Turma de PLNM Sec. do Agrupamento Escolas Amadora Oeste
Agradecimentos Aos alunos aqui referenciados (da turma PLNM do Secundário), pelo amor e respeito pelas suas origens, pela sua cultura e, principalmente, pela sua língua materna. Pela dedicação à aprendizagem da língua de acolhimento. Às suas famílias, que mantêm viva a ligação umbilical com a línguamãe. À professora Margarida Cruz, pela sua disponibilidade e sensibilidade, e ao seu aluno, Paulo Coutinho, autor da belíssima ilustração do cartaz de divulgação desta atividade. A José Saramago, pelo legado imortal que nos deixou e nos permite continuar a reinventar o mundo, em tão diferentes sotaques e carateres.
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Prefácio No ano em que se comemora o centenário de José Saramago na escola, no país e no mundo, pareceu-me fundamental aproximar também os/as alunos/as de Português Língua Não Materna do nível secundário do universo literário de um dos maiores escritores de Língua Portuguesa de sempre. A escolha recaiu no livro A Maior Flor do Mundo, pois seria, seguramente, a narrativa mais transversal a todos os níveis existentes na turma (A1, A2 e B1), constituindo igualmente um desafio ao nível da expressividade do discurso. Todos/as aderiram muito bem à leitura, descodificaram recursos expressivos, compreenderam os sentidos do texto. Quando chegámos às últimas linhas, surgiu a ideia: “vamos recontar esta história, conforme Saramago nos sugere?” E foi assim que lhe fizeram a vontade. Contaram-na como a perceberam e com as competências do Português que detêm. Apenas foram feitas revisões e correções a nível ortográfico e sintático, sendo mantidas algumas formas (mais a nível semântico) que, mesmo não estando integralmente corretas, não quebram a compreensão e respeitam a forma de expressão de cada um. Foram ainda mais além. Mesmo sabendo que Saramago está traduzido em tantas e diversas línguas, pensaram que a mais singela homenagem que poderiam fazer à sua vida e obra seria traduzir os recontos desta história nas línguas maternas da sala, algumas tão distantes e improváveis quanto uma Flor gigante no topo de uma colina…! Chega agora o momento de revelar o resultado desta “viagem”, e nenhuma data seria mais apropriada do que o Dia Internacional da Língua Materna, um dia de celebração da diversidade e riqueza linguística do planeta. Como diria Saramago, “uma língua que não se defende, morre”. Eis, pois, a defesa da língua que já é de todos e a de cada um/a. Porque enquanto houver uma flor para regar no cimo da colina, havemos sempre de nos entender. A professora de PLNM do ensino secundário Ana Lúcia Água 21 de fevereiro de 2022 3
«Este era o conto que eu queria contar. Tenho muita pena de não saber escrever histórias para crianças. Mas ao menos ficaram sabendo como a história seria, e poderão contá-la doutra maneira, com palavras mais simples do que as minhas, e talvez mais tarde venham a saber escrever histórias para crianças…
Saramago, José, A Maior Flor do Mundo, Porto Editora, 2014
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Índice Excerto do texto original...................................................................6 Tradução para Crioulo Santomense por Délnio Dias……................................7 Reconto de Fatumata Seidi…………………………………………………………………………….………8 Tradução para Crioulo da Guiné-Bissau por Fatumata Seidi……………………..........9 Reconto de Joceline Candé……………………………………….…………………...................10 Tradução para Crioulo da Guiné-Bissau por Joceline Candé……………...……….......11 Reconto de Sakshiben Kadia.…………………………………………………………………………......12 Tradução para Gujarati (Índia) por Sakshiben Kadia……………………………………......13
Reconto de Aarchi Kanojia…………………..................................................14 Tradução para Hindi (Índia) por Aarchi Kanojia…………………………………………….…...15 Reconto de Abhijot Singh ………………………………………………………………………………..…..16 Tradução para Punjabi (Índia) por Abhijot Singh…………………..…………………….……..17 Reconto de Ikshha Thapa………………………………………………………………………………….…..18 Tradução para Nepali (Nepal) por Ikshha Thapa ………………………………..……….……..19
Reconto de Yina Qiao………………………………………………………………………..…………….…..20 Tradução para Mandarim (China) por Yina Qiao ………………………………………...……..21 Reconto de Destiny Ezurike…………………………………………………………….……………….…..22 Tradução para Igbo (Nigéria) por Destiny Ezurike……………………….……………….……..23 Reconto de Favour Ezurike…………………………………………………………………………..….…..24 Tradução para Igbo (Nigéria) por Favour Ezurike………………………………………….……..25
