Cinturao Negro Revista Portugues 331 Março parte 1 2017

Neste primeiro DVD de “Wind Warriors 21”, o Mestre Rui Ribeiro apresenta um trabalho que qualquer pessoa pode realizar, em artes marciais tradicionais e em desportos de combate, para melhorar a saúde, as tecnicas e a maneira de trabalhar, tanto em treino como em combate. Evidência, referência e controlo em Artes Marciais, Desportos de Combate e na Vida, o homem deve ser selvagem, natural y preparado. Não mostrar medo.

Conhecer seu corpo.

Estabelecer uma relação com o seu Espírito.Empregar o tempo necessário para compreender os valores do que se é. Sentir as diferenças, a sua constituição, a maneira em que o cêrebro age. Existen sinais externos para nos avisar de novos erros.

Compreender os sinais, a relação do corpo e da alma, a relação con os outros, com os nossos sentidos. NATUREZA / RACIOCÍNIO. Conquistas da Evolução / Tipo de Sistemas.

Tudo depende de nós. Façamos do nosso corpo um lugar vazio. No exercício, o espírito só pode ser atacado se perdermos o instinto natural. OSS

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Se este DVD não cumpre estasexigências e/o a capa ea serigrafia nãocoincidem com a que aquimostramos,trata-se de uma cópia pirata.

“Que estranha máquina é o homem!

Metemos pão, vinho, peixe e rabanetes e saem suspiros, risos e sonhos.”

Nikos Kazantzakis “Zorba o Grego”

s seres humanos… Que estranha mistura de tudo o que contém o planeta que nos deu à luz! Pelas nossas veias correm os minerais que esconde em seu seio a Terra; pelo nosso corpo, como no do planeta, a água enche os nossos rios de “águas” diversas; a própria electricidade que ilumina as trovoadas dos nossos céus, sacodem o nosso sistema nervoso… Sístole, diástole, com cada respiração, com cada alento, transformamos oxigénio, em dióxido de carbono… Um corpo vivo, laboratório de simbioses bacterianas, fruto de milhões de anos de evolução, de adaptação, um corpo que sustenta uma invisível chama que o anima, o acorda ou o abandona, chegado o seu momento.

Os humanos somos capazes das coisas mas maravilhosas mas também das mais horríveis. Todas as energias que flutuam no nosso planeta e nos seus céus, nos rodeiam, nos envolvem e por vezes nos enjaulam; umas nos destroem, enquanto que outras nos embalam ou seduzem com promessas, ofertas e atenções. Nada nos é alheio, porque todos os elementos do planeta coabitam no nosso ser para que a consciência possa acontecer.

O homem é uma síntese do Planeta e como ele, alberga um potencial imenso, tanto para a luz, como para a escuridão. No entanto, a maioria dos seus habitantes transitam por ele ignorantes de tudo isso, repetindo como uma ladainha a primeira pessoa do singular em cada momento, como um mantra incessante, desesperado e problematico; porque quando digo eu, marco um risco no chão; quando divido, crio o espaço para o confronto futuro; quando digo eu, e só eu, me torno um insaciável monstro, cuja única missão e objectivo será mais e mais do mesmo. A quantidade nunca é a resposta, esta versa antes no subtil, no qualitativo, na transformação, e na transcendência.

Enquanto que a primeira opera em só um plano, a segunda conduzirá a novas construções e realidades, Se cria para cima! Em largura só se engorda! È muito pobre acreditar que tudo começa e acaba nesse corpo com o qual se identificam, e com suas pulsações, pensar que é aí onde tudo começa, acaba e jaz a sua identidade derradeira. O homem se compraz em tudo isso durante um tempo, mas, tarde ou cedo, a vida o situa por amor ou por dor, frente aos seus limites, a sua finitude e o desencanto arriba ao seu porto, para perguntar: E isto é tudo?

Muito se tem falado ao longo dos séculos, acerca de tal mistério. Ilustres pensantes, afamados científicos, iluminados profetas têm perseguido respostas escondidas,

O

“Um só desejo me preocupa: o de descobrir o que se oculta atrás do visível, de penetrar no mistério que me dá a vida e que me a tira, e de saber se una presença invisível e imutável se oculta para além do fluir incessante do mundo.”

Nikos Kazantzakis

atrás de um véu de umas aparências que cada cultura modulou, que cada tempo transformou em seus próprios dilemas. Embelezados nas possibilidades, necessitados de agarrarem-se a alguma coisa, tantos e tantos caminhantes perderam a Lua, por olharem para o seu dedo.

O homem não obstante, avança em sua busca como grupo, mas a realização de qualquer conquista neste caminho ao mistério, só pode ser pessoal. Maldito o homem que acredita em outro homem! – dizem os Shizem.

Se bem os caminhos podem ser comuns a mais de um indivíduo, a jornada vivida sempre será individual, as respostas, singulares, porque afinal, o infinito possui infinitas leituras. Como cada floco de neve, possuímos uma estrutura única e irrepetível e esse prisma polariza a luz de uma maneira única.

Um passo indefectível, assim declaram todos os grandes, é sair do adormecimento da ignorância, despertar do letargo, do atordoamento de quem dorme a outras realidades. A consciência é uma grande pirâmide, na qual escalam umas poucas pedras no cimo, enquanto milhões sustentam a base. As de cima, necessariamente menos, necessariamente mais pequenas, perderam talhadas em sua subida, grande parte dos aspectos mais grosseiros de una natureza comum. A Mestria é mas uma escultura em que tiramos o que sobeja, que uma peça de cerâmica à qual juntamos coisas. A nossa matéria não é tão moldável. Nascemos sumamente predeterminados, para viver experiências muito diferentes y dizem os que sabem de tudo isso, que é para vivenciar aquilo para o que o nosso espírito está chamado.

Um exército de “dormentes” anda pelo planeta, atónitos e perplexos tratam de que o mundo encaixe com seu parecer e conveniência, antes que o olhar cara a cara. E é que os despertares não são confortáveis e a inércia é uma força difícil de quebrar se não houver esforço consciente mantido e dirigido; no entanto, envolvidoss na sua escuridão, se abrem aqui e acolá, a cada dia novas luzes e por vezes os seus portadores se sabem juntar para iluminar a escuridão em que estavam, para crescerem conjuntamente.

No outro lado do paradigma consciente inconsciente, um exército se rearma continuadamente, levando luz por onde passa, deixando um regueiro de grandeza, lições que em cada encontro, em cada acção, como quem semeia sem intenção um campo, simplesmente transitando por ele.

Mestre é simplesmente aquele que saltou o muro que todos temiam, para compreender a grandeza dessa mudança e em vez de ali ficar, saboreando os frutos da sua conquista, voltou a subir no muro, para avisar seus companheiros.

“A Mestria é mais como uma escultura na qual tiramos o que sobeja, do que uma peça de cerâmica à qual juntamos coisas.

A nossa matéria não é fácil de amoldar!”

Estimado leitor, sela qual seja o momento e o lugar do seu caminho pessoal, lembre-se de que talvez tudo o que os seus sentidos percebem, o que a sua mente seja capaz de enquadrar, não são limite do possível para a capacidade da sua consciência e experiência vitais. No momento que admitimos esta possibilidade, a vida pode se tornar a aventura da consciência e como o grande Nikos Kazantzakis entregar-nos ao próprio anseio: “Um só desejo me ocupa, o de descobrir o que se oculta atrás do que é visível, perfurar o mistério que me dá e me tira a vida, e de saber se uma presença invisível e imutável se oculta para alem do fluir incessante do mundo”.

Nesse preciso instante, poderemos afirmar que estamos marcando os prolegómenos de um caminho espiritual.

Quem se conforma é porque quer ou teme!

Feliz caminho a todos!

Grappling

DVD Grappling com o Mestre Tito Beltrán Por Ricardo Diez Sanchis.

A revista “Cinturão Negro” está em permanente busca para que seus l e i t or e s estarem informados ao máximo de todas as novidades e p r o g r e s s o s q u e s e vã o surgindo no amplo panorama das Ar tes Mar ciais. Nesta ocasião, preparou um DVD com um dos melhores instrutores de BJJ e Grappling. Nesse vídeo, o Mestre T ito Beltrán va i apresentando pormenorizadamente, cada uma das posições, tanto de ataque como de defesa. Sem dúvida, este é um DVD necessário para todos aqueles que queiram entrar em profundidade, no trabalho no chão.

Grappling

Grandes Lutadores Grappling, o xadrez humano Sem dúvida, a luta Grappling é o mais parecido ao jogo do xadrez, no que respeita a desportos de combate.

Quando em um combate existe a possibilidade de bater, todo o nosso “plano de jogo” pode ser neutralizado em um só batimento.

Um golpe isolado, um golpe de olhos fechados, um golpe acidental, e o combate se irá decantar pelo lado do nosso rival, inclusivamente quando estivéssemos estado dominando a luta com uma autoridade insultante.

Em Grappling, é quase impossível darem-se esses acidentes. A lógica é vencer quem mais sabe! À margem de regras desportivas, onde logicamente se pode ganhar aos pontos, o Grappling em estado puro se ganha por submissão, ou seja, quando se consegue que o rival bata no tatame, em sinal de rendição.

A submissão no âmbito estratégico, pode ser conseguida de duas maneiras: 1. Quando o rival executar o ataque mais rápido do que eu o possa defender.

2. Quando o rival atacar com uma técnica que eu desconheço e não detectando a ameaça, quando quero defender, é tarde demais.

Grappling “Ser como a água” “Be water my friend”, chegou a ser uma das frases mais famosas de toda a história. Foi uma das frases pronunciadas pelo legendário Bruce Lee. Nela nos fala de adaptação. A capacidade de saber adaptar-se às diferentes interrogantes que nos oferece um combate, é uma das maiores qualidades de um bom grappler.

Neste primeiro DVD que nos oferece, o Mestre Tito Beltrán, ele quis começar com técnicas avançadas, onde o aluno, em sua casa possa gozar vendo um desporto moderno, como o Grappling. Que possa ver a fluidez com que se move, para conseguir uma posição de vantagem, sem movimentos bruscos ou violentos, a importância de adaptar-se aos movimentos de ataque e de defesa que realiza o nosso rival em um combate “suave”, onde o fim sem misericórdia, é procurar a submissão do rival, sua rendição sem paliativos.

Grandes Lutadores

Grappling

Este é um DVD onde podemos ver como desde qualquer posição, poderemos chegar às ansiadas costas, o “máximo” para um grappler, porque no âmbito do regulamento, pontua muito e porque daí, podemos atacar para finalizar a luta rapidamente e com autoridade.

