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Revistas do curso de Arquitetura e Urbanismo Centro Universitรกrio Senac
V. 3, N. 3 - 2018
// 2018 _ 01
> bAU .sen ac
Centro Universitário Senac, ARQLAB Revistas do curso de Arquitetura e Urbanismo Volume 3 número 3 - Semestrário BAU SENAC 2018 | 1 / ARQLAB. Centro Universitário Senac - São Paulo (SP), 2019. 302 f.: il. color. ISSN: xxxx-xxxx Editores: Ricardo Luis Silva, Valéria Cássia dos Santos Fialho Registros acadêmicos (Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo) - Centro Universitário Senac, São Paulo, 2018.
BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC REVISTAS DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO v. 3 n. 3 - SEMESTRÁRIO 2018 | 1 REGISTRO DE DISCIPLINAS FICHA TÉCNICA: Coordenação de curso: Prof. Dra. Valéria Cássia dos Santos Fialho Coordenação e edição do Semestrário : Prof. Dr. Ricardo Luis Silva Produção e organização: ARQLAB Projeto gráfico: Discentes Gabriel Serra Rodrigues e Natasha Venegas
corpo técnico <
1. Divulgação Acadêmica 2. Produção discente 3. Anuário 4. Graduação 5. Arquitetura e Urbanismo I. Silva, Ricardo Luis (ed.) II. Fialho, Valéria Cássia dos Santos (ed.) III. Título
> corpo docente
// 2018 _ 01
Esp. Adriano de Luca Ms. Ana Carolina (Nina) Mendes Dr. Armando Fávaro Esp. Artur Katchborian Dra. Beatriz Kara Ms. Caio Faggin Ms. Carlos Ferrata Ms. Carlos Medeiros Dr. Cesar Shundi Ms. Dani Hirano Dr. Fabio Robba Dra. Fanny Schroeder Dr. Felipe Noto Dr. Gabriel Pedrosa Ms. João Yamamoto Dra. Jordana Zola Ms. Julio da Silva Dra. Katia Pestana Ms. Lázaro Moura Dra. Luciana Chen Ms. Marcella Ocke Dr. Marcelo Suzuki Ms. Marcelo Ursini Ms. Mauricio Petrosino Ms. Moracy Amaral Dra. Myrna Nascimento Dr. Nelson Urssi Ms. Paulo Magri Ms. Ralf Flôres Dr. Ricardo Dualde Dr. Ricardo Silva Ms. Ricardo Wagner Ms. Rita Canutti Dra. Rosa Cohen Ms. Sérgio Matera Dra. Valéria Fialho Esp. Vinícius Fragata Dr. Walter Galvão
> editorial
Como parte das diretrizes institucionais e dos novos instrumentos de avaliação do MEC, esta 6ª edição da revista Semestrário BAU Senac, produzida pelo Laboratório de Arquitetura ARQLAB, apresenta o resultado das disciplinas oferecidas no curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Senac, no período letivo compreendido entre fevereiro e junho de 2018 (2018|1). Para esta nova edição resolvemos integrar as atividades de criação, edição e diagramação da revista com a disciplina “Apresentação e Finalização”, presente no 5º período do curso. Como atividade pedagógia e acadêmica, os alunos são convidados a conceber a identidade visual da edição, propondo uma capa e a base para a diagramação de todas os registros das disciplinas. Com as propostas desenvolvidas pelos alunos, realizamos, com o auxílio da coordenação de curso, uma consulta aos professores do curso, que prontamente apresentaram sugestões, comentários e indicando a proposta mais coerente e criativa dentre as apresentadas.
A proposta mais bem avaliada foi escolhida e seus autores convidados a compor a equipe de diagramação e edição da edição, juntamente com o ARQLAB. Outra novidade importante desta edição (já testada e aprovada como piloto na edição passada), surge no final da revista uma seção especial com a publicação de trabalhos dos alunos selecionados e comentados por eles próprios: A VOZ DO ALUNO. A seção se configura como um espaço de protagonismo do aluno e reforça a importância dos olhares diversos sobre a formação e o aprendizado do corpo discente do curso. Tanto a seleção e curadoria realizada pelos professores em cada disciplina, quanto a apresentação de trabalhos (todos enviados mediante chamada aberta e sem avaliação prévia dos editores) sob a ótica do agente em transformação, revelam a sintonia dos processos de ensino-aprendizado dentro de nosso curso e reforçam a importância deste material de registro e compilação. Esperamos que apreciem a nova “cara” da revista e que os registros apresentados levantem questões e reflexões para os próximos passos de nosso processo de formação. Os editores
// Nota sobre as imagens: As figuras de referência das disciplinas são de domínio público e os registros dos trabalhos e atividades foram cedidos pelos autores (alunos e professores).
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CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA da
> DESENHO o b s e r v a ç ã o
de
aplicada
>
à
f o r m a
> FÍSICA a r q u i t e t u r a >
HISTÓRIA da
a r t e
> PLÁSTICA e e x p r e s s ã o
PROJETO DE ARQUITETURA: >
a b r i g o
PROJETO INTEGRADOR 1: teorias
de
cidade
período
>CONSTRUÇÃO G E O M É T R I C A da forma
profa. dra. fanny schroeder araújo // prof. ms. dani hirano //
À medida do homem, ARQUITETURA A antropometria, do latin anthropos+metron, é a parte da antropologia que estuda as relações e medidas do corpo humano. É um processo milenar de estudo científico tendo como registro mais antigo o tratado “Dez livros de Arquitetura” de Vitrúvio (séc I a.C). Vitrúvio buscava qualificar a pratica profissional através do conhecimento das artes e ciências, além do profundo conhecimento das medidas e proporções do corpo humano. Sua obra foi fundamental não só para compreensão das construções de sua época, mas também foi a base para outros períodos como na Renascença, quando sua obra foi traduzida e reeditada sendo amplamente difundida e estudada pelos principais artistas e arquitetos, como no estudo do“Homem Vitruviano” (1460) de Leonardo da Vinci. Pós a revolução industrial, influentes arquitetos vão desenvolver novos estudos relacionando obras com as medidas do corpo. Ernst Neufert organizou em “ Arte de projetar em arquitetura” (1936) um banco de dados e referências de diferentes tipologias relacionadas à ocupação do espaço pelo corpo humano. Le Corbusier neste contexto de desenvolvimento tecnológico, crescimento urbano e a internacionalização da produção arquitetônica, buscando uma unificação dos sistemas de medidas (polegadas/métrico) desenvolve uma referência de escala humana própria, o “Modulor” (1943-48) cujas as relações de proporções estão diretamente associados à geometria e proporção áurea. Posteriormente, Julius Panero e Martin Zelnik vão organizar em “Dimensionamento humano para espaços interiores” a relação do movimento dos membros do corpo humano nos espaços. Atualmente as normativas técnicas junto aos estudos ergonômicos, por exemplo a NBR 9050 de acessibilidade, nos fornecem outras considerações espaciais necessárias para a elaboração de um espaço arquitetônico. No entanto mais do que somente atender aos pré-dimensionamentos e normativas vigentes, deve-se compreender e reestudar constantemente esta relação de dimensionamento e ocupação do corpo no espaço, que são relações fundamentais na produção arquitetônica.
Ewerton Suenaga Silva, Thiago Cezaro Vieira, Lucas Gruber Marins da Silva e Felipe Monteiro Augusto
> D E S E N H O de o b s e r v a ç ã o
prof. ms. lázaro elizeu moura //
O componente curricular apresenta técnicas e conceitos voltados à linguagem do desenho manual. Os principais aspectos abordados na disciplina são: proporcionalidade, perspectiva, volumetria, cromatismo e composição espacial. Os alunos desenvolvem o potencial criativo do desenho de observação, assim como, interpretações a partir de referências em imagens arquitetônicas. O curso promove aulas práticas, com utilização e experimentação a partir de diversos materiais gráficos, de maneira que os alunos adquirem conhecimentos específicos de representação em suportes bidimensionais. As aulas discutem o desenho, em processos evolutivos individuais, também, análises dos resultados apresentados pelo grupo de alunos.
aluno: aldo oliveira
aluna: isabella borba andrade
aluna: isabella do nascimento
aluna: samanta himura
> F Í S I C A aplicada à a r q u i t e t u r a
prof. ms. paulo h. gomes magri //
Aplica os conceitos básicos da física aos elementos arquitetônicos e formadores do espaço. Desenvolve a compreensão das questões estruturais e comportamento dos materiais, paralelos à percepção espacial e as características inerentes à sua concepção. Aborda os temas da física relativos à construção e o rebatimento dos conceitos na melhoria do seu desempenho construtivo. O objetivo da disciplina é capacitar o aluno para o desenvolvimento de formas baseadas em conceitos físicos para estruturação das mesmas. A disciplina aborda as propriedades mecânicas e deformações em diversos materiais, criando um repertório formal para execução de projetos estruturais, proporcionando aos alunos as informações básicas para projetos de arquitetura que podem utilizar estruturas metálicas, um pré-dimensionamento das estruturas e uma maior compreensão da interface das estruturas e da arquitetura numa edificação. Foram aplicados três exercícios para que os alunos pudessem perceber, por meio de observação em equipamentos específicos a aplicação de forças em diferentes amostras de materiais e o comportamento estrutural de peças em treliça plana e espacial e aspectos pertinentes às deformações e propriedades desses materiais. O primeiro exercício foi dividido em duas partes, iniciando-se com auxílio de máquina de tração e compressão. Os discentes utilizaram corpos de prova de diferentes materiais, porém, com dimensões idênticas, que foram expostos a um esforço dimensionado a partir de um transdutor de força. O software que comanda este transdutor de força gera um relatório no qual é possível ler o comportamento do material quando submetido a determinado esforço, e foi submetido aos alunos fazerem as comparações de comportamento desses materiais.
primeiro exercício: tração e compressão
testes de compressão na treliça
modelo de ponte com treliças planas. 1:100
Em seguida a disciplina toma a temática das treliças espaciais e propusemos a construção de um dodecaedro espacial utilizando canudos de plástico, demonstrando ao aluno que a construção de uma estrutura espacial, mesmo com a utilização de materiais frágeis, pode gerar uma estrutura firme e resistente. A segunda parte do segundo exercício, foi a execução de um modelo de estrutura espacial para vencer um vão de 60cm. Foi solicitado aos alunos que aplicassem um sistema de triangulação que garantisse a resistência da estrutura projetada. Nos três exercícios os resultados foram satisfatórios, pois os alunos perceberam, através da avaliação das forças atuantes num sistema estrutural específico, as diversas possibilidades de dimensionamento desses tipos de estruturas, iniciando a criação um repertório formal para execução de projetos estruturais.
estrutura espacial com vão de 60cm
treliça espacial: dodecaedro
>PROJETO DE A R Q U I T E T U R A : a b r i g o
prof. ms. moracy amaral e almeida // profa. dra. valeria dos santos fialho
estudo exploratório da envoltória
A disciplina de introdução ao curso de Projeto está estruturada fundamentalmente na prática de projeto através de estudos volumétricos e revisões de projeto, dividida em dois exercícios principais: envoltória e abrigo. O exercício da envoltória busca uma reflexão do processo de projeto em escala 1:1, através do projeto-objeto de uma envoltória de uma garrafa. O exercício do abrigo propõe o desenvolvimento do estudo, buscando desenvolver as relações entre: proposta inicial, revisão de projeto, detalhes de ligação, planejamento de montagem e fabricação.
estudos exploratรณrios da envoltรณria
estudos exploratรณrios da envoltรณria
estudos exploratรณrios do abrigo
estudos exploratรณrios do abrigo
estudos exploratรณrios do abrigo
abrigos montados no campus
abrigos montados no campus
>PROJETO I N T E G R A D O R 1 : teorias de cidade
prof. dr. ricardo luis silva //
Para dar sentido e resposta ao que se pretende na ementa da disciplina, especificamente a “percepção espacial da complexidade urbana”, a “possibilidade de leitura que a paisagem oferece como referência” e a “apropriação contextualizada”, os estudantes são convidados a transformar a pergunta inicial, “O que é Cidade?”, em uma outra questão aberta e indefinida, “O que pode ser Cidade?”, ou então “O que faz Cidade?”. Com essa mudança na pergunta, os estudantes abrem caminhos pela Cidade e reconhecem que existem várias possíveis maneiras de responder tal questão. E, melhor, respostas sempre certas, pois na noção de Cidade já não se consideram verdades absolutas. Revela-se, então, a compreensão de que a resposta sempre será parcial (entendida como fragmento e como parte interessada) e sua forma de representação aceita também infinitas possibilidades. O espaço urbano pode ser “muito mais que carros, ruas, pessoas, edifícios e áreas verdes”. E para ampliar os olhares sobre tais possíveis representações, reforçando o caráter heterogêneo da ação, são apresentados alguns autores e artistas que tratam do assunto: a professora e arquiteta Raquel Rolnik, com seu texto “O que é Cidade” (1995); o sociólogo Richard Sennet, com o livro “Carne e Pedra” (2001); o historiador de arquitetura Camillo Sitte e seu texto “A construção das cidades segundo seus princípios artísticos” (1992); a jornalista Jane Jacobs, com “Morte e Vida nas grandes cidades” (2000); o arquiteto e professor Angelo Bucci, com “São Paulo, razões de arquitetura: da dissolução dos edifícios e de como atravessar paredes”; os filmes “Nina”, de Heitor Dhália (2004), e “Medianeras” de Gustavo Taretto (2011); os músicos Paulinho da Viola (Sinal Fechado, 1974) e Arnaldo Antunes (Na massa, 2001); os artistas Hermann Pitz (55 mil listas telefônicas, 2002), Jackson Pollock (Number eight, 1949, sob o olhar curioso, criativo e crítico de Giulio Carlo Argan), Madelon Vriesendorp (Object Archive. The city, 2008) e Rivane Neuenschwander (Continente-nuvem, 2008).
quadradinho Eliane Höttgen e Everton Suenaga
Como construção narrativa dos debates ocorridos em sala, e se aproveitando das referências dos olhares heterogêneos indicados acima, os estudantes elaboram um caderno produzido manualmente, batizado de “quadradinho” (21 x 21 cm), onde inserem representações possíveis para cada questão levantada em sala, “traduções” livres e expressivas sobre temas muitas vezes profundos, como “semelhança/ diferença”, “poderes sociais e políticos”, “trabalho/ócio”, “capital”, “mercado”, “valor”, “multidão”, “solidão”, “restos urbanos” (humanos e espaciais).
0
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ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA
>
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO: canteiro
u r b a n a s
e x p e r i m e n t a l
> DESENHO aplicado ao >
>
p r o j e t o
FUNDAMENTOS do
u r b a n i s m o
HISTÓRIA DA ARQUITETURA >
>
TÉCNICO
e
da
c i d a d e
MATERIAIS E PROCESSOS de
m o d e l a g e m
PROJETO DE ARQUITETURA: habitação
>
unifamiliar
PROJETO INTEGRADOR 2: espaços
públicos
período
> A N T R O P O L O G I A e sociologia u r b a n a s
prof. ms. ralf josé castanheira flôres//
imagem em cores no primeiro plano. Aluno: André Nicolas
A disciplina é organizada, ao longo do semestre, em dois blocos principais. O primeiro, que visa introduzir o aluno no contexto histórico dos estudos urbanos nas eras Moderna e Contemporânea, e um segundo, que foca São Paulo e sua importância nas esferas global e local, enquanto uma das principais metrópoles do século XXI. Metodologicamente, o desafio proposto aos alunos é o de construir uma reflexão que articule e problematize São Paulo a partir de conceitos gerais e clássicos com aqueles derivados de investigações contemporâneas sobre a cidade e apresentem, como síntese, documentação fotográfica por eles produzida.
> T E C N O L O G I A da construção: canteiro e x p e r i m e n t a l
prof. ms. carlos alberto medeiros //
Os alunos da disciplina Tecnologia da Construção: Canteiro Experimental do curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário SENAC - Campus Santo Amaro – desenvolveram uma atividade prática de preparação e execução de concretagem para uma estrutura de laje e pilar. Inicialmente foram confeccionadas as fôrmas das estruturas e as armaduras. No canteiro experimental foi produzido o concreto manual e por betoneira. O ensaio de abatimento do concreto foi realizado para conhecer a sua fluidez. Então foi feito o lançamento do concreto nas fôrmas da estrutura de laje e pilar. Para saber a resistência a compressão do concreto foram rompidos corpos de provas. No final da atividade foi realizada a desfôrma das estruturas.
exercício de fôrma e concretagem
produção das armaduras e fôrmas
testes de resistĂŞncia, concretagem e desfĂ´rma
>DESENHO T É C N I C O aplicado a o p r o j e t o
prof. ms. moracy amaral e almeida // profa. dra. fanny schroeder de freitas
desenho de planta do estudo de caso
A disciplina está estrutura em exercícios de desenho técnico, com a integração horizontal das disciplinas de Projeto II e de Materiais e Processos de Modelagem, através do aprofundamento dos seus elementos de linguagem gráfica e suas relações com os componentes de projeto, no estudo de caso de residências exemplares da arquitetura paulistana, que apoiam os seguintes exercícios: ampliações das áreas frias; escadas e rampas; conjunto de desenhos dos estudos de caso (situação, implantação, plantas, cortes, elevações e isométricas).
desenhos de cortes e perspectiva isomĂŠtrica do estudo de caso
profa. ms. rita cássia canutti//
Algumas cidades europeias entre o final do século XIX e pós segunda guerra mundial foram objeto de estudo dessa disciplina, considerando as transformações urbanas pelas quais as mesmas passaram desde a revolução industrial até os processos de reconstrução do pós-guerra. Esse recorte permitiu apresentar um panorama sobre as diversas correntes de pensamento, que levaram a formas distintas de intervenção urbana em algumas cidades, dentro de um mesmo contexto histórico-social. Foram discutidos e analisados os pioneiros do urbanismo como ciência, bem como os principais planos, projetos, reflexões que marcaram esse período como o Plano de Reformulação de Paris; o Plano Cerdá, para Barcelona, as Vilas Operárias; as Cidades-Jardins; os Congressos Internacionais de Arquitetura Moderna; A Escola Francesa e seus Grand Prix; os primeiros zonning; O Movimento Moderno; a Mudança de escala do planejamento no entre-guerras; os grandes conjuntos habitacionais, de modo a permitir algumas reflexões sobre os processos que envolveram as transformações urbanas e a própria consolidação da atuação profissional dos arquitetos e urbanistas. Para que os processos, com seus respectivos contextos históricos, sociais e econômicos, pudessem ser objeto de análise foram realizadas apresentações em grupos, onde cada grupo tinha a oportunidade de discorrer sobre um conjunto de temas, previamente debatido em sala de aula. Nessas atividades foram despertadas complementações analíticas e indagações que nos permitiu construir, coletivamente, continuidades, rupturas nos processos de intervenção nas cidades, bem como ampliar o repertório projetual na escala das cidades.
Prancha síntese - alunos: Christiano Prado, Mauricio Alexandre, Nadia Costa
> F U N D A M E N T O S do urbanismo
>MATERIAIS E P R O C E S S O S de modelagem prof. ms. moracy amaral e almeida //
estudo do vazio em papel
A disciplina está estrutura em exercícios de modelagem, que integram o desenvolvimento do partido arquitetônico aos processos de síntese e linguagens tridimensionais, através dos estudos das espacialidades e de suas relações com a escala humana, nos seguintes exercícios: ex01A – maquetes de papel (estudo de partido volumétrico e seus principais componentes; chão, estrutura, circulação e vedos); ex01B (mostruário de materiais); ex02 – estudo de caso em maquete (integração com a disciplina de projeto); ex03 – molde de silicone (construção do vazio); ex04 – maquete de residência unifamiliar (integração com a disciplina de projeto).
estudos do vazio matrizes // moldes // moldados
maquete de estudo de caso // integração com P.A.
>PROJETO DE A R Q U I T E T U R A : habitação unifamiliar
prof. dr. marcelo suzuki // prof. dr. cesar shundi iwamizu //
debate com professores sobre os projetos
O curso utiliza a habitação como tema introdutório ao projeto de arquitetura. Por ser um tema conhecido e vivido traz um universo vivenciado, normalmente distante do que a norma culta em Arquitetura consideraria Arquitetura. Partese de uma evolução do exercício desenvolvido no semestre anterior, o “ABRIGO” expandindo para um abrigo com programa mínimo e equipado. Exercita-se assim a visualização de objetos de geometria complexa e sua representação técnica em 2D, dos padrões de medidas de equipamentos e mobiliário e da lógica de uso destes no espaço. Juntamente com a disciplina de Materiais e Processos de Modelagem – MPM – são feitas leituras de projetos relevantes da arquitetura paulistana introduzindo o debate de crítica e qualificação arquitetônica para além da noção leiga e despreparada anterior do habitar e sua construção. Soma-se às leituras as visitas técnicas, fundamentais para a percepção dos espaços arquitetônicos de obras significativas de residências unifamiliares. Por último, individualmente, desenvolve-se projetos de habitação com ênfase em sistemas estruturais e construtivos mas abrangendo questões de implantação, vizinhança, espaços externos e vazios, cheios e sua ocupação, etc.
>PROJETO I N T E G R A D O R 2 : espaços públicos
prof. dr. ricardo luis silva //
Mais do que o espaço público, a vida cotidiana é o campo espaço/temporal de realização da vida humana, e como tal é entendido e assumido nessa disciplina. É no cotidiano que encontramos os elementos desejados para a leitura proposta de Cidade e onde os estudantes encontram espaço e tempo para constituir suas apropriações. É na vida cotidiana que encontramos possibilidades reais de alteridade, onde a sociabilização e encontro com o Outro acontece, ou deveria acontecer, agenciados pelo conflito e estranhamento e não pelo apaziguamento e cordialidade. Buscam representações visuais e poéticas de temas como Cotidiano, Tempo, Apropriação, Alteridade, Comunicação, Linguagem, Público. Tais representações do que veem é transformado em registros e álbuns fotográficos ou peças audiovisuais. Todo este material é depositado em uma plataforma de compartilhamento de imagens (Instagram) em um perfil criado exclusivamente para a disciplina. Atravessados por autores como Maria Rita Kehl, Camillo Site, Claude Levi Strauss e Georges Perec, e artistas como Miguel Rio Branco, Cao Guimarães, Francis Alys, Jorge Macchi e Arnaldo Antunes, os alunos são provocados a experimentar os espaços públicos urbanos, potentes de alteridade, como as feiras livres, as esquinas, largos, calçadões, escadões, vielas, praças, sempre em busca de um (re)conhecimento e pertencimento à vida cotidiana pública da cidade contemporânea.
https://www.instagram.com/abstrasampa Matheus Garcia @___gaarcia Paula Amorim @pcamor_im Jean Costa @jeeanc97 https://www.instagram.com/saopaulizando/ Aline Sá @alinesa_ Polyana Freires @polyfreires Bruno Kenzo Marques @kwnzo Maria Alice Pacheco @alice___pacheco Ana Paula de Freitas @anafreitas07 https://www.instagram.com/projetourbanizese/ Beatriz Furtuoso Alexandre @bia_furtuoso Beatriz Verdan @beatrizverdan Hugo Fiais Deise Oliveira @ddeise_oliveira https://www.instagram.com/entre.habitos/ Caio Toledo da Silva @c4iog Felipe Reis @reisfeliipe https://www.instagram.com/saopaulovulgosp/ Gabriela Silvano @Gabsilvano Gustavo Bunese @Guu_bunese Palloma Patricio @Just_paah Suynara Oliveira @Susuynara Thalia Cassia @Thalicassia Vivian Damasceno @Viihdamasceno_ https://kaosurbano.tumblr.com/ André Nicolas Jéssica Ramos Maurício Alexandre Nadia Costa Michael Terra Tamires Teixeira
perfil criado pelos alunos para postagem das atividades da disciplina
https://www.instagram.com/senac_pi/ Christiano Prado Caiã Rocha Guilherme Farina e Silva Luiz Gustavo
etnografia da feira // fotos - andrĂŠ nicolas
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COMPUTAÇÃO GRÁFICA APLICADA: representação
b i d i m e n s i o n a l
> DESENHO DO OBJETO: m o b i l i á r i o e i n t e r i o r e s >
da
>
l o t e a m e n t o
> HISTÓRIA a r q u i t e t u r a m o d e r n a
PROJETO DE ARQUITETURA: habitação
>
>
DESENHO URBANO:
m u l t i f a m i l i a r
PROJETO INTEGRADOR 3: leituras
u r b a n a s
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS aplicada
>
às
construções
TOPOGRAFIA, CARTOGRAFIA e
geoprocessamento
período
>COMPUTAÇÃO GRÁFICA APLICADA: representação bidimensional
prof. ms. paulo h. gomes magri //
desenhos de estudos: notações técnicas. aluna: bianca casagrnade
A disciplina trabalha os processos de desenho bidimensional com base nos exercícios desenvolvidos nos componentes de projeto. Aborda as possibilidades de parametrização do desenho conferindo agilidade e precisão na execução de projetos. Utiliza os recursos de computação gráfica para desenvolver e apresentar projetos. As aulas discorrem baseadas em uma planta pré-selecionada de um projeto publicado, alterando-se o desenho a cada semestre, aplicando recursos de computação gráfica para viabilizar a execução do desenho com uso de ferramentas de parametrização, definição de atributos e pela inserção e criação de blocos, além das ferramentas comuns de desenho bidimensional, preparando os alunos para atuação em escritórios de arquitetura como desenhistas:
elevaçþes e cortes do estudo.
>DESENHO DO O B J E T O : mobiliário e interiores
prof. dr. gabriel pedrosa pedro //
três cadeiras ilustram a proposta do exercício:
Com a disciplina “Desenho do objeto – mobiliário e interiores”, busca-se construir a noção de que a linguagem do projeto se estrutura sobre a sintaxe dos materiais que emprega, criando, a partir de suas potências e limitações, as características formais e funcionais dos objetos construídos. Para isso, todas as propostas são elaboradas a partir de modelos físicos em escala, restringindo as representações bidimensionais às entregas finais de cada exercício. Na etapa inicial, os grupos trabalham com a experimentação de uma lógica construtiva dada (encaixes de planos rígidos – placas). A seguir, as peças obtidas são traduzidas para outros modos de construção (planos dobrados – chapas, e estruturas lineares – tubos), tornando mais complexo o raciocínio de projeto, que deve conservar um diálogo formal entre os três objetos, respeitando e explorando, porém, a especificidade de cada material e técnica.
ZIg-Zag, de Gerrit Rietveld (1934); Panton, de Verner Panton (1960); e TLF03ALU, de Tobias Labarque (2016)
Trabalhos de Leonardo Mello e Marcela Pires; e de Fernanda Costa e Marina Fedalto. Conservando a volumetria e aspectos de interesse do desenho original (no segundo caso, ampliando-os, inclusive), as equipes se apropriaram adequadamente da nova técnica proposta e conseguiram encontrar a expressão plástica própria das dobras estruturais.
Trabalhos de Débora dos Santos, Geovana Roma e Raquel Tanaka; de Bianca Alexandra, Drielly Souza e Larissa Duarte; e de Andressa Paroqui, Eliza Megumi e Joyse Cavalcante. Novamente bons exercícios de adaptação de boas propostas iniciais, agora para estruturas tubulares, explorando a leveza visual própria do material adotado e a possibilidade de simplificar as junções e trabalhar elementos estruturais não planos.
