SAÚDE E VITALIDADE 11ª EDIÇÃO

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SAÚDE E VITALIDADE

Edição #11 JULHO 2019 Distribuição Gratuita para Profissionais de Saúde

www.aformulabr.com.br

Vegetarianismo X Esporte Uma visão científica

CrossFit:

Tratamento multidisciplinar

Esporte e longevidade Como se faz?

Triatlo

Nutrição para alta performance

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SAÚDE E VITALIDADE

EDITORIAL Prezado(a) prescritor(a), Nos últimos anos, o Brasil vem se destacando no universo esportivo, tendo sediado Olimpíadas, Copa América e Copa do Mundo. Por performance ou qualidade de vida, a prática de exercícios físicos ou de uma modalidade esportiva faz parte da rotina de milhões de brasileiros. Por isso, a 11ª edição da revista A Fórmula - Saúde & Vitalidade, traz na capa artigos assinados por prescritores sobre “Esporte: Diversificação e Diferenciação”, trazendo a importância dos nutricionistas para a evolução dos atletas, assim como os cuidados de uma dieta equilibrada aliada à atividades físicas regulares para uma melhor qualidade de vida das pessoas. Também falamos sobre crudivorismo e vegetarianismo, suplementos fitoterápicos e sobre as modalidades esportivas CrossFit e Triatlo. Agradecemos mais uma vez a confiança. Boa leitura e até a próxima. Equipe A Fórmula

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EDIÇÃO

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ÍNDICE JULHO/2019 04

Palavra do especialista

05 06

Beta alanina

07 10

Formas farmacêuticas

15 19 22

Crudivorismo

26 30

Triatlo

36 40

Síndrome de Down

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Farmácia magistral: possibilidades

Prática Nutricional

19 22

26

Esporte Fitoterapia

CrossFit

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Outras opções de formulações

30 Projeto Gráfico: Argolo Studio Design Direção de Arte: Edu Argolo [eduargolo@gmail.com]

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PALAVRA DO ESPECIALISTA

PALAVRA DO ESPECIALISTA Por que devo comprar medicamento manipulado? No decorrer da minha carreira como farmacêutica ouvi muito essa pergunta. A explicação é muito simples: o medicamento manipulado proporciona inúmeros benefícios, quando comparado ao industrializado. Posso citar entre outros benefícios, a capacidade de ajuste de dose (individualização da receita), alterações de formas farmacêuticas, visando atender a especificidade de cada paciente, escolha de excipientes ou veículos adequados, evitando dessa forma sensibilidade a qualquer dos componentes da fórmula (alergias ou intolerâncias).

Izabela Trabuco Carneiro Graduada em Farmácia - UFBA/Ba e em Nutrição – FAN/Ba. Atuou em Farmácia Comercial por 8 anos e em Farmácia de Manipulação por 16 anos. Atuando em Nutrição Clínica. Pós-graduanda em Fitoterapia aplicada a prática Clínica.

"A farmácia de manipulação é um estabelecimento de saúde que visa o atendimento diferenciado da população".

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Posso destacar ainda, a possibilidade de manipular ativos que não são normalmente encontrados no mercado, pela sua inviabilidade econômica, levando a indústria farmacêutica a descontinuar sua produção. Por fim ressalto como mais um diferencial dos medicamentos manipulados, preços mais acessíveis, contribuindo assim para uma maior adesão ao tratamento, evitando desperdício e auto medicação. Diante de tantos benefícios fica claro que a Farmácia de Manipulação é um estabelecimento de saúde que visa um atendimento diferenciado à população, manipulando de forma criteriosa e individualizada, mantendo preços compatíveis, respeitando a prescrição médica e sendo considerada hoje um segmento de grande importância social para a saúde da população.


ARTIGO

Beta-alanina Uma revisão sobre performance física no exercício A carnosina muscular serve como tampão fisiológico, possui propriedades antioxidantes, influencia a regulação enzimática e afeta a regulação do cálcio do retículo sarcoplasmático. A suplementação de beta-alanina (2-6 gramas por dia) demonstrou aumentar as concentrações de carnosina no músculo esquelético em 20-80%.1 Vários estudos relataram que a suplementação de beta-alanina pode aumentar o desempenho de exercícios intermitentes de alta intensidade. Os ensaios clínicos incluíram atletas recreativos ou de elite com especialização em uma variedade de esportes, incluindo corrida, ciclismo, natação, futebol, remo, luta, esqui e outros.2-17 Análises agrupadas de ensaios clínicos mostram que a beta-alanina pode melhorar significativamente a capacidade de exercício físico. Em uma análise,

a capacidade de exercício melhorou em uma média de 2,85% em comparação ao placebo.18 Não parece haver uma relação dose-dependente entre a beta-alanina e os resultados relacionados ao exercício; a maioria dos estudos utilizou uma dose diária de 2,4-6,4 gramas.18 Quando usado em combinação com outros suplementos, a beta-alanina também pode melhorar alguns aspectos do desempenho físico em comparação com o placebo. Algumas evidências clínicas preliminares mostram que a utilização de um produto específico contendo beta-alanina, creatina mono-hidratada, arginina, alfa-cetoisocaproato e leucina por 28 dias aumenta a massa livre de gordura e força quando comparado com placebo em homens não treinados que participam treinamento de resistência.19

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Beta-alanina .................................................................................................... 2,4 – 6,4 g Creatina mono-hidratada ......................................................................... 1g Modo de uso: 1 dose antes do treino. Beta-alanina .................................................................................................... 2400 mg Creatina .............................................................................................................. 1500 mg Acetil L-Carnitina ........................................................................................... 1500 mg WPI qsp ............................................................................................................... 1 dose Modo de uso: dissolver 1 dose em um copo com leite ou água, 1 vez ao dia, 1 hora antes do exercício.

ESTUDOS - BETA-ALANINA http://aformulabr.com.br/qrcode/betaalaninafv01.pdf Referências: 1. Culbertson JY, et al. Nutrients 2010, 2(1), 75-98. 2. Bellinger PM, Minahan CL. Eur J Sport Sci 2016;16(7):829-36. 3. Carpentier A, et al. Amino Acids 2015;47(7):1479-83. 4. Chung W, et al. Nutrients 2012;4(10):1441-53. 5. Ducker KJ, et al. Int J Sport Nutr Exerc Metab 2013;23(4):336-43. 6. Ducker KJ, et al. Int J Sport Nutr Exerc Metab 2013;23(6):554-61. 7. Glenn JM, et al. Amino Acids 2015;47(12):2593-600. 8. Glenn JM, et al. J Strength Cond Res 2016;30(1):200-7. 9. Gross M, et al. Eur J Appl Physiol 2014;114(2):221-34. 10. Gross M, et al. Int J Sport Nutr Exerc Metab 2014;24(6):665-73. 11. Howe ST, et al. Int J Sport Nutr Exerc Metab 2013;23(6):562-70. 12. Jagim AR, et al. J Strength Cond Res 2013;27(2):526-32. 13. Outlaw JJ, et al. J Strength Cond Res 2016;30(9):2627-37. 14. Saunders B, et al. Amino Acids 2012;43(1):39-47. 15. Smith-Ryan AE, et al. J Strength Cond Res 2012;26(10):2798-805. 16. Smith-Ryan AE, et al. Clin Physiol Funct Imaging 2014;34(5):397-404. 17. Sweeney KM, et al. J Strength Cond Res 2010;24(1):79-87. 18. Saunders B, et al. Br J Sports Med 2017;51(8):658-69. 19. Shelmadine B, et al. J Int Soc Sports Nutr 2009;6:1

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FARMÁCIA MAGISTRAL:

POSSIBILIDADES

Controle de Qualidade de Cápsulas Segurança e padronização na manipulação de medicamentos As cápsulas são formas farmacêuticas sólidas em que o princípio ativo e os excipientes estão contidos em um invólucro solúvel, de formatos e tamanhos variados. Normalmente as cápsulas são formadas de gelatina, mas também podem ser compostas de amido ou de outras substâncias inócuas.1 Qualquer que seja o método utilizado no processo de fabricação das cápsulas, o produto final deve corresponder às especificações incluídas na Farmacopeia Brasileira, 5a edição. Na fabricação de cápsulas, ou de outras preparações farmacopeicas, é permitido o uso de substâncias adjuvantes, descritas nas monografias e adicionadas com finalidade específica. Elas devem ser inócuas e não devem ter influência adversa sobre a eficácia terapêutica da substância ativa contida na preparação, nem interferir nos ensaios e determinações.1

Referências: 1. ANVISA. AGENCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Farmacopeia Brasileira, volume 1. 5a Ed. Brasilia, 2010b. 2. Farmacopeia Brasileira, 5ª edição.

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Controle de Qualidade (Peso): A Farmacopeia Brasileira (5a edição), recomenda que para o controle de qualidade das cápsulas, devem ser pesadas, individualmente, 10 unidades, e remover o conteúdo de cada uma, limpando e pesando-as adequadamente. Desta forma será determinado o peso do conteúdo de cada cápsula pela diferença de peso entre a cápsula cheia e a vazia. Com os valores obtidos, o peso médio do conteúdo é obtido, podendo-se tolerar não mais que duas unidades fora dos limites especificados (peso médio menor que 300 mg deve ter limite de ± 10,0 % e peso médio superior a 300 mg tem limite de ± 7,5 %). Além desses limites de aceitação, é importante que nenhuma cápsula esteja acima ou abaixo do dobro das porcentagens indicadas. Assim, as medidas farmacopeicas trazem uma maior segurança aos pacientes por permitirem uma padronização na manipulação de medicamentos.1


FORMAS FARMACÊUTICAS As drogas em geral, são administradas em formas farmacêuticas as mais diversas. Nestas formas farmacêuticas, além da droga ativa ou princípio ativo existem os veículos/excipientes. E necessário ressaltar o importante papel que os excipientes podem desempenhar na liberação do princípio ativo. Os veículos/excipientes não têm atividade terapêutica, porém podem modificar a atividade terapêutica do fármaco, influenciando a sua biodisponibilidade, portanto estes se constituem elementos habituais e imprescindíveis nas formulações magistrais. A escolha da Forma Farmacêutica depende principalmente: da natureza físico-química do fármaco do mecanismo de ação do local de ação do medicamento da dosagem As formas farmacêuticas, enfim, facilitam a administração dos medicamentos. A escolha da forma farmacêutica está diretamente relacionada com a via de administração que será utilizada.

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FORMAS FARMACÊUTICAS

Chocolate como Forma Farmacêutica Aumento da adesão terapêutica

O chocolate vem se destacado como veículo para a entrega de agentes ativos em muitos aspectos. Por exemplo, as características organolépticas do chocolate são excelentes para mascarar sabores desagradáveis associados a alguns princípios ativos e dar uma textura suave e cremosa às composições, que de outro modo seriam indesejavelmente arenosos. Dessa forma, a principal proposta desta forma farmacêutica mastigável é facilitar a adesão de pacientes aos tratamentos por torna-los mais atrativos e mais agradáveis ao paladar.1 O chocolate é um alimento versátil, podendo ser combinado para criar sensações de sabor e textura completamente diferentes. O chocolate também é um meio anidro e, portanto, é resistente ao crescimento microbiano e à hidrólise de agentes ativos sensíveis à água.1 Vantagens: - Forma farmacêutica indicada para suplementação para crianças a idosos; - Melhora a adesão ao tratamento farmacológico; - Permite mascarar sabores desagradáveis; - Disponibilidade em vários formatos e tamanhos; - Permite formulação com ou sem açúcar, com teores variados de cacau, podendo ser utilizado, inclusive, por pacientes diabéticos.

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Coenzima Q10 .................................................................................. 60 mg Base Chocolate qsp ....................................................................... 1 dose Modo de uso: 1 dose, 2 vezes ao dia, às refeições. Indicação: hipercolesterolemia. Glucomannan (Amorphophallus konjac) ............................... 500 mg Base Chocolate 70% qsp ….......................................................... 1 dose Modo de uso: 1 a 2 doses, 2 vezes ao dia, próximo às refeições. Indicação: hipercolesterolemia. Opção: gotas oleosas, chocolate 70%. 5 Hidroxitriptofano ......................................................................... 100 mg Vitamina B6 ....................................................................................... 100 mg Magnésio ............................................................................................ 200 mg Base Chocolate 75% qsp …........................................................... 1 dose Modo de uso: 1 dose pela manhã, por 2 a 3 meses. Indicação: stress, irritabilidade e tensão. Referências:

1. Mayank S, Kumar JD. Indonesian J. Pharm. 2012; 23(4):216 –224 2. Sunil R, et al. Int J Curr Pharm Res, 2017; 9 (5): 128-133

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Um potente emagrecedor que age facilitando a perda de gordura, principalmente a abdominal. Seu diferencial está no extrato de frutas cítricas, que aumenta o gasto energético e o desempenho físico.

