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mvp ANO I I Setembro – 2015 N.º 13


ENTREVISTA

FUTAGO ESTÚDIO por Dylan Moraes (dylanmoraes@gmail.com)

ALEP MVP: Vocês produzem apenas mangá ou estão abertas à produção de quadrinhos de outras estéticas? FUTAGO ESTÚDIO: No momento não. Nós só sabemos fazer a estética mangá. Somos autodidatas no mangá e pra fazer outro tipo de estética teríamos que fazer um curso. Acreditamos que somos capazes de fazer outra estética, porém nunca tentamos.

ALEP MVP: Vocês acham viável, na realidade editorial brasileira, um quadrinista ou mangaká ser totalmente bancado pela Editora, onde vier a trabalhar? Ou sempre haverá necessidade do envolvimento do autor em outros aspectos editoriais, tais como divulgação, marketing?

FUTAGO ESTÚDIO: Numa editora grande como a Abril talvez isso seja possível, já que eles pagam 500 reais por página e divulgam. O autor só tem que trabalhar e entregar a obra. Mas numa editora como a HQM editora, isso no momento seria inviável, pois eles não têm como pagar um salário ou pagar por página, e eles usam os mesmos meios de divulgação que nós, ou seja, facebook, sites, twitter etc. Nós mesmas temos que nos envolver na divulgação.

ALEP MVP: Quantas obras vocês já lançaram no mercado brasileiro? Quantas foram completadas e quantas ainda estão em aberto?

FUTAGO ESTÚDIO: Lançamos duas séries até o momento. O mangá O príncipe do Best seller já terminou com seis volumes como foi programado. O mangá Vitral está ainda em andamento, já foram lançados seis volumes e faltam mais seis. Temos

lançados seis volumes e faltam mais seis. Temos especiais do Vitral, Vitral First Night e Vitral NeKo, que também é uma série pequena.

ALEP MVP: As plataformas de streaming para quadrinhos podem ser a saída para os quadrinheiros nacionais produzirem com boa remuneração e maior regularidade?

FUTAGO ESTÚDIO: Até agora só ganhamos 0,48 centavos com o streaming. Ganhamos bem mais vendendo uma única revista. Publicar por editora ainda está sendo uma boa.

ALEP MVP: Ainda a respeito do streaming para quadrinhos, vocês aceitariam mais texto em suas páginas de mangás, com o objetivo de prender o leitor mais tempo na visualização de páginas e assim gerar mais retorno nos pagamentos? Estariam os autores em risco de desvirtuar as estéticas de quadrinhos dos quais gostam, tentando garantir maior retorno financeiro?

FUTAGO ESTÚDIO: No caso do mangá, que possui cenas inteiras numa única página, e às vezes, sem balão algum, realmente faz com que os leitores olhem bem mais rápido por uma página e o streaming não contabiliza mesmo. E para aumentar as falas teríamos que reescrever o roteiro, e tem gente que lê muito rápido, mesmo com muito balão. Talvez os leitores não saibam que precisam ficar mais de três segundos numa única página pra contar visita. Porém, o mangá empolga tanto que os leitores têm a necessidade de virar a página logo pra saber o que acontece. Os leitores de mangá costumam passar o


Futago Estúdio: Sônia e Silvana, mangakás

brasileiras com obras finalizadas e em publicação.

os leitores têm a necessidade de virar a página logo pra saber o que acontece. Os leitores de mangá costumam passar o olho no mangá e depois ler propriamente dito e reler. Mas isso não conta visita novamente. Tem que esperar vinte e quatro horas para ler de novo pra contar visita. É a parte “injusta” da coisa. Mas nós fizemos o cálculo de quanto tempo uma pessoa leva para ler uma página com dois balões nos nossos mangás, contabilizamos mais de seis segundos. Ou seja, o streaming de três segundos, prometidos em contrato, pode ser uma enganação...Alguém pode estar roubando, né? De um mangá de 64 páginas, apenas dez deram 100% de visualização e não sabemos realmente quantos leram. E como mudar páginas para angariar mais leitores é vetado para o autor e tem uma burocracia pra mudar páginas, não compensa pra autores nacionais. Fora que retrabalho para o desenhista é prejuízo, já que nós gastamos dinheiro com cada página, tempo e criatividade. Uma das nossas reservas quanto aos streaming é justamente isso, eles não aceitam que se mude páginas. Eles prezam mais o

não aceitam que se mude páginas. Eles prezam mais o cliente que o artista, mesmo que a gente tenho feed ruim do leitor. É pior que publicar no papel e não poder mudar mais. Ao nosso ver, o quadrinho online seria bom no sentido de acatar as críticas e melhorar a página, corrigir erro etc. Não sabemos se todos os streaming são iguais a esse que entramos, mas no momento achei que não compensou. Não aconselho a ninguém tentar isso ainda. ALEP MVP: Vocês poderiam citar 3 coisas indispensáveis para um quadrinista bem-sucedido, dentro da realidade editorial nacional? FUTAGO ESTÚDIO: A primeira coisa é ter um público alvo e entendê-lo. Muita gente quer pegar todos os públicos e acaba desenhando pra público nenhum. O famoso “quero pegar a massa”. Isso não funciona. Não significa ser escravo de um estilo/gênero, mas saber o que aquele público curte dentro do estilo que você quer


