Hanna Martins_Hostel Praça

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HANNA HELLEN SILVA MARTINS

HOSTEL

PRAÇA



Hanna Hellen Silva Martins

CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC | ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC 2 | DEZEMBRO 2018 ORIENTADOR: PROFESSOR FELIPE NOTO

São Paulo 2018



AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente a Deus, que me capacitou durante todo o desenvolvimento do trabalho. Aos meus pais Silvia e Hélio, que me apoiaram e não mediram esforços para garan�r minha formação academica. E todos os meus familiares que me incen�varam nesta jornada. Agradeço a todos os professores pela paciencia e pelo aprendizado absorvido, e em especial ao meu orientador, Felipe Noto que colaborou para a caminhada até o final desta monografia. E aos amigos que fiz durante o curso, onde compar�lhei experiências e momentos que levarei para toda minha vida.



RESUMO

O presente Trabalho de Conclusão de Curso de Arquitetura e Urbanismo, tem como finalidade um es�lo que hospedagem alterna�va de um hostel localizado na cidade de São Paulo, inserido no contexto do tema de hotelaria e turismo. Dado o nome de Hostel Praça, que surgiu a par�r da ul�lzação de espaços públicos, influenciando na próprias edificações. O projeto oferecerá um es�lo arquitetônico com presença de conforto, design e arte, atraves de seus amibentes construidos. Notamos em que São Paulo há um vasto número de hostels, porém em sua maioria não possui uma conexão clara com a cidade e o espaço público. No planjamento do trabalho será apresentados os conceitos teóricos que jus�ficam e apresentam a escolha do tema, como desde o surgimento do hostel, e como foi seu crescimento ate os dias atuais.

Palavras Chaves : hostel, hospedagem, arquitetura, hotelaria, design, albergue, praça pública.

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ABSTRACT

The present Work of Comple�on of Course of Architecture and Urbanism, has as purpose a style that alterna�ve lodging of a hostel located in the city of São Paulo, inserted in the context of the theme of hotel and tourism. Given the name Hostel Praça, which emerged from the use of public spaces, influencing the buildings themselves. The project will offer an architectural style with presence of comfort, design and art, through its built amibentes. We note that in São Paulo there are a large number of hostels, but most of them do not have a clear connec�on with the city and the public space. In the planning of the work will be presented the theore�cal concepts that jus�fy and present the choice of theme, such as since the emergence of the hostel, and how it has grown to the present day.

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SUMÁRIO

1. Introdução 2. Contexto Histórico 2.1 Hostels no mundo 2.2 Hostels no Brasil 2.3 O Turismo 2.4 O Segmento Backpackers 3. Referencias Projetuais 4. Estudos de Caso 5. O Terreno 5.1 O Terreno e seu Entorno 5.2 Legislação 5.3 Diagnós�co da Área 6. O Projeto 6.1 Memorial Descri�vo 6.2 Programa de Necessidade 6.3 Desenhos Técnicos 6.4 Perspec�vas 6.5 Sistema Estrutural 6.6 Forma e Materialidade 7. Considerações Finais 7.1 Considerações Finais 7.2 Referências Bibliográficas 7.3 Lista de Figuras

13 15 16 17 18 19 21 33 50 50 50 51 57 58 59 61 81 87 88 90 91 92 93

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INTRODUÇÃO

A ídeia de projetar um hostel se deu apar�r de crescimento do mercado turis�co nos ul�mos anos juntos com a expansão do segmento hoteleiro e dos meios de hospedagem no Brasil e no mundo. O ponto primordial do hostel é oferecer acomodações economicas e de ó�ma qualidades. Ao se falar em albergues e hostels, logo se assemelha a um lugar com quartos apertados, com beliches, invariamente bagunçados, com um público jovens viajantes em busca de troca de experiências e culturas diferentes. Ocorre que este conceito está mudando ao longe do tempo, e essa mudança se dá pela tendência da valorização do design dos espaços, com ambientes bem elaborados e decorados com elementos gráficos e obras de artes. A modernização desses estabelecimentos ins�pulados de Design Hostel, onde seria um novo modo de ser projetar um hostel. Tem atraído também não só viajantes mas também outros mercados como o públicos jovens, simplesmente pelo fato de alguns hostels estarem oferecendos seviços como baladas, festas, e bares.

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CONTEXTO HISTÓRICO

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2.1 HOSTELS NO MUNDO

FIGURA 1

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Os hostels surgiram por volta de 1909 na Alemanha, foir idealizada pelo professor Alemão Ricard Schirmann, a par�r de umas viajens que o pressor realizava com seus alunos, se distanciando do caos urbanos, experimentando novas aventuras ele se acomodaram durante a noite criando e improvisando espaços para seu descanso e estudo. Ao se passar três anos, surgiu o primeiro hostel em um castelo em Atenas, na Alemanha em 1912, que funiona atualmente. Após duas décadas a idea do professor teve suceeso, pois deu abertura para o crescimento de redes de hostels. O design dos hostels ao longo do tempo não sofreu muita alterção a não ser a localização dos mesmo, onde aln�gamente eram localizados em áreas mais afastadas como por exemplos em zonas rurais, com o intuito de “fugir” da cidade urbana, atualemente são localizados nas regiãos centrais da cidades.


2.2 HOSTELS NO BRASIL

FIGURA 2

Os hostels chega no Brasil em meados de 1956, por um casal de professores brasileiros Yone e Joaquim Tro�a, que por um viajem pela França á estudos, eles conheceram um movimento de albergues no turismo, e seu fascínio foi instantâneo. Em que no retorno para o Brasil, trouxeram a ideia de hostels com eles, e organizou uma exercursão cultural com um grupo de educadores, onde ficariam hospedados no albergue da juventude. Em 1965, foi implantado o primeiro albergue da juvetude, na cidade de Rio de Janeiro, ins�tuladado de Residência Ramos, em referencia ao bairro Ramos, onde se localizava o hostel. O estabelecimento con�nha no total de leitos, onde hospedavam estudantes e mochileiros.

