Cinturao Negro Revista Portugues 303 Janeiro parte 1 2016

Page 1



REF.: • DVD/SERAK-1 Todos os DVD's produzidos porBudoInternational são realizados emsuporteDVD-5, formato MPEG-2multiplexado(nunca VCD, DivX, osimilares) e aimpressão das capas segueas maisrestritas exigências de qualidade(tipo depapel e impressão). Também,nenhum dosnossos produtos écomercializado atravésde webs de leilõesonline. Se este DVD não cumpre estasexigências e/o a capa ea serigrafia nãocoincidem com a que aquimostramos,trata-se de uma cópia pirata.


“O que dá a beleza ao deserto é que em alguma parte, esconde um poço de água” ANTOINE DE SAINT-EXUPERY luir como a água, deslizar-se como a nuvem” (Yun Shui) Assim rezava o proverbio que escolheu para a sua escola o meu querido e recordado Mestre de Artes Marciais, José Luis Paniagua Tevar, que nos deixou este ano. Que difícil proposta! Nos prendemos constantemente em ninharias e preocupados com as ramagens, não vemos o bosque. Fluir não quer dizer ser descuidado; a água o não é. Não deixa canto sem cobrir, a tudo chega! Dizem os Asturianos que a água tem “um focinho muito fino”. Sem presa, adaptando-se às circunstâncias, a água é a metáfora da persistência e da adaptabilidade extremas. O paradigma da mydança na forma, sem transformar a essência. Ainda que não haja um elemento mais importante que outro, podemos apreciar o seu excesso ou seu defeito em cada instante. Em um mundo e um tempo dominados pelo elemento fogo, a carência de água, desde o físico ao metafísico, é uma perversa constante; daí a importância de filosofar sobre ela, aprender do seu poder e suas razões, a importância de pôrmos alguma da sua força nas nossas vidas. O água cataliza a vida, sem ela, a terra seca e fica ermo, o fogo sem controlador, tudo

“F

“O que sabemos é um pingo de água; o que ignoramos é o oceano” Isaac Newton inunda e o ar, transformado em tormenta de areia, não pode levar a fertilidade das nuves, nem a força das mudanças. Até o metal é torneado com seu uso nas forjas! A água é o berço de toda vida, o sustento primordial dos seres inanimados e animados, todos eles “bolsas” de águas mais ou menos quentes, consoante seu grao evolutivo, adaptados a uma mudança que acompanhamos, da qual somos parte e não culpaveis, como nos querem fazer acreditar... O “pecado terminal”, é a culpa judeo-cristã do ecologismo. A água nos conforta, nos limpa, nos abençoa. Molhados nos rios do momento, nadamos, lutamos, naufragamos. Hoje, a água doce não abunda e faz-se preciosa por defeito, quando o já era por virtude. Su contraparte negativa, infecunda e baldía para a terra pelo sal, a inmensidade oceánica, agoniza lentamente. Mares asfixiados, mais quentes do normal, lixeiros, guardam os mistérios do começo da vida e se-lo-ão de seu final. Mas mesmo contaminada, suja, a água continua limpando tudo, posto que essa é a sua natureza. Fluir, adaptarse às barreiras, correr para baixo, não se opôr a nada, a água é a perfeita analogía da humildade, da adaptação e do não conflicto. A água vence sem objectivo; seguindo a sua natureza, rodeia qualquer obstáculo e nos ensina a como vencer, mas com sabedoria, sem desgaste, sem perder de vista o objectivo. O que é uma rocha no caminho? O que é uma montanha? Até quando não há saída, ela se filtra ou se evapora. Nada detém o seu destino. O río da vida me deixou nas minhas margens estos textos, que hoje compartilho como livro. E digo que “deichou”, porque toda autoría é quando menos confusa, pois todos devemos àqueles nos precederam, aos que nos inspiraram e inspiram, as flutuantes nuvens do inconsciente colectivo e até, quem sabe!, os espíritus e consciencias que nos rodeiam. Este novo livro não tem continuidade, nem tempos e como todos os meus anteriores trabalhos (e já lá vão uns poucos!) pode ser lído de detrás para diante, extemporaneamente, ou por capricho. Como a água que inspira o seu título, os textos que constituem este trabalho, estão inundados de um tempo em trânsito pela minha vida, onde as certezas, sendo poucas, se afirmam gentilmente, sem imposições, nem entusiasmos excessivos. Será a maturidade? A vida é uma coisa maravilhosa, uma oportunidade, um tesoiro, se somos capazes de parar a cabeça e sentir, dar cabida à simplicidade; um raio de sol so


Outono aquecendo a nossa pele, um golo de água quando temos sede, um banho no mar, uma amorosa carícia… Quando não soubermos apreciar estas coisas, teremos perdido o norte, desnaturalizado a experiência de viver e não existe propósito, ideal, nem coisa alguma que possa encher esse vzio. Não tenho nada que ensinar, porque nada sei, pero a quem quizer escutar as minhas palavras, lhe deixo aquí sinceras reflexões, sentidas, cada día mais sentidas e menos pensadas, porque o pensamento nos engana vendo o que quer ver e dele aprendi a suspeitar.

Facebook: https://www.facebook.com/alfredo.tucci.5





Kung Fu Vincent Lyn: Desafiando as Alturas Texto: Ric Meyers Fotos de estudio: Bob Capazzo Outras fotos: Stace Sanchez

Quando Vincent Lyn saiu ao palco do Conservatório de Música de Boston, para receber seu diploma de actuação e composição, ele pode ter pensado que chegara ao máximo da sua educação universitária. Quando em 1983 e 1984, ganhou o Campeonato nacional de pesos médios - e depois os Campeonatos Mundiais de Kickboxing de 1985 e 1987, podia ter pensado que escalara as alturas do mundo das Artes Marciais. Quando constituiu o seu primeiro “Top ten hit” para a indústria da gravação de "Canto-pop " de Hong Kong, pode ter sentido que também tinha alcançado a cúspide dessa vocação. Depois, através da ilha, quando pisou o túnel de vento estabelecido para as cena principal de luta na "Armadura de Deus 2: Operação Condor", pode ter sentido que não havia nenhuma meta maior que alcançar no mundo do cinema de Kung Fu. De facto, desde essa altura, poderia parecer que não havia maais nada a que responder no mundo exterior. Mas depois descobriu mundos dentro de si mesmo e da sua família. Quando ele se dispunha a aceitar e fazer o relevo do Ling Gar, a forma de Kung Fu da sua família, encontrou um legado para acabar de completar durante toda a sua vida. Entretanto, ainda havia matizes para as suas sempre cambiantes realidades pessoais yin-yang, porque enquanto que a família de seu pai desenvolve o seu Kung Fu, pelo lado de sua mãe perseguiu objectivos musicais.


Kung Fu Assim, quando o modelo, o actor, o Mestre, o pianista e o compositor Vincent Lyn subiu ao cenário do Carnegie Hall, uma das salas de concertos mais prestigiosas do mundo, para realizar um concerto num teatro com a lotação esgotada, deve ter sentido que chegara ao ponto álgido da sua vida e ter superado o maior desafio que o mundo tinha que lhe oferecer... Mas ele diz que "não"! Diz: "Só foi quando vi o olhar de um menino africano, que ajudara a se libertar da morrer na escravidão, que percebi ter chegado longe... e o muito que ainda me resta por percorrer!" Quando Vincent Lyn se prepara para seu primeiro concerto no belo cenário Zankel, do Carnegie Hall, fá-lo para fundação filantrópica de James Kofi Annan "Desafiando Alturas" - uma organização que trabalha para a liberdade, a educação, a protecção e a defesa das crianças da escravidão em Ghana. "Toda a minha vida tenho superado alturas desafiantes", diz Lyn. "Mas quando conheci James e estas outras crianças, foi quando percebi onde as minhas conquistas me levavam..." Não é de estranhar que Lyn se identifique com a luta pelas crianças. Nem os médicos, nem seus pais esperavam que ele sobrevivesse até a adolescência. "O meu pai fora enviado em serviço ao Iémen, Arábia Saudita, quando eu nasci" - explica. "Meus pais casaram na Inglaterra, em um momento em que os casamento inter-raciais eram quase que inauditos..., especialmente para uma mulher Inglesa, que tinha sido um prodígio musical na televisão da BBC, casar com um engenheiro chinês, de Hakka, que conhecia as máquinas de coser da mesma maneira que ela conhecia os pianos!" O pai de Vincent estava no exército, quando nasceu o futuro polifacético um menino de pouca saúde, quase paralisado com asma. "Meu pai me contou que os médicos não viram nenhuma esperança para mim e deram aos meus pais a opção de me deixarem morrer na Inglaterra" conta ele. "Mas logo que saí do deserto, as minhas doenças curaram de vez!" Depois começou a persecução na escola, para um ainda frágil jovem mestiço - com quem os abusões do colégio Inglês se poderiam assanhar facilmente. Por fortuna, o Kung Fu da família Lyn estava no sangue de Vincent.

A




Kung Fu "É curioso" - lembra ele. "Os meus tios também eram como um yin-yang do Kung Fu. O tio Geek-yong foi um batedor, enquanto que o tio Sung-gho era um sanador. Lembro-me de que, em criança, ver a meu pacífico tio Abak praticando Tai Chi no pátio das traseiras e eu pensando: “Esquece. Isso não se parece ao faz Bruce Lee!” Como muitos jovens, Vincent era rebelde frente às ensinanças da família, para perseguir seus próprios sonhos e ídolos. Isso levou-o aos campeonatos de Kickboxing durante toda a década de 1980, e a outra revelação. "Havia uma certa satisfação nos troféus, as medalhas e o combate, mas percebi que eu também queria ser como Bruce, mas de outra maneira. Queria estar em um ecrã de cinema". Assim, à semelhança do seu herói, Lyn viajou da América para a Ásia, donde esse homem alto, atlético e talentoso jovem começou a fazer de modelo para anúncios fotográficos e televisivos. Mas também era a "época dourada do cinema de acção de Hong Kong" e alguns dos grandes directores, chamaram-no para trabalhar. Corey Yuem Kwai o contratou para interpretar o matão Blonde Fury; Frankie Chan o dirigiu como assassino frio em Outlaw Brothers; Jamie Luk Kim-ming o dirigiu no clássico de culto Robotrix, e a lenda venerada Yuen Wo-ping, o contratou para interpretar o vilão principal no seu filme Tiger Cage. Parecia que não havia mais nada para fazer, mas depois foi escritor, realizador, produtor, coreografo, estrela, e o ícone internacional do cinema Jackie Chan, chamou-o lê para uma das suas melhores e favoritas sequências de acção uma sequência onde Vincent ganhou o respeito de toda a equipa..., quando partiu o crânio e se negou a ir para o hospital! "O Cinema de Hong Kong é outro mundo!" - diz Lyn, a rir. "Nos bateram

“Os meus tios também eram como um yin-yang do Kung Fu. O Tio Geekyong batia, enquanto que o tio Sung-gho curava.”


Kung Fu dois ventiladores gigantescos, a equipa de efeitos especiais nos pendurou de cabos e nos lançou ao ar; a parte posterior da minha cabeça bateu numa das paredes. Me disseram que o som tinha sido como um tiro. Finalmente, me deitaram no chão e Jackie perguntou se eu estava bem... Abri a boca para responder... depois, só sei estar a olhar para ele, de costas no chão do estúdio. Tinha estado inconsciente durante meia hora. "Descansa agora - me disse Jackie. "Vamos filmar de novo daqui a quinze minutos”. Lyn se recuperou e Operação Condor se tornou um êxito internacional. Mas, apesar de estar na cúspide desse negócio, havia uma coisa mais importante que tinha de fazer. Sua mãe tinha sido diagnosticada de lúpus, uma doença crónica, inflamatória, doença auto-imune, e Vincent se apressou a voltar para os Estados Unidos, para ajudar a tratar dela. "Da mesma maneira que acontecera comigo, os médicos nos davam poucas ou nenhuma esperança. Disseram que ela só tinha uns meses de vida. Foi a maneira em que reagimos o que marcou a diferença e abriu um novo mundo de Kung Fu para mim". Os Lyn responderam com Medicina inter na oriental, incluindo a Acupunctura. O trabalho de Vincent com os grandes do cinema de Kung Fu, assim como a própria linhagem da família, o preparou para o seguinte passo a sua subida às alturas desafiantes.

“Lyn se recuperou e a Operação Condor se tornou um êxito internacional. Mas, apesar de estar na cúspide desse negócio, havia alguma coisa mais importante, que tinha de fazer”.