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Prática Nutricional

Aplicação no esporte e longevidade DRa Tâmara Ferreira Graduação em Nutrição-Universidade Federal da Bahia (UFBA). Especialista em Nutrição Clínica-Universidade Gama filho, em Nutrição Clínica e Esportiva-Instituto de Pesquisa e Gestão em Saúde ( IPGS) , em Saúde Pública ( Sanitarista)-Faculdade Estácio de Sá. Coaching nutricional -NUTRITION PROFESSIONAL COACHING. Terapeuta Thetarealing, Reiki Xamânico (Instituto INNOVATLANTIS), Barra de access (Access Consciousness). Leitura biológica - em curso - Instituto Salgado Filho.

A longevidade é um dos grandes anseios do ser humano. Viver mais tempo e envelhecer com saúde são dois grandes desafios enfrentados pela medicina e pela ciência, que já conseguiram grandes avanços. Uma alimentação equilibrada, assim como o nível de atividade física atuam como moduladores da saúde e da melhor qualidade de vida. Tanto a dieta equilibrada (para idade, sexo, estado fisiológico) quanto a pratica de exercício físico ou modalidade esportiva regular, promovem alterações neuroquímicas e hormonais (endorfinas, serotonina, dopamina, dentre outros) que atuam modulando a sensação de bem-estar e prazer. Para tanto, destacam-se alguns nutrientes que apresentam relevância na prática esportiva e favorece uma melhor qualidade de vida e longevidade. Dentre esses nutrientes estão: ômega 3, Cúrcuma, Coenzima Q10, Rhodiola rosea, Pycnogenol e Magnésio.

Os ácidos graxos polinsaturados Ômega 3 ( AGPI- n3) O (EPA) é importante na profilaxia de doenças cardiovasculares, hipertensão; controle glicêmico, redução das taxas de triglicerídeos e no emagrecimento. Já O DHA é importante no desenvolvimento das funções visuais e cerebrais. Os efeitos na ingestão do ômega 3 também têm sido investigados em relação ao exercício físico.

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Dentre esses efeitos, destaca-se o possível papel dos AGPI ômega 3, no metabolismo de carboidratos e de lipídios, na deformidade de eritrócitos, no consumo máximo de oxigênio, na asma induzida pelo exercício, na redução e prevenção de lesões musculares e processos inflamatórios decorrentes do exercício físico, além de beneficiar a resposta dos atletas aos exercícios de alta intensidade.


Curcuma longa

Coenzima Q10 (CoQ10)

É uma especiaria com potente efeito anti-inflamatório que, para o praticante de atividade física e atleta, auxiliará na modulação das dores musculares tardias. Por seu efeito antioxidante auxilia a modular os radicais livres gerados durante o exercício, além de modular as dores da artrite, memória, o processo de detoxificação hepática, o controle da glicemia, além de ser anti-carcinogênico. A combinação do açafrão da terra com a pimenta preta aumenta a absorção de seus compostos benéficos.

É um cofator essencial na fosforilação oxidativa mitocondrial e é necessária para a produção de ATP. O tratamento crônico com estatina pode originar: dores musculares, fraqueza, câimbras e fadiga. A suplementação com CoQ 10 pode atenuar esses efeitos colaterais, contribuindo para melhorar a qualidade de vida dos indivíduos que precisam fazer uso crônico dessa classe de medicamentos. Estudos pré-clínicos demonstraram que o CoQ 10 pode preservar a função mitocondrial. A suplementação com CoQ10 pode contribuir para normalizar ou melhorar o desempenho físico e reduzir lesão muscular induzida por exercício.

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Prática Nutricional

Rhodiola rosea ( RR) Rhodiola rosea (RR) é uma erva popular usada na medicina tradicional na Europa e na Ásia que contribui para aumentar a atenção, memória, a concentração e capacidade intelectual, além de possuir efeitos: antidepressivo, anticâncer e cardioprotetor. É muito utilizada em quadros de astenia (declínio no desempenho no trabalho, dificuldades de sono, falta de apetite, irritabilidade, hipertensão, dores de cabeça e fadiga), que podem ser desenvolvidos após intensa tensão física ou intelectual. Com relação aos aspectos no campo esportivo, a RR pode contribuir para elevar a resistência à fadiga e aumentar o desempenho físico.

Rhodiola rosea

Pycnogenol

Pycnogenol A suplementação de Pycnogenol pode trazer inúmeros benefícios à saúde, incluindo melhora das funções cognitiva e endotelial, regulação da pressão arterial e insuficiência venosa. Há relatos de inúmeros benefícios cardiovasculares, tais como: atividade vaso relaxante, atividade inibidora da enzima conversora de angiotensina e a capacidade de aumentar a permeabilidade capilar. O Pycnogenol também contribui para aumentar o desempenho de atletas de endurance, melhora o tempo de fadiga aumentando os níveis séricos de NAD +, além de reduzir o número de episódios de câimbras e dores musculares .

Magnésio O magnésio é importante tanto na geração de energia aeróbia quanto anaeróbia, agindo indiretamente para a produção de ATP ou diretamente, no metabolismo da glicose, na síntese de proteínas, na regulação dos transportadores de íons e nos processos de relaxamento e contração muscular. No campo do envelhecimento há fortes indícios de que a necessidade de Magnésio no organismo é aumentada, e o déficit magnesiano pode agravar o processo senil, fato que pode comprometer a qualidade de vida e a longevidade do indivíduo.

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SUGESTÕES DE FÓRMULAS Ômega 3 ................................................................................................................................ 1 gr Modo de uso: 1 dose, 3 vezes ao dia, antes das refeições.

+

Curcuma longa (extrato seco 95 % de curcuminoides) .............................. 300mg Bioperine® (98% de piperina) .................................................................................... 10 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia, após o treino. Indicação: prevenção de lesões musculares, redução do tempo de recuperação e melhora a resposta aos exercícios de alta intensidade. Resveratrol (lipofílico).................................................................................................... 10 mg Quercetina (lipofílica)...................................................................................................... 50 mg Tocotrimax (mix de tocoferóis).................................................................................. 300 mg Vitamina C revestida ....................................................................................................... 500 mg NAC (N acetil cisteína) .................................................................................................... 250 mg Selênio (Exselen®)............................................................................................................ 25 mg Manganês (quelado)....................................................................................................... 1 mg Cobre (quelado).................................................................................................................. 300 mcg Zinco (quelado)................................................................................................................... 15 mg Betacaroteno....................................................................................................................... 2,5 mg Coenzima Q10 (lipofílica)............................................................................................... 50 mg Licopeno................................................................................................................................. 5 mg Ácido R-alfa-lipoico......................................................................................................... 25 mg Curcuma longa .................................................................................................................. 100 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula), fracionada em 2 vezes ao dia. Indicação: precursor de antioxidantes endógenos.

Referências:

Bonakdar R.A, Guarneri E. “Coenzyme Q10” American Family Physician. 2005;72:1065–70 CARTOLANO, Flavia de Conti. Efeito do ácido graxo ômega 3 sobre a composição corporal, controle glicêmico e risco cardiovascular de indivíduos adultos e idosos. 2014. Dissertação (Mestrado em Nutrição em Saúde Pública) - Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014. doi:10.11606/D.6.2016.tde-14122015-123925. Acesso em: 2019-02-02. CONNOR W. E. Do they fatty acids from fish prevent deaths from cardiovascular disease? The American Journal of Clinical Nutrition, v.66, n.1, p.188-9, 1997 KREMER, J. M. n-3 Fatty acid supplements in rheumatoid arthritis. The American Journal of Clinical Nutrition, v.71, n.1, p. 3495-3515, 2000. Fan L., Feng Y., GC Chen, Qin LQ, CL Fu, Chen LH (2017). Efeitos da suplementação de coenzima Q10 em marcadores inflamatórios: uma revisão sistemática e meta-análise de ensaios clínicos randomizados . Pharmacol. Res. 119 , 128-136. 10.1016 / j.phrs.2017.01.032 Fedacko J., Pella D., Fedackova P., Hanninen O., Tuomainen P., Jarcuska P., et al. . (2013). Coenzima Q (10) e selênio em tratamento com miopatia associada a estatina . Pode. J. Physiol. Pharmacol. 91 , 165-170. 10.1139 / cjpp-2012-0118 .FETT, C. A. Composição corporal, ganho de força e resposta à exaustão, no treinamento hipertrófico, em presença da suplementação com ácidos graxos W-3 ou Triglicerídeo de cadeia média. 2001.139f. Dissertacao (Mestrado em Ciencias da Motricidade Humana)-Instituto de Biociencias, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2001. Iori, Mariane;Caleffi,Renato;Naves, Andréia. Gastronomia Funcional no Esporte: alimento para sua performance/Mariane Iori, Renato Caleffi, Andréia Naves-São Paulo: Valéria Paschoal Editora Ltda, 2017-( Coleção Nutrição Funcional), 120 p,;21 cm x 15 cm. Gleeson M, Siegler J.C, Burke L.M, Stear S.J, Castell L.M. A to Z of nutritional supplements: Dietary supplements, sports nutrition foods and ergogenic aids for health and performance—Part 31. British Journal of Sports Medicine. 2012;46:377–8. Liu J., Wang L., Zhan SY, Xia Y. (2011). Coenzima Q10 para a doença de Parkinson . Cochrane Database Syst. Rev. CD008150. 10.1002 / 14651858.CD008150. pub2 Hathcock JN, Shao A. (2006). Avaliação de risco para coenzima Q10 (Ubiquinona) . Regul. Toxicol Pharmacol. 45 , 282-288. 10.1016 / j.yrtph.2006.05.006 [ PubMed ] [ CrossRef ] Kelly GS. Rhodiola rosea : um possível adaptogeno vegetal.Alt Med REV 2001 Jun; 6 (3): 293-302. Fitoterapia para esportes: uma revisão. Maha Sellami , 1, 2, 3 Olfa Slimeni , 4 Andrzej Pokrywka , 5 Goran Kuvačić , 1 Lawrence D Hayes , 5 Mirjana Milic , 1e Johnny Padulo 1, 6 SEELIG, M.S. – Possible role of magnesium in disorders of the aged, in Regelson. Marott Sinex, Intervention in the aging process,pp. 279-305 (Liss, New York 1983).109

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Prática Nutricional

ESTUDOS CLÍNICOS

INFORME TÉCNICO A FÓRMULA

TEACRINE® Os benefícios da cafeína com maior biodisponibilidade

http://aformulabr.com.br/qrcode/ teacrineafv01.pdf

DESCRIÇÃO TeaCrine® é um composto bioidêntico com no mínimo 97% de teacrina, alcaloide presente na Camelia assamica e no café (Coffea arabica L.). MECANISMO DE AÇÃO TeaCrine® age inibindo receptores adenosinérgicos (A1 e A2), responsáveis pela sensação de relaxamento e indução do sono, reduzindo assim a sensação de fadiga e cansaço, além de modular neurotransmissores e ativar receptores dopaminérgicos (D1 e D2) que elevam a atividade na região cerebral responsável pela recompensa e motivação, aumentando a energia e melhorando o humor, apresentando assim, ação semelhante à cafeína sem causar seus efeitos indesejados (taquicardia e irritabilidade).

INDICAÇÕES:  Fornecer energia física e mental; Elevar performance;  Promover motivação para o exercício;  Aumentar o foco e concentração; Melhorar o humor;  Reduzir a fadiga.

DOSE USUAL:

Recomendação oral de 50 a 200 mg de TeaCrine® ao dia.

SUGESTÕES DE FÓRMULAS TeaCrine®............................................................................................................ 100 mg Beta-alanina..................................................................................................... 300 mg Modo de uso: 1 dose ao dia, 30 minutos antes da atividade física. Indicação: aumento da energia e motivação esportiva. TeaCrine®............................................................................................................ 150 mg Gengibre pó (Zingiber officinale) ........................................................... 100 mg Modo de uso: 1 dose ao dia no período de maior fadiga. Indicação: redução da fadiga. Principais referências:

BATISTUZZO, J. A O; ITAYA, M.; ETO, Y. Formulário Médico-Farmacêutico. 4 ed. São Paulo: Pharmabooks, 2015. TAYLOR, L. et al. Safety of TeaCrine®, a non-habituating, naturally-occurring purine alkaloid over eight weeks of continuous use. Journal of the International Society of Sports Nutrition. DOI: 10.1186/s12970-016-0113-3. 2016. Disponível em:< http://jissn.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12970-0160113-3>. Acesso em: 30/09/2016, às 11:48.

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Crudivorismo

Alimentação e suplementação com próbioticos ANA TEREZA CARVALHO OLIVEIRA

Graduada em Nutrição – FAN / Ba. Pós-graduanda em Prescrição de Fitoterápicos e Suplementação Nutricional Clínica e Esportiva. Graduada e Pós-Graduada em Administração de Empresas – FTC / Ba.

IZABELA TRABUCO CARNEIRO

Graduada em Farmácia - UFBA/Ba e em Nutrição – FAN/Ba. Atuou em Farmácia Comercial por 8 anos e em Farmácia de Manipulação por 16 anos. Atuando em Nutrição Clínica. Pósgraduanda em Fitoterapia aplicada a prática Clínica.

