PARQUE LINEAR DE CONSERVAÇÃO DA ORLA DE BERTIOGA
‘’A prática de projetar, criando ou modificando ambientes, adequando-os aos usos e as atividades sociais e requalificando-os para novos usos, poderia e deveria integrar-se à busca do equilíbrio ambiental, vendo-o agora como fundamental à vida nos espaços naturais e urbanos.’’ A PAISAGEM DA BAIXADA SANTISTA - URBANIZAÇÃO, TRANSFORMAÇÃO E CONSERVAÇÃO CINTIA MARIA AFONSO
Todas as atividades humanas têm impacto direto na paisagem desta região.’’ A PAISAGEM DA BAIXADA SANTISTA - URBANIZAÇÃO, TRANSFORMAÇÃO E CONSERVAÇÃO CINTIA MARIA AFONSO
1 INTRODUÇÃO 2 REFERÊNCIAS CONCEITUAIS 3 A PAISAGEM DA BAIXADA SANTISTA 7 PAISAGISMO E ECOGÊNESE 10 BERTIOGA 17 ESPECIFICIDADE PRINCIPAL: JUNDU 19 JUNDU 20 LEGISLAÇÃO 21 PARQUE ESTADUAL RESTINGA DE BERTIOGA 23 ESTUDOS DE CASO 24 PARQUE DA GLEBA E 28 PARQUE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PROFESSOR MELLO
BARRETO
30 ORLA DA BARRA 34 PARQUE MUNICIPAL FAZENDA LAGOA DO NADO 36 ORLA DO RIO DE JANEIRO 40 PROJETO
ÍNDICE
43 BIBLIOGRAFIA 44 AGRADECIMENTOS
INTRODUÇÃO O projeto tem por objetivo conectar todo o percurso de orla e oferecer à comunidade um único e imenso parque linear destinado estritamente ao lazer estar, convívio e contemplação. Isso distribuído ao longo de uma extensão de 17 km ininterruptos, totalmente integrado e com diferentes níveis de urbanização que visam amenizar o impacto sobre o ecossistema da região, em especial às áreas onde encontramos vegetação de jundu e restinga. Outra característica importante do projeto é a priorização das questões de acessibilidade, utilização de formas de energia limpa e de uma equação positiva das demandas decorrentes da expansão imobiliária.
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REFERÊNCIAS CONCEITUAIS
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‘’URBANIZAÇÃO, TRANSFORMAÇÃO E CONSERVAÇÃO
Apesar de a zona costeira ter sido a primeira porção do território brasileiro a ser colonizada, é também no litoral que ainda se concentram extensas áreas de mata atlântica e de ecossistemas a elas associados, como manguezais e matas de Restinga, que abrigam uma das maiores biodiversidades do planeta. O princípio geral que define zona costeira como área de transição ou interação mar e terra, faz com que seus limites não sejam geograficamente rígidos. No estado de São Paulo a presença marcante da serra do mar, constitui-se em um divisor natural entre a drenagem atlântica e o sistema hidrográfico do planalto, configurado em uma zona costeira estreita com pequena planície sedimentar. ‘’ A PAISAGEM DA BAIXADA SANTISTA AFONSO, CINTIA MARIA. A PAISAGEM DA BAIXADA SANTISTA: URBANIZAÇÃO TRANSFORMAÇÃO E CONSERVAÇÃO. SÃO PAULO, EDUSP, 2006. 3
‘’Notável projeto e realização é o Parque de Educação Ambiental Professor Mello Barreto, adjacente a gleba E, que foi recuperado após a remoção do casario pobre de gente de baixíssimo poder econômico e moradias de padrão mais caro de gente de classe média. O Parque Mello Barreto se tornou assim um dos sítios mais bem estruturados da faixa marginal das lagoas. É um livro que trata de um setor da paisagem litorânea carioca, focalizando em especial a sua cobertura vegetal que dominava, até há bem pouco tempo, a fisionomia de uma região, cujo processo de ocupação levou-a quase a extinção: a Barra da Tijuca. É nessa paisagem de sal e de sol, de azuis e de verdes que se refletem nas superfícies especulares das lagoas, desestabilizadas e ameaçadas.’’