Concordarão comigo que muitas vezes, depois de lutar para chegar às costas, o rival faz tudo, como por outra parte é lógico, para não ter de bater no solo e essa vantagem competitiva nos proporciona um resultado estéril. Pois bem, o Mestre Tito Beltrán nos explica com pormenor quase milimétrico, como assegurarmos a posição perfeitamente e daí, atacar com as maiores garantias.

As técnicas que o Mestre explica, certamente os leitores as conhecem todas, mas o segredo deste DVD é que ele as faz desde qualquer posição. Chega à chave de braço, à chave de perna, à kimura, ao “mataleão” desde posições que sem sequer conhecíamos e no entanto, sempre têm estado aí! Também conheceremos novas formas muito mais sofisticadas de ataque, poderemos voltar às técnicas que já conhecemos e sabermos o motivo de não nos funcionarem.

Neste DVD encontramos a “pedra roseta”, a chave do bom Grappling…, o PORMENOR. O pormenor mais pequeno, o fragmento mais insignificante, esse que passa desapercebido para um olhar não educado, é o que transforma uma técnica em letal ou em falida.

Grandes Lutadores

Grappling

“Sem dúvida, um DVD com técnicas avançadas de Grappling, para conhecermos a fluidez e a versatilidade deste desporto, e que no futuro estará acompanhado por outros Mestres e outros DVD’s, para podermos ter uma excelente videoteca deste espectacular desporto”

No DVD podemos conhecer alguns dos princípios que são universais sobre um tatame, assim aplicá-los quando treinarmos ou competirmos com Gi ou sem Gi e inclusivamente quando as MMA chegam a esse ponto onde é melhor conhecer as submissões, porque os golpes são sem percurso e sem força.

Neste DVD também poderemos conhecer conceitos para os aplicar nas batalhas pelas posições. É importantíssimo assegurar a posição, não a perder nem a dar de presente... Uma posição de vantagem em combate é ter a iniciativa, conseguir que os ataques às articulações sejam mais efectivos e os nossos estrangulamentos muito precisos.

E o que me dizem de Passar a Guarda? Sem dúvida, passar a guarda a tarefa mais complicada do Grappling e do Jiu-Jitsu brasileiro. Neste DVD poderão encontrar formas espectaculares de passar a temida Guarda do rival, de uma maneira tão espectacular como eficaz.

Si não dominarmos esta posição, neste DVD encontraremos espectaculares truques “mágicos” para melhorar a posição e continuar avançando no tortuoso caminho de derrotar o rival.

E logicamente, podemos gozar vendo algumas das finalizações mais poderosas do Grappling, mas que além disso, não pedem nem um ápice de efectividade, para poder aplicá-las em combates de MMA e BJJ.

Grappling

Grappling

Grandes Lutadores Um pouco de história O Grappling nasce da paixão do Xeque Tahnoon Bin-Zayed Ao-Nahian - filho do Rei dos Emiratos Árabes - pelos primeiros UFCs. O Xeque Tahnoon descobre o UFC durante a sua estadia universitária nos EE.UU., tornando-se posteriormente um excelente lutador e alcançando o grau de Cinturão Negro de BJJ, de mãos do professor Nelson Monteiro (Gracie Barra).

Quando regressa ao seu país, fala com sei pai, o Rei, para organizar um Campeonato de “Vale Tudo” nos Emiratos Árabes, mas o pai aconselha naquele momento, não realizar este tipo de competições. Assim sendo, o entusiasta Xeque Tahnoon Bin-Zayed, resolve fazer uma competição com os melhores lutadores de “Vale Tudo” da época, mas tirando os golpes. Assim nasceu o Grappling, actualmente um dos eventos mais importantes do mundo…, o ADCC. Em 1998 se realiza em Abú Dhabi (Emiratos Árabes Unidos) o primeiro campeonato do Mundo de Luta de Submissão ou Grappling.

Durante a sua história, nos Campeonatos do Mundo ADCC têm participado praticamente toda a elite mundial da Luta de Submissão de todo o Mundo, podendo destacar-se nomes como: Rodrigo Minotauro, Vitor Belfort, Ricardo Arona, Tito Ortiz, Royler Gracie, Dean Lister, Renato Babalú, Murilo Bustamante, Mark Kerr, Aleixandre Pequeno, Jeremy Horn, Fabricio Werdum, Vitor Shaolin, Ricardao Morais, Renzo Gracie, Mario Sperry, Matt Lindland, Aleixandre Soca, Matt Hume, John Lewis, Frank Triggs, Rodrigo Gracie, Carlos Newton, Oleg Taktarov, Ricco Rodriguez, Vinicius Magalhaes, Andre Pederneiras, Jean Jacques Machado, Ricardo Liborio, Fabio Gurgel, Saulo Ribeiro, Roberto Traven, Jeff Monson, Kikuta Sanae, Rigan Machado, Travis Fulton, Carlao Barreto, Kaoru Uno, Carlos Machado, Hayato Sakurai, Saulo Ribeiro, Jorge Macaco, Travis Lutter, Rodrigo Medeiros, Nino Schembri, Remco Pardoel, Genki Sudo, Takanori Gomi, Rolles Gracie, Tsuyoshi Kosaka, John Olav Einemo, Marcio Pe de Pano, Tom Erikson, Leo Vieira, Barret Yoshida, Marcelo García, Fernando Terere, Denis Kang, Ronaldo Jacare, Ryan Gracie, Fernando Margarida, Aleixandre Cacareco, Xande Ribeiro, Roger Gracie, George St. Pierre, Juan Jucao, Leo Santos, entre muitos outros.

“As técnicas que o Mestre explica, de certeza serão de todos conhecidas, mas o que faz especial este DVD é que são realizadas partindo de qualquer posição”

Grappling

Grandes Lutadores

Grappling

“Além disto, neste DVD conheceremos conceitos aplicáveis nas batalhas posicionais, onde é importantíssimo assegurar a posição, não a perder nem a dar de presente. Uma posição de vantagem em combate, é ter a iniciativa. Conseguiremos que os nossos ataques às articulações sejam mais efectivos e os nossos estrangulamentos muito mais precisos” O conteúdo deste DVD O DVD começa com um trabalho na “Guarda defensiva”, quer dizer que o Mestre Tito Beltrán esta em baixo. Desde esta posição, podemos conhecer diferentes finalizações, das chaves de braço a estrangulamentos e também chaves de perna ou como ir às costas Em um segundo bloco, o Mestre Tito Beltrán trabalha desde a “Meia guarda ofensiva”. Agora trabalha por cima e o rival tem uma das suas pernas apanhada.

Desde esta posição, nos ensina a libertarmos a perna apanhada e a seguir, diferentes finalizações: chaves de perna, guilhotinas, etc.

Noo terceiro bloco, nos ensina técnicas desde a “Meia guarda defensiva”. Quer dizer: agora é ele quem está por baixo e de novo nos surpreende com chaves de perna, Kimuras, assim como diferentes saídas para melhorar a nossa posição.

Claro está que temos diferentes “passagens da guarda”. Todos aqueles que temos treinado Grappling, sabemos da dificuldade que entranha “abrir a guarda”. Neste DVD, o Mestre Tito Beltrán nos ensina algumas maneiras muito espectaculares de fazer isto!!!

Há um bloco dedicado exclusivamente à posição “Cruzada”. Do ponto de vista atacante é uma das posições mais versáteis, pela facilidade que temos para transitar de uma posição para outra, assim como o grande arsenal de ataques que há desde essa posição.

Outra posição de vantagem, é “a montada”, uma posição onde o Mestre Tito Beltrán nos ensina infinitos recursos técnicos para conseguir fazer bater no chão o nosso rival.

No DVD também teremos tempo para conhecermos a “Guarda X”, tanto em ataque como em defesa.

Também conheceremos diferentes ataques partindo de uma das posições mais temidas… “as costas”.

Sem dúvida, um DVD com técnicas avançadas de Grappling, para conhecermos a fluidez e a versatilidade deste desporto. Futuramente, em outros vídeos, o Mestre Tito Beltrán estará acompanhado por outros Mestres, para podermos ter uma excelente videoteca deste espectacular desporto.

Grappling

Grandes Lutadores

Artes Inteligentes.

Quando utilizamos o cérebro numa arte marcial.

Uma arte Marcial completa, O Terrorismo e a Arte do Jogo por Avi Nardia

"Tens que ser cruel para ser amável".

Terror significa – muito medo.

O medo corta mais profundamente que qualquer espada - Essa é a arma do terror.

"Todo o mundo quer ser um herói até que chega o momento de ser um herói..."

"Meu maior temor é morrer incompleto, porque há muito que fica por fazer e tão pouco tempo para o fazer, com o estilo de vida incrivelmente agitado que criei”.

Da autoria do Mestre, Hanshi McCarthy Patrick.

Esta frase tem estado constantemente no meu pensamento, anos a fio. Um momento depois, lembrei as palavras de Platão: "Um herói nasceu entre cem, um homem sábio é achado entre mil, mas um completo não pode ser encontrado nem entre cem mil homens".

Especialistas Mundiais epois da guerra, a barra de um bar está cheia de heróis”.

Podemos ver no Face Book, como cada um é um herói de fim de semana, mas como Artistas Marciais, queremos ser completos.

Hoje vivemos em um mundo que pretende ser "realidade". A realidade das Artes Marciais é como um “reality show” de realidade televisiva, e parece que estamos sucumbindo à grande ilusão das pessoas inferiores, brincando com vidas ilusórias. Cada instrutor tenta fazer vídeos para fazer ver que é o instrutor mais fresco, devastador e dominador do medo, mas esquece que quando ensinamos Artes Marciais, primeiro devemos de ensinar compaixão.

Quando vemos o terror dos nossos dias, em fitas de Hollywood, como o "11 de Setembro", e que agora cada grupo quer criar o maior atentado terrorista para impressionar e ganhar a coroa de Melhor terrorista, é pelo que chamamos “estúdio passado de Hollywood ou Holly Land, para qualquer parte da terra".

Agora não só está numa parte do mundo, agora o “vírus terrorista” ataca em qualquer lugar. Em todo o mundo, actualmente todos pagamos um grande preço por este jogo, posto que todos nos enfrentamos a grupos radicais.

Se compete pelo título de mais malvado e brutal. O Al Qaeda parece uma fantasia de Disney, em comparação com os mais novos grupos malvados.

Numa base do exército de Israel, tinham escrito uma frase que dizia: "O meu destino é viver pela espada, porque está melhor na minha mão que no meu pescoço”.

Lutar é a única maneira de vencer o mal.

"Tens de ser cruel para seres amável".

