Boletim 99 jun 2014

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Objetos dos séculos XVII e XVIII encontrados em casarões da Paraíba

Wagner Lima – G1

PRATOS, GARRAFAS, FAIANÇA inglesa e até uma cacimba, possivelmente, datados do século XVII até o começo do século XX, foram encontrados nas escavações realizadas em cinco dos oito casarões da Avenida João Suassuna, no Centro Histórico de João Pessoa, durante a investigação arqueológica que está sendo feita no local. Também foram encontrados material orgânico como conchas malacológicas e outros como ferro e até osso humano. O trabalho minucioso de pesquisa é obrigatório antes da revitalização dos imóveis para projetos de habitação da prefeitura da capital, segundo o diretor de Planejamento da Secretaria de Habitação de João Pessoa, Pascal Machado.


Os achados somam 500 peças que podem contribuir para que arqueólogos, historiadores e antropólogos recontem um pouco da história de João Pessoa, justamente, na área por onde a cidade foi colonizada a partir de 1585, segundo o arqueólogo Antônio Canto. Aproximadamente 80% desse total são peças dos séculos XIX e XX. Junto ao G1 trabalho de prospecção de solo e de paredes, identificação e análise das peças, a equipe vai realizar atividades de educação patrimonial e a de registro da memória por meio da oralidade dos moradores da região. A previsão é de que, até o mês de junho, todo o trabalho seja concluído e as peças, após catalogadas, fiquem acessíveis à população por meio de uma exposição permanente mantida pela Coordenadoria de Patrimônio Cultural de João Pessoa (Copac). Dentre os achados arqueológicos estão faianças, que são louças, além de pratos e garrafas utilizadas para guardar cerveja e bebidas gaseificadas. À medida que são encontradas, as peças são alocadas pela equipe em quatro categorias: faiança, cerâmica, ferro e gres. Uma curiosidade é que a equipe encontrou, segundo Pascal Machado, uma cacimba que se suspeita ser anterior ao século XIX. A estrutura demonstra como era o sistema para armazenar água daquela época. No entanto, o arqueólogo Antônio Canto, responsável pelo trabalho de pesquisa nos casarões, afirmou que não é possível precisar a data ou período histórico da construção da cacimba, exceto após a conclusão dos testes de termoluminescência, utilizado para datar objetos de cerêmica, tijolos e telhas. O material será enviado a São Paulo para avaliação. Vestígios de construções anteriores nos imóveis e encanamento de cerâmica também foram localizados durante a pesquisa arqueológica, segundo o arqueólogo Antônio Canto. Após a conclusão do trabalho, previsto para o mês de junho deste ano, a equipe de arqueologia irá avaliar a possibilidade de deixar algumas partes antigas dos imóveis em áreas comuns aparentes para visitação, a exemplo do que ocorre na Igreja de São Frei Pedro Gonçalves. Outras, segundo ele, terão que ser cobertas para garantir a funcionalidade dos prédios. Os oito imóveis serão incluídos em projetos de habitação. O térreo será ocupado por estabelecimentos comerciais e de serviços, segundo o diretor de Planejamento da Secretaria de Habitação, Pascal Machado. As moradias serão, a princípio, restritas à parte de cima desses imóveis, que serão financiados por meio do projeto Minha Casa, Minha Vida do governo federal. Uma das constatações feitas pela equipe é de que os canos encontrados nos casarões são do começo do século XX. Segundo o arqueólogo Antônio Canto, os canos foram fabricados pela empresa Cerâmica Industrial do Cabo, que concentrou toda a sua atividade em Pernambuco nas décadas de 20 e 30 do século passado. Antônio Canto reforçou que o trabalho arqueológico, além de ser obrigatório para imóveis tombados antes de intervenção, possibilitará informações importantes sobre essa área histórica da cidade. “A principal importância é que nós temos a oportunidade de conhecer mais sobre a história dessa área da cidade, dos costumes, hábitos e formas de construções”, afirmou. Fonte: Wagner Lima, Portal G1 Paraíba

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Inaugurado Museu-escola no Centro Cultural Mastodonte

