Orquestra: Jean Reis Spalla da Orquestra: Luis Mascaro Monitor de Violino: André Sanches Flauta: Beatriz Zoppolo (Uruguai) Oboé: Alexandre Ficarelli Clarineta: Luis Afonso Montanha Fagote: Adolfo Almeida Jr Trompa: Mario Rocha Trompete: Sergio Cascapera Trombone / Tuba: Donizetti Fonseca Percussão: Jorge Camiruaga (Uruguai) Inclusão Social: Keliezy Severo (Brasil)
APOIO INSTITUCIONAL:
Secretaria da Cultura
TV Câmara de Bagé Alternet LEB Caminho da Luz Centro do Idoso Casa de Cultura Pedro Wayne Floricultura Marta Instituto Municipal de Belas Artes Escola Estadual Carlos Kluwe Pousada do Sobrado
SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA
Direção Artística: Maestro Jean Reis Direção Pedagógica: Dr. Marcos Machado Direção Administrativa: Raquel Mantovani Direção de Arte: Eleonora Machado Assistentes Administrativas: Andréa Turato e Sonia Alcalde Assessora Técnica: Neide Zanetti Inspetor da Orquestra: Nivaldo Divanny Arquivista: Berenice Liedke Secretária: Mariana Chaves Oliveira Fotografia: Leko Machado
3˚ FESTIVAL INTERNACIONAL MÚSICA NO PAMPA
Piano: Guigla Katsarava (Georgia/França) Ney Fialkow (Brasil)
APOIO:
Convidado Especial: François Rabbath (França)
pousada
PRODUÇÃO:
Contrabaixo: Marcos Machado (Brasil/E.U.A.)
REALIZAÇÃO:
Violoncelo: Viktor Uzur (Sérvia/E.U.A.)
EQUIPE:
Viola: Renato Bandel
PROFESSORES E PROFISSIONAIS DO FIMP 2012
Violino: Alejandro Drago (Argentina/E.U.A) Cármelo de los Santos (Brasil/E.U.A.)
Prepare suas emoções! O Coração do Pampa gaúcho já palpita em ritmo de música... Bagé comemora seu terceiro ano de FIMP. Artistas internacionais. Intensa programação de concertos diários. Concertos gratuitos, Master Classes e ensaios. Esse ano, nos sentimos honrados e muito felizes de presentear Bagé com a música de François Rabbath. Estamos fazendo história em Bagé. Você está ajudando a escrevê-la. Jovens músicos do Brasil, Uruguai, Argentina, Paraguai, Equador, Estados Unidos e outros países aperfeiçoam seus talentos com professores renomados e participam de concertos de música de câmara, orquestra de cordas e orquestra sinfônica. Outros palcos continuam durante toda semana do Festival: concertos comunitários em hospitais, asilo, Unipampa Dom Pedrito e Bagé, Caminho da Luz e Apae, entre outros. Estaremos presentes onde a música puder ser apreciada. A iniciativa é da administração da Prefeitura Municipal de Bagé-RS e o convite se estende a todos jovens estudantes e amantes da boa música. A música é para todos! Visite www.fimp.com.br Amanhã, 2a feira, 17h00 no IMBA | Bolsistas do FIMP Amanhã, 2a feira, 20h00 no Clube Comercial | Metais do FIMP
Concerto de Abertura do 3o Festival Internacional Música no Pampa Domingo, 22 de Julho de 2012 às 20h no Clube Comercial de Bagé Cármelo de los Santos, violino Alexandre Ficarelli, oboé Viktor Uzur, violoncelo Luis Afonso Montanha, clarinete Renato Bandel, viola Ney Fialkow, piano Beatriz Zoppolo, flauta Sergio Cascapera,trompete Juliano Barreto, trompete Mario Rocha, trompa Donizetti Fonseca, trombone Jefferson Machado da Silva, trombone
Niccolò Paganini (1782-1840)
Osvaldo Lacerda (1927-2011)
Introdução e Variações sobre “Nel cor più non mi sento” da ópera La molinara de Paisiello, op. 38 Cármelo de los Santos Segunda Valsa para oboé e piano Alexandre Ficarelli Ney Fialkow