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2.3 O TURISMO O setor de turismo no Brasil vem crescendo e conquistando fortemente seu espaço, tem a necessidade de especializar os serviços a fim de direciona-los a um determinado público alvo. Entender o perfil do usuário facilita o estudo do programa para melhora diretrizes do projeto. O Brasil sendo um dos países mais privilegiado em relaçao as sua dimensões e beleza naturais do seu território. Os mais variados de lugares de praias a serras. E em São Paulo o turismo tem cerscido grada�vamente. O turismo então tem grande influencia nos hostels e hoteis e geral. Um termo que definiria os hostels, poderia se dizer que trata se de um turismo juvenil, descrevendo um público alegre com disposição atraídos pela diversão noturna de vivencia, que vão a procura de um espaço mul�cultural. Para os clientes de um hostel se trata não só de um lugar para dormir e descansar mas sim ter uma experiência pessoal. Afunilando a pesquisa de publico alvo para os jovens em termos de viajantes e mochileiros, conhecidos como backpackers.

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2.4 O SEGMENTO BACKPARCkERS O perfil backparckers, significa mochileiro, cuja é um viajante independente que organiza suas viagens por conta própria, dando ênfase ao conhcecimento aventura e diversão. Esse perfil vem desde a an�guidade, onde jovens de familias tradicionais, realizava o “grand tour” viajens por toda a Europa, a fim de concluir sua educação. Onde �nha o obje�vo de conhecimento teórico e prá�co e a possibilidade de conhcer pessoas influentes adquirindo habilidades para seu futuro. Atualmente, pode-se perceber que houve uma mudança em relação ao obje�vo do perfil, onde tronou-se mais aventureiro, independente e autônomo. O backparcker então em sido de grande importancia para a industria especializada em partes de viajantes, se distanciando cada vez mais do informal e buscando algo informal e descontraido. Busca-se experiencia com o inexperado e com o auten�co, sem as vezes ao menos saber o que acontecerá. E esse termo vale para des�no nacionais como internacionais.

FIGURA 3

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REFERÊNCIAS PROJETUAIS

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3.1 CCASA HOSTEL | TAK ARCHITECTS | VIETNÃ

FIGURA 4

diretriz

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FIGURA 5

Optar pela construção de desmebrar pavimento ou ul�lizar de materiais que represente uma forma arquitetura.


3.2 PRAÇA DO CENTRO GEORGE POMPIDOU|RENZO DO PIANO

FIGURA 6

diretriz

O projeto foi pensado trazendo a edificação até a metade do lote, assim deixando a outra metade para uso público. Fornecer espaços de passagem livre e permanência.

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3.3 COMPLEXO MULTIUSO PRAÇA SÃO PAULO | KÖNIGSBERGER VANNUCCHI

FIGURA 7

diretriz

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Praça aberta para a cidade.


3.4 EDIFÍCIO CORUJAS | FGMF ARQUITETOS

FIGURA 8

FIGURA 9

diretriz

Vigas metálicas aparentes para melhoria do conforto térmico.

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3.5 THE COBOGÓ HOUSE IN BRAZIL | STUDIO MK27

FIGURA 10

diretriz

26

FIGURA 11

Os cobogos é uma opção que possibilita a iluminação e ven�lação natural. Controle da passagem do sol por elementos vazados e perfurados.


3.6 EDIFÍCIOS DE SALA DE AULA NA UNIVERSIDADE DE CUECA | JAVIER DURÁN

FIGURA 12

diretriz

FIGURA 13

Os brises dão diferentes angulos de sombras e iluminação. Solução naturais de ven�lação e iluminação, dando priacidade nos ambientes.

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3.7 U HOSTEL | MADRID

FIGURA 14

diretriz

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Cinema coltevio. Criar espaços cole�vos para integração dos hóspedes.


3.8 BOUNCE | SIDNEY

FIGURA 15

diretriz

Terraço intera�vo para lazer e entretenimento dos hóspedes. Terraço com espaço de lazer.

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3.9 THE CUBE HOSTEL l |TAILÂNDIA

FIGURA 16

FIGURA 17

diretriz

30

Acomodações cole�vas com armarios embu�dos e mesa dobraveis na cama. Ul�lizar de mobiliário para a acomodações dos hóspedes.


3.10 PARKLET | SÃO PAULO

FIGURA 18

FIGURA 19

diretriz

Terraço intera�vo para lazer e entretenimento dos hóspedes. Terraço com espaço de lazer.

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ESTUDOS DE CASO

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4.1 BEE W HOSTEL

FIGURA 20

Localização Rua Haddock Lobo, 167 - Cesar Cerqueria - São Paulo Ano 2013 Terreno 450m² Arquitetura Marcos Thomé

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1. Bee Hostel 2. Estação Consolação 3. Avenida Rebouças 4. Parque Trianon 5. Masp

1

2

Serviços oferecidos

3 6 5 4 FIGURA 21

Térreo Recepção Bar Sala de Tv 3 Dormitórios 2 Banheiros Lounge

1º Pavimento Cozinha 3 Dormitórios 2 Banheiros

2º Pavimento Terraço com churrasqueira

44 camas Recepção 24 horas Armários Wifi em todos os ambientes Serviços de limpeza dos quartos Sistema de som e projetor Roupa de cama e toalha Segurança 24 horas Aluguel de bicicletas Equipe mul�língue Café da manha Serviço de lavanderia Comodidade com mobilidade reduzida Bar Sauna úmida Translado para aeroporto Cambio de moeda

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Planta Térreo

FIGURA 22

Planta 1º Pavimento

FIGURA 23

Planta 2º Pavimento

FIGURA 24

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O hostel foi criado por um grupo de amigos mochileiros Diego Mariz, Gustavo Demendjan, Gustavo Rondon e Luciano Fanucchi, todos com um mesmo propósito em comum. Um a relação entre propostasvoltadas para os negócios e que buscavam a interação dos hóspdes com a diversidade cultural conectando viajantes de diversos lugares tanto nacional como internacional. O arquiteto Marcos Thomé do Studio Freen foi o responsável pelo trabalho de transformar um casa da décad de 30 em um atra�vo hostel no ano de 2013. O projeto de design ficou nas mãos da Camila Zion, que juntamente com grafiteiros fizeram uma linda e descolada decoração no interior do hostel. O hostel foi pensado e projetado para receber uma grande quan�dade de luz natrual e ven�lação para melhor conforto térmico, instalado atravez das claraboias nos quartos. São feitas ações que impactam no consumo de recursos naturais, como o lixo orgânico que é usado em compostagem, as torneiras com temporizados e válvula redutores de pressão e bacias com duplo acionamento, um horta orgânica onde os hóspedes tem acesso para usufluir pra o preparo de suas próprias refeições. As acomodações, foram trabalhadas com um olha sensível, tendo como quarto um nome e uma represntação ar�s�ca, denominados de: India, Amazônia, Dona Maria, Retrô, Sampa e Grafi�e. Contando no gral seis quartos, sendo quatro mistos, um quarto cole�vo feminino e um quarto priva�vo. Cada como dos qaurtos ontem tomada, luminárias e armários individuais.


