Jornal Informativo da AMPAQ Associação Mineira dos Produtores de Cachaça de Qualidade • Ano 9 nº 40 • Março/Abril • 2015
PRORROGADO! Governo prorroga por um ano o prazo de inscrição no CAR. Pg 3 Ibrac elege mineiro presidente do Conselho Deliberativo PG 5
A importância do design das garrafas de cachaça PG 10
Mapa da Cachaça no Tales Cocktail 2015
Maquinário agrícola agora sem licença e emplacamento
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Aprecie uma boa cachaça com responsabilidade - Campanha AMPAQ
PG 16
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Começa a regionalização A proposta era e ainda é extremamente ambiciosa pois como se sabe, Minas Gerais é composta por 853 municípios e tem uma extensão territorial maior que a França. Quando da aprovação do Estatuto Social em vigor, foi incluída na composição de Diretoria Executiva, uma que estará responsável pela implantação e implementação de unidades, técnicas/ administrativas regionais.
A AMPAQ nasceu em 1988 tendo como proposta básica/missão “defender e valorizar a cachaça artesanal de alambique de qualidade no estado”.
Esta proposta começa agora a se consolidar, através da criação da 1ª Regional da AMPAQ, que será sediada na Rua Dr. Eurico Rodrigues, 486 – Praia em Itabirito – MG, dentro das instalações do
DIRETORIA EXECUTIVA
SISTEMA AMPAQ Associação Mineira dos Produtores de Cachaça de Qualidade Rua Coromandel, 13 - Box 1 Bairro da Graça - Belo Horizonte MG - CEP 31140.100 Telefone +55 (31) 3442.9181 www.AMPAQ.com.br AMPAQ@AMPAQ.com.br
Diretor Presidente Trajano Raul Ladeira de Lima (Cachaça Lukana) Diretor de Administração e Finanças Constantino Elias Colen (Cachaça Ladainha) Diretor Técnico e Desenvolvimento Luiz Flamarion Bernardes Ferreira (Cachaça Áurea Custódio) Diretor de Eventos, Relações Institucionais e Marketing Daniel Barbosa Junqueira Franco (Cachaça Freguesia do Carmo) Diretor de Relações com Governo Adalberto Salles Netto Diretor de Apoio e Representações Regionais Alexandre Wagner da Silva (Cachaça Água da Bica)
Mercado Municipal, que abrangerá as regiões de Itabirito e Ouro Preto. Esta Regional terá a parceria e total apoio da SEMAPA – Secretaria Municipal de Agropecuária e do Sindicato dos Produtores Rurais de Itabirito e Ouro Preto. Outras unidades deverão surgir com certeza, no estado. A regionalização fará com que a AMPAQ fique próxima de seus associados e dos produtores de cachaça artesanal de alambique, o que é uma reinvindicação constante e antiga dos produtores de cachaça de Minas Gerais. Trajano Raul Ladeira de Lima Diretor Presidente da AMPAQ
Diretor Comercial e de Relações Mercadológicas Paulo Eduardo Gonçalves Simões (Cachaça Senhora do Engenho)
CONSELHO FISCAL - EFETIVO Eunice Caetano Salgado de Paiva Silvio Garcia de Aguiar Ramon de Paula Braga
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Trajano Raul Ladeira de Lima Edson Fernandes Gonçalves Luiz Flamarion Bernardes Ferreira Daniel Barbosa Junqueira Franco Adalberto Salles Netto Alexandre Wagner da Silva Paulo Eduardo Gonçalves Simões Carlos Valle Botti Carlos Alberto Vieira Maia Epaminondas Pires de Miranda Vera Teixeira de Souza Maia Maria Aparecida Zurlo
CONSELHO FISCAL - SUPLENTE Renato da Silva Coelho Itamar Pinto Coelho Paulino Correa Chicralla Redação e Comercial Jornalista Nilton Eustáquio - MG 02411 JP Projeto Gráfico DeVille Comunicação - (31) 9627.9369 Fotos: Marco Evangelista e AMPAQ Fotos sem crédito: Arquivos extraídos da Internet Impressão: Gráfica Atividade Tiragem: 2.000 exemplares
Os conceitos emitidos nas matérias assinadas são de exclusiva responsabilidade de seus autores.
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CAR é prorrogado por um ano Uma em cada quatro propriedades rurais se inscreveu no Sistema de Cadastro Ambiental Rural O governo federal prorrogou por mais um ano o período para inscrição de propriedades rurais no Sistema de Cadastro Ambiental Rural. O anúncio foi feito no dia 4 de maio pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. O registro no Cadastro Ambiental Rural (CAR), criado pela lei do Código Florestal (Lei 12.651/2012), é obrigatório para todos os imóveis rurais do país. No sistema, os proprietários devem declarar as informações ambientais de suas propriedades rurais. A prorrogação foi anunciada após o Ministério do Meio Ambiente informar que uma em cada quatro propriedades rurais (25,1% do total) foi inscrita no Sistema de Cadastro Ambiental Rural. Segundo a ministra Izabella Teixeira, há 1,407 milhão de imóveis cadastrados, de um total estimado de 5,6 milhões de propriedades rurais no país. Na comparação por área, em hectares, pouco mais da metade foi cadastrada. Do total da área passível de cadastro
(373 milhões de hectares), 52,8% (196 milhões de hectares) estão cadastradas. Com os dados obtidos por meio do CAR o governo pretende controlar, monitorar e fazer o planejamento ambiental e econômico das áreas rurais, além de usar as informações para auxiliar no combate ao desmatamento. Passo a passo Para se inscrever, o produtor rural deve entrar no site do Cadastro Ambiental Rural (http://www.car.gov.br/), selecionar o estado em que está localizada a propriedade, e baixar o módulo de cadastro. Depois de preencher as informações e salvá-las, o programa criará um arquivo com a extensão “.CAR”, que deve ser armazenado no computador. O envio desse arquivo deve ser realizado pelo mesmo site, na área “Enviar/ Retificar”. Para encerrar o processo, o site apresentará uma mensagem para confirmar o envio. Também deve ser disponibilizado um recibo para o produtor. Também no site do CAR é possível con-
sultar a situação do imóvel, que pode ser “ativa”, quando o governo constatar a regularidade das informações, “pendente”, quando houver incorreções na declaração, ou “cancelada”, quando as informações declaradas forem falsas ou prazos não forem cumpridos.