PAISAGISMO E ECOGÊNESE CHACEL, F. PAISAGISMO E ECOGÊNESE. 2 ED: RIO DE JANEIRO: FRAIHA, 2001
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‘’Os ecossistemas litorâneos - manguezais e restingas Para cobertura vegetal das faixas marginais de proteção dessas lagoas foram utilizadas espécies e associações próprias dos manguezais, das restingas e da vegetação de transição entre esses dois ecossistemas. Aproveitaram-se, também, as pequenas manchas de vegetação remanescente , as espécies isoladas que restaram em cada trecho e os potenciais dos ambientes de cada local. Esses sempre foram os cuidados primordiais para atender às necessidades de recuperação, de restauração e de embelezamento das áreas impactadas por intervenções antrópicas não conservacionistas. No sentido de esclarecer as ações paisagístico ambientais aqui registradas, foram incluídas algumas observações e informações, referentes aos ecossistemas que serviram de base à proposta do componente vegetal dos diferentes projetos delineados neste livro. Os manguezais, situados na restrita faixa entre marés, serão sempre os elementos de ligação entre os ambientes terrestres e lagunares, podendo ser considerados como florestas de beira-mar, de beira-lagoa ou de beira-rio com influência marinha.’’ PAISAGISMO E ECOGÊNESE CHACEL, F. PAISAGISMO E ECOGÊNESE. 2 ED: RIO DE JANEIRO: FRAIHA, 2001 9
BERTIOGA Localizada na região do litoral norte do estado de São Paulo, a cidade de Bertioga possui uma área de 490,148 km². Sua população está estimada em 59.297 habitantes. Como está situada na Baixada Santista, o território era considerado distrito da cidade de Santos até 1991, quando se emancipou e tornou-se um município independente.
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Nesse trabalho, cidade e o local escolhidos para a intervenção, Bertioga, no litoral norte de São Paulo é a cidade onde a autora foi criada dos seis aos dezoito anos e que frequenta regularmente até hoje já que sua mãe e muitos amigos ainda residem ali. Durante o período como moradora sentiu de perto a carência de áreas como as que está propondo agora, muito poucas eram as opções de lazer, de convivência e permanência. além do que a segurança ficava comprometida pela falta de infraestrutura geral e atrativos que trouxessem as pessoas para aquele local. Ao iniciar a faculdade de arquitetura e urbanismo passou a entender tecnicamente as necessidades e pensar em soluções para essas questões tão presentes em um período tão intenso da sua vida.
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É notória a constatação dos impactos que a expansão imobiliária na região causou sobre vários aspectos de vida da população local. Em virtude dos diversos empreendimentos que foram e vêm sendo construídos ao longo da orla, houve uma alteração acentuada na paisagem cidade, isso foi considerado na concepção desse projeto no que diz respeito às alterações de fluxos, insolação, equilíbrio ecológico, conceitos de população local e flutuante, entre outros. Por outro lado a chegada desses empreendimentos proporcionou um significativo aumento da atividade econômica, gerando empregos, renda e atraindo investimentos consideráveis para a cidade, beneficiando a população residente. O comércio local passou a oferecer serviços e produtos antes inexistentes e que obrigavam a população a se deslocar para municípios vizinhos para obtê-los. Leva-se em conta ainda o fato de que os compradores dos imóveis nos empreendimentos em sua grande maioria não são residentes na cidade e em princípio não pretendem sê-lo. Com um projeto dessa proporção com certeza perceberão a melhoria da qualidade de vida a valorização de seus imóveis e a valorização dos seus imóveis podem se dispor a passar mais tempo na cidade e eventualmente se decidirão a residir na cidade. Isso certamente os voltará mais facilmente em relação às questões particulares da cidade. Ao mesmo tempo automaticamente estará impulsionando ainda mais o comércio e a economia local. 15
Especificidade principal restinga/jundu Um aspecto muito importante e até surpreendente na elaboração deste trabalho foi a descoberta do jundu. O que antes para a autora leiga era uma vegetação comum, ao iniciar as pesquisas para o início do trabalho descobriu ser uma vegetação em grave nível de extinção e já inexistente em grande parte da costa brasileira. E isso é gravíssimo já que tem um papel imprescindível na manutenção do ecossistema litorâneo. Ao se aprofundar nas pesquisas constatou que bertioga é um dos poucos locais em todo o litoral brasileiro onde essa vegetação ainda existe de forma significativa. Isso constatado, incorporou como diretriz do seu projeto, a priorização da proteção total das áreas de jundu. Para isso estabeleceu graus de urbanização diferenciados para as áreas adjacentes a essa vegetação.