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A maior flor do mundo Texto original (excerto) As histórias para crianças devem ser escritas com palavras muito simples… Quem me dera saber escrever essas histórias… Se eu tivesse aquelas qualidades, poderia contar, com pormenores, uma linda história que um dia inventei… Seria a mais linda de todas as que se escreveram desde o tempo dos contos de fadas e princesas encantadas… Havia uma aldeia… e um menino.… … Sai o menino pelos fundos do quintal, e, de árvore em árvore, como um pintassilgo, desce o rio e depois por ele abaixo… Em certa altura, chegou ao limite das terras até onde se aventurara sozinho. Dali para diante começava o “planeta Marte”. Dali para diante, para o nosso menino, será só uma pergunta: «Vou ou não vou?» E foi. O rio fazia um desvio grande, afastava-se, e de rio ele estava já um pouco farto, tanto que o via desde que nascera. Resolveu cortar a direito pelos campos, entre extensos olivais, ladeando misteriosas sebes cobertas de campainhas brancas, e outras vezes metendo pelos bosques de altas árvores onde havia clareiras macias sem rasto de gente ou bicho, e ao redor um silêncio que zumbia, e também um calor vegetal, um cheiro de caule fresco. Ó que feliz ia o menino! Andou, andou, foram rareando as árvores, e agora havia uma charneca rasa, de mato ralo e seco, e no meio dela uma inclinada colina redonda como uma tigela voltada. Deu-se o menino ao trabalho de subir a encosta, e quando chegou lá acima, que viu ele? Nem a sorte nem a morte, nem as tábuas do destino… Era só uma flor. Mas tão caída, tão murcha, que o menino se achegou, de cansado. E como este menino era especial de história, achou que tinha de salvar a flor. Mas que é da água? Ali, no alto, nem pinga. Cá por baixo, só no rio, e esse que longe estava!… Não importa.
Desce o menino a montanha, atravessa o mundo todo, chega ao grande rio, com as mãos recolhe quanta de água lá cabia, volta o mundo atravessar, pelo monte se arrasta, três gotas que lá chegaram, bebeu-as a flor com sede. Vinte vezes cá e lá… Mas a flor aprumada já dava cheiro no ar, e como se fosse uma grande árvore deitava sombra no chão. O menino adormeceu debaixo da flor. Passaram as horas, e os pais, como é costume nestes casos, começaram a afligir-se muito. Saiu toda a família e mais vizinhos à busca do menino perdido. E não o acharam. Correram tudo, já em lágrimas tantas, e era quase sol-pôr quando levantaram os olhos e viram ao longe uma flor enorme que ninguém se lembrava que estivesse ali (…)
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Flori machi tamê de mundo Soia de anzo caça servido cu palavra machi simpli…gha sebê screve nem Soia sé… Ami gnatê modo Pam pô conta uan soia glavi de tudu aus sé dgina Tempo de soia de plimchesa massonica Tchinha uan moço… Moço sé ne tlache de quintê de pó ni pó cú pliguito decê ni äuä colente PLO baço… Uan migida cuá sé chiga lomichi de telá antê andgi cu plá plá elê tan Daí plo dianchi começa planeta Martxi” Daí pló antchi, plá moço non, ça so uan plugunta:<<gha bê ou na cá bê fa? Gha bê. Auá glandgi cá fé uan cluva caxê de quato, zoda auá glandgi tabs piquina fachado, punda êh bebê dgna mancê Eh resolvê cotá dleto mi meme campú de zatons, mi quato encantado cublido de alibá blanco, oitlo vê mi obô cu memé madeira mi pantanú nê pecadô, bixo Moço vê cu gostô! Cá dna, cá dna Cua dá moço tluviçu de subli tlschi, ola ê chiga na libá chá cuá cu ê bê? Nê sotchi nê mochi, nê taba de destinu… soçoço cua Sa uan flori. Ê ça quedo mochido, cú moço chiga cansado. Modó moço ça importante no soia, ê penso Cuma ê cá stlava flori. Magi que cua de aua? Nai libá e na stlena fá. Nai baço cá né Auá glandgi, longi cu ê ça! Na cá potafá Moço cá decê mi liba doquê ê cá colê mundo telo, chiga aua glandgi, cu non cá coêi mundo aua de mi vota mundo (…)
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Essa história de José Saramago que eu li está a falar de um menino que saiu de casa para brincar. O menino passou pelo rio e entrou num floresta. Depois ele viu uma pequena montanha e nela havia uma for que estava toda murcha, quase caída. Então, o menino decidiu salvar a flor. Ele foi buscar água no rio e salvou a flor. De tão cansado que estava, acabou por dormir debaixo da flor. Todos estavam preocupados por não saberem do menino, e foram à procura dele. Por fim, eles viram o menino e ficaram todos felizes.