que aquele público curte dentro do estilo que você quer fazer e nisso saber o que você é capaz de fazer ou até o que pode mudar pra ficar um pouco diferente. Segunda coisa é querer dar o melhor pro seu leitor dentro do seu limite artístico no momento. Nunca subestimar o leitor achando que ele vai querer qualquer coisa e nunca superestimar o leitor achando que ele quer uma obra prima feita por um gênio. Tem que ter um meio termo. Terceira coisa, é saber negociar com as editoras e saber “vender” sua ideia pra eles. Ter planejamento antecipado e realista de quanto você pode produzir e quanto quer ganhar no mínimo. Afinal, cada editora paga de um jeito e o artista tem que ter uma meta de ganhos por obra, senão vai se frustrar muito com a venda de sua obra. Um exemplo: você faz uma revista de 32 páginas e espera ganhar no mínimo mil reais com aquilo e no máximo cinco mil. Trace a meta e veja se compensou depois. Suponhamos que uma revista custe 5 reais e você negociou 10% do preço de capa, para ganhar mil, vai ter que vender pelo menos 2500 revistas, pois seu ganho será de 0,50 centavos por revista. Se não chegar nessa meta, fracassou simplesmente. É mais fácil vender bem menos do que achou que venderia. ^^ ALEP MVP: Ocorre muita cooperação entre vocês nas etapas de produção dos mangás, ou na divulgação? Ou é cada uma por si e a Editora só aguardando? FUTAGO ESTÚDIO: Nas primeiras edições nosso editor os ensinou muito na diagramação. E até hoje ele faz a revisão dos textos e vistoria a edição toda. Nós duas

nos ensinou muito na diagramação. E até hoje ele faz a revisão dos textos e vistoria a edição toda. Nós duas nos ajudamos em tudo, desde a criação de uma ideia até a arte final. Nós do Futago e a HQM somos uma equipe, nenhum dos lados pode errar. Mas a editora não permite qualquer tipo de divulgação. Temos que consultar a editora para fazer algo que gostaríamos de fazer, nem tudo é aceito. Por exemplo: se quisermos um outdoor na Paulista vamos perguntar para o editor se pode e se ficou legal, se tá no padrão de qualidade deles. Mas depois de seis anos juntos, o editor já confia em nós e sabe que não faremos algo tão ruim pra editora.

A ALEP MVP agradece a participação das autores Sonia e Silvana, mangakás do Futago Estúdio. Fiquem à vontade para falar de projetos, obras vindouras, site, etc. Vamos em frente!

FUTAGO ESTÚDIO: Nós que agradecemos à ALEP MVP pela entrevista e aproveitamos para dizer que em breve lançaremos os volumes de Vitral e novos títulos, Garoto X e GAN. Também teremos outros títulos e especiais que serão lançados em 2016. Neste ano completaremos seis anos de Futago Estúdio com mais de dez volumes lançados. Convidamos a todos para visitar nosso site www.futagoestudio.com.br e visitar a loja que terá novos brindes e promoções. Vem por aí também a continuação de O príncipe do Best seller! Esperamos que todos gostem!


GUIA PRÁTICO DO EMPREENDEDOR DOS QUADRINHOS Cod:N1387371057615

Autor(es) DYLAN MORAES

R$33,29 E-book Não Disponível Sinopse “Ah, se, quando comecei nesta carreira lá atrás, eu soubesse de tudo o que eu sei hoje, tantos e tantos anos depois”. Tal frase já percorreu os pensamentos de muitos autores, das mais diversas mídias, como o Cinema, Música, Teatro, etc., chegando até a escapar-lhes pelos lábios. Um pensamento utilitarista a seguir seria “alguém poderia escrever um livro, mostrando o ponto de partida e opções para quem gosta e quer trabalhar como autor”. Pois GUIA PRÁTICO DO EMPREENDEDOR DOS QUADRINHOS é este livro.

Infomações e descrição da obra Categoria(s): Administração e Negócios Idioma: Português Edição/Ano: 2013 Número de páginas: 218 Peso: 288 Tipo de Capa: Capa cartão Acabamento: Brochura sem orelha Papel: Offset 75g Formato: 14 x 21 cm Miolo: Preto e branco

ACESSE E COMPRE EM http://www.perse.com.br/novoprojetoperse/WF2_BookDetails.aspx?filesFolder=N1387371057615


O AUTOR EMPREENDEDOR

CRÍTICAS E COMO OUVÍ-LAS (*) por Dylan Moraes (dylanmoraes@gmail.com) Desenho A crítica, ato ou ação de avaliar, julgar, apreciar determinada pessoa ou objeto, segundo critérios mais ou menos pré-determinados, será tão certa quanto a própria existência da obra em si. Em seguida, por tê-la criado e tornado real, o autor é o alvo secundário de toda a avaliação opinativa. Críticas podem ser imparciais – quando não existe certa tendência ou predisposição, positiva ou negativa, de quem as realizam – ou parciais – quando o crítico formou um pré-julgamento antes mesmo de avaliar a obra-alvo.

