eBook Guia Definitivo da Educação 4.0

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Guia definitivo da educação 4.0 Uma rede de conexões interligando pessoas e saberes

EDU


Sumário 04

A LINHA DO TEMPO DA EDUCAÇÃO

05

E O QUE SIGNIFICA ESSE 4.0?

06

TECNOLOGIA X METODOLOGIA

07

O PERFIL DO ALUNO E DO PROFESSOR

09

METODOLOGIAS ATIVAS? É HORA DE ENTENDER DE VEZ!

11

E A TÃO FALADA BNCC?

13

O DESAFIO: COMO COLOCAR TUDO ISSO EM PRÁTICA?

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CULTURA DIGITAL

Esse eBook é disponibilizado pela empresa Planneta Educação com o objetivo de oferecer conteúdo para uso total ou parcial em pesquisas e estudos acadêmicos. É expressamente proibida e totalmente repudiável a venda, o aluguel, ou qualquer uso comercial do presente conteúdo. A impressão desse eBook está autorizada.


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O certo é que o mundo mudou. E como mudou! A globalização e a revolução tecnológica vêm transformando as formas de produzir, assim como os meios de consumo, o que tem impactado diretamente na maneira de educarmos as nossas crianças. É preciso oferecer caminhos para que elas possam tornar-se cidadãs críticas e atuantes, capazes de analisar o mundo ao seu redor, fazer escolhas e ser felizes. Você deve estar pensando: “Muito legal, muito bonito, mas o que devemos e precisamos fazer para tornar isso viável?”. E as questões rondando a sua cabeça não param: “Como educar as crianças para serem colaborativas?”, “De que maneira a escola pode ajudar para desenvolver nos alunos um perfil flexível, criativo, investigativo?”, “Como as tecnologias influenciarão as relações?” Calma aí que esse eBook veio para te ajudar a esclarecer dúvidas e sugerir algumas estratégias. Reserve uns minutinhos na agenda. Vai ser rápido e produtivo. Afinal, preparamos um conteúdo compacto, porém riquíssimo. Tenha uma boa leitura! :)


A linha do tempo da educação

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Educação 1.0 Até meados do século 18, a educação era aquela bem tradicional que você (caso tenha, pelo menos 30 anos) se lembra bem. O aluno aprende com o professor utilizando livros, cadernos, apostilas, lousa e giz. O ensino é realizado em um local físico definido: a sala de aula.

Educação 3.0 A palavra-chave é COLABORAÇÃO. O aluno aprende com o professor e com os seus colegas de forma colaborativa. O ensino começa a ser realizado de forma híbrida, presencial e a distância, com a inserção de múltiplos recursos.

Educação 2.0 Partindo da Revolução Industrial até meados do século 20, o aluno, algumas vezes, divide experiências com os colegas, utilizando hardware, software e materiais didáticos, mas o ensino continua sendo realizado em locais definidos, como a sala de aula ou, no máximo, os laboratórios de ciências e de informática.

Educação 4.0 O aluno passa a viver a experiência da aprendizagem por meio de projetos colaborativos, nos quais os professores e colegas atuam juntos. Os recursos disponíveis na escola passam a ser usados de maneira criativa e novas estratégias são baseadas nas metodologias ativas para as atividades em sala de aula.

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E o que significa esse 4.0?

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O termo 4.0 faz menção ao conceito e uso de Internet inteligente que afirma que os conteúdos destinados aos internautas serão cada vez mais personalizados e interativos. Diante desse cenário, temos como principal característica o fato de as tecnologias estarem cada vez mais no nosso cotidiano, e também dentro da sala de aula, promovendo e estimulando a troca de conhecimento. O foco, porém, vai deixando de ser somente os recursos tecnológicos e passa a ser o como utilizar as ferramentas digitais e como elas podem proporcionar interação, ludicidade e o fazer coletivo.

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Tecnologia x metodologia

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Bom, já sabemos que a educação passa a ter como premissa um foco tecnológico, mas vamos pensar juntos aqui: será que só a tecnologia é capaz de fazer milagres? Com certeza, a resposta é não. Os recursos precisam ir além do simples uso dos equipamentos, que devem ser utilizados para facilitar e promover o processo de ensino e aprendizagem, no qual o aluno seja autor de seu conhecimento. Porém, é essencial que eles estejam alinhados a um planejamento pedagógico estratégico, eficaz e com os objetivos de aprendizagem de cada turma bem definidos. Começa aí a ênfase nos inúmeros benefícios que as trocas de experiências podem proporcionar, passando o foco para a investigação e para as descobertas, por meio do uso de aplicativos e objetos como tablets ou computadores.