Em Israel dizemos: "Ser misericordioso com os cruéis, seria cruel para os misericordiosos".

Anthony Poshepne era uma lenda da CIA (vista posteriormente mais adiante nos filmes) durante a guerra do Vietname. Quando um Chefe de local da CIA perguntou pela contagem dos corpos, disse aos encarregados do fazer, que cortassem as orelhas dos inimigos mortos, que guardariam numa bolsa de plástico. Quando Poshepne considerou que tinha bastantes orelhas, mandou-as à embaixada no Vietname e ganhou o respeito das forças de Hamong, com essa prática que foi considerada bárbara pelas agências de notícias. Ele pagou aos combatentes de Hamong, para lhe trazerem as orelhas de soldados inimigos mortos e pelo menos uma vez, mandou um saco de orelhas à embaixada dos Estados Unidos no Vietname, para verificar a contagem de corpos. Duas vezes deixou cair as cabeças inimigas cortadas, em lugares inimigos, numa terrível operação psicológica. Por certo, deixou de mandar orelhas à CIA, quando viu que os habitantes do lugar, cortavam as orelhas a seus próprios filhos, porque lhes pagariam por elas e precisavam dinheiro para sobreviver.

Isto nos mostra a primeira lei da sobrevivência humana: primeiro toma conta de ti!

No dia 19 de Novembro de 1935, o barco britânico HMS Lord Rodney, um barco europeu sequestrado, chegou com 500 canibais maoris, armados com canhões, paus e machados. Procederam a escravizar alguns Moriori e mataram e comeram outros. Um hui (o conselho de idosos) de Moriori foi convocado no estabelecimento denominado Te Awapatiki. Apesar de ser conhecida da predilecção dos maoris por matar e comer os conquistados, e a pesar do aviso de

“D

Especialistas Mundiais alguns dos chefes idosos, de que o princípio de Nunuku não era apropriado agora, dois chefes - Tapata e Torea - declararam que "a lei de Nunuku não era estratégia para a sobrevivência e fazer uma mudança nas condições, era um imperativo moral".

Um sobrevivente de Moriori recordou: "[Os maoris] começaram a matar-nos como a ovelhas... [Nós] estávamos aterrados, fugimos para nos escondermos nos arbustos, nos buracos subterrâneos e em qualquer lugar, para escapar dos nossos inimigos.

Nos descobriram e mataram homens, mulheres e crianças, indiscriminadamente".

Um conquistador maori explicou: "Tomamos pose... segundo nossos costumes e caçamos toda a gente. Não escapou ninguém..."

Os invasores mataram ritualmente um 10% da população, com um rito que incluía pregar em estacas na praia, mulheres e crianças e deixá-los morrer padecendo grandes dores durante vários dias. Os invasores maoris proibiram falar a língua Moriori. Obrigaram os Moriori a profanarem seus lugares sagrados, urinando e defecando sobre eles.

Depois da invasão, os Moriori fora proibidos de casarem com Moriori ou de terem filhos uns com outros. Passaram a ser escravos dos invasores Ngati Tama e Ngati Mutunga. Muitas mulheres de Moriori tinham filhos de maoris.

Voltamos a ver na história, que ser vegetariano e humano e manter altos valores morais é uma grande coisa, mas por vezes, em contra do nosso instinto básico de sobrevivência, temos que lutar contra canibais sem ética, sem moral ou qualquer código, caso contrário podemos tornar-nos escravos dos bárbaros que violam e assassinam e depois lhes serviremos como alimento.

Isto me leva ao primeiro instinto humano, o instinto de sobrevivência, que muitos esqueceram.

Tanto o ataque terrorista da França, como o ataque de 11 de Setembro nos Estados Unidos, nos faz lembrar a primeira regra: se planejarmos lutar, temos de ser cruéis para ser eficazes. A Arte da guerra não é cultivar flores e esconder ao resto de nós, o lado escuro do homem, o mal que queremos esquecer e ignorar, mas que não podemos... Já encontramos o inimigo e resolvemos brincar a um jogo chamado "queimar o barco" ou “o ponto de não retorno”, que é o ponto mais além, do qual teremos de continuar no nosso actual curso da acção, porque retroceder é fisicamente impossível, proibitivamente caro, ou perigoso.

Quando Fernão Cortés e 600 homens chegaram ao México em 1519, após uma longa e traiçoeira viagem através do Atlântico, deu uma ordem muito interessante: queimar os barcos! A ordem do conquistador espanhol foi dada antes da sua imponente missão de lutar, derrotar e saquear as riquezas de todo o Império Asteca - para evitar qualquer regresso.

Nos nossos dias, o terror joga o mesmo papel que queimar os barcos: não há volta atrás. No chamado “jogo da galinha, dois pilotos guiam um contra o outro em um rumo de colisão e um deles terá de desviar-se ou ambos podem morrer no acidente, mas se um condutor se desvia e o outro não, é chamado "galinha", que significa que é um covarde para os seus companheiros e que agora, seus companheiros devem resolver o seu destino, a sua categoria dentro do grupo.

Na Espanha o povo diz: "É melhor prevenir que curar". Mas por vezes, é tarde demais para prevenir..., apesar de que em todo o mundo sim podemos dizer: - "Todos para um e um para todos" - como Os Três Mosqueteiros, de Alexandre Dumas) - VENÇAMOS ENTÃO O TERROR, TODOS PARA UM!

“O arame de ferro”

A Forma Secreta

1 - 2 - 3 - 4 de Julho de 2017 - Génova (Casella) - Itália 1º Seminário Especial Hung Gar A Forma Secreta Ensinada e analizada em todos os seus segredos Pelo Grão Mestre Paolo Cangelosi.

A forma dos 6 estados anímicos, das 5 emoções, das 12 pontes, acompanhada pelo som do canto interior, poesia sonora do Grão Mestre TIK KIU SAM. O seminário está aberto a todos aqueles que desejarem aprofundar no nivel avançado do Kung Fu, será realizado en plena natureza. Inclui estudo, prática, alojamento y regeições. Uma inmersão total.

AS INSCRIPÇÕES ESTÃO ABERTAS Y O NÚMERO É LIMITADO Para mais informação e pormenores: Telefone da rede: +39 010 8391575 - Telemovel: +39 340 6848475 email: cangelosipaolo@libero.it - www.sifupaolocangelosi.com fb: School Sifu Paolo Cangelosi - Kung Fu Headquarters Genova – ITALY

Lei Tai, traduzido literalmente "tribuna elevada", é para os combatentes um conceito conhecido das ar tes marciais tradicionais, do estilo do Kung Fu. O associamos com competições em torneios entre dois participantes, como por exemplo o q u a l i f i c a d o qualitativamente de alta qualidade U.S. Inter national Kuoshu Campionship Tournament.

Mas, o que se esconde realmente, atrás do Lei Tai? De onde vem e como se desenvolveu, até ser o que hoje é?

Kung Fu

“O Lei Tai não conheceu durante séculos, nenhuma regra e foi uma plataforma sobre a qual se recebia honra e não raramente se lutava à vida ou morte”

Kung Fu egundo a U.K. Kuoshu Federation, os começos do Lei Tai estão nos alvores do ano 221 antes de Cristo, quando soldados imperiais se enfrentavam em um torneio, com uma disciplina parecida a um tipo de luta (Shuai Jiao). O vencedor desses duelos, frequentemente passava a ter acesso a apreciados empregos, como por exemplo, o de instrutor ou guardacostas do comandante.

A mais tardar durante a dinastia Song (a partir do 960 d.C.), se conhece o "convencional" Lei Tai, que também se utilizava para organizar torneios, onde se disputavam duelos para resolver diferenças ocasionais.

Havia então, tantos diversos tipos de Lei Tai como hoje há estilos de Kung Fu. Em princípio, se tratava sempre do mesmo: Uma plataforma elevada, sobre a qual se realizava uma luta. Algumas fontes informam que principalmente era um novo Mestre de Kung Fu, recentemente chegado à localidade, quem utilizava este meio para chegar a ser conhecido e poder instalar-se permanentemente. Ao parecer, o recentemente chegado, montava com suas próprias mãos a tribuna e chegado um determinado dia, desafiava a todos os combatentes presentes.

Não era raro ver o novo Mestre ou o seu sócio, a venderem junto da tribuna Lei Tai, o seu remédio (Dit Da Jow) para curar feridas.

Se o novo Mestre vencia todos os aspirantes, passava a ser o novo campeão da localidade e nada se opunha ao sucesso da sua escola ou do seu consultório médico.

Temos de partir da base que tais combates "pacíficos", em proporção raramente provocavam perdas humanas.

Também se narram duelos privados e brigas (por exemplo: entre grupos ou escolas) que se realizavam no Lei Tai. Em nenhum dos casos havia regras, excepto que quem caía da plataforma ou era posto fora dela, perdia o combate.

Nos casos de uma briga muito grave, era normal assinar um contrato que proibia às famílias se desquitarem contra o inimigo ou a sua família, em caso de alguém morrer. Algumas fontes referem que as plataformas estavam construídas tão altas, para que o perdedor não pudesse sobreviver. Também se diz que se alinhavam em volta do Lei Tai, armas envenenadas, lanças e alabardas, para garantir a morte do perdedor que caísse da tribuna.

S

Kung Fu A história nos mostra que quase todas as culturas têm desenvolvido uma espécie de Luta Suíça ou luta para os homens se medirem, sem que para isso tenha que morrer alguém. No caso do Lei Tai trata-se naturalmente de uma versão asiática, de luta chinesa, com a diferença de que, conforme as circunstâncias, as relações podem levar a um combate à vida ou morte.

O Lei Tai se tem desenvolvido naturalmente, através dos anos, mas não faz nem sequer 50 anos, que combatentes na China e de Hong Kong, ainda perdiam a vida em combates de Lei Tai. Hoje, é outra coisa e ao mesmo tempo, isso nos leva a um certo dilema: As regras devem impedir que alguém perca a vida em um combate de Lei Tai, mas ao mesmo tempo, se quer preservar a severidade e a tradição da arte!

Dizer todas as regras está fora do marco deste artigo, mas as principais regras do Lei Tai de hoje, são as seguintes: - O combate se realiza, como sempre, que é possível, numa tribuna.

- Ataques em determinadas partes sensíveis do corpo, como olhos, genitais, articulações, etc., não estão autorizados.

- As agressões frenéticas, incontroladas ou um comportamento falto de respeito de um combatente, são castigadas com desclassificação.

- O equipamento de protecção consta de: capacete (com rede ou protecção da boca), suspensório (homens), luvas de quatro onças, calças compridas (uniforme), sapatos ligeiros ou sapatos de Kung Fu (uniforme), camisola do organizador do torneio.

