Equipe J - 2016

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PAT RO C Í NI O

IN CE N T IVO

EQUIPE J

ATUALIDADE

é notícia

ARTE

N º 29 . A I V

AG O S T O / 20 16

O EQUIPE J é distribuído gratuitamente a todos os alunos dos 7 aos 12 anos das escolas das redes municipal, estadual e particular do município de Vespasiano. Venda proibida.

é obra

PASSATEMPOS

variedades

Um gra nde a braço!

A Mat ild e d e Di e g o

Como é o seu dinossauro?

Rafaela Silva merece nosso abraço. Não só pela medalha, mas, e principalmente, pela caminhada até à vitória.

Matilde era a amada de Pablo Neruda. Diego era amigo dos dois e o pintor do retrato de Matilde.

Pequeno, grande ou imenso? Carnívoro ou herbívoro? Mansinho ou ferocíssimo? Afinal, o dinossauro é seu!


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editorial Nº XXX.AIV

AG O S T O / 2 0 1 6

É tempo de Olimpíadas. E no Brasil. Tempo de torcer, aplaudir, vaiar. Do atleta, vem a expectativa da vitória. Da platéia, vem o estímulo. Nessa troca, os dois lados se complementam. Quando a expectativa é alcançada, os dois se unem na mesma euforia.

ATUALIDADE

é notícia

A G R A ND E R A F A E LA Rafaela Lopes Silva é seu nome. Moradora da Cidade de Deus, uma das comunidades mais pobres e violentas do Rio de Janeiro, Rafaela começou no Judô aos 7 anos.

Mas, o que acontece quando a expectativa é frustrada, quando a medalha não vem? É aí que se conhece o espírito olímpico de um atleta e a educação de uma platéia. Alguns dos nossos atletas mostraram que têm esse espírito olímpico. Já grande parte da nossa torcida tem passado longe disso. E a prova são as vaias ruidosas até mesmo nos momentos mais dramáticos dos jogos. Sem falar nas expressões que revelam o espírito homofóbico de alguns brasileiros. A postura dos brasileiros nessa olimpíada tem mostrado o quanto ainda é preciso investir na educação de nossas crianças. Uma educação voltada não só para os conhecimentos científicos, mas, e principalmente, para a formação de valores. Torcemos para que essas olimpíadas não nos deixem apenas estádios, arenas, prédios. Torcemos para que elas nos deixem, como legado principal, a capacidade de perceber os nossos erros e aprender com eles.

Em 2008, Rafaela foi campeã mundial Júnior. O Brasil aclamou sua campeã. Três anos depois, em Paris, Rafaela perdeu a final do mundial. O Brasil lamentou a perda da medalha. A atleta não se deu por vencida. Treinou para fazer bonito nas Olimpíadas de Londres. E foi em Londres que Rafaela sentiu o peso de ser atleta. Um golpe mal dado a desclassificou. E o Brasil não perdoou àquela menina que, apesar de toda a luta, perdeu a medalha. Rafaela sofreu insultos, isolou-se, não queria mais lutar. Felizmente conseguiu reagir. E voltou aos treinos, à luta. O resultado? Uma medalha de ouro nas Olimpíadas do Rio.

Ficha Técnica

Concepção do Projeto: buummdesign.com Direção Editorial Tânia Colares (colares.tania@gmail.com) Direção de arte e Ilustrações Frederico Rocha (frocha@buummdesign.com) Paginação: Buummdesign Distribuição: Cristiano Alves Impressão: Gráfica 101 Tiragem: 10.000 exemplares

Alguém precisa lembrar aos brasileiros que, antes de enxergar um atleta como medalhista, é preciso enxergá-lo como pessoa. Antes de aplaudir a vitória, é preciso reconhecer a caminhada. E a caminhada de Rafaela é exemplo para muita gente que não aprendeu o caminho da educação e do respeito.


