Semestrário 2018 | 02 - v. 4 n. 7 - 2019

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Revistas do curso de Arquitetura e Urbanismo Centro Universitรกrio Senac

V. 4, N. 1 - 2019

// 2018 _ 02

> bAU .sen ac


Centro Universitário Senac, ARQLAB Revistas do curso de Arquitetura e Urbanismo Volume 4 número 1 - Semestrário BAU SENAC 2018 | 2 / ARQLAB. Centro Universitário Senac - São Paulo (SP), 2019. 319 f.: il. color. ISSN: xxxx-xxxx Editores: Ricardo Luis Silva, Valéria Cássia dos Santos Fialho Registros acadêmicos (Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo) - Centro Universitário Senac, São Paulo, 2019.

BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC REVISTAS DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO v. 4 n. 1 - SEMESTRÁRIO 2018 | 2 REGISTRO DE DISCIPLINAS FICHA TÉCNICA: Coordenação de curso: Prof. Dra. Valéria Cássia dos Santos Fialho Coordenação e edição do Semestrário : Prof. Dr. Ricardo Luis Silva Produção e organização: ARQLAB Projeto gráfico: Discentes Gabriel Serra Rodrigues e Natasha Venegas

corpo técnico <

1. Divulgação Acadêmica 2. Produção discente 3. Anuário 4. Graduação 5. Arquitetura e Urbanismo I. Silva, Ricardo Luis (ed.) II. Fialho, Valéria Cássia dos Santos (ed.) III. Título


> corpo docente

// 2018 _ 02

Ms. Ana Carolina (Nina) Mendes Dr. Armando Fávaro Esp. Artur Katchborian Dra. Beatriz Kara Ms. Caio Faggin Ms. Carlos Ferrata Ms. Carlos Medeiros Ms. Dani Hirano Ms. Daniela Flores Ms. Edson Barberato Dr. Fabio Robba Dr. Felipe Noto Dr. Gabriel Pedrosa Ms. João Yamamoto Dra. Jordana Zola Dra. Katia Pestana Ms. Lázaro Moura Ms. Marcella Ocke Dr. Marcelo Suzuki Ms. Marcelo Ursini Ms. Mauricio Petrosino Ms. Moracy Amaral Dra. Myrna Nascimento Dr. Nelson Urssi Ms. Paulo Magri Ms. Ralf Flôres Dr. Ricardo Dualde Dr. Ricardo Silva Ms. Ricardo Wagner Ms. Rita Canutti Dra. Rosa Cohen Dr. Sérgio Matera Dra. Valéria Fialho Esp. Vinícius Fragata Dr. Walter Galvão



> editorial Como parte de nossas diretrizes institucionais e dos novos instrumentos de avaliação do MEC, esta 7ª edição da revista Semestrário BAU Senac, produzida pelo Laboratório de Arquitetura - ARQLAB, apresenta o resultado das disciplinas oferecidas no curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Senac, no período letivo compreendido entre agosto e dezembro de 2018 (2018|2). Que os registros apresentados levantem questões e reflexões para os próximos passos de nosso processo de formação. Os editores

// Nota sobre as imagens: As figuras de referência das disciplinas são de domínio público e os registros dos trabalhos e atividades foram cedidos pelos autores (alunos e professores).


0

//


/ >

CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA​ da

> DESENHO​ o b s e r v a ç ã o​ ​

de

aplicada

>

à

f o r m a​

> FÍSICA​ a r q u i t e t u r a​ ​ >

HISTÓRIA​ da

a r t e​

> PLÁSTICA​ e e x p r e s s ã o​

PROJETO DE ARQUITETURA:​ >

a b r i g o​ ​

PROJETO INTEGRADOR 1:​ teorias

de

cidade

período


> C O N S T R U Ç Ã O​ geométrica d a f o r m a​

prof. ms. dani hirano //

// sólido geométrico de mariana de castro lacerda //

Os exercícios da disciplina objetivam o conhecimento e instrumentalização de técnicas e métodos construtivos para a produção do espaço e forma arquitetônica. Através de exercícios práticos e de diferentes características são desenvolvidos objetos e elementos espaciais através de técnicas de geometrização por meio da manipulação dos elementos básicos de construção do desenho: pontos, linhas, planos que enfim definem os volumes com sua respectiva espacialidade. Por meio de leituras e estudos de volumetrias préexistentes também são produzidos seus respectivos desenhos de construção tanto para sua concepção inicial (croquis e desenhos esquemáticos), como também para a sua representação final (desenhos técnicos e normatizados).




// sólido geométrico de márcio marcondes martinelli //

// retângulo áureo e cozinha de vinicius alves portugal //

// sólido geométrico de vinicius alves portugal //


> D E S E N H O​ de o b s e r v a ç ã o​

prof. ms. lazaro elizeu moura //

// trabalhos de marcio martinelli //

A disciplina Desenho promove a expressividade dos alunos por meio de representações gráficas. A partir da percepção de figuras e estruturas tridimensionais no espaço, os alunos do 1o período do curso utilizam recursos do desenho de observação para interpretar e traduzir suas leituras em superfícies bidimensionais. A disciplina desenvolve técnicas e conceitos tais como: análise das formas e detalhes referentes à linguagem arquitetônica, proporcionalidade nas figuras, perspectiva espacial, volumetria nos objetos, escala humana, bem como, representação de fachadas, interiores e paisagem. Os alunos apresentam desenhos e colagens que ilustram seus modos em observar as formas, aprimoram o olhar com exercícios a partir de registros fotográficos e intervém nas representações com desenhos em cores ou aquarelas. Os exemplos anexos correspondem aos desenhos do aluno Marcio Martinelli que representa as atividades desenvolvidas no 2º semestre do ano de 2018.





> F Í S I C A​ aplicada à a r q u i t e t u r a​

prof. ms. paulo h. gomes magri //

Aplica os conceitos básicos da física aos elementos arquitetônicos e formadores do espaço. Desenvolve a compreensão das questões estruturais e comportamento dos materiais, paralelos à percepção espacial e as características inerentes à sua concepção. Aborda os temas da física relativos à construção e o rebatimento dos conceitos na melhoria do seu desempenho construtivo. O objetivo da disciplina é capacitar o aluno para o desenvolvimento de formas baseadas em conceitos físicos para estruturação das mesmas. A disciplina aborda as propriedades mecânicas e deformações em diversos materiais, criando um repertório formal para execução de projetos estruturais, proporcionando aos alunos as informações básicas para projetos de arquitetura que podem utilizar estruturas metálicas, um pré-dimensionamento das estruturas e uma maior compreensão da interface das estruturas e da arquitetura numa edificação. Foram aplicados três exercícios para que os alunos pudessem perceber, por meio de observação em equipamentos específicos a aplicação de forças em diferentes amostras de materiais e o comportamento estrutural de peças em treliça plana e espacial e aspectos pertinentes às deformações e propriedades desses materiais. O primeiro exercício foi dividido em duas partes, iniciando-se com auxílio de máquina de tração e compressão. Os discentes utilizaram corpos de prova de diferentes materiais, porém, com dimensões idênticas, que foram expostos a um esforço dimensionado a partir de um transdutor de força. O software que comanda este transdutor de força gera um relatório no qual é possível ler o comportamento do material quando submetido a determinado esforço, e foi submetido aos alunos fazerem as comparações de comportamento desses materiais.


primeiro exercício: tração e compressão



estrutura espacial com vão de 60cm autores: caio manoel moretto pavan // fernando cazuza de souza // jamilly conceição dos santos alves // laís bazalha // márcio marcondes martinelli // vinicius alves portugal

treliça espacial autores: bianca castro da silva // gabriela forte // mariana de castro lacerda // núbia faciolo // pamela marinho

Em seguida, propusemos a construção de uma ponte formada por treliças planas, em escala 1:100, sob as quais pudemos observar os esforços contidos na estrutura. Em seguida a disciplina toma a temática das treliças espaciais e propusemos a construção de uma estrutura espacial para vencer um vão de 60cm. Foi solicitado aos alunos que aplicassem um sistema de triangulação que garantisse a resistência da estrutura projetada. Nos três exercícios os resultados foram satisfatórios, pois os alunos perceberam, através da avaliação das forças atuantes num sistema estrutural específico, as diversas possibilidades de dimensionamento desses tipos de estruturas, iniciando a criação um repertório formal para execução de projetos estruturais.


>HISTÓRIA da arte profa. dra. myrna de arruda nascimento //

// visita à exposição athos bulcão no ccbb //

Disciplina teórica que estuda conceitos e produções artísticas desde a Pré-História à contemporaneidade. Procura ampliar as discussões e informações através da proposta de produção de um caderno digital individual que seleciona tópicos e artistas, e ideias centrais de cada período, editando-os em suporte digital, a partir de critérios e interpretações autorais. Também são propostas visitas técnicas como a visita aos 100 anos de Athos Bulcão, do Centro Cultural Banco do Brasil, visitada por alunos de vários semestres do curso, inclusive ex-alunos. Na edição do segundo semestre de 2018, foram propostas criações de aplicações de imagens artísticas em produtos gráficos fictícios, porém contextualizados, de forma a dialogar com a disciplina Fundamentos do Design Gráfico, tendo em vista ter sido o curso ministrado para uma turma conjunta de alunos de Arquitetura e Urbanismo e Design Gráfico.



>PLÁSTICA e e x p r e s s ã o​

prof. ms. lazaro elizeu moura //

A disciplina Plástica e Expressão, no 1o período do curso de Arquitetura e Urbanismo, devolve a criatividade dos alunos por meio do desenho e de técnicas relacionadas ao tratamento de imagens e objetos. Um dos exercícios deste semestre traz a gravura enquanto linguagem gráfica. A partir de uma tema ou conceito os alunos desenham e reproduzem suas criações utilizando a xilogravura (tradicional técnica de entalhe na madeira/matriz) com uma pequena tiragem de cópias. A proposta da turma do 1o período foi trabalhar utilizando fachadas urbanas como referências para a construção das imagens. Cada aluno se apropriou de imagens transpondo os detalhes para a superfície da madeira. As matrizes foram sugeridas no formato quadrado permitindo uma discussão sobre o uso das imagens dentro de um campo espacial prédeterminado. A proposta envolveu disciplina, experimentação, interpretação, técnicas específicas de construção e reprodução de imagens. Os seis exemplos a seguir ilustram e representam essa atividade.


rafaela rodrigues

hingrid brito


leonardo alves

carolina brito


vinicius portugal

gabriela forte // fernando de souza // monique benisse // sophia negri


>PROJETO DE A R Q U I T E T U R A :​ a b r i g o​

profa. dra. valeria dos santos fialho //

Nesta disciplina busca-se introduzir os alunos à prática do projeto, tendo como foco a ideia do abrigo, entendido como forma original de concepção do espaço construído. A estratégia metodológica empregada privilegia a consciência e manipulação reflexiva da materialidade, suporte físico do pensamento projetual, sem deixar de contemplar alguns dos principais aspectos da representação no âmbito do projeto. Privilegia, também, a componente experimental, investigativa e lúdica do projeto, abordando duas escalas do problema proposto. Inicialmente, numa dimensão microscópica, os alunos são induzidos a enfrentar o desafio de abrigar/envolver um objeto inanimado de pequeno porte, a partir da exclusiva manipulação do cartão duplex, em operação investigativa que especula as possibilidades de estruturação de um material originalmente flexível. Posteriormente, numa dimensão macroscópica, são instados a projetar e construir um abrigo modular na escala humana, a partir da exploração das possibilidades do papelão ondulado, abordando aspectos estruturais, produtivos e construtivos do desafio proposto.


ana sophia negri // fernando cazuza // gabriela forte // hingrid brito // monique benisse


carina andreotti // marcio martinelli // marina lacerda // valquiria alves

leonardo macedo // luana justo // nĂşbia lira // rafaela andrade // vinĂ­cius portugal


caio pavan // evelyn cruz //jamilly alves // laiz bazalha

ana sant’ana // bruna aguiar // carolina marinho // georgia lopes // pamela marinho



turma 2018_2 reunida !


>PROJETO I N T E G R A D O R 1 :​ teorias de cidade

prof. dr. ricardo luis silva //

Para dar sentido e resposta ao que se pretende na ementa da disciplina, especificamente a “percepção espacial da complexidade urbana”, a “possibilidade de leitura que a paisagem oferece como referência” e a “apropriação contextualizada”, os estudantes são convidados a transformar a pergunta inicial, “O que é Cidade?”, em uma outra questão aberta e indefinida, “O que pode ser Cidade?”, ou então “O que faz Cidade?”. Com essa mudança na pergunta, os estudantes abrem caminhos pela Cidade e reconhecem que existem várias possíveis maneiras de responder tal questão. E, melhor, respostas sempre certas, pois na noção de Cidade já não se consideram verdades absolutas. Revela-se, então, a compreensão de que a resposta sempre será parcial (entendida como fragmento e como parte interessada) e sua forma de representação aceita também infinitas possibilidades. O espaço urbano pode ser “muito mais que carros, ruas, pessoas, edifícios e áreas verdes”. Portanto, dentre as dinâmicas desenvolvidas em sala de aula, debates conceituais e provoações estéticas e poéticos acerca do “olhar a cidade”, uma das atividades mais relevantes é a proposta das AULAS PERIPATÉTICAS: Caminhadas pelo espaço urbano para discussão e vivência corporal dos alunos. Nesse primeiro semestre (nas disciplinas de PI 2, PI 3 e PI 4 esse tipo de aula também ocorre) caminhamos em duas regiões centrais da cidade onde é possível vivenciar tais questões levantadas em sala de aula: o triângulo histórico e a av. Paulista. Em ambos os casos, desenvolvemos a atividade conjuntamente com a disciplina de Desenho de Observação.


// aula peripatética #01 - triângulo histórico 12/11/2018 //




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/ >

ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA​

>

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO:​ canteiro

u r b a n a s​

e x p e r i m e n t a l​ ​

> DESENHO aplicado ao >

>

p r o j e t o​ ​

FUNDAMENTOS​ do

u r b a n i s m o​

HISTÓRIA DA ARQUITETURA​ >

>

TÉCNICO​

e

da

c i d a d e​

MATERIAIS E PROCESSOS​ de

m o d e l a g e m​ ​

PROJETO DE ARQUITETURA:​ habitação

>

unifamiliar

PROJETO INTEGRADOR 2:​ espaços

públicos

período


> T E C N O L O G I A​ da construção: canteiro e x p e r i m e n t a l​

prof. ms. carlos alberto medeiros //

Os alunos da disciplina Tecnologia da Construção: Canteiro Experimental do curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário SENAC - Campus Santo Amaro – desenvolveram uma atividade prática de preparação e execução de concretagem para uma estrutura de laje e pilar. Inicialmente foram confeccionadas as fôrmas das estruturas e as armaduras. No canteiro experimental foi produzido o concreto na betoneira. O ensaio de abatimento do concreto foi realizado para conhecer a sua fluidez. Foram feitos o lançamento do concreto nas fôrmas da estrutura da laje e do pilar. Para saber a resistência a compressão do concreto foram rompidos corpos de provas. No final da atividade foi realizada a desfôrma das estruturas.



das fĂ´rmas e armaduras para a concretagem



> D E S E N H O T É C N I C O​ aplicado ao projeto

prof. ms. dani hirano //

As Disciplinas de Projeto de arquitetura de habitação unifamiliar, Desenho técnico e Materiais e processos de modelagem, trabalharam no desenvolvimento de atividades integradas visando o aprendizado e o aprofundamento do conhecimento atendendo aos diferentes objetivos de cada disciplina. O ensino interdisciplinar foi estruturado em um tripé fundamental: Conhecimento de repertório arquitetônico selecionado; aprofundamento por exercícios práticos de leitura de projetos e elementos construtivos integrados à construção de modelos físicos; e aplicação do conhecimento adquirido na produção e desenvolvimento do projeto individual de habitação unifamiliar em lote com implantação coletiva. Inicialmente foram disponibilizadas e estudadas residências referenciais sendo identificados os principais elementos construtivos e arquitetônicos das mesmas – sistemas estruturais, vedos e alvenarias, aberturas e esquadrias, além dos elementos de cobertura, iluminação e proteção solar - leitura gráfica e identificação dos elementos, reprodução de modelo físico e seus desenhos técnicos. Em um segundo momento foram estudados quatro diferentes sistemas construtivos, concreto pré-fabricado, estruturas metálicas, sistemas estruturais em madeira e blocos de concreto sendo aplicado um sistema em cada habitação/ projeto.

// desenhos de aldo otávio bezerra oliveira //

profa. ms. daniela ferreira flores longato //




// desenhos de aldo otรกvio bezerra oliveira //


> F U N D A M E N T O S​ do urbanismo

profa. ms. rita cássia canutti//

Este semestre a disciplina teve por finalidade conhecer e refletir sobre os processos de transformações urbanas vivenciadas em importantes cidades europeias, norteamericanas e numa das maiores metrópoles do Brasil, a cidade de São Paulo, entre os anos de 1850 e 1960. Período marcado por transformações no campo e na cidade desde a revolução industrial aos processos de reconstrução de algumas cidades pós-guerras. Esse recorte permitiu apresentar um panorama sobre como os processos derivados da revolução industrial fomentaram diversas correntes de pensamento e formas de intervenção urbana que vieram a ser adotadas pelas cidades europeias. E, a partir destas grandes transformações na sociedade e nas cidades, com suas dinâmicas próprias de crescimento e desenvolvimento outros movimentos sociais e urbanos se sucederam. Foram discutidos e analisados textos sobre os pioneiros do urbanismo; os principais planos, projetos e reflexões do urbanismo europeu no final do séc. XIX o Plano de Reformulação de Paris; o Plano Cerdá, para Barcelona, o Plano Berlage, para Amsterdã. Estudos, propostas e teorias que foram se consolidando no campo do urbanismo na virada do século XIX e século XX como o das Cidades-Jardins; A Escola Francesa e seus Grand Prix; Escola de Chicago; O Movimento Moderno; os Congressos Internacionais de Arquitetura Moderna – CIAM; o Team X; os Grandes Conjuntos Habitacionais, de modo a permitir algumas reflexões sobre os processos que envolveram as transformações urbanas e a atuação profissional dos principais arquitetos urbanistas de cada período. E para os casos brasileiros foram estudadas as planos, projetos e intervenções para as cidades de Santos e São Paulo como os estudos e obras de Saturnino de Brito para os Canais de Santos; os planos de transformação urbana para São Paulo como o Plano Light (1927); O Plano de Avenidas de Prestes Maia (1930) e a atuação de Anhaia Melo; e as propostas de planejamento urbano, numa escala metropolitana por meio dos estudos de Robert Moses – Plano de Avenidas Expressas (1950) e o Plano Urbanístico Básico – PUB (1967).


prancha dos alunos: eliane höttgen // leticia de lima cabral // lídia rodrigues // thiago cezaro

Para que os processos, com seus respectivos contextos históricos, sociais e econômicos, pudessem ser objeto de análise foram realizadas apresentações em grupos, onde cada grupo tinha a oportunidade de discorrer sobre um conjunto de temas, previamente debatido em sala de aula. Nessas atividades foram despertadas complementações analíticas e indagações que nos permitiu construir, coletivamente, continuidades, rupturas nos processos de intervenção nas cidades, bem como ampliar o repertório projetual na escala das cidades.



prancha dos alunos: ana carolina dourado silva // emili de oliveira silva // larissa gonzalez dos santos // nathalye bianca maia


prof. ms. moracy amaral e almeida //

A disciplina está estrutura em exercícios de modelagem, que integram o desenvolvimento do partido arquitetônico aos processos de síntese e linguagens tridimensionais, através dos estudos de materialidade e de suas relações com a escala humana, nos seguintes exercícios: ex01 – estudo de caso em maquete (integração com a disciplina de projeto); ex02 – maquete de sistema estrutural (concreto, madeira, metálica e alvenaria); ex03 – maquete de sistema de circulação vertical (escadas e rampas); ex04 – maquete de sistema de fechamentos (caixilhos e brises); ex05 – maquete de residência unifamiliar (integração com a disciplina de projeto).

modelos de estudo de caso (integração com PA)

>MATERIAIS E P R O C E S S O S​ de modelagem



processos de moldes de concreto detalhes de sistemas estruturais // concreto prĂŠ-moldado e madeira


sistemas de fechamentos modulação e brises

circulação vertical (escada)


>PROJETO DE A R Q U I T E T U R A :​ habitação unifamiliar

prof. dr. marcelo suzuki // prof. ms. dani hirano //

As Disciplinas de Projeto de arquitetura de habitação unifamiliar, Desenho técnico e Materiais e processos de modelagem, trabalharam no desenvolvimento de atividades integradas visando o aprendizado e o aprofundamento do conhecimento atendendo aos diferentes objetivos de cada disciplina. O ensino interdisciplinar foi estruturado em um tripé fundamental: Conhecimento de repertório arquitetônico selecionado; aprofundamento por exercícios práticos de leitura de projetos e elementos construtivos integrados à construção de modelos físicos; e aplicação do conhecimento adquirido na produção e desenvolvimento do projeto individual de habitação unifamiliar em lote com implantação coletiva. Inicialmente foram disponibilizadas e estudadas residências referenciais sendo identificados os principais elementos construtivos e arquitetônicos das mesmas – sistemas estruturais, vedos e alvenarias, aberturas e esquadrias, além dos elementos de cobertura, iluminação e proteção solar - leitura gráfica e identificação dos elementos, reprodução de modelo físico e seus desenhos técnicos. Em um segundo momento foram estudados quatro diferentes sistemas construtivos, concreto pré-fabricado, estruturas metálicas, sistemas estruturais em madeira e blocos de concreto sendo aplicado um sistema em cada habitação/ projeto


// implantação geral //


// madeira bรกrbara giacchetto moreira //

// metรกlica aldo otรกvio bezerra oliveira //


// bloco concreto anna beatriz de paulo dudly //

// concreto prefabricado isabelle zanoni //


prof. dr. ricardo luis silva //

Mais do que o espaço público, a vida cotidiana é o campo espaço/temporal de realização da vida humana, e como tal é entendido e assumido nessa disciplina. É no cotidiano que encontramos os elementos desejados para a leitura proposta de Cidade e onde os estudantes encontram espaço e tempo para constituir suas apropriações. É na vida cotidiana que encontramos possibilidades reais de alteridade, onde a sociabilização e encontro com o Outro acontece, ou deveria acontecer, agenciados pelo conflito e estranhamento e não pelo apaziguamento e cordialidade. Buscam representações visuais e poéticas de temas como Cotidiano, Tempo, Apropriação, Alteridade, Comunicação, Linguagem, Público. Tais representações do que veem é transformado em registros e álbuns fotográficos ou peças audiovisuais. Todo este material é depositado em uma plataforma de compartilhamento de imagens (Instagram) em um perfil criado exclusivamente para a disciplina. Atravessados por autores como Maria Rita Kehl, Camillo Site, Claude Levi Strauss e Georges Perec, e artistas como Miguel Rio Branco, Cao Guimarães, Francis Alys, Jorge Macchi e Arnaldo Antunes, os alunos são provocados a experimentar os espaços públicos urbanos, potentes de alteridade, como as feiras livres, as esquinas, largos, calçadões, escadões, vielas, praças, sempre em busca de um (re)conhecimento e pertencimento à vida cotidiana pública da cidade contemporânea. E dando continuidade às atividades propostas em PI 1, são realizadas também algumas AULAS PERIPATÉTICAS na região central da cidade.

