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Revista Cadê o Síndico • março/abril 2012

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EDITORIAL

Núbia Cristina Santos Editora

V

ocê está preocupado (a) com a segurança do seu condomínio? Quer saber como proteger as pessoas e o pa­ trimônio? Então leia atentamente a ma­ téria de capa. Nessa reportagem você vai descobrir que não basta apenas in­ vestir em tecnologia de última geração. Para minimizar os riscos são fundamen­ tais o investimento em gestão, a capaci­ tação de pessoas e a implementação de uma cultura de segurança entre todos os condôminos. Essa cultura precisa passar por uma mudança de atitude na hora de refor­ mar ou construir. A coluna Sr. Síndico, da advogada Ionara Ribeiro, destaca o quanto é importante manter a fis­ calização permanente em relação às reformas das unidades residenciais do condomínio, para garantir que qualquer obra seja feita com orientação de um profissional habilitado, dentro das nor­ mas de segurança. Você já deve ter percebido que nes­ ta edição a segurança é o tema central. A coluna Elevadores desvenda alguns mitos a respeito desse equipamento se­ guro, que faz parte do nosso dia a dia. Mas preste atenção: é necessário tomar alguns cuidados. No mais, parabéns às mulheres, em especial às síndicas e administra­ doras de condomínio, que merecem todas as homenagens no mês de mar­ ço. Salve o Dia Internacional da Mulher (8 de março).

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SUMÁRIO VALORES DE REFERÊNCIA

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Índices que facilitam sua consulta...................................................

PERFIL

7

Aparecida Conceição, síndica do condomínio Palm Spring House.....

SERVIÇO

9

Dica da Vedacit.................................................................................

CURTAS

10

O que o síndico precisa saber......................................................

SERVIÇO Medição de água individualizada.................................................

PISCINA

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14

Tratamento da piscina pós-verão.................................................

SUSTENTABILIDADE

16

Como fazer a coleta seletiva........................................................

IMOBILIÁRIO

22

Campanha institucional do CRECI está nas ruas...........................

CARTÃO

Entrega de prêmios da promoção...............................................

SAÚDE AMBIENTAL

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28

Pombos em áreas urbanas............................................................

29 CLASSIFICADOS

e que , inform o ic d ín s Sr. vista cio na re viu anún entos ar orçam ao solicit

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MAR/ABR 2012 • EDIÇÃO 37

CAPA Saiba por que uma segurança eficaz exige planejamento

18 COLUNAS

DÚVIDAS JURÍDICAS Por que atualizar a convenção

SR. SÍNDICO Como proteger a estrutura da edificação

ELEVADORES Mitos ou verdades

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INDICADORES

Valores de referência 01 – CONTRIBUIÇÃO DO INSS Tabela a ser aplicada, para recolhimento a partir de 01.01.2011. SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO (R$)

ALÍQUOTA PARA FINS DE RECOLHIMENTO AO INSS

Até R$ 1.174,86

8%

De R$ 1.174,87 até R$ 1.958,10

9%

De R$ 1.958,11 até R$ 3.916,20

11%

Pagamento até o dia 20 do mês subseqüente ao de competência. Não havendo expediente bancário fica prorrogado para o prazo do 1° dia útil seguinte.

04 – PISO SALARIAL (VÁLIDO ATÉ 31.12.2011) Data base: janeiro de cada ano

Valores não homologados

R$ 750,00 Supervisor.................................................... R$ 750,00 Zelador.......................................................... R$ 691,00 Administrador..............................................

Porteiro ou agente de portaria e recepcionista............................................ R$ 691,00 Folguista, manobrista, jardineiro e piscineiro................................................... R$ 598,00 Auxiliar de serviços gerais, serventes e boy........................................... R$ 598,00 Ascensorista, vigia, garagista, controlador de veículos............................. R$ 598,00 ADICIONAL NOTURNO: 25% HORAS EXTRAS: 100%

02 – GRPS (INSS) 20% sobre a Folha, como parcela do Con­ domínio. 2% sobre a Folha, como contribuição de aciden­ te de trabalho. 4,5% sobre a Folha, como contribuição de ter­ ceiros (SESC, SENAI, etc...) Salário Família: Até R$ 608,80 = R$ 31,22. De R$ 608,81 a R$ 915,05 = R$ 22,00.

