Semestrário 2019 | 02 - v. 5 n. 9 - 2020

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Revistas do curso de Arquitetura e Urbanismo Centro Universitรกrio Senac

V. 5, N. 9 - 2020

// 2019 _ 02

> bAU .sen ac

Centro Universitário Senac, ARQLAB Revistas do curso de Arquitetura e Urbanismo SENAC Volume 5 número 9. Semestrário ARQLAB 2019|2.

Centro Universitário Senac - São Paulo (SP), 2020.

186 f.: il. color.

ISSN: xxxx-xxxx Editores: Ricardo Luis Silva, Valéria Cássia dos Santos Fialho Registros acadêmicos (Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo) - Centro Universitário Senac, São Paulo, 2020.

BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC REVISTAS DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO SENAC - v. 5 n. 9 SEMESTRÁRIO ARQLAB 2019 | 2 REGISTRO DE DISCIPLINAS ISSN - xxxx FICHA TÉCNICA: Coordenação de curso: Prof. Dra. Valéria Cássia dos Santos Fialho Coordenação e edição do Semestrário : Prof. Dr. Ricardo Luis Silva Produção e organização: ARQLAB Projeto gráfico: Discentes Gabriel Serra Rodrigues e Natasha Venegas

corpo técnico <

1. Divulgação Acadêmica 2. Produção discente 3.

Anuário 4. Graduação 5. Arquitetura e Urbanismo I. Silva, Ricardo Luis (ed.) II. Fialho, Valéria Cássia dos Santos (ed.) III. Título

> corpo docente

// 2019 _ 02

Ms. Ana Carolina (Nina) Mendes Esp. Artur Katchborian Drª. Beatriz Kara Ms. Caio Faggin Ms. Carlos Ferrata Ms. Carlos Medeiros Ms. Dani Hirano Dr. Fabio Robba Dr. Gabriel Pedrosa Ms. João Yamamoto Drª. Jordana Zola Drª. Katia Pestana Ms. Lázaro Moura Ms. Marcella Ocke Dr. Marcelo Suzuki Ms. Marcelo Ursini Ms. Maria Stella Tedesco Ms. Mauricio Petrosino Drª. Milene Soares Ms. Moracy Amaral Drª. Myrna Nascimento Dr. Nelson Urssi Dr. Paulo Barreto Ms. Paulo Magri Ms. Ralf Flôres Dr. Ricardo Dualde Dr. Ricardo Silva Ms. Rita Canutti Ms. Roberta Viégas Ms. Rodrigo Gutierrez Dr. Sérgio Matera Drª. Valéria Fialho Dr. Walter Galvão

In memorian Prof. Dr. Robinson Salata (1953-2020)

> editorial

No ano em que o curso do Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Senac completa 10 anos de oferta (2010 | 2020), preparamos uma edição da revista Semestrário ARQLAB (a 9ª da série) dando continuidade à estrutura apresentada na edição passada, com o registro do resultado das disciplinas oferecidas entre agosto e dezembro de 2019 (2019|2) em formato indiciário e panorâmico. Retomamos a sessão “Atividades Peculiares”, com o relato de 4 experiências de aprendizagem apresentadas pelos respectivos docentes responsáveis pelas atividades (2 colaborações interdisciplinares e o histórico de 1 parceria). Também nesta sessão apresentamos o histórico dos 10 Simpósios de Arquitetura e Urbanismo Senac e o registro da Exposição Comemorativa dos 10 anos do Curso. Finalizando esta edição, apresentamos ainda uma nova sessão, intitulada “Cotidiano”, na qual apresentamos registros de atividades diversas - visitas, encontros, celebrações, eventos, atividades extracurriculares, palestras e exposições, entre outros - que celebram o nosso dia a dia e o convívio tão fundamental ao aprendizado e evidenciam a diversidade de nossas atividades.

Esta edição encerra o ciclo deste modelo de publicação e prepara o terreno para a publicação do número especial (10º), comemorativo dos 10 anos do curso, que será publicado no segundo semestre de 2020.

Os editores

// Nota sobre as imagens: As figuras de referência das disciplinas são de domínio público e os registros dos trabalhos e atividades foram cedidos pelos autores (alunos e professores).

> índice

2º período (matutino e noturno) Antropologia e Sociologia Urbanas Tecnologia da construção: Canteiro Experimental Desenho Técnico Aplicado ao Projeto Fundamentos do Urbanismo História da Arquitetura e da Cidade Materiais e Processos de Modelagem Projeto de Arquitetura: Habitação Unifamiliar Projeto Integrador 2: Espaços Públicos 3º período

08_ _

22_ _

Computação Gráfica Aplicada: Representação Bidimensional Desenho do Objeto: Mobiliário e Interiores Desenho Urbano: Loteamento História da Arquitetura Moderna Projeto de Arquitetura: Habitação Multifamiliar Projeto Integrador 3: Leituras Urbanas Resistência dos Materiais aplicada às Construções Topografia, Cartografia e Geoprocessamento 4º período

32_ _

Arquitetura Brasileira Computação Gráfica Aplicada: Representação Tridimensional Desenho do Objeto: Mobiliário Urbano Desenho Urbano: Bairro Modelos Tridimensionais Aplicados ao Projeto Projeto de Arquitetura: Escola Projeto Integrador 4: Utopias Urbanas Sistemas Estruturais 5º período Apresentação e Finalização Arquitetura Contemporânea Conforto Ambiental Desenho Urbano: Operações Urbanas Mecânica dos Solos e Fundações Paisagismo: Parque Local Projeto de Arquitetura: Equipamento Cultural Projeto Integrador 5: Patrimônio_Teorias e Conceitos 6º período

42_ _

52_ _ Comunicação Imagem Paisagem Luminotécnica Paisagismo: Parque Regional Planejamento Urbano: Estatuto da Cidade/Plano Diretor Projeto de Arquitetura: Equipamento Cultural e Patrimônio Projeto Integrador 6: Patrimônio_Práticas e Intervenções Teoria da Arquitetura: Método e Projeto

8º período Crítica arquitetônica Experimentações projetuais Mercado, Ética e Legislação profissional Planejamento Urbano: Políticas Públicas Pesquisa Aplicada Projeto de Arquitetura: Infraestrutura urbana Projeto Integrador 8: Fluxos _ Escalas 9º período Eletiva 1: Concepção Estrutural em Arquitetura Eletiva 2: Desenvolvimento Sustentável Trabalho de Conclusão de Curso 1 10º período

62_ _

72_ _

78_ _

Eletiva 3: Imagem Fotografia e Arquitetura Eletiva 4: Projeto Arquitetônico: da concepção ao mercado Pesquisa Aplicada Trabalho de Conclusão de Curso 2

// atividades peculiares CIP + PI6 Embalagem Marca PADU 3 PADU 4 - Bela Vista Simpósios de Arquitetura

// cotidiano

88_ _ 98_ _

110_ _ 116_ _ 122_ _

170_ _

0

//

/ >

ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA

>

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO: canteiro

urbanas

experimental

> DESENHO aplicado ao >

>

projeto

FUNDAMENTOS do

urbanismo

HISTÓRIA DA ARQUITETURA >

>

TÉCNICO

e

da

cidade

MATERIAIS E PROCESSOS de

modelagem

PROJETO DE ARQUITETURA: habitação

>

unifamiliar

PROJETO INTEGRADOR 2: espaços

públicos

período

10 _

>ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA urbanas

prof. ms. ralf josé castanheira flôres //

// são paulo 2019 // mosaico com fragmentos do ensaio fotográfico realizado pelos alunos do segundo semestre, turnos diurno e noturno //

A disciplina Antropologia e Sociologia Urbanas está organizada em três momentos específicos, com suas respectivas abordagens. O primeiro deles contextualiza as cidades e a vida urbana contemporâneas, resgatando conceitos históricos que acompanham o urbanismo e tem como ponto de partida a metrópole moderna, os modelos culturais e econômicos de desenvolvimento, e culmina com uma tentativa de caracterização do indivíduo como agente social – onde devem encontrar lugar e se reconhecer os próprios estudantes.

Em um segundo momento, aproxima-se da cidade de São Paulo, inserida nos contextos regional, nacional e mundial, com foco nos seguintes temaschave: Desenvolvimento e planejamento urbano; Segregação e desigualdade; Mobilidade; Centro e periferia: degradação e requalificação; Espaços públicos: usos.

Por fim, como finalização deste processo de aprendizado elaborado nos momentos anteriores (reflexão crítica, vivência da/na cidade e embasados pelas discussões em sala de aula e bibliografia do curso), os alunos tem como desafio propor e desenvolver um ensaio fotográfico que problematize e sintetize a cidade, intitulado São Paulo, 2019.

// matutino

11 _

>TECNOLOGIA da construção: canteiro experimental

prof. ms. carlos alberto medeiros //

// exercício de concretagem de estrutura //

Os alunos da disciplina Tecnologia da Construção: Canteiro Experimental desenvolveram uma atividade prática de preparação e execução de concretagem para uma estrutura de laje e pilar. Inicialmente foram confeccionadas as fôrmas das estruturas e as armaduras. No canteiro experimental foi produzido o concreto na betoneira, realizado o ensaio de abatimento do concreto e feito o lançamento do concreto nas fôrmas da estrutura. No final, corpos de provas foram rompidos para determinar a resistência à compressão do concreto.

12 _

>TECNOLOGIA da construção: canteiro experimental // noturno

prof. ms. moracy amaral e almeida //

// exercício de protótipo do detalhe construtivo integrado com a disciplina de projeto de arquitetura //

A disciplina está estruturada em aulas teóricas e exercícios de modelagem, que investigam a relação entre a materialidade e sua execução em obra, estabelecendo uma reflexão entre a formação do partido arquitetônico e o canteiro experimental. O exercício único semestral integrado com a disciplina de Materiais e Processos de Modelagem apontou para as oportunidades de canteiro, através do desenvolvimento dos componentes construtivos em modelos e protótipos de detalhes ampliados.

prof. ms. dani hirano // prof. ms. caio faggin //

// desenhos desenvolvidos em sala de aula //

Na disciplina de Desenho Técnico foi desenvolvida ao longo do semestre atividades que trabalharam tanto a capacitação dos alunos em produzir os desenhos técnicos conforme as respectivas normas de representação do projeto, como também a aprofundar a compreensão técnica e arquitetônica dos diferentes elementos construtivos necessários para a produção de um espaço ou objeto arquitetônico.

Deste modo inicialmente foi introduzida e ensinada a leitura do desenho técnico através de outros projetos arquitetônicos referenciais introduzidas na disciplina de Projeto de Arquitetura – leitura das casas unifamiliares brasileiras de importantes arquitetos – e posteriormente aprofundada e exercitada a partir de outras referências fundamentais na arquitetura (ex: sistema Dom-ino).

Buscou-se aprofundar a compreensão dos diferentes elementos construtivos (elementos estruturais, alvenarias e divisórias, esquadrias e portas, escadas e rampas, coberturas) para uma melhor compreensão técnica e sua construção na obra, entendendo também a diferença dos respectivos “pesos gráficos/valores de linha” para sua adequada representação em desenhos em planta, corte, elevação.

13 _

>DESENHO TÉCNICO aplicado ao projeto

14 _

>FUNDAMENTOS do urbanismo

// matutino

profa. ms. rita cássia canutti//

// trecho do principal plano de extensão plano de amsterdã // de eesteren e de lohuisen, 1934 //

Com a revolução industrial importantes cidades europeias passaram por intensas e profundas transformações socioeconômicas, que impulsionaram a formação do urbanismo como campo de conhecimento técnico e científico.

Durante o semestre textos sobre os “modelos” de urbanismo implementados em cidades como Paris, Barcelona, Amsterdã, Londres, Frankfurt, Chandigarh, entre outros, foram objeto de análise e debate, considerando suas referências teóricas, a práxis e seus componentes (traçado urbano, áreas livres, composição de fachada). A dinâmica de leitura e organização de eixos para apreensão do conteúdo propiciou um ambiente de reflexão sobre os variados processos que envolveram as transformações urbanas e a atuação profissional dos principais arquitetos urbanistas entre os anos 1860 e 1960.

// noturno

15 _

>FUNDAMENTOS do urbanismo

profa. dra. valeria dos santos fialho //

// exemplo de caderno de anotações produzido na disciplina //

Os conteúdos das duas disciplinas foram tratados de maneira integrada, explorando as diversas sobreposições e leituras compartilhadas. Os assuntos foram explorados e discutidos a partir da dinâmica de aulas expositivas, leituras programadas, seminários e organização de um caderno de anotações.

Na disciplina Fundamentos do Urbanismo, o fio condutor foi traçado, também após uma leitura cronológica da construção do Urbanismo como campo de conhecimento e ofício, a partir da discussão de projetos, como os planos para Paris e Barcelona, as Cidades Jardins, o urbanismo moderno e a reconstrução da Europa no pós-guerra, entre outros.

16 _

>

HISTÓRIA da arquitetura e da cidade // matutino

prof. ms. joão carlos yamamoto //

// cadernos de registros e anotações de aula //

Assumindo a História como produção, como narrativa que pressupõe um ponto de vista e um lugar no qual e partir do qual se constrói, a disciplina foi organizada com recortes sincrônicos em aulas temáticas – cidade, público, ornamento, monumentalidade, etc –, colocando sempre em evidência o caráter parcial e provisório das construções analíticas. As anotações de aula e os fichamentos de leitura dos textos indicados, feitos em cadernos pessoais escritos à mão, com a posterior digitalização, organização e diagramação em uma pequena publicação, configurou não apenas o produto de entrega e avaliação, mas também o registro da vivência da disciplina.

HISTÓRIA da arquitetura e da cidade // noturno

17 _

>

profa. dra. valeria dos santos fialho //

// exemplo de caderno de anotações produzido na disciplina //

Os conteúdos das duas disciplinas foram tratados de maneira integrada, explorando as diversas sobreposições e leituras compartilhadas. Os assuntos foram explorados e discutidos a partir da dinâmica de aulas expositivas, leituras programadas, seminários e organização de um caderno de anotações.

Na disciplina História da arquitetura e da cidade, a partir de uma narrativa inicial do período compreendido desde a antiguidade até a Revolução Industrial, organizada em forma de Linha do Tempo, foram destacados alguns temas de discussão: Abrigo; Cidade; Tratadística; Monumentalidade; Simbólico; Ornamento; Original e Cópia. Estes temas subsidiaram as discussões desenvolvidas e serviram com fio condutor para os trabalhos finais desenvolvidos, apresentados na forma de seminários em grupo e ensaios individuais.