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Comum em áreas de restingas do litoral , o jundu faz parte do conjunto das comunidades vegetais que compõem a vegetação da restinga, essas comunidades vegetais aparentemente diferentes, estão sobre influências marinha e fluvio-marinha. Sua presença ocorre ao longo de todo o litoral brasileiro com variações climáticas que conferem uma diversidade ambiental e biológica. Esses vegetais são considerados edáficos ( dependem mais da natureza do solo que do clima ) . A restinga é formada por três tipos de vegetação até chegar a Mata Atlântica: de praia e dunas, sobre cordões arenosos e as associadas as depressões . O jundu, também conhecida como Escubre, é comum em áreas litorâneas , faz parte da segunda vegetação. De características rasteiras , pode alcançar até três metros de altura.distribuídas , protege e evita o avanço da areia do mar sobre a cidade. Essa avanço está acontecendo nas praias da Baixada Santista e Litoral Norte, algumas regiões já tem as ruas tomadas pela areia trazida pelo vento. Por estar localizada em área de grande interesse comercial, a vegetação está sendo retirada para a construção de imóveis. A remoção provoca o aumento da erosão eólica , um trabalho mecânico causado pelos ventos que provoca o movimento da areia. 19
Legislação Apesar da existência da Lei 9 605 , sobre os crimes ambientais, técnicos do Ibama, afirmam que o jundu pode estar em fase de extinção. Tanto a Lei 9 605, quanto o decreto 3 179, prevêem pena de três meses a um ano de prisão e multa, cujo valor corresponde a área desmatada. Segundo a resolução nº 07, de 23 de julho de 1996 do Conselho Nacional do Meio Ambiente ( Conama ) , além da vegetação original, o jundu tem três estágios de regeneração que são divididos em três partes : inicial, médio e avançado. Na fase original o que predomina são os ramos retorcidos que formam moitas fechadas que dificultam a passagem e contêm poucas epífitas (vegetal que usa um outro como suporte sem retirar nutrimento dele ) . No estágio inicial, o jundu tem porte menor do que a vegetação original, crescendo apenas um metro. Já no médio, essa vegetação é subarbustiva, com até 2 metros de altura e o diâmetro do caule é de cerca de 2 cm, com maior diversidade e quantidades de epífitas. No estágio avançado, apesar da herbácea-arbustiva ser mais aberta, a vegetação assume a aparência original com as mesmas características desta fase .
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Parque Estadual Restinga de Bertioga O Parque Estadual Restinga de Bertioga forma um corredor ecológico junto ao Núcleo Bertioga do Parque Estadual da Serra do Mar, garantindo a proteção da biodiversidade, deste o ambiente marinho, incluindo as costeiras e a restinga, até a floresta ombrófila densa. O PERB protege integralmente os rios Itaguaré e Guaratuba, além de cerca de 7 km das praias: Itaguaré, prainhas do Itaguá e Boracéia. A Unidade de Conservação (UC) foi criada por meio do Decreto Estadual n° 56.500 , publicado em 10 de dezembro de 2010 no Diário Oficial do Estado de São Paulo, após a realização de vários estudos indicando a importância da preservação da área e a apresentação desses trabalhos para a Prefeitura de Bertioga, Ministério Público Estadual, ONGs, pesquisadores e a população. 21
ESTUDOS DE CASO 23
PARQUE DA GLEBA E BARRA DA TIJUCA - RIO DE JANEIRO FERNANDO CHACEL
O Parque de Educação Ambiental Professor Mello Barreto ocupa uma área que foi recuperada graças a um projeto que o transformou em um espaço urbano de lazer com o objetivo de proteger a faixa que margeia a lagoa rodrigo de freitas. Sua floresta de mangue ocupa boa parte de seu território que abriga inúmeras espécies da fauna e da flora locais, algumas ameaçadas de extinção. Lá, há uma área de uso intensivo, onde foram implantados os jardins de restinga e bromélia, o arboreto de mata atlântica e o bosque de fruteiras com o fim de atrair aves. O parque também possui uma arena para a realização de eventos destinados à educação ambiental.