Kung Fu Tudo o que o pai, o tio e avô lhe tinham ensinado, lhe veio à cabeça de vez e o leva à prática, como tinha estado praticando durante toda a vida. Com setenta anos, o seu tio Sung-go foi diagnosticado de um tumor cerebral. Era do tamanho de uma bola de golfe, sobressaindo da cabeça. Também lhe deram uns seis meses de vida. Mas ele tinha estado estudando Tai Chi e Qi Gong desde que era criança. Voltou aos médicos uns nove meses depois e os médicos não podiam acreditar que o tumor tivesse quase desaparecido. Viveu até os oitenta e oito anos. A mãe de Vincent também sobreviveu para além das estimações dos médicos, e assistiu a todos os seus concertos no Carnegie Hall, décadas mais tarde. Mas antes de que Vincent chegasse a s teatro tão famoso, sabia que tinha de fazer uma outra coisa: ensinar a outros o estilo da sua família. "Pensando no futuro, percebi que eu sou o último mestre de Ling Gar que conhecemos neste mundo", declara Vincent. "O estilo de artes marciais chinesas da minha família vem desde 1368. Nunca se ensinou fora da família. Era chegado o momento!" Um dos resultados da decisão de Lyn foi o livro, “Kung Fu no mundo real: O Legado do Ling Gar”, publicado em 2009. "Percebi de que sem a prática interna as Artes Marciais são muito limitadas" - explica Vincent - "Me faz apreciar ainda mais a grande habilidade que o meu tio Abak possuía. Ele estava a anos luz por diante de mim e me sinto muito honrado em dizer que em comparação com ele, continuo sendo um principiante. Oxalá lhe tivesse prestado mais atenção, quando era criança. Mas, mais vale tarde do nunca! Devido à sua habilidade, de suma importância nas Artes internas, e os poderes curativos da Medicina Chinesa, sabia estar destinado a seguir os seus passos". Nos anos que se seguiram ao livro, esses passos levaram Lyn de vitória em vitória. Foi dez vezes incluído em salões internacionais da fama, das Artes Marciais. Aparições em mais de 200 publicações de todo o mundo. Levou para casa uma medalha em oiro dos Jogos

“Compreendi de que sem a prática interna as Artes Marciais são muito limitadas" e fazme apreciar ainda mais, a grande habilidade do meu mi tio Abak. Ele estava anos luz por diante de mim e me sinto muito honrado de dizer que em comparação com ele, continuo a ser um principiante"



Kung Fu Olímpicos de Artes Marciais. Um concerto na Rússia perante vinte mil pessoas. Vários alguns dos mais vendidos, de fusão com jazz. Múltiplas nominações para os prémios Grammy. Concertos no Carnegie Hall... Mas isso não foi tudo. através de sua ascensão, Lyn queria dar mais que música e actuação. Em 2003, fundou o Pro-Force Security Corporation, para ajudar a proteger as pessoas, como um especialista em avaliação de ameaças e tácticas de defesa - tornarse em um investigador privado, com licença privada, instrutor da policia diplomado e treinador “air marshal”. Foi através deste outro lado yang do seu trabalho, como conheceu James Kofi Annan. Lyn mantém: "Este homem, este notável homem, que escapou após dez anos de escravidão em Ghana, passou a ser um banqueiro de grande êxito. Mas renunciou a esse negócio para criar a Challenging Heights, uma organização para resgatar crianças. Quando me encontrei com ele e me mostrou o que estava fazendo, eu logo soube que tinha de ajudar”. Dedicar seu último concerto no Carnegie Hall a Annan e Challenging Heights, é só o começo, no que respeita a Vincent Lyn. "Fechou o círculo, tratando de ajudar as pessoas da maneira em que James me ajudou e a maneira em que ele o faz?" "Não. assim com o símbolo yin-yang nunca se fecha o círculo, eu também, exponencialmente como Artista Marcial, músico e ser humano, aceitarei que a saúde interna e externa se consegue e se mantém por uma combinação de mente, corpo e espírito. "Unam-se a mim e a James, venham ajudar!

Ric Meyers é um premiado autor, escritor e professor do que agora se denomina “Buyao Shanghai Ziji Kung-Fu”.



Kung Fu video




Kyusho

Sim, era e é real Aií está marcado em vermelho, na página da antigo "Wu Bei Zhi" (também conhecido como "Bubishi")..., mas, o que é exactamente? Na verdade, ninguém pode dizer absolutamente o que era, posto quem ali o pôs, assim como os seus pensamentos ou intenção original da inclusão, fê-lo faz muito tempo. Aparece como uma experiência tutorial de guerreiros antigos, nas Artes do Combate e curativas do seu tempo. Está considerada como parte da "6 Mãos Ji ", (六機手 Liù Jī Shǒu) as armas manuais, com a finalidade de atacar os objectivos cruciais ou vitais do corpo humano. - No manual também se junta uma lista parcial. Estas 6 Mãos Ji, se representam em todo o manual e são essenciais para a compreensão ou a aplicação das Metas marciais também contidas no texto. Agora, com estas mãos, não só o treino é importante, como também a habilidade de implementação, que é o ponto vital. Trata-se de um método para fazer de cada mão, ou dito mais correctamente, fazer que cada aplicação na superfície de batimento, seja muito mais penetrante com uma maior força cinética ou transferência energética, para as estruturas anatómicas mais profundas.



Kyusho

Desafortunadamente, quem descreveu estas mãos no antigo tratado, não inclui este aspecto da aplicação. Portanto, seu uso real não pode determinar-se por qualquer pessoa, simplesmente especulando..., de maneira que a prova do valor vem na continuação, proveniente da aplicação demonstrada e portanto, de seu uso. A posição da Mão Dobrada se utiliza em muitas Artes (com ramais de derivados) e com diferentes capacidades. Em alguns estilos, sob o nome de Wing Chun, Fook Sao utilizam-no principalmente como uma maneira de manter a direcção ou como método de agarre. No Pangainoon (Uechi-Ryu) chamam-no Koken Tsuki (golpe de pulso dobrado) ou Kanushiken (golpe de ponta de dedos desde esta posição mão que “escava”, que utiliza principalmente a posição da mão como arma de batimento, e que em estilos como a “mantis religiosa” chamam (螳螂勾 Tángláng Ggōu) Mas não leiam mais se ainda acreditam nos pontos de pressão... Com o tempo e muita experiência, chegamos a concluir que o Kyusho não trata de pontos de pressão. Leiam, se quiserem, mas com o próprio risco.


Evan Pantazi

“Agora, com estas mãos, não importa só o treino, mas também a habilidade de implementação, que é o ponto vital”


Kyusho

A posição de mão dobrada - transferência rotacional para diante Isto é para um ataque mais poderoso e a percussão sobre muitos objectivos. É mais adequado que as outras mãos, para uma penetração mais profunda nos objectivos ou na cavidade corporal, utilizando o movimento de rotação para diante, dos dois primeiros nós dos dedos. Entretanto, não podemos (como em todas as posições das mãos) negar as possibilidades de meter, puxar ou comprimir as acções, usando as gemas dos dedos ou dobrando a palma da mão. Alguns objectivos, como aqueles que estão por debaixo da clavícula, se alcançam com uma acção de balançar mais profunda (para esticar e comprimir). É interessante que o nome seja "Mão dobrada", que foi uma ferramenta utilizada no ataque ao tecido vascular ou nos órgãos onde o sangue se acumula. Isto poderia afectar de maneira adversa, ou magoar o baço, o fígado, os rins ou mesmo o coração. Como o primeiro objectivo já mencionado, (debaixo da clavícula) é o tecido vascular crucial, desde e para o coração, como os arcos da aorta ou a jugular. Estes são os ataques mais evidentes, que alguns podem classificar como do Tipo Yang, ataque de golpe ou compressão. Mas como sempre dizemos, há duas possibilidades de Yin e Yang em todos os movimentos marciais, e a Mão dobrada tem de novo as duas…, mas poucos disso se apercebem… Como podem ver, situando a mão com uma acção rápida, podem realizar 3 acções direccionais na extensão e na rotação desta mão. Agora compreendemos que o corpo pode fazer frente a um ataque igual ou consistente, muito mais facilmente que às pressões escalonadas e alternantes (esta é uma das chaves principais do Kyusho). Assim então, quando estendam a mão para a frente, para um objectivo do pescoço, o lado do músculo esternocleidomastoideo, por exemplo, contactem primeiro na zona de destino, com a base da palma da mão, numa acção para diante, assim como um simples golpe direccional. Provocarão transferência de mensagens neurológicos agudos ao cérebro. Si Se baterem suficientemente, também podem afectar o tecido vascular responsável de trazer sangue e oxigénio para e desde o cérebro. Na medida que os dedos se retiram na rotação que anteriormente dita, os dedos e o interior da palma somam pressões alter nas (com a


Evan Pantazi sincronização escalonadas) sobre outros nervos, que também mandam mensagens enérgicas ao cérebro, com uma agudeza surpreendente e alternante. (Por certo, não é necessário conhecer ou memorizar nada disto, para fazer que funcione. Tem de se bater correctamente, no lugar correcto e eles caem… Não são necessários "pontos de pressão" específicos, posto que as estruturas subjacentes são longas e têm uma maior área de ataque que o "ponto de pressão". (Reparem nisto…). Se o ataque de mão dobrada se faz correctamente nesta zona, se terá alterado o sangue, o ar e o fluir dos nervos... O corpo humano simplesmente não pode funcionar correctamente e se abate, se não recuperar a estabilidade ou equilibrar o sistema adequadamente. Podemos ver numas páginas, representações de ataques a objectivos do próprio Bubishi e como a dita posição de mão dobrada funcionará neles: Exemplo 1: Vemos a mão dobrada utilizada pela figura da direita, sobre a zona média interior da coxa. As variações se podem ver em vários Kata antigos, como Seipai com o Sangue Real, ou na posição de punho. O ataque mais óbvio ao sangue e aos nervos (utilizando a acção de rotação para diante dos dois primeiros nós para esticar, comprimir e ou comocionar) estão em um nível superficial (mais perto da superfície) a grande veia safena interna e os ramais anteriores circunstancias do nervo femoral. Em um nível mais profundo, existe a artéria femoral, a veia femoral e o sejam afectados, dependerá da transferência da força utilizada e da trajectória do ataque. Este objectivo utilizado numa só perna, causará dor, disfunção da perna e estados alterados de consciência, devido à restrição do sangue lo que resulta numa diminuição da pressão arterial) ou choque neurológico. Ambos podem ser utilizados de maneira simultânea, mas com menos precisão, força e efeito. Por isto, deve o leitor determinar se estas duas ilustrações dos opositores, estão trabalhando ao mesmo tempo, ou estão simplesmente mostrando que a ferramenta se pode aplicar a cada lado do corpo. Qual mão que se utilizaria depois, dependerá da posição dos opositores durante uma determinada situação. A zona de ataque tem de entre 20 a 30 centímetros de comprimento (NÃO É UM PONTO SIMPLES), o Kyusho não trata dos pontos de pressão, são objectivos vitais, independentemente de que sejam longos ou curtos. O Kyusho também não é a pressão; é um ataque às estruturas anatómicas.

“Agora percebemos que o corpo pode fazer frente a um ataque igual ou mais consistente, muito mais facilmente que às pressões escalonadas e alternas (esta é uma das principais chaves do Kyusho)”


Kyusho

Isto se mostra com duas mãos dobradas, nesta página web (clicar aqui)

Exemplo 2: Vemos a Mão utilizada pela figura da direita, na região do pescoço, provocando que o oponente afaste a sua cabeça. Uma posição exacta das Katas de Seisan Panginoon e Sanseiryu. Agora se pode argumentar também, que a figura da direita, também está utilizando uma mão dobrada no pulso do oponente. Isto poderia ser outro tipo de agarre, mas não se ilustra como tal..., mas não faz falta dizer que poderia ser uma compressão vascular, do nervo, ou ambas, no pulso do oponente, para causar um aumento de mensagens e ou impedimento do fluxo sanguíneo..., ou simplesmente abrir o caminho para o ataque de mão dobrada. Voltando ao ataque que é claramente da mão indicada, isto pode ser usado como um ataque de tipo castigo, com as pontas dos dedos para atacar os vasos nervosos e sanguíneos nesta área. No entanto, se formos atacar este objectivo (um zona de 5 centímetros de comprimento e não um "ponto de pressão" específico, a cabeça do oponente (na posição erguida) no impacto, se inclina para baixo e não para trás. (Só realizando a aplicação em muitos indivíduos, poderá dar-nos esta visão que não vemos facilmente em um desenho antigo... ou numa simples conversa especulativa). A resposta não está nos "pontos de pressão", as estruturas anatómicas naturais subjacentes, são o verdadeiro objectivo e

não um ponto teórico, baseado em linhas teóricas, designado pelo homem. Quando reparamos no que realmente há ali e onde apontam realmente os dedos, vemos que o típico ponto ST-9 não é o objectivo. Os dedos estão representados debaixo a mandíbula, a um lado da garganta e o ângulo de ataque ligeiramente para cima..., então: o que é lo que"realmente" há? Bem. Nas capas mais superficiais ou exteriores da anatomia, estão: a artéria carótida externa, o nervo chamado o asa cervical, e a artéria retromandibular. Mais profundamente e dependendo da força emitida no ataque, estão: a veia jugular, o asa cervical superior, a artéria carótida interna e o nervo hipogloso. Mais profundamente ainda, estão: o nervo Vago (o coração está enervado por fibras vagais e simpáticas. O nervo vago direito, enerva principalmente o nó SA, enquanto que o vago esquerdo enerva o nó AV) e o gânglio superior cervical (do nervo). Batendo com grande força nesta zona, se poderia magoar qualquer ou todas estas estruturas vitais e causar muitos transtornos fisiológicos ou a paralisação. Como vemos, o cotovelo também ataca o coração no diafragma (um órgão onde o sangue se acumula) e o fígado (outro órgão onde o sangue se acumula). Isto poderia ser um tipo de ataque grave ou mortal. Para ver uma versão segura desta épica posição fazer Click aqui.


