BAU SEMESTRÁRIO 2017 | 2
SENAC
Revistas do curso de Arquitetura e Urbanismo Centro Universitário Senac
V. 3, N. 1 - 2018
CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
Centro Universitário Senac, ARQLAB Revistas do curso de Arquitetura e Urbanismo Volume 3 número 1 - Semestrário BAU SENAC 2017 | 2 / ARQLAB. Centro Universitário Senac - São Paulo (SP), 2018. 282 f.: il. color. ISSN: xxxx-xxxx Editores: Ricardo Luis Silva, Valéria Cássia dos Santos Fialho Registros acadêmicos (Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo) - Centro Universitário Senac, São Paulo, 2018. 1. Divulgação Acadêmica 2. Produção discente 3. Anuário 4. Graduação 5. Arquitetura e Urbanismo I. Silva, Ricardo Luis (ed.) II. Fialho, Valéria Cássia dos Santos (ed.) III. Título
BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC
REVISTAS DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO v. 3 n. 1 - SEMESTRÁRIO 2017 | 2 REGISTRO DE DISCIPLINAS FICHA TÉCNICA: Coordenação de curso: Prof. Dra. Valéria Cássia dos Santos Fialho Coordenação e edição do Semestrário : Prof. Dr. Ricardo Luis Silva Produção e organização: ARQLAB Corpo docente 2017|2:
Esp. Adriano de Luca Ms. Ana Carolina (Nina) Mendes Ms. Ana Paula Coelho Esp. Artur Katchborian Dra. Beatriz Kara Ms. Caio Faggin Ms. Carlos Ferrata Ms. Carlos Medeiros Dr. Cesar Shundi Ms. Daniela Flores Ms. Edson Barberato Dr. Fabio Robba Dra. Fanny Araujo Dr. Felipe Noto Dr. Gabriel Pedrosa Ms. João Yamamoto Ms. Jordana Zola Ms. Julio da Silva Dra. Katia Pestana Ms. Lázaro Moura
Dra. Luciana Chen Ms. Marcella Ocke Dr. Marcelo Suzuki Ms. Marcelo Ursini Ms. Mauricio Petrosino Ms. Moracy Amaral Dra. Myrna Nascimento Dr. Nelson Urssi Ms. Paulo Magri Ms. Ralf Flôres Dr. Ricardo Dualde Dr. Ricardo Luis Ms. Ricardo Wagner Ms. Rita Canutti Ms. Roberta Viegas Dra. Rosa Cohen Ms. Sérgio Matera Dra. Valéria Fialho
APRESENTAÇÃO:
Este quinto volume da publicação apresenta o resultado das disciplinas oferecidas no curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Senac, no período letivo compreendido entre agosto e dezembro de 2017 (2017|2). O volume reúne, de forma panorâmica, os conteúdos abordados pelo corpo docente e trabalhos desenvolvidos pelo alunado, organizados por períodos e disciplinas. Neste registro vale destacar a quantidade (e qualidade dos resultados) de disciplinas que estabelecem diálogos e interações, sejam temáticas ou no desenvolvimento de atividades conjuntas. Tal dinâmica se apresenta extremamente frutífera e alinhada às questões discutidas nos diversos grupos da “Educação no Futuro”.
Podemos flagrar tais integrações interdisciplinares nas associações entre: “Projeto Integrador 1 – Teorias de Cidade” e “Desenho”, com as caminhadas peripatéticas pela cidade para desenhar; “Projeto de Arquitetura: Residência Unifamiliar” e “Materiais e Processos de Modelagem”, com as maquetes de residências paulistanas referenciais; “Paisagismo: Parque Local” e “Projeto de Arquitetura: Escola”, com o projeto revisitado da Escola servindo de base para a proposição do espaço livre; “Paisagismo: Parque Local” e “Projeto de Arquitetura: Edifício Multifunção”, com o debate acerca da ocupação do terreno entre as ruas Augusta, Caio Prado e Visconde de Ouro Preto, o chamado “parque augusta”; “Apresentação e Finalização” e “Projeto Integrador 5 – Patrimônio: Teorias e Conceitos”, com o reaproveitamento do material pesquisado em PI para a experimentação gráfica e montagem de uma revista; “Apresentação e Finalização” e “Projeto de Arquitetura: Equipamento Cultural”, com a utilização do projeto desenvolvido para a produção de pranchas de concurso; “Luminotécnica”, “Projeto Integrador 6 – Patrimônio: Práticas e Intervenções” e “Comunicação, Imagem, Paisagem”, com a atividade interdisciplinar final das três disciplinas, chamado Ensaios Urbanos; “Ateliê de Modelagem” e “Experimentações Projetuais” com o diálogo processual ancorado no analógico e digital; “Projeto Integrador 7 – Fluxos: Mobilidade” e “Experimentações Projetuais”, com a interlocução dos experimentos volumétricos gerados para atender uma demanda propositiva de conexões urbanas; “Concepção Estrutural para a Arquitetura” e “Trabalho de Conclusão de Curso 1” com o apoio instrumental das discussões da eletiva nos casos concretos dos trabalhos de TCC dos formandos. Os editores Nota sobre as imagens: As figuras de referência das disciplinas são de domínio público e os registros dos trabalhos e atividades foram cedidos pelos autores (alunos e professores).
Construção Geométrica da Forma Desenho Física Aplicada à Arquitetura Plástica e Expressão Projeto de Arquitetura: Abrigo Projeto Integrador I - Teorias de Cidade
1º período
1º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professoras
Dra. Fanny Schroeder de Freitas Araújo Ms. Daniela Ferreira Flores Longato
Construção Geométrica da Forma
A disciplina visa trabalhar com os alunos a relação entre conceitos de Geometria e Matemática no campo da Arquitetura. Inicia-se a disciplina abordando as proporções áureas na natureza e na arquitetura. Desta forma, no primeiro exercício o aluno produz um retângulo áureo (imagem 1) que auxilia na discussão de proporção na Arquitetura através dele. Outro aspecto introduzido na disciplina é a instrumentalização dos alunos: utilização de esquadros, régua paralela, escalímetro e compasso; bem como noções básicas de projeções ortogonais: planta, corte e elevação utilizando modelos tridimensionais (peças volumétricas). (imagem 2). E finaliza com o levantamento planialtimétrico e projeto da cozinha do aluno, onde são aplicados todos os conceitos anteriores e já os prepara para a disciplina de Desenho Técnico no semestre seguinte.
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1 _ Retângulo Áureo. 2 _ Projeções Ortogonais. Aluno: Guilherme Massao 3-5 _ Planta e Cortes Cozinha. Aluno: Cristiano Prado
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1º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professor
Desenho
Ms. Lázaro Elizeu Moura As aulas de desenho de observação, que acontecem no 1o período do curso de Arquitetura, abordam as linguagens gráficas pertinentes ao aprendizado dos alunos calouros. Os principais tópicos que regem a disciplina são questões e técnicas envolvendo a proporcionalidade, a perspectiva e a volumetria. Os alunos desenvolvem estudos e representam figuras tridimensionais em planos bidimensionais por meio do desenho com ênfase nas formas, cores, texturas e detalhamentos. Os trabalhos trazem reflexões sobre espacialidade e a inserção da figura humana enquanto escala. Todas as aulas são realizadas com acompanhamento e orientação do professor, sejam aulas em classe, sejam nos espaços internos dos prédios acadêmico 1 ou 2, sejam externas. Os alunos completam os exercícios em Atividades Docente Orientadas como complementação das horas atividades propostas. O curso promove a experimentação e aprimoramento técnico com o uso de diferentes suportes/papéis, gravites, materiais gráficos em cores e colagens.
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1 _ Figura em escala escadas cor 2-4 _ Exercícios sobre o Cubo 5 _ Figura em escala: Esquina 6 _ Painel geométrico 7 _ Piso e coluna 8 _ Piso e coluna 9 _ Figura em escala: Portas 10-11 _ Perspectivas: Corredor e Portas 12 _ Figura em escala: Fachada 13 _ Figura em escala: Paisagem 14 _ Figura em escala: Jardim 15-16 _ Composições: Paisagem 1 e 2
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1º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professor
Ms. Paulo Henrique Gomes Magri
Física Aplicada à Arquitetura
Aplica os conceitos básicos da física aos elementos arquitetônicos e formadores do espaço. Desenvolve a compreensão das questões estruturais e comportamento dos materiais, paralelos à percepção espacial e as características inerentes à sua concepção. Aborda os temas da física relativos à construção e o rebatimento dos conceitos na melhoria do seu desempenho construtivo. O objetivo da disciplina é capacitar o aluno para o desenvolvimento de formas baseadas em conceitos físicos para estruturação das mesmas. A disciplina aborda as propriedades mecânicas e deformações em diversos materiais, criando um repertório formal para execução de projetos estruturais, proporcionando aos alunos as informações básicas para projetos de arquitetura que podem utilizar estruturas metálicas, um pré-dimensionamento das estruturas e uma maior compreensão da interface das estruturas e da arquitetura numa edificação. Foram aplicados três exercícios para que os alunos pudessem perceber, por meio de observação em equipamentos específicos a aplicação de forças em diferentes amostras de materiais e o comportamento estrutural de peças em treliça plana e espacial e aspectos pertinentes às deformações e propriedades desses materiais. O primeiro exercício foi dividido em duas partes, iniciando-se com auxílio de máquina de tração e compressão. Os discentes utilizaram corpos de prova de diferentes materiais, porém, com dimensões idênticas, que foram expostos a um esforço dimensionado a partir de um transdutor de força. O software que comanda este transdutor de força gera um relatório no qual é possível ler o comportamento do material quando submetido a determinado esforço, e foi submetido aos alunos fazerem as comparações de comportamento desses materiais.
Em seguida, propusemos a construção de uma ponte formada por treliças planas, em escala 1:100, sob as quais pudemos observar os esforços contidos na estrutura.
Na terceira parte do exercício 1, estas treliças foram modeladas em computador e submetidas a testes virtuais de compressão em software específico.
Em seguida a disciplina toma a temática das treliças espaciais e propusemos a construção de um dodecaedro espacial utilizando canudos de plástico, demonstrando ao aluno que a construção de uma estrutura espacial, mesmo com a utilização de materiais frágeis, pode gerar uma estrutura firme e resistente.
A segunda parte do segundo exercício, foi a execução de um modelo de estrutura espacial para vencer um vão de 60cm. Foi solicitado aos alunos que aplicassem um sistema de triangulação que garantisse a resistência da estrutura projetada.
Nos três exercícios os resultados foram satisfatórios, pois os alunos perceberam, através da avaliação das forças atuantes num sistema estrutural específico, as diversas possibilidades de dimensionamento desses tipos de estruturas, iniciando a criação um repertório formal para execução de projetos estruturais.
1º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professora
Plástica e Expressão
Ms. Luciana Chen A disciplina “Plástica e Expressão” foi estruturada em três partes. A primeira, concernente ao desenho expressivo, à busca do traço individual aliado à exploração dos materiais gráficos secos nos desenhos de observação. Trabalhou a alteração de escala e desenvolveu o olhar do aluno para sintetizar a figura humana e observar sua relação com objetos e espaços. O segundo momento abordou a vivência com o material molhado colorido. A partir de um projeto com tema livre, os discentes pesquisaram imagens e criaram composições para adequá-las ao shape de skate. Compreendeu o fazer projetual com a distribuição de cores e reflexão para acomodar a imagem ao formato vertical ou horizontal do shape. A última parte do curso envolveu a xilogravura, linguagem e técnica que demanda novamente um projeto, já que a imagem na matriz deve ser construída de forma espelhada e a distribuição das áreas em preto e em branco demandam estudo prévio.
Trabalho com material molhado colorido e reflexão sobre adequação da composição ao formato so shape de skate com tema livre
Desenvolvimento do traço com material seco: desenho de modelo vivo com poses de 1 minuto
Xilogravuras desenvolvidas pelos alunos a partir do tema ABRIGO
1º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professores
Dra. Valéria Cássia dos Santos Fialho Ms. Moracy Amaral e Almeida
Projeto de Arquitetura: Abrigo
primeiras investigações da envoltória.
A disciplina de introdução ao curso de Projeto está estruturada fundamentalmente na prática de projeto através de estudos volumétricos e revisões de projeto, dividida em dois exercícios principais: envoltória e abrigo. O exercício da envoltória busca uma reflexão do processo de projeto em escala 1:1, através do projeto-objeto de uma envoltória de uma garrafa. O exercício do abrigo propõe o desenvolvimento do estudo, buscando desenvolver as relações entre: proposta inicial, revisão de projeto, detalhes de ligação, planejamento de montagem e fabricação.
estudos exploratรณrios da envoltรณria.
apresentação dos estudos dos abrigos.
detalhes das fabricaçþes dos abrigos na oficina.
acabamento e fabricaçþes dos abrigos na oficina.
detalhes e ligaçþes de montagem.
montagens finais dos abrigos.
abrigos montados e equipes.
1º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professor
Dr. Ricardo Luis Silva
Projeto Integrador I: Teorias de Cidade
Essa disciplina foi estruturada a partir de algumas premissas e métodos pedagógicos fundamentais e desencadeadores de toda e qualquer ação pontual dentro dela: as pedagogias do oprimido (1987) e da autonomia (1996) de Paulo Freire; o entendimento do corpo como receptáculo, catalisador e agenciador de experiências; a preferência pelo “aprender do estudante” ao invés do “ensinado pelo professor”; o saber heterogêneo amparado na subjetividade da vida humana; uma aproximação exploratória entre arte, ciência e conhecimento; a construção de ambiente para amplo debate e reflexões; preocupação constante com a intersubjetividade entre os estudantes; um exercício dialético entre o fazer e o pensar, sempre rebatidos em explorações de técnicas de representação tanto verbal como visual, sonora e/ou audiovisual.
1-2 _ Colagens Capa Quadradinho “Eu + Eu”. 3-14 _ Colagens “O que faz Cidade”, de acordo com assuntos debatidos em sala. 15 _ Colagem Mapa “Casa X Senac X Casa”. 16-20 _ Ensaio fotográfico “Cenários Urbanos - Escadarias”. 21-25 _ Ensaio fotográfico “Personagens Urbanos”. 26-30 _ Ensaio fotográfico “Empenas Cegas”. 31 _ Proposta de capa para a “Crônica Visual”. 32 _ Contra-capa Quadradinho.
Trabalho destacado
Evelin Mika Igari Michael Lara Terra
Desenho Técnico aplicado ao Projeto Fundamentos do Urbanismo Materiais e Processos de Modelagem Projeto de Arquitetura: Residência Unifamiliar Projeto Integrador II: Cidade - Espaços Públicos
2º período
2º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professoras
Dr. Fanny Schroeder de Freitas Araújo Ms. Daniela Ferreira Flores Longato
Desenho Técnico aplicado ao Projeto
Esta disciplina prepara o aluno através da aplicação das técnicas de representação gráfica e da linguagem codificada para o projeto. Para tanto o aluno precisa compreender as normas de desenho técnico arquitetônico. Para colocar em prática desenvolve vários exercícios, desde o os que tratam as formas de representação de um projeto arquitetônico, passando por detalhamento de escadas, rampas, telhados e desenho topográfico. Ao final da disciplina ele desenvolve um projeto completo onde aplica tudo o que foi apreendido nos exercícios anteriores. Esta turma desenhou a Farnsworth conforme desenho demonstrado. A disciplina colaborou para o desenvolvimento e desenvoltura do aluno quanto à representação. E o que foi apreendido na disciplina ele utilizará em todo o curso e na sua vida profissional.
2º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professora
Ms. Rita Cássia Canutti
Fundamentos do Urbanismo
Algumas cidades europeias entre o final do século XIX e pós segunda guerra mundial foram objeto de estudo dessa disciplina, considerando as transformações urbanas pelas quais as mesmas passaram desde a revolução industrial até os processos de reconstrução do pós-guerra. Esse recorte permitiu apresentar um panorama sobre as diversas correntes de pensamento, que levaram a formas distintas de intervenção urbana em algumas cidades, dentro de um mesmo contexto histórico-social. Foram discutidos e analisados os pioneiros do urbanismo como ciência, bem como os principais planos, projetos, reflexões que marcaram esse período como o Plano de Reformulação de Paris; o Plano Cerdá, para Barcelona, as Vilas Operárias; as Cidades-Jardins; os Congressos Internacionais de Arquitetura; A Escola Francesa e seus Grand Prix; os primeiros zonning; O Movimento Moderno; a Mudança de escala do planejamento no entre-guerras; os grandes conjuntos habitacionais, de modo a permitir algumas reflexões sobre os processos que envolvem as transformações urbanas e a própria consolidação da atuação profissional dos arquitetos e urbanistas. Entre as atividades desenvolvidas pelas turmas estava a organização dos temas debatidos em sala de aula num formato de caderno e de uma prancha síntese, elaboradas em grupo. As pranchas elaboradas foram apresentadas em seminários para reflexão e retomada da discussão coletiva sobre a relação entre o contexto histórico-político-econômico-social em que cada trabalho foi desenvolvido, a corrente de pensamento e o tipo de intervenção urbana realizada.
1 _ Prancha síntese. Alunos: Cristiane Ferreira, Dagoberto Valencia e Maria Sílvia.
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2º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professores
Ms. Moracy Amaral e Almeida Ms. Sérgio Matera
Materiais e Processos de Modelagem
A disciplina está estrutura em exercícios de modelagem, que integram o desenvolvimento do partido arquitetônico aos processos de síntese e linguagens tridimensionais, através dos estudos das espacialidades e de suas relações com a escala humana, nos seguintes exercícios: ex01A – maquetes de papel (estudo de partido volumétrico e seus principais componentes; chão, estrutura, circulação e vedos); ex01B (mostruário de materiais); ex02 – estudo de caso em maquete (integração com a disciplina de projeto); ex03 – molde de silicone (construção do vazio); ex04 – maquete de residência unifamiliar (integração com a disciplina de projeto).
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1 _ Maquetes de Papel 2 _ Maquetes de obras referenciais papelão 3 _ Trabalho com moldes, gesso e resina 4 _ Maquetes de projetos de PA
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2º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professores
Dr. Cesar Shundi Iwamizu Dr. Marcelo Suzuki Ms. Moracy Amaral e Almeida
Projeto de Arquitetura: Habitação Unifamiliar
Em continuidade ao exercício proposto no primeiro semestre – execução de um abrigo – decidimos acrescentar novos parâmetros de projeto ao exercício anterior, incorporando aspectos ligados à estrutura e ao programa, bem como a representação bidimensional de geometrias complexas por meio de plantas e cortes. Este primeiro exercício, pensado como “ponte” entre as sequências de projeto, foi sucedido por estudos coletivos sobre projetos paradigmáticos de casas construídas em São Paulo a partir dos anos 60 até os dias de hoje. A formação de repertório constitui uma base para a realização de projetos, tanto pelo contato com aspectos ligados à representação gráfica e dimensionamento dos espaços, quanto às noções relacionadas aos aspectos construtivos e estruturais de cada obra. Foram realizadas visitas de campo a obras diversas como a Casa de Vidro, da arquiteta Lina Bo Bardi, a casa Gerassi, de Paulo Mendes da Rocha, casa Nadir de Oliveira, de Carlos Millan, além da casa do arquiteto e professor Sergio Matera, ainda em processo de construção. A ênfase dada às visitas às obras permitiu também reflexões sobre as diferentes possibilidades do ‘morar’ sugeridos por estes projetos, buscando despertar o interesse dos alunos pela disciplina da arquitetura por meio da experiência real e tátil, pelo contato direto com as obras. Durante a realização dos projetos individuais, mais do que propriamente a busca pelo resultado final de cada projeto, buscamos relacionar o desenvolvimento do projeto aos conteúdos desenvolvidos durante os exercícios anteriores, valorizando a noção de processo e de aprendizado mútuo entre os colegas de classe.
1 _ Visita à Casa de Vidro, Arq. Lina Bo Bardi 2 _ Visita à Casa Nadir de Oliveira, Arq. Carlos Millan 3 _ Visita à obra da Casa do prof. Arq. Sérgio Matera 4 _ Casa Antônio Gerassi, Arq. Paulo Mendes da Rocha
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2º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professor
Dr. Ricardo Luis Silva
Projeto Integrador II: Cidade - Espaços Públicos
Disciplina que dá continuidade às investigações propostas em PI 1, este PI serve também como prólogo e convite para as discussões que serão empreendidas na disciplina sequencial, o PI 3 - Leituras Urbanas. Durante esse semestre intermediário, portanto, os alunos são convocados à observar a Cidade e seus espaços mais indispensáveis e seminais, os Espaços Públicos. Observar e experimentar, teoria e prática, especulação e experimentação. Como tão poeticamente solicita Roberto daMatta, atravessar a soleira e enfrentar o desconhecido apesar de familiar. E também “olhar nos olhos do outro” (KEHL, 2015), tanto nos olhos dos outros urbanos quanto nos olhos da Cidade. Além da “catalogação” e compreensão do espaços públicos centrais da cidade de São Paulo, o aluno se depara com uma outra condição, uma mais interna e reflexiva: “O quanto pertenço à esse lugar? Qual a minha parte dentro do cotidiano urbano? Os espaços públicos da cidade fazem parte do meu cotidiano? Consigo estabelecer uma subjetividade dentro da cidade? Estabeleço uma intersubjetividade com o outro desconhecido? É possível uma alteriade urbana?” E nesse meio do caminho, produzem atividades como as “Caminahdas Peripatéticas” (caminhar pela cidade pensando e experimentando os espaços), o “Döppelganger” (”perseguir” pessoas desconhecidas que sejam parecidas com eles), o “Poemacidade” (encontrar na cidade as palavras que formam a melodia de músicas sobre São Paulo), a “Tentativa de esgotamento do cotidiano” (registrar obcessivamente, seguindo recomendações de Georges Perec, o cotidiano de uma esquina da av. Paulista, numa tentativa sempre frustrada de abarcar o todo), etc. 01
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Páginas produzidas pelos alunos com registros das atividades do semestre: https://cidadeefemera.wixsite.com/pi2-2017 https://leticia-mlima.wixsite.com/cgjlespacospublicos https://lilianseifert.wixsite.com/atravessandoacidade https://veracidadee.wixsite.com/veracidade https://raquelmitie.wixsite.com/integracidade https://por-onde-elas-andam.tumblr.com/ https://pi2-pelacidade.tumblr.com/ https://pinheiroarch.wixsite.com/urbanoide https://passadaserradas.tumblr.com/ http://tijoloportijolo.tumblr.com/ https://afmtarquitetura.wixsite.com/arquyart https://murosdacidadebau.blogspot.com.br/
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1 _ Caminhada Peripatética Triângulo Histórico. 2 _ Tentativa de Esgotamento do cotidiano - Bicicletas. 3 _ Caminhada Peripatética Triângulo Histórico. 4 _ Döppelgangeer. 5 _ Levantamento Ladeira da Memória. 6 _ Trecho da música “Esboço” de Luiz Tatit.