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Os do no s da bol a O “dono da bola” tinha de ser obedecido, do contrário, adeus bola e adeus pelada. Foi pensando nos “donos da bola” que, em Pelotas, uma cidade do Rio Grande do Sul, uma empresa de biscoitos teve a idéia. Ela instalou caixas vermelhas em dois bairros da cidade e colocou uma bola em cada uma das caixas. Somente as crianças das redondezas receberam as chaves. E a bola deixou de ter dono.

A for ç a d e um “mui t o ob r i g a d o” A história aconteceu em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. No momento de estacionar o carro, a dentista percebeu que estava sem dinheiro. “Um muito obrigado e já fico feliz”, disse o guardador de carros. Ela disse o “muito obrigada” e ele guardou o carro dela. Na volta, ela deu um cartão para ele e disse que o tratamento seria de graça. E o guardador de carros, que só tinha dois dentes na frente, ficou com um belo sorriso. O preço? Um “muito obrigado”.

O B R AS I L Q U E D Á C ERTO

Senso r de a usê nci as? Parece mágica, mas não é. Dois professores da Escola Técnica Estadual Tenente Aviador Gustavo Klug, em Pirassununga, São Paulo, inventaram um “sensor de ausência”. Funciona assim: a pessoa abre o chuveiro, molha o corpo e se afasta para ensaboar; o chuveiro interrompe a água; a pessoa volta e o chuveiro volta a derramar água. A cada 15 minutos, a água é interrompida. O resultado? Uma baita economia de água.

O Kobra do m ural Eduardo Kobra é mesmo um “cobra” na pintura urbana. Foi ele que pintou o mural Etnias, que enfeita o Boulevard Olímpico, na Zona Portuária do Rio, local de competições das Olimpíadas. O mural foi pintado numa parede de 180 metros de largura por 17 metros de altura e foi batizado de “A paz entre os povos”. O autor pintou o rosto de cinco pessoas nativas, uma de cada continente, o mesmo número dos anéis olímpicos, simbolizando a união entre os povos. A pintura foi feita em 40 dias, foram usados 1.800 litros de tinta branca, 3.000 latas de spray e 700 litros de tinta colorida. Foram 40 dias de trabalho, com a colaboração de 12 assistentes.


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LEITURA

CORDEL E COMPANHIA

L I T E R AT U R A D E CO R D E L Literatura de Cordel é um tipo de poema. Os versos são escritos em linguagem popular, com rima, e são impressos em folhetos, geralmente ilustrados com uma arte chamada xilogravura. O cordel veio para o Brasil com os primeiros colonizadores, por volta do século XVI e desenvolveu-se, principalmente, no Nordeste brasileiro. Recebeu o nome cordel, porque os portugueses tinham o costume de pendurar os folhetos em cordas ou varais.

Os temas dos poemas de cordel são variados, falam de secas, inundações, dos fatos trágicos ou cômicos que acontecem no dia-a-dia. Os folhetos são vendidos em bancas, feiras ou mercados e são declamados pelos cordelistas, para impressionar os compradores. Juntando poesia, gravura e protestos, a literatura de cordel representa uma das mais interessantes expressões da arte brasileira.


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DOIS POEMAS DE CORDEL

A I ! S E S Ê S S E !…

(Zé da Luz) Se Se Se Se Se Se Se Se

um dia nós se gostasse; um dia nós se queresse; nós dois se impariásse, juntinho nós dois vivesse! juntinho nós dois morasse juntinho nós dois drumisse; juntinho nós dois morresse! pro céu nós assubisse?

O POETA DA ROÇA

(Patativa do Assaré)

Sou fio das mata, cantô da mão grosa Trabaio na roça, de inverno e de estio A minha chupana é tapada de barro Só fumo cigarro de paia de mio Sou poeta das brenha, não faço o papé De argum menestrê, ou errante cantô Que veve vagando, com sua viola Cantando, pachola, à percura de amô Não tenho sabença, pois nunca estudei Apenas eu seio o meu nome assiná Meu pai, coitadinho! vivia sem cobre E o fio do pobre não pode estudá Meu verso rastero, singelo e sem graça Não entra na praça, no rico salão Meu verso só entra no campo da roça e dos eito E às vezes, recordando feliz mocidade Canto uma sodade que mora em meu peito.


