Numero 9 FEVEREIRO 2019 Distribuição Grátis
Indice: Ficha Técnica: Propriedade : Som do Rock Administração: Paulo Teixeira. Data: Fevereiro 2019 Edição online Grátis. Redação/paginação/tratamento conteudos: Paulo Teixeira Conteudos: Som do Rock/SOM BRUTAL Colaboradores: Margarida Salgado Rafael Catrarino Davi Cruz Colaboração de Conteudos: Hinft WebZine e todos os seus colaboradores. Capa: Vampire Montagem: Miguel Ribeiro
Review´s Pag 18: BREATHE ATLANTIS Pag 19: THERAPY? Pag 20: AEPHANEMER Pag 21: YUZU!
Noticias Pag 04: VIUVA NEGRA Pag 05: MEN IN METAL Pag 06: SEAX Pag 07: FREEDOM FUEL Pag 08: MUSTAN KUUNLAPSET Biografia Pag 09: ETERNAL CANDLE Pag 22: REDLIZZARD Pag 10: MERCADORIA Pag 11: INEER SHIRNE Pag 11: THE KAN Entrevista Pag 12: NANDO ROSE Pag 14: SIMBIOSE Pag 16: vampire
Editorial No número #9 da SOM BRUTAL, Dedicado ao melhor do Metal Nacional e Internacional, com entrevistas a EXCLUSIVA a Nando Rose Vampire e Simbiose, reviews e informação diversa sobre o melhor que se faz. Os conteúdos podem ser usados para divulgação em qualquer meio desde que mencionem os direitos de autor e tenham acesso ao original.
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VIUVA NEGRA LANÇAM ÁLBUM “AL FINAL / IN THE END” A 2 DE ABRIL
06. Noche a Mil 07. Como la Primera Vez 08. Blues Town 09. Quiero Sentir todo el Ritmo 10. Más Volumen 11. Siempre Huyendo VIUDA NEGRA, uma das bandas pioneiras 12. Guitarra Infernal do Heavy Metal espanhol, acaba de lançar – CD 2 – In the End” (english version) o primeiro single do primeiro longa01. In the End metragem “Al Final / In the End”, um álbum 02. Dead & Buried Deep gravado em espanhol e inglês, que será 03. Princess of the Dark lançado em 2 CD pela Fighter Records em 04. Keep it Up 2 de abril. 05. I Will Live 06. Crazy Night A formação atual de VIUDA NEGRA, 07. Like the Very First Time que inclui os membros da lendária formação 08. Blues Town original: Javier Gómez (guitarra), Xavi 09. We Want to Feel Gómez (bateria) e José Tomás (baixo), com 10. More Loudness a incorporação do vocalista Damián Chica- 11. Always on the Run no Ruiz (CHICANOS e EVIL HUNTER) , vol- 12. Hellish Guitar tar à briga depois de mais de 30 anos, para continuar forjando o Metal no cenário musi- A data internacional de lançamento do “Al cal nacional e internacional. Final / No Final” do VIUDA NEGRA será no “Al Final / In the End” mostra um estilo mu- dia 2 de abril de 2019 pela gravadora Fighsical sóbrio com um som e um selo de iden- ter Records em CD, seguindo-se o vinil LP tificação próprio e reconhecível. Guitarras e de 12 “. solos impressionantes, ritmos e melodias fortes com uma qualidade vocal impecável • Confira abaixo o site oficial do VIUDA que o prendem à primeira audição. NEGRA aqui: www.facebook.com/viudanegra.of O novo álbum do VIUDA NEGRA é uma ficial obra repleta de grandes canções de Heavy Metal e Hard Rock, músicas que as tornaram míticas nos anos 80 dentro da cena nacional do Metal, e que agora com essa nova gravação e interpretação, com o som e arranjos atuais , eles nos fazem desfrutar de um verdadeiro banquete de Metal. Vamos aproveitar os duelos de guitarra, os solos estremecedores e os ritmos trepidantes sem fim que não deixarão indiferentes os amantes do gênero. VIUDA NEGRA voltou com mais força do que nunca, e eles estão aqui para ficar e reescrever sua história. Tracklist for “Al Final / In the End” is as follows: CD1 – “Al Final” (spanish version) 01. Al Final 02. Muertos y Enterrados 03. Princesa de la Oscuridad 04. Sigue Así 05. Viviré
MEN IN METAL – “LET THE SOUL SPREAD ITS WINGS” Data de lançamento: 30-10-2018 Gênero: Indie Power Metal Label: Inverse Records País: Federação Russa
ukulele Anatoly Kompanets – bateria
Links: Facebook: https://www.facebook.com/ Unidade de heavy metal / metal russo Men uralheavy/ in Metal apresenta o novo álbum de 10 fai- Instagram: https://www.instagram.com/ xas “Let the Soul Spread Its Wings”, um re- meninmetal/ corde que atrairá os verdadeiros apreciado- VK: https://vk.com/via_mvm res da arte da música, graças às diferentes visões da banda no heavy e gêneros de power metal, que apresentam tons de estilos como disco e electro-pop, baladas e música étnica. O som pesado moderno combinado com os elementos retirados da música dos anos 70 caracteriza este registro: harmonias vocais ricas lembrarão bandas como Uriah Heep, Queen ou Sweet, e o uso de instrumentos acústicos (particularmente, o ukulele) traz uma distintivo tom de folk para a música, mantendo-se fiel às tradições heavy metal. Parece que o Men in Metal encontrou um som único que eles chamam de “power metal indie”. Banda: Yuriy Sakhnov – vocais Alexander Rudenko – baixo, guitarras,
SEAX LANÇAM “FALLOUT RITUAL” A 5 DE ABRIL acelerado, e sublinhando seu espírito independente. Mas foi na Speed Metal Mania de 2016, onde a banda realmente se destacou, aparentemente aperfeiçoando seu som infeciosamente um clássico de speed metal.