O Crudivorismo, também conhecido como Alimentação Viva ou Alimentação Crua (Raw Food) é uma prática alimentar criada nos EUA na década de 80 com a premissa de consumo de alimentos na sua forma in natura, composta de vegetais, grãos germinados, alimentos fermentados, se abstendo da aplicação térmica no preparo desses alimentos. O Crudivorismo não é classificado como dieta, mas sim como um movimento pela vida que mais tarde inspirou descobertas cientificas sobre o funcionamento do corpo humano como a leucocitose digestiva e a substância acrilamida (neurotoxina presente nos alimentos cozidos), além da transmutação biológica, o poder da clorofila e a importância dos alimentos biogênicos para uma vida saudável. Na Alimentação Viva é considerado alimento tudo que irradia vida: ambientes saudáveis, contato com a terra, sol, ar e água pura, relações construtivas, atividades criativas. Hipócrates, o pai da medicina, já recomen-

dava alimentos crus para a limpeza do organismo pelo controle da acidez e é dele a celebre frase “ Que teu alimento seja teu remédio e que teu remédio seja teu alimento”. Na culinária viva são dispensados aquecimento e resfriamento no preparo dos alimentos, pois esses processos provocam a perda da vitalidade contida no alimento, eliminando enzimas digestivas necessárias à assimilação pelo organismo humano. Como falamos inicialmente os alimentos fermentados pertencem ao grupo de alimentos que são consideramos vivos, ou seja, alimentos ricos em vitalidade e enzimas digestivas. Os Alimentos Fermentados são alimentos ricos em bactérias probióticas e já fazem parte da cultura mundial, sendo encontrados na forma de iogurtes, chucrute e bebidas lácteas industrializadas ricas em lactobacilos vivos. A Culinária Viva apresenta as versões vegetais desses “tipos culinários” em preparações livres de lactose, derivados de animais e açú-

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Crudivorismo

car, além de não conterem conservantes, aromatizantes e demais elementos próprios da indústria de alimentos. Totalmente livre de cozimento, os alimentos tem sua fermentação privilegiada. Dentre esses alimentos podemos citar o Kefir de água e de leite, a Kombucha, o Rejuvelac, entre outros. O processo de fermentação potencializa a qualidade nutritiva dos ingredientes, os preserva (mesmo fora da geladeira) e permite seu uso durante mais tempo, cria novos sabores, texturas e, melhor ainda, nos acrescenta uma serie de enzimas digestivas, bactérias benéficas e vitaminas pois, todo alimento fermentado tem função próbiotica. Dentre os benéficos da utilização de probióticos podemos citar: reequilíbrio da flora intestinal, pré metabolização da caseína, lactose e glúten reduzindo os índices de alergias, maior disponibilidade de nutrientes dos alimentos, maior disponibilidade de enzimas que auxiliam na digestão, redução de substâncias denominadas fatores

anti-nutricionais presentes no feijão, grão de bico, ervilha, etc. Varias funções benéficas ao organismo humano têm sido atribuídas ao consumo regular de probióticos. A ingestão de alimentos e ou suplementos que contenham probióticos vem aumentando a nível mundial, principalmente em virtude do impacto positivo no tratamento de doenças intestinais (Síndrome do Intestino Irritável, diarreias associadas ao uso de antibióticos, diarreia aguda infecciosa em crianças, enterocolite necrosante em recém nascidos de baixo peso, constipação crônica, colite ulcerativa), em dermatologia (doenças auto imunes, dermatite atópica), doenças do aparelho geniturinário, tratamento e ou prevenção de H. Pylori e em outras áreas da medicina. Assim como na Alimentação, hoje encontramos os probióticos presentes na prescrição diária de médicos e nutricionistas por representarem um potente aliado no tratamento e prevenção de diversas patologias.

Receitas com alimentos fermentados e germinados para incluir em seu dia –a – dia:

TORTA VIVA DE CACAU Ingredientes: • 2 bananas maduras • 4 tâmaras • 2 colheres de sopa de cacau em pó 100% • 4 colheres de sopa de aveia em flocos • 4 morangos picados Modo de preparo: 1. Bater as bananas, as tâmaras e o cacau no mixer ou liquidificador. 2. Com uma colher, misturar esse creme na aveia. 3. Usando um aro sobre o prato, colocar metade da massa, pedaços de morango, novamente mais uma camada de massa e mais morango. 4. Retirar o aro e servir.

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TORTA DA FELICIDADE Ingredientes: Base: - 1 xícara de amêndoas cruas - 1 xícara de tâmaras sem caroço - 1 xícara de semente de girassol sem casca - ½ xícara de óleo de coco - 1 pitada de sal rosa do Himalaia médio Recheio: - 1 xícara de castanhas de caju crua e sem sal - 1 abacate picado - 8 bananas bem maduras - ½ xícara de óleo de coco - 3 colheres (sopa) de cacau cru em pó - 6 tâmaras sem caroço

Modo de preparo: Recheio: Bata no liquidificador as castanhas de caju com o óleo de coco. Após batido, acrescente os outros ingredientes e bata até formar um creme homogêneo. Enfeitar: Frutas vermelhas disponíveis (morango, mirtilo, amoras, framboesas) Torta: Molde a base em uma forma de aro removível acrescente o recheio e deixe na geladeira por de 5h a 8h ou no freezer por 3h. Um pouco antes de servir, tire da geladeira e enfeite com as frutas vermelhas.

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Bifidobacterium lactis .................................................................. 500 mil UFC Bifidobacterium longum ............................................................. 500 mil UFC Lactobacillus gasseri ................................................................... 500 mil UFC Lactobacillus helveticus ............................................................. 500 mil UFC Lactobacillus plantarum ............................................................ 500 mil UFC Lactobacillus sporongenes ....................................................... 500 mil UFC Saccharomyces boulardii ........................................................... 400 mg Q.s.p…................................................................................................. inulina Modo de uso: 01 cápsula antes de dormir, por 60 dias. Indicação: reequilíbrio da microbiota / absorção de nutrientes. Ziam .................................................................................................... 5 g Fibregum B®..................................................................................... 5 g Sachê qsp ......................................................................................... 1 sachê Modo de uso: dissolver 1 dose/sachê ao dia em 250 ml de água ou suco. Indicação: disbiose intestinal. Obs: pode ser adicionado a alimentos “in natura”, substituindo em até 20% farinhas de trigo, arroz e mandioca nas receitas.

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Crudivorismo

ESTUDOS CLÍNICOS

INFORME TÉCNICO A FÓRMULA

FIBREGUM B® Fibra prebiótica GMO free 100% natural

http://aformulabr.com.br/qrcode/ fibregumbfv01.pdf

DESCRIÇÃO Fibregum B® é um nutracêutico composto por uma fibra prebiótica, 100% natural, purificado a partir da Goma Acácia (extraída dos caules e ramos das árvores Acacia senegal e Acacia seyal) existentes principalmente na região do Sahel na África. MECANISMO DE AÇÃO Fibregum B® é considerado uma fibra prebiótica pelo fato de proporcionar o crescimento das bactérias ácido láticas benéficas, importante para a proteção, bom funcionamento mecânico e metabólico do intestino, modulando a flora intestinal através do efeito bifidogênico e mantendo de forma saudável a função digestiva e imunológica. O Fibregum B® atua também no aumento da flora intestinal e no controle de peso, este de forma indireta, induzindo a liberação de neuropeptídios que agem na sensação de saciedade.

INDICAÇÕES:  Constipação intestinal;  Síndrome plurimetabólica;  Recomposição da flora intestinal;  Hipoglicemiante.

DOSE USUAL:

Recomendação oral de 5 a 10g de Fibregum B® ao dia. SUGESTÕES DE FÓRMULAS Fibregum B®...................................................................................................... 3g Sachê qsp .......................................................................................................... 1 sachê Modo de uso: 1 dose ao dia, em jejum. Dissolver o sachê em água, suco ou vitamina. Indicação: prebiótico. Fibregum B® ..................................................................................................... 2g FOS (Fruto-oligossacarídeo).................................................................... 2g Sachê qsp .......................................................................................................... 1 sachê Modo de uso: 1 dose ao dia. Dissolver o sachê em água, suco ou vitamina. Indicação: prebiótico. Fibregum B® .................................................................................................... 5g Lactobacillus acidophilus.......................................................................... 1 bilhão de UFC Lactobacillus rhamnosus.......................................................................... 2 bilhões de UFC Lactobacillus casei........................................................................................ 1 bilhão de UFC Sachê qsp .......................................................................................................... 1 sachê Modo de uso: 1 dose ao dia, diluir o conteúdo de 1 sachê em 200 ml de água. Indicação: bom funcionamento intestinal e reequilíbrio da flora. Principais referências:

SOUZA, Valéria M.; JUNIOR, Daniel A. Ativos Dermatológicos: Dermocosméticos e Nutracêuticos. v.10. São Paulo: Pharmabooks, 2016. CHERBUT, Christine et al. Acacia gum is a bifidogenic dietary fibre with high digestive tolerance in healthy humans. Microbial Ecology in Health and Disease, v. 15, n. 1, p. 43-50, 2003. Disponível em: < http://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/08910600310014377> Acesso em 19/04/2017 às 17:30.

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ESPORTE

Vegetarianismo ATIVO Lívia Christini Ferreira Gomes e Silva – CRN5 -6747 Nutricionista Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU), Maceió-AL. Pós graduada em Nutrição Esportiva Especialista em Nutrição vegetariana Membro da Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB)

A abreviação da palavra VEGetariAN, em inglês, deu origem ao termo vegan, conhecido aqui no Brasil como vegano. O veganismo é a vertente do vegetarianismo em que não entra no prato nenhum produto derivado de animais, como leite, queijo, ovos, mel ou gelatina, e nem são usados objetos de couro, lã ou seda. Vegetarianos restritos têm opções alimentares suficientes para garantir desempenho idêntico aos atletas ovolactovegetarianos e onívoros

desde que bem planejada a fim de evitar deficiências. A suplementação vitamínica não deve ser feita aleatoriamente, somente se constatada carência de algum nutriente no organismo, com doses indicadas por um especialista, com exceção da vitamina B12, também chamada de cobalamina, é essencial ao organismo, pois participa da formação do tecido nervoso e das hemácias, os glóbulos vermelhos do sangue responsáveis pelo transporte de oxigênio.

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ESPORTE

É o único nutriente que veganos precisam suplementar, pois ele só é encontrado em alimentos de origem animal. Como essa vitamina fica armazenada no corpo por vários meses, os sintomas de deficiência como perda de apetite, cansaço, fadiga, entre outros podem demorar a aparecer. Deficiência severa de B12 pode acarretar problemas neurológicos, que incluem dificuldades de andar, perda de memória e demência. É visto que a deficiência dessa vitamina acomete metade dos brasileiros onívoros. Sendo assim, o cuidado com ela é semelhante para quem come ou não carne. Há quem ainda acredite que os vegetarianos estão em desvantagem no esporte. A mídia muitas vezes faz as pessoas associarem a ingestão de frango e claras de ovo aos corpos grandes e musculosos, assim como associarem a alimentação vegetariana aos corpos pequenos e magros. No entanto, no esporte, pode-se notar a presença de diversos atletas adeptos desse estilo de vida, e eles não ficam para trás dos consumidores de carne. Mesmo com esse pré conceito enraizado em nossa sociedade, desconstruir demanda tempo, paciência e muitas evidências. Estudo publicado na revista American Journal of Clinical Nutrition mostrou que os vegetarianos têm 32% menos probabilidade de morrer ou precisar de tratamento médico em decorrência de doenças do coração, alguns tipos de câncer, além de terem níveis mais baixos do mau colesterol (LDL) e de pressão arterial. O consumo de ferro é fundamental, pois atua no transporte de oxigênio para as células do corpo, possibilitando um melhor desempenho nas atividades. Sua deficiência, além de levar à anemia, interfere de forma negativa no desempenho esportivo, já que o transporte de oxigênio para os músculos fica prejudicado. O nutriente está presente nos alimentos em duas formas: a heme e a não-heme. O ferro heme, facilmente absorvido pelo organismo, é encontrado em alimentos de origem animal, prin-

cipalmente na carne vermelha. Já o não-heme é abundante nos alimentos de origem vegetal, mas o corpo não consegue aproveitá-lo tão bem. Por isso, vegetarianos devem aumentar o consumo de leguminosas como feijão, lentilha, grão-de-bico e ervilha; castanhas, sementes como a quinoa, gergelim, semente de girassol e vegetais verde-escuros. Consumir frutas ricas em vitamina C durante ou após as refeições ajuda o corpo a absorver melhor esse tipo de ferro. O zinco tem principal função no sistema imune, o sistema de defesa do organismo. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a falta de zinco na alimentação está ligada a muitos casos de morte, pois ele ajuda a proteger o corpo de um grande número de doenças. Este mineral é encontrado principalmente em castanhas, amêndoas, feijão, grão-de-bico, tofu e cereais integrais. A proteína desempenha um papel fundamental no organismo, agindo na construção e reparação de músculos e tecidos, na formação de certos hormônios e enzimas. Não é a quantidade de proteína de um alimento que determina o seu valor biológico, mas sim a presença de aminoácidos essenciais. Combinar proteínas vegetais é uma excelente estratégica para garantir ao corpo todos os aminoácidos essenciais e nas proporções ideais para atender às necessidades diárias. Por isso é que se diz que arroz e feijão é uma combinação perfeita, pois no feijão faltam a metionina e a cisteína, e no arroz falta a lisina, e eles se complementam. Não importa o tipo de dieta que você adota. Alguns mandamentos básicos da nutrição continuam valendo: ter uma alimentação diversificada e colorida, reduzir o consumo de sal e açúcar, bem como evitar gorduras do tipo trans e saturadas em excesso são dicas fundamentais para qualquer pessoa. Para muita gente, tirar a carne da alimentação é lutar pelo direito dos animais. Para outros, é uma questão ideológica. E para tantos outros, o veganismo é sinônimo de uma vida mais ética, saudável e sustentável.