UM MUSEU-ESCOLA foi inaugurado nas dependências do Centro Turístico e Cultural Mastodonte no último dia 18 de junho em Campina Grande, trata-se do Museu de História Natural Sargento Genésio, cujas dependências retratam a megafauna do pleistoceno, período ocorrido entre 1,8 milhões de anos e 11 mil anos atrás, caracterizado pela Evento de lançamento - SPA presença de mamíferos gigantes. O Museu é dividido em duas alas, uma com montagem cênica do pleistoceno e outra com uma exposição de fósseis encontrados em Lagoa de Dentro em fins da década de 1990 e vestígios arqueológicos. Sua idealização partiu do historiador Washington Luis de Meneses, materializada pelo empresário Dagoberto Genésio, Presidente do Instituto Cultural Dona Carminha Thomas Bruno, Ida Steinmüller e Vanderley de Brito - SPA (instituição que gerencia o Museu). Há dois anos o equipamento cultural vinha sendo construído e em fins de 2013, o historiador e artista plástico Vanderley de Brito (sócio da SPA) foi contratado para confeccionar réplicas de mamíferos da megafauna pleistocênica em tamanho natural. O trabalho de

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Porção da ala do pleistoceno - SPA

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montagem e decoração cênica da ala pleistocena contou ainda com os confrades da SPA Erik de Brito e a artista plástica Sheila Dias Farias. Já a seção de fósseis e material arqueológico ficou sob os cuidados do consultor Djair Fialho. O museu está sob a direção do historiador Vanderley de Brito e o evento de inauguração se deu nas dependências do Centro Turístico e Cultural Mastodonte, reunindo autoridades políticas e culturais com palestras, visitação ao museu e confraternização. Estiveram presentes diversas personalidades como Ida Steinmüller, Presidente do Instituto Histórico de Campina Grande – IHCG, Romero Rodrigues e Antônio Jatobá, representando o Paraíba Convention & Visitors Bureau, o Professor Matusalém Alves (da Universidade Estadual da Paraíba), o historiador Thomas Bruno Oliveira (Presidente da SPA), autoridades do município de Puxinanã e o Vice-Governador Rômulo José de Gouveia, representando o Governo do Estado.

O GT apresenta como principal objetivo o de congregar estudantes, professores e pesquisadores que atuem nos campos do patrimônio histórico, pré-histórico e preservacionista, que estejam com atividades de pesquisas em andamento ou já concluídas, para desta forma, mostrarmos e discutirmos nossas experiências nos campos das pesquisas científicas e das atividades de cunho preservacionistas em andamento no estado da Paraíba e circunvizinhanças e, assim, buscarmos ações mitigadoras para sanarmos os graves problemas de destruição do nosso patrimônio cultural. Mais informações sobre o evento e a programação completa podem ser acessadas através do endereço eletrônico http://semanadehumanidades.wix.com/ch-uepb. Fonte: Portal UEPB (Adaptado)

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DE 28 A 31 DE OUTUBRO, o Câmpus III da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), situado em Guarabira-PB, realiza a 6ª Semana de Humanidades com o objetivo de estabelecer um espaço de discussão, troca e construção de saberes. Os interessados em apresentar trabalhos têm até o dia 5 de agosto para efetuar suas inscrições, exclusivamente pelo endereço eletrônico http://semanadehumanidades.wix.com/ch-uepb#!studentlife/c11m6 . Com o tema “Formação de Professores e Direito à Educação”, o evento preza pela diversidade e multiplicidade de culturas através do compartilhamento de conhecimentos voltados para a formação de cidadãos capazes de compreender e conviver em meio ao novo contexto sociocultural do Século XXI. A sexta edição do evento apresenta uma vasta programação que abrange as áreas de Direito, Letras, Educação, Geografia e História. Estão sendo disponibilizados 31 minicursos e 25 simpósios temáticos, além de palestras, mesas redondas e atividades culturais. Dentre os GT's, teremos o GT 22: 'Patrimônio Cultural da Paraíba: desafios para estudos e preservação', organizado pelo Prof. Dr. Juvandi de Souza Santos e Thomas Bruno Oliveira. Veja a ementa:

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Achado arqueológico na área urbana de Campina Grande-PB

NO DIA 21 DE JUNHO, o pesquisador Vanderley Quebra-cocos - SPA de Brito (sócio da SPA) realizou uma prospecção em um canal que está sendo construído na zona urbana de Campina Grande, mais precisamente entre os bairros de Santa Rosa e Centenário, pela Prefeitura Municipal. Ao passar pela confluência das ruas Prof. Almeida Barreto e Pres. Costa e Silva, Vanderley observou o grande revolvimento de solo e o dano feito pela equipe de trabalho àquela área onde estava sendo construído um pequeno canal. Observando o córrego tomado por esgoto residencial, o confrade percebeu que se tratava de uma calha natural e que os esgotos e águas pluviais correm por sobre um lajedo que apresenta uma depressão canalizando as águas, acidente geográfico que certamente existia muito antes da ocupação do lugar pela urbanização, correndo com destino ao Riacho de Bodocongó, sendo deste um tributário. Em posse desta informação, Vanderley continuou seguindo o curso daqueles esgotos em busca de possíveis vestígios rupestres e se deparou com uma formação rochosa contendo uma depressão capsular feita por ação antrópica conhecido como quebra-coquinhos. Entre os dias 12 e 13 de julho, houve uma grande Lugar onde chuva na cidade que, pelo volume, vitimou uma série de se encontra soterrado o lajedo - SPA famílias. São muitos os desabrigados, segundo a Defesa Civil. Passados os dias de chuva, os confrades Vanderley de Brito e Thomas Bruno Oliveira visitaram o lugar e o que se temia aconteceu: os barrancos que margeiam o córrego caíram e soterraram o testemunho pré-histórico. As obras do canal continuam e possivelmente este testemunho arqueológico não seja mais visto.