Opiniões pessoais não devem ser confundidas com as críticas. Estas últimas sempre fazem valor de juízo, baseando-se em avaliações concretas ou apenas meramente falaciosas, enquanto opiniões particulares apenas gostam ou desgostam de certa obra observada, não emitem valores nem comparações ou citações estético-estilísticas, sendo apenas o que de fato são: a opinião própria de um indivíduo que não se agradou do que viu. Seu romance, seu livro, sua melodia, sua escultura, seu filme, seu documentário ou sua peça teatral não agradará a toda a humanidade, algo compreensível e aceitável, pois sempre haverá quem não goste do que você, autor(a), criou. Críticas imparciais e embasadas, evidenciando conhecimento técnico por parte de quem critica, podem ser uma colaboração inestimável ao ato de criar, pois pode demonstrar novas abordagens dos assuntos tratados na obra avaliada, bem como novas idéias, novas técnicas criativas utilizáveis – já conhecidas ou não pelo autor – e alguma outra informação útil. Pessoas sem formação também podem fazer críticas intuitivas de sua obra, posto que não dispõem da bagagem do conhecimento técnico para empenhar na avaliação feita, apontando erros ou levantando questões impensadas pela “cabeça de autor” do criador, este talvez enredado em sobrecargas de abordagens e atendimento a rigores técnicos acadêmicos em excesso. No ambiente virtual da Internet, a rede mundial de computadores conectados, as figuras dos trolls e haters, usuários internéticos que dedicam-se a atacar outras pessoas cujas opiniões são diferentes das suas, de maneira gratuita e ofensiva, são uma fonte constante de críticas infundadas e parcialíssimas. Não importa as qualidades que seus trabalhos autorais tenham, estes “odiadores” virtuais podem atacá-los, impiedosamente e sem motivos aparentes, pelo puro e primitivo prazer de nutrir a discórdia e os maus-comportamentos. Quando na Internet, atenção e cuidado com os trolls e haters.

Sob o lema "seja o novo", a coletânea de mangás nacionais AÇÃO MAGAZINE surgiu, anos atrás, como um alento

Autores devem ter em mente a permanente possibilidade de melhorias e evolução em suas obras. Muitos criados afirmam que se esforçaram para publicar ou lançar suas obras, pois já estavam fartos de as revisarem e retrabalharem, demonstrando certo perfeccionismo exacerbado e busca exagerada pela qualidade. A crítica imparcial constitui uma ajuda considerável para qualquer autor, pois pode tanto evidenciar erros ocultos, não vistos pelo pouco preparo e formação técnica do autor, ou apenas por posturas egocêntricas destes. Equilíbrio emocional e maturidade devem orientar os Autores Empreendedores perante as críticas imparciais, pois podem conter partes ou aspectos inteiros verdadeiros a respeito das obras criticadas. Uma crítica parcial pode ser perfeitamente infundada e refutada ponto-a-ponto pelo autor, mas sempre com consciência e no melhor interesse possível de ver sua obra evoluir e progredir em qualidade. Críticas positivas e críticas negativas podem ser prejudiciais ou favoráveis, dependendo apenas da imparcialidade empregada por quem as fez. As positivas podem prejudicar, quando mascaram claras deficiências em sua obra. As negativas podem comprometer aspectos bons e corretos da obra, levando o autor a considerar mudar e alterar justamente as qualidades de seu trabalho autoral. Como pode ser visto, todo cuidado é pouco também com as críticas recebidas. Opiniões pessoais não devem ser confundidas com as (*) Trecho extraído livro O fazem AUTOR valor EMPREENDEDOR, autoria de Dylan Moraes, disponível para venda em críticas. Estas últimasdo sempre de juízo, https://www.clubedeautores.com.br/book/183296--O_AUTOR_EMPREENDEDOR#.VRoYM-25djo baseando-se em avaliações concretas ou apenas meramente falaciosas, enquanto opiniões particulares apenas gostam ou


O AUTOR EMPREENDEDOR Produza, divulgue e comercialize obras variadas e seja um(a) autor(a) de sucesso por Dylan Moraes Sinopse Apertados pelas pessoas e suas expectativas a nosso respeito, pelas condições ou necessidades apresentadas pela vida, e principalmente por posturas pessoais, sejam aceitas por nós mesmos ou impostas pelo ambiente, a incentivar ou limitar a busca por nossos sonhos ou profissões almejadas, terminamos por “deixar a vida nos levar”. Aceitamos o que nos é imposto. Não lutamos. Conformamo-nos. Quando o indivíduo possui um dom, algo de destaque em seu ser, tal conformismo pode chegar a ser prejudicial. Comum é o sentir-se como a ave presa na gaiola, o peixe fora d´água, uma criatura separada daquilo que a define. Tal condição de não adequar-se à vida independe de sua situação financeira, classe social, nível de escolaridade, sexo ou idade. Nas sociedades de consumo, o indivíduo costuma ser medido pelo montante de valores que produz. Contudo, ao atuar naquilo que ama, qualquer autor (a) realiza sua dimensão autoral e, se for mesmo este o seu sonho e maior objetivo, a auto realização pessoal e felicidade será automática. Se não for assim, então aquela forma de arte, prática esportiva ou profissão específica não era tão valiosa assim para esta pessoa. O conteúdo aqui presente busca formar o Autor Empreendedor, uma figura consciente das demandas presentes na profissão ou atividade autoral escolhida, focada no estabelecimento de metas e realização de objetivos, e sempre buscando aprender o necessário para atingir o sucesso. Leia um trecho Versão impressa