+ Recursos tecnológicos

= Objetivos de aprendizagem

Atividades incríveis

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O perfil do aluno e do professor

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Antes de falar do perfil do aluno e do professor, é preciso analisar também as novas características que o mercado de trabalho vem absorvendo desde o final dos anos 80 com o início da Era da Informação, a grande explosão da Internet e dos meios de comunicação. O mundo tem se reinventado em uma velocidade alucinante. A tecnologia traz, a cada dia, uma infinidade de novas oportunidades e um enorme crescimento. Se isso afetou o perfil procurado no mercado de trabalho? Sim ou com certeza? Saber trabalhar em equipe, ser resiliente, respeitar a diversidade, ser criativo, ter facilidade para tomada de decisão e liderança passaram a fazer parte da lista de requisitos exigidos, e olha que esse é só o comecinho da lista. Como fica a escola diante disso tudo? É preciso preparar os alunos para atuarem nesse novo mercado de trabalho. O ambiente escolar precisa se reinventar e oferecer estruturas mais flexíveis e favoráveis para o desenvolvimento pedagógico e a aprendizagem significativa, mas também é essencial desenvolver o aluno enquanto cidadão, com base nas tão faladas habilidades socioemocionais.

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Mas ok, voltando ao título desse capítulo. Qual é o perfil do aluno e do professor? O aluno é curioso, mais ligado no 220 do que nunca, nativo digital, imediatista e pouco apegado às fronteiras geográficas. Afinal, com um clique ele pode estar do outro lado do mundo. E mais ainda: ele é um CRIADOR e adora TESTAR novas possibilidades de soluções! Ele produz conhecimento e coloca-o em prática. E o professor? Ah, o professor! Há muitos desafios diante disso tudo, mas o principal para ter em mente (já que nossa ideia aqui é sermos rápidos e assertivos) é que o educador não é mais quem detém exclusivamente o conhecimento, tendo em vista que o seu papel é muito mais amplo e complexo. O professor precisa provocar novos desafios e organizar roteiros personalizados de aprendizagem, tanto individual quanto coletivo. Dê uma olhada nessas características do professor: • Pesquisador • Estudioso • Inventivo

• Engajado • Competente • Afetivo

• Respeitoso • Mediático • Midiático

Por último, mas talvez o mais importante: SER APAIXONADO POR PESSOAS e PELA EDUCAÇÃO! 8


Metodologias Ativas? É hora de entender de vez! Esse termo está bombando. Em todo lugar, ouvimos falar sobre as novas estratégias de aprendizagem. Para Bacich e Moran (2018), “metodologias ativas são estratégias de ensino centradas na participação efetiva dos estudantes na construção do processo de aprendizagem, de forma flexível e interligada”.

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Ensino Híbrido Integrar ensino online e offline

Aprendizagem Baseada em Projetos Trabalhar com projetos

O fluxograma a seguir resume as principais estratégias que compõem o conceito de metodologias ativas.

Mas quais são os benefícios desse tipo de aprendizagem? • • • • • • • •

Autonomia para os alunos Construção do conhecimento Conexão e interação entre os alunos e professores Pensamento crítico Criatividade Engajamento dos alunos Melhor aproveitamento das aulas Democratização da educação

Sala de Aula Invertida O conteúdo é estudado em casa e, na escola, todos esclarecem dúvidas e compartilham o aprendizado

STEAM Termo em Inglês para o uso multidisciplinar de Ciências, Tecnologia, Engenharia, Arte e Matemática

Cultura Maker Ênfase na cultura do aprender fazendo e na aprendizagem criativa

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Ao trocar conhecimento, todos aprendem muito mais e melhor! Ok, o objetivo aqui é apenas conceituar esses termos para você ficar ligado e se sentir motivado a verificar a melhor estratégia para integrar os seus objetivos de aprendizagem. O que pode estar passando pela sua mente é que esse cenário é utópico, pois não são todas as escolas que possuem infraestrutura para usar uma metodologia ativa e fazer acontecer. Concordamos que é um desafio, mas dá para trabalhar com o que está acessível. O importante é dar o primeiro passo.

#DeixeACriatividadeAgir #VamosUsarOsRecursosDisponíveis 10


E a tão falada BNCC?