Camargo Guarnieri Ponteio 39 (transcrição de Osvaldo Lacerda) (1907-1993) Alexandre Ficarelli
A. Piatti (1822-1901)
Caprice No. 5, op. 25 Viktor Uzur
Max Bruch (1838 – 1920)
8 Peças para clarinete, viola e piano op. 83 I. Andante II. Allegro con moto III. Andante con moto V. Rumänische Melodie, andante Luis Afonso Montanha, Renato Bandel e Ney Fialkow
Judith Shatin (1949- )
Coursing the Still Green Beatriz Zoppolo
Jean J. Mouret (1682-1738)
Quinteto de Metais Rondeau Sergio Cascapera, Juliano Barreto, Mario Rocha, Donizeti Fonseca e Jefferson da Silva
Antonio Carlos N. Campos (1940- )
Blues for Brass Sergio Cascapera, Juliano Barreto, Mario Rocha, Donizeti Fonseca e Jefferson da Silva
Série Concertos Noturnos
Metais do FIMP
2a feira, 23 de Julho de 2012 às 20h no Clube Comercial de Bagé Sergio Cascapera,trompete Juliano Barreto, trompete Mario Rocha, trompa Donizetti Fonseca, trombone Jefferson Machado da Silva, trombone Rondeau
Jean J. Mouret (1682-1738)
Jesus Alegria dos Homens
J. S. Bach (1685-1750)
Music from the Royal Fireworks
G. F. Handel (1685-1759)
Ode to Joy
L. V. Beethoven (1770-1827)
O Canto do Page
H. Villa-Lobos (1887-1959)
Estrela e Lua Nova
H. Villa-Lobos (1887-1959)
Battle Hymn of the Republic
Traditional American
Blues for Brass
Antonio Carlos N. Campos (1940- )
Just A Closer Walk
Traditional American
Scott Joplin Rags
Arthur Frackenpohl (1924- )
The Pink Panther
Henry Mancini (1924 – 1994)
Sergio Cascapera, trompete
Iniciou seus estudos com seu pai, prof. Decio Cascapera. Posteriormente ingressou no Conservatório Dramático e Musical de São Paulo, formando-se no curso de trompete. Em 1978 através de concurso público, integra a Orquestra Sinfônica Municipal permanecendo até 1981. Neste mesmo ano após realizar concurso, transfere-se para a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, onde permanece até 1997. De 1998 a 2005 foi 1º trompete da Orquestra Sinfônica da Radio e Televisão Cultura. Foi professor da Escola Municipal de Música, Centro de Estudos Musicais Tom Jobim, Faculdade Mozarteum de São Paulo, Festival de Inverno de Campos de Jordão,Festival de Artes de Itu, Festival de Música de Ourinhos,Festival Música nas Montanhas de Poços de Caldas e Diretor Artístico do 1o e 2o Festival de Instrumentos de Sopro de Guarulhos. É Livre Docente pela USP e desde 1989 professor de trompete do Departamento de Música da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Apresentou o programa Sómetais dedicado ao trompete na Rádio USP-FM de 1995 a 2001. Publicou em 1989 o primeiro vídeo-aula produzido no Brasil sobre o trompete onde procura explicar e solucionar problemas referentes ao ensino básico e intermediário do instrumento.
Mario Rocha, trompa
Iniciou seus estudos musicais aos oito anos de idade orientado pelo pai. Cursou o Conservatório Dramático e Musical de Tatuí, sua cidade natal. Estudou com Enzo Pedini, na Escola Municipal de Música de São Paulo, estudou ainda com Daniel Havens e Charles Cornish. É Bacharel em trompa pela Faculdade Mozarteum de São Paulo. Atualmente é 1ª trompa da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, professor de trompa do Instituto Baccarelli e monitor do naipe de trompas da Orquestra Sinfônica de Santo André.