por

R$ 27,90

Categorias: Comercial, Artista Individual, Artes Gráficas, Educação, Artes, Administração Palavras-chave: autor, cinema, empreendedor, empreendedorismo, escultura, literatura, mangás, quadrinhos

Características Número de páginas: 152 Edição: 1(2015) Formato: A5 148x210 Coloração: Preto e branco Acabamento: Brochura c/ orelha Tipo de papel: Offset 75g Acesse e compre: https://www.clubedeautores.com.br/book/183296--O_AUTOR_EMPREENDEDOR#.VRoYM-25djo


EMPREENDEDORISMO PARA AUTORES

DIRETIVA MOLTKE PARA QUADRINHOS NACIONAIS por Dylan Moraes (dylanmoraes@gmail.com) Considerado um dos pais das estratégias militares modernas, cujos ensinamentos e textos ecoam até hoje nos documentos de preparação e orientação das forças armadas européias e da OTAN, Von Moltke foi um general e chefe de estado maior da Prússia, cuja atividade se diferenciava das demais por gerir os exércitos sob suas ordens usando diretivas. Eis abaixo o esquema clássico de perguntas, para produzir uma diretiva Moltke, visando a orientação e ação de uma organização. Não encontrei nenhuma bibliografia que limitasse a quantidade de respostas para cada uma das questões desta diretiva, portanto sinta-se à vontade na hora de redigir com quantas respostas quiser. Eis as perguntas: DIRETIVA MOLTKE: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.

O que não se sabe; O ponto essencial da situação; Intenção geral; Seu papel pessoal; A iniciativa principal; Antimeta; Backbriefing.

Eis a diretiva Moltke de minha autoria, preenchida com a atual situação do projeto da ALEP Magazine, perante o cenário editorial atual. Lembrando que o último item, o Backbriefing, indica suas sugestões pessoais para a diretiva, servindo de realimentação e forma de colaboração conjunta de todos os participantes de uma organização. 1. O Que Não se Sabe: Comprovação de quais características um produto editorial em quadrinhos precisa ter para vingar no mercado monopolizado

características um produto editorial em quadrinhos precisa ter para vingar no mercado monopolizado editorial brasileiro (70% localizado em São Paulo). 2. O Ponto Essencial da Situação: A necessidade de um produto editorial bem sucedido e plenamente replicável em situações, mercados e por empreendedores variados; 3. Intenção Geral: Descubra qual sua melhor função no loop produzir-divulgar-vender-capacitar-gerenciar, dentro do empreendimento, e comece a contribuir com o grupo; 4. Seu Papel Pessoal: Formar e iniciar o giro de um empreendimento, baseado nas doutrinas startups e de desenvolvimento ágil, para viabilizar produtos editoriais rentáveis; 5. A Iniciativa Principal: Não pode deixar de participar do loop auto-capacitar-se/produção autoral/auto-capitalizar-se; 6. Antimeta: No momento, conscientizar os atuais amadores e profissionais acerca do Empreendedorismo e da figura “Autor Empreendedor”; 7. Backbriefing: Dê sua sugestão ou idéia, de como pode colaborar com a situação geral descrita acima. Façam suas próprias diretivas moltke, para o quadrinho nacional, ou para os desenhistas nacionais, ou arte-finalistas, ou o que considerarem de vosso domínio ou interesse, e enviem para meu e-mail. Preencham cada um dos itens, dando alguma sugestão ou idéia no último, o backbriefing.


MATÉRIA DE CAPA

ERROS E ACERTOS DE EMPREENDEDORISMO EM ALIENS – O RESGATE por Dylan Moraes (dylanmoraes@gmail.com) & Frank Delmindo (frankdelmindo@hotmail.com) Disclaimer – Alien ©℗™ são propriedade da Brandywine e 20th Century Fox, sendo aqui usados apenas para efeito de resenha e divulgação;