Reconto de Fatumata Seidi, 12º2
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Era uma vez um menino que morava com os pais numa aldeia. Um dia o menino saiu pelos fundos do quintal atrás de um bicho, passou pelas árvores e em certa altura chegou aos limites das terras, a partir daí começou as suas aventuras. A partir dali começava a floresta, o menino decidiu ir.
A Rio ficava longe da casa e fazia um desvio grande, e também o menino estava um pouco cansado e resolveu ir por um caminho mais tranquilo que não tinha muitos bichos e nem ervas, só tinha extensos olivais, e também tinha clareiras macias, um silêncio que zumbia. O menino estava muito feliz! Andou, andou, foram rareando as árvores, e agora havia uma charneca rasa do mato ralo e seco, e uma inclinada colina.
Deu-se o menino ao trabalho de subir a colina, e quando chegou lá acima, viu uma flor que estava quase morta. O menino decidiu ir buscar a água no rio mas o rio ficava tão longe da colina, que atravessou várias vezes de ir e voltar para trazer a água, porque só chegava três gotas, mas ele não desistiu até que conseguiu salvar a flor. Tão cansado que o menino estava, adormeceu debaixo da flor. Passaram horas e os pais sentiram a ausência do filho, saiu toda a família e os vizinhos a buscar do menino. E não o acharam. Correram tudo, já em lágrimas tantas, quase era pôr do sol quando levantaram os olhos e viram uma flor gigante que ninguém lembrava que estivesse ali. Todos correram para colina e viram o menino a dormir debaixo da flor, e levaram para casa, rodeado de todo o respeito, como obra de milagre.
Reconto de Joceline Candé, 11º3 10
Um minino ku mora ba ku si papes na um tabanca. Um dia menino sai de casa tras de um bitcho, na caminho e passa árvores e dipus e tchiga limite de terra, e a partir de lá e início de matu e el minino e dicide bai el soh. Rio sta ba lundjo de casa, e minino tambe sta ba bocado cansado e resolve bai pa um caminho mas traquilo kuka tene bitchos nim ervas e tene ba soh árvores garandes e tambe ki lugar e calmo e claro. Minino ba sta muito feliz! E ianda, e ianda rodiado de árvores e passa um lugar kuka tene subida e seco, tok tchiga na colina. Minino subi, e subi toki tchiga na colina, contra e tchiga lá riba e odja flor ki sta ba quase morto, e minino dicide bai busca iago mas soh ki rio sta ba distante da colina mas mesmo assim menino dicide bai, e atravessa caminho manga de bias ita bai ita volta pa tissi iago, iago ta tchiga ba soh bocadinho mas ika disiste toki consegue salva flor. Minino sta ba cansado e passa ku sono bas de flor, e passa horas se papes sinti kuma minino kasta na casa a muito tempo, é sai tudu pa bai busca minino famílias tudo ku vizinhos e eka odjal. É kunsa tudu tchora, quase e sta badja tarde sol na kai badja, ki hora keh odja flor garande keh nunca é odja na ki lugar, eles tudo é kuri pa colina e é odja minino na durme bas de flor, e lebal pa casa, rodiado de tudo rispitu.