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Conselho do Ibrac tem presidente mineiro Pela primeira vez o Conselho Deliberativo do Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac) será presidido por um mineiro. Cristiano Lamego, superintendente executivo do SindBebidas-MG foi conduzido ao órgão na última reunião do órgão, em abril último.
Administrador, com pós graduação em Gestão de Pessoas, Lamego é membro titular da Câmara Setorial da Cachaça do Ministério da Agricultura secretario executivo da Câmara da Indústria de Alimentos do Sistema FIEMG e membro titular do Conselho Curador da FUNDECIT – Fundação de Auxílio a Investigação e ao Desenv. Científico e Tecnológico Sustentado. O Cachaça com Notícias conversou com ele sobre os seus planos frente ao Conselho. CACHAÇA COM NOTÍCIAS – Qual a sua expectativa em presidir o Conselho Deliberativo do IBRAC? CRISTIANO LAMEGO - A expectativa é muito grande e a responsabilidade também. É a primeira vez que um mineiro assume a presidência do Conselho. Esta presidência é exercida em um sistema de rodízio: ora é exercida por um representante das cachaças produzidas em destilarias continuas, ora em alambi-
ques descontínuos. Como um dos representantes do estado que tem o maior número de alambiques no Brasil penso que temos uma grande responsabilidade em conduzir os rumos do IBRAC em prol de toda a cadeia produtiva do setor. Lembro que a composição do Conselho Deliberativo é feita de forma paritária, o que garante que as decisões sejam tomadas de forma democrática e equilibrada. O instituto tem papel fundamental na discussão das grandes questões nacionais, nas discussões de temas internacionais que impactem na Cachaça e tem sido uma “agência de desenvolvimento setorial”, identificando gargalos, propondo melhorias e realizando ações com o objetivo de aumentar a competitividade da Cadeia Produtiva da Cachaça; CCN – Quais serão as principais metas do IBRAC em sua gestão? CL - O principal objetivo é dar continuidade ao belo trabalho realizado pelo
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instituto em prol da cachaça no Brasil e criar as condições para que o Plano Geral de Atuação do IBRAC do ano de 2015 seja executado em sua totalidade. Todas as metas estão definidas neste Plano de Atuação que foi aprovado na Assembleia Geral Ordinária do Instituto que aconteceu no mês de abril, em Brasília. Dentre as ações, destaco as aquelas relacionadas ao consumo responsável, o processo de regulamentação da IG – Indicação Geográfica CACHAÇA, levantamento da produção e estoque do setor, participação direta nos processos de revisões dos marcos legais do setor - incluindo a nova instrução normativa de envelhecimento, acompanhamento legislativo, fortalecer o atual regime de governança do Instituto, participação efetiva nas questões tributárias, incluin-
do apoio à volta do setor ao Simples Nacional, combate à clandestinidade e informalidade e continuar com o trabalho de promoção externa da cachaça através do projeto firmado com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). CCN – Como será a relação do IBRAC com as Associações Estaduais? CL - Considero fundamental a participação efetiva das entidades estaduais no nosso Instituto. Hoje temos como membros do Conselho e associados coletivos, representantes dos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pernambuco, Rio Grande do Sul, São Paulo, Goiás e Paraíba. Certamente é importante ampliarmos a participação
dos outros estados para que possam demandar questões importantes para o Brasil e para estes estados. Embora a representatividade do IBRAC já esteja consolidada, é importante procurar ampliá-la com a inclusão de todos os Estados da Federação que estejam organizados. A participação das Associações no IBRAC também é muito importante, pois as entidades podem discutir os temas em seus Estados e levar o posicionamento do Estado para o IBRAC.
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Irrigação e escassez hídrica A força-tarefa criada pelo governador Fernando Pimentel para gerir a escassez hídrica em Minas Gerais se reuniu para dar seguimento às discussões sobre a questão da falta de água em Minas Gerais. Coordenada pelo secretário de Estado de Planejamento e Gestão, Helvécio Magalhães, a reunião teve a apresentação do superintendente de Desenvolvimento Agropecuário e de Silvicultura, da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Lucas Rocha Carneiro, sobre a questão da irrigação em Minas Gerais. Carneiro afirmou que a falta de chuvas atinge principalmente a agricultura de sequeiro (milho, por exemplo) e pastagens degradadas e apontou o caminho. “A escassez hídrica pode ser mais bem controlada pelas inovações tecnológicas”, explicou. Segundo ele, o problema que afeta mais a produção de grãos, na realidade, é o aumento da temperatura, fator ligado ao aquecimento global. Para evitar perdas na agropecuária, Lucas recomenda aplicação de novas tecnologias nos sistemas de irrigação, que pode economizar até 30% da água utilizada. “O problema é que esse
sistema necessita de projeto para ser executado”, afirma. Atualmente, dos três milhões de hectares de grãos cultiváveis em Minas Gerais, menos de 10% são irrigados. Para ampliar essa técnica, segundo Carneiro, há uma série de desafios, tais como, identificar áreas prioritárias para implementação de ações visando à melhora das operações de irrigação; ações de qualificação em manutenção e manejo do sistema de irrigação; promoção do monitoramento da disponibilidade hidráulica e a modernizar do sistema de irrigação, em consonância com a Política Nacional de Irrigação, do Governo Federal. Segundo o coordenador da força-tarefa, Helvécio Magalhães, o próximo passo é fazer um diagnóstico da irrigação em Minas, elegendo regiões prioritárias para ações imediatas que envolvam vários órgãos. “Um dos pontos centrais é evitar a perda de água. Em vez de irrigar, ainda jogamos água em muitas culturas. Temos pontos de excelência e outros muito atrasados, com estruturas arcaicas de irrigação. É fundamental dar mais eficácia ao processo”, destacou.