A SHADOW KINGDOM RECORDS tem o orgulho de apresentar o aguardado quarto álbum da SEAX, “Fallout Rituals”, em formatos de CD, vinil LP e fita cassete. Um cenário da verdadeira cena metal, os SEAX de Massachussetts são um grupo de DIY e hard-touring. Fundada em 2009 com a intenção de tocar heavy metal clássico, foi em 2012 que o primeiro álbum da SEAX chegou com o apropriadamente intitulado High on Metal.
Isto é, até “Fallout Rituals” , onde SEAX realmente se destacou. Como alguns lançamentos da Cobra Records ou Mausoleum há muito perdidos em 1984, o SEAX sai para tocar um Speed Metal verdadeiro e real, não há como fingir esse tipo de autenticidade, essa busca intemporal e inflexível do speed metal total. Vozes em ascensão, solos explosivos, produção sem limites, desejo absoluto e desespero em cada turno: “Fallout Rituals” é mais uma vez apropriadamente intitulado. Naturalmente, os velhos espíritos britânicos também permanecem nessa paisagem, e eles estão satisfeitos com a mania do speed metal da SEAX.
Quanto mais as coisas mudam, mais elas permanecem as mesmas … já ouvimos tudo antes. Mas ouvir“Fallout Rituals” é acreditar em Completamente DIY, estabeleceu o padrão SEAX, e eles vão te converter ainda – ou simpara o qual a banda seguiria. Dois anos de- plesmente passar por você como os invasores pois, chegou ao The Grave, intensificando do mal que eles são! ainda mais o som do SEAX, que agora está
FREEDOM FUEL LANÇAM SEGUNDO ÁLBUM “DANCE!” A 15 DE FEVEREIRO Lançamento: Freedom Fuel – DANCE! Formato: Digital Data de lançamento: 15 de fevereiro de 2019 Gravadora: Secret Entertainment Gênero: Eclético / Garage / Blues Rock País: Finlândia
rock. É arty, blues-based e vagueia estilisticamente de garagem nervosa e swampy blues stomp a pop sensual e estranho cabaret.
Banda: Teemu Holttinen – vocais e guitarras Henri Fagerholm – baixo Numa cena mais Rock/Blues Eclético a ban- Sami Ojala – bateria da Freedom Fuel está pronta para lançar seu segundo álbum ‘DANCE!’ em fevereiro LINKS: https://www.facebook.com/FreedomFuel1 de 2019 via Secret Entertainment. https://twitter.com/FREEDOMFUELIST https://freedomfuel.bandcamp.com O Freedom Fuel é um trio que foi fundado https://spoti.fi/2TvUNAJ no início de 2015 em Helsinki, na Finlândia. Sua música tem uma abordagem eclética ao
MUSTAN KUUN LAPSET LANÇAM NOVO SINGLE “KOHTI VALOA” A profunda melancolia do norte empresta a sua bela forma ao novo single de Mustan Kuun Lapset Os veteranos de Darck Metal finlandes Mustan Kuun Lapset lançaram um novo single “Kohti valoa” (“Para a luz”). O single é uma parte de seu sexto álbum “Valo”, que será lançado em 8 de março de 2019. Ouça o single: Spotify: https://spoti.fi/2HDJwga Deezer: https://www.deezer.com/us/album/85084972 Apple: https://apple.co/2DFMBZ9 Mustan Kuun Lapset foi fundada em 1993 e eles lançaram cinco álbuns completos, bem como vários EPs e singles e também uma compilação. Link de pré-encomenda do álbum: https://www.inverse.fi/shop/catalog/product_info.php?products_id=788
RECORDAR ETERNAL CANDLE – “THE CARVED KARMA”
Data de lançamento: 24-04-2018 Gênero: Death Morte Progressivo Rótulo: Self-released
Mahdi Vaezpour: Compositor, Vocal Limpo, Guitarra Principal Babak Torkzadeh: rosnar e vocal áspero Armin Afzali: baixo “The Carved Karma” dos Eternal Candle é o Amir Taqavi: Guitarra Elétrica produto de cinco músicos persas que vivem Josef Habibi: bateria num país islâmico em que enfrentam inúmeras barreiras e limitações quando se trata Links: de tocar e lançar rock e metal originais. Vin- https://www.facebook.com/ do de Teerão, Irão, a Eternal Candle é uma EternalCandleBand/ banda de Doom / Death Metal Progressivo https://www.instagram.com/ fundada em 2012 por Mahdi Vaezpour. “The eternalcandlemusic/ Carved Karma” é o seu primeiro longaduração. O álbum levou 6 anos para ver a luz do dia, devido às restrições do Irão à música pesada e teve que ser mixado e masterizado na Rússia. Alinhamento:
