Rita e a Aventura Feliz

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Eu fiquei no grupo da corrida. Quanto mais rápido conseguíssemos correr e o outro grupo rodar os volantes, mais energia produzíamos para fazer o carrossel andar. E depois de alguns minutos, começámos a ouvir o som de máquinas a trabalhar e as cadeiras começaram a mexer-se.

- Uau!! Estamos a conseguir! - gritei eu para os meus colegas.

Todos sorrimos com a nossa conquista. Ali estava o carrossel a andar a grande velocidade com a energia de todos!

- Parabéns, equipas! Com o esforço e ajuda de todos, conseguiram chegar ao objetivo – disse a tal voz.

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Meninos e Meninas

Encolham as barrigas

Um salto para trás Corrida a todo o gás

E mexam o esqueleto É divertido, eu prometo Energia e velocidade

Com magia e amizade

Vocês vão conseguir!

Aquece, estica, arrefece Cintura para aqui Os braços para ali Pescoço a rodar

E toca a acelerar

Assim vamos ganhar

E grita equipa:

Campões, é para avançar!

Vai, vai, vai!

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- E agora, Rita?

- Agora, estou aqui a ver uma caixinha com beterrabas! Adoro beterraba e faz muito bem à saúde! Vamos fazer um sumo!

- E juntamos mais alguma coisa ao sumo?

- Sim, uma laranja e uma banana! Fica uma delícia!

- Rita, acho que encontrei a máquina dos sumos! Estava escondida aqui de baixo. Olha só que gira que é!

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Tchim Tchim

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- Muito bem, Rita e Rosa! Passaram nesta aventura com distinção. Agora, falta-vos a sobremesa, fechem os olhos. - disse a voz, que tinha estado sempre atenta.

A Rita e a Rosa assim fizeram e, quando voltaram a abrir os olhos, tinham à sua frente uma enorme árvore carregada de maçãs vermelhinhas. Com um salto, tiraram cada uma a sua maçã e fizeram um tchim tchim.

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De barriguinha cheia, estava pronta para continuar a aventura. Dirigimo-nos à última plataforma do parque. Era a mais misteriosa. Havia apenas uma casa e silêncio. Mas esta era uma casa especial. Ao entrar, vi que havia várias salas e que as paredes eram todas feitas de espelhos.

- Que sítio mágico – pensei eu.

Na primeira sala, havia muita luz e as cores do arco-íris apareciam de vez em quando. Ao ver o meu reflexo, sorri. Sentia-me tão bem ali que era capaz de ficar lá o resto do dia. Mas tinha de continuar o percurso.

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Tinha ficado muito irritada por me ter lembrado daquele episódio com o Fred. Ele só tinha partido a pata porque o vizinho tinha retirado o banco que o Fred usava para saltar para a rua. Quando saltou, não tinha o apoio do banco e caiu. Fiquei zangada durante muito tempo com o meu vizinho. Só lhe dizia bom dia e boa tarde porque os meus pais me obrigavam. Ouvi as vozes dos meus colegas aproximarem-se e, ao olhar para o espelho, dei conta de que estava com uma cara muito zangada e vermelha! Como não queria assustar ninguém, desatei a correr para a última sala.

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