>DESENHO U R B A N O : loteamento
prof. dr. ricardo dualde // profa. dra. jordana a. barbosa zola // prof. dr. felipe de souza noto //
A proposta DU3-Loteamento foi revelada segundo uma sequência que teve como início a aplicação de instrumentos de suporte e representação do terreno natural e suas potencialidades complementada por conceitos vinculados à formação do território, relações sociais e transformação do espaço seguida de sua essência: o desenvolvimento das etapas vinculadas à proposição de um projeto de loteamento consideradas as fases de conceito, proposição e desenvolvimento. Uma abordagem simplista sugere que o loteamento é um procedimento de formação de parte da cidade. Necessidades de adaptação do espaço natural, identificação e definição de escolhas iniciais, desenvolvimento e integração à cidade. Entretanto, o estudo sobre a formação do espaço urbano em cidades brasileiras e São Paulo em especial demonstra diversidade no modo dessa ocupação e provisão. Afinal, como explicar a produção de alta renda e a favela? Os processos são semelhantes? São cumpridas as mesmas etapas? Como ignorar a informalidade? Como ocorre a luta pela terra urbana servida? Existe semelhança na construção da habitação unifamiliar, coletiva, compartilhada, regulada ou não pelo Estado? Essas questões podem se associar a ação de lotear (dividir em lotes, parcelar). As implicações percorrem o campo técnico, mas também se relacionam com o Direito Urbanístico e a prática social. Inerente a essas definições verifica-se a contribuição do Desenho Urbano com vinculação à forma, funcionalidade e integração aspectos que contribuem para responder a demandas que emergem de uma sociedade com grandes contrastes.
a regiĂŁo
o local
O Local Uma avaliação sobre a relação do seu uso presente e futuro pode ser o início de uma investigação sobre o produto a ser edificado e que servirá como suporte às relações econômicas e socioeconômicas dos futuros moradores e usuários da área. A proposição da área implicou contemplar características próprias do espaço urbanizado da região paulistana e, em especial da Cidade de São Paulo. Em primeiro lugar cabe considerar que é muito difícil, ou próximo do inexistente, a ocorrência de área com as condições naturais preservadas a espera de uma transformação. A limitação pode resultar tanto da disputa econômica pelo espaço quanto da importância de sua preservação, por razões diversas e que tendem a ser cada vez mais respeitadas em função tanto de acidentes decorrentes da ocupação antrópica de áreas frágeis como as que apresentam potencial de preservação como suporte à vida. Custos e responsabilização decorrentes da inobservância desses aspectos tendem a ser individualizados de modo crescente A percepção sobre a vocação do maior e melhor uso (futuro) orientada por conceitos próprios do Desenho Urbano resultará em características projetuais próprias alinhadas a percepção e repertório. A resposta a proposições como: multifuncionalidade; a resposta ao equilíbrio na relação entre densidade construtiva e habitacional; a adequação da ocupação observado o uso múltiplo do espaço; os gabaritos e a maximização do espaço construtivo vão proporcionar soluções próprias de cada proposição.
// PRJ #01 // caracterĂsticas
quadra tipo
aproveitamento
referencias
// cortes //
planta // máscaras // identificação das quadras // divisão parcelária // PRJ #02 //
// produtos //
A requalificação de espaços já urbanizados e que serviram como suporte a atividades incompatíveis com as novas ocupações pode ser a chave a redução da expansão da cidade. Há desafios sociais a serem superados e que se colocam à sociedade e superam o projeto. Um desafio claro é o de que diferentes classes sociais aceitem compartilhar os espaços requalificados. Caberá a ação propositiva e inovadora encontrar soluções que alcancem necessidades e desejos comuns e individuais. Os produtos apresentados foram requeridos dentro dessas perspectivas e parte dos resultados foram aqui apresentados.
CRÉDITOS dos trabalhos: Produção coletiva. Exercício e Maquete: (1) Bianca Casagrande, Matheus J., Rafael Vieira, Sara Zoghbi Proposição. Ref: Google Earth PRJ_1: Debora Santos, Eliza Misawa, Geovana Roma, Joyse Cavalcante, Raquel Tanaka PRJ_2: Bruna Sampaio; Bruno Tiburtino; Fernanda Costa Marina Fedalto; Laura Monteiro Produtos: Produção coletiva. Turma B PRJ_2: Bruna Sampaio; Bruno Tiburtino; Fernanda Costa Marina Fedalto; Laura Monteiro.
da
>HISTÓRIA arquitetura moderna
profa. dra. rosa cohen //
A proposta da disciplina “História da Arquitetura Moderna” é a de mostrar e refletir acerca do caráter moderno dos projetos de arquitetura, em seu contexto histórico de desenvolvimento industrial e em meio às duas grandes guerras, o ideal de reconstrução, a busca de novos materiais, novos modos de ver o espaço e a consequente geração de conceitos construtivistas -racionalistas para a linguagem moderna. A escolha do arquiteto norte americano Frank Lloyd Wright pelo grupo de trabalho dos alunos Bianca Casagrande, Felipe Dans, Matheus Joris, Rafael Vieira, Sara Zoghbi, aqui apresentado, foi o interesse pelos projetos desse arquiteto, conceituados em parâmetros do racionalismo orgânico. Frank Lloyd Wright Wisconsin, 1867 – Phoenix, 1959. Um dos mais importantes arquitetos norte americanos do século XX, teve grande importância para a arquitetura moderna em suas concepções dentro do racionalismo orgânico. Dentre seus princípios estão a integração do espaço exterior com o interior, a criação dos edifícios com materiais locais, a predileção por linhas horizontais, a admiração pela arte japonesa.
arq. frank lloyd wright
Referências Bibliográficas WESTON, Richard. As mais importantes edificações do século XX: Plantas, Cortes e Elevações. Porto Alegre, Bookman, 2011. FAZIO, Michael et alii. A história da Arquitetura Mundial. Porto Alegre, AMGH, 2011.
casa fallingwater (1935)
>PROJETO DE A R Q U I T E T U R A : habitação multifamiliar
prof. ms. carlos augusto ferrata // prof. ms. marcelo luiz ursini // profa. dra. katia bomfim pestana //
// fernanda costa e marina fedalto //
Neste semestre, optou-se por desenvolver um só exercício de projeto, estabelecido em etapas definidas de entrega, para que os alunos pudessem desenvolver, passo a passo, os vários aspectos que envolvem a elaboração de um projeto de um edifício multifamiliar. O programa e o terreno escolhidos foram organizados a partir de algumas premissas que puderam ser discutidas durante o desenvolvimento do trabalho: - Um bairro – Vila Santa Catarina, zona sul – localizado fora do centro expandido, com ocupação mista e predominância do uso residencial unifamiliar de um ou dois pavimentos; - Uma quadra com tipologias diversificadas e em transformação; - Um terreno que atravessa o quarteirão oferecendo duas frentes de acesso nas ruas paralelas; - Um edifício multifamiliar com unidades de metragens distintas, a fim de exercitar alguns parâmetros existentes no vasto repertório sobre o assunto.
VISITA EDIFÍCIO Residencial Estevão Baião 2016 Arq. marcelo suzuki
págs. seguintes: as unidades // os cortes // as elevações
o terreno // a implantação // o projeto // alunos: leonardo mello e marcela pires
chiffonier, 1899 // Eugène Atget.
>PROJETO I N T E G R A D O R 3 : leituras urbanas
prof. dr. ricardo luis silva //
CAIXAS (Boîtes) = Brincar com os objetos, com o aberto e o fechado, o secreto e o revelado, o grande e o pequeno, o leve e o pesado, com os materiais mais opostos; recusar ao mesmo tempo (ao menos provisoriamente) a pintura e a escultura; reencontrar os esconderijos da infância e simultaneamente os túmulos; evocar o simbolismo feminino das caixinhas; domesticar um pouco o amor e a morte; sonhar com os modos de habitar, de abrir ou fechar as portas. (BRETON, In DAHER, 2001)
Resultado de uma das experiências de leitura urbana proposta na disciplina, a Caixa de Trapos se apresenta como o resultado, o fim, o produto, das relações que o corpo do aluno-Trapeiro tem com os espaços urbanos contemporâneos. Ela é a maneira, o meio, o método, pelo qual o sujeito Trapeiro manipula suas leituras e escrituras da Cidade atravessada, vivida. Com a Caixa de Trapos, considerada uma coleção em constante edição, o estudante-Trapeiro/ Colecionador aproxima e interpreta os fragmentos de vida urbana e constitui percepções possíveis que lhe fornecem suporte e alternativa para sobreviver e resistir dentro da Cidade espetacularizada, homogeneizada e racionalizada. Relicário de memórias encontradas, resignificadas, apropriadas, a Caixa de Trapos é um outro lugar onde os espaços e os tempos do cotidiano podem ser revistos, repercebidos, representados ao próprio estudante. Enquanto elaboram leituras urbanas os estudantes incorporam a postura do Trapeiro e recolhem trapos, insignificâncias, restos, rastros, resíduos. Elementos empenhados e reunidos nas Caixas de Trapos. Coleções que são, após a escavação e possíveis sedimentações, “pós-produzidas”, resignificadas em forma de narrativas curtas e batismos simbólicos relacionados com as percepções dos estudantes-Trapeiros durante as leituras empreendidas. Caixas de Trapos como mapas da Cidade, como presenças do outro nas percepções individuais, como experiências de alteridade urbana. Parciais, potentes, possíveis.
// caixas de trapos //
>RESISTÊNCIA D O S M A T E R I A I S aplicada às construções
prof. ms. carlos alberto medeiros //
esquema estrutural da escada
Os alunos da disciplina de Resistência dos Materiais Aplicada às Construções do curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário SENAC - Campus Santo Amaro – desenvolveram uma análise estrutural com o programa Ftool para uma escada. Inicialmente, foi elaborado um modelo computacional da escada no ambiente do programa Ftool. Em seguida, foram interpretados e discutidos os resultados de deslocamentos, reações de apoio e de esforços solicitantes de força cortante e de momento fletor.
// modelagem da escada no ambiente do programa Ftool //
// Deformada e reaçþes de apoio para a escada //
// resultados de esforรงos cortantes //
// resultados de momentos fletores //
0
//
/ >
APRESENTAÇÃO e
finalização
> ARQUITETURA contemporânea
>
>
CONFORTO
ambiental
DESENHO URBANO:
operações
urbanas
MECÂNICA DOS SOLOS >
>
>
e
fundações
PAISAGISMO: local
PROJETO DE ARQUITETURA: equipamento
cultural
> PROJETO INTEGRADOR 5 : patrimônio_ teorias e conceitos
período
>APRESENTAÇÃO e f i n a l i z a ç ã o
Esta disciplina busca ampliar o repertório dos alunos quanto aos diversos suportes e formatos para apresentação e comunicação de projetos de Arquitetura. Para dar embasamento teórico na realização dos trabalhos são abordados conceitos básicos de design gráfico, apresentando técnicas de representação e programação visual. Os trabalhos visam explorar diversos meios de comunicação e publicação de Projetos de Arquitetura: revista de arquitetura e concurso de projeto. Neste semestre lançamos uma nova proposta de investigação discente: os alunos deveriam elaborar a identidade visual e estrutura base de diagramação e formatação da revista “Semetrário 2018-1”, criando assim uma relação interdisciplinar e integrada às discussões da participação ativa e protagonismo dos estudantes no registro das ativiaddes do curso. Após o final do semestre, foram selecionadas 6 propostas de template e enviadas ao corpo docente para sugestões e eleição da versão a ser adotada. Com a contribuição de todos os professores, a proposta dos alunos Gabriel Serra e Natasha Venegas foi escolhida e aplicada, com o auxílio e participação dos autores, nesta edição da revista.
template para a edição 2018_1 da revista semestrário arqlab. autores: gabriel serra rodrigues e natasha venegas
profa. dra. fanny schroeder araújo // prof. ms. João Carlos Yamamoto //
sem est rár io_
// 2018 _ 01
>COMPUTAÇÃO GRÁFICA APLICADA: r e p r e s e n t a ç ã o b i d i m e n s i o n a l
> bAU .sen ac
>DESENHO DO OBJETO: m o b i l i á r i o e i n t e r i o r e s >DESENHO URBANO: l o t e a m e n t o
d a
>HISTÓRIA a r q u i t e t u r a m o d e r n a
>PROJETO DE ARQUITETURA: h a b i t a ç ã o m u l t i f a m i l i a r >RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS a p l i c a d a à s c o n s t r u ç õ e s >TOPOGRAFIA, c a r t o g r a f i a e g e o p r o c e s s a m e n t o >PROJETO INTEGRADOR 3: m e t r ó p o l e – l e i t u r a s u r b a n a s
período rua quintino bocaiúva. 1955
>PROJETO INTEGRADOR 3: metrópole – leituras urbanas
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dr. ricardo luis silva //
rua quintino bocaiúva. 1955
são paulo, praça da bandeira. 2014 // mauro restiffe
são paulo, praça da bandeira. 2014 // mauro restiffe
rua quintino bocaiúva. 1955
AU BSEMESTRÁRIO
2018/1
S E NA C 5
4º Período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Projeto Interativo IV: Metrópoles- Utopias Urbanas Professor: Dr. Ricardo Luis Silva Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit, sed diam nonummy nibh euismod tincidunt ut laoreet dolore magna aliquam erat volutpat. Ut wisi enim ad minim veniam, quis nostrud exerci tation ullamcorper suscipit lobortis nisl ut aliquip ex ea commodo consequat. Duis autem vel eum iriure dolor in hendrerit in vulputate velit esse molestie consequat, vel illum dolore eu feugiat nulla facilisis at vero eros et accumsan et iusto odio dignissim qui blandit praesentLorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit, sed diam nonummy nibh euismod tincidunt ut laoreet dolore magna aliquam erat volutpat. Ut wisi enim ad minim veniam, quis nostrud exerci tation ullamcorper suscipit lobortis nisl ut aliquip ex ea commodo consequat. Duis autem vel eum iriure dolor in hendrerit in vulputate velit esse molestie consequat, vel illum dolore eu feugiat nulla facilisis at vero eros et accumsan et iusto odio dignissim qui blandit praesentDuis autem vel eum iriure dolor in hendrerit in vulputate velit esse molestie consequat, vel illum dolore eu feugiat nulla facilisis at vero eros et accumsan et iusto odio dignissim qui blandit praesentLorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit, sed diam
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template para a edição 2018_1 da revista semestrário arqlab. autor: leopoldo alberto
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4º Período
Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Arquitetura Brasileira
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Professora: Ms. Ana Paula Coelho de Carvalho Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit, sed diam nonummy nibh euismod tincidunt ut laoreet dolore magna aliquam erat volutpat. Ut wisi enim ad minim veniam, quis nostrud exerci tation ullamcorper suscipit lobortis nisl ut aliquip ex ea commodo consequat. Duis autem vel eum iriure dolor in hendrerit in vulputate velit esse molestie consequat, vel illum dolore eu feugiat nulla facilisis at vero eros et accumsan et iusto odio dignissim qui blandit praesentLorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit, sed diam nonummy nibh euismod tincidunt ut laoreet dolore magna aliquam erat volutpat. Ut wisi enim ad minim veniam, quis nostrud exerci tation ullamcorper suscipit lobortis nisl ut aliquip ex ea commodo consequat. Duis autem vel eum iriure dolor in hendrerit in vulputate velit esse molestie consequat, vel illum dolore eu feugiat nulla facilisis at vero eros et accumsan et iusto odio dignissim qui blandit praesentDuis autem vel eum iriure dolor in hendrerit in vulputate velit esse molestie consequat, vel illum dolore eu feugiat nulla facilisis at vero eros et accumsan et iusto odio dignissim qui blandit praesentLorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit, sed diam
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ÍNDICE
SEMESTRE metrópole
03 08 12 15 19 23 27 31
BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
SEMESTRÁRIO
DESENHO URBANO Bairro ARQUITERURA BRASILEIRA PROJETO DE ARQUITETURA Escola MODELOS TRIDIMENCIONAIS DESENHO OBJETO Mobiliário COMPUTAÇÃO GRÁFICA APLICADA Autocad 3D PROJETO INTEGRADOR Metrópole SISTEMAS ESTRUTURAIS
2018 1
CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC
DESENHO Olorenimpel ius autem non porporenia nihiliqui quidest rumquis dolorio te dolupta ssedist emquas ad es ut quatempor aspe et lamusae perciae ipsam ut assimpedis dolent.Etur, coreicaero molorateIfeconfectus atingul lempost andacie recuper issedo, ut aciaesse opublina, sena, st vivirionum teri publium dem,Cus velenia dollanim faccatibus in re volecaborit restis eum quidelentio tet quis molupta epedio et verum fugia soluptiones as es accus enditaq uuntess incimi, num ipsus quat. Hillanimi, sedisimus alis dolorerfere pra sit, ommol.
URBANO Prof Ricardo Dualde Prof Felipe Noto
ptatatibus aut struptint ut eum ius eturiaes sume dolorite consequ aestiusandi
Optatatibus aut estrupint eum ius eturiaes sume dolorite consequ aestiusandi quia core nihilita peritat rat aliscie nditaspis ad ut fugias s. Ad miu consus hos sul visul utemo verbiti entiend ioriae in senat, fursu coma, quam num morum, tarbis opublicio trum tempra, que patat, que talessus sed intenatque noris, specrum dii prarehem tam, ficit vemus vis conit pul hortum, quem, que tam ina, nos hocci faciven terenti publicibunum hos se facchui demnond amdius; norum publiciam. mod Cupio pes aderbentiam ine auc recentiem, cla igna, suliquodit. Num ium furortus At orae nostrus. Iverehendam dum patum spimovidius esciac tamplin terteriam ta per usquonsitam pro virmis reSentes! Si senti, faci se audam ver pro pecommorte, C. An resum adhumUt vid quas atem eos vent autPio etie eti publius, vilicur, quem in
. Ad miu consus hos sul visul utemo verbiti entiend ioriae in senat, fursu coma, quam num morum, tarbis opublicio trum tempra, que patat, que talessus sed intenatque noris, specrum dii prarehem tam, ficit vemus vis conit pul hortum, quem, que tam ina, nos hocci faciven terenti publicibunum hos se facchui demnond amdius; norum publiciam. mod Cupio pes aderbentiam ine auc recentiem, cla igna, suliquodit. Num ium furortus At orae nostrus. Iverehendam dum patum spimovidius esciac tamplin terteriam ta per usquonsitam pro virmis reSentes! Si senti, faci se audam ver pro pecommorte, C. An resum adhumUt vid quas atem eos vent autPio etie eti publius, vilicur, quem in Itat, pTi. Egere telicie ntiliculii cons vis. Lesse, nonsua noverum noresse publicemus, fortudea vocum haed actanulique et L. Mei sa qui
ptatatibus aut struptint ut eum ius eturiaes sume dolorite consequ aestiusandi
template para a edição 2018_1 da revista semestrário arqlab. autores: beatriz prete e victoria almeida
Optatatibus aut truptint eum ius eturiaes sume dolorite consequ aestiusandi quia core nihilita peritat rat aliscie nditaspis ad ut fugias
s. Ad miu consus hos sul visul utemo verbiti entiend ioriae in senat, fursu coma, quam num morum, tarbis opublicio trum tempra, que patat, que talessus sed intenatque noris, specrum dii prarehem tam, ficit vemus vis conit pul hortum, quem, que tam ina, nos hocci faciven terenti publicibunum hos se facchui demnond amdius; norum publiciam. mod Cupio pes aderbentiam ine auc recentiem, cla igna, suliquodit. Num ium furortus At orae nostrus. Iverehendam dum patum spimovidius esciac tamplin terteriam ta per usquonsitam pro virmis reSentes! Si senti, faci se audam ver pro pecommorte, C. An resum adhumUt vid quas atem eos vent autPio etie eti publius, vilicur, quem in Itat, pLemum estius spio manum culerorevit, Catia pote, convessula prae confin tus pra duc fuem ia re, con sicatie ndicaelabes reni idit; nihinte rorbit Catum quon terionsulla vere nonfectum pribus re, urnit re hicae cest nosta, verdicient. Vastimumus sat, tui prarei sentelus, tam popostem dit adhuius esis esidem ne ipieremei pridemenihil vis in host audam hilinatua vit, unum fui fue postam. Scieribus virmili cernum adhuitum etes con viris. Iliis nonlocu tervivi vigna, C. Udetil vissusa consultum ac te anum que perfex maio iam est? Roravo, medit quastiquam prae quam mo moerio estiac tuistusquit, con dium quam oculvid sent. Bonsus inuntem se ius partem tementebeme cut fac vir in ad nonsulvidios tur, qua con suludam nestis aces publicut vestrae tem unte et C. Ex me cautem re etora viteris, pesterra convehem in vit, nossicio ernihin sessena, forsuli cibem. Factemqui ponfirio, se aper Optatatibus aut estruptint ut eum ius eturiaes sume dolorite consequ aestiusandi quia core nihilita peritat rat aliscie nditaspis ad ut fugias cus. Adi doles quatus doluptaspe pro beatend aerciatinus et Optatatibus aut estruptint ut eum ius eturiaes sume dolorite consequ aestiusandi quia core nihilita peritat rat aliscie nditaspis ad ut fugias cus. Adi doles quatus doluptaspe pro beatend aerciatinus et
Optatatibus aut estruptint ut eum ius eturiaes sume dolorite consequ aestiusandi
ebitibus exerunt doluptio coreici sit la em dolore reiunt ant ut alia con cusdam venit poribeat. Occullant laudis alignis eaquati cusci totam et que necuptis cus, sequi bea cusdam que simus dolut am fugitaspedi ipiciamusam faccusa que parione quo omnis volorundis eatur? Dolut re conet eicipsa ntesequuntus aut diam alitatis eum remporro vellati omnimin ctatusam aliciumquam aliciis eos et ipis rae vera nobist dolor arum fugitaspedi quatiur arum aut la pera veria ventisita is esciliquis
>ARQUITETURA c o n t e m p o r â n e a
profa. dra. rosa cohen //
A disciplina “Arquitetura Contemporânea” contempla a reflexão sobre o nosso tempo, nossos modos , juntamente aos projetos de arquitetos contemporâneos, mostrando o advento de novos conceitos a partir do esgotamento das vanguardas históricas e das transformações geradas pela revolução digital. Conceituações dos termos pós- moderno, modernidade e contemporâneo foram discutidas para a compreensão da formação do novo paradigma, assim como a ordem comparativo- contrastiva em relação ao movimento moderno, a partir do conceito do desconstrutivismo do filósofo Jacques Derridá. Um dos arquitetos estudados, o norte- americano Peter Eisenman, foi eleito pelo grupo de trabalho dos alunos João Pedro de Moura, Mariana Chagas e Victória Almeida. Importante conhecerem seu percurso, pois percebemos as transformações de seus projetos desde suas concepções modernas até o desconstrutivismo.
Referências https://news.artnet.com/app/news-upload/2016/10/GettyImages-4722251701024x682.jpg - 19/05 – 20h https://archinect.com/features/gallery/91086/0/showcase-city-ofculture-of-galicia 19/05 – 20h http://www.eisenmanarchitects.com/ - 19/05 – 20h https://i.pinimg.com/originals/7f/94/ d4/7f94d4b96fc1c4877a3d0036f43b2b93.jpg - 19/05 – 20h https://www.archdaily.com.br/br/01-44001/a-cidade-da-cultura-eisenmanarchitects - 19/05 – 20h
monumento do holocausto - berlin
Peter Eisenman Arquiteto norte- americano nasce em 1932 em New Jersey. Considerado o pai do desconstrutivismo em arquitetura, foi primeiramente um arquiteto moderno. Pudemos perceber seu processo desconstrutivista em seus projetos, do final do século XX para a atualidade. Pesquisamos para este trabalho os projetos do Memorial do Holocausto em Berlim, 2005 e A Cidade da Cultura da Galícia, 2011.
memorial do holocausto e cidade da cultura // arq. peter eisenman
>DESENHO U R B A N O : operações u r b a n a s
profa. dra. jordana alca barbosa zola // prof. dr. ricardo dualde // profa. ms. ana carolina ferreira mendes
O objetivo da disciplina é desenvolver um projeto urbanístico para setores da cidade por meio da adoção crítica do instrumento das Operações Urbanas e da aplicação dos recursos provenientes da outorga onerosa (CEPACs). O lugar Para avaliar os impactos e as possibilidades das transformações urbanas induzidas a partir do instrumento Operações Urbanas, a disciplina tem como objeto a área definida pela Operação Urbana Consorciada Água Espraiada (OUCAE). Localizada no setor Sudoeste de São Paulo, a área é dividida em cinco setores (Berrini, Marginal Pinheiros, Chucri Zaidan, Brooklin e Jabaquara), que apresentam papéis e graus de transformação distintos, desde que a Operação Urbana Consorciada Água Espraiada foi implementada, em 2001. A transformação da paisagem, de acordo com os diversos usos e tipologias incentivados em cada setor, têm como objetivo oficial promover mudanças urbanas e a qualificação do ambiente urbano, da rede de mobilidade e do atendimento habitacional na área da poligonal de intervenção. Entretanto, as ações públicas, responsáveis por induzir essas transformações a partir dos recursos financeiros obtidos pela venda de potencial construtivo adicional, não têm atingido tais objetivos. As ações prioritárias têm promovido o modal viário individual, sem conseguir equalizar o atendimento habitacional e implantar novas redes de mobilidade, equipamentos e áreas livres.
Metodologia A disciplina considera que a ação pública sobre o espaço urbano é capaz de induzir ou inibir o desenvolvimento urbano. Os diversos agentes promotores do espaço urbano e seu reflexo no ambiente construído são estudados a partir das possibilidades de indução do desenvolvimento urbano promovidas pelo poder público, sobre o espaço público. Os alunos são convidados a promover transformações urbanas a partir de intervenções sobre o espaço público, como forma de induzir o desenvolvimento urbano em determinada temática (mobilidade, inserção de áreas livre, verdes e de lazer, qualificação dos passeios públicos, etc).
A disciplina é dividida em duas etapas, realizadas em grupo. Na primeira etapa, os alunos estudam o histórico urbano de um dos setores da OUCAE e o histórico da ação do Estado sobre a área, considerando os diversos agentes envolvidos em cada contexto. Na etapa inicial, os alunos também estudam o funcionamento do instrumento Operação Urbana e suas possibilidades de intervenção urbana, a partir de projetos e bibliografia de referência. Na segunda etapa, os grupos de alunos elaboram projetos urbanos, com ênfase na transformação do espaço público na área de abrangência da Operação Urbana Consorciada Água Espraiada. Os temas e o programa de necessidades de cada projeto são definidos pelos alunos, a partir das deficiências e potencialidades analisadas na etapa inicial. Diversificação das redes de mobilidade e conexão urbana, reconfiguração de espaços públicos residuais, inserção e qualificação das áreas livres e verdes são alguns dos temas explorados no exercício projetual, em busca dos objetivos oficiais que justificam a aplicação do instrumento Operações Urbanas na área
01-Localização localização da área de abrangência da Operação Urbana Consorciada Água Espraiada autores: Bruna Moreira, João Pedro Moura, Raquel Melo, Sophia Schel, Vinícuis Marin. 02-Histórico evolução urbana setor Chucri Zaidan autores: Angela Burgos, Bruna Alves, Gabriel Serra, Guilherme Macedo, Victória de Almeida 02-Histórico evolução urbana setor Berrini autores: Ana Beatriz Shimabuk, Amanda Valdemar, Aline Yuri, Breatriz Prete, Gabriela Caetano
Seção transversal //
// Aspecto geral da intervenção
// Localização abrangência da intervenção
PROPOSTA // Ressignificação Hidrográfica na Operação Urbana Consorciada Água Espraiada autores: Ana Poli, Asaph Nicolas, Camila Brandão, Heloisa Helena, Leopoldo Alberto
PROPOSTA // Conflitos Espaciais e a cidade remascente autores: Beatriz Prete, Henrik Schwarz, Joรฃo Pedro Moura, Maria B. Mascaro, Mariana Chagas, Victรณria Almeida
Identificação dos pontos e eixos de intervenção // Detalhamento áreas com potencial de intervenção e posterior definição // Ampliação e seção de trecho da intervenção
Depoimento dos alunos:
“Foi uma experiência muito rica fazer o estudo das dinâmicas na região da OUCAE, acredito que fazer a associação do que está na lei e o que realmente acontece na cidade é fundamental para o nosso amadurecimento como pensadores e agentes da cidade. A criação desta proposta de projeto urbano dentro do perímetro da OUC foi um grande desafio, ao estudar encontramos diversas demandas, entretanto escolhemos a Av. Roberto Marinho por conta de sua dimensão e potencialidade. Atualmente no local, existem diversas áreas verdes abandonadas, lotes que não cumprem sua função social, e muitas áreas onde a moradia é irregular e precária. Vimos ali um potencial para a aplicação dos princípios estudados no caderno da OUCAE e dos ideais do Estatuto da Cidade, e motivados por uma possibilidade da criação e qualificação do espaço para todos, e assim, criamos um grande “calçadão” arborizado, que permite diversos usos e ocupações, com uma estrutura interligada ao transporte público e procurando suprir as demandas de habitações de interesse social, áreas de lazer e pequenos comércios. “ Beatriz Prete “Durante a disciplina de Desenho Urbano, o contato com o que ocorre no mundo real, digamos assim, foi muito estimulante. Saber como a cidade cresce, especialmente em zonas de Operações Urbanas e como ela articula todas as relações e agentes envolvidos nos ajuda a compreender e ter um primeiro contato com leis, reuniões de estado, plano diretor e as operações urbanas consorciadas. O ponto de vista crítico e muito aflorado durante a disciplina, já que a todo momento somos convidados a questionar as ações dos agentes envolvidos e até nossas opiniões antes de passar pela disciplina. Percebe-se atos que cada um julga de uma maneira, sendo certo, ou errado, ou até mesmo necessário naquele contexto em que se desenvolve a Operação Urbana Consorciada. Convivendo com as demandas da Operação Urbana Água Espraiada, escolhemos a Avenida Roberto Marinho por conta de sua importância dentro da operação e ao mesmo tempo seu abandono por parte dos gestores. Fizemos um projeto de intervenção baseando-se no uso combinado do calçadão com os terrenos subutilizados gerados pelo traçado da própria avenida. Buscamos a todo momento integrar melhor os lotes existentes com projetos futuros, como habitações de interesse social, pequenos comércios, gerando uma potencialização do espaço.” João Pedro Moura
“Durante todo o semestre fomos instigados a pensar e debater a cidade sobre a ótica das Operações Urbanas. O entendimento do processo de construção e desenvolvimento desse instrumento foi fundamental para compreender a paisagem urbana que nos rodeia. Tivemos o primeiro contato com o mundo real da produção do espaço e identificamos formas bem distintas de desejos sobre a terra, desde o morador da favela do Real Parque a empresários e construtoras. Buscamos através do projeto de intervenção na Av. Jornalista Roberto Marinho, um redesenho do espaço público onde o pedestre fosse o protagonista, contrapondo as ações resultantes da Operação Urbana Água Espraiada.” Victória de Almeida
e
>MECÂNICA D O S S O L O S f u n d a ç õ e s
prof. ms. carlos alberto medeiros //
Os alunos da disciplina Mecânica dos Solos do curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário SENAC - Campus Santo Amaro – desenvolveram um pré-dimensionamento para uma fundação rasa tipo sapata retangular isolada. A partir de informações de projeto de arquitetura para uma edificação (Figura 1) foram estimadas as cargas por unidade de área atuantes no pavimento (Quadro 1). Para um pilar central foi estabelecida a carga atuante no nível da fundação (Quadro 2). O pré-dimensionamento da área da sapata é apresentado no Quadro 3 onde foi adotado um solo tipo areia e com resultado de SPT 20. A Figura 2 apresenta a forma geométrica proposta para a sapata retangular.