Sério que precisa pôr aviso de spoiler em análise de filme oitentista? E ainda por cima um clássico do cinema de ação com toques de ficção científica? Dá pra acreditar na existência de alguém que ainda não viu Aliens – O Resgate (ALIENS – 1986, EUA/INGLATERRA, Direção: James Cameron)? Vejamos os acertos e erros de Empreendedorismo, contidos nesta obra cinematográfica fictícia, cujo aspecto ficcional não elimina seu didatismo intrínseco. Pelo contrário, podemos aprender boas dicas do que fazer e do que não fazer, comparando-as aos muitos percalços encontrados no ato de empreender. Empreendedor(a): Tenente Ellen S. Ripley, ou apenas Ripley; Equipe: Fuzileiros coloniais + 01 andróide (gente finíssima, apesar de artificial) + 01 burocrata (escroque, capaz de vender a própria mãe para enriquecer) + 01 sobrevivente local (esperta o suficiente para engabelar dezenas de aliens por meses a fio); Objetivo primordial: resgatar os colonizadores de LV-426, ameaçados pelos aliens do título; Mercado de atuação: LV-426, planetoide ocupado por colonos terraformadores; Concorrente: Alienígenas xenomorfos, implantam embrião em um hospedeiro, o qual “nasce” perfurando o tórax da vítima, matando-a; Motivações da Empreendedora: A tenente Ripley viu toda a sua tripulação ser trucidada, escapando por um fio, no primeiro filme da série, Alien – O Oitavo Passageiro, de 1979. Após mais de meio século à deriva no espaço, a intrépida Ripley é resgatada, tratada e demitida pela Companhia onde trabalhava, por ter explodido sua astronave, a

resgatada, tratada e demitida pela Companhia onde trabalhava, por ter explodido sua astronave, a Nostromo (na tentativa de aniquilar o alien malvadão do primeiro filme). Desempregada, vira baixa renda, operadora de empilhadeira futurista e aparenta algum estresse póstraumático, na forma de pesadelos pavorosos com os aliens. Outros sobreviventes de confrontos com as criaturas também apresentam tormentos oníricos, no que pode ser uma forma de contato astral dos et’s. Convidada por Clyde Burke, um burocrata de sua ex-Companhia, a integrar uma expedição militar a LV-426, pois perderam comunicação com colonos espaciais lá instalados, Ripley parece querer: a) tentar salvar os colonizadores da ameaça alien; e b) tentar livrar-se dos pesadelos recorrentes. ERROS – Vejamos onde Ripley e seus colaboradores meteram os pés pelas mãos, e tentar assimilar, para não cair nos mesmos enganos:

 Brigas e Descontrole Emocional – Claramente

traumatizada pelo primeiro contato imediato, Ripley dá logo um chilique, quando a Sulaco, nave dos fuzileiros coloniais, chega a LV-426, ao notar o androide, integrante do grupo. Motivo? O androide residente de sua nave destruída, a Nostromo, pirou e matou alguns dos tripulantes. No Mundo dos Negócios: Descontrole emocional e rusgas gratuitas entre membros de equipe costumam minar a união e fomentar hostilidades. Ainda mais se forem motivadas pelo passado de um dos membros, com o qual a nova equipe e o novo empreendimento nada tem a ver. Daí para desconsiderar metas e sabotar a busca pelos objetivos da empresa são poucos, bem poucos passos; (1)

Arrogânc


 Arrogância e Desconhecimento do Mercado de

Atuação – Muito cheios de si, a tropa de fuzileiros espaciais recém-desembarcada em LV-426 perambula pela cidade deserta, rastreando os colonizadores até a base do reator nuclear terraformador, adentrando todos no ninho dos aliens. Resultado: apenas 3 deles escapam vivos do primeiro e aniquilador combate. No Mundo dos Negócios: Lançar-se em um empreendimento confiando em suas ferramentas e muito capital disponível, e desconhecendo o mercado e os concorrentes a serem confrontados quase sempre termina mal para este hipotético empreendedor, bem equipado e capitalizado, porém ignorante e, por certo, arrogante perante os muitos perigos a aguardá-lo. Não vou nem citar a furada dos fuzileiros espaciais, de colocar no comando desta missão um oficial novato, virjão, que quase ficou catatônico enquanto sua tropa era trucidada no ninho dos aliens e, no melhor estilo Mister Bean, se machuca sozinho quando uns caixotes certeiros lhe atingem o cocuruto. Esta presepada toda cheira a roteirismo, para dar chance de Ripley emergir no lugar do comandante atrapalhado e salvar o dia;

 Colaboradores Agindo por Interesses Próprios

– Clyde Burke – cujo sobrenome bem poderia remeter a “burp”, onomatopeia que significa o som de um arroto, de tão asqueroso que o personagem se mostra ao longo do filme – burocrata da Companhia, onde Ripley trabalhava e torna a trabalhar, encarna bem Ripley (no aquele centro) etipo os fuzileiros (à esquerda ede perigosocoloniais de engravatado à direita): Cowboys espaciais indo auxiliar colonos, escritório, sempre pronto paraosdar rasteira ameaçados pelos aliens xenomorfos, os novosde nos colegas de trabalho e subir na vida, índios. Filme traz faroeste futurista espacial. preferência pisando nos eoutros. Burke foi quem enviou a ordem para o casal de colonos terraformadores encontrarem a espaçonave – a mesma do primeiro filme – e iniciar a infestação dos aliens na colônia. Mais tarde, orquestra a inclusão de Ripley na expedição, indo também como representante da Companhia. Confrontado por Ripley, pois ela descobrira ter sido ele o autor da ordem criminosa de investigação, que iniciara toda a encrenca, Burke tenta eliminá-la, prendendoa junto com a menina Newt, no laboratório médico, junto de dois perigosos aliens. Fracassada a tentativa de levar aliens embrionários nos corpos de Ripley e da menina Newt, Burke ainda comete a descortesia de, tentando salvar-se do ataque final dos aliens, deixar todos encurralados pela horda de monstrengos. No mundo dos negócios: Estereótipo da cultura corporativa norte-americana, Burke representa aquele colega de trabalho calhorda e escroque, acostumado a subir na vida trapaceando e dando rasteira nos outros. Felizmente, e diferente da vida real, temos os