Evan Pantazi

“A posição de Mão dobrada se utiliza em muitas Artes (com os ramos de derivados) e com diferentes capacidades”

A posição da mão dobrada é uma das 6 Mãos Ji, que são não só uma arma ou ferramenta propriamente ditas, como também uma aplicação de rotação. São uma das habilidades dos atributos na mudança completa do corpo, que abrange o texto antigo. Lembrem-se que não é importante como se chama a ferramenta ou os objectivos, o que importa é conhecer o objectivo e a maneira de atacá-lo. A realidade reside na experiência, não na teoria nem no discurso.




Grandes Mestres

CONCEITOS ¿Por qué queréis aprender Latosa-Escrima? Tener libertad para ser creativo Por que querem aprender Latosa-Escrima? Para ter liberdade para ser criativo. O que faz o Latosa Escrima diferente de outras Artes Marciais filipinas? A compreensão dos cinco conceitos básicos e a descoberta. OS PRATICANTES fazem o Latosa Escrima diferente. Pura e simplesmente, tudo o que é eficaz e lógico, começa com o indivíduo. A maneira em que uma pessoa pensa é a sua maneira de ver a realidade. Isto quer dizer que o indivíduo pensa que o que está praticando é para a sua própria protecção, ou para justificar e analisar "o que aconteceria se…". Sabem o motivo essencial de porque se praticam as artes marciais? O valor da periferia também é importante, como o exercício, o aeróbio, a tradição, a confiança e a uniformidade da estrutura, mas, qual é o objectivo de aprender artes marciais? Qual é a prioridade número um? É para proteger-se e proteger os seres queridos, ou para conseguir uma categoria o nível que significa que se está bem informado? Meus amigos, esta é uma decisão que cada um tem de tomar. Te m d e s e t e r a c e r t e z a d e a q u i l o q u e s e e s t i v e r praticando, realmente funciona contra diversos ataques e atacantes.


Latosa Escrima


Grandes Mestres

CONCEITOS

O Latosa Escrima tenta estabelecer uma ponte entre a aplicação física e a forma conceitual de pensamento. A prioridade número um do Latosa Escrima é ser capaz de executar movimentos de ataque e de defesa contra os factores desconhecidos de um ataque. O objectivo é equilibrar os dois mundos, não só para indicar que funciona por causa de uma técnica específica. Alguém ter dito que esta é a maneira em que se faz, não é válida, é para manifestar a criatividade e a liberdade de pensar, quando a situação se complica. Na maioria das práticas, quando se modifica a técnica, se pode correr o risco de ser acusado de não ser líeis modificando o sistema e em alguns casos “tratar de encontrar o próprio caminho". Que Deus o não queira! Os seres humanos somos tenazes, por isso há tantas empresas de tecnologia de nova criação. A uma pessoa se deve de permitir a liberdade de ser inovador e criativo na busca do seu caminho. O Latosa Escrima proporciona aos indivíduos a liberdade de expressar a sua criatividade sem os julgar! No Latosa Escrima, incentivamos todos a concentrar-se mais na própria maneira de pensar, em como percebemos e sentimos as coisas, e menos na raiz de uma estrutura. A focalização do Latosa Escrima proporciona uma base e uma estrutura básica. A partir daí, treinando, a estrutura muda em perceber os factores de risco e as vantagens e como fazer reagir o olhar perante o objectivo. Um treinador ou Mestre não é 100% correcto, nem quem tudo sabe a 100%, e a verdade do assunto é que aprendem convosco. O Latosa Escrima é uma oficina criativa onde, como indivíduos, devemos determinar as vantagens e os riscos da execução do movimento.

No mundo real, já não é um jogo ou uma prática onde se permite "experimentar". O meu objectivo no Latosa Escrima é permitir aos estudantes encontrar o seu caminho, descobrir o que funciona, perceber o que é uma fantasia ou ataque estéril. O ataque deve ter os mesmos elementos relativos aos conceitos do Latosa Escrima. Os cinco conceitos básicos do Latosa Escrima se utilizam para experimentar as técnicas e ataques, para determinar se são eficazes e têm boas condições estruturais. Equilíbrio: O equilíbrio é o conceito primordial neste sistema. É uma exigência prévia para o bom funcionamento de todos os outros. Nada se pode conseguir de maneira fiável nas artes marciais, se não estiver equilibrado. Potência: O estudante treina o seu corpo para aplicar poder devastador através de qualquer arma, sem necessitar de uma distância excessiva de aceleração. Através da mecânica corporal adequada, se pode conseguir um nível extremamente alto de, por exemplo, potência de batimento com um pau, mesmo quando o golpe começa só a uns poucos centímetros de distância do objectivo. Não há necessidade de "balanceio" do pau para bater com força. Como resultado, se obtêm economia de movimentos, o que permite bater imediatamente desde qualquer posição, sem perda de tempo. Também permite golpes sucessivos extremamente rápidos, posto que o pau não necessita ser retirado, para acelerar de novo. A potência em curto se gera a partir do próprio corpo e portanto, não depende das características do movimento da arma em especial; se pode aplicar através de qualquer objecto ou parte do corpo em


Latosa Escrima

“Uma pessoa deve ter a liberdade de ser inovador e criativo na busca do seu caminho. O Latosa Escrima proporciona aos indivíduos a liberdade de expressar a sua criatividade sem os julgar” movimento. Na defesa própria e na vida, isto nos permite agir de maneira imediata, desde onde se está nesse momento, sem preparação, no instante e de maneira eficaz. Zonificação ou bater na zona, é assegurar que o golpe sai através do objectivo previsto e não mais além, a fim de manter seguros o posicionamento e o controlo da arma. É um elemento da potência em curto. Focalização (ofensiva): Um Escrimador Latosa sempre se concentra no objectivo e não nos obstáculos do caminho. A focalização visual e física deve estar concentrada no objectivo do ataque e não nas armas do inimigo. O aluno está capacitado para dirigir o 100% da sua energia para o objectivo, deixando questões alheias à consciência efectiva da periferia. O objectivo é sempre conquistar o centro de mando do inimigo, em vez de perseguir as suas tropas. Desta maneira, os Escrimadores atacam em defesa. "E o que é?" é a teoria onde o Escrimador simbolicamente diz o que é, aos bloqueios e fintas do inimigo, enquanto simplesmente pressiona em frente com o seu próprio ataque; é um elemento de focalização atacante. Velocidade (timing e distância): A Velocidade útil não deriva principalmente da rapidez com que podem mover as extremidades, mas sim precisamente de como podemos sentir o momento adequado para iniciar uma acção e a precisão com a qual se pode julgar a distância que a acção deve cobrir. Os Movimentos relativamente lentos, economicamente executados com uma sincronização e distanciamento perfeitos, derrotarão os movimentos extremamente rápidos e amplos, executados no momento e na distância errados. Da mesma maneira, na vida, agir de maneira eficiente no momento e no lugar adequados, é muito melhor que agir em excesso no momento errado. O estudante de Latosa Escrima é treinado para interpretar os subtis movimentos, tensões e atitudes do corpo de um inimigo potencial, para estar um


Grandes Mestres

CONCEITOS

passo por diante das intenções e do momento do inimigo. Isto é um elemento crítico da velocidade. Transição (a qualquer arma ou situação): O Latosa Escrima ensina um pequeno e simples repertório de conceitos e estratégias de movimento, que se aplicam a qualquer tipo de arma, em qualquer situação. Isto permite que o Escrimador reaja de maneira flexível e eficiente, a

mas na realidade é mais profunda e muito mais construtiva. No processo, o estudante aprende a tratar e em grande medida controlar os efeitos fisiológicos do estresse, evitar o pânico, manter a claridade mental baixo pressão e em geral, trabalhar através das más situações. Também a confiança em si mesmo,

qualquer situação de legítima defesa, sem confusão nem pensamento técnico. Esta capacidade de adaptar-se espontaneamente às circunstâncias, é útil também em âmbitos diferentes à legítima defesa. Sub-conceito - Atitude: O estudante aprende a canalizar as emoções que o distraem e debilitam, como o medo e a raiva, numa atitude mental para melhorar o rendimento e que o conduzem à superação das situações mais perigosas. Esta atitude pode por vezes exteriormente parecer-se à ira,

incentivada por um treino realista, impregna todos os âmbitos da a vida. A Explosividade é um elemento de cada um dos conceitos principais e refere-se à capacidade de transição de maneira instantânea e sem esforço, de um estado de quietude a movimento, ou de um tipo de movimento para outro tipo de movimento. Esta capacidade depende muito da atitude mental.


Latosa Escrima “Um treinador ou Mestre não é 100% correcto, nem quem tudo sabe ao 100%. A verdade do assunto é que aprendem de nós”


Grandes Mestres

CONCEITOS


Latosa Escrima



Los grandes Maestros lo son no solo en virtud de sus conocimientos, también claro está de una trayectoria y en mi humilde opinión, desde luego, de una personalidad, de un carácter. Rene Latosa lo es y vuelve justamente a nuestras portadas, muchos años después de aquel primer encuentro, porque reúne todas estas cualidades. Gozoso reencuentro debo añadir, pues lo fue. Corto pero sabroso y suficiente para comprender como todo lo que uno había esbozado hace años, en aquella primera ocasión estaba ahí, maduro, firme y gentil a la vez. La razón de su viaje: Un nuevo video que verá la luz en breve. Una mañana de trabajo impecable, una grabación fluida y agradable, para un video que a buen seguro, hará las delicias de todos los amantes de las Artes filipinas. El Latosa Escrima, un estilo que un Maestro amigo de Wing Tsun definió con elógios como “anti espectacular”, donde la eficacia campa a sus anchas, marcando la diferencia. Contamos con la inestimable asistencia de su alumno Sifu Markus Goettel, al que agradecemos su gentileza y ayuda.

REF.: • LAT-3

Todos los DVD’s producidos por Budo International se realizan en soporte DVD-5, formato MPEG-2 multiplexado (nunca VCD, DivX, o similares), y la impresión de las carátulas sigue las más estrictas exigencias de calidad (tipo de papel e impresión). Asimismo ninguno de nuestros productos es comercializado a través de portales de subastas online. Si este DVD no cumple estos requisitos, y/o la carátula y la serigrafía no coinciden con la que aquí mostramos, se trata de una copia pirata.