Tem mais um fluxograma vindo aí para ficar bem fácil de entender as competências gerais exigidas pela BNCC:

10. Responsabilidade e cidadania O que: Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação

1. Conhecimento O que: Valorizar e utilizar os conhecimentos sobre o mundo físico, social, cultural e digital

Para: Tomar decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários

2. Pensamento científico e criativo

9. Empatia e cooperação O que: Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação

Para: Fazer-se respeitar e promover o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade, sem preconceitos de qualquer natureza

8. Autoconhecimento e autocuidado O que: Conhecer-se, Para: Cuidar de sua saúde física compreender-se na e emocional, reconhecendo suas diversidade humana e emoções e as dos outros. com apreciar-se autocrítica e capacidade para lidar com elas

7. Argumentação O que: Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis

Para: Formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns, com base em direitos humanos, consciência socioambiental, consumo responsável e ética

6. Trabalho e projeto de vida O que: Valorizar e apropriar-se de conhecimentos e experiências

Para: Entender o mundo do trabalho e fazer escolhar alinhadas à cidadania e ao seu projeto de vida com liberdade, autonomia, criticidade e responsabilidade

Para: Entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar com a sociedade

O que: Exercitar a curiosidade intelectual e utilizar as ciências com criticidade e criatividade

COMPETÊNCIAS GERAIS BNCC

Para: Investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções

3. Repertório cultural O que: Valorizar as diversas manifestações artísticas e culturais

Para: Fluir e participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural

4. Comunicação O que: Utilizar Para: Expressar-se e partilhar diferentes informações, experiências, linguagens ideias, sentimentos e produzir sentimentos que levem ao entendimento mútuo

5. Cultura digital O que: Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de forma crítica, significativa e ética

Para: Comunicar-se, acessar e produzir informações e conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria

Fonte: http://movimentopelabase.org.br/

A Base Nacional Comum Curricular - BNCC é o documento que define as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo da educação básica, de forma progressiva e por áreas de conhecimento, visando a formação humana integral e a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.

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Fica claro que a incorporação das ferramentas tecnológicas deverá provocar mudanças efetivas na forma de como se constitui a dinâmica do ensino. Desta forma, o uso da Tecnologia Digital da Informação e Comunicação passa a ser um recurso didático-pedagógico no contexto educacional, possibilitando aos alunos e educadores a apropriação desta habilidade e competência de forma interativa.

3 competências sobre conhecimento e cultura 3 competências sobre autonomia do estudante 4 competências sobre comunicação e relacionamento

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O desafio: como colocar tudo isso em prática?

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As dicas a seguir são direcionadas principalmente para gestores e professores, mas essa transformação depende da união de TODOS os envolvidos na comunidade escolar, incluindo as famílias e, claro, os nossos protagonistas: os alunos.

O que é preciso ter em mente?

• Inovação na sala de aula • Pensamento crítico • Aprendizagem significativa • Desenvolvimento das habilidades e competências

Desenvolvimento de Habilidades e Competências

Aprendizagem

Pessoal

Social

Significativa

Cognitiva

Produtiva

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GESTORES

Melhora da infraestrutura; acesso à rede; formação de professores; acompanhamento e divulgação das atividades

A parceria de toda a escola pode garantir a integração do conteúdo curricular às tecnologias, para fazer o planejamento das aulas de forma a explorar o seu potencial e utilizar metodologias ativas que potencializem o trabalho com projetos, investigação, resoluções de problemas e produções de narrativas por meio dos recursos digitais disponíveis na escola.

PROFESSORES

Diagnóstico da turma; projetos interativos; novos formatos para a sala de aula e envolvimento

FAMÍLIA

Participação; envolvimento; comunicação efetiva e empatia

ALUNOS

Participação ativa; engajamento; inclusão social e digital e cultura digital

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Cultura Digital

Cada vez mais será necessário adequar o ambiente educacional às expectativas da sociedade do conhecimento que é conectada, de forma que a escola promova e fomente o aprender por meio de experiências e vivências, desenvolvendo - além das habilidades cognitivas e socioemocionais - a efetiva autonomia e o protagonismo dos alunos, ou seja, a sala de aula deve ser a porta de entrada para o mundo. Essa também é uma orientação da BNCC. #FicaADica