Figura 1 â&#x20AC;&#x201C; Projeto de arquitetura e escolha de pilares de canto, de periferia e central
Quadro 1 – Cargas por unidade de área atuantes nos pavimentos da edificação
Quadro 2 – Cargas na fundação para um pilar central
Quadro 3 – Pré-dimensionamento geométrico da sapata da fundação para um pilar central
Figura 2 – Representação geométrica da sapata para um pilar central
prof. dr. fábio robba // profa. ms. marcella de moraes ocke müssnich
Na escala do parque de caráter local, a disciplina trabalha as formas e atividades características do espaço livre público urbano, além de investigar as possibilidades de usos que ocorrem simultaneamente na cidade contemporânea. Em 2018/1 foram desenvolvidas duas atividades de projeto ao longo do semestre. A primeira atividade propôs o desenvolvimento de um Parque na área central de São Paulo, no conhecido terreno do Parque Augusta. O local trouxe para discussão uma área polêmica e disputada da cidade e os alunos foram estimulados a refletir sobre o espaço e fazer uma proposta de Parque Público considerando as demandas da área, da Prefeitura de São Paulo e da população. A segunda atividade visou a estruturação de um Sistema de Espaços Livres que priorize a circulação de pedestres e as áreas de lazer e convivência. A área escolhida faz parte da Operação Urbana Água Espraiada sendo a faixa entre a Marg. Pinheiros e a Av. Luís C. Berrini. Os projetos apresentados tiveram como desafio propor a pedestrinização e o compartilhamento de vias e a integração as praças existentes no local conferindo ao sistema integrado um caráter de parque local. Os desenhos propostos visam reconectar os espaços livres públicos e oferecer padrões de circulação priorizando pedestres, ciclistas e usuários de transporte público.
parque augusta - autores: Ana Poli, Asaph Souza, Leopoldo Alberto, Camila Brandão e Heloísa Ferreira
> P A I S A G I S M O : local
propostas para o parque augusta
Sistemas de Espaรงos Livres Berrini
Daniele Santana Fernanda Silva Gabriel Correa Rodrigo Nunez Tatiana Nakashima
Sistemas de Espaços Livres Berrini
Amanda Zílig Caroline Marques Julia Resende Maria Eduarda Joia Mayara Gonçalves
prof. ms. maurício miguel petrosino // prof. dr. césar shundi iwamizu // profa. dra. katia bomfim pestana
A disciplina se inicia com a apresentação de estudos de casos pelos professores em sala de aulas e visitas programadas em equipamentos urbanos da cidade de São Paulo como museus e centros culturais para aulas “in loco”, como o SESC 24 de Maio, SESC Pompéia, Pinacoteca do Estado de SP, MASP, dentre outros, analisando e vivenciando edifcações projetadas para o propósito de serem equipamentos culturais de bairro ou com abrangência urbana. Para o exercício principal foi apresentado um programa de necessidades específico para equipamento cultural de bairro que pudesse abrigar atividades culturais de produção coletiva local ou pré-programadas. O local escolhido para aplicação do exercício de projeto do equipamento cultural foi o bairro de Santo Amaro, na rua Laguna, próximo a alça de acesso Leste à ponte de mesmo nome. O objetivo do exercício, que é o da disciplina é proporionar aos alunos a discussão dessa tipologia de edificação e projetar equipamentos culturais, sua inserção no sitio urbano e equacionar e trabalhar a dinâmica do diálogo entre a edificação cultural e a cidade, numa escala que extrapola os limites dos lotes escolhidos e pode ir além dos limites municipais. As orientações dos professores visaram fornecer aos alunos a capacidade de discussão coletiva e de projetar uma ou mais edificações nos lotes propostos, sem esquecer das relações com a topografia do terreno e com as edificações vizinhas ao local objeto de aplicação do exercício, com objetivo de criar um espaço público de utilização coletiva, de aprendizado e de divulgação da cultura por meio de atividades artísticas diversas. A diversidade programática oferecida pela disciplina proporcionou, com sucesso, o enfrentamento, por parte dos alunos, de questões construtivas e estruturais relacionadas ao projeto de cada edificação projetada pelos grupos de trabalho.
visita técnica ao CCSP
>PROJETO DE ARQUITETURA: equipamento cultural
algumas das propostas apresentaddas pelos grupos de trabalho //
// Aline Yuri Tsushima Menezes // Paula Renata Leme do Prado // Guilherme Antonio Sousa Macedo
// Victoria de Almeida Arruda // Joao Pedro de Goes Moura // Maria Bergonzoni Mascaro
>PROJETO INTEGRADOR 5: patrimônio_ teorias e conceitos
prof. ms. ralf josé castanheira flôres //
Os PIs V e VI são pensados de forma articulada e contínua, de modo que os alunos aproximem-se das principais referências teóricas relacionadas à área da preservação cultural, principalmente arquitetônica e urbana, construindo ferramentas e repertório para atuar na proposição de projetos de intervenção e, consequentemente, apresentar de forma coerente argumentação para a defesa destas propostas. Divididos em grupos, os alunos produzem “guias” para consulta própria e que trazem as principais teorias e recomendações. Por fim, desenvolvem estudos de caso que condensam teoria e prática, ativando a construção de repertório para aplicação na disciplina de Projeto Arquitetônico.
modelo do anexo para o museu de artes de harvard, arq. renzo piano. autores andressa rezende e rodrigo queiroz. modelo do museu de história militar de dresden, arq. daniel libeskind. autores asaph nicolas e heloisa helena.
0
//
/ >
APRESENTAÇÃO e
finalização
> COMUNICAÇÃO imagem e paisagem
> DESENHO URBANO: estatuto da cidade_ plano diretor >
LUMINOTÉCNICA
> PAISAGISMO: parque regional
>
PROJETO DE ARQUITETURA: equipamento
>
cultural + patrimônio
PROJETO INTERATIVO 6 : patrimônio
período
>DESENHO URBANO: estatuto da cidade_ plano diretor
profa. ms. ana carolina ferreira mendes // profa. dra. beatriz kara josé
proposta de caroline romana, gustavo ramalho, mariana vallim, marina melo e yasmim amorim
A disciplina Desenho Urbano: Estatuto da Cidade/ Plano Diretor encerra, no 6° semestre, um ciclo de disciplinas ligadas de fato ao desenho, ao projeto na escala do espaço urbano. A disciplina une o instrumental de representação gráfica adquirido até o momento na faculdade à escala de problemas da cidade. Após outros exercícios ao longo do semestre, solicita-se como projeto final da disciplina o entendimento de um território dado na cidade de São Paulo - no caso do projeto selecionado, a região de Pinheiros - tendo em vista sua história, a legislação que incide sobre esse território e uma ideia de futuro a partir da construção da argumentação em grupo.
prof. dr. fábio robba //
Ao longo da disciplina são desenvolvidos dois trabalhos de projeto de parques: um que visa o estímulo à criatividade por meio de alto grau de liberdade para desenvolvimento de uma MAQUETE VOLUMÉTRICA em terreno hipotético e outro que sintetiza as questões da disciplina agregando dificuldades técnicas, questões urbanísticas e de interação com equipamento de transporte de massa, além das questões de meio ambiente, tais como a relação da cidade com o Rio Pinheiros, no PROJETO DO PARQUE JURUBATUBA. Os resultados têm sido muito satisfatórios quanto à compreensão da importância de um parque inserido no tecido urbano e no cotidiano da cidade. Também tem sido muito elegantes os resultados formais que emergem da pesquisa de formas e soluções de projeto que são estimuladas na disciplina. Além disso, a principal competência que é aprimorada nos dois trabalhos desenvolvidos é a compreensão e a percepção da escala do espaço livre de edificação de porte público que foi balizada com uma interessante visita técnica à Praça do Relógio na USP. As questões mais desafiadoras a serem enfrentados pelos alunos são os temas relativos a questões ambientais e os serviços ecossistêmicos que parques de grande porte podem oferecer. O mesmo acontece com as questões técnicas de modelagem do terreno e movimentação de terra para a implantação dos equipamentos e atendimentos às normas de acessibilidade e desenho universal.
visita técnica à praça do relógio. // maquetes volumétricas: parque urbano sem equipamentos
>PAISAGISMO: parque regional
detalhes das propostas dos parques urbanos
// parque urbano sem equipamentos - autores: caroline romana, iman abou, mariana valim, marina melo e yasmin amorim. //
// parque urbano sem equipamentos - autores: antonio attademo, pedro santana, antonia feitosa, danielle macedo, lane fernandes, paola gomes. //
// parque urbano sem equipamentos - autores: fiama dias, gabriela guindo, gustavo palmeira, jaqueline soares e joĂŁo nishimura. //
propostas para parque jurubatuba. autores - (esq.) antonia feitosa, antonio attademo, danielle macedo, lane fernandes, paola gomes e pedro santana. // (acima) fiama dias, gabriela guindo, gustavo palmeira, jaqueline soares e joĂŁo nishimura. // (abaixo)
>PROJETO DE ARQUITETURA: equipamento cultural + patrimônio profa.
O projeto proposto para disciplina procura confrontar um edifício histórico tombado pelos órgãos de Patrimônio, e a construção de um equipamento cultural – uma biblioteca – a fim de refletir sobre diálogos pertinentes entre o existente e o novo. O local escolhido para o desenvolvimento do projeto foi o Palacete Franco de Mello, na Avenida Paulista. A visita à avenida começou na Casa das Rosas – intervenção Patrimônio / edifício corporativo – finalizando no casarão. Foram ressaltados aspectos que envolvem a peculiaridade da Paulista e de outros imóveis relevantes – ecléticos e modernos – que marcam a história da cidade. Tivemos também a oportunidade de visitar o casarão e falar com o seu proprietário a respeito das questões construtivas e históricas da construção. Visita à Higienópolis e ao IPHAN – Instituto Patrimônio Histórico Artístico Nacional – localizado em um casarão em Higienópolis e palestra dos técnicos da Instituição abordando questões sobre o tombamento de imóveis na cidade. Esta caminhada entre a construção, questões históricas e estilísticas do Patrimônio Histórico, marcado pelo ecletismo, e a consideração da preservação como possibilidade de expandir áreas e conjuntos relevantes para a cidade, foram costurados a partir do projeto dos alunos, definindo estratégias e interferências construídas e qualificadas sobre o casarão existente.
visita ao palacete franco de mello
dra. katia bomfim pestana // prof. dr. marcelo suzuki
palacete franco de mello ao lado do parque mario covas na av. paulista // acesso ao terraço Ê feito pelo telhado do casarão // visita ao iphan e a casa das rosas
// proposta projetual de jose jelipe chagas santos e mirivaldo douglas candido moraes //
// proposta projetual de jonathan porto de oliveira, eduardo mello, eduardo vazquez morillo, leonardo augusto menossi pereira medeiros //
// proposta projetual de antonio attademo junior, danielle macedo oliveira, pedro venilson dias santana //
0
//
/
> ATELIER de modelagem >
CRÍTICA
>
DESENHO URBANO:
>
EXPERIMENTAÇÕES
regional
projetuais
>
INSTALAÇÕES
>
INSTALAÇÕES
elétricas
hidráulicas
> PROJETO DE ARQUITETURA: edifício
>
multifunção
PROJETO INTERATIVO 7 : fluxos
período
de
>ATELIER modelagem
prof. ms. paulo henrique gomes magri //
A disciplina trabalha os processos de modelagem tridimensional real e virtual com base nos exercícios desenvolvidos nos componentes de projeto. Aborda as possibilidades de tradução da linguagem bidimensional para a tridimensional. Utiliza os recursos de modelagem para desenvolver e apresentar projetos com o objetivo de capacitar o aluno para o desenvolvimento de peças de variados formatos para a composição de maquetes utilizando técnicas de modelagem paramétrica e de fabricação digital. No decorrer do semestre vários exercícios são propostos em caráter de treinamento para domínio do software, para em seguida realizarmos experimentos físicos e digitais. Alguns dos exercícios estão exemplificados a seguir:
Exercício 1 - Torre Voronoi: O exercício visa a aplicação de um elemento estético em fachadas baseado em um algoritmo para o diagrama de Voronoi. Possibilita, além da aproximação, uma reflexão com relação ao uso de tecnologias de fabricação digital aplicadas à arquitetura. Com uso de aplicativo de código aberto, os alunos desenvolveram uma torre multifacetada procurando dar ritmo ou movimento para a forma, à qual foi aplicada um algoritmo causando o efeito visual. Este tipo de aplicação vem sendo muito comum em projetos de grandes escritórios de arquitetura, tanto no exterior como no Brasil. Este trabalho é integrado com a disciplina Experimentações Projetuais e requer a preparação do arquivo para corte digital a laser.
O segundo exercício acontece em integração com a disciplina Experimentações projetuais e consiste em uma experimentação sobre a geometria fractal, assunto recorrente na disciplina, por ser uma geometria amigável aos processos de modelagem paramétrica e podem ser produzidas a partir de um algoritmo. A proposta deste exercício é criar uma “casca” de placas dobradas, utilizando a modelagem paramétrica e o corte a laser.
O terceiro exercício é denominado Blobs e visa a construção de uma estrutura com formato derivativo de bolhas, feita em papier maché na aula de experimentações projetuais. Depois de definida a forma, o modelo deve ser representado em computação gráfica 3D para que se possa aplicar o algoritmo para criação da estrutura (4º exercício).
Em atelier de modelagem consideramos a estrutura em si, os materiais a serem utilizados, os processos possíveis para fabricação e a montagem da estrutura. Os exercícios aproximam o aluno de questões contemporâneas relativas à construção da forma com o uso de modelagem paramétrica e fabricação digital.
profa. dra. valéria cássia dos santos fialho //
A disciplina trabalha a capacidade de desenvolvimento de uma postura crítica do aluno a partir da leitura e interpretação de textos e da análise de obras referenciais na história da arquitetura e do urbanismo. Para tanto, a disciplina propõe 4 atividades: 1. Projeção do filme “A Nascente” (1949), dirigido por King Vidor, baseado na obra homônima da filósofa Ayn Rand (1943). A partir da análise do filme e da caracterização de seus personagens principais (o arquiteto, o crítico, o dono do jornal) pretende-se discutir questões como momentos de ruptura, integridade profissional e influência da mídia, entre outras. Os alunos produzem pequenos textos comentando cada um dos agentes destacados. 2. Leitura do livro “Inquietações teóricas e estratégia projetual na obra de oito arquitetos contemporâneos”, de Rafael Moneo (Cosac Naify, São Paulo, 2008). A partir desta leitura a turma se divide em 8 grupos que devem selecionar e apresentar seminários críticos sobre a obra dos arquitetos apresentados por Moneo: James Stirling, Robert Venturi, Aldo Rossi, Peter Eisenmann, Alvaro Siza, Frank Gehry, Rem Koolhaas e Herzog & De Meuron. Os alunos devem, ainda, realizar um caderno de anotações, de formato e linguagem autoral, com o registro de suas reflexões sobre cada um dos arquitetos apresentados. 3. Leituras sugeridas durante o semestre, compiladas num caderno de anotações, organizadas a critério do aluno e entregues no final do semestre letivo. Desta forma o aluno constrói seu próprio arcabouço de referências. 4. Ensaio crítico sobre uma obra arquitetônica brasileira, realizada nos últimos 10 anos. O exercício pretende não apenas fomentar uma reflexão sobre a produção contemporânea, mas também, instrumentar o aluno para a produção de textos sobre seu próprio trabalho. A dinâmica proposta coloca o aluno como protagonista da disciplina, já que o aprendizado surge das leituras propostas e do exercício constante da escrita e do desenho como ferramentas de registro, reflexão e colaboração. Nos seminários, o aluno assume a responsabilidade de transmitir e dividir o conhecimento adquirido, evidenciando a importância do “aprender junto”. Nos cadernos de registro a personalidade de cada aluno se evidencia, a partir da linguagem gráfica do croqui, que aqui é assumido como ferramenta de apreensão e registro de informações.
cadernos de registro (leitura e seminários) da aluna emelly brito
>CRÍTICA
>DESENHO
URBANO: regional
prof. dr. felipe de souza noto // prof. ms. rita cássia canutti
A disciplina deste semestre teve como enfoque trabalhar o planejamento regional a partir do eixo de transporte / mobilidade na região do ABC paulista, envolvendo os municípios de Santo André, São Bernardo do Campo, Mauá, Diadema, São Caetano do Sul, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, que são interligados pela linha 10 – Turquesa da CPTM. Partimos da premissa que o planejamento de transporte, no contexto da Região Metropolitana de São Paulo, demanda o reconhecimento e análises dos meios de deslocamento que ocorrem na região, relacionadas às formas de uso e ocupação do solo. A perspectiva era de que os grupos analisassem a importância de ligação entre pontos específicos na região do ABC e definissem os modos de transporte mais adequado à demanda populacional a ser atendida, mas que desenvolvesse também uma análise dos impactos de uma intervenção regional na transformação urbana na escala local, considerando inclusive o aspecto ambiental. A partir disso pudemos desenvolver análises regionais e locais que permitiram uma gama abrangente de abordagens de enfrentamentos das deficiências do acesso ao transporte coletivo em determinadas porções da região do ABC. As análises de intervenção que tivessem o elemento do transporte como um eixo de transformação na escala local, colocaram em evidência o descompasso entre as propostas de planejamento de transporte regional e a escala local, tendo como exemplo o caso do Rodoanel, que facilita a comunicação entre municípios, mas secciona os bairros diretamente atingidos com sua implantação. Com relação a questão ambiental e cursos d’água e represas visualizou-se a importância dos mesmos como um potencial pouco explorado para o transporte regional. A disciplina oferece aos alunos a oportunidade de transitar entre as necessárias escalas de intervenção e projeto que compõem a complexidade do planejamento urbano-ambiental regional.
//
área
de
estudo: diadema
Equipe: Nathália Fernandes; Amanda Rodrigues; Michelle Hiekata Kamijo Imagem 1- Mapa recorte da região metropolitana de São Paulo. Nele está destacado o uso do solo do ABC e região de Santo Amaro e também a proposta de intervenção na rede de transporte Metropolitana. Fazem parte da proposta: uma linha de Metrô (rosa) que faz o percurso Santo Amaro - Santo André; uma linha hidroviária (vermelho) que faz o percurso Santo Amaro - Rio Grande da Serra e linhas de ônibus (magenta) que fazem conexão entre o metrô/trem e a hidrovia. Também estão destacados os transportes existentes como as linhas 9 (esmeralda) e 14 (turquesa) da CPTM e a linha 5 (lilás) do metrô. Imagem 2- Ampliação da implantação da proposta na Estação Santo Amaro, onde existe conexão da linha de metrô e da linha hidroviária propostas, com a linha 5 lilás do metrô, linha 9 esmeralda da CPTM e o Terminal de ônibus Guido Caloi. Estão em destaque o uso do solo no raio de influência direta da Estação, o térreo do Terminal Guido Caloi por onde os diversos modais de transporte são acessados, o novo desenho do viário que dá acesso ao transporte, ao parque e à ciclovia projetados com frente para o rio Pinheiros. Imagem 3- O corte destaca o local onde a linha de metrô proposta passa, como a plataforma de embarque e desembarque do modal fluvial funciona e como os diversos modais existentes nessa estação se relacionam. A profundidade do túnel do metrô está relacionada a presença do rio Pinheiros.
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área
de
estudo: mauá
Equipe: Mariana Mosca; Gabriela Ventura; Vanessa Braz; Caroline Thomé; Fabiane Rangel Síntese das imagens 1, 2 e3 A partir dos dados de Origem e destino do Metro, foi constatado que a maioria dos fluxos de chegadas e saídas de pessoas pelo modal coletivo era de grande parte da própria região metropolitana, principalmente da cidade vizinha Santo André. Foi então, escolhido a melhor tipologia de veículo para que passasse nas principais regiões de fluxos. O VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), que apesar de ter sua implantação de alto custo, é o mais adequado à proposta por não possuir necessariamente via exclusiva. Para o detalhamento, foi escolhido a parte mais crítica, por ser inserida em vias de menor dimensão e ter a relação com o córrego Corumbé, que nasce em meio a instalações precárias e perto de morros, e desagua no Tamanduateí. Nesta intervenção, foi necessário que criássemos um túnel de transposição sob os trilhos do trem. Assim como é proposto a melhoria de quadras e a inserção de um parque linear com calçadas e vias compartilhadas entre o VLT, veículos de uso não coletivos e pedestres.
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área de estudo: ribeirão pires
Equipe: Ana Cláudia; Eva Galante; Lucas Galaverna; Luiza Gottsfritz; Vitoria Ianni Imagem 1. Proposta Regional. A proposta de intervenção tem como objetivo ligar o distrito do Jabaquara (que oferece o transporte para o centro de São Paulo através da linha 1 – Azul do metrô) com Suzano, conectando os municípios de Diadema, São Bernardo do Campo, Santo André, Mauá, Ribeirão Pires, e Rio Grande da Serra. As estações estão situadas em pontos estratégicos, próximas de polos atrativos e em regiões densas e carentes de transporte, com demanda de transformação, fazendo conexões com outros modais. O trecho de Jabaquara à Mauá será feito por meio do Metrô; enquanto o restante, até Suzano, por Trem. Imagem 2. Proposta Local. A estação Jardim Maitê, localizada em Suzano, diferente das outras, possui necessidades especificas. Está implantada no meio de dois bairros, que atualmente traz risco aos moradores do seu entorno, pois não existe nenhuma conexão entre as duas vizinhanças, fazendo com que muitas pessoas arrisquem suas vidas fazendo a travessia por cima dos trilhos. A proposta de intervenção tem como objetivo requalificar o entorno da estação, trazendo mais segurança e implantando novos comércios e serviços a fim de reestruturar a malha urbana. Imagem 3. Corte. A estação Jardim Maitê fará ligação entre a Av. Ana Santana Constantino e a Estrada do Areião por meio de um grande parque que se prolonga até a área alagável, próxima à Represa de Taiaçupeba. Uma grande praça com caráter de passagem conectará os dois pontos, unindo os dois lados da ferrovia, vencendo um desnível de 10m por meio de rampas. Já a parte mais baixa do parque será dividida em três setores: Institucional, Esportivo, Lazer/Convivência.
Tendo como objetivo central conscientizar os estudantes em técnicas de modelagem que incorporam o pensamento do desvio, acaso, parametrização e modularização espacial, os encontros semanais da disciplina fornecem campo de experimentação fundamentada na pergunta “Como eu projeto quando eu projeto?”. A cada experimento os estudantes são provocados a exercitar a capacidade projetual na geração de estruturas com geometrias complexas e autoorganizáveis, desvinculando os tradicionais métodos de partido projetual baseados na leitura do entorno, do programa e das questões tecnônicas da esturutra. Sempre tratando de procedimentos simplificados, os exercícios convidam os alunos a especular outros parâmetros que contaminam as decisões e os processos de criação, alterando as decisões e resultados formais e espaciais. O paradigma metodológico mais complexo e que gera mais desconforto nos estudantes continua sendo a capacidade, ou melhor, a disponibilidade do projetista em aceitar e incorporar interferências externas a sua linha de raciocínio já fragilmente estabelecido nesse momento do curso.
experimento espacial com fractais. alunos: ana luiza yoshizato, gabriela dorta e josé henrique galvani
>EXPERIMENTAÇÕES projetuais
prof. dr. ricardo luis silva // prof. ms. marcelo luiz ursini // prof. dr. felipe de souza noto
0
1
5
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ALUNAS: ALINE BARROSO, AMANDA RIBEIRO EVA MARIA, GIOVANNA PIRES PROFESSORES: RICARDO LUIS, MARCELO URSINI DISCIPLINA: EXPERIMENTAÇÕES PROJETUAIS CORTE: BLOB
Arquitetos: CORTE BLOB: PAVILHÃO DA CULTURA ESC.: 1:200
Lucas Galaverna Luíza Gottsfritz Nathália Fernandes
Centro Universitário Senac Arquitetura e Urbanismo 7º Período - Turma A - 2018 Experimentações Projetuais Docentes: Ricardo Luis e Marcelo Ursini
1/2
>PROJETO DE ARQUITETURA: edifício multifunção
prof. esp. artur forte katchborian // prof. ms. sérgio matera
Esta disciplina tem como objetivo pensar e propor soluções de desenho para um edifício ou um complexo multifuncional inserido em um contexto urbano consolidado; aborda questões como porosidade ou fruição, relações entre os diferentes usos, entre espaços privados, coletivos e públicos, entre novas construções e pré-existências. Enfatiza soluções técnicas, volumétricas, superposição de superfícies e novas topografias projetadas. O trabalho proposto para o semestre busca a reflexão sobre a problematização da inserção do projeto em uma quadra urbana. O terreno escolhido, localizado no bairro da Santa Cecilia, apresenta lotes ocupados por edificações consolidadas, alguns pouco ocupados e outros vazios. O desafio inicial que se apresenta para a classe é a decisão da geometria de sua intervenção. A primeira entrega, como resultado da aplicação prática das discussões em sala de aula e da visita de campo, e a apresentação do perímetro de intervenção no terreno para seu projeto, propondo quais edificações serão mantidas e quais outras demolidas e/ou realocadas. Como produto de síntese, os grupos produziram plantas de situação e estudo de massas a partir do potencial obtido pela escolha do terreno, mais estudos gráficos das variadas circulações. A entrega seguinte consistiu em um primeiro estudo do projeto de intervenção com desenhos das propostas iniciais de espaços construídos e vazios entre massas edificadas, além de maquete física. Como sistema de avaliação, são analisados os seguintes aspectos: implantação do complexo na quadra e sua relação com o entorno; solução para as circulações pública, coletiva e privada; propostas para os diversos tipos de acessos de pedestres e veículos e partido estrutural.