Seguidamente, as perguntas mais importantes que se fazem em relação ao Lei Tai:

Qual é a diferença entre Lei Tai e Sanda?

Nas artes marciais asiáticas, o Sanda se considera também como uma versão desportiva do duelo. Mas a sua origem é outra que a do Lei Tai. Não o encontramos na cena do Kuoshu (tradicional Kung Fu), mas sim em Peking, nos círculos do moderno Wushu. O Sanda trata-

Kung Fu “Nos casos de uma briga muito grave, era normal assinar um contrato que proibia familiares tomarem desquite contra o inimigo ou contra a sua famĂ­lia, no caso de algum dos contendentes morrerâ€?

se de desporto em primeiro lugar, posto que se combate em um ringue de Boxe e com grandes luvas de Boxe (de 10 Oz ou mais). Também no uniforme se reconhece o Sanda por uma diferença, pois se pratica com calções curtos de Boxe e com a zona superior do corpo nua.

As diferenças nas regras de jogo, são relativamente pequenas.

Qual a relação entre MMA e Lei Tai? Principalmente gente jovem no ocidente, infelizmente consideram as MMA ("Mixed Martial Arts"), como a definitiva sapiência dentro das artes marciais.

Certamente, do meu ponto de vista, se pode atribuir à MMA, que tente o melhor combinando tudo o que existe. Esta é uma boa ideia, que já tiveram muitos chineses faz 5.000 anos e que até hoje tem sido usada nos bem sucedidos, eficientes e conhecidos estilos do Kung Fu. Neste sentido, só há uma coisa em comum entre o Lei Tai e MMA, a diferença é que o MMA desde o princípio se baseava em regras.

O Kung Fu se desenvolveu para a guerra?

Certo: Também o Lei Tai, desde faz umas duas décadas, tem regras que protegem os participantes da morte. Nas suas origens, no fundo nunca se encontram regras. Este é o motivo pelo qual o combatente de Lei Tai - pelo menos na nossa escola KUNG FU SCHULE MARTIN SEWER - se considera que só o separa um passo intermédio, para chegar a ser um bom combatente. Afinal, a nosso arte não conhece nenhuma regra! Foi criada para a rua e para sobreviver...

Resumindo: Para mim há sempre duas partes quando falo ou penso em Lei Tai. Por uma parte, devemos estar satisfeitos de hoje haver umas certas estruturas, regras e árbitros e que seja possível participar em um Lei Tai sem temermos pela nossa vida.

Por outra parte, estas regras limitam naturalmente, as possibilidades dos nossos combatentes e da nossa arte, o que é como estarmos atados...

Conforme o caso, me manifesto em um ou em outro sentido.

Uma cosa não devemos esquecer: o Lei Tai não conheceu durante séculos, nenhuma regra e foi uma plataforma sobre a qual se recebia honra e não era raro lutar-se à vida ou morte. ¡Hoje, não tanto como então! Mas em troca, hoje mais do que nunca, podemos apreciar e ter em alta estima, outro valor do Lei Tai, que é o facto de fazemos amigos no combate.

Sifu Alfred Johannes Neudorfer e Sifu Rosa Ferrante Bannera, fundadores do Wing Tsun Universe, WTU, um movimento caracterizado não pelo uso de técnicas, msd dim de qualidades, intercâmbios, princípios e conceitos de movimento, dedicam o seu primeiro DVD ao Siu Nim Tao (SNT) o “9 caminhos”.

O SNT é a base do Wing Tsun, Wing Chun e da WTU. A compreensão da mesma é a condição básica para tudo aquilo que vem a seguir, posto que se observarmos como a pessoa realiza as sequências deste movimento, podemos concluir o que será capaz de fazer.

Sé alguma coisa está errada no movimento, tudo quanto o praticante irá desenvolver depois, estará errado. Os movimentos do WTU (formas) compreendem funções inerentes, das quais se podem derivar aplicações.

O significado dos movimentos primários, faz com que derivem em outros e gerarem aplicações baseadas nos princípios e nas interacções que ajudam sua compreensão.

O WTU incorpora também, um “set” extra, que seus fundadores consideraram necessário, devido às circunstâncias actuais. O DVD inclui o Movimento (forma) Siu Nim Tao, suas 9 sequências e aplicações, as sequências 1 a 3 do primeiro movimento com parceiro (Chi Sao), assim como uma reveladora entrevista com os fundadores do WTU.

REF.: • DVD/WTU1 Todos os DVD's produzidos porBudoInternational são realizados emsuporteDVD-5, formato MPEG-2multiplexado(nunca VCD, DivX, osimilares) e aimpressão das capas segueas maisrestritas exigências de qualidade(tipo depapel e impressão). Também,nenhum dosnossos produtos écomercializado atravésde webs de leilõesonline.

Se este DVD não cumpre estasexigências e/o a capa ea serigrafia nãocoincidem com a que aquimostramos,trata-se de uma cópia pirata.

Kajukenbo

KAJUKENBO/KOSHO RYU A Silueta / Focus / Visão da Periferia Na matéria deste novo articulo, focaremos o treino de algo que chamamos “Silueta / Focus / Visão da Periferia”. ¿A que faz referência este nome?

Com este nome, no Kajukenbo nos referimos ao trabalho que realizamos no treino a sós, ou como também se denomina em Kenpo “Só Training”, bem realizando-o em frente do espelho do ginásio ou no tipo do Boxe de Sombra.

Kajukenbo Chegados a este ponto, o leitor deve estar perguntando: mas de uma vez por todas, a que está referindo-se? Pois é uma coisa muito simples que esquecemos com muita frequência na nossa prática do dia-a-dia e é todo o trabalho, tanto seja de Punch Counters ou Tricks, Grab Arts, Palamas, etc., e para isso, devemos de ter na nossa mente, essa imagem do nosso adversário ou companheiro de treino, para assim realizar a técnica com precisão e no lugar correcto de impacto, pois nem tudo serve por procurar velocidade ou potência. O que realmente fará as nossas técnicas efectivas é a precisão de bater no lugar preciso, para poder obter o resultado que necessitamos na nossa Defesa Pessoal.

Kajukenbo

Kajukenbo E como é isso?

Pois é simples e fácil de trabalhar. Procuramos esses pontos de referência em nós mesmos, quando realizamos o treino a sós e assim vamos saber em todo momento, onde e o motivo de estarmos trabalhando a sós solo e o nosso treino fará sentido.

Mas quando realizada ou tendo em mente a Silueta, a imagem, é o momento de explicar o que é bater no lugar preciso de que falamos, que tem um nome que é Focus. Devemos dizer que este está unido ao anterior princípio de trabalho, pois quando já temos essa Silueta, o que se segue é o Focus - como dizíamos, bater no lugar preciso ao que se dirige esse ataque ou essa defesa. Sem estes dois princípios, os nossos trabalhos não fazem sentido e acima de tudo, faltará essa efectividade que nos caracteriza no Kajukenbo.

Outro dos princípios a considerar é a visão da periferia.

E o que é isso da visão da periferia? Pois é coisa que devemos ter sempre presente, ao realizar a nossa técnica e ao finalizá-la. Se vamos trabalhar a Silueta, com Focus vem a visão da periferia, do que temos em volta de nós, ou seja, de possíveis adversários, objectos, etc.

E o motivo disto é muito claro, porque podemos receber outro ataque desde um ângulo morto, ter no nosso caminho objectos que poderiam levar-nos a perder o equilíbrio ou cairmos ao chão, com todos os perigos que isso tem para o nosso objectivo de nos defendermos.

Conforme avançamos nos nossos treinos, devemos de focalizá-los à realidade, dentro de uns limites para não provocarmos uma lesão no nosso colega e para isso, contamos com todo tipo de protecções, para trabalharmos com a máxima realidade e potência das nossas técnicas, mas sempre sem perdermos a essência de que estamos trabalhando e o motivo de trabalharmos.

Não temos desculpas para não trabalhar e avançar cada dia um pouco mais. Há muita gente que como desculpa diz não ter sempre um parceiro à mão para os seus treinos... Pois bem, já aqui têm um motivo para treinar a sós. E não só trabalharão estes três princípios, como também coordenação, velocidade, técnica, deslocamentos, tempos de execução e uma coisa muito importante, a relação espacial.

E que mais podemos pedir! Como podem constatar, é um trabalho muito importante nos nossos treinos de Kajukenbo / Kosho Ryu Kenpo.

Tudo o que aqui se explicou em referência a estes Conceitos e/ou Princípios, devo de agradecê-lo ao meu Sifu em Kajukenbo KSDI e Kajukenbo Kosho Ryu Kenpo, SGM Cherry Ortega. Agradecer suas ensinanças apoio contínuo na Arte, na Ciência e no Espírito.

Todo conhecimento vem de fontes que passam de geração em geração e está nas nossa mãos que não se percam, por tudo quanto valem.

Daqui gostaria de convidar toda pessoa interessada em participar no 8ºSeminário Internacional Cidade de Ponferrada, por ocasião do aniversário do nosso SGM Cherry Ortega. Teremos um fim de semana pleno de treinos variados, Kajukenbo, Kosho Ryu Kenpo, Eskrima, Judo etc. Trabalharemos tanto em ginásio como na natureza, na montanha e na água.

Contaremos com a companhia do SGM José Ortega “Cherry”, uma lenda do Kajukenbo dos nossos tempos; com a GM Zoraida Patiño, com Sensei José Antonio e com GM Licesio Prieto.

Será um oportunidade de ver em acção todos estes princípios que aqui expomos. Também poderemos aprender de primeira mão, a história da Arte, conhecermos a sua ciência e o que esquecemos muito frequentemente, o espírito.

Outra das nossas novidades é já estar oficialmente formada e legalizada a European Kajukenbo Kosho Ryu Kenpo Association. A nossa web está operativa para tratar de Licenças, afiliações de clubes, ginásios, professores, curso de monitores e delegações Europeias da EKKA. Teremos também a web Academy, trabalho organizado para os programas de ensino passo por passo.

Estamos à sua espera!

Para mais informação podem dirigir-se ao e-mail osteokali@hotmail.com. GM Licesio Prieto.