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‘’O parque da Gleba E representa, a primeira intervenção com intenções de incorporar ao gesto paisagístico, princípios conservacionistas e preservacionistas de recuperação de ecossistemas próprios da região da barra da tijuca. Situado na linha de contato terra-água com a lagoa da tijuca, ocupando a sua faixa marginal de proteção e demais espaços protegidos pelas legislação ambiental vigente, apresentava, mesmo em época anterior a sua implantação, amplas possibilidades quanto ao seu enquadramento paisagístico: de um lado a privilegiada posição justalagunar, propiciadora de amplos visuais em relação à paisagem circundante, e de outro, a presença marcante de monumentos naturais como a pedra da panela, a pedra do itanhangá e o maciço da tijuca. Esses acidentes geográficos, importantes referenciais da paisagem de entorno da gleba e, constituem um elenco de elementos de balizamento, compartimentação e vedo visual em relação à àrea de intervenção e à planície da baixada de Jacarepaguá.’’ PAISAGISMO E ECOGÊNESE CHACEL, F. PAISAGISMO E ECOGÊNESE. 2 ED: RIO DE JANEIRO: FRAIHA, 2001 26
PARQUE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PROFESSOR MELLO BARRETO BARRA DA TIJUCA - RIO DE JANEIRO FERNANDO CHACEL A área pública, adjacente à gleba e, protegida por força da lei como parte integrante da faixa marginal de proteção da lagoa da tijuca apresentava-se em época anterior às invasões nela ocorridas, recoberta por expressivo manguezal. Essa apropriação indébita, com finalidade de implantar residências unifamiliares, destruiu por corte e aterramento, a quase totalidade desse ecossistema, considerado como de preservação permanente pela nossa carta magna. Em levantamento aerofotogramétrico realizado pelo iplan rio, com data de reambulação de 1922, aparecem perfeitamente, a faixa marginal de proteção da lagoa da tijuca ocupada de forma irregular, o manguezal impactado e o conjunto de casa, cujo estabelecimento, gradativo e paulatino, acabou por transformar-se no responsável direto pela degradação d área. O modelo adotado para construir essas residencias mesclava materiais precários típicos do utilizados por populações de baixa renda com outros, característicos das casa de alvenaria, de acabamento mais cuidadoso e melhor equipadas, precursoras provavelmente, de todo um processo, no devido tempo, de melhoria substancial e nível qualitativo desse conjunto de construções. 28
ORLA DA BARRA SALVADOR - BAHIA SIDNEY QUINTELA A principal novidade no projeto foi o uso do piso compartilhado, que tem como principal característica a não separação de espaço entre pedestres, carros e bicicletas. a ideia busca promover a harmonia entre veículos e pessoas, para que convivam de maneira integrada no mesmo ambiente, e deve promover profundos profundas mudanças de mobilidade. Os reflexos foram percebidos ainda durante as obras, quando o local se transformou em ponto de encontro de turistas e moradores da cidade, que passaram a frequentar o bairro. A expectativa é que a barra se consolide como a principal área de lazer de salvador.
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Armazenamento de lixo antes: a céu aberto: na antiga barra, o lixo era colocado em contêineres o meio da rua, ocupando espaço na via e causando mau cheiro. depois: debaixo do solo: agora a barra conta com lixeiras subterrâneas: o lixo agora fica 33 armazenado sob o chão, com separação de material..
PARQUE MUNICIPAL FAZENDA LAGOA DO NADO SALVADOR - BAHIA SIDNEY QUINTELA Localizado na região norte de belo horizonte, o parque possui uma área de aproximadamente 311 mil metros quadrados e foi implantado em 1994 sua vegetação é composta por espécies do cerrado e por uma mata ciliar que circunda uma lagoa de 22 mil metro quadrados, formados pelo represamento de três nascentes. o córrego do nado é um afluente do córrego vilarinho que deságua no ribeirão do onça, unindo-se ao rio das velhas, integrante da bacia do rio são francisco. Com uma infraestrutura composta por biblioteca, sala multimeios, teatro de bolso, teatro de arena, quadras poliesportivas, campo de futebol, pista para caminhadas, pista de skate no estilo street, playground e viveiro de mudas, o parque realiza diversas atividades de educação ambiental, cultura e esporte com apoio da fundação municipal de cultura e da secretaria municipal de esportes.
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ORLA DO RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO ÍNDIO DA COSTA ARQUITETOS ASSOCIADOS Em 1990, a prefeitura criou um Projeto Rio orla, para substituir os trailers e carrocinhas pelo modelo de quiosques. dois anos depois a Jonn’s deu origem à orla rio. com a licitação a prefeitura entregou à concessionária apenas um dos 309 quiosques existentes, o q1 03 em ipanema, deixando a cargo da orla rio a reintegração de posse dos demais pontos. Os novos quiosques da orla do leblon integram-se de forma harmoniosa à privilegiada paisagem carioca.E foi justamente para cumprir esse objetivo que a proposta se pautou nos conceitos de fluidez e transparência. O projeto assinado pelo escritório indio da costa é uma parceria de família, enquanto o plano urbanístico foi concebido pelo pai, o arquiteto luiz eduardo indio da costa, o mobiliário é criação do filho, o designer guto indio da costa a redistribuição das unidades.