A conclusão do exercício se dá com uma entrega de produto físico impresso e apresentação para a classe através de projeção, onde além da evolução de todos os aspectos arquitetônicos cobrados na entrega anterior devidamente evoluídos em escala e detalhamento a um nível de Estudo Preliminar. O formato de “entrega digital” possibilita ampla liberdade de representação às equipes, que exploram diferentes possibilidades como suporte ao discurso do projeto. É considerado o desempenho individual e do grupo na apresentação do trabalho em aspectos tais como coerência, retórica e vocabulário. Os professores consideram o melhor parâmetro de aferição da compreensão da disciplina a evolução média dos trabalhos: o desempenho da classe foi bastante positivo, com uma produção final do projeto uniforme. Destaque para o grupo ora apresentados.
// equipe: larissa gonçalves silva; letĂcia silveira falco; michelle hiekata kamijo //
// equipe: danielle santos pereira; felipe francisco da Silva; tiago de aragĂŁo ribeiro //
// equipe: catharine luzie lopes do nascimento; heloĂsa teixeira costa; mariana mosca zerbinatti //
// equipe: daiane de godรณi silva; emilly emny santos; juliana martins carvalho //
>PROJETO INTERATIVO 7: fluxos
prof. dr. nelson josé urssi //
Como projetar nossas cidades em um tempo de incertezas? A cidade contemporânea é caracterizada pela informação em tempo real o que amplia os diferentes aspectos de nossa urbanidade. O Projeto Interativo 7 Fluxos propõe aos alunos uma abordagem da cidade a partir da concepção de projeto que considera o tecido urbano algo vivo e em constante transformação lugar de interações histórica, social, econômica e tecnológica.
RUA COMPARTILHADA R. Rosa Galvão Bueno Trigueirinho
SENAC
LOCALIZAÇÃO / CAMINHO
CORTE A-A
ESTAÇÃO JURUBATUBA
proposta AMPLIAÇÃO a a
PARQUE LINEAR Via Prof. Simão Faiguenboim
b b
CORTE B-B c c
REVITALIZAÇÃO DO TRAJETO
AMPLIAÇÃO
ESTAÇÃO JURUBATUBA/ SENAC
PARQUE LINEAR Av. Octalles Marcondes Ferreira
A calçada é um dos elementos mais importantes que compõe o espaço público, porém não é dada a devida importância a ela. Na cidade de São Paulo temos esse sério problema, encontramos calçadas inacessíveis, em níveis diferentes, pequenas, esburacadas e sem contar que os muros altos dos edifícios tornam esse espaço inseguro para o pedestre. Visando esses problemas, o projeto liga a Estação Jurubatuba ao Centro Universitário Senac-SP, um percurso que tem um grande fluxo de pessoas e necessita de uma atenção maior pois está ligado também a Avenida Nações Unidas, assim traremos para ele acessibilidade e segurança para o pedestre.
CORTE C-C
Utilizando os espaços residuais teremos um parque linear onde serão colocados alguns quiosques de comércios e áreas de convivência, com uma iluminação adequada e faixas de pedestres que atendam ao uso, junto a isso estendemos esse espaço transformando a rua Rosa Galvão Bueno Trigueirinho em uma rua compartilhada, com espaços de convivência, estimulando o caminhar, todos que passam por este percurso poderá ter mais qualidade e segurança.
CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC
AMPLIAÇÃO
NOME:
Aline Barroso, Amanda Ribeiro, Eva Galante, Giovanna Pires
PROFESSOR:
Nelson Urssi
DISCIPLINA:
Projeto Interativo: Fluxos PROJETO:
Adequação do percurso Jurubatura/ Senac
FOLHA:
DATA:
11/06/2018
01
ESPAÇO PÚBLICO: repensando
Cheios vazios &
A
cidade é constituída por uma fração de massa edificada, por volumes e prédios com seus devidos usos, e não menos importante, pelo não-edificado ou o subutilizado, áreas de circulação, resíduos de espaços, os entre lotes e os estacionamentos; a cidade, assim como a arquitetura, é formada pela composição de cheios e vazios.
Pensando nesses espaços, o projeto propõe meios de ocupá-los de diferentes maneiras, criando ambientes de convivência, cultura e lazer, adequando as áreas de circulação, propondo ciclovias e dando usos permanentes ou efêmeros para espaços com potencialidade.
INFRAESTRUTURA ESPAÇO PÚBLICO
CONVIVÊNCIA MOBILIÁRIO
PEDESTRE
CICLIOVIA
VAZIOS URBANOS
CORTE CANTEIRO CENTRAL ESC.: 1:250
LAZER CINEMA ABERTO
BIBLIOTECA
FEIRA
ALIMENTAÇÃO
FAIXAs DE ROLAMENTO Diminuição das faixas para 2,5m de largura.
vegetação e iluminação
calçadas
Implementação de árvores para sombreamento, juntamente de postes de luz para melhorar a iluminação.
Revitalização das calçadas existentes, alargamento e implementação de árvores para sombreamento.
mobiliário urbano ciclovias Implementação de ciclovias de ambos os lados do canteiro.
Criação de pequenas áreas de estar, com mobiliários adequados.
Arquitetos: CORTE CANTEIRO CENTRAL ESC.: 1:100
Leonardo Ferrari Lucas Galaverna Nathália Fernandes
Centro Universitário Senac Arquitetura e Urbanismo 7º Semestre - Turma A PI 7: FLUXOS - 2018 Prof. Dr. Nelson Urssi
0
//
/
>
CENOGRAFIA
> DESENHO URBANO: políticas públicas
e
e
>
ÉTICA
legislação
> GESTÃO viabilidade
> PROJETO DE ARQUITETURA:
infraestrutura
> PROJETO ESPAÇO OBJETO > PROJETO INTERATIVO 8 : fluxos
período
prof. dr. nelson josé urssi //
A disciplina Cenografia desenvolve um processo projetual cênico a partir da transcriação de textos teatrais para a compreensão dos signos no espaço em um Palco Italiano. Desta forma, a cenografia é o resultado da imersão de nossa imaginação em uma obra que envolve a voz, o espaço, a luz e o sentido. A segunda proposta cênica do semestre envolve a pesquisa de temas atuais e relevantes para a sociedade e o projeto de exposição no espaço central do acadêmico 2 onde a narrativa do tema pode se materializar pelos vários elementos expográficos.
cenografia d’o auto da compadecida (ariano suassuna) alunos: gabriela pacheco e moisés bressan //
>CENOGRAFIA
cena I cena II
cenografia de â&#x20AC;&#x2DC;como o dia virou noiteâ&#x20AC;&#x2122; (lica neaime) aluno: henrique reis //
cena III cena IV
planta da exposição //
sala ‘rio dos paulistas’ //
expografia ‘mergulho’ alunos: henrique sousa e klauss schramm //
sala ‘potenciais’ //
sala ‘questões ambientais’ //
>DESENHO URBANO: políticas públicas
profa. ms. rita cássia canutti // profa. dra. beatriz kara josé
Esta disciplina trabalha com as questões das políticas públicas no âmbito do planejamento urbano, abordando questões fundamentais que se relacionam com a compreensão dos modos de produção e organização do território, a partir da perspectiva da política pública habitacional. Os conteúdos trabalhados e o desafio propositivo colocado pelos exercícios tiveram como objetivo, neste que é o oitavo semestre, consolidar o conhecimento adquirido ao longo do curso. Dessa forma, buscou-se abordar os processos de formação e consolidação das grandes cidades brasileiras introduzindo vídeos, textos que levaram a reflexões coletivas e que trouxeram ao debate como vem se estruturando, historicamente, as formas desiguais de produção e apropriação do espaço urbano pela população. Reflexões que demonstraram que grande parte da população, das grandes cidades, vive em assentamentos precários e apresenta altos índices de vulnerabilidade social e econômica. Diante deste cenário, o desenho da política pública habitacional de um assentamento precário envolve um conjunto complexo de dados, informações e análises que compõem o processo de reflexão e proposição de uma intervenção urbana que dialogue com a realidade local e sua inserção urbana. Os estudos de caso elencados se enquadravam na modalidade favela, um tipo de ocupação que permitiu fazer as reflexões sobre os processos históricos de estruturação da cidade de São Paulo dentro das perspectivas das políticas públicas adotadas ao longo dos últimos 70 anos, bem como colocou desafios sobre quais os limites e oportunidades entre o que seria consolidado e o que seria transformado.
Os exercícios desenvolvidos consolidaram para os alunos a perspectiva de que intervir em favelas, em geral, áreas com questões físicas e sociais complexas, demanda um conhecimento técnico sobre as condições do terreno (relevo), sobre a disponibilidade e acesso a infraestrutura, sobre as questões ambientais, bem como a compreensão do seu entorno para buscar meios que possam integrá-la ao tecido urbano existente. Além destes aspectos, também foi relevante a leitura sobre a forma de cristalização das vulnerabilidades sócio espaciais no território e a fundamentação nestas para os desenhos de intervenção propostos. Os resultados foram bastante satisfatórios em termos de envolvimento e interesse dos alunos com o objeto tratado.
trabalho: favela alfredo ávila equipe: bianca dantas santana; eliana barreto e silva santos, gildene alcântara de matos magalhães, giullia aguiar resende, philip de lima tan e renan paulo araújo dos santos. // trabalho: favela olaria equipe: bárbara cardoso, camila de oliveira alves, carolina tea nunes de oliveira rego, gabriela dos santos pacheco da silva, henrique sousa de araújo, johnlivio soares de medeiros gomes. //
>ÉTICA e legislação
prof. ms. maurício miguel petrosino //
Discussões coletivas em classe sobre estudos de casos ou de leis pertinentes à prática profissional do arquiteto e urbanista. Fichamentos de textos escolhidos pelo professor sobre os temas em discussão na disciplina. Seminários dos alunos sobre as leis e suas aplicações no país. Todos esses itens citados acima colaboraram para que os alunos conseguissem ampliar o repertório sobre Ética e Legislação aplicadas ao exercício profissional do arquiteto e urbanista na área da construção civil. Os alunos desenvolveram a capacidade de relacionar a teoria com a prática profissional em debates coletivos em classe a importância da ética na atuação como arquitetos e urbanistas inseridos na sociedade em que vivem e se relacionam com a cadeia produtiva da área de atuação. Os alunos transmitiram aos colegas as experiências nas pesquisas e visitas em locais de alicação de leis relacionadas à segurança do trabalho e às normas técnicas específicas no universo da arquitetura, assim, puderam incorporar em seus repertórios pessoais elementos de aplicação prática e obrigatória em projetos e obras de arquitetura.
>GESTÃO e viabilidade
prof. ms. maurício miguel petrosino //
Os alunos puderam adquirir conhecimento por meio de avaliações e análises críticas sobre a viabilidade de desenvolvimento de um projeto, bem como subsídios teóricos e práticos para gestão ou coordenação de projetos de arquitetura. Foram apresentadas, aos alunos, teorias pertinentes sobre disciplinas importantes para gestão de projetos, baseadas no PMBOK, (do Project Manager Institute, do MIT). A aplicação da teoria dada em aula se deu em seminários e em discussões coletivas durante as aulas sobre casos reais. Complementarmente os alunos fizeram fichamentos de textos que tratavam de temas especíico de alguma área da gestão de projeto. Com os seminários apresentados pelos alunos, com destaque aos das visitas à escritórios de arquitetura que fizeram, os alunos apresentaram aos demais colegas de classe as experiências práticas dos arquitetos visitados referentes à administração de um empresa de arquitetura, nos aspectos financeiros, relações com clientes e produção arquitetônica. Com o aumento de repertório conseguido na disciplina, os alunos já tem condições de aplicar parte da teoria recebida na gestão dos respectivos projetos de TCCs, bem como, utilizarem como referência e auxílio para o início de um escritório de projetos de arquitetura.
>PROJETO DE ARQUITETURA: infraestrutura
prof. ms. caio luis mattei faggin // prof. esp. artur forte katchborian
A disciplina de projeto de infraestrutura, ministrada no 8º semestre do curso de arquitetura e urbanismo, é para o estudante a oportunidade de manejar projeto e desenho urbano em um contexto de complexidade diferente dos exercícios de projeto anteriores. Deparam-se com préexistências como edificações emblemáticas, ferrovia, baixa densidade, etc., elementos típicos de área suburbana e, ao mesmo tempo, central da cidade de São Paulo. Em terreno situado na orla ferroviária da Mooca os estudantes desenvolveram exercício de projeto que consistia em implantar uma nova estação ferroviária para a linha de trem urbano que cruza a área de estudos, assim como um equipamento esportivo de escala regional, tendo como premissas de desenho a preservação da linha férrea na cota zero e a consequente necessidade de transposição da mesma, além do fato de poderem contar com grande liberdade na implantação dos equipamentos e programas complementares, já que a área de estudo teve seu perímetro definido pelos próprios estudantes. A arquitetura da edificação proposta para o exercício de projeto, através dos programas de necessidades da estação e da federação, demandou proposição de espaços de grande envergadura, amplas áreas cobertas e o enfrentamento das questões técnicas relativas a soluções para grandes vãos estruturais e elementos construídos emblemáticos na paisagem urbana.
henrique sousa de araĂşjo, klauss alexander schramm, wilkerson thomas de oliveira souza //
caroline pimenta medeiros, natĂĄlia coelho da paixĂŁo, thais vieira campos //
johnlivio soares de medeiros gomes, renan paulo araĂşjo dos santos, vitĂłria lacerda de sousa queiroz //
Participaram ainda no processo a implantação de programas complementares como: alojamento para atletas, hostel, centros comercial e gastronômico, estacionamento, paradas de ônibus integradas ao equipamento ferroviário, além de outros usos propostos pelos alunos. Nesse contexto algumas das edificações pré-existentes e cujo puderam ser preservadas para abrigar os usos complementares. Os estudantes enfrentaram a presença de arquitetura emblemática e passível de preservação ou reciclagem de uso; desfrutaram da liberdade de poder atuar menos pautados pelas condicionantes clássicas da arquitetura de entornos consolidados (índices urbanísticos, recuos e alinhamentos) para propor uma arquitetura onde há que se pensar nas perspectivas, conexões, áreas livres (explanadas, praças, parques, seus percursos e conexões)como elementos potencialmente formadores de um lugar urbano. Os resultados atingidos foram muito interessantes na turma que cursou a disciplina no primeiro semestre de 2018, merece especial destaque o fato de que os partidos encontrados apontaram, em muitos casos, para direções opostas, antagônicas, mas sempre com muita consistência e fazendo uso da liberdade que era prerrogativa do exercício chegaram a visões para horizontes de médio e longo prazo, e que certamente estarão presentes nesse pedaço de São Paulo dentro de alguns anos.
>PROJETO ESPAÇO OBJETO
profa. dra. myrna de arruda nascimento // prof. dr. ricardo luis silva
Compreender a importância de experimentar materiais e procedimentos para inovar e sistematizar conhecimentos, associando a exploração de sistemas de representação diversos para desenvolver e aprimorar procedimentos projetuais. Reconhecer a dimensão sensível e cognitiva dos ambientes através da consciência da relação matéria X pele/ estrutura X ambiência e das operações associadas a memória X sensação X montagem. Desenvolver postura analítica e crítica sobre aspectos e conceitos que envolvem a tríade: repertório, vivência e projeto através da associação sugerida pelos verbos: Lembrar, Experimentar e Representar. Compreender dinâmicas de aprendizado e suas consequências na atividade projetual, enfatizando as relações tempo X espaço; corpo no espaço, objeto contaminado pelo espaço e espaço contaminado pelo objeto. Como forma de dar protagonismo ao aluno, selecionamos um caderno de registro da disciplina produzido pelo aluno Moisés Bressan, onde ele apresenta seu olhar e as reflexões construídas a partir das aulas referenciais, dos processos projetuais e das devolutivas e debates realizados em sala entre professores e colegas alunos.
caderno de registro e reflexĂľes. aluno: moisĂŠs bressan //
PROJETO ESPAÇO OBJETO
Moisés de Melo Aiello Bressan Centro Universitário Senac Santo amaro Arquitetura e Urbanismo – 8º Semestre – Matutino
AULAS REFERÊNCIA
Professora Myrna Nascimento Professor Ricardo Luís
Junho/2018
NORMAM MCLAREM ARTISTA CANADENSE
Aspectos
• NORMAM MACLAREN • CHAIRY TALE 1957
A vontade e o desejo
• BRUNO MUNARE
O fragmento e o Conjunto
• POLTRONA SCOMODA
O objeto e o Corpo
• DUCHAMP
A parte e o todo
• FUNCIONALIDADE E SIMBOLISTMO • SISTEMA DOS OBJETOS DE JEAN BALDELAIRE • HELIO OTCIKA • TROPICALIA E PENETRAVEIS, PANO E META. VESTIDOS. METAFORMAS
A chairy tale - 1957
ANTON ALVAREZ
BRUNO MUNARI
ARTISTA E DESIGNER
ARTISTA E DESIGNER ITALIANO PROCURA DE CONFORTO EM UMA POLTRONA INCÔMODA
THE THREAD WRAPPING MACHINE
Quando o conteúdo estético é levado mais em consideração do que o uso confortável, desprezando o usuário.
FANTASIA Uma descrição do pensamento imaginativo e processos do designer
MARCEL DUCHAMP
JEAN BAUDRILLARD
PINTOR, ESCULTOR E POETA
SOCIÓLOGO E FILÓSOFO FRANCÊS
BYCICLE WHEEL - 1913
• SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO • SISTEMA DE OBJETOS EM DIVERSIDADE E CRITÉRIO • SISTEMA FUNCIONAL TENDO PAPEL NO DISCURSO OBJETIVO
• ESTRUTURAS QUE LEVAM EM CONTA OS VALORES PROVENIENTES DO AMBIENTE, DA AMBIÊNCIA. A sombra da roda projetada do próprio objeto
FUNÇÃO E O SIMBOLO • • • •
OS OBJETOS POSSUEM HISTORIA E PASSAM POR TRANSIÇÕES PARA CHEGAR A CRIAÇÕES OBJETOS COLECIONAVEIS COM FUNÇÕES ABSTRATAS FUNCIONALIDADE EXISTENTE OU DESCARTE POR FALTA DE FUNÇÃO FUNÇÕES APARENTES E AS METAFUNÇÕES QUE OS OBJETOS REALIZAM POR SI
HÉLIO OITICICA
EDUARD BOHTLINGK
ARTISTA PLÁSTICO
ARQUITETO
METAESQUEMAS – 1957 a 1958
DE MARKIES – 1985 a 1995
BILATERAIS | RELEVOS – 1959 a 1960
PENETRÁVEL – 1962 a 1963
PARANGOLÉ – 1965 a 1979
BÓLIDES – 1963
OS PROJETOS
AGUAPÉ CUCO
PROJETOS
CAVERNA RELICÁRIO
Aguapé O objeto foi construído a partir de materiais encontrados em local de descarte. Anteriormente um carrinho quebrado, um pneu velho, uma caixa de passagem de cabos, uma estrutura de selim de bicicleta e uma pá de lixo deram origem a uma floreira/ revisteira que recebeu o nome de aguapé. Aguapé é a planta encontrada em rios com abundancia de matéria orgânica, em geral poluídos ou em desequilíbrio com materiais provenientes de descartes e alta atividade microbiológica. A planta utiliza do meio para se reproduzir e existir.
O PROJETO AGUAPÉ
Trabalho realizado em dupla. Moisés Bressan e Gabriela Pacheco
Projeto Cuco As discussões iniciaram a partir de um jogo de abrir e fechar que continha um produto interno, no caso memórias, vale lembrar que o exercício exigia que o objeto fosse manipulado por 3 pessoas ao mesmo tempo, no caso, as atividades conjuntas desencadeariam a liberação do conteúdo.
A proposta evoluiu. Antigas placas de madeira encontradas na oficina do campus deram origem ao projeto Cuco, uma caixa lúdica com uma abertura que abriga um pássaro negro que se movimenta por um mecanismo de manivelas e sustentação, ao mesmo tempo em que só é possível observá-lo com a ajuda de outras duas pessoas, que abrem as portas guilhotina da caixa fazendo com que o pássaro apareça enquanto a terceira o movimenta, fazendo com que uma quarta pessoa assista a animação, sendo um objeto que para se fazer funcionar, necessita no mínimo de cinco forças independentes e ao mesmo tempo dependentes, quatro pessoas.
O PROJETO CUCO
Trabalho realizado em um grupo de quatro pessoas Moisés Bressan, Gabriela Pacheco, Camila Alves e Jenifer.
O nome escolhido fez referencia aos antigos relógios cuco que abrigavam pássaros que em determinados momentos apareciam anunciando a hora.
Trabalho realizado em um grupo de quatro pessoas Moisés Bressan, Gabriela Pacheco, Camila Alves e Jenifer.
Projeto Caverna – não executado
Um grupo de escoteiros na região da represa do Guarapiranga precisava reformar o até então centro de reuniões deles, um pequeno espaço que contemplava três ambientes, dentre eles uma antiga passagem que com uma parede virou uma sala aberta, uma sala fechada e um banheiro desativado e em péssimas condições.
O PROJETO CAVERNA
O projeto proposto abrangia propostas com estética contemporânea e símbolos medievais, solicitados pelos clientes pois cada ramo de seu grupo de escoteirismo se divide por eras, no caso deles, a medieval. O orçamento era pequeno porém a mão de obra era ativa e forte, o projeto não ocorreu por incompatibilidade de cronograma. Criado para que os custos fossem mínimos, incentivamos o uso do FAB LAB, uma oficina da cidade onde uma das integrantes do grupo faz estágio, para a confecção de peças propostas.
Trabalho realizado em um grupo de três pessoas. Moisés Bressan, Gabriela Pacheco e Camila Alves
SITUAÇÃO ATUAL | AMBIENTES
O PROJETO APRESENTADO
BANHEIRO
SITUAÇÃO ATUAL
SITUAÇÃO ATUAL
SITUAÇÃO ATUAL
SITUAÇÃO ATUAL
DEPÓSITO
ÁREA EXTERNA
SITUAÇÃO ATUAL
REFERÊNCIAS
PINTURAS
VEDAÇÃO EM BAMBU
OBJETOS
PROPOSTA
AÇÕES - DEPÓSITO
AÇÕES - SALA DE REUNIÕES
DEPÓSITO
SALA DE REUNIÕES
RETIRAR PORTA RETIRAR VASO SANITÁRIO RETIRAR PIA COBRIR E TAMPAR OS DUTOS DE HIDRÁULICA (PONTOS DE ÁGUA) PINTAR AZULEJOS LIMPAR
RESTAURAR JANELA BASCULANTE CONSTRUIR BANCO NO ALINHAMENTO DA PRATELEIRA INFERIOR PINTAR AS PAREDES, PORTA E TETO LIMPAR
INSTALAR PRATELEIRAS
INSTALAR QUADRO/ LOUSA ATRÁS DA PORTA
AÇÕES - SALA CONVIVÊNCIA
PROJETO | AMBIENTES
SALA CONVIVÊNCIA CONSTRUIR FECHAMENTO DE BAMBU PINTAR PAREDES E TETO PRODUZIR DECORAÇÃO E POSSÍVEIS MOBILIÁRIOS LIMPAR
DEPÓSITO SALA DE REUNIÕES
INSTALAR DECORAÇÃO PRODUZIDA
SALA DE CONVIVÊNCI A
FACHADA
FACHADA
DEPÓSITO | PRATELEIRAS
DEPÓSITO | PRATELEIRAS - OPÇÃO A
DEPÓSITO | PRATELEIRAS - OPÇÃO B
SALA DE REUNIÕES | EXTENSÃO DA PRATELEIRA
SALA DE REUNIÕES | BANCO
SALA DE CONVIVÊNCIA | MOBILIÁRIO
AMBIENTES
LISTA DE MATERIAIS
40 TIRAS DE BAMBU - 260 cm de altura 1 PLACA MDF ou similares 15MM - 2750 cm x 1840 cm
1 PLACA MDF ou similares 3MM - 2750 cm x 1840 cm 10 GARRAFAS DE VINHO 20 VELAS COMUNS BRANCAS 1 BALDE DE TINTA CINZA 1 BALDE DE TINTA BRANCA
12 PALETS (Opção alternativa para prateleiras) PREGOS E PARAFUSOS 1 FILAMENTO ABS - 1,75MM (Produção de objetos)
LISTA DE MATERIAIS
CRONOGRAMA
CIMENTO E BLOCOS (Possíveis construções)
24/05 ATÉ 27/05
CAVALETE+PLACA (Mesa)
REMOVER VASO SANITÁRIO REMOVER PIA VEDAR PONTOS DE HIDRÁULICA (Ajuda de mão de obra) LIMPAR PISOS E PAREDES
4 placas ACETATO/ VIDRO/ACRÍLICO 25X75 (restauração da janela) QUADRO DE AVISOS/ LOUSA
DIA 27/05 PINTURAS DOS AMBIENTES
MÃO DE OBRA: -
ELÉTRICA HIDRÁULICA PEDREIRO
27/05 ATÉ 01/06 - TER OS MATERIAIS NECESSÁRIOS, como o bambu e os solicitados. CONSTRUÇÃO DO BANCO PRODUÇÃO DE MATERIAL NO FABLAB (Garrafas, animais e caveira) PRODUÇÃO DE BANCADA DE PALETS OU MADEIRA COMPRAR SUPORTE DE BANCADAS 10/06 - FINALIZAÇÃO DA OBRA
OBSERVAÇÕES
OS PRAZOS DEVERÃO SER SEGUIDOS OU ADEQUADOS PARA A FINALIZAÇÃO DO PROJETO ATÉ O DIA 10/06/2018 QUALQUER DÚVIDA NOS CONTATE VIA TELEFONE OU WHATSAPP
O PROJETO RELICÁRIO
CAMILA ALVES GABRIELA PACHECO MOISÉS BRESSAN
Projeto Relicário
Relicário é o objeto que guarda relíquias.
ZONAS
O espaço estudado foi o porão de uma casa, uma casa que frequentemente recebe amigos, entretanto essa área é a menos utilizada quando as visitas estão ali presentes, o espaço possuí potencial por ser mais reservado e distante dos outros usos da casa, garantindo privacidade para reuniões mesmo quando grupos diferentes estão na residência, como por exemplo pessoas mais velhas e seus amigos no mesmo dia em que pessoas mais novas estão com seu grupo, apesar da interação nunca ter sido um problema, os espaços reservados podem garantir reuniões melhores e mais livres.
Quarto BANHO+ EIRO
O projeto relicário consistiu em pintar paredes até então amarelamente sufocantes e decorar o ambiente de forma a receber relíquias de uma forma confortável e feliz, no caso, os amigos. Trabalho realizado em um grupo de três pessoas. Moisés Bressan, Gabriela Pacheco e Camila Alves
>PROJETO INTERATIVO 8: fluxos
prof. dr. ricardo dualde //
Nesta disciplina a dinâmica do fluxo é analisada como o resultado de relações sociais e econômicas no espaço intraurbano. O afastamento do indivíduo da vida natural implica participar do grande mercado e, como consequência, das relações econômicas em diferentes dimensões. A moradia e tudo o que implica das relações de vizinhança são dimensões possíveis. A luta pela preservação no local de moradia implica a manutenção de relações mais amplas que a função da moradia: conexão, participação da vida econômica, obtenção de renda. Essa possibilidade muitas vezes negada foi objeto de luta por parte dos moradores da antiga favela e sua transformação no Jardim Edith. Parte significativa dos antigos moradores se deslocou para a borda da Billings, outros retornaram a sua terra natal. O fluxo involuntário materializado pela exclusão foi o divisor dos moradores da antiga ocupação.
a ocupação e funções básicas //
o entorno //
a vida dos moradores pós ocupação do conjunto habitacional jardim edith. autoras: ângela rodrigues, eliana barreto, gildene magalhães e giullia aguiar //
a habitação //
0
//
/ concepção
> ELETIVA 1: estrutural em arquitetura
> ELETIVA 2: desenvolvimento sustentável
>
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1
período
>
TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO 1 O Trabalho de Conclusão do Curso deve funcionar como amálgama que agrega a somatória do conhecimento construído e das vivências ao longo do curso. Representa ainda a possibilidade de a escola refletir e dimensionar a sua produção e o seu desempenho. Portanto, deve trazer a característica diferenciadora de um curso voltado para a formação de um profissional que use toda a experiência da história e reflita com as suas expectativas e ações para o futuro, que busque romper os paradigmas arraigados da arquitetura e da construção do espaço e que traduza essa busca, considerando as condicionantes socioambientais indispensáveis à ética profissional. Assim, se constitui no espaço singular de convergência das competências desenvolvidas, podendo materializar-se em variadas categorias de produção intelectual, adequadas às características da área de conhecimento do curso ou específicas de determinado campo de atuação profissional. Trata-se de atividade teórico-prática realizada pelo aluno sob a orientação docente. O aluno elege seu objeto de estudo, obrigatoriamente relacionado às atribuições profissionais estabelecidas pelas Diretrizes Curriculares do MEC e determinadas pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo - CAU, organizados em Linhas de estudo, relacionadas na página ao lado: Neste primeiro semestre de atividade são produzidos três produtos: I. Seminários intermediários nos quais todos os alunos apresentam os resultados preliminares das etapas de desenvolvimento trabalho. II. A.U. (Arquivo Único) que apresenta toda a pesquisa de referência desenvolvida pelo aluno (conceitos, estudos de caso, levantamento de dados), assim como seu rebatimento no projeto a ser desenvolvido no segundo semestre. Nesta etapa o aluno deverá apresentar as primeiras especulações projetuais, definindo os rumos da proposição a ser desenvolvida no TCC2. III. Prancha conceito apresentando a síntese do trabalho desenvolvido organizada em formato adequado para exposição.
