Leonardo Lima_Habitação Multifamiliar na Roberto Marinho

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HABITAÇÃO MULTIFAMILIAR

NA ROBERTO MARINHO

POR LEONARDO LIMA



Centro Universitário Senac | Arquitetura e Urbanismo aluno | Leonardo Menezes Lima orientador | prof. Artur Katchborian

HABITAÇÃO MULTIFAMILIAR

NA ROBERTO MARINHO

Trabalho de conclusão de curso Novembro de 2018



AGRADECIMENTOS Um ciclo muito importante chega ao fim mas e apenas o começo de uma grande trajetória. Por isso agradeço a todos aqueles que me apoiaram durante todos os momentos. Aos meus pais Ricardo e Adriana, que com muito amor, afeto e carinho, compartilharam esse momento comigo e conseguiram me proporcionar os estudos. Meus amigos que mesmo com as minhas dificuldades estavam ao meu lado nos momentos de desespero, a faculdade me trouxe pessoas incríveis e muito especiais, que pretendo levar para fora. Agradeço pelo apoio, parceria, neuras e assim por diante. Sem a presença desse grupo este trabalho não seria possível.



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INTRODUÇÃO

AV. JORNALISTA ROBERTO MARINHO

1.1 Campo Belo 1.3 Operação Urbana consorciada Água Espraiada 1.4 Monotrilho

A QUADRA URBANA

2.1 Plano Diretor 2.2 Fachada Ativa 2.3 Quadra livre

REFERÊNCIAS

2.1 Vertical Itaim 2.2 Simpatia 2.3 Jardim Edite 2.4 Sehab Heliópolis 3.1 Residencial Corruíras

O PROJETO 4.1 Situação

4.2 Partido 4.3 Projeto 4.4 Desenhos

CONSIDERAÇÕES FINAIS

FONTES


INTRODUÇÃO


Entre os anos de 1930 e 1940, as habitações verticais apareceram como

solução prática ao problema de urbanização do município de São Paulo, quando houve uma saturação na modalidade de moradia horizontal por conta do alto índice populacional e falta de espaço físico. Já nos anos 2000, as construções verticais representavam cerca de um quarto das habitações da capital paulista. Dentro deste cenário, decidiu-se elaborar um projeto de habitação multifamiliar inserido na Jornalista Roberto Marinho. O presente trabalho tem a escolha do terreno nesse ponto pois há uma grande infraestrutura que alimentara a região com a chegada do monotrilho, um projeto feito pela Operação Urbana Consorciada Agua Espraiada, que traz uma transformação para o bairro. O Plano Diretor incentiva a criação de fachadas ativas, como referência que esse tipo de quadra acontece na Avenida Paulista, com o projeto do Conjunto Nacional. Assim sendo, o presente projeto se faz válido, uma vez que tem em sua base a geração de novos comércios locais por meio do uso da fachada ativa, além de manter o bem-estar tanto do usuário quanto do próprio morador – via quadra aberta – que gera um fluxo de circulação benéfico para todo o entorno, sendo que, no longo prazo, o projeto se conecta a Operação Urbana Consorciada Água Espraiada, podendo representar uma cooperação entre o setor privado – a partir da implementação do Plano Diretor Estratégico de 2014 em obras com fins lucrativos – e o setor público, dado que a operação em questão proposta pelo Estado integra e diversifica a região.

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AV. JORNALISTA ROBERTO MARINHO

A cidade de São Paulo Mercado Imobiliário Campo Belo Operação Urbana Consorciada Água Espraiada


CAMPO BELO

O distrito de Campo Belo, está localizado na zona sul de São Paulo. Era apenas uma simples parada de bonde, mas foi premiado com a estrada de ferro, fator de desenvolvimento para o local, pois gerava emprego e atraía moradores para sua região. O Campo Belo era, no início do século XX, uma vasta planície esquecida entre o centro da cidade e Santo Amaro – aliás, um dos motivos de desenvolvimento foi sua proximidade com esse distrito, que nos dias de hoje é um dos mais importantes na cidade de São Paulo. Antes de tudo, surgiram as mansões; bem depois vieram os grandes prédios e hoje lidamos com os empreendimentos de alto padrão. O crescimento não parou para o Campo Belo, um bairro nobre, é um dos distritos com a melhor infraestrutura da capital, é cortado pelas principais avenidas que movem a cidade de São Paulo: Avenida Santo Amaro, Avenida Vereador José Diniz e Avenida Jornalista Roberto Marinho; além de estar próximo da Avenida Engenheiro Luis Carlos Berrini, importante polo comercial para a capital.

OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA ÁGUA EPRAIADA A Operação Urbana Consorciada Água Espraiada (Lei nº 13.260/2001 e Lei 15.416/2011) foi a primeira Operação Urbana a utilizar os dispositivos do Estatuto da Cidade (Lei Federal nº 10.257/2001), portanto, a primeira Operação Urbana Consorciada aprovada. Essa operação tem como objetivo requalificar uma área da cidade ou para implantar e/ ou ampliar infraestruturas urbanas, por meio de Intervenções, em áreas da cidade onde haja interesse imobiliário com demanda acima dos limites estabelecidos pela legislação urbanística. A OUCAE surge com o objetivo de promover a reestruturação da região que contempla parte da Marginal Pinheiros, Avenida Chucri Zaidan, Avenida Jornalista Roberto Marinho, assim como a área ao longo do córrego Jabaquara. Prevê intervenções como a abertura e extensão da Avenida Roberto Marinho até a Rodovia dos Imigrantes, propondo a criação de um parque linear ao longo do córrego Jabaquara – Via Parque -, um novo sistema viário e o reassentamento de centenas de famílias em projetos de HIS na proximidade. (SPURBANISMO. Disponível em: www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/urbanismo/sp_urbanismo/ operacoes_urbanas/agua_espraiada/index.php?p=19590)

LINHA 17 - MONOTRILHO O Monotrilho (Linha 17 – Ouro), vem com a proposta de conectar o bairro do Morumbi ao Jabaquara e ao Aeroporto de Congonhas, serão 8 estações ao longo de sua extensão. O projeto deveria ter sido entregue em 2014, junto ao evento da Copa do Mundo, entretanto o prazo não foi cumprido. O novo prazo é dezembro 2019, porém com algumas mudanças do projeto inicial. A obra foi dividida em três etapas, a primeira ligará o Aeroporto de Congonhas à estação Morumbi, da Linha 9-Esmeralda da CPTM. A segunda se estenderá até a estação São Paulo-Morumbi, da Linha 4-Amarela. Já a terceira etapa interligará os trechos um e dois, do Brooklin até a estação Jabaquara, da Linha 1-Azul. A implantação do sistema tem um baixo impacto financeiro, pois é uma obra 100% aérea e não há custos com escavação subterrânea, como no metrô. Foram desapropriadas algumas moradias e habitações irregulares. Para as pessoas que estavam em condições precárias, deve duas opções, em aceitar indenizações com o teto de um valor aproximadamente de R$ 120 mil por família, ou se ajustar com o auxílio-moradia de R$ 400 reais, enquanto esperam por conjuntos do CDHU (Companhia Desenvolvimento Habitacional Urbano).

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A QUADRA URBANA


PLANO DIRETOR O Plano Diretor se dá origem no Estatuto da Cidade – Lei n° 10.257, de 10 de julho de 2001 – que determina que todo município com mais de 20 mil habitantes deve ter um Plano Diretor, que assim como estabelece o Art. 40 dessa mesma Lei: “O Plano Diretor, aprovado por Lei municipal é um instrumento básico da política de desenvolvimento e expansão urbana”. Na cidade de São Paulo, foi adotado o Plano Diretor Estratégico (PDE) de 2014, homologado pelo então prefeito Fernando Haddad e tem como objetivo ditar as diretrizes de desenvolvimento e crescimento da cidade até 2030. Tentando evitar erros cometidos no passado, o PDE de 2014 direciona as atividades de investidores e produtores do espaço urbano – público e privado – para um caminho onde o planejamento e as necessidades coletivas sejam prioridades, proporcionando a todos uma cidade “mais moderna, equilibrada, inclusiva, ambientalmente responsável, produtiva e, sobretudo, com qualidade de vida” (Prefeitura de São Paulo, 11/08/2015).

