Editorial edição 29 - ano 3 Diretor Augusto Cezar de Almeida Neto
Dia do Empresário da Panificação Nessa edição temos como destaque a classe dos empresários da panificação e do seu dia - o Dia do Panificador. Para isso trouxemos alguns representantes de diversos estados e regiões do nosso país, que nos contam sobre a história de lutas e planos de suas entidades.
Conselho Editorial: Armando Junior Darcy Mendes Divanildo Junior Geraldo Dellano Luiz Farias Pery Carvalho Roger Mizushima Wilson Pimentel João Gomiero Mario Costa Jumar Pedreira Correspondentes: Nordeste: Prof. Xavier Sul: Cícero Vitório Sudeste – RJ: Samuel Barros Sudeste – Minas: Carlos Padeiro Coord. Publicidade Cleber Eduardo Affonso publicidade@panificacaobrasileira.com.br
Como destaque e fechamento, temos a palavra do presidente da Abip – Associação Brasileira da Indústria de Panificação, Alexandre Pereira, representando a incorporação de todos os sindicatos e associações, e que nos dá um direcionamento do setor para os próximos anos.
Executivos de Vendas Karen Ponce marketing@panificacaobrasileira.com.br
A Revista Panificação Brasileira se une às entidades representativas desse setor - desde a entidade nacional, a Abip, às entidades regionais e locais, em homenagem aos panificadores do Brasil.
Tiago Guimarães guimaraes@panificacaobrasileira.com.br
Os fornecedores também deixam mensagens para os empresários-parceiros. São presidentes de empresas, donos, sócios, diretores, gerentes, todos reconhecendo o valor dos panificadores. Nossos parabéns ao resistente e criativo empresário da panificação brasileira! Com os meus 27 anos atuando na cadeia Trigo – Pão, é assim que hoje vejo a categoria - resistente para suportar tantas políticas econômicas que maltrataram os consumidores e empresários e, criativa para sair de cada uma delas. Com a adoção do PLANO REAL, onde ocorreu a estabilidade econômica, os empresários da panificação trouxeram um inovador modelo de gestão de negócio. Padarias com lojas modernas, como ponto de encontros, como centro gastronômicos e de novo negócio. O antigo se fez novo! Devemos então reconhecer e validar assim essa capacidade empresarial! Hoje é um setor forte, dinâmico e com perspectivas positivas
Tiago Vignolli tiago@panificacaobrasileira.com.br
Atendimento ao Leitor Rafael Albuquerque sac@panificacaobrasileira.com.br Direção de Arte Antonio Licciardi Jr artfactor@artfactor.com.br Revisão Vivian Navarro Vargas Brandão Assinaturas (11) 2507-3916 assineja@panificacaobrasileira.com.br Tiragem 17.000 exemplares Fale com a redação Rua Teodoro Sampaio, 352 cj 102 - Pinheiros 05406-000 - São Paulo - SP - (11) 2507-3916 Panificação Brasileira Online sac@panificacaobrasileira.com.br www.panificacaobrasileira.com.br lojavirtual.panificacaobrasileira.com.br Os artigos publicados são de direito reservado dos autores. Para a reprodução do todo ou parte consulte sobre pedido de autorização.
Boa leitura! Augusto Cezar Revista Panificação Brasileira é a ferramenta.
“Confiai no Senhor perpetuamente, pois o Senhor Deus é uma rocha eterna.” Isaías 26:4
Sumário Tradição
8
Homenagem aos antigos panificadores......................................... 8
Entrevista
Felipe Benjamin Abrahão................10
Cursos
Panificador Legal................................16
Padaria Centro de Negócios................................26 Marketing
A marca que marca............................32
Economia
Dia nacional de respeito ao contribuinte e a liberdade de impostos ....................34
Nutrição
Mudança na pirâmide alimentar...............................................40
Varejo com Pães.....................46 Caderno Especial Presidentes de Sindicatos e Associações dos Panificadores falam da Panificação Brasileira ...................48 Homenagem aos Panificadores ............................86
Moinhos, Moagem & Farinhas .........................................98 Indicadores
Padarias.............................................. 102 Indústrias........................................... 104
Painel.............................................. 106 Meio Ambiente..................... 114 4 Panificação Brasileira
16 86
Tradição
Homenagem aos antigos panificadores que fizeram a panificação brasileira forte e vigorosa !!
O
pão e seus aspectos têm sido usados em todo o mundo há séculos e em todas as influências culturais. Assim é o caso da música. No fantástico relato histórico a seguir, temos a música sendo usada na divulgação do pão. Além disso, mostra um aspecto de época,transmitido através do padeiro entregador de pão de uma determinada padaria, e de um consumidor, que faz um apelo para não ser enganado com pão de outro estabelecimento: “Foi em 1932 que Nássara compôs o primeiro jingle da história. Albino, um senhor português, dono da Padaria Bragança, foi abordado por Casé para ter seu comércio anunciado. No entanto Albino não se interessava pelo negócio, foi quando lançou a proposta de anunciar sem compromisso, com a simples condição de que só pagaria se gostasse. Nássara não perdeu tempo, aproveitando a nacionalidade do cliente fez três quadrinhas em ritmo de fado, que foi cantado com sotaque português na voz de Luís Barbosa, nascendo assim o jingle da padaria Bragança”.
“Oh, padeiro desta rua tenha sempre na lembrança não me traga outro pão que não seja o pão Bragança. Pão inimigo da fome fome inimiga do pão enquanto os dois não se matam, a gente fica na mão De noite, quanto me deito e faço a oração, peço com todo o respeito que nunca me falte o pão”
O resultado não poderia ser outro. A padaria Bragança tornou-se a padaria mais famosa da época, o seu proprietário ficou tão fascinado, que no dia seguinte fechou contrato, de um ano, de publicidade com Casé. A publicidade do Programa Casé era um grande diferencial. Com o dinheiro alcançado o Programa crescia chegando a ampliar o horário para doze horas aos domingos, do meio dia á meia noite, havendo ainda suplementos nas terças e quintas”. Fonte: A História da Panificação Brasileira A Fantastica História do Pão e da Evolução das Padarias no Brasil Autor: Augusto Cezar de Almeida Neto
8 Panificação Brasileira
Entrevista
FELIPE BENJAMIN ABRAHÃO PANIFICAÇÃO BRASILEIRA: Conte um pouco da sua história: onde nasceu; onde estudou; experiência de vida. FELIPE BENJAMIN ABRAHÃO: Eu nasci em São Paulo, morava no bairro de Perdizes onde estudei em vários colégios como Rio Branco, Santa Marcelina. Hoje moro na Granja Viana. Com 5 anos de idade já frequentava as padarias do meu avô, onde fiz meu primeiro pão. Como não gostava muito de estudar, aos 8 anos de idade já trabalhava nos finais de semana na padaria, onde fazia tortas. Já estava em contato com a panificação. PB: Quando começou na panificação? FBA: Como não gostava muito de estudar, aos 8 10 Panificação Brasileira
anos de idade já comecei a ter contato com a panificação, trabalhando na padaria nos finais de semana, fazendo torta. Aos 15 anos de idade, estudava e trabalhava na padaria. Como eu viajava muito, trazia receitas novas, de outros países, que ainda não tinham aqui no Brasil, como as receitas de cookies, de brownies, de cupcakes e outras. Quando meu avô ficou doente eu assumi os trabalhos da padaria. Estudava perto da padaria e todas as tardes estava lá trabalhando. Fiz faculdade em Campos do Jordão, onde estudei gastronomia. Trabalhava nos finais de semana, na padaria da Rua Maranhão. A família inteira trabalha nas padarias, em vários setores diferentes: minhas primas na produção, administração, eventos e marketing e meu irmão Carlos no setor de fornecedores. Minha mãe, Mara Abrahão, é filha do meu avô Benjamin Abrahão.
PB: Pensou em desistir, alguma vez? FBA: Como desde os 5 anos de idade frequentava a padaria, dos 10 aos 12 anos queria ser policial federal em operações especiais, estava encantado com polícia. Percebi que era uma ilusão, e nunca mais pensei em desistir da panificação.
FBA: 1º união com meus familiares, não só na panificação mas em qualquer lugar; 2º estipular valores; 3º trabalhar como se fosse um funcionário; 4º ter matéria prima de qualidade; 5º se atualizando com as novas tecnologias e tendências do mercado; 6º treinar os funcionários, dar treinamento atualizado.
PB: O que você fazia antes de trabalhar com a panificação?
PB: Como negócio, a que tipo de empresa você compararia a sua padaria?
FBA: Eu sempre trabalhei com a panificação.
FBA: Não gosto de fazer comparações.
PB: Como nasceu o desejo de trabalhar na panificação?
PB: Quais foram as dificuldades que encontrou no negócio padaria?
FBA: Desde pequeno eu olhava para uma torta e me encantava. Então fui aprendendo, pesquisando e buscando novas técnicas. PB: Quais foram os critérios que você escolheu para entrar na profissão de empresário da panificação?
FBA: Aumento dos impostos; farinha e demais ingredientes variam muito e a qualidade cai; mão de obra escassa, difícil arranjar gente boa que queira aprender; falta responsabilidade; compromisso de trabalho com a padaria.
Entrevista
PB: Como faz para colocar preço em um produto? FBA: Cálculo da receita que uso. Quanto sai cada ingrediente mais mão de obra. Dependendo do produto caro que coloco na receita as pessoas não reconhecem o seu valor, daí tenho que tirar o produto caro e colocar outro, sem perder o sabor e a qualidade. Por exemplo, usar a geléia de framboesa em vez de uma fruta cara como a framboesa. Rende mais e fica mais barato. Hoje em dia está mudando, as pessoas já estão pagando pelo produto caro. PB: Dá para considerar a padaria como sendo um bom negócio? FBA: Sim, está aumentando bastante o negócio padaria, principalmente aqui em São Paulo. PB: Você acha o setor de panificação promissor? FBA: Sim, está crescendo, é promissor. Tem padaria grande com muitas opções. Hoje, você pode fazer uma compra de supermercado em uma padaria. PB: Você é feliz, realizado como empresário da panificação? FBA: Sou feliz, pelo meu avô, pela história que ele deixou. A gente está continuando, unidos e fazendo crescer o nome do meu avô. A sua história não parou, não morreu. PB: Muita gente imagina que a vida de um empresário da panificação seja muito boa, financeiramente, com um futuro garantido. Como é sua rotina real? FBA: Não é real o que as pessoas imaginam. O dia a dia é muito corrido. É uma vida muito sacrificada. As padarias nunca fecham, só nos dias 25/ dezembro e 1º/janeiro. Não tem feriado. Na época de final de junho e no mês de julho a padaria cai bastante. Circula pouco dinheiro, o estoque fica parado. O público não fica em São Paulo, principalmente em bairros como Jardins e Higienópolis. Atrapalha um pouco, tem que saber trabalhar. Abrimos as Padarias Express, dentro das faculdades do Mackenzie, da Puc, da Uninove e 12 Panificação Brasileira
da FMU. Elas têm produtos que mais vendem nas padarias. São lanches rápidos, como salgados (coxinhas, pão na chapa, croissant etc), doces em geral (mousse, torta gelada, cookies, brownies etc.), doces quentes (pão doce, croissant de chocolate etc.). Os alunos precisam de um serviço mais rápido, que a padaria oferece. PB: Com todas as facilidades de hoje, você considera que tem menos trabalho do que os empresários de uma padaria de 20, 30 anos atrás? FBA: Sim, tem. Facilidades de tecnologia: máquina de desfiar o frango e faz a massa da coxinha; máquina que faz massa para brigadeiro. Antigamente, o forno era a lenha, o vapor era mais complicado, você tinha que ficar controlando o tempo. Hoje, você programa e vai direto. Tem também as máquinas importadas de cortar frios, cortam melhor e mais rápido, economizam tempo e a qualidade é melhor, as fatias são padronizadas, precisão maior e praticidade. O leite condensado era cozinhado, hoje já vem cozido (ex: Nestlé); temos as pré- misturas, como a geléia de brilho que já vem pronta e a qualidade é melhor; geléias prontas em baldes (ex: geléia para cheesecake). PB: Você trabalha com seu pai? Em algum momento sentiu um certo “conflito de gerações”? Dá para exemplificar? FBA: Sim, trabalho. Não tem muito conflito porque eu explico que é melhor para a empresa e meu pai gosta de tecnologia, ele acaba aceitando. Minha mãe tinha mais esse tipo de conflito com meu avô. Por exemplo, meu avô não gostava das pré-misturas porque, na sua época, acabava perdendo a qualidade. Outro exemplo, foi quando surgiram as máquinas para substituirem as comandas de papel. Tivemos que fazer um teste com as máquinas para ele ver que era bom. PB: Que recomendação você daria para os jovens empresários e para aqueles que trabalham com o pai ou com alguém da família? FBA: Ter certeza que é isso mesmo que ele quer, para não se arrepender e ficar tarde para procurar outra coisa. Se for mesmo, seguir em frente, se dedicar.
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PANIFICADOR
LEGAL
O que pode parecer um ônus será um “grande bônus” para o setor de panificação, esse foi o entendimento do primeiro curso presencial realizado pelo CEPAB – Centro de Excelência da Panificação Brasileira, denominado: O Panificador Legal. O curso visa atender a NR-12 voltada aos profissionais que manipulam as máquinas e equipamentos em padarias e confeitarias. Por Augusto Cezar
O
Engenheiro Augusto Cezar ao fazer a abertura do curso O PANIFICADOR LEGAL, que tem por objetivo capacitar os operadores de máquinas e equipamentos, no atendimento da Nova Norma NR 12, fez a seguinte consideração:
“Nos meus muitos anos de trabalho dentro da cadeia trigo – pão, sempre lutei junto àqueles que buscavam a profissionalização do setor, principalmente, da mão de obra operacional. Considerando que já não era mais possível que pessoas sem preparo ocupassem os postos de trabalho, como padeiros e confeiteiros. Agora estamos diante de um fato histórico, com a obrigatoriedade do treinamento de todos os operadores de máquinas e equipamentos de padaria e confeitaria na manipulação desses. Chega de arranjos e acidentes, agora fabricantes, panificadores, padeiros e confeiteiros irão atuar com o profissionalismo que a panificação brasileira merece”. E completou: “Ninguém mais bem preparado para ministrar esse curso do que o Engenheiro Luiz Rodelli, especialista em máquinas e equipamentos de panificação e confeitaria, com larga experiência no Brasil e no exterior, em projetos, desenvolvimento e produção de equipamentos, atendendo a todos os parâmetros da Norma NR 12. Além do mais, ele também colaborou com as comissões de estudos para a implantação da NR 12”. 16 Panificação Brasileira
Ao perguntar para os participantes do curso: que benefícios vocês vêem para os panificadores, padeiros e produtores de máquinas e equipamentos? Tivemos as seguintes respostas: “....é o caminho para a valorização dos profissionais das padarias e confeitaria...” “....esse tipo de treinamento diminui os riscos de acidentes...” “...há conceitos novos que precisam ser aprendidos por todos nós, como por exemplo, a “falha segura” de uma máquina”. O curso foi iniciado com um dado muito importante apresentado pelo Eng. Rodelli, de que “haverá uma demanda de 50 mil equipamentos.... enquanto que o parque industrial brasileiro tem um potencial estimado de produção de 20 mil. A Norma NR 12 foi criada pela Portaria 3214, de 08 de junho de 1978, sendo alterada em 1983. Em 1996, foi incluso o cilindro de massas. A Nova NR 12: publicada em 14 de dezembro de 2010, apresenta requisitos específicos de projeto e fabricação
Cursos
para batedeiras, masseiras, cilindros, modeladoras e fatiadoras, laminadoras e moinho, ao mesmo tempo que busca capacitar os operadores, preparando-os para a operação segura dos equipamentos. Desta forma, a NR 12, prevê o treinamento para a capacitação de todos os profissionais envolvidos na operação, manutenção e demais intervenções necessárias nas máquinas e equipamentos. Quem deve ser treinado: - padeiros; - confeiteiros; - novos funcionários; - assistentes técnicos de moinhos de trigo, indústrias de pré misturas, melhoradores e de equipamentos; - profissionais de manutenção de equipamentos. Ou seja, todos que tiverem contato com as máquinas e equipamentos, no que se refere ao seu manuseio. “As infações podem ir até 5000 UFIR (calculadas para empresas de médio porte – 50 a 100 trabalhadores)”.
O Curso Tem por objetivo qualificar os profissionais da indústria de panificação e confeitaria, em conformidade com a Nova Edição da Norma NR 12, preparando-os para a operação segura dos equipamentos envolvidos em uma padaria.
Por que PANIFICADOR LEGAL? É uma forma de incentivar os panificadores do Brasil a verem o treinamento como uma oportunidade para que todos os profissionais estejam: - cobertos legalmente; - sintam que é um investimento de valorização dos profissionais; - que por uma questão humanitária e financeira, se diminuam os acidentes. A capacitação dos trabalhadores deve: a- Ocorrer antes que o trabalhador assuma a sua função; b- Ser realizada pelo empregador, sem ônus para o trabalhador. c- Ter carga mínima que garanta aos trabalhadores executarem suas atividades com segurança, sendo distribuída em no máximo oito horas diárias e realizada durante o horário normal de trabalho. 20 Panificação Brasileira
Conhecendo a nova NR 12 Dentre as inúmeras informações que o curso traz aos participantes, algumas são de impacto, chamando a atenção pelo cuidado que a norma apresenta na preservação da saúde do empregado, da segurança do trabalho, da segurança das máquinas e equipamentos. Conceito de falha segura: é um dos conceitos mais importantes da NR 12. Ele significa que se o sistema falha, qualquer que seja, ele sempre deve ir para uma situação segura, que não coloca em risco os usuários e o sistema. O operador seguro: é o resultado do curso, onde todos têm capacitação para trabalhar com segurança, de forma individual e coletiva. Noções de primeiros socorros: O curso ainda apresentou importantes noções de socorro que podem salvar vidas. A todos que participaram do curso, ficou claro, que todos devem levar muito a sério a Nova NR 12, usando uma expressão usual, “ELA É DO BEM!!!”