L 6_ TECNO LOGIA APLICADA AO PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO
L 5_ ARQUI TETURA DE INTERIORES, DESENHO DO OBJETO E CENOGRAFIA
L 4_ PROJETOS URBANOS E ARQUITETURA DA PAISAGEM
L3_ PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO E URBANO
L2_ ARQUITETURA DO EDIFÍCIO
L1_ FUNDAMENTOS DA ARQUITETURA E URBANISMO
bĂĄrbara garcia souza bravo _ bruna figueiredo perez _ letĂcia pestana _ talita evelyn ferreira da silva _ vanessa ramos araĂşjo
L1_
profa. dra. myrna de arruda nascimento
alex moreno ruiz
L2_
prof. ms. marcelo luiz ursini
COMPLEXO MULTIFUNCIONAL EM SANTO ANDRÉ Allan Fredianelli Xavier
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TCC 1 - 9º Semestre - Arquitetura e Urbanismo
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Orientador: Prof. Artur Katchborian
Objetivo: A estação de trem Prefeito Celso Daniel Santo André da linha 10 da CPTM e os terminais rodoviários Leste e Oeste do município são os principais meios de transporte público para chegar ao complexo. A conexão destes modais com a UFABC se desenvolverá de forma linear e central ao longo de um parque que permeia todos os edifícios do complexo. Esta conexão ocorre em um nível mais baixo que a rua, servindo de reservatório de água de enchentes que será tratada para uso interno no complexo. Quando esta área estiver alagada, a travessia poderá ser feita pelas passarelas que conectam todos os blocos com a UFABC. Esta situação pode ser vista na imagem central, a conexão ao nível do térreo encontra-se alagada e mesmo assim é possível concluir o percurso.
Este projeto é a proposta de um conjunto multifuncional na várzea do rio Tamanduateí em Santo André, incorporando para a região um complexo de uso misto implantado de forma equilibrada e conectada ao tecido urbano existente. Nesta conexão com o entorno, destacam-se dois setores: o de transporte, com a estação de trem e mais dois terminais rodoviários; e o educacional, com a Universidade Federal do ABC, unidade de Santo André (UFABC). Através da unificação de vários terrenos de uso industrial acrescido de pequena gleba de propriedade da Prefeitura municipal de Santo André, totalizando área de aproximadamente 158mil m², proporcionando desenvolvimento para região e melhora no fluxo dos alunos e usuários das futuras instalações do complexo.
A UFABC surgiu a partir do projeto de lei feito em Julho de 2005 para cumprir a meta do governo federal na expansão do ensino público gratuito e de qualidade. A universidade não tem um lugar projetado especialmente para moradias dentro do Campus, portanto para aqueles que moram longe, uma saída é alugar quartos em casas ou apartamentos nos bairros vizinhos. Atualmente a UFABC contempla 169 alunos com bolsa moradia, bancando estes gastos com os aluguéis. O projeto irá oferecer quartos e infraestrutura necessária para aumentar a oferta de moradias e bolsas para alunos morarem próximo ao local de estudo, além de edifício comercial, corporativo, cultural e um parque tecnológico, este ultimo é fruto da gleba da prefeitura que está cadastrada no Sistema Paulista de Parques Tecnológicos (SPTEC) desde 2016.
allan fredianelli xavier
C
prof. esp. artur forte katchborian
PISC. PISC.
C
1
PISC. PISC.
1
2
2 3
3 4
4
7
3
Implantação
O terreno faz parte da operação urbana “Eixo-Tamanduateí” que é um projeto criado em 1997 que tem como objetivo a reestruturação das áreas lindeiras à várzea do Tamanduateí ao longo da Avenida dos Estados e da antiga estrada de ferro “São Paulo Railway” que ligava Santos e Jundiaí, estas áreas sofrem o impacto do processo de êxodo industrial. 1 - UFABC 2 - Terreno
3 - Terminal Rodoviário 4 - Estação de Trem
5
Conexão
Hoje os alunos que chegam pela estação de trem aguardam um ônibus circular gratuito da Universidade que passa na saída de trás da estação e os leva até o destino (aproximadamente 1330m), O projeto aproveita a localização central do terreno para a conexão entre os dois pontos e possibilita que a passagem seja feita a pé ( aproximadamente 860m) Situação atual Situação proposta
6
Programa
1 - Parque de conexão e lazer 2 - Edifício cultural e de Secretarias da Prefeitura 3 - Parque Tecnológico 4 - Edifício Multifamiliar e estudantil 5 - Embasamento com galeria comercial 6 - Edifícios Corporativos 7 - Estacionamento descobertio + rua interna
prof. ms. marcelo luiz ursini
cristiane amorim de lima
L2_
beatriz de aguiar cajado
prof. ms. marcelo luiz ursini
P�N�T�N�I�R�A E� S�L�S - S�
vista frontal da proposta para a penitenciária
CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC - ARQUITETURA & URBANISMO 9º SEMESTRE - TCC 1 ALUNA - ELAINE CRISTINA PEDRONI ORIENTADOR: ARTUR KATCHBORIAN
vista isométrica da proposta para a penitenciária
setorização da penitenciária
0�
0�
0�
0� 0�
elâine cristina p. r. de jesus prof. esp. artur forte katchborian
0�
0�
0� - recepção e entrada de egressos e visitantes 0� - Módulos : Administrativo, educação e solário 0� - módulos de serviços 0� - Módulo de vivência coletiva Módulo de vivência Individual Módulo de esportes 0�- Módulo de vivência coletiva Módulo de vivência Individual Módulo de esportes 0� - Módulo de vivência coletiva 0� - Módulo de vivência coletiva
gabriela de oliveira lira prof. dr. felipe de souza noto
L2_
esse projeto propõe a criação de um espaço humanizado para o indivíduo encarcerado. Embora existam diversas unidades prisionais no estado,a maioria delas não foi projetada com o objetivo de cumprir sua principal função (a ressocialização). estes espaços carcerários refletem uma realidade austera e ríspida, que notoriamente não contribuem em nada para que haja uma melhora no modo de pensar e agir de quem o habita. Um dos sustentáculos da arquitetura penitenciária, é a segurança.e muito embora este seja um item de suma importância, não deve ser sua única diretriz.O espaço penitenciário necessita ser humanizado, para que a arquitetura se torne um potente instrumento de ressocialização. A premissa desse projeto é criar um espaço de inserção social, que proporcione um melhor uso do tempo ocioso dos indivíduos, tornando-os produtivos e capacitados para que ao sair do espaço penitenciário, ele possa ser útil e contribuir com a sociedade.
giovanna rocha sampaio
prof. ms. marcelo luiz ursini
guilherme pessoa fontana
L2_
prof. esp. artur forte katchborian
HOSTEL PRAÇA O terreno possui uma área de 2.400 m², sendo localizado em uma esquina, com topografia plana.
A ideia de projetar um hostel se deu a partir do crescimento do mercado turísticos. O homem atual enxerga a necessidade de viajar, porem a capital possui custos de vida alto. Visto isso os viajantes tem interesse em acomodações e serviços mais baratos que optam por hospedagem em hostel. O ponto primordial do hostel é oferecer acomodações economicas e de otima qualidade. Pertence a um estilo alternativo de hospedagem, em que, em sua maioria seus hospedes são jovens em busca de troca cultural e vivencia prática.
Trata-se de um Hostel localizado na cidade de São Paulo - SP, o terreno de estudo situa-se no bairro de Pinheiros, o qual é muito consolidado, com redes de serviços e transporte bem estruturadas, essenciais para o projeto. É uma região culturalmente ricae com proximidade de varios pontos de interesse da cidade. O terreno se encontra em duas esquinas, que fica entre as ruas , rua Cunha Gago, rua dos Pinheiros e a rua Arthur de Azevedo.
O edifico foi dividido em dois blocos, permitindo o fluxo para os pedestres e a divisão do programa de necessidade do projeto.
A relação entre o Hostel e a cidade é inevitável, pensando nisso o Hostel irá ser projetado em conjunto com a praça pública, onde tanto os hóspedes quanto outras pessoas possam usufruir a praça. O resultado é uma união de infraestrutura, design, conforto e arquitetura.
Um dos blocos do projeto teve o térreo desconstruido suspenso sob pilotis garantindo o acesso do edifico com a cidade. Os dois blocos teram o térreo como uso publico.
O projeto evidencia o uso e a convivencia coletiva, através dos ambientes comuns como: sala de jogos, sala de tv, sala de leitura, bar, terraço com piscina e a praça pública que será projetada no térreo da edificação. Os dormitórios serão diversificados, se adequando de acordo com a necessidade de cada hóspede.
1. Análise de uso
2. Análise de alturas
vista 1 Entorno bem estruturadas em relação á comercio e serviços
vista 2 Edifícios residenciais
vista 3 Edificios corporativos
vista 4 Estação nas proximidades
1. Referências
Pocket Park
Brises na fachada
CCasa Hostel - Cheios e vazios
Hostel Bounce - terraço
U Hostel - cinema coletivo
A conexão entre os dois blocos se dá atraves de uma rampa de acesso privado, com passagem somente pelo terreo do bloco azul
CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC
ARQUITETURA E URBANISMO
TCC1
Orientador FELIPE NOTO
Aluna HANNA HELLEN SILVA MARTINS
hanna hellen silva martins HABITAÇÃO
DE
INT E R E S S E
prof. dr. felipe de souza noto
O objetivo desse projeto é implantar um conjunto para moradias de interesse social em um vazio urbano, utilizando a infraestrutura urbana já existente. Oposto ao modo do sistema habitacional que ocorre atualmente, onde em sua maioria, não apresenta qualidade, opções de bem-estar, educação ou lazer. Para tanto há de se analisar até que ponto isto é possível esgotando-se o potencial construtivo da área. Neste trabalho tento esgotar o tema deste binômio quantidade X qualidade. O projeto apresentado é de um conjunto de Habitações de Interesse Social de qualidade, vinculado a áreas livres e infraestrutura adequada que interligam todo o programa, proporcionando apoio e lazer também para a região carente do entorno. O terreno está localizado na região do bairro Campo Grande, Santo Amaro, São Paulo, possui aproximadamente 34 mil m2. Em um bairro com tipologia residencial predominante. FIGURA 1 -- VISTA DO PEDESTRE PARA O COMPLEXO
OESTE
larissa rodrigues bezerra
Rua São Canuto
IMPLANTAÇÃO ILUSTRADA
LESTE
No sentido de garantir um projeto mais inserido ao entorno, através de uma proporção entre área pública e privada mais generosa, parti da premissa de não esgotar o potencial construtivo do terreno. O que propiciou generosas áreas livres entre praças e equipamentos urbanos O critério utilizado para o melhor aproveitamento do terreno foi a disposição das 3 tipologias de edifícios no sentido do norte magnético, possibilitando que as duas faces dos blocos recebam Sol. Os blocos que se encontram defronte à rua são lineares e possuem um gabarito de altura menor, onde não é necessário o uso de elevadores, já os demais, atingem o gabarito permitido. Além das habitações o projeto propõe reativar uma via, cuja a circulação será de pedestres e passará sob a via de tráfego de veículos, para que os pedestres da favela situada no entorno tenham acesso facilitado ao complexo. FIGURA 2 - VISTA DA PRAÇA CENTRAL
Os blocos em confronto com a rua estão sobre pilotis, para que o pedestre possua uma visibilidade sem barreiras (Figura 1). Tudo isso cortado por um largo e sinuoso eixo, demarcado por três edificações, as das extremidades abrigam o programa de creche e cursos profissionalizantes, o outro um centro esportivo e a edificação central (Figura 2) se apresenta como uma grande praça elevada configurando um mirante para todo o complexo. Esta alinha-se em ângulo com a rotatória existente e configura o portal de chegada da via reativada entre a favela e o complexo (Figura 3).
FIGURA 3 - VISTA DA VIA LIGAÇÃO ENTRE O COMPLEXO E A FAVELA
Centro Universitário Senac | Arquitetura e Urbanismo | TCC 1 Larissa Rodrigues Bezerra Orientador: Artur Katchborian
prof. esp. artur forte katchborian
L2_
Praça do Centro George Pompidou
TCC I Letícia Dupinski Inoue Orientador: Marcelo Ursini
5
2
2
4 2 3
6
7
1
1. Existente 2. Educacional 3. Administrativo 4. Alojamento 5. Biblioteca 6. Auditório 7. Centro Esportivo
Levando em consideração que, quando implantada, a universidade pode atuar como um agente de desenvolvimento urbano, esse é o foco de qual parte este projeto. Embu-Guaçu é uma cidade com um grande potencial para a questão ambiental e turística, porém, devido à falta de investimentos e políticas públicas adequadas, se encontra com grandes problemas em suas questões mais básicas. Acredita-se que a implantação desde tipo de equipamento poderia ajudar a trazer mais investimentos para o Município através do uso apropriado de suas caraterísticas ambientais. Esta maquete representa a volumetria escolhida, entre os estudos desenvolvidos neste semestre, para a implantação do projeto. 50 30 20
prof. ms. marcelo luiz ursini 0 5 10
letícia dupinski inoue
PARQUE UNIVERSITÁRIO EM EMBU-GUAÇU Espaço para o ensino de Ciências Agrárias e Meio Ambiente
L2_ leonardo menezes lima
prof. esp. artur forte katchborian
CER - Centro Especializado em Reabilitação
A proposta, a elaboração de um projeto arquitetônico de um Centro de Reabilitação Física e Sensorial, que será desenvolvido no bairro de Interlagos, Região da Represa de Guarapiranga em São Paulo, cujo atendimento ao público se estende à demanda da região que não possui equipamentos do porte, atribuindo um novo conceito de espaço de tratamento para pessoas com deficiência.
Os tratamentos vão desde físicos e psicológicos, aos sociais. A Reabilitação engloba vários aspectos, elementos necessários para prevenção e tratamento de qualidade, a essas pessoas que já estão fragilizadas, utilizando a arquitetura como auxílio nesse conjunto de cuidados aos pacientes. As ferramentas exigidas pelos órgãos responsáveis no setor envolvido, visando à humanização, ao bem estar, e à funcionalidade desses equipamentos.
O Centro de Reabilitação destina-se ao atendimento médico e ambulatorial de adultos e crianças com deficiências múltiplas, sendo física, visual e auditiva e que o grau de deficiência seja classificado como temporário, permanente ou severo. Entre as patologias atendidas destacam-se: portadores de doenças neuromusculares, lesões ortopédicas; indivíduos com cegueira e baixa visão; e com perda de auditiva.
Proposta propôe um Projeto Arquitetônico de um Centro Especializado em Reabilitação; • Espaços humanizados para realizar seus tratamentos; • Proporcionar um ambiente agradável aos pacientes e a comunidade local; • Arquitetura que ajude na cura; • Desenvolver espaços que promovam a independência dos pacientes e sua autonomia; • Promover aos pacientes um local que eles criem identidade e os ajude na sua reconstrução física, emocional, e social;
Deficiência Visual: É o comprometimento parcial (de 40 a 60%) ou total da visão. O diagnóstico de deficiência visual pode ser feito muito cedo, exceto nos casos de doenças degenerativas.
Deficiência mental: Problemas que se situam no cérebro e causam baixa produção provocando no paciente uma dificuldade de aprendizagem e um baixo nível intelectual.
Deficiência Auditiva: É a perda parcial ou total da audição, causada por má-formação, lesão na orelha ou nas estruturas que compõem o aparelho auditivo. Quando moderada, é a incapacidade de ouvir sons com intensidade menor que 50 decibéis.
TCC-I Luanna Soraya P. Sousa Orientador: Felipe Noto
luanna soraya p. de sousa prof. dr. felipe de souza noto
lucas bezerra da silva aguiar prof. ms. marcelo luiz ursini
L2_
Deficiência FÍsica: É uma limitação do funcionamento físico-motor de um ser humano ou animal. Normalmente, os problemas ocorrem no cérebro ou sistema locomotor, levando a um mal funcionamento ou paralisia dos membros inferiores e/ou superiores.
luiza silva alvarez
L2_
prof. esp. artur forte katchborian
mayara bezerra de sousa prof. dr. felipe de souza noto
NOVA SEDE CASA1- República de Acolhimento LGBTI+ “Acada 19 horas um LGBT morre de forma violenta vítima da LGBTfobia, o que faz do Brasil o campeão mundial de crimes contra as minorias sexuais”. (GRUPO GAY DA BAHIA (GGB), relatório 2017, p.01) No ano de 2017 foram registrados pelo GGB 445 mortes LGBTI+ (Lésbica, Gay, Bissexual, Travesti, Transexual, Intersexual) sendo 387 assassinatos e 58 suicídios, já no ano de 2016 foram registradas 343 mortes concluindo então um aumento de 30% das vítimas desse grupo. Dentre todos os estados Brasileiros, São Paulo é o que apresenta mais vítimas, das 445 mortes 59 foram em SP, segundo agências internacionais de direitos humanos, se matam mais homossexuais aqui do que nos 13 países do Oriente e África onde há pena de morte contra os LGBT. Com base nessas informações chego à conclusão que é de extrema importância a existência de um local especializado que apoie esse público que é tão vulnerável, com isso venho desenvolver um projeto que tem como objetivo minimizar a vulnerabilidade do público LGBTI+. A escolha de desenvolver uma nova sede para a CASA1 cerca de 30min a pé da Augusta, Frei Caneca e República faz com que ganhe uma maior visibilidade, pois o público LGBTI+ tem uma forte relação com esses espaços, consolidando cada vez mais e gerando oportunidade da iniciativa ser replicada em outros lugares em São Paulo e até mesmo no Brasil. Desde o início a escolha de trabalhar com uma república de acolhimento sempre foi mais que apenas abrigar jovens em vulnerabilidade social, pois a ideia é que este projeto de fato tenha a vocação de se relacionar com a comunidade local de forma a oferecer um espaço de interação social, cultural e de conhecimento para os demais moradores do bairro. Ao fazer com que as pessoas façam parte e interajam com o público LGBTI+, começamos a romper barreiras e passamos a minimizar a exclusão e a vulnerabilidade que era imposta a eles. O projeto terá 3 espaços diferentes, a República de Acolhimento (moradia), Centro Cultural (público em geral) e Posto de Atendimento Emergencial (moradores de rua). Entre o subsolo e o primeiro andar, estarão localizados o posto emergencial e o centro cultural, a república de acolhimento ficara a partir do primeiro andar. Como há uma grande quantidade de teatros na região da bela vista, os cursos são dedicados a programas de capacitação profissional e incentivo ao teatro. A metragem total prevista do projeto é de 2.915m².
CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC SANTO AMARO ARQUITETURA E URBANISMO - 9º SEMESTRE ORIENTADOR: FELIPE DE SOUZA NOTO ALUNA: TAYNÁ SOUZA SIMÕES
tayná souza simões prof. dr. felipe de souza noto
L2_
Bela Vista SP – GOOGLE EARTH
L3_ caroline yukie narisawa _cĂĄssia resende _ murilo campos urbaneto _ raquel rei coronato _ roberto l. n. schmitz _ sophia rodrigues silva prof. ms. ralf josĂŠ castanehira flĂ´res
SETOR A – ÁREA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL; SETOR B – ÁREA DE CONEXÕES TRANSVERSAIS; SETOR C – ÁREA DE “RESPIRO” DAS TORRES DE ALTA TENSÃO; SETOR D – ÁREA DE INFRA ESTRUTURA VERDE; SETOR E – ÁREA DE LAZER; SETOR F – ÁREA DA PISTA DE CORRIDA E MIRANTE.
A
C
ARCO JURUBATUBA B
OPERAÇÃO URBANA ONDE HÁ UM POTENCIAL EXPRESSIVO DE DESENVOLVIMENTO URBANO ASSOCIADO A MÚLTIPLAS AÇÕES.
D
C
F
ESTAÇÃO STO. AMARO E
ZONEAMENTO
ESTAÇÃO SOCORRO
A ÁREA É DEFINIDA COMO UMA ZEPAM ZONA ESPECIAL DE PROTEÇÃO AMBIENTAL - EM TODA A SUA EXTENSÃO.
AV. SOCORRO
EIXO VIÁRIO
ÁREA ÚTIL
VIAS PRINCIPAIS E SECUNDÁRIAS PARA COMPREENSÃO DA DINÂMICA EXISTENTE NA REGIÃO.
ESTE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PRETENDE PROJETAR E MOSTRAR QUE O PAISAGISMO NÃO É UM SIMPLES JARDIM E SIM UM ESPAÇO EXTERNO QUE, EM HARMONIA COM A ARQUITETURA, PROCURA PROPORCIONAR LAZER, CONVÍVIO SOCIAL, ESPORTE, CULTURA, CONTEMPLAÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL, TRAZENDO DIGNIDADE E QUALIDADE DE VIDA A TODOS, O QUE É FUNDAMENTAL EM MEIO AO ESTRESSE E À CONTURBADA VIDA DOS DIAS ATUAIS. LOCALIZADO AO LONGO DAS MARGENS DO RIO JURUBATUBA, POSTERIORMENTE, TORNANDO-SE RIO PINHEIROS, PRÓXIMO A REPRESA DO GUARAPIRANGA, ENCONTRA-SE A ÁREA DE INTERVENÇÃO COM A PROPOSTA CITADA ANTERIORMENTE.
ESTAÇÃO JURUBATUBA
LINHÃO
ÁREA INTERESSANTE AV. INTERLAGOS
ÁREA ÚTIL
ÁREA ÚTIL
HIDROGRAFIA PODE-SE ENCONTRAR NA ÁREA ESCOLHIDA O RIO JURUBATUBA, REPRESA BILLINGS, REPRESA DO GUARAPIRANGA.
LOCALIZAÇÃO AÉREA
“A RUA, OS CAMINHOS PARA PEDESTRES, A PRAÇA E O PARQUE SÃO A GRAMÁTICA DA CIDADE; FORNECEM A ESTRUTURA QUE PERMITE ÀS CIDADES NASCER, ESTIMULAR E ACOMODAR DIVERSAS ATIVIDADES, DAQUELAS QUIETAS E CONTEMPLATIVAS ÀS RUIDOSAS E AGITADAS.” (ROGERS, 2014, 06)
IDENTIFICAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO SOB VISTA ARÉA.
ARQUITETURA DA
bruna nishi ribeiro profa. ms. marcella de moraes ocke müssnich
DA CASA À COMUNIDADE: REQUALIFICAÇÃO URBANA E AMBIENTAL DA OCUPAÇÃO OLGA BENÁRIO
MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
SUBFREFEITURA DO CAMPO LIMPO
DISTRITO CAPÃO REDONDO
ÁREA DE ESTUDO
DIAGNÓSTICO
1
1
A comunidade Olga Benário está localizada no distrito do Capão Redondo, zona sul de São Paulo. A ocupação inciada em 2007 e desaproriada dois anos depois, voltou a ser ativa em 2014, no consequente à morosidade processo de concretização de propostas, uma vez que o terreno já está declarado como de interesse social. .
Devido ao cescimento desordenado do distrito, restam escassas áreas não edificadas em todo seu território que conta com parques públicos, sendo eles o Parque Santos Dias, com uma área de 134.000 m² e o Parque Linear Feitiço da Vila, às margens córrego Capão Redondo com 38.124,96 m². Somadas, essas áreas representam menos de 1,5% do território. .
VERDE EXISTENTE
2
eliane souza da cunha
FLUXOS
Atualmente, aproximadamente 800 familias ocupam o terreno de 45mil m², com frente à rua Ana Aslan, e margeado pelo córrego do Engenho. A area da ocupação está classificada como ZEIS 2 e é uma das poucas áreas não edificadas do distrito Capão Redondo, com uma taxa de 99% de urbanização. Além da área da comunidade, o terreno à frente também foi destinado a produção de habitação e já passou por uma tentativa de ocupação, atualmente desabitado.
Boa parte do terreno está classificado como Área de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica (PMMA). Ao passo que propostas para o projeto de habitação não se concretizam, a comunidade avança sobre as áreas verdes, aumentando o desmatamento e degradação dos cursos d’água. Estes, que fazem parte da microbacia do Córrego Pirajussara e da bacia do Rio Pinheiros, atualmente estão com as nascentes soterradas e um curso poluído em toda sua extensão. .
ESCOLAS SAÚDE
profa. ms. rita cássia canutti
CHEIOS E VAZIOS
SITUAÇÃO ATUAL
PROBLEMAS
3
POTENCIALIDADES
4
4
1-FONTE: GEOSAMPA/ELABORAÇÃO PRÓPRIA 2-FONTE: TETO BRASIL/ELABORAÇÃO PRÓPRIA
3-FONTE: ACERVO PESSOAL 4-FONTE: GOOGLE EARTH
CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
ELIANE SOUZA DA CUNHA - TCC I ORIENTADORA: RITA CANUTTI
L4_
PAISAGEM
PARQUE LINEAR AVENIDA ATLÂNTICA Sobre a Área
Este projeto é um parque Linear, cujo objetivo principal é propor a requalificação das margens da represa Guarapiranga ao longo da Avenida Atlântica.
TRECHO I-PRAIA PAULISTANA
A avenida atlântica é um dos eixos viários mais importantes para o extremo sul de São Paulo. Realizando a ligação entre a marginal Pinheiros e a região do Largo do Socorro. Sua extensão chega a quase 6,6 quilômetros. A região pertence a Prefeitura Regional da Capela do Socorro. Como visto no Plano diretor assim como as vias, sistema de transporte, a rede hídrica também é considerada um eixo estruturador da cidade. A zona sul de São Paulo é uma área cercada por dois grandes elementos hidrográficos: Represa Billings e Represa Guarapiranga e a segunda é responsável por abastecer boa parte da população paulista. Ao longo dos anos sua margem sofreu com a degradação e o crescimento desordenado da cidade de São Paulo. Com o estudo do histórico da região o propósito desse projeto é também manter a identidade do local, aplicando o conceito de cidade jardim na proposição do Parque Linear.
TRECHO II-PARQUE CENTRAL
TRECHO III-PRESERVAÇÃO A PAISAGEM NATURAL
CROQUIS COM INTENÇÕES DE PROJETO
FOTO COM SETORIZAÇÃO DO PARQUE LINEAR
Sobre o Projeto
O
projeto do Parque Linear Avenida Atlântica pretende oferecer infraestrutura de lazer para a população local. Desde a setorização com uma área que pretende trazer o clima da praia para a capital Paulista, ate a implantação de equipamentos para as crianças brincarem. Em toda sua extensão o parque possui uma rota de caminhar compartilhada com os ciclistas. Além disso a integração com a represa é fundamental. Foram criadas ruas compartilhadas, e essas mesmas foram estendidas sob a represa em forma de Deck, para as pessoas poderem contemplar da paisagem natural.