// aula peripatética #03 - páteo do collegio >> praça roosevelt 01/09/2018 //

>PROJETO I N T E G R A D O R 2 :​ espaços públicos




https://www.instagram.com/cidadegaroa gabriela carnevalli @gaby.carnevalli larissa martinho @larissamartinho mariana sbreu @mabr.u https://www.instagram.com/entre.urbanos nathalye de Carvalho @nathalyem larissa gonzales @larissa.gz abda do carmo silva @_abude_ barbara giacchetto moreira @giacchettob ana carolina dourado @ana.dourado

// perfis criado pelos alunos para postagem das atividades da disciplina //

https://www.instagram.com/ddd1saopaulo isabella borba @isabborba ana carolina f. barelli @carolbarelli isabella v. do nascimento @bellavnasc lucas balogh @lucasbalogh ingrid vitoria de o. ferreira @ing_vof https://www.instagram.com/o.p.j.sp isabella zanoni @_isazn emili oliveira @miih_oliveira4 abda do carmo silva @_abude_ julia adolfo silva @juuhadof https://www.instagram.com/sp.checkin aldo oliveira @aldo.oliveira99 ewerton suenaga @ewerton.suenaga henrique carvalho rabelo @wow_henrique matheus aith mesquita @mtaith raquel rebequi de souza @rahqlr samanta arissa @samantaarissa charles andrade santos @charles88mel https://www.instagram.com/redeurbanidade eliane hottgen @eliane_hottgen leticia lima @__leticialima__ lidia rodrigues @lidiarodrigues https://www.instagram.com/quacidade lucas nogueira dos s. paiva @_lucasnp thiago cezaro vieira @tcezaro71 bruna diniz santos @bruh_dz anna beatriz dudly @annadudly joĂŁo pedro de lima @jp.rlima lucas gruber @lucas__gruber


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COMPUTAÇÃO GRÁFICA APLICADA:​ representação

b i d i m e n s i o n a l​

> DESENHO DO OBJETO:​ m o b i l i á r i o e i n t e r i o r e s​ ​ >

da

>

l o t e a m e n t o​ ​

> HISTÓRIA​ a r q u i t e t u r a m o d e r n a​

PROJETO DE ARQUITETURA:​ habitação

>

>

DESENHO URBANO:​

m u l t i f a m i l i a r​

PROJETO INTEGRADOR 3:​ leituras

u r b a n a s​ ​

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS​ aplicada

>

às

construções

TOPOGRAFIA, CARTOGRAFIA​ e

geoprocessamento

período


>COMPUTAÇÃO GRÁFICA APLICADA: representação bidimensional

prof. ms. paulo h. gomes magri //

A disciplina trabalha os processos de desenho bidimensional com base nos exercícios desenvolvidos nos componentes de projeto. Aborda as possibilidades de parametrização do desenho conferindo agilidade e precisão na execução de projetos. Utiliza os recursos de computação gráfica para desenvolver e apresentar projetos. As aulas discorrem baseadas em uma planta pré-selecionada de um projeto publicado, alterando-se o desenho a cada semestre, aplicando recursos de computação gráfica para viabilizar a execução do desenho com uso de ferramentas de parametrização, definição de atributos e pela inserção e criação de blocos, além das ferramentas comuns de desenho bidimensional, preparando os alunos para atuação em escritórios de arquitetura como desenhistas:


Projeto escolhido como referência: Casa dos caseiros Escritório: 24.7 arquitetura Autores: Giuliano Pelaio, Gustavo Tenca e Inácio Cardona Localização: Campinas – SP Ano do projeto: 2012


planta de arquitetura // executivo // elevaçþes // cortes


aluno: michael lara


>DESENHO DO O B J E T O :​ mobiliário e interiores

prof. dr. gabriel pedrosa pedro // prof. ms. joão amaral yamamoto //

apresentação e discussão final dos trabalhos do semestre

Com a disciplina “Desenho do objeto – mobiliário e interiores”, busca-se construir a noção de que a linguagem do projeto se estrutura sobre a sintaxe dos materiais que emprega, criando, a partir de suas potências e limitações, as características formais e funcionais dos objetos construídos. Para isso, todas as propostas são elaboradas a partir de modelos físicos em escala, restringindo as representações bidimensionais às entregas finais de cada exercício. Na etapa inicial, os grupos trabalham com a experimentação de uma lógica construtiva dada (encaixes de planos rígidos – placas). A seguir, as peças obtidas são traduzidas para outros modos de construção (planos dobrados – chapas, e estruturas lineares – tubos), tornando mais complexo o raciocínio de projeto, que deve conservar um diálogo formal entre os três objetos, respeitando e explorando, porém, a especificidade de cada material e técnica.



trabalhos de caio toledo da silva // gustavo bunese // thalia ribeiro da silva


trabalhos de renan cardoso // matheus velozo


trabalhos de christiano do prado


trabalhos de jĂŠssica ramos // michael terra // tamires teixeira



pranchas do segundo exercĂ­cio de caio toledo da silva // gustavo bunese // thalia ribeiro da silva


da

>HISTÓRIA arquitetura moderna

profa. dra. rosa cohen //

A disciplina de História da Arquitetura Moderna mostra e propõe a reflexão acerca da sintaxe do desenho da arquitetura e do design, quando os arquitetos projetavam o espaço e seu mobiliário respectivo. O grupo dos alunos Jéssica Ramos, Mauricio Alexandre, Michael Terra, Nádia Costa e Tamires Teixeira elegeram os designers Charles e Ray Eames, conhecidos pelos seus projetos de mobiliários e também pelo projeto arquitetônico. Sua casa, estudada aqui pelos alunos como projeto experimental e utilização de materiais pelos designers, é exemplar no contexto da arquitetura moderna. CHARLES & RAY EAMES Charles Eames nasceu em Missouri no ano de 1907, iniciou seus estudos de arquitetura na Washington University em St.Louis e dividiu seu estúdio com Charles Gray e Walter Pauley. Em 1938 é convidado para estudar na Art Academy em Cranbrook, Michigan, onde se torna chefe do departamento de design industrial. Após se divorciar de sua primeira esposa, Charles casa-se com Ray em 1941 e se mudam para a Califórnia onde abrem seu estúdio. Bernice Alexandra Kaiser, apelido Ray, nasceu em 15 de dezembro de 1912 em Sacramento na Califórnia. Após o ensino médio Ray foi estudar em Nova York com Hans Hofmann, artista da corrente expressionista alemã. Continuou seus estudos na Art Academy em Cranbrook, onde Charles lecionava. Após abrir o estúdio o casal estuda a movelaria em madeira compensada com a intenção de criar peças confortáveis e acessíveis. Durante a segunda guerra eles direcionaram seus esforços a fabricar talas e macas. Depois da guerra voltaram ao desenho do mobiliário, de brinquedos e de sua própria casa que se tornou um marco da arquitetura modernista. Charles faleceu em 1978 e Ray passa a catalogar a obra do casal. Curiosamente morre no mesmo dia 10 anos depois.


eames lounge chair (1956)


eames house (1949)



>PROJETO DE A R Q U I T E T U R A :​ habitação multifamiliar

prof. ms. moracy amaral e almeida // profa. dra. katia bomfim pestana //

A disciplina deste semestre propõe, como exercício, o projeto de um edifício de habitação multifamiliar, pensado para que os alunos possam desenvolver, passo a passo, os vários aspectos que envolvem a elaboração de um projeto. Introduz questões urbanas, de leitura do entorno onde o lote está inserido, topografia, vizinhança, insolação, discutindo a Implantação; questões de modulação e racionalização da construção e a investigação das relações de circulação entre os espaços coletivos e as unidades habitacionais. O programa e o terreno escolhidos foram organizados a partir de algumas premissas que puderam ser discutidas durante o desenvolvimento do trabalho: - Um bairro – Vila Santa Catarina, zona sul – localizado fora do centro expandido, com ocupação mista e predominância do uso residencial unifamiliar de um ou dois pavimentos; - Uma quadra com tipologias diversificadas e em transformação; - Um terreno que atravessa o quarteirão oferecendo duas frentes de acesso nas ruas paralelas; - Um edifício multifamiliar com unidades de metragens distintas, a fim de exercitar alguns parâmetros existentes no vasto repertório sobre o assunto.

thalia cassia ribeiro da silva // gustavo henrique rosatti bunese

HABITAÇÃO VILA SANTA CATARINA – ZONA SUL – SP




maquetes de desenvolvimento de projeto. alunos thalia cassia ribeiro da silva // gustavo henrique rosatti bunese


jĂŠssica de souza ramos // tamires regina teixeira




aline galdino picolli // nathany ribeiro felismino // christiano de feo cintra do prado


la chiffoniere, litografia de 1840

>PROJETO I N T E G R A D O R 3 :​ leituras urbanas

prof. dr. ricardo luis silva //

CAIXAS (Boîtes) = Brincar com os objetos, com o aberto e o fechado, o secreto e o revelado, o grande e o pequeno, o leve e o pesado, com os materiais mais opostos; recusar ao mesmo tempo (ao menos provisoriamente) a pintura e a escultura; reencontrar os esconderijos da infância e simultaneamente os túmulos; evocar o simbolismo feminino das caixinhas; domesticar um pouco o amor e a morte; sonhar com os modos de habitar, de abrir ou fechar as portas. (BRETON, In DAHER, 2001)

Resultado de uma das experiências de leitura urbana proposta na disciplina, a Caixa de Trapos se apresenta como o resultado, o fim, o produto, das relações que o corpo do aluno-Trapeiro tem com os espaços urbanos contemporâneos. Ela é a maneira, o meio, o método, pelo qual o sujeito Trapeiro manipula suas leituras e escrituras da Cidade atravessada, vivida. Com a Caixa de Trapos, considerada uma coleção em constante edição, o estudante-Trapeiro/ Colecionador aproxima e interpreta os fragmentos de vida urbana e constitui percepções possíveis que lhe fornecem suporte e alternativa para sobreviver e resistir dentro da Cidade espetacularizada, homogeneizada e racionalizada. Relicário de memórias encontradas, resignificadas, apropriadas, a Caixa de Trapos é um outro lugar onde os espaços e os tempos do cotidiano podem ser revistos, repercebidos, representados ao próprio estudante. Enquanto elaboram leituras urbanas os estudantes incorporam a postura do Trapeiro e recolhem trapos, insignificâncias, restos, rastros, resíduos. Elementos empenhados e reunidos nas Caixas de Trapos. Coleções que são, após a escavação e possíveis sedimentações, “pós-produzidas”, resignificadas em forma de narrativas curtas e batismos simbólicos relacionados com as percepções dos estudantes-Trapeiros durante as leituras empreendidas. Caixas de Trapos como mapas da Cidade, como presenças do outro nas percepções individuais, como experiências de alteridade urbana. Parciais, potentes, possíveis.



// caixa de trapos ‘liberdade’ //thalia cassia ribeiro da silva //gustavo henrique rosatti bunese //


PI, o que é isso? É o que sempre me perguntam quando digo algo sobre você. Vamos lá, não sei dizer ao certo porém sei que é algo incrível. Como assim não sabe ao certo? Pois é, não mesmo. Sei que vai muito além do que enxergamos todos os dias e isso me fascina muito. O gosto por fotografia sempre existiu e unir isso com a disciplina foi algo muito bom para a minha pessoa que aqui o escreve, no caso eu, André. Aprendi que na cidade sempre vão existir memórias e pessoas pra contarem elas, eu tento “contar” um pouquinho delas por meio das fotos, mas não se compara de estar lá presente vendo, sentindo ou ouvindo elas. Confesso que fiquei ainda mais apaixonado pela cidade depois que comecei a andar por ela explorando novos lugares, ou melhor reexplorando novos velhos lugares. Registrar o nosso ordinário cotidiano é fantástico, chega a ser extraordinário pois é uma fonte inesgotável de lembranças. Agradeço por me permitir viver isso, agradeço a disciplina também por me fazer enxergar a cidade por outras perspectivas, notando ações que nela ocorrem despercebidas. Sempre vou estar por aí, em qualquer canto dela registrando lembranças ou só andando mesmo, quem sabe a gene não se encontra e você me conta uma história legal da cidade? Sou um bom ouvinte. Um brinde ao que é vivido e não compartilhado! Muchas gracias querido PI! Hasta luego, con cariño, André Nicolas Valdivia Chirinos.


>RESISTÊNCIA D O S M A T E R I A I S​ aplicada às construções

prof. ms. carlos alberto medeiros //

Os alunos da disciplina Resistência dos Materiais Aplicada às Construções do curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário SENAC - Campus Santo Amaro – desenvolveram uma análise estrutural com o programa ROBOT da AUTODESK para uma escada (Figura 1). Inicialmente, foi elaborado um modelo computacional da escada no ambiente do programa ROBOT (Figura 2). Em seguida, foram interpretados e discutidos os resultados de configuração deformada da escada e de esforços solicitantes de força cortante e de momento fletor como apresentados nas de Figura 3 a Figura 5.


esquema estrutural da escada


// Modelagem da escada no ambiente do programa ROBOT //

// Configuração deformada da escada após aplicação do carregamento //


// Resultados de esforรงos cortantes //

// resultados de momentos fletores //


> T O P O G R A F I A​ cartografia e geoprocessamento prof. ms. moracy amaral e almeida //

estudo em maquete do PTL (integração PA) com posterior intervenção (construção do chão)

A disciplina busca consolidar os principais fundamentos da topografia e sua relação com o partido arquitetônico, através dos seguintes exercícios de modelagem: ex01 – estudo de Plano Topográfico Local (integração com a disciplina de projeto); ex02 – intervenção no PTL (integração com a disciplina de projeto); ex03 – estudo de caso em maquete / diagrama (partido arquitetônico X construção do chão); ex04 – estudo de topografia (integração com a disciplina de PA e DU do próximo semestre).



// estudo em maquete / Topografia (integração PA e DU) //

// estudo de caso (partido arquitetônico x topografia) //



0

//


/ >

>

ARQUITETURA

b r a s i l e i r a​

COMPUTAÇÃO GRÁFICA APLICADA:​ representação >

tridimensional ​

DESENHO DO OBJETO:​ mobiliário

>

urbano ​

DESENHO URBANO:​ bairro

>

MODELOS TRIDIMENSIONAIS​

>

PROJETO DE ARQUITETURA:​

aplicados

>

ao

p r o j e t o​ escola ​

PROJETO INTEGRADOR 4:​ utopias

u r b a n a s​

> SISTEMAS estruturais

período


>ARQUITETURA brasileira

profa. dra. valeria dos santos fialho //

A disciplina apresenta, de maneira panorâmica, os principais momentos da história da arquitetura brasileira, desde a arquitetura vernacular até a produção contemporânea. Desta forma, apresenta a origem e desenvolvimento das principais ideias, teorias e obras produzidas no desenvolvimento da produção brasileira, para a partir da compreensão crítica das obras discutidas desenvolver a capacidade de reflexão sobre o fazer arquitetônico. Os alunos produziram, durante o semestre, 6 pequenos ensaios: E1 - Antecedentes do Movimento Moderno. E2 - Pioneiros da Arquitetura Moderna. E3 - O Edifício da FAUUSP. E4 - O concurso de Brasília E5 - Sobre Lina ou Paulo. E6 – Anotações sobre palestra do arquiteto Marcos Acayaba (convidado do semestre). Na reta final da disciplina, os alunos apresentaram duas análises de projetos contemporâneos – um de livre escolha e outro obrigatoriamente de habitação de interesse social. Nestas análises exercitaram não apenas a produção de textos, mas, ainda o uso de desenhos e diagramas como ferramentas de discurso. Estes “painéis” seguem destacados:


marina fedalto baptista


laura monteiro


bruna costa sampaio


>DESENHO DO O B J E T O :​ mobiliário urbano

prof. dr. gabriel pedrosa pedro // prof. ms. joão amaral yamamoto //

entregas finais da disciplina

Os trabalhos da disciplina “Desenho do objeto – mobiliário urbano” partiram da análise do entorno do centro universitário, destacadamente dos percursos até as estações Jurubatuba e Socorro da CPTM, para realizar propostas de intervenção na escala do equipamento urbano. As práticas existentes na área trabalhada são as determinantes iniciais para a construção dos programas funcionais, que devem expressar o posicionamento dos alunos com relação às dinâmicas estudadas (e com a idéia de vida urbana em geral). A variedade de recortes espaciais e tipologias que a proposta permitia, enriqueceu a discussão sobre uso e apropriação e sobre a inserção dos objetos nos contextos urbanos que lhes dão sentido, enfatizando uma dimensão pouco trabalhada na disciplina inicial da sequência (“Desenho do objeto – mobiliário e interiores”, do 3º semestre), mais voltada a questões de construção das peças trabalhadas.



trabalho de felipe dans // laura carvalho // leonardo de mello // marcela silveira


trabalho de bianca casagrande // matheus de paulo // rafael vieira // sara zoghbi


trabalho de dĂŠbora dos santos // geovana de almeida // raquel tanaka


trabalho de drielly cardoso // larissa vidal // marilia de jesus // thaina vieira


profa. dra. jordana barbosa zola //

A disciplina apresenta aos alunos a complexidade de trabalhar com a realidade existente, procurando explorála como instrumento de projeto urbano e arquitetônico. O conteúdo teórico percorre aspectos da formação da cidade, procurando evidenciar os processos que serão detectados pelos alunos ao longo do semestre: qual a relação da cidade com seus marcos geográficos? Quais os vetores de desenvolvimento mais significativos? Qual a lógica da setorização social? O objeto de estudo e intervenção é um trecho da região da Bela Vista cuja ocupação é formada por diferentes tecidos urbanos. Edifícios residenciais de alto padrão próximos à Avenida Paulista; residências do início do século XX transformadas nos densos cortiços do Bixiga; a presença das tradicionais cantinas italianas, da Escola de Samba Vai-Vai e das periódicas festas populares que acontecem nas ruas do bairro caracterizam um cenário urbano diversificado, que apresenta uma série de tipologias construtivas, oportuna para o estudo da morfologia urbana, tendo como base o relevo complexo, determinado pelas íngremes encostas do bairro e por grandes desníveis. Na visita à área de estudo, as diferenças urbanas, o relevo e as desigualdades sociais existentes em um território tão exíguo são contrapostas às inúmeras possibilidades de intervenção espacial e urbana que esse lugar tão rico motiva. Como intervir neste território de modo a corrigir distorções, explorar possibilidades latentes, equilibrar a oferta de usos sem incorrer em um processo higienista excludente? Mobilidade, melhorias habitacionais, ampliação das áreas verdes e livres e requalificação ambiental são temas explorados pelos alunos em suas soluções projetuais, na busca da construção de um ambiente urbano mais equilibrado. Construir uma postura crítica, que reconheça os processos e os agentes que definem a formação da cidade, é o desafio para os alunos durante a prática do desenho urbano ao longo deste semestre. Simultaneamente, o exercício estimula os alunos a buscarem uma saída metodológica consistente, que seja o resultado projetual íntegro de uma leitura ampla das múltiplas dinâmicas urbanas.

visita à área de estudo //

>DESENHO U R B A N O :​ bairro

profa. ms. ana carolina mendes // profa. dra. beatriz kara josé //



// desenvolvimento do projeto em sala de aula //




trabalho ĂĄreas livres pĂşblicas e mobilidade urbana // autoras: dĂŠbora aparecida dos santos // drielly de souza cardoso // geovana roma de almeida // larissa duarte vidal // raquel mitie tanaka


trabalho projeto de destamponamento do cรณrrego saracura // autores: bianca casagrande // matheus joris de paulo // rafael pereira vieira // sara abdul zoghbi



>MODELOS TRIDIMENSIONAIS aplicados ao projeto

prof. ms. paulo henrique gomes magri //

A disciplina tem como objetivo preparar os alunos para o desenvolvimento de modelos e maquetes com a utilização de máquinas de base microeletrônica, o que infere a necessidade de determinados cuidados com a modelagem tridimensional e a programação do maquinário. Para tanto, a disciplina sugere três atividades orientadas pelo professor, abordando o uso de máquina de corte a laser, impressora 3D e fresadora CNC. O primeiro exercício é voltado para a tecnologia de corte a laser. Inicia-se pela configuração do desenho no AutoCAD 2D, com as devidas observações relacionadas à escala e aos “layers” utilizados, proporcionando um corte preciso e com um raciocínio de ganho de tempo. Os alunos produziram uma treliça plana, um detalhe de cobogós e um carimbo contendo o Norte, pois estes são os elementos de maquetes que mais proporcionam erros no processo de corte a laser, necessitando-se respeitar os limites do material com relação à tecnologia, observando-se espessura de traço e escala adequados.