“MURO” DOS MERCADORIA JÁ DISPONÍVEL injustiças da vida a fonte do querer, da força de vontade e não deixaram um sonho que construíram juntos. Um sonho que não se intimidou com a fraqueza mas sim se fortaleceu com a dor da perda. São exatamente o que a vida os tornou. São MERCADORIA. Depois de “Coragem” e “Promessa”, lançam agora o novo single “MURO”, que já se enMERCADORIA nasce em 2005, na Lousã, contra disponível desde o dia 22 de Janeiro fruto de uma amizade dos tempos de crian- nas principais plataformas digitais, como ça e de um gosto em comum: a Música. Spotify, Amazon, GooglePlay, Deezer, entre Com esforço, dedicação e humildade, têm outras. “Muro” o single de soft-rock é fruto perseguido os seus objetivos que em temdo companheirismo e da amizade verdadeipos não passavam apenas de sonhos e têm ra, um amor que nunca morre. construído passo a passo, tijolo a tijolo o seu caminho e o seu “MURO”. O novo single “Muro” da banda jovem Mercadoria que depois de “Coragem” e “Promessa”, lançaram o novo single “Muro”, que se encontrará já disponível desde o dia 22 de Janeiro nas principais plataformas digitais. “Muro” o single de soft-rock é fruto do companheirismo e da amizade verdadeira, um amor que nunca morre.
Foi na base da amizade que sempre encontraram o oxigénio para viver, mas em 2010 sentem e vivem de perto a dor de perder um dos seus, Nuno Santos, o eterno e único pianista. Hoje, MERCADORIA, são seis em palco, mas apenas cinco são visíveis, fizeram das
INNER SHRINE LANÇAM NOVO ÁLBUM “HEROES” A histórica banda italiana INNER SHRINE lançou seu sexto álbum, “Heroes”. Fundado em 1995, o épico doom / symphonic metal coletivo que é creditado por ter introduzido a soprano no gênero metal sinfônico, apresenta um álbum misturado com a ópera sinfônica e doom metal, enquanto explora o conceito do herói com atmosferas góticas e melódicas, e guitarras capazes de criar batalhas épicas e heróis. Cover artwork and tracklisting as follows: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
Donum (Intro) Akhai Ode of Heroes Doom Firebringer Guagamela Sakura (Metal Version) Cum Gloria (Extended Version)
THE KAN, METAL ELECRÓNICO
Excision,Zardonic,Rammstein,Sepultura,Pantera,S layer,Bong ra,Juno Reactor,Fear factory,madball,Aphex twin;Prodigy,blasted meTHE KAN artista pioneiro em Portugal a fun- chanism dir METAL com géneros eléctronicos como o Hard Drum and Bass, Dubstep, Deathstep, Breakore, Industrial criando por vezes atmosferas orquestrais. THE KAN conta com alguns eps lançados,colaborações com artistas nacionais e internacionais,já teve temas seus remixados por artistas internacionais e espera sempre estar um passo á frente nas suas criações, se procuras musica diferente com uma vibe frenética e riffs pesados não deixes de ouvir THE KAN Género Metal electrónico Membros da banda: Vitesh Morarji
Companhia discográfica: Extreme Alliance Records Influências:
Entrevista :
Nando Rose Em 2012, Nando Rose viajou de Lisboa para o Reino Unido (Liverpool) em busca de inspiração para escrever novas músicas e reiniciar uma carreira musical cantando em inglês. anos. Desde essa altura que se tornou a minha maior paixão. SB: Antes de te seguires uma carreira a solo estiveste envolvido em outros projetos musicais queres contar um pouco como foi? NR: Tive várias bandas entre o Punk e o Thrash-Metal, ainda continuo a tocar com Autopsya banda que formei em 2006. SB: És de Lisboa mas foste para Liverpool, isso significou uma grande mudança na tua música ou foi esse o motivo principal para a mudares de lugar? NR: Na realidade esse foi o motivo principal, queria ter novas experiências, sair do meu conforto para escrever coisas diferentes. Queria também melhorar o meu inglês para assim melhorar as minhas letras. SB: Como vês a partir de Inglaterra a música em Portugal? NR: Continuo a acompanhar a cena portuguesa, e de quando em vez vou aí para tocar tanto SB: Vamos começar pelo principio, po- com Autopsya como a solo. Acho que medes contar como nasceu a tua ligação á lhorou , os espaços tem mais condições pamúsica? ra as bandas , acredito que muito pelo crescimento das bandas de tributo que me pareNR: Havia uns vizinhos que tinham guitarcem importantes para as casas se manteras e costumávamos nos juntar na escada rem monetariamente. No entanto aqui há do prédio a tocar. Como eles já estavam mais avançados acabei por comprar um bai- muito mais espaços com música ao vivo e xo e dei o meu primeiro concerto com uma valorizam mais os músicos. banda de Punk chamada Cramp aos 14