Donizetti Fonseca, trombone
Bacharel em composição e regência pela Universidade Estadual Paulista (UNESP - 1987), especialização em Eufônio pelo Conservatório Musical Chopin (1975), especialização em Trombone pela Fundação das Artes de São Caetano do Sul (1979) e especialização em Trombone pela Escola Municipal de Música (SP 1982). Foi professor no Conservatório Musical Brooklin Paulista e atualmente é professor de trombone na Universidade de São Paulo, Escola Municipal de Música (SP) e Instituto Baccarelli. Donizetti é chefe do naipe de trombones da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo e trombonista da Orquestra Filarmônica de São Bernardo do Campo. Donizeti Fonseca é professor de Trombone na Escola Superior de Música da Faculdade Cantareira. PROGRAMAÇÃO DE 24 DE JULHO, AMANHÃ. Concerto Noturno Encontro com
François Rabbath 3a Feira 24 de Julho 20 horas Clube Comercial TERÇA 24 DE JULHO | CONCERTO COMUNITÁRIO 15 horas: APAE e Instituto Caminho da Luz/ Local: Av. Gen. Osório, 2478 15 horas: Santa Casa de Caridade 15 horas: Hospital Universitário TERÇA 24 DE JULHO | CONCERTO ACADÊMICO 17 horas: Alunos FIMP 2012 no Salão Nobre do IMBA TERÇA 24 DE JULHO | CONCERTO NOTURNO 20 horas: Recital de François Rabbath
Poucha-dass Retba
François Rabbath (1931 - )
Equation Samir La Guerre et La Paix Chasse à Courre Concerto n. 3 Nine Variants on Paganini
Cadenza de François Rabbath
Frank Proto (1941 - )
A singularidade de François Rabbath decorre de sua recusa em aceitar as limitações tradicionais. Quer realizar suas próprias composições fascinantes, a música de outros ou do repertório clássico, sempre movido por sua musicalidade profunda e virtuosismo estonteante. Descobrirás rapidamente que ele traz para você um tal sentimento de segurança que as passagens mais difíceis parecem acontecer sem esforço.
Crédito Helios Photography, EUA.
François Rabbath (texto de Frank Proto)
Nascido em Alepo, na Síria, em uma família musical de seis meninos e três meninas, François descobriu o contrabaixo aos 13 anos de idade, quando um de seus irmãos trouxe um instrumento para casa. Ao mudar-se para Beirute, Líbano, com a família, François Rabbath encontrou uma cópia antiga do Método Contrabaixo Edouard Nanny em uma alfaiataria. Com alguma dificuldade, já que ele não lia música nem entendia francês, começou a ensinar a si mesmo. Depois de nove anos de trabalho em Beirute, François economizou dinheiro suficiente para viajar a Paris e permanecer nessa cidade por um ano. Estava ansioso em conhecer Monsieur Nanny no Conservatório de Paris e mostrar-lhe o que era capaz de fazer com o baixo. Quando inscreveu-se no Conservatório, ficou desapontado ao saber que Nanny tinha morrido em 1947. Ele também foi avisado que as audições seriam em três dias e que nunca teria tempo suficiente para aprender as peças necessárias. Pediu a música de qualquer maneira e voltou, três dias depois, ficando em primeiro lugar entre os candidatos. No entanto, sua permanência no Conservatório foi breve, já que não demorou muito para ver que não estava apenas muito à frente dos outros alunos, mas dos professores também! Em Paris, começou a ganhar a vida tocando com Jacque Brel, Charles Aznavour, Gilbert Becaud, Michel Legrand e outros. Em 1963, fez seu primeiro de muitos álbuns solo. Embora nunca tenha anunciado ou promovido o álbum “Bass Ball”, foi um dos mais procurados na época. A partir de 1964, tornou-se ativo compondo muitas músicas para filme e teatro. Ao mesmo
tempo, passou a tocar recitais solo, primeiro na França, expandindo-se para toda a Europa. Sua estréia americana foi em Carnegie Hall, em 1975. Em 1978, Rabbath conheceu o compositor norte-americano e contrabaixista Frank Proto. A amizade desenvolveu-se rapidamente quando os dois descobriram que compartilhavam muitas experiências musicais e filosofias. Nenhum tinha respeito aos limites que separavam jazz, clássico e popular. Ambos eram tão confortáveis tocando música de câmara em um concerto formal num dia e improvisar com músicos de jazz no dia seguinte. A importância de François Rabbath para o desenvolvimento da arte de tocar contrabaixo pode ser comparada a de Paganini para o violino. Pouco depois de 1800, quando Niccolò Paganini estabeleceu o violino como um instrumento virtuoso, violinistas solistas têm demonstrado a faceta brilhante da arte instrumental. Ao mesmo tempo, o desenvolvimento da técnica de como tocar contrabaixo era negligenciada. Os grandes e populares compositores do século XIX não consideravam o contrabaixo alvo de suas atenções e, como consequência, o repertório não atraia potenciais contrabaixistas virtuoses com genialidade suficiente para mudar a situação. Foi necessário um artista com as qualidades únicas de François Rabbath para quebrar este impasse e trazer o contrabaixo ao nível extraordinário virtuose na arte de tocar contrabaixo.