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Puratos recebe Cônsul da Bélgica A Puratos, recebeu na tarde da última quinta feira, 02 de Junho, a visita do Consul Geral da Bélgica no Brasil, Sr. Peter Claes, sua esposa, a Consulesa Sra. Alexandra Costa, e demais membros integrantes do consulado da Bélgica e da Belgalux. Na oportunidade, o chef Raul Concer mostrou aos convidados os segredos da elaboração do “Macarron” e as técnicas para criação das famosas Verrines, encerrando a demonstração com a degustação dessas delícias e também de waffles belgas com coberturas Puratos. Cumprimentado pelo Cônsul, Caio Gouvea, Diretor Geral da Puratos, agradeceu a visita, informando sobre a evolução da Puratos nos últimos anos, incluindo investimentos recentes para a produção local de chocolate e o lançamento do Chocolanté.
24 Panificação Brasileira
Padaria - Centro de Negócios
Evolução e Tendências das Padarias no Brasil Temos seguido uma série de análises aos efeitos da palestra sobre a Evolução e Tendências das Padarias no Brasil, realizada alguns anos atrás. O primeiro fato concluído pelas análises é que o crescimento no faturamento das padarias no Brasil, se concretizou, como era apontado pela curva de tendências indicando que ainda havia mais espaço para crescer. Olhando novamente para a palestra me veem novas questões sobre esse crescimento, na forma de perguntas que precisam ser analisadas pelos empresários: Quanto espaço ainda há para megas padarias? Que modelos as pequenas padarias poderão adotar? Se as médias padarias parecem ter varias alternativas de caminho, qual é o melhor? No ano de 2008, os números a que cheguei pareciam muito ousados. E diante da escassez de dados, que é comum no nosso Brasil, onde as empresas precisam tatear para irem ao mercado com novos produtos, para avaliarem seu desempenho, para saberem do valor da sua marca, ou para saber da qualidade dos seus produtos e serviços, os nossos números eram realmente, ousados e fortes. Por Augusto Cezar 26 Panificação Brasileira
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D
iante dessa escassez, a Max Foods Comunicação Empresarial desenvolveu uma área específica para pesquisas, o Instituto de Pesquisas Data Foods. Por sinal, esse instituto tem mensalmente apresentado dados de preços dos pães nas padarias e supermercados, nesses últimos com o levantamento dos pães industriais.
Os investimentos Estamos vivendo um novo tempo. É preciso muito profissionalismo na hora de investir. Isso vale para as megas padarias como para várias outras do setor. Já não basta encontrar um ponto em uma esquina da cidade, do bairro. É preciso um estudo de viabilidade principalmente, para os mega-investimentos em padarias. Vale lembrar o que faz, por exemplo, McDonald’s que utiliza empresas de pesquisa para detectar os melhores terrenos para construir. Isso é feito considerando vários aspectos, como: fluxo de pessoas, renda da população próxima e circulante, concorrentes na região, tendências para o local, etc. O mesmo se pode pensar nas megas padarias, que em alguns casos são semelhantes aos de uma loja do McDonald’s, os investimentos para se abrir uma padaria. ??? Em proporção diferente, o mesmo vale para as médias e pequenas padarias. Não se pode perder nenhum centavo em um investimento financeiro de instalação ou reforma. Dois temas valem para essa nova reflexão sobre as tendências:
Central de produção Tem-se mostrado uma oportunidade para o desenvolvimento de novos mercados, principalmente, o catering. Dentro do conceito de food service, o catering tem futuro garantido. Ir nessa tendência pode ser algo muito positivo.
Rede de padarias Essa pode ser uma alternativa para quem já tem mais de uma loja ou que está na dúvida se abri uma grande padaria. Ter várias lojas pequenas, criar uma marca espalhada pela cidade ou pelo país pode ser, a curto prazo, um grande negócio.
Crescimento O crescimento alcançado acima do índice populacional, 28 Panificação Brasileira
econômico, significa efetivo crescimento, trazendo uma realidade importante e desafiadora. Qualquer que seja o local onde está estabelecida a sua padaria, ela pode, também, passar por esse mesmo processo de crescimento. Pois a conjuntura nacional apresenta, entre outras: - O aumento do poder aquisitivo do brasileiro; - O desemprego em queda; - Acesso da classe C mais intenso a novos produtos. Está permitindo que estas e outras se aperfeiçoem e cresçam. Essas padarias que cresceram e aproveitaram as oportunidades, fizeram seus esforços de investimento em aumentar sua área de vendas, adquiriram novos equipamentos, adicionaram novos produtos, melhoraram o mix de produtos etc. É importante que você, empresário, observe que essas empresas fizeram seus investimentos com fornecedores qualificados. Por outro lado, essas padarias estão inserindo o food service (restaurante), trazendo um aumento considerável no ticket de compra de cada pessoa que adentra a padaria. Isso significa, crescimento no faturamento. A confeitaria tem crescido em quase todas as padarias no Brasil, e tem uma margem líquida na faixa de 10 a 20%. A conjuntura econômica favorável do país abre oportunidades de crescimento das empresas que concorrem direta e indiretamente com a panificação, aumentando os riscos do negócio, principalmente, pelo desconhecimento dos empresários de panificação quanto às técnicas modernas de gestão e produção de alimentos. Qualquer que seja o caminho tomado, os bons fornecedores - parceiros são fundamentais. O panificador não pode pensar em crescimento, expansão, sem uma boa relação com seus fornecedores. A Revista Panificação Brasileira tem se comprometido a apresentar os melhores fornecedores ao mercado de panificação do Brasil. Da mesma forma estes tem se empenhado em levar sua padaria a trilhar o caminho do crescimento. É hora de encontros e reencontros.
Marketing
A Marca que marca !! Por Augusto Cezar
E
m anos de atuação no marketing vivenciei a morte e nascimento de muitas marcas importantes. No caso da morte, marcas famosas, com mais de 50 anos, simplesmente sucumbiram decorrente de estratégias mirabolantes ou menos por desleixo. Outras nasceram o que é algo bem mais gostoso de ver e de trabalhar. Se no primeiro caso possa ser confundido com saudosismo, atraso por alguns que colocavam para com os que resistiam ao assassinato da marca, efetivamente falta uma leitura da importância de manutenção e acompanhamento da marca de forma continuada, rejuvenescendo e investindo para que ela estivesse sem viva na mente dos consumidores.
ser considerada uma empresa que se preocupa com o meio ambiente e devido ao sucesso de sua captação na bolsa”, dito pelo Eduardo Tomiya, diretor-geral da BrandAnalytics/ Millward Brown. O artigo destaque: “ O brilho da Petrobras foi acompanhado de empresas de outros setores que também aproveitaram os bons ventos da economia brasileira”. O exemplo de empresas que assumiram novas posições, como Itáu, Porto Seguro, Anhaguera Educacional, MRV e Gol. O segredo: - bom relacionamento com os consumidores – operadores - divulgação
Nos dois casos fica claro que Marca representa valor, mas representa também Ações para mantê-la valorizada. Aqui não vamos entrar no mérito do valor da marca envolvendo questões de mercado de capitais, ativos tangíveis e intangíveis, queremos trazer o tema para dentro da realidade da maioria das empresas que atuam na cadeia trigo – pão.
- apresenta diferenciação
A revista Isto È Dinheiro, desenvolveu junto com a BrandAnalytics/Millward Brown, uma pesquisa denominada de As Marcas Mais Valiosas do Brasil em 2011. Em texto desenvolvido por Ralphe Manzoni, é possível pinçar declarações e considerações interessantes sobre a valorização das marcas. É o caso da Petrobras que após todo o episodio da BP com os vasamentos no Golfo Persico, teve suas ações e imagem desvalorizadas, e isso “manchou” todo o setor petroleiro. Na contramão disso, os investimentos da Petrobras no meio ambiente e na gestão da tecnologia – vide a exploração em águas profundas, dão margem a declaração desse tipo: “A companhia melhorou sua imagem por
Ou mesmo o panificador, isso é coisa para nossos fornecedores. Sou pequeno.
32 Panificação Brasileira
- entender que a gestão de marca é importante Mas você pode estar pensando, o que isso tem haver com minha empresa fornecedora para o setor de panificação ? São grandes empresas.
Nos dois casos, há que ser esclarecido – não importa o tamanho da empresa. Dentro do seu universo de atuação, é lá onde tem que destacar e de tal forma que isso possa levar para a expansão dos negócios. Panificador e fornecedor, sua comunicação com o mercado é essencial para o presente e futuro da sua empresa !!! Reflita !!!
Onde você está sua empresa fornecedora?
Onde você está como padaria?
Onde ler que sua marca está bem posicionada? Os prêmios Maiores e Melhores da Panificação Brasileira e Melhores Padarias do Brasil, podem ser uma boa leitura de como anda sua empresa. Outra ferramenta, são as pesquisas, e para isso o Instituto de Pesquisas DataFoods, um dos braços da Max Foods Comunicação Empresarial e Editora, que tem como diretor o Jumar Pedreira desenvolve e aplica pesquisas. Um plano de mídia bem elaborado A Max Foods Comunicação Empresarial, através dos seus veículos: Revista Panificação Brasileira, Revista Confeitaria Brasil, Revista Cerealtec e Revista O Empreendedor Food Service, leva sua empresa e seus produtos para milhares de decisores de compras e seus influenciadores E ainda o Centro de Criação e Marketing da Max Foods, pode elabora todo o plano de marketing, inclusive o de mídia para sua empresa. Como construir sua marca? O segredo é por a mão na massa. Qualquer que seja seu “budget” sua “verba” sua empresa pode desenvolvê-la. Ações como:
- construir site - participar de eventos - incrementar os recursos de relacionamento - realizar campanhas institucionais - desenvolver projetos especiais - apoiar trabalhos com o pós-vendas - atuar na defesa do meio ambiente e da qualidade de vida - implementar sistemáticas comerciais que valorizem a marca - fazer comunicação interna inteligente - realizar campanhas de incentivo Esse trabalho de construção da sua marca e divulgação da sua empresa trará retornos no curto, médio e longo prazo. Nos consulte: wwww.panificacaobrasileira.com.br www.revistaconfeitariabrasileira.com.br www.revistaoempreendedor.com.br ou Max Foods Comunicação Empresarial e Editora Ltda pelo telefone: 11.2507.3916 http://loja.panificacaobrasileira.com.br Panificação Brasileira 33
Economia
Empresários organizam
Dia Nacional de Respeito ao Contribuinte e da Liberdade de Impostos
I
niciativa é promovida pela Conaje, Abrasel Nacional e Instituto Millenium e realizada pelas entidades empresariais dos estados participantes.
A Confederação Nacional dos Jovens Empresários (Conaje) promove, no dia 25 de maio, manifestações em todas as regiões do País para marcar o Dia Nacional de Respeito ao Contribuinte e da Liberdade de Impostos. Neste ano, 15 capitais aderiram ao movimento: Aracaju (SE), Belém (PA), Brasília (DF), Campo Grande (MS), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Goiânia (GO), Manaus (AM), Natal (RN), Palmas (TO), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), São Luis (MA), São Paulo (SP), e Vitória (ES). O presidente da Conaje, Marduk Duarte, observa que a classe empresarial tem a obrigação de esclarecer a população sobre a realidade tributária brasileira. “Também é nosso dever cobrar dos governantes a correta aplicação deste enorme montante, que só faz crescer com o passar dos anos”, enfatiza. De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), os brasileiros pagaram R$ 500 bilhões em tributos somente até o dia 4 de maio de 2011. A média é de R$ 2,5 mil por habitante. Até o final do ano, a cifra poderá atingir a marca de R$ 7,5 mil.
Alimentação X Impostos Um dos principais temas do Dia Nacional de Respeito ao Contribuinte e da Liberdade de Impostos, neste 25 de maio, será a incidência dos tributos no preço dos alimentos, sobretudo daqueles que compõem a cesta básica. Para o presidente da Conaje, num País com tantas disparidades socioeconômicas como o Brasil, é fundamental repensar o peso dos impostos sobre o custo dos alimentos. “Nada mais oportuno do que o momento atual, no qual se discute um programa federal para a erradicação da po34 Panificação Brasileira
breza extrema, para pensarmos e propormos aos nossos representantes legisladores das três esferas públicas (federal, estadual e municipal) meios para a diminuição desta carga perversa”, destaca Duarte. “Quem sabe até propor a reposição dos subsídios a programas de caráter meramente assistencialistas, em favor da diminuição da carga tributária dos mantimentos mais demandados pela população de baixa renda”, provoca o presidente da Conaje.
Carga Tributária sobre alimentos Itens da Cesta Básica
Média Nacional dos Impostos
Carne
17,47%
Leite
18,65%
Feijão
17,24%
Arroz
26,32%
Batata
11,22%
Tomate
16,84%
Pão
16,86%
Café
19,98%
Açúcar
32,33%
Óleo
26,05%
Manteiga
36,01%
Das capitais que aderiram às manifestações pelo Dia Nacional de Respeito ao Contribuinte e da Liberdade de Impostos, a que apresentou a Cesta Básica mais cara, segundo pesquisa do Dieese, é São Paulo: R$ 268,52. Para comprá-la, os paulistanos precisam trabalhar 108h24min. A mais acessível foi encontrada em Aracaju (R$ 185,58), onde são necessárias 75h02min de trabalho para compra da Cesta Básica. No País, a carga tributária média sobre uma refeição de R$ 50,00 corresponde a 31,21% de impostos.
Economia
Preços Médios em Abril de 2011 (em R$) Região Sudeste
Região Sul
Região Centro-Oeste
Itens da Cesta Básica
São Paulo
Vitória
Rio de Janeiro
Florianópolis
Curitiba
Brasília
Goiânia
Carne
15,78
14,53
13,75
14,2
15,33
15,28
13,19
Leite
2,33
2,40
2,54
2,00
2,04
1,51
2,17
Feijão
3,26
2,70
2,57
2,92
2,68
3,35
3,23
Arroz
1,84
1,53
2,29
1,75
1,70
1,80
1,77
Farinha
2,10
2,07
2,25
1,97
1,50
2,25
2,03
Batata
2,45
2,61
2,36
1,71
1,85
2,31
2,16
Tomate
3,58
2,66
2,89
2,52
2,49
2,63
2,25
Pão
6,75
8,11
7,01
6,68
5,60
6,15
7,04
Café
10,89
10,5
12,08
13,22
10,92
11,77
11,85
Banana
2,31
2,03
2,49
2,16
2,33
2,26
2,03
Açúcar
2,13
1,94
2,40
2,53
2,11
2,90
2,04
Óleo
2,82
2,96
3,24
3,20
2,81
2,89
2,81
Manteiga
16,70
16,69
17,59
18,53
13,06
15,22
16,16
Gasto Mensal
268,52
256,12
255,16
252,55
246,53
248,32
237,16
Tempo de trabalho
108h24m
103h23m
103h00m
101h57m
99h31m
100h14m
95h44m
Cidade mais cara
1º
3º
4º
5º
9º
6º
10º
Região Norte
Região Nordeste
Itens da Cesta Básica
Manaus
Belém
Natal
Salvador
Aracaju
Carne
14,99
13,37
16,8
13,3
13,89
Leite
2,63
2,24
2,26
2,16
1,65
Feijão
3,04
2,64
3,68
2,67
2,64
Arroz
2,1
1,46
1,81
1,74
1,77
Farinha
2,57
2,74
2,26
2,14
1,81
Tomate
4,91
3,51
2,56
2,53
1,78
Pão
5,33
6,35
5,42
4,84
4,53
Café
11,13
11,52
10,41
10,6
8,14
Banana
2,7
3,66
2,65
2,8
2,28
Açúcar
2
2,7
2,14
2,43
2,51
Óleo
2,93
3,16
3,22
3,12
2,96
Manteiga
16,41
13,38
19,32
15,84
14,96
Gasto Mensal
247,92
231,4
229,39
203,38
185,88
Tempo de trabalho
100h05m
93h25m
92h36m
82h06m
75h02m
Cidade mais cara
7º
11º
12º
14º
17º
Almoço sem impostos
Fonte: Dieese (Abril/2011)
Em parceria com o movimento de jovens empresários local, cada cidade participante das manifestações organizará cardápios sem a cobrança de impostos em restaurantes pré-determinados. O objetivo é mostrar ao consumidor o peso dos impostos no preço final dos produtos. Também serão organizados abaixo-assinados em defesa de menos impostos e mais eficiência dos governos na aplicação dos recursos arrecadados. 36 Panificação Brasileira
Lei federal O Dia Nacional de Respeito ao Contribuinte e da Liberdade de Impostos foi formalmente instituído pela lei federal número 12.325, de 15 de setembro de 2010. O projeto é promovido pela Conaje, Abrasel Nacional, Instituto Millenium e realizado pelas Associações de Jovens Empresários (AJE´s). Também são parceiros do Projeto o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário e Movimento Brasil Eficiente (MBE). Segundo o texto da lei ordinária, desde a sua aprovação, o dia 25 de maio passa a ser o Dia Nacional do Respeito ao Contribuinte. Uma data de conscientização cívica a ser celebrada anualmente, com a finalidade de mobilizar a sociedade e os poderes públicos para a conscientização e a reflexão sobre a importância do respeito ao contribuinte.