ESTUDO DE CASO PARQUE MADUREIRA RIO DE JANEIRO
COMPLEXO CANTINHO DO CÉU SÃO PAULO
-INFRAESTRUTURA -SELO AQUA -SUSTENTABILIDADE
-INFRAESTRUTURA -REPRESA -SUSTENTABILIDADE
MAPA COM PLANO DE MASSAS
FOTOMONTAGENS COM INTENÇÕES DE PROJETO
HORNSBEG STRANDPARK SUÉCIA
PARQUE MANANCIAL DE ÁGUAS PLUVIAIS CHINA -ÁREA DE MANANCIAIS -ECOLOGIA -INTEGRAÇÃO MEIO AMBIENTE+POPULAÇÃO
- INTEGRAÇÃO ÁGUA+POPULAÇÃO -INFRAESTRUTURA -PARQUE LINEAR
L4_
CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC – BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO – PARQUE LINEAR AV. ATLÂNTICA- TCC1-2018- NOME: ERIKA TIEMI KAWAMURA – ORIENTADORA: PROF. MS. MARCELLA DE MORAES OCKE MUSSNICH
erika tiemi kawamura
profa. ms. marcella de moraes ocke müssnich
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CENTRO UNIVERSITARIO SENAC
GABRIELA DE SOUZA OLIVEIRA – 9º SEMESTRE B
Projeto de Intervenção em áreas de risco e borda do Rio Boiçucanga no bairro de Boiçucanga em São Sebastião. O município de São Sebastião, localizados no litoral norte de São Paulo. tem seu grande bum de crescimento populacional quando a Rodovia Rio-Santos é aberta nos meados dos anos 50.(RESUMO EXECUTIVO DE SÃO SEBASTIÃO ,2013) A maior explanação da área urbana de São Sebastião começou principalmente a partir da década de 50. Na primeira fase dessa expansão, a costa norte do município que teve maior expansão, isso ocorreu em 1950-1980, e até hoje a costa sul mantem a expansão urbana até hoje. Os principais bairros que mantiveram seus crescimentos significativos até hoje são aqueles que pertencem a segunda fase do desenvolvimento, principalmente em Maresias, Boiçucanga, Cambuí e Boraceia .(RESUMO EXECUTIVO DE SÃO SEBASTIÃO ,2013) A região do litoral norte de São Paulo se tornou extremamente importante para a cidade, principalmente no setor turístico, gerando renda para a população fixa.
.(RESUMO EXECUTIVO DE SÃO SEBASTIÃO ,2013)
O município de São Sebastião cresceu significativamente após as melhorias viárias que ocorreram ao longo dos anos, porém com isso as ocupações urbanas vieram com força nas áreas com menor custo de vida e terra. Um dos bairros afetados por essas ocupações que causaram grandes assentamentos irregulares foi Boiçucanga, que é ainda continua em expansão de área urbana. Com essa continua expansão, Boiçucanga sofre com problemas como assentamentos em área de risco ambiental como deslizamentos e enchentes, essa última que castiga todo litoral e ocupações em várzea do rio Boiçucanga. (RESUMO EXECUTIVO DE SÃO SEBASTIÃO ,2013)
gabriela de souza oliveira profa. ms. rita cássia canutti
Orientação : Rita Conutti
O bairro contém um dos conjuntos habitacionais projetados no município de São Sebastião, consorciada pela CDHU.(RESUMO EXECUTIVO DE SÃO SEBASTIÃO ,2013) A CDHU localizada em Boiçucanga é a Vila Tropicanga, que contém apenas 70 unidades habitacionais, deixando ainda um grande déficit no bairro, principalmente para famílias que ainda vivem em áreas de risco nas encostas na beira do Rio Boiçucanga, ou até dentro do parque da serra do mar. .(RESUMO EXECUTIVO DE SÃO SEBASTIÃO ,2013)
O bairro contém um dos conjuntos habitacionais projetados no município de São Sebastião, consorciada pelaCDHU.(RESUMO EXECUTIVO DE SÃO SEBASTIÃO ,2013) A CDHU localizada em Boiçucanga é a Vila Troiana, que contém apenas 70 unidades habitacionais, deixando ainda um grande déficit no bairro, principalmente para famílias que ainda vivem em áreas de risco nas encostas na beira do Rio Boiçucanga, ou até dentro do parque da serra do mar. .(RESUMO EXECUTIVO DE SÃO SEBASTIÃO ,2013)
Segundo o Instituto geológico do estado de São Paulo, Boiçucanga tem 5 áreas de risco, sendo 3 delas na Rua Tropicanga. Os riscos encontrados em Boiçucanga são riscos 3 e 4, ou seja, alto ou muito alto risco de ocorrer. (INSTITUTO GEOLOGICO,2005) Os riscos estão locados ou na encosta do bairro ou perto de córregos que estão tamponados e vão em direção ao rio Boiçucanga que também é um risco de enchente. (INSTITUTO GEOLOGICO,2005)
Outra área importante a ser considerada nesse projeto é a do Rio
Boiçucanga. Por ser um Rio que corta todo o Bairro, por toda sua extensão é possível ver habitações consolidadas, que tem infraestrutura chegando. (INSTITUTO GEOLOGICO,2005) Segundo o Código florestal, como se tratava de área urbana, a distância para construções das margens dos rios, córregos e canais, pode ser de quinze (15) metros, conforme previsão da Lei do Parcelamento do Solo, Lei n.º 6.766/79, que determina em seu art. 4º, inciso III, a reserva de uma faixa não edificável de quinze (15) metros, salvo limite maior imposto por Lei Municipal. A proposta visa a melhoria do bairro, como a retirada das casas que estão na muito próximas a borda do rio, e transformar em um parque linear para que essas ocupações não sejam ocasionadas mais. E entregar a população mais um lugar de lazer, já que é um lugar bem frequentado para se tomar banho de rio. Outra proposta é retirar famílias que estão nas áreas de risco de enchentes e deslizamentos, para áreas seguras e que sejam denominadas como área de zeis, lembrando porem que São Sebastião ainda não tem um plano diretor aprovado.
Zoom de área de risco e única cdhu do bairro.
Área de assentamentos precários: área de risco de deslizamento de encosta
Legenda uso do solo real residencial institucional comercial serviços Rio Boiçucanga Rodovia
Imagem da borda do rio Boiçucanga, com ocupações fora da legislação.
isabella soares garcia pinto profa. ms. rita cássia canutti
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karina mari soares
CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC ARQUITETURA E URBANISMO ALUNA: ISABELLA SOARES GARCIA ORIENTADORA:RITA CANUTTI
profa. ms. marcella de moraes ocke müssnich O ESPAÇO LIVRE EM SISTEMAS: UMA PROPOSTA PARA A AVENIDA ELLIS MAAS A ÁREA
ESTUDOS DE CASO
OBJETIVO
Propor um Sistema de Espaços Livres de qualidade e seguro com três premissas fundamentais para atender às necessidades específicas do local: • Melhoria do trajeto das pessoas na área: há necessidade de ruas mais caminháveis. O terreno, que um dia já foi uma praça, hoje se encontra abandonado gerando um ruído na cidade, porém tem sua localização em ponto de extremo interesse. Outro aspecto importante da localização do terreno é o grande fluxo de pessoas e automóveis na área.
Mesmo que haja um grande fluxo diário de pessoas na Av. Ellis Maas, a mesma não é nenhum pouco confortável ao caminhar, pois há a presença de grandes muros e mostra um grande descaso com as calçadas, que quando tem o tamanho adequado, tem um poste no meio dela.
• Espaço livre como espaço das pessoas (apropriação do espaço público): um espaço público bom, é aquele que tem uso, se tornando assim, ponto de interesse para todos. • Destaque ao Parque Santo Dias: a criação de uma praça terá como função não só de mais um espaço público na cidade, como também deverá desempenhar o papel de chamar atenção ao
http://www.thomashoblyn.com/portfolio/show_gardens/chelsea-2011
https://land8.com/how-zollhallen-plaza-is-ready-for-a-100-year-flood/
http://www.waterlilystudio.cn/hyzp_xzdlcwk
Chelsea Flower Show, Inglaterra (2011):
Zollhallen Plaza, Alemanha (2013): uma
Xuzhou Vanke Metropolis, China (2017):
neste jardim, o ponto de interesse está
praça “seca” em que a questão da drenagem
também uma praça seca, mas desta vez o
voltado aos caminhos d’água que guiam o
foi bem resolvida e resultou em um belo
maior interesse é na forma como foi
transeunte até a água.
desenho.
setorizada,
parque.
criando
espaços
do uso de espelhos d’água.
A
ESTUDO DE FLUXOS
PRAÇA
será dividida em quatro
DESENVOLVIMENTO
principais usos: •
ESTAR:
próximo
ao
ponto
de
ônibus
existente, mas rebaixado com relação ao nível da rua, a área poderá ser usada por aqueles que estiverem utilizando a praça por lazer ou para aqueles que estão esperando o ônibus ou alguém. •
EVENTOS: destinado a eventos temporários, relacionados à arte e cultura (exposições, apresentações), além da possibilidade de
Deck
food trucks nesta área da praça. O local onde
Playground
foi inserido na praça, foi escolhido devido ao fato de estar ao lado de uma parede cega, Deck
que poderá ser, no futuro, preenchida por grafites ou outros tipos de apropriações. A partir da análise da área, foram localizados dois fluxos principais, sendo eles o fluxo intenso de automóveis coletivos e particulares e pedestres e um outro mais exclusivamente para o uso de automóveis, além de uma ciclovia que termina antes de realmente conectar com alguma coisa, tornando seu uso quase inexistente.
•
PLAYGROUND: a praça se encontra em local
Eventos
residencial, cercado de escolas e com grande
Foi identificada a necessidade de duas novas conexões principais, uma conectando a Av. Ellis Maas ao Parque Santo Dias e outra conectando a Av. Ellis Maas com a Av. Prof. Dr. Telêmaco Hippolyto, de Macedo Van Langendonck, além de algumas potencialidades na área, como o terreno encontrado para criação da nova praça.
deficiência em espaços públicos, o que sugere demanda, mostrando a necessidade de uma área de qualidade destinada às
MELHORIAS NO VIÁRIO De acordo com a análise de área, foram realizados cinco cortes e definidas cinco tipologias de viário para entender suas necessidades básicas e realizar estudos para desenvolver possibilidades de um viário mais adequado e confortável para o caminhar. Como proposta inicial, a iluminação viária de todas as tipologias foi mudada, sendo realocadas para a faixa de serviço e retiradas da faixa livre. Em alguns casos, devido ao pouco espaço, só foi realizado o alargamento das calçadas (corte CC e DD), pois se encontram em um local que recebe a maior parte do fluxo vindo do metrô dos moradores da região. Já em outros (corte AA e BB) foram implementados, também, ciclofaixas como continuação da pré existente.
crianças da região. •
DECK: também voltado ao estar, o deck Estar
também tem como objetivo aproximar as pessoas da água, fazendo com que a mesma seja valorizada.
5 Tipologias: CORTE AA
CORTE BB
CORTE CC
CORTE DD
CORTE EE
Centro Universitário Senac – Arquitetura e Urbanismo A paisagem urbana compreendida enquanto materialidade, assim como o edifício, necessita do seu suporte estrutural, pois é quem garante a sua integridade no mundo físico. Dentre os diferentes sistemas que a compõem, o sistema de espaços livres pode e deve assumir este papel, de maneira a proporcionar equilíbrio e estabilidade. HULSMEYER (2014, p. 2)
de
estar
rebaixados e um playgroung não usual, além
Aluno: Karina Mari Soares | TCC 1 | Turma A Orientadora: Prof. Ms. Marcella de Moraes Ocke Müssnich
LAÍS CAROLINE FERREIRA FERNANDES ORIENTAÇÃO: PROF. MS. MARCELLA OCKE TCC 2018 - PROJETOS URBANOS E ARQUITETURA DA PAISAGEM
O
desordenado processo de desenvolvimento da cidade de São Paulo, marcado pela urbanização acelerada e falta de planejamento urbano eficaz foi um dos fatores que colaborou com mudanças drásticas nos aspectos formais e funcionais do ambiente urbano, impactando a população e a natureza, através de um intenso processo de degradação, responsável pelo desequilíbrio dos ecossistemas e a descaracterização da paisagem natural.
DO DOMINADO AO DESEJADO O PARQUE FLUVIAL COMO ESTRATÉGIA PARA A REINSERÇÃO DE RIOS NA PAISAGEM URBANA
Como explica Alexandre Delijaicov (1998) em “Os rios e o desenho da cidade”, o urbanismo rodoviário associado à especulação imobiliária e a falta de infraestrutura urbana transformaram os rios - que tiveram seus leitos aterrados e ocupados pela cidade, sob a lógica de argumentos sanitaristas e hidráulicos que mascaravam as reais intenções do mercado imobiliário: lotear e vender as várzeas. Estratégias como o “Plano de Avenidas”, elaborado por Prestes Maia em 1930, colaboraram para a utilização de medidas paliativas como a construção de avenidas de fundo de vale e a canalização de rios, desprezando a navegação fluvial e transformando os rios em “lixões cobertos por lajes de concreto”, como caracteriza o autor. Consequentemente, rios e córregos passaram a sofrer com o esquecimento e rejeição, já que suas imagens estavam agora relacionadas a aspectos negativos, como enchentes, poluição e doenças. Fica nítido o descaso com os cursos d’água ao refletirmos sobre esse processo e as decisões equivocadas e insustentáveis, que fizeram com que os rios passassem de marcos paisagísticos para áreas de conflito e degradação ambiental. É a partir dessa reflexão e da observação da necessidade de mudança de paradigmas projetuais quanto à cidade e suas águas que surge a proposta aqui apresentada para este TCC: a concepção de um parque urbano linear às margens do Rio Pinheiros, um dos cursos d’água mais significativos para a cidade de São Paulo. A proposta é oferecer para a cidade um instrumento de reaproximação da população com a água, através de novas abordagens e novas interações, capazes de incorporar os rios ao dia a dia do homem. “Dificilmente encontramos nas nossas cidades um rio urbano que não tenha sido transformado em uma avenida marginal, canalizado e ladeado por vias carroçáveis, trazendo consigo todas as conseqüências desastrosas, principalmente a poluição das suas águas e as enchentes ocupando toda a várzea que lhe foi roubada.”
0
100
200
300
400m
(KLIASS, Rosa Grena . 2010.)
TRANSPOSIÇÕES CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (A SER IMPLANTADO)
TRANSPOSIÇÕES E CONEXÕES COM OS CANTEIROS CENTRAIS
MIRANTES - DECKS
A RECUPERAÇÃO DE RIOS NO CENÁRIO MUNDIAL
TRANSVERSALIDADES PASSEIO RÁPIDO PASSEIO LONGITUDINAL
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL (A SER IMPLANTADO)
ESTAÇÃO JURUBATUBA
OBSERVATÓRIO DO PARQUE
ESCOLA EXISTENTE
SHOPPING SP MARKET
VIA COMPARTILHADA PEDESTRES E CICLISTAS
PASSEIO WETLAND PERMANÊNCIA HIS PRÉDIOS EXISTENTES
PROJETO MADRID RIO (ESPANHA, 2006) Fonte: Landezine
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PLANO PARA O RIO LOS ANGELES (EUA, 2007) Fonte: Wenk Landscape Architecture & Planning
Fonte: Turenscape
JIADING CENTRAL PARK (CHINA, 2013) Fonte: Sasaki
PERREUX RIVER BANKS (FRANÇA, 2013) Fonte: Landezine
BATON ROUGE LAKES (EUA, 2016) Fonte: SWA Group
QUNLI NATIONAL URBAN WETLAND (CHINA, 2009)
FAIXA DE SERVIDÃO PARA A LINHA DE ALTA TENSÃO
Este trabalho de conclusão de curso (TCC) tem como foco a discussão sobre o processo de ruptura na relação entre as cidades e seus rios através da investigação do histórico de ocupação das várzeas, sinalizando os resultados das intervenções antrópicas nos cursos hídricos e na qualidade da paisagem e do meio ambiente. Como propósito projetual, apresenta a concepção de um parque urbano em formato linear às margens do Rio Pinheiros, localizado em São Paulo, como uma ferramenta de aplicação dos conceitos de infraestrutura verde e um instrumento de reaproximação da população com os cursos d’água urbanos; recorrendo à água como um elo na relação “homem – território – meio ambiente”.
laís caroline f. fernandes
sabrina ramos silva
profa. ms. marcella de moraes ocke müssnich
profa. ms. marcella de moraes ocke müssnich
PARQUE URBANO NO GRAJAÚ Segundo pesquisas realizadas no presente trabalho e com base na secretária do Meio Ambiente de São Paulo (2017), podemos contar atualmente com 113 parques distribuídos pela cidade de São Paulo. No entanto ocorre uma má distribuição quando se trata das áreas periféricas. Além disso, ocorre também a desigualdade na distribuição de equipamentos culturais, esportivos, de lazer e de reeducação ambiental para a população de baixa renda, assim como acontece no extremo Sul de São Paulo, no distrito do Grajaú. Contudo a falta de áreas verdes gera outro fator preocupante para pesquisadores, a saúde da população. A presença do parque é importante pois além de ofertar áreas de lazer, ele também oferece uma melhora na qualidade do ar, do solo, na preservação ambiental e em muitos outros aspectos. Por isso é tão importante dispor de áreas verdes na malha urbana.
PROPOSTA A área para criação do parque urbano está localizada em São Paulo, Brasil, na Prefeitura Regional Capela do Socorro, distrito do Grajaú.
PREMISSA DE PROJETO
Parques urbanos na cidade de São Paulo
Equipamentos públicos no Grajaú
Loteamentos irregulares no Grajaú
Sendo assim, a proposta do trabalho visa a criação de um parque urbano no extremo sul de São Paulo, região da Prefeitura Regional Capela do Socorro, distrito Grajaú. Tem como principal objetivo oferecer áreas verdes somada a equipamentos de lazer para uma população desprovida deste recurso nas redondezas de sua habitação. Além disso, o projeto proposto tem a expectativa de auxiliar na proteção aos mananciais, visto que os mesmos estão correndo risco por conta da desenfreada expansão de ocupações irregulares.
O projeto proposto tem como caráter oferece um parque urbano com importância a nível regional. Tem como premissas a elaboração de área: Recreativa, esportiva, cultural, gastronômica, contemplativa, mirante e caráter ambiental. Um dos maiores desafios será criar uma proposta em um terreno com muitos desníveis. Foi desenvolvido um plano de massas para melhor apropriação e entendimento do espaço.
4
ESTUDO DE CASOS
6
Com o objetivo de obter referências para o projeto deste TCC, alguns parques foram selecionados para estudo, adquirindo assim melhor compreensão de partido, disposições de áreas, programa e equipamentos utilizados. Parque da Juventude
Parque Madureira
Parque de la Estación Vieja
2
4
6
6
6 3
1
1 5 6
4 7
LEGENDA 1 – A. RECREATIVA JJ
2 – A. ESPORTIVA
3
KK
6
3 – A. CULTURAL LL
4 – A. GASTRONÔMICA LL
z
5 – A. CONTEMPLATIVA LL
6 – A. PRESERVAÇÃO LL
7 – A. MIRANTE LL
LL
LL
Setorização do parque
Participação da população
Solução para o desnível CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Aluna: Sabrina Ramos Silva Orientadora: Marcella de Moraes Ocke Müssnich
PONTES VIAS DE ACESSO ENTRADA
talita fernandes magan de castro
vander xavier de macedo profa. ms. marcella de moraes ocke müssnich PERCURSOS FUNDAMENTADOS NO DESENHO UNIVERSAL ONDE? Rua Catão- LAPA
CONCEITO A requalificação de calçadas é uma demanda de quase todas as cidades, torná-la acessível ao maior número de pessoas e conectá-las a serviços, equipamentos, comércios e a fim de propiciar o uso de forma plena e democrática, que começa na porta da nossa casa, a calçada que deve cumprir sua função social: possibilitar que qualquer cidadão possa transitar com facilidade e segurança, e assim o PERCURSO FUNDAMENTADO NO DESENHO UNIVERSAL, chega a um formato, um trajeto onde as calçadas tenha uma unidade, uma identidade, que conecte o cidadão e a cidade, com um sistema de informações que privilegie o modal ativo tornando fácil e convidativo.
COMO
COMO: A proposta que irá viabilizar, seria através de uma PPPPARCERIA PÚBLICO PRIVADA, não se trata de privatizar o espaço público, mas uma organização de interesses, de um lado a população que necessita de uma calçada requalificada e manutenção, por outro lado comercio e serviços que com a lei cidade limpa ficou com espaço restrito para publicidade. A ideia que uma ação, incentive a outras, por exemplo, no sistema de informações pode se usar totens, onde tenham mapas (entre outras informações) que indique onde locais que ofereçam acessibilidade, certamente pessoas que interessem em agregar valores a sua marca vai querer estar ai nesse painel, que em um primeiro momento estudo usar um digital, embora o formato seja fruto de pesquisa entre os usuários do local mantedores/ patrocínio , ou seja os comércios, serviços ou instituições que se interessarem por esse tipo de publicidade que arcariam com o custo de toda intervenção bem como sua manutenção, ficando a cargo da prefeitura a parte de projeto e fiscalização.
Setores do serviço público que atuam nas calçadas Secretarias Municipal de Urbanismo, Obras, Trânsito, Acessibilidade, Meio Ambiente, Cia de Água e Esgotos, Energia, entre outros, mas nenhum deles se apropria inteiramente quanto a conservação, na maior parte dos casos a responsabilidade sobre os passeios fica a cargo dos proprietários dos imóveis O Real estado das calçadas, nas fotos a seguir será apresentado algumas cenas recorrentes na cidade:
sistema de informações que auxilie o pedestre quanto a sua localização no ambiente urbano, como fluxos, pontos, destinos e horários de ônibus, serviços equipamentos públicos disponíveis, quais oferecem acessibilidade, em um raio de 15 minutos de caminhada O proposito é criar cidades com espaços adequados para as pessoas caminharem, fachadas ativas, iluminação de qualidade, acessibilidade garantida, arborização abundante e bom mobiliário urbano, consequentemente Mais gente andaria a pé e dependeria menos dos veículos, reduzindo as emissões de poluentes locais e de gases do efeito estufa. As ruas com alta circulação .
PORQUÊ? PARA CONECTAR .
A CALÇADA IDEAL
DIMENSIONAMENTO
Faixa Serviço: 0,70 cm Faixa livre: 1,20 m Faixa de transição ou de acesso: LIVRE
TCC 1 AUTB 2018 – VANDER XAVIER DE MACEDO-ORIENTAÇÃO: Prof.
Com um sistema de informações que auxilie o pedestre quanto a sua localização no ambiente urbano, como fluxos, pontos, destinos e horários de ônibus, serviços equipamentos públicos disponíveis, quais oferecem acessibilidade, em um raio de 15 minutos de caminhada
MS. MARCELLA OCKE
Requalificações da Rua Oscar Freire. Por iniciativa da associação de lojistas e Prefeitura Municipal de são Paulo, um espaço de cinco quarteirões foi todo reconfigurado, projeto a cargo do Escritório de arquitetura Hector Vigliecca & Associados.
Situação anterior à requalificação
Fotomontagem com o piso proposto
33% dos deslocamen tos ,são feitos a pé .
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profa. ms. rita cássia canutti
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victĂłria augusta marques profa. ms. rita cĂĄssia canutti
ana laura mardem brito prof. dr. nelson josĂŠ urssi
SISTEMA CONSTRUTIVO ESTRUTURA EM MADEIRA HABITAÇÃO MULTIFAMILIAR
MADEIRA ENGENHEIRADA para construções em altura Fabricação
TIJOLO 375 kg CO²/m³
MATERIAIS MAIS USADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL
MADEIRA -900 kg CO²/m³
AÇO 12.200 kg CO²/m³
painéis corte CNC
EMISSÃO DE CO³ NO PROCESSO DE FABRICAÇÃO
Uma alternativa sustentável
Entre os materiais mais usados no setor da construção Civil do ponto de vista da sustentabilidade ecológica, há diferenças importantes. A madeira é o único material dentre os três que é renovável; a madeira precisa apenas de uma pequena quantidade de energia para ser extraída e reciclada em comparação com aço e concreto, e ainda não produz resíduos até o final da sua vida, uma vez que pode ser reutilizada muitas vezes em vários produtos ou ser utilizada como combustível. Por último, e não menos importante, a madeira absorve grandes quantidades de carbono da atmosfera - uma árvore pode conter uma tonelada de CO2 - e o carbono absorvido permanece incorporado enquanto a madeira estiver sendo utilizada. PERFORMANCE INTELECTUAL
120
140
48 INTERIORES SEM MADEIRA
INTERIORES COM MADEIRA
53
O material é composto por tábuas (ou lamelas) de madeira serradas, coladas e prensadas em camadas, onde cada camada de lamela orienta-se perpendicularmente a anterior. Ao unir camadas de madeira em ângulos perpendiculares, obtém-se uma maior rigidez estrutural para o painel em ambas as direções. Dessa forma, o painel apresenta boa resistência para tração e compressão. Criar o CLT só foi possível através do desenvolvimento de colas de alta resistência, substituindo as ligações metálicas de braçadeiras e parafusos. Com isso, obteve-se uma seção mais homogênea e sem a ocorrência de deslizamentos entre as lâminas.
Benefícios para o bem estar
Um estudo desenvolvido no Japão comprovou o quanto a Arquitetura em Madeira pode contribuir para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Crianças que estudam em escolas construídas em madeira tem uma melhora significativa na capacidade cognitiva e pessoas que moram em lugares construídos em madeira tem o sono profundo prolongado.
INTERIORES COM MADEIRA
Torre Residencial Modular (India) Equipe PENDA ARQUITEIOS: Chris Precht, Dayong Sun, Xue Bai, He Quan,Pengchong Li, Frank Li e Snow Sun Área 36.000m²
erika neves
OBRA SECA, 60% MAIS RÁPIDA E SILENCIOSA.
Ano do projeto 2015 Imagem © penda
REFERÊNCIA
INTERIORES SEM MADEIRA
CLT Cross lamineted timber Madeira laminada colada
(2015) Obra Oregon, EUA. Painéis Estruturais em CLT imagem Green Building news
MINUTOS DE SONO PROFUNDO
FONTE: JAPAN HOUSE AND WOOD TECHNOLOGY CENTER
Porque construir em madeira?
CONCRETO 385 kg CO²/m³
GLULAN Glued laminated Timber A madeira laminada colada, conhecida pela sigla MLC, é um materialconcebido a partir da técnica de colagem aliada à laminação, na qual as lâminas de madeira constituem uma única peça. Vigas contínuas de até 25 metros permitem uniões através de ligações metálicas, vencendo vãos de até 100 metros sem apoio. As colas utilizadas na união das lâminas são especificadas de acordo com o tipo de madeira e com as condições a que a estrutura estará submetida. As espécies de madeira mais utilizadas na produção do MLC são pinus e eucalipto, ambas de reflorestamento.
Os módulos se diferem por apresentar diferentes tipos de piso, elementos de fachada e organização interna. Ao escolher estes elementos, oferecemos aos proprietários uma ferramenta para se tornarem os projetistas de seus próprios apartamentos", acrescentaram os arquitetos.
Fabricação
peça por peça
prof. dr. gabriel pedrosa pedro
Cobertura em MLC Shopping JK Iguatemi FONTE: CARPINTERIA ESTRUTURAS EM MADEIRA
O projeto da torre é dividido em oito elementos distintos:
Jardim vertical. Imagem © penda
ESTRUTURA* PAREDES FACHADA FORRO PISO INFRAESTRUTURA* BALCÕES VEGETAÇÃO *únicos elementos fixos do edifício.
Escolhi esse projeto como referência por ser modular e por cada unidade ser personalizada por seu morador de modo a permitir futuras modificações.
Pesquisei parametros reais para começar a pensar no projeto, leva em conta a produção industrial, por exemplo pensar em peças de no máximo 3x12 m ja que esse é o tamanho da prensa utilizada no processo da fabricação da madeira engenheirada. Também considerei as dimensões em relação ao transporte. São utilizados containers de 40 pés. Comecei a fazer estudos sobre quantas peças são possíveis de se transportar, e as possíbilidades de montar com as mesmas peças diferentes configurações.