SB: Fala-nos agora sobre este teu traba- NR: Os apoiantes de sonoridades mais pelho a solo, como foi comsadas tem se mostrado muito receptivos ao por/gravar/editar. meu novo trabalho. Tinha esse receio , de ser julgado por compor algo mais calmo, NR: Tinha um plano a longo prazo e acabou mas pelo contrário. As pessoas que me copor me levar uns 5 anos para estar pronto. nhecem através de Autopsya tem sido as Propus-me a fazer tudo sozinho ,desde mú- que mais me apoiam partilhando todos os meus posts online e assim ajudando a divulsicas, letras , gravar , produzir, Videoclipe etc… A única coisa que não gravei foi a ba- gar a minha nova música. teria que foi gravada pelo meu amigo e baSB: O futuro da tua carreira passa por terista de Autopsya Tiago Matias. permaneceres em Inglaterra ou pretendes um dia regressar de vez a Portugal? SB: Todo o teu esforço está a ir de encontro ás tuas expetativas? Está a ser recompensante? NR: Acredito que passa por Inglaterra embora continue a regressar à Portugal ou ouNR : Até agora está a superar as expectati- tros países para tocar sempre que os convivas, não tinha muito conhecimento na cena tes o justifiquem. musical aqui e sabia que ia ser difícil entrar no meio. Mas tenho tido muitos elogios e SB: Nando nesta ultima pergunta da nosconvites para entrevistas , concertos etc… sa curta entrevista queres deixar alguma Ficam curiosos por não ser daqui e por soar mensagem aos que te segue e apoiam e diferente do que se faz por aqui. aos que agora te começam a conhecer? SB: Concertos ao vivo, já tens algumas marcações que possas divulgar? NR: Tenho algumas datas aqui e estou a negociar uma pequena tour em Portugal provavelmente para ainda antes do verão. SB: O teu trabalho está a ter uma boa recetividade junto da comunidade do Rock, sentes esse apoio ao teu trabalho?
NR: Para acabar queria dizer a minha música está em todas as plataformas digitais e para me seguirem nas redes sociais de forma a poderem acompanhar o que estou a fazer. Muito obrigado, Nando Rose
Entrevista :
SIMBIOSE Entrevista Simbiose Por: Miguel Ribeiro
o nome Simbiose, surgiu na junção de vario pessoal diferente, no intuito de poder mos fazer com vários elementos cada um dando o seu contributo de uma forma ou de outra, produto final esse que é uma Simbiose. Hintf: Quais sentem ser as vossas maiores dificuldades que têm em mostrar o vosso trabalho? Não temos dificuldades ahahahahha, somos uma banda independente e fazemos nós próprios o nosso caminho, ao nosso ritmo e há nossa velocidade, sem termos que prestar contas com ninguém... temos felizmente um grande carinho e apoio por parte do nosso publico..neste momento a quem diga que somos um clássico ahahahaha. Hintf: Para quando a edição de um novo album? 2019. Hintf: Como está a vossa agenda?
Hintf: Para começar, falem-nos um pouco do Vários concertos até Outubro. A tour começa já historial da banda, do vosso percurso até dia 22 de Fevereiro em Braga e dia 23 de Feveformarem os Simbiose... reiro na Marinha Grande. Ora bem, Simbiose começou em 1991, ou seja, Hintf: E a nivel de projectos para o futuéramos uns putos quando começamos o proro,quais são os vossos maiores desejos? jecto, por isso não vinham,os de bandas nenhumas ,uns projectos de garagem só isso. discos, concertos, principalmente tours fora do pais. Hintf: Quem são os Simbiose,de onde vêm? Hintf: Deixem uma mensagem aos nossos os Simbiose são uma banda de Lisboa, com leitores e aos vossos fãs... quase 30 anos, com uma visão internacional, com varias tours já feitas pela Europa e Obrigado por todo o apoio e carinho, que ao Brasil, onde normalmente é o nosso território longo destes anos nos têm dado, nos momende concertos. tos bons e nos maus tambem...sem vocês já tinhamos acabado ahahahha , mas enquanto Hintf: Quais são as vossas principais influ- estiverem na frente do palco para curtir com os ências tanto a nivel musical? Simbiose, a familia não acaba! Bem são varias , mas musica extrema grind/ Crust/punk/hardcore/trash metal/metal Hintf: Podem explicar-nos o significado do nome escolhido para este projecto?