Arquitetura Brasileira Computação Gráfica aplicada: Representação Tridimensional Desenho do Objeto: Mobiliário Urbano Desenho Urbano: Bairro Modelos Tridimensionais aplicados os Projeto Projeto de Arquitetura: Escola Projeto Integrador IV: Metrópole - Utopias Urbanas Sistemas Estruturais
4º período
4º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professora
Arquitetura Brasileira
Ms. Ana Paula Coelho de Carvalho A disciplina apresenta as principais obras e arquitetos que compõem um grupo expressivo da arquitetura brasileira ao longo de sua história. Por meio de aulas expositivas, seminários e discussões em sala de aula, os assuntos são abordados de maneira reflexiva tanto às referências apresentadas, quanto ao que se produz na atualidade. O conteúdo, organizado de maneira cronológica desde as primeiras construções que se há registro, traz as características de cada período e da respectiva sociedade e relaciona-as às soluções arquitetônicas exemplificadas a fim de que a história contribua para o desenvolvimento de projetos contemporâneos condizentes às necessidades atuais. O compartilhamento das informações levantadas por cada grupo por meio dos seminários, e acrescidos dos comentários da docente e dos demais colegas, é registrado em fichamentos elaborados durante as exposições. Com isso, busca-se construir uma fonte de consulta concisa e própria. À medida que o semestre evolui, as questões discutidas tornam-se enriquecedoras pois estabelecem relações com o que já foi apresentado e aproxima-se de referências mais conhecidas previamente pelos alunos. As aulas tornam-se momentos de discussões sobre arquitetura brasileira onde predominam a troca de conhecimento, aprendizado, questionamentos, ampliação das referências e esclarecimentos, para que os participantes entendam a história como algo presente (e não passado) em seus projetos. Além dessas atividades, o aluno seleciona uma obra do período moderno brasileiro, e desenvolve sua maquete, na qual destaca um elemento que serve para expressar a escolha e a identidade da obra. A apresentação coletiva das mesmas é outro momento no qual pode-se estabelecer conexões entre a diversidade das soluções expostas, e dialogar sobre as referências apresentadas ao longo do semestre e a produção contemporânea.
4º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professor
Ms. Edson Barberato
Computação Gráfica Aplicada: Representação Tridimensional
Os desenhos em Computação Gráfica 3D têm o objetivo criar efeitos visuais para uma imagem final perfeita. O processo de criação envolve um trabalho de modelagem e animação na computação gráfica 3D. É o ponto de partida de profissionais e alunos que se especializam na área de criação. Ela habilita o olhar crítico do aluno ao identificar, gerenciar e desenvolver projetos integrados de 3D e CAD, bem como finalizar e acompanhar a implantação de projetos gráficos e técnicos, adequando os projetos desenvolvidos ao mercado de trabalho. Utilizando-se de técnicas avançadas e inovadora, baseada no desenvolvimento de projetos para diversos segmentos da arquitetura. A computação gráfica 3D destina-se à geração de imagens de forma a representar aspectos e informações no processo de criação do seu autor mostrando um mundo quase real. O resultado final da disciplina mostra uma síntese de trabalhos que busca, gerar imagens de objetos e cenas próximas do real em um conjunto de habilidades práticas em um pacote de softwares (AutoCad e Revit). Nesta mostra de trabalho o aluno Ramiro Lopes Nepomuceno Schmitz conseguiu aplicar a percepção das imagens vista com formas, cores, textura e a relação espacial existente entre os objetos e a porção do mundo real.
4º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Desenho do Objeto: Mobiliário Urbano
Professor
Dr. Gabriel Pedrosa Pedro
Os trabalhos da disciplina “Desenho do objeto – mobiliário urbano” partem da escolha e análise de um lugar na cidade, para realizar uma proposta de intervenção na escala do equipamento urbano. As práticas existentes no local e em seu entorno são as determinantes iniciais para a construção dos programas funcionais, que devem expressar o posicionamento dos alunos com relação às dinâmicas estudadas, e com a idéia de vida urbana em geral. A condução dos projetos, porém, permite distintas abordagens, como se pode verificar nos trabalhos aqui apresentados. Enquanto a primeira proposta nasce da especificidade espacial e de uso do terreno residual vizinho a uma escola que ela propõe converter em playground, a segunda toma o parque urbano com que trabalha apenas como um dos vários locais possíveis de implantação de suas peças reprodutíveis em série. Destaca-se, ainda, um terceiro projeto, que, sem descuidar dos aspectos próprios desta disciplina, consegue resgatar e dar continuidade ao modo de trabalho desenvolvido no semestre anterior, investigando exaustivamente em modelos físicos as possibilidades de construção e, conseqüentemente, de linguagem, das peças propostas.
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1-4 _ Grupo Danielle Santana, Fernanda Pereira e Natalia Souto. 5-12 _ Grupo Asaph Nícolas e Heloísa Helena. 13-19 _ Grupo Aline Tsushima, Beatriz Prete, Caroline Ribeiro e Natasha Venegas.
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4º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professores
Dr. Felipe de Souza Noto Dr. Ricardo Dualde
Desenho Urbano: Bairro
Esta disciplina apresenta aos alunos a discussão sobre a cidade existente, focada na realidade que os circundam: São Paulo. O conteúdo teórico percorre aspectos da formação da cidade, procurando explicações para os processos que serão detectados, pelos alunos, ao longo do semestre: qual a relação da cidade com seus marcos geográficos? Quais os vetores de desenvolvimento urbano mais significativos? Qual é a lógica de setorização social? O primeiro desafio é reconhecer a cidade existente, suas dinâmicas e os resultados morfológicos consolidados. Identificar os elementos de permanência e distingui-los dos potenciais locais de transformação. A ação é crítica: o diagnóstico feito pelo arquiteto e urbanista nunca será desinteressado, ao contrário, é uma leitura que deve antever as alternativas transformação enquanto é composto o entendimento do território. O trecho de estudo do semestre foi recortado no bairro da Bela Vista. A região reúne uma série de características que tornam o desafio de reconhecimento e intervenção uma atividade rica e diversa. Topografia acentuada, hidrografia presente (e oculta), morfologia variada, situação particular no sistema metropolitano e diversidade social são aspectos que pautam a discussão dos trabalhos. A visita de reconhecimento é impactante; salta aos olhos a violenta desigualdade social e territorial impressa no bairro, ao mesmo tempo em que as oportunidades potenciais garantem o constante otimismo no processo de entendimento do bairro. Como intervir neste território de modo a corrigir distorções, explorar possibilidades latentes, equilibrar a oferta de usos sem incorrer em um processo higienista excludente? A mobilidade se torna revela um assunto obrigatório. Mesmo cercada pelos mais sofisticados sistemas de transporte público da cidade (metrô, corredores, grandes terminais), o bairro se revela mal servido, com extensas áreas isoladas das principais redes. As motivações são exploradas: a topografia, a segregação, a concentração de renda e tornam-se as chaves da elaboração de propostas de transformação. Construir uma postura crítica, que reconheça os processos e os agentes que definem a formação da cidade, é o desafio para os alunos durante a prática do desenho urbano ao longo deste semestre. Simultaneamente, o exercício estimula os alunos a buscar uma saída metodológica consistente, que seja o resultado projetual íntegro de uma leitura ampla das múltiplas dinâmicas urbanas.
1 _ Seção da proposta. Alunos: Aline Yuri, Beatriz Prete, João Pedro Moura, Victória Almeida, Vinícius Marin 2-3 _ Proposta de intervenção. Alunos Ana Poli, Asaph Nicolas, Camila Brandão, Helosia Helena e Leopoldo Alberto 4 _ Vista da grota do Bixiga.
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4º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professor
Ms. Paulo Henrique Gomes Magri
Modelos Tridimensionais aplicados ao Projeto
A disciplina tem como objetivo preparar os alunos para o desenvolvimento de modelos e maquetes com a utilização de máquinas de base microeletrônica, o que infere a necessidade de determinados cuidados com a modelagem tridimensional e a programação do maquinário. Para tanto, a disciplina sugere três atividades orientadas pelo professor, abordando o uso de máquina de corte a laser, impressora 3D e fresadora CNC. O primeiro exercício é voltado para a tecnologia de corte a laser. Inicia-se pela configuração do desenho no AutoCAD 2D, com as devidas observações relacionadas à escala e aos “layers” utilizados, proporcionando um corte preciso e com um raciocínio de ganho de tempo. Os alunos produziram uma treliça plana, um detalhe de cobogós e um carimbo contendo o Norte, pois estes são os elementos de maquetes que mais proporcionam erros no processo de corte a laser, necessitando-se respeitar os limites do material com relação à tecnologia, observando-se espessura de traço e escala adequados.
O segundo exercício é um primeiro contato com a impressão tridimensional por fusão e deposição de material. A proposta pede a elaboração de uma planta com aproximadamente 50m² para ser impressa na escala 1:200. Exige do discente a modelagem tridimensional desta planta, considerando as espessuras de parede e chão para uma impressão correta.
O terceiro exercício é uma proposta de trabalho coletivo que acontece integrado com a disciplina Projeto de Arquitetura IV – Escola. Aborda-se o desenvolvimento do terreno selecionado na disciplina de Projeto por meio de fresadora CNC. Todos os alunos realizaram, em um grande grupo, o desenho tridimensional deste terreno, com as devidas curvas de nível, este terreno foi usinado em isopor na fresadora CNC e os alunos se revezaram no acabamento do terreno com massa acrílica, na produção das árvores e marcação de ruas. Cada equipe de projeto sobrepôs sua maquete de escola desenvolvida na disciplina de projeto sobre a maquete do terreno para fazer sua apresentação.
4º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professores
Ms. Marcelo Luiz Ursini Ms. Carlos Augusto Ferrata
Projeto de Arquitetura: Escola
A disciplina de projeto de arquitetura para o quarto semestre tem como objetivo habilitar o aluno a desenvolver um projeto com uma complexidade programática distinta da que vinha desenvolvendo nos semestres anteriores, que tinha a habitação como tema. O equipamento proposto como exercício foi o projeto de uma Escola de Ensino Infantil, a ser implantada em um terreno situado em uma pequena praça na zona oeste da cidade de São Paulo, mais precisamente na Vila São Domingos, próxima ao CEU Butantã. Vale ressaltar que, fazia parte da proposta do curso a visita ao lugar de projeto e ao CEU como parte fundamental do repertório. Esse projeto foi desenvolvido durante todo o semestre e para cada fase do trabalho foram enfatizados determinados aspectos. Num primeiro momento, os alunos foram estimulados a analisar as características do programa de necessidades, suas especificidades de uso, o desenho dos ambientes e os elementos que os constituem, suas áreas e as possíveis articulações entre as partes. Paralelamente a essa leitura, deveriam entender o sítio, suas dimensões, acessos, limites, topografia, orientações e relações com a morfologia do entorno. Num segundo momento, enfatizamos mais as questões relativas à construção, a materialidade, a modulação, os elementos de vedação, circulações horizontais e verticais, assim como a consolidação ou revisão do que havia sido proposto anteriormente. Selecionamos aqui um dos trabalhos que pode ilustrar bem o que foi produzido pelos alunos no semestre.
1 _ CEU Butantã Demais imagens _ Projeto dos alunos Camila Brandão e Leopoldo Alberto Teixeira Mendes Cruz
01
IMPLANTAÇÃO
Nome: Camila Brandão, Gabriel Schultz e Leopoldo Alberto Turma A - 4º Semestre Projeto de Arquitetura: Escola
775.33
XAVIER
EDO
775.73
DE NA V E S
775.83 774.69 775.75
ALMEIDA
775.65
DE 772.79
RUA
MOISÉS
ANTÔNIO
772.71
.29
RUA
769.47
770.87
PLANTA NÍVEL 775.35
MALHA ESTRUTURAL 775.35
MALHA ESTRUTURAL 771.6
R. Alfredo Xavier de Andrade
ELEVAÇÃO 1
ELEVAÇÃO 2
R. Moisés Martins Silveira
R. Antônio de Almeida Naves
4º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professor
Dr. Ricardo Luis Silva
Projeto Integrador IV: Metrópole - Utopias Urbanas
Esta disciplina se configura como a continuidade das questões elaboradas na disciplina do 3º semestre – Projeto Integrador III – Leituras Urbanas. Como segundo momento de reflexão e apropriação da metrópole contemporânea, esta disciplina se propõe a resgatar os conceitos utilizados nas vanguardas arquitetônicas da segunda metade do século XX, principalmente entre os anos 1960 a 1975 (transformados em revistas tipo “zine”). Os alunos são colocados a refletir sobre possíveis intervenções e apropriações espaciais no território urbano utilizando o exercício projetual conceitual proposto pelos arquitetos daquela geração mencionada. Tendo como fundamento a experimentação corporal debatida na disciplina anterior e acrescentando questões de utopia, preservação e tabula rasa, espera-se como resultado um projeto experimental conceitual apresentando possibilidades reflexivas de uma visão de mundo futura, de uma CIDADE daqui a 50 anos, tanto do uso do espaço, quanto da sociedade e do indivíduo.
01
02
1 _ Algumas das revistas “Referencial Histórico”. 2 _ Páginas da Revista “Archigram”. Alunos: Gabriela Correa, Guilherme Rodrigues, Juliana Paschoal, Laiz Fernandes e Vanessa Santos. 3 _ Capa da Revista “Parc de La Villette”. Alunos: Henrik Schwartz, Mariana Chagas, Milena Andrade, Ramiro Schmitz e Rodrigo Queiroz. 4 _ Encarte da Revista “Metabolistas”. Alunos: Ana Poli, Asaph Nicolas, Camila Brandão, Heloísa Helena e Leopoldo Alberto. 5 _ Páginas da Revista “5 peles de Hundertwasser”. Alunos: João Pedro Moura, Angela Burgos, Victória Almeida, Guilherme Macedo e Maria Mascaro.
03
04
05
4º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professor
Sistemas Estruturais
Ms. Carlos Alberto Medeiros Os alunos da disciplina de Sistemas Estruturais do curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário SENAC - Campus Santo Amaro – elaboraram uma concepção estrutural para um pavimento tipo de uma edificação residencial. A concepção estrutural consistiu no lançamento estrutural em uma planta baixa arquitetônica (imagem 01) e no pré-dimensionamento dimensional para elementos de laje, viga e pilar, conforme resumo apresentado na imagem 02. No final foi elaborado um desenho de fôrma de estruturas, como apresentado na imagem 03.
01
02
1 _ Lançamento estrutural na planta arquitetônica; 2 _ Pré-dimensionamento para elementos estruturais de laje, viga e pilar; 3 _ Planta de fôrma estrutural.
03
Arquitetura Contemporânea Desenho Urbano: Operações Urbanas Maquetes Plástico Mecânica dos Solos Paisagismo: Parque Local Projeto de Arquitetura: Equipamento Cultural
5º período
5º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professora
Arquitetura Contemporânea
Dra. Rosa Cohen Peter Eisenman • Nasceu em 11 de Agosto de 1932 –New Jersey, EUA; • Arquiteto e teórico norte- americano; • Tem como principal influência o filósofo Jacques Derrida, teórico do desconstrutivismo; • Pode ser considerado o “pai do desconstrutivismo na arquitetura”; • Em 1967 começou seus estudos dos projetos das casas I a XI; • De 1967 a 1982, fundou e dirigiu o Institute for Architecture and Urban Studies (IAUS). Algumas Obras: • 1969 – HOUSE II • 1971 – HOUSE IV • 1975 – HOUSE VI • 1978 – HOUSE XI • 1978 – Cannaregio • 1981 – Berlim IBA Housing • 1987 – Biozentrum • 1989 - Wexner Center for visual arts • 1990 – Nunotani Corporation • 1992 – Max Reinhardt House • 1998 – Holocaust Memorial • 1999 – Santiago City Of Culture Obra estudada: Cidade da Cultura Local: Santiago do Compostela, Espanha Ano: 1999 - Atualmente Cliente: Fundação Cidade da Cultura da Galícia Programa: Espaço Público
Trabalho do grupo: Antônio Attademo, Patrícia Moncaio, Victória Arruda e Vyctória Santos
5º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professores
Dr. Ricardo Dualde Ms. Jordana Alca Barbosa Zola
Desenho Urbano: Operações Urbanas
As Operações Urbanas consistem em conjunto de intervenções e medidas coordenadas pelo Poder Público municipal, com a participação dos proprietários, moradores, usuários permanentes e investidores privados, com o objetivo de alcançar em uma área transformações urbanísticas estruturais, melhorias sociais e a valorização ambiental. Essas medidas supõem que áreas pertencentes ao espaço urbano e que por razoes diversas tiveram um desenvolvimento pouco orientado ou abandonado pelo estado venha a ser transformadas de modo que moradores e usuários se beneficiem da requalificação do espaço. Para que moradores e usuários possam, entretanto, usufruir da requalificação esta de atender a suas necessidades. Que necessidades são essas? Quem são esses moradores e usuários? Como exercício para reflexão adotou-se uma operação urbana em particular, a OUC Agua Espraiada que foi concebida no ano da promulgação do Estatuto da Cidade e que, portanto, foi a primeira a ser integralmente concebida dentro das diretrizes gerais da Lei 10.257/01. As imagens a seguir foram o resultado da produção e interpretação de fatos utilizados como referencias na contextualização de propostas na escala do Desenho Urbano para locais da OUC-AE. A Autoria das imagens é referida no final desta apresentação.
IMG 01: Esta linha do tempo alterna fatos da região com marcos da cidade de São Paulo. Ao implantar o sistema de bondes na cidade a Light and Power viria a protagonizar uma grande operação que envolveria a retificação e inversão de curso do Rio Pinheiros como opção a geração de energia. A expansão urbana se acelerou a partir de meados do século inicialmente com base na industrialização e posteriormente na diversificação do setor terciário com a diversificação das atividades de comércio e serviço, sobretudo no último quarto de século com o declínio da atividade industrial na região. Fatos significativos podem ser acrescidos, em especial o lançamento da própria OUC-Agua Espraiada estabelecida com base na Lei 13.260/01.
IMG 02: A OUC Agua Espraiada surge como expansão da centralidade do quadrante Sudoeste da cidade onde empreendimentos se instalaram em período anterior a exemplo do Centro Empresarial de São Paulo ou mesmo nos primeiros edifícios da Av. LCBerrini. Seu perfil longitudinal decorreu da intencionalidade inicial de servir como ligação entre os municípios do interior do ESP através das vias que chegam as Marginais e a Rodovia dos Imigrantes com acesso ao Porto de Santos, destino do escoamento da produção destinada a exportação. Posteriormente, com a opção oferecida pelo Rodoanel a rota deixou de ser prioritária por implicar na utilização da malha urbana por trafego pesado.
IMG 03, 04: Os antecedentes da área que vieram a se transformar na área de abrangência da OUC-AE tiveram processos de urbanização diferenciados. As imagens selecionadas para a área do Jabaquara indicam que em 1950 (IMG03) eram encontrados focos de urbanização na região, mas não necessariamente próximos ao que ficou delimitado como a área da operação Jabaquara que se localiza em região de fundo de vale mais distante, A região conta com antiga urbanização da área de São Judas, Av. Santa Catarina e posteriormente a estação terminal Jabaquara com terminal rodoviário. Na vista do ano 2000, imediatamente antes do lançamento da OUC-AE a área encontrava-se densamente ocupada. A área mais próxima ao córrego apresenta problemas fundiários e ocupação precária; a condição ficou alheia ao estado que manifesta um posicionamento diante da alegada necessidade de interligação. A Lei 13.260/01 estabelece atenção aos moradores e ocupantes locais, entretanto as práticas adotadas não se colocam compatíveis, segundo pesquisas relatadas por Mariana Fix em Parceiros da Exclusão entre outros autores.
Uma das questões essenciais das Operações Urbanas está no financiamento das transformações. Os mecanismos tradicionais ancorados em tributos não contemplam a expansão dos gastos sociais, ainda menos a reurbanização ou requalificação seletiva de áreas que apesar de sua importância para a cidade reúnem um passivo de questões sociais, urbanísticas e ambientais. Há um reconhecimento que os Estados não detêm a capacidade de financiar esse tipo de operação e em função disso passaram a utilizar de instrumentos com o objetivo de ampliar sua arrecadação a custa da flexibilizações da legislação de uso e ocupação do solo com o objetivo de beneficiar o aproveitamento econômico dos lotes.
IMG05: Essa “troca” pode implicar em benefícios para a cidade, mas ao certo amplia direitos individuais e de grupos econômicos à custa da arrecadação a ser destinada a futura adequação ou reurbanização da área. Esse tipo de financiamento que tem como base a Outorga Onerosa foi potencializado no Estatuto da Cidade através de Certificados de Potencial Adicional de Construção (CEPAC). E nesse cenário que se intensificam os interesses econômicos.
IMG06: Incêndio na área do Jardim Edith
Áreas onde o processo de ocupação irregular está próximo a áreas valorizadas, como no caso do Jardim Edith (IMG06) situado entre a área da Berrini e o Brooklin Novo, no inicio da Av. Jornalista Roberto Marinho estão sujeitas a disputas e conflitos; já a área do Jabaquara os agentes de mercado não manifestam interesse especifico e possivelmente aguardam obras publicas que possam vir a ancorar futuros investimentos, como será o caso do parque linear. A região, entretanto, carece de definições mais precisas e verifica-se um enorme campo de articulação e diálogo que efetivamente não ocorre. Pouquíssimas iniciativas em termos de desenho urbano são apresentadas. Falta de iniciativa em continuidade ao Planejamento? O que de fato é esse “planejamento?” Há falta de espaços disponíveis? E por isso a inexistência de proposições, desenho?
IMG07: Estudos pontuais realizados pelos alunos têm indicado áreas livres com enormes potencialidades. Como favorecer o seu aproveitamento? Será que a forma de gestão das OUC(s) favores isso? A se olhar a representação dos moradores verificam-se desigualdades pois sua representação equivale a apenas 1/20 enquanto representantes de classes empresariais várias vezes isso; outro aspecto perceptível é que inexistem discussões ou debates propriamente pois o nível de informação é débil, a se julgar pelos registros em atas levadas a público. Estes são alguns dos fatores que polarizam situações e situam o exercício projetual mais distante do que de fato seria desejável.
IMG08: Reconhecidas carências no processo de representação e no modo como o Estado promove o dialogo ntre os agentes econômicos e sociais o aprofundamento do exercício projetual implica na busca de dados adicionais. Vê-se na imagem a síntese do processo onde são especializados equipamentos sociais e realizada uma interpretação de carências. Interessante verificar que esse tipo de matriz pode levar a conclusões que estão além da representação pois pela espacialização de equipamentos e consequente interpretação de indicadores as regiões Berrini e Chucri Zaidan reúnem grande quantidade de pontos desfavoráveis; entretanto são aquelas que possuem os maiores valores de m2 construído.