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Vitamina B12 (metilcobalamina) ........................................................... 200mcg Pastilha SL qsp ............................................................................................... 1 dose Modo de uso: consumir 1 dose ao dia. Chlorella (Chlorella vulgaris) ................................................................. 500mg Spirulina (Arthrospira platensis) ......................................................... 500mg Sachê qsp ......................................... .............................................................. 1 dose Modo de uso: consumir 1 sachê com fruta ou bebida de sua preferência 30 minutos antes do café da manhã ou conforme prescrição do nutricionista.

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ESTUDOS CLÍNICOS

INFORME TÉCNICO A FÓRMULA

CHLORELLA PÓ Alga unicelular: nutrição e imunidade

http://aformulabr.com.br/qrcode/ chlorellapoafv01.pdf

DESCRIÇÃO A Chlorella pó (Chlorella pyrenoidosa) é uma alga unicelular com grande habilidade em realizar fotossíntese, normalmente encontrada em lagos, sendo rica em clorofila, proteínas, sais minerais, entre outros componentes. Utilizada na tradição japonesa como complemento alimentar pelo seu alto teor nutritivo, conferindo uma sensação de bem estar e maior disposição após o uso. MECANISMO DE AÇÃO Chlorella pó atua no fortalecimento do organismo por ativação das funções celulares e regulando a acidez sanguínea. Em função do alto teor de clorofila, promove o bom funcionamento orgânico através de suas propriedades desintoxicantes, auxiliando na melhor performance do sistema digestivo, colaborando no emagrecimento, fornecendo nutrientes, e proporcionando sensação de saciedade quando consumida antes das refeições. Chlorella estimula o sistema imune na convalescência de enfermidades, como também na prevenção das mesmas. Atua nos estados de carência alimentar, em distúrbios digestivos a exemplo da úlcera inclusive distúrbios cardiovasculares. Devido ao seu sistema exclusivo de desintegração da parede celular, a Chlorella é facilmente ingerida, apresentando um alto índice de absorção pelo organismo.

INDICAÇÕES:  Suplementação alimentar; Normalizador das funções gastrointestinais;  Adjuvante no controle ponderal;  Imunoestimulante;  Distúrbios digestivos e cardiovasculares.

DOSE USUAL:

Recomendação oral de 300 a 1400mg de Chlorella pó (Chlorella pyrenoidosa), 3 a 4 vezes ao dia.

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Chlorella pó (Chlorella pyrenoidosa) ................................................. 300 mg Modo de uso: 1 dose 3 vezes ao dia. Indicação: suplementação nutricional. Chlorella pó (Chlorella pyrenoidosa)................................................... 300 mg Red yeast rice (Monascus purpureus 0,4% monocolinas)...... 150 mg Glycine max (Isoflavonas 40%).............................................................. 40 mg Bitter melon (Momordica charantia L.).............................................. 150 mg Glycyrrhiza glabra.......................................................................................... 200 mg Modo de uso: 1 dose (VCAPS ®) ao dia, após refeição. Indicação: redução do colesterol; síndrome metabólica. Principais referências:

BATISTUZZO, J. A O; ITAYA, M.; ETO, Y. Formulário Médico-Farmacêutico. 4 ed. São Paulo: Pharmabooks, 2015. LEE, I.-Te et al. Combined extractives of red yeast rice, bitter gourd, chlorella, soy protein, and licorice improve total cholesterol, low-density lipoprotein cholesterol, and triglyceride in subjects with metabolic syndrome. Nutrition research, v. 32, n. 2, p. 85-92, 2012.

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FITOTERAPIA

performance COM PLANTAS? Atila Sobral

Bacharel em nutrição pela Faculdade de Juazeiro do Norte (FJN). Experiência na área de nutrição, com ênfase em Nutrição Esportiva. Nutricionista do ADRC ICASA. Pós graduado em nutrição esportiva e treinamento físico pela Faculdade de Juazeiro do Norte (FJN). Palestrante, Diretor do Complexo Sport Nutrition e Clínica Mauriti, onde realiza consultas particulares

Sabe-se, que o uso de plantas medicinais é amplamente difundido nos dias de hoje e encontra-se em expansão pelo mundo. (WHO, 2004). A fitoterapia obedece a prática terapêutica diferenciada pelo uso de plantas medicinais em suas mais diversas formas farmacêuticas, sem utilização de substâncias ativas isoladas, ainda que de origem vegetal (ANVISA, 2010).

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"Para que haja uma eficaz prescrição fitoterápica, precisamos entender qual o objetivo inicial do desportista, qual tipo de modalidade ele está inserido."


Observa-se a disseminação do uso de suplementos nutricionais atualmente. Desse modo, a ação do nutricionista na prática esportiva é fundamental para uma eficaz e satisfatória evolução do atleta assistido. O nutricionista está hábil a prescrever suplementos esportivos e fitoterápicos para esses desportistas e atletas, de acordo com o exercício praticado, frequência e duração, e em conjunto com uma alimentação balanceada e individualizada, como a prescrição, não pode ser realizada de forma isolada, e deve apenas fazer parte da correção do padrão alimentar (CRF, 2006). A ação de diversos fitocomplexos, formando um conjunto de fitoquímicos agindo de forma sinérgica, melhorando desempenho e reduzindo assim diversos efeitos adversos (KRAGT; LANGHORST, 2014). As plantas medicinais significam fator de grande valor para a manutenção das condições de saúde das pessoas, melhorando desempenho, recuperação, ações inflamatórias, função cognitiva/memória. Junto a constatação da ação terapêutica de várias plantas empregadas popularmente, há o fato de que a fitoterapia representar parte importante da cultura dos povos, sendo parte de ciências utilizadas e dis-

seminadas pelas populações ao longo de várias gerações (Tomazzoni et al., 2006). Para que haja uma eficaz prescrição fitoterápica, precisamos entender qual o objetivo inicial do desportista, qual tipo de modalidade ele está inserido e, posteriormente, realizarmos as devidas periodizações nutricionais: identificar em que fase encontra-se o treinamento (micro, meso ou macrociclos), pois, a estratégia nutricional é feita (levando-os em consideração) em cima deles (e o uso de fitoterápicos). Não menos importante, conhecer a individualidade de cada paciente, questionando-se sempre sobre sua reposta biológica (em idosos, jovens, gestantes), quando expostos a dietas Hipocalóricas X Hipercalóricas, bem como, a devida análise de pré-disposições genéticas e histórico de saúde. Somandose a isto, por influência cultural, já utilizamos no dia a dia dezenas de fitoterápicos, dentre eles o Alho (Allium sativum) que auxilia na melhora da circulação, o Açafrão (cúrcuma) que possui ação antiflamatória e antioxidante, a Beterraba (Beta vulgaris L) que combate quadros de anemia, o Café preto (Coffea arabica) e seus efeitos termogênicos e nootrópicos, a Camomila (Matriacaria recutita) e seu poder ansiolítico.

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FITOTERAPIA

ESTUDOS CLÍNICOS

INFORME TÉCNICO A FÓRMULA

XPLOSE® Blend de produtos naturais na atividade física

http://aformulabr.com.br/qrcode/ xplosessaafv01.pdf

DESCRIÇÃO O Xplose®, blend de produtos naturais composto por Chá verde (Camelia sinensis), Romã (Punica granatum), Uva (Vitis vinifera) e trans-revesratrol padronizado em polifenóis, que lhe permite um maior poder de explosão. MECANISMO DE AÇÃO Xplose® melhora a função endotelial através da ativação da enzima óxido nítrico sintase e da inibição da enzima NADPH oxidase (nicotinamida adenina dinucleotídeo fosfato). Ambos os processos permitem uma maior biodisponibilidade do óxido nítrico, levando o endotélio ao relaxamento, contribuindo para a manutenção do funcionamento adequado do sistema cardiovascular durante e após a atividade física. Além disso estudos comprovam que os produtos naturais presentes no Xplose potencializa seu poder antioxidante.

INDICAÇÕES:  Antioxidante;  Melhora do desempenho físico;  Aumento de massa magra.

DOSE USUAL:

Recomendação oral de 1000mg ao dia de Xplose®. SUGESTÕES DE FÓRMULAS Xplose® ................................................................................................................ 1000mg Modo de uso: 1 dose ao dia. Indicação: antioxidante. Xplose® ................................................................................................................ 500mg L-Arginina........................................................................................................... 250mg L-Ornitina............................................................................................................ 100mg Modo de uso: 1 dose ao dia. Indicação: melhora no desempenho físico e ganho de massa muscular. Xplose® ............................................................................................................... 1000mg KSM-66® (Withania somnifera 5% whitanolides)........................ 250 mg Modo de uso: 1 dose ao dia. Indicação: ganho de massa magra e recuperação pós treino. Principais referências:

Kassim, A. L. O., Fernandes, C., & Rodrigues, K. (2012). Efeitos da suplementação de chá verde em indivíduos praticantes de atividade física. RBNE-Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, 3(17). Disponível em< http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/viewFile/143/141> Acesso em: 20 de Março de 2019. Senger, A. E., Schwanke, C. H., & Gottlieb, M. G. (2011). Green tea (Camellia sinensis) and its functionals properties on transmissible chronic diseases [Abstract in English]. Scientia Medica, 20(4), 292-300.Disponivel em < https://www.researchgate.net/publication/261759078_Green_tea_Camellia_ sinensis_and_its_functionals_properties_on_transmissible_chronic_diseases_Abstract_in_English< Acesso em : 20 de Março de 2019.

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Triatlo

Visão nutricional Jean Marcos

Nutricionista Clínico e Esportivo, Palestrante, Mestre em Nutrição Humana - Universidade Federal de Alagoas-UFAL. Atualmente é Diretor educacional e docente do Curso de Atualização em Nutrição realizado - cidades de Maceió e Arapiraca-AL, Docente da Pós Graduação em Nutrição Esportiva e Funcional - FIP Alagoas, na Pós Graduação em Nutrição Esportiva-Unicorp, coordenador da Pós graduação em Fitoterapia aplicada à Nutrição Clínica e Esportiva e Pesquisador no Grupo de Pesquisa em Ciências Aplicadas ao Esporte (GPCAE) da UFAL onde estuda diferentes estratégias nutricionais e de suplementação para aumento do desempenho físico humano. Atende em seu consultório atletas de judô, triatlo, corrida e ciclismo.