Obrigado a todos
Entrevista Vampire Por: Miguel Ribeiro
trabalharemos juntos novamente. Hintf: O que influencia a vossa música e as letras? As inspirações musicais são Slayer, Morbid Angel, Metallica, Mayhem, Possessed, a cena black metal da Checoslováquia dos anos 1990, Nifelheim e muitos outros. Hintf: Porquê Death Metal? Nossa música é provavelmente melhor categorizada como death metal (como death metal soava em "Hell Awaits" em 1985), mas as tags musicais não são muito importantes para nós. Os vampire acabaram dessa maneira porque somos autodidatas nesse tipo de música desde os anos 90. Hintf: Para quando um novo álbum? Espero que em 2019. Nós finalmente começamos a tirar novas músicas de um poço profundo de ideias.
Hintf: Muito obrigado por esta entrevista, por favor, podem explicar quando e como tudo começou?
Hintf: Como é trabalhar com a Century Media Records?
Eles são bons de lidar, não tivemos problemas A semente para o que mais tarde se tornou dignos de menção. Vampire foi semeada já em 2009, quando eu (Black String, guitarrista) e Hand of Doom co. meçamos a tocar música esporadicamente juntos. Nós fizemos algumas músicas, mas não aparecemos para fazer qualquer gravação apropriada. Em 2011 decidimos fazer uma mudança no som e pedimos ao Command para se juntar à nossa nova banda "death / thrash metal". Um pouco mais tarde, o projecto foi baptizado de Vampire e nossa demo de estreia viu a luz do dia. Hintf: Porquê o nome Vampire? Nós achamos que é um nome de banda facilmente compreensível e memorável que dá uma impressão assustadora. Hintf: Muitos mudanças de alinhamento? Na verdade não; Nós mudamos o baterista uma vez e costumávamos obter ajuda de dois guitarristas em diferentes ocasiões. Ainda somos bons amigos de todos eles e provavelmente
Hintf: Por favor, conte-nos mais sobre a cena musical em Gotemburgo, na Suécia? É um bom momento para a música metal aqui por enquanto. Existem alguns grandes clubes com música ao vivo para os headbangers ocasionais. Há pelo menos dois bons estúdios de gravação na cidade. E algumas bandas também, eu acho que meu favorito local seria a banda de heavy metal RAM. Hintf: Quais são seus planos para o futuro? Nossos planos são bem humildes. Nosso objectivo é fazer um óptimo álbum e um óptimo concerto no Wacken Open Air em Agosto. O truque em Vampire sempre foi fazer não muito pouco, não muito. Hintf: Qual a vossa opinião sobre Portugal? Eu estive no Algarve e Lisboa de férias quando criança (último milénio - em 1995) e foi um bom tempo. História Naval Conquistadores um país na costa da Europa. No entanto, lamento dizer que não sigo o que se passa em Portugal. Hintf: Imaginem que poderiam ter alguém
para ser convidado especial para o vosso novo álbum, quem escolheriam? Facilmente Michael Denner, Andy LaRoque (Mercyful Fate / King Diamond) ou Petr "Blackie" Hosek (ROOT) Hintf: Se pudessem ser um animal qual seria? Agora essa é uma questão que eu não tenho pensado nos últimos 30 anos. Parece terrível ser um animal em qualquer lugar deste planeta assombrado. No entanto, eu iria por ser um cavalo selvagem na Mongólia. Espero que tenha alguma paz de espírito. Hintf: Definam-se em apenas uma palavra ... Realista, Hintf: Alguma coisa que gostariam de dizer que não foi perguntada? Obrigado pela entrevista e "felicidades" aos nossos fãs em Portugal! há muito mais espaços com música ao vivo e valorizam mais os músicos.