Entidades participantes • Confederação Nacional dos Jovens Empresários (Conaje) www.conaje.com.br • Ass. Bras. de Bares e Restaurantes (Abrasel Nacional) www.abrasel.com.br • Instituto Millenium www.imil.org.br • Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) www.impostometro.com.br • Movimento Brasil Eficiente (MBE) www.brasileficiente.org.br Conaje Fundada há dez anos, a Conaje congrega mais de 36 mil jovens e possui representação em 24 estados, totalizando mais de 250 movimentos regionais em todo o território nacional. O trabalho realizado pela Confederação tem como base a capacitação, o relacionamento e a representatividade dos jovens empreendedores brasileiros. A Conaje tem apoio da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), da Confederação Nacional das Indústrias (CNI) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Uma das bandeiras da entidade é a redução dos gastos públicos e a correta aplicação dos recursos originários da pesada carga tributária brasileira. Assessoria de Imprensa da Conaje Oficina de Comunicação - (62) 3954-4871 / 3225-4899 Sirlene Milhomem sirlene@oficinacomunica.com.br – (62) 8176-0297 Versanna Carvalho versanna@oficinacomunica.com.br – (62) 8497-3843 Jucimeire Costa jucimeire@oficinacomunica.com.br – (62) 8102-3269
Artigo Especial
Persistência e resultados cumulativos Por: Eloi Zanetti
O
canteiro martela a pedra dezenas de vezes, e nada. Não aparece nenhuma rachadura. De repente, em uma só batida, a pedra se parte em duas. Não foi a última batida que abriu a pedra, mas todas as dezenas que vieram antes. A natureza trabalha ao ritmo dos processos cumulativos: o Grande Canyon, o Amazonas e o Deserto do Saara, com certeza, não foram feitos de uma hora para outra. Aquilo que parece sucesso repentino na vida de um atleta, artista, empresário ou político, na maioria das vezes, é resultado de anos e anos de treinamento e preparação. Se não for assim, com certeza a conquista será efêmera, pois não haverá sustentação quando as duras cobranças do dia a dia acontecerem. Resultados cumulativos são percebidos apenas a partir do momento da sua cristalização, por isso, dificilmente, notamos esta lenta e gradual montagem. É assim com a mudança do curso de um rio, o desgaste de uma máquina e o crescimento de uma árvore. Para esta, quanto mais lento o crescimento, mais forte, densa e valiosa será. Passamos um tempo sem observar algum fato ou situação e quando olhamos, lá está o efeito. Algo aconteceu e só agora percebemos: o filho cresceu e não acompanhamos, o amor eterno foi embora, vítima da nossa desatenção, e o nosso valioso mercado escapou para as mãos da concorrência porque descuidamos da marcação. Por outro lado, parece que de repente, depois de muito estudar, levantamos e falamos fluentemente um idioma estrangeiro. Pelo mesmo processo ficamos doentes, acumulamos gordura abdominal, envelhecemos e ficamos entrevados. Por isso, é preciso atenção e prevenção tanto para ficar como para não ficar em mau estado de saúde. 38 Panificação Brasileira
Pelé treinava tantas vezes bater pênaltis que inovou na arte e incorporou uma maneira de chute e estilo só dele. É assim que funciona: trabalhamos com empenho tantas vezes uma vontade que “de repente, não mais que de repente” o proceder fica sendo como a nossa maneira de ser, a nossa marca. Zico, de menino franzino, depois de muita dedicação, transformou-se em atleta primoroso. Ele sabia que desenvolver talento daria trabalho, exigiria enorme esforço e preparação e que os resultados não aconteceriam de imediato. Aquele que está muito a frente dos seus companheiros, não está porque se dedica mais, mas porque se dedica muito mais e por mais tempo. Profissionais de marketing e comercialização precisam observar com atenção e o tempo todo os lentos movimentos do mercado. Só assim poderão adaptar os seus produtos e serviços e melhor aproveitar as circunstâncias na hora em que a virada se manifestar. A conquista de espaços comerciais também exige persistência e dedicação. Roma não foi feita num dia. A famosa Clinica Mayo nos Estados Unidos coloca nos corredores um quadro que diz: Não existe essa história de súbito ataque cardíaco, ele requer anos de preparação. Imagine o estrago imposto às futuras gerações brasileiras, o somatório dos descasos e desmandos políticos das más administrações públicas que nada produzem de bom em benefício do país. Quase nada de bom se soma à boa formação educacional e à saúde e os resultados da violência, dos acidentes de trânsito e da falta de infra-estrutura já estão mais que visíveis. Nelson Rodrigues, na sua forma ácida de falar, dizia: Subdesenvolvimento não se improvisa, é obra de séculos.
Nutrição 100
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A MUDANÇA DA PIRÂMIDE ALIMENTAR O
governo americano apresentou, ontem, um novo símbolo para estimular a alimentação saudável em lugar da velha pirâmide alimentar, documentou a Folha de São Paulo, em 3 de junho de 2011. O novo padrão é um prato dividido em quadrantes. Mais da metade do espaço é tomado por frutas e legumes. O restante é reservado para grãos e proteínas. Um círculo menor indica a porção de laticínios ( um copo de leite ou fatias de queijo, por exemplo). A indicação clássica da pirâmide mostrava o número ideal de porções, com carboidratos na base e gorduras no topo, em menor quantidade. O novo símbolo parece estimular a alimentação saudável, mais que a antiga pirâmide alimentar.
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Os estímulos do novo ícone são: Equilibrar as calorias • Aproveite o seu alimento, mas coma menos. • Evite porções grandes. Alimentos para aumentar • Faça seu prato metade frutas e produtos hortícolas. • Faça pelo menos metade de seus grãos de cereais integrais. • Mude para leite fat-free ou low-fat (1%). Alimentos para reduzir • Compare sódio em alimentos como sopa, pão e refeições congeladas - e escolher os alimentos com os números mais baixos. • Beba água em vez de bebidas açucaradas.
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40 Panificação Brasileira
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Nutrição
Indicação clássica da pirâmide A pirâmide mostrava o número ideal de porções na base, e gorduras no topo e em menor quantidade.
particular desses alimentos, como por exemplo: o sal de cozinha e o açúcar de mesa são alvos de atenção, pois o seu excesso pode acarretar vários comprometimentos à saúde. O mesmo vale para as gorduras, principalmente a gordura animal, que é rica em colesterol.
O objetivo do My Plate
Na pirâmide, a base larga indica os alimentos mais necessários e que devem ser mais consumidos, a medida que vai encurtando, vai diminuindo a necessidade de consumir esses tipos de alimentos, chegando até a ponta da pirâmide que indica alimentos que devem ser ingeridos em poucas quantidades. Nela, todos os alimentos contidos em todos os grupos são importantes, o que muda é a quantidade a ser ingerida. A quantidade é especificada através das porções para cada grupo. Alimentos como açúcar, as gorduras e o sal podem ser encontrados em vários grupos, por já estarem presentes naturalmente nos alimentos. A ingestão
O secretário de agricultura, Tom Vilsack, afirma que o chamado My Plate (meu prato) tem o objetivo de mostrar que a nutrição não precisa ser complicada. Ele apresentou o símbolo junto com a primeira-dama, Michelle Obama, em Washington. “Os pais não têm tempo de olhar para o prato dos nossos filhos”, disse Michelle. A primeira dama americana, Michelle Obama, elogiou os setores do governo envolvidos no processo: Departamento de Agricultura, Saúde e Serviços Humanos (HHS). O governo pretende usar as rede sociais, como o Twitter, e um site (choosemyplate.gov) para promover as novas orientações.
Diferenças Referências a açúcares, gorduras e óleos, presentes na antiga pirâmide, foram embora. A categoria antes chamada de “carnes e feijões” agora é só “proteínas” , abrindo espaço para opções vegetarianas, como tofu. A Associação Americana de Panificadores, Fundação de Grãos e Alimentos, Associação Nacional dos Produtores de trigo e a Associação Norte Americana de Moinhos, apoiaram de forma unânime o novo íconeMyPlate, introduzido pelo Departamento de Agricultura dos EUA. O setor ligado a cadeia do trigo ao pão, se manisfestou dizendo que o novo ícone ilustra a importância dos grãos para um estilo de vida saudável. Segundo as opiniões o ícone será uma ferramenta fundamental na educação das crianças para uma alimentação saudável e sensata, pois o novo ícone é capaz de ilustrar as porções e grupos alimentares que compreendem uma refeição saudável. Porções de grãos ocupam um peso importante no prato. Por outro lado as agências estão fazendo uma
42 Panificação Brasileira
Nutrição
forte declaração sobre a importância dos grãos e seus derivados, como fundamento de um estilo de vida saudável. RobbMackie, presidente e executivo-chefe da Associação Americana de Panificadores, disse que é conveniente que os grãos ocupem grande parte do “prato”, chamando-lhe “uma reafirmação de grãos como a fundação de um estilo de vida saudável.”
Sessão com especialistas Em uma sessão de perguntas e respostas, os especialistas foram convidados a apreciarem o “plate”. A conferência de imprensa foi organizada pela “cadeia de grãos”, após a inauguração da MyPlate, onde três especialistas em nutrição, opinaram sobre o que o ícone do novo traz para a indústria de alimentos à base de grãos. “Isso reforça o que estamos tentando dizer às pessoas para comer - uma dieta mais à base de plantas”, disse Julie Miller Jones, Ph.D., e o conselheiro do GFF “Plantas no “prato”, de levar cerca de três quartos do “prato”, e enfatiza o papel de grãos e cereais enriquecidos e grãos integrais como uma base do “prato”. O modelo do prato permite um classificar no seu prato de forma visual, o que você pode ver que frutas, legumes e grãos dominam o “prato”, e assim as pessoas podem responder bem ao visual. Foi consenso entre os especialistas de que: “Comer de acordo com MyPlate é um bom guia para fazer a melhor nutrição.”
44 Panificação Brasileira
Disse ainda, que estava satisfeito ao ver a proporção de frutas e vegetais, mas notou que será difícil de alcançar tais recomendações elevadas sem a ajuda de grãos: “Eu acho que os grãos são provavelmente a melhor companhia que as frutas e os vegetais têm para serem consumidos pelas pessoas, porque elas são um perfeito veículo para levar as pessoas a comerem mais frutas e legumes.” Dr. Jones afirmou que os menus sugeridos são de 2.000 calorias, de modo que seria provavelmente um prato de 8 polegadas, mas para os adolescentes o prato pode ser maior. “Calorias contam, e precisamos acompanhar o que estes são, para ajustar o tamanho do prato às necessidades de cada pessoa”, ele disse. Questionado se a imagem seria mais útil com fotos sobre o “prato”, o Dr. Jones disse que para algumas pessoas pode ser, mas o que faz MyPlate útil “é se as pessoas são motivadas o suficiente para irem ao site, onde ele realmente fala sobre como fazer a constituição do “prato” com metade dos seus grãos integrais e alimentos que constituem porções, e se elas gostariam de fato de coloca-las no prato.” Dr. Ayoob acrescentou: “ Nós realmente precisamos incentivar as pessoas a comerem a maior variedade possível de cada categoria.” Finalizando, Ms. Melendez-Klinger disse que gosta do fato de que se pode clicar em MyPlate e ir para cada categoria, e encontrar exemplos que se encaixam em cada grupo alimentar.
Varejo com Pães
QUALIDADE NA VENDA A
Por Ana Patricia Almeida
grande velocidade de transformações cria um contexto mutável, onde proliferam mitos organizacionais, que exigem cada vez mais perfis e personalidades definidas para determinada função. A contratação procura identificar mais do que proatividade, busca, por exemplo, a ética e o compromisso. A construção de valores deve orientar os passos para cada um da equipe. O varejo é mais do que vender produtos, é um complexo sistema que integra produtos e serviços. Não se tem mais um produto para vendê-lo a alguém. Conhecer seu público-alvo, conhecer e arranjar o produto que ele precisa, é a tarefa do varejo avançado. O conceito mudou de marketing de produto para marketing de serviço, onde predomina a necessidade do bom relacionamento. Montar uma equipe campeã tem sido uma tarefa complexa.
Local
No ponto de venda, ter apresentações diferenciadas, visando despertar a atenção, o interesse e o desejo dos clientes em adquirir o produto. Com comunicação persuasiva, explorando todos os aspectos sensoriais. Por isso, uma topografia de auto-gestão, deve ser implementada desde a contratação.
Integração e Treinamento Para a integração e treinamento, há algumas opções técnicas que podem ajudar neste trajeto: 1- Selecionar pessoas prontas e com potencial. 2- Os existentes na casa, treinar ou substituir. 3- Após ter selecionado, a melhor maneira de escolher quem realmente está comprometido e deseja contribuir é um case real.
Reunir e dar feedback regularmente. Criar campanhas de incentivo, não somente ametas, mas a processos e situações que podem ser melhorados no dia-a-dia da empresa. Engajar todos nas mudanças e processos. Criatividade, é um dos lados do triângulo do sucesso. Os outros dois são, conhecimento e administração.
4- Para garantir o desempenho é necessário treinamento, integração eacompanhamento.
Gerenciamento de pessoas
8- Aplicar os cinco sentidos: ver, cheirar, pegar, ouvir e degustar. Quanto mais sentidos apropriar ao produto, mais fácil será a sua venda.
Além do conhecimento de mercado, produtos e serviços, deve-se desenvolver uma liderança e comando ativo. Gerir pessoas é diferente de gerir produtos. Somente quem aplica, no dia-a-dia toda sua energia criativa, conhecimento e disciplina, pode estar seguro de não ser enganado por falsas impressões ou perder vendas por percepções equivocadas. Além disso, temos a problemática do compromisso, das relações hierárquicas, da satisfação do cliente.
Organização Deve ser criado um clima organizacional que possibilite distinguir entre capacidade e competência. 46 Panificação Brasileira
6- A venda tem que ser uma experiência do produto. 7- Percepção do cliente é igual a realidade, por isso o ambiente deve ser favorável.
9- Os investimentos em design, lojas bonitas, amplas, devem ser acompanhados de calor humano, de emoção na venda. 10- As técnicas de vendas devem ser seguidas: abordagem ativa, levantamento de informações com perguntas inteligentes, apresentação de produtos, fechamento, objeções, conclusão e agradecimento, e pós-vendas. 11- Perceber coisas sob o ângulo do cliente. 12- Oferecer itens de maior valor agregado, tentar a venda de produtos adicionais, evitar discussões sobre pontos de vista, evitar falar demais, oferecer soluções, dar forma definida ao pensamento da outra pessoa.
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Sindicatos e Associações
PRESIDENTES DE SINDICATOS E ASSOCIAÇÕES DOS PANIFICADORES FALAM SOBRE A PANIFICAÇÃO BRASILEIRA ABIP
“Em nome das 64 mil padarias que a Associação Brasileira da Indústria da Panificação e Confeitaria (Abip) representa, aproveito a oportunidade para prestar homenagem ao profissional que garante a milhões e milhões de brasileiros a oferta deste alimento básico, que é o pão nosso de cada dia”.
Alexandre Pereira Presidente da Associação Brasileira da Indústria da Panificação e Confeitaria (Abip) 48 Panificação Brasileira
História A Associação Brasileira da Indústria da Panificação e Confeitaria (Abip) foi fundada em 15 de setembro de 1957, focada na defesa dos interesses de toda a cadeira produtiva da panificação. com ênfase para a elaboração e aprovação de leis que beneficiem o segmento e, por extensão, toda a população brasileira. Dentre os numeroso feitos da entidade, destaca-se o Programa de Apoio à Panificação (Propan), que levou à reestruturação do setor a partir de 2000, conferindo modernos instrumentos de gestão à panificação, que as habilitaram para enfrentar a crescente concorrência de outros meios do varejo, notadamente as grandes redes de supermercados. Paralelamente, a Abip trata de manter seu quadro de associados permanentemente atualizados, em termos de gestão, tecnologia e prestação de serviços, provendo convenção e congresso anuais, de âmbito nacional. Retrospectiva da panificação na região: Como a Abip é uma entidade de atuação nacional, as mudanças promovidas pela entidade também foram registradas em nível nacional. A mais importante foi sua contribuição para a modernização e revitalização do segmento, que enfrentava grandes dificuldades para operar no ambiente de livre concorrência, instaurado com o fim do tabelamento dos preços do pão e do monopólio estatal da distribuição de trigo, nos anos 1990. Basta lembrar que cerca de 10.000 padarias foram forçadas a encerrar suas atividades no período. Hoje, em razão da adoção das tecnologias e ferramentas de gestão disseminados pela Abip por meio de cursos, seminários, encontros técnicos e congressos, o setor vem registrando taxas de crescimento superiores a 10% ao ano. Fechamos o ano de 2010 com faturamento global de R$ 56 bilhões, registrando um crescimento de 13,7% em relação ao ano anterior. Planos para os próximos anos: Os planos da entidade para os próximos anos estão focalizados na sustentabilidade do processo de crescimento do setor, a partir de ações e iniciativas como a divulgação da “Padaria Conceito”, uma amostra física, na qual estão reunidos todos os elementos que proporcionam maior competitividade ao setor (novas tecnologias, lay-out de lojas, prestação diferenciada de serviços etc.), durante no CONGREPAN- Congresso Brasileiro da Indústria de Panificação e Confeitaria que será realizado em Foz do Iguaçu em outubro . Outra importante frente de ação vem a ser a realização do trabalho político-institucional que a Abip vem empreendendo, com o objetivo de aprovar legislações que beneficiem a cadeia produtiva. Esse esforço está sendo materializado não apenas pelos encontros programados pela entidade com a classe política, mas também por ações inovadoras como o bem-sucedido “Café da Manhã Com Parlamentares”, que proporciona um contato direto e informal com grande número de congressistas.
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Sindicatos e Associações PARAÍBA ASPANEP História A ASPANEP-PB foi fundada em 24 de Agosto de 1968, o seu primeiro presidente foi o senhor Agenor Cavalcante Vasconcelos, hoje com mais de quatro décadas, tem sido um forte referencial para seus associados e parceiros ao longo desses anos . Grandes feitos têm sido conquistados, porém os mais relevantes se deram na década de 90, aos dias atuais, como por exemplo um programa de rádio , inédito em todo Brasil, que vai ao ar semanalmente pela 93.3 FM, dirigido especialmente para a classe panaderil , que por sua vez alcançou muitos outros municípios e conseqüentemente vindo a aumentar o seu quadro de associados.