Entrevista

ARNOLD CLASSIC EUROPE 2015 No mês de Setembro passado, do dia 25 até o dia 27, em Madrid, se r ealizou a 5ª edição do evento multi-despor tivo Arnold Classic Europe (ACE). Como nas edições precedentes, o evento se realizava no Pavilhão Multiusos Madrid Arena e no Pavilhão de Cristal, contando pela primeira vez, com o Pavilhão Multiusos II. Ta l f o i o ê x i t o q u e provocou alguns problemas: o recinto ficou pequeno para albergar quase 75.000 espectadores, que presenciaram festival


Texto: Mónica Gail Rodríguez & Pedro Conde. Fotos: Alejandro Jesus Gil del Val & António Moral. Tradutor: Luís Loras Oteo.

multi-desportivo. Muitos seguidores do Bodybuilding fitness, das Artes Marciais e dos Desportos de Contacto, além de outras 30 modalidades desportivas, como: pole dance, cheerleaders, crossfit, rubik, street workout, p a r k o u r, armwrestling, dancefit, salto à corda, BMX, strongman, bodytone spinning master class, powerlifting, streeetworkout, etc. esta ocasião, se dedicaram mais de 24.000 metros quadrados à Feira Expo, com grande número de empresas de nutrição e roupa desportiva, tanto nacionais como inter nacionais, de complementos, suplementação e alimentação, academias desportivas, federações, etc. A 3ª Edição do Ar nold Fighters (AF3) superou amplamente as expectativas, tanto no Pro-Show, como nos Combat Games, assim como no resto de actividades que se realizaram no Pavilhão Satélite do Madrid Arena. AF3 foi um dos eventos que mais promoção teve nos meios, durante os últimos meses, devido ao concurso Arnold Fighters Girls, que aglutinou mais de 200 competidores de diversas idades, sexos e graus. Este evento é considerado um referente a nível europeu, em Artes Marciais e Desportos de Combate, tornando-se encontro obrigatório para todo aquele que gostar de qualquer destas disciplinas: Artes Marciais tradicionais, modernas, de exibição, de competição, históricas, de tatame, de ringue, amadores e profissionais. A grande novidade nesta 5ª edição de ACE, de 27 de Setembro, foi o encontro do actor e ex governador Arnold Schwarzenegger, com seus admiradores. Muitos tiveram o prazer de assistirem ao encontro com uma das estrelas mais famosas de Hollywood, que além de ser a imagem do Bodybuilding e o Fitness a nível mundial, respondeu a todas as perguntas durante uma hora, no Teatro Auditório da Casa de Campo (de Madrid). Além disso, 50 afortunados admiradores tiveram ocasião de lhes tiraram uma foto com o seu ídolo, pelo preço de 500 euros. O actor também recebeu os meios de comunicação na Sexta-feira 25 de Setembro. Acompanharam-no um amplo grupo de pessoas, que se sentaram nos lugares reservados das primeiras filas. Isto acontecia às 19 horas, na sala 18 da Torre Espaço, um dos edifícios mais altos de Madrid. Aqui se mostrou que o actor é um homem agradável, simpático e com um grande sentido do humor. Nesta entrevista, o actor cinematográfico foi

N

“Ao princípio estava interessado em ser o homem mais musculado do mundo e ganhei campeonatos do mundo de culturismo; mas depois, percebi que não devia levantar pesos só para mim, mas sim pelo desporto e o culturismo”


Entrevista



posto de lado e praticamente só falou de desporto e do ACE 15. Isto é o que Arnold nos contou:

Cinturão Negro: Como já sabemos, a tua presença aqui é devida ao ACE 15. Poderias falar-nos da quinta edição do Arnold Classic, ao qual cedes a tua imagem?

Arnold Schwarzenegger: É grande honra e prazer estar aqui na Espanha para o Ar nold Classic. Tenho competido em culturismo desde que contava 16 anos e Rafael Santoja sempre diz que tenho sido um dos estandartes desta competição… Talvez seja o mais famoso mas, de certeza, não sou o mais importante, porque isto é devido a pessoas como ele, que a cada dia trabalham em todos os pormenores deste evento desportivo. Isto só é possível porque temos alguém que tem sido extremamente inteligente para criar uma equipa em Columbus, Ohio, e fazer a versão norte-americana do Campeonato do Mundo de Arnold Classic. Bárbara, a minha filha, que vem relevando-nos lentamente, desde faz 10 anos, se tor nou uma companheira muito importante. É fantástico contarmos com a sapiência de Jim e com esta agressiva, activa e energética pessoa jovem. É gente como esta, que faz com que gente como nós, queira participar. Estamos encantados de estarmos aqui, na Espanha. Cheguei à pouco do October-Fest, uma maravilha que me encanta! e lá estive com um amigo que trabalha o culturismo na Alemanha, Albert Busek, que está sentado aqui mesmo e que foi um dos organizadores dos Campeonatos europeus, dos Campeonatos mundiais, Miss Germany, Mr. Germany e todo esse

género de eventos e também de uma das melhores revistas. Também é meu amigo pessoal. Passei muito tempo com ele no October-Fest. Pegamos numas cervejas, salsichas e todo género de comida com gordura. Por isso é bom estarmos agora falando em saúde e fitness, neste encontro com a imprensa, onde podemos queimar todo esse excesso gordura...(ri às gargalhadas...)

C.N.: Porquê o Arnold Classic? A.S.: De início estava interessado em ser o homem mais musculado do mundo e ganhei campeonatos do mundo de culturismo, mas depois, percebi que não devia levantar pesos só para mim, mas sim pelo desporto e o culturismo. Claro está que a gente ao princípio disse que eu estava a perder tempo, porque não gostavam de levantar pesos ou não queriam ver-se a si mesmos no espelho! Outros diziam que eu me tornaria estúpido ou gay. E estavam ainda os comentários acerca dos efeitos adversos à saúde e toda essa sapiência… Mas actualmente, tudo isto é um êxito; não há um só hotel no mundo, daqueles onde eu vou, que não tenha um centro de fitness ou um ginásio; não há nenhuma base militar onde não haja instalações para levantar pesos, Esquadras da Polícia, Bombeiros… Toda universidade ou colégio, todas as equipas, em todos os lugares, incluídos os hospitais, têm


tratamentos de resistência com pesos e alteres, para gente impedida ou com lesões. Como podem ver, tudo isto deu uma grande volta e o culturismo se tornou uma das actividades mais praticadas do mundo.

C.N.: Quais são teus objectivos? A.S.: É um prazer estar neste evento por quinto ano consecutivo, e que é cada vez melhor. A exposição se está fazendo cada vez mais grande, e significa que a nossa saúde e a nossa “cruzada” pelo fitness é muito famosa. O objectivo do Arnold Classic é promover a saúde e o fitness, no público em geral. Por isso, os que temos muitas competições e sabemos haver muitas maneiras de estar em forma, queremos que as pessoas possam escolher. A ideia é incentiva-los para se

exercitarem diariamente, especialmente sendo como é, uma coisa que se pode fazer em família, com os crianças: levá-los para a rua, para jogar à bola, jogar ténis, ir nadar; qualquer coisa que quiserem fazer..., mas fazer alguma coisa! A questão é que quando vemos alguém que não está em forma, queremos ajudar a que viva mais anos e com melhor qualidade de vida. Isso é o que significa o fitness e o culturismo...

C.N.: E do que mais gostas de Madrid? Pensas visitar algum lugar em especial? A.S.: Sem dúvida, o Arnold Classic. É o que vou visitar neste fim de semana. Vamos assistir mais de 75.000 pessoas e vamos ver muitas competições. Vamos ver quem vence no homem mais musculado do


Entrevista mundo, o homem mais forte, quem receberá o troféu ao melhor corpo de mulher e muito mais… Por isso, este é o lugar onde vou estar.

C.N.: Quais os valores do culturismo que se aplicam no dia-a-dia? A.S.: Há muitas coisas que podemos aprender do culturismo…, ou dos desportos em geral. Por exemplo: eu aprendi que quanto mais duro se trabalha, melhor nos sentimos. Não há atalhos; si treinares muito duro e muito disciplinadamente, terás êxito. E isso é aplicável a tudo na vida. Quem procura atalhos, vai fracassar. Eu aprendi com disciplinas. O culturismo, se o não fizeres todos os dias, não podes ser um campeão mundial. Se quiseres ser bom em alguma coisa, tanto faz que queiras ser um engenheiro, um médico ou o presidente, tens de trabalhar muito, ser disciplinado e faze-lo o tempo todo. Trabalhar com gente, o trabalho em equipa é muito importante. Todo aquele que diz que se fez a si mesmo, é bonito de escutar, mas não faz sentido. Não há ninguém que se tenha feito a si mesmo, a todos nos fez alguém! Se os meus pais não tivessem estado encima de mim desde que era um garotito, ou os meus treinadores e parceiros de treino, o meu especialista em nutrição…, ou se a América não tivesse estado ai para me receber de braços abertos… Toda esta gente e países me têm ajudado… Sei que há gente que diz que fizeram tudo sozinhos, até há gente que de mim diz ter-me feito a mim mesmo... Mas não, isso se aprende muito depressa no desporto e no culturismo, porque sozinho, não se pode fazer... Juntos


“A vida não é só recolher, também é dar de volta e devemos ter um bom equilíbrio, porque não vamos ser lembrados pelo que fizemos, mas sim pelo que demos.”


podemos e é muito importante que gente como eu, que aprendi isso, o ensino a outros. A vida não é só recolher, também dar em troca, porque não vamos ser recordados pelo que fizemos, mas sim pelo que demos. Este é uma das menagens que aprendi no culturismo, que me tem ajudado na minha vida no cinema e que me ajudou a desenvolver a minha carreira em tudo quanto tenho feito. Se não tivermos uma visão do todo, não chegamos a lugar algum; podemos ter o melhor avião do mundo, mas se o piloto não souber onde ir…, acabaremos em nenhuma parte...

C.N.: Qual o treino que actualmente segues? A.S.: Hoje, de manhã, o meu bom amigo Albert, me acordou cedo, bateu na porta do meu quarto e foi dizendo que tinha duas bicicletas e que íamos andar nelas. Estávamos em Munich e fomos andar de bicicleta umas duas horas, subindo e descendo as colinas. Isso foi hoje mas, normalmente, faço treino cardiovascular 45 minutos e treino com pesos mais 45 minutos. Normalmente, faço um treino de manhã e outro à tarde. Por vezes faço cárdio na parte da manhã, outras faço pesos, mas trato de sempre me manter activo. Mesmo quando estou gravando uma fita ou quando fazemos gravações nocturnas, dedico, nem que seja um pouco, às 4 da manhã ou à meia noite, para fazer uns pesos nos estúdios.

C.N.: É possível fazeres um filme auto-biográfico? A.S.: Sim…, mas não para já... Não é uma das coisas que estão na minha agenda, nos meus próximos projectos.

“Eu aprendi que quanto mais duro trabalhamos, melhor nos sentimos. Não há atalhos; se treinarmos muito duro e muito disciplinadamente, teremos êxito e isso é aplicável a tudo na vida. Quem procurar atalhos, vai fracassar”


“A gente, ao princípio disse que eu estava a perder tempo, porque não gostam de levantar pesos ou não querem ver-se a si mesmos no espelho. Outra gente dizia que me tornaria estúpido ou gay. E também havia comentários sobre os efeitos adversos para a saúde e todas essas coisas… Mas hoje, tudo isso é um êxito, não há um só hotel no mundo ao que eu tenha ido, que não tenha um centro de fitness ou um ginásio”








Em exclusiva, o DVD do Mestre Marco Morabito, acerca da defesa pessoal com mãos nuas, e a apresentação preliminar do Krav Maga Israelita Survial System. Las técnicas e o método que constitui o sistema, se ilustram sem segredos, de maneira clara, transparente e facilmente compreensível. Uma ocasião única para nos aproximarmos até o coração da defesa israelita e melhorar os nossos conhecimentos sobre a matéria. O autor é um dos grandes expoentes mundiais em defesa pessoal e conta em seu haver com experiência no âmbito militar e empresas de segurança; galardoado por várias nações, convidado a dar cursos e seminários em todo o mundo, desde o Japão aos E.E.A., a Polónia, a Espanha, Cabo Verde, Alemanha, Israel, França e Rússia, se tornou porta-voz internacional de diferentes sistemas de combate e defesa pessoal pouco conhecidos, ainda que extremamente efectivos. Morabito desenvolve uma pesquisa contínua, sem nunca parar na procura incansável de adquirir novos conhecimentos e nunca deixar de fazer perguntas. Krav Maga Israelita Survial System não é uma disciplina o um conjunto de regras rígidas, mas sim um método, um processo em evolução contínua e constante. Isto fá-lo adaptável a qualquer situação e circunstância, permeável a qualquer mudança e proporciona a capacidade de fazer um estudo dos erros e da sua experiência uma oportunidade para melhorar.

REF.: • KMISS-1

Todos os DVD's produzidos porBudoInternational são realizados emsuporteDVD-5, formato MPEG-2multiplexado(nunca VCD, DivX, osimilares) e aimpressão das capas segueas maisrestritas exigências de qualidade(tipo depapel e impressão). Também,nenhum dosnossos produtos écomercializado atravésde webs de leilõesonline. Se este DVD não cumpre estasexigências e/o a capa ea serigrafia nãocoincidem com a que aquimostramos,trata-se de uma cópia pirata.






Brazilian Jiu Jitsu TRIANGLE-ACADEMY Gracie Jiu-Jitsu A História de Vacirca 1ª Parte © 2015/2016 Franco Vacirca, Sandra Gehriger-Nagel

Em criança, me fascinavam tanto a Artes Marciais que soube logo como iria ser a minha trajectória na vida. Depois de treinas Judo durante uns dois anos, No Inverno de 1979, entrei em contacto com o Win Tsun, um estilo do Kung Fu. Através dos primeiros filmes de Bruce Lee, surgiu a primeira onda de Kung Fu na Suíça, de tal maneira que apareceram muitas escolas de Kung Fu, que aproveitaram o ensejo de se comercializarem a si mesmas. Muitas dessas escolas diziam que nelas se podia aprender o “JeetKune.Do”, famoso estilo de combate de Bruce Lee, o que nessa altura no era certo, mas quase ninguém o conhecia melhor.