03 - OBRIGAÇÕES Admissão/Demissão (CAGED) – Comunicar ao Ministério do Trabalho, até o dia 05 do mês subsequente. Recolhimento do INSS, até o dia 20 do mês subsequente. Recolhimento do FGTS, 8% sobre a Folha de Pagamento, até o dia 7 do mês seguinte. Recolhimento do Pis, 1% sobre a Folha de Pagamento, até o dia 24 do mês subsequente. Recolhimento do ISS, (Sobre serviços prestados) pagamento no dia 5 do mês subsequente.

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VALE ALIMENTAÇÃO: COND. RESIDENCIAL.....R$ 180,00 COND. COMERCIAL...... R$ 190,00 A convenção de 2012 ainda não saiu

05 – REGISTRO DE CONDOMÍNIO Passos necessários na regularização do condomínio 1. Registro do condomínio no cartório de imóveis, juntamente com a convenção. 2. Elaboração da Convenção, com assinatura de proprietários de no mínimo 2/3 das frações ideais do condomínio. 3. Inscrição das escrituras definitivas das unidades no Cartório de Registro de Imóveis. 4. Expedição do Habite-se (pela Construtora/ Incorporadora). 5. Solicitar o desmembramento do IPTU por unidade. 6. Convocação da primeira assembléia para eleição de síndico e conselho consultivo. 7. Inscrição do condomínio no CNPJ, que torna automática a inscrição no INSS (esta é necessária para o condomínio ser empregador). OBS: CNPJ: É o Cadastro de Pessoa Jurídica. O condomínio pre­ cisa desse registro porque, apesar de não pagar imposto de Renda (associação sem fins lucrativos), vai reter imposto de Renda dos funcionários na fonte.

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PERFIL

Síndica pró-ativa tem gestão condominial exemplar Gestora do The Palm Spring House, Aparecida se destaca pela melhoria da segurança e resolução de problemas, como a inadimplência Por Evandro Filho

E

leita em 2010 como síndica do con­ domínio The Palm Spring House, na Pi­ tuba, Aparecida Conceição se destacou pela forma como resolveu situações comuns a todos os condomínios: a inadimplência, a falta de vagas em garagens e a indisciplina de alguns moradores. A bancária aposentada acredita que sua antiga pro­ fissão contribuiu muito para a eficácia na gestão. “No banco recebíamos capacitação nas áreas financeira, administrativa, atendimento ao público, estatística e contábil, além de mantermos contato permanente com ferramentas e sistemas de infor­ mática”, esclarece. Antes de se tornar síndica, Aparecida participou do conselho fiscal por dois anos e foi subsíndica por um período de seis meses. Nessa época executou ações em benefício do condomínio, para atender a demandas dos moradores. “Nunca havia pensado em ser síndica, na verdade decidiram por mim. Gra­ ças à minha atuação no conselho, conquistei a con­ fiança dos moradores”, conta. Sua gestão é marcada pela preocupação com a segurança, pois muitas melhorias realizadas no con­ domínio são nessa área. “Foi dada atenção especial para a reforma e manutenção da subestação de e­nergia elétrica. Para o combate a incêndios, houve a aquisição de hidrantes, mangueiras e extintores novos, com prazo de validade vigente. Além disso, priorizamos vários outros itens de segurança que necessitavam de atenção urgente”, afirma a síndica.