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Área do canal depois das chuvas - SPA

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Este foi o primeiro testemunho arqueológico do gênero descoberto até então na área urbana de Campina Grande, que é entrecortada pelos riachos das Piabas e Bodocongó. Na margem destes, vários blocos rochosos foram retirados para a construção de casas, consequência do processo de Passagem das águas urbanização da cidade, em cuja área – sob a linha férrea, o canal está ao fundo - SPA muito provavelmente – existia vestígios humanos pré-históricos. Testemunha o exposto a ainda existente exploração de pedras e a presença de nomenclaturas antigas como “Pedreira do Catolé” e “Pedregal”.

Histórias esquecidas do catolicismo caririzeiro

O livro, de 132 páginas, é o quinto e último publicado pelo Padre João enquanto pároco em Juazeirinho, já que João Jorge deixa a paróquia depois de 12 anos, atendendo a mudanças ocorridas na Diocese de Campina Grande empreendidas pelo Bispo Dom Manoel Delson e publicadas na carta circular 001/2014. Durante este período à frente da paróquia, Pe. Rietveld criou e revitalizou SPA vários movimentos pastorais, realizou encontros e formações para agentes, organizou inúmeras excursões (inclusive com cunho preservacionista e histórico) e, entre outras realizações, escreveu mais três livros sobre a região, são eles: ‘Salomão Fontes Rangel: o santeiro de Tenório (1892-1975)’ (Imprell, 2006. 154p), ‘O Verde do Juazeiro: História da Paróquia de São José de Juazeirinho’ (Imprell, 2009. 362p), ‘História da Paróquia de Nossa Senhora da Luz de Pedra Lavrada: a devoção de José Bezerra da Costa’ (Maxgraf, 2010. 240p) e ‘Um Juazeiro que floresce: trezentos e quarenta e sete acadêmicos de Juazeirinho 1913-2013’ (Maxgraf, 2013. 183p). Além disso, Pe. João organizou três números da Revista acadêmica ‘Estudos do Seminário’ (Publicações II, III e IV) quando foi coordenador do curso de teologia do Centro de estudos do Seminário São João Maria Vianney de Campina Grande. O padre holandês que trouxe paz, luz, conforto e esperança para corações e espíritos dos juazeirinhenses, no dia 8 de julho realizou sua missa de despedida.

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Pe. João em pesquisa no Sítio Mucuitú - SPA

O CONFRADE DA SPA Pe. João Jorge Rietveld publicou um novo livro: ‘Histórias esquecidas do catolicismo caririzeiro’ é o título da obra. Publicada no mês de junho pela editora Maxgraf, reúne 74 artigos contando fatos interessantes recolhidos entre seus paroquianos na região da paróquia de São José (com sede em Juazeirinho-PB), onde foi pároco por vários anos.

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ARTIGO ____________________________________________________________________ Achado histórico no telhado da igreja do Rosário de Pombal Verneck Abrantes

POMBAL É O PRIMEIRO povoamento do sertão da Paraíba. No inicio de sua povoação, foi construída uma pequena igreja, no ano de 1701, chamada de Casa de Orações, de material de taipa, não muito resistente. Infelizmente essa primitiva igreja foi completamente Igreja do Rosário de Pombal - Verneck demolida. No ano de 1721 é erguida, próxima ao local da primeira, a segunda Igreja de Pombal, denominada de Igreja de Nossa Senhora do Bom Sucesso, construída pelo pedreiro Simão Barbosa Moreira, contratado por seiscentos e cinquenta mil réis, para entregar a construção em um período de três anos. Para tanto, foi criada a Irmandade de Nossa Senhora do Bom Sucesso, cujo presidente, o CapitãoMor José Diniz Maciel, foi quem contratou a obra. Sólida e grandiosa para a época havia no seu interior esculturas de madeiras Telhas com assinaturas - Verneck banhadas a ouro. Mantendo ainda hoje suas linhas arquitetônicas, em nada lembra a capela de 1701. No ano de 1897, com a construção da nova igreja Matriz, logo batizada de Igreja de Nossa Senhora do Bom Sucesso, passa a primitiva a ser denominada de Igreja de Nossa Senhora do Rosário, sendo agora sua administração quase que exclusiva de uma Irmandade, a qual é constituída de um juiz, escrivão, tesoureiro, zelador e doze irmãos de mesa, todos negros. Tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba - IPHAEP é hoje a Igreja de Nossa Senhora do Rosário uma verdadeira relíquia histórica do primeiro núcleo colonial no sertão da Paraíba.