Brazilian Jiu Jitsu

N

o dia em que eu fazia 11 anos, em Abril de 1980, meu pai nos levou a um passeio ao aeroporto de Zúrich, o que de alguma maneira se tornara a nosso actividade das manhãs dos Domingos. Passamos no quiosque dos jornais e o pai nos disse que daquela vez, poderíamos escolher a nossa própria revista. Procurando nos estantes das revistas, achei uma revista inglesa, que na capa trazia a fotografia de um homem todo vestido em preto. Com cuidado, peguei na revista e comecei a folheá-la, mas não percebia palavra! No entanto, pelas imagens reconheci que era uma revista de Artes Marciais. Fui logo mostrá-la ao meu pai, que sorrindo me perguntou: Desde quando tu percebes Inglês? Eu só abanava a cabeça dizendo que sim, e esperei até ele me pagar a revista desejada, como prometera. Quando chegamos em casa, peguei no o dicionário InglêsAlemão, do meu pai, que era um livro enorme, e assim comecei a traduzir o artigo acerca daquele misterioso “homem vestido de preto”. Desta maneira, comecei a aprender a língua Inglesa por mim mesmo. Também comecei a copiar o que me interessava e assim, com o correr do tempo, o meu próprio “livro de Artes Marciais”, onde coleccionava artigos traduzidos por mim. Ainda tenho vários daqueles artigos e textos que coleccionava nessa época e que por vezes me têm ajudado a conhecer mais de perto verdadeiros e grandes mestres das Artes Marciais. A partir daquele momento, praticamente todos os domingos íamos até aquele quiosque e pouco tempo depois, a simpática vendedora de jornais, punha de lado os meus exemplares. Por vezes não chegava nenhuma revista dos Estados Unidos,



Brazilian Jiu Jitsu mas depois, vinham dois exemplares ao mesmo tempo e a minha emoção aumentava de dia para dia. Uma noite, a nova máquina de escrever do meu pai, estava na mesa da sala de jantar, onde ele tinha escrito algumas cartas de negócio. Era uma flamante Olivetti; foi prestigiada como o orgulho de toda a família. Se tivesse “respirado”, teria sido incluída como a “irmã pequena!” Perguntei ao pai se podia usar a máquina de escrever… Com um sorriso, ele me disse que podia e com um grande sorriso, me explicou como a teria de usar sem a estragar. Após essa instrução de como usar a maquina de escrever, que a mim me pareceu durar uma eternidade, peguei cuidadosamente numa folha de papel e comecei a copiar as traduções de meu caderno de apontamentos. Pouco tempo depois, já não escrevia as traduções à mão e sim as passava directamente com a máquina de escrever para a folha. Ao princípio, os meus pais se entusiasmaram com isso, porque mediante o meu interesse pelas Artes Marciais, eu gostaria de aprender Inglês e talvez até dactilografia! Mas aquele seu entusiasmo acabou depressa, porque eu continuava a escrever à tarde o por vezes também à noite e com o barulho da máquina, ninguém podia dormir!. Algumas semanas depois, observava como o eu pai respondia as cartas que recebia dos seus clientes e tive outra ideia... Sem saber exactamente como se escreve correctamente uma carta, comecei a escrever uma. Assim comecei a escrever aos meus ídolos das revistas das Artes Marciais dos Estados Unidos. Um dos primeiros a quem escrevi, foi, claro está! ao “homem vestido de preto”, que era Stephen K. Hayes, um famoso especialista de Ninjutsu, que morava em Ohio. É, absolutamente, o maior especialista dessa arte militar japonesa e me fascinava qualquer artigo que ele escrevia. Nos meus sonhos, eu já me via como Ninja… Outra pessoa não podia deixar de ser Sifu Dan Inosanto, o mais conhecido companheiro de treino de Bruce Lee, nessa época dirigia a Academia Kali, em Santa Mónica, Califór nia. Evidentemente, a maioria das minhas cartas ficavam sem resposta, provavelmente também por estarem escritas em um Inglês tão mau, que o destinatário não conseguia perceber tudo… A minha querida mãe era de Madrid e nós passávamos com a família praticamente cada Verão, na grande cidade, com a minha avó Maria, até eu já ter 16 anos. Devido a que o meu pai era um grande adepto aos automóveis e sempre tinha carros com motores fortes, percorríamos todos os anos mais de 2.000 quilómetros de Zúrich a Madrid e depois íamos visitar os seus pais em Siracusa, Sicília. Geralmente, a duração da viagem era de dos dias, com uma noite em um hotel no meio da etapa, salvo que os meus pais tivessem pensado em fazer outra coisa, como por exemplo, percorrer parte da etapas ao longo da “Côte d’Azur”, ou ir directamente de Madrid, visitar ambos pais durante o mesmo Verão. Já então, Madrid, como Londres e Paris, era um dos três centros europeus para as Artes Marciais asiáticas. Na revista espanhola, “Cinturão Negro”, li que Sifu Dan Inosanto, companheiro de treino pessoal da lenda das Artes Marciais Bruce Lee, estava a caminho da Inglaterra, para ali dar os primeiros seminários de treino. Isso me levou pela primeira vez a Londres, onde se haviam formado os primeiros grupos na Europa, de treino de Jeet-Kune-Do e Kali.



Brazilian Jiu Jitsu Com o primeiro aluno particular espanhol de Inosanto, José Maria Fraguas, treinávamos intensivamente o meu irmão Demétrio e eu, as disciplinas Jeet-Kune-Do (JKD) Concepts, Muay-Thai Boxe (do Grão Mestre Surachai “Chai” Sirisute) e o Kali-Eskrima filipino (combate de pau e de faca). Na Primavera de 1988, fundamos sob a sua supervisão, o primeiro grupo de treinamento de JunFan/JKD-KaliMuayThai, da Suíça e um ano depois, nos visitou na nossa academia, o Grão Mestre Chai Sirisute. Desde o início, eu estava tão fascinado do Boxe Thai de alta qualidade e do carisma do Grão Mestre Chai, que fiz toda a minha formação profissional nessa disciplina com ele, até 1996. Após outra viagem de treino a Los Angeles, na Primavera de 1989 y depois de ter treinado vários meses na Academia Inosanto, em Santa Mónica, com Sifu Paul Vunak, fundador dos Progressive Fighting Systems (PFS), resolvi, junto com o meu irmão Demétrio, fundar uma academia própria, proveniente do existente grupo de treino. Ao princípio, tivemos a possibilidade de alugar a um amigo, um espaço para integrar o nosso grupo. Denominamos a escola “Vacirca Academy of Marcial Arts (VAMA)”. Estava situada em um pátio, na Binzmühlestrasse, em Zúrich-Oerlikon. Durante esse tempo, também conheci pessoas que trabalhavam como seguranças na Polícia e assim, o novo programa de PFS/Jeet-Kune-Do com o Kali filipino e o Boxe MuayThai, parecia perfeito para o ensino. O JKD-Grappling, uma “forma para o ringue”, seguindo o conceito JKD, também encontrou o seu lugar. Para isso, no Outono do mesmo ano, viajei a Nova York e depois a Los Angeles, para ali treinar com Sifu Larry Hartsell, o versado absoluto do JKD-Grappling. Assim, do nosso pequeno grupo de treino, se formou uma academia de Artes Marciais independente. Então, nos visitavam cada vez mais, uma variedade de interessados em Zúrich, vindos do interior do país e do estrangeiro. Alguns, em breve fariam eles mesmos muitos seminários de JKD/Kali na Itália, na Espanha, Alemanha, Grécia e logicamente, também na Suíça. Posto que ao princípio, um grande número de alunos tinha que viajar desde da região Zug para treinar em Zúrich, resolvemos de assentar a nossa academia nessa região, mas pouco tempo depois, tivemos de voltar para Zúrich, por motivos de trabalho, onde a integramos no espaço de um amigo e companheiro de treino de longos anos, (Pentjak Silat) Guru Livio Altorfer. Continue lendo na próxima edição de Budo Internacional, como continua a nossa história… www.vacircajiujitsu.ch




Brazilian Jiu Jitsu




Wing Tsun Universe

WTU Wing Tsun Primeira Fase:

Desenvolvemos a base - a estrutura natural do corpo mediante o TREINO de 7 qualidades: • • • • • • •

A atenção Elasticidade Equilíbrio Sensibilidade Movimento completo O tempo Intenção

Segunda fase:

Desenvolvemos uma compreensão dos 3 princípios de movimento WTU e 4 interacções. 3 princípios:

• • •

Permitir Contacto Acompanhar movimento Evitar a distância

• • • •

Interacção gravitacional Interacção débil Interacção forte Interacção magnética

4 interacções:

Terceira Fase:

Abertura das funções dos dois conceitos de movimento de luta. 1. Luta conceito: Onda / dupla onda 2. Conceito da luta: Tornado / duplo tornado




Wing Tsun Universe

Problemas do movimento humano: O homem não é livre em seus movimentos, realmente se move por padrões anteriormente estabelecidos. Está encerrado numa jaula. Não é que não seja capaz de o fazer, é que se move conforma está habituado, de acordo ao que seus nervos foram activados.

1. Não se podem controlar os movimento sem ter feito um grande esforço e treino; 2. Não se podem coordenar e... 3. … provavelmente, na maioria dos casos afecta e merma também a qualidade do movimento, elasticidade, equilíbrio, etc.

Qual é o problema que isto acarreta? Estar condicionados para responder a alguma coisa (seja a nível intelectual, físico ou emocional) significa que a realidade não se pode perceber e que estamos agindo como “máquinas”. Um homem nesta condição, carece de vontade própria e não é capaz de tomar uma decisão consciente; não pode controlar a sua vida, não pode pensar com claridade. Ele arrasta uma máquina com uma associação perceptiva em distorção, acerca de si mesmo e do mundo. Esta limitação implica problemas físicos de movimento. Posto que o homem se sente melhor na sua zona de conforto (onde está a maior parte do tempo). Esta posição a mantém até quando já não está sentado à sua mesa. Por isso, mesmo em pé, muitas pessoas se curvam para a frente, com os ombros caídos. O corpo já não pode ser livre para adaptar-se ao “aqui e agora”, mas mantém a mesma estrutura músculoesquelética, porque de facto, ele tem estado constantemente "treinando" a mesma. Motivamos as pessoas! SALVE!

“Estar condicionados para responder a alguma coisa (seja a nível intelectual, físico ou emocional) significa que a realidade não pode perceberse e que estamos agindo como máquinas”.










Weng Chun em Fatshan, China 30 graus Celsius. Humidade alta. Sinto na pele a minha camisa molhada, enquanto estou batento continuadamente no boneco de madeira. A poeira, o feno e a palha esvoaçam no ar com cada batimento. De facto, o meu espaço de treino é a sala de uma granja, que ao mesmo tempo é uma escola de Kung Fu, nesta pequena povoação chinesa, perto de Fatshan. Não há duches e tenho de me conformar com um balde de água. O vaso sanitário é um buraco no chão, atrás do estábulo. De noite, sou atacado por milhares de mosquitos e a comida não me cai lá muito bem... Para os chineses da povoação sou a atracção e não há ninguém que não queira puxar-me do pelo dos braços, porque quase ninguém viu alguém do Ocidente em pessoa. Estou emocionalmente tocado pela cordialidade e amabilidade destas pessoas. Quando souberam que me cai mal a comida daqui e que a Coca-Cola e o chocolate me mantinham vivo e preparado para o treino, de repente encontro uma garrafa de Coca-Cola e chocolate todas as manhãs, diante da porta, que trouxeram de muito longe e que pagaram da sua algibeira.

Fotos: Andreas Hoffmann. Budo International, Textos: Andreas Hoffmann, Christoph Fuß



sto acontecia e eu escrevia na década dos anos oitenta... Durante esse tempo, nos oitenta, o meu mestre era Sifu Pak Cheung, que vinha de uma família rica, mas que tinha sido mandado alí durante os distúrbios da Revolução Cultural e dali em diante, tinha que praticar o Weng Chun Kung Fu oculto. Sou consciente da sorte que tenho, de poder treinar pessoalmente com um dos últimos grandes mestres do Weng Chun Kung Fu, na sua própria casa. O seu mestre foi o legendário Grão Mestre Tang Shuin, que introduzira o Weng Chun em Hong Kong, ainda antes da Segunda Guerra Mundial, mas que depois voltou para Cantão. Ali ensinava a Polícia e finalmente, se instalou na sua povoação natal Tang Village, perto de

I

Fatshan. Um dia, lá o foram buscar os pais ricos de Pat Cheung, que lhe deixaram o filho ao seu cuidado, para a sua formação em Kung Fu. O filho se tornou um dos seus sucessores do Kung Fu, mais importantes e ainda hoje se podem encontrar praticantes do Weng Chun da linha de Pak Cheung em Fatshan e arredores. O Grão Mestre Pak Cheung me ensinava todos os dias com as espadas duplas, o pau comprido dos seis e meio princípios, o pau comprido dos oito trigramas, a manipulação do boneco de madeira, assim como as formas de treino do Weng Chun Kuen sem armas. Ao longo do programa de formação, ele insistia no treino de combate livre e acima de tudo em passar das distâncias de combate amplas, para distâncias mais próximas. Por o outro lado, para ele o Chi Sao, o exercício das mãos aderentes ou “pegajosas”, que se tem praticado tão intensamente em Hong Kong, tinha um papel menos importante.