Aloha & Mahalo

Kajukenbo

RAÚL GUTIÉRREZ LÓPEZ, 9º DAN Kosho-Ryu Kenpo y 10º DanFu-Shih Kenpo www.ipsa-internacional.com www.feamsuska.com rgutkenpo@hotmail.com Teléfono: (0034) 670818199 Sensei Luis Vidaechea Benito Cinturón Negro 3º Dan Fu Shih Kenpo Delegado FEAM en Castilla y León Templo Segoviano de Fu-Shih Kenpo Pabellón Pedro Delgado - Segovia Tel.: 622 263 860 mailto: sensei.luis@cylam.es http://www.cylam.es/ Maestro Philippe D´Andrea Cinturón Negro 3º Dan Fu-Shih Kenpo Director FEAM e IFSKA en TOLEDO CASTILLA LA MANCHA Teléfono: (00 34) 666 785 734 Email: philkenpo99@gmail.com CLUBE ESCOLA DE DEFENSA PERSOAL José Rodríguez López Fundador Hand Krav Fu System Instructor Nacional Defensa Personal Policial IPSA Escuela Defensa Personal y Policial de As Pontes Lg Petouto - Ribadeume 15320 As Pontes, A Coruña Tel: 670 770 004 escuela@handkravfu.es - www.handkravfu.es Francisco Javier Martin Rubio, C.N. 4º DAN de Karate Shotokan CD A.M. c/ Poligono de la Estacion, Parcela 15, Nave 21 Olmedo - Valladolid Teléfono: 665810990 Email: gimnasiolmedo@hotmail.com Sifu Jeroni Oliva Plans, Director Nacional del Departamento de TAI CHI CHUAN y CHI KUNG SIFU 3º Grado de Tai Chi Chuan y Chi Kung Terapeuta Manual Tel.: +34 659 804 820 E-mail: jopsanestudi@gmail.com C/València, 345, Barcelona C/Indústria, 110, Malgrat de Mar Maestro Martín Luna Director internacional Krav Maga Kapap FEAM Instructor policial/militar IPSA Seguridad y escoltas /vip protección Representante IPSA y FEAM Canarias Maestro Cinturón Negro 5º dan Fu-Shih Kenpo Instructor kick Boxing / K-1/Full Contact Tel: 671 51 27 46.martin75kenpo@hotmail.com

Martín García Muñoz Maestro Internacional 8º Dan Instructor Internacional, IPSA Instructor Internacional Tae-Kwon-Do ITF Vice-Presidente Federación Andaluza Tae-Kwon-Do ITF Director de Operaciones y Coordinador de IPSA para España Gimnasio Triunfo (Granada) Teléfono 607 832 851 opencleanmotril@hotmail.com OSVALDO GASPARETTI GENRE Cinturón Negro 8º Dan Fu-Shih Kenpo Representante Personal Soke Raúl Gutiérrez Para Argentina y toda Sudamérica.

(FEAM/IPSA/IFSKA) Teléfono: + 54 9 3471 53-1052.patokenpo@hotmail.com Joel Barra Ortega Cinturón Negro 4º Dan Fu Shih Kenpo Instructor Regional IPSA Teléfono móvil: +56950180374 joelfsk@gmail.com Sensei Mario P. del Fresno C.N. 3er Dan Fu-Shih Kenpo Representante F.E.A.M. Madrid Centro Entrenamiento Profesional Box Everlast www.boxeverlast.es Club de artes marciales 78 www.artesmarciales78.com Gimnasio In Time MMA. www.intimemmamadrid.es Teléfono: 658 016 688 mario.fushihkenpo@gmail.com Maestro Luis Pedro Rojas Torres, 7º Dan Fu-Shih Kenpo, Instructor Internacional de Defensa Personal Policial, IPSA – Centro de Osteopatía y Terapias Naturales.

Calle Industria 110, 08.380 Malgrat de Mar, Barcelona Tel: 937 654 598.kitorojas8@hotmail.com Instructor Krzysztof Adamczyk Instructor Nacional para Polonia y Noruega.

Grinnisvegen 611 ,7236 Hovin i Gauldal ,Noruega fushihkenponorge@gmail.com 0047 92520150 fushihkenpopolska@gmail.com 0048 783474760

A evolução Internacional do Grupo KMRED O Gr upo KMRED, que tem desenvolvido os c o n c e i t o s Té c n i c o s e Pedagógicos do Krav Maga RED, esta sendo cada vez mais procurado, para descobrir e desenvolver esta maneira de ver a defesa pessoal moderno e minimalista.

E m p r i m e i r o l u g a r, o método adquiriu cartas de nobreza nos meios profissionais, armada e forças de segurança, seduzidos por seu "pragmatismo" e pela pedagogia específica que permite a sua aprendizagem e o seu ensino.

Actualmente na França, mas também em outros países, muitos grupos militares especializados têm vindo para se impregnarem e formarem, para poder utilizar o nosso conceito a efeitos operativos. Contamos com muitas recomendações e reconhecimentos nestas unidades especializadas. Em 2017, a maioria delas, vão estabelecer uma colaboração a longo prazo com o nosso grupo.

Mas o desenvolvimento do conceito Krav Maga R.E.D. não se limita ao meio profissional, muito pelo contrário, é no seio do público civil que agora adquire uma alta notoriedade.

A França, país de origem do conceito, tem sediado mais de 40 seminários que se têm realizado pelos quatro cantos do país, nestes dois últimos anos, mas também se têm realizado em muitos outros países, como o Reino de Bahréin, com Ahmed Al Ghazal que é Instrutor e Representante do grupo para o Oriente Médio.

Agora é a Itália que vai começar a prática do Krav Maga Investigação, Evolução e Desenvolvimento. Este projecto surgiu no Verão do ano passado, no mês de Julho, quando o Sr. Alessandro Del Pia, Presidente de uma das mais importantes Federações de Krav Maga e de Defesa Pessoal da Itália, a FEDERKRAVMAGA convidou Christian Wilmouth (Instrutor Chefe e Director Técnico do Grupo de KMRED) como um dos participantes mais importantes no "13º Internacional Self Defense Summer Camp", realizado em Roma.

Isto permitiu o encontro de grande número de instrutores de diferentes "tendências" da defesa pessoal italiana. No fim destes quatro dias de acção e de demonstração do

método, um grupo de praticantes formados nesta Federação, entre eles dois instrutores, se dirigiram ao KMRED National Training Center (França) para se formarem nas especialidades do nosso método. Se integraram assim no programa Instrutor KMRED e isto levou à organização do 1ºSeminário KMRED, em colaboração com o FEDERKRAVMAGA, no fim de semana de 20 a 22 de Janeiro de 2017.

Este seminário se realizou na Toscana, em Cortona e foi organizado pelo clube 'Squadra 17', de Denis Pucci e Alessandro Rugis Ruggiero, que nesta ocasião validaram com êxito, os seus diplomas de Instrutores "Stricking" KMRED.

O seminário foi além das expectativas e promessas, recebeu também, o nosso representante KMRED na ilha de Cerdenha, Carlo Erriu, que sempre se organiza de maneira a estar presente, quando um seminário se realiza perto da sua Ilha. De facto, após o seminário de Roma, Carlo, que é Instrutor de diversas disciplinas, organizou o 1ºSeminário KMRED na Cerdenha.

A nossa colaboração com ele e seu comprometimento com o grupo, nos levou sua denominação de representante do KMRED na sua ilha, até terminar seus estudos de instrutor do nosso método.

"Realmente, quero dar -lhes os parabéns pelo trabalho exemplar que têm realizado desde o nosso encontro e acima de tudo agradecer-lhes a EXCELENTE hospitalidade que me ofereceram. A partir de agora, sei que o "KMRED FAMILY ITÁLIA" existe e em breve se vais expandir, graças a Denis Pucci que nos representa agora na Toscana, Alessandro Ruggiero que proporcionará as cores do grupo na Umbria e Carlo Erriu, que tem sob a sua responsabilidade a Cerdenha...” C. Wilmouth

Por tudo isto, hoje nos sentimos muito felizes por podemos anunciar que a FEDERKRAVMAGA da Itália, integrará como "método de PLENO DIREITO, o KMRED" Krav Maga R.E.D" com suas especificidades e seu nível de exigência" e trabalhará a seu desenvolvimento em colaboração directa com Christian Wilmouth e o seu Grupo".

A aventura apenas acaba de começar, posto que muitos seminários já se preparam para este Verão, na Itália (Roma, Merate) e na Cerdenha.

Mas acima de tudo, uma nova fase de evolução do grupo KMRED, se processará MAIO, com uma viagem pela AMÉRICA DO SUL, realizada por Christian Wilmouth, para intervenções nos círculos civis e profissionais no Brasil, na Argentina e no Paraguai.

O futuro nos aguarda!

KMRED INTERNATIONAL FAMILY

Wing Tsun / Wing Chun / WTU Wing Tsun To d a s e s t a s d i s c u s i o n e s e n l a escena del Wing Chun / Wing Tsun, sobre si algo es tradicional o no, son tonterías. El hecho es que el Wing Chun / Wing Tsun no existiría si no hubiera gente que hubiera sido tradicional. Nunca se habrían desar r ollado los fundamentos a partir de los cuales, las diversas variaciones del Arte han crecido a lo largo del tiempo, así como las circunstancias y la comprensión de

los profesores. Y así, nuestro Wing Chun / ala Tsun / WTU Wing Tsun Path es un buen reflejo de la naturaleza, que es muy diversa y no un monocultivo.

Los principios del Wing Chun / W ing Tsun / WTU W ing deben abrirse y no restringir la mente rompiendo patrones abiertos, en relieve, ya que de lo contrario se utilizará una herramienta muy efectiva para acondicionar una jaula mucho más peligrosa. Una herramienta no vale nada si no se hace algo útil con ella.

Con mucho gusto se usan Egos alrededor de ese modo, sólo para inflarlos aún más.

Especialmente la escena de Artes Marciales es un ejemplo del desfile. Per o, ¿qué es WTU Wing Tsun y cuáles son realmente sus predecesores Wing Tsun y Wing Chun?

s una herramienta neutral, una herramienta con la que se puede desplegar el virtuosismo humano.

Todos sus fundamentos pueden aplicarse a todos los aspectos de la vida humana. La lucha es prácticamente, un efecto secundario.

E

Caos y orden El orden del cosmos es el "caos" en la comprensión del hombre. El orden es un concepto para el hombre.

Cuanto más orden entra en un sistema, más movimiento se saca y más se aproxima a la muerte. En el colectivo humano, el orden más cercano a la muerte es la burocracia de los burócratas. Cada creatividad y movimiento se detiene. Sólo hay reglas para las propias reglas y la administración y el archivo y el seguimiento del orden.

Por otro lado, hay la anarquía; el recién nacido es el más cercano a ella. No hay estructuras, sólo potenciales.

Lo mejor para convivir es probablemente, un medio saludable y la prevención de evitar los extremos. Sin embargo, siempre hay que dejar suficiente espacio, porque en cada oportunidad, hay que correr el riesgo. Y la mayor oportunidad es la libertad humana y siempre tiene que ser contrarrestada, es decir, los acontecimientos deben ser siempre juzgados en su contexto y nunca aislados.