a sétima faixa e a que dá nome ao álbum com ritmo groovy e rock, alguns bons riffs e até que a voz do Nico Schiesewitz está muito bem. “Savage” já tem um som mais pesado com alguns sentimentos mais rebeldes, bateria simples assim como a estrutura da letra. “At Night” acalma e suaviza um pouco em relação à anterior, no entanto tem algum potencial a nível do coro. “Addiction to the worst” continua num registo mais calmo e emotivo levando-nos à ultima faixa “Everyone else” num epilogo algo que esperado, com um grande coro que sem duvida será bastante apreciado em espetáculos. “Soulmade” de Breathe Atlantis é um rock inofensivo com algo de pop e emocional com letras honestas, melodias apelativas e com uma excelente produção, pois teve a colaboração de Dan Korneff de bandas como Paramore, Papa Roach e My Chemical Romance e nota-se. Pontuação: 6/10 Por: Paula Pedroso Banda: Breathe Atlantis Título: “Soulmade” Editora: Arising Empire Data de Lançamento: 25.Janeiro.2019 Terceiro álbum desta banda alemã de rock alternativo, tendo sido lançados em 2014 “Shorelines” e em 2016 “Futurestories”. É rock mas com uma polidela moderna que aligeira o som cru do heavy e emprega um som mais ligeiro dando uma vibração mais pop-rock. “My Supernova” abre o álbum numa faixa doce mas festiva comum a um certo pop-emocional transmitindo uma certa ponta de melancolia. Segue “Cold” que parece ser uma balada rock atingindo algo mais com o piano, basicamente aquelas canções sobre emoções e relacionamentos. “Don’t need you now” começa com guitarra acústica e mostra-nos um pouco das raízes da banda. “Fall” tem introdução electrónica e segue mais uma vertente de rock progressivo, talvez com maior impacto em actuações ao vivo. “Spirit” é sem dúvida a faixa e musica mais pop do álbum. Faz-nos viajar aos anos 90 trazendo sons das boybands da época à memória. “I Think it isn’t fair” é uma música mais emocional, com muitas pitadas de sonoridades ditas das boybands dos anos 90. Retrata a trágica perda de um amigo e o facto de não ter sido possivel despedir-se do mesmo. “Soulmade” é
‘Success, Success Is Survival’ com espaço para inflexões que soam apenas como o natural prolongamento dos riffs executados e a mistura habilmente conseguida entre os refrões mais distorcidos que medeiam com os mais melódicos, fazendo deste tema a punchline deste álbum. “Cleave” é um disco que se ouve com extrema facilidade, é muito dinâmico, composto de temas rápidos que não causam de forma alguma o cansaço ao ouvinte, propiciando boa disposição e que nos mantém presos ao longo das suas 10 faixas. O lugar à experimentação sem medos apesar dos seus 30 anos de carreira é uma mais-valia sonora, a criatividade exposta em ‘I Stand Alone’ foi um risco calculado que culmina numa faixa pesada, densa e a aflorar uma direcção musical mais industrial que lhes assenta perfeitamente. ´ Num todo, “Cleave” é um álbum marcante, encerrando em si o peso da longevidade da banda que resiste com a sua identidade própria, pela qualidade elevada dos trabalhos que nos Banda: THERAPY? têm apresentado e este fica muito acima da exTitulo: “Cleave” petativa que se poderia ter face ao que a indústria musical nesta área do rock alternativo nos Editora: Marshall Records tem ‘oferecido’. Disco digno de colecionador. Data de Lançamento: 21.Setembro.2018 Considerados como sendo um dos trios mais Pontuação: 8,8/10 poderosos de há décadas do novo velho rock Por: Paula Antunes britânico, os THERAPY? Não deixam de surpreender a cada edição discográfica e a prova desta certeza chega sob a designação de “Cleave”, o seu mais recente trabalho editado em Setembro último pela independente editora britânica, Marshall Records. “Cleave” encerra ao longo de 10 faixas uma sonoridade rockeira que repesca um pouco da irreverente marca do punk rock transitório da década de 80 para 90, tempo este que em termos musicais se pautou por um desabrochar de novas bandas no circuito rock alternativo, experimentando-se as novas tendências do grunge e do nu-metal. Ao longo de apenas 33 minutos e num disco que é ‘apenas’ o 15º álbum de originais destes músicos provenientes do Norte da Irlanda, consegue-se perceber o porquê da sua relevância musical, feita de consistente homogeneidade criativa, aliando-se a composição lírica à orquestração numa simbiose melódica enérgica e pejada de riffs portentosos, onde se salienta o trabalho de cordas, com uma linha de baixo grave e encorpada que dá a base ao escalar rítmico da bateria. A nível vocal, a soltura e o à vontade com que se interpretam temas como