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Alagoas produz cachaça que é referência internacional Bebida produzida pela Gogó da Ema acumula premiação pela qualidade nos Estados Unidos (EUA), para a cachaça tradicional, que já acumula prêmios nacionais e na Bélgica. Na ocasião, nos EUA, foram avaliados por especialistas internacionais mais de 1,5 mil rótulos de bebidas destiladas – cachaças, uisques, vodkas, rum, gim e licores.
A empresa alagoana Gogó da Ema atua no cenário de uma bebida mais requintada que disputa espaço com destilados internacionais desde 2004. Com uma cachaça produzida em um alambique artesanal localizado na Fazenda Recanto, no município de São Sebastião, no Agreste alagoano, a empresa já conquistou diversos prêmios pela qualidade da bebida. O último, anunciado no dia 3 de abril de 2015, foi a medalha de prata no “The San Francisco World Spirits Competition”,
Para a produção artesanal da cachaça de qualidade o controle de padronização começa ainda no campo, com o corte da cana crua feita a mão. Em seguida, o caldo da cana é extraído e enviado para tonéis de inox onde passa pelo processo de fermentação, para depois ser lançado no alambique de cobre para destilação. A partir do controle de padronização, a cachaça é avaliada em laboratório e engarrafada seguindo rígidos controles de qualidade antes de chegar ao público consumidor. “É um longo trajeto, porém, necessário para assegurar qualidade e cativar paladares. Com isso, temos três
tipos de produtos: a branca, armazenada em tonéis de inox; a mix, com aroma frutado, armazenada em tonéis de jequitibá; e a tradicional, que é envelhecida em bálsamo e a que possui mais prêmios e citações por especialistas”, relata o empresário Henrique Tenório. Com produção limitada, o alambique produz entre 25 e 30 mil litros de cachaça por ano, comercializados em dez estados brasileiros. “Poucos são os fabricantes que atendem aos critérios do Ministério da Agricultura, e menos ainda os que fabricam uma bebida de alta qualidade. Assim, Alagoas pode se orgulhar, pois mesmo com alambiques de menor porte o estado vem sendo bem representando dentro deste mercado”, completa Henrique. www.cachacagogodaema.com.br cachacagogodaema@hotmail.com (82) 3241-4237
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O SEGREDO POR TRÁS DAS GARRAFAS DE CACHAÇA Maurício Maia Ultimamente tenho notado um grande avanço no design das garrafas de cachaça. Eu que sempre fui um defensor da sofisticação e da elaboração das embalagens tenho notado que alguns produtores estão despertando e caindo na real de que a qualidade e a beleza de suas garrafas são fundamentais para o sucesso de sua marca.
a Veralia – que por sinal, acaba de aportar definitivamente no país. Amém!
A exemplo do que ocorreu com o rum e a tequila no mercado norte-americano no início dos anos 90, as garrafas de cachaça estão ganhando novas formas e rótulos mais elaborados que as garrafas âmbar de cerveja e suas etiquetas bicolores em flexografia. São pouquíssimas as marcas que podem se despir completamente e adotar tamanha simplicidade sem ter nem fama nem tradição.
A boa notícia é que nem só de garrafas importadas se faz uma boa embalagem. Existem vários exemplos de que com um pouco de criatividade e muito bom gosto, é possível utilizar embalagens nacionais com resultados fenomenais.
Porém não adianta jogar a culpa somente nos produtores, a indústria nacional de vidros também tem sua parcela de responsabilidade. Durante muitos anos as opções nacionais e com valores acessíveis eram muito poucas, de design simplório e acabamento um tanto rústico. As embalagens mais sofisticadas, hoje, são importadas da França, sendo que há dois fornecedores principais: a Saver Glass e
São garrafas sofisticadas e de extremo bom gosto que podemos ver em marcas de cachaças como a Cabana, Boutt, Engenho Pequeno, Sagatiba Preciosa, Fabulosa, Signature Merlet, entre tantas outras que estão aparecendo nos últimos anos.
Bons exemplos são as cachaças Perfeição - do baterista do Legião Urbana, Marcelo Bonfá, a Fazenda Soledade – talvez uma das mais bem construídas embalagens do mercado, sem falar da Weber Haus Lote 48 XII anos Série Especial, com sua caixa com interior de cetim e muito ouro. Porém ainda acho que as garrafas mais simples, também cumprem seu papel e com muita personalidade digamos de passagem, ou alguém consegue imaginar a famosa Anísio Santiago/Havana ao lado em uma embalagem diferente?