FIGURA 25

Terraço de entrenimento e diversão

Piscina

Jardim FIGURA 26

Cozinha compar�lhada

Bar FIGURA 27

Espaço descontraido e atraidos dos hóspedes e público

FIGURA 28

Espaço de preparo das comidas pelos hóspedes

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Grafi� FIGURA 29

FIGURA 32

Índia

Dormitórios cole�vos com temas ar�s�cos.

38

FIGURA 30

FIGURA 33

Dona Maria

Retrô FIGURA 31

Amazônia

FIGURA 34

Sampa


4.2 VIVA HOSTEL DESIGN

FIGURA 35

Localização Rua Girassol, 1262 - Vila Madalena - São Paulo Ano 2013 Terreno 450m² Arquitetura Marcos Thomé

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4

1

5

1. Viva Hostel 2. Praça do Por do Sol 3. Beco do Batman 4. Metro Vila Madalena 5. Rua Heitor Penteado

2

3

FIGURA 36

Térreo Recepção Sala de jogos 2 Banheiros

40

1º Pavimento Lounge Sala de Tv Cozinha 2 Dormitórios cole�vos

2º Pavimento 4 Dormitórios 2 banheiros

Serviços oferecidos 33 camas Recepção 24 horas Armários Wifi em todos os ambientes Acesso a internet Serviços de limpeza dos quartos Roupa de cama e toalha Segurança 24 horas Depósito de bagagem Alugeul de bicicletas Café da manhã Serviço de Lavanderia Passeios, tour turís�cos Translado para aeroporto Mini mercado


RECEPÇÃO

SALA W.C DE JOGOS

FIGURA 37

Planta Térreo CIRCULAÇÃO

W.C

W.C

SUÍTE W.C W.C

W.C

SUÍTE

FIGURA 38

Planta 1º Pavimento

A ideia de hostel foi projetdo e gerenciado por dois amigos que se conhceceram há cerca de 12 anos, que são os domos e proprietáriosMarcos e Elcio, eles optaram por esse estabelecimento pelo trazer de gostar de viajar e sempre optar por esse �po de hospedagem. A proposta dp hostel é proporcionar uma vivencia que ultrapassa o simples acomodar do pensado para amenizar as dificuldades e aumentar a sa�sfação da estadia. O hostel teve seu inicio de funcionamento desde 2013, o projeto foi elaborado por um arquiteto do escritório de arquitetura LMC Studio,na elaboração da reforma de uma casa an�ga, eles optaram por construir o segundo pavimento de edícula. Um hostel pequeno e muito organizado, e com uma proposta de mobiliário alterna�vo , com a ideia das beliches sem construidas todas de alvenaria sem reves�mento, proporcionando mais conforto, privacidade e desing aos hóspedes.

CIRCULAÇÃO

W.C

LOUNGE

SALA DE TV

W.C

SUÍTE

QUARTO

W.C

SUÍTE DEPÓSITO

COZINHA

Planta 2º Pavimento

QUARTO

FIGURA 39

41


FIGURA 36

FIGURA 40

Lounge

Ambientes projetado e pensado totalmente no convício cole�vo

Dormitórios

Beliche de alvenaria pela privacidade e conforto dos hóspedes.

FIGURA 42 42

Hall de entrada

FIGURA 41

Sala de jantar e estar

Recepção e sala de jogos FIGURA 43


4.3 WE HOSTEL DESIGN

FIGURA 44

Localização Rua Girassol, 1262 - Vila Madalena - São Paulo Ano 2013 Terreno 450m² Arquitetura Marcos Thomé

43


4 3

6

1

2

FIGURA 45

Térreo Recepção Jardim Lounge Varanda Cozinha Bar (acesso ao público 5 Dormitórios cole�vo 2 Banheiros Deposito de Bagagem Bicicletário

44

1º Pavimento Sala de Vidro Sala de Tv 2 Dormitórios cole�vos feminino 2 Dormitórios de casal 4 Banheiros

1. We Hostel Design 2. Parque Ibirapuera 3. Sesc Vila Mariana 4. Metro Ana Rosa 5. Metro Vila Mariana 6. Corredor Norte - Sul

5

Serviços oferecidos 46 camas Recepção 24 horas A�vidades e eventos Wifi em todos os ambientes Acesso a internet Serviço de limpeza dos quartos Roupa de cama e toalha Kit Higiene Incluso Segurança 24 horas Depósito de bagagem Equipe mul�língue Café da manhã Entrada vip para festas em Sp


Planta Térreo

Planta 1º Pavimento

FIGURA 46

FIGURA 47

Os ambientes compar�lhados são os diferenciais da casa, projetados para proporcionar a troca de experiência entre os hóspedes, cada área possui sua especialidade, como a lousa no teto da sala de vidro, o conforto da sala de tv, ou o es�lo único do lounge. Nas acomodações possui quartos diferenciados de acordo com a necessidade de cada hóspede, dentre eles estão; o quarto de casal, uma suíte feminina, quartos cole�vos e quartos individuais, todos as camas tem armários, luz de leitura, ar condicionado e tomada.