Sylvain Rabbath nasceu em 1984. Recebeu diploma de piano clássico do Conservatório Nacional de Paris. Bacharel em Ciências Econômicas e Sociais. Formado pelo Instituto Superior de Técnica do Som (IST). Atualmente, está terminando o Conservatório de Jazz Nadia e Lili Boulanger. Sylvain compõe músicas para cantores e TV. Ensina Engenharia de Som na Escole Superior de Realisation Audiovisuel (ESRA), bem como faz gravação e mixing de música em estúdio. É membro principal de três bandas que tocam fusion (jazzfunk, pop e eletrônica francesa). Ele já tocou com seu pai François Rabbath em vários concertos na Alemanha, Polônia, França, Inglaterra, Espanha, Coréia do Sul, Síria, Líbano, Canadá e Estados Unidos.
Texto original em inglês de Frank Proto, tradução Equipe FIMP.
FrançoisRabbath
3 feira, 24 de Julho de 2012 às 20h no Clube Comercial de Bagé a
Crédito Helios Photography
Encontro com
Série Concertos Noturnos
Série Concertos Noturnos
Madeiras do FIMP
Joseph Horovitz (1926 - ) Jazz suíte para 2 flautas e 2 clarinetas Scherzando – Blues – Owlglass Rag Beatriz, Julio, Luis Afonso, Otávio
Beatriz Zoppolo, flauta; Luis Afonso Montanha, clarineta; Alexandre Ficarelli, oboé; Otávio Quartier, clarineta; Julio Zabaleta, flauta; Adolfo Almeida Júnior, fagote; Michele Irma Santana Manica, flauta; Eduardo Lagreca Fan, piano; Eliseu Rodrigues, clarineta; Fernando Rauber, piano.
Pixinguinha (1897-1973) / João de Barro (1907-2006) Carinhoso (arranjo Eduardo Bruno) Alexandre, Otávio, Adolfo
4 feira, 25 de Julho de 2012 às 20h no Clube Comercial de Bagé | www.fimp.com.br a
Beatriz Zoppolo
Primeira Solista de flauta da Orquesta Sinfónica del SODRE, Segunda solista da Orquestra Filarmônica de Montevideo, Docente da cátedra de flauta da Escola Municipal de Música de Montevideo, Diretora Artística do “Cuarteto de Flautas Montevideo”. Beatriz Zoppolo tem atuado como solista junto a Orquestra Sinfônica do SODRE, Orquestra Sinfônica Municipal de Montevideo, Ars Musicae, Philomusica de Assunção, Paraguai. Nascida em Montevideo, Uruguai, ingressou na classe de flauta da Escola Municipal de Música de Montevideo, realizando classes de aperfeiçoamento com Claudio Barile e Lars Nilsson na Argentina, Michel Moragues, Trevor Wye na Suiça. Obteve o primeiro prêmio nos concursos de Juventudes Musicales e AEMUS. Participou como jurada do Concurso Valentino Bucchi, Roma, Italia, em 2000. Gravou vários CDs de compositores contemporâneos e populares com diferentes orquestras sinfônicas; um CD educativo Minus One de música popular uruguaia, e recentemente editou um CD de compositores uruguaios do século XXI.