“O Grão Mestre Pak Cheung também estudava Wing Chun, assim como Hung Gar, e me dava muitos conselhos e estímulos para o meu Kung Fu”



Era da opinião que em um combate real, a fase de contacto era muito curta e portanto, o Kiu Sao, o sparring livre, era o mais importante para desenvolver a capacidade de combate. Habitualmente, à noite vinham os seus alunos particulares chineses, assim como os mestres do Kung Fu mais chegados a ele y que moravam nos arredores, para intercambiarem técnicas e para realizar combates de sparring comigo. Nessas ocasiões, eu me sentia especialmente feliz por Kam, o aluno/mestre de Pak Cheung, que também é seu sucessor. Sempre me atacava com força e estava muito entusiasmado com o Weng Chun Kung Fu. O Grão Mestre Pak Cheung também estudava Wing Chun, assim como Hung Gar, e me dava muitos conselhos e estímulos para o meu Kung Fu. Acima de tudo, me ajudava a perceber melhor as diferenças entre o Weng Chun de Hong Kong e aquele do continente chinês. Eu achava lamentável que o seu filho, seus netos e gente da povoação não mostrassem interesse nenhum em praticar o Weng Chun. Durante esse tempo, pude observar que o interesse pelo Kung Fu chinês diminuía cada vez mais, em todos os lugares da China, seu país de origem e esta riqueza cultural chinesa não foi apreciada pela povoação local, na medida adequada, considerando a sua importância histórica e o interesse para os praticantes. No Ocidente, pelo contrário, já foi reconhecida a importância múltipla dessa arte e se dedicam com muita paixão à aprendizagem e a expansão do Kung Fu com todos os seus estilos, para que a humanidade não esqueça este tesoiro.







Keysi KEYSI E O VALOR DOS NOSSOS TROPEÇOS Entrevista com Justo Dieguez, no passado mês de Novembro, nos Estados Unidos, com Don Enric Panes e o grupo de Keysi Texas. "A experiência não é o que nos sucede, a experiência é o que fazemos com o que nos sucede" Cinturão Negro: Porquê KEYSI? Justo Dieguez: É a pergunta que me têm feito em várias ocasiões e quando tenho respondido, esta é a minha resposta: “Valha-nos Deus! Do que o mundo necessita!… Mais outra Arte Marcial!”. Suponho eu que se o leitor está lendo este artigo, é por ser uma pessoa que procura, como eu, um devorador de informação…, e não concebo fazer alguma coisa sem me informar, sem pôr nisso toda a minha paixão. Seria desonesto comigo e com as pessoas às que ensino! Me interessa tudo o que estiver relacionado com o mundo da Defesa Pessoal. Tristemente, continuo vendo os mesmos arquetípicos sistemáticos, quando não, mestres com um poder sobre humano, seguidos pelos procuradores da força, e como não podia deixar de ser, os mestres que treinam umas horas e voltam a casa com um título que os credencia como mestres. E dos programas de formação on-line, o que posso dizer que são o fraude deste século. Talvez o leitor está a pensar que estou maluco! Pois bem, não digo eu que assim não seja, mas me encanta estar louco! C.N.: Há vazios nas Artes Marciais? J.D.: Acredito que sim! E em qualquer método… Nada é perfeito, muitos artistas marciais estão pensando em orientar a sua vida para um método que encha estes vazios, que depois de muitos anos de prática, hoje sentem a falta da Defesa Pessoal. O mundo vai mudando demasiadamente depressa e a maneira em que se ensinavam as artes marciais no passado, nos nossos dia é completamente diferente. É

El pasado mes de Noviembre en USA: con Don Enric Panes, y el grupo de Keysi Texas



Keysi possível que isto que eu digo, o tenham analisado em alguma ocasião e que sintam que a ensinança que recebem é uma rotina. Também é possível que por vezes tenham a sensação de quase não sabem nada da rua, que tanto título e graus não é a resposta à brutal realidade e sintam angústia porque esse ensino não seja como sonharam um dia… Se assim é, bem vindo ao clube, ao clube das pessoas que nos preocupamos por nós mesmos. Isso é sinónimo de que reconhecemos os nossos erros e é bom e saudável, porque procuramos a maneira de melhorar e fazemo-lo por nós mesmo, e é o melhor que podemos fazer pelos nossos estudantes, superar-nos a cada dia, sem nos rendermos. C.N.: ¿Existe essa preocupação? J.D.: Sim. Eu acredito que existe uma grande preocupação na área da defesa pessoal, mas a boa notícia é a preocupação y o passo seguinte é quebrar as barreiras do “mestre que sabe tudo”. Mudar de maneira de pensar, nem sempre tem de ser mau e essa mudança pode fazer os sonhos realidade. Também se tem de evoluir. Na medida em que o mundo se abre aos nossos olhos, vamos descobrindo que dentro deste mundo há outros mundos, outras maneiras de ver, pensar, entender e viver a vida. C.N.: É necessário saber varias Artes Marciais? J.D.: Não, não é necessário saber tudo e isso é impossível! Mas há uns princípios básicos… O incrível de aprender um método como o KEYSI, é o facto de

“O ensino não se baseia nas respostas, se baseia nas perguntas. A educação é o método que nos permite encontrar as respostas a todas as perguntas”

El pasado mes de Noviembre en USA: Justo y Renne



Keysi que se não necessita saber tudo, só perceber e assimilar seus princípios e são estes os que proporcionam a essência de quem se é, com os próprios limites e habilidades físicas, as barreiras, os prévios julgamentos e a nossa força mental. Temos de aprender que nunca poderemos controlar as nossas emoções; elas são incontroláveis, mas de certeza, reconhecendo-as, as venceremos. Mas para isso temos de reconhecer que o verdadeiro inimigo e o verdadeiro amigo estão dentro nós. Quando reconhecemos e assimilamos estes princípios, eles serão a pedra angular sobre a qual construir uma verdadeira e sólida base. C.N.: De que maneira? J.D.: Existe uma maneira e é educar os que ensinam. Mas primeiro temos de levar o pensamento numa direcção. Primeiro devemos aprender a educar-nos a nós mesmos!!! Uma grande maioria de professores, acumulam centenas de técnicas, vão saltando de técnica em técnica, como se nisso lhes fosse a sua reputação. O ensino não se baseia em respostas, baseia-se em perguntas e a educação é o método que nos permite encontrar as respostas a todas as perguntas… Perguntas sim! Não respostas! C.N.: O que oferece o Keysi? J.D.: Quem sabe! Ler este artigo poderia ser um ponto de partida, ou talvez alguém se zangue… e não é o meu desejo! No Keysi não encontraremos respostas externas, educamos para encontrar respostas internas. O Keysi nos ajudará a elaborar melhores perguntas. Saber o que é fundamentalmente significativo e porque se faz o que faz, é a condição prévia para ser um bom professor. Quanto melhor se estabelecer qual é o objectivo do seu ensino (a pergunta) antes se encontrarão as respostas. C.N.: ¿Inconformista? J.D.: Total e completamente inconformista. ¿Serias capaz de dar um só motivo pelo qual daqui a um ano, não tenhas conseguido fazer os teus sonhos realidade? A resposta é não. Não podes porque simplesmente os não há. A chave é não te conformares com o que és e desejar o que serás.

En Texas acompañado de Don Enric Panes Consul Geral da Espanha .








O Mestre Shaolin Shi Yanti é monge da 34ª geração do Templo Shaolin de Songshan e discípulo directo do Venerável Abade Shi Yong Xin. Neste primeiro trabalho para Budo International, ele nos apresenta Luohan Shibashou, uma das formas básicas de mão nua mais antigas e representativas do Templo Shaolin. Segundo o livro “Shaolin Quan Pu”, na Dinastia Sui, os monges guerreiros de Shaolin desenvolveram uma série de movimentos simples, escolhidos de acordo com as “18 Estátuas de Luohan”, daquí o nome de Luohan Shi Ba Shou (18 mãos de Luohan). O estilo deste Taolu é especial e em seus movimentos contínuos, se apreciam nitidamente combinações de movimentos reais e irreais, de defesa e contraataque, e grande variedade de movimentos ocultos. As principais técnicas de mão neste Taolu, são as de palma e sua aprendizagem exige uma muito boa agilidade e coordenação, assim como o domínio das posições Xubu, Dingbu, Gongbu e Mabu, e suas características.

REF.: • DVD/YANTI-1

Todos os DVD's produzidos porBudoInternational são realizados emsuporteDVD-5, formato MPEG-2multiplexado(nunca VCD, DivX, osimilares) e aimpressão das capas segueas maisrestritas exigências de qualidade(tipo depapel e impressão). Também,nenhum dosnossos produtos écomercializado atravésde webs de leilõesonline. Se este DVD não cumpre estasexigências e/o a capa ea serigrafia nãocoincidem com a que aquimostramos,trata-se de uma cópia pirata.


RAÚL GUTIÉRREZ LÓPEZ, 9º DAN Kosho-Ryu Kenpo y 10º DanFu-Shih Kenpo www.raulgutierrezfushihkenpo.com www.feamsuska.com rgutkenpo@hotmail.com Teléfono: (0034) 670818199 Sensei Luis Vidaechea Benito Cinturón Negro 3º Dan Fu Shih Kenpo Delegado FEAM en Castilla y León Templo Segoviano de Fu-Shih Kenpo Pabellón Pedro Delgado - Segovia Tel.: 622 263 860 mailto: sensei.luis@cylam.es http://www.cylam.es/ Maestro Peter Grusdat, 8º Dan Wing Tsun Director General Departamento de Wing Tsun FEAM wtacademycanarias.com/es/sifu-grusdat Facebook: Sifu Peter Grusdat Email: inf@wtacademycanarias.com Las Palmas de Gran Canaria - ESPAÑA Teléfono: (00 34) 618 455 858 - 637 344 082 Informate de nuestros Cursos de Formación de Monitores Para ejercer a nivel nacional e internacional Avalados por FEAM CLUBE ESCOLA DE DEFENSA PERSOAL José Rodríguez López Fundador Hand Krav Fu System Instructor Nacional Defensa Personal Policial IPSA Escuela Defensa Personal y Policial de As Pontes Lg Petouto - Ribadeume 15320 As Pontes, A Coruña Tel: 670 770 004 escuela@handkravfu.es - www.handkravfu.es Maestro José Domingos Cinturón Negro 3º Dan “Sandan” Fu-Shih Kenpo 1º Dan Kosho-Ryu Kenpo Representante de FEAM y la “International Fu-Shih Kenpo Portugal”. Entrenador de Lucha Libre, Musculación y Cultura. Física y Fitness – Preparador Físico, Socorrista de Emergencia Médica www.facebook.com/jose.domingos.37 <http://www.facebook.com/jose.domingos.37> jomanegos@gmail.com Tel: 00351 965713463.Dojo: XL GYM Avda. 25 de Abril nª 45, 1675 -185 Pontinha, Portugal ESCUELA DE ARTES MARCIALES KWANG GAE DO Felipe Alves Aniceto 2º Dan Tae Kwon Do Y Kick Boxing Representante Feam En Aragon Gimnasio Alfinden Tlf:649 601 709 Kwanggaedo@Gmail.Com Kwanggaedo.Wix.Com/Kwangaedo-Eam Facebook//Kwang Gae Do Maestro Martín Luna Director internacional Krav Maga Kapap FEAM Instructor policial/militar IPSA Seguridad y escoltas /vip protección Representante IPSA y FEAM Canarias Maestro Cinturón Negro 5º dan Fu-Shih Kenpo Instructor kick Boxing / K-1/Full Contact Tel: 671 51 27 46.martin75kenpo@hotmail.com


Martín García Muñoz Maestro Internacional 7º DAN Instructor Internacional Policial, IPSA Instructor Internacional Tae-Kwon-Do ITF Vicepresidente Federación Andaluza de Tae-Kwon-Do ITF Representante FEAM e IPSA para GRANADA, ANDALUCÍA. Gimnasio Triunfo (Granada) Teléfono: 607832851opencleanmotril@hotmail.com Maestro Antonio Guerrero Torres C.N. 5º Dan Fu-Shih Kenpo Representante “Asociación Fu-Shih Kenpo”, AFK para Andalucía Teléfono: 678 449 585 Email: afkenpo@gmail.com Per Snilsberg: Consejero Personal, Patrocinador y Promotor FEAM, IPSA e International Fu-Shih Kenpo Association, IFSKA. c/ Løytnantsveien 8b, 7056 Ranheim - Norway. Tel: +47 930 09 006 – post@fiskeper.no Sensei Mario P. del Fresno C.N. 3er Dan Fu-Shih Kenpo Representante F.E.A.M. Madrid Centro Entrenamiento Profesional Box Everlast www.boxeverlast.es Club de artes marciales 78 www.artesmarciales78.com Gimnasio In Time MMA. www.intimemmamadrid.es Teléfono: 658 016 688 mario.fushihkenpo@gmail.com Frode Strom, Sifu en 3 estilos diversos de Kung-Fu Representante Oficial Fu-Shih Kenpo en Drammen, Noruega. Frode Strøm Fu-Shih Kenpo Drammen Tollbugata 98 3041 Drammen (+47) 90942428 Frodestrom1969@gmail.com Instructor Krzysztof Adamczyk Instructor Nacional para Polonia y Noruega. Grinnisvegen 611 ,7236 Hovin i Gauldal ,Noruega fushihkenponorge@gmail.com 0047 92520150 fushihkenpopolska@gmail.com 0048 783474760



Como fazer para ser instrutor de artes marciais na KUNG FU SCHULE MARTIN SEWER Muita gente gosta de trabalhar e se esforça dia após dia, em levar a termo projectos, criar coisas ou com o seu trabalho ajudar os outros. Em grande parte dessas pessoas chama a atenção o que se deixa ver nas suas ambições e correspondente êxito. Essa gente, no fundo tem uma única vantagem, quando comparadas com outra gente: agrade-lhes fazerem o que fazem. Para alguns, esta circunstância de fazer todos os dias, o que se gosta de fazer, é um sonho inalcançável. Para o dizer de alguma maneira, o objectivo final. O que para outros é o objectivo final, para a KUNG FU SCHULE MARTIN SEWER é o começo, ou digo por outras palavras, a base para muito mais.