Agenor C. Vasconcelos 1º Presidente (1968)
Afonso Luiz de Melo Atual presidente (2011)
Retrospectiva da panificação na região: Entre tantas mudanças que ocorreram nos últimos vinte anos, destacamos a implantação da venda do pão no peso, conquista obtida com muito esforço e determinação da entidade, conseguindo transformar em lei estadual, através do poder legislativo da Paraíba; isto sendo até mesmo antes de tornar-se lei federal. Planos para os próximos anos: Sempre com a mesma garra, de quando começou, a ASPANEP busca ainda realizar muitos planos em benefício da categoria, à exemplo a redução de IPI para os industriais de panificação, que optarem pela troca e uso de forno tradicional à lenha, por fornos elétricos, atrelado a isto, a diminuição tarifária do valor do consumo de energia elétrica. “Panificador associado é panificador forte, que nunca desiste da suas metas e propósitos, continuemos firmes na nossa luta, é a mensagem que deixo para todos os profissionais da panificação”. Afonso Luís de Melo
PERNAMBUCO Matéria fornecida por Monica Siqueira, Jornalista do Sindicato de Pernambuco.
AIPP 50 Panificação Brasileira
AIPP e SINDIPÃO História Em 1950, um grupo de panificadores, preocupado com o bem-estar da panificação, se uniu para discutir uma alternativa para gerar desenvolvimento e progresso para a categoria. Este abnegado grupo de panificadores, depois de um longo processo de discussão, chegou a conclusão que era necessário organizar a categoria numa entidade, séria, forte com respeito da sociedade civil organizada e do governo, que viesse a defender e representar os interesses da panificação.
As m達o que faz em nossos d ias tere um gos m tinho e specia Uma ho menag l. em aos no ssos pa
nificad
ores.
Sindicatos e Associações
Foi então que surgiu a Associação dos Industriais de Panificação do Estado de Pernambuco, exatamente há 61 anos, com o objetivo de ser palco para discussão e solução dos problemas da categoria e também promover e executar ações em beneficio do segmento. Com um número reduzido de panificadores, a AIPP surgiu como uma grande força, pois fazia parte deste grupo de fundadores os maiores nomes da cena local da panificação, como Alfredo Correia e José Aymar.
José Cosme da Silva Sindipão
Durante todos estes anos, a AIPP se adaptou as novas situações. No início o cargo de presidente era apenas de l ano. A partir de década de 60, começou-se a praticar mandato de dois anos da diretoria. A disputa sempre foi uma constante na categoria, pois é um dos poucos segmentos cuja organização promove reunião semanalmente com seu quadro social. Também durante todos estes anos, a AIPP aprendeu a enfrentar os sérios problemas da categoria que a acompanha há muito tempo, como a proliferação das padarias clandestinas, a queima do pão, e o descaso do governo perante o segmento, que atualmente representa 2% do PIB brasileiro. Em termo de emprego, a panificação em seus 63 mil pontos de vendas em todo Brasil, gera 700 mil empregos diretos.
Joaquim Francisco de Souza AIPP
Foi desta casa que partiu decisões históricas, como a abolição do trabalho noturno (1981); a lei que disciplinava a construção de padarias no raio de 1000 metros; a campanha para instalação de mais um moinho no estado, pois até a década de sessenta Pernambuco possuía apenas o Moinho Recife ( Bunge), e isto prejudicava a categoria; a venda do pão no peso etc. Por conta da determinação de suas lideranças, a AIPP chega aos seus 61 anos, com respaldo da categoria e da sociedade, traçando metas para colocar o segmento nos tempos atuais, onde a modernidade é um imperativo em todos os setores. E as padarias, que antes possuíram um caráter artesanal, transformaram-se em lojas de conveniências, onde a venda do pão é apenas um item. Segundo o atual presidente da AIPP, Joaquim Francisco de Sousa todos que estiveram a frente da Associação, tiveram como meta o compromisso de levar adiante com amor e dedicação a bandeira da entidade, como também estimular a profissão de fabricar o sagrado pão nosso de cada dia para as futuras gerações.
Primeira Diretoria
52 Panificação Brasileira
Em relação aos planos futuros, Joaquim Francisco diz que a prioridade de sua gestão sempre foi o fortalecimento das entidades de panificação de forma bem amadurecida e profissional, cujo fruto deste processo foi a criação da EPÃO ( Entidades de Panificação de Pernambuco) que é a nova marca que representa a união da AIPP e do Sindipão. “ A AIPP chega aos seus 61 anos bem vividos, sinal que sempre existiu grande demanda de trabalho em prol da melhoria do segmento. A estrutura que hoje dispomos permite-nos alcançar muito mais, pois vivemos um período de completa união com o Sindipão, que nos dar mais combustível para enfrentar os desafios que temos pela frente”, mencionou.
Sindicatos e Associações
Sindipão nasce com a industrialização do Brasil A História do Sindipão ( Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria de Pernambuco) começou na década de 1930, quando o governo de Getúlio Vargas, deu início ao processo de regulamentação da classe trabalhista com a criação do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio. Um ano após, cria a Lei Sindicalista, traduzida pelo Decreto 19.770, tornando obrigatória a aprovação dos estatutos dos sindicatos de trabalhadores e patronais no Ministério do Trabalho. Com este modelo só era reconhecido um sindicato por categoria profissional e o regime atrelava a participação nos benefícios sociais à condição do trabalhador ser sindicalizado. Retrospectiva da panificação na região: Panificação cria sindicato Com o processo de industrialização do país em ritmo acelerado, integrantes do empresariado, começaram a se articular para criar espaços de debates para discutir e encaminhar soluções pertinentes ao universo de cada segmento. O setor de panificação no ano de 1940, atento a esta transformação liderado por Alfredo Correia, da Padaria Automática começou os preparativos para fundar um sindicato representante das padarias, cuja primeira denominação foi Sindicato do Pão. Em sintonia de contribuir com o engrandecimento e fortalecimento da Federação das Indústrias de Pernambuco- FIEPE, o Sindicato do Pão assinou a ficha de filiação nesta entidade, sendo um dos primeiros a participar da Federação. Parceria entre as entidades de panificação A partir da década de cinquenta, o Sindipão começa a desenvolver trabalhos em parceria com a AIPP, passando as duas entidades a dividir um mesmo espaço como sede social, visto que ambos comungavam de ideais similares pelo bem-estar da panificação de Pernambuco. Com o advento do golpe militar de 64, os sindicatos viveram momentos de grandes dificuldades, por conta da pressão políticas contra as lideranças impostas pelos militares. Nesta época, o sindicato tinha mudado a sua denominação para Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria do Recife Extensão de base sindical e econômica A década de oitenta foi considerada um grande marco para o Sindipão, com a provação pelo Ministério do Trabalho da extensão territorial da sua base, que passou a ser em todo estado, quando a entidade passou a ter a denominação atual. Foi também nesta época que a categoria deu outro passo importante para fortalecer o sindicato e torná-lo mais independente economicamente, que foi a prefixação da mensalidade da entidade ao mesmo preço da AIPP, visto que em temos comparativos, a mensalidade do sindicato era bastante inferior a da AIPP. 54 Panificação Brasileira
Sindicatos e Associações Planos para os próximos anos: Uma nova corrente Com a mudança do século, o Sindipão entrou num processo praticamente de refundação, através da gestão atual, que tem a frente, o panificador, José Cosme da Silva, onde a entidade passou atuar dentro de um novo conceito administrativo para melhor atender a categoria. Além das questões trabalhistas, o Sindipão entrou no foco de fortalecimento da qualificação profissional do setor, investindo em cursos, treinamentos, seminários, etc. “ O fortalecimento das políticas de parceria com o Sistema S foi decisivo nesta nova fase e hoje, o Sindipão já está presente em mais de 10 cidades do interior do estado. A informatização da gestão e ampliação da equipe profissional também merece destaque nesta nova fase do sindicato”, destacou José Cosme da Silva.
AMAZONAS
SINDPAM História O SINDPAM - Sindicato das Industrias de Panificação e Confeitaria do Estado do Amazonas, foi fundado em 10 de dezembro de 1959 Retrospectiva da panificação na região e planos para os próximos anos: Nossa diretoria assumiu o sindicato em agosto de 1995, nesse periodo realizamos algumas atividades a seguir: Em parceria com o Senai nesse periodo foi implantado a Oficina de Panificação, nas dependências do Senai, a qual realiza treinamento constante para padeiros, confeiteiros e salgadeiros, realizamos em junho de 1998 a 39a Convenção Nacional de Panificação, com a supervisão da ABIP, Fizemos varias missões nesse período com empresários, nos congressos, convenções e feiras, realizamos a nível local seminários com palestras e exposição de matérias primas e insumos. Com a globalização e a liberação do mercado pelo governo federal, as padarias se transformaram em empresas de auto serviço, com a disposição de um mix de produtos voltados a atender o consumidor de forma eficiente e satisfatória, bem como passaram a preencher os espaços vazios na comercialização de produtos, fora do horário de pico, tais como refeições, chá da tarde, sopas no horário da noite, e em alguns casos um serviços no estilo American Bar. Através de convênios com as entidades do setor industrial, como CNI, Federação das Indústrias e Sebrae, estamos desenvolvendo treinamento na qualificação profissional dos empresários e de seus colaboradores, investindo em tecnologia e lançamento de produtos novos. “Empresário panificador não parem nunca de repensar o seu negócio reinvestindo parte dos seus lucros, pois o sucesso de qualquer atividade empresarial é o resultado da persistência, aliado as transformações e implementações feitas em sua empresa”. Carlos Alberto M. de Azevedo Presidente
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Sindicatos e Associações CEARÁ ACIP História A Associação Cearense da Indústria de Panificação – ACIP foi criada por um grupo de empresários do setor de panificação, na década de 80, liderado pelo Sr José Guido Nogueira Militão, com a finalidade de congregar a classe em torno de um ideal comum. Retrospectiva da panificação na região e planos para os próximos anos: Ao longo dos seus 31 anos, realizamos vários projetos atendendo às necessidades da classe. Atualmente, presido essa Entidade com o apoio da minha Diretoria, várias ações foram realizadas, dentre elas: • A Cearapão - a Revista da ACIP, bimensal, com design moderno, repleta de matérias inerentes à panificação e confeitaria e com curiosidades sobre o setor gastronômico. Consolidada, estamos publicando a 8ª Edição Especial, a qual circulará também, no momento da Cearapão – 2ª Feira da Indústria de Panificação e Gastronomia, que acontecerá no próximo mês de agosto, nos dias 24, 25 e 26, no Centro de Negócios do SEBRAE, em Fortaleza –CE • Em 2010, foi lançado o Evento “Cearapão” – Feira da Indústria de Panificação, a qual já faz parte do Calendário de Feiras & Eventos Brasileiro e da Cadeia Produtiva da Panificação e Gastronomia. • O Projeto “Escola de Panificação” – que tem como objetivo investir na capacitação de profissionais para os segmentos de padaria e confeitaria, através de Cursos com temas de inovações • Convênio com o Banco do Nordeste do Brasil – visando proporcionar aos seus associados, maior dinâmica e segurança à concessão de créditos, com taxas e prazos especiais. • Parceria com SEBRAE – CE – firmada com a finalidade de subsidiar os empresários da panificação cearense de conhecimentos tecnológicos, capacitando-os para enfrentar às exigências do mercado atual. José Antonio Alves de Melo Nogueira Presidente da ACIP “ Os que fazem a ACIP saudam a todos os empresários de panificação pelo seu Dia - 8 de Julho e desejam que Santa Isabel - padroeira dos panificadores, derrame suas bênçãos no setor, fortalecendo-o cada vez mais “ Parabéns ! José Antonio Alves de Melo Nogueira Presidente da ACIP
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Sindicatos e Associações RIO GRANDE DO NORTE SINDIPAN/AIPAN História O Sindicato foi constituido 29/09/49 e a Associação foi 30/08/83, O Jornal O Pão, Programa do Pão Vitaminado, Projeto Cultural Pão Música e Poesia na Praça,Concurso de redação para escolas públicas do Estado com o tema O Pão como complemento da nossa alimentação, Cooperativa de crédito,gás natural nas padarias,Padaria e Confeitaria Escola em parceria com o sistema FIERN - SENAI e o SINDIPAN, Projeto Propan de boas práticas envolvendo qualificação, estruturação , etc. Retrospectiva da panificação na região: As padarias evoluiram em mix de produtos inseriram em seus serviços self - service , conveniência, informatizaram,qualificação de mão de obra,investiram em logistica, Dia Mundial do Pão destinado a entidades carentes ( ação social e Ambiental ). Planos para os próximos anos: O principal plano e o constante trabalho de qualificação dos Empresários da Panificação e seus colaboradores, investimento em um centro de formação de profissionais criando a Padaria e Confeitaria Escola, modernização das Padarias direcionando a cada perfil de seus clientes, conscientização de responsabilidade social e ambiental. “A panificação Brasileira cresce continuamente e o Rio Grande do Norte responde por uma parcela signicativa desse crescimento. Precisamos nos reiventar constantemente para atender as exigências dos nossos consumidores e os desfios que envolve o nosso segmento, obstinação e a palavra de ordem para quem acredita e realiza, “Padaria Conceito” é a nova realidade”. Evandro Felipe Galdino Presidente – Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria do Rio Grande do Norte
ALAGOAS
APEA/SINDIPAN História A Panificação Alagoana teve como sua primeira entidade representativa, o Sindicato dos Panificadores, criado no ano de 1946 ,sendo seu primeiro Presidente o Industrial Segismundo Cerqueira. Sentimos orgulho em saber que o nosso sindicato antecedeu a criação da Federação das Indústrias em Alagoas, sendo a época um dos quatro sindicatos que instituíram a Federação da Indústrias em Alagoas em novembro de 1947. Durante duas décadas, o SINDIPAN foi a única entidade representativa de nossa classe, entretanto no dia 30 de junho de 1960, foi fundada a Associação dos Panificadores do Estado de Alagoas, sendo seu primei-
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Sindicatos e Associações
ro presidente o industrial Juca Mendonça cuja diretoria o nosso genitor Alfredo Dacal Macias era um dos seus diretores e foi o redator do nosso primeiro estatuto. Nos primórdios de nossas entidades, a prioridade era a negociação com o Governo Federal para conseguir o melhor preço de pão na época tabelado pela SUNAB . Nesse período inicial também nossos dirigentes lutavam para que fosse instalado em Alagoas um Moinho de Trigo, em vista da especulação vigente na época que os panificadores sofriam na aquisição da farinha de trigo. Retrospectiva da panificação na região: No que diz respeito a evolução da panificação alagoana, a nossa preocupação é que a maioria das padarias do nosso Estado ainda funciona no modelo tradicional do século passado, vendendo quase que exclusivamente pão e com layout antiquado. No Brasil, o segmento de panificação cresceu 13,70% em 2010, e as padarias em vários estados estão se transformando em lojas de auto serviços, aumentando seu mix de produção própria com perfil de padaria gourmet. Planos para os próximos anos: Em vista do exposto acima, nossa prioridade como entidade representativa da panificação alagoana é a mudança de paradigma de nossos empresários.