O segundo exercício é um primeiro contato com a impressão tridimensional por fusão e deposição de material. A proposta pede a elaboração de uma planta com aproximadamente 50m² para ser impressa na escala 1:200. Exige do discente a modelagem tridimensional desta planta, considerando as espessuras de parede e chão para uma impressão correta. O terceiro exercício é uma proposta de trabalho coletivo que acontece integrado com a disciplina Projeto de Arquitetura IV – Escola. Aborda-se o desenvolvimento do terreno selecionado na disciplina de Projeto por meio de fresadora CNC. Todos os alunos realizaram, em um grande grupo, o desenho tridimensional deste terreno, com as devidas curvas de nível, este terreno foi usinado em isopor na fresadora CNC, na produção das árvores e marcação de ruas. Cada equipe de projeto sobrepôs sua maquete de escola desenvolvida na disciplina de projeto sobre a maquete do terreno para fazer sua apresentação.

larissa nascimento // raphael nanni //



>PROJETO DE A R Q U I T E T U R A :​ escola

prof. ms. marcelo luiz ursini // prof. ms. carlos augusto ferrata//

A disciplina de projeto de arquitetura para o quarto semestre tem como objetivo habilitar o aluno a desenvolver um projeto com uma complexidade programática distinta da que vinha desenvolvendo nos semestres anteriores, que tinha a habitação como tema. O equipamento proposto para o exercício de projeto foi uma Escola de Ensino Infantil, a ser implantada em um terreno situado entre as Ruas Rocha e Cardeal Leme, no bairro da Bela Vista, em São Paulo. Lugar que também foi objeto de estudo da disciplina de Desenho Urbano e que faz parte de uma experiência de integração que estamos realizando entre essas áreas complementares do conhecimento. Esse projeto foi desenvolvido durante todo o semestre e para cada fase do trabalho foram enfatizados determinados aspectos. Num primeiro momento, os alunos foram estimulados a analisar as características do programa de necessidades, suas especificidades de uso, o desenho dos ambientes e os elementos que os constituem, suas áreas e as possíveis articulações entre as partes. Paralelamente a essa leitura, deveriam entender o sítio, suas dimensões, acessos, limites, topografia, orientações e relações com a morfologia do entorno. Num segundo momento, enfatizamos mais as questões relativas à construção, a materialidade, a modulação, os elementos de vedação, circulações horizontais e verticais, assim como a consolidação ou revisão do que havia sido proposto anteriormente. Para cada uma dessas etapas, os alunos, organizados em duplas e ou trios, expunham os trabalhos em painéis, com desenhos em escalas diversas (1:500, 1:250 e 1:125) e maquetes, para que pudéssemos apreciá-los e avaliá-los. Avaliações que foram feitas de modo a estimular a troca e o aprendizado coletivo, no sentido de que cada grupo pudesse aprender com o trabalho do outro. Selecionamos aqui dois trabalhos que ilustram o que foi produzido pelos alunos no semestre.


marina fedalto // fernanda costa // bruno tiburtino



marina fedalto // fernanda costa // bruno tiburtino



debora santos // larissa duarte //


>PROJETO I N T E G R A D O R 4 :​ utopias urbanas

prof. dr. ricardo luis silva //

Disciplina que encerra o ciclo PI Cidade (PI 1 a 4), este PI está estruturado na compreensão territorial da grande metrópole paulistana. A “linha de tensão” estabelecida pela antiga estrada de ferro Santos-Jundiaí é o vetor de investigação das transformações urbanas ocorridas durante o final do século XIX, todo o século XX e este início de século XXI. Assim como nos demais PIs anteriores, são também realizadas algumas AULAS PERIPATÉTICAS, desta vez levando em consideração a escala da metrópole, por isso algumas vezes as aulas são “caminhadas” sobre os trilhos da estrada de ferro. E como a dinâmica central da disciplina é a constituição crítica do estudante perante as possíveis utopias urbanas, as cidades imaginadas, a aluna Joyse Cavalcante Silva apresenta seu depoimento sobre todo o processo desenvolvido nesta disciplina conjunta/contínua PI Cidade: Considerações finais de PI Quando me perguntam o que é a disciplina de Projeto Integrador, é sempre muito complexo responder isso. É como responder o que é Cidade. Nós, podemos responder á essa questão de forma prática, científica, artística, etc. Mas, como responder o que é Cidade ou PI, sintetizando todas as reflexões, contextualizações, implicações, etc, etc, etc? Independentemente todas as respostas serão válidas, por que estão baseadas na compreensão do mundo de cada um. Assim, falar sobre as minhas experiências nos PI’s é muito profundo, e o espaço aqui é pequeno. No primeiro passo houve uma colisão, um choque, uma desconstrução, tudo aquilo que até então eu entendia por Cidade e suas atribuições foi refutado e invertido. No passo seguinte, fomos convidados a investigar e permanecer nos espaços públicos, cheios e vazios, para leitura e interpretação da paisagem, do tempo, dos habitantes do meio urbano, do eu X outro. Até aqui percebo que o meu senso


crítico e analítico transcendeu as minhas inquietações sobre arquitetura. E então, em uma escala mais aproximada da vida cotidiana, fomos provocados a caminhar e perceber os fenômenos que contribuem para as relações e alteridades que configuram a metrópole contemporânea. É nesse momento que incorporo, me coloco em meio ao caos, às experiências e vivências, onde todas as discussões e termos apresentados emergem e eu me identifico, me reconheço, em estado de aglutinação, como sujeita agente dos espaços que habito. Toda essa bagagem, repertório conceitual e estético sublimemente adquirido contribuiu para as minhas leituras, representações e propostas correspondentes à Arquitetura, ao Urbanismo e para a minha visão de mundo. Deixo aqui meu singelo agradecimento ao prof° Dr. Ricardo Luis Silva por promover o espaço para reflexões artísticas, filosóficas, sociológicas e políticas, sempre instigando a subjetividade, cognição, criatividade e autonomia, indo além das formas tradicionais de compreender a cidade. E também, por identificar e despertar em mim um olhar sensível às coisas que fazem a arquitetura, às coisas que fazem o cotidiano, às coisas que se repetem, às coisas que me habitam... e ficam.



// aula peripatética #07 luz >> brás - 25/08/2018 //


// >


aula peripatĂŠtica #08 - brĂĄs >> paranapiacaba - 16/10/2018 //



// aula peripatĂŠtica #09 - luz >> jundiaĂ­ - 11/11/2018 //


> S I S T E M A S​ estruturais

prof. ms. carlos alberto medeiros //

// planta baixa arquitetônica //

Os alunos da disciplina Sistemas Estruturais do curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário SENAC - Campus Santo Amaro – elaboraram uma concepção estrutural em concreto armado para um pavimento tipo de uma edificação residencial. Para uma planta baixa arquitetônica de uma edificação residencial (Figura 1) foram feitas propostas de lançamento de elementos estruturais de laje, viga e pilar (Figura 2). Para a proposta escolhida foi feito um pré-dimensionamento dimensional dos elementos estruturais, conforme descrito no Quadro 1. No final foi elaborado um desenho de fôrma das estruturas, como mostra a Figura 3.



// propostas analisadas para escolha de esquema estrutural de laje, viga e pilar // // prĂŠ-dimensionamento para elementos estruturais de laje, viga e pilar //


// planta de fĂ´rma estrutural //


0

//


/

> COMUNICAÇÃO​ imagem e paisagem e

PROJETO INTEGRADOR 6 :

patrimônio >

LUMINOTÉCNICA >

>

PAISAGISMO:

regional

PLANEJAMENTO URBANO:

estatuto da >

- práticas e intervenções

cidade/plano

diretor

PROJETO DE ARQUITETURA:​ equipamento

>

cultural e patrimônio

TEORIA DA ARQUITETURA:​ método

e

projeto

período


> COMUNICAÇÃO imagem paisagem e > PROJETO INTEGRADOR 6: patrimônio - práticas e intervenções profa. dra.

No segundo semestre de 2018, as disciplinas Comunicação Imagem Paisagem e Projeto Integrador, além do desenvolvimento de exercícios aplicados aos conceitos e debates, trabalhos em aulas expositivas e interativas, visitas técnicas e avaliações conjuntas e públicas, trabalharam, a exemplo dos anos anteriores, a proposta “Eventos Urbanos” como hipótese de integrar informações e questões compartilhadas entre os dois componentes didáticos em um único produto. Assim, também foi adotada a temática “Centro Histórico de Santo Amaro” para o tradicional exercício “Absolut”, desenvolvido pelos alunos individualmente em CIP como estratégia para discutir conceitos de código, repertório, paradigma, representação e paisagem urbana. Selecionamos para esta publicação dois trabalhos finais da proposta “Eventos urbanos” em que os grupos de alunos são convocados a desenvolver proposta de intervenção urbana, explorando recursos tecnológicos e imateriais (luz, som, ritmo), definindo suportes materiais e aspectos correlatos e derivados das materialidades projetadas e das espacialidades resultantes.

// exercício ‘absolut’ ana clara ávila //

myrna de arruda nascimento // prof. ms. ralf josé castanheira flôres //



// exercício ‘absolut’ Caroline Ribeiro //

// exercício ‘absolut’ Henrik Swartz //


// exercício ‘eventos urbanos’ ana Carolina // asaph nicolas // camila brandão // danielle santana // fernanda pereira // heloisa helena //

333 anos da catedral de santo amaro https://www.youtube.com/watch?v=dei7y7YXdUE&feature=youtu. be&fbclid=IwAR0oik9t8bHGXQfR2AObqvs_2qcY40ATykQRZG47yRXbij28rujJIkarMwo

A noite dos mosaicos https://www.youtube.com/watch?v=GVUPX9qmwUM&feature=youtu.be

// exercício ‘eventos urbanos’ amanda zillig // caroline marques // gabriela correa // julia rezende // maria eduarda gioia // mayara gonçalves //


>LUMINOTÉCNICA

prof. dr. walter ferreira galvão //

Sendo a luminotécnica o estudo e a aplicação das fontes artificiais de luz, o objetivo da disciplina foi a incorporação de seus fundamentos nas práticas acadêmicas e futuras atividades profissionais dos alunos. Foi abordado o projeto de iluminação artificial, tanto para os ambientes interiores dos edifícios, assim como os exteriores (particularmente fachadas e monumentos), considerando critérios de desempenho, tendo como base o saber de grandezas e unidades fotométricas, sistemas de iluminação, tipos de lâmpadas e luminárias (características e aplicações), bem como métodos de cálculo e normas técnicas. Estes fundamentos foram apresentados e discutidos não só nos seus aspectos técnicos e quantitativos, mas também qualitativos (por meio de critérios de projeto). As imagens a seguir demonstram um dos produtos da disciplina. Trata-se de uma proposta de iluminação para edifício histórico e tombado, tendo como premissa a valorização, com a iluminação, dos elementos arquitetônicos e, consequentemente, do patrimônio edificado. Vale acrescentar que o exercício atende aos princípios de integração com a disciplina de Projeto Arquitetônico (PA) que têm como tema “Equipamento Cultural e Patrimônio”.


Curva de Luz Luminária circular para piso EP-21 da Lumalux com Lâmpada LEDspot 70W PAR30S 827 100-277V 25D ND da Philips Wallwashing Luminária LED linear de luz branca eW Graze Powercore Cod. BCS419 60x30/4000 L305 da Philips Luz Geral Luminária LED de luz branca e alta dencidade eW Blast Powercore gen4 BCP481 36xLED-HB/4000K 100-277V BK da Philips Luz Estrutural Mangueira de LED cor azul e verde

2.25

2.50

6.50

7.70

Prever estrutura metalica para apoiar holofote, na cupula

FACHADA ESQUERDA

CURSO:

Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

DISCIPLINA:

Luminotécnica

DOCENTE:

ASSUNTO:

TURMA:

A

Walter Galvão FOLHA:

Entrega Final Iluminação de fachadas

ALUNO:

Leopoldo Alberto Teixeira Mendes Cruz

DATA:

29/11/18

ESCALA:

01 1:75


Curva de Luz Luminária circular para piso EP-21 da Lumalux com Lâmpada LEDspot 70W PAR30S 827 100-277V 25D ND da Philips Wallwashing Luminária LED linear de luz branca eW Graze Powercore Cod. BCS419 60x30/4000 L305 da Philips Luz Geral Luminária LED de luz branca e alta dencidade eW Blast Powercore gen4 BCP481 36xLED-HB/4000K 100-277V BK da Philips Luz Estrutural Mangueira de LED cor azul e verde

7.75 2.50

6.50

7.70

10.85

Prever estrutura metalica para apoiar holofote, na cupula

FACHADA FRONTAL

CURSO:

Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

DISCIPLINA:

Luminotécnica

DOCENTE:

ASSUNTO:

TURMA:

A

Walter Galvão FOLHA:

Entrega Final Iluminação de fachadas

ALUNO:

Leopoldo Alberto Teixeira Mendes Cruz

DATA:

ESCALA:

29/11/18

02 1:75

Curva de Luz Luminária circular para piso EP-21 da Lumalux com Lâmpada LEDspot 70W PAR30S 827 100-277V 25D ND da Philips Wallwashing Luminária LED linear de luz branca eW Graze Powercore Cod. BCS419 60x30/4000 L305 da Philips Luz Geral Luminária LED de luz branca e alta dencidade eW Blast Powercore gen4 BCP481 36xLED-HB/4000K 100-277V BK da Philips Luz Estrutural Mangueira de LED cor azul e verde

2.25

6.50

7.75

7.70

10.85

Prever estrutura metalica para apoiar holofote, na cupula

FACHADA DIREITA

CURSO:

Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

DISCIPLINA:

Luminotécnica

DOCENTE:

ASSUNTO:

TURMA:

A

Walter Galvão FOLHA:

Entrega Final Iluminação de fachadas

ALUNO:

Leopoldo Alberto Teixeira Mendes Cruz

DATA:

29/11/18

ESCALA:

03 1:75


Curva de Luz Luminária circular para piso EP-21 da Lumalux com Lâmpada LEDspot 70W PAR30S 827 100-277V 25D ND da Philips Wallwashing Luminária LED linear de luz branca eW Graze Powercore Cod. BCS419 60x30/4000 L305 da Philips Luz Geral Luminária LED de luz branca e alta dencidade eW Blast Powercore gen4 BCP481 36xLED-HB/4000K 100-277V BK da Philips Luz Estrutural Mangueira de LED cor azul e verde

2.25

6.50

7.70

Prever estrutura metalica para apoiar holofote, na cupula

FACHADA POSTERIOR

CURSO:

Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

DISCIPLINA:

Luminotécnica

DOCENTE:

ASSUNTO:

TURMA:

A

Walter Galvão FOLHA:

Entrega Final

04

Iluminação de fachadas ALUNO:

DATA:

Leopoldo Alberto Teixeira Mendes Cruz

ESCALA:

29/11/18

1:75

4.35

2.70

1.00

2.85

2.00

2.85

1.60

1.95

1.95

3.40

3.00

0.2

3.00

0.75

1.30

1.80

7.45

1.77

2.65

15.25

14.10

2.07

3.70

4.20

2.05

0.78

0.85

4.50

3.40

33.35 0.78

12.00

0.78

2.15

4.60

6.00

2.40

4.50

2.70

5.60

4.60

4.80

2.45

35.00

Curva de Luz Luminária circular para piso EP-21 da Lumalux com Lâmpada LEDspot 70W PAR30S 827 100-277V 25D ND da Philips Wallwashing Luminária LED linear de luz branca eW Graze Powercore Cod. BCS419 60x30/4000 L305 da Philips Luz Geral Luminária LED de luz branca e alta dencidade eW Blast Powercore gen4 BCP481 36xLED-HB/4000K 100-277V BK da Philips

CURSO:

Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

DISCIPLINA:

Luminotécnica

DOCENTE:

Luz Estrutural Mangueira de LED cor azul e verde

ASSUNTO:

Prever estrutura metalica para apoiar holofote, na cupula

ALUNO:

TURMA:

A

Walter Galvão FOLHA:

Entrega Final Iluminação de fachadas Leopoldo Alberto Teixeira Mendes Cruz

DATA:

29/11/18

ESCALA:

05 1:75


prof. dr. fábio robba // profa. ms. marcella ocke müssnich //

Ao longo da disciplina são desenvolvidos dois trabalhos de projeto de parques: um que visa o estímulo à criatividade por meio de alto grau de liberdade para desenvolvimento de uma MAQUETE VOLUMÉTRICA em terreno hipotético e outro que sintetiza as questões da disciplina agregando dificuldades técnicas, questões urbanísticas e de interação com equipamento de transporte de massa, além das questões de meio ambiente, tais como a relação da cidade com o Rio Pinheiros, no PROJETO DO PARQUE JURUBATUBA. Os resultados têm sido muito satisfatórios quanto à compreensão da importância de um parque inserido no tecido urbano e no cotidiano da cidade. Também tem sido muito elegantes os resultados formais que emergem da pesquisa de formas e soluções de projeto que são estimuladas na disciplina. Além disso, a principal competência que é aprimorada nos dois trabalhos desenvolvidos é a compreensão e a percepção da escala do espaço livre de edificação de porte público que foi aprimorada com visitas técnicas à Praça do Relógio na USP e na área de estudo do Parque Jurubatuba que hoje está desocupada. As questões mais desafiadoras a serem enfrentados pelos alunos são os temas relativos a questões ambientais e os serviços ecossistêmicos que parques de grande porte podem oferecer. O mesmo acontece com as questões técnicas de modelagem do terreno e movimentação de terra para a implantação dos equipamentos e atendimentos às normas de acessibilidade e desenho universal.

// seminário de apresentação das maquetes volumétricas //

>PAISAGISMO: regional




// maquetes volumĂŠtricas - vista aĂŠrea e vista do pedestre das propostas //


// visita รก รกrea de estudo //




// propostas para parque jurubatuba // implantações gerais //

// corte transversal do pq. Jurubatuba e estação de trem proposta: ana poli // asaph souza // camila brandão // heloísa ferreira //

// planta de piso e de vegetação do núcleo central da proposta para o pq. jurubatuba proposta: ana poli // asaph souza // camila brandão // heloísa ferreira //


>PLANEJAMENTO URBANO: estatuto da cidade/ plano diretor profa.

ms. ana carolina ferreira mendes // prof. dr. ricardo dualde // prof. dr. felipe de souza noto //

A disciplina de Desenho Urbano 6, no segundo semestre de 2018, define como território de projeto o Arco Jurubatuba. Tendo em vista sua inserção na cidade e o entendimento dos objetivos do Plano Diretor para aquele território, cada grupo recortou um assunto e lugar de seu interesse, com área de aproximadamente 10 ha. Fechando o processo de entregas parciais, no dia da entrega final os grupos apresentam seus projetos em pranchas, e alunos e professores promovem uma roda de conversa sobre as intervenções.


// ana poli // asaph nicolas // camila brandão // heloísa helena //

A área selecionada pelo grupo é localizada no eixo sudeste posicionada na borda da área identificada como Arco Jurubatuba, local que deu suporte a antiga fábrica Telefunken de componentes elétrico eletrônicos e que deixou legado toxico que impede aproveitamento da área sem previa reparação. Diagnóstico: Apesar da perspectiva de intensificação da urbanização segundo diretrizes do Plano Diretor Estratégico a área reflete características de urbanização dispersa com parcelamento em grandes lotes, isolados por muros altos; vazios e limitação a mobilidade.


// ana poli // asaph nicolas // camila brandão // heloísa helena //

As características do uso do solo real indicam que a área é subutilizada com vazios. A porção livre acima da área industrial apresenta problemas que impedem sua ocupação. A área residencial dos edifícios forma um cluster o que dificulta a permeabilidade no interior da área. O zoneamento alterna a zona mista e de centralidade com controle de densidade em nível moderado. A área ambientalmente frágil foi gravada como ZEPAM ou zona especial de proteção ambiental; nas bordas das avenidas há demanda de comercio e serviços pela polaridade formada pelas avenidas, sobretudo a N. Sra. do Sabará.


Proposta: Com as características próprias e leitura urbanística o grupo apresentou uma proposição que acentua o adensamento da área com base em edifícios multifamiliares e multifuncionais. Propõe como alternativa conceitual que o Condomínio Residencial Sabará se integre ao meio urbano, aproveite a centralidade de praças e serviços do entorno e se libere dos muros que seccionam a área com aumento de sua fruição.


// joĂŁo moura // maria mascaro // mariana chagas // victĂłria almeida // vinicius marim //

// o arco jurubatuba na cidade //


// levantamento de favelas e a presença do linhão no recorte //

territorial do grupo no arco jurubatuba //

// identificação de córregos e áreas alagáveis e a presença do linhão //

// o recorte



// diagramas de projeto // tipologia adotada e parâmetros atingidos // maquete volumÊtrica //


>PROJETO DE ARQUITETURA: equipamento cultural e patrimônio profa.

O projeto proposto para esta disciplina busca confrontar a construção de um equipamento cultural – uma biblioteca – junto a um edifício histórico tombado pelos órgãos de Patrimônio, promovendo intervenções /reflexões entre o existente e o novo. Os imóveis escolhidos para o desenvolvimento do exercício foram o Palacete Franco de Mello, na Av. Paulista, e o casarão que abriga o IPHAN – Instituto Patrimônio Histórico Artístico Nacional – localizado no bairro de Higienópolis. As intervenções propostas pelos alunos nascem apoiadas na construção de uma maquete coletiva, de cada um dos casarões, em escala 1:100, evidenciando as peculiaridades construtivas dos bens tombados. Além disso, foram realizadas duas visitas a outros exemplares do ecletismo paulistano: o casarão de Nhô Nhô Magalhães, em processo de restauração, e o Iate Clube de Santos, casa original de D. Veridiana Prado, os dois em Higienópolis.

projeto de heloisa helena ferreira // asaph nicolas almeida //

dra. katia bomfim pestana // prof. dr. marcelo suzuki prof. dr. sergio matera //



// visita ao casarão de nhô nhô magalhães //


// visita ao casarĂŁo de d. veridiana prado, hoje o iate clube de santos //



// maquete coletiva do iphan feita pelos alunos //

// projeto heloisa helena reis ferreira e asaph nicolas almeida de souza //






>TEORIA DA ARQUITETURA: método e projeto

profa. dra. valéria dos santos fialho //

A disciplina promove o estudo das principais teorias e metodologias de desenho e composição nos projetos arquitetônicos e urbanos, da antiguidade clássica ao contemporâneo. Recupera criticamente os condicionantes históricos, culturais e técnicos dos processos de projeto tradicionais. Trabalha a pesquisa, análise e comparação entre propostas projetuais exemplares para a história da arquitetura e do urbanismo. Leva o aluno ao estudo, problematização e reflexão sobre sua produção projetual. Durante o semestre, os alunos, através de leituras, aulas expositivas e exercícios de análise, entram em contato com métodos de análise e projeto e produzem textos e diagramas de análise de projeto. O trabalho final da disciplina combina um exercício de análise a um exercício projetual. Os alunos são desafiados a projetar uma pequena capela, adotando como ponto de partida um elemento de inspiração (discurso) de sua escolha.