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CIÊNCIA

A CIÊNCIA DO CORPO

N O S S O CO R P O , E S S A M ÁQ U I N A I N C R Í V E L ! Nosso corpo nem sempre foi como é hoje. Também pudera, os seres humanos surgiram na Terra há, aproximadamente, 200 mil anos. E, de transformação em transformação, chegamos a esse incrível corpo humano.

• O músculo mais potente do corpo humano é a língua. Que o digam os fofoqueiros de plantão!

• Em repouso, o coração de um homem adulto bate de 70 a 75 vezes por minuto. Já o da mulher, bate cerca de 10% a mais por minuto. Mas, na corrida do coração, quem ganha mesmo é o recém-nascido, o coração dele bate cerca de 115 batidas por minuto.

• Cerca de 90% de toda a informação chega até nós através dos olhos. Mas, como disse o Pequeno Príncipe “o essencial é invisível aos olhos”.

• Engana-se quem pensa que o nariz só serve para detectar cheiro bom e cheiro ruim; ele é capaz de distinguir cerca de 6.500 cheiros diferentes.

Fonte: Guia dos Curiosos

• A velocidade do pensamento é de 240 km por hora. Por isso, dê um “stop” antes de falar o que pensa.

• Um ser humano adulto possui, em média, cerca de 200 mil quilômetros de veias, artérias e vasos sanguíneos. É muito caminho para o sangue percorrer!

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BIOGRAFIA

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quem foi...

P I E R R E D E F R É DY Pierre de Frédy, mais conhecido como Barão de Coubertin, foi o criador das Olimpíadas Modernas. Ele nasceu em Paris, na França, em 1 de janeiro de 1863. Era filho de família aristocrata e rica, estudou Arte, Filosofia e Direito. Mas, o Barão de Coubertin gostava mesmo era de trabalhar com a Educação de crianças e jovens, principalmente com a Educação Física. Ele achava que os esportes eram o melhor modo de trabalhar o caráter dos jovens, de fortalecer a sua saúde física e mental. Para isso, ele fez campanhas em Paris para promover os esportes nas escolas. Isso, em 1887, anos depois que as antigas olimpíadas tinham sido interrompidas. Nessa época, a França estava arrasada pela guerra contra a Prússia, tinha perdido alguns territórios e estava com uma enorme dívida a pagar. O Barão de Coubertin achava que a educação pelos esportes ajudaria muito os jovens a resgatar o seu país.

“O importante não é vencer, mas competir. E com dignidade”. Esse era o lema do Barão de Coubertin. Mas, ao contrário do que muita gente pensa, a frase não foi criada por ele, mas por um bispo de Londres, em um ato religioso antes dos jogos de 1908. O Barão de Coubertin gostou da frase e a adotou para os jogos olímpicos.

E foi assim que, em 1894, ele organizou um congresso na Sorbonne – a mais famosa e conhecida universidade francesa – e propôs o ressurgimento das antigas Olimpíadas da Grécia. Depois do congresso, foi criado o Comitê Olímpico Internacional – COI. Com muita razão, ficou decidido que as primeiras olimpíadas da era moderna seriam realizadas na Grécia e que elas aconteceriam de 4 em 4 anos. Essa primeira olimpíada contou com a participação de 13 países. O Barão de Coubertin morreu na cidade de Genebra (Suíça) em 2 de setembro de 1937, aos 74 anos.

Pierre de Coubertin também criou a Bandeira Olímpica, com os 5 anéis entrelaçados, representando os 5 continentes habitados, unidos pelo olimpismo. As seis cores presentes na bandeira eram as cores que apareciam em todas as bandeiras nacionais, até àquela época.