Alfredo Raimundo Correia Dacal Presidente do Sindicato e Associação Maceió - Alagoas
Estamos também firmando parcerias com o SEBRAE-AL, SENAI-AL e Banco do Nordeste do Brasil com o objetivo de através de cursos, treinamentos , consultorias etc, capacitar nossos empresários para a implantação do novo modelo de padaria. Outros desafios dos diretores do Sindicato e da Associação dos Panificadores de Alagoas, são o de fortalecer nossas entidades com a inclusão de novos associados, coordenar, defender e promover o desenvolvimento de nossas empresas, seja no âmbito econômico, político e social, sempre cultivando os valores da união, ética, responsabilidade social e comprometimento com o desenvolvimento do setor panaderil em Alagoas. “Que o Dia do Panificador represente não apenas o orgulho que temos em produzir o pão, mais também ao início da caminhada que empreendemos através da inovação para transformar as nossas padarias em empresas modernas, competitiva e economicamente viáve” Alfredo Raimundo Correia Dacal Presidente do Sindicato e Associação Maceio - Alagoas
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Sindicatos e Associações SERGIPE
SINDIPAN-SE História Da década de 90 aos dias atuais, tivemos uma expansão do setor, desde a capacitação de mão de obra, já que o SENAI Sergipe foi contemplado com uma Unidade Móvel de Panificação, até a melhoria da estrutura física das panificações as quais, já àquela época, fugiam ao padrão tradicional, ao diversificarem os produtos com o que buscavam minimizar os efeitos das diversas crises vividas pela economia. Bem antes disso e até hoje, o sindicato tem sido o esteio da categoria, atuando em todas as frentes, buscando oferecer ao empresário de panificação um ambiente propício à produção. Retrospectiva da panificação na região: Sem dúvida o surgimento das Delicatessen que ainda hoje se multiplicam foi o grande mote do setor. As panificações que não prenderam à fabricação exclusiva de pães, biscoitos e massas, tiveram que optar por esse novo modelo como estratégia de sobrevivência. Foi interessante para o consumidor, mas o charme da antiga padaria se perdeu. É uma coisa que só tardiamente foi percebido e já existem padarias que procuram recuperar esse perfil. A outra mudança importante está sendo a adequação das panificações às novas tecnologias, com a substituição dos fornos de combustão à lenha, por outros, a gás ou eletricidade. As exigências ambientais e o esgotamento da Mata Atlântica não permitem o aproveitamento de madeira nativa, tornando-se indispensável esse enquadramento que, conquanto de importância para o meio ambiente, representa alto custo para a produção. Planos para os próximos anos: A panificação em Sergipe vive um bom momento. O pão é um alimento sagrado e reclamado em toda mesa, mas é preciso o fortalecimento dessa cultura e uma crescente melhoria na qualidade do produto, sem o que todos os esforços serão em vão. Também é preciso que o empresário busque otimizar os serviços que oferece, melhorando a gestão do seu negócio, desde o balconista ao contador, dinamizando os processos, conhecendo melhor os custos de produção e,principalmente, participando da vida sindical pois é através das entidades de classe que tomamos conhecimento da novidades que promovem a qualidade do setor. “Uma mensagem de confiança e ousadia. Confiança no prestígio do nosso negocio e ousadia em apostar no sucesso do investimento, através de processos inovadores que realcem a panificadora e os serviços que oferecem”. Antonio Carlos Francisco Araujo presidente do Sindipan/SE, vice-presidente da Federação das Industrias do Estado de Sergipe, presidente do Conselho deliberativo do SEBRAE/SE e diretor da ABIP
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Sindicatos e Associações MINAS
AMIPÂO História
Presidente: Luiz Carlos Caio Xavier Carneiro
A Amipão é formada pelo SIP – Sindicato da Indústria de Panificação de Minas Gerais, com 78 anos de existência, e pela Amip – Associação Mineira da Indústria de Panificação, com 33 anos. A organização atua em prol do desenvolvimento do setor de panificação e dos seus associados, dando a eles suporte para o crescimento. Atenta ao momento de expansão e as novas necessidades desse mercado, a Amipão vem trabalhando na capacitação constante dos profissionais que atuam na área, sempre levando em consideração as novas tendências e tecnologias. A partir da década de 90 até os dias de hoje, a Amipão vem trabalhando em várias frentes para desenvolver e modernizar a panificação mineira. Entre elas está o investimento na tecnologia de fabricação de pães e confeitaria, com convênio com a entidade francesa, Compagnion du Devoir, que com a ajuda do técnico Nicolau Zabucovek revolucionou a panificação e a confeitaria mineira, com a introdução de novas técnicas e conceitos. Outro ponto importante foi a criação de dois eventos a feira nacional MinasPão, que este ano chega à sua 11ª edição, e o Jantar do Panificador. Tais eventos tornaram-se referência em todo o Brasil, mostrando que a panificação mineira é uma entidade competente e que sempre está trabalhando em prol do setor. Outras conquistas importantes foram a implantação das delegacias regionais e a mudança na forma de vender o pão de unidade para quilo. Esta última, com certeza, foi uma grande conquista e revolucionou a panificação nacional. Retrospectiva da panificação na região: Além das mudanças citadas acima, acredito que algumas foram estratégicas para o crescimento da panificação mineira como a transformação do layout das padarias, que ficaram mais modernas; a introdução do self-service na compra do pão, onde o consumidor passou a ter mais liberdade para escolher seu produto. Esta última foi uma grande conquista que começou a ser introduzida em Minas e depois se espalhou para outros estados do Brasil. Outra questão é o delivery que começou a ser feito por várias padarias, agilizando o dia a dia do consumidor. Outro movimento importante foi a introdução do food-service nas padarias mineiras. Hoje a maioria dos associados oferece em seus estabelecimentos café da manhã, almoço, ampliando o mix de produtos, investindo mais na produção própria. De acordo com levantamentos feitos por entidades do setor, tais mudanças têm afetado diretamente o crescimento da panificação mineira, e em 2010, registramos um crescimento de 14,1%, acima da média nacional. Planos para os próximos anos: Para os próximos anos, a Amipão espera fortalecer e aumentar ainda mais a parceria com a entidade francesa Compagnion du Devoir, focando na melhoria da panificação e confeitaria; queremos trabalhar mais a qualificação da mão de obra da panificação, oferecendo novos cursos de capacitação de profissionais, treinando melhor nossas equipes e com isso, levando o atendimento à excelência; esperamos aumentar o acesso a cursos e treinamentos de profissionais para ampliar o mix de produtos vendidos nos estabelecimentos; e por último, intensificar as ações para aumentar o número de associados. Essas são as metas que estamos trabalhando mais forte para os próximos anos.
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Sindicatos e Associações
JUIZ DE FORA SINDIPAN História O Sindicato das Indústrias de Panificação e Confeitaria de Juiz de Fora foi fundado em novembro de 1989 e nesses 21 anos de existência alcançou muitas conquistas, tanto para os panificadores, quanto para os funcionários do setor. Mas dois feitos foram de extrema importância não só para Juiz de Fora e região como para o Brasil. O primeiro foi a aprovação da primeira lei municipal do Brasil onde os pães passariam a ser vendidos a quilo. Uma luta e reivindicação dos panificadores que conseguimos dar o ponta pé. E a outra é a fundação da Câmara de Conciliação, que facilita a relação patrão-empregado. Além disso, fazemos treinamentos de funcionários e empresários e sempre participamos de feiras, convenções e congressos. Retrospectiva da panificação na região: No início da década de 90, as padarias geralmente só vendiam pães e roscas, não tinham a variedade de produtos que vemos hoje. De lá para cá, sobretudo em Juiz de Fora, pudemos ver várias inovações. A padaria passou a ser uma loja de conveniência, além de ser ponto de referência dos clientes. Hoje oferecemos até refeições rápidas. Acho que a inovação é a principal mudança que o setor da panificação sofreu na última década. A padaria modificou o sistema que existia, melhorou o atendimento aos clientes e a variedade de produtos. Todos saem ganhando e isso contribui para o crescimento do setor a cada ano. Planos para os próximos anos:
Heveraldo Lima de Castro Presidente
O Sindipan/JF quer cada dia mais inovar o setor, treinar mão-de-obra e melhorar as condições de vida do panificador e dos funcionários. Para isso, buscamos sempre estar ao lado dos empresários, defender as ações trabalhistas, incentivar a reforma e melhoria das padarias. Além disso, é fundamental para o crescimento do setor a qualidade do atendimento, para isso, são necessários funcionários motivados e capacitados. O que esperamos para os próximos anos é continuar crescendo e melhorar a vida de todos os envolvidos com o setor. Nós panificadores temos que ter otimismo e acreditar no nosso negócio. A padaria é um negócio que despende muito trabalho e que dedicamos muito amor. Então, dedique-se, seja otimista e tenha um excelente relacionamento com os clientes e funcionários, para juntos fazer a empresa crescer cada vez mais. Inovar sempre, para sempre estar em evidência também é fundamental. Heveraldo Lima de Castro Presidente
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Sindicatos e Associações
RIO GRANDE DO SUL
SINDIPAN-RS História O Sindicato foi fundado em 30/03/1933.Neste período houve uma modernização do Sindicato, atendendo uma parcela maior de panificadores, interiorizando o Sindicato, pois a abrangência é Estadual, e muitos panificadores não conheciam o Sindicato, além da mudança da sede para o complexo da Federação das Indústrias do RS FIERGS. Retrospectiva da panificação na região:
Pedro Zoratto Presidente Fundador
Além dos cursos, palestras, Congresso de 1993, Convenção em 1996, uma das melhores até hoje, os panificadores de todo estado começaram a visitar feiras nacionais e internacionais apoiados pelo Sindicato, o que trouxe muito conhecimento ao setor para poder se organizar e crescer, aliado ao Propan, que trouxe uma nova maneira de gerenciar as padarias, tendo treinamento em todos os níveis da panificação, junto com a variedade de pães que passaram a ser fabricados, com organização e qualidade o setor cresceu muito nestes duas últimas décadas. Também nestas duas últimas decadas passamos a ser reconhecidos no RS chegando a cargos importantes na Federação das Indústrias, FIERGS. Planos para os próximos anos: Os planos do Sindicato é continuar apoiando os panificadores para que intensifiquem seus conhecimentos, comparecendo a Congressos, Feiras nacionais e internacionais, ampliando cada vez mais o conhecimento nesta economia globalizada, precisamos entender o que está sendo feito em outros lugares, para continuar fazendo o que estamos fazendo certo, e mudar para o que existe de melhor na panificação mundial. Também desenvolvemos um projeto em todo RS que chama Codepan, para que as padarias possam ter consultorias e reunidas com o apoio do Sebrae, intensificar os treinamentos, e cada vez mais organizar missões nacionais e internacionais.
Arildo Bennech Oliveira Presidente
“Aos panificadores do Brasil: Minha mensagem aos panificadores de todo Brasil, é de que cada vez mais busquem conhecimento, em Feiras, Congressos, Convenções nacionais e internacionais, busquem as suas entidades de classe Sindicatos e Associações, que o levarão para a ABIP, que tem feito um trabalho excelente, na busca e na defesa de soluções para o setor, organizando suas padarias, diversificando seus produtos, treinando seus colaboradores, e principalmente modernizando seus negócios, pois só assim teremos sucesso”. Arildo Bennech Oliveira Presidente
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Sindicatos e Associações
SÂO PAULO AIPESP A Associação da Indústria de Panificação e Confeitaria do Estado de São Paulo - AIPESP que representa, defende, orienta e une os Sindicatos e Associações do setor no estado de São Paulo, visando a promoção de seu desenvolvimento técnico, econômico e social. Atuando no estado de São Paulo, com uma média de 41.923.433 milhões de habitantes, em que cada um consumindo cerca de 26 kg/ano de pão, conta com aproximadamente 12.764 panificadoras e confeitarias que, juntas, representando um faturamento de 5 bilhões por ano, e gerando ainda 140 mil empregos diretos. Diretoria e Conselho Presidente- Cássio Luciano Borges Barbosa Diretoria e Conselho 1º Vice-Presidente:- Dialino dos Santos Rosário Diretoria e Conselho 2º Vice-Presidente:- Antero José Pereira
Associação dos Proprietários de Padarias de Santos Foi fundada em 06 de março de 1909, pelos senhores: José Esteves – Presidente Máximo e Oliveira - Secretário Antonio Alvarez – Tesoureiro A sede ficava localizada à Av. Conselheiro Nébias, nº 424 – 1º andar em Santos. Seu funcionamento foi precário até meados de 1926, pois não havia união na categoria, por este motivo, teve que ser fechada durante aproximadamente 02 anos. Em 1928 formou-se um grupo de panificadores que se reuniram para tratar sobre a reabertura da Associação, já que esta era de suma importância e uma necessidade para a classe Panificadora. Esse grupo era formado pelo Comendador Antonio da Cruz Leite – Padaria Rio Branco de São Vicente, João José da Cunha – Panificadora Piomonteza de Santos, João da Cruz – Padaria Atlântica de Santos , José Ribeiro – Panificadora Central , Alberto Rodrigues Moura – Padaria Suíssa de Santos, e Alberto Costa da Panificadora Primavera de Santos. Fez-se então a 1ª Eleição por aclamação e para dirigir esta tão digna Associação, foram eleitos os seguintes Panificadores: Presidente: João Cruz Diretores: Nicolino Ventriglia, Alberto Rodrigues Moura, José da Costa. 72 Panificação Brasileira
Sindicatos e Associações
Várias diretorias se sucederam funcionando sem se regerem por um Estatuto, quando foi eleita nova diretoria que elaborou o Primeiro Estatuto desta Associação que foi registrada e publicada em 06 de março de 1948, diretoria esta, composta por nove membros denominados a seguir: Presidente - Sr. Benedito Gil Esteves - Padaria A Brasília Vice Presidente – Sr. Francisco Costa Em 1947, perdurando ainda a crise do após guerra com o racionamento da gasolina, farinha de trigo e outros artigos importados, um grupo de padeiros resolveu constituir uma cooperatiava com a finalidade exclusiva de importar a farinha e outras mercadorias de necessidade dos panificadores, dos Estados Unidos, Argentina e Uruguai. Formou-se então em agosto de 1947 uma Sociedade composta por 33 (trinta e três) panificadores que denominou-se Sociedade dos Panificadores de Santos Ltda., estabelecida inicialmente à Rua Braz Cubas, 67 mudando-se em janeiro para à Rua Amador Bueno, 196. Esta sociedade chegou a importar pequenos lotes de farinha de trigo dos Estados Unidos até que final de 1949 o governo do Brasil proibiu as importações limitando-se ao sistema da “COFAP”, hoje denominada SUNAB. Em 1952 depois de muitas negociações políticas com a “COFAP” conseguiu-se a liberação de um lote de farinha de trigo importada do Uruguai no total de 22.000 sacos de 70 KG cada, para serem vendidos a preço previamente tabelado por aquele órgão. Após esse período foi se tornando mais difícil as importações, principalmente da farinha de trigo, desviando-se assim o objetivo da Sociedade, que de importador, tornou-se atacadista de cereais terminando por sua dissolução, em fevereiro de 1957. Em 1957 A Associação mudou-se provisoriamente para um sobrado à Rua São Francisco, nº 196, para logo em seguida também provisoriamente já então no ano de 1958 mudar-se para à Rua Amador Bueno, nº 155 – 2º andar com a seguinte diretoria eleita e empossada nessa mesma sede (1958/1959): Presidente – Benedito Gil Esteves - Padaria A Brasília Vice Presidente – João José da Cunha - Padaria Piomonteza Essa mesma diretoria foi responsável pela aquisição de sede própria e montagem da mesma. Para angariar fundos para a sede própria, chegou-se até solicitar nas padarias associadas, sacos vazios de farinha recolhidos todos os dias pelo funcionário Manoel Domingues (Maneco X-9), para serem vendidos. Além da verba dos sacos vendidos, tinham também as cotas de comissões da Cia. Internacional de Seguros na qual era um serviço prestado pela Associação aos seus Associados, que pagavam o seguro em cotas mensais junto com a mensalidade do mês, além disso, formou-se três comissões com três 74 Panificação Brasileira
Sindicatos e Associações
elementos cada, que saiam com o “LIVRO DE OURO” para angariar fundos junto as correlatas, foi nessa época que em uma reunião com a diretoria na qual participou o associado Candido Rodrigues, proprietário da Padaria Rio D`ouro situada a Rua Constituição, nº 395, foi colocada a possibilidade de que os carreteiros de farinha, também contribui-se com uma mensalidade e mais Cr$ 1,00 por saco distribuídos nas padarias. O dinheiro arrecadado atingiu a cifra de Cr$ 650.000,00 (na época), que foi suficiente para que fosse adquirida a sede própria, que foi inaugurada no dia 06 de março de 1961, com a mesma diretoria reeleita. Em 1959 comemorou-se 50 anos “Jubileu de Ouro” de fundação da Associação, sendo realizada uma missa na Catedral de Santos celebrada pelo Bispo D. Edilio José Soares às 10:00 horas. Às 17:00 horas na sede da Rua Amador Bueno foi realizado um coquetel, onde se faziam presente como convidados os senhores Alfredo Martins – Presidente do Sindicato de São Paulo; Alberto Maria – Presidente da Associação de São Paulo e Januário Freire da Silva – Presidente Sindicato de Mogi das Cruzes. A noite houve um jantar musical na “Casa da Madeira?, gentilmente cedida pelo Presidente Sr. José de Souza. Em 1962 assumiu a Presidência o Dr. Osvaldo Carvalho de Rossis até março de 1984. Em março de 1984 até março de 1987 a Associação teve como Presidente o Dr. Dialino dos Santos Rosário, atual presidente do Sindicato de Panificação. Em março de 1987 assumiu a Presidência o Sr. Adolfo dos Santos Assunção Ferreira, onde permanecera até março de 1990. À partir de 1990 até os dias de hoje o presidente da Associação é o Sr. Jaime da Conceição Padeiro, e a diretoria é composta da seguinte forma: Presidente: Dr. Jaime da Conceição Padeiro – Panificadora Suíssa Vice-Presidente: Dr. Dialino dos Santos Rosário
SIPAN O Sipan ABC (Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria de Santo André.) é uma entidade sem fins lucrativos, constituído para estudos, coordenações, proteção e representação legal da categoria econômica dos Industriais de Panificação e Confeitaria, baseados na região do grande ABC, atendendo as de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. O sindicato oferece aos seus associados serviços de assistência social e atividades culturais. Oriundo de uma associação de panificadores do município criada no ano de 1942, o Sipan teve sua carta de reconhecimento legal fornecida pelo Ministério do Trabalho em 1944, à época sediado no Rio de Janeiro, transformando-se assim em Sindicato. Nos seus sessenta anos de história, o Sindicato foi conduzido por seis presidentes: Sr. Jair Gronchi, Sr. Geraldo Dias de Camargo, Sr. José Luiz de Miranda, Sr. Carlos Alberto Ferreira, Sr. Antonio Henrique Afonso e, atualmente, Sr. Antonio Carlos Henriques.
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São essas mãos que tem o dom de fazer cada dia um pouquinho mais feliz. Paniicador, parabéns pelo seu dia.
O sabor do Brasil
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Sindicatos e Associações
AMAPÁ
SEIAPAC SEIAPAC/AP - Sindicato Estadual das Indústrias de Alimentos, Panificação e Confeitaria do Estado do Amapá Presidente: Flávio Brício Maurício de Sena Fone: (96) 9114.4572 / 3223.2029 O Sindicato Estadual das Indústrias de Alimentos, Panificação e Confeitaria do estado do Amapá - SEIAPAC, foi fundado no dia 06 de novembro de 1990. No dia 22 de outubro de 1991, houve eleição de Diretoria e foi reeleito como Presidente o Sr. Antenor Alves Braga, que cumpriu o mandato de 03 anos. No dia 02 de dezembro de 1994, houve nova eleição e posse da Diretoria da entidade, para triênio de 1995/1997, e o Presidente eleito foi o Sr. José dos Santos, que novamente foi reeleito para cumprir o mandato de 03 anos, 1997 - 2000.