ências de sonoridades clássicas e folclóricas, não se distanciando do puro death metal melódico. “Snowblind” inicia lento mas depressa o grito de Marion lembra-nos a fibra desta banda com um marcado som melódico e nem sempre com guturais, tendo também voz limpa. “Ateternity’s Gate” tem sonoridade marcadamente folclórica é a única faixa instrumental, mesmo assim muito cativante. “Backagain fala-nos de quem procura ser algo e mesmo apesar dos esforços e dos remoinhos da vida não se consegue ser logo o que se pretende. “Bloodline” continua o registo melódicoe a última faixa “If I Should Die” apresenta-nos uma fantástica prestação vocal de Marion e em que musicalmente se denota as raízes melódicas da banda do folclore eslavo. Este é um excelente álbum, até porque AephaBanda: Aephanemer nemer é uma das melhores bandas de death Título: “Prokopton” metal melódico e não nos trazem um qualquer Editora: Independente álbum até porque a combinação de música, letra mostra-nos que esta banda não se resigna à Data de Lançamento: 22.Março.2019 Uma das bandas de verdadeiro death metal conformidade. Um álbum a não perder! melódico que tem vindo a ganhar cada vez Pontuação: 9/10 mais notoriedade.Fundada em 2014 como ban- Por: Paula Pedroso da de um só elemento com Martin Hamiche a lançar um trabalho inspirado nas sonoridades das suas bandas preferidas o álbum “KnowThyself”mereceu bastante atenção dos média e chegou às 300.000 visualizações no You Tube, ao que Martin decidiu reunir amigos e formar uma banda com mais elementos juntando Marion Bascoul na voz e Mickaël Bonnevialle na bateria, trazendo e adicionando estilos únicos à banda. Em 2016 surge o álbum de longa duração “Memento Mori” e o single “PathoftheWolf” em 2017. Ano em que se juntou à banda Lucie Hune no baixo. Durante dois anos fizeram espetáculos ao vivo, incluindo o “Wacken Open Air” em 2018 e agora apresentam “Prokopton”. Oito faixas delirantes com notória progressão da banda a todos os níveis, sendo de salientar a da escrita de letras. “Prokopton” que dá nome ao álbum tem um arranque veloz e cheio de batidas bateria. “TheSovereign” mantém o ritmo, foi o primeiro single a ser lançado em todas as plataformas digitais.“Dissonance Within” tem notórias influ-
guindo a voz de Sarah numa letra com groove. “Erase your head” tem letra bem evidenciada pois em certas partes apenas a voz de Sarah é audível tem melodia predominantemente rock andheavy, com um som que tem de se ouvir bem alto. Grandes riffs de guitarra e o final é mesmo explosivo. “Witch Hunt” é a música mais pequena deste álbum com apenas dois minutos e nove segundos mas tem início com muita velocidade, a vocalista acompanha muito bem, excepto os gritinhos de vez em quando no final de certas palavras, mas julgo que será para acentuar a ideia transmitida. Banda: Yuzu! Título: “Radio Non-Sens” Editora: Independente
Terminamos com “The Preacher” sempre no mesmo registo que nunca baixou, nem tão pouco a energia emitida. Muito groove nesta ultima faixa, riffs contagiantes e batida compassada sempre a exigir a Victor toda a sua concentração.
Data de Lançamento: 14.Dezembro.2018
Todas as músicas foram compostas, escritas e Duo Francês natural de Nice composto por Sa- cantadas pela excelente Sarah Basso, com um potencial extraordinário a todos os níveis. rah Basso na voz e guitarra e Victor Martin na bateria, com som cheio de energia dito Pontuação: 8/10 de Grunge e stoner. É um EP com sete faixas electrizantes e explo- Por: Paula Pedroso sivas cheias de rock, grunge e descarga de adrenalina incomparável. A voz de Sarah é muito para além do que eu estava à espera. Arrancamos com “Suck it Up” com uma bateria pujante e riffs de guitarra afinados, com letra simples mas na voz da Sarah é qualquer coisa, de maneira que coloquei logo o volume mais alto. “Rott-Käppchen” arranca com groove e riffs tirados da alma e dedilhados a preceito na guitarra. Tem um solo deveras interessante e sempre a destilar energia electrizante que não dá pausa pois em “French Fries” a energia contagiante continua a compasso de bateria no início riffs a acompanhar e uma melodia bem cativante. A quarta faixa e a que dá nome aoEP “Radio Non-Sens” traz-nos um minuto de excelência instrumental com solo de guitarra e bateria compassada com pratos evidenciados, se-
Biografia
Introdução: Os Redlizzard são uma banda Portuguesa de Rock, formada em Almada em 2008, por músicos com um percurso em bandas locais. Fundados por Patrick Elmer e Elvis Batista, os Redlizzard editaram até ao momento o EP “In Your Face” em 2011 e o álbum “The Red Album” em 2015. Preparam este ano o lançamento do seu terceiro disco “The Black Album” que tem sido gravado desde o Verão 2017. Sons fortes de guitarra, ritmos marcados e canções “orelhudas” definem a sonoridade, marcadamente Rock, dos REDLIZZARD. O seu estilo musical e as prestações ao vivo levaram a banda a conseguir alguns feitos, como a abertura do concerto dos Bon Jovi no Parque da Bela Vista em 2011, actuando para 56 mil pessoas. Origens: A estreia ao vivo dos Redlizzard aconteceu em a 31 de janeiro de 2009, no conhecido Ponto de Encontro (Casa Municipal da Juventude) em Almada, para cerca de 150 pessoas. A banda actuou depois em diversos bares e clubes, maioritariamente na área da Grande Lisboa.