WT Universe

WT Universe

Quiero definir el objetivo como un triple "sistema de valores": (1) El carácter personal de su desarrollo personal.

(2) El lugar de la naturaleza del hombre y los deberes que tiene.

(3) La obligación de la persona de completar el desarrollo de su evolución. ¿Dónde está entonces la dificultad? Se podría decir, entonces, que la adaptabilidad del hombre conduce a un orden abrumador.

Ahora, queremos abordar brevemente esta idea en cuatro áreas: 1) En el colectivo.

2) En las Artes Marciales WTU Wing Tsun.

3) En el desarrollo humano personal.

4) En relación a ser.

1. El orden humano en las comunidades parece degenerar en procesos colectivos y burocráticos. Al final, se instala un dispositivo de control burocrático, dependiendo del estado de la técnica.

Este aparato está guiado por una élite que ha sufrido el más alto grado de adaptación en el llamado sistema educativo. El ideal parece ser un estado de abeja o de hormiga. El universo se pararía de esta manera, porque el movimiento es

WT Universe vida. Si el movimiento disminuye, todo se enfría y se solidifica. A menudo, hemos sido testigos de este proceso, por ejemplo, en el confucianismo, en el comunismo, en el fascismo y en las religiones. Los imperios iban y venían. Incluso nuestra llamada economía de mercado capitalista, no parece estar a salvo de esto.

La falta de adaptabilidad conduce a la superposición de los sistemas de regulación.

Cuando los sistemas sociales se vuelven rígidos, ya no son capaces de distinguir entre la forma básica y el contenido. Ellos exageran la fachada, las palabras, sus puntos de vista, y luego consideran el progreso final. Ya no pueden distinguir si algo es una opinión, o se introduce un impulso en una situación. Los grupos de trabajo comienzan a explotar, gestionan estos sistemas de control. Incluso la llamada economía de libre mercado comienza a exprimir el mercado libre en un rígido sistema de reglas y funcionarios y burócratas del mundo de los negocios y la política, comienzan a administrar el mundo.

2. En las Artes Marciales, las órdenes son los diversos estilos con sus limitaciones e innumerables reglas. El deporte de combate se basa en el orden, llamado reglas, de cualquier tipo. Tratan de someter una orden que corresponde al estilo. Tratan de captar el caos de la lucha y la confrontación con el orden

simplificado del estilo, pero esto no es posible. En el WTU WING TSUN aumentamos la calidad del ser humano para que aprenda a hacer malabarismos con estados cada vez más altos de caos, sin arreglarlo. El WTU Wing Tsun es una forma de armonizar la propia división en los diferentes fragmentos o, como decimos, centros.

3. Poner el ser humano en la cárcel del condicionamiento social en restricciones y hacerlas útiles al colectivo, es permanentemente una perversión y una limitación del ser humano. El hombre no es para el colectivo sino para la organización colectiva del hombre. Es decir, mantener las condiciones marco, para que el desarrollo de potenciales humanos holísticos sea posible. Esto no tiene nada que ver con un suministro desde el nacimiento hasta la muerte. Y también tiene que ver con adaptar las condiciones del marco social permanentemente a los cambios de las condiciones externas y contrarrestarlas.

4. El cosmos es el caos desde el punto de vista humano y el orden percibido es el nivel momentáneo de la comprensión humana de este caos. En este cosmos, la parte humana es mínima. Por esa razón, no debemos tratar de hacer cualquier imagen de él. Siempre hablamos de nosotros mismos, no de "Dios".

WT Universe

Un practicante de Kali mira a un ataque como un puñetazo, no tanto como un ataque, sino como un objetivo ofrecido para ser atacado sistemáticamente, mediante la inmovilización del golpeo. Esto no está demasiado lejos de la forma de pensar del Kyusho, excepto en que las estructuras que se atacan son las internas, en lugar de las externas. Así que mediante la adición de la técnica externa del Kali y el agarre, estamos afectando en una mayor medida, la capacidad del oponente.

El Kyusho es un estudio de la anatomía humana, no un Arte Marcial, sin embargo su uso con o en un Arte Marcial es natural, y añade una mayor dimensión. Así que se puede integrar con facilidad y eficacia en cualquier estilo de Arte Marcial. El practicante de Kali armado con el conocimiento de Kyusho puede llevar la práctica del Kali a una perspectiva completamente profunda.

En este segundo Volumen os mostraremos los resultados de la combinación de los inherentes o posibles objetivos Kyusho en cabeza con los mismos agarres de brazo que se estudiaron en el primer DVD. Un trabajo de colaboración del Maestro de Kali Raffi Derderian y el Maestro Evan Pantazi.

REF.: • DVD/KYUSHO 25

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Psicologia e Artes Marciais

Psique Marcial O Jogo do tesouro escondido Nunca lhes aconteceu procurar e rever entre as velhas coisas, e encontrar uma velha caixa da qual se lembram das sensações, mas não sabem ao certo do conteúdo? Vendo a caixa, a intuição faznos lembrar que dentro há qualquer coisa que poderia ser preciosa, mas não sabemos o que é. De maneira que se torna quase impossível não fazer o gesto de a abrir, como uma criança que rouba a marmelada, ou melhor, como Indiana Jones que descobre o tesouro, apressamo-nos a abrir o cofre e, como nos contos, algo de precioso nos deslumbra logo no primeiro momento.

Isso aconteceu-me quando voltei a abrir uma velha caixa que sabia possuir há muito tempo, mas que o facto de a possuir me levou a descuidá-la, a dar por desvalorizado o conteúdo. O cofre, continente material precioso ao qual me refiro, são as técnicas marciais, que o tempo me fez acumular. Todos nós, artistas marciais, possuímos um determinado repertório de técnicas, que aumenta com o passar do tempo, tanto que a acumulação frequentemente nos leva a nos preocuparmos mais com o número de técnicas que possuímos e não com o valor contido em cada uma delas.

Mas, qual será o valor das técnicas?

Afinal de contas, são só movimentos, pontapés, punhos e vários gestos.

Não, não é assim! Dentr o de cada técnica há uma alma! Descobrir a alma que alimenta os gestos que todos os dias repito "cem vezes cem" no ginásio, tem significado redescobrir um novo rosto da Arte Marcial, dar -lhe, mais uma vez, poder e a faculdade de formar o indivíduo.

Dra. Rosa Maria Distefano. Responsável pelo Sector de Psicologia da IMTF. Correio electrónico: dlilla@tiscalinet.it

Psicologia e Artes Marciais A alma das técnicas A alma das técnicas é algo que deve ser descoberto activando a nossa quinta-essência, activando a nossa capacidade de "sentir" os gestos que estudamos, em vez de simplesmente os executarmos. Activando a nossa capacidade de perceber o sentido profundo dos movimentos que realizamos, descobriremos que dentro de cada técnica - que os nossos mestres nos ensinam - há um princípio de vida, há um indício de relação, há uma sugestão de estratégia de comportamento.

Para descobrir a alma psíquica que se esconde e alimenta cada técnica, temos que a libertar da imobilidade

que a força física lhe impõe e deixar fluir a energia. Se a cada movimento retirarmos a capa superficial ditada pela força muscular, permitimos brotar a energia que o alimenta. Assim descobriremos que não é só um gesto, mas sim um movimento enérgico dentro da relação com o nosso adversário. Dou-vos um exemplo pensado nos antigos guerreiros, que só utilizando a postura de guarda, activavam um movimento enérgico que gerava só por si um confronto, conseguiam solucionar um combate também só através do momento inicial, ficando imóveis.

Ou ainda melhor, pensem em todas as artes marciais internas, onde se promove o movimento enérgico da pessoa, até usar só esse movimento como arma contra o

Psicologia e Artes Marciais adversário, tanto de defesa como de ataque. Ainda mais, pensem no princípio do confronto estratégico, onde cada gesto não se realiza utilizando o princípio da força muscular, mas sim o princípio da força mental.

De facto, dentro de cada técnica, como no cofre, há um tesouro. Um princípio psicológico que devemos guardar para o reproduzir não só frente aos nossos adversários no ginásio - que apesar de por vezes serem muito fortes, nunca são os mais perigosos -, mas principalmente frente aos nossos adversários na vida, que sem dúvida são mais insidiosos e determinados na ideia de nos destruir.

Quando a ameaça está prestes a bater-nos na cara…

Tentamos concretizar tudo quanto dito, com um exemplo de técnicas reais. Pensamos nas ocasiões em que o nosso inimigo está em frente de nós e percebemos que nos quer bater com uma acção directa, por exemplo, um punho, um olhar, em todo caso, a sua acção pode ser intuída por um olhar de energia negativa que nos deita para cima. Se pensarmos bem, isso acontece frequentemente no ginásio, quando um jab está pestes a impactar contra o nosso nariz, mas ainda mais acontece na vida de todos os dias, quando cruzamos um olhar, uma palavra ou uma acção de alguém que abertamente nos queira destruir.

Esse é o momento de decidir, mas o que vamos fazer? O certo é que não podemos receber um punho na cara cada vez que os nossos adversários entram em contacto connosco. Também no ginásio um punho dói, mas na vida real, sofrer continuamente a energia negativa dos nossos adversários, é pior. Para lidar com essa situação, um mestre digno deste nome por sabedoria e simplicidade de expressão, disse-me: "Tu, nesses casos, tens que utilizar um MON YAN LAK".

Ao princípio não percebi, mas intui. O Mon Yan Lak segundo a antiga arte marcial do Sião, que o mestre em questão ensina, pode ser traduzido por "pontapé frontal". Um pontapé de bloqueio.

Experimentando-o várias vezes, cheguei a ver o sentido profundo escondido nesse movimento, percebi que o Mon Yan Lak não era um pontapé, mas sim e acima de tudo, era um princípio psicológico para me ensinar a administrar as relações na vida. Quando um adversário nos lança o seu gesto de desafio, somos nós que podemos deixá-lo entrar na nossa guarda ou pará-lo dentro de um limite de segurança.

Experimentem sentir o efeito psicológico de um pontapé de bloqueio, é como dizer ao adversário: "Para além desse ponto não chegarás.

Dentro do meu jardim não entras. Pára! O meu espaço não pode ser pisado!” Não é preciso que seja um gesto agressivo para os outros, só é um gesto de afirmação para estabelecer os confins dentro dos quais a segurança está garantida. Quando um Mon Yan Lak ou pontapé frontal é executado não só como gesto atlético, mas se expressa com o seu intrínseco valor psicológico, começamos a ser realmente eficazes.