Com diz o ditado, o hábito não faz o monge, e uma embalagem sofisticada não é garantia que o líquido apresente qualidade equivalente. A embalagem pode servir para disfarçar um líquido medíocre e até de baixa qualidade. Exemplos não faltam, mas o fair playme impede de dar nomes aos bois… Mas se a carapuça servir.. Para mim o mais importante é a coerência, o conceito da marca e o equilíbrio entre a embalagem, o liquido e a proposta comercial – $$$$$ – da marca. De nada adianta uma cachaça ruim em uma garrafa solicitadíssima de cristal francês. De que vale tentar iludir o consumidor? O bom design caminha junto com um bom líquido, uma honesta política comercial e uma distribuição constante e bem estruturada. Esses são na minha modesta opinião, os fundamentos básicos para a construção de uma marca de sucesso. Maurício Maia é cachacier, publicitário e e chefe de cozinha
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de minas
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COBIÇADA OURO Produzida e engarrafada por Lucimar Raimundo Pinto - Fazenda Retiro do Sol Distrito São Gonçalo do Bação Itabirito - MG Armazenada em tonéis de carvalho (31)2517-1020/9267-0000 cobicada@cachacacobicada.com.br www.cachacacobicada.com.br
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COBIÇADA PRATA Produzida e engarrafada por: Lucimar Raimundo Pinto - MG- Fazenda Retiro do Sol Distrito São Gonçalo do Bação - Itabirito - MG (31)2517-1020/9267-0000 cobicada@cachacacobicada.com.br www.cachacacobicada.com.br
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ÂMAGO DA TRADIÇÃO Produzida e engarrafada por Acauã Artesanato Ltda Botelhos - MG Armazenada em tonéis de carvalho (35)3741-5304 www.cachacaamagodatradicao.com.br
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CHAPADA DAS GERAIS Produzida por Recanto da Chapada Ind. e Com. Ltda - Fazenda Recanto Itatiaiuçu - MG Armazenada em carvalho Fone (31) 9105-6915 / (31) 9983-2385 paulomourao@isomonte.com.br
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Produzida e engarrafada por Agrimar Agroindústria Comércio Ltda. BR 482 - Km 18 - Itaverava - MG Armazenada em tonéis de Carvalho. Fone (31) 2535-2228 www.canabrasil@canabrasil.com.br
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cachaç
Produzida em Jequeri - MG Armazenada em tonéis de Ipê, Jequitibá, Jatobá e Cerejeira. Fone (31) 3799-0348 / 3877-1270 CONTEÚDO 670 ml
AROEIRINHA Produzida e engarrafada por MWBX Agronegócios Ltda EPP - Porto Firme MG - Descansada em barril de amendoim (31)9191-5115 - mariofinelli@velhaaroeira.com.br (31)8455-3891 - humbertocandeias@velhaaroeira.com.br www.velhaaroeira.com.br
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Produzida e engarrafada por Flor das Gerais Agroindustria e Serviços Ltda Fazenda Mourões da Porteira - Felixlandia MG - Armazenada em tonéis de amburana e jequitibá rosa (31) 9671-5549 / (38) 9942-5549 beba@flordasgerais.com.br www.flordasgerais.com.br
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1º Lugar na Categoria Envelhecida Concurso Cachaça de Minas 2009 Produzida e engarrafada por Viena Fazendas Reunidas Ltda Fazenda Marambaia - Km 7 - Pirapora - MG Armazenada em tonéis de Amendoim Fone (31) 2121-9101 / (38) 3741-3191 katiany@vienasa.com.br
Produzida e engarrafada por Flor das Gerais Agroindustria e Serviços Ltda Fazenda Mourões da Porteira - Felixlandia - MG Armazenada em tonéis de carvalho (31)9671-5549/(38)9942-5549 beba@flordasgerais.com.br www.flordasgerais.com.br
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SENHORA DO ENGENHO
Produzida por Organizações Rural Caraíbas Ltda - Fazenda Caraíbas do Lobo - Paraopeba - MG. Armazenada em tonéis de Amburana e Jequitibá. Fone (31) 3714-1242 - 3714-2127 cachacacaraibas@ig.com.br juliocaraibas@hotmail.com
Produzida e engarrafada por Flor do Engenho Ind. e Comerc. de Cachaça Ltda. Sitio São Gonçalo s/n – São Gonçalo do Bação – Itabirito – MG. Armazenada em Tonéis de Carvalho e Castanheira Fone (31) 8864-7719 senhoradoengenho@yahoo.com.br
COLUNINHA
Produzida e engarrafada por Export Ind. e Com. Coluninha Ltda Fazenda Tabocal - Coluna - MG. Armazenada em dornas de Carvalho Fone (31) 3422-0309 / (33) 3435-1201 coluninha@coluninha.com.br www.coluninha.com.br
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Produzida e engarrafada por MWBX Agronegócios Ltda EPP - Porto Firme Armazenada e envelhecida em tonéis de carvalho 1º lugar Festivais Mineiros da AMPAQ 1993 e 1995. (31)9191-5115 - mariofinelli@velhaaroeira.com.br (31)8455-3891 - humbertocandeias@velhaaroeira.com.br www.velhaaroeira.com.br
JEQUERI
Produzida em Jequeri - MG Armazenada em tonéis de Ipê, Jequitibá, Jatobá e Cerejeira Fone / fax (31)3799- 0348
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8º Festival da Cachaça de 10º Festival da Cachaça de Minas Gerais - Sabará Minas Gerais - Sabará 1993 1995
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Produzida e engarrafada: Lukana Agro-Industrial Ltda. Faz. Stº Antº da Boa Vista Stº Antº do Leite - Ouro Preto - MG Armazenada em tonéis de Carvalho - Cachaça orgânica Fone (31) 9957-2417/3371-2417 trajano@lukana.com.br
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Mapa da Cachaça no maior evento mundial de coquetéis O Mapa da Cachaça foi selecionado para participar do Tales of the Cocktail 2015, maior festival de coquetéis do mundo. Com o seminário “Around Brazil in 40.000 alembics”, o Mapa, com Felipe Jannuzzi, marcará sua presença no evento falando sobre a bebida mais brasileira de todas, a cachaça. O seminário terá a presença de Jean Ponce, mixologista, estudioso e um dos principais nomes da coquetelaria nacional. De acordo com Januzzi, “vamos para lá com o objetivo de mostrar para esse seleto grupo toda a qualidade da cachaça artesanal. Estou esperançoso que esse evento será de muita importância para o setor“. Com sede em Nova Orleans, EUA, o Tales of the Cocktail chega a sua 12ª edição com 80 seminários com os maiores especialistas mundiais nos mais variados e completos temas sobre coquetéis, mixologia, gastronomia, destilados e o seu mercado. São cinco dias de palestras, degustações, lançamentos de produtos, competições e outros eventos. O evento será realizado entre 15 e 19 de julho. O festival foi criado em 2003 por Ann Rogers e é considerado o maior festival de coquetéis do mundo. Além de planejar, implementar e organizar o evento, Rogers se uniu a Paul Tuennerman em 2006 e criou o The New Orleans Culinary and Cultural Preservation Society, a fim de