O triatlo é uma competição esportiva que surgiu em San Diego nos Estados Unidos no ano de 1974. Engloba três modalidades de endurance: a natação, o ciclismo e a corrida. Este esporte é classificado em olímpico, considerado de curta duração e o ironman de longa duração. O triatlo olímpico corresponde a 1,5 km de natação, 40 km de ciclismo e 10 km de corrida, com duração de aproximadamente 2 a 4 horas de competição, já no ironman são 3,85 km de natação, 180 km de ciclismo e 42,2 km de corrida, sendo considerado uma maratona com duração de aproximadamente 8 a 14 horas de competição. Existem as varia-

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ções dessas distâncias e são classificadas em meio ironman, o ultraman mais “extenuante” que o ironman onde é preconizado 10 km de natação, 421 km de ciclismo e 84 km de corrida com duração de 72 horas e o short corresponde à metade das distâncias de uma prova olímpica. As competições sempre começam pela natação e são seguidas pelo ciclismo e corrida, mas no triatlo não é obrigatório seguir essa ordem. Mas, do ponto de vista fisiológico e nutricional do atleta, acaba sendo recomendado seguir essa sequência de provas, visto que durante a nata-


ção as reservas de glicogênio muscular não são totalmente depletadas e sim reduzidas. O que é comum é ocorrer desidratação do atleta, podendo chegar até 0,9% do peso corporal. Ao sair do mar o atleta começa a prova de ciclismo e se faz necessário uma adequada hidratação e reposição dos estoques de glicogênio muscular com carboidratos. Estudos realizados com triatletas do sexo masculino comprovam que o gasto energético destes ao realizarem prova de triatlo olímpico é em média 1400 a 1700 kcals, sendo mais elevado durante o treinamento, sendo em média 1870 a 2450 kcals. Claro que essa variação depende do atleta, se é amador ou profissional. Já a necessidade energética total diária é em média 3750 kcals para os amadores e 4250 kcals para os profissionais podendo ser mais elevada para aqueles que realizam provas como o ironman. A maioria deles apresentam um consumo energético inferior ao gasto energético podendo comprometer a performance. Compreende-se que a nutrição é chave para aumento do desempenho físico sendo necessária uma adequada distribuição dos macronutrientes, tendo em vista que as reservas de glicogênio endógeno são maximizadas quando é seguida uma

dieta rica em carboidratos (8-12 g de carboidrato/ kg de peso corporal/dia). Em relação as proteínas, as recomendações para maximizar a síntese proteica máxima dependem da idade e dos estímulos de exercícios, especialmente se o atleta realiza também o treinamento de força. No geral, o consumo de 1,4 a 2g/kg de peso corporal/dia já é suficiente. Quanto a ingestão de gorduras, deve ser levado em consideração o consumo das insaturadas que varia em torno de 20 a 35% do valor energético total diário, para prover os ácidos graxos essenciais e vitaminas lipossolúveis, contribuir com energia para a manutenção do peso e participar da síntese de hormônios anabólicos como a testosterona, IGF1 e DHEA que tem seus níveis reduzidos quando o consumo de gordura da dieta é insuficiente. A ingestão adequada dos micronutrientes também é essencial, como por exemplo o ferro que é um nutriente chave para a produção de hemoglobina. Quando os seus níveis séricos estão reduzidos, menos oxigênio alcança os músculos e o VO2 máximo e performance são afetados. O zinco e a vitamina C também são importantes para aumento da produção de células do sistema imunológico e o cálcio por contribuir no fortalecimento ósseo e participar do processo de contração muscular.

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Triatlo

Algumas estratégias nutricionais são fundamentais para o planejamento alimentar personalizado do triatleta levando em consideração o seu TREINAMENTO: PRÉ TREINO:

APÓS O TREINO:

2 a 4 horas do exercício; é recomendado o consumo de uma refeição rica em carboidratos;

Fazer o consumo de carboidratos facilmente digeríveis nas primeiras 1 a 2 horas após o exercício. Ex: banana, melancia, arroz, macarrão, tapioca, cuscuz, para uma melhor recuperação do atleta e 1,0 a 1,2g/Kg/hora por 4 a 6 horas;

Caso o atleta treine muito cedo, no dia anterior, à noite, é recomendado fazer uma refeição rica em carboidratos complexos como batata doce, macaxeira, banana da terra e o consumo adequado de proteína como ovos, queijos e carnes magras; Evitar refeições volumosas, com muita gordura e fibra; Ter uma boa hidratação, sendo recomendado a ingestão de 500ml de líquidos nas duas horas que antecedem o exercício; Nos treinos de corrida de alta intensidade e de natação, recomenda-se a ingestão de um único tipo de carboidrato de baixo a moderado índice glicêmico, como pão integral, laranja, uvas, iogurte com granola, sempre 30 a 60 minutos antes para não comprometer o esvaziamento gástrico, provocar vômito e refluxo gastroesofágico.

Hidratar o atleta com um volume correspondente a 150% do peso corporal perdido após o término da prova nas primeiras 24 horas; Repor o sódio perdido através da ingestão de 1g pela alimentação ou acrescentando 1g/ litro de solução de carboidrato consumido nas primeiras 24 horas; Pode-se ingerir suplementos como Whey protein para recuperação muscular e para atender a necessidade proteica diária e o uso crônico de creatina monohidratada para aumento de velocidade, força e resistência. Por fim, deve-se levar em consideração a tolerância individual do atleta em relação aos tipos de alimentos e suplementos. Vale esclarecer que qualquer estratégia nutricional que venha a ser aplicada precisa ser testada antes e nunca ser muito diferente no dia da competição.

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Coenzima Q10................................................................................................... 120mg Resveratrol ....................................................................................................... 100mg Quercetina ......................................................................................................... 70mg Ácido alfa lipoico ............................................................................................ 250mg Modo de uso: ingerir 01 dose/cápsula após o café da manhã e outra após o almoço. Indicação: biogênese mitocondrial. Glutamina .......................................................................................................... 5g Goma ácacia purificada (Fibregum B®) ............................................. 3g Ziam®.................................................................................................................... 5g Modo de uso: administrar 1 sachê ao dia. Pode ser adicionado em alimentos in natura, como em sucos ou em água. Indicação: permeabilidade intestinal/ disbiose no atleta.

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ESTUDOS CLÍNICOS

INFORME TÉCNICO A FÓRMULA

FAST R Potencializador no desempenho físico

http://aformulabr.com.br/qrcode/ fastrssaafv01.pdf

DESCRIÇÃO Fast-R é considerado um blend composto por Mangostão (Garcinia mangostana L), Sabugueiro (Sambucus nigra L) e Romã (Punica granatum L.) padronizado respectivamente em 4,5% de xantonas, 0,3% de antocianinas e 8% de ácido elágico, promove a redução de danos musculares e rápida recuperação pós treino. MECANISMO DE AÇÃO O Fast-R atua em receptores centrais e periféricos ocasionando redução da dor e aumento da capacidade antioxidante, combatendo o estresse oxidativo ocasionado pelo exercício de alta intensidade. Além disso, estudo comprova que os compostos presente no Fast-R apresenta ação antiinflamatória auxiliando em uma melhor recuperação muscular.

INDICAÇÕES: Recuperação no desempenho físico; Antioxidante; Anti-inflamatório.

DOSE USUAL:

Recomendação oral de 900mg ao dia após o treino, de Fast-R (Garcinia mangostana L, Sambucus nigra L e Punica granatum L).

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Fast-R (Garcinia mangostana L, Sambucus nigra L e Punica granatum L) .................................................................................. 900mg Modo de uso: 1 dose, 30 min após o treino. Indicação: pós-treino. Fast-R (Garcinia mangostana L, Sambucus nigra L e Punica granatum L) ................................................................................... 900mg UC II®...................................................................................................................... 20mg L-Arginina............................................................................................................ 400mg Modo de uso: 1 dose, 30 min após atividade física. Indicação: recuperação e melhora no desempenho físico.

Referências:

Ovalle-Magallanes, B., Eugenio-Pérez, D., & Pedraza-Chaverri, J. (2017). Medicinal properties of mangosteen (Garcinia mangostana L.): a comprehensive update. Food and Chemical Toxicology, 109, 102-122. Disponivel em < https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0278691517304714> Acesso em, :25 de Março de 2019. Dawidowicz, A. L., Wianowska, D., & Baraniak, B. (2006). The antioxidant properties of alcoholic extracts from Sambucus nigra L.(antioxidant properties of extracts). LWT-Food Science and Technology, 39(3), 308-315.Disponivel em < https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/ S0023643805000113> Acesso em: 25 de Março de 2019.

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CrossFit

Multidisciplinaridade no tratamento Paula Thaís Vencato

Nutricionista CRN8-4828 com Especialização em Nutrição Esportiva, Nutrição Clínica, Saúde da Família e Gestão em Saúde.

Paulo Eduardo Asaiag

CRMPR 27027 Formado em Educação Física PUC PR, formado em Medicina FEPAR com especialização em Medicina do Esporte e Nutrologia.

O CrossFit (CrossFit, Inc., Washington, DC, EUA) é uma modalidade esportiva criada por Greg Glassman em 2000. Foi inspirada em treinamentos militares e possui como objetivo melhorar o condicionamento físico, estimulando coordenação, equilíbrio, flexibilidade, agilidade, velocidade, potência, precisão, força, resistência cardiorrespiratória e resistência muscular. Incorpora elementos do treinamento intervalado de alta intensidade, levantamento de peso olímpico, powerlifting, ginástica olímpica, calistenia e exercícios aeróbicos. As principais características dos treinos é a variação de exercícios com padrões de movimentos diversos de alta intensidade, buscando melhora do condicionamento físico e consequentemente um corpo mais saudável e maior qualidade de vida.

do treinamento, sempre visando modular as respostas adaptativas:

Devido a essa característica de exercícios variados com propriedades aeróbicas e anaeróbicas, o Crossfit promove ganhos metabólicos consideráveis, pois utiliza as três vias do metabolismo energético para as ações musculares, com a finalidade de manter os níveis de energia para a performance esportiva. Nesse sentido, uma alimentação equilibrada e uma suplementação nutricional eficiente interferem no desempenho e na recuperação física desses atletas, pois uma alta demanda metabólica quando associados a desequilíbrios nutricionais, limitam a performance, dificultando a recuperação.

Imunológicas e Hormonais: modulação do processo inflamatório e da resposta hormonal pós-esforço. Pela complexidade do treino de crossfit e o grande número de pessoas com hábitos, dietas e biótipos diferentes que participam dessa atividade acaba sendo difícil traduzir qual a dieta ideal, a mesma deve ser individualizada, ficando impossível de generalizar. Na prática clínica observamos que algumas pessoas se adaptam melhor com uma dieta rica em proteínas e gorduras e com redução de carboidratos, outras com dieta equilibrada em macronutrientes de acordo com as diretrizes da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte e alguns respondem bem fazendo jejum intermitente. Existem diretrizes e estratégias nutricionais para cada momento do treino: antes, durante e depois. Assim, além de evitar lesões, é possível extrair o melhor do desempenho esportivo de cada individuo.

A alimentação dos praticantes dessa modalidade esportiva deve preconizar o fornecimento de nutrientes de acordo com as necessidades individuais, a frequência, a intensidade e a duração

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Metabólicas: aumento da produção de ATP em anaerobiose, da densidade capilar e mitocondrial em músculo esquelético, da oxidação de ácidos graxos livres durante e após o exercício, da eficiência energética aeróbia, das reservas metabólicas e redução da acidose metabólica; Neuromusculares: redução da lesão muscular, da fadiga muscular, da tolerância ao esforço e aumento da biogênese miofribrilar, do potencial elétrico do músculo, da neurogenese hipocampal, do foco e atenção no exercício;


Algumas condutas nutricionais são primordiais no plano alimentar: 1 Evitar consumo de alimentos ultraprocessados: escolher os alimentos na forma mais natural possível, reduzir consumo de produtos alimentícios ricos em aditivos químicos (corantes, aromatizantes, etc.), com excesso de açúcar, carboidratos refinados, gordura hidrogenada; 2 Hidratação: aumentar consumo de água durante o dia, não somente no momento do treino e evitar bebidas alcoólicas; 3 Adequação calórica: individualizar o plano alimentar de acordo com o gasto energético do atleta, evitando dietas restritivas; 4 Aumentar consumo de alimentos alcalinos: batata doce, inhame, lentilha, abacaxi, tangerina, framboesa, brócolis, semente de abóbora, etc.; 5 Aumentar consumo de alimentos ricos em polifenóis antiinflamatórios: frutas, vegetais e especiarias; 6 Consumir probióticos para modulação intestinal: podem ser na forma natural (kefir, kombucha, etc.) ou manipulados.

SAÚDE E VITALIDADE

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CrossFit

O uso de suplementos devem ser pensados somente após uma base alimentar sólida e bem estabelecida. Quando bem utilizados ajudam muito na performance e na recuperação do atleta evitando o desgaste precoce e o overtraining. 1. Cafeína: redução da fadiga, aumenta disposição e estado de alerta, permite que o atleta se exercite com mais intensidade e por um tempo maior reduzindo a dor e a sensação de fadiga. Dose usual: 23mg/kg peso corporal 1-2 horas antes do treino.

4. Whey protein: melhora a adaptação e recuperação após os treinamentos, auxilia na manutenção e ganho massa muscular, fortalecendo o sistema imunológico e reduzindo os sintomas de overtraining. Dose: 20-30g/dia.

2. Creatina: aumenta a quantidade de fosfocreatina nas células para garantir a energia rápida necessária para exercícios de alta intensidade e curta duração, aumenta a água intramuscular, auxilia no aumento da força e potência muscular auxiliando na recuperação. Dose usual: 3-5g/kg peso corporal. O uso contínuo mostra melhores benefícios que o uso na forma de ciclos.

5. HMB (hidroximetilbutirato): metabólito da leucina, importante na prevenção do catabolismo muscular auxiliando no aumento de massa magra, aumento de força e redução da gordura corporal. Dose 1,53g/dia após os treinos.

3. Beta alanina: importante papel no retardo da fadiga muscular, aumento da potência e força muscular durante exercícios de alta intensidade devido ao incremento da carnosina intramuscular. Dose 3-6g/ dia. Melhores benefícios com uso contínuo.

6. Vitamina D: sua deficiência está relacionada com aumento do stress oxidativo, levando a um aumento dos radicais livres estimulando ação da FOXO e consequentemente reduzindo a ação do Akt/mTOR com isso há uma diminuição da síntese proteica; redução da biogênese mitocondrial e sua função levando a atrofia muscular; e resistência à insulina na musculatura esquelética (GLUT4). Níveis séricos ideais > 50nmol/L. Dose: ≥ 4000UI/dia.