O conceito e a ideia do hostel foi dado pelo empresário Guilerme Perez, porem atualmente a irmã Ana Karina Perez se responsabiliza pelo estabelecimento, foi a par�r de viajens realizadas para o exterior como mochileiro, ele observou que oucos hostels no Brasil, apresentava com um padrão de qaulidade em relação aos que encontrou ao redor do mundo, então quis trazer um conceito diferente para os empreendimentos na área do turismo existente no Brasil. A edificação é um casarão construido na década de 1920, que foi tombada e através de uma recuperação, foi reformada em 2012, com aparte externa absolutamente preservada pelo arquiteto Felipe Hess, e a parte interna teve toda uma decoração vintage, adaptando a modernidade atual ao contexto histórico, oderecendo uma viajem no tempo para o hóspede. O nome do hostel “we” (significa nós), que remete a questão do cole�vo, de convivência em grupo, em conjunto.

45


FIGURA 48

FIGURA 50 46

Sala de Vidro

Espaço cole�vo com janelas de vidro e piso de madeira, transmi�ndo luz natural.

FIGURA 49

Sala de estar

Espaço de entretenimento e descanso dos hóspedes.

FIGURA 51


FIGURA 52

Hall de entrada

FIGURA 53

Recepção

FIGURA 54

Cozinha

FIGURA 55

A recepção esbanja um es�lo descolado e bonito.

Cozinha compar�lhada.

No hall de entrada é visível a preservação do patrimonio.

Área de lazer externa para hóspedes e público.

Área de lazer externa

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O TERRENO

5


5.1 TERRENO E SEU ENTORNO

ÍNDICE DE APROVEITAMENTO 0,5

1

ca mínimo ca básico

4

ca máximo

TAXA DE OCUPAÇÃO 0,85

0,7

lotes até 500m

lotes superior 500m

Atualmente parte do terreno está livre de edificação, porém funciona como um estacionamento. Em vista da proposta do projeto com seu par�do e programa escolhido, levantei análises para estar abrangendo a área a ser construida, assim ocorrendo a demoliçãoes de oito lotes vizinhos onde dois deles são comércios, três serviços e três sem uso. O terreno proposto delimita uma área de 2.400 metros quadrados. Devido a sua forma, demilitada por três vias de acesso, o terreno apresenta três fachada com vista para as ruas: Rua Cunha Gago, Rua dos Pinheiros e a Rua Artur de Azevedo. Essas três ruas expressa um maior fluxo de pessoas e veiculos, porem o maior destaque dentre elas é a Rua dos Pinheiros.

GABARITO MÁXIMA 00

sem limites

5.2 LEGISLAÇÃO

RECUOS MÍNIMOS

A subprefeitura de Pinheiros faz parte da Zona Eixo de Estruturação e Transformação Urbana, segundo a gestão urbana na prefeitura de São Paulo. Esse eixo ar�rculam a mofrente fundo laterais altura da edif. altura da edif. bilidade, com o obje�vo de reverter o modelo de estruturação e ampliar o direito da polpulção com a cidade. Tendo em vista um incen�vo ao uso misto consideravel no térreo de <ou= 10m >10m edificação, obtendo um fluição pública, com construção de fachada a�va para melhor acesso da sociedade. 5

50

Para a escolha do terreno, algumas diretrizes foram abordadas para melhor atender a proposta do projeto. O terreno selecionado pra este projeto localiza-se na cidade de São Paulo. Durante a escolha do terreno buscou-se uma região da cidade onde houvesse consideravel potencial turís�co e, consequentemente oferta de hospedagem no intuito de contribuir para a diversificação e compe��vidade desta. Optou-se então por um terreno localizado de esquina na Rua Cunha Gago, no bairro de Pinheiros.

00

3


MAPA 1 DIAGNÓSTICO

5.3 DIAGNÓSTICO

TERRENO

CONHECIMENTO DA ÁREA

Pinhheiros

Fradique Coutinho

RECORTE DE ESTUDO PARA LEVANTAMENTO Faria Lima

O recorte demilita a região urbana onde será realizado o levantamento �sico e morfológico do terreno proposto.

Hebraica - Rebouças

R I O

P I N H E I R

Área 8,00 km² População 65.364 hab (2010) Densidade Demografica (Hab/km²) 8.17 FIGURA 56

O S

Rio Pinheiros Área verde pública Ciclovia Estação trem Estação metro

FIGURA 57

51


8

MAPA 2 DIAGNÓSTICO

11

CONHECIMENTO DA ÁREA

3 9 5

10 12

4 1

2

6

7 FIGURA 58

52

1. Terreno 2. Clube Jockey 3. Estádio Allianz Parque 4. Estádio Pacaembu 5. Parque da Água Branca 6. Parque do Povo 7. Parque Ibirapuera 8. Parque Villa Lobos 9. Praça do Por do Sol 10. Sesc Pinheiros 11. Sesc Pompéia 12. Shooping Eldorado

A localização do terreno foi observada atenciosamente quanto a diversidade de usos. Apresenta uma grande oferta de serviços e comércios no geral. Observa-se que nas proxmidades dos do local do projeto ha presença de lazer e entretenimento como, cinemas teatros, atrações culturais. Há também supermercados, shopping, bares, restaurantes e ouros serviços gastronomicos renomados; agencia de viagem e turismo, ponto de aluguel de veículos dentre outros.


1

MAPA 3 DIAGNÓSTICO

TERRENO

FIGURA 59

DO GAGO

2

3

via arterial via coletora via local

3

FIGURA 62

FIGURA 61

CUNHA

RU A

FIGURA 60

1 RUA

RUA

S

ARTHUR

DE

2

PINHE IROS

AZEVEDO

LOCALIZAÇÃO DO TERRENO

53


AVENIDA PEDROSO DE MORAIS

VIA LOCAL

EIRO S

VIA COLETORA

PINH

CLASSIFICAÇÃO VIÁRIA

VIA ARTERIAL

AZEVEDO

MAPA 4 DIAGNÓSTICO

RUA

DO S

ARTHUR

DE

A escolha do terreno levou-se em consideração, o ponto de facil acesso para o hostel, sendo assim optando por um local onde é abastecido de todos os �pos de mobilidade oferendo como meio de locomoção, pontos de taxi próximos, metro e trem, linhas de onibus, e também cliclovia.