preservar a cultura e história gastronômica da cidade, arrecadar fundos para ajudar indústrias do ramo a se instalarem na região e promover o festival anualmente. Um comitê formado por 42 jurados de todos os cantos do mundo selecionou as palestras deste ano. O líder do comitê, Phillip Duff, disse que a seleção de 2015 impressiona por refletir uma mudança na comunidade bartender em relação ao empreendedorismo, com um desejo latente de incluir cada vez mais significado e sustentabilidade para suas carreiras e para o negócio. Capital mundial do jazz, Nova Orleans não tinha fama de bares especializados em coquetéis. E foi escolhida para um evento tão importante por duas palavrinhas mágicas para apreciadores de bebida: música e comida deliciosas. A sua gastronomia foi influenciada pela herança histórica da região, misturando África, França e nativos norte-americanos, gerando uma gastronomia única e singular, conhecida como Créole. Misture isso a uma cultura amplamente regada a música e crie o clima perfeito para um coquetel no fim do dia. O que dirá, então, de um festival com cinco dias de duração, totalmente voltado à arte do coquetel: o Tales of the Cocktail e Nova Orleans são o que pode se chamar de almas gêmeas.
dicas para saber se a cachaça é DE boa qualidade PUREZA Ao pegar o copo, observe a clareza da cachaça, que deve ser cristalina e sem nenhum resíduo em suspensão, seja ela branca ou envelhecida. VESTÍGIO Ao girar o copo, observe se a cachaça deixou um rastro. Se ela escorrer aos poucos, formando “lágrimas”, é um bom sinal. OLFATO Aproxime o copo do nariz e sinta o cheiro, respirando a bebida. Apesar de ser alcoólica, a cachaça não pode ser agressiva, não pode arder as vias respiratórias e nem fazer lacrimejar. PERFUME O aroma é um outro ponto importante que vai ajudar a saber se a cachaça é boa. A fragrância da aguardente deve ser agradável, levemente adocicada e frutada. PALADAR Ao beber um gole, deixar a bebida na boca por alguns segundos, pois a agressividade inicial do álcool passa. Desse modo ela não desce rasgando e queimando quando ingerida. O que fica é uma agradável sensação de calor e conforto. E mais, a cachaça deve ser saborosa, é claro.
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Pequenas doses de cachaça fazem bem à saúde Pesquisadores afirmam que a primeira poção alcoólica foi preparada na China, por volta do ano 8000 a.C. Ou seja, a primeira “birita”, algo entre a cerveja e o vinho, é tão antiga quanto o homem. A verdade é que a evolução tecnológica também permitiu novos sabores etílicos. Sejam destilados ou fermentados, o homem é um grande consumidor de bebida alcoólica. E, assim como muitas coisas inventadas que já não existem mais pela inutilidade na vida moderna, a bebida alcoólica, ao contrário, não tem a mínima chance de ser afogada pela história. A bebida, assim como tudo na vida, em doses comedidas pode fazer bem à saúde humana. Pesquisadores de todas as partes do mundo já fazem essa afirmação: em pequenas doses, o álcool não é prejudicial ao ser humano. Quais são esses benefícios, afinal de contas? O doutor Dráuzio Varella, em seu site, revela quais são as principais benesses de se beber álcool com moderação: quem consome quantidades moderadas apresenta níveis de HDL (“o colesterol protetor”) 10% a 20% mais altos do que os abstêmios; a presença de álcool na circulação interfere com os mecanismos de coagulação do sangue, aumentando o seu tempo. Com o sangue menos coagulável, haveria mais dificuldade para a formação
de trombos nas artérias coronárias; e beber moderadamente pode reduzir a probabilidade de infarto indiretamente, ao diminuir o risco de desenvolver diabetes do tipo 2, aquele que costuma se instalar na vida adulta. Bem, no caso da cachaça, qual seria a quantidade considerada moderada? Os especialistas divergem nesse ponto, e é difícil afirmar uma medida única para todas as pessoas. Entretanto, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), para o homem o limite diário seria de duas doses, ou seja, aproximadamente 25 gramas de cachaça. Já para as mulheres a dose deve ser limitada a 12 gramas. A ingestão de doses diárias acima desse padrão é considerada prejudicial e representa risco para a saúde. Fonte: UOL http://ruralcentro.uol.com.br/noticias/ pequenas-doses-de-cachaca-fazem-bem-a-saude-63781#y=595
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Maquinário agrícola não precisara de licença e emplacamento Medida trará competividade PARA a agronegócio Proprietários de tratores e demais aparelhos automotores destinados a puxar ou a arrastar maquinaria agrícola ou a executar trabalhos agrícolas não estarão mais obrigados a fazer o licenciamento e o emplacamento dos veículos. Esses tratores ficarão sujeitos apenas ao registro único no órgão de trânsito estadual. Segundo a ministra Kátia Abreu, os principais motivos para a decisão tomada pela presidente Dilma Rousseff são a redução de custos, de procedimentos burocráticos, contribuindo, assim, para a competitividade do agronegócio brasileiro. “A lei deve ser formulada de acordo com a realidade do país. A grande maioria das máquinas agrícola, sequer saem da pro-
priedade”, afirmou a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, sobre a medida. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) por meio da Medida Provisória nº 673, de 31 de março de 2015, sancionada pela presidenta Dilma Rousseff, que altera o Artigo 115 do Código Brasileiro de Trânsito (CBT). Nova redação do CBT Segundo a MP, a dispensa de emplacamento e licenciamento vale apenas para o maquinário agrícola que for produzido a partir do dia 1º de janeiro de 2016. A obrigatoriedade do emplacamento para
todo o maquinário agrícola, que deveria entrar em vigor em dezembro de 2014, já havia sido adiada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), por dois anos – em janeiro de 2017 – a fim de que os proprietários dos veículos pudessem se adequar às novas regras. De acordo com a nova redação do texto, apenas os aparelhos automotores destinados a puxar ou a arrastar maquinaria de qualquer natureza ou a executar trabalhos de construção ou de pavimentação que transitarem em via pública, estarão sujeitos a registro e licenciamento.