18 _

>MATERIAIS E PROCESSOS de modelagem

prof. ms. moracy amaral e almeida //

// modelo final do exercício integrado com a disciplina de Canteiro Experimental //

A disciplina está estrutura em exercícios de modelagem, que integram o desenvolvimento do partido arquitetônico aos processos de síntese e linguagens tridimensionais, através dos estudos de materialidade e de suas relações com a escala humana, nos seguintes exercícios: ex01 – estudo de caso em maquete (integração com a disciplina de projeto – PA2); ex02 – maquete do sistema estrutural (madeira); ex03 – maquete do sistema de circulação vertical (escadas e rampas); ex04 – maquete do sistema de fechamentos (caixilhos e brises); ex05 – maquete do sistema de coberturas.

// matutino

prof. dr. marcelo suzuki // prof. ms. carlos augusto ferrata //

// maquetes das residências projetadas pelos alunos //

EMENTA DA DISCIPLINA Trabalha o conceito de habitação no âmbito da célula familiar e suas diferentes configurações. Aborda as diversas possibilidades de configuração espacial em função das características locais e específicas de diferentes estudos de caso. Desenvolve a capacidade de aproximação com o tema mais imediato do espaço construído.

19 _

>PROJETO DE ARQUITETURA: habitação unifamiliar

20 _

>PROJETO DE ARQUITETURA: habitação unifamiliar

// noturno

prof. ms. marcelo luiz ursini //

EMENTA DA DISCIPLINA Trabalha o conceito de habitação no âmbito da célula familiar e suas diferentes configurações. Aborda as diversas possibilidades de configuração espacial em função das características locais e específicas de diferentes estudos de caso. Desenvolve a capacidade de aproximação com o tema mais imediato do espaço construído.

21 _

>PROJETO INTEGRADOR 2: espaços públicos

prof. dr. ricardo luis silva //

// caminhada pelo bairro de Campos Elísios para registro e catalogação da vida cotidiana //

Mais do que o espaço público, a vida cotidiana é o campo espaço/ temporal de realização da vida humana, e como tal é entendido e assumido nessa disciplina. É no cotidiano que encontramos os elementos desejados para a leitura proposta de Cidade e onde os estudantes encontram espaço e tempo para constituir suas apropriações. É na vida cotidiana que encontramos possibilidades reais de alteridade, onde a sociabilização e encontro com o Outro acontece, ou deveria acontecer, agenciados pelo conflito e estranhamento e não pelo apaziguamento e cordialidade.

0

//

/ >

COMPUTAÇÃO GRÁFICA APLICADA: representação

bidimensional

> DESENHO DO OBJETO: mobiliário e interiores >

>

loteamento

PROJETO DE ARQUITETURA: habitação da

>

>

DESENHO URBANO:

multifamiliar

> HISTÓRIA arquitetura moderna

PROJETO INTEGRADOR 3: leituras

urbanas

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS aplicada

>

às

construções

TOPOGRAFIA, CARTOGRAFIA e

geoprocessamento

período

24 _

>COMPUTAÇÃO GRÁFICA APLICADA: representação bidimensional

prof. ms. paulo h. gomes magri //

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

Banheiro

Deck Sala de Estar

Copa

Lavabo

cozinha

Sala de Jantar

Lavanderia

PAV. TÉRREO

0

100

200

300

400

Curso:

CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC

ARQUITETURA E URBANISMO

Aluno:

FERNANDO CAZUZA

Disciplina:

CG2D

Turma:

Professor:

PAULO

BAUCAS3MA

Escala:

N° da folha:

Data:

01

1:100

02/12/2019

// projeto residência boa vista (2014) // escritório padovani arquitetos associados aluno: fernando cazuza //

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

A disciplina trabalha os processos de desenho bidimensional com base nos exercícios desenvolvidos nos componentes de projeto. Aborda as possibilidades de parametrização do desenho conferindo agilidade e precisão na execução de projetos. Utiliza os recursos de computação gráfica para desenvolver e apresentar projetos.

As aulas discorrem baseadas em uma planta pré-selecionada de um projeto publicado, alterando-se o desenho a cada semestre, aplicando recursos de computação gráfica para viabilizar a execução do desenho com uso de ferramentas de parametrização, definição de atributos e pela inserção e criação de blocos, além das ferramentas comuns de desenho bidimensional, preparando os alunos para atuação em escritórios de arquitetura como desenhistas. A proposta visa a execução da planta de arquitetura, planta executiva, elevações e cortes.

prof. dr. gabriel pedrosa pedro // prof. ms. joão amaral yamamoto //

// entrega dos exercícios 1 (encaixes), 2 (dobras) e 3 (estruturas lineares) dos alunos ana sophia negri, jean costa e monique benisse //

Com a disciplina desenho do objeto – mobiliário e interiores, buscase construir a noção de que a linguagem do projeto se estrutura sobre a sintaxe dos materiais que emprega, criando, a partir de suas potências e limitações, as características formais e funcionais dos objetos construídos.

Para isso, as propostas são elaboradas a partir de modelos físicos em escala.

Na etapa inicial, trabalhamos com a experimentação de uma lógica construtiva dada (encaixes de planos rígidos – placas). A seguir, as peças obtidas são traduzidas para outros modos de construção (planos dobrados – chapas, e estruturas lineares – tubos), complexificando o raciocínio de projeto, que deve conservar um diálogo formal entre os três objetos, respeitando e explorando, porém, a especificidade de cada material e técnica.

25 _

>DESENHO DO OBJETO: mobiliário e interiores

26 _

>DESENHO URBANO: loteamento

profa. dra. jordana alca barbosa zola // prof. ms. carlos augusto ferrata //

// maquete das alunas ana sophia diniz negri e gabriela de sousa forte //

A disciplina de loteamento busca instrumentar os alunos em conceitos básicos sobre o desenho e a forma urbana. A partir de bibliografia de referência, visitas de campo e levantamentos, os alunos são estimulados a compreender os diferentes elementos que compõem o espaço urbano. Esse repertório é mobilizado para a elaboração de uma proposta de projeto que considere a intervenção na morfologia e no parcelamento existente, estabelecendo os limites entre os espaços públicos e privados, livres e construídos.

Neste semestre, em conjunto com a disciplina de Projeto Arquitetônico Habitação Multifamiliar, a escolha do terreno e a configuração do edifício foram regradas pelo estudo de uma quadra como unidade mínima de intervenção. A leitura fundiária e morfológica da quadra permitiu que os alunos identificassem possibilidades para o desenho de uma nova estrutura fundiária, projetada em conjunto com novos edifícios habitacionais. O desenho da rua e a reconfiguração dos espaços livres e edificados, através da inserção de novos volumes e percursos, foram os principais objetos de projeto.

profa. dra. katia bomfim pestana // prof. ms. carlos augusto ferrata //

// maquete das alunas ana sophia diniz negri e gabriela de sousa forte //

A disciplina de habitação multifamiliar busca introduzir aos alunos a discussão dos aspectos construtivos do edifício condicionada pela repetição de elementos, modulações e ritmos nas diversas tipologias habitacionais.

Identifica também os possíveis arranjos entre unidades, circulações verticais e horizontais, estabelecendo pontes conceituais entre o edifício e a cidade, os espaços públicos e privados.

Neste semestre, em conjunto com a disciplina de Desenho Urbano Loteamento, a escolha do terreno e a configuração do edifício foram regradas pelo estudo de uma quadra como unidade mínima de intervenção. Com isso, os aspectos programáticos, a dimensão e a regulação dos volumes edificados tornaram-se os instrumentos principais de reflexão e projeto.

27 _

>PROJETO DE ARQUITETURA: habitação multifamiliar

28 _

da

>HISTÓRIA arquitetura moderna

prof. dr. nelson josé urssi //

// modelos produzidos em sala //

Como discutir a arquitetura moderna no contexto da sociedade industrial até o pós 2a Guerra Mundial a partir do olhar discente do século XXI? O que é relevante na condição moderna para estruturar o projeto da arquitetura contemporânea?

Os problemas decorrentes da Revolução Industrial e seus desdobramentos pelas diversas vertentes do movimento moderno de arquitetura moldaram o século XX. A vida nunca mais foi a mesma com a experiência de Bauhaus e seus contemporâneos, da estruturação das linguagens, a compreensão da percepção humana e a prática em ateliês e laboratórios foram fundamentais para a ideia de sociedade emancipada.

A proposta de aprendizado do moderno, da modernidade e do modernismo contou com leituras textuais e videográficas críticas, desenvolvimento de fichamentos e as práticas no espaço. Desdobrou-se pela compreensão temporal dos acontecimentos históricos, da ciência na vida cotidiana na produção de bens e na evolução tecnológica dos materiais e processos.

Arquitetos como Le Corbusier, Walter Gropius, Alvar Aalto, Frank Lloyd Wrigtht, Mies van der Rohe, Louis Kahn e Buckminster Fuller são fundamentais para compreendermos a importância da atividade de projeto voltado para a construção de uma nova sociedade. Os produtos finais apresentam a síntese de um projeto experimental da exploração estética e compositiva no espaço.

29 _

>PROJETO INTEGRADOR 3: leituras urbanas

prof. dr. ricardo luis silva //

// percurso da caminhada “cruzando a bela vista” realizado para levantamento e percepções do espaço cotidiano //

Caminhar pela cidade é um ato poético, construtivo, reflexivo e, ao mesmo tempo, exploratório. Ao investigar os espaços urbanos atravessados com o corpo, abre-se a possibilidade do afloramento da identidade do espaço atravessado. Uma identidade peculiar. Uma identidade que não está acessível ao corpo desavisado. Uma identidade submersa. Uma identidade soterrada pela espetacularização do espaço urbano. Espetáculo e crise.

Homogeneização e pasteurização das relações. Apaziguamento das superfícies da cidade. A identidade visível é a da superfície espetacular e produtiva.

Onde tudo é mais fácil e rápido. A identidade de vitrine, consumível e descartável. Identidade soterrando identidade. Soterrando o corpo.

30 _

>RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS aplicada às construções

prof. ms. carlos alberto medeiros //

// modelagem estrutural para uma escada no ambiente do programa ROBOT //

Os alunos da disciplina Resistência dos Materiais Aplicada às Construções desenvolveram uma análise estrutural com o programa ROBOT para uma escada de concreto armado com o objetivo de traçar os diagramas de esforços solicitantes de força cortante e de momento fletor.

31 _

>TOPOGRAFIA cartografia e geoprocessamento

prof. ms. moracy amaral e almeida //

// detalhe de maquete do estudo de topografia //

A disciplina busca consolidar os principais fundamentos da topografia e sua relação com o partido arquitetônico, através dos seguintes exercícios de modelagem: ex01 – estudo de Plano Topográfico Local (integração com as disciplinas de projeto e urbanismo - PADU); ex02 – intervenção no PTL (integração com a disciplinas de projeto e urbanismo - PADU); ex03 – estudo de caso em maquete / diagrama (partido arquitetônico X construção do chão); ex04 – estudo de topografia (integração com as disciplinas de PA e DU).

0

//

/ >

>

ARQUITETURA

brasileira

COMPUTAÇÃO GRÁFICA APLICADA: representação >

>

DESENHO DO OBJETO: mobiliário

urbano

MODELOS TRIDIMENSIONAIS aplicados >

>

tridimensional

ao

projeto

DESENHO URBANO:

bairro

PROJETO DE ARQUITETURA: >

escola

PROJETO INTEGRADOR 4: utopias

urbanas

> SISTEMAS estruturais

período

34 _

>ARQUITETURA brasileira profa. ms. maria stella tedesco bertaso //

// linha do tempo produzida pelos alunos durante as aulas //

A disciplina promove o estudo da arquitetura brasileira desde o entendimento da manifestação vernacular, até a discussão de projetos contemporâneos buscando apresentar as principais ideias e motivações dos arquitetos em relação a seu tempo, técnicas empregadas e influências históricas.

Nas primeiras aulas os alunos iniciaram a montagem de uma linha do tempo coletiva manual (por meio de colagens), levando em consideração o contexto sócio econômico e as obras de arquitetura resultantes de cada época abordada. A partir de aulas expositivas, de projeções de filmes e visitas de campo cada aluno montou seu caderno de estudos e referências, além de apresentar trabalho final, em grupo, sobre uma obra de arquitetura brasileira contemporânea selecionada.

35 _

>COMPUTAÇÃO GRÁFICA APLICADA: representação tridimensional

prof. ms. dani hirano //

// trabalhos desenvolvidos durante o semestre //

Durante o 2º semestre de 2019 os alunos desenvolveram uma série de exercícios de projeto para utilizar e compreender o uso do Software de modelagem tridimensional – Sketchup – aplicado no desenvolvimento de projetos arquitetônicos.

Foram introduzidas a cada aula, as diferentes ferramentas do software auxiliando no desenvolvimento de diversos modelos executados nas mais diferentes escalas – urbana, do edifício e mobiliário – com sua materialidade aparente e em alguns casos detalhando os elementos construtivos que constroem e compunham o objeto desejado, auxiliando assim na compreensão espacial e também técnica da construção da forma e do espaço.

Buscou-se uma integração à disciplina de Modelos Tridimensionais e Projeto de Arquitetura para instrumentalizar os alunos principalmente para o desenvolvimento dos trabalhos destas disciplinas.

36 _

>DESENHO DO OBJETO: mobiliário urbano

prof. dr. gabriel pedrosa pedro // prof. ms. joão carlos yamamoto //

// propostas apresentadas pelos alunos //

Aldo van Eyck no Bixiga. Em diálogo com a disciplina unificada de Projeto de Arquitetura e Desenho Urbano, trabalhamos em Desenho do Objeto – Mobiliário Urbano com a proposição de áreas livres destinadas ao estar e, sobretudo, ao lazer no bairro da Bela Vista. Inspirados nos playgrounds que o arquiteto holandês propôs para Amsterdã entre o fim dos anos 40 e o começo dos anos 70, e partindo dos levantamentos e diagnósticos que os alunos fizeram em PA/DU, trabalhamos prioritariamente com modelos físicos, numa atividade que atravessava variadas escalas e questões sem se prender às divisões disciplinares convencionais. Destaca-se nos resultados do exercício, pelo encontro entre nossa proposta e o local trabalhado, o potencial lúdico de se ter de vencer um aclive.

37 _

>MODELOS TRIDIMENSIONAIS aplicados ao projeto

prof. ms. paulo h. gomes magri //

// maquete casa mendes andré (1966) arquitetos: vilanova artigas e carlos cascaldi alunas: bárbara moreira, gabriela ribas, isabelle zanoni, raquel rebequi, samanta arissa //

Trabalha as propriedades dos diversos materiais e processos de fabricação (manual e digital) utilizados na elaboração de modelos tridimensionais, com ênfase nos aspectos relativos à tradução e compreensão impostas por cada materialidade e processo. Aborda a possibilidade de utilização do modelo como ferramenta de desenvolvimento de projeto.