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Para minimizar ainda mais os riscos de acidentes, o condomínio já iniciou o processo para a canalização de GLP, com o objetivo de impedir o uso de botijões de gás nos imóveis (180 apartamentos ainda utilizam botijões). “Para reduzir a inadimplência, foi acordado que após o quarto mês de atraso os casos seriam encami­nhados para ajuizamento de ação de co­ brança. Temos alcançado sucesso significativo com essa prática”, esclarece. Foram realizadas diversas obras no condomínio com recursos oriundos de acordos judiciais. O condomínio também adotou a prática de dar desconto pelo pagamento da taxa até a data do vencimento. “Sem cobrança efetiva, sem pagamen­ to das taxas em dia, não existe receita alternativa para uma administração exitosa”, ensina a síndica. Outra questão que mereceu atenção especial foi a escassez de vagas nas garagens, devido à fal­ ta de controle na entrada de veículos, inclusive de visitantes. Para solucionar esse problema, adotamos um controle eletrônico de acesso, que trouxe resul­ tados satisfatórios. O síndico deve saber mediar conflitos e ter ha­ bilidade na comunicação. “A proatividade para solu­ cionar possíveis problemas e atender às demandas antes que elas ocorram é uma das qualidades mais importantes para quem exerce o papel de síndico”, opina Aparecida. Para ela, não há uma receita que funcione para todos. Cada síndico deve achar sua forma de trabalhar. Mas o principal é saber separar o lado pessoal, da amizade natural com os condômi­ nos. “Não ter exceção é fundamental para manter uma boa administração”. CS

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DÚVIDAS JURÍDICAS

Por que atualizar a convenção condominial Por Kátia Gerlin Comarella

I

nicialmente, há de se considerar o que é uma convenção e qual a sua serventia em um condomínio. A convenção tem como objetivo regulamentar e direcionar as relações entre os condôminos. A existência da convenção é obrigatória a todos os Condomínios, e, para administrar bem é preciso que o síndico cumpra os preceitos estabelecidos nesta. É bem verdade que a con­ venção isolada não basta para regular toda relação Condo­ minial, pois esta vem acom­ panhada de outras normas, se­ guindo, por conseguinte, uma hierarquia de leis, na qual, em primeiro lugar, está a Consti­ tuição Federal, na sequên­ cia, a Lei 4591/64 (conhecida como Lei dos condomínios), e o Código Civil, em especial o capitulo VII, do novo Código Civil, parte do Condomínio Edi­ lício (artigos 1331 a 1356) ar­ tigos alterados da Lei do Con­ domínio. Vale ressaltar que a con­ venção não pode contrariar as leis mencionadas acima.

Isso pode trazer o seguinte questionamento: para que ter uma convenção se há tan­ tas normas regulando o ente condomínio? Sabe-se que a lei não consegue abarcar todas as particularidades que uma vida condominial pode demandar no dia a dia. Assim, a conven­ ção tem por finalidade dirimir assuntos que a Legislação não previu. Se a convenção do seu condomínio contiver cláusulas que contrariem o novo códi­go, elas perdem automaticamente a validade. O documento é confeccionado impreteri­vel­ men­te por um profissional ha­ bi­litado, após aprovado por 2/3 dos condôminos a­di­mp ­ lentes, e registrado em cartório de imóveis. Cabe ao síndico dar uma cópia da convenção do seu condomínio a todos os condôminos. Uma cópia auten­ ticada original de­ve ficar na ad­ ministração. Condôminos novos, que não tenham recebido a con­ venção da administração ou do antigo proprietário, podem solicitar uma cópia no cartório

onde o texto foi registrado. Na prática, as convenções acabam sendo padronizadas pelas construtoras. O mesmo texto é usado para vários con­ domínios, alterando apenas dados como metragem. Por­ tanto a importância da atua­ lização nasce das necessidades que cada condomínio possui, esta deve atender as especifi­ cidades de cada edifício. Pelo novo Código Civil, também o regimento interno não deve mais ser um docu­ mento apartado da conven­ ção, mas fazer parte dela, sendo necessária a aprovação de 2/3 dos condôminos. Con­ venção e regulamento interno não são documentos eternos, logo precisam de alterações periodicamente. Principalmen­ te com a entrada em vigor do Novo Código Civil, em janei­ ro/2003, que trouxe uma série de modificações na le­gislação. É fundamental que o tra­ balho de revisão da convenção seja feito com a participação dos moradores e a orientação de um advogado especializado na área. CS