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Alteradas as regras das alíquotas interestaduais nas operações a consumidor final Foi publicada no Diário Oficial da União de 17 de abril de 2015 a Emenda Constitucional 87, que altera o § 2º do artigo 155 da Constituição Federal e inclui o artigo 99 no Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para tratar da sistemática de cobrança do imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação incidente sobre as operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final, contribuinte ou não do imposto, localizado em outro Estado. O novo texto adota a alíquota interestadual nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final, contribuinte ou não do imposto, localizado em outro Estado.
Determina também, que caberá ao Estado de localização do destinatário o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna do Estado destinatário e a alíquota interestadual, ficando revogadas as atuais alíneas “a” e “b” do inciso VII do § 2º do art. 155 da Constituição Federal/1988.
No Ato das Disposições Constitucionais Transitórias foi incluído o artigo 99, que dispõe sobre a partilha da arrecadação do ICMS. O novo texto determina que o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual será partilhado entre os Estados de origem e de destino, na seguinte proporção:
Pela nova sistemática a responsabilidade pelo recolhimento do imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual será atribuída:
• para o ano de 2015, 20% para o Estado de destino e 80% para o de origem; • para 2016, 40% para o destino e 60% para a origem; • para 2017 60% para o Estado de destino e 40% para o de origem; • para 2018, 80% para o destino e 20% para a origem; • a partir de 2019, todo o imposto ficará com o Estado de destino da mercadoria.
a) ao destinatário, quando este for contribuinte do imposto; b) ao remetente, quando o destinatário não for contribuinte.
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Garotas do Brasil O Brasil por sua dimensão e cultura apresenta contrastes, mistérios, fés, particularidades e sabores em cada pedacinho colorido de chão. As cachaças refletem isso, são uma forma de sentir e reconhecer essa identidade tão diversa em um ou alguns goles. A cachaça é o destilado de maior riqueza sensorial! Não só pelas particularidades territoriais e humanas de cada produtor, mas também pela variedade de madeiras brasileiras em que se pode envelhecê-las!! O resto do mundo só tem o carvalho. Ela é a nossa bebida nacional e garanto, é incrível. As Cachaças de Alambique são garotas do Brasil, todas diferentes entre si. Compostas por porções de doçura, delicadeza, perfume, história e intensidade. Seguindo esse raciocínio costumo brincar que, como uma boa mulher, se você não respeitar e escolher bem, ela te derruba, te faz fazer besteira e dá dor de cabeça. Antes de mais nada quero esclarecer que isto não é uma visão machista! Simplesmente considero que sim, pessoas são complexas e mulheres mais ainda. Por isso digo que nós, mesmo que “iguais”, sempre reservamos mistérios e personalidades únicas.
foi gravado pelo lindo projeto Mapa da Cachaça. E, super vale curtir essa iniciativa cheia de brasilidade e conteúdo!!!
destaque, em drinks e/ou em doses servidas com muito respeito e louvor. Achou o lugar? Siga as dicas abaixo:
Já que somos do boteco, vou dar algumas dicas para quem tiver interessada em se deixar seduzir pela nossa caninha. Cada uma delas tem seu encanto! Primeiro, para ser cachaça, deve ser o destilado da garapa, produzido no Brasil, possuir de 38% a 48% de graduação alcoólica e não conter adição de nenhuma outra coisa. Bebidas mistas de cachaça com algo doce são aguardentes compostas de um destilado com adição de alguma outra coisa. Se você pensa que não gosta de cachaça, se dê mais uma chance! Xô, preconceito!! A experiência positiva depende da escolha e de você descobrir seu paladar. São mais de 4.000 produtores registrados no Ministério da Agricultura! Prefira as artesanais de boa procedência. Para encontrá-las o mais garantido é ir a um bar que trate elas com amor e carinho. Como saber isso? O uso da cachaça nesse lugar vai além da caipirinha! Nesses lugares nossa bebida estará em
1. Veja os rótulos e não tenha vergonha de pedir para lê-los, observe a inscrição do MAPA (Ministério da Agricultura e Pecuária), e o registro; 2. Abra a garrafa, os aromas você perceberá melhor ao passear algumas vezes de um lado ao outro na linha abaixo do nariz. Veja o que acha; E vale sempre a dica do garçom. Afinal, eles são nossos maiores amigos, não é mesmo? Quem conhece melhor o bar do que eles? Se sentiu interessada? 3. Peça uma dose! 4. Observe a limpidez dela. Ela deve ser transparente. Gire um pouco o líquido, observe se cria lágrimas (Sim! Igual ao vinho). Perceba se é mais ou menos “licorosa”, saca? 5. Sinta os aromas novamente e tente encontrar notas familiares e que lhe agradam! Só uma pausa: a gente não vira num gole só coisa boa, não é mes-
simplesmente, a melhor cachaça À GRANEL
Ah, só um dado observado por mim, que não é mais novidade: As mulheres estão, a cada dia mais, ganhando espaço no mundo dos copos pela competência. E destaco profissionalismo das saias nessa tarefa desafiadora e deliciosa! Não é de hoje que as mulheres tem um papel fundamental na cachaça. Um vídeo que explica um pouco dessa atuação com a autora do livro “Cachaça, um amor brasileiro”, Alessandra Trindade,
Vendo cachaça a granel de alta qualidade. Armazenada em inox ou envelhicida por 8 anos em tonel de jequitibá.