GAGO

via arterial via coletora via local

RU A

RUA

CUNHA

FIGURA 63

SEM USO

SERVIÇO

AVENIDA PEDROSO DE MORAIS

IROS

RESIDENCIAL

PINH E

USO E OCUPAÇÃO

COMÉRCIO

AZEVEDO

MAPA 5 DIAGNÓSTICO

DO GAGO

54

FIGURA 64

via arterial via coletora via local

RU

RUA

CUNHA

A

RUA

S

ARTHUR

DE

O recorte estabelecido no entorno da área de interesse abrange um uso misto, predominando serviço e residencial.


AVENIDA PEDROSO DE MORAIS

DE

DO S CUNHA

FIGURA 65

GAGO

via arterial via coletora via local

RUA

RU A

O recorte marca uma área denominado com construções de baixo porte (1á3pavimentos) e médio porte (4á7pavimentos), caracterizando uma área menos ver�calizada. Apredominância de edi�ciosaltos, é verificada na extensão da Avenida Brigadeiro FariaLima. Esse levantamento torna-se importante no conhecimento do entorno, para a determinação da altura do objeto de implantação.

PINH

ACIMA DE 10 PAVIMNTOS

EIRO S

AZEVEDO

7 A 10 PAVMENTOS

ARTHUR

GABARITO DE ALTURA

1 A 3 PAVIMENTOS 4 A 6 PAVIMENTOS

RUA

MAPA 6 DIAGNÓSTICO

55



O PROJETO

6


6.1 MEMORIAL DESCRITIVO

A prosposta do projeto teve como ponto de par�da e referencial teórico desenvolvido e o estudo dos referências projetuais analisadas. Assim concebeu-se uma nova alterna�va de hospedagem; um hostel em uma praça pública, que pretende ser projetada evidenciando o uso e a convivência cole�va atraves de sua arquitetura nos ambientes construidos. Buscou-se uma soluçõ arquitetônica que valorizasse a criação de áreas comuns para o uso como um incen�vo á convivência e a interação social. Para melhor divisão dos ambientes o projeto se deu atraves de dois blocos em formatos diferentes afim de uma relação com seu entorno. Os blocos permite o fluxo de pedestre e a divisão do programa de necessidade, sendo assim então, foram denominados de bloco A e bloco B, classifcando o A como a maior parte dos setores do hostel; e no B responsavel por somente a parte de lazer e entretenimento dos hóspedes. O térreo do bloco B é o mais próximo da rua, consequentemente da praça. Abriga a área do setor administra�vo e a área comercial com acesso do público. As áreas de lazer e convivência externas são con�nuas por conta de térreo do bloco B que conta com o pé direito livre, trazendo assim fluidez no piso. Para atender a um público diversificados foram criados modalidades de acomodações: sendo elas dormitórios cole�vos, dormitórios semi-priva�vos e priva�vos. As unidades priva�vas são para hóspedes que procuram mais privacidade. Já as unidades semi-priva�vas atendem um caráter de uma opção intermediária, des�nada á 3 pessoas por quarto, assim uma modalidade que se des�na a pequenos grupos de amigos que querem privacidade entre eles. E por úl�mo as acomodações cole�vas que foram subdivididas em duas opções, sendo elas: cole�vo feminino e cole�vo misto.

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6.2 PROGRAMA DE NECESSIDADE

O programa de necesidades de um hostel pode ser bastante diversificado. Porém, apesar de se encontrar em consideravél heterogeneidade, iden�fica-se uma setorizalçao comum na maioria desses estabelecimentos. Por meio da análise de estudos de caso, foi possivel, portanto, elaborar um programa que se estrutura da divisão de cinco setores: setor de administração, uso comum, acomodação, uso misto e serviços. Todas as áreas foram planejadas de acordo com as referências projetuais.

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1 SETOR DE ADMINISTRAÇÃO

3 SETOR ACOMODAÇÃO

Setor que reune áreas da parte administra�va e organização do hostel. como a recepção, depósito de bagagem, sala de administração e reunião. O funionamento do hostel será de 24 horas realizando o controle de aceso dos hóspedes.

Setor abrange todas as �pologias distribuidas do hostel, como o quartos cole�vos, semi-priva�vos e priva�vos. Os quartos cole�vos são compostos com beliches onde em cada uma delas foi projetadas para os hóspedes terem o maior conforto. São equipadas com luz, ármarios individuais embu�dos nas beliches. Os quartos semi-priva�vos contm três camas de solteiros, aquelas que podem hospedar no total de três hóspedes e conta tambem com banheiros próprios no quarto, adapatada com quarda roupa e escrivani. Os quartos priva�vos apresentam um carater de privacidade maior contendo uma cama de casal e uma de solteiro, esse quarto foi pensado para familias. Contem também guarda roupa, escrivania e banheiros individuais.

2 SETOR USO COMUM Setor inclui as áreas de alimentação, lavanderia, cozinha cole�va onde os hóspedes podem preparar suas próprias refeições , espaço de lazer e convivência como o espaço de jogos, a academia, os lounge de cada andar, o espaço de leitra e trabalho e cinema. Também a área de terraço de deck com piscina para festas e eventos.

4 SETOR USO MISTO Setor comporta as áreas de acesso ao público e pela unidade comercial. No térreo localiza a hamburgueria com banheiros e o café, ambos com mesas posicionadas na parte central da praça. O café tem aceso tanto para o público no geral quanto para os hóspedes. Localizado no térreo 60também se encontra o bicicletário de uso público.

5 SETOR SERVIÇO Setor de serviço é composto pelas áreas de serviços em geral. Lavanderia, copa e estar de funcionários. O estar de guncionários foi projetado para trazer descanso e tranquilidade para repouso com banheiros inclusos.


6.3 DESENHOS TÉCNICOS

61


IMPLANTAÇÃO

62


PEDROSO

MORAIS

DE

DE

PINHE IROS

AZEVEDO

AVENIDA

MARIA

CAROLINA

ARTHUR

DO

S

RUA

FIGURA 66

RU A

GAGO

CUNHA

RUA

RUA

63


O pavimento térreo é composto por uma praça pública, de permanencia ou de passagem, onde se localiza os comercios e a área de lazer tanto para os hósspedes quanto para os pedestres. Essa área de lazer inclui dois pontos de comercios sendo eles, uma hamburgueria e um ponto de café. Ambos, foram projetados nas extremidades dos blocos, trazendo assim fluxo maior para a parte central da praça, sendo convida�vo.