O objetivo é habilitar o corpo discente ao uso de maquinário de fabricação digital (Fresa CNC, corte laser, corte vinil e impressão 3D) conferindo autonomia para escolha de processos adequados a cada tarefa a ser executada.

38 _

>DESENHO URBANO: bairro

prof. ms. marcelo luiz ursini // prof. ms. carlos augusto ferrata //

// levantamentos da região do bairro bela vista //

EMENTA DA DISCIPLINA Estuda as formas de produção e organização do espaço urbano na escala do bairro por meio da fundamentação conceitual e metodológica, visando a atuação do urbanista numa escala maior de vizinhança. Aborda as possibilidades de perda da proximidade desta vizinhança em função da complexidade das relações e da densidade demográfica que interferem na característica dos bairros. Conceitua as qualidades dos aglomerados urbanos a partir de conceitos relativos a permanência, transitoriedade, pluralidade, funcionalidade e aspectos geográficos da região. Desenvolve intervenção a partir da identificação dos problemas diagnosticados nas leituras e exercícios de campo.

prof. ms. marcelo luiz ursini // prof. ms. maurício miguel petrosino //

// maquete de estudos //

EMENTA DA DISCIPLINA Estuda a teoria e a construção integradas ao projeto, considerando todos os problemas envolvidos no projeto dando ênfase à questão construtiva.

Trabalha programas pouco complexos que permitam chegar ao desenvolvimento de um anteprojeto completo de arquitetura ou à etapa de projeto préexecutivo. Integra os conhecimentos dos sistemas construtivos e tecnologias ao projeto, tratando dos elementos constitutivos do edifício, relacionandoos às formas criadas. Define e organiza espaços, estabelecendo conceitos gerais para o projeto, problematizando a definição dos materiais; desenvolve detalhes e estuda as possibilidades de organização formal.organização formal do objeto arquitetônico no contexto do bairro.

39 _

>PROJETO DE ARQUITETURA: escola

40 _

>PROJETO INTEGRADOR 4: utopias urbanas

prof. dr. ricardo luis silva //

// página da revista “cidades de calvino”, baseada em cidades invisíveis, de italo calvino //

Disciplina que encerra o ciclo PI Cidade (PI 1 a 4), este PI está estruturado na compreensão e possibilidade do aluno em alinhar a IDEIA de Cidade com suas variadas formas de representação e narrativa. As “utopias” são tratadas tanto do ponto de vista do indíviduo urbano, quanto da sua sociedade e o espaço resultante de todos os desejos dos diversas agentes envolvidos. Ao promover a pesquisa e a análise crítica de diversas experiências históricas acerca da CIDADE IDEAL - desde New Babylon de Constant, passando por Instant City de Archigram, até Exodus de Rem Koolhaas, os alunos são provocados a compreender, interpretar e imaginar (“dar imagem”) a estas possíveis IDEIAS de Cidade.

41 _

>SISTEMAS estruturais prof. ms. carlos alberto medeiros //

// verificação estrutural da capacidade resistente para uma treliça plana com o programa ROBOT //

Os alunos da disciplina Sistemas Estruturais desenvolveram uma análise estrutural para uma treliça Tipo K com o programa ROBOT para verificar a capacidade resistente das barras da treliça.

0

//

/ >

APRESENTAÇÃO e

finalização

> ARQUITETURA contemporânea

>

>

CONFORTO

ambiental

DESENHO URBANO:

operações

urbanas

MECÂNICA DOS SOLOS >

>

>

e

fundações

PAISAGISMO:

local

PROJETO DE ARQUITETURA: equipamento

cultural

> PROJETO INTEGRADOR 5 : patrimônio_ teorias e conceitos

período

44 _

>APRESENTAÇÃO e finalização

prof. ms. joão carlos yamamoto // prof. dr. nelson josé urssi //

// entregas do exercício 2 //

Tendo como objetivos da disciplina o desenvolvimento de habilidades de representação, de seleção de material e de montagem de apresentações de projeto de arquitetura, assim como a introdução de princípios do design, desenvolvemos três exercícios com eixos distintos: a expressão gráfica, a construção de uma sequência narrativa em diálogo com o suporte, a diagramação pranchas de apresentação de projeto de arquitetura. No primeiro os alunos desenvolveram individualmente um conjunto de três ilustrações para apresentar uma proposta de intervenção em um dos três edifícios visitados na disciplina de projeto. No segundo as ilustrações produzidas foram encadeadas e somadas a outras imagens em uma sequência narrativa que tinha como suporte um caderno sanfonado. Por fim, trabalhamos as questões levantadas durante o semestre na montagem das pranchas e na apresentação da disciplina de projeto.

45 _

>ARQUITETURA contemporânea profa. ms. maria stella tedesco bertaso //

// caderno de anotações //

A disciplina possibilita o estudo da arquitetura da segunda metade do século XX, partindo da transição do período moderno no pós-guerra, passando pelo período pós-moderno até o contemporâneo. A partir da apresentação de obras de arquitetos significativos da Europa, América, África, Ásia e Oceania busca desenvolver visão crítica e capacidade de reflexão sobre o fazer arquitetônico.

A exemplo da disciplina de Arquitetura Brasileira, nas primeiras aulas os alunos iniciaram a montagem de uma linha do tempo coletiva manual (por meio de colagens), levando em consideração o contexto sócio econômico e as obras de arquitetura resultantes de cada época abordada. A partir de aulas expositivas, de projeções de filmes e textos para leitura, cada aluno montou seu caderno de estudos e referências, além de apresentar trabalho final em grupo sobre uma obra de arquitetura contemporânea internacional selecionada.

46 _

>CONFORTO ambiental prof. dr. walter ferreira galvão //

// estudo de insolação em heliodon //

Tendo como objetivo a incorporação pelos alunos dos fundamentos do conforto ambiental nas práticas acadêmicas e futuras práticas profissionais de projeto, a disciplina trabalha o conhecimento e uso das tecnologias passivas para prover Conforto Ambiental Térmico, bem como os aspectos da acústica e suas aplicações no projeto arquitetônico. Tudo é baseado em conhecimentos científicos consolidados e de validade reconhecida, bem como deliberações de normas técnicas brasileiras vigentes sobre os temas. Estes fundamentos são repassados e discutidos não só nos seus aspectos técnicosquantitativos, mas também qualitativos (por meio de critérios de projeto).

De mesmo modo, é meta a construção de um repertório amplo e crítico na área para aplicação direta em atelier, objetivo último de qualquer disciplina de tecnologia.

47 _

>DESENHO URBANO: operações urbanas

profa. dra. jordana alca barbosa zola //

// prancha do trabalho final da equipe dos alunos bruno kenzo, gustavo bunese e thalia cássia //

A Operação Urbana Consorciada é um instrumento urbanístico que estabelece um conjunto de intervenções e medidas coordenadas pelo Poder Público municipal, com a participação dos proprietários, moradores, usuários permanentes e investidores privados, com o objetivo de alcançar transformações urbanísticas estruturais em determinadas regiões da cidade.

A Cidade de São Paulo realiza intervenções desse porte desde o início da década de 1980. Na disciplina, os alunos projetam um cenário futuro de transformação urbana ao longo de um eixo urbano existente, considerando as particularidades urbanísticas, espaciais, habitacionais e ambientais de cada lugar. O projeto de transformação proposto deve ser coerente com as referências bibliogáficas sobre os processos de produção da cidade estudadas.

48 _

e

>MECÂNICA DOS SOLOS fundações

prof. ms. carlos alberto medeiros //

// esquemas para prédimensionamento de fundação //

Os alunos da disciplina Mecânica dos Solos desenvolveram o prédimensionamento da fundação por sapata retangular para um pilar de uma edificação residencial. A partir de resultados de resistência do solo (sondagem SPT) e da carga atuante na fundação de um pilar foi determinada a área e altura da sapata.

prof. dr. fábio robba // profa. dr. paulo de tarso barreto //

// maquetes topográficas e projeções das propostas //

A disciplina trabalha as formas e atividades características do espaço livre de edificação público no âmbito de um parque de abrangência local. Em 2019/2 foram desenvolvidas três atividades ao longo do semestre.

As duas primeiras envolviam desenvolvimentos exercícios teóricos e de prática de desenho, a atividade de Síntese do semestre propôs revisitar e questionar o Projeto do Parque Augusta na área central de São Paulo. Esse exercício trouxe para a discussão uma área polêmica e disputada da cidade e os alunos foram estimulados envolver-se numa proposta de parque público de âmbito local considerando a pluralidade de usos e demandas características do bairro e algumas dificuldades técnicas tais como, topografia e questões de tombamento do maciço arbóreo.

Os resultados obtidos foram apresentados agregado o sistema de projeção sobre maquete o que possibilitou melhor compreensão da topografia existente.

49 _

>PAISAGISMO: local

50 _

>PROJETO DE ARQUITETURA: equipamento cultural

prof. ms. maurício miguel petrosino // prof. esp. artur forte katchborian //

// trabalhos desenvolvidos durante os semestre //

De início, foram feitas visitas a alguns edifícios de uso cultural com soluções arquitetônicas diferentes. Os edifícios visitados estabelecem conexões sobre o que se entende por cultura e como a arquitetura contribui e participa com essa tipologia edificada no espaço urbano.

Foram feitas visitas ao MUBE, o Sesc Pompéia, Sesc 24 de Maio e ao CCSP, para provocar a reflexão e estruturação sobre um projeto de arquitetura para equipamento cultural numa cidade consolidade e do porte de São Paulo.

O exercício principal da disciplina foi o desenvolvimento de um equipamento de bairro, com um programa de necessidades diversificado, porém, pressupondo a existência de outros equipamentos como esse em outros bairros, fixando a abrangência do edifício como integrante de uma rede de equipamentos na cidade e que fornece o suporte às manifestações artisticas e culturais das comunidades locais.

Para aplicação do exercício foi escolhido o bairro de Santo Amaro, na Av. Adolfo Pinheiro esquina com Rua Conde de Itú, próximo ao teatro Paulo Eiró. A aproximação com o teatro já possibilita a ideia de um conjunto de equipamentos culturais de bairro, próximo à estação de metrô, de pontos de ônibus e que atende os moradores da região e/ou de outras vizinhas.

51 _

>PROJETO INTEGRADOR 5: patrimônio_ teorias e conceitos

prof. ms. ralf josé castanheira flôres //

// les brigittines // andrea bruno + sum project, 2008 // autoras: izabela jorge e nicole alves da silva //

A disciplina Projeto Integrador V: Patrimônio – teorias e conceitos tem por objetivo introduzir e problematizar os conceitos fundamentais relacionados ao patrimônio cultural e à sua preservação, abordando o desenvolvimento do pensamento preservacionista no ocidente e seus principais teóricos. Em seguido, desenvolvemos uma investigação que busca entender como a ideia de Patrimônio é construída no Brasil, das várias concepções para uma identidade nacional à prática cotidiana e seus conflitos. Por fim, como encerramento da disciplina e construção de repertório para o sexto semestre (visando as disciplinas Projeto Integrador Vi: Patrimônio - Práticas e Intervenções quanto a disciplina Projeto de Arquitetura: Equipamento Cultural – Patrimônio) os alunos realizam estudos de caso em que abordam projetos de intervenção para ampliação e reabilitação de edifícios com reconhecido valor histórico e cultural.

0

//

/

> COMUNICAÇÃO imagem e paisagem >

LUMINOTÉCNICA >

>

regional

PLANEJAMENTO URBANO:

estatuto da >

PAISAGISMO:

cidade/plano

diretor

PROJETO DE ARQUITETURA: equipamento

cultural e patrimônio

> PROJETO INTEGRADOR 6 : patrimônio

>

- práticas e intervenções

TEORIA DA ARQUITETURA: método

e

projeto

período

54 _

>

COMUNICAÇÃO imagem paisagem

profa. dra. myrna de arruda nascimento //

// ingrid brites // larissa duarte // marcela pires // tabata lima milena oliveira // laura carvalho // marina baptista // raphael nanni //

O exercício ABSOLUT foi concebido nos primeiros anos em que atuei como docente em Instituições de ensino onde ministrei disciplinas com temas associados à Teoria da Comunicação, Comunicação e Expressão, Linguagem e Semiótica, tendo como referência minha dissertação de mestrado Metamensagem em Ciências da Comunicação. Estratégia teórico-conceitual praticada e fundamentada conceitualmente, aplicada e discutida nas aulas a partir das temáticas adotadas em cada edição, anual ou semestral, desde o início do curso de Arquitetura e Urbanismo no Centro Universitário adoto como tema neste exercício questões atinentes ao campo da prática ou conhecimento em Arquitetura, na disciplina Comunicação Imagem Paisagem.

Neste ano o tema remete à celebração dos 100 anos (1919-2019) da escola alemã de arquitetura, arte e design, referência para formação de arquitetos até os dias atuais.

55 _

>LUMINOTÉCNICA prof. dr. walter ferreira galvão // Curva de Luz Luminária circular para piso EP-21 da Lumalux com Lâmpada LEDspot 70W PAR30S 827 100-277V 25D ND da Philips Wallwashing Luminária LED linear de luz branca eW Graze Powercore Cod. BCS419 60x30/4000 L305 da Philips Luz Geral Luminária LED de luz branca e alta dencidade eW Blast Powercore gen4 BCP481 36xLED-HB/4000K 100-277V BK da Philips Luz Estrutural Mangueira de LED cor azul e verde

2.25

6.50

7.75

7.70

10.85

Prever estrutura metalica para apoiar holofote, na cupula

FACHADA DIREITA

// projeto luminotécnico de fachada de edifício tombado // aluno: leopoldo alberto teixeira mendes cruz 03 // CURSO:

Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

DISCIPLINA:

Luminotécnica

DOCENTE:

ASSUNTO:

TURMA:

A

Walter Galvão

FOLHA:

Entrega Final

Iluminação de fachadas

ALUNO:

Leopoldo Alberto Teixeira Mendes Cruz

DATA:

29/11/18

ESCALA:

1:75

Sendo a luminotécnica o estudo e a aplicação das fontes artificiais de luz, o objetivo da disciplina foi a incorporação de seus fundamentos nas práticas acadêmicas e futuras atividades profissionais dos alunos.

Foi abordado o projeto de iluminação artificial, tanto para os ambientes interiores dos edifícios, assim como os exteriores (particularmente fachadas e monumentos), considerando critérios de desempenho, tendo como base o saber de grandezas e unidades fotométricas, sistemas de iluminação, tipos de lâmpadas e luminárias (características e aplicações), bem como métodos de cálculo e normas técnicas. Estes fundamentos foram apresentados e discutidos não só nos seus aspectos técnicos e quantitativos, mas também qualitativos (por meio de critérios de projeto).