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Uma vez havia uma aldeia pequena. A aldeia era muita seca, como o deserto, não tinha plantas, jardim, floresta, nada. Nessa aldeia vivia um menino que se chamava João. João vivia com seus pais. Ele nunca saía da casa, porque seus pais diziam que era perigoso sair da aldeia. Mas um dia, ele estava brincar e viu uma Borboleta pela primeira vez na sua vida. Ele queria segurar essa coisa (Borboleta) que ele viu. Mas a Borboleta voou para longe. Para pegar essa borboleta, ele seguiu atrás e chegou a um novo lugar totalmente diferente de sua casa. Ele encontrou árvores grandes e distantes. Ele sentiu calma, ouviu o som de pássaros. Ele passou de uma árvore para outra, e ao fim dessa floresta ele encontrou um deserto todo contrário ao que ele tinha passado. E a alguma distância ele viu uma colina pequena, para nós, mas por ele era uma montanha. Por curiosidade ele escalou, para ver o que estava no cimo da montanha. Quando João chegou ao cimo da montanha, ele encontrou uma árvore quase morta, estava seca e baixa. O João ficou muito triste quando ele viu a árvore. Ele decidiu “eu vou rejuvenescer essa árvore, mas como?”. Quando olhou ao redor, ele encontrou um rio a uma distância um pouco longe, em abaixo. Ele foi trazer água, ele não tinha nada para trazer água de baixo, só ele trouxe no mão, por isso ele precisou de ir muitas vezes, quando a árvore teve água suficiente, a árvore rejuvenesceu de novo, tão grande que deixou sua sombra no chão. Era quase pôr do sol e o João cansou-se e adormeceu debaixo da árvore. E a árvore o cobriu com suas folhas para protegê-lo.
Reconto de Sakshiben Kadia, 10º2
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Um menino corajoso Era uma vez um menino que se chamava Rami que tinha 10 anos e vivia com os pais dele. Ele vivia numa aldeia. Ele era um menino muito curioso e gostava muito da natureza. Perto da sua casa havia um rio e uma floresta. Uma tarde, quando ele estava a brincar fora de casa, ele viu o rio e a floresta e decidiu ir para lá. Ele foi sozinho. Ele passou pelo rio e entrou na floresta. Na floresta, ele ficou muito contente, ali ele viu muitas árvores, flores e borboletas bonitas. Depois de ele passar pela floresta, ele chegou a uma colina. Ele subiu a colina e quando chegou lá acima ele viu uma flor quase morta porque ali não havia água enão havia nada em cima, só estava uma flor sozinha. Ele decidiu regar a flor e trouxe água do rio nas suas mãos. Ele era um menino muito corajoso e, por isso, cumpriu a sua missão, sem se importar com o cansaço. Depois de regar a flor, esta cresceu e transformou-se numa flor muito alta e grande. A flor ficou muito contente com o menino. O menino ficou tão cansado que adormeceu por baixo da flor e, quando ele estava a dormir, a flor cuidou dele como uma mãe faz com o filho, dando-lhe uma pétala para o cobrir.
Reconto de Aarchi Kanojia, 12º5
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Era uma vez um menino e sua família. Um dia, o menino e seu pai foram à montanha e viram uma pequena planta. O pai foi tirar a planta do solo. O menino estava vendo aqui e ali. Então, o menino viu a borboleta e ele pegou na mãe e foram para casa. Quando o menino abriu a mão, a borboleta voou no céu. O menino ficou triste e então atravessou o rio e a floresta. O menino andou para tão longe que foi até aquela montanha e viu outra planta. A planta estava curvada, a morrer. Então, ele voltou ao rio e pegou água para a planta. A distância entre o rio e a montanha é muito longa, mas ele não se importa. Assim, ele vai muitas vezes. Então, a planta foi crescendo e ficando muito grande. Nós não conseguimos medir isso. Quando os pais perceberam “onde está o nosso filho?”, eles foram contando a todas as pessoas e pedindo a todas as pessoas que encontrassem o menino. Todos eles viram uma planta muito grande na montanha. Eles nunca a viram antes. Então, os pais foram por ali, por onde o menino foi. Ele foram longe e viram que o filho estava dormindo debaixo da árvore. Este é o meu pensamento sobre a história.
Reconto de Abhijot Singh, 10º5
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Há um poema chamado “A Maior Flor do Mundo” no qual o autor escreve sobre a importância da preservação da natureza. O papel principal é desempenhado por um menino, neste poema. Ele atravessa os arbustos e a selva até o topo das colinas apenas para regar uma flor seca e salvar a sua vida. Depois de regar a planta, o menino adormeceu sob a flor. Em seguida, a flor gradualmente ficou maior e cobriu o menino do vento com um pedaço de pétala. Então, todos os aldeões e os pais do menino viram a flor grande de suas casas. Foram até aquele lugar e encontraram ali o menino. Este é um grande poema, com um significado especial. Embora o poema seja ótimo, o autor diz que é um pouco difícil para as crianças entenderem, porque foi composto palavras muito diferentes.