Mauricio Uzeda Mascarenhas
mauriciojequitiba@gmail.com (31) 9632-2928
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mo? Se toma em um só gole coisas que não se quer sentir o gosto. Tipo remédio! E, gente, nada de abrir a boca e fazer aquele som de “tchá”, por favor! Não favorece em nada a degustação e não é nada elegante! Continuando:
8. Engula e note o gosto. Se se transforma, quanto tempo dura; Há quem diga que sente melhor os aromas se soltar o ar, dar o gole, fechar a boca, deixar a cachaça passear na língua e a primeira inspiração após gole ser através do nariz.
6. Molhe a boca, um pequeno gole;
9. Repita as etapas quantas vezes achar necessário! Perceberam como é envolvente? Sinuoso e sensual? O processo todo é regado de paquera, carinho, descoberta. A cada dia ela faz mais corações apaixonados. E tem como resistir a tanta personalidade e doçura?
7. Deixe ela percorrer toda sua língua por alguns segundos. Perceba ela. Repare a doçura, a picância (uns tilintins sapecas como formigamento), a acidez, o frescor e o caminho que ela parece fazer na sua boca;
Foto: Isadora Bello Fornari
Isadora Bello Fornari Sommelier e Embaixadora da Cachaça - @isadinha www.meninasnoboteco.com.br @meninasnoboteco/ meninasnoboteco
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Agricultura discute a conservação do solo O desenvolvimento sustentável da agricultura no Brasil, em especial, a conservação e a preservação do solo foi tema discutido durante a audiência pública em alusão ao Dia Nacional da Conservação do Solo, comemorado em 15 de abril, na Câmara dos Deputados, em Brasília. Um dos principais temas abordados foi a implementação de políticas públicas para incentivar o uso consciente deste bem natural e evitar a erosão, o assoreamento e outras degradações do solo. O secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SDC/Mapa), Caio Rocha, esteve no evento representando a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, e ressaltou a importância do desenvolvimento de um trabalho planejado e conservacionista para o solo, requisito para a continuidade e ampliação da agricultura brasileira. “Temos de ter um monitoramento constante não somente dos trabalhos que a área técnica tem desenvolvido, mas também no âmbito político, para que possamos avançar nas ações de conservação do solo”, afirmou.
O uso correto de práticas conservacionistas foi amplamente abordado pelos participantes, que foram unânimes em avaliar que este seria um dos meios mais viáveis e eficientes de alcançar a sustentabilidade do manejo do solo. “Plantio direto, integração Lavoura-Pecuária-Florestas, manejo de infiltração, recuperação de pastagens degradadas, são algumas das tecnologias financiadas pelo Ministério da Agricultura para que as culturas sejam sustentáveis e para que o solo seja utilizado como unidade de planejamento agrícola e atenda a um objetivo comum, que é ampliar nossa agricultura sem agredir o meio ambiente”, ressaltou Rocha. O secretário citou o Plano ABC como o principal programa do Mapa em se tratando de tecnologias de mitigação e ações de adaptação às mudanças climáticas. “Os avanços já são visíveis. Foram cerca de R$ 2,5 bilhões em crédito liberado somente neste Plano Agrícola e Pecuária (PAP 2014/2015) e desde 2011, quando o programa começou a ser implementado, já foram R$ 10 bilhões investidos no campo”, disse.
Ano Internacional dos Solos O ano de 2015 foi instituído pela Organização das Nações Unidas, mediante requerimento da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), como o Ano Internacional dos Solos. Com isso, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a FAO e a Embrapa estabeleceram uma agenda conjunta de trabalho com a finalidade de promover uma maior conscientização dos governos e da sociedade, para consolidar uma atitude conjunta com relação ao uso e manejo do solo.
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A LUTA PELA VOLTA AO SIMPLES CONTINUA A ACMinas, em sua reunião no último dia 5 de maio, discutiu pontos importantes ao novo Projeto do Simples, PLP 448/2014, que tramita em fase inicial na Câmara dos Deputados, através de Comissão Especial sob presidência do deputado Jorginho Mello (PR/SC). A AMPAQ participou do encontro e o presidente Trajano Raul Ladeira de Lima reiterou a necessidade do setor, incluindo a cerveja artesanal mineira, estar incluído e/ou beneficiado pelo Simples Nacional. Para Trajano “com o apoio de várias entidades representativas da economia mineira, e também do presidente da Comissão de Turismo, Indústria, Comércio e Cooperativismo, deputado Antônio Carlos Arantes, é provável que a cachaça e a cerveja artesanais mineiras consigam finalmente entrar no sistema Simples de tributação”. Por outro lado, no dia 04 de maio, em reunião na sede da AMPAQ, foi constituída a Frente de Apoio aos Produtores de Bebidas Artesanais, tendo como entidades fundadoras a ACMinas, a AMPAQ e a ACERVA MINEIRA.
Vendo barris 200 e 250 litros de Carvalho; 300 litros de Jequitibá Rosa; dornas de 3.000 de Jequitibá Rosa dornas de 10.000 litros de Carvalho dornas de 2.000 de Inox. Temos também outras dornas de Carvalho e Jequitibá Rosa.