Drª Katia Gerlin Comarella, titular do escritório KGC Advogados Associados, é especialista em direito condominial, há 16 anos atua na cidade do Salvador, tendo estendido a sua especialidade também no estado do Espírito Santo, na cidade de Vitória e Vila Velha, onde também atua, com ampliação ao seu escritório a Gerlin & Horta Ltda, dando seguimento aos seus trabalhos. • Tel.: 3345-2727 • drkatiagerlin@hotmail.com

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CURTAS

Prevenção contra incêndio

A

falta de manutenção das instalações elétricas pode causar curtos-circuitos e até incêndios. Outros incidentes po­ dem vir de descargas elétricas, fa­lhas humanas e de equipamentos. É im­ portante que todas as normas de se­ gurança sejam observadas. Se a corrente elétrica estiver

a­cima do que a fiação suporta, pode ocorrer superaquecimento dos fios. Somente pessoas habilitadas de­ vem realizar consertos ou modifica­ ções nas instalações de gás. Para ve­ rificar eventuais vazamentos, nunca use fósforos ou chamas e não tente improvisar maneiras de estancar os vazamentos.

A academia do condomínio deve ser planejada

D

entre os benefícios de uma academia no condomínio, está a fa­ cilidade de acesso, a comodidade de praticar exercícios “em casa”, a integração entre os condôminos e o incentivo à vida ativa e ao bemestar. A elaboração de um projeto é essencial. Inicialmente deve-se aplicar uma pesquisa junto aos

condôminos a fim de saber quan­ tos pretendem frequentá-lo, quais atividades interessam e os horários mais adequados. Dessa forma é possível ter uma noção do espaço físico necessário, dos equipamen­ tos que devem ser adquiridos e dos serviços que poderão ser contra­ tados. O auxílio de uma consultoria especializada pode ser benéfico para o sucesso do projeto.

Dicas de segurança

C

heque as referências dos funcionários que serão con­tratados. É fundamen­ tal o­ferecer treinamento adequado aos porteiros. Nunca abra a porta do aparta­ mento se a visita não foi anunciada pelo interfone. Por garantia, instale olho mágico nas portas de entrada. Os funcionários da portaria ja­ mais devem abandonar seu posto. Ao a­tender estranhos, manter os portões fechados e as pessoas do lado de fora.

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O morador sempre deve ser con­ sultado, para permitir a entrada de visitantes e no caso de entrega de encomenda, ele deve comparecer à portaria. Nos horários de limpeza e reco­ lhimento de lixo, mantenha as entra­ das do edifício fechadas. Antes de abrir o portão da garagem, deve-se identificar quem está no veículo. Na entrada ou saída de pessoas do con­ domínio, só abrir o portão após verifi­ car se não há suspeitos próximos.

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SR. SÍNDICO

Como proteger a estrutura da edificação Por Ionara Ribeiro

A

pós o desabamen­ to de um prédio no Centro do Rio de Janeiro as preocupações com as condições das es­ truturas das edificações dos Condomínios, que já exis­ tiam, aumentaram conside­ ravelmente. Proteger a estrutura da edificação, teoricamente, é tarefa fácil – quando há uma execução correta da obra de construção do prédio – de­ pende da colaboração dos condôminos e de uma efe­ tiva fiscalização por parte do síndico e dos funcionários do condomínio. Periodicamente, deve ser feito um check-up geral nas instalações elétricas, hidráu­ licas, equipamentos contra incêndios, instalações de gás, elevadores, sistemas de pararraios, a fim de garantir a segurança das pessoas que habitam e frequentam as ins­ talações do condomínio. É conveniente ainda que seja feita uma vistoria geral em toda a edificação por um engenheiro civil, para verifi­