// estudos de caso e capela wicca // maria mascaro //

// orada das dores // victoria almeida //


// estudos de caso e capela wicca // maria mascaro //

// orada das dores // victoria almeida //



0

//


/

> ATELIER de modelagem >

CRÍTICA

>

DESENHO URBANO:

>

EXPERIMENTAÇÕES

regional

projetuais

>

INSTALAÇÕES

>

INSTALAÇÕES

elétricas

hidráulicas

> PROJETO DE ARQUITETURA: edifício

>

multifunção

PROJETO INTERATIVO 7 : fluxos

período


de

>ATELIER modelagem

prof. ms. paulo henrique gomes magri //

A disciplina trabalha os processos de modelagem tridimensional real e virtual com base nos exercícios desenvolvidos nos componentes de projeto. Aborda as possibilidades de tradução da linguagem bidimensional para a tridimensional. Utiliza os recursos de modelagem para desenvolver e apresentar projetos com o objetivo de capacitar o aluno para o desenvolvimento de peças de variados formatos para a composição de maquetes utilizando técnicas de modelagem paramétrica e de fabricação digital. No decorrer do semestre vários exercícios são propostos em caráter de treinamento para domínio do software, para em seguida realizarmos experimentos físicos e digitais. Alguns dos exercícios estão exemplificados a seguir:



Exercício 1 - Torre Voronoi: O exercício visa a aplicação de um elemento estético em fachadas baseado em um algoritmo para o diagrama de Voronoi. Possibilita, além da aproximação, uma reflexão com relação ao uso de tecnologias de fabricação digital aplicadas à arquitetura. Com uso de aplicativo de código aberto, os alunos desenvolveram uma torre multifacetada procurando dar ritmo ou movimento para a forma, à qual foi aplicada um algoritmo causando o efeito visual. Este tipo de aplicação vem sendo muito comum em projetos de grandes escritórios de arquitetura, tanto no exterior como no Brasil. Este trabalho é integrado com a disciplina Experimentações Projetuais e requer a preparação do arquivo para corte digital a laser.

O segundo exercício acontece em integração com a disciplina Experimentações projetuais e consiste em uma experimentação sobre a geometria fractal, assunto recorrente na disciplina, por ser uma geometria amigável aos processos de modelagem paramétrica e podem ser produzidas a partir de um algoritmo. A proposta deste exercício é criar uma “casca” de placas dobradas, utilizando a modelagem paramétrica e o corte a laser.


O terceiro exercício é denominado Blobs e visa a construção de uma estrutura com formato derivativo de bolhas, feita em papier maché na aula de experimentações projetuais. Depois de definida a forma, o modelo deve ser representado em computação gráfica 3D para que se possa aplicar o algoritmo para criação da estrutura (4º exercício).

Em atelier de modelagem consideramos a estrutura em si, os materiais a serem utilizados, os processos possíveis para fabricação e a montagem da estrutura. Os exercícios aproximam o aluno de questões contemporâneas relativas à construção da forma com o uso de modelagem paramétrica e fabricação digital.


>CRÍTICA

profa. dra. valéria cássia dos santos fialho //

A disciplina trabalha a capacidade de desenvolvimento de uma postura crítica do aluno a partir da leitura e interpretação de textos e da análise de obras referenciais na história da arquitetura e do urbanismo. Para tanto, a disciplina propõe 4 atividades:

2. Leitura do livro “Inquietações teóricas e estratégia projetual na obra de oito arquitetos contemporâneos”, de Rafael Moneo (Cosac Naify, São Paulo, 2008). A partir desta leitura a turma se divide em 8 grupos que devem selecionar e apresentar textos críticos sobre a obra dos arquitetos apresentados por Moneo: James Stirling, Robert Venturi, Aldo Rossi, Peter Eisenmann, Alvaro Siza, Frank Gehry, Rem Koolhaas e Herzog & De Meuron. 3. Leituras sugeridas durante o semestre, compiladas num caderno de anotações, organizadas a critério do aluno e entregues no final do semestre letivo 4. Ensaio crítico sobre uma obra arquitetônica brasileira, realizada nos últimos 10 anos.

// caderno de leituras da aluna danielle macedo //

1. Projeção do filme “A Nascente” (1949), dirigido por King Vidor, baseado na obra homônima da filósofa Ayn Rand (1943). A partir da análise do filme e da caracterização de seus personagens principais (o arquiteto, o crítico, o dono do jornal) discutir questões como momentos de ruptura, integridade profissional, influência da mídia, entre outras.





>DESENHO

URBANO: regional

profa. dra. jordana alca barbosa zola // profa. ms. rita cássia canutti

A disciplina deste semestre teve como enfoque trabalhar o planejamento regional a partir do eixo de transporte / mobilidade em parte da Região Metropolitana de São Paulo, envolvendo as subprefeituras de Cidade Ademar e Capela do Socorro, na zona Sul; São Miguel Paulista, Itaquera e São Mateus, na zona Leste da cidade de São Paulo e os municípios de Guarulhos, Diadema, Mauá, Santo André e São Bernardo do Campo que apresentam possibilidades de acesso por trilhos, seja pela linha do metrô, monotrilho ou pela linha de trem da CPTM Partimos da premissa que o planejamento de transporte, no contexto da Região Metropolitana de São Paulo, demanda o reconhecimento e análises dos meios de deslocamento que ocorrem na região, relacionadas às formas de uso e ocupação do solo. A perspectiva era de que os grupos analisassem a importância de ligação entre pontos específicos nas subprefeituras e municípios selecionados e definissem os modos de transporte mais adequado à demanda populacional a ser atendida, mas que desenvolvesse também uma análise dos impactos de uma intervenção regional na transformação urbana na escala local, considerando inclusive o aspecto ambiental. A partir disso pudemos desenvolver análises regionais e locais que permitiram uma gama abrangente de abordagens de enfrentamentos das deficiências do acesso ao transporte coletivo em determinadas porções das regiões mais afastadas dos respectivos centros de bairro ou das cidades. As análises de intervenção que apresentaram o elemento do transporte como um eixo de transformação na escala local, colocaram em evidência o descompasso entre as propostas de planejamento de transporte regional e a escala local, tendo como exemplo o caso do Rodoanel, que facilita a comunicação entre municípios, mas secciona os bairros diretamente atingidos com sua implantação. Com relação a questão ambiental e cursos d’água e represas


// grupo: caroline romana santos da cunha // iman abou mahmoud // mariana cavassini vallim // marina da silva de melo

visualizou-se a importância dos mesmos como um potencial pouco explorado para o transporte regional. A disciplina ofereceu aos alunos a oportunidade de transitar entre as necessárias escalas de intervenção e projeto que compõem a complexidade do planejamento urbanoambiental regional e os impactos destas intervenções na escala local.


A partir de estudos realizados com o cruzamento de dados oferecidos pela pesquisa origem e destino de 2007, foram identificados a existência de grandes fluxos correlacionados ao motivo de trabalho. Sendo assim, uma proposta foi elaborada com o intuito de interligar da melhor forma as áreas deficientes em transporte público, além de desafogar os já existentes. Pesquisas externas (IBGE) à O/D também foram realizadas desempenhadas com a finalidade de atualizar informações, com base por exemplo no crescimento da região, que consequentemente atingem as viagens em números e rotas. Segundo censo publicado em 2010, pela Comissão Municipal de Geografia e Estatística do IBG, Mauá é a 11ª cidade mais populosa do estado de São Paulo. As informações revelam ainda que houve um acréscimo populacional de +14,83% na cidade em relação ao ano 2000. Segundo dados de 2010 foram somados 417.064 habitantes, com estimava para 2018 de 468.148 pessoas, com densidade demográfica em 6.741,41 hab./ km². Sobre o município de Santo André foi notado um crescimento de + 5.87 % com relação à 2010, quando os dados foram publicados pelo IBGE, hoje é estimado por volta de 716.109 pessoas, com densidade demográfica chegando a 3.848,01 hab./ km². Chegando enfim à Zona Leste de São Paulo a região de São Mateus, segundo dados emitidos pela prefeitura de SP contava em 2010 com 426.794 habitantes, crescimento notável em consideração com os anos 2000, onde estimativa para a população não passava de 104.098. Cálculos da prefeitura estimam que o distrito de Iguatemi terá um crescimento demográfico de até 49%, chegando a abrigar 212.867 habitantes nas próximas décadas. Os dados comprovam o aumento considerável da população dessas regiões exigindo assim mais das infraestruturas já existentes. A linha de trem, que data de 150 anos antes, hoje se encontra sobrecarregada com a quantidade de pessoas que precisam se locomover em busca principalmente de emprego. Apenas na estação Prefeito Celso Daniel - Santo André são acolhidos por volta de 62.549 mil passageiros diários, e a estação Mauá conta com 49.620mil pessoas. Além de fundamentada pela Origem e Destino e pesquisas a parte, a proposta também considera os usos reais em sua implantação. Com a intenção principal de interligar áreas


de significativas manchas residenciais, de diferentes faixais de rendas, a regiões de predominância em postos de trabalho. Favorecendo e gerando fluxos facilitados aos trabalhadores e moradores da área de atuação. A partir de estudos feitos sobre a zona leste, constatamos que a área de mais difícil acesso é São Mateus, que possui um déficit de modal, acesso precário e não possui transporte de massa – diferentemente de Itaquera e São Miguel – o que despende maior tempo de viagem. Analisamos então as tabelas de origem e destino da Região de São Mateus e a conclusão se deu em abranger o acesso à Mauá e Santo André devido fluxos que são constantes nesses municípios. O relevo existente é muito acentuado e não possibilita a existência de trem ou metrô – também pelo fato do número de viagens não atingirem a quantidade necessária para um transporte de massa. Assim o eixo de transporte proposto tem como modal o ônibus, em partes com corredores exclusivos e outras que atendem o interior dos bairros mais afastados, com vias menores e mais ramificadas. Imagem página de capa: O mapa apresenta toda a região que abrange a proposta São Mateus, Mauá e Santo André. As manchas amarelas indicando as áreas com grande concentração de empregos, e a mancha roxa, áreas com alta densidade populacional. O projeto consiste em interligar essas áreas, promovendo um deslocamento facilitado dos fluxos de passageiros. Apresenta também as infraestruturas de transporte existentes, como linha de trem em marrom, linhas de ônibus em azul, trólebus em vermelho; a linha proposta onde será apenas ônibus está em lilás e a parte com corredores de ônibus em roxo, os círculos presentes no caminho, são todos os pontos de ônibus propostos. Os terminais implantados estão em círculos roxos, localizados em Santo André, os em azuis são os já existentes, que conectamos com a proposta.

// corte região de são mateus //





// corte regiĂŁo de santo andrĂŠ //


prof. dr. ricardo luis silva // prof. dr. felipe de souza noto

Tendo como objetivo central conscientizar os estudantes em técnicas de modelagem que incorporam o pensamento do desvio, acaso, parametrização e modularização espacial, os encontros semanais da disciplina fornecem campo de experimentação fundamentada na pergunta “Como eu projeto quando eu projeto?”. A cada experimento os estudantes são provocados a exercitar a capacidade projetual na geração de estruturas com geometrias complexas e autoorganizáveis, desvinculando os tradicionais métodos de partido projetual baseados na leitura do entorno, do programa e das questões tecnônicas da esturutra. Sempre tratando de procedimentos simplificados, os exercícios convidam os alunos a especular outros parâmetros que contaminam as decisões e os processos de criação, alterando as decisões e resultados formais e espaciais. O paradigma metodológico mais complexo e que gera mais desconforto nos estudantes continua sendo a capacidade, ou melhor, a disponibilidade do projetista em aceitar e incorporar interferências externas a sua linha de raciocínio já fragilmente estabelecido nesse momento do curso.

// experimento “tudo é arquitetura” // stephanie tivosec //

>EXPERIMENTAÇÕES projetuais



// confinamento //

// corte //

// experimento “espacialidades� // danielle macedo oliveira //


// imensidĂŁo //

// plataforma //


>INSTALAÇÕES elétricas

prof. ms. maurício miguel petrosino //

Neste semestre foi dada ênfase à compreensão dos alunos de um projeto de elétrica relacionado ao projeto executivo de arquitetura, com a disciplina trabalhando os conceitos das instalações elétricas e a interace desta discipina com a arquitetura desde os estudos preliminares até a apresentação de desenhos técnicos de pontos de elétrica em pisos, paredes e tetos dos ambientes projetados. Os alunos apreenderam as interfaces de projetos diversos relacionados às instalações elétricas como: projetos de locação de pontos de luminárias, de tomadas, interruptores, noções de dimensionamento e distribuição desses pontos pelos ambientes. Estudos de casos e discussão de projetos conceituais desde habitação de interesse social, habitação de alto padrão, escritórios e outros além de visita externa ao SESC POMPÉIA para estudo de caso de instalações elétricas. Desenvolver projeto de pontos de elétrica a partir da compreensão do ambiente em que vivem e frequentam foi outro modo de problematizar a questão das instalações elétricas que os alunos demonstraram através das atividades programadas. A interação com discilina de Projeto de Arquitetura do mesmo semestre foi dada como exercício para aplicação dos conhecimentos adquiridos pelos alunos, de modo a horizontalizar as informações interdisciplinares do semestre, como, por exemplo: a distribuição e dimensionamento de shafts e salas de instalações elétricas, de equipamentos de condicionamento de ar, de telefonia, etc. Visitas às salas técnias das instalações elétricas do complexo de edificações do Campus Santo Amaro do Senac complementaram na prática as informações teóricas dadas em aula pelo professor.


// visita técnica ao sesc pompéia //



// visita técnica às instalações do campus santo amaro // gerador de energia // cabine primária // cozinha industrial gastronomia // casa de máquinas de ar condicionado //


>INSTALAÇÕES hidráulicas

prof. ms. maurício miguel petrosino //

Neste semestre foi dada ênfase à compreensão dos alunos de projetos de instalações hidráulicas relacionados ao projeto executivo de arquitetura, com a disciplina trabalhando os conceitos das instalações hidráulicas e a interface desta discipina com a arquitetura desde os estudos preliminares até a apresentação de desenhos técnicos de pontos de hidráulica em pisos, paredes e tetos dos ambientes projetados, bem como os caminhamentos das tubulações das diversas instalações relacionadas aos projetos complementares de intalações hidráulicas. Os alunos apreenderam as interfaces de projetos diversos relacionados à essas instalações como: cálculo de consumo de água por habitante / edificação, cálculo de volume de água de chuva para captação e dimensionamento das descidas dessas águas até o solo, dimensionamento das peças sanitárias pertinentes a cada tipologia de edificação. Estudos de casos e discussão de projetos conceituais desde habitação de interesse social, habitação de alto padrão, edificios comerciais, clubes e outros além de visita externa ao SESC POMPÉIA para estudo aplicado de caso de instalações hidráulicas. Desenvolver projeto de instalações hidráulicas de arquitetura a partir da compreensão do ambiente em que vivem e frequentam foi outro modo de problematizar a questão das instalações hidráulicas que os alunos demonstraram através das atividades programadas. A interação com discilina de Projeto de Arquitetura do mesmo semestre foi dada como exercício para aplicação dos conhecimentos adquiridos pelos alunos, de modo a horizontalizar as informações interdisciplinares do semestre, como, por exemplo: a distribuição e dimensionamento de shafts para passagem de tubulações diversas e dutos de condicionamento de ar. Visitas à cobertura do edifício do curso de gastronomia, das casas de máquinas de ar condicionado e torres de resfriamento de água do complexo de edificações do Campus Santo Amaro do Senac complementaram na prática as informações teóricas dadas em aula pelo professor.


// visita técnica ao sesc pompéia //



// visita técnica às instalações do campus santo amaro // casa de máquinas de equip. ar condicionado // torres de refriamento de água do sist. de ar condicionado // equip. exaustão na cobertura do edifício da gastronomia //


prof. esp. artur forte katchborian // prof. dr. sergio matera

Neste semestre procuramos despertar no aluno a reflexão sobre problemática da intervenção de um complexo multifuncional, no caso a edificação, na quadra urbana. Propositalmente, o terreno escolhido, localizado no bairro da Santa Cecilia, totalmente inserido nesta condição, apresenta lotes ocupados por edificações consolidadas, alguns menos e outros vazios. Inicialmente o desafio que se apresenta para a classe é a decisão da geometria de sua intervenção. A partir da visita ao sítio, cada grupo, como primeira entrega, deveria apresentar o perímetro de intervenção no terreno para seu projeto, propondo quais edificações serão mantidas e quais outras demolidas e/ou realocadas. Este exercício gerou plantas de situação, e estudo de massas a partir do potencial obtido pela escolha do terreno, mais estudos gráficos das variadas circulações. A entrega seguinte consistiu em algo que tentamos que simulasse um Estudo Preliminar com desenhos mais desenvolvidos e maquete física. Basicamente foram analisados os seguintes aspectos: implantação do complexo na quadra e sua relação com o entorno; solução para as circulações pública, semi-pública e privada; propostas para os diversos tipos de acessos de pedestres e veículos e partido estrutural. A conclusão do Exercício se dá com uma apresentação para a classe através de projeção, onde além da evolução de todos os aspectos arquitetônicos cobrados no Estudo Preliminar devidamente evoluídos em escala e detalhamento a um nível de Anteprojeto foi considerado o desempenho individual e do grupo na apresentação do trabalho em aspectos tais como coerência e didática do discurso e vocabulário. O desempenho da classe foi bastante positivo, com uma produção final do projeto uniforme, notadamente se for considerada a evolução média dos trabalhos, que os professores consideram o melhor parâmetro de aferição da compreensão da disciplina. Destaque para o grupo abaixo relacionado:

// equipe: mirivaldo douglas // leonardo augusto menossi pereira medeiros // eduardo vazquez morillo //

>PROJETO DE ARQUITETURA: edifício multifunção



// equipe: mirivaldo douglas // leonardo augusto menossi pereira medeiros // eduardo vazquez morillo //



AREA TOTAL DO PROJETO: 5.062 m² C.A. MÁXIMO PERMITIDO (4,00): 20.248 m² C.A. ALCANÇADO NO PROJETO: 19.565m²

T.O. MÁXIMO T.O. ALCANÇ


O PERMITIDO (0,70): 3.543 m² ÇADO NO PROJETO: 3.049 m²

T.P. MÍNIMO EXIGIDO (0,15): 759 m² T.P. ALCANÇADA NO PROJETO: 1024 m²



// equipe: iman abou mahmoud // pedro venilson dias santana // danielle macedo oliveira //


prof. dr. nelson josé urssi //

Como pensar e projetar nossas cidades em um tempo de incertezas? Em 2018, o Projeto Interativo 7 Fluxos propôs um projeto aos alunos sobre as cidades que habitamos e a que imaginamos. O projeto Como imaginamos nossa cidade daqui a 10 anos? teve 4 etapas: • Explorações urbanas, pesquisa de campo (texto, imagem e vídeo); • Pesquisa de informações da região central de São Paulo, atividade alinhada com o Projeto Arquitetônico (PA); • Análise de informações do dia-dia da cidade de São Paulo; • Projeto de intervenção na cidade. O indivíduo, o espaço urbano e o projeto da Cidade a partir de seus fluxos histórico, social, econômico e tecnológico. As cidades são expressões de nosso tempo, como imaginamos os diferentes aspectos de nossa urbanidade no futuro. palavras chave: fluxos, cidade, projeto, complexidade, urbanidade.

// infográfico “semana” // fiama dias de souza //

>PROJETO INTERATIVO 7: fluxos



// infográficos “semana” //



0

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>

CENOGRAFIA

> DESENHO URBANO: políticas públicas

e

e

>

ÉTICA

legislação

> GESTÃO viabilidade

> PROJETO DE ARQUITETURA:

infraestrutura

> PROJETO ESPAÇO OBJETO > PROJETO INTERATIVO 8 : fluxos

período


>CENOGRAFIA

prof. dr. nelson josé urssi //

palavras chave: signo, representação, espaço cênico, arquitetura.

// cena para um espetáculo // javiera aravena //

Em 2018, a disciplina Cenografia discorreu sobre a criação de sentido no espaço cênico, foram 4 projetos. • A cena para um espetáculo/clip de música; • um projeto cênico para o Teatro, • um projeto expográfico, tema Arquitetura 2018 • e um projeto de vitrine comercial. Todo os projetos de cenografia buscam formas de representação no espaço. A primeira proposta projeta o som no espaço, a 2ª proposta vai do edifício à cena teatral na história. O 3º projeto propõe uma exposição sobre Arquitetura no espaço central do Acadêmico 2 e o 4º projeto, um projeto de vitrine de mercado.



// cenografia ‘peter pan’ aline barroso // amanda rodrigues // eva galante //



expografia ‘arq. f. hundertwasser’ // daiane godoi // emilly santos // jessica pelegrinelle //

vitrine ‘kate spade’ // ana karoliny alcântara de jesus //


vitrine ‘mãe terra’ // lucas galaverna //


>DESENHO URBANO: políticas públicas

profa. ms. rita cássia canutti // profa. dra. beatriz kara josé // prof. dr. felipe de souza noto //

Esta disciplina trabalhou com as questões do urbano nas políticas públicas, abordando aspectos fundamentais relacionados à compreensão dos modos de produção e organização do território, tendo como enfoque a política pública habitacional. Dessa forma, buscou-se recorrer aos processos de formação e consolidação das grandes cidades brasileiras introduzindo vídeos e textos que levaram a reflexões coletivas e que trouxeram ao debate indagações sobre como vem se


estruturando, historicamente, as formas desiguais de produção e apropriação do espaço urbano pela população. As leituras e suas reflexões demonstraram que parte da população mais pobre, que vive nas grandes cidades, concentra-se em assentamentos precários e apresenta altos índices de vulnerabilidade social e econômica. O desenho da política pública habitacional de um assentamento precário, envolve um conjunto complexo de dados, informações e análises que compõem o processo de reflexão e proposição de uma intervenção urbana que dialogue com a realidade local e sua inserção urbana. Diante deste cenário, coube a cada grupo eleger um assentamento precário, inserido na área de proteção aos mananciais, na cidade de São Paulo, para que fosse desenvolvido uma proposta de urbanização. Os estudos de caso elencados pelos grupos de alunos se enquadravam na modalidade favela, um tipo de ocupação que permitiu fazer as reflexões sobre os processos históricos de estruturação da cidade de São Paulo dentro das perspectivas das políticas públicas adotadas ao longo dos últimos 70 anos, bem como colocou desafios sobre quais os limites e oportunidades entre o que seria consolidado e o que seria transformado. Os resultados apresentados pelas turmas revelaram que intervir em favelas, em geral, áreas com questões físicas e sociais complexas, demanda um conhecimento técnico sobre as condições do terreno (relevo), sobre a disponibilidade e acesso a infraestrutura, sobre as questões ambientais, bem como a compreensão do seu entorno para buscar meios que possam integrá-la ao tecido urbano existente.