Hung Gar a KUNG FU SHULE MARTIN SEWER, que a alguém lhe agrade o que se faz como instrutor, é uma condição prévia. Fazemos o que gostamos e desfrutamos de cada uma das lições que damos. Nos agrada e desfrutamos ensinando o Kung Fu autêntico e ajudamos a ter êxito e acima de tudo, gostamos do nosso Kung Fu e de praticar todos os dias a nossa arte. Se a ti, como praticante de artes marciais, te acontecer o mesmo, então estás justamente no caminho para chegar a ser um bom Mestre. Ser instrutor não é uma profissão, é uma vocação e uma obrigação virtuosa frente ao próximo, tanto no caso de serem alunos ou não.

N

"Não serve de nada ser o melhor, o mais rápido ou o mais forte, se devido ao teu carácter débil, ninguém quer saber nada contigo" Chiu Chi Ling Quando nos meus anos moços comecei com as lições a ganhar um extra, os meus problemas económicos estavam na ordem do dia. Encontrei um homem já idoso, o encarregado de um quiosque, com quem falava regularmente e me queixava da minha situação financeira. Ele me disse: "Tens sorte, Martín. Com o teu trabalho ganhas três milhões por ano. Simplesmente assim". Surpreso com esta afirmação, pedi a ele que me explicasse. Ele me disse: "Dando essas lições, estás a cada dia em movimento e como constantemente tens de te treinar a ti mesmo para te manteres em forma, tens automaticamente um corpo forte e musculado que outros invejam. Quanto vale um corpo assim? Digamos que um milhão?" Compreendi e tive de anuir sorrindo. Ele continuou: "Naturalmente, tens um corpo saudável. Estás em boa forma física e vital e como posso ver, nunca estás doente Que valor tem esta saúde? Digamos que um milhão? Então já estamos nos dos milhões". Assim, curiosas e simples eram as suas explicações, mas o homem tinha razão. Realmente, eu nunca estava doente!


O homem continuou: "E por último. A través do que fazes todos os dias, estás em contacto com gente de todas as idades, tu lhes ensinas a eles uma coisa e dos teus alunos, tu aprendes mais sobre a vida. Que valor pensas que tem esta realidade? Mais outro milhão! Estás a ver! Podes ser muito feliz!". Depois desta conversa, os meus problemas económicos já o não eram..., mas eu era consciente da minha sorte e fui embora com um amplo sorriso, para seguir adiante.

Esta história, faz-me lembrar muito frequentemente que, na profissão de instrutor ou mestre, se trata de ir ao fundo do assunto e que o ensino e o que se ensina, seja capaz de nos fazer realmente felizes. Mas por muito amor pelo que fazemos, somos combatentes de artes marciais orientados naturalmente, também na prática. Por isso, eu penso que afinal, se precisa de dinheiro, se necessita um ordenado para poder viver como mestres. Talvez o leitor ande a pensar que gostaria de ser instrutor connosco, mas tem um trabalho e certas responsabilidades. Se me perguntarem especificamente como podem fazer isto realidade, como têm de fazer exactamente, primeiro vejamos: O facto de ser instrutor não exclui automaticamente tudo o mais. Sim, muitos dos meu instrutores fazem isso, trabalham para se fazerem profissionais a tempo completo. Mas nós somos uma família de Kung Fu e nos ajudamos entre nós até onde podemos. Com isto, também digo que um instrutor que ajuda o seu mestre na escola, uns dias por semana, já é um instrutor perfeitamente válido, pode ganhar dinheiro e aprofundar na sua paixão. Da mesma maneira se é profissional a tempo completo ou a tempo parcial, mas quero chamar a atenção sobre os três pontos que indiscutivelmente se têm de considerar, posto que em breve formará parte do quadro de pessoal da KUNG FU SCHULE MARTIN SEWER: 1. Segurança O meu Mestre me dizia acerca deste assunto: "Onde um barco está mais seguro é no porto. Mas não foi construído para isso" Age após ter pensado, sê cuidadoso mas valente. As pessoas em teu redor talvez o não percebam e considerem o que tu andas a pensar como "demasiadamente inseguro". Isto acontecia nos meus começos. Hoje somos uma grande escola com êxito. Sê valente e dá o primeiro passo. Há muita gente perto de ti que te vai ajudar, principalmente os teus instrutores.


Hung Gar

"Não serve de nada ser o melhor, o mais rápido ou o mais forte, se devido ao teu carácter débil, ninguém quer saber nada contigo” Chiu Chi Ling


2.- Cambio Talvez terás de reduzir mais o trabalho para te poderes dedicar mais a ensinar? Planeja tudo previamente e dirige as tuas opções. Uma mudança a profissional a tempo completo, tem de ser planejada seguindo diversos passos. O melhor é preparar-se também financeiramente para uma fase de transição, na qual estejas a coberto em possíveis tempos de penúria.

3. Formação Deves de ter uma visão exacta sobre a iminente preparação e planeja com anterioridade, quando e o que queres resolver. Procura toda a informação que estiver disponível. Marca as tuas metas, que em um tempo determinado queiras alcançar e avança para a frente, tudo o eficientemente possível. Assim economizas a longo prazo tempo, que a fim de contas é dinheiro! Na KUNG FU SCHULE MARTIN SEWER é possível a partir da faixa verde (4° grau da escola elementar) começar com a formação de Instrutor. Os passos para chegar a instrutor compreendem: • Exercícios a aspirante a director adjunto • Exercícios a director adjunto • Instrutor • Instrutor sénior

Pelo caminho, a través dos diversos degraus, se aprende tudo o necessário e interessante para a nova vocação. Entre outras se encontram coisas como cursos de primeiros auxílios, bases de filosofia e medicina, assim como as ferramentas de ensino necessárias para dar uma lição com êxito. O final do ensino elementar de instrutor é o Curso de Instrutor 1. Com o aprovado deste curso, se está em condições de ensinar a uma aula e precisamente no alto nível em que os alunos da KUNG FU SCHULE MARTIN SEWER estão habituados. Muita sorte para ti!













“O que dá a beleza ao deserto é que em alguma parte, esconde um poço de água” Antoine de Saint-Exupery “O que sabemos é um pingo de água; o que ignoramos é o oceano” Isaac Newton Fluir não quer dizer ser descuidado; a água o não é. Não deixa canto sem cobrir, a tudo chega! Dizem os Asturianos que a água tem “um focinho muito fino”. Sem presa, adaptando-se às circunstâncias, a água é a metáfora da persistência e da adaptabilidade extremas. O paradigma da mydança na forma, sem transformar a essência. O água cataliza a vida, sem ela, a terra seca e fica ermo, o fogo sem controlador, tudo inunda e o ar, transformado em tormenta de areia, não pode levar a fertilidade das nuves, nem a força das mudanças. Até o metal é torneado com seu uso nas forjas! A água nos conforta, nos limpa, nos abençoa. Molhados nos rios do momento, nadamos, lutamos, naufragamos. Fluir, adaptarse às barreiras, correr para baixo, não se opôr a nada, a água é a perfeita analogía da humildade, da adaptação e do não conflicto. A água vence sem objectivo; seguindo a sua natureza, rodeia qualquer obstáculo e nos ensina a como vencer, mas com sabedoria, sem desgaste, sem perder de vista o objectivo. O que é uma rocha no caminho? O que é uma montanha? Até quando não há saída, ela se filtra ou se evapora. Nada detém o seu destino. O río da vida me deixou nas minhas margens estos textos, que hoje compartilho como livro. E digo que “deichou”, porque toda autoría é quando menos confusa, pois todos devemos àqueles nos precederam, aos que nos inspiraram e inspiram, as flutuantes nuvens do inconsciente colectivo e até, quem sabe!, os espíritus e consciencias que nos rodeiam. Não tenho nada que ensinar, porque nada sei, pero a quem quizer escutar as minhas palavras, lhe deixo aquí sinceras reflexões, sentidas, cada día mais sentidas e menos pensadas, porque o pensamento nos engana vendo o que quer ver e dele aprendi a suspeitar.













Jeet Kune do Jun Fan Jeet Kune Do O caminho da minha vida Há um momento único, irrepetível na vida, quando o homem entra no mundo desafiando tudo e todos, sem reservas. Nesse momento, transforma a monotonia da vida em um sonho sem limites; Nesse instante começa a existência de um novo e diferente conceito da vida, um novo caminho, um novo mundo no qual ver as coisas fora dos estreitos limites do possível e assim é que, como por magica, o homem imensidão virtual e íntima, procura a sua vida. Isto é o que me sucedeu durante a minha vida marcial e quando festejei os quarenta anos de prática assídua. Descobrir o Jun Fan Jeet Kune Do, a maravilhosa Arte Guerreiro e filosófica, criado por Lee Jun Fan (Bruce Lee) na minha opinião, mostra com exactidão o futuro das novas gerações de artistas marciais, porque está ligada a uma possibilidade específica de renovação interior ou a uma capacidade potencial por parte dos professores, de nesta época se abrirem a visões mais completas do conceito da rua, respeitando o código marcial antigo, de acordo com as ensinanças dos antigos mestres. Actualmente, após ter fundado como Presidente, a União Italiana de Kung Fu Tradicional, resolvi levar avante um ambicioso projecto, o desenvolver dentro da organização, através de um programa ampliado, o autêntico caminho marcial de Bruce Lee, o Jun Fan Gung Fu, desde Oakland, até os nossos dias, com uma revisão cuidadosa do seu pensamento, das suas técnicas originais, do seu estilo “não-estilo” e dos princípios e conceitos da sua revolucionária e avançada arte de combate. O meu desejo é juntar os praticantes e entusiastas do Jeet Kune Do, baixo uma só bandeira, a da União Italiana de Kung Fu Tradicional, fundada e representada por mim. Que seja uma verdadeira família de investigadores marciais, dedicada única exclusivamente a desenvolver e a ensinar sistemas de combate de vanguarda. A arte do Pequeno Dragão terá finalmente o seu lugar bem definido. Isto é para dar oportunidade a que se desenvolva um programa conjunto, dedicado à pesquisa global do conhecimento, através de seminários e cursos, na Escola do Desporto do CONI e Templo das Artes Marciais. Trata-se de assegurar um apoio didáctico, de formação de alta qualidade.


“Tenho uma dívida de gratidão com todos os meus Mestres e as pessoas que contribuíram á formação das minhas ideias, transmitindo-me os conceitos e a filosofia das suas sublimes Artes de Combate” Jeet Kune Do, o caminho do punho interceptor “Em memória de Larry Hartsell, meu Sifu e promotor” Tenho uma dívida de gratidão com todos os meus Mestres e com as pessoas que contribuíram à formação das minhas ideias, transmitindo-me os conceitos e a filosofia das suas sublimes Artes de Combate: - Scott Dobss (que me introduziu nos conceitos do JKD, de Inosdanto). - Guru Sifu Larry Hartsell (aluno directo de Bruce Lee), a pessoa que mais contribuiu na minha formação em JKD, como mestre e promotor. - Patrik Strong (aluno de primeira geração de Bruce Lee), a quem devo o conhecimento mais profundo do JKD. - Taky Kymura (aluno de primeira geração de Bruce Lee), que me deu a conhecer a origem do JKD, através do estudo do Jun Fan Gung Fu. - Tim Takett (uma pessoa que eu chamo “o Professor do JKD”, por seu cuidadoso análise através da pirâmide do JKD. - Erik Paulson (aluno destacado de Larry Hartsell, que conheci em sua casa de Los Ángeles e veio à minha escola em Roma). - Carlos Hernández (que me transmitiu a fantástica interpretação do JKD PFS de Paul Vunak). - John Machado (um dos grandes intérpretes do sistema de combate mais avançado do século, o Jiu Jitsu Brasileiro. Foi várias vezes convidado na minha escola. - Ajarn Yodtong Senanan, verdadeira lenda do Muay Thai Boran (ponto de referência da minha escola, através de seminários na Tailândia e na Itália). - Choo Kenzyng (meu primeiro mestre de Kung Fu, a quem devo o profundo conhecimento da Arte da Guerra). - Richard Douieb (um dos maiores especialistas do mundo, em Krav Maga), convidado várias vezes na minha escola e na minha casa. - Sifu Sérgio Iadarola, uno dos mais grandes estudiosos do Wing Chun (que me introduziu na origem do sistema, através de aulas dadas por seus ajudantes e a participação na sua acampada de Verão). - Paolo Delisio (um dos grandes interpretes da gestão do corpo, no sistema de Yip Man), e meu grande amigo.


Jeet Kune do

- William Cheung (ele introduziu Bruce Lee na escola de Yip Man. Foi hóspede na minha escola e promotor, assim como protagonista do “regresso” do Wing Tsun a Shaolin, viagem em que participei pessoalmente, conhecendo a interpretação de Wing Chun na sua terra de origem. - Li Rong Mei (minha amiga e mestra de Tai Ji). - Tuhon Ray Dionaldo, fantástico intérpetre das Artes do Sudeste Asiático (meu mestre de Kali e Artes Marciais Filipinas), convidado frequente da minha escola. - Tommy Charruters (um dos melhores interpretes do JKD original de Ted Wong). - Fries Michael (meu primeiro mestre de Wing Chun). - etc., etc.…


As 4 distâncias de combate - Parte 1 DISTÂNCIA DE PONTAPÉS

1. Pontapé frontal com a perna adiantada.

2. Pontapé frontal com a perna atrasada.

AS QUATRO DISTÂNCIAS DE COMBATE A distância dos pontapés Em termos de relações espaciais entre nós e o adversário (que neste caso, são as únicas coisas que importam) a distância dos pontapés se define como a distância desde a qual se pode bater eficazmente no adversário, com as pernas. As distâncias de pontapés e socos são flexíveis, e dizendo flexíveis me refiro a que estão determinadas pela habilidade do praticante e por suas características físicas. Em geral, quanto maior seja a distância que possamos cobrir com as nossas armas naturais, maior será a eficácia do nosso ataque. Se podemos bater a uma distância da qual o nosso oponente não possa fazer o mesmo, então tenremos uma vantagem importante, ainda que não decisiva. Nesta distância, seleccionamos técnicas tomadas do Muay Thai, do Savate e do Wing Chun.


Jeet Kune do

3. Pontapé em rotação.

4. Pontapé em rotação.

“Em termos de relações espaciais entre nós e o adversário (que neste caso, são as únicas coisas que importam) a distância dos pontapés se define como a distância da qual se pode bater eficazmente no adversário, com as pernas”


Wing Chun 1. Ataque de punho vertical com esquiva de passo em tesouras. 2. Saída lateral e pontapé às articulações.

Savate Pontapé em chicote aos genitais. Pontapé obliquo ao joelho. Golpe de parada às articulações.




DISTÂNCIA DE PUNHOS

Jeet Kune do

A distância dos punhos Esta distância se conhece como distância pugilística. As ferramentas que utilizamos nesta distância são as do Boxe e o Wing Chun, mas mais uma vez, vamos a definir esta distância em termos de relações espaciais. Nos encontramos na distância de batimentos cuando podemos atacar o adversário com o punho do braço adiantado, dando meio passo adiante; se podemos chegar al contacto sem avançar, então estamos demasiadamente perto e portanto, a esta distância podemos utilizar todo o repertório técnico do Boxe Ocidental e do Wing Chun, tratando de usar simultaneamente ambos sistemas de combate na nossa acção ofensiva. 1. Jab ao olho 2. Jab 3. Directo

1. Jab. 2. Directos de direita. 3. Gancho de esquerda. 4. Gancho de direita. 5. Uppercut. 6. Uppercut de direita. 7. Defesa com torso-flexão à direita. 8. Defesa com torso-flexão à esquerda. 9. Defesa de gancho esquerdo. (Pêndulo). 10. Defesa com desliçamento sobre o ombro.


¿Pode unir-se finalmente o Wushu Kung Fu? A resposta é "SIM". NASCEU A UNIÃO! O que para MUITOS só era um SONHO se tornou uma realidade!

NASCEU A UNIÃO, AGORA DEPENDE DE TODOS NÓS, OS PRATICANTES, INCLUINDO AQUELES QUE NÃO PARTICIPARAM DESDE O PRINCÍPIO, TORNAR-NOS PARTE DELA E FAZE-LA CRESCER PARA DAR À NOSSA ARTE UM MELHOR FUTURO UNITÁRIO. NACIDOS PARA O TRABAJO DURO

UIKT: Unione Italiana Kung Fu Tradizionale - WTKF: World Tradicional Kung Fu Federation.

Despertar o Espírito marcial Em cantonês: Sen Mo Jing San Mandarim: Shang Wu Jing Shen

Respeita o Caminho! Respeita o Mestre Em cantonês: Usted Zhun Chun Tou Mandarim: Zhong Shi Zun Dao

Demos vida a um gran projecto, o nascimento de a União Italiana de Kung Fu Tradicional, uma organização que tem como único objectivo a unificação e a promoção do autêntico Kung Fu tradicional na Itália, na Europa e em todo o mundo. A alma desta federação é a PAIXÃO pelo Kung Fu Tradicional, frequentemente mascarado por operações de marketing. A associação deseja representar a antiga Arte Marcial que em seus diferentes estilos, é compartilhada por milhares de praticantes em todo o mundo. Hoje, o panorama nos apresenta diversas realidades, cada uma com seu próprio ideal, cada uma com a necessidad de ter um ponto de referência, uma voz comum que junte os representantes legítimos do Kung Fu tradicional. Esta é a nossa intenção. Queremos ser uma comunidad marcial colaboradora para que suejam novas escolas e proteger as já existentes, recebendo a quantas outras realidades se queiram aderir. Temos responsabilidades importantes, e a primera de todas é a de garantir que os estilos sejam dados a conhecer de acordo com as ensinanças dos antigos mestres, mantendo inalterada a arte que os distingue e que lhes dá valor em su singularidade. Com a anuência de muitos mestres e da comunidade marcial tradicional chinesa, nos encaminhamos orgulhosamente ao nosso segundo ano federal, durante o qual esperamos dsenvolver uma grande actividade e estar presentes em todo o território nacional. Para construir esta realidad, necesitamos a tua ajuda e colaboração. Se praticas um estilo tradicional, já podes entrar a formar parte da nossa grande família, serás bem vindo e podes contribuir com teu sentido de pertença. Podemos contar com o apoio da “World Traditional Kung Fu Federation” (Federação Mundial de Kung Fu Tradicional) e as muitas associações chinesas tradicionais existentes, com as quis já estamos em irmandade. O Presidente Aissandro Colonnese


Jeet Kune do

Nova geração de Instrutores da Academia Jun Fan Jeet Kune Do.










José Manuel Reyes Pérez, 7ºDan de Hapkido pela World Hapkido Federation (WHF), membro da Junta Directiva da WHF, Director Internacional para a Europa Ocidental e Presidente da Federação Espanhola de Hapkido (FEH), nos apresenta no eu primeiro DVD, um completo tratado acerca das técnicas que fazem grande esta Arte Marcial tradicional Coreana, mediante o legado que lhe transmitiu directamente o Grão Mestre Kwang Sik Myung, 10ºDan de Hapkido. O Hapkido é a Arte da Defesa Pessoal Dinâmica por excelência, onde se conjugam velocidade e fluidez, junto com a preparação física, a técnica, a respiração, a meditação e o cultivo da energia interna. Uma arte que contempla uma grande variedade de técnicas com e sem armas, combina defesas e ataques, entre as quais se incluem técnicas de perna, joelho, punho, cotovelo, projecções, estrangulamentos e acima de tudo, as técnicas de luxação. Neste trabalho, o Mestre Reyes nos mostra os exercícios de respiração Danjon Hop, os ataques com o braço Gonkiok Sul, as técnicas de perna duplas e triplas Jok Sul, a defesa pessoal Ho Shin Sul, as técnicas de ataque e defesa com pau curto Dan Bong e a defesa contra faca. Um completo trabalho sobre uma Arte, o Hapkido, o caminho para harmonizar a energia, cuja prática ajuda a melhorar em grande medida, a nossa saúde, tanto física como mental, proporcionando ao praticante vitalidade, energia, autoconfiança, carácter e personalidade.

REF.: • DVD/FEH-1

Todos os DVD's produzidos porBudoInternational são realizados emsuporteDVD-5, formato MPEG-2multiplexado(nunca VCD, DivX, osimilares) e aimpressão das capas segueas maisrestritas exigências de qualidade(tipo depapel e impressão). Também,nenhum dosnossos produtos écomercializado atravésde webs de leilõesonline. Se este DVD não cumpre estasexigências e/o a capa ea serigrafia nãocoincidem com a que aquimostramos,trata-se de uma cópia pirata.



Sempre tendo como pano de fundo o Ochikara, “a Grande Força” (denominada e-bunto na antiga língua dos Shizen), a sabedoria secreta dos antigos xamãs japoneses, os Miryoku, o autor leva a um mundo de reflexões genuínas, capazes de ao mesmo tempo mexer com o coração e com a cabeça do leitor, situando-nos perante o abismo do invisível, como a verdadeira última fronteira da consciência pessoal e colectiva. O espiritual, não como religião mas como o estudo do invisível, foi a maneira dos Miryoku se aproximarem do mistério, no marco de uma cultura tão rica como desconhecida, ao estudo da qual se tem dedicado intensamente o autor. Alfredo Tucci, director da Editora Budo International e autor de grande número de trabalhos acerca do caminho do guerreiro nos últimos 30 anos, nos oferece um conjunto de pensamentos extraordinários e profundos, que podem ser lidos indistintamente, sem um ordenamento determinado. Cada um deles nos abre uma janela pela qual contemplar os mais variados assuntos, desde um ângulo insuspeito, salpicado de humor por vezes, de contundência e grandiosidade outras, nos situa ante assuntos eternos, com a visão de quem acaba de chegar e não comunga com os lugares comuns nos que todos estão de acordo. Podemos afirmar com certeza que nenhum leitor ficará indiferente perante este livro, tal é a força e a intensidade de seu conteúdo. Dizer isto já é dizer muito em um mundo cheio de manjedouras grupais, de ideologias interessadas e de manipuladores, e em suma, de interesses espúrios e mediocridade. É pois um texto para almas grandes e pessoas inteligentes, prontas para ver a vida e o mistério com a liberdade das mentes mais inquietas e que procuram o oculto, sem dogmas, sem morais passageiras, sem subterfúgios.











O Major Avi Nardia - um dos principais instrutores oficiais do exército e da polícia israelitas no campo da luta contra o terrorismo e a CQB - e Ben Krajmalnik, realizaram um novo DVD básico que trata sobre as armas de fogo, a segurança e as técnicas de treino derivadas do Disparo Instintivo em Combate, o IPSC. O Disparo Instintivo em Combate - IPSC (Instinctive Point Shooting Combat) é um método de disparo baseado nas reacções instintivas e cinemáticas para disparar em distâncias curtas, em situações rápidas e dinâmicas. Uma disciplina de defesa pessoal para sobreviver numa situação de ameaça para a vida, onde fazem-se necessárias grande rapidez e precisão. Tem de se empunhar a pistola e disparar numa distância curta, sem se usar a vigia. Neste primeiro volume se estudam: o manejo da arma (revólver e semiautomática); prática de tiro em seco e a segurança; o “Point Shooting” ou tiro instintivo, em distância curta e em movimento; exercícios de retenção da arma, sob estresse e múltiplos atacantes; exercícios de recarga, com carregador, com uma mão e finalmente, práticas em galeria de tiro com pistolas, rifles AK-74, M-4, metralhadora M-249 e inclusivamente lança-granadas M-16.

REF.: • KAPAP7

Todos os DVD's produzidos por BudoInternational são realizados em suporteDVD-5, formato MPEG-2 multiplexado(nunca VCD, DivX, o similares) e aimpressão das capas segue as maisrestritas exigências de qualidade (tipo depapel e impressão). Também, nenhum dosnossos produtos é comercializado atravésde webs de leilões online. Se este DVD não cumpre estas exigências e/o a capa ea serigrafia não coincidem com a que aquimostramos, trata-se de uma cópia pirata.


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.