car se existem vazamentos, infiltrações, rachaduras ou problemas que possam com­ prometer de algum modo a integridade da estrutura do prédio. Caso o condo­mínio ain­­da esteja na garantia, a constru­ tora deve ser acionada e se as tratativas não forem satis­ fatórias, pode-se ingressar com uma Ação de Obrigação de Fazer na Justiça. A súmula 194 do STJ dispõe que pres­ creve em vinte anos a ação para obter, do construtor, indenização por defeitos da obra. O síndico deve ser comu­ nicado com antecedência so­ bre as obras que os condômi­ nos desejam fazer em suas unidades. A Convenção de Condomínio e o Regimento Interno precisam disciplinar sobre a realização de obras no condomínio. Em reformas grandes, o condômino deve apresentar ao condomínio todas as licenças expedidas pelos órgãos competentes. Reformas que causem um excesso de carga num

andar ou numa laje, reti­ rada de paredes ou pilastras são alterações estruturais que podem provocar desa­ bamentos. O condomínio deve man­ ter em seus arquivos todos os projetos e plantas do edi­f ício. Esses documentos devem ser consultados antes da rea­ lização de obras, para que a execução destas seja feita de forma responsável, de modo que não afete a estrutura da edificação. É importante ain­­­­­da res­ saltar que haverá respon­ sabilidade civil do síndico quando este não cumprir de­ vi­da­mente as atribuições ati­ nentes ao seu cargo, sendo omisso com os problemas do condomínio e ocasionando, desse modo prejuízos aos co­ munheiros ou a terceiros. Por isso é muito importante que o síndico saiba quais são os seus deveres e tenha consciência da importância da sua fun­ ção, para que seus atos ou omissões, por dolo ou culpa, não tragam pro­blemas para a comunidade. CS

Advogada do Arrais Ribeiro Advogados Associados, especializada em condomínio edilício e incorporações imobiliárias. ionararibeiro@arraisribeiroadvogados.adv.br. Tel.: 71 3797-6277 / 3011-5801

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SERVIÇO

Medição de água individualizada E

ste espaço conta com a colaboração da EMBASA para res­ponder às perguntas mais frequentes sobre individualização de água. Tire suas dúvidas através de nosso e-mail revista@ cadeosindico.com.br e responderemos na próxima edição. 1. Pergunta de síndico: Que importância tem para EMBASA que um número maior de condomínios decidam pelo sistema de medição individualizada? É missão da Embasa garantir a universalização dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário de modo sustentável, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento do Estado. O sistema de medição individualizada fa­ vorece o exercício da cidadania, uma vez que cada pessoa pagará a conta de água/esgoto pelo volume de água realmente consumido pela unidade (apto, sala ou outro) e consequentemente utilizará a água de uma forma mais racional, contribuindo para re­ duzir o desperdício e o volume efluente de esgoto. Esta água não desperdiçada permitirá que a EMBASA atenda outras áreas mais carentes de água. 2. Pergunta de condômino: Moro no Condomínio Horácio Costa em Brotas, são oito apartamentos por bloco, são três pessoas em casa, pago em média R$65,00 de água, qual o custo benefício que terei se fizermos a individualização da água? É importante fazer uma pequena distinção en­ tre Individualização da água e Medição individualizada (MI). Na MI a cobrança é individual, em nome dos res­ pectivos proprietários das unidades do condomínio, e esse controle é realizado através da Embasa. A In­