O projeto terá duas frentes. O projeto da estrutura do edificio (cerca de 8 pavimentos) e o projeto detalhado da unidade habitacional. O núcleo habitacional tem cerca de 25m², e a importancia de pensar nos detalhes é para garantir que “as sobras” dos painéis estruturais (recorte janela e porta) possam ser aproveitados de uma maneira inteligente para construir paredes internas e até mobiliário.
Centro Universitário Senac Arquitetura e Urbanismo
ERIKA NEVES_9°B TCC1 - 1° semestre 2018
FOLHA
L5_
A idéia inicial foi criar um módulo de 6m2 (em branco) que pudesse ser acoplado na construção como uma possibilidade de extensão da moradia.
ESTUDOS PROJETUAIS
A1
Moradia Estudantil com Container Container: uma nova prática construtiva
O projeto tem como objetivo pensar a inclusão de novas tipologias e de novos métodos construtivos. Buscando mostrar como uma nova tipologia flexível e modular pode ser aplicada em vários tipos de projetos, neste caso uma moradia estudantil, a partir do uso de contêineres. Com a proposição inicial de projetar habitação estudantil, para a escolha do terreno, defini como um dos critérios principais a proximidade a faculdades públicas, que têm muitos estudantes de outras cidades e estados, com maior necessidade de alojamento. Pela disponibilidade e organização das bases, optei por desenvolver o projeto seguindo o programa e o terreno do concurso realizado pela Unifesp, Campus Osasco, para Moradia Estudantil em 2015. A proposta da moradia estudantil ser feita em container surgiu por ter em vista a facilidade que ele tem em ser empilhado e modular, facilitando aberturas e vazios com containers em balanço. Com isso ter um projeto inovador e tecnológico. IMAGENS: Vila Estudantil Keetwonen, Amsterdã.
Container City I e II Container City I e II são dois projetos executados por Urban Space Management Ltd, que utilizam containers ligados em conjunto, proporcionando alta resistência a partir de módulos de aço pré-fabricados e com uma grande variedade de formas de construção. Container City I e II ficam localizados no Trinity Buoy Wharf, no centro das Docklands, em Londres. Concluído em 5 meses, no ano de 2001, a Container City I é um edifício de 4 andares com 12 estúdios de trabalho e 445 metros quadrados no total.
fernanda aguiar innocencio
Primeiro lugar do concurso Moradia Estudantil Unifesp Osasco H+F Arquitetos O mais interessante nesse projeto, desenvolvido para o mesmo terreno em que estou trabalhando, é a disposição dos blocos habitacionais, formando uma praça interna para uso privado, além da resolução da topografia acentuada, com a criação de múltiplos níveis para acessar os térreos, gerando um sistema de áreas livres públicas. Destaco, também, a localização do uso coletivo geral nos térreos dos blocos, configurando o perímetro de contato entre o espaço público e o privado. IMAGENS: Container City I e II, Londres.
prof. dr. gabriel pedrosa pedro IMAGENS: Primeiro lugar concurso moradia estudantil Unifesp Osasco – H+F Arquitetos
Projeto Moradia Estudantil em Container
O projeto de moradia estudantil busca atender a grande parte dos futuros estudantes da Unifesp campus Osasco. Interferindo o mínimo possível no terreno, a proposta é a implantação de 5 blocos de habitação, possuindo térreos que se unem e que não serão de container, onde ficarão todas as áreas de uso coletivo geral . Como a topografia do terreno é bem diferente ao lado esquerdo plano e o lado direito íngreme, alguns blocos ficaram com algumas partes do embasamento soterrados, dando uso a ambientes que não precisam de ventilação natural, como auditório por exemplo. Os apartamentos serão feitos em contêineres sobrepostos, sem precisar de nenhum reforço estrutural, já que sozinhos aguentam vários andares. Um dos objetivos do projeto, com a disposição dos blocos, é criar praças centrais, para uso privado dos estudantes, formando áreas de convivência e mais sombreadas.
IMAGEM: Terreno Moradia Estudantil. CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC | ARQUITETURA E URBANISMO FERNANDA AGUIAR | 9° SEMESTRE | ORIENTADOR: GABRIEL PEDROSA SÃO PAULO | 13.06.2018
TCC1 GIOVANNA FARIAS LIMA PROF. DR.: NELSON URSSI
ANEXO CULTURAL COMPLEMENTAR AO O TEAT(R)O OFICINA No Centro Acadêmico da faculdade de direito do Largo São Francisco, o Teatro Oficina obtém visibilidade com a compra do imóvel do teatro Novos Comediantes.
1958
1961
1966
O imóvel é comprado por José Celso. A estreia da peça ‘A vida impressa em dólar’, de Clifford Odetts, marca o inicio do funcionamento no local, do Teatro Oficina.
1982
1968
Com a encenação da peça ‘Galileu Galilei’, de Bertold Brecht o grupo Oficina inicia uma nova prática teatral, o te-ato.
prof. dr. nelson josé urssi
1984
1984
O imóvel, da Rua Jaceguai 520,é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Iphan.
1994
2010
O novo teatro é concluído, e foi mantido do sobrado original a fachada bunker, as paredes laterais e os arcos em alvenaria.
É feita a desapropriação do imóvel, pelo estado de São Paulo. Transformação do local em teatro público, sob administração do Grupo Oficina.
Fundamentação teórica
O Anexo cultural
giovanna farias lima
Há a restauração do lugar, com projeto feito inicialmente por Marcelo Suzuki e Lina Bo Bardi, e posteriormente com participação de Edson Elito.
O prédio é tombado pelo Conselho De Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico – CONDEPHAAT, órgão de esfera estadual.
O teatro sofre um incêndio por causa desconhecida e é reconstruído um ano depois, com projeto de Flávio Império e Rodrigo Lefèvre.
O tema escolhido em questão tem como objetivo ser um
Como parte da fundamentação do projeto,
anexo complementar ao teatro oficina, um equipamento
foi estudado a pesquisa do jornalista e urbanista
cultural que será localizado em terreno contíguo ao teatro.
William H. Whyte intitulado ‘The Social Life of
Sobre a configuração espacial, contará com um complexo
Small Urban Spaces’. Whyte andou pelas ruas
composto por diversos espaços e usos, que vai receber
da cidade de Nova York onde assistia as
determinado locação com base e de acordo com estudos de
pessoas para poder diagramar os percursos
levantamento das necessidades e demandas do local.
dos pedestres. Whyte sugere que através da
O intuito desejado neste projeto é conseguir criar um lugar
observação e conversa com as pessoas é
capaz de proporcionar conversas e debates, seja dos
possível identificar o que a sociedade espera
moradores, corpo teatral quanto grupos de transeuntes que
dos espaços públicos. São listados sete itens
estão de passagem e terão a primeira visita ao terreno.
importantes para entender o seu estudo, e que
Além disso, criar a atmosfera de um espaço cultural
foram encontrados na trajetória pela cidade
composto por diversos usos, tais como um foyer com um café,
(Imagem retirada do documentário | escadaria é usada
norte americana, que são: espaço sentável, rua,
(Imagem retirada do documentário | escadaria é usada
destinado a receber os espectadores tanto do teatro oficina
como lugar para se sentar)
sol, comida, água, árvores e triangulação.
como lugar para se sentar)
como de outro teatro que possuirá maior capacidade de assentos. Equipamentos que irão fazer seu papel de constituir
Referência projetual
uma imagem harmônica do complexo cultural adicionado ao importante bairro histórico do Bixiga.
O pavilhão chinês localizado em Hong Kong, enfatiza a ideia de "pausa", criando espaços íntimos e abertos para que as pessoas desacelerem, descansem e desfrutem da serenidade
da
paisagem
circundante.
Imaginado pelo escritório de design nova iorquina
"outros
projetos",
será
uma
intervenção arquitetônica que oferece sombra e assentos para os visitantes do parque. Estes espaços são flexíveis e permitem atividades casuais, como reuniões, palestras, (Imagem do anfiteatro que estimula o visitante a falar, (Foto Teatro Oficina © Nelson Kon | janelão de vidro da fachada oeste)
ouvir e fazer performances)
performances, oficinas, jogos de xadrez, almoços entre outras.
(Imagem da mesa comunitária que proporciona um espaço para o visitante jogar, ler, comer e trabalhar)
PROJETO COMPLEMENTAR No mapa ao lado, estão setorizados os tipos de ocupação e passagens pretendidos para o terreno. Começando pela área livre, o objetivo é deixar o espaço sem edificação ou equipamentos para haver a transição livre das pessoas, além de deixar o janelão de vidro do Oficina sem quaisquer tipo de construção que prejudique a vista interna do teatro. Além de estar na faixa do córrego do Bixiga, não irá causar problemas de ordem ambiental ou de canalização sobre ele, visto que a área não receberá qualquer construção, mas sim arborização e áreas verdes. A área construída é sobre os anexos complementares que estarão pelo terreno. Há duas cabines de entrada dos estacionamentos que poderão ser retirados para aumentar a área disponível para projeto. As setas de cor verde vindas da Rua Japurá e Rua Santo Amaro são as aberturas consideradas para servirem de entradas, principalmente a Japurá pois é atualmente uma rua sem saída e no desenho do Teatro Oficina já havia a ideia de ter esta abertura, e a seta indicada como estudo de passagem ainda está sendo levada em consideração.
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(Foto aérea | terreno na cor vermelha e Teatro Oficina na cor azul)
iago vieira santos prof. dr. nelson josé urssi
N
ÁREA LIVRE
TEATRO OFICINA
ESTUDO DE PASSAGEM
ÁREA CONSTRUÍDA
ESTACIONAMENTO
PASSAGEM DE PEDESTRE
(Planta de localização com desenho inicial do plano de massas)
kelly renata rodrigues
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prof. dr. nelson josé urssi
O complexo está localizado na cidade de Ribeirão Pires, que faz parte da região do ABC, na grande São Paulo. O terreno dispõe de uma escola, uma antiga fábrica, que está abandonada e uma biblioteca. O local pertencia aos irmãos Federico Maciotta, Ottavio Maciotta e Anacleto Maciotta. Inicialmente, a antiga fábrica foi projetada pelo engenheiro Federico Maciotta, para abrigar o Moinho de Semolina dos Irmãos Maciotta no ano de 1898, que por sua vez, encerrou suas atividades em 1899. Em 1916, o terreno foi leiloado e a fábrica foi transformada em moinho de fubá, em 1932 com o início da Revolução Constitucionalista, o moinho foi usado como depósito de pólvora de guerra e em seguida tornou-se uma fábrica de salitre, posteriormente uma fábrica de adubos e fertilizantes e fábrica de seda em meados da década de 1940. Em 1946, a área torna-se de propriedade de Carmino Cotellessa, e instala a Indústria e Comércio de refino de Sal C. Cotellessa. Na década de 80, a indústria começa apresentar sinais de enfraquecimento, passando por dificuldades cada vez mais frequentes com as turbulências do cenário macroeconômico brasileiro, até fechar as portas em 1996. A Prefeitura iniciou o processo de desapropriação do terreno ocupado pela antiga fábrica de sal em 2001 e em 2003, o terreno passou a receber os preparativos para construção do Complexo Ibrahim Alves de Lima. Em 2009, a prefeitura solicitou ao IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), um estudo sobre a situação da antiga fábrica, o laudo apresentou inúmeros problemas na área. Foi aberto um Processo Administrativo que trata de estudos para recuperação do edifício, todavia, conforme apurado pela empresa contratada, o valor total para recuperação do edifício era inviável para o Município arcar com as despesas sem o auxílio de verba do Governo Federal. Em 2015 o processo tramita para o Departamento de Turismo e lá permanece até os dias de hoje (2018). O projeto de um shopping foi apresentado em 2015 e prevê a demolição do edifício histórico e a criação de um memorial dedicado à Família Maciotta dentro das novas instalações do Shopping Center. O prédio central seria demolido para dar lugar ao estacionamento do novo empreendimento.
Complexo Fábrica de Sal ESTUDO DO TERRENO Escola
lucas eduardo souza moço
Antiga Fábrica de Sal Biblioteca Construção do futuro anexo Serviços Comercial
Institucional
Escola Municipal Professota Lavínia de Figueiredo Arnoni
Edifício Dom Helder Câmara - Antiga Fábrica de Sal
Biblioteca Municipal Olavo Bilac
ESTUDOS DE CASO 1- I Love Street Arquitetos: MVRDV Localização: Gwangju – Coréia do Sul Ano do Projeto: 2017 2 - Fábrica Benetton Arquitetos: Tadao Ando Localização: Treviso, Veneto - Itália Ano do Projeto: 1993 - 2000 3- Sesc Pompeia Arquitetos: Lina Bo Bardi, Marcelo Ferraz e André Vainer Localização: Barra Funda – SP Ano do Projeto: 1986 4- Pinacoteca do Estado de São Paulo Arquitetos: Paulo Mendes da Rocha, Eduardo Colonelli, Weliton Ricoy Torres Localização: Praça da Luz, Bom Retiro - SP Projeto Original: Ramos de Azevedo Ano do Projeto de intervenção: 1998 5- Fundação Prada Arquitetos: OMA Localização: Largo Isarco, Milão- Itália
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A ideia do projeto surge a partir do momento em que acreditamos no potencial do complexo, com a falta de manutenção, o local foi perdendo sua essência. Os alunos da escola municipal já não dão valor ao complexo, o Edfício Dom Helder Câmara (antiga fábrica de sal) foi abandonado e a biblioteca perdeu cerca de 40% de seus visitantes, segundo os próprios funcionários da biblioteca. A proposta é manter a escola municipal e a biblioteca municipal funcionando e exercendo suas devidas funções, a antiga fábrica de sal sofrerá as intervenções necessárias para sua recuperação. Um novo anexo será construído e abrigará um centro esportivo, restaurante e pequenos comércios. Pontes suspensas ligarão o novo edifício à biblioteca, e a biblioteca às salas de aula e oficinas do Edifício Dom Helder Câmara (antiga fábrica de sal). Os estudantes da Escola municipal e professores serão convidados para participar de um Design Social, com a ajuda deles, faremos um projeto para as áreas livres. A parte frontal do Complexo (Avenida Humberto de Campos) será recuada 5 metros, dando espaço a um estacionamento, com capacidade para 36 automóveis, de uso exclusivo dos visitantes e frequentadores do complexo, além do estacionamento para professores e vans escolares, já existente em frente à escola.
PROPOSTA
Escola Municipal Profª Lavínia de Figueiredo Arnoni Edifício Dom Helder Câmara Antiga Fábrica de Sal Biblioteca Municipal Olavo Bilac Estacionamento Área destinada à equipamentos urbanos
CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC
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Área Pavimentada - Circulação Área Permeável Novo Anexo Ponte suspensa de ligação entre os edifícios Deck para leitura
Arquitetura e Urbanismo
Lucas Eduardo Souza Moço
Orientador Prof. Dr. Nelson Urssi
prof. dr. nelson josé urssi
O sistema wood frame é um sistema industrializado e de grande durabilidade, eamplamente utilizado em países desenvolvidos como Estados Unidos, Austrália e Japão. O wood frame utiliza de perfis de madeira reflorestada tratada em sua estrutura, assim como nas paredes não portantes, pisos e telhados, além de outros materiais para revestimento e proteção contra agentes biológicos e conforto térmico. O sistema construtivo é leve e possibilita que a maior parte do canteiro de obra se localize na fábrica, ocorrendo somente a montagem das peças no local da obra, o que reduz o tempo de entrega e o custo, havendo uma otimização da gestão do projeto e maior controle de qualidade.
M-3 M-2 M-1
sistema de módulos pré-fabricados em wood frame
Este trabalho tem por objetivo o estudo da madeira como elemento principal estrural, assim como a elaboração de um sistema de módulos pré-fabricados que utilizem o método construtivo wood frame.
Módulos em madeira
fundamentação e sistema wood frame
Estudo de quadro estrutural (frame)
As referências buscadas para a elaboração do projeto foram aquelas de caráter modular, onde houvesse a presença de elementos pré-fabricados, além da utilização do sistema estrutural wood frame, onde o sistema fosse facilmente detectado, ou seja, não escondido internamente ou externamente pelo revestimento, revelando o caráter leve da estrutura.
O projeto se caracteriza por uma residência no piso superior e um workshop e garagem no térreo. No térreo o revestimento usado foi a placa de policarbonato com estrutura em madeira aparente.
ludmila cesário de lima
O projeto se utiliza de uma cabana de 40m2, para construir um pequeno edifício multifuncional, onde os principais materiais usados foram a madeira de tipo pinus, o compensado e a placa translucida de policarbonato.
O interior da camana possui um sistema multifuncional de mobiliário, o projeto traz consigo a ideia do espaço mínimo, eficiente e modular, com design de interiores integrado e funcional, além do conceito de sus- tentabilidade, através da escolha do uso de materiais e tecnologias de baixo impacto ambiental.
Naust V (2015)
Slow Cabins (2017)
.
Unimog (2012)
referências
prof. dr. gabriel pedrosa pedro
Estarão presentes no projeto armários em compensado integrados àparede, estes armários desempenharão mais de uma funcionalidade como: compartimentos para estoque, gavetas, alcovas para sentar, elementos que se desdobram em mesa, bancadas, bancos. Estes detalhes serão elaborados nas próximas etapas do projeto.
módulo 1
Através de uma análise do sistema construtivo e das referências foram elaborados ensaios de módulos pré-fabricados. Estes apresentam por características o uso de estrutura em madeira, restimentos em policarbonato e compensado, e um desenho de mobiliário que vise o aproveitamento máximo do espaço interno.
Diagrama de funcionamento do móbiliário no Módulo 2
Planta baixa M-1
módulo 2
Perspectiva M-1
Planta baixa M-2
projeto
L5_
Perspectiva M-2
Aluna: Ludmila Cesário de Lima Orientador: Gabriel Pedrosa
1
ARQUITETURA INDUSTRIAL O corpo no espaço de trabalho, fluxos e maquinários
As empresas metalúrgicas Zincometal Galvanoplastia Ltda. e Guarutemper Tratamento Térmico de Metais EIRELI são foco da minha pesquisa. A proximidade com os proprietários possibilitou o acesso as informações necessários para o desenvolvimento do trabalho.
2
O trabalho é uma proposta de reforma e adequação de duas indústrias metalúrgicas com os objetivos de unificar os espaços comuns, organizar os fluxos e qualificar os ambientes de trabalho. A necessidade de projeto deve-se ao fato de que as empresas, embora da mesma família, tenham sido adquiridas em períodos distintos. Desta forma, as configurações dos espaços refletem a necessidade primária do funcionamento produtivo, todavia, uma lógica espacial que melhor organize esses espaços é necessária. O trabalho parte do estudos das empresas, assim sendo, a metodologia aplicada foi diagnóstico das fábricas, a compreensão do funcionamento dos maquinários e fluxos, e a realização de entrevistas e análises pessoais.
1
Estrada Água Chata
2
Rua José Antônio de Oliveira
3
Rua Noraldino Alves de Lima
3
Os galpões estão localizados na região de Bonsucesso, Guarulhos -SP.
CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC
BAU
TCC1
MARIANA GARCIA
ORIENTADOR: GABRIEL PEDROSA
PLANTAS PLANTAS
18 23 22
mariana garcia de souza prof. dr. gabriel pedrosa pedro
26 27
24 7 25
1 9
11 10
2
28
6
5 3
4
1336
19
20 8
37
21
16
30 31 32
35
15
17 29
12
13
34 33
PLANTA PAV. TÉRREO
1_ Produção (linha automática)
8_Estoque
15_Escada
21_Recepção (sem uso)
26_Decapagem
2_ Expedição
9_Escada
16_Refeitório
22_Laboratório
3_Produção (área não usada)
10_Sala
17_Casa Zelador (sem uso)
23_Manutenção
4_ E.T.E
24_Estoque (ácido clorídrico)
27_Área para produto pronto 28_Produção (fornos de Têmpera) 29_Estoque
11_Laboratório
18_Jardim
5_Produção (manual rotativo)
12_ADM
6_Decapagem
13_W.C (Escritório)
19_ Estacionamento (Recebimento e retirada de produto)
7_Vestiário
14_Reuniões
14
20_Produção (fornos de revenimento)
25_Estoque (grafite e cloreto de bário)
N 0
10
20
30_Estoque (cianeto) 31_Laboratório 32_Retirada (Resíduos químicos do processo) 32_E.T.E
30
PLANTA 1 PAVIMENTO
CORTE
PROCESSO PRODUTIVO 1 RECEBIMENTO
+108,38 +106,15
2 PRODUÇÃO
2 1
+103,15
3 EMBALAGEM
4
3
5 4 EXPEDIÇÃO
+100,15
5 TRANSPORTE Linha Automática
Área administrativa ZincoMetal
Produção Manual
1
Decapagem
Área de Produção Fornos Decapagem Estoque
E.T.E ZINCOMETAL
GUARUTEMPER
DIAGNÓSTICO
2
Após analisar os galpões, as problemáticas encontradas foram:
Função: Escritórios administrativos
Função: Produzir peças de pequeno porte em linha automática
4
3
5
Função: Tanques de armazenamento de produtos químicos decapantes para limpezas de metais.
Função: Tanques de zinco rotativo e estático.
- Melhorias nos espaços de convívio dos funcionários. - Falta de divisórias nos ambientes administrativos. - Estacionamento e recebimento dos materiais compartilhados. - Refeitório administrativo em apenas um galpão. - Estoques precisam de melhorias no modo de armazenamento. - Sinalização e iluminação precárias. - Melhorias nos fluxos. - Falta de armazenamento para EPIs nos postos de trabalho. - Recebimento e expedição no mesmo local.
Função: Realiza os processos de têmpera, através do banho de sal.
PROPOSTA Recepção
Refeitório administrativo que possa receber clientes
Expedição, Embalagem e Transporte
Unificação das áreas administrativas
Armazenamento para os dois processos produtivos
LABORATÓRIO
ESTACIONAMENTO
ADM
DECAPAGEM
As intenções de projeto incluem a unificação dos espaços administrativos, assim como a dos espaços comuns dos funcionários.
Laboratórios com fácil acesso para produção
ARMAZENAMENTO
REFEITÓRIO
Conexões internas são necessárias, como também a setorização dos estacionamentos, para que o estacionamento dos proprietários seja diferente dos de carga e descarga de materiais. O fluxo será projetado para organizar os espaços de modo funcional. Estacionamento Proprietários
RECEPÇÃO
Desenhos sem escala
Estacionamento Cliente
O escritório estará localizado em uma área estratégica, que permita que as áreas produtivas sejam supervisionadas. Inclusive, será de grande auxílio para que os clientes possam conhecer o processo produtivo sem, necessariamente, interferir na dinâmica da área produtiva.
Lógicas de construção: alternativas de tipologias para habitação
referências utilizadas como estudo de caso
Este projeto busca questionar os métodos construtivos utilizados atualmente, trazendo reflexões e hipóteses sobre a sua influência nas diferentes maneiras do habitar, levando em consideração as dinâmicas familiares atuais. A partir disso, este trabalho propõe o projeto de um edifício habitacional que considere essas dinâmicas, priorizando uma lógica de construção que torne seus espaços flexíveis. Pensar como projetar espaços onde existam sistemas construtivos que sejam eficientes em sua montagem, possibilitando variações nos espaços internos de uma unidade e até mesmo de todo um pavimento. Como método, para entender alguns aspectos do processo evolutivo do morar, foram analisados edifícios que abrigam diferentes tipologias e lógicas de construção, resultando em diagramas que direcionaram a proposta. Nesta primeira etapa foram ensaiados croquis que levaram a escolha do sistema construtivo priorizando uma malha estrutural que possibilite maior racionalidade do projeto, onde as unidades habitacionais sejam organizadas internamente conforme a necessidade específica dos usuários. O terreno escolhido está situado no bairro da Consolação, localizado num eixo de transformação entre a Paulista e o centro de São Paulo, com grande oferta de transporte, educação e lazer. seus
IMPLANTAÇÃO
forma orgânica
pátio central edifícios laminares modelo que possibilita maior variação de programa no seu interior E
F
D
C
B
SETORIZAÇÃO DOS ELEMENTOS
circulação vertical
A
mariana lira silva prof. dr. gabriel pedrosa pedro
ambientes lazer coletivo
PRAÇA ROOSEVELT
ESTRUTURA
planta livre
variações de plantas tipo PUC-SP
malha estrutural que permita encaixes para possíveis alterações futuras
painéis
L5_
Centro Universitário Senac Arquitetura e Urbanismo - Tecnologia aplicada ao projeto Lógicas de Construção - alternativas de tipologia para habitação Orientanda: Mariana Lira Silva Orientador: Gabriel Pedrosa
úlima moreira de souza prof. dr. nelson josé urssi
L6_
ana beatriz f. de figueiredo profa. dra. valĂŠria cĂĄssia dos santos fialho
hevelyn vieira palermo profa. dra. valĂŠria cĂĄssia dos santos fialho
CEMITÉRIO VERTICAL As atuais necrópoles ocupam imensas áreas das cidades e não estabelecem boas relações com seu entorno e acabam se tornando equipamentos que ao longo da história da humanidade foram se afastando e até mesmo sendo excluídos do cotidiano das pessoas.
A falta de espaço para o
crescimento das cidades é uma realidade que vem crescendo a cada dia nas grandes metrópoles como São Paulo. Quanto maior a quantidade de pessoas, maior também é a necessidade de áreas para sepultamentos. Sabe-se que os cemitérios tradicionais causam uma série de impactos ao meio ambiente. É neste contexto que os cemitérios verticais surgem como possibilidade para o problema citado. Além de minimizar os impactos no solo e na água, estes equipamentos permitem que sejam realizados procedimentos corretos do ponto de vista sanitário e simbólico. A tendência é que cada vez mais os cemitérios verticais substituam os cemitérios tradicionais de jazigos ou jardins. O trabalho discutirá as relações entre os espaços de sepultamentos e o meio urbano, bem como a relação do indivíduo com sua própria morte e a morte de seus próximos, e terá como principal objetivo a proposição de uma edificação funerária vertical, localizada no centro da cidade de São Paulo.
Terreno em vermelho; 1 – Prédio com construção não concluída, 2 – Praça Carlos Gomes, 3 – Catedral da Sé, 4 – Praça Dr. João Mendes
O terreno está localizado entre a Rua Dr. Rodrigo Silva, Praça Carlos Gomes, o acesso ao Viaduto Dona Paulina e o próprio viaduto, atualmente funciona a unidade de trafego da prefeitura municipal. Tem uma área de 2477m², tem 5 metros de declividade entre a Rua Dr. Rodrigo Silva e o acesso ao Viaduto Dona Paulina. Há um prédio não concluído que atualmente tem seu térreo utilizado como estacionamento particular e que tem potencial para abrigar certas áreas do programa, como por exemplo, áreas administrativas. Tem o potencial de prolongar a Praça Carlos Gomes e uma faixa arborizada que poderiam se conectar e se transformarem em um único trecho de área verde.
BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO | TCC 1 | JOSÉ BELARMINO | PROF. DRA. VALÉRIA FIALHO
josé tiago belarmino de lima
L6_
júlia marins garcia
profa. dra. valéria cássia dos santos fialho
profa. dra. valéria cássia dos santos fialho HABITAÇÃO UNIFAMILIAR POPULAR E MODULAR NA METRÓPOLE CONTEMPORÂNEA HABITAÇÃO MODULAR
HABITAÇÃO NO BRASIL Com o constante e desordenado crescimento populacional das metrópoles,
▪
ESTUDOS DE CASO
Ao longo do tempo, o ciclo familiar se transforma, cresce, diminui e se
as questões e condições habitacionais do país são desiguais e muito divergentes. O
reconfigura. Esta crescente mobilidade da estrutura familiar, em
Brasil tem um déficit habitacional de 7,757 milhões de moradias, segundo estudo
associação com novos hábitos e modos de vida que vem surgindo a cada
da Fundação Getulio Vargas (FGV). O dado é de 2015, o mais recente, e tem como
dia, trazem uma necessidade por projetos mais flexíveis, que atendam a
base a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do IBGE.
nova demanda por moradia.
Este é um problema histórico no país. Há famílias morando em residências não servidas por saneamento básico (abastecimento de água e esgotamento
▪
sanitário), mais de uma família em uma única habitação, em favelas, em cortiços,
VIMOB - Colectivo Creativo Arquitectos Localizada na Colômbia, esta residência possui 37m² e foi construída no ano de 2015. É uma residência modular baseada no conceito de pré-fabricação e montagem, capaz de abrigar os espaços essenciais de uma construção tradicional num protótipo. Estrutura-se a partir de módulos cuidadosamente estudados e articulados.