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PROJETO 40
Após definida a metodologia de implantar três diferentes níveis de urbanização, determinou-se: -
VILA: Grau de urbanização com o maior nível de intervenção no projeto. Nesse setor estimulamos o as atividades através da determinação do uso e ocupação do solo, permitindo atividades de cunho comercial. ORLA: Grau de urbanização com nível intermediário de intervenção, onde atividades de lazer foram implantadas afim de transformar a orla da praia em um grande parque linear. O uso e ocupação do solo nessas áreas é predominantemente residencial. JUNDU: Menor nível de intervenção do projeto. Nessas áreas a única proposta é a implantação de um deck que tem por objetivo principal tornar o trajeto de orla ininterrupto. 41
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FONTE IMAGENS
BIBLIOGRAFIA -
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AFONSO CINTIA MARIA. A PAISAGEM DA BAIXADA SANTISTA: URBANIZAÇÃO TRANSFORMAÇÃO E CONSERVAÇÃO. SÃO PAULO, EDUSP, 2006. CHACEL, F. PAISAGISMO E ECOGÊNESE. 2 ED: RIO DE JANEIRO: FRAIHA, 2001 SERRA, JOSEP MA. ELEMENTOS URBANOS. BARCELONA, GUSTAVO GILI, 1996 ABBUD, BENEDITO. CRIANDO PAISAGENS: GUIA DE TRABALHO EM ARQUITETURA PAISAGÍSTICA. SÃO PAULO, EDITORA SENAC, 2010
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IMAGENS 1 e 2:
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AFONSO CINTIA MARIA. A PAISAGEM DA BAIXADA SANTISTA: URBANIZAÇÃO TRANSFORMAÇÃO E CONSERVAÇÃO. SÃO PAULO, EDUSP, 2006. IMAGEM 3: CHACEL, F. PAISAGISMO E ECOGÊNESE. 2 ED: RIO DE JANEIRO: FRAIHA, 2001 IMAGENS 4, 5 E 6: Ihttp://www.bertioga.sp.gov.br/ IMAGENS 7, 8 E 9: CHACEL, F. PAISAGISMO E ECOGÊNESE. 2 ED: RIO DE JANEIRO: FRAIHA, 2001 IMAGENS 10, 11 E 12: https://www.odebrecht.com/pt-br/nova-orla-da-barra-em-salvador-e-i naugurada IMAGEM 13: lahttp://belohorizonte.mg.gov.br/local/servico-turistico/espaco-paraevento/aberto/parque-municipal-fazenda-lagoa-do-nado IMAGENS 14, 15 E 16: http://indiodacosta.com/ -
Agradeço primeiramente a minha mãe Edna, que me possibilitou muitas oportunidades e sempre cuidou bem de mim, mesmo que morando longe. Agradeço ao meu pai Leonardo que me amparou nessa reta final, me dando atenção, se preocupando comigo e revisando todos os textos aqui escritos. Agradeço minha tia Mônica por me permitir um contato mais próximo com essa profissão que escolhi seguir. Agradeço às minhas irmãs Paola e Silvia, das quais eu tenho tanto orgulho por me inspirarem tanto na força de vontade e responsabilidade. Agradeço a todos os meus amigos que se mantiveram perto durante essa fase tão intensa, entendendo a falta de tempo, nervosismo e ansiedade. Em especial Leonardo, Melissa, Rafael e Viviane que estiveram tão mais perto que tudo, me amparando nos momentos de tensão. Agradeço ao Centro Universitário Senac por toda a qualidade na estrutura e em seus docentes. Agradeço enormemente ao meu orientador Fábio Robba, que conduziu o meu olhar de maneira diferente, e o direcionou para questões que estavam além da minha percepção até então, e me atendeu de maneira muito significativa durante todo o processo de trabalho. Agradeço todas as pessoas que fizeram parte desses meus cinco anos no curso, e que de alguma forma contribuíram para que esse período fosse o mais enriquecedor possível. A todos vocês, sinceramente o meu muito obrigada. Mariana Santerini
Centro Universitário Senac Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo Parque Linear de Conservação da Orla de Bertioga Professor Orientador: Fábio Robba Orientanda: Mariana Santerini Junho|2018