burocrata da Companhia, onde Ripley trabalhava e torna a trabalhar, encarna bem aquele tipo perigoso de engravatado de escritório, sempre pronto para dar rasteira nos colegas de trabalho e subir na vida, de preferência pisando nos outros. Burke foi quem enviou a ordem para o casal de colonos terraformadores encontrarem a espaçonave – a mesma do primeiro filme – e iniciar a infestação dos aliens na colônia. Mais tarde, orquestra a inclusão de Ripley na expedição, indo também como representante da Companhia. Confrontado por Ripley, pois ela descobrira ter sido ele o autor da ordem criminosa de investigação, que iniciara toda a encrenca, Burke tenta eliminá-la, prendendoa junto com a menina Newt, no laboratório médico, junto de dois perigosos aliens. Fracassada a tentativa de levar aliens embrionários nos corpos de Ripley e da menina Newt, Burke ainda comete a descortesia de, tentando salvar-se do ataque final dos aliens, deixar todos encurralados pela horda de monstrengos. No mundo dos Negócios: Estereótipo da cultura corporativa norte-americana, Burke representa aquele colega de trabalho calhorda e escroque, acostumado a subir na vida trapaceando e dando rasteira nos outros. Felizmente, e diferente da vida real, temos os aliens do filme para dar-lhe fim apropriado;

 Más Decisões Causando Retrabalho – Após

invadir o ninho dos aliens, peitar a Rainha alien, um monstro gigante pavoroso, e sentir que o bichão vai te deixar ir embora com a menininha que veio resgatar, você: a) gasta toda sua munição, destruindo muitos óvulos, e ainda por cima fica sem munição até o fim do filme; ou b) sai de fininho e deixa a explosão nuclear programada fazer todo este trabalho braçal por você. Pois é. Ripley deu aqui o que pode ser o maior dos seus chiliques no filme, arcando e se arriscando com todo este retrabalho, ao invés de deixar a explosão nuclear resolver tudo de uma única vez. No Mundo dos Negócios – Administrar um negócio assemelha-se muito a um matemático em um notebook ou – se for do tipo antiquado – no antigo quadro negro de parede, resolvendo equações. Enquanto o administrador ou empreendedor estiver em atividade, os problemas, desajustes, incoerências e todo tipo de falha continuarão a aparecer, sendo papel deste gestor dar solução a tudo. Óbvio, nem sempre será bem-sucedido, porém deve acostumarse a visualizar os futuros cenários possíveis, a partir das atuais conjunturas políticas, sócio-econômicas, tecnológicas, indo da matéria-prima à mão-de-obra disponível. Visualiza um baita reator nuclear, prestes a riscar do mapa a concorrência, bem como todo o mercado de atuação? Quando encontrar o que veio buscar, e encontrar uma oportunidade, embarque na naveta e vá sobreviver no espaço. Empreender é administrar um negócio e obter lucro e continuidade. Todo o resto é apenas defesa egóica ou de doutrinas interpessoais;


Fonte: divulgação.

Fonte: divulgação. Fonte: divulgação.