Procurando mostrar a sua música a um público mais vasto e para dar a conhecer mais rapidamente o seu trabalho, os Redlizzard começam também a participar em concursos em diversas localidades do país. Nestes eventos, a banda destacou-se pelo 2º lugar obtido no Rock Alive’09, realizado no mítico Paradise Garage, pelo 1º lugar alcançado no 4º Concurso Pop-Rock Grândola 2010 e pela vitória no Battle Of The Bands 2010, na Costa da Caparica. O primeiro EP e a participação no Have a Nice Day: Os Redlizzard iniciam o ano de 2011 entrando em estúdio para gravar o seu primeiro EP, intitulado “In Your Face” (edição de autor). Participam também nesse ano no XVI Festival Música Moderna de Corroios 2011, onde conseguem o 2º lugar e são escolhidos para participar nas eliminatórias do Concurso Have a Nice Day, no palco com os Bon Jovi – promovido pelo Hard Rock Cafe, Everything Is New, Rádio Comercial e Management Bon Jovi.
Após uma grande actuação, com a sala do Hard Rock Cafe completamente cheia, o júri escolhe a banda para disputar a final no programa Nightstage da Rádio Comercial, apresentado por Ana Isabel Arroja. Esta oportunidade leva os Redlizzard a lançarem antecipadamente o EP, realizando uma pequena tournée de promoção antes do concerto com os Bon Jovi.
E a 5 de fevereiro 2015, sai o primeiro avanço de “The Red Album”, o tema “Reason to Live”, já com o regresso da banda à sua formação original.
A banda inicia então a promoção do disco, que é lançado a 7 de abril e durante a primeira metade de 2015, os REDLIZZARD, iniciam a “The Red Tour” pelas Fnacs, mas a 31 de julho de 2015 sofrem um revés com A 31 de Julho de 2011, os Redlizzard entra- a saída do vocalista original Mauro Carmo, ram em palco e actuam para 56 mil pesso- que deu como razão para a saída “motivos as, partilhando a abertura do concerto dos pessoais” e algumas diferenças com os resBon Jovi com os também portugueses tantes membros. Klepht. Em outubro, a um mês de lançar o EP “In Your Face”, a banda sofre um revés Novo Vocalista, Novo Baixista e Novo Disco com a saída do baixista, David. “The Black Album” A 17 de Novembro, os Redlizzard iniciam a tournée de promoção de “In Your Face”, já com o novo baixista Mário “Nuggy” Valente, na FNAC de Almada. Esta tournée prolonga-se por 2 anos e meio, passando por salas míticas como o Hard Rock Cafe, o Musicbox e a Aula Magna.
Após 3 meses de audições os REDLIZZARD escolheram um novo frontman, Gerson Santos, ex-participante do programa Ídolos e do Festival da Canção 2012. E em Janeiro de 2016 lançam o single The Answer, misturado pelo produtor multiplatinado Beau Hill (Winger, WARRANT , RATT , EUROPE, KIX , ALICE CONo Final do ano de 2011 os Redlizzard ven- OPER). ceram ainda os prémios Upper State Independent Awards (E.U.A.), em duas categori- Os Redlizzards fizeram uma pequena Tour as: Best Pop Rock Band e Best Internatiode apresentação do novo vocalista e na nal Band. qual tiveram o prazer de tocar com as bandas internacionais Ménage luso canadianos Disco: e Tesouro banda de tributo a Héreos del Silencio com Gonzalo Valdivia. “The Red Album” Durante o ano de 2013, os Redlizzard começam a pensar no primeiro Durante o primeiro semestre de 2017 os álbum da banda e contactam o produtor in- Redlizzard fecharam-se no estúdio a escreglês “Slaughter” Joe Foster, que no seu cur- ver e a pré-produzir o novo álbum, cheganriculum tinha a produção de bandas como do a registar alguns desses momentos em Jesus and Mary Chain, Primal Scream, ou estúdio. E momentos antes do inicio das My Bloody Valentine, para além de ter sido gravações a banda volta a sofrer o revés da um dos criadores da Creation Records com saída do baixista David. o seu amigo Alan McGee. O ano de 2019, marca o regresso do grupo O processo de composição, pré-produção e aos discos. Com o novo timoneiro, o vocagravação prolonga-se no tempo, devido ao lista Gerson Santos e um novo baixista Eufinal da tournée de “In Your Face” e à cons- rico Orvalho (Um Zero Azul), os tante alteração de baixistas. A banda inicia REDLIZZARD preparam o lançamento do as misturas do álbum na segunda metade primeiro Single “Let It Rock” daquele que de 2014 com João Martins Sela, conhecido será o terceiro trabalho da banda. produtor de bandas como Xutos & Pontapés, Da Weasel, João Pedro Pais ou UHF, Este trabalho teve uma produção conjunta entre outras. da própria banda, com o produtor João Martins Sela e a co-produção de alguma músiO álbum contou ainda com a participação ca de Nuno Espírito Santo. de convidados, como Nuno Espírito Santo, Mário Delgado, Patrícia Silveira, Patrícia Antunes, Marco Cesário e Ricardo Galrito.