ASPAMS Recém criada Associação de Panificadores de Macapá e Santana (Aspams) Criada a partir dos resultados de ações no Projeto Panificação Competitiva, em 2009. Os membros associados e a diretoria executiva iniciaram as atividades definindo com o planejamento da entidade para 2010. As estratégias foram coordenadas e conduzidas pelos técnicos do Sebrae. O presidente da Aspams, empresário Joaquim Neto e recém criada entidade estabeleceram como metas prioritárias a estruturação do escritório de atendimento da entidade; aumento no número de associados; capitalização financeira da Aspams e capacitação dos dirigentes e associados. Aspams recebeu desde sua fundação apoio do Sebrae, por meio de ações de capacitação e assessoria, a fim de se constituir como uma entidade que representasse os interesses dos associados e alcançasse seus objetivos. A Aspams é uma entidade de movimento espontâneo entre panificadores, interessados no desenvolvimento do setor de alimentos produzidos nos municípios de Macapá e Santana. Oficialmente foi constituída no dia 20 de novembro de 2009, os dirigentes e sócios era todos participantes do Projeto Panificação Competitiva, coordenado pelo Sebrae/AP. 78 Panificação Brasileira
Sindicatos e Associações
ESPIRITO SANTO SINDIPÃES História Fundado em 04 de abril de 1934, o Sindicato das Indústrias de Panificação e Confeitaria do Estado do Espírito Santo (Sindipães) nasceu com a missão de defender os interesses do setor, promovendo a difusão e atualização do conhecimento e fomentando novas oportunidades de mercado. Com uma história marcada por uma atuação expressiva, foi um dos fundadores da Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes), sendo o primeiro sindicato a se filiar à entidade. Mesmo com uma trajetória engajada e participativa desde que o Sindipães foi fundado, a construção da sede própria foi um sonho que demorou a se realizar. A aquisição do terreno em que ela viria a se localizar se deu no ano de 1986, quando, em assembléia geral, um grupo de 20 empresários se uniu para comprar a área, com seis mil metros quadrados, no polo industrial do município de Vila Velha. Reconhecida pela credibilidade construída ao longo de seus 77 anos de existência, o Sindipães continua trabalhando em prol de levar cada vez mais excelência à panificação capixaba. Com participação efetiva nas principais discussões que envolvem o segmento, ele representa hoje mais de 300 empresas do Estado. O Sindicato oferece continuamente treinamentos, consultorias e eventos para capacitação tanto de gestores como de funcionários do setor, com o objetivo de orientar sobre melhores práticas de gestão, controle de produção, questões trabalhistas e outros assuntos. Flávio Sérgio Bertollo Presidente do Sindicato das Indústrias de Panificação e Confeitaria do Estado do Espírito Santo (Sindipães)
Para se ter uma ideia, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria (Abip) sobre o desempenho do setor, o Programa de Apoio à Panificação (Propan) atendeu no Espírito Santo, em 2010, 298 empreendimentos, segundo maior número do Brasil, atrás somente de São Paulo, com 314. Essa expansão da iniciativa foi possível por meio da atuação do Sindipães, em parceria com o Sebrae/ES, que tem levado desenvolvimento e melhores perspectivas de mercado a padarias de todo o Estado, inclusive no interior. Destaques na história do Sindipães Entre os momentos que marcaram a trajetória da entidade, vale registrar: - A realização do XXI Congrepan – Congresso Brasileiro da Indústria de Panificação, realizado em outubro de 1995 e que foi um marco na história da panificação. O evento reuniu mais de 2000 congres-
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Julho
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Uma homenagem aos mais de setecentos mil profissionais, parceiros, amigos e mestres de panificação que todos os dias superam muitos desafios para criar com arte as inúmeras delícias que alimentam e encantam os lares brasileiros.
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Sindicatos e Associações
sistas e se tornou referência para os congressos posteriores organizados pela Abip. - A inauguração do Clube do Panificador, na sede do Sindipães/Aipães, em 12 de abril de 1996, durante a gestão do presidente do Sindicato Hélcio Rezende Dias. A solenidade contou com a presença de diversas autoridades estaduais e do então presidente da Abip Frederico Maia. - Implantação da Unidade Móvel de Panificação, em parceria com o Senai, para oferta de cursos itinerantes para empresas do interior do Estado. A Unidade é um ônibus que tem em seu interior a estrutura de uma padaria-escola. Atualmente, é utilizada para ministrar treinamentos em presídios, comunidades carentes e em locais definidos por meio de parceria com prefeituras e secretarias do governo estadual. - A criação da Panshow – Feira da Indústria de Panificação Confeitaria e Cafeteria do Espírito Santo, em 2000, como o mais importante evento do setor no Estado e uns dos maiores do Brasil. A feira apresenta novas receitas, técnicas, equipamentos e produtos do segmento para empresários e profissionais da panificação e confeitaria. Em 2011, o evento ganhou ainda mais destaque unindo-se à Acaps, da Associação Capixaba de Supermercados, e passou a integrar definitivamente o calendário nacional do varejo alimentício. Na edição de estreia da junção das feiras, a Super Acaps Panshow, como passou a ser chamada, contou com 180 expositores, 26 mil visitantes e movimentou R$ 135 mil em negócios. - A criação da Centralpan – Central de Compras dos Panificadores do Espírito Santo, iniciativa pioneira para o setor no Brasil, apontada como case de sucesso pelo Sebrae Nacional. A Centralpan nasceu há mais de vinte anos, com o objetivo de possibilitar aos panificadores a realização de compras conjuntas, a preços mais competitivos. Porém, a oficialização da Central aconteceu somente no ano de 1999. Retrospectiva da panificação na região Nas últimas décadas, mudanças na economia e no comportamento, inclusive de consumo, da sociedade em geral, refletiram-se no setor de forma direta. Podemos citar, por exemplo, os impactos do Plano Real no segmento, que, se por um lado, levou à estabilização da moeda brasileira, por outro, acabou levando à falência de diversas padarias, que sucumbiram devido à desigual concorrência com grandes redes de supermercados e à abertura do mercado. Desde então, o setor precisou buscar alternativas para conquistar seu espaço.
82 Panificação Brasileira
Satin creme Cake revolucionou o mercado de bolos em termos de textura e maciez prolongada, tornando-se preferência entre os consumidores de todas as idades e unanimidade entre os chefs confeiteiros. Só Satin é assim. Disponível também nas versões: Neutra, Chocolate e Cenoura.
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Sindicatos e Associações
Por isso, em especial nos últimos dez anos, houve um intenso movimento de profissionalização e diversificação do setor, que passou a investir em melhorias desde a estrutura física, com espaço de lanchonete, café colonial, ar-condicionado, até especialização em gestão e mudanças na estrutura administrativa. Com isso, o segmento passou por uma espécie de revolução, deixando de ter aquele caráter meramente de um negócio familiar. Hoje, há panificadoras que dispõem de nutricionistas, profissionais de Recursos Humanos, manobristas, etc. Claro que essa não é uma realidade geral, mas é evidente que existe esse movimento de profissionalização, atento aos aspectos mercadológicos. Um fator que também contribuiu para essa nova realidade da panificação foi o aumento das refeições feitas fora do lar, oferecendo uma nova oportunidade de investimento para as padarias. Outro marco relevante para o segmento foi a inclusão do pão francês como item da cesta básica, pelo decreto nº 32161, de 11 de novembro de 2002. Planos para os próximos anos O Sindicato tem muitas metas e desafios para os próximos anos. Estamos com um audacioso projeto de ampliação da sede, que irá estruturar o Sindipães e a Aipães a receberem eventos de grande porte. A nossa ideia é aproveitar ainda mais o local para realizar cursos, congressos e outros eventos técnicos e de integração. Além disso, devemos concluir em breve a construção do galpão da Centralpan, que aumentará ainda mais a capacidade de atendimento e distribuição da Central. O espaço terá cerca de 400 m², e as obras iniciaram na metade do ano passado. A Central de Compras do Sindipães foi uma das únicas do Brasil a prosperar e serve hoje de exemplos para muitos outros segmentos. Por isso, temos ótimas expectativas para essa nova estrutura. Também já estamos estudando a implantação do Centro de Desenvolvimento Empresarial, que funcionará como um espaço de debate e capacitação de empresários e gestores; além da modernização do nosso atual Centro Técnico, o qual já oferece hoje inúmeros cursos dos empresários e trabalhadores. Por fim, mas também muito importante, daremos continuidade ao processo de interiorização do desenvolvimento do setor. Estamos trabalhando esse ponto há alguns anos, com o apoio do Sebrae/ES, e queremos levar a um número ainda maior de empresários do interior capacitações que permitam explorar melhor o potencial do mercado da região onde estão inseridos.
84 Panificação Brasileira
Homenagem aos Panificadores
A profissão de padeiro tem um significado maior do que a simples feitura de pães, doces ou bolos. A história do pão e, conseqüentemente, a do padeiro, permeia toda a história da humanidade. Parabéns panificadores por esta data tão significativa e que estimula as qualidades desta profissão. José Catolino Forte Filho, Supervisor e consultor de vendas e Coordenador trabalhos técnicos da Duas Rodas.
Dia 8 de JULHO é um dia muito especial! Na verdade são 360 dias espetaculares na vida dos profissionais de Panificação, acordam cedo, alimentam a população,estão sempre disposto,criam,multiplicam e desenvolvem produtos de qualidade, com um grande objetivo, fazer seus clientes felizes! seja no café da manhã, almoço ou jantar, não vamos esquecer os Bolos, ,docinhos e sanduíches especiais, são os aniversários,casamentos e grandes festas! PARABENS PANIFICADOR. COM MUITO CARINHO. Luiz Farias - Chef Panificador Gerente Nac. Bunge Brasil
8 de julho, dia de quem ganha o pão garantindo o pão nosso de cada dia. Homenagem da Harald ao Dia do Panificador.
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“...não é simplesmente fazer pão...o manuseio com as mais diversas matérias primas, máquinas e equipamentos unidos com o amor, dedicação e criatividade de fazer um alimento gostoso e saudável faz a profissão de panificador ser uma verdadeira arte. O grupo M.Dias Branco parabeniza todos esses artistas que transformam nossa matéria prima no mais gostoso, saudável e nobre alimento do mundo” Parabéns a todos os panificadores do Brasil. Arthur Benevides - Gerente Comercial Moinhos - Grupo M.Dias Branco
Parabéns panificadores do Brasil! Sabemos de sua importância e qualidade no mercado brasileiro. Desejamos sucesso e felicidades! Uma homenagem da CARPIGIANI
“A Piraquê parabeniza todos os panificadores que se dedicam para servir o pão de cada dia a todo Brasil. Parabéns pelo seu dia!”
A pantec tecnologia para alimentos, parabeniza os panificadores Pelo pão nosso de cada dia !!!!
Panificação Brasileira 87
Homenagem aos Panificadores
Parabéns Panificador! A você que faz da sua profissão uma arte, sempre presente nos doces momentos das nossas vidas.
“8 de julho, dia do Panificador. Nossos parabéns a quem realça ainda mais a qualidade dos nossos produtos.”
Amigos Panificadores, Sorria, Sorria, Sorria! É uma honra cumprimentá-los neste dia tão especial. Respire Fundo!!! Deixe suas preocupações de lado, receba o melhor que este Mundo e a Imperial Refrigeração tem a lhe oferecer, afinal de contas vocês merecem. Agradecemos à todos os Panificadores que nos tem prestigiado. Feliz Dia do Panificador!
“A Filizola parabeniza a todos os profissionais de panificação que trabalham sem parar, produzindo um alimento que surgiu há muito tempo. Este alimento que é a base essencial de uma refeição matinal completa e duradoura, proporcionando um amanhecer feliz para diversas pessoas.” 88 Panificação Brasileira
“Mais um parabéns saindo do forno. Homenagem da Renault do Brasil pelo Dia do Panificador.”
Parece muito simples: apertar um botão, acionar o motor, programar o tempo necessário e esperar o forno avisar quando está pronto! Porém, antes de tudo isso acontecer, uma pessoa especial precisa adicionar todo seu amor e carinho na receita para deixar nossos dias muito mais alegres e saborosos. A Hercules Motores Elétricos parabeniza a todos aqueles que transformam sabor em alegria! Parabéns pelo Dia do Panificador!
Neste dia especial, a Chocolates Munik agradece à todos aqueles que são os responsáveis pelos pães de cada dia.
08 DE JULHO – DIA DO PANIFICADOR NOSSO FOCO: O PÃO DE CADA DIA NOSSO OBJETIVO: QUALIDADE COM CREDIBILIDADE NOSSO LEMA: “FARINHAS DE TRIGO COM ARTE” NOSSA HOMENAGEM A TODOS QUE APRECIAM A ARTE DA PANIFICAÇÃO Panificação Brasileira 89
Homenagem aos Panificadores
Você faz de todo o dia um dia muito + gostoso! Parabéns amigo Panificador e mestre Padeiro, por levarem o nosso muito + para todo o Brasil.
´´Nós da FenixPan, gostaríamos de parabenizar os panificadores de todo o Brasil, pela importância desta profissão que agrada toda nossa população, com receitas especiais, e cada vez mais elaboradas, sempre se preocupando em agradar o paladar e os olhos dos consumidores. ``
“Para nós, da Tangará Foods, todos os dias deveriam ser o Dia dos Panificadores, afinal, desde que o mundo é mundo, come-se pão todos os dias. Além disso,o pão é um alimento de valor quase sagrado para algumas religiões sem falar no sabor e nas possibilidades de combinações que ele permite! E por entender a sua importância, investimos em produtos que facilitam a rotina das padarias, com mais economia, sabor e praticidade, de modo que esses mestres responsáveis pelo preparo de iguaria tão especial sejam capazes de, cada vez mais, criar novas formas e sabores. Por essas razões, a data não pode passar em branco: e que brindemos isso acompanhados de um belo sanduíche!”
90 Panificação Brasileira
A Emulzint presta esta homenagem aos panificadores que fazem o pão, símbolo da vida, presente em todos os lares brasileiros! Parabéns pela sua constante dedicação e sucesso sempre! Isabela Cardoso - Gerente de Marketing
Você contribui para uma vida mais gostosa. A Agropalma contribui para uma vida mais saudável. A Agropalma produz óleos, gorduras e margarinas vegetais livres de gordura trans, que além de valorizarem o sabor das suas receitas, também as deixam mais saudáveis. Além disso, a Agropalma tem um compromisso socioambiental que orienta todo o nosso processo produtivo. Por isso, enquanto você conquista seus clientes, nós conquistamos as principais certificações sociais e ambientais do planeta. Agropalma e você. Juntos, a vida fica muito mais gostosa e saudável.
Na incansável luta para administrar um modelo de negócio tão diversificado, que reúne aspectos da indústria, comércio e serviços, o Panificador se destaca como um empresário aplicado, que planeja a curto, médio e longo prazos; exercita as regras de mercado; e que se envolve cotidianamente com recursos humanos, produtividade, rentabilidade, racionalização de custos, lucratividade, investimento, retorno do capital. Nesta data comemorativa, reservada ao Dia do Panificador, a Prática Technipan agradece a todos os profissionais que colaboram para o crescimento e o desenvolvimento contínuo do setor. Parabéns Empresário da Panificação pelo exemplo de dedicação, profissionalismo e amor à profissão. Angelo de Souza Diretor da Prática Technipan Panificação Brasileira 91
Homenagem aos Panificadores
“Parabéns àqueles que são especialistas no preparo, com carinho, do nosso pão de cada dia. Parabéns, Panificador!”
Gostaria de saudar os panificadoresbrasileiros pelo seu dia. O pão, produto de seu nobre trabalho diário, é um alimento essencial, sinônimo de sustento para as pessoas. Gera renda e empregos para nosso Estado. E as padarias paulistas estão entre as melhores padarias do mundo. Em minhas andanças pelo interior de São Paulo se tornou hábito eu visitar estes estabelecimentos, tomar um café, conversar com as pessoas. São sempre locais de boa acolhida. São o meu ponto de encontro com o povo. É por acreditar no trabalho de vocês que temos realizado algumas ações em prol da categoria. Para aumentar o número de empregos no setor, ou mesmo para aqueles panificadores que pensam em abrir seus próprios negócios, destaco a redução para 0% do ICMS de pão e farinha de trigo. Uma novidade que está chegando, o Via Rápida para o Emprego, com cursos de 80, 100, 200 horas, também vai qualificar muitos profissionais. Dessa forma, queria me congratular com os panificadores, que tantas pessoas atraem diariamente com o cheiro de pão fresquinho. Por isso, agradeço, em nome da população, e transmito a todos um grande abraço. Geraldo Alckmin
“Parceiro de verdade é assim, está sempre presente no dia a dia e não esquece de parabenizar você nas datas especiais”. 8 de julho, feliz dia do panificador! 92 Panificação Brasileira
“Definitivamente, vocês fazem nosso dia a dia ser delicioso. Aos padeiros de todo o Brasil, parabéns pelo seu dia! Dalper Armadilhas Luminosas.”
“O pão: este alimento, preparado por mãos dedicadas, nasceu para ser compartilhado. No dia de hoje, a Fleischmann parabeniza você, Panificador, que faz do pão nosso de cada dia um elo comum entre todos os povos, todas as etnias e a todas as crenças.”