menininha que veio resgatar, você: a) gasta conjunturas políticas, socioeconômicas, toda sua munição, destruindo muitos óvulos, e tecnológicas, indo da matéria-prima à mão-deainda por cima fica sem munição até o fim do obra disponível. Visualiza um baita reator nuclear, filme; ou b) sai de fininho e deixa a explosão prestes a riscar do mapa a concorrência, bem nuclear programada fazer todo este trabalho como todo o mercado de atuação? Quando braçal por você. Pois é. Ripley deu aqui o que encontrar o que veio buscar, e encontrar uma pode ser o maior dos seus chiliques no filme, oportunidade, embarque na naveta e vá arcando e se arriscando com todo este sobreviver no espaço. Empreender é administrar retrabalho, ao invés de deixar a explosão um negócio e obter lucro e continuidade. Todo o nuclear resolver tudo de uma única vez. resto é apenas defesa egóica ou de doutrinas No Mundo dos Negócios – Administrar um interpessoais; negócio assemelha-se muito a um matemático em um notebook ou – se for do tipo antiquado – no antigo quadro negro de parede, ACERTOS – Bem, não se sobrevive a uma missão, resolvendo equações. Enquanto o tendo que enfrentar uma das mais perigosas raças de administrador ou empreendedor estiver em monstros espaciais, sem ter acertos durante tal atividade, os problemas, desajustes, empreendimento. Vejamos o que Ripley e Cia fizeram incoerências e todo tipo de falha continuarão corretamente na expedição ao planetoide apinhado de a aparecer, sendo papel deste gestor dar bicharocos do espaço: solução a tudo.  Inteligência Emocional dos Colaboradores – Tá Óbvio, nem sempre será bem-sucedido, certo que Bishop é um androide e, portanto, porém deve acostumar-se a visualizar os menos dado a arroubos emotivos, mas sem seu futuros cenários possíveis, a partir das atuais apoio incondicional, bem como as dicas de conjunturas políticas, sócio-econômicas, sobrevivência da garotinha Newt, ou o pulso tecnológicas, indo da matéria-prima à mãoAcima: a menina Newt e o androide Bishop, firme do cabo Hickscolaboradores em controlarindispensáveis e acalmar os de-obra disponível. Visualiza um baita reator para o sucesso da empreitada; Abaixo: conhecer detalhes o mercado de ânimos dos fuzileiros em sobreviventes, ninguém nuclear, prestes a riscar do mapa a atuação faz diferença em qualquer empreendimento. teria escapado vivo daquele planetoide; concorrência, bem como todo o mercado de No Mundo dos Negócios – A Inteligência Emocional atuação? Quando encontrar o que veio reafirma-se como um dos recursos mais preciosos no buscar, e encontrar uma oportunidade, mundo empresarial contemporâneo, pois cada vez exigeembarque na naveta e vá sobreviver no se calma e circunspecção do lado humano, no trato com espaço. Empreender é administrar um a atual realidade disruptiva do mundo empresarial. negócio e obter lucro e continuidade. Todo o resto é apenas defesa egóica ou de doutrinas (9) Habilidade interpessoais; no Uso de Ferramentas – Pense na habilidade necessária para se operar um guindaste ou empilhadeira, e agora imagine o nível de ACERTOS – Bem, não se sobrevive a uma missão, qualidade do operador para se enfrentar a Rainha tendo que enfrentar uma das mais perigosas raças de alien em combate corpo-a-corpo, usando uma monstros espaciais, sem ter acertos durante tal empilhadeira futurista; empreendimento. Vejamos o que Ripley e Cia fizeram No Mundo dos Negócios – Não apenas saber corretamente na expedição ao planetoide apinhado manusear – e bem – as ferramentas atuais de gestão e de bicharocos do espaço: controles empresariais e, roteirismos à parte, pois (12) Inteligên percebe-se claramente ser a personagem Ripley a cia Emocional dos Colaboradores – Tá certo heroína da película. Ser o(a) herói(na) de seu próprio que Bishop é um androide e, portanto, menos negócio não será apenas possível. Na realidade brasileira dado a arroubos emotivos, mas sem seu apoio do Empreendedorismo, será inevitável, pois o incondicional, bem como as dicas de empreendedor é obrigado a ser polivalente e multiuso, sobrevivência da garotinha Newt, ou o pulso em várias funções e no uso competente de mais de uma firme do cabo Hicks em controlar e acalmar os ferramenta. Outro destaque é o sempre estar aberto ao


Fonte: divulgação.

No Mundo dos Negócios – Não apenas saber manusear – e bem – as ferramentas atuais de gestão e controles empresariais e, roteirismos à parte, pois percebe-se claramente ser a personagem Ripley a heroína da película. Ser o(a) herói(na) de seu próprio negócio não será apenas possível. Na realidade brasileira do Empreendedorismo, será inevitável, pois o empreendedor é obrigado a ser polivalente e multiuso, em várias funções e no uso competente de mais de uma ferramenta. Outro destaque é o sempre estar aberto ao aprendizado de novas ferramentas, a exemplo de Ripley, que aprende a usar o fuzil dos fuzileiros, sendo obrigada a empunhá-lo logo depois; E, se a ficcional Rainha alien parece horrenda, o empreendedor brasileiro enfrenta leviatãs muito mais pavorosos, tais como a falta de capital, atraso tecnológico, políticas econômicas governamentais incertas, falta de acesso ao crédito, dentre outros;

Fonte: divulgação.

Acima: Burke e Gorman, colaboradores podem comprometer qualquer projeto; Abaixo: Por quê desperdiçar recursos e arriscar-se, se uma explosão nuclear vai exterminar concorrentes e destruir o mercado de atuação?! Na Página ao Lado: Além de ser competente no uso de ferramentas, às vezes convém ser exímio, pois nunca se sabe quando se enfrentará uma Rainha alien.

 Habilidade no Uso de Ferramentas – Pense na habilidade necessária para se operar um guindaste ou empilhadeira, e agora imagine o nível de qualidade do operador para se enfrentar a Rainha alien em combate corpo-acorpo, usando uma empilhadeira futurista; No Mundo dos Negócios – Não apenas saber manusear – e bem – as ferramentas

Fonte: divulgação.

sobrevivência da garotinha Newt, ou o pulso firme do cabo Hicks em controlar e acalmar os ânimos dos fuzileiros sobreviventes, ninguém teria escapado vivo daquele planetoide; No Mundo dos Negócios – A Inteligência Emocional reafirma-se como um dos recursos mais preciosos no mundo empresarial contemporâneo, pois cada vez exige-se calma e circunspecção do lado humano, no trato com a atual realidade disruptiva do mundo empresarial.