Luis Afonso Montanha
Atualmente é primeiro clarinetista da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo e integra como clarinetista e claronista os grupos: Quinteto de Clarinetes “Sujeito a Guincho”, “Duo Clarones” (com o Prof. Henri Bok - Holanda), Quarteto “Tetralogia”, Quarteto de Clarinetes ClarinETC” e o Grupo “QuartaD”. Montanha nasceu em Americana - S.P., onde iniciou seus estudos e graduou-se pela UNESP em 1991, com o Prof. Dr. Maurício Loureiro, recebendo orientações também de Márcio Beltrami, Sérgio Burgani, Roberto Pires, Luiz Carneiro, Anthony Pay (Inglaterra) e Karl Leister (Alemanha). Durante 1995 e 1996 realizou o Curso de Aperfeiçoamento Profissional em clarinete e clarone com a nota mais alta pelo Conservatório de Roterdam (Holanda), com os professores Walter Boeykens e Henri Bok, recebendo o Prêmio de melhor aluno do Conservatório neste biênio. Desde 1992 é Professor de Clarinete na ECA- USP e atualmente desenvolve seu doutorado na UNICAMP. Detentor de vários prêmios, entre os quais: Jovens Instrumentistas do Brasil (1987 e 1988), Jovens Solistas da OSESP (1988 e 1989), Jovens Solistas da OSPA (1988), Prêmio Eldorado de Música (1993 e 1995), Prêmio ESSO de Música (Holanda - 1996), Prêmio Sharp de Música (1997). Montanha é artista patrocinado pela Selmer- Paris e Vandoren.
Sinhô (1888-1930)/ José F. de Freitas (1897-1956) Jura, Dorinha meu amor (arranjo Eduardo Bruno) Alexandre, Otávio, Adolfo Radamés Gnatalli (1906-1988) Sonatina para flauta e piano Allegro moderato – Expressivo – Lembrando Pixinguinha Michele, Eduardo Raúl Jaurena (1941- ) Aire de Tango e Milonga para flauta solo (estreia) Beatriz Egberto Gismonti (1947- ) Cafe Salvador Eliseu, Fernando Edu Lobo (1943- )/Chico Buarque (1944- ) Valsa Brasileira p 2 clarinetas ( arranjo Newton Carneiro) Luis Afonso, Otávio Cyro Pereira (1929-2011) 3 Valsas para 2 clarinetes Dengosa-Amorosa-Caprichosa Luis Afonso, Otávio Malcolm Arnold (1921-2006) Divertimento para flauta, oboé e clarineta Op. 37 Allegro enérgico – Languido-Vivace – Andantino – Maestoso – Piacevole Beatriz, Alexandre, Luis Afonso
Adolfo Almeida Júnior
Adolfo Almeida Jr é o principal fagotista da OSPA, com 33 anos de experiência na orquestra; Mestre em Composição Musical, é professor de Fagote no Instituto de Artes da UFRGS. Integrante do Trio de Madeiras de Porto Alegre, do Quarteto de Sopros da UFRGS e do grupo Ex-Machina, de música contemporânea; assim como do grupo de música popular chamado Arthur de Faria e Seu Conjunto, que já se apresentou em Viena e Barcelona. Atuou como professor de fagote na orquestra da UFSM e no Conservatório de Pelotas, além do Conservatório Pablo Komlós da OSPA. Como solista, atuou à frente da OSPA, da Orquestra de Câmara do Theatro São Pedro, da Orquestra de Câmara de Blumenau, da Orquestra Sesi-Fundarte, da Orquestra de Câmara da UNISINOS e Orquestra da UCS. Estudou fagote com Günter Kramm, Noel Devos e Alain Lacour; e composição com Armando Albuquerque, Ernest Widmer, Gerardo Gandini e Antônio Carlos Borges Cunha. Em 1996 gravou peça Ambivalência para fagote solo de Bruno Kiefer no CD Música de Câmara Brasileira do Trio de Madeiras de Porto Alegre. Em 2004 integrou-se como solista ao projeto paulista Um Sopro de Brasil, registrado em DVD e livro. Recebeu o prêmio Açorianos como melhor instrumentista erudito de 2006 em Porto Alegre. Naquele ano lançou o CD de música improvisada intitulado Paradoxos para Todos, utilizando o fagote e diversas flautas. Selecionado no projeto Rumos do Itaú Cultural, realizou show de música improvisada em São Paulo em 2009. Em 2010 lançou o grupo Núcleo Bassônico, integrado por quatro fagotistas.