Tratar com Renato: 31 9192 1467
Esquerda para direita: Dep. Antônio Carlos Arantes, Emilio Parolini, Lindolfo Pauliello, Fernando Avelar, Mônica Neves Cordeiro, Trajano Raul Ladeira de Lima. Foto: Ascom/Deputado Antônio Carlos Arantes.
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Flash da Cachaça NOVAS ASSOCIADAS DA AMPAQ Alambique Diamond A Cachaça Alambique Diamond é agora associada da Ampaq. Engarrafada pelas Indústrias Reunidas de Bebidas Tatuzinho 3 Fazendas Ltda., em Minas Gerais, a bebida é pura, envelhecida em tonéis de carvalho e mantém em seu paladar o leve toque amadeirado. caroline@tatuzinho.com.br www.tatuzinho.com.br - (11)3674-1300.
AMPAQ ANTENADA Acesse a fanpage da AMPAQ no Facebook. Informações, noticias, cursos, relacionamentos entre associados e fornecedores, amigos e simpatizantes do mundo da cachaça. Saiba mais acessando: www.facebook.com/ampaq
Selo ampaq Cachaças que conquistaram o SELO DE QUALIDADE AMPAQ, na reunião da CAF – Coordenação de Auto Fiscalização dos dias 30.03.15 e 07.04.15 BEM ME QUER PRATA Produzida pela Santissima Agroindustria Pitangui Ltda, na cidade de Pitangui, Região Metropolitana. Contatos: (31)9795-0017/8482-0376 contato@alambiquesantissima.com.br
MOENDA DE MINAS OURO Produzida pela Lindolfo Dias Produção Industria e Comércio de Bebidas Ltda, na cidade de Machado, Região Sul de Minas. Contatos: (35)3298-3024/9706-0599 cachacalimeira1910@gmail. com; cachacalimeira@cachacalimeira.com.br PROSA MINEIRA TRADICIONAL Produzida pela Prosa Mineira Comércio e Engarrafamento de Bebidas Ltda, na cidade de Santa Rita de Caldas, na Região Sudeste Contatos: (35)9835-7186 - denis@cachacaprosamineira.com.br
NEGÓCIOS & NEGÓCIOS MAQUINAS E ALAMBIQUES FÁBRICA DE ALAMBIQUES SANTA EFIGÊNIA Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de alimentos, bebidas e fumo, peças, acessórios e artesanatos em cobre. R. Santo Antônio, 773 Barra Itaverava MG - (31) 3757.1137 alambiquecobre@uol.com.br DISTRIBUIDORAS DE CACHAÇAS DISTRIBUIDORA SAVANA As melhores cachaças do Brasil. Mais de 600 marcas. Entregamos em todo Brasil. cachaca@distribuidorasavana.com.br www.savanacachacas.com.br Fone (31) 3297.3177 CACHAÇAEXPRESS+. Sua loja de Cachaças na internet. O produtor tem mais um espaço para vender sua marca. Um ponto de venda sem limite de alcance. Via internet. As melhores cachaças estão aqui. Em todo Brasil www.cachacaexpress.com.br TAMPAS & ROLHAS ORGANIZAÇÕES BANDEIRANTE Tampas, rolhas, graduadores, sacarímetros, conta-gotas, máquina de fechar garrafas e aromas. Av. Cristiano Machado, nº 70 lj 02 Floresta - BH/MG - Fone (31) 3442.6093 Wellerson org.bandeirante@gmail.com METAIS METAINOX Produtos em aço inox; reservatórios, dornas para fermentação, decantadres e caixas de recepção - João Monlevade/MG (31) 3852.9033 - www.metainox.com.br metainox@metainox.com.br GARRAFARIAS SÃO JOAQUIM PORCELANAS Garrafas e canecas de porcelanas personalizadas.www.canecasaojoaquim.com.br comercial@canecasaojoaquim.com.br Fone (19) 3893.3600
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Consultoria VN Consultoria em Bebidas A VN Consultoria trabalha para oferecer soluções adequadas ao cliente através de Prestação de Serviços. Para tanto, oferecemos diversas ferramentas para obtenção e manutenção da QUALIDADE & SEGURANÇA dos produtos. Desde 2004, especializamos em consultoria na indústria de bebidas alcoólicas e não alcoólicas, atuando em todo o processo da cadeia produtiva. Com sede em Belo Horizonte, atendemos clientes de todo o Brasil. www.vnconsultoriaembebidas.com.br valdirene@vnconsultoriaembebidas.com.br
CURSO DE MESTRE ALAMBIQUEIRO MAIO/2015 Curso com estágio: 25 a 29.05.15 Curso sem estágio: 27 a 29.05.15 JUNHO/2015 Curso com estágio: 22 a 26.06.15 Curso sem estágio: 24 a 26.06.15 JULHO/2015 Curso com estágio: 21 a 25.07.15 Curso sem estágio: 23 a 25.07.15 outros cursos Blend, Padronização, Análise Sensorial e Drinks com cachaça: 29 a 31.05.15 Rapadura, Melado e Açúcar Mascavo: 26 a 28.06.15 Curso Blend, Padronização, Análise Sensorial e Drinks com cachaça: 25 a 27.07.15 Cachacier: 21 a 29.07.15 Básico Cachacier: 27 a 29.07.15 LIGUE AMPAQ (31) 3442.9181- www.ampaq.com.br
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Associação Mineira dos Produtores de Cachaça de Qualidade
R. Coromandel, 13 • Box 1 • Bairro da Graça • BH • MG • CEP 31140-100 • Fone +55 (31) 3442.9181 • www.ampaq.com.br • ampaq@ampaq.com.br