SUGESTÃO DE FÓRMULA Beta alanina .................................................................................................... 1g Cafeína ............................................................................................................... 20mg Taurina ............................................................................................................... 500mg Coenzima Q10 ................................................................................................. 75mg Modo de uso: consumir 1 dose, 1 hora antes do treino. Indicação: pré-treino. Principais referências:

1. Bueno, B. A.; Ribas, M. R.; Bassan, J. C. Determinação da Ingesta de micro e macro nutrientes na dieta de praticantes de crossfit. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. Vol. 10. Núm. 59. p.579-586. 2016. 2. Glassman, G. The Crosfit Trainning Guide. Journal of Crossfit. 2015. Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte. Diretriz da Sociedade Brasileira de Medicina: Modificações dietéticas da reposição hídrica, suplementos alimentares e drogas: comprovação de ação ergogênica e potenciais riscos para a saúde. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. V.15, n..3 Mai Jun, 2009. 3. International Society of Sports Nutrition position stand: safety and efficacy of creatinesupplementation in exercise, sport, and medicine. J Int Soc Sports Nutr. 2017 Jun 13;14:18. 4. Creatine and Caffeine: Considerations for Concurrent Supplementation Int J Sport Nutr Exerc Metab. 2015 Dec;25(6):607-23. 5. The Benefits and Risks of CrossFit: A Systematic Review. Workplace Health Saf. 2017 Dec;65(12):612-618 6. The Benefits of High-Intensity Functional Training Fitness Programs for Military Personnel. Mil Med. 2016 Nov. 7. High-Intensity Functional Training (HIFT): Definition and Research Implications for Improved Fitness. Sports (Basel). 2018 Aug 7;6(3) 8. Effects of β-Alanine Supplementation on Carnosine Elevation and Physiological Performance. Adv Food Nutr Res. 2018;84:183-206.

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ESTUDOS CLÍNICOS

INFORME TÉCNICO A FÓRMULA

myHMB® BETATOR HMB de alta e rápida absorção

http://aformulabr.com.br/qrcode/ hmbafv01.pdf

DESCRIÇÃO myHMB® BetaTOR é a forma livre do β-Hidroxi-β-metilbutirato conhecido como HMB, metabólito da L Leucina, encontrado inclusive na dieta (pequenas quantidades nos alimentos ricos em proteínas). MECANISMO DE AÇÃO O myHMB® BetaTOR é caracterizado por suas propriedades anticatabólicas, ou seja inibe a receptação de aminoácidos para a utilização como matéria-prima no ciclo de Krebs, dificultando a hidrólise da proteína aumentando desta forma a resistência e a massa muscular. Além disso o myHMB® BetaTOR eleva a síntese proteica, elevando a sinalização da via mTOR, suprime o sistema proteolítico ubiquitinaproteassoma, promovendo a prevenção da fosforilação de proteinaquinases (responsáveis por suprimir a etapa de alongamento da síntese proteica muscular).

INDICAÇÕES: Recuperação pós-exercício físico; Aumento de força e potência do músculo esquelético em idosos; Hipertrofia e perda de gordura.

DOSE USUAL:

Recomendação oral de 1000mg de myHMB® BetaTOR, 3 vezes ao dia.

SUGESTÕES DE FÓRMULAS myHMB® BetaTOR......................................................................................... 3000mg L Tirosina............................................................................................................. 150mg/kg WPI......................................................................................................................... 20g Modo de uso: 1 dose, 30 minutos antes do treino. Indicação: aumento da resistência durante os treinos. myHMB® BetaTOR......................................................................................... 1000mg Palatinose ......................................................................................................... 9g Gel comestível qsp........................................................................................ 1 dose Modo de uso: 1 dose, 30 minutos antes do treino. Indicação: energético pré-treino; melhor performance nos exercícios. myHMB® BetaTOR......................................................................................... 1000mg Creatina............................................................................................................... 3g Magnésio citrato............................................................................................ 200 mg Gel comestível qsp........................................................................................ 1 dose Modo de uso: 1 dose, 3 vezes ao dia. Indicações: aumento da resistência. Principais referências:

LEMOS, Artur Henrique. Da teoria ás informações em ortomolecular /Artur Henrique Lemos. -2.Ed.-Rio de Janeiro: Edição do autor,2016. NUNES, Everson Araújo; FERNANDES, Luiz Cláudio. Atualizações sobre beta-hidroxi-beta-metilbutirato: suplementação e efeitos sobre o catabolismo de proteínas. Rev. Nutr., Campinas, v. 21, n. 2, p. 243-251, Apr. 2008. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/rn/v21n2/v21n2a11>. Acesso em: 05 de Novembro de 2018.

SAÚDE E VITALIDADE

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MOB ILIDAD E A RTICULAR

MOBILEE ® (Bioibérica/Espanha)

Nome Científico: Hyaluronic acid (60-75%), Hydrolized proteins (especially collagen), Polysaccharides Dosagem Usual: 80 mg ao dia

B2COOL ® (Bioibérica/Espanha)

Nome cientifico: Native Type II Collagen Avian Dosagem Usual: 40 mg ao dia B2Cool® é o colágeno tipo II não desnaturado, conhecido como nativo. Nesta forma o colágeno se encontra integro, ou seja, não hidrolisado, assim o mesmo não é absorvido o que promove um mecanismo totalmente diferenciado quando comparado a outros colágenos, pois atua através um mecanismo denominado tolerância oral. O B2Cool®, colágeno tipo II, não desnaturado, sinaliza no intestino a modulação imunológica promovendo redução da degradação do colágeno articular.

BENEFÍCIOS • Lubrificação articular;

BENEFÍCIOS • • • •

Modulação do processo inflamatório; Modulação da resposta imunológica; Reduz a degradação do colágeno articular; Promove conforto, mobilidade e flexibilidade às articulações; • Melhora até 50%* da dor.

1

TOLERÂNCIA ORAL

O mecanismo de tolerância oral de B2Cool® em baixas doses contribui na redução da inflamação e dor articular.

2

INTESTINO

B2Cool® tem sua ação na região intestinal.

3

PLACAS DE PEYER

No intestino, na região das Placas de Peyer, o colágeno tipo II não desnaturado é reconhecido por células que irão ativar as células T regulatórias através da secreção de citocinas anti-inflamatórias.

4

SINAL

Um sinal é emitido até a região das articulações onde as citocinas anti-inflamatórias inibem a liberação destas pró-inflamatórias.

5

Mobilee® é composto por polissacarídeos, colágeno e ácido hialurônico, esta combinação única promove a lubrificação articular, pois este ativo estimula 10 vezes mais a produção natural de ácido hialurônico, ou seja, faz com que o próprio organismo sintetize ácido hialurônico, sendo este o principal componente que promove a lubrificação articular proporcionando maior mobilidade e amplitude de movimento articular.

INIBIÇÃO

A inibição destas citocinas próinflamatórias promovem modulação da degradação de colágeno tipo II.

• Aumento da mobilidade; • Estímulo da síntese de ácido hialurônico endógeno; • Diminui dor e o desconforto articular; • Auxilia na redução da inflamação; • Melhora do bem-estar articular. Membrana sinovial saudável - pós-uso de Mobilee®

Fluido sinovial

Membrana sinovial edemaciada e inflamada

Ação de Mobilee®

Cápsula articular

COMBINAÇÃO DE MECANISMO Envelhecimento e patologia articulares Desgaste articular (  ácido hialurônico)

 Colágeno

Esporte de impacto

(Degradação)

Inflamação

Dor, redução dos movimentos e inflamação

+ Mobilidade - Inflamação + Lubrificação - Dor


ARTICULAÇÕES

S O D M

CO

MP

S IO R O Á EM UNT AÇÃ G SA VOL DUR DO

RE

S

UL

D TA

83% de redução da -30 de DOR (escala VAS) 6 meses

80 mg

MOBILEE®

70 voluntários com sinovite¹

sinovite

Diminuindo assim a dor e o desconforto articular quando comparado ao paracetamol

OS FE

Intensidade da dor VAS (mm)

E

U OVA T S R

MOVIMENTO

0

0

1

ED

Meses 2

C BA

K

3

6

-5 -10 -15 -20 -25 -30 -35

** ** Paracetamol

***

*** Mobilee®

Redução da dor (VAS)

>

Avaliação de DOR pela escala VAS após caminhada de 20 minutos

5 cm

50% menos DOR 3 meses

(entre 45 a 70 anos)

39 voluntários2

40 mg

B2COOL

®

+ paracetamol

7 6 Pré tratamento Pós tratamento

4 3 2 1 0

AC + B2Cool®

AC = Paracetamol

Obs: ¹ - Möller I, Martinez-Puig D, Chetrit C. Oral administration of a natural extract rich in hyaluronic acid for the treatment of knee OA with synovitis: a retrospective cohort study. Clinical Nutrition Supplements 2009;4(2):171-172.; ² - Bakilan et al. Effects of Native Collagen Type II Treatment. Eurasian J Med 2016; 48: 95-101.

SUGESTÕES DE FÓRMULAS IN MENOS DOR ARTICULAR E MAIS LUBRIFICAÇÃO E MOBILIDADE

PREVENÇÃO DE DANOS ARTICULARES Mobilee®.......................................................................80 mg Administrar 1 dose ao dia.

B2Cool .........................................................................40 mg Mobilee®........................................................................40 mg

CUIDADOS COM A SAÚDE ARTICULAR B2Cool®.........................................................................40 mg

Administrar 1 dose ao dia.

Administrar 1 dose ao dia.

®


Síndrome de down

As interfaces nutricionais As pessoas com síndrome de Down apresentam uma série de necessidades nutricionais específicas. E a alimentação equilibrada contribui bastante para o desenvolvimento de processos fisiológicos em nível celular, tecidual e sistêmico. Quanto mais cedo começar a intervenção nutricional, melhores resultados a criança terá. Desde o início, no aleitamento materno, a nutrição vai fazer a diferença na vida dessa criança, trazendo benefícios importantes para a mãe e o bebê com Down como nutrição perfeita, transferência de imunoglobulinas e fortalecimento do vínculo com a mãe. Além disso, pode ter benefícios ainda maiores: O leite humano irá impulsionar o sistema imunológico do bebê e proteger contra numerosos distúrbios auto-imunes, como a doença celíaca, asma e alergias. Isto é especialmente importante para os bebês com síndrome de Down, uma vez que são mais propensos a infecções respiratórias e virais. A ação repetitiva de sucção durante a amamentação fortalecerá os lábios, a língua e o rosto do bebê. Isso serve como um trampolim para o desenvolvimento futuro da fala, porque o ato de mamar trabalha a força para sugar, sendo o movimento com a face distinto do sugar na mamadeira, requer um esforço muito maior e com isso estimula o seu desenvolvimento. A amamentação faz um trabalho muscular favorecendo a respiração nasal – a hipotonia presente em crianças com SD deixa a musculatura mais flácida e pode fazer o bebê ter uma respiração oral e não nasal. Então mamando no peito, o bebê estará sempre sendo estimulado para fazer respiração nasal e a amamentação é o melhor exercício para começar logo no início da vida.

36 REVISTA A FÓRMULA # EDIÇÃO 11 36

A amamentação também regula o tônus muscular, além de manter a língua dentro da cavidade oral, diminuindo a protusão (língua para fora da boca). Após a introdução alimentar, alguns alimentos vão interferir diretamente nas funções digestivas, por causa da alteração no sistema imunológico causado pela imunodeficiência congênita, que acontece principalmente porque o timo da pessoa com síndrome de Down funciona de maneira alterada, devido a triplicação do material genético. E a principal função do timo é o amadurecimento dos


Ticiane Aragão da Silveira Gomes

Nutricionista graduada pelo Centro Universitário Estácio do Ceará. Pós graduada em Nutrição Materno Infantil na Prática Clínica e Ortomolecular (FAPES/SP), em Nutrição Clínica Aplicada a Patologias com Base na Prática Ortomolecular (FAPES/SP). Docente do curso de Pósgraduação em Nutrição Funcional da Concepção à Adolescência (VP Centro de Nutrição Funcional /Unicsul-SP). Palestrante em congressos e Instrutora em cursos de extensão e formação. Experiência no atendimento em consultório de mulheres que desejam engravidar, gestantes, lactantes e crianças; especialmente crianças com diagnóstico de TEA, Asperger, TDAH, crianças com síndromes como síndrome de down, erros inatos de metabolismo e câncer infantil.

linfócitos T, células que comandam as nossas defesas e que têm a finalidade de reconhecer e destruir agentes invasores, como as células infectadas por vírus, por exemplo. Por conta dessa imunodeficiência, o sistema digestivo será impactado causando no indivíduo com síndrome de Down uma maior sensibilidade alimentar e o papel do profissional de saúde como o nutricionista é minimizar esses desequilíbrios metabólicos, através de uma alimentação mais adequada, ricas em nutrientes, respeitando as possíveis alergias e uma suplementação individualizada e específica para corrigir os níveis de vitaminas e minerais, já que o organismo trissômico demanda mais nutrientes devido ao excesso de material genético. Compreender como os desequilíbrios podem afetar negativamente o organismo trissômico é o primeiro passo para restabelecer o equilíbrio através dos nutrientes. Percebe-se então, que em relação à suplementação e à alimentação, a importância é a seguinte: o excesso de material genético que decorre do terceiro cromossomo, causa um desequilíbrio metabólico que por sua vez, causa alteração na expressão dos genes em todos os cromossomos. Todas as formas de suplementação tentam diminuir esse desequilíbrio. É importante saber que este tipo de intervenção envolve nutrição especializada e suplementos nutricionais como vitaminas, minerais, polifenóis, antioxidantes, ômegas, probióticos. Sempre em doses consideradas seguras.