IMG09: As propostas de requalificação se concentram na requalificação das áreas públicas e ampliação dos espaços destinados a mobilidade ativa que deixada em segundo plano foi ignorada por gestões que tenderam a valorizar o carro individual em detrimento de soluções coletivas ou não motorizadas. As imagens acima são indicativas de conflitos entre equipamentos urbanos e espaços públicos subdimensionados e que inibem o livre caminhar. Soluções a esses conflitos envolvem o respeito ao domínio público, a hierarquização de equipamentos, bem como o reequacionamento das relações entre os espaços destinados a mobilidade ativa e a motorizada, possivelmente um dos pontos mais sensíveis.
IMG10 – Resultado do diagnóstico e proposições para eixos de deslocamento através de mobilidade ativa.
IMG11 – O diagnostico apresentado evoluiu para esta segunda proposta também na área de mobilidade ativa. A proposta foi dirigida as áreas Brooklin, Berrini e Chucri Zaidan. No estudo foram contempladas indicações a expansão da rede existente e sua interconexão.
IMG12 - A seguir é demonstrado resultado do estudo com a indicação dos locais para instalação dos bicicletários e vias compartilhadas (transporte motorizado x ativo).
Os exercícios projetuais apresentados implicaram em um aumento de complexidade em relação a disciplina de Desenho Urbano de semestres anteriores pois são solicitadas respostas que integrem o processo econômico e social, atenção a população residente, o atendimento a “demandas da cidade” e a recuperação de ativos ambientais degradados. Esses desafios em tese coincidem com os objetivos de uma Operação Urbana e em especial da OUC Agua Espraiada. Há, entretanto, desigualdades latentes impostas pelo poder econômico. Dados recentes indicam que R$ 8.6 bilhões em imóveis estão ligados a empresas offshore em São Paulo. O estudo promovido pela Transparência Internacional . Apenas no corredor das Avenidas Chucri Zaidan e Luis Carlos Berrini indicam 820 imóveis de empresas offshores que juntas acumulam investimento de R$ 1,1 bilhão. Esses dados ajudam a comprovar o que muitos urbanistas vêm com temeridade: as oportunidades proporcionadas pelas OUC(s) e o frágil limite entre o legal e o ilegal; mais um desafio a ser incorporado ao entendimento e transformação do espaço.
CREDITOS: IMG01: Linha do Tempo: evolução urbana da área (Jabaquara). Autores: Antonia Adriana, Antonio Attademo, Danielle Macedo, Lane Fernandes, Paola Gomes, Pedro Dias; IMG02: Proposta de Intervenção: Mobilidade Ativa. Localização da intervenção. Autores: Jaqueline Soares, Lane Fernandes, Leonardo Menossi, Letícia Costa, Marina Melo, Maria Elisa Gragnani; IMG03: Caracterização da ocupação urbana e morfologia em 1954 (Jabaquara). Autores: Antonia Adriana, Antonio Attademo, Danielle Macedo, Lane Fernandes, Paola Gomes, Pedro Dias; IMG04: Caracterização da ocupação urbana e morfologia em 2004 (Jabaquara). Autores: Antonia Adriana, Antonio Attademo, Danielle Macedo, Lane Fernandes, Paola Gomes, Pedro Dias; IMG05: Caracterização da ocupação urbana e morfologia (Brooklin). Autores: Iman Abou, Caroline Belém, Marcio Borges, Maria Elisa Gragnani, Murilo Alves, Samara Manielli, Stephanie Tisovec; IMG06: Levantamento de conflitos urbanos e sociais (Brooklin). Autores: Iman Abou, Caroline Belém, Marcio Borges, Maria Elisa Gragnani, Murilo Alves, Samara Manielli, Stephanie Tisovec; IMG07: Proposta de Intervenção: Urbanismo para Todos. Mapeamento carências e potencialidades. Autores: João Nishimura, Murilo Alves, Paola Gomes, Patricia Moncaio, Thamires Moreira, Victória Arruda IMG08: Proposta de Intervenção: Urbanismo para Todos. Mapeamento carências e potencialidades. Autores: João Nishimura, Murilo Alves, Paola Gomes, Patricia Moncaio, Thamires Moreira, Victória Arruda IMG09: Proposta de Intervenção: Mobilidade Ativa. Levantamento áreas prioritárias de intervenção. Autores: Jaqueline Soares, Lane Fernandes, Leonardo Menossi, Letícia Costa, Marina Melo, Maria Elisa Gragnani IMG10: Proposta de Intervenção: Mobilidade Ativa. Abrangência da intervenção e principais equipamentos a instalar. Autores: Jaqueline Soares, Lane Fernandes, Leonardo Menossi, Letícia Costa, Marina Melo, Maria Elisa Gragnani IMG11: Proposta de Intervenção: Mobilidade Ativa e requalificação de espaços livres. Mapa geral da proposta e áreas verdes existentes. Autores: Antonia Adriana, Caroline Belém, Caroline Romana, Diane Dias, Fiama Dias, Gabriela Bitencourt IMG12: Proposta de Intervenção: Mobilidade Ativa e requalificação de espaços livres. Mapa síntese da proposta. Autores: Antonia Adriana, Caroline Belém, Caroline Romana, Diane Dias, Fiama Dias, Gabriela Bitencourt.
5º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professor
Maquetes Plástico
Ms. Paulo Henrique Gomes Magri A disciplina trabalha a tradução do plano bidimensional para o tridimensional, aplicando ao exercício desenvolvido no componente curricular de projeto as técnicas necessárias à produção do modelo. Aborda a possibilidade de utilização do modelo como ferramenta de desenvolvimento de projeto. Enfatiza as dificuldades de tradução e de compreensão impostas pela materialidade específica, no caso os diversos tipos de plástico e outros polímeros, esclarecendo sobre a utilização deste material na produção de maquetes. O objetivo é capacitar o aluno para o desenvolvimento de peças de variados formatos para a composição de maquetes utilizando tanto técnicas artesanais como de fabricação digital. O primeiro exercício tem como objetivo capacitar o aluno para o desenvolvimento de modelos em escala utilizando o processo de fundição (com resinas de poliéster ou epóxi e argamassa) em moldes de borracha de silicone, processo comumente utilizado na indústria para a produção de elementos vazados, pisos e outros elementos construtivos. Em um primeiro momento é feito um desenho tridimensional de um elemento vazado em plataforma CAD. Este modelo tridimensional é levado para usinagem em bloco de MDF por uma fresadora CNC, aproximando os alunos do trabalho de programação industrial para construção de elementos de construção. A partir deste modelo em MDF é obtido um molde em borracha de silicone, sob o qual é possível reproduzir a peça em qualquer material que possa ser fundido a frio.
O segundo exercício tem como objetivo capacitar o aluno para o desenvolvimento de modelos em escala utilizando o processo de fundição (com resinas de poliéster ou epóxi e argamassa) em moldes de borracha de silicone, processo comumente utilizado na indústria para a produção de elementos vazados, pisos e outros elementos construtivos. A proposta é a reprodução de uma edificação consagrada, podendo o aluno optar por fazer um modelo de seu projeto de museu, que é desenvolvido na disciplina Projeto de Arquitetura. Cada grupo deve representar sua edificação em uma escala bastante reduzida, mantendo as proporções inerentes à forma. Parte-se de um modelo em plastilina, modelado manualmente, do qual é feito um molde unilateral em borracha de silicone.
O terceiro exercício tem como tema a modelagem de uma figura humana estilizada, que deve ser produzida em 03 escalas diferentes, para que o aluno possa perceber as limitações impostas pelos materiais utilizados na modelagem e na fundição a frio. Parte-se de um modelo em plastilina, modelado manualmente, do qual é feito um molde bi-partido em borracha de silicone. Dentro deste molde é vazada a resina de poliester (com ou sem carga) para reprodução dos modelos gerados em plastilina.
5º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professor
Mecânica dos Solos
Ms. Carlos Alberto Medeiros Os alunos da disciplina Mecânica dos Solos do curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário SENAC - Campus Santo Amaro – desenvolveram um pré-dimensionamento para uma fundação rasa tipo sapata quadrada isolada. A partir de informações de projeto de arquitetura para uma edificação (imagem 1) foram estimadas as cargas por unidade de área atuantes nos pavimentos (imagem 2) para um pilar de canto. Para o pilar de canto foi estabelecida as cargas atuantes no nível das fundações (imagem 3). O pré-dimensionamento da área da sapata é apresentado no imagem 4.
01
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1 _ Projeto de arquitetura - Pilar de Canto. 2 _ Cargas por unidade de área atuantes nos pavimentos da edificação. 3 _ Cargas na fundação para um pilar de canto. 4 _ Cálculo da área da sapata da fundação para um pilar de canto.
03
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5º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professores
Dr. Fábio Robba Ms. Marcella de Moraes Ocke Müssnich
Paisagismo: Parque Local
Na escala do parque de caráter local, a disciplina trabalha as formas e atividades características do espaço livre público urbano, além de investigar as possibilidades de usos que ocorrem simultaneamente na cidade contemporânea. Em 2017/2 foram desenvolvidas duas atividades de projeto ao longo do semestre. A primeira propôs a retomada do exercício previamente desenvolvido na disciplina de Projeto Arquitetônico do 4º semestre, projeto para uma escola de educação infantil, com o objetivo de repensar os espaços livres existentes intra-lote e dar a esses um caráter lúdico e divertido para a recreação de crianças de 0 a 3 anos. A atividade deu oportunidade de repensar o projeto arquitetônico e o espaço livre da edificação de forma unificada. A segunda atividade propôs um Parque na área central do Parque Augusta. O local trouxe para discussão uma área polêmica e disputada da cidade e os alunos foram estimulados a refletir sobre o espaço e fazer uma proposta de Parque Público considerando as demandas da área, da Prefeitura de São Paulo e da população.
1 _ Panorama das pranchas de apresentação de projeto para o Parque Augusta.
01
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05 06
2 _ Implantação e paisagismo do Projeto 4 - Escola. Alunos: Caroline Belém, Patrícia Moncaio, Thalita Savioli, Victoria Arruda e Victoria Gonçalves. 3-4 _ Projeto do paisagismo do Projeto 4 - Escola. Alunos: Antônia Feitosa, Antônio Attademo, Danielle Macedo, Lane Fernandes, Paola Gomes e Pedro Santana. 5-7 _ Projeto para o Parque Augusta. Alunos: Antônia Feitosa, Antônio Attademo, Danielle Macedo, Lane Fernandes, Paola Gomes e Pedro Santana.
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8 _ Prancha com o projeto para o Parque Augusta Alunos: Gabriela Bitencourt, Gustavo Clemente, Iandra Rocha e Leticia Oliveira. 9 _ Proposta de planta de implantação para o Parque Augusta. 10 _ Prancha com o projeto para o Parque Augusta Alunos: Fiama Dias, Gabriela Guindo, Gustavo Palmeira, Jaqueline Soares, João Nishimura e Tassia Zuani.
09 10
5º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professores
Dr. César Shundi Iwamizu Ms. Maurício Miguel Petrosino
Projeto de Arquitetura: Equipamento Cultural
A disciplina se inicia com uma pesquisa realizada pelos alunos a partir do reconhecimento in loco de instituições culturais implantados na cidade de São Paulo. As equipes apresentaram para toda a classe, por meio de seminários, o conhecimento obtido por meio de suas visitas, complementando os diversos estudos de casos apresentados pelos professores. Para o exercício principal, foi fornecido um programa de necessidades de um equipamento cultural a ser desenvolvido coletivamente pelas equipes, seguido de visitas pedagógicas a outros equipamentos como o SESC 24 de maio e o SESC Pompéia, bem como ao terreno de projeto. As orientações visaram enfatizar a implantações dos edifícios, valorizando tanto a topografia do terreno, quanto a relação com as edificações preexistentes vizinhas, permitindo contribuir um edifício permeável, capaz de conectar a Rua da Consolação com a viela do Edifício Copan por meio de um espaço de caráter público. A diversidade programática foi outro importante enfrentamento, considerando suas correlações com as questões construtivas e estruturais necessárias ao desenvolvimento de projeto de Quinto semestre.
01
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1 _ Processo de estudos de volumetria do edifício utilizando maquetes. 2 _ Visita ao edifício da FAU-USP. Arq. Vilanova Artigas. 3 _ Visita ao edifício da Biblioteca Brasiliana - USP. Arq. Eduardo de Almeida e Rodrigo Mindlin Loeb. 4 _ Visita ao SESC 24 de maio. Arq. Paulo Mendes da Rocha e MMBB. 5 _ Visita ao SESC Pompéia. Arq. Lina Bo Bardi. 6 _ Maquete do exercício 02.
06
Apresentação e Finalização Desenho Urbano: Estatuto da Cidade Plano Diretor Exercício Interdisciplinar PI 6 + CIP + Lumi Luminotécnica Paisagismo: Parque Regional Projeto de Arquitetura: Equipamento Cultural e Patrimônio
6º período
6Âş perĂodo Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professora
Apresentação e Finalização
Dra. Fanny Schroeder de Freitas Araújo Esta disciplina busca ampliar o repertório dos alunos quanto aos diversos suportes e formatos para apresentação e comunicação de projetos de Arquitetura. Para dar embasamento teórico na realização dos trabalhos são abordados conceitos båsicos de design gråfico, apresentando tÊcnicas de representação e programação visual. Os trabalhos visam explorar diversos meios de comunicação e publicação de Projetos de Arquitetura: revista de arquitetura e concurso de projeto. 1º trabalho: Artigo de revista - Caixa Forum, Madri: Foi proposto aos alunos a realização de um artigo para uma revista especializada em arquitetura, com o tema: Patrimônio histórico. O conteúdo dos artigos foi desenvolvido na disciplina de PI5 – Patrimônio (semestre anterior com prof. Ralf Flôres). A revista completa pode ser acessada pelo link: https://issuu.com/arqlabsenac/docs/revistaabau-af-2017-2 2º trabalho: Concurso de projeto: Foi realizado um concurso de projeto de arquitetura a partir do projeto desenvolvido na disciplina de P.A. 5 (Equipamento Cultural). Os alunos foram apresentados aos formatos de representação e apresentação de projetos de arquitetura em concursos nacionais. Desta forma, os alunos trabalharam reorganizando as peças gråficas produzidas anteriormente para elaborar 3 pranchas A1 no formato de concurso de projeto.
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1-6 _ Pรกginas da revista. Alunas: Ana Clรกudia Souza, Anny Caroline Bez e Emelly Brito. 7-9 _ Pranchas para o concurso de projeto. Alunos: Bianca Castro, Lucas Galaverna e Nathรกlia Fernandes.
6º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professora
Ms. Ana Carolina Ferreira Mendes
Desenho Urbano: Estatuto da Cidade Plano Diretor
Na grade curricular a disciplina DU6: Estatuto da Cidade/ Plano Diretor localiza-se em um ponto chave na formação do futuro arquiteto – entre o projeto urbano na escala local e o projeto urbano na escala regional, quando o aluno está fundamentando sua visão crítica sobre temas ligados ao urbanismo, e ainda precisa se instrumentalizar, tanto do ponto de vista de representação como legislativo. A disciplina visa três frentes. A primeira é instrumentalizar o aluno, apresentando os instrumentos do Estatuto da Cidade, esses mesmos instrumentos desdobrados no Plano Diretor da Cidade de São Paulo (PDE 2014) e sua aplicação prática: a Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo (LPUOS 2016), de modo crítico e questionador. A segunda frente é a consolidação de repertório de projetos urbanos, através de estudos de caso. A terceira frente é a aplicação prática do que se aprendeu. Dada a complexidade e grandes novidades do PDE 2014 e LPUOS 2016, em relação às suas versões anteriores, optou-se por um recorte territorial restrito, para que o aluno conseguisse no nível do projeto da quadra urbana, aplicar os instrumentos das legislações. Seis grupos, projetando em seis diferentes zonas – para registro da disciplina, optou-se por escolher um dos grupos, que leva ao extremo a atual legislação urbana, em uma das zonas mais permissivas (e também visadas pelo mercado imobiliário) da cidade de São Paulo, a ZEU (Zona de Estruturação Urbana). 01
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1 _ Maquete de apresentação da proposta do grupo: Jaqueline Amine, Carolina Pereira, Catherine Luize, Lorena Souza e Luiza Azevedo. 2-3 _ Histórico da ocupação do território, através de mapas e textos. O recorte territorial proposto é na Avenida Rebouças, próximo à Eusébio Matoso;
Implantação pavimento térreo, índices urbanísticos e volumetrias propostas.
4 _ Elevação geral da nova paisagem da Av. Rebouças e ensaio da quota ambiental (Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo - 2016) aplicada em um trecho da intervenção. 5 _ Apresentação da equipe e maquete. As áreas acesas na maquete correspondem às áreas de fruição pública em miolo de quadra, partido do projeto.
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6º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professores
Ms. Ana Paula Coelho de Carvalho Dra. Myrna de Arruda Nascimento Ms. Ralf José Castanheira Flôres
Exercício Interdisciplinar PI6 + CIP + Lumi
O exercício tem como objetivo criar um projeto de intervenção urbana relacionando três matérias, sendo elas Projeto Interativo Patrimônio, Comunicação Imagem Paisagem e Luminotécnica, assim, nos induzindo a utilizar o conhecimento de cada uma delas. A proposta de intervenção na Casa do Grito, localizada no Parque do Ipiranga, partiu da consideração de que a Casa já possuiu um programa de exposições. Por isso o grupo optou por criar um atrativo ao público, levando os visitantes até as exposições existentes, que funcionassem tanto durante os períodos diurnos quando os noturnos. A ideia era chamar atenção das pessoas por meio de uma imagem que retratasse uma das fachadas da Casa e o ano de seu documento de origem mais antigo. A imagem foi fragmentada em 6 partes e de cada parte foi construído um Totem, porém cada unidade foi posicionada em diferentes pontos do terreno, e localizada próximo à trilha de acesso à Casa. Individualmente os Totens não fazem sentido para os visitantes, pois a imagem está incompleta em cada um deles, propositalmente para instigar a curiosidade. A única maneira de o público ter acesso à imagem completa é se colocar em um ponto exato do terreno. Dessa forma a figura se formará através da sobreposição dos fragmentos, em perspectiva. O ângulo de visão máximo que o olho humano atinge é de 40º, por isso, cada Totem possui uma leva inclinação em sua implantação. Para os Totens que se encontram mais distantes, a escala foi aumentada por conta da distorção que a imagem irá sofrer. Os Totens são formados através de duas placas sobrepostas, sendo que a função de uma delas é esconder as fitas de Led que seguem o desenho da imagem. Durante o dia os traços estarão sombreados e à noite eles se tornarão luminosos. Apenas três unidades possuem traçados de luz que saem de cada base, abaixo do nível do chão, e seguem até uma das fachadas da Casa e rebatem o desenho desta no solo. Através do projeto conseguimos aplicar assuntos distintos, discutidos nas três disciplinas, em uma única proposta. Resolvemos a questão de projetar espaços envolvendo jogos de perspectiva e de como a presença do corpo humano, observando ou sendo observado, influencia no significado do próprio espaço, em geral, e do edifício, em especial. Ana Karoliny, Camila Caçador e Christian Prall
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FOTOMONTAGEM
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IDEIA
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IMPLANTAÇÃO
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ÂNGULO DE VISÃO
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TOTENS
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AS
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FOTOMONTAGEM
0,05
0,10
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LUZ DO PISO
Potência
72W
Modelo do Chip LED
2835
Tensão de operação
12 Volts
Potência por metro
14.4 Watts/metro
Brilho
Brilho Intenso
IRC
IRC 90
Leds por metro
60 leds por metro
Grau de proteção (IP)
A prova D'Água | IP65
Referência
FW28A-72W60
Marca
Ledsafe®
SAC Fabricante
www.ledsafe.com.br
Vida útil (h)
25.000h
Acompanha Fonte
Não
225m para o chão
45 Fitas LED
30m para totens
6 Fitas LED
Total = 255m = 51 fitas
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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
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1 _ Proposta de Intervenção na Casa do Grito. 2 _ Croquis de ideias para a intervenção. 3 _ Implantação da proposta. 4 _ Estudo para a proposta, com resolução da perspectiva cônica. 5 _ Estudo para dimensionamento dos totens. 6 _ Dimensionamento dos totens. 7 _ Detalhe da iluminação dos totens. 8 _ Detalhe da iluminação de piso do percurso. 9 _ Especificações técnicas da iluminação. 10 _ Perspectiva da intervenção.
6º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Luminotécnica
Professora
Ms. Ana Paula Coelho de Carvalho A disciplina de luminotécnica, dentro do curso de Arquitetura e Urbanismo, desenvolveu-se relacionando o conteúdo programático e as questões que envolvem o cotidiano da profissão. Sendo algo integrante do projeto arquitetônico, sua teoria e prática foram discutidas por meio de aulas expositivas, pesquisa e seminários, seguidos de reflexões sobre a atuação do arquiteto na atualidade e a importância desse componente no projeto arquitetônico. Sob tal proposta, os trabalhos englobaram, principalmente, 3 etapas, nos quais buscou-se aproximar o aluno dos fundamentos relacionados à luz na arquitetura, não apenas quanto à iluminação artificial, mas também a influência e importância da luz natural na qualidade dos espaços construídos. Para tal, propôs-se exercícios de análise e aplicação dos exemplos expostos, que foram discutidos ao longo dos encontros. Primeiramente, escolheu-se obras nacionais e internacionais a fim de avaliar fatores relacionados ao conforto da edificação (sendo a iluminação uma das condicionantes), centralizando a discussão na luz natural, como visto no trabalho apresentado (análise da obra do arquiteto Louis Kahn). Já a teoria apresentada na segunda parte da disciplina, onde a ênfase deu-se aos conceitos e termos específicos, embasou questões técnicas e práticas dessa área de atuação, por meio de visita em campo e análise da iluminação artificial dos ambientes, como pode ser visto no trabalho a seguir. Nesse caso, os alunos partiram da medição dos índices lumínicos, distribuição e características das luminárias para embasar uma apresentação que permitiu compartilhar e discutir com a turma sobre a qualidade dos espaços vivenciados por eles sob o óptica da luminotécnica. Como uma das especialidades de atuação do arquiteto, o aluno tem contato com o exercício da profissão por meio de exercício que o possibilita aplicar o conhecimento adquirido e adotar um dos métodos de cálculo para elaboração de projeto de luminotécnica. Tal atividade permite que todo o conteúdo seja revisto a partir da prática e aplicado em um espaço a partir do conceito que tenham adotado, possibilitando assim que as questões levantadas ao longo do semestre sejam revisitadas.
1 _ Prancha Análise da obra de Louis Kahn. Alunos: Felipe Francisco, Leonardo Ferrari, Lucas Galaverna, Luíza Gottsfritz e Nathália Fernandes; 2 _ Prancha Estudo de Iluminação Biblioteca CAS. Alunos: Caroline Thomé, José Henrique Galvani, Lethicia H. e Jhonatan P. 3 _ Prancha Estudo da Iluminação Academia – Centro Esportivo CAS. Alunos: Carolina Pereira, Catharine Luzie, Daiane Godoi e Heloísa Teixeira.