“No ginásio um punho dói, mas na vida real, sofrer continuamente a energia negativa dos nossos adversários, é pior.”

Psicologia e Artes Marciais Um tesouro esquecido Através deste método de pesquisa psicológica, esta nova óptica com que podemos voltar a estudar as técnicas que temos acumulado e guardado na nossa bagagem marcial, poderíamos descobrir e possuir novos tesouros, dos quais nem sequer conhecemos a existência! Podem ter a certeza que o jogo do tesouro escondido é muito interessante e rico em surpresas. Bom trabalho!

“Para descobrir a alma psíquica que se esconde e alimenta cada técnica, temos que a libertar da imobilidade que a força física lhe impõe e deixar fluir a energia.”

qÉñíç=É=cçíçëW=açå=t~êêÉåÉê

Conhecido nos Estados Unidos como “Mister Técnica”, Teruo Chinen foi em todo o mundo, um dos mais destacados Mestres do Goju Ryu tradicional de Okinawa.

Viajou incansavelmente e esteve ligado à tradição de Okinawa e a seus principais nomes, como Miyazato Sensei ou Morio Higaonna, tendo desenvolvido um fabuloso trabalho didáctico, em 50 países. Deste trabalho é de destacar a sua completa série de vídeos sobre o seu estilo, do qual está prestes a aparecer o primeiro volume, finalmente traduzido ao Espanhol, Alemão, Italiano, Francês e Inglês. Um trabalho titânico e de uma qualidade excepcional!

“Mr. Técnica” nos explica com pormenor e exactidão, as chaves do estilo Go Ju e nos conduz ao longo destas séries, por toda a geografia de um estilo legendário, as suas técnicas, katas, ataques e defesas... Por tudo o que afinal, constitui o conhecimento do mais puro Goju Okinawense. É uma ocasião única para aprofundar no conhecimento do mais puro Karate, perfeitamente pleno de aromas de tradição e qualidade.

Alfredo Tucci

Karate

Karate

“Mister Técnica” Teruo Chinen Puseram a alcunha de “Mister Técnica”, a Sensei Chinen.

Quando vemos Sensei Teruo Chinen executando algum movimento do Okinawa Goju Ryu Karate Do, arte que ele ajudou a estender por todo o mundo, inevitavelmente acabamos por perguntar como alguém pode fazer um kata de uma maneira tão perfeita.

Começou a treinar muito jovem, no dojo do jardim do fundador do Karate Goju Ryu, Chojun Miyagi. Eram os inícios dos anos 50 e apesar de naquela época ainda ser muito jovem, se lembrava bem e orgulhosamente dos seus encontros com o Mestre.

Depois de treinar com Sensei Miyazato e após o falecimento do Mestre, em 1953, continuou treinando até se mudar para Tóquio, para ajudar seu sempai Morio Higaonna. Aquele período de treino foi excepcional, conforme dizia o próprio Mestre Chinen.

Nos falava da primeira vez que viu o Jiu Kumite, quando Peter Urban lutava em um torneio em Tóquio, em 1957.

Também nos contou que o Kumite o impressionou muito a ele e a Sensei Higaonna. Voltaram para o YoYogi Dojo e começaram a praticar este estilo de luta livre entre eles e com o resto de alunos.

Karate

Esse estilo de Kumite nunca se tinha praticado – de facto, ainda hoje não se pratica na maioria dos dojos de Okinawa – mas Sensei Chinen era um firme defensor do seu valor e do benefício que proporciona aos alunos.

Na entrevista, o Mestre também falou acerca da comida e da nutrição e nos contou que come muito peixe, que a maior parte da sua dieta é à base de peixe e fruta. Ele dizia que esta combinação de alimentos na dieta, é a razão pela qual os habitantes de Okinawa têm uma esperança de vida média, das mais altas do mundo.

Seu genuíno estilo de Goju confere muita importância à preparação física e pessoalmente, era um exemplo excelente de um sensei em boa forma. Os exercícios que praticava são únicos, são praticamente exercícios de ginástica: faz flexões impossíveis de imaginar e abdominais, enquanto se agarra a uma árvore com as pernas. Na imagem, se pode apreciar…

Recebeu um convite para visitar Spokane (Washington). A sua técnica causou tal furor que já o não deixaram ir embora e Spokane, foi o seu lar. viajou por todo o mundo, da Rússia ao Peru, do Chile aos Estados Unidos e Canada. As viagens lhe proporcionaram tanta experiência que de certeza, ele poderia partir em dois um makiwara.

Não só é era o técnico de técnicos, também era o cavalheiro entre os cavalheiros, pois tinha um dom único para ser uma das pessoas mas agradáveis que eu tenha conhecido. A sua voz suave, seu excelente porte e seu sorriso, podiam ser suas melhores armas e quando o

Karate

víamos no dojo, também concluíamos que era um dos melhores do mundo executando o Okinawa Goju.

Quando ensinava uma técnica, era capaz de transmitir a essência de cada forma como mais ninguém e cuidava até do mais mínimo pormenor, o que se fazia evidente em cada um dos seus movimentos. A única maneira de o descrever fielmente é dizendo que “era poesia em movimento”.

A “Rising Sun Productions” teve a sorte de poder juntar seu nome à lista de mestres de artes marciais de fama inter nacional e nós nos sentimos orgulhosos de poder oferecer-lhes esta série de DVDs intitulada “Os Segredos Internos do Okinawa Goju”. Neles, o mestre ensina a base, o bunkai e a forma de todos os katas. Também ensina técnicas de defesa pessoal e kumite para o Okinawa Goju.

Esta foi a nossa entrevista com Teruo Chinen, a sua última entrevista!

Cinturão Negro: Fale-nos da sua vida, Sensei.

Teruo Chinen: Nasci em 1941, em Kobe, Japão. Sendo eu muito novo, nos mudamos para Okinawa. A só três quarteirões de onde morávamos, estava a casa de Miyagi Sensei, onde fui apresentado por meu tio. O meu instrutor foi Miyazato Sensei, claro está que tutelado por Miyagi. Quando o Mestre Miyagi faleceu, levamos seus equipamentos de treino para o novo dojo, o Jundokan, onde eu ajudei Miyazato nas aulas.

C.N.: Como resolveu deixar seu país e treinar no estrangeiro?

T.C.: Cheguei aos Estados Unidos em 1969, mas até esse momento e desde 1958, me dediquei a ajudar Norio Higaonna em seu dojo de Tóquio (Yoyogi dojo) onde ensinava a estrangeiros. Isto me proporcionou um maior experiência neste sentido e como naqueles tempos havia uma grande procura de instrutores de Goju Ryu, acabei por me resolver. Supostamente, eu devia ter ido ao Brasil, mas, coisas da vida!…, acabei nos Estados Unidos...

Ao princípio não pensava lá ficar mais de três meses, mas a trabalho era enorme, porque o nível era muito baixo e mudei de ideias. Nesses momentos, a situação no Brasil era bastante caótica, de maneira que definitivamente, resolvi permanecer aqui.

Ensinei Karate nas Universidades, no YMCS, nos Lions Clubes, etc.…

C.N.: O que pensa da evolução do Karate no Ocidente?

T.C.: Acredito que o interesse pelo Karate tradicional está crescendo. Durante os últimos 28 anos, viajei por 50 países, muitos deles ainda permanecem em um estado de subdesenvolvimento e lutam por subsistir. Outros, como a África do Sul, possuem um alto nível, em comparação com seus vizinhos. Por exemplo: Esse é um país de Shotokan! Todos fazem Shotokan! Por regra geral, devemos compreender que mais que factor político e económico, é a capacidade dos professores o que cria o nível dos praticantes.

Karate

C.N.: O que espera do futuro do Karate?

T.C.: Desejo que as novas gerações não só sejam tecnicamente melhores, como também não abandonem os conhecimentos relativos às tradições da nossa Arte Marcial. Compartilhar o conhecimento é realmente incrível para quem conheceu os velhos tempos. Hoje, os sistemas de comunicação nos permitem ter acesso a uma informação que antigamente era secreta e que só se ensinava de portas para dentro, nos dojos do Japão e da China. Eu mesmo realizei uma série de vídeos que estão permitindo a muitos estudantes, terem acesso a

Karate

conhecimentos que eu demorei anos em adquirir.

Claro que se necessita da supervisão e do contacto directo com um Sensei, mas através deste meio, podemos melhorar muitíssimo o que já está treinado e eu fiz questão de que a informação que se desse, fosse o mais cuidadosa possível. No trabalho, devemos ser responsáveis por estes alunos que confiam em nós à distância.

C.N.: O que pensa das organizações tão diversas que há dos estilos de Okinawa?

T.C.: Em Okinawa, as escolas são sempre coisa muito pessoal, mas no que aos estilos se refere, a divisão entre escolas é bastante arbitrária. Todos os que praticamos Goju Ryu de Okinawa, partimos do mesmo ponto e temos um fundamente comum, uma base comum. O que muda é o que tem mais a ver com a personalidade do Mestre.

C.N.: O que pensa do treino do Kobudo e do Karate?

T.C.: Sem dúvida são práticas complementares, inclusivamente o treino do Kendo. O sistema de armas de Okinawa, o Kon/bo, Sai, Tonga ou o Nunchaku, permitem desenvolver a coordenação e o kime, que são excepcionais. Assim mesmo, os praticantes de armas também devem ter uma boa base de mãos nuas.

C.N.: E da competição?

T.C.: O Kumite é uma boa prática. Pessoalmente, incentivo as pessoas a realizá-lo. Eu competia, inclusivamente em Kendo e Judo! Era um estupendo perdedor!… (risadas). É especialmente interessante para os mais jovens faixas pretas, assim como para os estudantes que ainda não alcançaram esse nível.

Proporcionam ocasião de se medirem a si mesmos, em um contexto diferente. No entanto, abusar disso não é bom. Pelas suas regras, as competições se inclinam a cada dia mais, a serem uniformes e as

pessoas perdem o sabor único do clássico e até mesmo a ocasião de desenvolverem a sua própria maneira de ser, o que a partir de certo grau, é propriamente a essência do Karate.

C.N.: Obrigado Sensei.

T.C.: Obrigado a vocês e espero que a difusão dos meus vídeos na Europa, permita aos estudantes entrarem a fundo no seu trabalho.

Karate

Após o grande sucesso do primeiro DVD, o Grão Mestre Marco Morabito apresenta um novo trabalho, dedicado às armas.