Max Foods Comunicação Empresarial e Editora abraça todos os panificadores do Brasil, com o respeito e admiração de quem é da área e tem muitos anos de experiência atuando lado a lado do setor. Nossos produtos revelam a nossa visão e missão de estarmos integrados com todos os panificadores, pequenos, médios e grandes. Assim exaltamos a classe dos panificadores oferecendo todo o nosso esforço e qualidade através de produtos e serviços que apenas existem para apoiá-los. Revista Panificação Brasileira Revista Confeitaria Brasil Revista O Empreendedor Revista Cerealtec Instituto de Pesquisas – DataFoods Cepab – Centro de Excelência na Panificação Prêmio Melhores Padarias do Brasil Prêmio Maiores e Melhores da Panificação Brasileira. Parabéns panificadores, brindamos ao seu sucesso
*Fonte: Exame Melhores e Maiores, edições 2009 e 2010
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Informe
CENTRAL DO TRIGO Em 2011, comemorando mais que 25 anos, a Central do Trigo celebra a vida, a educação e os resultados positivos, apesar de um ambiente de mercado competitivo e agressivo. Estamos na contra mão de tudo isso. Temos construído um ambiente interno integrado, que agrega valor diariamente através de equipes que trabalham de forma harmoniosa perante seus fornecedores, clientes varejistas, clientes da indústria da panificação e os clientes finais. Para acompanhar as demandas a Central do Trigo tem inovado continuamente. Já se encontra em funcionamento o projeto: Venda Educativa - estratégia moldada sobre a idéia básica e central: O bom serviço prestado ao cliente. Começando pelos vendedores, verdadeiros consultores da panificação e food service, passando pelo telemarketing e loja de cash carry (atacarejo). Com uma equipe técnica atuando “full time” em seus clientes, levando novas técnicas de confeitos, food e pães e com promotores de vendas atuantes em belas mesas expositoras em parceria com fornecedores do porte de M. Dias Branco, Mavalério, Vigor, Harald, Festpan, entre outros mais.... O Centro Técnico a ser inaugura esse mês, funcionará como uma escola de Excelência em Panificação e Confeitaria. Diariamente colaboradores de clientes Central do Trigo passarão em reciclagem, novos aprendizados e experiências. O Centro Técnico também realizará sua parte social formando jovens ao primeiro emprego, apoiando a formação de jovens talentos para um mercado altamente carente de bons profissionais. Outro fator do projeto venda educativa são as consultorias prestadas aos clientes, com um formato moderno e focadas nas operações de vendas, de produção de desenvolvimento humano, prevenção de perdas e alinhamento do negócio. Também são realizados projetos específicos desenhados com fornecedores para melhor expor produtos (merchandising inteligente) e novos formatos de motivação de vendas. O processo integrado entre estas ações cria uma onda de realização, esta inspiração vem da famosa Lerning Organizations ( Organizações que Aprendem). Idealizadas pelo guru da educação corporativa Peter Senge e aplicado no Brasil pela MB&A Consultoria de Gestão, parceiro estratégico da Central do Trigo. Apesar de todas estas novidades em vendas e tecnologia educacional, a Central do Trigo mantém sua tríade de su96 Panificação Brasileira
cesso: simplicidade, foco e respeito. Com estes valores, sendo praticados continuamente pelos colaboradores podemos afirmar: estamos felizes a 25 anos... que tenhamos força para sermos: um bom exemplo empresarial Vladia Maciel e Antonio Parambú. Diretores executivos da Central do Trigo “O Grupo M.Dias Branco tem muito orgulho de fazer parte, por 17 anos, dessa longa história de sucesso, que já dura 25 anos. Montar uma estrutura oferecendo produtos de qualidade, adequando-a para as necessidades do mercado, somando a dedicação e amor no que faz, é a grande receita de sucesso da Central do Trigo. Atualmente, o grande diferencial que observamos é a dedicação no atendimento aos clientes, papel que a Central do Trigo desempenha de forma responsável, procurando todas as ferramentas modernas de gestão para treinar sua equipe e desenvolver estratégias, mostrando os bons resultados.” Parabéns...vocês merecem Medalha de Ouro!!! Grupo M.Dias Branco Depoimento de Ana Rejanny Cordeiro Soares – Gerente Controladoria da Central do Trigo 25 ANOS.... Uma Vida.... No meu caso um Supervida... Aprendi nestes 10 anos de Central de trigo a praticar valores que levo para a vida, honestidade, respeito, carinho pelo cliente e um foco constante no aprendizado. Posso dizer que minha vida mistura-se vida da Central do Trigo. Ser integrante desta equipe me orgulha, grandes momentos vivo por aqui e mesmos nas épocas de sufoco a esperança e confiança no futuro apareceram a minha frente. Hoje como gerente de controladoria. Procuro transmitir aos novatos que chegam na Central do trigo o espírito dos valores por nós praticados. Fazer parte desta empresa é tudo de bom !!! Antonio de Pádua Bracioli Consultor Senior - MB&A
Moinhos, Moagem & Farinhas
Ocrim lança nova linha de Farinhas de Trigo Orgânicas do Complexo B, ideais para pessoas que praticam esportes, pois não só fornece energia como também evita o desgaste muscular. O trigo orgânico é um cereal natural, rico em fibras solúveis e insolúveis, que são vitais para manter uma vida saudável! Embalagem Por questões de praticidade e respeito ao meio ambiente utilizamos 2 tipos de embalagem.
A Ocrim sempre com o olhar para o futuro e constante compromisso em oferecer para seus clientes e parceiros produtos inovadores e de alta qualidade, lança no mercado uma nova linha: Farinhas de Trigo Orgânicas. O trigo orgânico é produzido sem o uso de fertilizantes, agrotóxicos e reguladores de crescimento, respeitando as características do solo, preservando assim o meio ambiente. É uma agricultura baseada no tratamento natural do solo utilizando adubos naturais, rotação do solo e controle biológico de pragas e doenças. No processamento, segue critérios rígidos de qualidade e rastreabilidade que garantem ao consumidor um produto que traz os benefícios da natureza na alimentação. Como base do desenvolvimento sustentável pressupõe, além da preservação do meio ambiente, a preocupação social valorizando as comunidades locais e a viabilidade econômica dos produtos no mercado. O trigo é um cereal extremamente benéfico e importante para uma alimentação saudável e equilibrada. A Organização Mundial da Saúde recomenda de 6 e 8 porções de carboidratos por dia, sendo que um pãozinho francês de 50g ou 1/2 xícara de macarrão equivale a uma porção deste carboidrato, que dever ser consumido diariamente. O consumo de alimentos à base de trigo integral pode reduzir os níveis de colesterol, risco de câncer e diabetes, pois é rico em nutrientes que auxiliam no tratamento destas doenças. Também é rico em vitamina E e vitaminas 98 Panificação Brasileira
Para farinhas de 1 kg usamos plástico oxidegradável. É um plástico que se decompõe muito rapidamente (18 meses) em virtude do plástico conter um produto que em contato com a terra e microrganismos decompõe o plástico. Esse produto usado é conhecido como d2w e é um produto exclusivo desenvolvido pela empresa britânica Symphony Plastic Technologies e representada no Brasil e America Latina pela RES Brasil. O uso dos selos d2w e RES garantem que a embalagem que está sendo utilizada possui o produto que vai proporcionar a decomposição mais rápida do plástico. Os produtos com esses selos são monitorados constantemente pela RES para garantir efetivamente a presença do componente d2w na embalagem. As farinhas de 25 kg são embaladas em papel produzidas com madeira de florestas bem manejadas e outras fontes controladas. Certificados O uso dos selos ECOCERT e IBD são utilizados com o objetivo de evidenciar que as farinhas orgânicas MIRELLA seguem preceitos rígidos preconizados pelas certificadoras de produtos orgânicos credenciadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e que a filial Jaguaré , moinho certificado para produção e comercialização de farinhas orgânicas é periodicamente auditado por essas certificadoras. Produzimos atualmente dois tipos de farinha de trigo orgânica: farinha tipo 1 e farinha integral.
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FÓRUM PELA MELHORIA DA QUALIDADE DO PÃO FRANCÊS ANO III É possível melhorar a qualidade do pão francês no Brasil? Sim !!! Os moinhos de trigo, as indústrias de pré-misturas e de melhoradores, os fabricantes de equipamentos para panificação, disponibilizam todos os seus recursos de Pesquisa & Desenvolvimento para ofertar ao mercado, produtos que permitam a fabricação do BOM PÃO FRANCÊS, como temos defendido nestes três anos do Fórum. Como sempre fazemos, revisitamos os principais itens de um BOM PÃO FRANCÊS, nos seus critérios básicos: 1- Cor do miolo - casca de cor dourada, homogênea e brilhante. 2- Aspecto da casca – crocante, não dura, com aparência de bem assada. 3- Pestana – os pães com cortes regulares, bem definidos, de superfície lisa e com bordas bem destacadas. 4- Volume – o nível ideal se relaciona diretamente com a estrutura do miolo e a resistência da casca. 5- Cor do miolo – o pão francês deve ter miolo variando de branco a levemente creme. 6- Sabor e aroma – típico do pão assado, sem presença de itens estranhos como: azedo, amargo etc. 7- Estrutura do miolo – homogênea com células levemente alongadas (de forma oval), com paredes finas e sem buracos. 100 Panificação Brasileira
MARPAN METALÚRGICA A Metalúrgica Marpan atua no mercado de panificação a mais de 10 anos, aperfeiçoando e inovando seus produtos ao decorrer do tempo, procurando sempre atender as necessidades de seus clientes.
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Indicadores - Padarias
A Revista Panificação Brasileira apresenta mensalmente a variação comparativa dos preços do quilo do Pão Francês. Os dados são colhidos pelo Instituto de Pesquisas DataFoods, o único no Brasil especializado em panificação e confeitaria. Nosso objetivo é dar aos panificadores informações sobre as movimentações de mercado buscando auxiliá-los no posicionamento do melhor preço. Abaixo temos as variações entre os meses de maio e Junho, nas quatro regiões: Sul: preço máximo subiu R$ 0,10 , preço mínimo manteve-se Sudeste: preço máximo foi mantido, preço mínimo caiu R$ 0,10 Norte: preço máximo subiu R$ 0,30, preço mínimo subiu R$ 0,11 Confira nos gráficos:
Minimo (R$)
Minimo (R$)
5,8
Médio (R$)
Médio (R$)
7,45
Máximo (R$)
2
4
6
8
7,35
Máximo (R$)
9,1
0
5,8
10
0
Figura 1 – Preço Pão Francês Sudeste Junho 2011 [PMC117]
8,9
2
4
6
8
10 100
Figura 2- Preço Pão Francês – Sul Junho 2011 [PMC117]
95
75
Minimo (R$)
Minimo (R$)
5,65
25
5,8
5
Médio (R$)
Médio (R$)
7,175
Máximo (R$)
7,45
Máximo (R$)
8,7
0
9,1 100
0
2
4
Figura 3- Preço Pão Francês - Nordeste Junho 2011 [PMC117]
6
8
10
0
2
4
6
8
10 95
Figura 4- Preço Pão Francês - Norte Junho 2011 [PMC117]
O valor do pão francês, a R$ 9,10 o quilo é algo que no meio dos panificadores é considerado o preço ideal a ser praticado.
75
25
5
102 Panificação Brasileira
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Indicadores - Indústria de Pães O gráfico abaixo trás novos resultados do levantamento realizado pelo Centro de Pesquisas – DataFoods, nas quatro regiões brasileiras: Sudeste, Nordeste, Norte e Sul, com os preços dos produtos: forma branco, pão integral, bisnaguinhas e pão de leite. A análise dos preços dos pães industriais foi tomada diretamente nas gôndolas. No comparativo de preços dos meses de maio x Junho 2011 o comportamento do mercado foi o seguinte: R$ 13,87
R$ 14,00 R$ 12,00 R$ 10,00
R$ 10,95
R$ 10,89 R$ 9,53 R$ 8,17
R$ 8,20 R$ 8,03 R$ 8,46 R$ 7,37 R$ 6,86 R$ 6,28 R$ 5,52
R$ 8,00 R$ 6,00 R$ 4,00 R$ 2,00 R$ 0,00 Pão Integral (R$/kg)
Bisnaguinha (R$/kg)
Pão de Leite (R$/kg)
Pão de Forma (R$/kg)
Preço Pão de Forma , Pão Integral, Bisnaguinha e Pão de Leite - Sul, Sudeste e Nordeste – Junho 2011 [PMCIND27]
O pão de forma: preço mais alto e no mais baixo – caíram R$ 0,10 e R$ 0,08, respectivamente. O pão integral: subiu R$ 0,22, no máximo e no mínimo caiu R$ 0,12
As bisnaguinhas, no preço máximo se manteve e subiu R$ 0,33 no mínimo. Pão de Leite: caiu R$ 1,10 no seu máximo e R$ 0,74 no minímo. Confeitaria Industrial: Da mesma forma foram conduzidas as pesquisas com os produtos de confeitaria. Os produtos analisados foram: bolos de laranja, chocolate e coco. Os preços (kg) pesquisados dentro do panorama nacional das quatro regiões: Norte, Sul, Nordeste e Sudeste, tiveram o seguinte comportamento:
BOLOS INDUSTRIAIS 20 15
13,84 13,4
15,38 15,48 12,23
16,92 17,56 13,73
15,23
10 5 0 Minimo (R$/kg)
Médio (R$/Kg)
Bolo Chocolate
Bolo Laranja
Máximo (R$/Kg) Bolo Coco
Preço Bolo de Chocolate, Coco e Laranja – Junho 2011 [PMCIND27]
Bolo de Chocolate aumentou o seu preço (por quilo) máximo R$ 1,60 e manteve o mínimo. Bolo coco máximo aumentou R$ 0,40 e mínimo caiu R$ 0,77. Bolo laranja máximo aumentou R$ 0,88 e mínimo caiu R$ 0,04. 104 Panificação Brasileira
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UM MUNDO DE NOVIDADES PARA SUA EMPRESA: Lançamentos, Cursos, Seminários, Palestras e Feiras Tangará Foods assume planta da Lativale
A Tangará Foods assumiu, nesta semana, a planta da Laticínios Vale do Taquari (Lativale), em Estrela (RS). Passado o período de due dilligence ? análise e avaliação de informações e documentos da aquisição ? 15 executivos do grupo visitam a fábrica para um dia inteiro de celebração e integração. A Tangará adquiriu a unidade por R$ 55 milhões e planeja investir mais R$ 22 milhões ainda em 2011. Os 100 colaboradores e 80 caminhoneiros, que coletam o leite da região, terão a oportunidade de conhecer os gestores do grupo mineiro Tangará Foods e trocar experiências culturais. Será distribuído chimarrão aos mineiros e pão de queijo aos gaúchos. ?É uma data a se comemorar. Com a aquisição, a Tangará adquire também o conhecimento e experiência da empresa gaúcha e, em troca, investe na região?, afirma o vice-presidente de operações José Aloizio Teixeira Junior. Para as novas contratações previstas na fábrica, será dada a preferência para profissionais da própria região. A Tangará, que já possui uma estrutura sólida e uma fortíssima presença no segmento de lácteos, agora amplia seu escopo com a aquisição da fábrica gaúcha. A Lativale possui uma capacidade de captação de 600 mil litros de leite por dia e uma moderna planta para a produção de leite em pó, leite condensado e creme de leite, com matéria-prima fornecida por uma rede de 12 mil produtores gaúchos.
Lançamento RM Alimentos Em abril de 2011 a RM em parceria com Laticínio da Serra Gaúcha lança a Polpa RM morango bj 540gr, após um longo processo de desenvolvimento de layout e aprovação de rótulos, chega ao mercado mais um produto com a marca RM Alimentos, o produto traz alta qualidade e sabor inconfundível. Fonte: www.distribuidorarm.com.br 106 Panificação Brasileira
Dori Alimentos apresenta novo conceito em embalagens
A Dori Alimentos, atua nos mercados nacional e internacional de candies e snacks, com seu portfólio de mais de 350 produtos, lança as novas embalagens da linha Zazuage, com comunicação visual inovadora. Com embalagens mais modernas e coloridas, o novo layout da linha Zazuage traz para o mercado o conceito Zaguage.COM, para agradar em cheio ao público cada vez mais conectado e em busca de novidades. Chicles, pirulitos e balas mastigáveis agora contam com tatuagens de ícones e imagens que remetem a Era Digital e que fazem parte do dia a dia dos consumidores Dori.
Sorvetes Jundiá apresenta sugestões geladas para sobremesa no inverno
A Sorvetes Jundiá evidencia o sabor do chocolate em sua linha Premium de picolés nos sabores Chocolate com Avelã, Chocolate Branco e Napolitano. Napolitano - Combina o sabor do chocolate com a suavidade do morango e da nata em um único picolé. Ideal para quem ama sorvetes tradicionais. Max Chocolate Branco – Com floquinhos de arroz, este picolé une o toque crocante ao sabor delicioso do chocolate branco. Max Chocolate com avelã – O sabor aveludado do chocolate com o toque sofisticado da avelã torna este picolé uma deliciosa opção para o inverno.
massa, a ra a p re p e u q Àquele assa, e la e d o m , ra e p tem assa, p e u q ia d a d a c a graça. e d a id v a o d n e h enc
Parabéns! 8/JULHO - DIA DO
PANIFICADOR
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A Sorvetes Jundiá começou a produção de sorvetes artesanais há mais de 30 anos, na cidade paulista de Jundiaí. Graças à qualidade do produto, sua presença no mercado não parou de aumentar, e é líder na categoria impulso no interior estado de São Paulo e a 3ª mais popular entre os potes de 2 litros em todo o Brasil. Hoje, a fabricação da Sorvetes Jundiá se concentra no município de Itupeva, a 70 quilômetros da capital paulista. Dali, a fábrica distribui seus produtos para os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná. Com mais de 80 sabores distribuídos em aproximadamente 10 linhas, a marca está presente em mais de 18 mil pontos de venda.