Alexandre Ficarelli
Nascido em São Paulo. Recebeu orientação de Luis Carlos Justi e Benito Sanchez, neste período foi agraciado com o Prêmio Jovens Solistas da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo em 1986 e 1988. Em 1989 iniciou seus estudos na Alemanha, na Escola Superior de Música de Stuttgart na classe do Prof. Ingo Goritzki, concluindo em junho de 1996 com os títulos Orchesterdiplom e Künstlerisch Aufbaustudium; graduação e pós-graduação respectivamente. Participou de diversas formações instrumentais entre elas destaca-se: Deutsche Kammerakademie Neuss (gravando dez CDs), com a Stuttgarter Kammerorchester, com a Bachakademie e Bach Collegium Stuttgart (tournée pela Alemanha), com a Orquestra Sinfônica do Festival de SchleswigHolstein (gravações para a televisão alemã ZDF e tournée pela Suiça e Alemanha) e com a Orquestra Filarmônica de Ulm na temporada 1995/96. Por ocasião do seu retorno ao Brasil foi convidado a atuar como primeiro oboísta frente à OSPA. Tem atuado como camerista e solista com grande repercussão no cenário musical brasileiro. Leciona oboé no Dept de Música da Escola de Comunicações e Artes da USP. É membro do grupo instrumental de música contemporânea Camerata Aberta - Emesp. Desde setembro de 1996 ocupa o cargo de primeiro oboé da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo.
Série Concertos Noturnos
Professores do Festival 5a feira, 26 de Julho de 2012 às 20h no Clube Comercial de Bagé www.fimp.com.br
Carlos Weiske Três Peças para Flauta e Piano Em uma manhã de inverno—Um pequeno pensamento— Motivou a exautação Beatriz Zoppolo, flauta; Mariana Airaudo, piano Três melodias populares para violino solo Alejandro Drago, violino Aleksei Machavariani (Georgia) Doluri - Dança Georgiana Ernesto Nazareth (Brasil) Odeon (arranjo de Alejandro Drago) Gerardo Matos Rodríguez (Uruguai) La Cumparsita (arranjo de Alejandro Drago) Um momento de Fagote Adolfo Almeida Junior, fagote
Beatriz Zoppolo, flauta; Alejandro Drago, violino; Viktor Uzur, violoncelo; Guigla Katsarava, piano; Luis Afonso Montanha, clarineta; Alexandre Ficarelli, oboé; Adolfo Almeida Júnior, fagote; Ney Fialkow, piano; Cármelo de los Santos, violino; Renato Bandel, viola. PROGRAMAÇÃO DE 27/7 CONCERTO COMUNITÁRIO 15 horas: Teatro Dom Diogo de Souza Apresentação do Grupo de Inclusão Social CONCERTO ACADÊMICO 17 horas: IMBA AUDIÇÃO PARA BOLSA EM PARIS 14 horas: Prova aberta ao público. CONCERTO NOTURNO Regência: Maestro Jean Reis Concerto de Encerramento com François Rabbath & Orquestra de Cordas do FIMP Orquestra Sinfônica do FIMP Coral 200 Vozes/ Coordenação: Gilca N. Collares
Dmitri Shostakovich (1906-1975) Sonata for Cello and Piano in D-minor, Op. 40 Allegro non troppo - Largo Allegro Viktor Uzur, violoncelo; Guigla Katsarava, piano Jacques Ibert (1890-1962) Cinq Piéces en Trio Allegro vivo Randantine Allegro assai Andante Allegro quasi marziale Luis Afonso Montanha, clarineta Alexandre Ficarelli, oboé Adolfo Almeida Júnior, fagote W. A. Mozart (1756-1791) Quarteto em Sol menor Allegro Andante Allegro Moderato Ney Fialkow, piano Cármelo de los Santos, violino Renato Bandel, viola Viktor Uzur, violoncelo
O FIMP AGRADECE O APOIO DA COMUNIDADE BAJEENSE
Esse ano o FIMP beneficiou 48 alunos com o Programa “Adote 1 Estudante” (40 alunos através de hospedagem nas casas de família/ 8 alunos ficaram em hotel custeados pelos padrinhos)
