Boletim 108 mar 2015

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MHN reinicia exposições em escolas de Campina Grande-PB

Exposição na Escola Solon de Lucena – SPA

O MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL DA UEPB reiniciou as exposições itinerantes em escolas de Campina Grande-PB. A Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Solon de Lucena foi a escolhida, recebendo o projeto de exposição na manhã do dia 18 de março de 2015. Buscando dinamizar e tornar mais interessante o ensino e aprendizagem da História, as exposições itinerantes estão voltadas à visitação de algumas escolas municipais e estaduais, privilegiando os alunos a conhecer artefatos testemunhos da Arqueologia e Paleontologia regional. Dentre os objetivos específicos do projeto está a educação patrimonial e os trabalhos, nesta etapa, estão sendo desempenhados pelo acadêmico de História da UEPB Thiago Melo Duarte sob a orientação do Professor Pós-Dr. Juvandi de Souza Santos.


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Exposição fotográfica evidencia patrimônio arqueológico em Cajazeiras-PB

UMA EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA sobre sítios arqueológicos da Paraíba e de Pernambuco foi realizada na Universidade Federal de Campina Grande (UFCG / Campus Cajazeiras) no mês de março sob a organização da Professora de História Antiga e PréHistória Uelba Alexandre do Nascimento. A exposição foi parte integrante da avaliação da III unidade da disciplina de pré-história do período 2014.2. Os alunos e alunas da disciplina se dividiram em sete grupos e cada um foi pra um sítio de pintura rupestre, catalogados ou não, no sertão da Paraíba e Pernambuco. A exposição fotográfica tinha por objetivo mostrar a situação dos sítios arqueológicos do sertão da Paraíba em especial e também mostrar a riqueza do nosso patrimônio arqueológico rupestre. Nessa busca por sítios, os alunos

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Imagens da exposição nos corredores da UFCG Campus Cajazeiras – Uelba Alexandre

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de dois grupos conseguiram identificar dois sítios que ainda não foram catalogados pela SPA, que são eles: O sítio arqueológico de Morros, localizado a 20 km do município de São José de Piranhas, que foi descoberto acidentalmente em consequência das obras da transposição do rio São Francisco, e foi pesquisado pelos estudantes João Kaio Miguel Arruda, Lucas Kennedy Figueiredo, Mateus Gomes Tavares e Maria Marleide Morais Carlos. O outro sítio não catalogado encontra-se no município de Lagoa, na Paraíba, no sopé da serra da cabeça. As figuras são majoritariamente de mãos em positivo de cor avermelhada. Esse sítio foi pesquisado pelos alunos Maria Juleide Queiroga Pires, Francisco John Kaio de Melo, Danielle Ribeiro de Souza e Janiny Paulo Sarmento. “Acreditamos que esse tipo de trabalho valoriza nosso patrimônio arqueológico e estimula os alunos e alunas à pesquisa e preservação dessas áreas, bem como a conscientização das pessoas em torno da valorização desse rico patrimônio”, afirmou a Profa. Uelba Alexandre. O interessante é que depois da pesquisa, os próprios alunos descobriram vários outros sítios nas cercanias de suas cidades de origem e que não são catalogados. Esses alunos e alunas, estimulados pela professora, entraram em contato com a SPA para realizarem o cadastro desses sítios e consequentemente atuarem nas suas cidades no sentido de conscientizarem a população local quanto a preservação desse patrimônio.

ENTRE OS DIAS 28 E 29 de março o confrade Vanderley de Brito esteve na cidade de Cabaceiras, Cariri do Estado, para pesquisar nos livros de batismo, casamentos e óbitos do Arquivo Paroquial desta cidade, onde o pároco é o Pe. João Jorge Rietveld, sócio da SPA. As pesquisas de Vanderley objetivam um levantamento de dados para Montagem Vanderley de Brito o projeto genealógico que vem desenvolvendo sobre a família Brito que se difundiram da ribeira do sítio Ramada, município de Boqueirão, pois este município pertencia a Freguesia de Cabaceiras. Foram dois dias inteiros debruçados sobre os velhos livros da paróquia, que remontam desde o ano de 1835. A pesquisa recebeu total o apoio logístico da Casa Paroquial, através do confrade Pe. Rietveld e, segundo o pesquisador, esta foi apenas a primeira etapa da pesquisa no arquivo desta paróquia, pois ainda serão necessárias outras visitas a tão rico arquivo documental que, levando em consideração sua antiguidade, está em bom estado de conservação.

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Pesquisa nos arquivos paroquiais de Cabaceiras-PB

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ARTIGO 1 __________________________________________________________________ (Re) lembrando antropólogos Carlos Alberto Azevedo Antropólogo, Vice-Presidente da SPA.

NA DÉCADA DE CINQUENTA não existiam antropólogos na Paraíba. A única referência era Leon Clerot – um cientista à maneira antiga: arqueólogo, paleontólogo, geólogo e etnólogo. A “canonização” de Clerot foi, de certa forma, prejudicial para que o campo disciplinar da antropologia se institucionalizasse na Universidade. Somente em 1969 é que, oficialmente, foi preenchida a cátedra de antropologia na Universidade Federal da Paraíba. Tendo como professor titular Frans (Francisco) Moonen, um antropólogo holandês que veio para o Brasil em 1964. Moonen desempenhou um papel importante na Paraíba – realizou pesquisas de campo entre os Potiguara (no singular), resultando das mesmas, vários trabalhos, entre outros Os índios Potiguara da Paraíba (1982), Etnohistória dos índios Potiguara (1992). Além disso, questionou a validade dos territórios indígenas, defendendo o usufruto dos mesmos. Denunciou em plena ditadura militar, a função negativa (nefasta) da Fundação Nacional do Índio – ressaltando que muitos antropólogos da FUNAI estavam a serviço do colonialismo e do imperialismo. Foi, sim, um antropólogo atuante. Não se limitou à sala de aula. Vale a pena mencionar dois outros nomes: José Lavareda e Simone Carneiro Maldonado. Lavareda desenvolveu importantes trabalhos no campo da metodologia de pesquisa, seguindo a linha teórica de Melville J. Herskovits e René Ribeiro. Tive a honra de ser colega de Lavareda no Departamento de Ciências Sociais da Universidade Católica de Pernambuco – PUC/Recife, em 1972. De Simone Maldonado sei pouco. Mas posso afirmar que a então jovem antropóloga trabalhou muito na área de antropologia marítima. Fez diversos estudos sobre pescadores no Litoral brasileiro. Também pesquisou o imaginário popular do Nordeste. Seus textos, hoje, são referências obrigatórias na área de antropologia marítima. (Para Ita, P. Marinheiro e Edvaldo Lira).

NO DIA 19 DE MARÇO a consocia Mali Pereira Trevas Silva tomou posse no cargo de Secretária Executiva da Secretaria de Agricultura Familiar e de Desenvolvimento do Semiárido do Governo do Estado da Paraíba. Mulher de muita garra, Mali Trevas – Secom PB determinação e com intuito de apoiar e desenvolver trabalho nas causas sociais, Mali pretende atrair incentivos, buscando parcerias para melhorar a qualidade de vida e otimizar a produção agrícola familiar em todo Estado. Sobre a questão hídrica, Mali quer desenvolver um projeto que envolva as lagoas e tanques existentes no Estado, atenta sempre a possíveis achados fossilíferos, o que poderá surtir parcerias com o Laboratório de Arqueologia e Paleontologia da UEPB.

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Mali Trevas em mais um desafio

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CAS aprova, em caráter terminativo, regulamentação da profissão de arqueólogo

A REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE ARQUEÓLOGO foi aprovada nesta quartafeira (25) pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS). O projeto torna o exercício da profissão de arqueólogo privativo dos diplomados em bacharelado em Arqueologia no país e no exterior (neste caso, desde que o título tenha sido revalidado no país); dos pósgraduados em área de concentração em Arqueologia, com monografia ou tese e com pelo menos dois anos consecutivos de atividades científicas no campo profissional da Arqueologia. A matéria é terminativa na comissão. Ou seja, seguirá diretamente para análise da Câmara dos Deputados, a menos que haja requerimento expresso para que também seja votada pelo Plenário do Senado. De autoria da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), o projeto estabelece que também poderão exercer a profissão os diplomados em outros cursos de nível superior que, na data da publicação da futura lei, contem com pelo menos cinco anos consecutivos — ou dez anos intercalados — de exercício de atividades científicas no campo profissional da Arqueologia; e os que tenham concluído curso de especialização na área e contem com pelo menos três anos consecutivos de atividades nesse campo profissional. As senadoras Lúcia Vânia (PSDB-GO) e Marta Suplicy (PT-SP) comemoraram a aprovação da proposta. Lúcia Vânia afirmou que a nova regulamentação vai favorecer as pesquisas arqueológicas no país e fortalecer o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Já Marta ressaltou que a profissão tem uma importância extraordinária na pesquisa e catalogação da cultura brasileira. — O povo não tem futuro se não tem seu passado conhecido e privilegiado — disse. O relator, senador Waldermir Moka (PMDB-MS), disse que é evidente, pela importância e complexidade, que as atividades de pesquisa arqueológica exigem do profissional uma habilitação específica, agora reconhecida com a aprovação da proposta.

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Na reunião da CAS, os Senadores Benedito de Lira e Waldemir Moka, que relatou o projeto – Edilson Rodrigues/Agência Senado

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Ele apresentou emenda para determinar que a condição de arqueólogo deve ser comprovada “para a prática de assinatura de contratos, termos de posse em cargo público, pagamento de tributos devidos pelo exercício da profissão e desempenho de quaisquer funções a ela inerentes”. Atribuições A proposta estabelece como atribuições do arqueólogo, entre outras: planejar, organizar, administrar, dirigir e supervisionar as atividades de pesquisa arqueológica; identificar, registrar, prospectar, escavar e proceder ao levantamento de sítios arqueológicos; executar serviços de análise, classificação, interpretação e informação científica de interesse arqueológico; chefiar, supervisionar e administrar os setores de arqueologia nas instituições governamentais de administração pública direta e indireta, bem como em órgãos particulares; prestar serviços de consultoria e assessoramento na área de Arqueologia; realizar perícias destinadas a apurar o valor científico e cultural de bens de interesse arqueológico, assim como sua autenticidade; coordenar, supervisionar e chefiar projetos e programas na área de Arqueologia. O projeto dispõe ainda sobre responsabilidades em pesquisa de campo e estabelece que em toda expedição ou missão estrangeira de Arqueologia em território nacional será obrigatória a presença de um número de arqueólogos brasileiros que corresponda, pelo menos, “à metade do número de arqueólogos estrangeiros nela atuantes”. Para Vanessa Grazziotin, a regulamentação da profissão permitirá “a identificação dos profissionais competentes, facilitando, para a administração pública e para a iniciativa privada, a contratação do profissional certo para aquele projeto, programa ou exploração específica”. Segundo a autora da proposição, o Brasil tem atualmente mais de 6 mil sítios arqueológicos identificados. “Não podemos entregar ao abandono, à incompetência, aos furtos e à deterioração esses valores inestimáveis, fundamentais para o futuro do conhecimento e da cultura nacionais. Caso isso aconteça, iremos lamentar muito no futuro a perda de referências históricas importantes, com redução do potencial turístico e deterioração de nosso patrimônio comum, que, bem explorado, pode gerar emprego e renda para nossos cidadãos”, argumenta a senadora. Fonte: Agência Senado.

A REVISTA ELETRÔNICA TARAIRIÚ (issn 2179-8168) é uma publicação do Laboratório de Arqueologia e Paleontologia da UEPB (LABAP/UEPB), com sede em Campina Grande-PB, atuando na divulgação de pesquisas nos seguintes campos científicos: 1. História do povoamento pré-histórico e histórico da América Latina; 2. Arqueologia; 3. Paleontologia. 4. Espeleologia. De periodicidade semestral, a Revista Tarairiú recebe contribuições em fluxo contínuo, de acordo com as Normas para Submissão. Para o próximo número, o prazo para envio é 30 DE JULHO.

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Chamada de artigos para Revista Tarairiú

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ESTÁ NO AR O LIVRO 'Estudos da Tradição Itacoatiara na Paraíba: subtradição Ingá?' (Cópias & Papéis, 2014. 165p) de autoria do Professor da UEPB Dr. Juvandi de Souza Santos. A obra compõe o terceiro volume da série Arqueologia/Paleontologia e está no ar em e-book e também terá sua versão impressa. O livro foi lançado na UEPB Campus de Guarabira. Vejamos a apresentação: O livro em questão apresenta como principais objetivos o de realizar o levantamento, a identificação e a catalogação dentro da área polarizada pela Itacoatiara (gravuras rupestre) do Ingá, sítios da Tradição Itacoatiara de gravuras rupestres que apresentem as mesmas características (ou não), de confecção dos petróglifos em meiacana, tendo como sítio nuclear a Itacoatiara do Ingá, para compará-las as gravuras identificadas nesses sítios as do Ingá e identificar uma provável existência de uma subtradição de arte rupestre de Itacoatiara para a região do estado da Paraíba e adjacências. Para tanto, realizamos atividades de campo durante três anos e já identificamos mais de quarenta (40) itacoatiaras, sendo que, neste trabalho, apenas apresentamos o estudo realizado sistematicamente em dezenove (19) sítios, no que concluímos, mesmo que de forma prematura e dado a importância da Itacoatiara do Ingá como sítio arqueológico de rara beleza e com característica única no Brasil, que existe, de fato, a partir deste importante sítio, uma cultura das itacoatiaras numa larga região do que hoje é o estado da Paraíba e circuvizinhanças, que denominamos de Subtradição Ingá. Finalmente, somos conscientes que necessário se faz a busca de mais sítios com gravuras numa área maior do que a que trabalhamos nesta etapa primeira do projeto que recebeu apoio financeiro do PROPESQ/UEPB, num raio de 45 Km a partir do sítio nuclear), para que possamos melhor consolidar nossa propositura. Paralelo as atividades arqueológicas foram desenvolvidas atividades de Educação Patrimonial, objetivando salvaguardar para as gerações presentes e futuras, o pouco que ainda resta dos sítios arqueológicos da região, no que também sugerimos que tais atividades sofram continuidade paralelamente as atividades de pesquisas de novas ocorrências de itacoatiaras na Paraíba. Baixe o livro através do link: http://mhn.uepb.edu.br/Livros /SANTOS_Juvandi_de_Souza_Estudos_da_Tradicao_Itacoatiara_na_Paraiba_Subtradica o_Inga_isbn978-85-912404-6-3.pdf .

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Estudos da Tradição Itacoatiara na Paraíba é lançado

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ARTIGO 2 __________________________________________________________________ Sítios Arqueológicos de Arte Rupestre com sobreposições de Tradições em cavidade natural da Paraíba Prof. Dr. Juvandi de Souza Santos

TEM SIDO RARO encontrarmos nos confins da Paraíba sítios arqueológicos de arte rupestre com figuras sobrepostas em bom estado de conservação. Quando se trata de figuras rupestres em três tradições diferentes, o achamento é muito mais raro. Mas nesses rincões ainda existe muito que se conhecer e estudar. Em atividade recente de prospecção arqueológica/espeleológica em município do Cariri Paraibano (deixamos de citar o nome da localidade visitada para preservar a integridade do achado), encontramos um complexo arqueológico inusitado, raro e pouco conhecido no Estado: tratase de vários sítios de arte rupestre e outras tipologias, inclusive necrópoles indígenas (duas) em perfeito estado de conservação, sendo que em uma deles, o sítio Tapuia, além de ser um belo exemplar de sítio Imagens: Juvandi de Souza Santos espeleológico do tipo abrigo sob rocha, é um sítio necrópole e de arte rupestre. No sítio Tapuia a arte parietal apresenta-se em três tradições diferentes: 1. A Agreste; 2, a Nordeste; 3. A Itacoatiara, sendo esta última apresentando gravuras que se assemelham as do Ingá. O complexo arqueológico ainda apresenta alguns tanques e pequenas lagoas em que encontramos com certa facilidade fósseis de animais da megafauna pleistocênica, além de monumentos geológicos de rara beleza.

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Historiador e Arqueólogo.

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Vanderley ministra palestra no Seminário S.J.M. Vianney NO DIA 05 DE MARÇO, o confrade Vanderley de Brito esteve ministrando a palestra ‘Missões na Capitania da Paraíba’ no Seminário São João Maria Vianney. O evento foi organizado pelo consócio Pe. João Jorge Rietveld e teve como público alvo os acadêmicos em Teologia e Filosofia do Centro de Estudos do Seminário. É a segunda vez que o Historiador Vanderley de Brito esteve Lançamento do livro em 2013 - SPA em palestra no Seminário, a primeira foi em 2013 onde lançou o livro ‘Missões na Capitania da Paraíba’ (Cópias & Papéis, 255p.).

Sessão solene no IHGP homenageia Rômulo Araújo Lima

NO DIA 13 DE MARÇO, houve uma sessão solene no Instituto Histórico e Geográfico da Paraíba – IHGP em homenagem póstuma ao Historiador Rômulo de Araújo Lima, que ocupou a Cadeira Nº. 40, que tem como Patrono Luciano Jacques de Morais. Em nome do IHGP falou o Historiador Carlos Alberto Farias de Azevedo, ocupante da Cadeira 11, que tem como Patrono Manuel Otaviano de Moura Lima (VicePresidente da SPA), enquanto o Dr. Gustavo Guimarães Lima, filho do homenageado agradeceu em nome da família. Compondo a mesa, o confrade Thomas Bruno Oliveira esteve representando a Presidência da Sociedade Paraibana de Arqueologia.

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Composição da mesa: Thomas Bruno de Oliveira, Laércio Cirne, Gustavo Guimarães Lima, Joaquim Osterne Carneiro, Carlos Alberto Farias de Azevedo, Josemir Camilo de Melo e Marinalva Freire – IHGP.

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Reforma no Vale dos Dinossauros está paralizada

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O PARQUE VALE DOS DINOSSAUROS, no município de Sousa-PB, está passando por reformas desde meados de 2014. Após o último processo eleitoral, viu-se uma sensível mudança no ritmo das atividades. O correspondente Luiz Carlos da Silva Gomes nos informa que até o mês de março as obras estavam paralisadas. Segundo Luiz, nenhuma informação foi possível obter sobre a retomada das obras no Museu e no complexo. A seguir, fotografias feitas por Luiz Carlos no dia 07 de março de 2015:

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As imagens são de autoria do correspondente Luiz Carlos. Mesmo em obras, é possível observar a presença de visitantes.

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– Mapa de atuação da SPA em Março de 2015 –

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Marรงo de 2015

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