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6º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professores
Dr. Fabio Robba Ms. Marcella de Moraes Ocke Müssnich
Paisagismo: Parque Regional
Ao longo da disciplina são desenvolvidos dois trabalhos de projeto de parques: um que visa o estímulo à criatividade por meio de alto grau de liberdade para desenvolvimento de uma MAQUETE VOLUMÉTRICA em terreno hipotético e outro que sintetiza as questões da disciplina agregando dificuldades técnicas, questões urbanísticas e de interação com equipamento de transporte de massa, além das questões de meio ambiente, tais como a relação da cidade com o Rio Pinheiros, no PROJETO DO PARQUE JURUBATUBA. Os resultados têm sido muito satisfatórios quanto à compreensão da importância de um parque inserido no tecido urbano e no cotidiano da cidade. Também tem sido muito elegantes os resultados formais que emergem da pesquisa de formas e soluções de projeto que são estimuladas na disciplina. As questões mais desafiadoras a serem enfrentados pelos alunos são os temas relativos a questões ambientais e os serviços ecossistêmicos que parques de grande porte podem oferecer. O mesmo acontece com as questões técnicas de modelagem do terreno e movimentação de terra para a implantação dos equipamentos e atendimentos às normas de acessibilidade e desenho universal.
6º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professores
Dra. Katia Bomfim Pestana Ms. Ralf José Castanheira Flôres
Projeto de Arquitetura: Eq. Cultural e Patrimônio
A escolha do terreno para o desenvolvimento do projeto da disciplina, indaga – como principal desafio a ser enfrentado pelos alunos – sobre a delicada inserção de um edifício novo, contemporâneo, no Parque do Museu do Ipiranga, junto à Casa do Grito. Mais do que o Patrimônio construído e o valor histórico dos edifícios, o sítio escolhido comporta um sentido simbólico de identidade nacional, que condiciona e amplia a intervenção do projeto. O programa proposto foi o de uma biblioteca. O diálogo direto com a Casa do Grito, os acessos, o desnível do terreno, a complexidade e a materialidade do edifício, são alguns dos aspectos que tiveram que ser enfrentados pelos alunos para se chegar a solução final.
As propostas apresentadas pelos alunos podem ser agrupadas em três tipologias básicas no enfrentamento do problema: – Intervenções que buscaram o mínimo de interferência na volumetria da Casa do Grito, priorizando a acomodação do programa, em sua maior parte, no subsolo; – Implantação do edifício como um anteparo à Casa do Grito, definindo – na contenção do declive do terreno – uma praça onde o imóvel histórico fosse o principal ponto de interesse. – Proposta de um edifício que dialogasse mais diretamente com a linguagem da Casa do Grito, ancorando culturalmente o incipiente caráter deste patrimônio ao programa da biblioteca.
O projeto dos alunos Leonardo Ferrari, Leticia Silveira Falco e Tatiana Moschetta Assef aproveita o desnível do terreno se estendendo para a área onde existe menos arborização, acomodando o programa da biblioteca em diversos níveis. Os alunos utilizaram vários modelos como metodologia para o desenvolvimento da proposta do projeto e, com isso, chegaram a um resultado bastante satisfatório. Foi sugerido ao grupo, a elaboração de um texto para a apresentação do trabalho, enfatizando as premissas adotadas e a construção, por etapas, do resultado final.
Equipe: Leonardo Ferrari / Leticia Silveira Falco / Tatiana Moschetta Assef Depoimento dos alunos: “O programa da intervenção sugeria a construção de um anexo à Casa do Grito, que comportasse a instalação de uma biblioteca pública, com café acessível e um local para guarda e restauro de livros avariados e raros. Propusemos a construção de um edifício de dois pavimentos, para conter os ambientes faltantes no imóvel tombado. Preocupamo-nos com as árvores que guarnecem o entorno e procuramos sugerir um edifício que interviesse o mínimo possível no meio ambiente em que a casa está inserida, de modo que o novo edifício não “competisse” com o imóvel tombado. Para alcançar esse resultado o processo passou por algumas fases, sendo que em todas elas o mote principal era a construção de um edifício que não fosse mais alto do que a Casa do Grito e que também tivesse um vão livre que pudesse ser aproveitado pelos usuários do local. Seguem abaixo algumas breves explicações de cada fase do projeto, cujas explicações explicitarão a decisão final da equipe.”
Ateliê de Modelagem Crítica Desenho Urbano: Regional Experimentações Projetuais Projeto de Arquitetura: Edifício Multifunção Projeto Interativo VII - Fluxos
7º período
7º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Atelier de Modelagem
Professor
Ms. Paulo Henrique Gomes Magri A disciplina trabalha os processos de modelagem tridimensional real e virtual com base nos exercícios desenvolvidos nos componentes de projeto. Aborda as possibilidades de tradução da linguagem bidimensional para a tridimensional. Utiliza os recursos de modelagem para desenvolver e apresentar projetos com o objetivo de capacitar o aluno para o desenvolvimento de peças de variados formatos para a composição de maquetes utilizando técnicas de modelagem paramétrica e de fabricação digital. No decorrer do semestre vários exercícios são propostos em caráter de treinamento para domínio do software, para em seguida realizarmos experimentos físicos e digitais. Alguns dos exercícios estão exemplificados a seguir: Exercício 1 - Torre Voronoi: O exercício visa a aplicação de um elemento estético em fachadas baseado em um algoritmo para o diagrama de Voronoi. Possibilita, além da aproximação, uma reflexão com relação ao uso de tecnologias de fabricação digital aplicadas à arquitetura. Com uso de aplicativo de código aberto, os alunos desenvolveram uma torre multifacetada procurando dar ritmo ou movimento para a forma, à qual foi aplicada um algoritmo causando o efeito visual. Este tipo de aplicação vem sendo muito comum em projetos de grandes escritórios de arquitetura, tanto no exterior como no Brasil. Este trabalho é integrado com a disciplina Experimentações Projetuais e requer a preparação do arquivo para corte digital a laser.
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O segundo exercício acontece em integração com a disciplina Experimentações projetuais e consiste em uma experimentação sobre a geometria fractal, assunto recorrente na disciplina, por ser uma geometria amigável aos processos de modelagem paramétrica e podem ser produzidas a partir de um algoritmo. A proposta deste exercício é criar uma “casca” de placas dobradas, utilizando a modelagem paramétrica e o corte a laser.
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O terceiro exercício é denominado Blobs e visa a construção de uma estrutura com formato derivativo de bolhas, feita em papier maché na aula de experimentações projetuais. Depois de definida a forma, o modelo deve ser representado em computação gráfica 3D para que se possa aplicar o algoritmo para criação da estrutura (4º exercício). O exercício final da disciplina é chamado de micro pavilhão e consiste em uma estrutura modular penetrável. Executado em integração com a disciplina experimentações projetuais, na qual são definidos os conceitos a serem abordados. Em atelier de modelagem consideramos a estrutura em si, os materiais a serem utilizados, os processos possíveis para fabricação e a montagem da estrutura. O exercício aproxima o aluno de questões contemporâneas relativas à construção da forma com o uso de modelagem paramétrica e fabricação digital.
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1 _ Torre Voronoi 2 _ Estrutura com geometria fractal 3 _ Blobs + Waffle 4 _ Projeto Estrutura Espacial Penetrรกvel
7º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professora
Crítica
Dra. Valéria Cássia dos Santos Fialho A disciplina trabalha a capacidade de desenvolvimento de uma postura crítica do aluno a partir da leitura e interpretação de textos e da análise de obras referenciais na história da arquitetura e do urbanismo. Para tanto, a disciplina propõe 4 atividades: 1. Projeção do filme “A Nascente” (1949), dirigido por King Vidor, baseado na obra homônima da filósofa Ayn Rand (1943). A partir da análise do filme e da caracterização de seus personagens principais (o arquiteto, o crítico, o dono do jornal) pretende-se discutir questões como momentos de ruptura, integridade profissional e influência da mídia, entre outras. Os alunos produzem pequenos textos comentando cada um dos agentes destacados. 2. Leitura do livro “Inquietações teóricas e estratégia projetual na obra de oito arquitetos contemporâneos”, de Rafael Moneo (Cosac Naify, São Paulo, 2008). A partir desta leitura a turma se divide em 8 grupos que devem selecionar e apresentar seminários críticos sobre a obra dos arquitetos apresentados por Moneo: James Stirling, Robert Venturi, Aldo Rossi, Peter Eisenmann, Alvaro Siza, Frank Gehry, Rem Koolhaas e Herzog & De Meuron. Os alunos devem, ainda, realizar um caderno de anotações, de formato e linguagem autoral, com o registro de suas reflexões sobre cada um dos arquitetos apresentados.
3. Leituras sugeridas durante o semestre, compiladas num caderno de anotações, organizadas a critério do aluno e entregues no final do semestre letivo. Desta forma o aluno constrói seu próprio arcabouço de referências. 4. Ensaio crítico sobre uma obra arquitetônica brasileira, realizada nos últimos 10 anos. O exercício pretende não apenas fomentar uma reflexão sobre a produção contemporânea, mas também, instrumentar o aluno para a produção de textos sobre seu próprio trabalho.
Registro do Caderno de Anotações dos alunos
7º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professoras
Ms. Jordana Alca Barbosa Zola Ms. Rita Cássia Canutti
Desenho Urbano: Regional
O objetivo da disciplina Desenho Urbano: Regional é apresentar ao aluno o conhecimento do espaço regional, considerando a produção e a conformação da ocupação urbana em associação ao meio físico e aos recursos ambientais envolvidos. São destacados os conceitos de conurbação e metropolização através do estudo de equipamentos de grande porte e de elementos que extrapolam os limites administrativos municipais, como as infraestruturas de circulação, abastecimento e saneamento. Os quatro exercícios propostos, em grupo, incentivam a observação e a análise crítica do espaço construído, procurando relacioná-los à bibliografia de referência. No primeiro exercício, os alunos percorrem o trecho ferroviário entre o Brás e Rio Grande da Serra, avaliando a transformação da paisagem urbana ao longo do percurso (uso do solo, tecido urbano, morfologia, intensidade dos fluxos, presença de vegetação, etc). Em seguida, os grupos estudam a implantação de equipamentos regionais e avaliam os impactos de sua implantação na escala local e regional. No terceiro exercício, são abordados temas como drenagem urbana, saneamento, contaminação das águas e do solo e preservação ambiental; através de problemas localizados, discute-se sua recorrência e abrangência na região, evidenciando os conflitos entre a ocupação regional e os aspectos ambientais. Como produto final, os alunos apresentam uma prancha-síntese e uma monografia, com as principais questões regionais identificadas que devem ser objeto de intervenção em âmbito intermunicipal. Algumas dificuldades surgem neste percurso em que se passa da escala intra-urbana para a regional na sequencia das disciplinas de Desenho Urbano, especialmente para visualização das relações que se estabelecem entre os municípios. Em alguma medida tais dificuldades acabam sendo superadas, especialmente no momento de interpretação dos conflitos que afetam o território em escala regional.
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1 _ Proposta de intervenção re de intervenção local. 2 _ Mapa Linha CPTM 10 Turq 3 _ Mapa Linha CPTM 10 Turq
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egional: Sistema de Transporte Integrado ABC/SP (trilho/ viário/ fluvial). Localização da intervenção regional e aproximação nos principais pontos Autores: Caroline Pimenta, Klauss Schramm, Natalia Paixão, Renan Santos, Tahís Campos, Wilkerson Souza. quesa e caracterização da paisagem. Autores: Angela Rodrigues, Bruna Tanaka, Eliane Barreto, Gildene Matos, Stefany Vilar. quesa e caracterização da paisagem. Autores: Caroline Pimenta, Klauss Schramm, Natalia Paixão, Renan Santos, Tahís Campos, Wilkerson Souza.
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4-5 _ Fotos visita de campo. Autores: Haniel Viana, Luiza Meuchi, Renato Lucas, Talita Araújo, Yghor Cabral. 6-7 _ Fotos visita de campo. Autores: Camila Alves, Jennifer Cintra, Johnlívio Medeiros, Juliana Rudinsky, Mariana Moreno, Vitória Lacerda. 8 _ Proposta de intervenção regional: Linha 22 Metrô (São Paulo - Santo André). Localização regional. Autores: Haniel Viana, Luiza Meuchi, Renato Lucas, Talita Araújo, Yghor Cabral.
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9 _ Proposta de intervenção regional: Linha 22 Metrô (São Paulo - Santo André). Estações propostas: caracterização do entorno e tipo de intervenção local. Autores: Haniel Viana, Luiza Meuchi, Renato Lucas, Talita Araújo, Yghor Cabral. 10-11 _ Proposta de intervenção regional: Implantação de linhas de ônibus intermunicipais/requalificação de vias e passeios. Localização regional/ mapa geral das vias. Autores: Angela Rodrigues, Bruna Tanaka, Eliane Barreto, Gildene Matos, Stefany Vilar.
12-13 _ Proposta de intervenção regional: Sistema de transporte metroviário Linha 21 Cromo (conexão Jabaquara - São bernardo do Campo - Mauá). Localização regional e seções típicas estações de metrô propostas. Autores: Gabriela Gomes, Gabriela Pacheco, Henrique Reis, Moisés Bressan e Philip Lima.
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7º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professor
Experimentações Projetuais
Dr. Ricardo Luis Silva Tendo como objetivo central conscientizar os estudantes em técnicas de modelagem que incorporam o pensamento do desvio, acaso, parametrização e modularização espacial, os encontros semanais da disciplina fornecem campo de experimentação fundamentada na pergunta “Como eu projeto quando eu projeto?”. A cada experimento os estudantes são provocados a exercitar a capacidade projetual na geração de estruturas com geometrias complexas e auto-organizáveis, desvinculando os tradicionais métodos de partido projetual baseados na leitura do entorno, do programa e das questões tecnônicas da esturutra. Sempre tratando de procedimentos simplificados, os exercícios convidam os alunos a especular outros parâmetros que contaminam as decisões e os processos de criação, alterando as decisões e resultados formais e espaciais. O paradigma metodológico mais complexo e que gera mais desconforto nos estudantes continua sendo a capacidade, ou melhor, a disponibilidade do projetista em aceitar e incorporar interferências externas a sua linha de raciocínio já fragilmente estabelecido nesse momento do curso.
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1 _ Experimento “Tudo é Arquitetura”: Anfiteatro - Aluna: Camila Alves. 2 _ Atividades em sala do experimento “Hastes”. 3 _ Experimento “Dobras” - Aluno: Wilkerson Thomas. 4 _ Experimento “BLOb”. 5-8 _ Vistas da estrutra “Fractais” - Aluno: Wilkerson Thomas. 9 _ Especulação de implantação e uso da estrutura “Fractais”: Museu de Ciência e Tecnologia no Parque Ibirapuera. Aluno: Wilkerson Thomas.
05
06
07
09
08
7Âş perĂodo Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professores
Esp. Artur Forte Katchborian Ms. SĂŠrgio Matera
Projeto de Arquitetura: Edif. Multifunção
O trabalho de projeto proposto para o semestre busca a reflexĂŁo sobre a problematização da inserção de um complexo multifuncional em uma quadra urbana. O terreno escolhido, localizado no bairro da Santa Cecilia, apresenta lotes ocupados por edificaçþes consolidadas, alguns pouco ocupados e outros vazios. O desafio inicial que se apresenta para a classe ĂŠ a decisĂŁo da geometria de sua intervenção. A primeira entrega, como resultado da aplicação prĂĄtica das discussĂľes em sala de aula e da visita de campo, e a apresentação do perĂmetro de intervenção no terreno para seu projeto, propondo quais edificaçþes serĂŁo mantidas e quais outras demolidas e/ou realocadas. Como produto de sĂntese, os grupos produziram plantas de situação e estudo de massas a partir do potencial obtido pela escolha do terreno, mais estudos grĂĄficos das variadas circulaçþes. A entrega seguinte consistiu em um primeiro estudo do projeto de intervenção com desenhos das propostas iniciais de espaços construĂdos e vazios entre massas edificadas, alĂŠm de maquete fĂsica. Como sistema de avaliação, sĂŁo analisados os seguintes aspectos: implantação do complexo na quadra e sua relação com o entorno; solução para as circulaçþes pĂşblica, coletiva e privada; propostas para os diversos tipos de acessos de pedestres e veĂculos e partido estrutural. A conclusĂŁo do exercĂcio se dĂĄ com uma entrega de produto fĂsico impresso e apresentação para a classe atravĂŠs de projeção, onde alĂŠm da evolução de todos os aspectos arquitetĂ´nicos cobrados na entrega anterior devidamente evoluĂdos em escala e detalhamento a um nĂvel de Estudo Preliminar. O formato de â&#x20AC;&#x153;entrega digitalâ&#x20AC;? possibilita ampla liberdade de representação Ă s equipes, que exploram diferentes possibilidades como suporte ao discurso do projeto. Ă&#x2030; considerado o desempenho individual e do grupo na apresentação do trabalho em aspectos tais como coerĂŞncia, retĂłrica e vocabulĂĄrio. O desempenho da classe foi bastante positivo, com uma produção final do projeto uniforme, notadamente se for considerada a evolução mĂŠdia dos trabalhos, que os professores consideram o melhor parâmetro de aferição da compreensĂŁo da disciplina. Destaque para o grupo abaixo relacionado: VISTA DO EIXO &(175$/ $ 3$57,5 DA PRAĂ&#x2021;A
Nestas pĂĄginas: Proposta de Projeto grupo Camila de Oliveira Alves, Jennifer Cintra Pinto Silva e Johnlivio Soares de Medeiros Gomes. B
A partir do estudo da quadra situada na Vila Buarque, nosso partiGR GH SURMHWR FRQVLVWLD QD Ă XLomR GD TXDGUD FULDQGR XPD FRQH[mR HQtre as ruas, respeitando suas caracteristicas e a escala do pedestre. Essa FRQH[mR SRVVXL GRLV HL[RV VHQGR R SULPHLUR GD 5XD *HQHUDO -DUGLP j 5XD 0DUTXHV GH ,WX DWUDYpV GH XPD SUDoD H R VHJXQGR R HL[R FHQWUDO GR SURMHWR GHĂ&#x20AC;QLGR D SDUWLU GRV SUpGLRV H[LVWHQWHV OLJDQGR D 5XD &HViULR 0RWD FRP D 5XD $PDUDO *XUJHO HPROGXUDQGR D UDPSD GH DFHVVR DR SULPHLUR DQGDU 2 HGLĂ&#x20AC;FLR SRVVXL GRLV DQGDUHV GH HVWDFLRQDPHQWR VHQGR R SULPHLUR UHVLGrQFLDO H R VHJXQGR GR FRUSRUDWLYR DQGDUHV FRP GRLV EORFRV UHVLGrQFLDLV QDV H[WUHPLGDGHV H R FRUSRUDWLYR QR FHQWUR 2 EORFR FRUSRUDWLYR SRVVXL QR VpWLPR DQGDU XPD H[WHQVmR GD SUDoD H[LVWHQWH QR WpUUHR FULDQGR XPD iUHD GH FRQYtYLR FRP Sp GLUHLWR GXSOR &RP EULVHV GH PDGHLUD D IDFKDGD GR UHVLGrQFLDO H FRUSRUDWLYR VH FRQHFWDP VHP perder sua identidade e caracteristica.