PLANTA TÉRREO

64

1. 2. 3. 4. 5.

Hall de entrada Área de alimentação Café Pub Banheiro Masculino Banheiro Masculino Acessível

6. Recepção 11. Cozinha Industrial 7. Depósito de Bagagem 12. Depósito de Lixo 8. Banheiro Feminino Acessível 9. Banheiro Feminino 10. Hamburguaeria Pub


AZEVEDO DE

PIN H

EIR OS

D

C 12 5 2

3

8 6 7

4

A

11 9

2

A

10

DO

S

ARTHUR

1

B

RUA

RUA

02

02

B

FIGURA 67

CUNHA

C

RUA

GAGO

D

01

65


O 1º pavimento foi definido como passagem dando acesso aos dois blocos, atraves de uma passarela reves�da de bogocó. A resolução dos amibientes foi, divida em area administra�va do hostel, como também a área de funcionários. como as áreas de refeições e obrigações diária dos hóspedes. No bloco B, criou-se uma área de entretenimento entre os hóspedes com jogos eletronicos, sala de tv, um espaço para diversão.

PLANTA 1º PAVIMENTO

66

1. 2. 3. 4. 5.

Área de Alimentação Área de Funcionários Lavabo Copa de Funcionários Banheiro Acessível Masculino

6. Banheiro Masculino 7. Administração e Reunião 8. Banheiro Feminino 9. Banheiro Acessível Feminino 10. Lavanderia Coletiva

11. Cozinha Coletiva 12. Espaço de Jogos


AZEVEDO DE

PIN H

EIR OS

D

C

2

3 3

4

6

7

5

8

10

3

11

3

9

A

ARTHUR

A

DO

S

1 12

B

RUA

RUA

02

02

B

01

CUNHA

GAGO D

RUA

C

FIGURA 68

67


No bloco A 2 º pavimento foi projetado para as acomodações cole�vas tanto femininas quanto mistos, os dois �pos de acomodaões foi construido com banheiros internos dentro dos próprios quartos. No bloco B foi criada um mesanino com ul�lidade de uma academia para os hóspedes.

PLANTA 2º PAVIMENTO

68

1. 2. 3. 4. 5.

Lounge Dormitório Banheiro e Banheiro e Dormitório

6. Academia Coletivo Misto 7. Lavabo Vestiário Masculino Vestiário Feminino Coletivo Feminino


D

RUA

RUA 02

B

S

2

RUA CUNHA C

FIGURA 69 DO

3

1

6

02

ARTHUR

A

EIR OS

PIN H

DE

AZEVEDO

D

C 7 7

4

A

5

B

01

GAGO

69


No bloco A o 3º pavimento teve como proposta acomodações individuais com banheiros priva�vos. Já no bloco b foi projetado um cinema cole�vo e uma área de leitura e trabalho para os hóspedes.

PLANTA 3 º PAVIMENTO

70

1. 2. 3. 4. 5.

Lounge Dormitório Semi-Privativo Dormitório Privativo Cinema Coletivo Espaço de Leitura e Trabalho

6. Lavabo


AZEVEDO DE

PIN H

EIR OS

D

C 6 2

2

3

3

2

2

6

2

A

A

1

DO

1

S

ARTHUR

5

4

B

RUA

RUA

02

02

B

FIGURA 70

CUNHA

C

RUA

GAGO

D

01

71


No terraรงo localizado no 4ยบ pavimento teve a proposta de criar uma รกrea de conviencia com piscina e deck para melhor aproveitamento de hospedagem.

PLANTA 4ยบ PAVIMENTO

72

1. Piscina com deck 2. Terraรงo para Festas e Eventos 3. Lavabo


FIGURA 71 C

RUA CUNHA GAGO D

RUA

RUA

02

02

A

1

DO

S

ARTHUR

EIR OS

PIN H

DE

AZEVEDO

D

C 2 2

2

A

B B

01

73


CORTE AA

74

FIGURA 72


CORTE BB FIGURA 73

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CORTE CC

76

FIGURA 74


CORTE DD

FIGURA 75

77


FACHADA 01

78

FIGURA 76


FACHADA 02 FIGURA 77

79


FACHADA 03

80

FIGURA 78


6.4 PERSPECTIVAS

81 FIGURA 79


FIGURA 80

82 FIGURA 81


FIGURA 82

83 FIGURA 83


FIGURA 84

84 FIGURA 85


FIGURA 86

85 FIGURA 87


FIGURA 88

86 FIGURA 89


6.5 SISTEMA ESTRUTURAL

O sistema estrutural escolhido para o projeto proposto foi pilar-viga-pilar, composto por vigas metálicas aparente, lajes de conreto. Realizou-se um forma lógica de construção simples, sem grandes ousadias estruturais. Em todo o projeto foi ul�lizado de alvenaria tradicional, exceto nas unidades das acomodações onde foi optado por reves�mento de madeira maciça.

87


6.6 FORMA E MATERIALIDADE

A forma de sua volumetria proposto priorizou horizontamente no bloco A e mais ver�camente no bloco B, marcadas por lias retas. O projeto é composto por pavimento quese comunicam atraves de sua expressão formal. Os dois volumes apresentam formas que se interligam e ao menos tempo se conectam, entre si, configurando assim um conjunto homogênio e dinâmico. Nas fachadas grandes esquadrias de vidro emolduradas de metal foram escolhidas marcando um visual de transparencia e delicadeza. Contando nas fachadas com a escolha de brises de madeira, para melhor conforto para os hóspedes. Os materiais do projeto se resumem em basicamente, concreto, viga aparente, madeira e vidro. O concreto representa pra�camente todo o edi�cio; as vigas e cas�lhos representada por metal preto; os brises de madeira; portas com reves�mento de madeira preta; janelas, divisórias e guarda-corpo de vidro.