FACHADA ATIVA O termo fachada ativa aparece dentro do Plano Diretor Estratégico, como Projeto de Lei – PL 688/13 – com o intuito de dinamizar espaços e passeios públicos. Como principal objetivo as fachadas ativas na cidade de São Paulo tendem a interar as atividades instaladas nos térreos das edificações com a vida urbana, fortalecendo a presença de usuários que ali frequentam, evitando o surgimento de maiores planos fechados na delimitação entre as construções e as calçadas, proporcionando uma maior atratividade econômica para o local, bem como o aumento da segurança e do bem-estar geral do bairro. Para que isso ocorra, a Prefeitura de São Paulo oferece incentivos fiscais à empresa privada que se dispor a tal situação, podendo não computar em até 50% do total de seu terreno destinado a implementação de fachada ativa.

QUADRA ABERTA A quadra aberta tem como objetivo – assim como o Plano Diretor e a Fachada Ativa – o estabelecimento de uma maior diversidade e pluralidade da arquitetura contemporânea. Trazendo para a atualidade os valores tradicionais da rua e da esquina da cidade tradicional ao mesmo tempo em que integra a isso a autonomia dos edifícios modernos que atendem as demandas existentes, possibilitando um acesso ao sol mais generoso, bem como uma abertura visual considerável. Portanto, a quadra aberta constrói um posicionamento complementar entre o que já está construído – dado o esgotamento dos modelos – e o espaço livre pretendido, podendo sempre aliar o público e privado de forma a atender as exigências impostas no Plano Diretor Estratégico.

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REFERÊNCIAS Vertical Itaim | Studio mk27 Edifício Simpatia | Gruposp

Jardim Edite | MMBB & H+F Arquitetos Sehab Heliópolis 14

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Biselli & Katchborian


Arquiteto | Biselli & Katchborian Localização | São Paulo, Brasil Ano | 2014

Projetado pelo escritório Biselli & Katchborian Arquitetos em 2014, a obra consegue aproveitar toda a topografia presente no terreno para colocar o maior número de famílias, totalizando 420 unidades. As passarelas de estrutura metálica conectam os térreos de cada bloco de habitação e há a marcação do pátio interno a partir de um pórtico. Para seu sistema construtivo foi adotado a alvenaria estrutural. O projeto foi realizado dentro do Programa de Reurbanização de Favelas da Prefeitura do Município de São Paulo, através da Secretaria de Habitação. Os elemetos que se destacam neste projeto são, sem sombra de dúvida: a intenção de separar os blocos por meio de cores e passarelas conectando os apartamentos de maneira simples e eficiente, e como é abordada a solução da topografia, de tal modo que o escritório faz uma releitura da legislação, permitindo vencer o dobro de andares permitido sem a necessidade de elevador.

SEHAB HELIÓPOLIS

Fonte: Archdailly / Fotografia: Nelson Kon

Fonte: Vitruvius / Autoria: Biselli & Katchborian croquis

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Studio MK27 | Arquiteto São Paulo, Brasil | Localização 2014 | Ano

VERTICAL ITAIM

O projeto do Studio MK27 está situado na cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Povo. Este prédio possui 13 andares e comporta dez apartamentos,de 144 metros quadrados cada. Em comparação com produtos usuais do mercado imobiliário paulistano, este projeto possui espaços generosos, podendo ser organizado como um loft, sem divisórias internas ou até um apartamento com duas suítes. O pavimento térreo é um espaço contemplativo com jardim. O Edifício propõe uma simplicidade, com uma configuração e cuidado de cada andar. As

fachadas foram carinhosamente tratadas duas a duas: as faces sul e oeste são empenas feitas em fôrma de madeira ripada, de tal maneira que o concreto cria uma efeito único, - como dizia a mestre do modernismo, Lina Bo Bardi - “ um organismo vivo”. As demais faces são marcadas por um ritmo vertical do prolongamento externo da laje, contribuindo para o controle de insolção, os painéis de madeira móveis que por sua vez também auxiliam o conforto térmico, camuflam os arranjos internos e dinamizam a fachada.