B
1
B
C
D
C
C
D
D
B
B
B
C
C
1
1
2
2
2
3
33
3
4
4
777.0
777.0
4
777.0
5
5
5
6
66
6
*$5$*(0 &25325$7,92
JARDIM
7
*$5$*(0 5(6,'Ă&#x2C6;1&,$/
7.42
7
TĂ&#x2030;RREO ATIVO 8
RUA MARQUĂ&#x160;S DE ITU +746.04
7
8
$1'$5 8
5(6,'Ă&#x2C6;1&,$/ 9
9
&25325$7,92 9
Ă REA DE LAZER
10
ESQUEMA DE USOS 6(0 (6&$/$
10
PLANTA ANDAR VERDE
PLANTA ANDAR VERDE $1'$5 '( &219Ă&#x152;9,2 ESCALA 1:250
10
ESCALA 1:250
(6&$/$ PLANTA ANDAR VERDE
P
(
ESCALA 1:250
RENATO CARVALH PROJETO DE ARQUI
VISTA DO EIXO &(175$/ $ 3$57,5 DA PRAÇA
B
RUA MARQUES DE ITUpartiA partir do estudo da quadra situada na Vila Buarque, nosso GR GH SURMHWR FRQVLVWLD QD ÁXLomR GD TXDGUD FULDQGR XPD FRQH[mR HQtre as ruas, respeitando suas caracteristicas e a escala do pedestre. Essa FRQH[mR SRVVXL GRLV HL[RV VHQGR R SULPHLUR GD 5XD *HQHUDO -DUGLP j 5XD 0DUTXHV GH ,WX DWUDYpV GH XPD SUDoD H R VHJXQGR R HL[R FHQWUDO GR SURMHWR GHÀQLGR D SDUWLU GRV SUpGLRV H[LVWHQWHV OLJDQGR D 5XD &HViULR 0RWD FRP D 5XD $PDUDO *XUJHO HPROGXUDQGR D UDPSD GH DFHVVR DR SULPHLUR DQGDU 2 HGLÀFLR SRVVXL GRLV DQGDUHV GH HVWDFLRQDPHQWR VHQGR R SULPHLUR UHVLGrQFLDO H R VHJXQGR GR FRUSRUDWLYR DQGDUHV FRP GRLV EORFRV UHVLGrQFLDLV QDV H[WUHPLGDGHV H R FRUSRUDWLYR QR FHQWUR 2 EORFR FRUSRUDWLYR SRVVXL QR VpWLPR DQGDU XPD H[WHQVmR GD SUDoD H[LVWHQWH QR WpUUHR FULDQGR XPD iUHD GH FRQYtYLR FRP Sp GLUHLWR GXSOR &RP EULVHV GH PDGHLUD D IDFKDGD GR UHVLGrQFLDO H FRUSRUDWLYR VH FRQHFWDP VHP perder sua identidade e caracteristica. 747.7
B
C
D
ACESSO EDIFÍCIO
E
B
B
N
1
F
1
G
746.0
D
C
ACESSO MERCADO
B
D
B
D
H
ACESSO DOCA
J
I
B
C
C
C
D
D
D
K
ENTRADA/SAIDA ESTACIONAMENTO 744.3
1
S
1
LOJA
C
C
2
2
744.8
HALL
DOCA
LOJA
2
2
HALL
33
799.6
LOJA
3
33
MERCADO
DEPÓSITO
795.8
LOJA 3 792.0
LOJA
LOJA
4
4
788.2
LOJA
4
LOJA 777.0
4
784.4
777.0
5
58$ &(6$5,2 027$
780.6
5
745.0
5
777.0
58$ $0$5$/ *85*(/
LOJA
A
747.0
A
A 01
ACESSO EDIFICIO
5
6
66
6
6
CORPORATIVO 777.0
777.0
773.0
CORPORATIVO 777.0
769.2
765.4
*$5$*(0 &25325$7,92 7
8
757.8
LOJA
LOJA
7
LOJA
TÉRREO ATIVO
761.6
7
*$5$*(0 5(6,'È1&,$/
7
CORPORATIVO
LOJA LOJA
$1'$5
754.0
HALL
8
8
750.2
LOJA 8
BANCO
5(6,'È1&,$/
LOJA
745.5
9
9
&25325$7,92
9
LOJA
745.0
LOJA 9
VISTA DO EIXO &(175$/ $ 3$57,5 DA PRAÇA
LOJA
ÁREA DE LAZER
10
740.3
10
10
ESQUEMA DE USOS B
B
C
D
C
B
D
B
C
C
D
PLANTA ANDAR VERDE
748.0
747.0
TÉRREO
C
B
D
C
D
PLANTA TIPO
ESCALA 1:250
746.8
58$ *(1(5$/ -$5',0
IMPLANTAÇÃO ESCALA 1:250
B
1
PLANTA TIPO
PLANTA ANDAR VERDE
(6&$/$
ACESSO 10 BANCO
ESCALA 1:250
(6&$/$
1
NORTE Maior Incidência Solar 1
2
RUA MARQUES DE ITU
2
B
2
3
C
ACESSO EDIFÍCIO
33
A
D
E
F
G
D
J
I
K
ENTRADA/SAIDA ESTACIONAMENTO
MERCADO
ESCALA 1:250
ESCALA 1:250
RENATO CARVALHO | TALITA ARAÚJO | YGHOR CABR CORTE AA PROJETO DE ARQUITETURA: EDIFÍCIO MULTIFUNCION ARTUR KATCHBORIAN | SERGIO MATERA 7° SEMESTRE - 2017 ESCALA 1:250
C
H OESTE Sol ACESSO da tarde
ACESSO DOCA
799.6
B
ESCALA 1:250
(6&$/$
E
F
G
H
I
LESTE Sol da manhã A1 - 841 X 594 MM
A partir do estudo da quadra situada na Vila Buarque, nosso partiGR GH SURMHWR FRQVLVWLD QD ÁXLomR GD TXDGUD FULDQGR XPD FRQH[mR HQtre as ruas, respeitando suas caracteristicas e a escala do pedestre. Essa FRQH[mR SRVVXL GRLV HL[RV VHQGR R SULPHLUR GD 5XD *HQHUDO -DUGLP j N 5XD 0DUTXHV GH ,WX DWUDYpV GH XPD SUDoD H R VHJXQGR R HL[R FHQWUDO GR SURMHWR GHÀQLGR D SDUWLU GRV SUpGLRV H[LVWHQWHV OLJDQGR D 5XD &HViULR 747.7 0RWD FRP D 5XD $PDUDO *XUJHO HPROGXUDQGR D UDPSD GH DFHVVR DR SULPHLUR DQGDU 2 HGLÀFLR SRVVXL GRLV DQGDUHV GH HVWDFLRQDPHQWR VHQGR R SULPHLUR UHVLGrQFLDO H R VHJXQGR GR FRUSRUDWLYR DQGDUHV FRP GRLV EORFRV UHVLGrQFLDLV QDV H[WUHPLGDGHV H R FRUSRUDWLYR QR FHQWUR 2 EORFR FRU1 SRUDWLYR SRVVXL QR VpWLPR DQGDU XPD H[WHQVmR GD SUDoD H[LVWHQWH QR WpUUHR FULDQGR XPD iUHD GH FRQYtYLR FRP Sp GLUHLWR GXSOR &RP EULVHV GH PDGHLUD D IDFKDGD GR UHVLGrQFLDO H FRUSRUDWLYR VH FRQHFWDP VHP perder sua identidade e caracteristica.
ACESSO EDIFÍCIO
PLANTA TIPO PLANTA TIPO
PLANTA ANDAR VERDE $1'$5 '( &219Ì9,2 ESCALA 1:250
6(0 (6&$/$
D
744.3
795.8
3 792.0
4
4
777.0
777.0
4
784.4
LOJA
744.8
746.0
777.0
5
S
788.2
780.6
5
CORPORATIVO
LOJA
5
777.0
HALL DOCA
CORPORATIVO 777.0
773.0
CORPORATIVO
2
6
66
777.0
769.2
LOJA
LOJA
6
765.4
*$5$*(0 &25325$7,92
MERCADO
DEPÓSITO 7
*$5$*(0 5(6,'È1&,$/
761.6
7
LOJA 757.8
7
TÉRREO ATIVO 33
HALL 754.0
8
8
$1'$5
LOJA
LOJA
750.2
8
5(6,'È1&,$/
745.5
9
9
LOJA
&25325$7,92
LOJA
745.0
9
4
740.3
10
PLANTA TIPO PLANTA TIPO
PLANTA ANDAR VERDE PLANTA ANDAR VERDE
$1'$5 '( &219Ì9,2 ESCALA 1:250
6(0 (6&$/$
PLANTA TIPO ESCALA 1:250
ESCALA 1:250
(6&$/$
10
(6&$/$
PLANTA TIPO ESCALA 1:250
ESCALA 1:250
745.0
A
RENATO CARVALHO | TALITA ARAÚJO | YGHOR CABRAL CORTE AA PROJETO DE ARQUITETURA: EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL ARTUR KATCHBORIAN | SERGIO MATERA 7° SEMESTRE - 2017 ESCALA 1:250
747.0
A
6
A1 - 841 X 594 MM
01
A
A1 - 841 X 594 MM A1 - 841 X 594 MM
5
ACESSO EDIFICIO
58$ &(6$5,2 027$
&257( $$
ESCALA 1:250
(6&$/$
PLANTA ANDAR VERDE
7
LOJA
LOJA LOJA
LOJA LOJA
HALL
8
LOJA
BANCO LOJA
9
LOJA LOJA
LOJA 10
C
C
D
748.0
D
747.0
TÉRREO
C
IMPLANTAÇÃO
D
ACESSO EDIFÍCIO
746.8
ACESSO BANCO
58$ *(1(5$/ -$5',0
ESCALA 1:250
(6&$/$
NORTE Maior Incidência Solar
FACHADA RUA DR. CESÁRIO MOTA JUNIOR A
B
OESTE Sol da tarde
799.6
795.8
792.0
788.2
784.4
780.6
CORPORATIVO 777.0
CORPORATIVO 777.0
773.0
CORPORATIVO 777.0
769.2
765.4
761.6
757.8
754.0
750.2
745.5
745.0
FACHADA INTERNA RESIDENCIAL
740.3
PLANTA TIPO PLANTA TIPO
PLANTA TIPO ESCALA 1:250
&257( $$
ESCALA 1:250
(6&$/$
(6&$/$
PLANTA TIPO ESCALA 1:250
HO | TALITA ARAÚJO | YGHOR CABRAL CORTE AA ITETURA: EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL ESCALA 1:250
C
D
E
LESTE Sol da manhã
F
G
H
I
A1 - 841 X 594 MM
10
58$ $0$5$/ *85*(/
ÁREA DE LAZER
ESQUEMA DE USOS
FACHADA RUA D
RUA MARQUÊS DE ITU +746.04
RUA MARQUÊS DE ITU +746.04
FACHADA INTER
FACHADA RUA DR. CESÁRIO MOTA J
RUA GENERAL JARDIM
R
RUA MARQUÊS DE ITU
+747.42
RUA AMARAL GURGEL +746.04 +745.84
RUA MARQUÊS DE ITU +746.04
CORTE AA ESC.: 250
FACHADA RUA A +816.92
FACHADA INTERNA RESIDENCIAL
+813.42
+809.92
GR
CAMILA ALVES | JENNIFER PROJETO DE ARQUITETU ARTUR KATCHBO
+806.42
+802.92
+799.42
+795.92
+792.42
RUA AMARAL GURGEL +745.84
+788.92
+785.42
+781.92
+778.42
+774.92
FACHADA INTER
+771.42
GRUPO 2
+767.92
CAMILA ALVES | JENNIFER CINTRA | JOHNLÍVIO MEDEIROS PROJETO DE ARQUITETURA: EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL ARTUR KATCHBORIAN | SERGIO MATERA
+764.42
+759.92
FACHADA RUA AMARAL GOURGEL +755.42
RUA AMARAL GURGEL +745.84
+750.92 RUA DR. CESÁRIO MOTA JÚNIOR +747.45
RUA AMARAL GURGEL +745.84
CORTE BB ESC.: 250
RUA AMARAL GURGEL +745.84
Nestas páginas: Proposta de Projeto grupo Renato Lucas Carvalho, Talita Araújo Brito e Yghor Cabral Pereira.
GR
CAMILA ALVES | JENNIFER GRUPO 2 PROJETO DE ARQUITETUR
ARTUR KATCHBOR CAMILA ALVES | JENNIFER CINTRA | JOHNLÍVI
RNA RESIDENCIAL
A1 - 841 X 594 MM
A1 - 841 X 594 MM
A1 - 841 X 594 MM A1 - 841 X 594 MM
DR. CESÁRIO MOTA JUNIOR
FACHADA RUA AMARAL GOURGEL FACHADA RUA DR. CESÁRIO MOTA JUNIOR
JUNIOR
FACHADA INTERNA RESIDENCIAL
CORTINA DE VIDRO E CAIXILHARIA EM AÇO
CHAPAS DE CONCRETO
ESTRUTURA EM AÇO E CONCRETO PILAR DE CONCRETO FACHADA INTERNA RESIDENCIAL
AMARAL GOURGEL
FACHADA INTERNA CORPORATIVO
RUPO 2
R CINTRA | JOHNLÍVIO MEDEIROS URA: EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL ORIAN | SERGIO MATERA
RNA CORPORATIVO
CORTINA DE VIDRO E CAIXILHARIA EM AÇO
CHAPAS DE CONCRETO
FACHADA RUA AMARAL GOURGEL
ESTRUTURA EM AÇO E CONCRETO PILAR DE CONCRETO
FACHADA RUA AMARAL GOURGEL
N
3/3
CORTINA DE VIDRO E CAIXILHARIA EM AÇO
CORTINA DE VIDRO E CAIXILHARIA EM AÇO
CHAPAS DE CONCRETO
CHAPAS DE CONCRETO
ESTRUTURA EM AÇO E CONCRETO ESTRUTURA EM AÇO E CONCRETO
PILAR DE CONCRETO
PILAR DE CONCRETO
CORTINA DE VIDRO E CAIXILHARIA EM AÇO
FACHADA INTERNA CORPORATIVO FACHADA INTERNA CORPORATIVO
CHAPAS DE CONCRETO
RUPO 2
CINTRA | JOHNLÍVIO MEDEIROS RA: EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL RIAN | SERGIO MATERA IO MEDEIROS
PRANCHA
N
ESTRUTURA EM AÇO E CONCRETO PILAR DE CONCRETO
PR
3
GRUPO 2
CAMILA ALVES | JENNIFER CINTRA | JOHNLÍVIO MEDEIROS PROJETO DE ARQUITETURA: EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL ARTUR KATCHBORIAN | SERGIO MATERA
N
PRANCHA
3/3
Nas pรกginas anteriores e nestas pรกginas: Proposta de Projeto grupo Caroline Pimenta Medeiros, Natalia Coelho da Paixรฃo, Renan Paulo Araujo dos Santos e Thais Vieira Campos.
7º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Projeto Interativo VII: Fluxos
Professor
Dr. Nelson José Urssi
A cidade contemporânea é caracterizada pela informação em tempo real o que amplia os diferentes aspectos de nossa urbanidade. O Projeto Fluxos investiga o espaço urbano enquanto lugar de interações histórica, social, econômica e tecnológica em múltiplas abordagens do ato projetivo. Registrávamos nossas atividades diárias por meio de anotações, mapas, fotografias, filmes... hoje utilizamos os dados locativos gerados pelos smartphones, sensores e câmeras urbanas transformando essa paisagem em um texto composto de informações físicas e digitais onde podemos observar as nuances da vida urbana. 01
02
03
IDEIA
ILUMINAÇÃO SENSORIAL
PAINEL INTERATIVO
PROJETO FAROL INTELIGENTE
MELHORIA DA CALÇADA
RESULTADOS ESPERADOS
04
Projeto Travessias São Paulo é uma cidade cheia de contrastes, onde a linha de divisão da setorização é vista, muitas vezes através de uma murada residencial, uma rua ou em elementos naturais, como é o caso dos dois grandes rios que cruzam a cidade, os rios Pinheiros e Tietê. Rebaixar-se-á toda a via expressa da Marginal Pinheiros criando assim um extenso parque linear, percorrendo toda a extensão do rio Pinheiros. Passarelas permitirão o fluxo de pessoas, cruzando sobre a água e vislumbrando o novo cenário criado na cidade. Com o rebaixamento da pista expressa da Marginal juntamente com os trilhos do trem da
vegetação. Filtros de ar instalados e turbinas farão com que o ar poluído da nova via retorne à atmosfera com menores quantidades de partículas poluentes. Passarelas pensadas no pedestre e em sua circulação permitirão a travessia do leito do rio, estas fornecerão uma passagem segura ao pedestre. Além disso, na base de sua estrutura submersa encontrar-se-ão bombas despoluidoras que movimentarão as águas e captarão resíduos sólidos, filtrando-as. Estes resíduos posterior mente serão captados e destinados a aterros próprios. Através do movimento dos veículos que passam pela via, cristais piezoelétricos
Pistas expressas e linha férrea sob a terra
Parque linear seguindo pelas margens do Rio Pinheiros
Sistema de limpeza do ar captado nos túneis
Ponte composta de módulos retráteis
Sistema de captação de energia nas pistas de veículos e trilhos do trem
Sistema de tratamento de água subterrâneo
converterão energia cinética em elétrica, alimentando todo o sistema de filtração e do parque. Com a criação de um extenso parque o cidadão possuirá uma nova alternativa de lazer nos momentos de descanso, liberando em toda extensão o uso do pedestre, tráfego sobre bicicletas, redução de poluentes, amenização climática e reintegração do rio à vida do habitante paulistano. No seu dia a dia os resultados de uma melhoria da qualidade do ar e amenização do clima serão perceptíveis. As passarelas serão elementos unificadores e mitigadores das diferenças existentes.
Corte Rio Pinheiros 0 5 10
25m
Implantação Rio Pinheiros 0
05
0.5
1
1.5km
Projeto Travessias Projeto Interativo VII - Fluxos
Alunos Henrique Araujo Klauss Schramm
Philip Lima Wilkerson Souza
1 _ Arco Senac-Jurubatuba. Alunos: Johnlívio Modeiros, Juliana Rudiniski, Mariana Moreno e Vitória Lacerda. 2 _ A Arquitetura como Ferramenta para Valorização da Vida. Alunos: Bárbara Cardoso, Denise Dallas, Erika Petruk e Joice Vilela. 3 _ Projeto CRAM. Alunos: Carolina Tea, Leonardo Nishimura, Letícia Rossini e Rebeca Bonardi. 4 _ Cidades Tecnológicas. Alunos: Camila Alves e Jennifer Cintra. 5 _ Travessias. Alunos: Henrique Sousa, Klauss Schramm, Philip Lima e Wilkerson Thomas.
Cenografia Desenho Urbano: Políticas Públicas Ética e Legislação Gestão e Viabilidade Projeto de Arquitetura: Infraestrutura urbana Projeto Espaço Objeto Projeto Interativo VIII - Fluxos
8º período
8º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professor
Cenografia
Dr. Nelson José Urssi Cenografia é um dos grandes ambientes criativos para Arquitetos, Designers e Artistas. O projeto cenográfico é voltado aos espetáculos do teatro, do cinema, das festas e dos eventos. É o momento em que a imaginação pode se tornar realidade, pelo menos por algumas horas... Em regime colaborativo, um cenário nunca é produto de apenas uma pessoa... assim interagimos com encenadores, diretores, atores, designers (digitais, gráficos, multimídia...) na criação; iluminadores, aderecistas, pintores, maquinistas na produção. Vivenciamos os bastidores dos teatros, sua energia, seu cheiro, seu espaço, sua história, por um tempo que nos faz apaixonar por esse ecossistema. 01
1-2 _ Alunos: Cristiane Amorim, Elaine Pedroni e Vanessa AraĂşjo. 3-4 _ Alunos: Isabella Soares e Sabrina Ramos. 5-6 _ Alunos: Bruna Nishi e Kelly Rodrigues. 7-8 _ Alunos: LetĂcia Dupinski e Luanna Sousa. 9-12 _ Alunos: Eliane Souza e Iago Stos.
02
03 04
05 06
07
08
09
10
11
12
8º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professoras
Dra. Beatriz Kara José Ms. Rita Cássia Canutti
Desenho Urbano: Políticas Públicas
Identificar e analisar as políticas públicas de habitação, mobilidade urbana / transporte e meio ambiente / saneamento ambiental foram os elementos que nortearam o desenvolvimento das atividades dessa disciplina ao longo do segundo semestre de 2017. Para isso, foram estudados os sete municípios da região do ABC Paulista: Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. A metodologia adotada propôs que para além do levantamento e identificação das potencialidades e fragilidades das políticas urbanas em cada município, se avaliasse também as vulnerabilidades sociais a que os indivíduos dessas cidades estavam sujeitos. Foi um processo complexo de análise à medida que se revelava incompatibilidades entre as diretrizes das políticas e as ações públicas que vinham sendo adotadas, demonstrando situações em que determinadas porções do município estudado estavam sujeitas a um conjunto de vulnerabilidades sociais, em especial, devido ao tratamento setorizado das políticas públicas. Diante da complexidade observada em todos os municípios, adotou-se como um mecanismo de materialização das políticas urbanas a eleição de um tema chave: habitação, mobilidade urbana / transporte ou meio ambiente / saneamento ambiental pertinente ao município em estudo, para que o mesmo trabalhasse tanto a escala municipal como local. Cada grupo escolheu um tema a ser desenvolvido, buscando articular a interdisciplinaridade das políticas públicas, justificando a importância em se trabalhar o tema escolhido e buscando demonstrar numa área específica da cidade como seria a intervenção urbana. Os resultados foram diversos nessa experimentação de análise e proposição presente nos estudos que envolvem essas várias escalas, demonstrando para o coletivo (alunos e professoras) a riqueza e importância do processo de construção das argumentações e propostas, bem como os desafios presentes em se formular, gerir e aplicar a política urbana.
8º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professor
Ética e Legislação
Ms. Maurício Miguel Petrosino Os alunos ampliaram o repertório sobre esse tema durante o semestre letivo pelo estudo e apresentação das diversas leis e regulamentações que atuam na área da construção civil, demonstrando por meio de seminários as visitas às edificações escolhidas pelos alunos e a aplicação prática das leis e normas pertinentes à arquitetura e construção civil ou também por meio de discussões coletivas em classe dos estudos de casos ou das legislações pertinentes à prática profissional do arquiteto e urbanista. Fichamentos de textos específocos e seminários sobre as aplicações das leis apresentadas reforçaram a compreensão desse repertório. Os alunos desenvolveram a capacidade de relacionar a teoria com a prática profissional em debates coletivos em classe e a importância da ética na atuação como arquitetos e urbanistas. Eles vivenciaram e transmitiram aos colegas as experiências nas pesquisas e visitas em locais de aplicação de leis relacionadas à segurança do trabalho, normas técnicas específicas para a construção civil no universo. Assim, percebendo a importância da aplicação das leis cabíveis e agindo de acordo com a ética profissional, os alunos incorporaram em seus repertórios pessoais elementos de aplicação prática e obrigatória em projetos e obras que desenvolverão no TCC e no desempenho da vida profissional.
8º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professor
Gestão e Viabilidade
Ms. Maurício Miguel Petrosino A disciplina é aplicada com aulas teóricas ministradas pelo professor e debatidas com os alunos durante a aplicação dos temas pertinentes. A parte prática de aplicação de alguns conceitos e temas é desenvolvida pelos alunos nos trabalhos de pesquisas de campo e bibliográficas, que resultam em apresentações de seminários em grupos ou fichamentos de textos a ver com a temática da disciplina. Os alunos adquirem conhecimento para avaliações e análises críticas sobre a viabilidade de desenvolvimento de um projeto qualquer, bem como subsídios teóricos e práticos para gestão ou coordenação de projetos de arquitetura, especificamente. Aos alunos são apresentadas teorias pertinentes sobre algumas disciplinas importantes para gestão de projetos, baseadas no PMBOK, do Project Manager Institute, do MIT). Nos seminários apresentados pelos alunos, com destaque às visitas a escritórios de arquitetura, os alunos apresentam aos demais colegas de classe as experiências práticas dos arquitetos visitados no que tange à administração de um empresa de arquitetura, nos aspectos financeiros, relações com clientes e produção arquitetônica.
Foto da visita ao escritório de arquitetura SIAA
8º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professores
Esp. Artur Forte Katchborian Ms. Caio Luis Mattei Faggin Ms. Maurício Miguel Petrosino
Projeto de Arquitetura: Infraestrutura Urbana
A disciplina de projeto de infraestrutura, ministrada no 8º semestre do curso de arquitetura e urbanismo, é para o estudante a oportunidade de manejar projeto e desenho urbano em um contexto de complexidade diferente dos exercícios de projeto anteriores. Entram como pré-existências elementos típicos de área suburbana e, ao mesmo tempo, central da cidade de São Paulo. Em terreno situado na orla ferroviária da Móoca os estudantes desenvolveram exercício de projeto que consistia em implantar uma nova estação ferroviária para a linha de trem urbano que cruza a área de estudos, assim como um equipamento esportivo, tendo como premissas de desenho a preservação da linha férrea na cota zero e a consequente necessidade de transposição da mesma além do fato de poderem contar com grande liberdade na implantação dos equipamentos e programas complementares, já que a área de estudo teve seu perímetro final definido pelos estudantes. Participaram ainda no processo a implantação de programas complementares como: centro comercial, edifício garagem (quando essa foi a solução assumida para os veículos, parada de ônibus integrada ao terminal, além de outros usos propostos pelos alunos. Nesse contexto algumas das edificações pré-existentes e cujo puderam ser preservadas para abrigar os usos complementares. Os resultados atingidos foram muito interessantes na turma que cursou a disciplina no segundo semestre de 2017, merece especial destaque o fato de que os partidos encontrados apontaram, em muitos casos, para direções opostas, antagônicas, mas sempre com muita consistência e fazendo uso da liberdade que era prerrogativa do exercício chegaram a visões futuras para a área de estudo para horizontes de médio e longo prazo, mas que certamente estarão presentes nesse pedaço de São Paulo dentro de alguns anos.
Prancha da proposta. Alunos: Eliane Souza da Cunha, Iago Vieira Santos e Ludmila Cesรกrio.
Prancha da proposta. Alunos: Leticia Dupinski Inoue, Luanna Soraya Pacheco de Sousa e Talita Fernandes Magan de Castro.