As residências removidas foram selecionadas após uma análise de suas situações atuais. Os resultados direcionaram as decisões do projeto para os principais aspectos da favela que precisavam ser resolvidos e enfrentados. O risco de escorregamento é o mais presente, sendo o resultado do excesso de residências localizadas nas encostas dos morros íngremes que não possuem uma estrutura segura.


A T1 se localiza na área mais íngreme do terreno, possuindo dois acessos principais, um sendo conectado diretamente com a via nível 830m e o outro sendo ligado a outra via nível 810m através de uma escadaria metálica de uso público. A T2 possui um aspecto linear, com o objetivo de seguir as curvas de nível originais. Um pavimento térreo intermediário foi proposto para que fosse possível aumentar o número de pavimentos de edifício. O mesmo é acessado através de uma passarela ligada a via 810m.

O projeto acrescenta inúmeras áreas verdes que preenchem o espaço. Por ele possuir uma topografia íngreme e irregular, a melhor solução foi implantar as áreas verdes próximo dos viários junto aos pedestres e nos locais onde anteriormente existiam residências que corriam risco de escorregamento. O projeto consiste em cinco prédios com três diferentes tipologias (T1, T2, T3). A T1 se localiza na área mais íngreme do terreno, possuindo dois acessos principais, um sendo conectado diretamente com a via nível 830m e o outro sendo ligado a outra via nível 810m através de uma escadaria metálica de uso público. A T2 possui um aspecto linear, com o objetivo de seguir as curvas de nível originais. Um pavimento térreo intermediário foi proposto para que fosse possível aumentar o número de pavimentos de edifício. O mesmo é acessado através de uma passarela ligada a via 810m. O pavimento térreo secundário se encontra no nível 804m sendo o acesso principal para os que chegam da Rua Miguel Dionísio Valle. O espaço não utilizado abaixo do prédio possibilitou a colocação de um pavimento extra fragmentado que disponibiliza a área de lazer dos residentes. Ele se encontra no mesmo nível de uma praça destinada para o lazer. Ambos os térreos possuem, próximo das passarelas, áreas destinadas ao uso comercial. A T3 se encontra entre duas escolas locais. É idêntica a tipologia T1, mas oferece uma biblioteca no seu pavimento térreo que pode ser utilizada tanto pelos alunos das escolas, quanto pelos moradores locais. Foram selecionadas antigas vielas para a implantação de escadarias que serviriam como uma opção de acesso à praça do nível 804m. Todas as escadarias possuem um desenho onde são formados pequenos espaços de lazer arborizados. Os escadões próximos existentes foram revitalizados e igualmente arborizados, melhorando a qualidade do longo percurso.


grupo: camila caçador // felipe francisco // leonardo ferrari // nathália fernandes //

A favela vila Zélia ou Portelinha como é reconhecida pelos moradores, tem questões bastante particulares, quais foram observadas afundo para a concepção do projeto. A favela tem uma grande distinção do lado mais alto (cota 805) e o lado mais baixo (790), a topografia de certo modo, divide a favela em 2, onde a cota mais baixa está totalmente consolidada e mais estruturada, tendo acesso direto ao transporte, e a cota mais alta, tem maior precariedade. Compreendido isto, fazer uma conexão entre essas duas partes, tornouse premissa do projeto, outras questões também nortearam toda a intervenção como a própria topografia, a requalificação das vielas, a necessidade de promover espaços verdes, livres, de lazer, comércio e cultura, disto isto, o projeto vem atender as carências identificadas.


Deste modo, há a implantação de dois prédios de uso misto, nesse eixo principal, próximo ao viário oficial, com habitação de interesse social, comércios e serviços, ao todo são 82 unidades, sendo 5% acessíveis. Juntamente dos edifícios estão também uma quadra de futebol, dada a importância que na favela já existe campeonatos, juntamente com uma praça e uma fábrica de cultura. A partir da análise dos dados levantados e da visita, foram percebidas questões de grande importância para a favela que guiaram o projeto, como: a necessidade de conexão do lado mais alto e mais baixo, considerando sua topografia, a promoção de outros usos, e a instalação de habitação. Deste modo, compreendendo todas as especificidades da favela vila Zélia, o projeto faz a requalificação de vielas e acessos, promove novas conexões e envolve não só habitação de interesse social, mas também pontos de comércios e serviços, áreas verdes e espaço de cultura e lazer.

A fim de qualificar os espaços, o projeto alarga as vielas e escadarias, inserindo vegetação que antes era bem escassa, pequenas pracetas e áreas de convívio. Foi necessário o reparcelamento, delimitando os lotes, visando que esses se tornem legais em breve. Cautelosamente, aproveita todas as frestas já existentes para remover o menor número de famílias, e alinhar as frentes de lotes. Para a requalificação dos acessos da favela, foi necessário a criação de novas escadarias, e melhoria das já existentes, no eixo da travessa água dura, qual é de suma importância para a favela, além da escadaria que liga o lado mais alto ao mais baixo, também são implantados os novos prédios e espaços públicos, compreendendo que a favela necessitava mais do que infraestrutura urbana.


grupo: aline andrade // camila campos // letĂ­cia falco // tatiana moschetta // victĂłria ianni //


Análise geral da favela: A Vila Eda possui boa localização, está próxima da estação CPTM, possui ruas comerciais e escolas ao seu redor. Entretanto, a topografia agrava e desfavorece os possíveis deslocamentos na região. Aproximando-se da favela e de sua implantação, percebemos que em algum momento o local sofreu alguma intervenção, uma vez que seu córrego é canalizado e não aparente, além de que alguns lotes que cercam o perímetro são mais regulares. Essas mesmas casas que aparentam fazer parte de algum loteamento prévio, possuem uma infraestrutura mais adequada para sua existência, em contrapartida das demais casas que estão inseridas no miolo de quadra. O grupo notou um grande adensamento e dificuldade de acesso da favela, assim como riscos em construções por estarem localizadas em áreas de risco de escorregamento. A topografia do perímetro é muito acidentada, o que evidência os riscos que as casas ali construídas estão expostas. Concluindo a análise geral, identificou-se como crítico o miolo de quadra da favela, devido a topografia e aos riscos de escorregamento, além disso, a falta de acessos reais que oferecessem maior qualidade e facilidade para os que ali vivem, já que algo assim facilita e torna possível o recolhimento de lixo e correio, por exemplo. Proposta de intervenção: A partir da compreensão da favela e de seu entorno, o grupo iniciou uma proposta que oferecesse espaços mais agradáveis e seguros para os moradores, porém com o adensamento local, muitas famílias tiveram que ser retiradas e realocadas para possibilitar um projeto de urbanização. A proposta consiste em melhorar os fluxos da favela, ou seja, abrir vias e passagens para oferecer maior fluidez e infraestrutura. Porém como dito acima, muitas famílias tiverem que ser retiradas, assim, é criado junto a essas vias conjuntos habitacionais de caráter social, prevendo que a maior parte das famílias seriam realocadas na própria Vila Eda. Devido ao desnível, o projeto se viabiliza pela construção de taludes e platôs, que são utilizados para dar acesso a circulação vertical das habitações ou oferecer lugares de estar (tanto de permanência como de passagem – praças, comércios, acessos). O trabalho em níveis poderia ser mais explorados pela quantidade de curvas de níveis, todavia preferiu-se em muitos momentos adensar os taludes para oferecer mais distancia e respiro entre construções existentes e edifícios novos, de forma a criar habitações que dessem outro contexto e qualidade de vida para seus habitantes.


prof. ms. maurício miguel petrosino // prof. ms. ricardo wagner alves martins //

Os itens citados a seguir colaboraram para que os alunos conseguissem ampliar o repertório sobre Ética e Legislação aplicadas ao exercício profissional do arquiteto e urbanista na área da construção civil: Discussões coletivas em classe sobre estudos de casos ou de leis pertinentes à prática profissional do arquiteto e urbanista. Fichamentos de textos indicados pelos professores sobre os temas em discussão na disciplina. Seminários dos alunos sobre as leis e suas aplicações no país. Seminário de profissionais convidados externos para abordagem e discussão coletiva sobre: Prevenção de Incêndios em Edificações e Certificações de Edificações Sustentáveis “Leed” e “Aqua”. Também foram abordadas as questões de vivência profissional de elaboração de contratos de prestação de serviços de arquitetura, funcionamento do CAU, ética profissional. Os alunos desenvolveram a capacidade de relacionar a teoria com a prática profissional em debates coletivos em classe com ênfase na observância da ética na atuação como arquitetos e urbanistas inseridos na sociedade e a relação com a cadeia produtiva da área. O repertório de cada aluno nessas disciplinas pode ser enriquecido também em função dos seminários sobre legislações específicas como a NR-17 sobre Ergonomia e da NBR 9050/2015, sobre Assessibilidade Universal, além de outras referentes à segurança do trabalho em obras e edificações prontas.

// palestra segurança contra incêndios

>ÉTICA e legislação


em edificações //


prof. ms. maurício miguel petrosino // prof. ms. ricardo wagner alves martins //

Os alunos adquiriram conhecimento por meio de exposições dos professores, avaliações e análises críticas sobre a viabilidade de desenvolvimento de projetos em geral, bem como subsídios teóricos e práticos para gestão ou coordenação de projetos de arquitetura. Foram apresentadas aos alunos, teorias de disciplinas importantes para gestão de projetos, baseadas no PMBOK, (do Project Manager Institute, do MIT), metodologia CANVAS e Busines Plan. A aplicação da parte teorica dada em aula se deu em seminários e em discussões coletivas durante as aulas sobre casos reais mostrados pelos professores e profissionais convidados externos ao SENAC e especialistas na área de gestão de projetos. Foi demandado aos alunos fazeram fichamentos de textos que tratavam de temas específicos de alguma área da disciplina “gestão de projeto” como uma das formas de fixação e percepção do tema. Os professores apresentaram estudos de casos do funcionamento cotidiano de alguns escritórios de arquitetura ou de empresas onde trabalharam, as experiências práticas dos arquitetos referentes à administração de um empresa de arquitetura, nos aspectos: financeiros, relações com clientes, produção arquitetônica e organização do organograma e cronograma de um desenvolvimento de projeto de arquitetura. Com o aumento de repertório conseguido na disciplina, os alunos ganharam condições de aplicar a teoria apreendida na gestão dos respectivos projetos de TCCs, bem como, utilizarem como referência e auxílio para o início de um escritório de arquitetura.

// atividade de canvas //

>GESTÃO e viabilidade



>PROJETO DE ARQUITETURA: infraestrutura

prof. ms. caio luis mattei faggin // prof. esp. artur forte katchborian // prof. ms. moracy amaral e almeida //

A disciplina de projeto de infraestrutura, ministrada no 8º semestre do curso de arquitetura e urbanismo é para o estudante a oportunidade de manejar projeto e desenho urbano em um contexto de complexidade diferente dos exercícios de projeto anteriores. Deparam-se com préexistências como edificações emblemáticas, linha férrea, ocupação em baixa densidade. Elementos típicos de áreas suburbanas e, ao mesmo tempo, central da cidade de São Paulo. Em terreno situado na orla ferroviária da Móoca os estudantes desenvolveram exercício de projeto que consistia em implantar uma nova estação ferroviária para a linha de trem urbano que cruza a área de estudos, assim como um equipamento esportivo de escala regional, tendo como premissas de desenho a preservação da linha férrea na cota zero e a consequente necessidade de transposição da mesma, além do fato de poderem contar com grande liberdade na implantação dos equipamentos e programas complementares, já que a área de estudo teve seu perímetro definido pelos próprios estudantes. A arquitetura proposta para o exercício de projeto, através dos programas de necessidades da estação e da federação de esportes aquáticos, demandou proposição de espaços de


grande envergadura, amplas áreas cobertas e o enfrentamento de questões técnicas relativas a soluções para grandes vãos estruturais e elementos construídos emblemáticos na paisagem urbana. Participaram ainda no processo a implantação de programas complementares como: alojamento para atletas, hostel, centro comercial e gastronômico, estacionamento, paradas de ônibus integradas ao equipamento ferroviário, além de outros usos propostos pelos alunos. Nesse contexto os estudantes enfrentaram a presença de arquitetura emblemática e passível de preservação e requalificação, a critério das equipes algumas das edificações préexistentes puderam ser preservadas para abrigar os usos complementares. Do ponto de vista urbanístico puderam atuar menos pautados pelas condicionantes clássicas da arquitetura de entornos consolidados (índices urbanísticos, recuos e alinhamentos) para propor uma arquitetura onde comparecem com mais força questões relativas à perspectivas, conexões, percursos, áreas livres (explanadas, praças, parques, suas conexões) como elementos potencialmente formadores de um lugar urbano. Os resultados atingidos foram muito interessantes na turma que cursou a disciplina no segundo semestre de 2018, merece especial destaque o fato de que os partidos encontrados apontaram, em muitos casos, para direções opostas, antagônicas, mas sempre com muita consistência e fazendo uso da liberdade que era prerrogativa do exercício chegaram a visões de cidade para horizontes de médio e longo prazo, e que certamente estarão presentes nesse pedaço de São Paulo dentro de alguns anos. A arquitetura da edificação proposta para o exercício de projeto, através dos programas de necessidades da estação e da federação, demandou proposição de espaços de grande envergadura, amplas áreas cobertas e o enfrentamento das questões técnicas relativas a soluções para grandes vãos estruturais e elementos construídos emblemáticos na paisagem urbana.



grupo: camila campos // larissa gonรงalves silva // tiago ribeiro //



grupo: michelle hiekata kamijo // tatiana cunha moschetta assef // thayna pazzianotto //



grupo: carolina pereira ferreira // catharine luzie lopes do nascimento // heloĂ­sa teixeira costa //



grupo: ana laura mardem brito // emely santos // ana luiza yoshizato //


profa. dra. myrna de arruda nascimento // prof. dr. ricardo luis silva

Compreender a importância de experimentar materiais e procedimentos para inovar e sistematizar conhecimentos, associando a exploração de sistemas de representação diversos para desenvolver e aprimorar procedimentos projetuais. Reconhecer a dimensão sensível e cognitiva dos ambientes através da consciência da relação matéria X pele/ estrutura X ambiência e das operações associadas a memória X sensação X montagem. Desenvolver postura analítica e crítica sobre aspectos e conceitos que envolvem a tríade: repertório, vivência e projeto através da associação sugerida pelos verbos: Lembrar, Experimentar e Representar. Compreender dinâmicas de aprendizado e suas consequências na atividade projetual, enfatizando as relações tempo X espaço; corpo no espaço, objeto contaminado pelo espaço e espaço contaminado pelo objeto. Como forma de dar protagonismo ao aluno, convidamos um grupo de alunos para relatar a experiência de projetar e realizar intervenção na ambientação de um espaço existente (exercício 2 da disciplina), com o intuito de atender demandas de funcionalidade ou adequação do uso, a partir de entrevistas com o usuário e visitas e levantamentos no local escolhido para o projeto. Convidamos também para dar um depoimento o “cliente” do projeto, o também aluno do curso Guilherme Rodrigues.

exercício 01 // objeto memória: requalificação de objetos obsoletos //

>PROJETO ESPAÇO OBJETO



// depoimentos de alunos sobre o exercício 1 // “Particularmente eu fiquei bastante satisfeito com o primeiro exercício proposto na disciplina. O ponto inicial que eu gostaria de destacar foi o compartilhamento dos objetos trazidos pelos alunos, pois se eu utilizasse apenas os objetos que eu mesmo arranjei, muito provavelmente eu não teria conseguido chegar ao resultado desejado. O compartilhamento nos apresentou mais objetos que não possuíamos, possibilitando que tivéssemos mais ideias que poderiam ser criadas. Infelizmente tiveram alunos que, ao invés de desmontarem os objetos compartilhados, acabaram quebrando alguns, impossibilitando a formação de boas ideias iniciais discutidas pelo grupo. Mas graças ao grande número de objetos, foi possível arranjar novas ideias sem muita dificuldade. A respeito do exercício em si, acredito que ele foi muito produtivo para todos da sala. Reutilizar objetos que antes não tinham mais utilidade foi uma excelente ideia. No caso do meu grupo, fizemos uma luminária. Foi nesse momento que tive meu primeiro contato independente com fiação elétrica, tomada e interruptor. E o mais interessante foi combinar esses componentes com os objetos escolhidos. Realizamos a luminária com sucesso e a satisfação que esse exercício nos proporcionou foi bem grande.” Christian Prall “Achei muito instigante trabalhar com os diferentes materiais trazidos pelo grupo nos primeiros ensaios para esse exercício da disciplina PEO. Foi muito interessante ver tantas potencialidades em objetos descartados e aparentemente sem uso que, à medida que iam sendo experimentados pelas duplas, descortinavam suas potencialidades. Quando, de fato, tivemos que pensar num novo objeto a partir daquele monte de sucatas o exercício ficou um pouco mais difícil, pois nesse momento tivemos de deixar as experimentações de lado passando para a realidade propriamente dita, obrigando-nos a lidar com as limitações dos objetos e com as adaptações necessárias para as transformações almejadas. Um ponto negativo, na minha opinião, foi a destruição dos objetos durante a fase de experimentações. Alguns objetos tinham muito potencial, mas depois de quebrados acabaram simplesmente virando lixo. Gravar o processo de transformação e, após, empregar um uso efetivo ao objeto criado foi outro desafio, cujo resultado agradou muito a mim mesma. Quando o exercício foi proposto não imagina que o resultado seria tão bacana. Posso dizer que foi muito mais gratificante do que eu realmente estava esperando. Adorei ter participado dessa experiência.” Tatiana Assef


// depoimentos de alunos sobre o exercício 2 // A reforma do Loft Rodrigues tinha como premissa transformar um único espaço em ambiente de estudos, estar e dormir. O objetivo era um projeto de baixo custo, utilizando materiais recicláveis e doados, onde a mão de obra foi realizada pelo grupo e com a ajuda do cliente e tendo como fortes características o uso de cores monocromáticas (preto, cinza e branco), a divisória feita de corda e o triângulo que está presente na parede e itens decorativos. O projeto iniciou-se com o levantamento da área e entrevista com o cliente, após obtenção desses dados fizemos a apresentação da primeira proposta, que foi pouco modificada até o projeto final. Após as definições do design, fizemos um memorial descritivo com os itens que iriamos utilizar na reforma, e a partir disto obtivemos um custo final que foi sendo ajustado conforme conseguíamos materiais de doações. Com tudo encaminhado iniciamos a reformar no loft, lixamos, pintamos, construímos os móveis na oficina e enfim fizemos a montagem e a decoração final. Por fim concluímos que está disciplina nos trouxe muito aprendizado pois pudemos vivenciar todas as etapas de uma reforma, e o quão importante é cada processo para se chegar em um projeto final com excelência.” Grupo do projeto: Ana Cláudia Souza, Anny Caroline Bez e Emelly Brito Antes eu habitava dentro de uma caixa branca, sem nenhuma personalidade e conforto devido ao layout anterior da casa. Quando recebi o convite para a reforma, de início pensei, o que essas meninas vão querer fazer lá em casa, em nossos encontros alinhamos as ideias e logo fechamos o projeto. No dia da reforma colocamos a mão na massa pintamos a parede, colocamos os móveis no lugar, e as coisas foram tomando forma e o espaço em branco, se tornava um lugar aconchegante e cheio de personalidade, após alguns dias de reforma quando tudo ficou pronto, a sensação era de como a aquela caixa branca ficou tão linda, como tudo ficou tão bem no seu devido lugar, cada detalhe fazia sentido e ornava muito bem. Foi uma experiência incrível principalmente ao executar o projeto e entender a importância de um bom detalhamento na hora da execução. Deixo aqui também meu agradecimento as meninas pela escolha da minha casa, pelo carinho e dedicação ao projetar um ambiente que hoje acolhe muito melhor as pessoas. Guilherme Rodrigues - morador


LOFT RODRIGUES

PROJETO ESPAÇO E OBJETO MYRNA NASCIMENTO E RICARDO LUÍS SILVA Ana Cláudia Souza | Anny Caroline Bez | Emelly Brito

LAYOUT FINAL

ORÇAMENTO E MATERIAIS


ANTES

DEPOIS




>PROJETO INTERATIVO fluxos

8:

prof. dr. ricardo dualde //

O fluxo é o objeto de análise e seu efeito é estudado em relação a mobilidade urbana e em relação a moradia na cidade. Para isso são consideradas relações sociais e econômicas no espaço intraurbano, a dimensão temporal e a construção desse espaço, os aspectos de interesse e disputa. A questão da mobilidade urbana aparece em várias dimensões na construção das relações econômicas e sociais, sendo condição básica para a obtenção de renda, garantia de permanência na cidade, e consequente dinâmica de consumo de bens materiais e de serviços das mais diversas naturezas (básicos, educacionais, culturais, laser entre outros). O deslocamento pendular caracteriza-se de modo mais pronunciado a medida que não se verificam as condições de suporte as atividades econômicas no espaço. Desse modo milhares, ou no caso de São Paulo alguns milhões de pessoas desloca-se diariamente no percurso casa / trabalho. Essa exaustiva condição tende a se diferenciar entre classes sociais com a utilização do automóvel individual. No final dos anos 60 sob a égide de um ciclo desenvolvimentista, mas de escassa participação política alternativas individuais pareciam atenuar o drama de parte da população paulistana. O Elevado Presidente João Goulart, nomeado anteriormente Elevado Presidente Costa e Silva, e popularmente conhecido como “Minhocão” é um caso emblemático pois respondeu de modo difuso a necessidades de uma classe de poder econômico mais elevado, mas trouxe um enorme impacto urbanístico e cultural para a cidade, ademais de afetar diretamente a vida de milhares de moradores da região.