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ARTE

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é obra M AT I L D E de Dieg o Rivera

A obra ao lado retrata uma mulher chamada Matilde e foi pintada por Diego Rivera, um pintor mexicano. Matilde foi a terceira esposa de Pablo Neruda, um grande poeta chileno. Quando Matilde e Pablo se apaixonaram, ele ainda era casado, por isso, o amor deles era escondido. Diego Rivera sabia do caso dos dois e deu o retrato de presente para Matilde, com uma surpresa: ele pintou o rosto de Pablo Neruda nos cabelos de Matilde. Você é capaz de perceber? O quadro está exposto na casa que Pablo Neruda começou a construir em 1953, para Matilde, na cidade de Santiago, no Chile. Hoje a casa é um museu que conta a história de Pablo Neruda.

FICHA DA OBRA

NATUREZA

Título

Matilde

Autor

Diego Rivera

Categoria

Retrato

Localização

Museu La Chascona – Santiago – Chile

É O BICHO

Dory, Nemo, Alvin, Alpha, quem nunca ouviu falar desses personagens? É o mundo animal invadindo as telinhas e as telonas. O simpático personagem Rafiki, do filme O Rei Leão, foi inspirado num grande macaco, um babuíno. Os babuínos são macacos inteligentes, barulhentos e, muitas vezes, agressivos.

M AC ACO B A B U Í N O Cor

Peso

cinza, castanho-avermelhado, verde-oliva ou verde-amarelado

de 14 a 40 kg

Habitat

Tamanho

florestas, campos e montanhas rochosas do Saara, da Arábia saudita e áreas de conservação ambiental do continente africano.

medem até 1,14m, sem a cauda.

Alimentação

dependendo da região onde se localizam, eles podem comer, capim, frutos, raízes, pássaros e pequenos mamíferos. Como vivem

em grandes bandos que são liderados e defendidos por 1 ou mais machos.

Tempo de vida

de 20 a 30 anos, se estiverem na natureza.


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INTERNET E TECNOLOGIA

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dicas do cyber

D E S F I L E D E A LT A T E C N O LO G I A É isso, leitores, a Rio/2016 chegou e, com ela, a moda de alta tecnologia fashion. Além de bonitos e elegantes, os uniformes criados vão permitir uma melhor performance dos atletas. Veja um pouco dessa nova moda tecnológica, criada especialmente para as Olimpíadas. Uma sapatilha de corrida que pesa apenas 93 g; as antigas pesavam 140g. A redução dá ao atleta 0,5% de melhora em seu desempenho. Parece pouco? Que nada! A diferença entre a vitória e a derrota pode estar num milésimo de segundo. Um colete térmico que ajuda a manter o corpo do atleta resfriado à 36ºC, economizando energia do corpo. Assim, a energia economizada vai ser usada para melhorar o desempenho do atleta nas competições. O maiô LZR Racer, que proporciona um deslizamento maior na água. Essa criação da moda high-perfomance já bateu mais de 12 recordes entre os 13 atingidos em piscinas do mundo todo, este ano. Pelo visto, depois da Rio/2016, a moda não virá das grandes passarelas do mundo, e sim de um laboratório high-tech. Mas, se a roupa é bonita, elegante, prática, confortável, não importa de onde ela venha não é mesmo?

LIVROS

biblioteca

Agosto é o mês do folclore. E o folclore brasileiro é rico e interessante. Os mitos, as lendas, os seres fantásticos, enfim, todo um universo criado pela imaginação popular. E a literatura não podia ficar de fora. Nem é preciso dizer muito desse livro, só dizer que é de Ana Maria Machado. Enfim, vamos dizer que os 3 livros da série apresentam histórias que a autora ouviu de sua avó, que ouviu da avó dela, que... Boas leituras, leitor!

Histórias à Brasileira

O livro é composto por histórias de mistérios, envolvendo seres folclóricos. Com uma bela ilustração, o livro reúne 14 personagens numa grande aventura.

O Mais Misterioso do Folclore

Autor

Ana Maria Machado

Autor

Luciana Garcia

Ilustrador

Odilon Moraes

Ilustrador

Roger Cruz e Bruno Brito

Editora

Companhia das Letrinhas

Editora

Caramelo


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PASSATEMPOS

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variedades

Você já pensou em...

Você já pensou em...