FAMÍLIAS QUE PARTICIPARAM Ana e Boris Delabary Caminho da Luz Cássia e Valéria Rodrigues Doris e Luciano Vacilotto Clori Peruzzo Elizabeth e Orlando Carlos Brasil Eulália de Souza Anselmo Glaucia dos Santos Pinto Guiomar e Teresa Cristina Brasil Leda e Jesus Ollé Leila Kalil Maria Contreiras e Lila Mª Luisa Avello e Álvaro Lahorgue Maria Neura Vieira Bruni Nelci e Carlos Jeisman Pousada do Sobrado Rosane e Renê Isoppo Rosemary Pinheiro Sheila Corrêa Zélia e Anacleto Carvalho PADRINHOS Alvarina e Magda Infantini Carmem Sílvia Moglia Suñe Déa Dini Doris Vaz Neco Sarmento e Mima Neisa Confeitaria Percilinha Romero Zilá Costa
Série Concertos Noturnos
Encerramento do FIMP
6a feira, 27 de Julho de 2012 às 20h Clube Comercial de Bagé | www.fimp.com.br
Orquestras do Festival
Orquestra de Cordas e Sinfônica do FIMP Direção Artística e Regência: Maestro Jean Reis Solista: François Rabbath
Membros da Orquestra de Cordas* e Orquestra Sinfônica: VIOLINO I **Cármelo de los Santos *Luis Mascaro - Spalla *Wneveri Johnson *Ariel Polycarpo *Gleice Ingrid Oliveira Erika Zelada Rodolfo Benitez Andre Silva Pamela Paola Oliveira Giovani dos Santos Tiago Dias Carlos Evo VIOLINO II **Alejandro Drago *André Sanches Camila Picasso *Dayana Alves Parafita Marcela Oliveira Rodnei Luiz de Souza Leonardo Mateus Bock Derik Costa Lourenço Denardin Budó Glaciane d’Paulo Ângelo de Mello Paloma Silveira Rossatto Marcelo A. Barbosa VIOLA **Renato Bandel *Estela Kohlrausch *Marcos Origuella
*Daniel Amaral Israel Mello VIOLONCELO **Viktor Uzur *Ronaldo Teles *Gabriela Bock Helena Ranck *Fernanda Rosa Machado Israel Cristiano Angeli Wesley Santos Sampaio Kainã Valentim Pereira Moises Pauta CONTRABAIXO Juliano Leite Bento Alessandro Soares Andre Cardoso de Souza Paulo Cesar F. Figueira Luan Checchia Gonçalves Gustavo Mazon Samuel Pasqualetto Diego A. Fagundes FLAUTA **Beatriz Zoppolo Dainer Schmidt OBOÉ **Alexandre Ficarelli Karina Ayumi
CLARINETE Otávio Quartier Eliseu Rodrigues FAGOTE **Adolfo Almeida Jr Maurício Pigatto de Oliveira TROMPA **Mário Rocha Tayanne Sepulveda Jessica Vicente Kelly Vasconcelos TROMPETE Juliano Marques Barreto Gabriel Nunes Angeli TROMBONE **Donizetti Fonseca Wesley Delman Jefferson M. F. Silva Romulo Pampa PERCUSSÃO **Jorge Camiruaga Daniel P. d’Avila PIANO *Sylvain Rabbath * Músicos que integram ambas orquestras ** Profissionais e Professores do FIMP
Novamente, a comunidade bajeense e os músicos do FIMP fizeram o Festival especial! Fica aqui um grande abraço de toda equipe do FIMP. Julho de 2013 está logo ai. Até breve! Visite: www.fimp.com.br
Orquestra de Cordas do FIMP
Frank Proto (1941- ) Nove Variações sobre um Tema de Paganini para contrabaixo, cordas e piano Solista: François Rabbath, contrabaixo Regência: Jean Reis
Orquestra Sinfônica do FIMP
Antonín Dvořák (1841-1904) Sinfonia Nº 9 em Mi menor, Op. 95, “Novo Mundo” 1. Adagio, Allegro Molto 2 Largo 3. Scherzo: Molto vivace 4. Allegro con fuoco Regência: Jean Reis
Orquestra FIMP e Coral 200 anos Letra: Hipólito Lucena/ Música: Vitor Neves Hino à cidade de Bagé
Arranjo e Orquestração: Jean Reis Coral 200 anos, Preparo do Coral: Gilca Nocchi Collares
Regência: Jean Reis
Hino à cidade de Bagé