A Construção do Elevado: Mudança da paisagem, ausência de estudos de impacto ambiental e cenários alternativos. A intervenção explorou a linearidade dos trechos, aspecto refletido na técnica construtiva. FONTE: Construção do elevado no final da década de 60. Pesquisa do grupo. In: http://www.saopauloinfoco.com. br/especial-minhocao/

grupo: carolina pereira ferreira // catharine luzie // heloísa teixeira // mariana mosca //


A sociedade polariza pela discussão sobre o destino do elevado: a opção de acessibilidade x a qualidade de vida do residente. FONTE: Pesquisa do grupo. In: https://vejasp.abril. com.br/estabelecimento/minhocao/

O posicionamento de prefeitos com posicionamentos políticos antagônicos e pertencentes a partidos políticos que indicam soluções diferentes para a cidade não se alinham necessariamente em campos opostos em relação ao Elevado. Esta é uma característica observada em relação a decisões a respeito de problemas complexos. Fonte: Linha do tempo. Mandatos. Artigo elaborado pelo grupo.



0

//


/ concepção

> ELETIVA 1: estrutural em arquitetura

> ELETIVA 2: desenvolvimento sustentável

>

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1

período


> E L E T I V A 1 :​ concepção estrutural em arquitetura

prof. ms. carlos alberto medeiros //

// planta baixa arquitetônica e concepção estrutural //

Os alunos da disciplina eletiva Concepção Estrutural em Arquitetura do curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário SENAC - Campus Santo Amaro – elaboraram uma concepção estrutural para um pavimento tipo de uma edificação residencial em concreto armado no programa REVIT Estrutura. A concepção estrutural foi elaborada no ambiente do programa REVIT para o desenho de fôrma das estruturas estabelecido para planta baixa arquitetônica da edificação residencial mostrada na Figura 1. Inicialmente foram lançados no REVIT os eixos e as cotas de nível dos pavimentos para a locação dos pilares, como mostra a Figura 2. Em seguida foram lançadas as vigas baldrame e as vigas dos pavimentos superior e da cobertura (Figura 3). No final foram lançadas as lajes de piso e algumas paredes de vedação, conforme mostra a Figura 4.



// eixos e nível dos pavimentos para locação dos pilares //


// vigas baldrames e vigas dos pavimentos superior e de cobertura //

// lajes de piso e algumas paredes de vedação //


prof. ms. maurício miguel petrosino //

Aos alunos foram apresentados vários links de palestras ou documentários ou trabalhos acadêmicos sobre o tema para que fossem assistidos pelos mesmos como atividade extra classe para posterior discussão conjunta em sala de aula. A parte teórica dada em classe pelo professor é baseada em exposições de filmes ou trabalhos específicos sobre cidades sustentáveis, “smart cities” e em estudos de casos reais existentes no Brasil ou no exterior. O debate entre alunos e entre estes e o professor é estimulado, bem como o fichamento de programas digitais indicados pelo professor, para ajudarem na fixação e compreensão dos temas relacionados e pertinentes com o assunto principal da disciplina. Edificações sustentáveis são analisadas, pois, devem fazer parte, necessariamente das premissas para o sucesso da implantação e sucesso doo desenvolvimento sustentável das cidades. Para aplicação prática e percepção da teoria, foi feita uma visita à Escola Beacon, no bairro do Jaguaré, cuja edificação teve forte apelo e preocupação com o desenvolvimento sustentável desde o projeto de arquitetura, projetos complementares de instalações prediais, passando pela edificação em si e culminando num projeto pedagógico que leva em conta e da edificação se utiliza para fins didáticos na problematização desse tema para posterior trabalho com os alunos. Essa importante visita enriqueceu o repertório dos alunos com relação às possibilidades de enfrentamento desse tema e desafio contemporâneo para arquitetos e urbanistas em todo o mundo.

// visita escola beacon //

> E L E T I V A 2 :​ desenvolvimento sustentável



// visita escola beacon //



TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO 1 O Trabalho de Conclusão do Curso deve funcionar como amálgama que agrega a somatória do conhecimento construído e das vivências ao longo do curso. Representa ainda a possibilidade de a escola refletir e dimensionar a sua produção e o seu desempenho. Portanto, deve trazer a característica diferenciadora de um curso voltado para a formação de um profissional que use toda a experiência da história e reflita com as suas expectativas e ações para o futuro, que busque romper os paradigmas arraigados da arquitetura e da construção do espaço e que traduza essa busca, considerando as condicionantes socioambientais indispensáveis à ética profissional. Assim, se constitui no espaço singular de convergência das competências desenvolvidas, podendo materializar-se em variadas categorias de produção intelectual, adequadas às características da área de conhecimento do curso ou específicas de determinado campo de atuação profissional. Trata-se de atividade teórico-prática realizada pelo aluno sob a orientação docente. O aluno elege seu objeto de estudo, obrigatoriamente relacionado às atribuições profissionais estabelecidas pelas Diretrizes Curriculares do MEC e determinadas pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo - CAU, organizados em Linhas de estudo, abaixo relacionadas: - Fundamentos da Arquitetura e do Urbanismo - Arquitetura do Edifício - Projetos Urbanos e Arquitetura da Paisagem - Arquitetura de Interiores, Desenho do Objeto e Cenografia - Patrimônio Arquitetônico e Urbano - Tecnologia aplicada ao projeto de Arquitetura e Urbanismo Neste primeiro semestre de atividade são produzidos três produtos: I. Seminários intermediários nos quais todos os alunos apresentam os resultados preliminares das etapas de desenvolvimento trabalho. II. A.U. (Arquivo Único) que apresenta toda a pesquisa de referência desenvolvida pelo aluno (conceitos, estudos de caso, levantamento de dados), assim como seu rebatimento no projeto a ser desenvolvido no segundo semestre. Nesta etapa o aluno deverá apresentar as primeiras especulações projetuais, definindo os rumos da proposição a ser desenvolvida no TCC2. III. Exposição, organizada por grupos de orientação, apresentando a síntese dos trabalhos desenvolvidos.

// exposição montada no térreo da Ala I, Acadêmico 2 //

>



1

//


/ imagem fotografia

> ELETIVA 3: e arquitetura

> ELETIVA 4: projeto de arquitetura: da concepção ao mercado >

>

PESQUISA APLICADA

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2

período


>PESQUISA APLICADA

charles baudelaire

prof. dr. ricardo luis silva //

A disciplina trabalha com os desdobramentos da pesquisa voltada à área de Arquitetura e Urbanismo, atendendo as especificidades desta área de conhecimento, colaborando para a elaboração da produção final do trabalho de conclusão de curso. Para fortalecer e aprofundar os conceitos e pesquisas realizadas durante os módulos anteriores do Trabalho de Conclusão de Curso, os alunos devem sintetizar e sistematizar elementos levantados durante a pesquisa histórica, temática, conceitual e referencial, fornecendo suportes aplicados para o desenvolvimento dos projetos/ produtos pretendidos.

cores escolhidas através de ob encontrados na paisagem do lugar

iconicidade síntese grá configuraç moldura + í

Para tanto, são produzidos durante o semestre 7 Painéis Temáticos: 1 2 3 4 5 6 7

Síntese dos levantamentos de dados Síntese dos estudos de caso/referenciais Palavras-chave do trabalho Partido projetual Linguagem visual Memorial descritivo-conceitual Resumo do TCC

Além destes painéis, a disciplina propõe que os alunos produzam um pequeno ensaio apresentando os resultados finais do TCC. Estes são organizados numa publicação virtual denominada “Revista do TCC” , disponível para consulta no endereço eletrônico https://issuu.com/arqlabsenac/docs/ revista_do_tcc_2018-1

a linguagem d livro-objeto se carimbos, já q técnica que su assim como a cotidianas

esses carimbo o livro, servind para que os le revisitem esse durante a leitu

painéis de leticia pestana //

Painel Painel Painel Painel Painel Painel Painel

carimbo

Os primeiros passos de giram já no andamento sentada anteriormente síntese gráfica nomead que ela ia nortear o for ção, que poderia ser q que fosse livro-referent

A ideia selecionada par to desse projeto iniciou çada abaixo, em uma p e eventos urbanos cot ser combinados sem p sentido que o livro po lembrar que essa com um esboço inicial da co que a partir dele foi g desdobramentos no su

Portanto, a estrutura união ou separação d misturando os territóri urbanos cotidianos dan invenções de novas na investigação de sua lin tal e o conceito de livr livro é proposto como u seus variados aspecto em uma tradução criati

Como citou Plaza (201 livro como forma de ar tanciamento crítico em tradicional; contestando ção em tradução cria novas configurações e


domingo . 14:25 | caixas pretas amontoadas que servem de despensa para alimentos ou produtos pessoais dos feirantes da feira do largo da santa cecília.

michel de certeau cotidiano

charles baudelaire walter benjamin michel de certeau

caminhar cenas urbanas

quinta-feira . 8:05 | começo da feira livre da benedito calixto; há quem compra; há quem atravessa

walter benjamin narrativa

espaço urbano centro de são paulo

configurações urbanas eventos urbanos

praça . feira de antiguidades vermelho

bjetos

experimentação gráfica representação viaduto . parque minhocão laranja

e áfica da ção urbana ícone

sobreposição de cotidianos encontrados na cidade, que acontecem simultaneamente, uns dentro dos outros.

os acompanharão do de metáfora eitores-visitantes es terrítórios ura

esse livro-objeto suro da pesquisa apree. Quando concluí a da iconicidade, sabia rmato desta publicaqualquer um, desde te.

Com as molduras-território definidas, foi preciso pensar em um suporte para as representações dos eventos urbanos. Um dos trabalhos de Augusto de Campos e Julio Plaza, Poemóbiles (ano) , norteou algumas decisões desta etapa. Se em poemobiles as doze obras foram dispostas em cartões de páginas duplas de tamanho regular, aqui, as doze representações foram dispostas em cartões-dobras indivifísica do livro é a duais que, fechados, seguem o mesmo de dois elementos, tamanho e abertos, sua forma, se assemeios e seus eventos lha com a configuração urbana acolhida. ndo a liberdade para arrativas, propondo a Ainda foi preciso pensar em suporte onde nguagem experimen- essas dobras caberiam para se encaixar ro-objeto, em que o no centro das molduras, sendo assim, foi um todo, trabalhando pensado em uma caixa, que possibilita a os físicos e gráficos, separações e união dos dois elementos. iva. a linguagem do livro-objeto será feita com 10, s/p) “A criação do carimbos, já que essa é uma técnica que rte comporta um dis- sugere repetição, assim como as práticas m relação ao livro cotidianas esses carimbos acompanharão o-o recria-se a tradi- o livro, servindo de metáfora para que os ativa, fazendo surgir leitores-visitantes revisitem esses terrítóformas de leitura.” rios durante a leitura.

miolo papel offset 120g ou papel pólen bold 90g costura aparante

escala cromática como base do caderno e organização textual

livro-objeto formato dois cadernos: moldura + miolo

do erá feita com que essa é uma ugere repetição, as práticas

ra o desenvolvimenu na estrutura esboproposta de território tidianos, que podem preocupação com o ossa percorrer. Vale mposição é apenas onstrução do livro, já gerado ainda novos uporte.

capa acrílico 3mm

12 dobras com representações das práticas cotidianas

12 molduras com representações do território

imagens

o verso da dobra completa sua respectiva moldura e também visita outros cotidianos, fugindo de sua paisagem esperada

caminhar cenas urbanas

espaço urbano

Este trabalho propõe uma leitura no centro da cidade de São Paulo através dos eventos urbanos que centro de são paulo irrompem e constroem o cotidiano da metrópole contemporânea. Partindo da afirmação de Michel de Certeau (1994, p.69), de que a forma mais elementar de compreensão urbana se dá ao caminhar, fragmento o centro de São Paulo em doze configurações urbanas que me permitem abordar diferentes experiências da cidade reconhecidas no caminhar a pé: avenida, vale, largo, viaduto, praça, ladeira, rua, beco, calçada, escadaria, passarela e esquina. Esses elementos do repertório arquitetônico urbano serão explorados pelo olhar do andarilho e trarão à tona o que é cidade e o que ela revela para quem a experimenta. Como resultado a pesquisa apresenta a produção de um livro-objeto capaz de acolher narrativas cotidianas das diversas cidades que podem ser construídas a partir de uma única cidade, explorando assim, as apropriações pessoais que existem a partir dos indivíduos que inventam e exploram configurações urbanas possibilidades através das quais escolhem perceber o espaço urbano. urbanos Palavras-chave: cidade; eventos urbanos; livro-objeto; representação gráfica;eventos experimentação

experimentação gráfica representação


victoria baths

painel 2 . estud

matta clark

patrimônio arquitetônico transf cinema de rua espaç objeto semióforo intervenção

cinelândia p

intervenção patrimonial m ressignificação do espaço in subverter inutilidade painéis de sophia silva // painel 1 . levantamento de dados . sophia silva 1

2 7

av. são joão 3

4 7

8 9 10 15

17

cinemas de rua

1 spacial 2 comodoro 3 arouche 4 metro 5 globo 6 bandeirantes 7 marabá * 8 paris * 9 república * * em funcionamento

5 12 11 13

praça da república

6

lgo. do paissandú

10 11

14

13 16

14 16

18

10 ipiranga 11 dom josé * 12 olido * 13 art palácio 14 paissandú 15 barão 16 marrocos 17 copan 18 metrópole

18

praça ramos de azevedo

cinemas de rua tombados

7 marabá * 10 ipiranga 11 dom josé * 13 art palácio 14 paissandú 16 marrocos 18 metrópole

13

1936 / rino levi ufa palace

1940

art palácio 1970

declínio

2012

fechado

espaços

S E S S Õ E S : v a g o ocupando o cine art palácio


arte/cidade

S E S S Õ E S : v a g o ocupando o cine art palácio

painel 5 . linguagem visual . sophia silva

representação de imagens

formatação de texto

cordia new 14pt

dos de caso . sophia silva

imagens alinhadas com o texto estúdio orrizontale

.21 .21

feito por brasileiros

introdução

revista acrópole

painel 3 . palavras-chave . sophia silva

SESSÕES:v a g o ocupando o cine art palácio

figurar

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX

painel 6 . memorial descritivo . sophia silva S E S S Õ E S : v a g o ocupando o cine art palácio

O projeto de intervenção pretende promover um partido de ocupação que possa levantar a leitura do ambiente, trazendo visibilidade e questionamento sobre o que os cinemas de rua abandonados dizem sobre a cidade. É um produto de ressignificação do espaço. Uma visibilidade que vai além dos cinemas e acaba abrangendo a cidade, a rua, o centro de São Paulo. O cinema, aqui, se torna um símbolo do que resulta em forma de espaço a ser ocupado de todo o histórico pela qual a Cinelândia se enquadra como exemplo: o abandono, a memória, as mudanças, os resquícios e o próprio corpo que se perde nesse meio.

site specific

ço abandonado o urbana apropriação

paulista

memória

ntervenção artística do espaço

painel 4 . partido projetual . sophia silva

painel 7 . resumo do tcc . sophia silva

p a i s s a n d ú d o l a r g o

a v .

s ã o

j o ã o

S E S S Õ E S : v a g o ocupando o cine art palácio

Os cinemas de rua já ocuparam um lugar na cidade de São Paulo diferente do que ocupam hoje, poucos são os que ainda funcionam como cinemas, estando a maioria abandonados ou subutilizados. Sendo parte da história do centro da cidade, a Cinelândia Paulista pode ser vista como patrimônio cultural, onde apenas sete das inúmeras salas são realmente tombadas. Por meio de uma intervenção, o projeto busca o levantamento de questões sobre o porquê do estado atual dos cinemas de rua e a retomada do entendimento desses equipamentos culturais como parte da cidade.


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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2

As 54 bancas de apresentação dos Trabalhos de Conclusão de Curso foram realizados durante a semana integrada do curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo e distribuídas em 4 salas simultâneas. Contaram com a presença de 18 professores externos convidados e envolveu, além dos professores orientadores, outros 15 professores da casa. As bancas foram prestigiadas por um significativo número de estudantes do curso, estudantes de outras instituições, familiares e amigos. Os trabalhos completos podem ser conferidos nos respectivos links (ou no endereço https://issuu.com/ausenac) e um pequeno ensaio produzido pelos estudantes pode ser acessado na Revista do TCC 2018-02, produzida pelo ARQLAB. https://issuu.com/arqlabsenac/docs/revista_ do_tcc_2018-2)


// professora responsável dra. valéria cássia dos santos fialho

// professores orientadores esp. artur forte katchborian dr. felipe de souza noto dr. gabriel pedrosa pedro ms. macella de moraes ocke müssnich ms. marcelo luiz ursini dra. myrna de arruda nascimento dr. nelson josé urssi ms. ralf josé castanheira flôres ms. rita cássia canutti dra. valéria cássia dos santos fialho


Alex Moreno Ruiz Orientador: Prof. Ms. Marcelo Ursini

requalificação do clube da comunidade Figura 01: Vista das passarelas de travessia sobre o córrego. Fonte: acervo do autor (por Barbara Bravo) parque são rafael alex moreno ruiz prof. ms. marcelo luiz ursini Resumo

https://issuu.com/ausenac/docs/alex_moreno_ruiz_-_ Este trabalho objetiva propor um projeto de requalificação para a área do Clube da Comunidade issuu-compressed Parque São Rafael, localizado na zona leste da cidade de São Paulo. Atualmente o espaço conta com uma estrutura precária, que oferece pouca segurança aos usuários, além de possuir uma

Complexo Multifuncional em Santo André

nascente e um córrego em seu perímetro. A proposta de uma praça aberta, com áreas para

esportes, pista para caminhada, academia ao ar livre; e espaço para atividades culturais, acompanhado de um projeto de iluminação e paisagismo, vai oferecer um espaço agradável e

complexo multifuncional em santo andré

Allan Fredianelli Xavier

seguro para quem busca uma área para prática de esportes ou um local inserido no tecido urbano allan fredianelli xavier prof. esp. artur forte katchborian para apreciar a natureza.

Orientador : Prof. Esp. Artur Katchborian

https://issuu.com/ausenac/docs/complexo_ multifuncional_em_santo_an

Figura 01 : Perspectiva interna do Parque Tecnológico. Fonte: acervo do autor


Orientadora: Prof. Dra. Valéria Fialho

chalés ecológicos em ubatuba: sustentabilidade, permacultura e Figura 01: Rendercomo do projeto. Fonte: acervo do autor bioconstrução alternativa de projeto

Resumo

ana beatriz ferreira de figueiredo profa. dra. valéria cássia dos santos fialho

Atualmente, muitas construções são ditas “sustentáveis” ou “ecológicas”; porém muitas vezes https://issuu.com/ausenac/docs/ana_beatriz_ sequer sabemos o que estes termos significam. A partir desta questão, este trabalho tem como ferreira_de_figueiredo_

um de seus objetivos, esclarecer brevemente as definições dos termos selecionados para o tema. O intuito principal deste trabalho é, através do conhecimento adquirido com pesquisas

Escola NOVA aprofundadas, exemplos e estudos das características urbanas e técnicas do terreno, produzir escola nova

ana laura mardem brito

edificações ecológicas de alto desempenho, ou seja, ter um processo eficiente e não degradante

prof. dr. Mardem nelson josé Ana Laura Brito urssi

aoProf. meioDr. ambiente, desde seus materiais até seu funcionamento diário. Orientador: Nelson Urssi https://issuu.com/ausenac/docs/ana_brito_escola_ nova

Figura 01: A Realidade na Escola Tradicional. Fonte: www.filosofiahoje.com


Orientadora: Prof. Dra. Myrna de Arruda Nascimento

cidade em foco: tramas “in loco”. Figura 01: o caminharapela cidade. Ilustração: Bárbara Bravo malha urbana tece a teia bárbara garcia souza bravo profa. Resumodra. myrna de arruda nascimento

Este projeto re(a)presenta a cidade de São Paulo através de uma narrativa em quadrinhos, Teia, https://issuu.com/ausenac/docs/b_rbarabravo_cidade_ em_foco_tramas_ da qual participam personagens selecionados pela autora que foram definidos a partir de um

Escola da Praça

critério de seleção empírico, percorrendo 12 bairros relevantes para a história da cidade em que estes personagens habitam, selecionando os tipos para comporem a trama do roteiro. A narrativa

Diálogo entre a cidade e a natureza

em HQ desenvolve uma linguagem que permite à autora pensar espacialmente o contexto

urbano, e observar as relações humanas no universo criado eda desenhado, salientando sua escola praça. diálogo dimensão enquanto meio comunicativo. Beatriz de Aguiar

Cajado

Orientador : Prof. Me. Marcelo Ursini

entre a cidade e a natureza

beatriz de aguiar cajado prof. ms. marcelo luiz ursini

https://issuu.com/ausenac/docs/escoladapra_a_issu

Figura 01 : Logo Escola da Praça. Fonte: acervo do autor


Orientadora: Prof. Ms. Marcella de Moraes Ocke Mussnich

parque rioFonte: jurubatuba Figura 01: Área de intervenção paralinear o Parque Linear. acervo do autor

bruna nishi ribeiro profa. ms. marcella de moraes ocke müssnich

Resumo

https://issuu.com/ausenac/docs/tcc_-_bruna_nishi_ Esse trabalho de conclusão de curso mostra que as áreas livres de edificações, podem assumir

ribeiro

diversas formas espaciais, onde normalmente o verde se expressa com maior protagonismo

tornando uma “barreira visual”. Já os cursos d´água se tornam cada vez mais “barreiras físicas”, sendo encontradas como áreas de abandono, e geralmente ocupadas por edificações irregulares e até mesmo tornando-se um depósito de lixo. Buscando encontrar uma resposta para os problemas citados, este projeto tem como objetivo a corpo x espaço: marcas da CORPO X ESPAÇO: requalificação de uma no grande área fragilizada, localizada às margens do Rio Jurubatuba, tal arquitetura impressas corpo

marcas da arquitetura impressas no corpo bruna figueiredo perez como rios e córregos, além da recuperação de áreas degradadas, visando uma forma de profa. dra. myrna de arruda nascimento reinserção urbana dos mesmos, já que estes se encontram em locais carentes de espaços Bruna Figueiredo Perez https://issuu.com/ausenac/docs/bruna_perez_corpo_x_ públicos, forma de um parque linear. Orientador a: Profa. Dra. Myrna dena Arruda Nascimento espa_o__marcas__e18d15a2f3c587

Figura 01: Parque Ibirapuera. Fonte: acervo do autor.


identidade, patrimônio e Cartaz memória. Figura 01: sobre o fechamento da rua. Fonte: acervo da autora favela do boqueirão caroline yukie narisawa prof. ms. ralf josé castanheira flôres

https://issuu.com/ausenac/docs/issue11

Resumo

Centro deinclusão Lazer Cultura A demanda de uma social noe universo patrimonial éJabaquara expressiva e neste trabalho a fotografia viabiliza falar de um espaço socialmente desvalorizado e provocar a imersão do leitor

Espaço articulador de ações socioculturais dentro da cidade informal, a qual possui tanto valor cultural, social, identitário e patrimonial

centro de lazer e cultura jabaquara. espaço articulador de ações socioculturais

quanto a cidade formal. Aborda-se o espaço da favela do Boqueirão, localizada no bairro da

previdência dentro da regiãode do Ipiranga, cultural para a cidade, cristiane amorim de lima Cristiane Amorim Lima sob o aspecto de um bem prof. ms. marcelo luiz ursini através da linguagem iconográfica com a criação de um álbum de fotografias que narra o

Orientador: Prof. Me. Marcelo Luiz Ursini https://issuu.com/ausenac/docs/cristiane_amorim._centro_de_ cotidiano.

lazer_e

Figura 01: Fachada da Rua Guaratúba. Fonte: acervo da autora


Elaine Cristina Pedroni Rabelo de Jesus Orientador: Prof. Esp. Artur Forte Katchborian

Figura 01: imagem parcial da penitenciária de segurança mínima de Sales – fonte: acervo da autora

arquitetura penitenciária. penitenciária de segurança mínima Resumo

elaine cristina pedroni rabelo de jesus prof. esp. artur forte katchborian

https://issuu.com/ausenac/docs/tcc_-_final

Da Casa à Comunidade O crescimento carcerário tem tomado proporções cada vez maiores, as penitenciárias seguem progressivamente lotadas, com um ambiente insalubre de difícil convivência. Propostas de Requalificação para aeOcupação Olga Esse trabalho

propõem a criação de um espaço penitenciário humanizado, baseado na lei de execução penal Benário eda suas diretrizes. A partir de umapropostas análise dos dados casa à comunidade. de carcerários e dos espaços penitenciários

requalificação para adessa ocupação olgaquebenário Eliane Souza da Cunha existentes, surge a proposta penitenciária tem a arquitetura como um instrumento eliane souza da cunha

Orientadora: Ms. Rita Cássia Canutti para que posteriormente os mesmos prof. ms. rita cássia canutti de ressocialização eProfª humanização dos indivíduos, https://issuu.com/ausenac/docs/agora_vai possam contribuir de maneira adequada e eficiente com a sociedade da qual ele foi

temporariamente excluído.