Prancha da proposta. Alunos: Giovanna Rocha Sampaio, Leonardo Menezes Lima e Luiza Silva Alvarez.
Prancha da proposta. Alunos: Allan Fredianelli Xavier, Lucas Eduardo Souza Moรงo e Mariana Garcia de Souza
8º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professores
Projeto Espaço Objeto
Dra. Myrna de Arruda Nascimento Dr. Ricardo Luis Silva Compreender a importância de experimentar materiais e procedimentos para inovar e sistematizar conhecimentos, associando a exploração de sistemas de representação diversos para desenvolver e aprimorar procedimentos projetuais. Reconhecer a dimensão sensível e cognitiva dos ambientes através da consciência da relação matéria X pele/estrutura X ambiência e das operações associadas a memória X sensação X montagem. Desenvolver postura analítica e crítica sobre aspectos e conceitos que envolvem a tríade: repertório, vivência e projeto através da associação sugerida pelos verbos: Lembrar, Experimentar e Representar. Compreender dinâmicas de aprendizado e suas consequências na atividade projetual, enfatizando as relações tempo X espaço; corpo no espaço, objeto contaminado pelo espaço e espaço contaminado pelo objeto.
1-2 _ “ALINHABITA” (ex. 03). Resultado da intervenção e Processo Antes-Depois. Alunos: Cristiane Amorim, Mariana Lira, Fernanda Aguiar, Letícia Pestana e Vanessa Ramos. 3 _ Turma em visita técnica ao “Velhão” - Mairiporã/SP.
01
ÆģŗíŐ í æíʼnĬĈŐ
ÆģŗíŐ í æíʼnĬĈŐ
ÆģŗíŐ í æíʼnĬĈŐ
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4 _ Caderno de Registro das atividades da disciplina. Aluna: Bรกrbara Garcia Bravo.
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8º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professor
Dr. Ricardo Dualde
Projeto Interativo VIII: Fluxos
Nesta disciplina a dinâmica dos fluxos é tratada como resultado das relações sociais e econômicas no interior das áreas urbanas. O afastamento do indivíduo da “vida natural” ou daqueles que naturalmente se encontram no meio urbano implica participar do grande mercado e, como consequência, das relações econômicas como extensão de sua permanência. O acesso aos bens e serviços será, por diferentes fatores, diferenciado e entre estes guardará relação com a localização, condição que determina o acesso diferencial a bens e serviços socialmente produzidos. Nas grandes cidades milhões de habitantes que participam em seu cotidiano de deslocamentos pendulares, situação que leva a exaustão individual, e implicam em efeitos negativos de natureza econômica, social, ambiental e comportamental. As questões são analisadas e debatidas através de 6 painéis que abordam relações de causa e efeito como as existentes entre a mobilidade e o uso do solo. Da análise é desenvolvida na forma de estudo de caso um aspecto complementar ao fluxo descrito gerado pelo poder econômico com interesse de concentrar vantagens locacionais. O resultado não raro é a aceleração da ocupação seletiva, segregação e aceleração da expansão periférica da cidade. A fim de desenvolver essa percepção selecionou e desenvolveu seu caso em uma localidade da Cidade de São Paulo e região. Dado o interesse especial pela região de Santo Amaro e região do Arco Jurubatuba segue estudo de caso. PROCESSOS E TENSÕES NA AVENIDA ATLÂNTICA: A expansão urbana e a subversão da lógica ocupacional
O título “A expansão urbana e a subversão da lógica ocupacional” antecipa e define com exatidão a dinâmica de um processo que se desenvolveu ao longo de um longo período, mas que já com a virada do século apresentava a lógica ou dinâmica ocupacional inicialmente planejada pelos promotores subvertida. Em resumo, pondera o grupo que: “A região da Avenida Atlântica, que foi inicialmente pensada para atender à uma classe alta que usufruiria de grandes equipamentos de lazer, como o Clube de Campo de São Paulo, e acabou sendo subvertida pela lógica de ocupação e expansão da cidade, gerando a situação com a qual nos deparamos hoje.”
Segundo as autoras, “a promessa da praia paulistana” recebe ampla divulgação à época como indicado em publicação de 27 de agosto de 1938 pelo jornal ‘O Estado de São Paulo’. Um novo loteamento, localizado entre as represas Billings e Guarapiranga, a cerca de trinta quilômetros do Centro de São Paulo, influenciou o nome do futuro bairro: Interlagos. Seguem: “A iniciativa partiu do dono da Auto-Estradas S.A , o engenheiro britânico Luiz Romero Sanson, que contratou o urbanista francês Alfred Agache para elaborar o projeto urbanístico no estilo “cidade-jardim”, contendo áreas destinadas ao comércio, indústria, residências, áreas de lazer com bulevares, além de um projeto para hotel e igreja. Nascia assim o “Balneário Satélite da Capital”. O empreendimento era anunciado pela Auto-Estradas como um bairro agradável, com áreas verdes em abundância, seguindo regras rígidas de ocupação dos terrenos, muito similar ao Jardim América”.
Santa Paula Iate Clube. Projeto do renomado arquiteto Vila Nova Artigas. Crédito: www.saopauloantiga.com.br. Com o olhar dirigido as transformações locais e seu legado as autoras ponderam que “Algumas evidencias da promessa de uma “Cidade Jardim” como praças e equipamentos culturais ainda podem ser encontrados – mas muitas vezes não são utilizadas como foram planejadas inicialmente. No ano de 2004, por iniciativa dos próprios moradores, a região de Interlagos foi tombada pelo CONPRESP. Estão protegidos: o traçado urbano, as praças, as áreas verdes e a vegetação de porte arbóreo”. Complementam que “No ano de 2007, a fim de preservar valores históricos e ambientais, a proteção de patrimônios arquitetônicos da região e um potencial de utilização com uma possível futura expansão da orla da represa Guarapiranga, é decretado o tombamento do Santa Paula Iate Clube”. Por fim, ponderam que a ação local não seria capaz de prever as transformações ocorridas na região. “O tombamento da região ainda contribui para a manutenção de certos elementos característicos de Cidade Jardim, mas, de certa forma, gera um estagnação” a afirmação torna-se compreensível em vista do impasse da relação entre tombamento e propriedade, questão que a muitos se aproxima do ônus sem bônus em função do posicionamento do Estado e limitações adicionais impostas sem contrapartida. Não é possível entretanto ignorar o processo de exclusão das áreas centrais através da combinação de leis e ações de mercado. Sem opção a “onda” que se desloca desde as porções centrais avisa: “Nos vamos invadir a sua praia...” CRÉDITOS: Erika Tiemi Kawamura; Lais Caroline; Leticia Dupinski; Luanna Soraya.
Concepção Estrutural em Arquitetura (Eletiva) Trabalho de Conclusão de Curso I
9º período
9º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professor
Ms. Carlos Alberto Medeiros
Eletiva: Concepção Estrutural em Arquitetura
Analogias entre Sistemas Estruturais da Natureza e das Edificações. Os alunos da disciplina eletiva de Concepção Estrutural em Arquitetura do curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário SENAC - Campus Santo Amaro – desenvolveram um estudo de analogia entre sistemas estruturais da natureza e das edificações com o objetivo de aprimorar o entendimento do comportamento das estruturas com base na observação da natureza. O estudo consistiu na escolha de um sistema estrutural da natureza e na sua aplicação para o desenvolvimento do tema de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), como descrito nas Figuras de 1 a 3. 01
1 _ Sistema estrutural da natureza – Coluna vertebral. 2 _ Uso de juntas articuladas para a concepção do sistema estrutural. 3 _ Protótipo inicial do sistema estrutural.
02 03
9º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC 1 O Trabalho de Conclusão do Curso deve funcionar como amálgama que agrega a somatória do conhecimento construído e das vivências ao longo do curso. Representa ainda a possibilidade de a escola refletir e dimensionar a sua produção e o seu desempenho. Portanto, deve trazer a característica diferenciadora de um curso voltado para a formação de um profissional que use toda a experiência da história e reflita com as suas expectativas e ações para o futuro, que busque romper os paradigmas arraigados da arquitetura e da construção do espaço e que traduza essa busca, considerando as condicionantes socioambientais indispensáveis à ética profissional. Assim, se constitui no espaço singular de convergência das competências desenvolvidas, podendo materializar-se em variadas categorias de produção intelectual, adequadas às características da área de conhecimento do curso ou específicas de determinado campo de atuação profissional. Trata-se de atividade teórico-prática realizada pelo aluno sob a orientação docente. O aluno elege seu objeto de estudo, obrigatoriamente relacionado às atribuições profissionais estabelecidas pelas Diretrizes Curriculares do MEC e determinadas pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo - CAU, organizados em Linhas de estudo, abaixo relacionadas: - Fundamentos da Arquitetura e do Urbanismo (L1); - Arquitetura do Edifício (L2); - Patrimônio Arquitetônico e Urbano (L3); - Projetos Urbanos e Arquitetura da Paisagem (L4); - Arquitetura de Interiores, Desenho do Objeto e Cenografia (L5); - Tecnologia aplicada ao projeto de Arquitetura e Urbanismo (L6); Neste primeiro semestre de atividade são produzidos três produtos: I. Seminários intermediários nos quais todos os alunos apresentam os resultados preliminares das etapas de desenvolvimento trabalho. II. A.U. (Arquivo Único) que apresenta toda a pesquisa de referência desenvolvida pelo aluno (conceitos, estudos de caso, levantamento de dados), assim como seu rebatimento no projeto a ser desenvolvido no segundo semestre. Nesta etapa o aluno deverá apresentar as primeiras especulações projetuais, definindo os rumos da proposição a ser desenvolvida no TCC2. III. Prancha conceito apresentando a síntese do trabalho desenvolvido organizada em formato adequado para exposição.
L1
FUNDAMENTOS DA ARQUITETURA E DO URBANISMO
L2
ARQUITETURA DO EDIFÍCIO
L3
PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO E URBANO
L4
PROJETOS URBANOS E ARQUITETURA DA PAISAGEM
L5
ARQUITETURA DE INTERIORES, DESENHO DO OBJETO E CENOGRAFIA
L6
TECNOLOGIA APLICADA AO PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO
Ana Brunelo Molina Gimeno
Carolina Picchi Senatore
Profª. Drª. Valéria Cássia dos Santos Fialho
L1
Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Pedro
Carolina de Souza Nascimento Elias
Profª. Drª. Valéria Cássia dos Santos Fialho
L1 Filipe Fiaschi Rodrigues
Profª. Drª. Valéria Cássia dos Santos Fialho
Bruno Rodrigues da Silva Souza
Erika Santos do Nascimento
Prof. Ms. Maurício Miguel Petrosino
L2
Prof. Ms. Maurício Miguel Petrosino
Fernanda Ito Rubino Prof. Ms. Maurício Miguel Petrosino
L2 Juliana Costa Correia Prof. Ms. Maurício Miguel Petrosino
Marlucy Marques Campos Prof. Ms. MaurĂcio Miguel Petrosino
L2
Gabrielle Moreira Santana Profª. Drª. Valéria Cássia dos Santos Fialho
Thiago Hiroshi Washimi
Profª. Drª. Valéria Cássia dos Santos Fialho
L3
Jamile Sousa
Karine Andrea Falk Braz
Prof. Dr. Fรกbio Robba
L4
Prof. Dr. Fรกbio Robba
Mariana de Souza Santerini
Prof. Dr. Fรกbio Robba
L4 Mariele Macedo Simas
Prof. Dr.Fรกbio Robba
Patrícia Vila Nova Satyro Brandão Prof. Dr. Fábio Robba
Thais Vanessa Ximenes Mendes Vieira Prof. Dr. Fábio Robba
L4
Bernardo Zamengo Montich e Silva
Maline de Oliveira Ribeiro
Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Pedro
L5
Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Pedro
Mariana da Silva
Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Pedro
L5 Thammy Tamie Nozaki
Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Pedro
Alexandre Nishida Tsutsui
Jaqueline Hinteregger dos Santos Pereira
Prof. Ms. Ricardo Wagner Alves Martins
Prof. Ms. Ricardo Wagner Alves Martins
L6
Júlio Venâncio Ricardo Prof. Ms. Ricardo Wagner Alves Martins
L6
Kelvin Leite de Oliveira
Prof. Ms. Ricardo Wagner Alves Martins
Murilo Fonseca Marcatto Prof. Ms. Ricardo Wagner Alves Martins
L6
Pesquisa Aplicada Trabalho de Conclusão de Curso 2
10º período
10º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Pesquisa Aplicada
Professora
Dra. Valéria Cássia dos Santos Fialho A disciplina trabalha com os desdobramentos da pesquisa voltada à área de Arquitetura e Urbanismo, atendendo as especificidades desta área de conhecimento, colaborando para a elaboração da produção final do trabalho de conclusão de curso. Para fortalecer e aprofundar os conceitos e pesquisas realizadas durante os módulos anteriores do Trabalho de Conclusão de Curso, os alunos devem sintetizar e sistematizar elementos levantados durante a pesquisa histórica, temática, conceitual e referencial, fornecendo suportes aplicados para o desenvolvimento dos projetos/produtos pretendidos. Para tanto, são produzidos durante o semestre 7 Painéis Temáticos: Painel 1 Síntese dos levantamentos de dados. Painel 2 Síntese dos estudos de caso/referenciais. Painel 3 Palavras-chave do trabalho Painel 4 Partido projetual Painel 5 Linguagem visual Painel 6 Memorial descritivo-conceitual Painel 7 Resumo do TCC Além destes painéis, a disciplina propõe que os alunos produzam um pequeno ensaio apresentando os resultados finais do TCC. Estes são organizados numa publicação virtual denominada “Revista do TCC”, disponível para consulta no endereço eletrônico: https://issuu.com/arqlabsenac/docs/revista_do_tcc_2017_2 01
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1 _ Painel Estudos de Caso/Referenciais. Aluna: Ana Flávia Simão 2 _ Painel Partido Projetual. Aluna: Ana Flávia Simão. 3 _ Painel Estudo de Caso/Referenciais. Aluna: Camila Palmieri. 4 _ Painel Partido Projetual. Aluna: Camila Palmieri. 5 _ Painel Linguagem visual. Aluna Camila Palmieri. 6 _ Painel Palavras-chave. Aluna: Camila Palmieri.
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10º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Professora responsável
Dra. Valéria Cássia dos Santos Fialho Professores Orientadores
Trabalho de conclusão de curso II
Dra. Valéria Cássia dos Santos Fialho Dr. Gabriel Pedrosa Pedro Dr. Nelson José Urssi Dr. Ricardo Luis Silva Ms. Marcella de Moraes Ocke Müssnich Ms. Rita Cássia Canutti Ms. Ralf José Castanheira Flôres Ms. Ricardo Wagner Alves Martins Esp. Artur Forte Katchborian As 60 bancas de apresentação dos Trabalhos de Conclusão de Curso foram realizados durante a semana integrada do curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo e distribuídas em 4 salas simultâneas. Contaram com a presença de 20 professores externos convidados e envolveu, além dos professores orientadores, outros 19 professores da casa. As bancas foram prestigiadas por um significativo número de estudantes do curso, estudantes de outras instituições, familiares e amigos. Os trabalhos completos podem ser conferidos nos respectivos links e um pequeno ensaio produzido pelos estudantes pode ser acessado na Revista do TCC 2017-01, produzida pelo ARQLAB. (https://issuu.com/arqlabsenac/docs/revista_do_tcc_2017-1)
Alessandra Godoy Orientador: Prof. Dr. Ricardo Luis Silva
CEMEI Campo Limpo Escola de Educação Infantil e os Espaços de Aprendizagem
CIEC - Centro de Leopoldina Inovação e Empreendedorismo Resumo Campus Vila
Prof. Dr. Ricardo Luis Silva
CIEC – Centro de Inovação e Empreendedorismo Criativo
https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/cemei_campo_limpo
Alessanda Godoy
Figura 01: Pátio também serve se suporte para o aprendizado. Fonte: acervo do autor.
Criativo
Campus Vila Leopoldina
Este presente Trabalho de Conclusão de Curso tem como finalidade apresentar um projeto
Ana Flávia Siqueira arquitetônico parade uma instituiçãoSimão de ensino voltada à educação infantil, englobando crianças
listas classificam como primeira infância, em que ocorre significativo desenvolvimento físico, cognitivo e sócio afetivo humano. Diante disto buscou se criar para o projeto, espaços flexíveis e interativos, que possibilitasse um pleno desenvolvimento destas capacidades, através de um aprendizado múltiplo e estimulante.
Figura 01 : croqui da fachada principal do edifício proposto e logo desenvolvido. Fonte: acervo do autor.
Resumo https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/ciec_-_centro_de_inova____o_e_empre O presente Trabalho de Conclusão de Curso tem como finalidade o estudo da economia criativa e colaborativa, como forma de incentivo aos empreendedores, a fim de se propor um edifício de
Prof. Esp. Artur Forte Katchborian
1
Ana Flávia de Siqueira Simão
Orientador: Prof. de zero a seis anos deArtur idade,Katchborian localizada no bairro do Campo Limpo. Período este que especia-
Mobilidade Urbana bairro do Brás Augusto Lotufo de no Assis A vez do pedestre Orientadora: Profª. Me. Marcella de Moraes Ocke Müssnich
Profª. Ms. Marcella de Moraes Ocke Müssnich
Augusto Lotufo de Assis
Centro Educacional para crianças na Vila Leopoldina Libertando espaços de ensino
Figura 01: Vista geral para o Largo da Concórdia. Fonte: acervo do autor https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/mobilidade_urbana_no_bairro_do_br__
Beatris de Fatima Gonçalves Santos
RESUMO
área pode influenciar no transito e na vida de uma cidade. O modelo de mobilidade nos grandes centros urbanos favorece o uso do veículo particular. Dessa forma as cidades se estruturam e se desenvolvem para abrigar o veículo particular. A necessária Inter mobilidade como forma de romper esse modelo automobilístico vem se adaptando em cidades do mundo inteiro e a transformação dessa realidade implica diretamente na forma de viver a cidade. A mobilidade urbana sustentável é regida através da priorização do pedestre a partir de diversos elementos e ações, junto com um sistema intermodal e tem como consequência uma rua mais democrática e saudável. Este procedimento será baseado no diagnóstico das ruas do bairro Brás em São Paulo em critérios e variáveis que expressam suas condições, derivadas a partir de pesquisa de campo, fotos áreas e leis e normas vigentes até o momento.
https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/centro_educacional_para_crian__as_n Resumo O ensino no pais, como é de conhecimento geral e tema de discussão acadêmica, é um dos
Prof. Dr. Ricardo Luis Silva
1
Figura 01 : Panorama do terreno a ser estudo. Fonte: acervo do autor
Beatris de Fátima Gonçalves Santos
Centro Educacional para crianças na Vila Leopoldina Libertando espaços de ensino
Orientador : Prof. Dr. Ricardo Silvacomo um sistema intermodal atuante em uma O presente trabalho tem como objetivoLuis identificar
Beatriz Aquino Bernardes Orientadora: Prof. Marcella de Morais Ocke Mussnich Requalificação daMs. Praça Waldemar Frasseto Projeto Paisagístico
Profª. Ms. Marcella de Moraes Ocke Müssnich
Beatriz Aquino Bernardes
Abrigo emergencial temporário
Arquitetura efêmera para situações emergenciais no Brasil Figura 01 : Quadra poliesportiva drenante.
Beatriz de Araújo Francisco https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/requalifica____o_da_pra__a_waldemar Orientador: Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Resumo
Abrigo emergencial temporário Este trabalho tem como objetivo principal um projeto de requalificação da Praça Arquitetura efêmera para situações emergenciais no Brasil
Waldemar
Frasseto, parte do Polo Cultural do Grajaú, área localizada no bairro do de mesmo nome. A área de intervenção escolhida, que já passou por um processo de revitalização anterior, atualmente encontra-se degradada, com problemas de alagamento, além de pouca utilização entorno. Interligada com o projeto está a recuperação do Rio das Pedras, extensão da Represa Guarapiranga, que se encontra no coração das praças. Além disso, a intenção principal deste projeto é trazer de volta a vida social do local, devolvendo à população uma área de lazer, cultura, esportes e interação entre outros.
Figura 01 : Abrigo emergencial temporário.
https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/tcc_-_beatriz_de_araujo Desastres são cada vez mais frequetemente parte de nossa realidade, gerando inúmeros mortos, grandes consequências econômicas e muitos desabrigados, que acabam dependendo
Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Pedro
1
Beatriz de Araújo Francisco
devido ao abandono e à falta de cuidados, tanto do poder público quanto dos moradores do
Brenda Piedade CAPS
Orientador: Prof. Me.Psicossocial Ricardo Wagner Alves Martins Centro de Atenção especializado em transtorno mental
Prof. Ms. Ricardo Wagner Alves Martins
Brenda Piedade
Espaço CRIAR: Criança, Imagin Arquitetura Uma Creche no Brooklin Bruna de Cássia Arruda
Imagem 01: Lateral do Projeto. Fonte: Autora
https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/livro_issu_ok_aleluia
Orientador : Prof. Me. Ricardo Wagner Alves Martins Espaço CRIAR: Criança, Imaginação, Arquitetura Resumo Uma creche
no Brooklin
Prof. Ms. Ricardo Wagner Alves Martins
1
Bruna de Cássia Arruda
Este trabalho de conclusão de curso consiste em projetar um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) especializado em Transtorno Mental na cidade de São Paulo, no bairro de Campo Limpo. O trabalho que um CAPS desenvolve é a reintegração do sujeito que sofre de transtorno mental na sociedade de forma acompanhada, dando apoio para um novo projeto de vida. O conceito do CAPS é de portas abertas, fazendo o tratamento em liberdade, fugindo do antigo estilo asilar. O projeto desenvolvido possui uma forma orgânica, fazendo com que cada parte do projeto esteja voltado a um setor específico, além da grande quantidade de vegetação.
Figura 01 :Vista Esquina Praça e entrada principal. F
Projeto Cenográfico para “A Tempestade”
Território, identidade e memória Henrique Antunes Novo Bruno Mundo, MT Orientador: Prof. Ms. Ralf Flôres Território, Identidade e memória
Prof. Ms. Ralf José Castanheira Flôres
Bruno Henrique Antunes
nação, ão,
Arquitetura Arquitetura Cristã Cristã AlémAlém da Construção da Construção de de templos: templos: Centro Centro de Cultura de Cultura e Aprendizado e Aprendizado Cristão Cristão https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/novo_mundo__mt_-_territ__rio__ident Figura 01: mapa mental da cidade. Fonte: acervo do autor
CamilaCamila Cantu Cantu Silva Silva
Arquitetura ResumoCristã além da construção de templos: Orientador Orientador : Prof. Dr. : Prof. Ricardo Dr. Ricardo Luis Silva Luis Silva Centro de Cultura e aprendizado cristão
Este trabalho de conclusão de curso busca a documentação do processo histórico de formação de um território através dos olhos da dimensão cultural simbólica, permitindo enxergar o imaginário urbano individual, a consciência social do espaço, a formação de identidade territorial. O trabalho foi desenvolvido no município de Novo Mundo, no Mato Grosso, e foi desenvolvido junta às atividades desenvolvidas no projeto de extensão universitária Projeto Rondon - Operação Serra do Cachimbo.