Diante de um bom tratamento nutricional e terapêutico personalizado, aliado ao amor, cuidado e a atenção necessária, um novo cenário de maior longevidade se apresenta para as pessoas com SD, que desafiando as dificuldades, crescem e se desenvolvem superando as expectativas de forma plena, saudável, cheios de admiração por quem são. É preciso mudar os paradigmas antigos e ter em mente, que esta nova abordagem da nutrigenômica aplicada à síndrome de Down está ainda no início. Muitos estudos estão em andamento ou programados para começarem, os quais continuarão trazendo muitas respostas para a melhora do tratamento e consequentemente, trazer mais saúde e qualidade de vida às pessoas com síndrome de Down.

As pessoas com Síndrome de Down, crescem e se desenvolvem superando as expectativas de forma plena, saudável, cheios de admiração por quem são.

SAÚDE E VITALIDADE

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Síndrome de down

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Vitamina A ...................................................................................... 1.500 UI Vitamina C revestida ................................................................ 500 mg Vitamina B2 ................................................................................... 15 mg Vitamina B3 ................................................................................... 30 mg Metilcobalamina ........................................................................ 400 mcg Metilfolato .................................................................................... 400 mcg Selênio quelado .......................................................................... 60 mcg Zinco quelado ............................................................................. 20 mg Cobre Quelado ............................................................................ 1 mg Tirosina ............................................................................................ 500 mg Modo de uso: 5ml, uma vez ao dia, pela manhã. Obs: fazer isento de lácteos, açúcar, corantes e soja. Indicação: antioxidante. Metilcobalamina ........................................................................ 400 mcg Hidroxicobalamina .................................................................... 200 mcg L5 MTHF .......................................................................................... 200 mcg Acido folínico ................................................................................ 400 mcg Piridoxal -5-fosfato .................................................................. 50 mg Zinco quelado ............................................................................... 30 mg Fluido sublingual qsp .............................................................. 10 gotas Modo de uso: 1 dose pela manhã e outra dose à noite. Obs: fazer taste free, com sabor, isento de corante, glúten, lácteos, soja e açúcar. Indicação: suporte para metilacão. Amilase ........................................................................................... 60 mg Bromelina ...................................................................................... 50 mg Serrapeptidase............................................................................ 100 mg Lipase ............................................................................................... 60 mg Sais biliares ................................................................................... 100 mg Base sachê qsp ......................................................................... 1 envelope Modo de uso: tomar 1 sachê 15 minutos antes das principais refeições. (1 vez pela manhã e outra à noite). Obs: fazer isento de lácteos, açúcar, corantes e soja. Indicação: mix de enzimas digestivas. Referências:

* Zawia, N.H., et al. Epigenetics, oxidative stress, and Alzheimer disease. Free Radic Biol Med, 2009. * Obeid, R., et al., Plasma Amyloid Beta 1-42 and DNA Methylation Pattern Predict Accelerated Aging in Young Subjects with Down Syndrome. Neuromolecular Med, 2016. * Horvath, S., et al., Accelerated epigenetic aging in Down syndrome. Aging Cell, 2015. * Coppedè, F., 2015. The genetics of folate metabolism and maternal risk of birth of a child with Down syndrome and associated congenital heart defects. * Kulieve et al., 2011. Meiosis erros in over 20,000 oocytes studied in the practice of preimplantation aneuploidy testing. * Antonarakis, S. E. (2016). Down syndrome and the complexity of genome dosage imbalance. Nature Reviews Genetics. * Lockstone, H.E., et al., Gene expression profiling in the adult Down syndrome brain. Genomics, 2007. 90(6): p. 647-60. S* tagni F, Giacomini A, Guidi S, Ciani E and Bartesaghi R(2015) Timing of therapies for Down syndrome: the sooner, the better. *Lima FA, et al., (2011) Decreased AIRE expression and global thymic hypofunction in Down syndrome. J Immunol. * Moreira-Filho et al., (2016). Modular transcriptional repertoire and microRNA target analyses charaterize genomic dysregulation in the thymus of down syndrome infants. * Mustacchi, Zan et all. Trissomia 21 (síndrome de down): nutrição, educação e saúde. São Paulo: Mennon, 2017 * Halliwell, B., Free radicals and antioxidants - quo vadis? Trends Pharmacol Sci, 2011. 32(3): p. 125-30. * Liu CC, et al. (2013 ) Apolipoprotein E and Alzheimer disease: risk, mechanisms and therapy. Dysken MW, et al. (2014) Eff ect of vitamin E and memantine on functional decline in Alzheimer disease

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Outras opções de formulações

A associação de ativos farmacêuticos ocasiona a sinergia de ações entre os mesmos, torna mais prática a administração do composto, além de outros benefícios como a melhoria na adesão ao tratamento descritos nos artigos anteriores.

Prática Nutricional - esporte e longevidade Coenzima Q10 (ubiquinol)............................................................. 100 mg Rhodiola rosea ................................................................................ 200 mg Ascorbato de magnésio ............................................................... 200 mg Opção forma farmacêutica: sachê cítrico ou chocolate. Modo de uso: 1 dose ao dia, antes do treino. Indicação: reduz cansaço físico e melhora a performance física. Teacrine®............................................................................................ 200 mg Capsiate.............................................................................................. 5 mg Coenzima Q10 (ubiquinol) ............................................................ 250 mg Beta-alanina .................................................................................... 500 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia, antes do treino. Indicação: fornece energia física e mental, promove motivação para o exercício, aumenta o foco e reduz a adipogênese e a sensação de fadiga e cansaço. Vitamina C revestida....................................................................... 100 mg Ascorbato de cálcio......................................................................... 100 mg Ascorbato de magnésio................................................................. 100 mg Vinoxin®............................................................................................... 50 mg Tocotrimax® (Oryza sativa mix de tocoferóis)...................... 300 mg Rhodiola rosea ................................................................................ 100 mg Efferves grape qsp.......................................................................... 1 dose Modo de uso: 1 dose, 2 vezes ao dia. Indicação: proteger as células de diversos tecidos contra o dano oxidativo.

SAÚDE E VITALIDADE

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Curcuma longa (extrato seco 95 % de curcuminoides).... 200mg Bioperine® (98% de piperina) ..................................................... 10 mg Picnogenol (Pinus pinaster) ........................................................ 100 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia, após o treino. Indicação: modulação da dor muscular tardia no exercício.

PQQ™ (pirroloquinolina quinona)............................................. 5 mg Pycnogenol (Pinus pinaster) ...................................................... 25 mg Riboflavina......................................................................................... 10 mg Nicotinamida..................................................................................... 50 mg Inositol................................................................................................. 10 mg Piridoxal 5-fosfato.......................................................................... 10 mg Zinco (quelado)................................................................................. 10 mg Magnésio (citrato)........................................................................... 100 mg Chocolate a 70% qsp ..................................................................... 1 dose Modo de uso: 1 dose, 2 vezes ao dia. Indicação: otimizar a função mitocondrial.

Astragalus membranaceus.......................................................... 100 mg Curcuma longa (extrato seco 95 % de curcuminoides)..... 100mg Pycnogenol (Pinus pinaster)........................................................ 50 mg Modo de uso: 1 dose (VCAPS), 2 vezes ao dia. Indicação: longevidade.

Ômega 3 A FÓRMULA (33 EPA/22 DHA) livre de metais pesados................... 1 gr Modo de uso: 1 dose, 3 vezes ao dia , antes das refeições. Indicação: ativa a telomerase, enzima responsável pelo crescimento, regeneração e proteção dos telômeros, e por manter íntegro o DNA. Efeito direto na longevidade, prevenção de doenças degenerativas e manutenção das funções vitais.

Referências: Bonakdar R.A, Guarneri E. “Coenzyme Q10” American Family Physician. 2005;72:1065–70 CARTOLANO, Flavia de Conti. Efeito do ácido graxo ômega 3 sobre a composição corporal, controle glicêmico e risco cardiovascular de indivíduos adultos e idosos. 2014. Dissertação (Mestrado em Nutrição em Saúde Pública) - Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014. doi:10.11606/D.6.2016.tde-14122015-123925. Acesso em: 2019-02-02. CONNOR W. E. Do they fatty acids from fish prevent deaths from cardiovascular disease? The American Journal of Clinical Nutrition, v.66, n.1, p.188-9, 1997 KREMER, J. M. n-3 Fatty acid supplements in rheumatoid arthritis. The American Journal of Clinical Nutrition, v.71, n.1, p. 3495-3515, 2000. Fan L., Feng Y., GC Chen, Qin LQ, CL Fu, Chen LH (2017). Efeitos da suplementação de coenzima Q10 em marcadores inflamatórios: uma revisão sistemática e meta-análise de ensaios clínicos randomizados . Pharmacol. Res. 119 , 128-136. 10.1016 / j.phrs.2017.01.032 Fedacko J., Pella D., Fedackova P., Hanninen O., Tuomainen P., Jarcuska P., et al. . (2013). Coenzima Q (10) e selênio em tratamento com miopatia associada a estatina . Pode. J. Physiol. Pharmacol. 91 , 165-170. 10.1139 / cjpp-2012-0118 FETT, C. A. Composição corporal, ganho de força e resposta à exaustão, no treinamento hipertrófico, em presença da suplementação com ácidos graxos W-3 ou Triglicerídeo de cadeia média. 2001.139f. Dissertacao (Mestrado em Ciencias da Motricidade Humana)-Instituto de Biociencias, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2001. Iori, Mariane;Caleffi,Renato;Naves, Andréia. Gastronomia Funcional no Esporte: alimento para sua performance/Mariane Iori, Renato Caleffi, Andréia Naves-São Paulo: Valéria Paschoal Editora Ltda, 2017-( Coleção Nutrição Funcional), 120 p,;21 cm x 15 cm. Gleeson M, Siegler J.C, Burke L.M, Stear S.J, Castell L.M. A to Z of nutritional supplements: Dietary supplements, sports nutrition foods and ergogenic aids for health and performance—Part 31. British Journal of Sports Medicine. 2012;46:377–8.

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Crudivorismo Lactofit®.............................................................................................. 250mg Psyllium (Plantago psyllium) ..................................................... 5 g Glucomanann (Amorphophallus konjak) ............................... 2,5 g Vegesoy fiber® (fibra insolúvel) ................................................ 5 g Sachê qsp ........................................................................................... 1 dose Modo de uso: dissolver 1 sachê em 250 ml de água, 2 vezes ao dia. Indicação: redução de absorção de lipídeos e retardo da absorção de carboidratos. Bifidobacterium acidophillus ...................................................... 750 mil UFC Bifidobacterium casei .................................................................... 750 mil UFC Lactobacillus rhamnosus ........................................................... 1 bil UFC Pectina ................................................................................................. 1 g Base shake qsp ................................................................................ 1 dose Modo de uso: adicionar 1 sachê sobre a banana amassada ou vitamina pela manhã. Indicação: simbiótico shake / equilíbrio da flora intestinal contribuindo na recuperação de processos infecciosos. Streptococcus thermophilus....................................................... 1 bil UFC Zinco quelato..................................................................................... 20mg Inulina qsp.......................................................................................... 1 dose Modo de uso: 1 dose pela manhã e à noite. Indicação: suplementação para reforçar o sistema imunológico. Bifidumbacterium infantis .......................................................... 800mil UFC Bifidumbacterium longum .......................................................... 800mil UFC Lactobacillus helveticus .............................................................. 800mil UFC Lactobacillus reuteri...................................................................... 800mil UFC FOS qsp .............................................................................................. 1 dose Modo de uso: 1 dose ao dia. Indicação: tratamento e prevenção de doenças mentais, melhora da ansiedade.