Figura 01 : Implantação geral da proposta. Fonte: acervo do autor


parque linear av. atlântica. um Figura 01 : Diagrama setorização do Parque Linear Av. Atlântica. Fonte: autoria própria pulmão verde para a vida urbana

erika tiemi kawamura As três últimas décadas foram marcadas pelas variações do desenho paisagístico, tais evoluções profa. ms. marcella de moraes ocke müssnich acompanham as mudanças urbanísticas da cidade. Projetos de parque urbanos nascem a partir da necessidade da população por lugares com o uso exclusivo para o lazer. https://issuu.com/ausenac/docs/erika_t._kawamura_ parque_linear_av.

Atualmente existem várias categorias de parques: privados, públicos, temáticos, lineares. A categoria de Parque Linear, geralmente, tem sua implantação no meio urbano ao longo da margem de seus cursos d’aguas. Esses equipamentos de lazer requalificam a paisagem urbana, buscam o equilíbrio entre a cidade e o meio ambiente.

Moradia Estudantil em Container

Esse Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) teve como área de intervenção as margens da moradia estudantil emcurso container Represa Guarapiranga e propõe um Parque Linear para requalificar as bordas desse Fernanda Aguiar Innocencio fernanda aguiar d’agua, mais especificamente ao longo da Avenida Atlântica, Zona sul de São Paulo. O projetoinnocencio prof. dr. gabriel pedrosa pedro visou criar espaços Prof. de convivência, que possam oferecer lazer para a população. Além disso Orientador: Dr. Gabriel Pedrosa realizar o reencontro das pessoas com os cursoshttps://issuu.com/ausenac/docs/moradia_estudantil_ d'água, proteger o meio ambiente, dar um novo uso ao patrimônio da arquitetura, fortalecer o turismo para a região,em_container_fer_4c1ec983ded2a2 e criar espaços para a manifestação cultural.


glicério. ensaios propositivos de Figura 01 : Glicério. Fonte: acervo do autor transformação urbana fernanda oliveira mira de assumpção prof. dr. felipe de souza noto

Resumo

https://issuu.com/ausenac/docs/fernanda_mira_tcc_

Este trabalho parte do meu interesse pessoal em entender os impactos das formas de

GRAACC ocupação de refugiados na cidade. Assim fui parar no Glicério. As questões problemáticas do bairro não se fundamentam pela ocupação desses imigrantes, mas afetam sua qualidade de Ampliação através do redesenho de quadra

vida e oportunidade de acessos tal como a dos brasileiros que lá vivem. Dentre tantos

graacc.problemas ampliação através do encontrados, das mais diversas áreas de conhecimento, faço uma análise do bairro Gabriela Oliveira Lira redesenho de de quadra

soboliveira minha perspectiva e ensaios diretrizes a fim de propiciar melhor qualidade de vida para as gabriela de lira Orientador: Prof. Dr. Felipe Noto prof. dr. pessoas felipe mantendo de souza anoto memória do Glicério. https://issuu.com/ausenac/docs/gabriela_de_ oliveira_lira

Figura 01 : Esquema de implantação e materialidade das fachadas. Fonte: Produzida pela autora.


Orientador : Prof. Dr. Nelson Urssi

complexo teatral oficina. Figura 01:equipamento implantação geral do complexo. Fonte: acervo do autor cultural no bairro bixiga giovanna farias lima prof. dr. nelson josé urssi

https://issuu.com/ausenac/docs/ilovepdf_merged__3_

Resumo

O distrito da República, localizado na região sul de São Paulo, conta com um bairro de caráter

Arquitetura do Transporte

composto por diversas etnias popularmente conhecido como Bixiga. Possui um histórico de formação altamente diversificado, que possui uma rica carga cultural que se projetou também

arquitetura Estação intermodal em Osasco

do transporte. estação intermodal em osasco

nos imóveis em suas fachadas e elementos de decoração. Este trabalho tem como objetivo de

estudo a criação do projetoRocha de um anexo complementar ao atual Teatro Oficina, onde de acordo Giovanna Sampaio giovanna rocha sampaio prof. esp.doartur forte com estudos feitos sobre o teatro, há a necessidade e demanda da utilização espaço para katchborian

Orientador : Prof. Esp. Artur Forte Katchborian

fazer a integração além do limite físico e visual do teatro. https://issuu.com/ausenac/docs/cadernotcc_

giovannasampaio

Figura 01 : perspectiva da entrada principal da estação


Guilherme Pessoa Fontana Orientador : Prof. Mestre Marcelo Ursini

Resumo

Figura 01: Render interno Fonte: acervo do autor arquitetura escolar edaaescola. metodologia “fazer a ponte”

guilherme pessoa fontana prof. ms. marcelo luiz ursini

Este trabalho tem como principal objetivo projetar uma escola com a metodologia de

https://issuu.com/ausenac/docs/guilhermefontana_ ensino alternativa “Fazer a Ponte”. Para isso, foi realizado coleta de dados sobre a própria Escola

issu2

da Ponte para compreender seu funcionamento e distinções do ensino tradicional e como conceber um espaço adequado para tal atividade tão específica. O intuito do trabalho não é de defender e nem de criticar a metodologia tradicional ou a

Hostel Praça

da Ponte, e sim, de analisar a “Fazer a Ponte” por meio de pesquisas e dados sobre o tema e conceber uma escola na cidade de São Paulo com o espaço ideal para esse programa.

hostel praça Hannahellen Hellensilva Silvamartins Martins hanna

prof. dr. felipe deFelipe souzaNoto noto Orientador: Prof. Dr. https://issuu.com/ausenac/docs/tcc_hostel_pra_a

Figura 01: Perspectiva Vista. Fonte: Acervo do autor


arquitetura comercial de interiores. Figura 01: Interior da loja. Fonte: acervo da autora loja john john no shopping ibirapuera hevelyn vieira palermo

Resumo profa. dra. valéria cássia dos santos fialho

NOMAD’UZ

https://issuu.com/ausenac/docs/hevelynpalermo O presente trabalho se refere a um projeto de loja comercial da marca John John,

escolhida para ser implantada no Shopping Ibirapuera, em que o local escolhido passará por

Cidade e arquitetura digital

uma reforma seguindo a identidade da marca e as diretrizes que abordam a arquitetura comercial de interiores, bem como especificações e procedimentos adequados a sua execução, elaborada

nomad’uz. cidade e arquitetura A proposta um ambiente Iagoé criar Vieira Stoscustomizado e cenográfico que explora as emoções e as digital

no manual técnico do Shopping Ibirapuera.

iago vieira stos sensações de seus usuários, proporcionando assim, uma ótima experiência de compra e

vivência.

Orientador: Prof. Dr. Nelson Urssi

prof. dr. nelson josé urssi

https://issuu.com/ausenac/docs/iago_stos_noma_uz_ cidade_e_a_arquit

Figura 01


Isabella Enobi Bin Orientadora: Profa. Dra. Valéria Fialho

Figura 01: ilustração acupuntura urbana. Fonte: Acupuntura Urbana de Jaime Lerner acupuntura urbana: um olhar bioeficiente na requalificação de espaços

isabella enobi bin profa. dra. valéria cássia dos santos fialho

Urbanização da favela Guian Isabella Soares urbanização da Garcia favela guian isabela soares garcia

Orientadora: Profa. Rita Canutti profa. ms. rita cássiaMe. canutti https://issuu.com/ausenac/docs/isabella_soares_garcia

Figura 01: a ausência das áreas de lazer na favela Guian. Fonte: Street View


Orientador : Prof. Dra. Valéria Fialho

Figura 01: Cemitério cemitério vertical. refletindo os Vertical. Fonte: acervo do autor espaços da morte e cidade

josé tiago belarmino de lima Resumo profa. dra. valéria cássia dos santos fialho

As atuais necrópoles ocupam imensas áreas das cidades e não estabelecem boas relações com https://issuu.com/ausenac/docs/tcc_jos__belarmino

Habitação Unifamiliar Modular

seu entorno e acabam se tornando equipamentos que ao longo da história da humanidade foram

se afastando e até mesmo sendo excluídos do cotidiano das pessoas. O trabalho discute as relações entre os espaços de sepultamentos e o meio urbano, e tem como principal objetivo a proposição de uma edificação funerária vertical, localizada no centro da cidade de São Paulo, se

Julia Marins Garcia

abrindo à cidade dos vivos para recebe-los para além da função de memória, mas como um

espaço de convivência, um símbolo reflexão daFialho ausência e um habitação farol para a cidade.unifamiliar modular Orientador: Prof.ª Dr.ªdeValéria julia marins garcia profa. dra. valéria cássia dos santos fialho

https://issuu.com/ausenac/docs/julia_marins_garcia_ habita__o_unifa

Figura 01: planta em perspectiva da residência S1. Fonte: acervo do autor


Orientador : Prof.ª Me. Marcella de Moraes Ocke Müssnich

Figura 01 : Render geral do projeto, com áreas de intervenção maiores circuladas. Fonte: autoria própria

Resumo

sistema de áreas livres no capão redondo. a periferia conectada

Tramas Urbanas Cidades muito densas como São Paulo sofrem com a falta de espaços livres públicos que karina mari soares profa. ms. marcella de moraes ocke müssnich

atendam a população de forma adequada ou, grande parte dos espaços existentes possuem

Edifício CEU em desconstrução https://issuu.com/ausenac/docs/karina_mari_ pouca qualidade. Alguns localizados em “sobras” da cidade, acabam se tornando locais pouco soares___sistema_de__re

conectados com a malha urbana. Devido a isso, é de extrema importância que haja, em uma

cidade, um projeto que não só pense nos espaços livres, mas também em um Sistema de Áreas Kelly Renata Rodrigues Livres, que realize o papel integrador entre esses espaços e que o caminhar pela cidade tenha

Orientador: Prof. Dr. Nelson José Urssi

qualidade sensorial e seja acessível. tramas ambiental, urbanas. edifício ceu em

descontrução

kelly renata rodrigues O presente trabalho analisa prof. dr. nelson josé urssi

e propõe um Sistema de áreas livres na Avenida Ellis Maas

e na Avenida Prof. Dr. Telêmaco Hippolyto de Macedo Van Langendonck, localizadas no distrito https://issuu.com/ausenac/docs/kelly_rodrigues_ddaf7f0cc488a5

do Capão Redondo, periferia de São Paulo. A proposta apresenta melhorias pontuais ao longo das Avenidas e a criação de uma praça, que, além de espaço de convivência, funcionará como área de recepção das pessoas no Parque resultando na melhoria do fluxo local e oferecendo aos moradores e usuários das infraestruturas existentes uma área livre pública de qualidade, com lazer e segurança a todos.

Figura 01: Edifícios e percursos. Fonte: acervo da autora.


: Caminhos e decks incentivando o contato com o rio. Fonte: acervo do autor do dominadoFigura ao 01 desejado: o parque fluvial como estratégia para a reinserção dos rios na paisagem urbana laís caroline ferreira fernandes profa. ms. marcella de moraes ocke müssnich

Resumo

https://issuu.com/ausenac/docs/lais_fernandes__do_ dominado_ao_dese

H.I.S INTERLAGOS Este trabalho de conclusão de curso (TCC) tem como foco a discussão sobre o processo de ruptura na relação entre as cidades e seus rios através da investigação Habitação de Interesse Social Interlagos

do histórico de

h.i.s. interlagos. habitação de ocupação das várzeas, sinalizando os resultados das intervenções antrópicas nos cursos

interesse social interlagos Larissa Bezerra hídricos e naRodrigues qualidade da paisagem e do meio ambiente. Como propósito projetual, apresenta larissa rodrigues bezerra prof. esp. forte katchborian a concepção de: Prof. um parque urbano formato linear às margens do artur Rio Pinheiros, localizado Orientador Esp. ArturemForte Katchborian https://issuu.com/ausenac/docs/larissa_ em São Paulo, como uma ferramenta de aplicação dos conceitos de infraestrutura verde e um

rodrigues_h.i.s_interlagos

instrumento de reaproximação da população com os cursos d’água urbanos; recorrendo à água como um elo na relação “homem – território – meio ambiente”.

Figura 01 : Perspectiva geral H.I.S Interlagos Fonte: Autora.


Orientadora: Profª. Drª. Valéria Fialho

apartamento vila mascote

Resumo

tlays soares rodrigues Figura 01 Fonte: Acervo do autor profa. dra. valéria cássia dos santos fialho https://issuu.com/ausenac/docs/lays_soares_ apartamento_vila_mascot

Este trabalho apresenta o projeto de layout e mobiliário de uma unidade habitacional em um

condomínio vertical com qualidade, praticidade e multifuncionalidade. O conceito do projeto Habitação Multifamiliar na Roberto rinho parte do desenvolvimento de mobiliário que permita diversas configurações de ocupação,

otimizando os usos a partir da flexibilidade. A setorização dos ambientes foi pensada de modo

elação do prédio com urbano que todos os espaços fossem conectados e pudessem assumir mais de uma função / tipo de

a habitação multifamiliar na roberto nardo Menezes LimaNeste ocupação. contexto, temos móveis projetados (e por vezes modulares) que marinho. a relação do prédio com urbano

ntador: leonardo Prof. Esp.menezes Artur Forte Katchborian lima desempenham múltiplas funções (compondo e dividindo os espaços). A escolha dos prof. esp. artur forte katchborian

revestimentos e dos materiais buscam a criação de espaços aconchegantes, acolhedores,

https://issuu.com/ausenac/docs/caderno_leo.1 coloridos, joviais e informais. Os ambientes propostos permitem a ocupação do espaço (que é

reduzido) para diversas funções (sociais, de trabalho/ateliê de costura, de estar, de descanso).


Orientador: Prof. Me. Marcelo Luiz Ursini

parque universitário em01:embu-guaçu. espaço Fonte: paraacervo da autora. Figura perspectiva do Eixo Educacional. o ensino de ciências agrárias e meio ambiente Resumo letícia dupinski inoue prof. ms. marcelo luiz ursini

O presente trabalho tem como objetivo o desenvolvimento de uma plano de ocupação e o projeto

https://issuu.com/ausenac/docs/tcc2_caderno-completo_r03_20181126 arquitetônico preliminar de um Parque Universitário na cidade de Embu-Guaçu. Ao verificar que

Narrativas de um cotidiano revisitado

um equipamento como uma Universidade pode auxiliar no desenvolvimento urbano de uma região, decide-se aproveitar o grande potencial para a questão ambiental e turística da cidade

O livro-objeto como metáfora da cidade

para direcionar as áreas da faculdade para estudos referentes ao meio ambiente e ciências

narrativas de umdos cotidiano revisitado. agrárias. O desenvolvimento do trabalho se dá através dimensionamentos aos

o como metáfora da cidade equipamentos, especificidades que os cursoslivro-objeto ali implantados exigem e de como o Parque pode

Letícia Pestana

se conectar com a malha urbana existente.

letícia pestana profa. dra. myrna de arruda nascimento

Orientadora:Prof.ªDr. Myrna de Arruda Nascimento

https://issuu.com/ausenac/docs/narrativas_de_um_ cotidiano_revisita

Figura 01: iconicidade. Fonte: acervo da autora


Luanna Soraya Pacheco de Sousa Orientador : Prof. Dr. Felipe Noto

Figura 01 :Perspectiva da fachada do projeto. Fonte: acervo do autor

cer - centro especializado em reabilitação guarapiranga. revitalizando espaços e reabilitando pessoas

luanna soraya pacheco sousa O presente Trabalho de Conclusão de Curso tem como proposta, a elaboração de um de projeto prof. dr. felipe de souza noto

arquitetônico de um Centro Especializado em Reabilitação, que será desenvolvido no bairro de

https://issuu.com/ausenac/docs/luanna_sousa_centro_especializado_e

Interlagos, Região da Represa de Guarapiranga em São Paulo, cujo atendimento ao público se estende à demanda da região que não possui equipamentos do porte, atribuindo um novo

Conservatório Musical de Cotia conceito de espaço de tratamento para pessoas com deficiência. O Centro de Reabilitação Física e Sensorial tem como objetivo integrar na sociedade, pessoas que nasceram com má formação

ucas Bezerra da Silva Aguiar congênita ou sofreram algum acidente, causado ou não, por violência social, que afetaram de conservatório musical de cotia

lucas bezerra da silva aguiar rientador: Prof.forma Me. Marcelo Ursini alguma sua vida sociedade. Os tratamentos vão desde físicos e psicológicos, aos prof. ms. marcelo luiz na ursini

sociais.

https://issuu.com/ausenac/docs/lucas_aguiar_conservat_rio_ musical_

Figura 01 : O Conservatório de Nápoles. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Conservat%C3%B3rio_de_N%C3%A1poles


Orientador :Prof. Dr. Nelson Urssi

complexo fábrica de sal: intervenção ao do patrimônio Figura 01 : Vista Perspectiva Complexo. Fonte: acervo do autor. + ampliação do centro cultural e educacional de ribeirão pires lucas eduardo souza moço prof. dr. nelson josé urssi

https://issuu.com/ausenac/docs/lucas_mo_o_complexo_f_brica_de_sal_ Resumo

Residência Unifamiliar em Mairiporã

Este trabalho de conclusão de curso se trata de uma requalificação no Complexo Ibrahim

Habitar Alves de Lima, localizado na cidade de Ribeirão Pires – SP. Este complexo dispõe de uma escola, uma antiga fábrica, que está abandonada e uma biblioteca.

O intuito é trazer o

interesse da população dando um unifamiliar uso cultural e artístico à fábrica, além Lucas Silva Pratapelo lugar novamente, residência em mairiporã.

habitar da construção deProfª. um edifício de esportes, um teatro de arena e marquises que conectam os Orientadora: Drª. Valéria Fialho lucas silva prata

quatro prédios, transformando e conectando o complexo. profa. dra. valéria cássia dos santos fialho

Figura 01 : Vista lateral direita. Fonte: acervo do autor

Resumo


Ludmila Cesário de Lima Orientador : Prof. Dr. Gabriel Pedrosa

sistema modular pré-fabricado em wood frame. estudo da madeira como principal elemento estrutural

Figura 01 : combinação de módulos, corte perspectivado.. Fonte: acervo do autor.

Resumo

ludmila cesário de lima prof. dr. gabriel pedrosa pedro

Complexo Ponta da Praia Este trabalho deIntermodal conclusão de curso estuda o sistema construtivo wood frame, um dos https://issuu.com/ausenac/docs/ludmila_cesario sistemas construtivos mais utilizados em países desenvolvidos para projetos de caráter

Projeto de Neste Infraestrutura na cidade de deSantos unifamiliar. trabalho também é apresentado o desenvolvimento um sistema modular pré-fabricado que usa a tecnologia construtiva estudada. Foram elaborados diferentes módulos pré-fabricados que utilizam wood frame como seu sistema estrutural. Foram elaborados no

Luiza Silva Alvarez complexo intermodal ponta daposteriormente, praia. projeto total oito diferentes módulos. Estes foram divididos em duas famílias: Família T de infraestrutura na cidade de santos

e Família O. Foi também apresentados neste trabalho, detalhes Orientador: Prof. Esp. Artur Forte Katchborian luiza silva alvarez

construtivos de todos os

módulos desenvolvidos, assim como algumas das possíveis combinações entre estes. Estas prof. esp. artur forte katchborian combinações entretanto, foram limitadas à escala unifamiliar. https://issuu.com/ausenac/docs/complexo_intermodal_ponta_da_ praia

Figura 01 : Perspectiva do Complexo. Fonte: Projeto do autor


Orientador : Prof. Dr. Gabriel Pedrosa

1 IMAGEM- Imagens ilustrativas das propostas para as áreas de produção e administração.

Figura 01 :Perspectivas ilustradas dos ambientes internos. Fonte: acervo do autor.

reforma e unificação em galpões industriais mariana garcia de souza prof. dr. gabriel pedrosa pedro

Resumo

https://issuu.com/ausenac/docs/reforma_e_unifica__o_ em_gslp_es_ind

O trabalho concentra-se no diagnóstico e no projeto de reforma que visa à unificação de

duas empresas, Guarutemper e ZincoMetal, localizadas na região da Água Chata, Guarulhos, SP.