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dividualização pressupõe o primeiro passo antes da implantação da MI e neste caso o controle do con­ sumo de água é realizado internamente pelo próprio condomínio. Os benefícios da MI são: • Cobrança mais justa, individual e proporcional ao consumo; • Utilização racional da água e a redução do des­ perdício; • Redução do efluente de esgoto; • Redução do índice de inadimplência do con­ domínio uma vez que cada unidade será responsável por sua conta; • Agilidade na identificação de vazamentos; • Rateio do consumo das áreas comuns; • Valorização do imóvel. 3. Pergunta de síndico: Qualquer prédio já construído pode fazer a medição Individualizada? Sim. O primeiro passo é o síndico ou o respon­ sável comparecer em uma das nossas Lojas de A­tendimento para obter orientações e documenta­ ção necessária para implantação da MI. Entretanto, des­tacamos que: • O prédio não poderá ter débitos com a Embasa; • Adotar o padrão da Embasa para os hidrôme­ tros e instalações hidráulicas de acordo com a quan­ tidade de pavimentos e unidades consumidoras; • As instalações e a manutenção dos equipamen­ tos são de responsabilidade exclusiva do condomínio; • Apresentar os seguintes documentos referen­ tes à MI: Ata de reunião, termo de adesão com 100% das assinaturas e fichas cadastrais. CS

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PISCINA

Tratamento da piscina pós-verão Por Antônio Coradinho

A

gora que o verão está chegando ao fim, a criançada voltou para a escola e os veranistas voltaram ao tra­ balho as piscinas são menos freqüenta­ das, mas o tratamento e a manuten­ ção têm que continuar. O custo benefício da pisci­ na despenca, porque há gastos mensais, sem o devido uso. Então para minimizar esse impacto no orçamento vamos tratar correta­ mente ao menor custo.

Condomínios A automatização é a solução para redução de custos de manutenção das piscinas. A limpeza pode ser feita por um auxiliar de serviços gerais do próprio condomínio, sob orientação e responsabilidade de uma empresa especializada.

Casas de veraneio A melhor opção é colocar uma capa e automa­ tizar o tratamento. O investimento vale a pena. Se a piscina é freqüentada somente nos finais de se­ mana, basta colocar a capa após o uso e manter a automatização ligada. No próximo fim de semana

a piscina continuará limpa e a água cristalina. Essa prática reduz o custo de manutenção em até 70% , há economia de produtos e não é necessário contratar mão de obra para a limpeza no período.

Hotéis A automatização do tratamento também re­ duz bastante o custo de manutenção, mas a lim­ peza física continua a ser diária. Esses sistemas que proporcionam redução de custos não dis­ pensam as análises periódicas da água, que pre­ cisam manter os parâmetros de balneabilidade - cloro de 1 a 3 ppm, PH 7.2 a 7.8 e alcalinidade entre 80 a 120 ppm. CS

Antônio Coradinho é sócio da empresa Corágua Soluções em Piscinas

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Informe Publicitário

Conta individual da Brasilgás garante economia para moradores e tranquilidade para síndicos

O

s sistemas de medição individualizada de Gás LP têm alcançado um mercado cada vez maior em condomínios de Salvador (BA). Interessados em diminuir a conta do gás, síndicos e moradores defendem a mudança do sistema de abastecimento, garantindo benefícios para ambos. Os moradores desejam diminuir os gastos e pagar apenas pelo próprio consumo, e os síndicos passam a ter um melhor instrumento de controle. Por meio do UltraSystem, tecnologia de fornecimento de Gás LP (Liquefeito de Petróleo) a granel da Brasilgás, os moradores têm a opção da medição individualizada, denominada conta individual. A empresa, líder na distribuição de Gás LP no Brasil, desenvolveu o sistema para garantir o abastecimento ininterrupto de gás, com agilidade, segurança e economia. Além de não pagar pelo consumo do vizinho, com o UltraSystem o morador tem a tranquilidade de ter em casa uma fonte de energia não poluente, pois o Gás LP é um combustível ambientalmente amigável, e sua combustão não produz resíduos tóxicos. São várias as possibilidades de uso do Gás LP: aquecimento de água, cozimento de alimentos, climatização de ambientes, pisos radiantes, secadoras de roupa, entre outros. Os condôminos podem ficar descansados, pois não irão pagar mais em razão da adoção do sistema individualizado. A política de preços não muda e não há cobrança de taxa mínima, o produto fica à disposição do morador que só irá pagar o que efetivamente consumir.