Reconto de Ikshha Thapa, 11º2
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Por causa das pessoas construírem casas, o meio ambiente é destruído e não há vasos de plantas ao redor. Um menino correu para fora de casa a fim de perseguir um pequeno inseto. Quando chegou a um rio, decidiu arriscar e passar para um lugar onde nunca tinha estado antes. Ele caminhou por um longo tempo, pela floresta, e viu uma pequena colina com uma flor murcha no topo. Ele ia salvar aquela flor. Então ele voltou ao rio para ir buscar água. Ele não tinha ferramentas, só podia buscar água no côncavo das mãos. Ele correu por muito tempo e correu muitas vezes. Mesmo sendo muito difícil para ele, ele fê-lo para salvar a flor. A flor cresceu rapidamente, depois ela ficou muito grande até chegar ao céu. O menino, tão cansado, deitou-se debaixo da flor. Uma pétala desceu flutuando e o cobriu. Quando os pais do menino, ansiosos, o encontraram, eles viram uma cena incrível. Este menino foi levado para casa, rodeado de todo o respeito, como obra de milagre. Quando depois passava pelas ruas, as pessoas diziam que ele saíra da aldeia para ir fazer uma coisa que era impossível de medir.
Reconto de Yina Qiao, 11º3
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世界上最大的花 由于人们盖房子,环境被破坏,周围没有盆栽植物。一 个男孩跑出房子去追一只小昆虫,当他走到一条河边时, 他决定冒险,穿过河流。去到一个他从未去过的地方, 他走了很久,穿过森林,看到了一座小山,山顶有一朵 枯萎的花。他要救那朵花,于是他又回到河边打水。他 没有工具,只能用手接水。他跑了很久,跑了很多次。 尽管这对他来说很困难,但他还是为了拯救这朵花而做 到了。这朵花,在它长得很大之后,很快就长到了天空。 男孩太累了,躺在花下。一片花瓣飘落下来,盖住了他。 当男孩焦急的父母找到他时,他们看到了不可思议的这 一幕。这个男孩被带回家,所有人对他满怀敬意,他做 的事如同奇迹一般。当他穿过街道时,人们说他离开村 子去做一些无法衡量的事情。
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Era um belo dia. Houve o menino que viu um inseto e foi atrás. O inseto escapou. O menino chama-se Pedro. O Pedro era pequeno quando esta história ocorreu. De volta à história, ele procura o caminho pelo rio. Depois do rio, foi por uma floresta, ele teve até dúvidas, mas depois continuou. Foi uma longa jornada, mas ele continuou procurando o inseto. Ele não viu o inseto, mas viu outra coisa muito interessante – uma montanha pequena. Nessa montanha, estava uma flor quase a morrer. Ele se sentiu mal e decidiu ajudar a flor meio morta. O tempo passou. Agora era tarde, foi um longo dia de sol para ele buscar água para a flor. A flor sentiu-se melhor e cresceu. A flor ficou maior do que antes. Era quase noite, o menino está cansado e dorme debaixo da flor que ficou muito muito grande. Estava escuro e frio. Porque o menino ajuda a flor, agora a flor ajuda o menino e dá uma folha para o cobrir. A mãe e o pai dele ficam preocupados porque não o veem e falam com a aldeia para o procurar. Eles foram para a floresta para procura-lo. Depois de muito tempo, encontraram o garotinho em baixo da maior flor que já viram. A aldeia ficou surpresa e adorou o menino. E olharam para a flor muito linda e grande…
Reconto de Destiny Ezurike, 10º5
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Esta história, para mim, é sobre um menino que tem pai e mãe. Ele persegue uma borboleta que vai para o mato e ele também. Ele deixa a casa dele em baixo e vai. Depois, quando ele persegue a borboleta, ele encontra uma pequena montanha e decide ir lá acima. Quando ele chega, ele não vê nada, só uma flor sem água, tão caída, tão murcha, mas ainda estava viva. Essa era uma coisa especial sobre a montanha. Ele descansa debaixo da flor porque ele estava cansado, e quando ele acorda ele decide salvar a flor. Volta para o rio onde ele passou antes e vai buscar água para a flor. A flor cresceu muito maior do que todos esperam e o povo encontra o menino. Eles ficam muito felizes e chamaram o menino de herói.
Reconto de Favour Ezurike, 10º5
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Marca d’água da autoria de Paulo Coutinho, 12º5 26