MORAR: Alternativas tipológicas para habitação

Para entender os locais de estudo, foram feitas visitas que resultaram em uma leitura dos morar: alternativas tipológicas para espaços por meio de levantamentos fotográficos, modelos eletrônicos tridimensionais e croquis Mariana Lira Silva habitação esquemáticos, dando suporte à fase posterior de projeto. mariana lira silva

Orientador Prof. Dr. GabrielasPedrosa dr.para gabriel pedrosa Na primeira etapa, : foram estudadas localizações dasprof. áreas, entender o pedro funcionamento da fábrica, fluxos e maquinários dos processos produtivos. Na fase de projeto, https://issuu.com/ausenac/docs/caderno_tcc foram selecionadas as áreas mais críticas para serem trabalhadas, além de soluções que auxiliam na eficiência energética e no conforto ambiental.

Figura 01: Perspectiva ilustrada, vista superior. Fonte: acervo do autor;


hostel 7 de abril. intervenção no Figura 01 : História feitaloureiro em aquarela edifício jayme

mayara bezerra de sousa prof. dr. felipe de souza noto

Resumo

https://issuu.com/ausenac/docs/tcc_caderno_final_ hostel

A proposta do trabalho tem como finalidade propor um projeto para a reabilitação de um Sete Orixás edifício de valor histórico, o Edifício Jayme Loureiro, projetado por Ramos de Azevedo em 1927 e tem uso comercial O novoCultural perfil para oImaterial edifício seria Brasileiro de um Hostel, Umbanda como atualmente. Patrimônio

com

características de quartos compartilhados e espaços para a socialização entre os hóspedes. A

sete orixás. umbanda como patrimônio ideia principal é fazer com que o turista se sinta hospedado em um marco da cidade, e, para cultural imaterial brasileiro Murilo Campos Urbaneto murilo campos urbaneto isso, será conservado as suas principais prof. ms. ralf josé castanheira flôres

características. Além disso, será implantado em seu

Orientador Prof. como Me. forma Ralf de José Castanheiras terraço um:anexo, agregar o antigo com oFlôres novo. https://issuu.com/ausenac/docs/murilo_urbaneto_sete_orix_s


Orientador: Prof. Me. Ralf José Castanheira Flôres

patrimônio e refúgio: criação de um Resumo espaço de acolhimento

Figura 01: prédio escolhido para intervenção patrimonial. Fonte: acervo da autora

Este rei trabalho apresenta um novo olhar sobre a questão dos refugiados, especificamente raquel coronato prof. ms. ralf josé estudando castanheira flôrescompleto de dados mundiais e a sua chegada em São Paulo, um panorama hospitalidade dos que procuram um local de acolhimento na cidade. A partir desse estudo, surge

https://issuu.com/ausenac/docs/tcc_issuu

um projeto de intervenção patrimonial unindo o problema dos prédios desocupados na região do centro e da acolhida de forma digna e confortável aos refugiados que hoje se encontram e chegam em São Paulo.

Parque Urbano no Grajaú Sabrina Ramos Silva

parque urbano no grajaú

sabrina ramos silva profa. ms. marcella de moraes ocke müssnich

Orientadora: Profª. Me. Marcella de Moraes Ocke Müssnich

https://issuu.com/ausenac/docs/sabrina_ramos_silva_ parque_urbano_n

Figura 01 : Implantação Parque Urbano no Grajaú. Fonte: acervo da autora


Orientador: Prof. Me. Ralf José Castanheira Flôres

vago:Figura ocupando osalacine art palácio 01: perspectiva da de cinema. Fonte: acervo da autora

sophia rodrigues silva prof. ms. ralf josé castanheira flôres

Resumo

Os cinemas de rua já ocuparam um lugar na cidade de São Paulo diferente do que ocupam

https://issuu.com/ausenac/docs/tcc_sophia_silva

hoje, poucos são os que ainda funcionam como cinemas, estando a maioria abandonados ou subutilizados. Sendo parte da história do centro da cidade, a Cinelândia Paulista pode ser vista como patrimônio cultural, onde apenas sete das inúmeras salas são realmente tombadas. Por meio de uma intervenção no Cine Art Palácio, o projeto buscou o levantamento de questões sobre o porquê do estado atual dos cinemas de rua e a retomada do entendimento desses

Espaço além sagrado espaço sagrado. do projeto de uma igreja protestante Além do projeto de uma igreja protestante equipamentos culturais como parte da cidade.

talita evelyn ferreira da silva profa. dra. myrna de arruda nascimento

Talita Evelyn Ferreira da Silva

https://issuu.com/ausenac/docs/talita_ferreira_-_issuucompressed Orientadora: Prof. Dr. Myrna de Arruda Nascimento

Figura 01: croqui da igreja. Fonte: acervo do autor


Orientadora: Profª. Me. Rita Canutti

Figura 01: Equipamentos Fonte: acervo do autor. plano de articulapção e integração da rede Urbanos. de equipamentos urbanos e espaços livres. distrito do campo limpo

Resumo talita fernandes magán de castro profa. ms. rita canutti

Uma rede de equipamentos urbanos e espaços livres é essencial na requalificação dos https://issuu.com/ausenac/docs/talita_mag_n_plano_de_articula__o_e

territórios locais. Mas muitas vezes, apenas a presença destes equipamentos em um território não é suficiente. É necessário que seja feita uma reestruturação e uma articulação entre eles,

Nova Sede CASA1-República de nova sede casa1-república de trabalho teve como objetivo, partindo da identificação de um território dotado de equipamentos Acolhimento LGBTQI+ acolhimento lgbtqi+

para que o espaço público seja protagonista das transformações urbanas e sociais. Este tayná souza simões urbanos e espaços livres, localizado na região do distrito do Campo Limpo, a articulação e prof. dr. felipe de souza noto

integração destes equipamentos, porSimões meio de caminhos e espaços livres qualificados. Esta Tayná Souza

https://issuu.com/ausenac/docs/nova_sede_casa1_

articulação foi feita por meio da requalificação dos principais caminhos que dão acesso a esses republica_de_acolhi_9c3ea20eb79d0b

Orientador: Prof. Dr. Felipe de Souza Noto

equipamentos, priorizando os deslocamentos a pé e/ou por bicicleta e, dos espaços livres que

permeiam estes equipamentos, que foram transformados em espaços de lazer para a população local.

Figura 01 :Perspectiva do projeto. Fonte: acervo do aut


Figura 01cultural: : maquete do projeto. Fonte: acervo do autor espaço corpo, dança e movimento

úlima moreira de souza prof. dr. nelson josé urssi

Resumo

https://issuu.com/ausenac/docs/ulima_moreira__ Equipamentos culturais têm papel importante nas diretrizes de política pública, auxiliando na equipamento_cultural redução de problemas de acesso aos bens, serviços e valores culturais, além de colaborar na atenuação do desequilíbrio da distribuição, a fim de democratizar o acesso à cultura. Ao promover ações culturais diversas, os equipamentos culturais geram fruição de seus espaços, aprendizados e práticas artísticas, além de garantir abrangência em seu público. Baseando-se nisso, a proposta do presente Trabalho de Conclusão de Curso é projetar um equipamento cultural de importância local e regional, com espaços de caráter multiuso, capaz de promover e disseminar atividades e conhecimento sobre a dança e suas para diversas faixas etárias, e que possibilite o desenvolvimento de exposições e parque vertentes nove de julho: requalificação córrego apresentações.Como partido arquitetônico, foi pensado um complexo de três prédios interligados por uma rio dasextensa pedras cobertura que tirasse proveito da horizontalidade do terreno escolhido, possibilitando conexões victória augusta marques entre espaços internos e externos da edificação e utilizando de iluminação natural. profa. ms. rita cássia canutti

Parque Nove de Julho:

Requalificação córrego Rio das Pedras Victória Augusta Marques

https://issuu.com/ausenac/docs/caderno_issu_reai Orientadora : Prof. Ms. Rita Canutti

Figura 01 : Corte deck do Parque Nove de Julho. Fonte: acervo do autor


// pi 7 _ fluxos //

a vo z do aluno

//


O projeto consiste na criação de um quadrante na cidade que seja hiper-funcional, ou seja, que concentre em si o maior número de utilidades para atender da melhor forma o maior número de habitantes do local.

autores leonardo menossi // eduardo vazquez // mirivaldo douglas moraes //

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alunas amanda olivera, fernanda kim, victoria oliveira //

DENSIDADE E CENTRALIDADES

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Em 2015 o distrito da Bela Vista foi considerado o mais italiano de São Paulo. A festa da Paróquia Nossa Senhora Achiropita, é um símbolo desta cultura e uma homenagem à santa padroeira do bairro. A festa ocorre ao longo das ruas Treze de Maio, São Vicente e Doutor Luís Barreto durante os dez dias do evento com cerca de 200 mil pessoas, o que gera um grande fluxo de pessoas que vem de fora da Bela Vista prestigiar a festa e os restaurantes de origem italiana nas proximidades da Paróquia. Devido a festa, a igreja no período é uma centralidade, tornando-se um ponto turístico e de encontro, aumentando o fluxo de pessoas, comércio e tráfego de automóveis. Referências: Estadão e Site Oficial Paróquia Nossa Sra. Achiropita

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Na Rua Veloso Guerra há casas padronizadas com um estilo típico e os moradores do local fazem parte da comunidade "Vizinhança Solidária" que visa a melhoria do policiamento, vigilância e limpeza da área. Com isso, torna-se uma centralidade própria do bairro da Bela Vista pela colaboração em comunidade dos moradores da região em cuidar daquela determinada área e mantê-la organizada de acordo com as necessidades dos habitantes.

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FOTO FERNANDA KIM 23/08/2018

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DENSIDADES DEMOGRÁFICAS

RELAÇÃO CORTE E VULNERABILIDADE SOCIAL ESCALA 1:2000

No mapa a relação entre a renda e a vulnerabilidade social não é tão clara. Para obter análise mais precisa, devemos observá-lo em partes. Na parte sudoeste do perímetro de estudo, é possível perceber que há uma faixa de habitações populosas, com densidade alta e média, e vulnerabilidade baixíssima. A parte sudeste, varia bastante, não possui algum tipo de relação. A parte leste possui alguns lotes com baixa densidade e média vulnerabilidade. E, por fim, a parte norte possui uma alta densidade e vulnerabilidade baixa. Em conclusão, o esperado era que os assuntos tivessem relação direta, porém foi ao contrário: o bairro da Bela Vista é bem variado, principalmente em sua parte central. Há diversas áreas com alta, média e baixa densidade, assim como a vulnerabilidade variada, porém com predominância de vulnerabilidade mais baixa.

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MAPA DENSIDADE E CENTRALIDADES ESCALA 1:2000

DADOS DO IBGE: 23/08/2018

Localizada na R. São Vicente, a escola foi criada em 1930 como um cordão de Carnaval e foi se desenvolvendo até se tornar hoje a escola de samba com mais títulos do Carnaval Paulista, com 15 títulos. Durante o período do carnaval e em eventos, o fluxo de pessoas em torno da sede da escola forma uma centralidade, movimentando o turismo, comércio e fluxo de automóveis, além de gerar grande aglomeração de pessoas ao longo da área.

O antigo hospital Matarazzo irá se transformar em um complexo hoteleiro de luxo feito pelo francês Allard. A Cidade Matarazzo estará localizada a alguns metros da Av. Paulista e Pamplona, o complexo terá 27000 m2 com 100m de altura e possui um fluxo de atendimento 24 horas. O prédio contará com 151 quartos de hóspedes e 122 suítes residenciais. Para um cálculo básico de densidade, foi considerado metade dos quartos com 1 pessoa e a outra metade 2 pessoas como hóspedes. Para as suítes residenciais foram consideradas 4 pessoas. Com isso a densidade chegou em 264 pessoas por hectare. Referências: Site Veja

SITE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

23/08/2018

Localizado próximo à Av. Brigadeiro Luiz Antônio e Av. Paulista, o hospital, com parceria com Hospital Sírio-Libanês, possui um fluxo de atendimento 24 horas. Ao atender pacientes especificamente de público infantil, o hospital torna-se um ponto de referência não só na região mas se estendendo para os demais bairros. Também possui trabalhos sociais, como o Programa Mãe Paulistana (programa da Prefeitura de São Paulo) e voluntariado, como o serviço de Voluntárias da Sociedade de Senhoras Sírio-Libanês que atuam no acolhimento dos pacientes e acompanhantes.

O distrito da Bela Vista possui densidade bastante alta, de acordo com os indicadores do Geo Sampa. Abaixo, uma tabela com os valores relativos ao ano de 2010. DISTRITO

ÁREA (KM²)

Bela Vista

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DENSIDADE POPULAÇÃO DEMOGRÁFICA (HAB/KM²) (2010) 69.460

26.715

bela vista Nessa prancha é estudado o bairro da Bela Vista visando o contexto de densidade e centralidades urbanas existente no local. No mapa suas quadras estão divididas em cores no qual se destaca suas variadas densidades demográficas presentes num único bairro, e consequentemente disso faz referência as suas centralidades e o impacto que ela faz na cidade de São Paulo, trazendo pessoas ou deslocando-as da Bela Vista. Além dos marcos presentes lá e a relação da vulnerabilidade social em conjunto dessa variante densidade.

AMANDA, FERNANDA KIM, EVELYN, VICTORIA DESENHO URBANO: BAIRRO

TURMA A 20/09/2018

// du 4: bairro //

SITE ARCO WEB SITE UOL

23/08/2018


Estas pranchas mostram uma intervenção no bairro da Bela Vista, visando a melhoria do viário e locomoção de pedestres e ciclistas, dedicados nessa ponte elevada e na interligações de novas ciclofaixas em vias importantes na cidade de São Paulo ( Avenida Paulista) e ligando até o Anhangabaú. SEL HEIR

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Intervenção idealizada a partir do estudo das características do bairro da Bela Vista, como a população, viário, topografia e usos dos edifícios. Ao coletar essas informações, veio a ideia de implantar ciclovias e ampliar a mobilidade do bairro. Os trechos específicos foram entendidos a partir de suas características, buscando mostrar novas possibilidades de rotas e mobilidade tanto para moradores como para turistas e, a partir desse desejo, optamos por conectar o miolo de bairro para as demais regiõ es da Bela Vista, e se estendendo até o Centro de São Paulo e a Av. Paulista. A maior preocupação se dá por que a parte central da região possui acesso comprometido ao transporte público, fazendo a população do bairro andar longas quadras para chegar ao de stino de interesse. Com a ligação das ciclovias, esse acesso a outros modais será simplificado.

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A largura da ciclovia possui 4 metros, sendo sua circulação em mão dupla. Entretanto a ciclovia elevada, que atravessa a Avenida Nove de Julho, possui 9 metros, em sua parte central, há uma calçada para pedestres, promovendo uma melhor qualidade no passeio público. Além disso, esta faz ligação com as outras ciclovias implantadas no perímetro de estudo. Alguns

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ESTAÇÃO TRIANON-MASP

AVENIDA

PAULISTA

AVENIDA

PAULISTA

AVENIDA

P

MAIO

AVENIDA

MAIO

PAULISTA

AVENIDA

PAULISTA

RUA

AVENIDA

ESTAÇÃO

C

C

V

TRIANON-MASP P

P

C

P V

C

P

V

V V V

TRÊS

TRÊS

TREZE

TREZE P

P

V

V V

P V

E

ENTPOS TENCAM

V

PAULISTA

PAULISTA P V V

V V

V

AVENIDA

E

ALAMEDA

V

AVENIDA

V

E

CASA

QUE EIRA PAR SIQU

V V

P V V V

V

V

V

V

DE

P

DE V

A

V

VINTE

VINTE

V

V

P P

ALAMEDA

V

Ciclovia Proposta

V C C

P

C

P

V

N

CICLOVIA EXISTENTE

AMPLIAÇÃO B - Rua Treze de Maio Escala 1:200

EUGÊNIO

NELSON

A

RUA

PP

Ciclovia Existente

C

AVENIDA

PAULISTA

AVENIDA

V

PAULISTA C

P

c

P

DE

VASOLER

MARÍLIA

P

MAIO

V

C

V

C

P

P

c

SANTOS

ALAMEDA

CICLOVIA

BICICLETÁRIO

DE

IMPLANTAÇÃO Escala 1:2500

V

V

P

MAIO

P

GUS

C C V C

Integração - Ciclovias Centro de São Paulo Escala 1:10000

CICLOVIA ELEVADA

P

DRE XAN MÃO

ALE

PÇ.

C

LIMA

P

P

V

SANTOS

L TUNE

RUA

V

C V V

ALAMEDA

RUA MANOEL DUTRA

RUA ALMIRANTE MARQUES DE LEÃO

V

BRIGADEIRO

RUA

V

V

V

RUA

DO EIRE

FIGU

V

P

V V

V

RUI

O RIGE

V

ANT ETA PÇ. BEN

A EMI I ELL GER ARD PÇ. LUN

RUI

O ÔNI ZZO

EVADE

V

V

V

R

RUA

MONL

RODEVR PÇ. LEF

V

LIBERDADE

TRANCHESI

N

V P

RUA

BERNARDINO

IB NAGME PÇ. GAN ENG.

PÇ. HIYA A YOS AOK TAK

RUA

PROFESSOR

RUA

calçada

calçada

AVENIDA

V

V

V

VIADUTO

DA VINTE

V

BARBOSA

RUA

TÚNEL

V

BARBOSA

C

V

viário

calçada

ATUAL

V

V

AVENIDA

ALAMEDA

AVENIDA

LESTE-OESTE

V

V

ESTAÇÃO TRIANON MASP C

V

P

JOAQUIM

DR.

PONTO DE ÔNIBUS

RUA

V

V

RUA

P

RUA TREZE DE MAIO RUA TREZE DE MAIO viário

calçada

Praça Dom Orione

ATUAL

viário

calçada

Praça Dom Orione

INTERVENÇÃO

3.8m

11.0m

ciclovia

ciclovia

2.0m

2.0m

viário

calçada

viário

calçada

10.0m

1.4m

N

39.0m

B

INTERVENÇÃO

B TURMA A

AMANDA O. , FERNANDA KIM, EVELYN, VICTORIA

INTERVENÇÃO

DESENHO URBANO: BAIRRO- BELA VISTA

V

P

N

Planta Ciclovia Elevada - Praça 14 Bis Pav. Superior Escala 1:500

06/12/2018

V

ATUAL

RUA TREZE DE MAIO

ATUAL

Planta Ciclovia Elevada - Praça 14 Bis Pav. Superior Escala 1:500

N

N

Planta Ciclovia Elevada - Praça 14 Bis Térreo Escala 1:500

CORTE D Escala 1:200

AVENIDA NOVE DE JULHO

AVENIDA NOVE DE JULHO ATUAL INTERVENÇÃO

viário

Praça 14 Bis

viaduto

Praça 14 Bis

viário

viário

Praça 14 Bis

ciclovia / praça

Praça 14 Bis

viário

18.0m

12.0m

29.0m

15.0m

10.0m

CORTE E Escala 1:200

AVENIDA NOVE DE JULHO ATUAL INTERVENÇÃO

calçada

viário

calçada

viário

1.4m

7.8m

viaduto calçada

5.3m

ciclovia elevada

9.0m

viário

calçada

calçada

viário

calçada

5.1m

7.6m

2.2m

P

P

AMPLIAÇÃO Avenida Nove de Julho Escala 1:200

AMPLIAÇÃO F - Avenida Nove de Julho Escala 1:200

N

2.4

RUA ENGENHEIRO MONLEVADE

RUA PROFESSOR PICAROLO

AVENIDA NOVE DE JULHO

AVENIDA NOVE DE JULHO

5

7.0m

ciclovia elevada

20.4m

calçada calçada

2.4m

O

JULH

11

VE DE

RUA PROF

2.4

ESSO

3

R PIC

3

O

3

AROL

EIRO

GENH

AVENIDA NOVE DE JULHO

RUA EN

AVENIDA NOVE DE JULHO

IDA NO

AVEN RGAS

2.4m

viário

viaduto

LIO VA

viário viário

2.4

N

calçada calçada

GETÚ

ATUAL INTERVENÇÃO

2.4

MONL EV

ELA

VE DE

IDA NO

AVEN

JULHO

F

2.4

F

GETÚLIO VARGAS

34,68

ADE

G PASSARELA

AR PASS

E

RUA ALMIRANTE MARQUES DE LEÃO

RADIAL

LESTE-OESTE

V

N

VAI-VAI C

V

RUI

C

RUI

AVENIDA

TRÊS

R

AVENIDA

RADIAL

V

P

C

calçada

P

AVENIDA

P

IA PARÓQU NOSSA SENHORA ITA ACHIROP

V

P

VINTE

SANTA

LESTE-OESTE

V

P

RUA

INTERVENÇÃO

V

V

P

AVENIDA

SSOR

P

RUA

EUGÊNIO

P V V P

RUA

PROFE

TRÊS

ENG.

PASSALAQUA

PASSALAQUA

P

P

ATUAL

RADIAL

V

A AÇ S PR BI 14

837.24

V

LIBERDADE

BRAN

CA

P

DE

DE

P

V

V

RUA MANOEL DUTRA

JOÃO

F

LIBERDADE

PASSARELA

ÇA IB PRA ME NAG GAN

DA

MONLEVADE

NOVE

RUA

V

V

P

G

AMANDA O., FERNANDA KIM, EVELYN, VICTORIA DESENHO URBANO: BAIRRO - BELA VISTA

TURMA A 06/12/2018





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