Letra - Hipólito Lucena / Música - Vitor Neves Dos teus campos a linda III verdura Junto ao cerro das bandas do Mostra a força, a grandeza, a Sul, pujança, Tu te estendes alegre, garrida, E na guerra, demonstra bravura Minha terra, de céu tão azul, O teu filho, empunhando uma Sentinela da Pátria querida!... lança! Ribombou no teu seio o canhão És rainha, sustentas a palma Dos combates gravados na De que tanto me orgulho e me História!... ufano! Revivemos, da glória, a canção. Retempero meu corpo e Sons de sinos dobrando vitória minh’alma Ante o sopro feroz do II minuano!... Estribilho Em teu seio nasceram heróis IV Que souberam honrar ao Brasil! Estribilho A grandeza da Pátria constróis, Em teu seio nasceram heróis, Minha Terra, Bagé Varonil. Que souberam honrar ao Brasil! A grandeza da Pátria constróis Minha Terra, Bagé Varonil
Jean Reis, regência
Jean Reis é Mestre em Música pela Andrews University e University of Redlands em Regência Orquestral e Violino. Foi violinista das principais orquestras de São Paulo, incluindo a Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo e Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo. Nos EUA integrou a Riverside Symphony Orchestra, Riversida Opera Orchestra, Redlands Symphony Orchestra, Redlands Bowl Symphony Orchestra, Mississippi Symphony Orchestra, Meridian Symphony Orchestra and Gulf Port Symphony Orchestra. Foi professor de violino e prática de orquestra na Universidade Livre de Música e ACARTE. É maestro fundador e diretor musical da Orquestra Versatilis. É o idealizador e Diretor Artístico do Brasil Instrumental Andradas e do Festival Música nas Montanhas onde atua como Maestro e professor de Regência Orquestral. Recebeu o título de Cidadão Poços Caldense por sua atuação na cultura. Assina a direção artística e rege a orquestra do FIMP, Festival Internacional Música no Pampa em Bagé-RS.
François Rabbath, contrabaixo
Nascido em Alepo, na Síria, François descobriu o contrabaixo aos 13 anos de idade. Aos 24 anos mudou para Paris. Em Paris, começou a ganhar a vida tocando com Jacque Brel, Charles Aznavour, Gilbert Becaud, Michel Legrand e outros. Em 1963, fez seu primeiro de muitos álbuns solo. Embora nunca tenha anunciado ou promovido o álbum “Bass Ball”, foi um dos mais procurados na época. A partir de 1964, tornou-se ativo compondo muitas músicas para filme e teatro. Ao mesmo tempo, passou a tocar recitais solo, primeiro na França, expandindo-se para toda a Europa. Sua estréia americana foi em Carnegie Hall, em 1975. Em 1978, Rabbath conheceu o compositor norte-americano e contrabaixista Frank Proto. A amizade desenvolveu-se rapidamente quando os dois descobriram que compartilhavam muitas experiências musicais e filosofias. Nenhum tinha respeito aos limites que separavam jazz, clássico e popular. Ambos eram tão confortáveis tocando música de câmara em um concerto formal num dia e improvisar com músicos de jazz no dia seguinte. A importância de François Rabbath para o desenvolvimento da arte de tocar contrabaixo pode ser comparada a de Paganini para o violino. Pouco depois de 1800, quando Niccolò Paganini estabeleceu o violino como um instrumento virtuoso, violinistas solistas têm demonstrado a faceta brilhante da arte instrumental. Ao mesmo tempo, o desenvolvimento da técnica de como tocar contrabaixo era negligenciada. Os grandes e populares compositores do século XIX não consideravam o contrabaixo alvo de suas atenções e, como consequência, o repertório não atraia potenciais contrabaixistas virtuoses com genialidade suficiente para mudar a situação. Foi necessário um artista com as qualidades únicas de François Rabbath para quebrar este impasse e trazer o contrabaixo ao nível extraordinário virtuose na arte de tocar contrabaixo. APOIO CULTURAL: