Centro Turístico e Cultural ultima preparação de Museu
Centro Turístico e Cultural Mastodonte – SPA
DURANTE TODO ESTE MÊS DE JANEIRO, o consócio Historiador Vanderley de Brito se dedicou exclusivamente à confecção dos animais da megafauna pleistocênica e dos pitecantropos e hominídeos da evolução humana para compor o acervo artístico do museu do Centro Turístico e Cultural Mastodonte, que terá um salão climatizado onde o visitante poderá vivenciar o Pleistocêno e ver em atividade os mega animais que existiram neste período como o Mastodonte, a Preguiça-gigante, o Gliptodonte, o Tigre-dente-desabre, e também os ancestrais da evolução do homem em escala crescente. Todo o trabalho de reconstituição destes animais está sendo feito no quintal do consócio, que trabalha sozinho estruturando as peças com isopor e papel 40 kg, revestindo a estrutura com fibra de vidro e dando acabamento com cobertura em pelúcia, apenas para os animais e pitecantropos, pois os hominídeos ele pretende revestir com silicone pigmentado para dar a impressão de pele humana. Todo o trabalho está ficando numa perfeição admirável e certamente irá revolucionar a concepção de museologia no Estado.
Boletim Informativo da Sociedade Paraibana de Arqueologia - Nº 94 - issn 2176-1574
No museu, que fica à margem da BR 230, na saída de Campina Grande para o distrito de São José da Mata, o empresário Dagoberto Genésio, que fundou ali o Instituto Dona Carminha, mandou revestir as paredes internas do museu (que terá o nome de Sargento Genésio) com o aspecto de uma caverna e um sistema de iluminação dirigida com sons ambiente por sensores já está em fase de conclusão, também está sendo construído um auditório anexo para que os visitantes possam receber uma aula confortável sobre o pleistoceno nordestino, com auxílio de imagens exibidas em data show, isso logo após a visita ao museu. O projeto do museu está a cargo do historiador Washington Luís de Menezes e a inauguração deverá ocorrer ainda este ano.
ARQUEÓLOGOS DESENTERRARAM NA CHINA crânios de mais de 80 jovens mulheres que poderiam ter sido sacrificadas há mais de 4 mil anos, indicou nesta segundafeira a imprensa estatal. Estas relíquias foram encontradas nas ruínas de Shimao, um importante sítio arqueológico do Neolítico, no norte do país, segundo a agência de notícias Xinhua. A ausência do resto do esqueleto das mulheres levaram os especialistas a acreditar que as mulheres foram mortas aparentemente durante uma cerimônia "ligada à construção das muralhas da cidade", de acordo com a agência. Depois de estudar as amostras ósseas recolhidas, os especialistas acreditam que as mulheres foram queimadas após a morte, informou Sun Zhouyong, funcionário do Instituto de Arqueologia da província de Shaanxi. "Este enterro coletivo poderia estar relacionado à cerimônia de fundação da cidade", disse ele.
Janeiro de 2014
Arqueólogos encontram crânios de chinesas sacrificadas há 4 mil anos
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As ruínas de Shimao, no norte da província de Shaanxi, foram descobertas em 1976, mas os arqueólogos perceberam apenas recentemente que elas faziam parte de uma cidade da era neolítica. A prática do sacrifício já havia sido registrada na história da China, especialmente no caso dos imperadores que quando mortos eram enterrados com os seus servos e concubinas. Fonte: (Zero Hora com informações da AFP) disponível no JC e-mail 4868.
O Resgate do Pavão Misterioso DURANTE O MÊS DE JANEIRO se deu as gravações do filme O Resgate do Pavão Misterioso, as filmagens ocorreram na cidade de Areia. Silvio e Vanderley - SPA O roteiro do filme, que está sendo produzido e dirigido pelo cineasta Sílvio Toledo, é de autoria de nosso consócio Vanderley de Brito e narra uma história que se passa em princípios da década de 20, quando o famoso cordel foi escrito pelo repentista José Camelo de Melo Rezende, e também nos dias atuais, quando o aeroplano Pavão Misterioso é descoberto por um agricultor e escavado por um arqueólogo na cidade de Pilõezinhos e, como ocorreu na história do cordel, novamente é utilizado para auxiliar na fuga de um casal apaixonado. Este filme, aprovado em edital do Fundo de Incentivo a Cultura do Governo do Estado (FIC), é a primeira experiência de nosso consócio historiador no campo da dramaturgia, e deve ser lançado nos próximos meses.
Projeto Arte visual periférica na Paraíba
projeto “Arte visual periférica na Paraíba”, que propõe divulgar a produção contemporânea em artes visuais de 12 artistas do Estado, onde foram realizadas duas exposições, a primeira em João Pessoa no Núcleo de Arte Contemporânea da UFPB (NAC), e a segunda em Campina Grande no Museu de Artes Assis Chateaubriand da UEPB (MAC), com trabalhos que dialogam com as linguagens da arte contemporânea.
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O ARTISTA PLÁSTICO PARAIBANO LUIZ BARROSO lançou o
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Entre os trabalhos apresentados, destacamos a obra Metalinguagem, de autoria do propositor do projeto, Luiz Barroso, que se trata de um painel medindo 1,50x5.00m composto de modelagens em papel machê e recostes de jornais e revistas com os símbolos rupestres da famosa Pedra do Ingá (foto), onde o artista tenta passar uma linguagem limiar entre o contemporâneo e a do povos pré-históricos. Esta não é a primeira vez que Luiz Barroso constrói e expõe trabalhos inspirados na Pedra do Ingá, assim como nosso consócio Raul Córdula Filho, Barroso também tem uma história de relação artística com os registros rupestres do Ingá. Um bico de pena de sua autoria foi escolhido como capa do livro ‘Pré-História II: estudos para a arqueologia da Paraíba’ organizado pela SPA (ver imagem). Depois de realizadas as exposições, todas as obras expostas foram doadas ao NAC e MAC, ato que possibilita o desdobramento deste recorte curatorial em outras instâncias artísticas.
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– Mapa de atuação da SPA em janeiro de 2014 –
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