Os conhecimentos de Morabito no âmbito civil e no militar, se entrelaçam numa mistura explosiva de técnica e inovação. Nada se deixa ao acaso e não há segredos: com "cognitio experimentalis" se examinam com grande cuidado e pormenor, as agressões com mão armada mais comuns.

Se analisam diversas técnicas com as armas mais comuns, mas tendo em consideração que não há um "modelo universal de agressão", os tipos de ataque são ilimitados e também o são as maneiras de defesa.

A técnica é só a base do estudo, para adquirir fluidez e consciência do movimento, mas o propósito é fazer instintiva a nossa defesa, encurtando o tempo de reacção.

Morabito, com seu Krav Maga Israeli Survival System, quer acabar com os esquemas e mostrar ao público algo totalmente novo, longe das técnicas habituais e vetustas, imitadas durante décadas. Neste DVD, a técnica se mistura com a experiência e tudo adquire âmbitos claros e definidos. Nada se deixa à sorte e os erros mais comuns são desmascarados e analisados.

Encontrarão no Krav Maga Israeli Survival System, um novo método de defesa excepcional e autântico.

REF.: • DVD/KMISS 2 Todos os DVD's produzidos porBudoInternational são realizados emsuporteDVD-5, formato MPEG-2multiplexado(nunca VCD, DivX, osimilares) e aimpressão das capas segueas maisrestritas exigências de qualidade(tipo depapel e impressão). Também,nenhum dosnossos produtos écomercializado atravésde webs de leilõesonline.

Se este DVD não cumpre estasexigências e/o a capa ea serigrafia nãocoincidem com a que aquimostramos,trata-se de uma cópia pirata.

Consonância e v

Quando o caminho do guerr

vazio

reiro alcances a espiritualidade!

Kulintang: Relação entre a música e o combate nas artes filipinas As artes marciais do sudeste de Asia (Kali, Escrima, Arnis, Kuntaw, Silat) são uma parte importante e integrada na vida quotidiana das diferentes sociedades na região malaia. Entretanto, a arte da guerra é apenas uma parte do vasto espaço cultural onde se desenvolvem.

A verdade é que a maneira de aprender, praticar e ensinar uma arte m a r c i a l é muitas vezes idêntica à aprendizagem de outros ramos das artes clássicas do arquipélago malaio.

A peculiar e única música de Kulitang (batintin e tambor) do sul das Filipinas (Mindanao) é um exemplo perfeito para demonstrar a relação entre as artes de combate e o resto das artes do arquipélago.

O jogo de sinos e batintins das tribos de Maranao, Yakan, Tausug e Maguindanao possuem as mesmas tradições de transmissão que as ar tes mar ciais de Mindanao. Não existem apontamentos ou sistemas escritos desta música tão complexa na sua estrutura, que resulta dificílima de analisar, visto os ritmos e melodias estar encadeados, repetindo-se até de maneira infinita.

Artes do Sudeste Asiático

“As artes marciais do sudeste de Asia (Kali, Escrima, Arnis, Kuntaw, Silat) são uma parte importante e integrada na vida quotidiana das diferentes sociedades na região malaia.”

Artes do Sudeste Asiático s tradições, os conteúdos do ensino, os exercícios, as melodias e os fragmentos, tudo se aprende e transmite por "tradição oral". Os idosos ensinam os jovens. A partir da infância já se aprende através da intuição e da imitação destas formas de música, aprendese e experimenta-se.

Depois de ter aprendido, as melodias combinam-se de forma virtuosa e infinita, misturam-se e brinca-se com elas. Quando uma melodia já está gravada na memória, torna-se num jogo de diferentes variáveis de algum dos temas principais, improvisa-se livremente e fusiona-se com os conhecimentos.

A

A aprendizagem e aplicação desta música desenvolve habilidades tão importantes como o timing, a cadência e o ritmo, a um elevadíssimo nível. Cada um dos membros de um conjunto musical, aprende os cinco instrumentos, tanto para formar-se como músico, como para adaptar-se ao fluxo do ritmo.

Uma característica que partilham todos os artistas de Kulitang é que gozam e se divertem com este jogo de apresentar e praticar a sua música, no entanto, é notável a rigurosa severidade da sua preparação.

Estas características são comuns ao resto das artes marciais filipinas. Os artistas marciais desta zona, aprendem e vivem os aspectos técnicos (ataques,

“É preciso salientar que a arte marcial está intensamente ligada com a música de Kutilang, visto combinarem-se regularmente em exibições e festas oficiais.

Ambas se apoiam uma na outra e partilham as mesmas raízes culturais, se bem, têm estado em contínua evolução até os nossos dias.”

defesas, contra-ataques, trabalho de pés, etc.) como expressão corporal dos conceitos teóricos do combate. As diferentes técnicas e movimentos podem ser encadeados de forma infinita e são transmitidos como interpretações variáveis de umas regras básicas. Quer dizer, na aplicação o aluno esta formando-se para aprender as possíveis combinações, para depois usá-las junto com os diferentes contra-ataques.

Perante a agilidade e a exigência do treino com armas, as qualidades do timing, a cadência e a sensação de ritmo são vitais para uma aprendizagem satisfatória. Depois de compreender e assimilar quais as técnicas e movimentos que podem ser substituídos, os alunos de artes marciais filipinas aprendem os diferentes tipos de armas: o pau, navalha, faca, dupla faca, bastão comprido e lança.

Todas elas têm de ser empregadas de maneira eficaz e substituível, visto dependerem dos mesmos conceitos e terem a mesma estrutura técnica. Os artistas marciais das filipinas desenvolveram nos seus Drills (sequências de treino) com parceiro, uma atitude de "jogo"; com a finalidade de treinar juntos e alcançar os objectivos dos exercícios .

Eles divertem-se praticando os seus exercícios, compreendendo que se trata de um jogo severo e que um falho do outro pode causar muito dano. Esta atitude é sumamente apreciável em exercícios com parceiro como Sumbrada, Numerado ou Abecedário. É preciso salientar que a arte marcial está intensamente ligada com a música de Kutilang, visto combinarem-se regularmente em exibições e festas oficiais. Ambas se apoiam uma na outra e partilham as mesmas raízes culturais, se bem, têm estado em contínua evolução até os nossos dias.

Os evidentes paralelismos entre a música Kulitang e o Kali/Esgrima mostram-nos que estas formas de arte são provenientes da mesma consciência e fundamentam-se na mesma maneira de pensar e viver, num conceito do mundo partilhado por toda a gente desta parte do globo.

Esta consciência comum invade toda a cultura e a partir dela se desenvolvem a música e as artes marciais. Este facto é fundamental para perceber a destreza e a beleza destas duas formas de arte que nos nossos dias se estendem evoluindo de forma contínua.

“Uma característica que partilham todos os artistas de Kulitang é que gozam e se divertem com este jogo de apresentar e praticar a sua música.”

Artes do Sudeste Asiรกtico

Neste novo DVD de Vovinam, Patrick Levet quis mostrar as facetas do uso e a manipulação do Pau Vietnamita. Ainda que pouco conhecido, o pau comprido vietnamita sem dúvida é a arma mais importante de todas as armas das artes marciais tradicionais do Vietname. A escola Vovinam, no seu programa oficial, só propõe a forma de pau (Tu Tuong Con Phap) e os contra-ataques de pau contra pau (Phan The Con), sem explicar os movimentos intermédios.

Mas o pau vietnamita vai muito alem destes dois aspectos e o Mestre Levet nos propõe dois DVDs detalhados, acerca de todas as aplicações dos numerosos movimentos intermédios do Quyen de Pau. Este primeiro volume incluí toda uma série de exercícios de aquecimento e musculação, específicos do pau, a guarda, princípios fundamentais, o manejo estilístico da arma, a defesa contra o desarme, os bloqueios e esquivas, os deslocamentos, assim como as técnicas de combate. Um trabalho original, que mostra por primeira vez o pau vietnamita, de uma maneira completa e exaustiva.

REF.: • DVD/VIET7 Todos os DVD's produzidos porBudoInternational são realizados emsuporteDVD-5, formato MPEG-2multiplexado(nunca VCD, DivX, osimilares) e aimpressão das capas segueas maisrestritas exigências de qualidade(tipo depapel e impressão). Também,nenhum dosnossos produtos écomercializado atravésde webs de leilõesonline.

Se este DVD não cumpre estasexigências e/o a capa ea serigrafia nãocoincidem com a que aquimostramos,trata-se de uma cópia pirata.

Este DVD é o resultado promovido pela filial espanhola da Zen Nihon Toyama-Ryu Iaido Renmei (ZNTIR – Spain Branch), para dar a conhecer o conteúdo técnico do estilo Toyama-Ryu, tal como se pratica no Honbu Dojo da ZNTIR, em Machida, Tóquio, sem modificações nem alterações. Tal é a fidelidade do programa que é seu Presidente e máximo responsável técnico Yoshitoki Hataya Sensei, quem acompanhado por alguns membros, executa todo o compêndio do programa actual do estilo. É por isso que nele se pode encontrar a estrutura básica da metodologia que se aplica, desde os exercícios codificados de aquecimento e preparação, passando pelos exercícios de corte; as guardas; os Kata da escola, incluindo os relativos à Academia Toyama do Exército, o Gunto Soho e a sua explicação; o trabalho com parceito, tanto de Kumitachi como de Gekken Kumitachi, da piedra angular em que se baseia o Toyama-Ryu, ou seja, o Tameshigiri ou exercícios de corte en um alvo realista.

Este é um minucioso DVD em diferentes idiomas, que resulta ser uma valiosa fonte para a investigação e a prática da espada japonesa, assim como para os artistas marciais em geral e os interessados na história do Japão e do seu último conflito bélico mundial. É uma autêntica sorte, podermos observar as técnicas que contém e ao menos para os estudiosos sérios, vale a pena tê-la na sua videoteca. Os praticantes do estilo desejamos compartilhar lealmente o conhecimento da nossa escola de esgrima japonesa, na esperança que ao mesmo tempo, os valores internos próprios daqueles homens de armas impregnem as novas gerações e permitam vislumbrarmos um revulsivo, de uma maneira tradicional, muito diferente da actual focalização das disciplinas de combate com origem no Japão.

REF.: • DVD/TOYAMA-2 Todos os DVD's produzidos porBudoInternational são realizados emsuporteDVD-5, formato MPEG-2multiplexado(nunca VCD, DivX, osimilares) e aimpressão das capas segueas maisrestritas exigências de qualidade(tipo depapel e impressão). Também,nenhum dosnossos produtos écomercializado atravésde webs de leilõesonline.

Se este DVD não cumpre estasexigências e/o a capa ea serigrafia nãocoincidem com a que aquimostramos,trata-se de uma cópia pirata.