88



CONSIDERAÇÕES FINAIS

7


7.1 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O trabalhado realzado abordou o crescimtno da demanda por hospedagens alterna�vas no Brasil e, consequentemente, dos hostels. Constatou-se a seus pontos posi�vos em se hospedar em um hostel, com público completamente diversificados em relação á hoteis tão formais muitas das vezes. O fascíncio pela história e crescimento dos “hostels” foi inevitavel, e a mudança de seu es�lo desde de o seu surgimento ate os dias de hoje, acrescentou de início ao perceber as sensações que a arquietura pode trazer em um espaço para o indivíduo. Pude perceber no projeto que alem dele proporcionar uma hospedagem projetada em uma praça pública trazendo toda uma área de convivencia cole�va, o projeto também ofereceu privacidade de uma boa qualidade de iluminação e ven�lação natural em diversas áreas do hostel. Neste trabalho, propos-se ir mais longe e levantar a questão deconvivio social em um ambientes muitas das vezes descontraidos, onde os albergues alcançam um público que sofre em meio ao preconceito, esses meios de hospedagem exercem um papel social que merece atenção por parte do governo, da inici�va praiva e das pessoas com um todo.

91


7.2 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Isadora Decorato de Oliveira e Adriano da Silva Falcão. O “Hostel” Como um novo meio de hospedagem e sua vertente sustentável; São Paulo, 2014. Caroline Albergaria. Albergaria Urbana, Trabalho de Conclusão de Curso; Brasília, 2016 Fernanda Costa. Albergues da Juventude, Trabalho de Conclusão de Curso; Rio Grande do Norte, 2013 Archdaily. Hostel La Buena Vida <h�ps://www.archdaily.com.br/br/01-74509/hostel-la-buena-vida-arco-arquitectura-contemporanea> Archdaily. Ccasa Hostel <h�ps://www.archdaily.com.br/br/806398/ccasa-hostel-tak-architects> Archdaily. Restaurante Bossa / Rosenbaum® + Mu� Randolph <h�ps://www.archdaily.com.br/br/789299/restaurante-bossa-rosenbaum-r-plus-mu�-randolph U Hostels <h�p://www.uhostels.in/> Archdaily. Alojamento Masculino <h�ps://www.archdaily.com.br/br/902731/alojamento-masculino-zero-energy-design-lab> Hostelling Internacional <h�ps://www.hihostels.com/pt> Albergues <h�p://www.alberguesp.com.br/historia.asp> We Hostel Design <h�p://www.wehostel Brises de madeira <h�ps://www.archdaily.com.br/br/01-61426/edificio-de-salas-de-aula-na-universidade-de-cuenca-javier-duran> Cobogos <h�ps://www.archdaily.com.br/br/767458/casa-cobogo-marcio-kogan>

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FIGURA 1 FIGURA 2 FIGURA 3 FIGURA 4 FIGURA 5 FIGURA 6 FIGURA 7 FIGURA 8 FIGURA 9 FIGURA 10 FIGURA 11 FIGURA 12 FIGURA 13 FIGURA 14 FIGURA 15 FIGURA 16 FIGURA 17 FIGURA 18 FIGURA 19 FIGURA 20 FIGURA 21 FIGURA 22 FIGURA 23 FIGURA 24 FIGURA 25

7.3 LISTA DE FIGURAS

hostels no mundo, h�p://www.luacheia.com.br/historiadoshostels.php, P. 16 hoslels no Brasil, h�p://www.mariviaja.com/2013/10/historia-dos-hostels-no-brasil.html, P. 17 backpackers, h�ps://br.pinterest.com/pin/439101032403768140/, P. 19 ccasa hostel, h�ps://www.archdaily.com.br/br/806398/ccasa-hostel-tak-architects, P. 22 ccasa hostel, h�ps://www.archdaily.com.br/br/806398/ccasa-hostel-tak-architects, P. 22 praça do centro george pompidou, h�p://curiocity.travel/pt-pt/museus/orleans/centre-georges-pompidou/, P. 23 complexo mul�uso praça São Paulo, h�p://arcoweb.com.br/no�cias/arquitetura/konigsberger-vannucchi-praca-sao-paulo, P. 24 edi�cio corujas, h�ps://www.archdaily.com.br/br/787289/edificio-corujas-fgmf-arquitetos, P. 25 edi�cio corujas, h�ps://www.archdaily.com.br/br/787289/edificio-corujas-fgmf-arquitetos, P. 25 the cobogo house in Brazil, h�ps://www.archdaily.com.br/br/767458/casa-cobogo-marcio-kogan, P. 26 the cobogo house in Brazil, h�ps://www.archdaily.com.br/br/767458/casa-cobogo-marcio-kogan, P. 26 edi�cio de sala de aula na universidade de cueca, h�ps://www.archdaily.com.br/br/01-61426/edificio-de-salas-de-aula-na-universidade-de-cuenca-javier-duran, P. 27 edi�cio de sala de aula na universidade de cueca, h�ps://www.archdaily.com.br/br/01-61426/edificio-de-salas-de-aula-na-universidade-de-cuenca-javier-duranP. 27 u hostels, h�ps://pt.reserving.com/hoteis/europa/espanha/madrid/madrid/cidade/hostal-u-hostels, P. 28 bounce hostel, h�p://www.bouncehostel.com.au/, P. 29 the cube hostel, h�ps://www.tripadvisor.com.br/Hotel_Review-g293916-d8072538-Reviews-The_Cube_Hostel-Bangkok.html, P. 30 the cube hostel, h�ps://www.tripadvisor.com.br/Hotel_Review-g293916-d8072538-Reviews-The_Cube_Hostel-Bangkok.html, P. 30 parklet São Paulo, h�p://au17.pini.com.br/arquitetura-urbanismo/urbanismo/zoom-arquitetura-assina-projeto-da-pracinha-oscar-freire-primeiro-pocket-312861-1.aspx, P. 31 parklet São Paulo, h�p://au17.pini.com.br/arquitetura-urbanismo/urbanismo/zoom-arquitetura-assina-projeto-da-pracinha-oscar-freire-primeiro-pocket-312861-1.aspx P. 31 bee w hostel, h�ps://ecohospedagem.com/case-do-mes-beew-hostel-sao-paulo-sp/, P. 34 bee w hostel, google earth com edição própria, P. 35 bee w hostel, autoria própria, P. 36 bee w hostel, autoria própria, P. 36 bee w hostel, autoria própria, P. 36 bee w hostel, h�ps://www.kayak.com.br/Hoteis-Bee-W-Hostel-Bar-Sao-Paulo.709708.ksp, P. 37