Uso versátil e facilmente transportada de uma área para outra, a construção modular é uma solução industrializada, praticamente toda
em pequenos cômodos e até embaixo de pontes.
moldada em fábrica.
A metrópole paulistana sempre teve parte de sua população vivendo em
Casa #bh01 - Baragaño Tomando como modelo a indústria automobilística, aeronáutica e processos de produção em série, os arquitetos espanhóis do [baragaño], em colaboração com ArcelorMittal, projetaram um modelo de residência produzido totalmente em fábrica. Uma vez concluído, é transportado até seu local de implantação. O modelo básico #bh01 possui 39m² e é formado por dois volumes e uma cobertura transitável, com a possibilidade de se ampliar facilmente no futuro, horizontal ou verticalmente.
Favela no Brasil. Local não especificado.
condições precárias de habitação. Atualmente, enfrenta-se problemas como a
Devido ao crescimento das cidades, o elevado índice de
ausência de serviços de infraestrutura, de segurança do imóvel - como risco de
desemprego, as políticas e programas habitacionais do país que
desmoronamento, de inundação, de incêndio devido a ligações elétricas precárias,
não atingem a demanda necessária, muitas famílias por diversas
▪
Vantagens no tempo reduzido de produção, implantação e custobenefício.
além do perigo de se contrair doenças decorrentes do acúmulo de lixo e de
vezes constroem suas habitações por conta própria, ou até mesmo
condições insatisfatórias de higiene.
ocupam imóveis e terrenos até então desocupados. Na grande
fabricar diferentes tipologias de residências e de diversos outros usos e
maioria das vezes, essas construções improvisadas ocorrem de
funções.
▪
Os encaixes e as diferentes configurações estruturais permitem préTransporte da residência.
Perspectiva explodida.
maneira e com técnicas precárias, não atendendo aos critérios básicos, essenciais e adequados de moradia e de saúde. Há notável urgência em atender as necessidades da população de baixa renda, investir em melhorias e instalar essas moradias próximas a infraestruturas da cidade, estruturar um
Exterior da residência.
Exterior da residência.
projeto de habitação mais coerente e acessível à população de baixa renda do município. O problema de habitações no Brasil vai
TERRITÓRIO
além da escassez de edificações para seus moradores. É necessário também que essas pessoas possam desfrutar de uma arquitetura coerente e adequada às necessidades de seus moradores. A ergonomia, mobilidade, flexibilidade e a estética, Fonte: Fundação Getúlio Vargas (FGV). 2010.
Enquanto faltam unidades populares de
são pontos importantes a serem considerados nessas habitações
Estruturas metálicas modulares. Casa de veraneio - estúdio MYCC.
▪
futuras e que influenciam na qualidade das moradias.
habitação, a cidade de São Paulo possui 1.385
Os módulos são produzidos em fábricas e montados diretamente no local
imóveis ociosos, que estão abandonados,
da construção. Assim, a perda de material, a mão-de-obra e o tempo de
subtilizados ou terrenos sem edificações.
serviço e construção são inferiores se comparados a outros métodos
HABITAÇÃO POPULAR
A Prefeitura de São Paulo notificou 1.385
construtivos. ▪
imóveis ociosos desde 2014, quando o decreto do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano)
As habitações populares surgiram com o propósito de diminuir os índices do déficit habitacional. Porém, a demanda é muito alta e a grande maioria das famílias não são atendidas e ficam sem o benefício.
Progressivo no Tempo foi implantado. O Centro de São Paulo, que possui diversos prédios vazios ou subtilizados, é visto
▪
como alternativa para a Prefeitura aumentar o
A habitação popular não deve ser entendida meramente como um produto e sim como um processo, com uma dimensão física mas também como resultado de um processo complexo de produção com determinantes políticos, sociais, econômicos, jurídicos, ecológicos, tecnológicos.
número de unidades habitacionais disponíveis destinadas para a moradia popular. Com
Unidades habitacionais construídas pelo Programa Minha Casa Minha Vida, na cidade de Caxias - Maranhão.
▪
o
adensamento
urbano,
o
loteamento e as porções do território da
Habitação popular é um termo genérico que define uma determinada solução de moradia voltada para a população de baixa renda.
▪
Além da insuficiência quantitativa de habitações, observa-se a falta de condições adequadas de habitabilidade, conforto e estética, sendo em sua maioria de qualidade inferior, dimensões inadequadas e segregadas dos centros urbanos.
cidade
sofreram
alterações.
Por
isso,
a
necessidade de um projeto que se adequasse
Exemplos de ampliações e modificações das unidades habitacionais. Habitação Villa Verde - ELEMENTAL.
com maior facilidade aos terrenos e suas diversas tipologias e metragens.
LINHA DO TEMPO - Intervenção do Estado - Movimento Moderno - Vilas operárias
Final do séc. XIX
- Lei do Inquilinato
1937
- Fundação da atual CDHU
1946
1942
1920 - Início dos problemas habitacionais - Cortiços
Neste trabalho, não haverá um lote específico
- Investimentos em habitação - IAPS
- Pré-fabricação destaca-se - Estímulo e crescimento da industrialização da construção
1986
1960 - Conjuntos habitacionais - Unidades coletivas produzidas em série
- Política Nacional de Habitação
- Estatuto da Cidade
para
implantação
do
futuro
projeto. Por ser uma residência com sistema construtivo modular, o programa e o projeto atenderão a quaisquer escalas e necessidades.
1964
1950
1949 - Fundação da Casa Popular
- Plano Diretor
- Nova Política Nacional de Habitação (PNH) - Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV) aprovada
1988 - Banco Nacional de Habitação (BNH) - Sistema Financeiro de Habitação (SFH)
- Extinção do BNH - Funções e encargos transferidos para a Caixa Econômica Federal
1996 - Aumento da crise habitacional
Mapa dos terrenos e imóveis ociosos na cidade de São Paulo. GEOSAMPA.
2003
2000
1990
2001 - Projeto Moradia
2007
2004 - Ministério das Cidades
2009 - Implantação do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)
JULIA MARINS GARCIA TCC_1 | ORIENTADORA: PROF.ª DR.ª VALÉRIA FIALHO | ARQUITETURA E URBANISMO_9º SEMESTRE
L6_
lays soares rodrigues profa. dra. valéria cássia dos santos fialho
lucas silva prata profa. dra. valéria cássia dos santos fialho
1
//
/ imagem fotografia
> ELETIVA 3: e arquitetura
> ELETIVA 4: projeto de arquitetura: da concepção ao mercado >
>
PESQUISA APLICADA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2
período
>PESQUISA APLICADA
profa. dra. valéria cássia dos santos fialho //
A disciplina trabalha com os desdobramentos da pesquisa voltada à área de Arquitetura e Urbanismo, atendendo as especificidades desta área de conhecimento, colaborando para a elaboração da produção final do trabalho de conclusão de curso. Para fortalecer e aprofundar os conceitos e pesquisas realizadas durante os módulos anteriores do Trabalho de Conclusão de Curso, os alunos devem sintetizar e sistematizar elementos levantados durante a pesquisa histórica, temática, conceitual e referencial, fornecendo suportes aplicados para o desenvolvimento dos projetos/ produtos pretendidos. Para tanto, são produzidos durante o semestre 7 Painéis Temáticos: 1 2 3 4 5 6 7
Síntese dos levantamentos de dados Síntese dos estudos de caso/referenciais Palavras-chave do trabalho Partido projetual Linguagem visual Memorial descritivo-conceitual Resumo do TCC
Além destes painéis, a disciplina propõe que os alunos produzam um pequeno ensaio apresentando os resultados finais do TCC. Estes são organizados numa publicação virtual denominada “Revista do TCC” , disponível para consulta no endereço eletrônico https://issuu.com/arqlabsenac/docs/ revista_do_tcc_2018-1
painéis do aluno filipe rodrigues fiaschi //
Painel Painel Painel Painel Painel Painel Painel
>
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2
As 24 bancas de apresentação dos Trabalhos de Conclusão de Curso foram realizados durante a semana integrada do curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo e distribuídas em 2 salas simultâneas. Contaram com a presença de 10 professores externos convidados e envolveu, além dos professores orientadores, outros 10 professores da casa. As bancas foram prestigiadas por um significativo número de estudantes do curso, estudantes de outras instituições, familiares e amigos. Os trabalhos completos podem ser conferidos nos respectivos links (ou no endereço https://issuu.com/arqlab2018) e um pequeno ensaio produzido pelos estudantes pode ser acessado na Revista do TCC 2018-01, produzida pelo ARQLAB. https://issuu.com/arqlabsenac/docs/revista_ do_tcc_2018-1)
// professora responsável dra. valéria cássia dos santos fialho
// professores orientadores dr. fábio robba dr. gabriel pedrosa pedro ms. maurício miguel petrosino ms. ricardo wagner alves martins dra. valéria cássia dos santos fialho
Orientadora: Profª. Drª. Valéria dos Santos Fialho Figura 01 : Projeto de intervenção. Fonte: acervo do autor.
Resumo
arquitetura lúdica e a criação do Neste trabalho são estudadas as interações entre o lúdico e o espaço, na medida em que um bem estar
lúdico cria ambientes que proporcionam uma maior sensação de bem estar e uma melhor ana bruneloprojeto molina gimeno profa. dra.qualidade valéria cássia dosossantos fialhoSão vistos e analisados os benefícios psicológicos de vida a todos seus usuários. resultantes tanto da inserção da arte na vida cotidiana das pessoas, como também do https://issuu.com/arqlab2018/docs/tcc-ana_brunelo_ molina_gimeno desenvolvimento de projetos de ambientes flexíveis, interativos e estimulantes; e como forma de
aplicação de tais conteúdos, se desenvolve um projeto de intervenção no Centro Universitário Metropolis Senac Santo Amaro, pelo qual se estabelece um circuito lúdico interno ao campus, com o
propósito de intensificar a qualidade do ensino produzido e captado, e melhorar também as Adaptado experiências que são vividas nesse espaço como um todo.
Bernardo Zamengo Montich Orientador: Prof. Dr. Gabriel Pedrosa
metropolis adaptado
bernardo zamengo montich prof. dr. gabriel pedrosa pedro
https://issuu.com/arqlab2018/docs/caderno_tcc_2018_
Figura 01: Croqui inicial da proposição da adaptação de Metropolis
escola montessoriana Figura 01: Fachada da Escola. Fonte: Renderprimária do autor bruno rodrigues da silva souza prof. ms. maurício miguel petrosino Resumo
https://issuu.com/arqlab2018/docs/escola_primaria_ montessoriana
O projeto surge da necessidade de construção de um edifício que abrigue uma escola primária num terreno já adquirido para esta finalidade, tirando proveito da localização afastada do centro Templo Adventista urbano e de maior contato com a natureza, uma vez que se encontra numa região de chácaras
da cidade de Sorocaba, interior de São Paulo. Foi escolhido o método Montessori como
templo adventista Carolina de Souza Nascimento Elias orientador para o desenho do prédio, essa escola em
seu desenho visa promover aos seus carolina de souza nascimento elias profa. dra. valéria cássia santos fialho Orientador: Profª. Drª. Valéria dos SantosdeFialho usuários, principalmente àsdos crianças, a sensação acolhimento, que se sintam bem e livres para aprender, confortáveis ao utilizar suas instalações e que levam para vida uma boa https://issuu.com/arqlab2018/docs/issu3 lembrança dos anos que passarão nesta escola.
1
Figura 01 : Render vista geral do projeto. Fonte: acervo pessoal
Orientador: Prof. Dr. Gabriel Pedrosa
luz na arquitetura. ensaio fotográfico carolina picchi senatore Resumo pedrosa pedro prof. dr. gabriel
Imagem 01. Fonte: Autoria própria
Este trabalho vai tratar da questão da fotografia e arquitetura, a partir de uma reflexão https://issuu.com/arqlab2018/docs/luz_na_ sobre a relação entre estas duas formas de manifestação artística, com um olhar voltado para arquitetura_d634689fc84bfa os detalhes, para a relação do corpo humano com a obra, para o tratamento poético da luz e de sua ausência, e para a relação entre o espaço interno e o externo, com reflexos trazendo a
Parque Campo Grande natureza para dentro da construção e vice-versa.
Isso foi possível por meio de ensaios fotográficos autorais, que mesclam diversos Entre o repouso e o movimento aspectos da linguagem fotográfica com os temas levantados acima, gerando comparações e
parque campo grande: entre o repouso e o movimento
novos diálogos entre as obras de diversos arquitetos.
Érika S. Nascimento
Orientador: Prof. Me. Maurício Petrosino
érika s. nascimento prof. ms. maurício miguel petrosino
https://issuu.com/arqlab2018/docs/trabalho_de_ 1 conclus_o_de_curso_2017
Figura 01 : o sentido da vida. Fonte: acervo do autor (legendas das fotos Arial 10 itálica)
Orientador: Prof. Me. Maurício Petrosino
o de processo criativo e sentação
método projetual para arquitetur Figura 01: Vista da fachada norte do projeto. Fonte: Acervo ao autor.
centro de arte e cultura: uma proposta de lazer e cultura na zona norte de são paulo
fernanda ito rubino prof. ms. maurício miguel petrosino
Resumo
schiEsteRodrigues trabalho apresenta o estudo preliminar de um Centro de Arte e Cultura localizado na zona
https://issuu.com/arqlab2018/docs/tcc_ fernandarubino_issuu
norte da cidade de São Paulo, no bairro de Santana. Para seu desenvolvimento foram feitas a: Profª. Drª. Valéria dos Santos Fialho estudo processo criativo duas linhasde de pesquisa: a primeira procuraeentender o contexto histórico dos centros culturais,
representação como método projetual para arquitetura
suas necessidades conceituais e programáticas e os estudos de caso. A segunda inicia-se com filipe fiaschi rodrigues pesquisas sobre a distribuição dos equipamentos culturais na cidade, a história do bairro e os profa. dra. valéria cássia dos santos fialho
levantamentos necessários para entender o terreno e seu entorno. Com base nos estudos e https://issuu.com/arqlab2018/docs/livro_final_rev_02
pesquisas, ao final é apresentado a proposta do equipamento.
1
Figura 1: Representação gráfica com tinta nanquim. Fonte: a
garagem de barcos santapaula: um espaço artístico coletivo gabrielle moreira profa. dra. valéria cássia dos santos fialho
https://issuu.com/arqlab2018/docs/gms-tcc-issuFigura 01: o córrego existente. Fonte: acervo do autor reduce
Resumo Este trabalho de conclusão do curso de arquitetura e urbanismo tem como objetivo a criação
o parque cocaia e o córrego reimberg
jamile sousa de um parque urbano na área periférica próxima da várzea do córrego Reimberg Cocaia, prof. dr. fábio robba
Grajaú. Assim, a proposta do trabalho visa a requalificação das margens do córrego,
https://issuu.com/arqlab2018/docs/o_parque_cocaia-
promovendo a recuperação ambiental, a melhoria da qualidade urbana para a população reduce residente, além de atenuar as tensões sociais oferecendo alternativas de lazer para os moradores da região.
1
Orientador: Prof. Me. Ricardo Wagner Alves Martins
Figurahotelaria 01: Chama da Vida. Fonte: autoral chama da vida: ocupacional assistida para idosos jaqueline hinteregger pereira prof. ms. ricardo wagner alves martins
https://issuu.com/arqlab2018/docs/tcc_issu_pdf
Resumo
Escola Infantil
Devido à carência de lazer para terceira idade e principalmente de integração e desenvolvimento de idosos no Brasil, este é um projeto destinado a idoso, portadoras da Um Espaço para Práticas e Vivências Sustentáveis
escola espaço doença de infantil: Alzheimer (DA).um O estudo tem para como objetivo, explorar as necessidades projetuais práticas e vivências sustentáveis
com DA ecosta propor o desenvolvimento juliana correia Juliana Costa Correia de uma Hotelaria Ocupacional Assistida, que sugere de prof. ms. maurício miguel petrosino
um novo conceito em hospedagem aos idosos. A pesquisa utilizou de métodos qualitativos. O
Orientador: Prof. Me. Maurício Petrosino
https://issuu.com/arqlab2018/docs/tcc_ Projeto está localizado na Rua Rego Freitas julianacorreia
e Amaral Gurgel, na região da República, Centro
de São Paulo e tem como partido a moradia dos idosos na Capital.
1
Figura 01: Escola infantil sustentável. Fonte: acervo do autor
habitação estudantil jurubatuba: projeto habitacional para estudantes
Figura 01: vista aérea. Fonte: acervo do auto
júlio venâncio ricardo prof. ms. ricardo wagner alves martins
Praça Boulevard
https://issuu.com/arqlab2018/docs/habita__o_ estudantil_jurubatuba__ju
Resumo Linearidade, fluidez e permanência na cidade consolidada O tema escolhido para o desenvolvimento do trabalho de TCC é o HABITAÇÃO ESTUDANTIL JURUBATUBA
Implantado no bairro Jurubatuba, zona sul da região metropolitana de São Paulo, o projeto consiste n
praça boulevard: linearidade, fluidez e permanência na cidade consolidada
elaboração de uma edificação de caráter multifuncional, focado na habitação estudantil, desenvolvid
Karine A. Falk Braz
karine a. falk braz para diferentes tios de público, busca atender jovens, famílias e pessoas com necessidades especiais. O
Orientador: Prof. Dr. Fabio Robba
prof. dr. fábio robba
serviços abrangidos são para auxilio dos residentes, dentre eles lavanderia, restaurante e farmácia. Este https://issuu.com/arqlab2018/docs/caderno_ karinefalk_final_issuu
serviços não são de uso exclusivo, sendo aberto para o público da comunidade no qual o projeto se insere
Figura 01: Festival gastronômico da Rua dos Pinheiros. Fonte: Acervo do autor.
props: da percepção Figura 01 : equipamento corporal para a prática de yoga. Fonte: acervo docorporal autora
à prática de yoga
maline de oliveira ribeiro prof. dr. que gabriel pedrosa pedro O presente trabalho se baseia no estudo e análise de Props, objetos auxiliam em posturas de yoga, desenvolvidos pelo professor B.K.S. Iyengar. A partir da análise dos existentes https://issuu.com/arqlab2018/docs/props_da_
de um aprofundamento na questão da percepção corporal, o objetivo épercep__o_corporal___prati criar um equipamento Oecorporal Reiseguro daqueVela atenda às necessidades de determinadas posturas, despertando a percepção e autoconhecimento do praticante, a fim de que o mesmo evite lesões e obtenha um Atravessando a rua do Teatro Oficina melhor resultado em seu desenvolvimento durante sua prática.
o rei da vela: atravessando a rua do teat(r)o oficina Mariana da Silva mariana da silva prof. Orientador: dr. gabriel pedrosa pedro Prof. Dr. Gabriel
Pedrosa
https://issuu.com/arqlab2018/docs/arquivo_caderno_ issu
1
Figura 01: Croqui. Fonte: acervo do autor
Figura 01: Vegetação de Restinga e Jundu na orla praia de Bertioga. Fonte: parque linear de conservação dadaorla de www.bertioga.sp.gov.br/ bertioga mariana santerini Resumo prof. dr. fábio robba
O projeto tem por objetivo conectar todo o percurso de orla e oferecer à comunidade um
https://issuu.com/arqlab2018/docs/ único e imenso parque linear destinado estritamente ao lazer estar, convívio e marianasanterini__1_
Parque Rosana contemplação.
Isso distribuído ao longo de uma extensão de 17 km ininterruptos, totalmente integrado e
Revitalização urbana asque margens doo impacto córrego com diferentes níveis de urbanização visam amenizar sobre oengenho ecossistema
da região, em especial às áreas onde encontramos vegetação de jundu e restinga. Outra característica importante do projeto é a priorização das questões de acessibilidade, utilização de formas de energia limpa e de uma equação positiva das demandas decorrentes da expansão imobiliária. parque rosana: revitalização urbana
Mariele Macedo Simas
Orientador: Prof. Dr. Fabio Robba
nas margens do córrego engenho
mariele macedo simas prof. dr. fábio robba
Figura 01: implantação 3d – Parque Rosana
Resumo
ccem - complexo cultural e educacional de muriaé
marlucy marques campos miguel petrosino
prof. ms. Figura 01 : Maquete eletrônica. Fonte: acervo do maurício autor
Resumo
Condomínio Ecológico
https://issuu.com/arqlab2018/docs/ccempormarlucymarquescampos
Permacultura e Bioconstrução aplicado projeto de Curso é O tema escolhido para o Trabalho de ao Conclusão
condomínio ecológico: permacultura e
Educacional, no bairro do Centro do município de Muriaé – Minas Ge bioconstrução aplicado ao projeto Murilo F. Marcatto
murilo f. marcatto prof. ms. ricardoProf. wagner martins Orientador: Me.alves Ricardo Wagner
elaboração de um edifício de cunho – CCEM a fim de Alves institucional Martins https://issuu.com/arqlab2018/docs/tcc_-_murilo_
marcatto_-_issuu incentivar ações culturais no município e apresentar atrativos para a
além de impulsionar a discussão de temas muitas vezes ignorados
quanto pelos próprios cidadãos, tais como a valorização do patrimônio
da cidade. O município possui uma associação, FUNDARTE (Fun
Muriaé) que incentiva os eventos culturais, grupos particulares e ONG
junto com a população, o intuito é incentivar as atividades culturais
potencializar o turismo cultural, tendo em vista que a cidade também a
com as atividades desenvolvidas – dança, teatro, balé e música. O lo
potencial urbano, a implantação de um novo polo de cultura ir
conhecimento e através da arquitetura, influenciará a acervo sociedade a vis Figura 01: Condomínio Ecológico. Fonte: do autor.
Orientador: Prof. Dr. Fábio Robba
parque do gelo: recuperação e requalificação do curso d’água
Figura 01 : Render Parque do Gelo. Fonte: acervo do a
patrícia vila nova satyro brandão Resumo prof. dr. fábio robba
https://issuu.com/arqlab2018/docs/caderno_ O projeto Parque do Gelo é o desenvolvimento att_24052018
de um parque linear ecológico na área
várzea do córrego do gelo a fim de preservar o perímetro e recuperar o curso d’água e
dode Sistema Espaços várzea. ARequalificação região é protagonista desastresde causados pela degradação ambiental c
Livres Públicos do Parque Grajaúdos espaços urbanos de lazer, co enchentes e desmoronamentos. Promover a ampliação requalificação do sistema de espaços
as encostas e realocar as pessoas quelivres hoje residem na região em situação insalubre além Thais Vanessa Ximenes Mendes Vieira públicos do parque grajaú thais vanessa ximenes mendes vieira instaurar Orientador: uma conexão entre os espaços livres de edificação públicos já existentes vizinho Prof. Dr. Fábio Robba prof. dr. fábio robba
córrego mas que estão degradadas ou subutilizadas foram as soluções adotadas ne projeto.
https://issuu.com/arqlab2018/docs/requalifica__o_ sel_parquegraja_
Introdução Figura 01 : Jardim Celeste e perímetro definido de intervenção. Fonte: Google Earth, 2018.
A recuperação da várzea do córrego do gel tornou de fato relevante para mim há muitos anos, uma que sou moradora da região. Os desastres ocasionados degradação ambiental e ocupação das várzeas e enco
Figura 01: Mapa do Sistema de Espaços Livres Públicos do Parque Grajaú. Fonte: acervo da autora
Resumo
nuu experimentação como processo Figura | 01 : modelos da série nuu. Fonte: acervo do autor de projeto thammy tamie nozaki prof. dr. gabriel pedrosa pedro
A intenção de criar e produzir um objeto a partir de um processo experimental é o que dá início
https://issuu.com/arqlab2018/docs/tcc-thammy_
a este trabalho, que procura compreender o desenho e o comportamento da forma com o uso nozaki_versao_completa_o de materiais diferentes, entendendo suas potencialidades e estimulando outras possibilidades
Reconversão de Usos do Conjunto estabelecendo uma nova leitura do espaço e do objeto. Arquitetônico Fábrica de Sal Ribeirão Pires de sistemas construtivos, a fim de propor um novo jeito de projetar, independente da escala, e
reconversão de usos do conjunto Thiago Hiroshi Washimi arquitetônico fábrica de sal ribeirão pires thiago hiroshi washimi Orientadora: Drª. Santos Fialho profa. dra. valériaProfª. cássia dosValéria santos dos fialho https://issuu.com/arqlab2018/docs/issu_arquivo2
Figura 01 : Entrada do conjunto, atualmente: acervo do autor.
1
// pi 5 _ patrimĂ´nio //
a voz do aluno
//
/
maquete de estudo do conjunto kkkk do escritório brasil arquitetura, escala 1:200 projeto de recuperação e restauração do patrimônio histórico, identificando o diálogo entre o edifício velho e o novo.
aluna aline yuri tsushima //
alunos Asaph Nícolas e Heloisa Helena //
maquete do museu de história militar de desdren para mostrar a relação do patrimônio histórico com a intervenção feita pelo arquiteto daniel libeskind, escala 1:200
alunos asaph nicolas, ana carolina poli, camila brandão, heloisa helena e leopoldo alberto // trabalho parque augusta uma proposta bem realista e diferenciada é poder projetar um parque em um espaço onde tinha uma grande discussão populacional para ver qual seria a ocupação desse espaço, tendo possibilidades tanto de ser feito grandes empreendimentos, derrubando toda a mata nativa ou projetar um parque local que valorizasse o bairro e desse um respiro para a cidade.
// paisagismo _ parque local //
Av. Dr. Chucri Zaidan
Av. Dr. Chucri Zaidan
// pa 5 _ equip. cultural //
736
730.5
725
719.5
Corte A-A Esc. 1:250
730.5
725
Corte B-B
Av. Dr. Chucri Zaidan
Av. Dr. Chucri Zaidan
736
719.5
730.5
Av. Dr. Chucri Zaidan
Av. Dr. Chucri Zaidan
Esc. 1:250
725
Corte C-C
Av. Dr. Chucri Zaidan
Corte D-D
736
730.5
725
Av. Dr. Chucri Zaidan
719.5
Esc. 1:250
719.5
Esc. 1:250
alunos asaph nicolas e heloisa helena //
Criar um novo edifício de convivência em um local em plena transformação como esta sendo na área da Chucri Zaidan é um grande diferencial na hora de projetar, pois nos permite construir mais livremente pensando na futura composição do espaço.
Folha 06/06
aluno andrĂŠ nicolas valdivia chirinos //
fotografias realizadas para o trabalho final da disciplina sociologia e antropologia urbanas onde aprendemos os conceitos dos personagens que surgem durante nosso cotidiano como o blasÊ (1), o flâneur (2) e o zapeador(3)
// antropologia e sociologia urbanas //
// experimentações projetuais //
aluna francisca javiera aravena (intercâmbio) // no desenvolvimento da disciplina se realizou o projeto com um processo criativo mais livre do convencional, para mim foi projetar como se eu fosse o cliente e o profissional responsável ao mesmo tempo, portanto é um trabalho inspirado em minhas necessidades e pensamentos. o processo criativo começa em primeiro lugar definindo uma ideia de projeto no papel, para depois passar a maqueta usando materiais reciclados e de baixo custo. já pronta a maquete no exterior, procedemos ao espaço interno, cortando ela ao meio e assim conseguindo observar e analisar sua dimensão. começamos a definir a funcionalidade dos espaços, usuários, localização e outras variantes, apresentando como resultado final a proposta em cortes, elevações e o modelo pronto. o resultado do processo foi uma proposta para um prédio destinado a ser utilizado para fins recreativos e artísticos, para pessoas que procuram um espaço genuíno e pouco sobrecarregado de informações, onde eles podem ser livres do stress do dia, produzindo, participando ou simplesmente usando o lugar de forma pacífica. o trabalho teve ligação com a classe atelier de modelagem rhino, com a qual modelamos a estrutura em 3d, também pode ter conexões com disciplinas como o pa edifício multifuncional, projeto interativo 7 e outras diferentes disciplinas de propostas espaciais. como conclusão, tanto o processo como o resultado final foi um aprendizado e exploração de ideais, referentes, métodos, para criar com uma visão mais aberta da arquitetura.