Fonte: Archdailly / Fotografia: Pedro Vannucchi

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Arquiteto | Gruposp Localização | São Paulo, Brasil Ano | 2011

SIMPATIA 236

O principal desafio desse projeto com uma área de 3.000 m², assinado pelo escritório paulista Gruposp, era o desnível por ter uma situação típica de vale. Localizado na vila Madalena, o prédio se instalou entre duas ruas: a Rua Simpatia no nível mais alto e a Rua Medeiros de Albuquerque no nível mais baixo. Os apartamentos possuem plantas livres e seus moradores configuram da melhor maneira os seus ambientes para suas necessidades. As faces norte e sul sublinham a simplicidade de cada apartamento, e já no oeste e leste, planos de vidro na extensão total das unidades deixam o ambiente com luz o dia todo. O bloco de circulação, por sua vez, abre-se para passarelas ”avarandadas” voltadas para o vazio interno. A varanda se alarga nos acessos para as unidades, dando um espaço agradável.

Fonte: Archdailly / Fotografia: Nelson Kon

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JARDIM EDITE

O conjunto Habitacional do Jardim Edite foi uma resolução de disputas que vinham ocorrendo entre os residentes da favela do jardim Edite e os novos empreendimentos que vinham se instalando nas proximidades. Situado na Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini com a Avenida Roberto Marinho. A Avenida citada historicamente apresentava uma grande ocupação ao córrego Água Espraiada. Em 2002 o local foi demarco com ZEIS (zona de interesse social) pelo plano diretor. Ocorreu um incêndio em 2007 na comunidade, com uma decisão judicial que suspendeu a remoção e promoveria a criação do conjunto em 2008. Foram selecionados dois escritórios de arquitetura, MMBB Arquitetos e H+F, juntos a Secretaria da Habitação. O programa foi divido em 2 quadras e

MMBB | Arquiteto São Paulo, Brasil | Localização 2010 | Ano

consiste na projeção de 3 torres de uso residencial, com 17 pavimentos aproximadamente, com o uso misto e o coeficiente de aproveitamento de 4 máximo em decorrência da OUC. A organização partiu de duas lâminas horizontais de 4 pavimentos com uso residencial, que repousam sobre os equipamentos públicos, para que a integração do conjunto e seu entorno funcionasse, foi projetado um embasamento com três programas que atende as necessidades urbanas: restaurante escolar com 850 m², unidade básica de saúde com 1.300 m² e creche com 1.400 m². Esse embasamento permite uma elevação no térreo residêncial, o que permite que haja um convívio entre os moradores. O projeto possui uma área total de 25.500 m² e 252 unidades de 50 m².

Fonte: Archdailly / Fotografia: Nelson Kon

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RESIDENCIAL CORRUÍRAS

O projeto foi feito pelo escritório Boldarini Arquitetura e Urbanismo, e está localizado no Jabaquara em São Paulo. Está inserido nas ações da SEHAB/PMSP e também situada na Operação Urbana Consorciada Água Espraiada. O Edifício foi criado com a intenção de atender o público das favelas da região. O terreno possui declividade acentuada e o arquiteto usufrui dessa topografia a partir da construção de diferentes acessos. Um dos

Boldarini Arquitetura e Urbanismo | Arquiteto São Paulo, Brasil | Localização 2011 | Ano

elementos que o projeto deste presente trabaho possui como referência. Suas unidades são dispostas em dois blocos que compõem o conjunto de forma escalonada, com o total de 244 unidades e com sete e nove pavimentos cada. Possui elementos vazados nas áreas compartilhadas e suas passarelas conectando o bloco de circulação as unidades, o qual reforça a ideia de espaço coletivo para os moradores.