Prof. Dr. Ricardo Luis Silva
Camila Cantu Silva
1
Figura Figura Vista da 01:Praça Vista do da Estudante Praça do Estudante pela varanda peladovaranda alojamento. do alojamento. Fonte: Imagem Fonte:Autoral Imagem Autoral acervo Fonte: acervo do autor do01:autor https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/tcc6_-_completo_publica____o.indd
Resumo Resumo
Camila Melo Martin
POSHTEL Prof. Me. Ricardo Wagner Alves Martins Orientador: Um novo conceito de hospedagem
Transformando um campus empresarial https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/tcc1_camila_martin
Figura 01: Imagem externa do hostel. Fonte: acervo do autor.
Prof. Ms. Ricardo Wagner Alves Martins
HEAD OFFICES MASTERPLAN:
Camila Melo Martin
NOVARTIS SÃO PAULO
Resumo NOVARTIS São Paulo Camila Palmiere da
HEAD Silva OFFICES MASTERPLAN: Transformando um campus empresarial O presente Trabalho de Conclusão de Curso tem como finalidade propor um novo perfil
de hospedagem similar ao hostel com característica de quartos compartilhados, que é nomeado
Orientador: Prof. Artur Forte Katchborian
“Poshtel” (do português, hostel elegante) pelo fato de trabalhar com a arquitetura, a arte, o conforto e o design, onde na maioria dos hostels brasileiros não são trabalhados, por se tratarem de edificações antigas não projetadas para esse fim e por ser uma abordagem nova no mercado.
os hostels, o cenário atual do turismo brasileiro, o novo conceito de poshtel, as sensações que a arquitetura e os elementos da natureza proporcionam no indivíduo, estudos e caso e depoimentos de pessoas que já se hospedaram em hostels pelo mundo.
Figura 01: Vista principal da nova sede administrativa Novartis Biociências. Fonte: acervo do autor
Resumo https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/volume_final_2 O trabalho desenvolvido aborda as possibilidades de redesenhar um campus empresarial existente, para o grupo farmacêutico Novartis Biociências, cuja sede administrativa era uma
possibilidade de tratamento do espaço
Prof. Esp. Artur Forte Katchborian
1
Camila Palmiere da Silva
Buscamos como se deu o início da hospedagem no mundo e no Brasil, como surgiram
Camila Faria Zambom Orientadora: Profa. Dra.Social Valériaacessível dos Santos Fialho Habitação de Interesse Um novo desenho de habitação
Profª. Drª. Valéria Cássia dos Santos Fialho
Camila Faria Zambom
Requalificação do espaço: Uma síntese do Entorno da Praça Marechal Deodoro Figura 01: Perspectiva em 3D da praça pública vista da Av. Engenheiro Eusébio Stevaux. Fonte: acervo https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/caderno_tcc_final_certo do autor
Cássio Patti Gaulez
Requalificação do espaço: Orientador : Prof. Me. Ralf José Castanheira Flôres Resumo Uma síntese do entorno da Praça Marechal Deodoro O presente trabalho desenvolve um estudo sobre Acessibilidade nas Habitações de Interesse Social, através da análise de dados e histórico das Habitações e da acessibilidade, além da compreensão das leis e normas existentes. O objetivo final deste trabalho é desenvolver um novo desenho de Habitação de Interesse Social Acessível, priorizando o conforto e a segurança do usuário final e resultando em espaços que proporcionem inclusão e autoestima.
(SACONI, Rose. Acervo Estadão. 2013.)
Prof. Ms. Ralf José Castanheira Flôres
Figura 01: Transformações de Santa Cecília, construção do Elevado Presidente João Goulart. 1970. https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/merged__1_.compressed
Cássio Patti Gaulez
1
e Empreendedorismo Criativo, é um espaço elaborado à partir da união entre embasamento Criatividade
conceitual e projetual, resultando em um ambiente que reúne o aprendizado formal, troca de experiências e a geração de novos empregos.
INTERCIDADE: Cibele Rocha da Silva Centro colaborativo de criatividade Orientador: Prof. Dr. Nelson Urssi
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Prof. Dr. Nelson José Urssi
Cibele Rocha da Silva
Casa Igaratá Figura 01: Vista Rua Frei Caneca. Fonte: acervo do autor
Claudia Nunes Fedorczuk
https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/caderno_tcc_-_cibele Resumo Orientadora: Prof. Dra. Valéria dos Santos Fialho O InterCidade: Centro Colaborativo de Criatividade surge a partir da investigação de
Casa Igaratá
espaços destinados à criatividade e a atividades colaborativas, e como os mesmos podem influenciar diretamente na imaginação, criatividade, desenvolvimento e produtividade dos trabalhos de seus possíveis usuários. Assim, chegamos à conclusão de que em São Paulo existe um vasto numero de universidades e espaços destinados ao campo da criatividade, porem a maioria não possui uma infraestrutura adequada pra atender a demanda, ou esses ser um agente catalizador de ideias. Logo, o objetivo do é ser um edifício dotado de espaços estimulantes para o desenvolvimento e criação de trabalhos de forma colaborativa, onde os
1
https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/tcc_casa_igarat__ Resumo Uma casa projetada para uma família de quatro pessoas que recebe muitos amigos de longa data todo o tempo, uma casa confortável, aconchegante e com vista panorâmica em todos os
Profª. Drª. Valéria Cássia dos Santos Fialho
usuários sejam livres para a realização de qualquer ideia.
Cláudia Nunes Fedorczuk
espaços só permitem alguns tipos de desenvolvimento trabalho, e não diversas opções para
ampliado de uso educacional das áreas livres. Esses pátios são áreas que incorporam as atividades de lazer, atividades pedagógicas que impliquem ou não na necessidade de espaços externos.
ao Córrego Itapaiúna como estratégia de ressignificação das dinâmicas socioespaciais.
Da análise territorial ao projeto: proposta de tratamento dos espaços livres Felipe Farina Borges Fortes como estratégia de ressignificação das lindeiros ao Córrego Itapaiúna dinâmicas Orientador:socioespaciais. Profª. Me. Rita Canutti 1
Figura 01 : Parque das Águas. Fonte: acervo do autor https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/20171116_issuu_5
Profª. Ms. Rita Cássia Canutti
em São Bernardo do Campo
Felipe Farina Borges Fortes
Requalificação da Rua Marechal Deodoro Fernanda Damasceno Torres Resumo
Requalificação da rua Marechal Deodoro, São Bernardo do Campo Orientadora: Marcella Ocke O distritoProf. da VilaMe. Andrade, na região sul de São Paulo, é uma porção de tecido urbano que evidencia um cenário de extrema desigualdade socioespacial: é composta por dois territórios, limitados e divididos por barreiras físicas e simbólicas que definem seus limites latentes. O trabalho desenvolvido objetivou, através da ação projetual e sob a perspectiva de Itapaiúna, proporcionando um cenário de integração social e considerando outras questões sensíveis à área em tela, principalmente relacionadas à degradação ambiental e dos eixos
1
Figura 01 : Requalificação R. Marechal. Fonte: acervo do autor
https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/tcc_fernanda_pronto Resumo Este trabalho de conclusão de curso pretende projetar novos pontos de convivência e uma rua
Profª. Ms. Marcella de Moraes Ocke Müssnich
hídricos em uma cidade urbanizada.
Fernanda Damasceno Torres
uma intervenção urbanística, tencionar a aproximação entre os territórios, ao longo do Córrego
Filipe Yari Tikkanen Negrão Orientador: Profª Marcella de Moraes Ocke Mussnich Ensaios Urbanos
1
https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/tcc_issuu_02 Resumo
Profª. Ms. Marcella de Moraes Ocke Müssnich
Figura 01 : Paisagem Urbana. Fonte: acervo do autor.
Uma proposta de ocupação.
Filipe Yari Tikkanen Negrão
Bixiga Multifuncional Gabriel Lima Garcia
Bixiga A partir Multifuncional de diversas reflexões o dia-a-dia das cidades contemporâneas, e de uma Orientador: Prof. Me. Ralf sobre Flôres Uma proposta de ocupação necessidade da vivência do espaço urbano como usuário, o Trabalho se molda no reconhecimento da paisagem urbana por meio da vivência e da experiência sensorial, que resultou em diversas percepções e reflexões, traduzidas por meio de registros fotográficos, relatos e ilustrações. As reflexões sobre as experiências vividas, acabam sendo maturadas através do ato do desenhar, que se tornaram vislumbres projetuais ilustrados, baseados em estruturas existentes com diferentes espacialidades e possíveis proposições de novas e diferentes espacialidades.
Resumo
Prof. Ms. Ralf José Castanheira Flôres
Acesso a Tv. Noschese, vista dos casarões nº15 e nº45. (Fonte: acervo do autor). https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/bixiga_multifuncional_-_gabriel_lim
Gabriel Lima Garcia
1
Orientador: Orientador: Prof. Prof. Nelson Nelson Urssi coletivos Urssi educação educação em Dr. espaços em Dr. espaços coletivos torna-setorna-se cada vez cada mais vez faz mais parte fazdaparte realida da
Levando Levando em consideração em consideração a abordagem a abordagem Pikler, Shakespeare este Pikler,trabalho este trabalho buscarábusc con Projeto cenográfico para “A Tempestade” de William
em um voltada espaço não convencional voltada a bebês a ebebês crianças e crianças bem pequenas bem pequenas até trêsaté anos, três onde anos,o onde espaço o es a
agente agente de seu de aprendizado, seu aprendizado, seguro,seguro, acolhedor acolhedor e rico em e rico experiências, em experiência tend
ponto de ponto vistadedovista bebêdoe bebê as relações, e as relações, sendo asendo flexibilidade, a flexibilidade, liberdade liberdad e mo chave. chave.
Prof. Dr. Nelson José Urssi
Gabriela Stain Gatti
!
Conjuntos Habitacionais em Periferia Multifuncionalidade como alternativa para expansão urbana https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/projeto_cenogr__fico_para_a_tempest
Figura 01: Figura Cenografia 01: Cenografia para “A Tempestade”. para “A Tempestade”. Fonte: acervo Fonte: do acervo autor. do auto
ConjuntosSetim Habitacionais em periferia Gabriela
Multifuncionalidade como alternativa Resumo Resumo Orientador : Prof. Rita Canutti
para expansão urbana
Este trabalho Este de trabalho conclusão de conclusão de curso consiste de curso na consiste intervenção na intervenção em um edifício em umpré-existente edifício pré-existente por p
meio de projeto meio decenográfico projeto cenográfico para a peça para“Aa Tempestade”, peça “A Tempestade”, de William deShakespeare. William Shakespeare. Foram Fora
realizadasrealizadas pesquisaspesquisas bibliográficas bibliográficas sobre a evolução sobre a evolução do edifíciodoteatral edifício e suas teatral tipologias, e suas tipologias, com co foco em projetos, foco em projetos, proposições proposições e discussões e discussões que surgiram que surgiram a partir do a partir séculodoXX; século estudos XX; eestudos
análises de análises espaços de cênicos espaçosnão cênicos convencionais não convencionais localizados localizados em São Paulo em São e no Paulo exterior, e no bem exterior, be
como montagens como montagens teatrais eteatrais adaptações e adaptações cinematográficas cinematográficas da peça da empeça questão, em questão, como com referências referências para o desenvolvimento para o desenvolvimento deste projeto. deste projeto.
Fonte: Google maps editado.
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https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/merged.compressed_2b802f84cbc453
Profª. Ms. Rita Cássia Canutti
Figura 01 : vista aérea da região estudada, com o terreno que irá receber o trabalho em destaque.
Gabriela Setim
!
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fiéis paraFunatsu um papel dinâmico na cultura secular. Por isso, este trabalho traz consigo a tarefa Giovana de moldar tal discussão na linguagem arquitetônica, com base na teologia da cultura, que
Orientador: Prof. Dr. Gabriel Pedrosa r uma creche, entende que a compreensão de Deus está além do espaço físico de um templo, mas que Ele Espaço Lúdico no Ibirapuera
também revela nas manifestações culturais; envolvendo assim, questões que relacionam Diversão e Inclusão ônico sejaseum o indivíduo, a fé cristã evangélica e a cultura brasileira.
o prioridade o
nto, palavras -
1
1 Gustavo Souza Ramalho
https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/monografia_final_capa_croqui
Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Pedro
Uma nova maneira de pensar o ensino da dança
Giovana Funatsu
EDKS Escola de dança kleine Szene
Figura 01 : escalável na rampa.. Fonte: autoria própria.
Orientador: Dr. Ricardo Luís Silva esumo EDKS EscolaProf. de dança Kleine Szene
Uma nova maneira de pensar o ensino de dança
ste trabalho de conclusão pretende apresentar o projeto de um playground criativo e acessível,
uja finalidade é estimular a criatividade, o desenvolvimento infantil, a inclusão social de crianças
ortadoras de deficiências e a sociabilidade. motivação do trabalho surgiu em defesa da brincadeira criativa e ao ar livre em um mundo
Gustavo Souza Ramalho
ada vez mais voltado ao digital e aos ambientes fechados.
ausência de parques acessíveis e criativos, na cidade de São Paulo, reforça a pertinência da
roposta. O trabalho tem como objetivo final apresentar a importância do brincar no
esenvolvimento infantil, bem como concretizar um projeto de playground criativo que atenda
Figura 01: Perspectiva da praça de acesso ks Fonte: acervo do autor
https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/edks_1_d587027c3f5d91 Resumo.
Prof. Dr. Ricardo Luis Silva
os requisitos exigidos pelas normas de acessibilidade.
1
redesenho se propõe a levarde em consideração arquitetônicos que orientem o projeto bel Cunha Isabel de Cunha Carvalho Carvalho Galindoconceitos Galindo do novo empreendimento. O projeto se propõe a trabalhar três escalas distintas, o workplace,
workspace e workstation, de modo queRita o novo desenho atenda não só as necessidades da ntadora: Orientadora: Prof. Me. Rita Prof. Canutti Me. Canutti
empresa como também inserido nodo contexto urbano. A possibilidade deesteja tratamento espaço público na Operação Urbana: Setor Brooklin 1
dor: Orientador: Prof. Artur Prof. Katchborian Artur Katchborian
Profª. Ms. Rita Cássia Canutti
Isabela MartinezMartinez Vergilio Vergilio
Isabel Cunha de C. Galindo
curso Concurso SESCSESC Limeira Limeira
https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/tcc_caderno_final_2_issu Figura 01: Diferentes Figuraperfil 01: Diferentes sociais a margem perfil sociais da Av. a margem JornalistadaRoberto Av. Jornalista Marinho. Roberto Fonte Jurandir Marinho.Lima Fonte J
Concurso SESC Limeira
mo
Resumo
ercorrer Ao o bairro percorrer do Brooklin o bairro edodoBrooklin Campo eBelo, do Campo é possível Belo,perceber é possível o contraste perceber entre o contrast os
ntamentos assentamentos precários existentes precários naexistentes Avenida Jornalista na Avenida Roberto Jornalista Marinho Roberto e a verticalização Marinho e a vertica de
adrão que altosurgiu padrão nos que últimos surgiuanos. nos últimos Nota-seanos. que existem Nota-se dois que existem mundos dois lado mundos a lado em lado uma a lad
ação Urbana Operação ÁguaUrbana Espraiada. Água Espraiada.
Isabela Martinez Vergilio
o com alto região interesse com alto imobiliário, interessevisto imobiliário, que os visto bairros que estão os bairros inseridos estão no inseridos Setor Brooklin no Setor da B
sente trabalho O presente tem trabalho como motivação tem como a melhoria motivaçãodoa espaço melhoriapúblico do espaço existente, público onde existente, não há on
ços de lazer espaços de qualidade de lazer de quequalidade atenda aque população atenda residente, a população promovendo residente, promovendo o relacionamento o relac Prof. Esp. Artur Forte Katchborian
as diferentes entre asfaixas diferentes de renda faixas dessa de renda região.dessa A proposta região. de A proposta requalificação de requalificação das praças d
pretende atender pretende a população atender adepopulação baixa renda de b rich Naumann Friedrich e Praça Naumann Sérgio e Praça Tondi Sérgio Júnior Tondi Júnior
permanece que no permanece local e não no local possuie projetos não possui voltados projetos aosvoltados seus interesses aos seuse interesses os demaise
dores domoradores Setor Brooklin, do Setor tornando-se Brooklin, um tornando-se local paraum usolocal da comunidade. para uso da comunidade.
1do Figura 01 : Implantação Figura 01 : Implantação Concurso SESC Concurso Limeira. SESC Fonte: Limeira. acervo Fonte
https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/caderno_final
Através de pesquisas exploratórias, descritivas e levantamentos, gerar uma síntese das
precariedades e necessidades da Praça Marechal Deodoro e seu entorno destacando as mais Jaqueline Oliveira Chaves
influentes para, desta forma, desenvolver um programa com soluções arquitetônicas funcionais
Orientador: Prof.urbana Ms. RitaAvenida Cassia Canutti Requalificação Dona Belmira Marin que requalifiquem a área estudada, bem como solucionar as principais debilidades levantadas.
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Profª. Ms. Rita Cássia Canutti
Jaqueline Oliveira Chaves
CUIDAR Centro de saúde e amparo animal Figura 01 : Perspectiva da qualificação de área de várzea no eixo da avenida. Fonte: A autora, 2017.
Jessica Alves Miracco Orientador: Resumo
Prof. Me. Ricardo Wagner Alves Martins
CUIDAR: Centro de saúde e amparo animal
A Avenida Dona Belmira Marin localiza-se no distrito do Grajaú, administrado pela subprefeitura Capela do Socorro. Esta é uma importante via estrutural da região, e em seu eixo estão inseridos dezoito bairros. O trabalho aqui apresentado busca entender as dinâmicas que acontecem nos bairros do seu entorno, bem como as principais características físicas, sociais e econômicas para que posteriormente seja desenvolvido um projeto de requalificação urbana cujo objetivo é valorizar a paisagem através do tratamento dos espaços públicos. O intuito é entender o local e diagnosticar os possíveis trechos onde será aplicado o processo de
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Figura 01: Maquete eletrônica – vista geral. Fonte: acervo da autora
https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/jessica_miracco Resumo
Prof. Ms. Ricardo Wagner Alves Martins
pouca movimentação de pedestres.
Jéssica Alves Miracco
requalificação de forma que valorize o espaço urbano e traga vitalidade para as áreas com
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Johnata Mira Munhoz de Melo
A casa econômica Alternativas para uma residência de baixo custo
Orientadora : Prof. Dr. Valéria Fialho
Profª. Drª. Valéria Cássia dos Santos Fialho
Johnata Mira Munhoz de Melo
Parque Arquitetura Modular para Habitação Criação de um modular Figurasistema 01: maquete eletrônica da Casa Econômica. Fonte: acervo do autor.
https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/eco
Julia Gonçalves Bonvicini
Arquitetura modular paraGabriel habitação Orientador: Prof. Dr. Pedrosa Criação de um sistema modular
Lin
Kerollay P. da
Orientadora : Pro
Resumo Esse trabalho tem a finalidade de propor meios alternativos e baratos de se construir uma casa tendo como base comparativa três itens: qualidade, tempo e principalmente o preço. E possibilidade de redução das chamadas autoconstruções, já que a construção é realizada pela mão de obra dos proprietários dos lotes sem nenhum acompanhamento técnico, onde os custos acabam sendo menores, porém, na maioria dos casos as obras permanecem incompletas com problemas técnicos em situações de risco.
Espaços da Memória:
https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/julia_tcc_-_revisao Figura 01 : Croqui do projeto. Fonte: acervo do autor
Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Pedro
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Julia Gonçalves Bonvicini
reconhecer a importância do profissional – especificamente o arquiteto. Objetivando também a
Figura 01: Rep
espaços significativos de São Bernardo do Campo para elaboração de um projeto, assim
Julio Cesar do Carmo também incluindoGonçalves algumas das estratégias que foram sendo encontradas para a manutenção, alterações e criação destes espaços de que forma eles contribuem para a qualidade de vida Residência em São Pedro Orientador: Prof.ª Dra. Valériae Santos Fialho
Um novo àspretende residências parauma a melhor idade urbana. Esta olhar pesquisa estabelecer relação de cidadão-cidade onde sustente possam movimentar-se e apropriar-se do espaço da cidade em seu cotidiano.
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Figura 01: Foto maquete. Fonte: acervo do autor. https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/jc_gon__alves
Profª. Drª. Valéria Cássia dos Santos Fialho
Guarapiranga
Júlio César Gonçalves do Carmo
uma visão de sociedade aberta na qual as pessoas de todos os grupos socioeconômicos
drade Parque Linear Guarapiranga Resumo
Marcella de Moraes Ocke Mussnich As últimas décadas vêm reforçando diversos questionamentos quanto aos padrões no habitat e à qualidade de vida das populações, dentre esses, os membros da população na melhor idade que ainda não encontraram, no Brasil, estratégias de acolhimento na elaboração de tipologias construtivas adequadas às suas demandas. A presente pesquisa projetiva busca de residência no interior de São Paulo que permita integração com a natureza, parâmetros de eventos e possibilidade de trabalho com a terra.
1
apiranga. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Represa_de_Guarapiranga. https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/ker_monografia_online
Profª. Ms. Marcella de Moraes Ocke Mussnich
mobilidade, generosas aberturas, ampla circulação, espaços para atividades artísticas ou
Kerollay P. da S. Andrade
uma aproximação maior às reais necessidades desse vasto público pela implantação de uma
perímetro será analisado a partir de sua localização e situação na cidade de São Paulo e a partir
Laís Natali Silva Ribeiro do levantamento de todas estas informações, faremos uma proposta de ocupação, levando as Conjunto Habitacional João Gaspar edificações históricas partido para o desenvolvimento do projeto. Orientador : Prof. como Ms. Rita Canutti
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Profª. Ms. Rita Cássia Canutti
Figura 01: Parte da favela João Gaspar I. Fonte: acervo do autor A Humanização da Arquitetura no Ambiente https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/tcc-final_split-ilovepdf-compressed Hospitalar
Laís Natali Silva Ribeiro
Casa Maria
Ha Ma
Cas
Letí
Orie
Resumo
Casa Maria A humanização da Silva Arquitetura noprojeto ambiente hospitalar Este Costa trabalho da visa desenvolver um de urbanismo e habitação, Larissa
no distrito do
Jardim São Luís, localizados na zonaWagner sul de São Paulo. Como consequência da formação Orientador : Prof. Me. Ricardo Alves Martins
territorial da região formou-se as favelas João Gaspar I e João Gaspar II, em condições precárias. Através de estudos e pesquisas em campo, procura-se estabelecer um projeto que supre as deficiências existentes na área de estudo e principalmente a integração urbana. Desenvolvendo soluções para transformação da melhoria habitacional, também à busca de dos processos urbanos. Posteriormente aos fundamentos, pesquisas e levantamentos, será intervenção.