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FIGURA 26 FIGURA 27 FIGURA 28 FIGURA 29 FIGURA 30 FIGURA 31 FIGURA 32 FIGURA 33 FIGURA 34 FIGURA 35 FIGURA 36 FIGURA 37 FIGURA 38 FIGURA 39 FIGURA 40 FIGURA 41 FIGURA 42 FIGURA 43 FIGURA 44 FIGURA 45 FIGURA 46 FIGURA 47 FIGURA 48 FIGURA 49 FIGURA 50 FIGURA 51 FIGURA 52 FIGURA 53 FIGURA 54 FIGURA 55

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bee w hostel, h�p://www.beew.com.br/, P. 37 bee w hostel, h�ps://www.baressp.com.br/bares/bee-w-hostel, P. 37 bee w hostel, h�ps://www.kayak.com.br/Hoteis-Bee-W-Hostel-Bar-Sao-Paulo.709708.ksp, P. 37 bee w hostel, h�p://www.beew.com.br/acomodacoes/cole�va-mista-10-hospedes/quarto-sampa, P. 38 bee w hostel, h�p://www.beew.com.br/acomodacoes/cole�va-femina/quarto-dona-maria, P. 38 bee w hostel, h�p://www.beew.com.br/acomodacoes/cole�va-mista-10-hospedes/quarto-retro, P. 38 bee w hostel, h�p://www.beew.com.br/acomodacoes/priva�va/quarto-india, P. 38 bee w hostel, h�p://www.beew.com.br/acomodacoes/cole�va-mista-6-hospedes/quarto-amazonia, P. 38 bee w hostel, h�p://www.beew.com.br/acomodacoes/cole�va-mista-10-hospedes/quarto-grafite, P. 38 viva hostel design, h�ps://www.booking.com/hotel/br/viva-hostel-design.pt-br.html, P. 39 viva hostel design, google earth com edição própria, P. 40 viva hostel design, autoria própria, P. 41 viva hostel design, autoria própria, P. 41 viva hostel design, autoria própria, P. 41 viva hostel design, h�ps://www.booking.com/hotel/br/viva-hostel-design.pt-br.html, P. 42 viva hostel design, h�ps://www.booking.com/hotel/br/viva-hostel-design.pt-br.html, P. 42 viva hostel design, h�ps://www.booking.com/hotel/br/viva-hostel-design.pt-br.html, P. 42 viva hostel design, h�ps://www.booking.com/hotel/br/viva-hostel-design.pt-br.html, P. 42 we hostel design, h�p://wehostel.com.br/, P. 43 we hostel design, google earth com edição própria, P. 44 we hostel design, autoria própria, P. 45 we hostel design, autoria própria, P. 45 we hostel design, h�p://wehostel.com.br/eventos-1/sala-de-vidro, P. 46 we hostel design, h�p://wehostel.com.br/eventos-1/sala-de-vidro, P. 46 we hostel design, h�p://wehostel.com.br/fotos/, P. 46 we hostel design, h�p://wehostel.com.br/fotos/, P. 46 we hostel design, h�ps://zupi.co/we-hostel-design-o-hostel-oficial-do-pixel-show-2015/, P. 47 we hostel design, h�ps://br.pinterest.com/pin/334955291006077862/?lp=true, P. 47 we hostel design, h�p://wehostel.com.br/fotos/, P. 47 we hostel design, h�p://wehostel.com.br/fotos/, P. 47


FIGURA 56 FIGURA 57 FIGURA 58 FIGURA 59 FIGURA 60 FIGURA 61 FIGURA 62 FIGURA 63 FIGURA 64 FIGURA 65 FIGURA 66 FIGURA 67 FIGURA 68 FIGURA 69 FIGURA 70 FIGURA 71 FIGURA 72 FIGURA 73 FIGURA 74 FIGURA 75 FIGURA 76 FIGURA 77 FIGURA 78 FIGURA 79 FIGURA 80 FIGURA 81 FIGURA 82 FIGURA 83 FIGURA 84

mapa de localização da área, h�ps://pt.wikipedia.org/wiki/Prefeitura_Regional_de_Pinheiros, P. 51 mapa de localização do terreno, autoria prórpia, P. 51 mapa de conhecimento da área, autoria própria, P. 52 visita ao local, autoria própria, P. 53 visita ao local, autoria própria, P. 53 visita ao local, autoria própria, P. 53 mapa de localização do terreno, autoria própria, P. 53 mapa viário, autoria própria, P. 54 mapa uso e ocupação, autoria própria, P. 54 mapa gabarito de altura, autoria própria, P. 55 implantação, autoria própria, P. 63 planta térreo, autoria própria, P. 65 planta primeiro pavimento, autoria própria, P. 67 planta segundo pavimento, autoria própria, P. 69 planta terceiro pavimento, autoria própria, P. 71 planta quarto pavimento, autoria própria, P. 73 corte AA, autoria própria, P. 74 corte BB, autoria própria, P. 75 corte CC, autoria própria, P. 76 corte DD, autoria própria, P. 77 fachada 01, autoria própria, P. 78 fachada 02, autoria própria, P. 79 fachada 03, autoria própria, P. 80 perspec�va fachada, P. 81 perspec�va pub hamburgueria, P. 82 FIGURA 85 perspec�va área de alimentação, P. 84 perspec�va fachada 02, P. 82 FIGURA 86 perspec�va espaço de leitura e trabalho, P. 85 perspec�va pub hamburgueria, P. 83 FIGURA 87 perspec�va espaço de jogos e mezanino, P. 85 perspec�va café, P. 83 FIGURA 88 perspec�va do terraço, P. 86 perspec�va área de alimentação, P. 84 FIGURA 89 perspec�va praça , P. 86

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