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Pesquisador da História de Pombal, Sócio do Instituto Histórico do Cariri Paraibano.

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Achado histórico Agora em 2014, devidos às últimas chuvas do inverno, algumas madeiras de sustentação da cobertura da velha Igreja ficaram avariadas, sendo necessário realizar alguns reparos no seu retelhamento, que resultou em uma grata surpresa: como querendo passar mensagem, agora recebida, depois de 291 anos passados, foram descobertas três telhas assinadas, estabelecendo a data de 1723, como sendo a conclusão do retelhamento e a assinatura de ANTÔNIO DE OLIVEIRA LEDO (homônimo do tio avô e filho de Teodósio de Oliveira Ledo com Isabel Paes) e a outra assinatura do padre MANOEL JÁCOME. É um longínquo passado mandando mensagem para o presente, marcas que trazem o sobrenome dos seus primeiros desbravadores, quando estabeleceram aqui o primeiro núcleo de civilização no interior da Paraíba. É nessa passagem dos séculos que a velha Igreja Nossa Senhora do Rosário, sentinela do nosso patrimônio histórico, religioso e cultural encravada no sertão de Pombal desde 1721, nos brinda com a glória dessas descobertas, nós agradecemos.

Patrimônio arqueológico é tema de palestra O PRESIDENTE DA SPA Thomas Bruno Oliveira foi convidado para ministrar palestra sobre o patrimônio arqueológico da Paraíba para alunos de História da Universidade Estadual do Vale do Acaraú – UVA. A IES possui sua coordenação do interior instalada em Campina Grande-PB e a coordenação do curso de História está a cargo do Prof. Dr. Flávio Carreiro de Santana. S PA A palestra com o título ‘Patrimônio Arqueológico da Parahyba’ foi ministrada no dia 22 de fevereiro reunindo turmas da disciplina ‘Memória e Patrimônio’, ministrada pela Profa. Ms Neide Cordeiro (organizadora do evento) e o Prof. Ms. Iordan Gomes. Na oportunidade, o confrade da SPA fez a doação do livro ‘Pré-História II: estudos para a arqueologia da Paraíba’ (JRC Editora, 2011. 132p) para o acervo da instituição.

NO DIA 10 DE MAIO, o historiador Vanderley de Brito (sócio da SPA) esteve acompanhando o proprietário do Centro Turístico e Cultural Mastodonte, Dagoberto Genésio, em visita ao S PA município de Areial, distante 40km de Campina Grande. A visita tinha por objetivo atender solicitação do proprietário das terras onde a lagoa está inserida, Sr. Manoel Rodrigues, que sugeriu que um trabalho de resgate fosse feito com a contratação de paleontólogos para remover as ossadas fósseis da Lagoa Salgada para aumentar o acervo do museu de História Natural que foi montado por este empresário no Centro Turístico e Cultural Mastodonte. Dagoberto, que já financiou atividade semelhante em fins do século XX na localidade de Lagoa de Dentro, não demonstrou interesse na sugestão.

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Visita à Lagoa Salgada

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Megafauna pleistocênica é tema de livro O ARQUEÓLOGO PROF. DR. JUVANDI de Souza Santos e a bióloga Juliana Carla Silva de Carvalho estão publicando o livro: ‘Megafauna pleistocênica da América do Sul: análise tafonômica do Haplomastodon waringi, escavado na Lagos Salgada, Areial, PB – Brasil’. O livro é o 2º da série Arqueologia/Paleontologia e será lançado no Seminário de Pré-História da Paraíba, que irá ocorrer em novembro de 2014 no campus III da Universidade Estadual da Paraíba em GuarabiraPB. Dentre as publicações próprias, participações e organizações, este é o 25º livro do Prof. Juvandi Santos, um dinâmico pesquisador que muito tem

contribuído com os estudos arqueológicos, históricos e paleontológicos na Paraíba.

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– Mapa de atuação da SPA em junho de 2014 –

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