3 Corações é premiada no 4° Forum & Coffee Dinner da CeCafé
O CeCafé - Conselho dos Exportadores de Café do Brasil realizou, dia 31 de maio, um Fórum no Hotel Maksoud Plaza e após este, reuniu os convidados na Estação da Luz / Sala São Paulo para uma confraternização social, o Coffee Dinner. Durante a noite, foram premiados os “Empreendedores do Segmento de Café” e a 3corações foi eleita a empresa líder na área de torrefação e moagem de café no Brasil em 2010. A empresa fechou o ano de 2010 com um faturamento de R$ 1,650 bilhões, com projeção para 2011 em torno de R$ 2 bilhões. Representando Pedro Lima, Presidente do Grupo, esteve presente o Diretor de Operações da 3corações, Romero Martins, que recebeu o Prêmio. “Nosso crescimento tem sido constante e consistente ao longo dos anos e reflete nossa dedicação e cuidado no desenvolvimento de produtos e serviços de qualidade, construindo laços duradouros com nossos consumidores, clientes e com todos os nossos públicos”. 108 Panificação Brasileira
Smirnoff lança garrafa de edição limitada Vodca mais consumida do mundo, a Smirnoff apresenta para o público brasileiro a garrafa que já é sucesso em diversos países. A arte da embalagem é exclusiva e foi desenvolvida pelo time global Smirnoff. A embalagem conta com um design estilizado da águia, símbolo da marca, em um desenho que remete à época em que a vodca era degustada pela monarquia russa. Esta novidade chega ao mercado neste mês e ficará disponível por tempo limitado, até que suas unidades se esgotem nas gôndolas. A inovação não pesará no bolso do consumidor, pois as garrafas custarão o mesmo valor que a versão regular da bebida. “A ideia de lançar a edição limitada é proporcionar uma inovação ao consumidor de Smirnoff, assim como comunicar a essência da marca, que é transformar o comum em extraordinário”, afirma o gerente de marketing da marca, Sergio Giorgetti. Os diferentes rótulos atendem às diversas demandas do mercado brasileiro e são encontrados no país nas versões Smirnoff, Smirnoff Black, Smirnoff Ice, Smirnoff Twist (nos sabores Citrus E Red Fruit) e Smirnoff Caipiroska (Limão, Maracujá e Frutas Vermelhas).
Predilecta Alimentos lança tres novos produtos A Predilecta Alimentos, amplia seu mix de produtos com o lançamento de três novidades. Foi desenvolvido a linha de Molhos Saudáveis, elaborados com ingredientes considerados funcionais como o tomate, a cenoura, a berinjela, a abobrinha, a batata e o brócolis. Outro lançamento são as Sopas Prontas Predilecta, produzidas com ingredientes selecionados e naturais, ela já vem pronta para o consumo. Dois outros novos molhos, prontos para aquecer e servir, completam Linha de Molhos Prontos Orientais Predilecta. A linha Yakissoba, cresceu com mais dois sabores: Molho Xadrez, ideal para o preparo do Frango Xadrez e Molho Oriental.
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Fleischmann lança a exclusiva Mistura para Pão Australiano A Fleischmann lança a exclusiva Mistura para Pão Australiano, que proporciona um sabor levemente adocicado, casca crocante e textura macia, de dar água na boca. Para aqueles que desejam conhecer essa novidade, o produto está disponível em todos os supermercados do País. Entre as vantagens do Pão Australiano Fleischmann destacam-se a versatilidade, uma vez que o preparo pode ser realizado em máquinas de pão ou manualmente, e a facilidade no preparo, pois já vem com os ingredientes na medida certa. “O produto foi desenvolvido para atender aos paladares e consumidores mais exigentes. Nosso objetivo é levar aos clientes Fleischmann o prazer de preparar, em casa, o verdadeiro Pão Australiano e desfrutar todos seus diferenciais em família”, afirma Henrique Franco, gerente de Produtos para o canal Consumo. Para o preparo do Pão Australiano, basta adicionar água e fermento. Comercializado em embalagens de 450g, o rendimento é de, aproximadamente, um pão com 600g.
TODDY As vaquinhas do Toddy são mesmo um sucesso. A princípio a propaganda parece um pouco “ridícula” mas ao final, ela realmente ganha o telespectador. É de um carisma impressionante. A linguagem é mais adequada para o público adolescente e eles caíram de amores pela vaquinha, é comum a gente encontrar referências sobre ela nos blogs e até turma de colégio usando a figura da vaquinha nas famosas camisas de final de ano. Porém, a última propaganda do Toddy falta um pouco da identificação da marca. A marca apenas aparece no final do vídeo e o telespectador fica realmente 110 Panificação Brasileira
perdido. Poderia ter sinalizado com a marca logo no início, como a Danone faz, ou alguma outra opção para situar o cliente. O ser humano não gosta de ficar perdido, sem referência, e a propaganda traz um sentimento de incerteza a princípio, na metade do vídeo - o carísma das vaquinhas acaba ganhando a simpatia do telespectador -, porém é apenas no final que ele respira aliviado: ah, é a propaganda do Toddy
Molhos em Cubo da Etti ganham site especial com dicas e receitas
Com uma extenso portifólio de produtos que constituem sua linha culinária, a Etti acaba de lançar um site dedicado ao seu recente lançamento: os Molhos em Cubo Etti. Acessando www.molhoemcuboetti.com.br, o internauta encontrará diversas formas de preparar o molho, informações nutricionais, dicas e receitas especiais (quentes e frias) para cada um dos sabores: Quatro Queijos, Caseiro, Ervas Finas e Madeira. Facilmente dissolvido, os Molhos em Cubo Etti podem ser misturados a ingredientes como leite, creme de leite, suco de laranja e suco de limão para o preparo de molhos para saladas, aves, carnes, massas e molho adicional de sabor em purês, legumes e risotos.
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Zaeli apresenta seis lançamentos na APAS 2011
Uma das principais empresas da indústria alimentícia do País lança produtos nas linhas de molhos, doces e pipocasO novo molho Zabor, a pipoca para micro-ondas sabor picanha, figo em caldas e a aveia em flocos são algumas das novidades trazidas pela Alimentos Zaeli ao mercado. Com uma embalagem moderna e design exclusivo, o Zabor é um condimento misto de pimenta e tomate que traz uma composição exclusiva de especiarias, como a noz moscada, que fazem com que o molho tenha um sabor leve e único. O novo produto vem pronto para ser consumido em sanduiches, pastéis, saladas, carnes, massas e tortas. Já a pipoca para micro-ondas sabor picanha chega para reforçar a linha que hoje conta com 10 produtos exclusivos e está entre as mais lembradas pelos mercadistas de todo o país, de acordo com pesquisas de Top of Mind. Outro destaque é o Figo em caldas, do segmento de doces e festas, que serve para dar um gostinho especial à sobremesa de toda a família. Muito apreciado na culinária de diversos países, o figo é uma fruta muito energética, rica em fósforo, potássio e cálcio. Um dos diferenciais do novo produto é o sabor doce e agradável, além do tamanho pequeno e uniforme, o preferido dos consumidores. Reforçando a Linha Natural, o lançamento é a Aveia em flocos, um produto integral fonte de cálcio, ferro e proteínas, além de vitaminas, carboidratos e fibras. São inúmeros os benefícios da aveia, entre eles a diminuição dos níveis de colesterol no sangue e o bom funcionamento intestinal. Outros lançamentos: Arroz Agulhinha embalagem 2 kg e o feijão vermelho Zaeli 500 gramas, completam a linha de produtos da Alimentos da Zaeli
Trident sensations traz sabores inéditos em camadas
Nas versões abacaxi com maçã verde e morango com laranja, a novidade é o carro-chefe da marca para 2011 O novo Trident Sensations acaba de chegar aos pontos-de-venda de todo o Brasil como o carro-chefe da marca para 2011. O novo produto traz dois sabores inéditos: abacaxi com maçã verde e morango com laranja. O grande diferencial é o seu formato em camada tripla: duas camadas de goma sabor frutado com o centro suave e cremoso de outra fruta. A embalagem, em formato de estojo com sete unidades, traz o conceito de praticidade e a modernidade buscada pelos consumidores de Trident. Trident Sensations, um produto extremamente saboroso, chega ao Brasil com um histórico de sucesso: o produto superou todas as expectativas de vendas nos Estados Unidos. Aqui, o lançamento foi anunciado com exclusividade para os fãs da marca no Facebook. A Fan Page TridentBrasil já ultrapassa 70 mil seguidores e está entre as maiores do país. As ações de marketing incluem ainda sampling com quatro milhões de unidades de produtos, campanha em veículos de televisão, mídia exterior, internet, impresso, material promocional e ações de imprensa. Os fãs de Trident podem saber mais sobre a novidade nas páginas de Trident no Facebook (www. facebook.com/tridentbrasil) e no Twitter (twitter. com/trident_brasil). Panificação Brasileira 111
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Veuve Clicquot Leiloada por 30.000 euros
A garrafa de champagne Veuve Clicquot, mais antiga do mundo, foi leiloada sexta-feira, dia 3, pelo valor recorde de 30 mil euros (US$ 43.056). O champagne foi resgatado no ano passado de um naufrágio de 1840 próximo às ilhas Aland, na Finlândia. A garrafa recordista foi vendida para um comprador anônimo de Cingapura em um leilão exclusivo em Mariehamn, Aland, promovido pela Acker Merrall & Condit, a maior casa de leilão de vinhos do mundo. Raros vintages de Veuve Clicquot também fizeram parte do leilão, que teve uma platéia de mais de 600 pessoas e participações online e pelo telefone. O que torna o champagne de 30 mil euros tão especial não é apenas a sua idade, e sim a peculiar forma em que foi conservada. Segundo grandes especialistas, que analisaram uma garrafa aberta em novembro passado, depois de tanto tempo embaixo do mar, a qualidade da bebida, as notas florais, e o bouquet estão impecáveis devido à temperatura constante e baixos níveis de luz que proporcionaram as condições ideais para o armazenamento, e a pressão nas garrafas impediu o vazamento das rolhas. O descobrimento Em julho de 2010, mergulhadores descobriram garrafas raras de champagne em um navio naufragado próximo à costa das ilhas Åland na Finlândia, na foz do mar Báltico. Conservadas por quase dois séculos no fundo do mar, ficou comprovado que o conteúdo da garrafas está extremamente bem preservado. 112 Panificação Brasileira
Novidade para os adeptos da alimentação saudável e equilibrada Em um tempo em que as curvas perfeitas ditam o padrão de beleza da sociedade, nada melhor do que recorrer a produtos saudáveis, de baixa caloria e ricos em nutrientes, para, além de manter o bom funcionamento do organismo, fugir do maior problema que atinge a humanidade: a obesidade. Face a essa realidade, a Piracanjuba – uma das maiores marcas do segmento lácteo brasileiro – lança no mercado o Piracanjuba Dieta+, um leite desnatado, enriquecido com cálcio e fortificado com vitaminas A e D, indicado para quem se preocupa com uma alimentação equilibrada. O excesso de peso é causado, essencialmente, pela associação entre o consumo abusivo de gorduras, açúcares e, consequentemente, de calorias, e o baixo nível de atividade física. “A retirada da gordura do leite, tornando-o desnatado, é positiva para adultos que visam melhora da saúde e controle de peso, pois não só ajuda a reduzir o consumo total de gorduras, como também diminui consideravelmente a quantidade de calorias do leite”, explica Helena Camargo, Engenheira de Alimentos e Supervisora de P&D da Piracanjuba. Graças à fortificação com cálcio de alta qualidade, o Piracanjuba Dieta+ possibilita que o consumo de dois copos de 200ml garanta a quantidade diária de cálcio recomendada para homens e mulheres de 19 a 70 anos. Além disso, a vitamina D, presente no produto, tem como principal função aumentar a absorção do cálcio no intestino. Portanto, as vantagens do Piracanjuba Dieta+ ficam ainda mais completas ao analisar que, além dos benefícios proporcionados pelo leite desnatado por si só, e pela adição de cálcio e vitamina D, ele ainda é fortificado com vitamina A, que apresenta importante papel antioxidante, prevenindo contra o envelhecimento precoce das células e contra doenças cardiovasculares.
Adimix lança cake milho e tapioca
Associação dos Supermercados de Alagoas
A Adimix lança mais dois sabores da sua linha de CAKES, o CAKE MILHO, muito saboroso e cremoso, e o CAKE TAPIOCA, que é tapioca em forma de cake. Os produtos serão embalados em fardos de 5X2 kg e já estão no mercado a partir deste mês. Não deixe de experimentar e incluir em sua linha de produtos! Eles estarão disponíveis para degustação no stand ADIMIX na FIPAN 2011. Aguardamos sua visita!
O Sindicato e a Associação dos Panificadores do Estado de Alagoas e outras entidades parceiras, com o apoio das Federações do Comércio e das Indústrias, SEBRA/AL, estarão promovendo a 11ª Feira de Supermercados de Alagoas, Panificadoras, Distribuidores, Equipamentos e Serviços.
Bag-in
A feira faz parte do calendário de eventos da Associação Brasileira das Indústrias de Panificação e Confeitaria do Brasil – ABIP.
Bag-in é um novo e eficaz sistema de suporte para bolsas, que se instala tanto nas mesas como nas cadeiras de forma discreta, neutra e elegante se adaptando em qualquer ambiente. O Bag-in representa a solução definitiva ao clássico problema da acomodação dos pertences e ao risco de furto, graças a um mecanismo de fechamento anti-roubo automático (sistema similar aos mosquetões). Bag-in preserva a higiene, fator importante em praças de alimentação. Para poder se adaptar a qualquer tipo de superfície e de estrutura, existe 6 (seis) modelos de Bag-in com 3 (três) tipos de acabamentos: o bronze envelhecido, níquel fosco e o níquel brilhoso, podendo ser personalizado ao pedido do cliente. Um dos modelos possui espaço dedicado para realizar uma comunicação visual que chamará a atenção de todos os clientes presente no local. Praticidade, Segurança, Higiene e Comunicação visual são as principais vantagens que o Bag-in oferece além de um desenho minimalista e inovador.
EXPO-SUPER-ACATS 2011
Nos dias 20, 21 e 22 de junho acontecerá em Joinville SC a ExpoSuper 2011, e mais uma vez a Panfácil será patrocinadora deste evento.
FENADOCE 2011
De 15/06 a 03/07/2011 acontecerá em Pelotas a 19ª FENADOCE. A Panfácil estará mais uma vez participando deste grande evento.
Ficou assim da ultima vez que conversou com outros empresários sobre o mercado do setor de grãos??? Então é melhor estar mais preparado da próxima vez! Assine a revista
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Meio Ambiente & Qualidade de Vida
Parceria entre setores público e privado pode levar energia limpa aos mais pobres, aponta relatório da ONU A Assembléia Geral da ONU realizou nesta quinta-feira (02/06) um debate sobre a economia verde. Na ocasião foi lançado um relatório pela ONU Energia – órgão que abrange as agências da ONU que trabalham para o desenvolvimento sustentável – em conjunto com parceiros do setor energético e empresarial. O documento estima que 2,5 bilhões de pessoas em todo o mundo podem se beneficiar de energias limpa e renováveis através de parcerias entre governos e o setor privado. “Quando o desenvolvimento sustentável é o destino, a economia verde é o caminho”, disse o Presidente da Assembléia Geral, Joseph Deiss, que convocou o debate para aumentar o entendimento sobre a economia verde e sobre o que a comunidade internacional, os Estados-Membros e as comunidade locais podem realizar uma transição. O conceito de economia verde será um dos temas centrais da Quarta Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, a ser realizada no Rio de Janeiro em junho de 2012. O relatório sugere a adoção de algumas medidas como financiamento para pesquisas, desenvolvimento e emprego de tecnologias de energia limpa e medidas para ampliar os benefícios das novas eletrificações para as comunidades. Além disso, o documento ressalta a importância de medidas para melhorar as capacidades do setor privado em oferecer capital através de formas alternativas de financiamento para projetos de eletricidade e para elaborar, construir, operá-las e mantê-las. O Diretor da Divisão de Desenvolvimento Sustentável do Departamento da ONU para Assuntos Econômicos e Sociais (DESA) disse que o acesso à energia não está apenas no centro do crescimento econômico, mas é chave para o desenvolvimento humano. “Se não há energia não é possível levar água potável à população. Se não há água potável não é possível salvar crianças da morte. A mortalidade infantil é, em parte, relacionada a falta de serviços energéticos”, completou. Fonte: http://onu.org.br
Indústria terá que reduzir sódio em 16 alimentos A indústria de alimentos se comprometeu a reduzir o teor de sódio em 16 categorias de alimentos. As primeiras serão as massas instantâneas, os pães e as bisnagas, que, de 2012 a 2014, terão de reduzir em até 30% o teor de sódio. O compromisso foi selado por meio de acordo assinado de manhã pelo ministro Alexandre Padilha (Saúde) e por representantes de associações de produtores de alimentos. Cada categoria terá um percentual de redução de sódio e um prazo diferente a cumprir. Em julho, serão definidas as metas para pão francês, bolos prontos, misturas para bolo, salgados de milho e batatas fritas. No final do ano, o mesmo ocorrerá com biscoitos, embutidos, caldos e temperos, margarinas, maioneses, derivados de cereais, laticínios e refeições prontas. A expectativa do presidente da Abia (Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação) é que todo o processo acabe em 2020. Ele afirmou que a indústria está estudando a melhor forma de substituir o sódio tanto para o sabor como para a conservação dos alimentos. Fonte: ANGELA PINHO- - Folha.com
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RV MONDEL
UTILIZANDO ÓLEOS, GORDURAS E MARGARINAS VEGETAIS AGROPALMA, VOCÊ AJUDA A PRESERVAR A SAÚDE DOS SEUS CLIENTES, MAIS DE 64 MIL HECTARES DE RESERVAS FLORESTAIS E 400 ESPÉCIES DE ANIMAIS NATIVOS DA FLORESTA AMAZÔNICA. Além de produzir óleos, gorduras e margarinas vegetais à base de palma, naturalmente livres de gordura trans, que valorizam o sabor das suas receitas, a Agropalma tem um compromisso socioambiental que orienta todo o processo produtivo. Por isso, a Agropalma já conquistou as principais certificações sociais e ambientais do planeta, além do reconhecimento mundial pela qualidade de suas operações e pelas condições de trabalho e de vida oferecidas a seus colaboradores. Agora, a Agropalma quer conquistar você e seus clientes, oferecendo uma linha de produtos de qualidade, que podem ajudar a vida a ser melhor e mais saudável, de dentro para fora e de fora para dentro. Agropalma. Ingredientes que acrescentam responsabilidade socioambiental às suas receitas.
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