1 Figura 01 : Casa Maria. Fonte: acervo da autora.
https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/casa_maria_-_a_humaniza____o_da_arq Resumo
Prof. Ms. Ricardo Wagner Alves Martins
apresentado um projeto final de conjuntos habitacionais e de integração urbana na área de
Larissa Costa da Silva
soluções dos problemas práticos, concretos, buscando estabelecer mecanismos de controle
construção de conjuntos habitacionais, e de que forma pode ele atuar para que esses carimbos pré-projetados deem lugar a construções de uma certa qualidade arquitetônica, que tenha Letícia Miranda como resultado espaços públicos valorizados, e não espaços residuais que acabam por receber uso, ouMe. que venham a ser um espaço subutilizado. Uma vez que, em maioria, Orientador: Prof. Ralf Flôres CentromalTécnico Audiovisual esses edifícios apenas tem direcionado pessoas de baixa renda cada vez mais para locais Intervenção nas ruínas de São Miguel das Missões distantes dos centros e núcleos urbanos, que não oferecem infraestrutura, causando fortes impactos na política urbana das cidades que, têm essa tendência de expansão, como São Paulo.
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rtega Chiste
Figura 01: Fachada principal da Catedral de São Miguel Arcanjo. São Miguel das Missões, RS. Fonte: acervo pessoal – Visita de Campo em julho 2017. https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/ctav_-_interven____o_nas_ru__nas_de
: Prof. Dra. Valeria de Cassia dos Santos Fialho
Letícia Miranda
enise e Dirce
Prof. Ms. Ralf José Castanheira Flôres
ação Unifamiliar de Baixo Custo em SP
Habitação Unifamiliar de baixo custo em Mauá-SP Casa Denise e Dirce
Resumo
A intervenção tem como objetivo reativar as ruínas integrando-as à um Centro Técnico Audiovisual. Esta instituição atuará como um difusor da tecnologia audiovisual, fomentando a criação de políticas públicas de apoio ao desenvolvimento da produção audiovisual regional e independente, e principalmente o apoio ao núcleo indígena ressaltando seu lugar no meio do cinema brasileiro. Além de incentivar o realizador independente, dará suporte aos espetáculos que já acontecem ali com o objetivo de manter viva parte da história da cultura missioneira de Profª. Drªa. Valéria Cássia dos Santos Fialho
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https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/habita____o_unifamiliar_de_baixo_cu
Figura 01 : Denise e os cachorros em frente a casa 1. Acervo da autora.
Letícia Ortega Chiste
maneira que contemple, também, o patrimônio.
das atividades físicas. Trata-se de aulas ao ar livre promovendo não somente uma parte recreativa,Thimoteo mas uma consciência Letícia Cabral
corporal de que a dança não é feita só por um tipo de
estereótipo, mas que pode ser vivenciada e aplicada ao meio profissional por qualquer pessoa. Orientador : Prof.nas Marcella de Moraes Ocke Mussnich Requalificação imediações da Berrini
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https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/leticia_thimoteo_tcc__1_ Resumo
Lhuara Thalles Costa Dalpra Ferreira
Figura 01 : Espaço do centro comunitário. Fonte: acervo da autora https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/lhuaracosta-livrotcc-27.11.2017
Resumo
Prof. Esp. Artur Forte Katchborian
1
Lhuara Thalles Costa D. Ferreira
Requalificação de Artur áreas Katchborian verdes e intervenção de espaços públicos visando a Orientador: Prof. Centro Comunitário Jardim necessidade cotidiana do pedestre Ângela e colocando o automóvel privado em segundo plano são as inquietações que este Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) levanta. O redesenho e a urbanização de áreas livres públicas vão se integrar ao longo da Rua Sansão Alves dos Santos, Rua Joel Carlos Borges, e as praças Praça General Gentil Falcão, Praça Osvaldo Mauricio Varela, Praça João Duran Alonso, Praça Professor José Lannes, Praça General Sodré e Silva e Praça General Eneias Martins Sogue; cada espaço foi pensado e pesquisado de acordo com a necessidade de cada entorno juntando várias atividades como, área de lazer, pontos de wi fi, bicicletário, equipamentos urbanos diferenciados, equipamentos de ginastica e diferentes pisos. A ideia é propor caráteres diferenciados para cada área, mas sempre considerando aspectos ecológicos estéticos e de lazer.
Profª. Ms. Marcella de Moraes Ocke Mussnich
Figura 01: Imediações da Av. Engenheiro Luís Carlos Berrini. Fonte: acervo do autor
Letícia Thimoteo Cabral
Centro Comunitário Jardim Ângela
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a necessidade de cultura e aprendizado, este trabalho de conclusão de curso "#$%&!'#()*!+%&%,-)!! a principal o projeto de um SESC e para esse tema foi escolhido o sub Projeto Firework !"#$%&'()"*+,")-.+/".+0'1"#$2+,$(")3'+ resultando em um projeto para o Concurso SESC Limeira que aconteceu esse tada uma pesquisa sobre equipamentos culturais com maior foco em SE uma comparação entre SESCs urbanos e não urbanos, permitindo assim ções sobre os dimensionamentos e capacidades dos espaços que foram criados meira. Resultando no projeto apresentado a seguir.
Arte e Cultura Colaborativa ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++4#56"'+78*+9:'+,";<#'+()+,")=$&)+>8+4)%&$*+'?$"<)+()+'6&)".+ https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/issuu ,%-./#'''
Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Pedro
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Lucas Bueno Casarin
Coletivo Z.L.
.&/(!/,%0%12*!&(!/,%/%!3(!#4!5,*6(/*!3(!(&5%7*&!(894(,*&!3(!#&*&!4-&/*&:!;#(!&(! Lucas deZ.L. Oliveira Heringer Coletivo %3%5/%4! $*4! *! &#,<-4()/*! 3(! )*=%&! )($(&&-3%3(&! 3%! $*4#)-3%3(! 1*$%1>! ?! 1*$%1! 5%,%! *!Dr. 5,*6(/*! @! *! 3(&(,/*! Arte(&$*12-3*! e Cultura Colaborativa Orientador : Prof. Nelson Urssi 3(! '1%$A! B*$A:! )*! (&/%3*! 3(! C(=%3%! D.EFG:!
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https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/lucasdeoliveiraheringer
Figura 01 : Primeiro corte esquemático mostrando os níveis da biblioteca, Fonte: Autoria própria
Prof. Dr. Nelson José Urssi
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Lucas de Oliveira Heringer
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animais, tanto os que possuem lar como os abandonados, e utilizará a humanização dos
1
1 Mariana Dellamatriz de Lima Muhamad
https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/manoela_m._carvalho_-_publica____o Figura 01 : Vista fachada FAU- Fonte: acervo do autor
Profª. Drª. Valéria Cássia dos Santos Fialho
Centro de excelência em música e dança
Manoela Machado Carvalho Mariana Dellamatriz de Lima Muhamad
o tem Manoela ambientes para Machado proporcionarCarvalho a eles conforto e bem estar e uma melhor estrutura aos btema Dr. Valéria Fialho profissionais da áreaProf. da saúde. [FAU]Orientadora: ano. Um espaço de referência para o ensino de Arquitetura e Urbanismo ESCs, fazer para
Orientador: Prof. Artur Katchborian Resumo
Centro de excelência em música e dança
O presente Trabalho de Conclusão de Curso tem como objetivo a concepção de um
projeto de uma Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, localizada na região central da cidade de São Paulo, inserido no contexto de um conjunto multifuncional (habitação e serviços). A escolha do tema se deu devido ao crescente aumento da oferta de cursos na cidade e à constatação da necessidade de se repensar os espaços dedicados ao ensino deste ofício. O trabalho busca sua fundamentação em estudos de casos referenciais. 1
Prof. Esp. Artur Forte Katchborian
https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/tcc_finalizado Figura 1. Fachada do Centro de Excelência de Música e Dança. Fonte: acervo do autor
Resumo
referências de movimentos e arquitetos que já trouxeram reflexões sobre este tema e seus Como protagonista d
Orientador: Prof. Me. Ralf José Castanheira Flôres projetos realizados. parcela da populaçã Espaços da Memória: a Arquitetura do sentir
Estas referências foram uma base importante para o desenvolvimento pro-decorrer posta que tem porémdano do
como objetivo questionar a participação atual da industrialização na habitação e o valor de uma habitação na sociedade contemporânea.
contemplativo, mas t
trabalho propõe a rec
localizado na Av. Atlâ
Estruturas efêmeras para uma cidade democrática
Prof. Ms. Ralf José Castanheira Flôres
O espaço como educador e aprendiz
Mariana Islas Ferraz
caráter ambiental.
1
Figura 01 : Foto Montagem Pavilhão Itinerante realizado pelo autor, com imagem disponível em <https://www.implicante.org/mais-um-projeto-de-doria-dando-resultad Matheus Augusto Gomes de Mello Alexandre deixou-a-praca-da-se-assim
https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/para_o_issuu
Resumo
Matheus A. G. de Mello Alexandre
Orientador: Dr. Ricardo Luís Silva O espaço comoProf. educador e aprendiz Estruturas efêmeras para uma cidade democrática
Espaços da memória são lugares onde o indivíduo é parte da obra. O indivíduo
maleta da vida chamada memória. Cada tem uma diferente vivencia/experiênc sendo somada com o tempo, resultando em indivíduos diferentes. Nesta obra
estimulado a restaurar suas memórias e assim gerará uma sensação diferente
espaço poderemos observar o uso de formas e superfícies moldadas para s
relação entre práticas do espaço e construção. Quando um indivíduo que c Prof. Dr. Ricardo Luis Silva
experiências entra no lugar, ele tem uma reação de acordo com seu conteúdo m mesmo se houver um grande grupo, e mesmo que essas pessoas fossem da
cada uma geraria um resultado sensorial diferente sobre a obra. Um lugar ond
somente aprecie com os olhos, mas com todos os sentidos. A pessoa como par que com ela a obra possa existir. Figura 01: recorte do projeto. Fonte: acervo do autor https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/matheustcc_digitalfinal
da es intervenção, área de intervenção, a Represaa Guarapiranga Represa Guarapiranga abastece uma abastece grande uma gran Mattheus Silva
Orientador: Prof. Nelson Urssi ão siderada eProjeto é considerada uma dasDr. principais uma das principais represas da represas cidade da de cidade São Paulo, de São Pau de Arquitetura efêmera
Festival daacabou Literatura m a osacabou anos ela se tornando seBrasileira não tornando só umnão espaço só um atrativo espaço deatrativo lazer social de lazer e socia
a
uma também área uma que apresenta área que apresenta crescimento crescimento desordenado. desordenado. Portanto, oPortanto,
cuperação e requalificação e requalificação de um trecho de um escolhido trecho à escolhido margemàda margem Represa, da Repres
ona ântica Sul,– que Zonatem Sul,como que tem resultado como aresultado criação de a criação um parque de um linear parque de linear
Prof. Dr. Nelson José Urssi
Matheus Silva
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HIS A Retomada ao morar no centro de São Paulo
dos Santos a da SéMauricio Praça da Moreira Sé https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/cardeno_mattheus_silva ndado-o-cidade-lindaFigura 01 : perspectiva pavilhões efêmeros. Orientadora: Prof. Me. Rita Canutti HIS AResumo retomada ao morar no centro de São Paulo
Fonte: acervo do autor
O Festival da Literatura Brasileira é um projeto que visa unir a Arquitetura, Literatura, Arte e Música brasileira, a fim de promover um evento que possa explorar todos esses campos, a Arquitetura pode servir de morada para a cultura e lazer de toda a
população.
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e No a cada um. No
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para rte da obra, para https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/tcc_v4_01a1fb438115af
Figura 01: Rua Galvão Bueno. Fonte: Acervo Pessoal
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Profª. Ms. Rita Cássia Canutti
memorial, tão, então,
Maurício Moreira dos Santos
go o traz a provando consigoo quando a
básicas de conforto, segurança e bem-estar, partindo do princípio da adequação do ambiente
Paola Palmieri Barbagallo
Denis
através da luz, da cor e da criação de espaços que atuam como catalizadores para a criação de
Orientador : Prof. Dr.umGabriel Pedrosa um local mais propício parto humanizado. Adaptação de umpara ônibus para Motor Home
prosp
busqu
e o estilo de vida dos viajantes
habita
Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Pedro
Paola Palmieri Barbagallo
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Escola de Educação Infantil CEI Dona Zizi de Almeida: Repensando espaços educacionais para uma melhor Fonte: https://www.instagram.com/p/BFSiyp_vEIA/?taken-by=kombimatilda aprendizagem infantil
Figura 01: Redução de bens-materiais também faz parte da adaptação. https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/adapta____o_de_um___nibus_para_moto
Escola de Educação Infantil CEI Dona Zizi de Almeida: Resumo Repensando espaços educacionais para uma melhor aprendizagem infantil
Paula Luíse Martins
Este trabalho tem o objetivo de conhecer e compreender as adaptações de diferentes portes de
Orientador: Prof. Dr. Ricardo Luis Silva
veículos para motorhome e o estilo de vida de pessoas que viajam ou moram neles. A mobilidade destaca-se pela flexibilidade e autonomia, permitindo que o viajante leve todos seus pertences consigo, sendo induzido a reduzi-los por conta do espaço. Pelo motivo de cada vez mais pessoas ao redor do mundo irem em busca pelo autoconhecimento dessa forma, o trabalho apresenta um projeto composto por mobília diferenciada para um ônibus adaptado e um layout de otimização de espaço, incentivando maior conhecimento por esse estilo de vida.
Resumo
Prof. Dr. Ricardo Luis Silva
Figura 01 : Pátio central da escola. Fonte: Produzido pela autora.
Paula Luíse Martins
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ce, se emoradoras Dirce, do município do município de Mauá/SP, de Mauá/SP, constituindo constituindo especulações especulações do trabalho do trabalho Phillipmoradoras Marques Schmidt
Orientador: Me. Ralf Castanheira Flôres pectivo o campo noarquitetônico, campoProf. arquitetônico, explorando explorando novas estratégias novas estratégias e sistemas e sistemas construtivos construtivos que que
Moradia Coletiva no bairro de Santa Ifigênia baixo baixododa custo projeto do eprojeto as do novas ecentro asnecessidades novas necessidades funcionais funcionais de uma de uma bilizar uem sob viabilizar o a ocusto perspectiva identidade tradicional
ação.
Prof. Ms. Ralf José Castanheira Flôres
Phillip Marques Schmidt
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Redescobrindo o córrego Cachoeira Parque Chácaras Marco https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/tcc_phillip_schmidt Priscila Santana Souza Figura 01: Perspectiva externa do conjunto. Fonte: do autor
Orientadora: Prof. Me. Marcella de Moraes Ocke Mussnich
Redescobrindo o córrego Cachoeira Resumo Parque Chácaras Marco
O trabalho desenvolvido apresenta uma proposta de intervenção em um antigo hotel e em um sobrado, compreendendo os valores simbólicos que os dois edifícios possuem para o bairro e para a vida cotidiana, pautado principalmente na questão de habitar o espaço. O projeto busca implantar um conjunto de uso misto voltado à população de baixa renda, de uso comercial e de praça no nível da rua, e o uso habitacional nos pavimentos superiores, que possibilite integrar os residentes e a população do bairro em um espaço democrático incorporado as dinâmicas do
https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/monografia_capa_preta
Figura 01: Vista do córrego Cachoeira e ocupação existente na área. Fonte: acervo da autora.
Profª. Ms. Marcella de Moraes Ocke Mussnich
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Priscila Santana Souza
bairro.
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onde consequentemente geraram áreas desprovidas de infraestrutura básica e equipamentos
Renan Scarpato este cenário junto com os estudos da região do Jardim Ângela seguido públicos. Considerando pelos os estudos do entorno onde o terreno Urbana está localizado, a proposta deste trabalho Orientador Prof. Artur Centro de :Pesquisa emKatchborian Agricultura na Vila Leopoldina
é a
produção de um espaço público para uso da comunidade local, onde a edificação se relaciona com o espaço sem se colocar como barreira, propiciando espaços de uso coletivo que incentive a convivência, interação social e fortalecimento de vínculos familiares e comunitários.
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Figura 01 : Vista da Avenida Dr. Gastão Vidigal. Fonte: acervo do autor
Roberta Pascale Giarrante
https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/caderno_2 Orientador: Prof. Artur Katchborian
Prof. Esp. Artur Forte Katchborian
Edifício Multifuncional
Renan Scarpato
OUTSIDE
Resumo
OUTSIDE Edifício Multifuncional
O crescimento populacional é acompanhado da necessidade de produzir mais de alimentos. Estimasse que 9 bilhões de pessoas em 2050. A agricultura urbana aparece Vistahabitarão Rua Flóridaoxplaneta Rua Califórina
como alternativa eficiente de produção, pois aproxima o produtor do consumidor final. O objetivo desse trabalho é desenvolver o projeto de um centro de pesquisas, que busca através da capacitação de pequenos produtores e do desenvolvimento de novas técnicas, promover a levantamentos de dados da área de intervenção para estabelecer um diagnóstico e sintetizar, através do projeto arquitetônico, as soluções encontradas.
Figura 01:Vista da MAQUETE ELETRÔNICA. Fonte: acervo do autor do trabalho
https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/roberta_pascale_giarrante_-_issu Resumo
Prof. Esp. Artur Forte Katchborian
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Roberta Pascale Giarrante
agricultura urbana. Para isso foram feitos estudos de caso de outros centros de pesquisas e
O trabalho tem como objetivo estudar diversas tecnologias e suas áreas aplicadas em toda a
Stefani Mesquita da Silva sociedade, e buscar ver os impactos que as mesmas causaram na sociedade nos últimos anos,
A CidadeProf. ee os seus Signos Gráficos Orientador: Dr. Nelson e atualmente, como essa “culturaUrssi da era digital” influenciou no modo de pensar das pessoas Grafite e Pichação como intervenções urbanas dos dias atuais, dando origem a diversas subculturas. A partir do momento que as pessoas têm acesso à tecnologia, elas começam a se expressar da maneira que lhe é conveniente, e é assim que novos tipos de cultura são criados, a partir da expressividade individual/coletiva de um grupo com o mesmo comportamento na sociedade.
Prof. Dr. Nelson José Urssi
Centro SINERGIA de Cultura e Arte
Stefani Mesquita da Silva
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Figura 01: Projeto da Exposição – Subsolo do Matilha Cultural. Fonte: acervo do autor. Tábattha de Arruda e Silva Tomaz https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/caderno-1st
Orientador: Prof. Dr. Nelson Urssi
Centro SINERGIA de Cultura e Arte
Resumo
Tábatha de Arruda e Silva Tomaz
O objetivo é a elaboração de um projeto expositécnico, visando um espaço já existente, o Matilha
Cultural. Com o enfoque em arte urbana, pretende-se estabelecer uma conexão com a própria cidade, ministrando em torno do conceito de arte e apresentando as expressões de grafite e
pichação, taxados como transgressores em um espaço com curadoria. É um grande canal de
comunicação, conectado diretamente com o público, com um roteiro focado em arte na rua, reunindo os locais ocupados através de um percurso que se destina a promover não só o aproveitamento do espaço público, como um ato criativo capaz de transformar uma paisagem
que se apropria de características de sua origem cultural integrada ao trajeto percorrido que visa conhecer melhor essas expressões.
Prof. Dr. Nelson José Urssi
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Figura 01: Fachada rua Barão de Melgaço. Fonte: acervo da autora
https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/issu
inovadores para a prática dessas artes, apontando para a necessidade e importância de Thaís Brockveld Gomes
execução deste projeto. Assim, diante desse contexto, foi escolhido como estudo de caso a
Orientador : Prof. Me. Marcella de Moraes Ocke Mussnich
compreensão da funcionalidade da construção desses ambientes integrados a essas atividades Jardins Terapêuticos
Praça Nicolau de Barros que proporcionam aos Moraes profissionais e aprendizes desenvolverem e potencializarem suas capacidades. Com o objetivo de facilitar o acesso aos usuários, o terreno escolhido para o desenvolvimento do projeto, situa-se na Praça da República, região central da cidade de São Paulo que tem proximidade ao fluxo das principais vias de transportes. 1 Profª. Ms. Marcella de Moraes Ocke Mussnich
Thaís Brockveld Gomes
Proposta de requalificação da praça jornalista Carlos Alberto Bottini
Thais Ferreira da Silva https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/jardins_terap__uticos_tha__sbrockve
Figura 01 :Vista aérea de Praça Nicolau de Moraes Barros. Fonte: facebook.com/parqueareião
Orientadora: Prof. Me. Marcella de Moraes Ocke Mussnich Proposta de requalificação da Praça jornalista Carlos Alberto Bottini Resumo
O objetivo desse projeto é mostrar a importância dos jardins e os benefícios que ele é capaz de trazer aos usuários, tanto se forem projetados em espaços públicos quanto em espaços privados. E mais especificamente desenvolver um projeto para uma Praça na cidade de São Paulo que é vizinha à uma entidade que atende pessoas com paralisia cerebral e que pode
conjuntos, oferece sensação de liberdade e de bem-estar ao mesmo. 1
Profª. Ms. Marcella de Moraes Ocke Mussnich
arquitetônica que possibilita a interação do indivíduo com a área externa, a vegetação e seus
Thais Ferreira da Silva
oferecer, não só para a entidade, mas para a cidade, um espaço terapêutico. Uma obra
https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/tcc_thais_ferreira_da_silva Figura 01: Vista do lago. Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=iNjtTBegS2.
os corpos com que se relaciona. Procurando entender o papel social do arquiteto com a educação, se propôs com intervenções Vanessa Megumi Uehara
urbanas de diferentes complexidades mostrarem
possibilidades de cidade aonde há mais escuta, respeito e democracia na construção da
Orientador: Profª. Dra.- Valeria Fialho Centromesma. de Acolhida República
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Resumo Andando pela cidade de São Paulo é comum nos deparamos com pessoas vivendo nas calçadas, em baixo de pontes entre outros locais inadequados para morar. Baseado em reflexões sobre o assunto, decidi desenvolver um projeto arquitetônico de um centro de acolhida para essa população para o trabalho de conclusão do curso. Entender as necessidades básicas dessa população heterogênea é fundamental para o sucesso de um projeto como esse. Pois, por mais difícil que seja morar na rua, há pessoas que preferem dormir na rua do que ir para um albergue/centro de acolhida. Para chegar na relação dessas necessidades é apresentado dados censitários, pesquisas sobre moradores de rua em geral, reflexões e citações, bem como levantamentos do terreno escolhido e estudos de caso. Reiterando que não é um trabalho de natureza sociológica.
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Profª. Drª. Valéria Cássia dos Santos Fialho
https://issuu.com/senacbau2013_2017/docs/vanessa_uehara_issuu
Vanessa Megumi Uehara
Figura 01: ser visto sem ser percebido. Fonte: acervo do autor