Preparação Para Combates Específicos – Ripley dá uma aula de preparação prévia, ao descer até o ninho dos aliens para tentar salvar a garotinha Newt. A intrépida tenente: a) posiciona e prende, lado a lado, suas duas armas, um lança-chamas e um fuzil, facilitando o manuseio das armas e a alternância de uma a outra; b) desconhecedora do trajeto específico a ser feito, vai deixando sinalizadores ao longo do caminho, o que facilita na hora da correria dela com Newt a tiracolo, e uma muito fula-da-vida Rainha alien, no encalço de ambas; e c) leva o máximo de granadas e de armas que pôde, pois estaria sozinha no ninho das criaturas; No Mundo dos Negócios – Prospectar clientes, ir adular gerentes de banco por empréstimo, treinar equipes de venda ou alguma ação de marketing, são todas ações que demandam preparação, planejamento e listas de checagem de itens necessários. A exemplo de Ripley, o empreendedor deve considerar as demandas a serem atendidas por itens físicos – alimento, água, refeições, etc.), o trajeto a ser percorrido e formas de retorno seguro, se for o caso, além da postura correta a ser mantida durante a ação planejada. Considere como kit básico do empreendedor o vestir-se bem, ter a barba feita e cabelo cortado – no caso dos homens – cabelo arrumado e maquiagem sóbria e sem exageros – no caso das mulheres – bem alimentado, postura ereta, entonação de voz clara e adequada, comunicação firme e de contato olhos-nos-olhos perante os clientes e colaboradores;

(16) Manter o Raciocínio Lógico em Meio ao Combate – A menina Newt apontando uma rota de fuga quando todos estavam encurralados pelos aliens, o Cabo Hicks insistindo em arrastar uma descontrolada Ripley para a saída dali, e a própria Ripley ao envergar a empilhadeira futurista, abrindo as compostas de saída na nave Sulaco, são exemplos de como,


Fonte: divulgação. e adequada, comunicação firme e de contato olhosnos-olhos perante os clientes e colaboradores; 

Manter o Raciocínio Lógico em Meio ao Combate – A menina Newt apontando uma rota de fuga quando todos estavam encurralados pelos aliens, o Cabo Hicks insistindo em arrastar uma descontrolada Ripley para a saída dali, e a própria Ripley ao envergar a empilhadeira futurista, abrindo as compostas de saída na nave Sulaco, são exemplos de como, mesmo no calor da batalha, um empreendedor deve manter-se analisando e buscando opções e rotas de ação; No Mundo dos Negócios – Buscar receber dos clientes, planejar e realizar pagamentos aos fornecedores, controlar gastos, potencializar recursos, equilibrar capital de giro e atentar para os aspectos tributário, trabalhista, etc., são o equilibrar-se na corda bamba do empreendedor brasileiro.

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equilibrar-se na corda bamba do empreendedor brasileiro. O único modo de sobreviver a isto e vencer? Manter o otimismo, não sucumbir às pressões e ao desânimo e uma ótima maneira de fazer tudo isso é manter-se analisando racionalmente, buscando rotas de ação e propondo saída para os problemas e adversidades constantes. Uma postura aguerrida, possível, talvez, para poucas pessoas. Quem diria que uma expedição espacial ficcional para livrar humanos de uns et´s xenomorfos teria tantos pontos em comum com o empreendedorismo do mundo real? Empreender no “deserto do real” talvez seja apenas menos divertido, pois não dispomos de naves espaciais, robôs gigantes ou androides confiáveis. Contudo, os aliens e suas rainhas alien do mundo do empreendedorismo estão por aí, prestes a derrotar os empreendedores que não os sobrepujarem. Ω Fonte: divulgação.


GUIA PRÁTICO DO EMPREENDEDOR DOS QUADRINHOS Cod:N1387371057615

Autor(es) DYLAN MORAES

R$33,29 E-book Não Disponível Sinopse “Ah, se, quando comecei nesta carreira lá atrás, eu soubesse de tudo o que eu sei hoje, tantos e tantos anos depois”. Tal frase já percorreu os pensamentos de muitos autores, das mais diversas mídias, como o Cinema, Música, Teatro, etc., chegando até a escapar-lhes pelos lábios. Um pensamento utilitarista a seguir seria “alguém poderia escrever um livro, mostrando o ponto de partida e opções para quem gosta e quer trabalhar como autor”. Pois GUIA PRÁTICO DO EMPREENDEDOR DOS QUADRINHOS é este livro.

Infomações e descrição da obra Categoria(s): Administração e Negócios Idioma: Português Edição/Ano: 2013 Número de páginas: 218 Peso: 288

Tipo de Capa: Capa cartão Acabamento: Brochura sem orelha Papel: Offset 75g Formato: 14 x 21 cm Miolo: Preto e branco

ACESSE E COMPRE EM http://www.perse.com.br/novoprojetoperse/WF2_BookDetails.aspx?filesFolder=N1387371057615


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