SAÚDE E VITALIDADE

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OUTRAS OPÇÕES DE FORMULAÇÕES

Vegetarianismo no esporte HMB (β-Hidroxi-β-metilbutirato).............................................. 3g Creatina ............................................................................................. 5g Modo de uso: consumir 1 dose (VCAPs) 30 minutos antes do treino com 250mL de água. Indicação: aumento de força e ganho de massa muscular . Exsynutriment ® ............................................................................. 100mg L Glutamina ...................................................................................... 3g L Leucina ........................................................................................... 3g Modo de uso: consumir 1 dose (VCAPs) após o treino com 250mL de água. Indicação: definição muscular e performance. Proteína de ervilha ........................................................................ 30g L Leucina ........................................................................................... 3,5g L Isoleucina ...................................................................................... 300mg L Valina .............................................................................................. 300mg Sachê qsp ........................................................................................ 1 dose Modo de uso: consumir 1 sachê com fruta ou bebida de sua preferência após o treino. Indicação: ganho de massa muscular e definição muscular. Extrato seco de Maca peruana ................................................ 600mg Modo de uso: consumir 1 dose (VCAPs) em jejum ou 1 hora antes do treino.

Fitoterapia para performance Café preto (Coffea arabica) ........................................................ 100mg Coleus forskohlii.............................................................................. 150mg Capsici extrato seco (Capsicum annuum L.)......................... 3mg Sweet beet (beterraba extrato seco Beta vulgaris) ......... 500mg Excipiente qsp ................................................................................. cápsula Modo de uso: 1 dose, 2 vezes ao dia, sendo uma antes do treino e outra 8h antes ou após o uso da primeira dose. Indicação: endurance/queima de gordura.

42 REVISTA A FÓRMULA # EDIÇÃO 118


Valeriana ext. seco (Valeriana officinalis)............................. 400mg Rhodiola rosea ................................................................................ 100mg L-Treonina ......................................................................................... 50mg Excipiente .......................................................................................... cápsula Modo de uso: 1 dose 4h antes de dormir. Indicação: sono. Café preto (Coffea arabica) ........................................................ 50mg Ioimbina.............................................................................................. 2mg Teacrine® (Camellia assamica var. kucha)............................. 3mg Citrus aurantium 6% sinefrina................................................... 800mg Excipiente ........................................................................................... cápsula Modo de uso: 1 dose, 2 vezes ao dia. Indicação: queima de gordura. Referências: Health Organization 2004. WHO Guidelines on safety monitoring of herbal medicines in pharmacovigilance systems. Geneva. Conselho Federal de Nutricionistas. Resolução CFN 390, de 27 de outubro de 2006. Regulamenta a prescrição dietética de suplementos nutricionais pelo nutricionista e dá outras providências. Diário Oficial da União, 2006 nov 22; (390):104-105. Seção 1. Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), 2014. Resolução RDC nº 26, de 13 de maio de 2014 e dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos e o registro e a notificação de produtos tradicionais fitoterápicos. Kraft K, Langhorst J, Phytotherapy – New developments and insights into practice. Forsch Komplementarmed. 2014;21(6);345-6 Tomazzoni MI, Negrelle RRB, Centa ML. Fitoterapia popular: a busca instrumental enquanto prática terapêutica. Texto & Contexto Enferm. Florianópolis 2006; 15(1):115-21.

Triatlo Bicarbonato de sódio .................................................................. 15g Palatinose ......................................................................................... 40g Modo de uso: diluir 1 sachê 60 a 150 minutos antes do exercício em 250ml de água. Indicação: aumento do desempenho suprimento energético. Extrato seco de Teacrine®........................................................... 400mg Taurina ............................................................................................... 500mg Indicação: aumento do desempenho. Modo de uso: ingerir 1 dose/cápsula 60min antes do treino. Restrição: sensíveis a cafeína. Beta alanina ..................................................................................... 2g Cafeína ............................................................................................... 400mg Taurina ............................................................................................... 500mg Modo de uso: ingerir 1 dose 60min antes do treino. Indicação: aumento do desempenho.

SAÚDE SAÚDEEE VITALIDADE

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OUTRAS OPÇÕES DE FORMULAÇÕES

Extrato seco de Zingiber officinalis L. padroniz em 5% de gengirol .. 250mg Curcuma longa extrato seco padroniz em 95% de curcuminoides... 250mg Piper nigrum extrato seco padronizado em 95% de piperina .......... 7mg Modo de uso: ingerir 1 dose/cápsula, 2 vezes ao dia junto das refeições. Indicação: analgésico/recuperação e dor muscular. Arginina aspartato ........................................................................ 1g Piridoxal 5 fosfato ......................................................................... 20mg Ácido pantotênico .......................................................................... 10mg Zinco quelato ................................................................................... 15mg Coenzima Q10 .................................................................................. 100mg Vitamina C revestida .................................................................... 300mg Modo de uso: 1 dose/cápsula após o jantar. Indicação: aumento da imunidade e redução da fadiga. Ext. seco Ashwagandha (Withania somnifera padroniz 2% de withanolides) ........... 300mg Extrato seco Melissa officinalis L. padroniz 5% de ácido rosmarinico ............ 300mg Extrato seco Passiflora incarnata L. padroniz 3% de flavonoides ............... 200mg Extrato seco Erythrina Mulungu padroniz 0,5% de taninos totais .................. 200mg Modo de uso: ingerir 1 dose/cápsula ao deitar. Aviar 30 doses. Indicação: regulação do sono. Extrato seco Rhodiola rosea padroniz 3% de solidrosídeos totais ................... 200mg Extrato seco Panax ginseng padroniz 27% de ginsenoides totais .................... 250mg Coenzima Q10 ................................................................................................... 100mg Modo de uso: tomar 1 dose/cápsula pela manhã e outra no final da tarde. Indicação: foco, concentração e estresse .

CrossFit Creatina .............................................................................................. 5g Whey protein .................................................................................... 30g HMB ..................................................................................................... 2g Modo de uso: consumir 1 dose após os treinos. Indicação: pós treino.

44 REVISTA A FÓRMULA # EDIÇÃO 11


Vitamina D ......................................................................................... 5 000 UI Modo de uso: consumir 1 dose ao dia.

Pool de Lactobacilos: Lactobacilus acidophilus ............................................................ 5 bil UFC Lactobacilus bifidum .................................................................... 5 bil UFC Lactobacilus bulgaricus .............................................................. 5 bil UFC Lactobacilus casei ......................................................................... 5 bil UFC Lactobacilus rhamnosus ............................................................ 5 bil UFC Lactobacilus streptofaecium .................................................... 5 bil FOS ...................................................................................................... 500mg Glutamina ......................................................................................... 5g Modo de uso: consumir 1 dose ao dia. Principais referências:

1. Bueno, B. A.; Ribas, M. R.; Bassan, J. C. Determinação da Ingesta de micro e macro nutrientes na dieta de praticantes de crossfit. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. Vol. 10. Núm. 59. p.579-586. 2016. 2. Glassman, G. The Crosfit Trainning Guide. Journal of Crossfit. 2015. Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte. Diretriz da Sociedade Brasileira de Medicina: Modificações dietéticas da reposição hídrica, suplementos alimentares e drogas: comprovação de ação ergogênica e potenciais riscos para a saúde. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. V.15, n..3 Mai Jun, 2009. 3. International Society of Sports Nutrition position stand: safety and efficacy of creatinesupplementation in exercise, sport, and medicine. J Int Soc Sports Nutr. 2017 Jun 13;14:18. 4. Creatine and Caffeine: Considerations for Concurrent Supplementation Int J Sport Nutr Exerc Metab. 2015 Dec;25(6):607-23. 5. The Benefits and Risks of CrossFit: A Systematic Review. Workplace Health Saf. 2017 Dec;65(12):612-618 6. The Benefits of High-Intensity Functional Training Fitness Programs for Military Personnel. Mil Med. 2016 Nov. 7. High-Intensity Functional Training (HIFT): Definition and Research Implications for Improved Fitness. Sports (Basel). 2018 Aug 7;6(3) 8. Effects of β-Alanine Supplementation on Carnosine Elevation and Physiological Performance. Adv Food Nutr Res. 2018;84:183-206. 9. Pre-exercise β-hydroxy-β-methylbutyrate free-acid supplementation improves work capacity recovery: a randomized, double-blinded, placebocontrolled study. Appl Physiol Nutr Metab. 2018 Jul;43(7):691-696 10. Use of β-alanine as an ergogenic aid. Nestle Nutr Inst Workshop Ser. 2013;75:99-108 11. Associations between vitamin D deficiency, musculoskeletal health, and cardiometabolic risk among community-living people in Taiwan: Age and sex-specific relationship. Medicine (Baltimore). 2018 Dec;97(52):e13886 12. Association Between the 25-Hydroxyvitamin D Status and Physical Performance in Healthy Recreational Athletes. Int J Environ Res Public Health. 2018 Dec 3;15(12).

Síndrome de down Co Q10 .................................................................................................. 100 mg Trans-resveratrol .......................................................................... 100 mg PQQ ...................................................................................................... 5 mg Curcumina ......................................................................................... 500 mg Piperina............................................................................................... 10 mg Modo de uso: administrar em xarope ou sachê, com sabor e isento de lácteos, glúten, soja e corantes, à tarde. Obs: polifenóis.

SAÚDE E VITALIDADE

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OUTRAS OPÇÕES DE FORMULAÇÕES

EGCG ..................................................................................................... 400 mg Vitamina C revestida ...................................................................... 100 mg Modo de uso: isento de lácteos, glúten, soja e corantes. Tomar 1 dose à noite, antes de dormir, junto com 1 dose do ômega 3. Obs: polifenóis Betamune® ou Betaglucana 70% ............................................. 200 mg Echinacea purpurea (4% compostos fenólicos) ................. 200 mg Vitamina C revestida ...................................................................... 500mg Zinco complex .................................................................................. 30 mg Solucão qsp ....................................................................................... 2ml Modo de uso: uma vez ao dia, pela manhã. Obs: fazer isento de lácteos, corantes e soja. Indicação: imunomodulador. Vitamina C revestida ..................................................................... 500mg Vitamina E ......................................................................................... 200 UI Vitamina B2 ...................................................................................... 10 mg Niacinamida ...................................................................................... 50 mg Metilcobalamina ............................................................................. 500 mcg L5 MTHF ............................................................................................. 400 mcg Selênio complex .............................................................................. 100 mcg Modo de uso: uma vez ao dia, pela manhã. Obs: fazer isento de lácteos, açúcar, corantes e soja. Indicação: antioxidante. Referências:

* Zawia, N.H., et al. Epigenetics, oxidative stress, and Alzheimer disease. Free Radic Biol Med, 2009. * Obeid, R., et al., Plasma Amyloid Beta 1-42 and DNA Methylation Pattern Predict Accelerated Aging in Young Subjects with Down Syndrome. Neuromolecular Med, 2016. * Horvath, S., et al., Accelerated epigenetic aging in Down syndrome. Aging Cell, 2015. * Coppedè, F., 2015. The genetics of folate metabolism and maternal risk of birth of a child with Down syndrome and associated congenital heart defects. * Kulieve et al., 2011. Meiosis erros in over 20,000 oocytes studied in the practice of preimplantation aneuploidy testing. * Antonarakis, S. E. (2016). Down syndrome and the complexity of genome dosage imbalance. Nature Reviews Genetics. * Lockstone, H.E., et al., Gene expression profiling in the adult Down syndrome brain. Genomics, 2007. 90(6): p. 647-60. S* tagni F, Giacomini A, Guidi S, Ciani E and Bartesaghi R(2015) Timing of therapies for Down syndrome: the sooner, the better. *Lima FA, et al., (2011) Decreased AIRE expression and global thymic hypofunction in Down syndrome. J Immunol. * Moreira-Filho et al., (2016). Modular transcriptional repertoire and microRNA target analyses charaterize genomic dysregulation in the thymus of down syndrome infants. * Mustacchi, Zan et all. Trissomia 21 (síndrome de down): nutrição, educação e saúde. São Paulo: Mennon, 2017 * Halliwell, B., Free radicals and antioxidants - quo vadis? Trends Pharmacol Sci, 2011. 32(3): p. 125-30. * Liu CC, et al. (2013 ) Apolipoprotein E and Alzheimer disease: risk, mechanisms and therapy. Dysken MW, et al. (2014) Eff ect of vitamin E and memantine on functional decline in Alzheimer disease * De la Torre R, et al. (2014 ) Epigallocatechin-3-gallate, a DYRK1A inhibitor, rescues cognitive defi cits in Down syndrome mouse models and in humans. * Guilloux JP, et al. (2013) Antidepressant and anxiolytic potential of the multimodal antidepressant vortioxetine. * Braudeau J, et al. (2011 ) Specifi c targeting of the GABA-A receptor alpha5 subtype by a selective inverse agonist restores cognitive deficits in Down syndrome mice. J * A Daulatzai, M., 2015. Non-celiac gluten sensitivity triggers gut dysbiosis, neuroinflammation, gut-brain axis dysfunction, and vulnerability for dementia. * Leichtman, L.G., Targeted nutritional intervention (TNI) in the treatment of children and adults with Down syndrome. In 1998 NDSC Meeting. * Vacca 2015. Green tea EGCG plus fish oil omega-3 dietary supplements rescue mitochondrial dysfunctions and are safe in a Down's syndrome child

46 REVISTA A FÓRMULA # EDIÇÃO 1110


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