Fonte: Archdailly Fotografia: Nelson Kon

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4 projeto Local de Intervenção

Partido Arquitetônicos

Projeto Multifamiliar

Desenhos Técnicos


ÁREA DE IMPLANTAÇÃO

O local de implantação foi selecionado através do grande crescimento que o bairro está sofrendo em São Paulo, um dos principais motivos da escolha do terreno. Localizada na Prefeitura Regional de santo amaro, compostas por três distritos, sendo eles Santo Amaro, Campo Belo e Campo Grande, o terreno esta pontuado no Campo Belo, próximo de principais eixos urbanos, vias importantes que conectam zonas, Av. Vereador Jose Deniz, Av. Santo Amaro e a Av. Jornalista Roberto Marinho que se encontra meu terreno. O distrito do Campo Belo é um dos pontos com a melhor infra-estrutura da capital, sua grande importância e por ser cortados com avenidas principais, que levam a grande eixos. No século XX era apenas uma vasta planície entre o centro já urbano é Santo Amaro, que foi um pilar para o desenvolvimento de Campo Belo. O espaço recebia uma das paradas do bonde que conectavam a cidade de São Paulo, contemplado com a estrada de ferro, que virou um passo para o desenvolvimento, ela gerava emprego e atraia moradores. A valorização imobiliária, só teve um grande avanço quando a companhia São Paulo Tramway, Light and Power assumiu a região.

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foto

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fotos autorais do local da implantação do projeto.

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PARTIDO

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TIPOLOGIA MAIS ENCONTRADA NA VIZINHANÇA Por conta de um córrego que se encontra embaixo do bairro, os prédios não possuem garagem no subsolo. A solução é criar um embasamento fechado para acomodar os carros dos residentes. Por consequência, cria-se um térreo elevado, alegando trazer mais segurança ao condomínio. Além da sensação do pedestre ser horrível ao caminhar do lado do paredão criado por esse embasamento, é visto que a segurança é falsa por XX

PARTIDO Com a mesma situação do córrego, a solução continua a mesma: criar um embasamento para acomodar os carros. Porém, visou melhorar a experiência do pedestre ao caminhar na quadra do projeto. Para isto, a quadra possui uma praça pública ao lado do prédio, oferecendo um espaço aberto e amplo para passagem e/ permanência, retirando a sensação do pedestre se sentindo expremido por uma parede opaca e alta e uma rua onde carros transitam. Além disso, no próprio embasamento, no nível térreo, foi implantado uma galeria de acesso público, para além de poder usufruir das lojas, o pedestre possa atravessar a quadra mais rapidamente. Assim sendo, o térreo elevado passou a ser um “segundo térreo”. Para finalizar, o nível do segundo térreo coincide com a altura do monotrilho, para criar uma paisagem urbana interessante para quem observa desse andar.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

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Durante os cinco anos de curso, recebemos as informações cujo os professores julgavam necessário para o desenvolvimento dos determinados projetos, tais como o terreno com suas características, programa de dados, histórico e qualquer informação adicional. Por isso é importante o Trabalho de Conclusão Curso ao exigir uma busca de conhecimento mais autônoma. O estudo de várias abordagens levou ao um produto satisfatório, percebendo que existem formas distintas de experimentos projetuais, como croquis, maquetes de estudos, assim que se chegou em projeto satisfatório.

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6 fontes

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CPTM, Metrô. Linha 17-Ouro do Metrô volta a anda nos trilhos. São Paulo. Disponível em https://www. metrocptm.com.br/linha-17-ouro-do-metro-tem-obras-retomadas-na-marginal-pinheiros/ Acesso em: 25/10/2018 FIGUEROA, Mário. Habitação coletiva e a evolução da quadra. São Paulo. Disponível em http://www. vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/06.069/385 Acesso em: 11/11/2018 PATO, Marcello. Av. Jornalista Roberto Marinho. São Paulo. Disponível em http://www.saopaulo.sp.leg. br/blog/av-jornalista-roberto-marinho/ Acesso em: 20/09/2018 PONCIANO, Levino. Campo Belo. São Paulo: Senac São Paulo. Disponível em http://www.spbairros. com.br/campo-belo/ Acesso em 10/09/2018 URBANISMO, sp. Operação Urbana Consorciada Água Espraiada. São Paulo. Disponível em https:// www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/desenvolvimento_urbano/sp_urbanismo/arquivos/OUCAE_caderno_GESTAOURBANA.pdf. Acesso em: 09/09/2018

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