E Q U I L I B R A R U M A CO L H E R

FAZER UM

NA PONTA DO NARIZ ?

T AU M AT R Ó P I O ?

Com uma colher e alguma concentração, você vai surpreender a todos!

Este truque é baseado numa invenção chamada taumatrópio. Ele engana os seus olhos para criar belas imagens!

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Para este truque é preciso uma colher pequena. Uma colher de chá pode ser o ideal.

Recorte dois círculos de papelão. No primeiro você tem de desenhar um peixe e no outro, um aquário.

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2

Esfregue a parte côncava da colher no seu nariz. Incline com cuidado a cabeça para trás e siga esfregando. Quando sentir que a colher está segura no nariz, largue o cabo.

Cole os dois círculos num lápis, um de costas para o outro. Não se esqueça de deixar um espaço no lápis para que você possa segurar com as palmas das mãos.

3 Se você tiver dificuldade na hora da colher ficar agarrada, expire sobre a colher ou esfregue-a com o seu dedo indicador. Pode dar resultado!

3 Segure o lápis com as duas palmas das mãos e faça-o girar depressa. As imagens deverão começar a misturar-se e aí está o resultado mágico do truque!

VÁ MAIS ALÉM! Enquanto equilibra a colher você pode impressionar ainda mais e arriscar coisas que vão surpeender a todos. Pode ficar em uma perna só, pode se abaixar e levantar, pode fazer uma dancinha. E tudo com a colher no nariz!

MAS COMO ISSO ACONTECE? Ver as imagens várias vezes, repetitivamente; aí está a ilusão. Movimentando muito depressa , o seu célebro pensa logo que as imagens estão juntas. Se o movimento for mais lento você vai identificar as imagens uma de cada vez.


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Seja criativo. É só você querer!

APRESENTE O S E U D I N O S S AU R O Dinossauros não existem mais...na Terra. Porque na imaginação, eles estão sempre presentes.

Nome científico do seu Dinossauro

Altura Peso Comprimento Alimentação Habitat Outras particularidades interessantes

O escritor é você!

Q U A L É O D I Á LO G O ?

Diálogo é uma conversa entre duas ou mais pessoas ou personagens. Criamos os personagens. Você cria o diálogo. Mãos à obra!


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ECOLOGIA E MEIO AMBIENTE

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final verde

Q U ALI DA D E D E VID A TE M NÚ ME R OS Que as árvores são essenciais à qualidade de vida do homem e do planeta todo mundo já sabe. Novidade mesmo são os números das pesquisas sobre essa qualidade. Afinal, não custa provar o que todo mundo já sabe.

Em um ano, uma árvore adulta pode absorver cerca de

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quilos de gás carbônico e liberar oxigênio para a respiração de

2

Uma árvore consegue absorver mais de

3. 000

litros de água de chuva, conseguindo, assim, diminuir a poluição dos lençóis freáticos em até

pessoas adultas.

7%

As árvores diminuem a temperatura do asfalto em até

.

2°C

, e do interior dos carros em até

8°C

As árvores são capazes de absorver entre

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e quilos de gases poluentes, como o dióxido de enxofre (queima do carvão), os óxidos nitrosos (escapamentos de carros e caminhões) e partículas poluentes oriundos do óleo diesel.

Uma árvore adulta, grande e saudável, pode refrescar o ar e causar o mesmo efeito de

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aparelhos de ar-condicionado, funcionando o dia inteiro.

Essas pesquisas todas nos levam a uma outra conclusão: a de que as árvores podem contribuir também para a economia de um país, um estado, uma cidade. Assim: • se a poluição é causa de vários problemas de saúde, quanto mais poluída uma cidade, mais doentes ela terá. Quanto mais doentes, mais gastos com a saúde pública;

• se as árvores podem diminuir o trabalho dos aparelhos de ar condicionado, haverá diminuição de gastos com energia;

• se as águas dos lençóis freáticos forem menos poluídas, haverá menos gastos com os processos de tratamento das águas

Pelo visto, árvores, qualidade de vida e economia têm muito em comum!!!


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