SUPLEMENTAÇÃO: ATÉ ONDE PODEMOS CHEGAR Dra. Daniela Caetano Nutricionista esportiva, especialista em Fisiologia do Exercício (UNIFESP), doutora em biologia celular (ICB/USP), coordenadora de cursos de especialização em nutrição pela Estácio de Sá, Fefisa e USCS. Nutricionista convidada da International Federation of Body building (IFBB)
PROTEINAS
QUANDO ACONTECE O ANABOLISMO??
McArdle et al, 1991
micro rupturas
PROTEÍNA • Construção • Reparação • Estimulação da síntese protéica muscular no pós-exercício • Recuperação muscular
A PRÁTICA DE EXERCICIOS AUMENTA A NECESSIDADE PROTEICA? Indivíduo
Quantidade (g PTN/kg de peso)
Sedentário
0,8 a 1,2
Esportistas
1,2 a 1,4
Atletas de endurance
1,2 a 1,6
Atletas de força
1,4 a 1,8
Diretriz da SBME, 2003
PROTEÍNAS Quantidade maior do que a recomendada
Ganho massa muscular
Aumento desempenho
Comprometimento da ingestão de carboidrato Possível hepato e nefrotoxicidade Desidratação Cardoso e Weffort (2004); McArdle et al. (2003)
FORMAS DE CONSUMO Fontes alimentares: carnes, aves, peixes, ovos, leite e derivados Barras protéicas Pós Shakes Bebidas prontas
TIPOS Proteína da soja Albumina Caseína e proteína do soro do leite (Whey Protein) Proteína da carne
AMINOÁCIDOS E PEPTÍDEOS • L-leucina • L-glutamina • L-arginina • Β- alanina • Carnosina* • BCAAs • Creatina
HIPERPROTÉICOS
• Tipo • Quantidade por dia • Quantidade por dose • Horários de ingestão • Livre ou com carbo • Hidrolisado • Isolado • Micelar • Proteína íntegra ou aminoácidos livres
TEMPO DE DIGESTÃO E ABSORÇÃO
TIPO DE PROTEÍNA
QUANTIDADE DE PROTEÍNA DIÁRIA
0,8g / kg 1,8g / kg 3,6 g / kg
Am J Physiol Endocrinol Metab 289: E678-E683, 2005
SĂntese de proteĂna
Am J Physiol Endocrinol Metab 289: E678-E683, 2005
QUANTIDADE POR PORÇÃO
HORÁRIOS DE INGESTÃO
PRESENÇA DE CARBOIDRATOS
TEMPO DE DIGESTIBILIDADE
OBRIGADA!!!!! dacaetanog@gmail.com