Como produtos da disciplina temos, primeiramente, um projeto executivo luminotécnico para ambiente interior, e também uma proposta de iluminação para edifício histórico e tombado, tendo como premissa a valorização, com a iluminação, dos elementos arquitetônicos e, consequentemente, do patrimônio edificado. Vale acrescentar que o segundo exercício atende aos princípios de integração com a disciplina de Projeto Arquitetônico (PA) que têm como tema “Equipamento Cultural e Patrimônio”.

56 _

>PAISAGISMO: regional

prof. dr. fábio robba // profa. ms. marcella ocke müssnich //

// prancha síntese das atividades do semestre //

A disciplina desenvolve projeto de espaços livres públicos na escala de parque de caráter regional, além de discutir os usos e desenhos do parque contemporâneo considerando aspectos ambientais, funcionais, sociais e estéticos. Em 2019/2 foram desenvolvidas duas atividades: a primeira, um exercício gramatical, que propunha o projeto de um parque através da ferramenta de maquete como instrumento de projeto; e a segunda o projeto de um parque regional à beira do Rio Pinheiros com demandas ambientais bem específicas. O segundo exercício foi desenvolvido em duas escalas, 1:2000 e 1:500 e demandava a resolução de problemas ambientais, desenho universal, que tirasse partido da topografia local, e um projeto que fosse um convite à população para atividades de lazer e resgate da paisagem e da relação da cidade com o rio.

profa. ms. ana carolina ferreira mendes // prof. dr. ricardo dualde //

// estudos e proposições desenvolvidos durante o semestre //

O Estatuto da Cidade (EC) dá parâmetros a formulação da Política Urbana.

Para isso estabelece diretrizes, instrumentos e parâmetros destinados a promoção, que tem das funções sociais da cidade e da propriedade urbana no Brasil. É atribuição do município estabelecer o seu peculiar interesse atendido o ordenamento orientado pelo EC. O Plano Diretor é o instrumento básico que orienta as ações no âmbito local. Tem, portanto, forte ação indutora e serve como balizador dos instrumentos definidos no âmbito local. O Plano Diretor estratégico (2014) foi uma das quatro iniciativas municipais premiadas em concurso do ONU-Habitat de melhores práticas urbanas. Sua capacidade indutora é, entretanto, normativa, sendo materializada a partir de disputas promovidas pelo poder político, econômico e social que fazem dos cerca de 1500km2 de seu território uma grande arena de disputas. Oferecer suporte a políticas sociais em atenção ao desenvolvimento econômico são desafios desta disciplina.

57 _

>PLANEJAMENTO URBANO: estatuto da cidade/ plano diretor

58 _

>PROJETO DE ARQUITETURA: equipamento cultural e patrimônio

profa. dra. katia bomfim pestana // prof. dr. marcelo suzuki // prof. ms. marcelo luiz ursini //

// estudos volumétricos com edificações tombadas e visitas técnicas //

O projeto proposto para a disciplina busca confrontar a construção de um equipamento cultural – uma biblioteca – junto a um edifício histórico tombado pelos órgãos de Patrimônio. As intervenções propostas pelos alunos nascem apoiadas na construção de uma maquete coletiva, de cada um dos casarões, em escala 1:75, evidenciando as peculiaridades construtivas de cada um dos bens, provocando a discussão das estratégias utilizadas para cada uma das soluções.

Os imóveis escolhidos para o desenvolvimento do exercício foram o Palacete Franco de Mello, na Av. Paulista, o casarão que abriga o IPHAN – Instituto Patrimônio Histórico Artístico Nacional – localizado no bairro de Higienópolis e o casarão Henrique Santos Dumont, atual Museu de Energia e Saneamento, na Alameda Cleveland.

Além disso, foram realizadas duas visitas em lugares aonde é possível encontrar outros exemplares do ecletismo paulistano: a Av. Paulista, Casa das Rosas e, o bairro de Higienópolis, no Iphan e no Instituto Italiano de Cultura.

59 _

> PROJETO INTEGRADOR 6: patrimônio _ práticas e intervenções

prof. ms. ralf josé castanheira flôres //

// fragmentos dos memoriais desenvolvidos para projeto de arquitetura pelos grupos de alunos //

A disciplina Projeto Integrador VI: Patrimônio – práticas e intervenções busca dar continuidade ao processo de aprendizagem iniciado na disciplina Projeto Integrador V: Patrimônio – teorias e conceitos e propõe diálogo com as disciplinas Comunicação, Imagem e Paisagem (CIP) e Projeto de Arquitetura: Equipamento Cultural – Patrimônio (PA). Com foco nas intervenções em patrimônio histórico cultural, tanto na escala da cidade e da paisagem, quanto na do edifício e do objeto, trazemos como desafio a aplicação do repertório criado ao longo do curso, considerandose os referenciais teóricos e aqueles referentes à prática e projetos bem-sucedidos. Deste modo, destacamos que, complementarmente à disciplina de PA, os grupos de alunos devem apresentar um Memorial que apresente justificativa para suas propostas de intervenção, construídas com base em referenciais teóricos e históricos.

60 _

>TEORIA DA ARQUITETURA: método e projeto

profa. dra. valéria dos santos fialho //

// exercício de análise subsidiado pela leitura dos textos de kevin lynch e gordon cullen //

A disciplina promove o estudo das principais teorias e metodologias de desenho e composição nos projetos arquitetônicos e urbanos, da antiguidade clássica ao contemporâneo. Recupera criticamente os condicionantes históricos, culturais e técnicos dos processos de projeto tradicionais.

Trabalha a pesquisa, análise e comparação entre propostas projetuais exemplares para a história da arquitetura e do urbanismo, levando o aluno ao estudo, problematização e reflexão sobre sua produção projetual.

Durante o semestre, os alunos, através de leituras e aulas expositivas, entraram em contato com métodos de análise de projeto e produziram, a partir deste arcabouço, diversos exercícios de análise e reflexão.

O trabalho final da disciplina combina um exercício de análise a um exercício projetual. Os alunos são desafiados a projetar uma pequena capela, adotando como ponto de partida um elemento de inspiração (discurso) de sua escolha.

61 _

0

//

/ >

EXPERIMENTAÇÕES

>

projetuais

MERCADO, ÉTICA

e legislação aplicada

> CRÍTICA arquitetônica

em

profissional

> PESQUISA arquitetura e urbanismo

> PLANEJAMENTO URBANO: políticas

públicas

> PROJETO DE ARQUITETURA: infraestrutura

urbana

> PROJETO INTEGRADOR 8 : fluxos

_

escalas

período

64 _

>CRÍTICA arquitetônica profa. ms. maria stella tedesco bertaso //

// esquemas de análise e reflexão sobre o pensamento em Peter Eisenman //

A disciplina trabalha a capacidade de desenvolvimento de uma postura crítica do aluno a partir da leitura e interpretação de textos e obras referências na história da arquitetura e do urbanismo. Discute os conceitos de teoria, critica e história da arquitetura no século XX.

A fim de gerar a percepção da importância da crítica para a síntese do projeto promoveu aulas expositivas apresentando as principais correntes de teoria e crítica. Concomitante às aulas os alunos montaram seminários desenvolvidos embasados na obra de oito arquitetos apresentados no livro de Rafael Moneo, inquietação teórica e estratégia projetual.

O resultado dos alunos foi apresentado nos seminários e em dois cadernos: o primeiro sobre os textos e teorias e o segundo sobre as obras dos arquitetos estudados.

65 _

>EXPERIMENTAÇÕES projetuais prof. ms. rodrigo gutierrez //

// resultados do mapeamento e impressão/fabricação digital //

Durante o semestre foram abordadas maneiras práticas e criativas de apropriação de tecnologias digitais acessíveis (softwares e periféricos) para a experimentação de estratégias de documentação, projeto e fabricação, buscando uma reflexão crítica para as práticas de produção da arquitetura contemporânea. Os alunos são convidados a fazer o escaneamento tridimensional de seus colegas e essas malhas digitais e tridimensionais geradas foram manipuladas em softwares diversos de modelagem tridimensional, e posteriormente preparadas para a fabricação digital, usando fatiamento por planos. É colocado em debate a função de uma documentação tradicional (plantas, cortes e fachadas) e a caracterização de uma representação apropriada para a fabricação digital, quando os desenhos gerados devem se adequar ao processo da máquina CNC adotada, respeitando as características do material escolhido, e ainda, a posterior montagem das peças, com mapas e diagramas de instrução.

66 _

>MERCADO, ÉTICA e legislação profissional

profa. dra. milene soares cara //

// ilustração de paulo caruso para o manual do arquiteto-urbanista para o cau/br //

O objetivo da disciplina Ética, Legislação e Mercado foi transmitir conhecimentos essenciais sobre as relações de trabalho no mercado, ética e legislação profissional que influenciam a prática da atividade no contexto atual da sociedade. Longe de assumir uma postura arrogante e ufanista da profissão de arquiteto, o curso se propõe a apresentar claramente direitos e deveres do nosso “fazer arquitetura”, à luz das leis existentes; adequadas ou não, porém são elas que regem o nosso dia-a-dia. Ao longo do curso também foram propostos exercícios (design process) que tiveram como objetivo auxiliar e orientar os alunos no desenvolvimento de um projeto pessoal.

67 _

>PESQUISA aplicada em arquitetura e urbanismo

profa. dra. valéria dos santos fialho //

// fichas desenvolvidas pelos alunos //

A disciplina parte das Linhas de Estudo que organizam o Trabalho de Conclusão de Curso, para construir com os alunos, reflexões sobre o Projeto entendido como Pesquisa (e produção de conhecimento).

Os alunos, no decorrer da disciplina, a partir de leituras, pesquisas, seminários e aulas dialogadas, se debruçam sobre as possibilidades de cada linha e simulam projetos e produtos possíveis, sempre discutindo objetivos, justificativas métodos e produtos possíveis. Uma das atividades que subsidiam a discussão é a produção de fichas síntese dos TCCs apresentados na Semana Integrada de Bancas.

Ao final da disciplina cada aluno deve apresentar um Plano de Trabalho para o TCC , fundamentado nas questões discutidas.

68 _

>PLANEJAMENTO URBANO: políticas públicas

profa. dra. beatriz kara josé // profa. ms. rita cassia canutti //

// desenhos da proposta apresentada pelo grupo: andressa rezende, laura sales, leopoldo alberto, natália nascimento e vanessa santos //

Nesta disciplina foram tratados os temas relacionados ao universo da precariedade habitacional nas cidades brasileiras, tendo como objeto principal o desenvolvimento de um projeto de urbanização de favela. Através de vídeos e textos procurou-se criar um ambiente de reflexão em sala de aula sobre as dinâmicas urbanas que têm levado a formas desiguais de produção e apropriação do espaço urbano pela população, sendo observado que parte da população mais pobre, que vive nas grandes cidades, concentra-se em assentamentos precários e apresenta altos índices de vulnerabilidade social e econômica. De modo, que o desenho da política pública habitacional voltada para assentamentos precários e a elaboração de projetos de intervenção urbana desta natureza, envolvem o levantamento e análise de um conjunto complexo de dados e informações, buscando chegar em propostas que dialoguem com a realidade local e sua inserção urbana. Diante deste cenário, os alunos foram desafiados a pensar estratégias de projeto dentro de condições atípicas do tecido sócio-espacial e jurídico urbano.

prof. esp. artur forte katchborian // prof. dr. sérgio matera //

// equipe: tatiana nakashima // luiza franklin // gabriela correa //

Última disciplina da sequência de projeto do curso de arquitetura e urbanismo, desenvolve discussões sobre a infraestrutura urbana por meio de um exercício de projeto referenciado em aulas expositivas.

A dinâmica em classe ocorre pela discussão de projetos referenciais (uso, escala, programa, construção) e o desenvolvimento de um exercício prático em grupos de alunos (três a quatro componentes) e apresentado mensalmente em discussões coletivas, variando o suporte: ora em desenhos impressos, ora em maquetes físicas, ora por meios digitais.

O projeto desenvolvido é de equipamento público de transportes (terminal de ônibus municipais) junto a um programa comercial inseridos em um terreno de grandes dimensões no Jardim Itapura. O objetivo é trabalhar em diferentes escalas, da inserção urbana dos usos citados e suas articulações por meio de espaços públicos às proposições construtivas, que solicitam soluções não convencionais como estruturas que vencem grandes vãos e são determinantes de volumetrias e formas arquitetônicas.

69 _

>PROJETO DE ARQUITETURA: infraestrutura urbana

70 _

>PROJETO INTEGRADOR 8: fluxos _ escalas

prof. dr. ricardo dualde //

// painel de evolução de paraisópolis // joão pedro moura // mariana chagas // victoria de almeida // vinícius marin //

Podem ser identificados fluxos como resultado de diferentes formas de mobilidade. A representação mais usual é a relaciona ao transporte pendular; dinâmica que resulta da produção e que leva milhões de pessoas ao deslocamento casa-trabalho-casa. Há, entretanto, outras dinâmicas como as que estruturalmente explicam as opções das pessoas pelas localizações.

Revela-se dessa disputa uma arena permanente de conflitos que constrói fenômenos como o revelado por Tuca Vieira em Paraisópolis. A percepção dessas dinâmicas em diferentes escalas constitui o objeto de estudo.

71 _

0

//

/ concepção

> ELETIVA 1: estrutural em arquitetura

> ELETIVA 2: desenvolvimento sustentável

>

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1

período

74 _

>ELETIVA 1: concepção estrutural em arquitetura

prof. ms. carlos alberto medeiros //

// modelagem dos elementos estruturais no REVIT //

Os alunos da disciplina eletiva Concepção Estrutural em Arquitetura elaboraram uma concepção estrutural para um pavimento tipo de uma edificação residencial utilizando o programa REVIT da Autodesk. Inicialmente para uma planta baixa arquitetônica de uma edificação residencial foram estudadas propostas de lançamento de elementos estruturais de viga, laje e pilar e que foram modelados no ambiente do programa REVIT.

75 _

>ELETIVA 2: desenvolvimento sustentável

prof. ms. maurício miguel petrosino //

// apresentação de seminários pelos alunos //

Indicações de palestras ou documentários foram assistidos pelos alunos como atividade extra classe para fichamento e posterior discussão em sala de aula.

A parte teórica tem como referência importante filmes ou trabalhos específicos sobre cidades sustentáveis, “smart cities” e em estudos de casos reais existentes no Brasil ou no exterior, além da bibliografia específica. As dinâmicas de debates e seminários em salas de aulas ajudam na compreensão do assunto em pauta.