Professor

Mediador

APRENDIZAGEM

Aluno

Protagonista

I N T E R AT I VA

Ok, esse é o conceito, mas a pergunta que não quer calar é: Por onde começar a inovar? Colaborar, criar, pesquisar e compartilhar são conceitos e iniciativas que deverão fazer parte cada vez mais do processo de ensino e aprendizagem, pois assim exige o mundo neste século 21, onde tudo muda rapidamente. Com a orientação dos professores, os alunos terão que desenvolver desde cedo a sua capacidade autodidata durante a vida escolar, de forma a serem capazes de continuar aprendendo, ao longo da vida, sem a necessidade extrema de voltar às salas de aula. As escolas, então, devem aos poucos se transformar em centros de desenvolvimento de competências, onde a pesquisa e a troca de ideias e experiências serão as bases do conhecimento, abandonando de vez a postura engessada de espaços de pura replicação de conteúdos disciplinares. 15


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Colaboração

Utilizam tecnologia

Atualmente, grande parte dos recursos tecnológicos, de uma forma ou de outra, já está incorporada à rotina dos alunos, mas vale destacar que os educadores são – e serão cada vez mais – os grandes promotores e motivadores do uso das novas possibilidades de atividades, projetos e interação na sala de aula, fomentando assim a autonomia e o protagonismo e propiciando o desenvolvimento de habilidades para as profissões e carreiras que esperam por nossos alunos fora da escola.

Investigam

Ludicidade

Promovem curiosidade

Desafiam

Aprendizagem cooperativa

Geram dúvidas

Promovem perguntas

Os professores devem encarar esse cenário como uma grande oportunidade de transformação do processo de ensino e aprendizagem, não somente com o uso da tecnologia, mas também para promover ações inovadoras, seguindo o conceito do “aprender fazendo”.

Sucesso nas Atividades e Projetos

A Educação 4.0 não é mais novidade. É realidade! E aí, bora arregaçar as mangas e mergulhar nesse universo? Se você, como a gente, é apaixonado pela educação, com certeza está ansioso(a) para colocar em prática tudo o que conversamos. Conte com o Planneta Educação nesse desafio!

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Sobre o Planneta Educação

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Trabalhamos pela Educação há mais de 30 anos. Durante toda essa jornada, desenvolvemos um portfólio de soluções educacionais para transformar o processo de ensino e aprendizagem. Afinal, acreditamos que esse é o ponto de partida para um país melhor. Nossa missão é levar excelência à Educação Pública, focando no aluno de forma integral e tendo como agentes de mudança os professores, os gestores educacionais e as famílias.

Acesse também o canal Planneta Educação no YouTube, para ter informação de qualidade em tempo recorde. Temos vídeos sobre gestão escolar, formação de professores, tecnologias na educação, metodologias de aprendizagem ativa e diversos outros temas importantes.

Clique e dê o play!

Temos os produtos e serviços que atendem desde o aluno em sala de aula até o gestor público. Afinal, as demandas são bem diferentes, mas o propósito é apenas um: a educação de qualidade! E já que falamos sobre tecnologias na educação, convidamos você para conhecer mais sobre o Programa Integração DidáticoDigital desenvolvido por nós. Entre em contato com um de nossos consultores para saber como levar esse universo para as escolas do seu município.

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Expediente autora:

Karen Andrade

Consultora em Tecnologia Educacional do Planneta Educação, empresa do grupo Vitae Brasil. Graduada em Processamento de Dados, pós-graduada em Computação Aplicada e pós-graduanda em Educação e Tecnologia pela Universidade Federal de São Carlos – UFSCar, com experiência em trabalhos relacionados à integração entre Educação e Tecnologia.

preparação:

Carolina Redlich Xavier

revisão textual: diagramação: narração: apoio:

Rômulo de Andrade Faria

Bárbara Lorente

Renata Dias

Beatriz da Silva, Diego Ribeiro e Nicoly Pierucci


Referências Bibliográficas BACICH, L; MORAN, J. Metodologias Ativas para uma Educação Inovadora: Uma Abordagem TeóricoPrática. Penso Editora, 2017. Disponível em: http://porvir.org/educacao-3-0-e-tecnologia-integra-pessoas/ Disponível em: https://www.positivoteceduc.com.br/educacao-4-0/a-educacao-40-ja-e-realidade/ Disponível em: http://info.geekie.com.br/professor-3-0/ Disponível em: http://www.gennera.com.br/blog/conheca-os-4-beneficios-de-se-aplicar-ensino-hibridosala-de-aula-invertida/ Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/



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