Estudos de casos de edificações sustentáveis são analisados para avaliação do sucesso de propostas para a sustentabilidade nas cidades contemporâneas.

A discussão de estudos de casos enriqueceu o repertório dos alunos com relação às possibilidades de enfrentamento desse tema contemporâneo para arquitetos e urbanistas em todo o mundo.

76 _

>

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1

// exposição com a síntese dos trabalhos //

O Trabalho de Conclusão do Curso deve funcionar como amálgama que agrega a somatória do conhecimento construído e das vivências ao longo do curso. Trata-se de atividade teórico-prática realizada pelo aluno sob a orientação docente.

O aluno elege seu objeto de estudo, obrigatoriamente relacionado às atribuições profissionais estabelecidas pelas Diretrizes Curriculares do MEC e determinadas pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo - CAU, organizados em Linhas de estudo, abaixo relacionadas: - Fundamentos da Arquitetura e do Urbanismo - Arquitetura do Edifício - Projetos Urbanos e Arquitetura da Paisagem - Arquitetura de Interiores, Desenho do Objeto e Cenografia - Patrimônio Arquitetônico e Urbano - Tecnologia aplicada ao projeto de Arquitetura e Urbanismo Neste primeiro semestre de atividade são produzidos três produtos: I. Seminários intermediários nos quais todos os alunos apresentam os resultados preliminares das etapas de desenvolvimento trabalho.

II. A.U. (Arquivo Único) que apresenta toda a pesquisa de referência desenvolvida pelo aluno (conceitos, estudos de caso, levantamento de dados), assim como seu rebatimento no projeto a ser desenvolvido no segundo semestre. Nesta etapa o aluno deverá apresentar as primeiras especulações projetuais, definindo os rumos da proposição a ser desenvolvida no TCC2.

III. Exposição, organizada por grupos de orientação, apresentando a síntese dos trabalhos desenvolvidos.

Os resumos de todos os trabalhos foram publicados na edição da Revista do TCC 2019_2, disponível em https://issuu.com/arqlabsenac/docs/revista_do_tcc_2019-2

77 _

Os temas dos trabalhos deste ciclo são (agrupados tematicamente): Grupo temático orientado pelo prof. Esp. Artur Katchborian.

Caroline Romana Santos da Cunha - Hospital de Oncoloogia Pediátrica - Humanização na Arquitetura Hospitalar; Eduardo Vazquez Morillo - SESC Cidade Ademar; Gustavo Zerrenner Clemente - Edifício Multifuncional Sustentável; Leonardo Menossi P. Medeiros - Projeto Arquitetônico para Aprimoramente do Autódromo de Interlagos; Grupo temático orientado pela profª. Drª. Beatriz Kara.

Letícia da Costa Oliveira - Arte urbana em espaços públicos; Mariana Cavassini Vallim - Requalificação de espaço públicos em Mogi Guaçu; Marina da Silva de Melo - Transformação da paisagem urbana no centro histórico de São Paulo; Paola Gomes de Araujo - Parque no Bairro Fundação, São Caetano do Sul; Grupo temático orientado pelo prof. Dr. Marcelo Suzuki.

Fiama Dias de Souza - Habitação Social (open source) para a comunidade Guarani Mbya; Gabriela Leonel Guindo - Sistema para habitação compacta modular em madeira; Grupo temático orientado pelo prof. Ms. Maurício Petrosino.

Antonia Adriana da Franca Feitosa - Equipamento Cultural M.Boi Mirim; Gabriela Gomes Bitencourt Varjao - Equipamento Cultural para Jovens no Bairro da Pedreira, Zona Sul de São Paulo; Iandra Larise de Souza Rocha - Centro de Treinamento de Artes Marciais; Pedro Venilson Dias Santana - Centro Cultural em Itapecerica da Serra; Grupo temático orientado pelo profª. Drª. Myrna Nascimento.

Antonio Attademo Junior - Intervenção em espaço interior residencial; Danielle Macedo Oliveira - Arquitetura dos espaços de cultura na cidade de São Paulo e sua relação com o corpo e os sentidos através da Fotografia; Victoria Cavalcanti de Arruda - Aprender Vivenciando Experiências no/com o Espaço; Vyctoria Goncalves Araujo Santos - Espaços para (re)educação comportamental: projetos de interiores, novos estímulos para novos significados; Grupo temático orientado pela prof. Dr. Nelson Urssi.

Danielle Santos Pereira - Arquitetura Comercial de Interiores: Loja conceito; Jaqueline Soares e Silva - A arquitetura como espaço cognitivo e de bem estar no ambiente corporativo; Joao Zituo Miranda Nishimura - Arquitetura Comercial de Interiores: Loja conceito + Identidade da Marca; Murilo Alves dos Santos - Parque temático no estado de São Paulo.

1

//

/ imagem fotografia

> ELETIVA 3: e arquitetura

> ELETIVA 4: projeto de arquitetura: da concepção ao mercado >

>

PESQUISA APLICADA

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2

período

80 _

>ELETIVA 3: imagem fotografia e arquitetura

profa. ms. roberta fellipe viégas //

EMENTA DA DISCIPLINA

Discute a história e a atualidade da fotografia de arquitetura no Brasil e no mundo em seus diferentes usos. Apresenta o trabalho de fotógrafo de arquitetura em todas as suas possibilidades e os procedimentos necessários para a prática nestes segmentos em diferentes situações, tanto em locações como em estúdio. Traz um panorama desses tipos de produção no contexto histórico da fotografia e cria base para a aplicação de técnicas de correção de perspectiva, iluminação e enquadramento.

81 _

>ELETIVA 4: da concepção ao mercado

prof. ms. joão carlos yamamoto //

// Visitas aos escritórios ODVO, Pianca Arquitetura e Estúdio Módulo //

Buscando oferecer um panorama de questões relativas à prática profissional, como a organização dos processos, as etapas de desenvolvimento de projetos de arquitetura, as características de cada modo de representação e suas relações com as etapas de desenvolvimento dos trabalhos, ou ainda as modalidades de atuação e de inserção no inicio da atuação profissional, a disciplina combina aulas expositivas com a realização de debates, palestras e visitas a escritórios. Na última edição organizamos a palestra do arquiteto Gabriel Manzi, do escritório 23SUL, além da visita aos escritórios ODVO, Pianca Arquitetura e Estúdio Módulo.

82 _

>PESQUISA APLICADA profa. dra. valéria cassia dos santos fialho //

// alunos em sala de aula discutindo os painéis desenvolvidos //

A disciplina trabalha com os desdobramentos da pesquisa voltada à área de Arquitetura e Urbanismo, atendendo as especificidades desta área de conhecimento, colaborando para a elaboração da produção final do trabalho de conclusão de curso. Para fortalecer e aprofundar os conceitos e pesquisas realizadas durante os módulos anteriores do Trabalho de Conclusão de Curso, os alunos devem sintetizar e sistematizar elementos levantados durante a pesquisa histórica, temática, conceitual e referencial, fornecendo suportes aplicados para o desenvolvimento dos projetos/produtos pretendidos.

Para tanto, são produzidos durante o semestre 5 Painéis Temáticos: Painel 1: Síntese da Fundamentação; Painel 2: Síntese dos estudos de caso/referências; Painel 3: Síntese do levantamento de dados; Painel 4: Partido projetual; Painel 5: Linguagem visual.

Além destes painéis, a disciplina propõe que os alunos produzam um pequeno ensaio apresentando os resultados finais do TCC. Estes ensaios são organizados numa publicação virtual denominada “Revista do TCC”, disponível para consulta no endereço eletrônico https://issuu.com/arqlabsenac/docs/ revista_do_tcc_2019-2

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2

83 _

>

// turma 2015_1 reunida antes das bancas de TCC //

As 49 bancas de apresentação dos Trabalhos de Conclusão de Curso foram realizados durante a semana integrada do curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo e distribuídas em 4 salas simultâneas. Contaram com a presença de 16 professores externos convidados e envolveu, além dos professores orientadores, outros 20 professores da casa. As bancas foram prestigiadas por um significativo número de estudantes do curso, estudantes de outras instituições, familiares e amigos.

Os trabalhos completos podem ser conferidos no endereço https:// issuu.com/senacbau_2015 À seguir, a tabela com as bancas, seus respectivos temas e avaliadores convidados.

BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO | BANCAS 2019_2

84 _

09.12 SALA 01 I330

SEG 08:30 09:30 10:30

aluno LARISSA GONÇALVES SILVA NATHALIA FERNANDES CAMILA YUMI DE CAMPOS

trabalho REQUALIFICAÇÃO URBANA: AS AVENIDAS RANGEL DA PONTE PRA CÁ: Projeto de Intervenção Urbana n BARREIRAS URBANAS E AS ARTICULAÇÕES INTRA B

SALA 02 I337

08:30 MARTINA OVIES SOUZA REUS 09:30 TATIANA MOSCHETTA ASSEF 10:30 THAINÁ PAZZIANOTTO

Arquitetura para crianças: Experimentações e proce RELICÁRIO URBANO: TRIÂNGULO HISTÓRICO COM A RELAÇÃO DA MULHER COM A CIDADE

SALA 03 1339

08:30 SOPHIE FREDERIC SOARES 09:30 ANNY CAROLINE BEZ 10:30 ARIANE ROCHA DA PAZ

REFORMA E AMPLIAÇÃO DA ACADEMIA DO CLUBE REVITALIZAÇÃO DE INTERIORES DE LOJA - A MANS LOJA CONCEITO MUNNY

SALA 04 I343

08:30 GIOVANNA PIRES 09:30 MICHELLE HIEKATA KAMIJO 10:30

CENOGRAFIA TEATRAL: AS AVENTURA DE PINOCHI SET DESIGN EM ANIMAÇÃO

TER 08:30 09:30 10:30

trabalho REURBANIZAÇÃO - FAVELA DO BOMBEIRO REQULIFICAÇÃO DOS ESPAÇOS PÚBLICOS DO ENTO CALÇADÃO SANTA CECÍLIA: UMA RAMBLA, UMA P

10.12 SALA 01 I341

aluno ALINE MARIA ANDRADE CAROLINE PIRES CAMELO CAMILA CAÇADOR SOARES

SALA 02 I330

08:30 VANESSA DE OLIVEIRA BRAZ 09:30 LETICIA SILVEIRA FALCO 10:30

CONECTANDO ESPAÇOS VAZIOS: PRAÇA SEDE PAR A CIDADE CAMINHÁVEL: PARQUE LINEAR JURUBAT

SALA 03 I337

08:30 LORENA CRISTINA SOUZA 09:30 RENAN FERNANDES JARANDILHA 10:30 ALINE BARROSO DA SILVA

ECOVILA PARELHEIROS: APLICANDO PRINCÍPIOS D EFEMERICIDADE FÁBRICA DE ARTE URBANA

QUA aluno 08:30 SOPHIA ARIADNE MACIEL SANTOS 09:30 DAYANE LEMOS DA SILVA 10:30

trabalho SISTEMA DE ÁREAS LIVRES: REQUALIFICAÇÃO CID REQUALIFICAÇÃO DE ÁREA CENTRAL EM DIADEMA

SALA 02 I341

08:30 ANA CAROLINA RIBEIRO 09:30 LUCAS GALAVERNA LIMA 10:30 FELIPE FRANCISCO DA SILVA

CASA EFICIENTE: ESTRATÉGIAS DE SUSTENTABILID VILA VIVA: O USO DA MADEIRA E SEU COMPROM BARRO PARAITINGA: O USO DA 'TECNICA MISTA N

SALA 03 I339

08:30 HELOISA TEIXIERA COSTA 09:30 TIAGO DE ARAGÃO RIBEIRO 10:30 CAROLINA PEREIRA FERREIRA

COMPLEXO PORTO DO FORNO PARQUE CULTURAL GRAJAÚ HOTEL MODELO: UMA EXPERIÊNCIA DE IMERSÃO

SALA 04 I330

08:30 VICTORIA DE BARROS FREIRE IANNI AS MARGENS DA AGUA ESPRAIADA: REQUALIFICA 09:30 MARIANA MOSCA ZERBINATTI AS MARGENS DA FRONTEIRA: REAPROXIMAÇÃO C 10:30 ANA CLAUDIA DO NASCIMENTO TUPAROQUERA: Reconexão do Largo da Piraporinh

11.12 SALA 01 I343

12.12 SALA 01 I330

QUI 08:30 09:30 10:30

aluno VANESSA RAMOS ARAUJO CHRISTIAN PRALL GRUDZINSKI JESSICA PELEGRINELLE ALVES

trabalho SALA URBANAS - FRAGMENTOS SENTÁVEIS ESCOLA AMBIENTAL : O ESPAÇO COMO MÉTODO EDUCAÇÃO LIVRE - ESPAÇO VIVO, POLO DE PRÁTIC

SALA 02 I341

08:30 FABIANE JULIATE RANGEL 09:30 NATALICE NUNES OLIVEIRA 10:30 JOSÉ HENRIQUE ANGELI GALVANI

RESORT URBANO COMPLEXO GASTRONÔMICO NO MAR ANEXO CULTURAL: RESIDÊNCIA NADYR DE OLIVEIR

SALA 03 I343

08:30 VITÓRIA MAIDA DE CARVALHO 09:30 LEONARDO FERRARI VILELA 10:30

CENTRO DE CONVIVÊNCIA: UMA NOVA PROPOSTA NOVA VILA: RESIDENCIAL PARA IDOSOS

SEX 08:30 09:30 10:30

trabalho ESPAÇO CULTURAL COLABORATIVO MARIA BONITA - CENTRO DE CULTURA , ARTE E EDU PRAÇA CULTURAL GUARAPIRANGA

13.12 SALA 01 I337

aluno CAROLINE FARIAS THOMÉ YANAH MELO EMILLY EMNY SANTOS

SALA 02 1339

08:30 BIANCA DE CASTRO SOUZA 09:30 GABRIELA VENTURA DORTA 10:30

ENSAIOS ACERCA DOS NOVOS ESPAÇOS COMERCI ESPAÇO, PROJETO E EQUIPAMENTO INTERATIVO

SALA 03 I341

08:30 EMELLY CLEMENTE BRITO 09:30 AMANDA RIBEIRO RODRIGUES 10:30 LETHICIA SIQUEIRA HILDEBRAND

CENTRO DE REABILITAÇÃO PARA DEPENDENTES QU ABRIGO PARA MULHERES/FAMÍLIAS, EM SITUAÇÃ CENTRO DE APOIO PARA PESSOAS SOCIALMENTE

SALA 04 I343

08:30 LUIZA GOTTSFRITZ SEMENTILLE ESPAÇO DOS NOVOS TEMPOS 09:30 CATHARINE LUZIEDO NASCIMENTO UM OLHAR SOBRE A GRIFE BALMAIN: PROJETO CE 10:30 MICAELLY LACERDA PINHEIRO CORPO MOVIMENTO ESPAÇO

essos de ensino MO DEPOSITÁRIO DE MEMÓRIAS E SÍMBOLOS DE SÃO PAULO

avaliadores RITA CANUTTI ANA CAROLINA MENDES DIEGO FERRETO RICARDO LUIS SILVA JOÃO YAMAMOTO VÂNIA MEDEIROS

E SPFC SÃO MÓVEIS

GABRIEL PEDROSA PEDRO MILENE SOARES CARA GERSON BRANCALIÃO

IO

NELSON URSSI MARIA STELLA BERTASO RAFAEL DOURADO

ORNO DO TREM - GRAJAÚ PRAÇA, UM PARQUE A PARTIR DO DESMONTE DO MINHOCÃO

avaliadores BEATRIZ KARA JOSÉ / FABIO ROBBA JORDANA ZOLA LIZETE RUBANO

RQUE PINHEIROS TUBA

MARCELLA OCKE ANA CAROLINA MENDES PATRICIA SANCHES

DE PERMACULTURA E BIOCONSTRUÇÃO.

RICARDO LUIS SILVA / FABIO ROBBA MORACY AMARAL E ALMEIDA CLAUDIA MUNIZ

DADE ADEMAR A

avaliadores MARCELLA OCKE RICARDO DUALDE FRANCIINE SAKATA

DADE PARA ARQUITETURA METIMENTO ECOLÓGICO NA CONSTRUÇÃO CONTEMPORÂNEA

MARCELO SUZUKI WALTER GALVÃO LUIS TAVARES

O NA SUSTENTABILIDADE

ARTUR KATCHBORIAN MARCELO URSINI MARCOS COSTA

AÇÃO DOS ESPAÇOS LIVRES EXISTENTES COM RIBEIRÃO DOS MENINOS ha

FABIO ROBBA PAULO BARRETO PAULO GONÇALVES

O DE ENSINO CAS ECOLÓGICAS EM EMBU GUAÇÚ

avaliadores MARCELLA OCKE DANI HIRANO ANA BELIZARIO

RA

ARTUR KATCHBORIAN/ MARCELO SUZUKI KATIA PESTANA ROBERTO FIALHO

A DE ESPAÇO PARA O IDOSO

UCAÇÃO

IAIS

MAURICIO PETROSINO RODRIGO GUTIERREZ JAIME CUNHA avaliadores ARTUR KATCHBORIAN / BEATRIZ KARA SERGIO MATERA CARLA GOTARDELLO GABRIEL PEDROSA PEDRO PAULO MAGRI GIORGIO GIORGI JR

UÍMICOS ÃO DE RISCO E VULNERABILIDADE SOCIAL VULNERÁVEIS

MAURICIO PETROSINO CAIO FAGGIN VITOR ZANATTA

ENOGRÁFICO

NELSON JOSÉ URSSI MYRNA DE ARRUDA NASCIMENTO LUCIANA CHEN

85 _

L PESTANA E CELSO GARCIA COMO EIXO QUALIFICADOR na M' Boi Mirim BAIRRO

A

//

/

> CIP + PI 6 eventos urbanos

intervenção

> EMBALAGEM MARCA desafio

projeto de arquitetura

+

de

projeto

> desenho

PADU 3 urbano

> PADU 4 - BELA VISTA projeto de arquitetura + desenho urbano >

SIMPÓSIOS DE ARQUITETURA 10

anos

do

curso

atividades peculiares

88 _

>

CIP + PI 6 intervenção eventos urbanos

profa. dra. myrna de arruda nascimento // prof. ms. ralf josé castanheira flôres //

Experiência Interdisciplinar concebida e coordenada pelos professores Myrna Nascimento (CIP) e Ralf Flores (PIVI) Colaboração e participações pontuais dos professores Ana Paula Coelho e Walter Galvão, responsáveis pela disciplina Luminotécnica ministrada para algumas turmas dos trabalhos mencionados nos exemplos apresentados.

Contexto Os docentes Myrna de Arruda Nascimento e Ralf José Castanheira Flores, responsáveis pelas disciplinas Comunicação Imagem Paisagem e Projeto Integrador VI- Patrimônio, Práticas e Intervenções, respectivamente, ministradas no 6º semestre do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário SENAC, desde o início do mesmo, vislumbraram, em 2016, desenvolver um exercício interdisciplinar, com os alunos compartilhados pelas duas disciplinas ofertadas no mesmo período.

Consideraram naquela ocasião o fato de terem compreensões análogas sobre o estudo da arquitetura e da cidade, e sobre a produção da imagem como representação de uma experiência urbana e como signo de um processo de significação particular, principalmente em relação a dois aspectos fundamentais, assumidos como pressupostos e princípios norteadores dos trabalhos solicitados aos grupos de alunos: 1.

A Arquitetura, pensada enquanto espaço construído, e a Paisagem, pensada enquanto contexto de inserção da arquitetura, e por ela configurado na condição de entorno ou ambiente, natural ou artificialmente concebido, são fenômenos que adquirem o papel de meio e/ou suporte comunicacionais, na medida em que suscitam ou provocam reações e respostas aos estímulos percebidos, manifestos como usos praticados e comportamentos adotados.

A cidade e o seu viver se descobrem. E pedem que dela se fale e se pense e se diga e se faça. Estabelece o sentido histórico e social dos homens, com evidências irrecusáveis.

Todo um ambiente de contradições forma e deforma o universo de cada um [...]

Daí uma noção de tempo – tempo de gente. Daí um espaço – espaço de gente. Haverá um espaço de História, com um tempo da Sociedade. Espaço de História, porque é, no mundo, o vivido nele. Tempo da Sociedade, porque não é tão somente o tempo da chuva, do vento, do frio.

Flávio MOTTA, “Textos Informes” 1970

2. A Imagem da cidade, elaborada a partir de vivências, práticas, memórias e signos

imaginários urbanos, representa-se através de recursos, intervenções e estratégias, diversificados e integrados, adotados a partir de intenções e finalidades distintas, que priorizam aspectos singulares, e se adequam a cada situação, circunstância e caso.

89 _

Eventos Urbanos

90 _

Patrimônio ambiental urbano é um sistema de objetos, socialmente apropriados, percebidos como capazes de alimentar representações de um ambiente urbano [...]

As “práticas que dão forma e função ao espaço e o instituem como artefato, também, lhe dão sentido e inteligibilidade[...]

O bem cultural tem matrizes no universo dos sentidos, da percepção e da cognição, dos valores, da memória e das identidades, das ideologias, expectativas, mentalidades, etc. Todavia as representações, para deixarem de serem mero fato mental ou psíquicos e integrarem a vida social, precisam passar pelo mundo sensorial, do universo físico: o patrimônio ambiental urbano tem matrizes na dimensão física da cidade, pois é por meio de elementos empíricos do ambiente urbano que os significados são instituídos, criados, circulam, produzem efeitos, reciclam-se e descartam.

Ulpiano MENEZES, “A cidade como bem cultural”, 2006:36

Pretexto A oportunidade de dividirem turmas do mesmo semestre, e poderem contar com a colaboração pontual dos professores que ministraram a disciplina Luminotécnica em cada edição dos trabalhos, possibilitou também aos responsáveis pela concepção do exercício experimentar distintas versões do mesmo, alterando temáticas, possibilidades de executar a intervenção, ou mesmo a configuração dos grupos, o grau de detalhamento dos projetos e os recursos utilizados para representar as propostas concebidas.

Assim, o exercício interdisciplinar, desenvolvido desde 2016, propõe: 1. Desenvolver uma intervenção urbana em edifício ou contexto arquitetônico existente (predeterminado ou não, segundo a versão adotada em cada semestre pelos professores), considerando-se possibilidades de intervenção que tenham característica imaterial (luz, som, e elementos de linguagem relativos a esses recursos) e efêmera; 2. Definir a intervenção tendo em vista o intuito de ativar o fenômeno arquitetônico, ou seja, torná-lo sensível à percepção dos usuários, transeuntes e visitantes, modificando a paisagem urbana e as características do lugar em que o edifício está inserido; 3. Comunicar as intenções que colaboram para a construção da “imagem” do edifício, da paisagem e da cidade, graças a instalação e ocorrência de um de um Evento Urbano; 4. Adotar soluções do projeto de intervenção que contemplem situações de observação, vivência e uso do espaço diurnas e noturnas.

5. Representar com detalhamento necessário (especificações sob o aspecto da Luminotécnica, como demanda do colega que incorpora o exercício em suas avaliações) e com recursos de linguagem diversos quais seriam os efeitos e consequências da intervenção proposta pelo grupo.

Os resultados desta primeira edição do exercício estão apresentados abaixo:

(Autoria: Ana Laura Brito, Guilherme Fontana, Leonardo Lima e Mariana Garcia)

91 _

Em 2016, na primeira versão do exercício, apresentamos a proposta de intervenção na praça entre os prédios do complexo do Centro Universitário Maria Antônia, aproveitando o acesso à documentação técnica da área, agilizado pelo fato da Prof.

Myrna Nascimento atuar, na ocasião, como diretora do mesmo. O interesse no objeto de estudo deu-se em virtude do cenário, que abrangia dois edifícios históricos, que pertenceram à antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP: um edifício tombado, o Edifício Rui Barbosa e o Edifício Joaquim Nabuco, prestes a ser reinaugurado, após longo período de restauro.

92 _

(Autoria: Barbara Bravo, José Belarmino, Lucas Aguiar e Lucas Prata)

No ano de 2017, adotamos no exercício integrado o tema do Projeto de Extensão coordenado pelo Prof. Ralf Flores: Patrimônio Cultural e Praticas da Memória, estudando e propondo intervenções para o Museu da Cidade, segundo a seguinte perspectiva: Arquiteturas dissonantes: intervenção harmônica para o Museu da Cidade Coleção (acervo) do Museu 1. coleção de edifícios constituída por propriedades ou sítios históricos; 2. coleção iconográfica dos registros das transformações urbanas dos últimos 145 anos; 3. a coleção dos bens móveis e objetos históricos; 4. coleção arqueológica; 5. coleção da história oral.

Propor, desenvolver e apresentar uma intervenção urbana para um (ou mais, se as soluções forem integradas) dos espaços do acervo do Museu da Cidade, considerando: a situação do espaço/implantação, a coleção arquitetônica/histórica do museu, ou ambas alternativas; o sentido de unidade.

A seguir apresentamos alguns resultados dos trabalhos obtidos:

93 _ (Intervenção na Capela do Morumbi. Autoria: Carolina, Haniel, Leticia e Rebeca)

94 _

Em 2018, mantivemos o tema Museu da Cidade, porém a ênfase foi dada ao edifício da Casa do Grito, uma vez que a disciplina de Projeto de Arquitetura: Equipamento Cultural-Patrimônio. No segundo semestre de 2018 adotamos como tema o Largo 13, Santo Amaro, pelo mesmo motivo para conciliar o tempo dos alunos de pesquisa e levantamento para o trabalho da disciplina de Projeto, com os do nosso exercício interdisciplinar. Os resultados destes projetos sobre o Largo 13 já foram apresentados em publicações anteriores do arqlab.

(Intervenção na Casa do Grito. Autoria: Gustavo Palmeira, João Nishimura, Murilo Alvez e Stephanie Tivosec)

95 _

Intertexto A produção destes exercícios, desenvolvida ao longo destes anos, permite ao leitor deste ensaio uma leitura construída a partir de um possível diálogo, inaudível, porém pleno de sinais manifestos entre textos não verbais sobrepostos, e que adensam camadas de compreensão da cultura, das práticas possibilitadas através das hipóteses de intervenção urbana, e das representações que conferem à formação em arquitetura a complexidade que lhe é peculiar.

Para compreender a intertextualidade adotada como estratégia na construção deste texto-não verbal, tanto para os autores-alunos que a entretecem com as experiências implícitas nas propostas apresentadas, como para o leitor ocasional deste ensaio, ora apresentado, é preciso convocar repertórios e vivências da cidade, da paisagem, da arquitetura, e da própria concepção de imagem como um produto que congrega, expressa e produz significados.

96 _

(Intervenção no Solar da Marquesa. Autoria: Barbara Cardoso, Denise Dallas, Erika Petruk, Joice Vilela) Na última versão deste exercício, em 2019, propusemos uma intervenção na Avenida Paulista. Adotamos então os seguintes pressupostos: 1. considerar atividade/ vida diurna e noturna da avenida; 2. selecionar um local para realizar a intervenção com característica de espaço público, aberto (parque, rua, calçada, fachadas, etc.); 3. desenvolver hipóteses individuais para a intervenção, a serem discutidas antes da adoção de uma proposta para cada grupo.

Identificamos um objetivo para o trabalho: criar uma intervenção de caráter efêmero que estimule a percepção da historicidade (camadas do tempo) da cidade no contexto da avenida, e assumimos como recursos os mesmos utilizados nas versões anteriores: audiovisuais, materiais, divulgação em mídia diversa. O resultado da produção dos alunos será apresentado posteriormente, em vista da impossibilidade de editar os vídeos recebidos como imagem, para atendermos o prazo desta publicação.

Essa aprendizagem através da experiência marca a distinção entre a imagem da cidade e a representação urbana, entre a cidade de ontem e a de hoje na contradição que supõe que toda imagem urbana é uma representação, porém nem toda representação é imagem. A distinção entre esses aspectos supõe a condição de aprender a viver na cidade com a linguagem dela própria. [...] a informação que a percepção ambiental é capaz de ensinar seria mais facilmente caracterizada através de um suporte de linguagem pré-verbal ou não verbal.

Lucrécia FERRARA, “Olhar periférico: informação, linguagem, percepção ambiental”, 1993

Referências bibliográficas A ARTE E A VIDA URBANA NO BRASIL, Flávio Motta, 1970, in BO BARDI, Lina.

Tempos de Grossura, O design no Impasse. São Paulo: Instituto Lina Bo e P. M. Bardi, 1994.

BRISSAC, Nelson P. Paisagens urbanas. 4ª Ed. São Paulo : Editora Senac, 2003.

COSTA, Lúcio. SPHAN. Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (1970). In: COSTA, Lúcio. Lúcio Costa. Registro de uma vivência, São Paulo, Empresa das Artes, 1995, p. 437.

FERRARA, Lucrecia D. Olhar periférico: informação, linguagem, percepção ambiental. São Paulo: EDUSP, 1993 MENESES, Ulpiano Toledo Bezerra de. A cidade como bem cultural Áreas envoltórias e outros dilemas, equívocos e alcance na preservação do patrimônio ambiental urbano. p. 33-53 In.: MORI, Victor Hugo (et. Al.) (org.) Patrimônio: Atualizando o debate. IPHAN Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. 2 ed. São Paulo: Fundação Energia e Saneamento, 2015.

MERLEAU-PONTY, M. O Olho e o espírito. Tradução Paulo Neves e Maria Ermantina Galvão Gomes Pereira. São Paulo: Cosac Naify, 2004.

MERLEAU-PONTY, M. O visível e o invisível. São Paulo: Perspectiva, 1971.

O OLHAR/Adauto Novaes... [Et al.]. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.

SCHULZ, Sônia H. Estéticas Urbanas ( da polis grega à metrópole contemporânea).Rio de Janeiro, LTC, 2008, p. 243].

SOMEK, Nadia. Cidade, patrimônio, herança e inclusão. Em busca de novos instrumentos.https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/18.211/6825

97 _

A cidade como bem cultural: áreas envoltórias e outros dilemas, equívocos e alcance da preservação do patrimônio ambiental urbano. MENEZES, Ulpiano T. B. [Et al.] São Paulo: IPHAN, 2006.

98 _

>

EMBALAGEM MARCA desafio de projeto

profa. dra. valéria cássia dos santos fialho //

Desafio Embalagem Marca – Prêmio Grandes Cases de Embalagem 2016|2020: 5 anos de parceria!

Ateliê de Projeto dedicado ao desenvolvimento de projeto de layout, ambientação e cenografia da Cerimônia de Premiação Grandes Cases de Embalagem, promovido pela Revista Embalagem Marca.

A atividade objetiva a aproximação do aluno dos cursos de Arquitetura e Urbanismo e Design com este campo de trabalho profissional, sob orientação de professores tutores que acompanharam todo processo de criação, assim como a mediação com o parceiro.

Fruto de uma parceria estabelecida com a Revista Embalagem Marca, a atividade que já teve quatro edições objetiva a aproximação dos alunos ao universo profissional que envolve projetos de layout de eventos, cenografia e mobiliário. Este tipo de atividade é fundamental pois apresenta ao aluno diversas faces de sua futura atuação profissional.

Atividades desenvolvidas Desenvolvimento de atividade projetual a partir de demandas específicas da entidade parceira, buscando a inserção do aluno no universo da prática profissional no campo do Design e Arquitetura. . Produção de Estudos Preliminares (1º etapa) . Projeto Executivo (2º etapa) . Fabricação e Montagem (3º etapa) Metodologia Na primeira etapa os alunos se organizam em equipes multicursos e desenvolvem os projetos, sob orientação dos professores orientadores, no formato de “ateliê”.

Todas as equipes desenvolvem propostas, a partir do escopo apresentado pelos parceiros, que são apresentadas e avaliadas pelos professores e representantes do Parceiro. Nesta etapa, após as avaliações e devolutivas às equipes, uma equipe é escolhida para dar andamento ao trabalho.

Na segunda etapa, a equipe escolhida desenvolve o Projeto Executivo da proposta visando sua implantação total no dia da Cerimônia. Nesta fase os alunos têm contato diretor com o parceiro e fornecedores, Modelos de teste são construídos e todo o planejamento da montagem do ambiente (cenografia e mobiliário) é realizado.

Na terceira etapa, na partir do projeto desenvolvido, são escolhidas as peças (expositores) que serão fabricados pelos próprios alunos no Laboratório de Design (oficina).

Cada etapa estabelece uma meta de aprendizado, que vai desde a apresentação de uma ideia, seu desenvolvimento, produção de peças gráficas, detalhamento, orçamentos, contato com fabricantes e fornecedores até a produção em série de algumas peças. Desta forma é possível mimetizar a atividade profissional nesta área, porém, ainda sob a orientação (ainda que mais sutil e aut6onoma) de um grupo de docentes.

Histórico Esta parceria teve início em 2016 e, desde então, já produziu 4 edições. A seguir, as equipes que trabalharam nos projetos finais e o registro dos resultados:

99 _

2016

Beatriz Ribeiro Grabiela Neri Guilherme Fontana Luis Garcia Mariana Ruiz

// equipe // // maquete de estudo //

100 _

// pรณrtico de entrada //

// foyer //

// luminรกrias //

101 _

// estante //

102 _

2017

Daniela Ciarvi Martins Hellen Odaglia JoĂŁo Marcos Guirau Leonardo Barbosa Thila Bartolomeu

// equipe //

// palco //

// expositor //

103 _

// conjunto de expositores //

104 _

2018

Camila Caçador Soares Christian Prall Grudzinski Leticia Baena da Cruz Leticia Silveira Falco Renan Rodrigues Cardoso

// equipe //

// exposição //

// expositores //

105 _

// modelos dos expositores //

106 _

2019

Asaph Nicolas Almeida de Souza Camila BrandĂŁo Nunes da Silva Heloisa Helena Reis Ferreira

// equipe //

// equipe e professores //

// expositor //

107 _

// foyer //

108 _ Docentes orientadores ao longo da parceria: Marcos Palhares, Nelson Urssi, Paulo Magri, Robinson Salata, Stella Bertaso, Marcelo Suzuki, Ricardo Silva e Valéria Fialho Apoio à produção das peças: Equipe do Laboratório de Design do Centro Universitário Senac (Felix Dias e Lourenço Amaral Jr) Esta parceria só foi possível graças ao empenho do professor Robinson Salata, que deu início ao contato com nosso parceiro e estabeleceu as diretrizes para o trabalho em sua primeira edição. Sua contribuição nos projetos, detalhamento e fabricação dos objetos tem valor inestimável.

Fica aqui nosso agradecimento e homenagem ao professor que nos deixou no início de 2020.

109 _

110 _

>PADU 3SEM projeto de arquitetura + desenho urbano As cidades como as casas.

As casas como as cidades.

(Vilanova Artigas, 1969)

profa. dra. jordana alca barbosa zola // prof. ms. carlos augusto ferrata // profa. dra. katia bomfim pestana //

// seminário de apresentação dos trabalhos //

OBJETIVOS COMUNS – Relacionar a morfologia urbana à tipologia edificada.

– Compreender o edifício e a cidade como escalas de um mesmo objeto de projeto, a cidade.

– Identificar e qualificar os elementos urbanos a partir do desenho da quadra.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS – Instrumentar os alunos na identificação do parcelamento do solo a partir da análise dos espaços públicos e privados.

– Construção de mapas temáticos que possibilitem análises do tecido e da forma urbana. Os gabaritos, os usos, a cronologia da urbanização, a ocupação dos espaços livres e edificados refletem o desenho do espaço público.

// caio pavan, evelyn salustriano cruz, jamilly dos santos alves e lais bazalha //

111 _

– Compreender e investigar tipologias de habitação vertical.

– Estudar a unidade habitacional e seus arranjos definidos pela circulação horizontal e vertical.

– Trabalhar o conceito de modulação estrutural e das repetições dos componentes construtivos na formatação do edifício projetado.

112 _

// caio pavan e evelyn salustriano cruz //

DESAFIOS O desafio é trazer o conteúdo de duas disciplinas – a de Projeto Arquitetônico: Habitação Multifamiliar e Desenho Urbano: Loteamento – em sua complexidade e especificidades, e capacitar os alunos na elaboração de propostas que intervenham na dimensão da cidade em suas diversas escalas.

113 _ // carina ruiz, nĂşbia faciolo e valquĂ­ria alves //

114 _

// carina ruiz, núbia faciolo e valquíria alves //

PROPOSTAS O enunciado do exercício na disciplina baseou-se na elaboração de um projeto utilizando a quadra como unidade mínima de projeto. Para isso, foram distribuídas algumas quadras no bairro de Santa Cecília, onde os alunos puderam utilizar de ferramentas de análise e projeto que foram sendo apresentadas durante o curso.

Em uma visita técnica ao local, acompanhados pelos professores, os alunos puderam perceber a relação entre os edifícios e os espaços livres – públicos e privados – assim como, observar na tipologia dos edifícios alguns critérios de leitura de sua implantação.

METODOLOGIA Analisar uma quadra urbana no bairro de Santa Cecília, com o objetivo de identificar oportunidades de projeto, tendo como proposta a conexão entre o espaço construído da quadra – sua renovação e potencialidades – e o espaço não edificado, reconhecendo a morfologia e o tecido urbano préexistentes.

Entender, através de mapas analíticos, quais são as potencialidades existentes no espaço urbano público e privado na escala da quadra, rebatidas à escala da cidade e, a partir daí, propor novos edifícios de habitação multifamiliar.

115 _ // fernando de souza, hingrid de brito e jean carlos silva //

// seminårio de apresentação dos trabalhos //

116 _

>PADU 4SEM projeto de arquitetura + desenho urbano

prof. ms. marcelo luiz ursini // prof. ms. carlos augusto ferrata // prof. ms. maurĂ­cio miguel petrosino //

117 _

118 _

119 _

120 _

121 _

122 _

>SIMPÓSIOS DE ARQUITETURA 10 anos do curso

profa. dra. valéria cássia dos santos fialho //

Os Simpósios de Arquitetura e Urbanismo são eventos promovidos anualmente, realizados no Centro de Convenções do Campus Santo Amaro, direcionados ao público externo e interno, com a participação de profissionais brasileiros e estrangeiros, organizados em torno de temas de relevância para o campo de conhecimento. Acontecem desde 2009, quando a 1º edição foi realizada com o intuito de promover o lançamento o Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do SENAC. Importante catalizador de encontros, discussões e ideias, estes eventos foram de extrema relevância para a construção e consolidação do curso.

Nesta edição do Semestrário, apresentamos um pequeno histórico do evento, no qual elencamos as ações, convidados e temas discutidos.

Em sua edição inaugural, o evento discutiu o papel do arquiteto na cidade contemporânea sob a ótica da formação profissional e perspectivas para o futuro. Como parte da estratégia de lançamento do Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do Senac, além do evento, foi organizada uma exposição fotográfica dos diversos edifícios do Senac, com projeto expositivo do Arquiteto Caio Vassão. Em parceria com a Editora Romano Guerra foi lançado o livro “O Arquiteto e a Cidade Contemporânea, organizado por Abilio Guerra e que contou com 11 textos críticos de autores convidados e, ainda, ensaios fotográficos de Nelson Kon e Gal Oppido.

Palestrantes: Mario Biselli, Angelo Bucci, Ruy Ohtake, Marcelo Ferraz (Brasil) e Julio Gaeta (México) Mediação: Luis Antonio Jorge.

123 _

2009 22 de outubro de 2009 O arquiteto e a cidade contemporânea.

124 _

2010 3 de novembro de 2010 Habitar em trânsito: Desafios para as cidades do século XXI. Em sua segunda edição, discutiu questões de relevância no campo da arquitetura e urbanismo, pensadas a partir das constantes necessidades de transformações da sociedade, debatidas por quatro arquitetos convidados.

As questões colocadas foram discutidas em torno de quatro eixos temáticos: Território (a relação entre o meio ambiente e os diversos processos de sua ocupação pelo homem); Memória Urbana (as relações da sociedade com conceitos de identidade, patrimônio e memória); Habitação (habitabilidade compreendida em suas diversas escalas, relações e implicações) e Inovação (a técnica e a tecnologia a serviço da discussão e produção de novas formas de ocupação do espaço).

Para a divulgação do evento, professores e convidados publicaram textos em ambiente virtual (hotsite) discutindo o tema, material que foi também distribuído em cd-rom para todos os participantes.

Palestrantes: Andreas Pedersen (Dinamarca), Enric Geli (Espanha), Lauresto Escher e Vinicius Andrade (Brasil) Mediação: Prof Dra. Myrna Nascimento

Em sua terceira edição, colocou em discussão de que forma os profissionais da área podem enfrentar situações limite, como a ocupação de áreas de risco, a prevenção e a reação aos desastres naturais, a reconstrução de áreas afetadas, entre outras. Discutiu, ainda, de que maneira o planejamento das cidades pode evitar situações de emergência e como órgãos públicos, organizações não governamentais e profissionais envolvidos podem contribuir no socorro à população e na reconstrução das estruturas físicas afetadas.

A abordagem a partir de 4 eixos norteou a produção de textos de apoio, escritos por professores do curso e convidados, e publicados no “hotsite”, assim como na edição anterior, um mês antes do evento, preparando o terreno para as discussões pretendidas.

- Prevenção: o papel do planejamento urbano, o controle da ocupação das cidades, a capacidade de reação frente ao imprevisto e a eficiência dos órgãos públicos no socorro às populações atingidas.

- Reação: soluções de abrigos emergenciais e relocação das populações atingidas.

- Reconstrução: soluções arquitetônicas para o planejamento e a construção das novas estruturas.

- Futuro: como reconstruir? Qual o legado que essas experiências devem deixar para o futuro?

Palestrantes: Jorge Jauregui, Marcos Boldarini, Carlos Teixeira (Brasil) e Lars Krueckberg (Alemanha) Mediação: Prof Dra. Myrna Nascimento

125 _

2011 18 de novembro de 2011 Extremos: Arquitetura e Emergência.

126 _

2012 26 de outubro de 2012 Forma Urbana: o impacto das grandes intervenções arquitetônicas no tecido urbano das cidades.

O evento, em sua quarta edição, discutiu o universo de iniciativas capazes de gerar processos de transformação do tecido urbano, contribuindo de modo decisivo para a construção da paisagem da cidade. Também foram produzidos textos, publicados no ambiente virtual, organizados nos eixos temáticos/desdobramentos: Morfologia Urbana; Renovação Urbana; Patrimônio Histórico e Identidade Urbana Palestrantes: Nuno Almeida (UN - Holanda), Gonçalo Byrne (Portugal) Mediação: Prof Dra. Myrna Nascimento

O evento, em sua quinta edição, discutiu os vários fluxos que atravessam as cidades e seus impactos: pessoas, coisas, mercadorias, informações, imagens, energias, descartes, dinheiros, máquinas, subjetividades, acontecimentos, temporalidades, etc.

Palestrantes: Francine Houben (Holanda), Hector Vigliecca e Gustavo Penna (Brasil) Mediação: Prof Dra. Myrna Nascimento

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2013 25 de outubro de 2013 Fluxos: Metamorfoses da cidade - variáveis como constantes.

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2014 24 de outubro de 2014 Trajetórias: do ofício ao ensino da arquitetura.

O evento, em sua sexta edição, colocou em discussão a importância da experiência profissional como ferramenta de aprendizado e formação do futuro profissional arquiteto urbanista. Para tanto, convidou o arquiteto Eduardo de Almeida, de trajetória profissional e acadêmica ímpar, para partilhar sua vasta experiência com alunos e docentes. Devido à natureza da discussão proposta, forma convidados, ainda, dois debatedores (arquitetos e professores atuantes de outras escolas) para traçarem considerações e abrir o diálogo com o arquiteto e a audiência.

Palestrante: Arq. Eduardo de Almeida Debatedores: Arquitetos Artur Rozestraten (FAUUSP) e Fernando Vazquez (USJT) Mediação: Prof Dra. Myrna Nascimento

O sétimo simpósio discutiu o papel do arquiteto no desenvolvimento de projetos de infraestrutura, assim como o impacto dessas propostas nas cidades. O arquiteto João Batista Martinez Correa partilhou sua vasta experiência em projetos nesta escala, o que subsidiou o debate e as colocações de três convidados, que também a partir de suas experiências pessoais no ofício, colocaram questões relevantes em debate.

Palestrante: Arq. João Batista Martinez Correa Debatedores: Arquitetos Caio Vassão, Mario Biselli e Violeta Kubrusly Mediação: Prof Dra. Myrna Nascimento

129 _

2015 25 de novembro de 2015 Infraestrutura Urbana: o papel do arquiteto na transformação das cidades.

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2016 29 de novembro de 2016 Espaços para o Aprendizado Em sua oitava edição discutiu a importância dos espaços projetados para o convívio e aprendizado, com especial atenção ao papel do SESC e SENAC como produtores destes espaços. Para discutir a questão forma convidados representantes de quatro escritórios de arquitetura paulistanos, com diversos projetos institucionais.

Palestrantes: Adriana Levisky, Eduardo Gurian e Fernando Viégas Mediação: Prof Dra. Myrna Nascimento

os jovens profissionais e as novas

A nona edição do evento discutiu a importância da arquitetura como catalisador de ações transformadoras nas cidades, colocando também em questão o papel dos jovens profissionais neste contexto, abordando novas possibilidades de atuação profissional e transformações nas periferias das cidades.

Palestrantes: Elisabete França, Catherine Otondo e Danilo Terra Mediação: Prof Dra. Myrna Nascimento

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2017 14 de novembro de 2017 Novas práticas para um novo tempo: possibilidades de atuação

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2018 | 2019 14 de novembro de 2019 A cidade que desejamos – Arquitetura, Imaginário e Identidade Em novembro de 2019, em sua 10º edição, marcou o início das comemorações dos 10 anos do curso e colocou em discussão a importância da CIDADE como elemento catalizador de nossas relações sociais, políticas e indenitárias e, neste contexto, da Arquitetura como campo de conhecimento multidisciplinar que dialoga e media discussões com outros campos e expressões. O tema foi discutido por palestrantes convidados e docentes com atuações distintas, mas que transitam pelo assunto.

Paralelamente ao evento também foi organizada uma exposição comemorativa/ retrospectiva, reunindo fatos, memórias e conquistas do curso deste seu início em 2010.

Palestrantes: Paulo Alves, Guilherme Paoliello, Gal Oppido e Henri Gervaiseau Mediação: Prof Dra. Myrna Nascimento

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134 _

135 _ Com a realização da décima edição, encerramos um ciclo de consolidação do curso. Esta edição, além de seu caráter festivo, nos coloca também o desafio de refletir sobre nossa trajetória e traçar rumos para o futuro. O ofício do arquiteto urbanista exige constante atualização e reflexão e cada vez mais, torna-se urgente discutirmos nosso papel frente aos desafios da cidade contemporânea.

Com a realização do 10º Simpósio, lançamos o desafio de buscar um novo formato para esta arena de discussão e produção de conhecimento, mais multidisciplinar, mais colaborativo e engajado.

Que venham novos tempos!

Arquitetura e Urbanismo 2010_2020 ConvivĂŞncia ExperiĂŞncia Aprendizado

Arquitetura e Urbanismo 2010_2020 ConvivĂŞncia ExperiĂŞncia Aprendizado

Arquitetura e Urbanismo 2010_2020 ConvivĂŞncia ExperiĂŞncia Aprendizado

Arquitetura e Urbanismo 2010_2020 Cotidiano Disciplinas Trabalhos

Arquitetura e Urbanismo 2010_2020 Cotidiano Disciplinas Trabalhos

Arquitetura e Urbanismo 2010_2020 Cotidiano Disciplinas Trabalhos

Arquitetura e Urbanismo 2010_2020 Vida no Campus Amizade Celebração

Arquitetura e Urbanismo 2010_2020 Vida no Campus Amizade Celebração

Arquitetura e Urbanismo 2010_2020 Vida no Campus Amizade Celebração

Arquitetura e Urbanismo 2010_2020 Produção Acadêmica Exposições

Arquitetura e Urbanismo 2010_2020 Produção Acadêmica Exposições

Arquitetura e Urbanismo 2010_2020 Produção Acadêmica Exposições

Arquitetura e Urbanismo 2010_2020 Oficinas Workshops Colaborações Parcerias

Arquitetura e Urbanismo 2010_2020 Oficinas Workshops Colaborações Parcerias

Arquitetura e Urbanismo 2010_2020 Oficinas Workshops Colaborações Parcerias

Arquitetura e Urbanismo 2010_2020 Convivência e Colaboração Espaços para o Aprendizado

Arquitetura e Urbanismo 2010_2020 Convivência e Colaboração Espaços para o Aprendizado

Arquitetura e Urbanismo 2010_2020 Convivência e Colaboração Espaços para o Aprendizado

Arquitetura e Urbanismo 2010_2020 Projetos de ExtensĂŁo Parcerias

Arquitetura e Urbanismo 2010_2020 Projetos de ExtensĂŁo Parcerias

Arquitetura e Urbanismo 2010_2020 Projetos de ExtensĂŁo Parcerias

Arquitetura e Urbanismo 2010_2020 Trabalhos de Conclusão de Curso Bancas de Avaliação Formandos

Arquitetura e Urbanismo 2010_2020 Trabalhos de Conclusão de Curso Bancas de Avaliação Formandos

«Formada pelo Centro Universitário Senac em 2014, a Arquiteta e Urbanista Thamara Nadais sempre demonstrou interesse em assuntos públicos e urbanos e adquiriu experiência na Prefeitura Municipal de São Paulo com elaboração de Projeto Legal, legalização de imóveis e licenciamento de estabelecimentos. Outras experiências foram em escritórios especializados em projetos arquitetônicos e obras. Atualmente é proprietária do escritório AlvaráSP Arquitetura, onde elabora projetos legais para emissão de alvarás nas Prefeituras, projetos arquitetônicos para liberação de reformas e o acompanhamento de execução de obras.»

Thamara Nadais Turma 2010_1 / 2014_2

"Sou Arquiteto e Designer de Criação no Escritório Dezoito Arquitetura. Através do 3D e da renderização, desenvolvo remakes e novos conceitos, tropicalização e tudo relacionado ao varejo. Atuamos no retail de luxo de diversos seguimentos em lojas do Brasil e do exterior. Trabalhamos junto a clientes como Intimissimi, Fragrance, Jorge Bischoff, Grand Cru, TVZ e ColdStone entre outros.»

João Voss Turma 2012_1 / 2016_2 Roda de Conversa com jovens arquitetos do Senac.

Semana JUNTOS / abril 2019

Arquitetura e Urbanismo 2010_2020 Alunos e Egressos Arquitetos Urbanistas do Senac

«Me chamo Luis Garcia e sou formado pelo SENAC em 2016 na terceira turma do curso de Arquitetura e Urbanismo. Estou atualmente trabalhando como arquiteto no escritório Triptyque Architecture e paralelamente estou desenvolvendo minha própria prática arquitetônica com meu escritório Atelier_+L7 em projetos e concursos. Estou também atuando como professor assistente em uma disciplina de Tecnologia na faculdade Escola da Cidade.

Alexandre Monteiro Amanda Miyazaki Fiona Platt Luana Pedrosa Matheus Alexandre Thamara Nadais

Luis GArcia Turma 2012_1 / 2016_2

Bruno Ribeiro e Ramon Souza, iniciaram faculdade de Arquitetura e Urbanismo pelo Senac em 2010. Durante a faculdade não fizeram sequer um trabalho juntos, porém durante a participação de um intercâmbio pelo KEA - Copenhagen School of Design and Technology em 2013, iniciou-se uma grande amizade pelos dois jovens universitários.

Após a formatura em 2014 começaram uma parceria em projetos pontuais, que se arrastou por mais três anos, quando em 2018 fundaram o Cuna Arquitetura.

Atualmente o escritório tem foco em arquitetura corporativa e comercial e se destaca no setor de esportes eletrônicos, com projetos realizados para os maiores times do Brasil.

O nome do escritório é um sinônimo da palavra berço, remetendo a origem dos arquitetos e suas trajetórias que influenciam diretamente na produção arquitetônica.

O Cuna acredita que a arquitetura é feita pelas as pessoas, pois sem elas, um prédio, uma praça e uma casa, por exemplo, não seriam nada. E em contrapartida, quando um indivíduo ocupa o espaço projetado e executado, tudo começa a fazer sentido.

«Ingressamos no curso no primeiro semestre de 2016, no dia 15 de fevereiro.

Esperamos conseguir um emprego no qual possamos aplicar as habilidades desenvolvidas na faculdade, explorando sempre o nosso potencial para atender as demandas que nos forem apresentadas.»

Bruno Ribeiro Ramon Santos

Ana Carolina Poli da Silva, Asaph Nícolas Almeida de Souza, Camila Brandão Nunes da Silva e Heloisa Helena Reis Ferreira.

Turma 2010_1 / 2014_2

Turma 2016_1 / 2020_2

Alexandre Nishida Tsutsui, aluno de transferência, provindo da Universidade Presbiteriana Mackenzie e formado no segundo semestre de 2018, com o Trabalho Final de Graduação intitulado 'Centro de Bioconstrução São Paulo', orientado pelos professores Drª Valéria Cássia S. Fialho e Me. Ricardo Wagner Alves Martins.

Após minha formação, entre janeiro e maio de 2019, tive a oportunidade de trabalhar com casas sustentáveis no escritório da arquiteta Irina Biletska e o bioconstrutor Gonzalo Nadal, em Serra Grande, Sul da Bahia. Lá, também, pude participar no desenvolvimento de um conjunto residencial, localizado na praia do Sargi.

Desde minha fase universitária, venho me aprofundando na área de Bioconstrução, tendo a felicidade em participar de vivências, cursos e construções. Há aproximadamente um mês realizo pesquisas e encontros com possíveis parceiros, em busca de conhecimento e embasamento prático/teórico. Neste mês, fui recebido pelo engenheiro Hélio Olga Jr. (Ita Construtora) e os arquitetos Francisco Lima (Archidomus) e Leiko Motomura (Amima Arquitetura).

No meio de outubro, fui convidado para participar do projeto Cidades Sustentáveis, no Colégio Rio Branco, com os 3ºs anos do Ensino Fundamental. O produto final será uma maquete em escala urbana, realizada com os alunos e utilizando somente materiais recicláveis e/ou reutilizados.

E por fim, desde o final de outubro, venho integrando a equipe do escritório Transversal, junto à Profª Drª Jordana Zola, em um projeto de curta duração.

Aos aos colegas, funcionários e professores do Senac, pelo acolhimento e parceria, um muito obrigado!

«Comecei Arquitetura esse ano e sinto que já entrei em contato com um mundo totalmente diferente do que vivi anteriormente – ainda que seja o mesmo. Espero poder me formar como uma pessoa capaz de transformar e impactar a realidade de cada um, seja no cotidiano ou em seus momentos extraordinários.»

Alexandre Tsutsui Turma 2018_2

Mariana Tuzaki Turma 2019_1 / 2023_1

Arquitetura e Urbanismo 2010_2020 Viagens Visitas TĂŠcnicas Trabalhos de Campo

Arquitetura e Urbanismo 2010_2020 Viagens Visitas TĂŠcnicas Trabalhos de Campo

Arquitetura e Urbanismo 2010_2020 Viagens Visitas TĂŠcnicas Trabalhos de Campo

Arquitetura e Urbanismo 2010_2020 Eventos Palestras Convidados

Arquitetura e Urbanismo 2010_2020 Eventos Palestras Convidados

Arquitetura e Urbanismo 2010_2020 Eventos Palestras Convidados

2009

O arquiteto e a cidade Contemporânea Angelo Bucci Julio Gaeta (México) Marcelo Ferraz Mário Biselli Ruy Ohtake

2012

Forma Urbana Nuno Almedia (UN - Holanda) Gonçalo Byrne (Portugal)

2013

Fluxos: Metamorfoses da cidade Francine Houben (MECANOO - Holanda) Hector Vigliecca Gutavo Penna

2014

Trajetórias: do ofício ao ensino da Arquitetura Eduardo de Almeida Debatedores: Artur Rozestraten e Fernando Vazquez

2015

Infraestrutura Urbana João Batista Martinez Correa Debatedores: Caio Vassão, Mario Biselli e Violeta Kubrusly

2016

Espaços para o Aprendizado Adriana Levisky Eduardo Gurian Fernando de Mello Franco

2017

Novas Práticas para um novo tempo: Os jovens profissionais e as novas possibildiades de atuação Elizabete França , Catherine Otondo, Danilo Terra e Marina Grinover

Gal Oppido Guilherme Paoliello Henri Gervaiseau Paulo Alves

169 _ // exposição montada no dia do evento //

C

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cotidiano agosto a dezembro de 2019

172 _

16 agosto 2019 // formatura // 22 agosto 2019 // high design talks //

173 _ 30 agosto 2019 // reuniĂŁo escritĂłrio modelo // 26 setembro 2019 // aula inaugural //

174 _

25 agosto 2019 // atividades do ocupalar // 25 agosto 2019 // mesa redonda ocupalar //

175 _ 28 setembro 2019 // visita casa artigas // 05 outubro 2019 // festival vida universitรกria //

176 _

177 _

178 _

30 outubro 2019 // alunos na jornada ic da escola da cidade // 31 outubro 2019 // chĂĄ de bebĂŞ //

179 _ 19 novembro 2019 // expo BAU 10 anos // 26 novembro 2019 // safra de tccs //

180 _

27 novembro 2019 // palestra escritรณrio bisseli + katchborian //

181 _

182 _

02 dezembro 2019 // emau no desfile da moda // 06 dezembro 2019 // aula final DU //

183 _ 09 dezembro 2019 // expo final de semestre // 09 dezembro 2019 // bancas finais de tcc //