Assim, se não houver consumo, não haverá custo. O consumidor que sai de férias ou deixa seu imóvel fechado sem uso, por qualquer motivo, não recebe nenhuma cobrança. Há também a diferenciação no estoque do gás para clientes da conta individual: com o UltraSystem quem paga pelo estoque do gás é a Brasilgás e não o condomínio. Segurança também é prioridade. O processo de reabastecimento é realizado de modo simples, o Gás LP é transferido diretamente dos caminhões da Ultragaz para a central do condomínio, com rapidez e sem perdas nem desperdício. Para substituir o sistema, não há necessidade de conversão de equipamentos, como ocorre com o gás natural, lenha, óleo combustível e outras fontes energéticas. A Brasilgás disponibiliza consultoria técnica e uma equipe altamente qualificada em todas as etapas de mudança para o UltraSystem, desde a contratação, projeto, implantação e, principalmente, no pós-venda, com serviços de manutenção preventiva e periódica gratuita, levando tranquilidade para síndicos e condôminos.

Maiores informações: Unidade de Apoio ao Cliente: Capitais e regiões metropolitanas 4003-1616 e demais regiões 0800 886 1616 www.brasilgas.com.br • Twitter: @Brasilgas_Ofic • Facebook: Brasilgás www.cadeosindico.com.br

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SUSTENTABILIDADE

Como fazer a

Coleta seletiva O

descarte inadequado do lixo é um dos grandes pro­ blemas da sociedade atual. Salvador produz, diariamente, cerca de 4,2 mil toneladas de lixo, sendo 38% de resíduos sólidos, de acordo com dados da Empresa de Limpeza Urbana de Salvador (Limpurb). O que gera problemas ambien­ tais, a exemplo da contaminação da água e do solo, além de causar prejuízo à saúde de pessoas e animais. Para Pedro Abreu, diretor da Só Lixei­ ras, coleta seletiva é muito mais que o envio de lixo para reciclagem. Significa redução da produção de lixo, geração de renda para milhares de pessoas e economia para as empresas. Além de trazer uma grande vantagem para o meio ambiente, pois ajuda a reduzir a poluição. Segundo ele, implantar um pro­ grama de coleta seletiva não é complicado, mas é

preciso planejar bem. Do contrário, a chance de dar errado é grande. • Para começar, é preciso fazer um levantamento de quantas pessoas estão envolvidas. • Verifique a quantidade de lixo gerada diaria­ mente e determine um local para armazenar os mate­ riais recicláveis até que sejam coletados. • Determine para onde será encaminhado o mate­ rial reciclável. Não inicie um programa de coleta seletiva sem saber antes para onde vai encaminhar o material. • Faça coleta seletiva apenas do material que puder encaminhar para reciclagem. Não adianta sepa­ rar materiais que a cooperativa ou o comprador não encontrem para quem vender, pois, sendo assim, es­ ses resíduos serão jogados no lixo comum. • Elabore um programa de comunicação do programa de coleta seletiva e de mobilização dos condôminos, para que todos saibam como e porque participar. CS

Fonte: Só Lixeiras

Cooperativas de catadores de materiais recicláveis COOPCICLA - Cooperativa de Agentes Autônomos de Recicla­ gem, Responsabilidade Ltda.

radores do Conjunto Habitacional Cajazeiras XI - Tel.: (71) 3309-2883 / 8897-0781 / 3302-1298

Tel.: (71) 3322-7897 / 3322-1127

RECICLAN - Associação Benefi­ cente Caminho Feliz Tel.: (71) 3381-4378

COOPERPAZ - Cooperativa de Cantadores e Reciclagem de Re­ síduos Sólidos e Agentes Ambien­ talistas do Bairro da Paz Tel.: (71) 9931-6842 REVALORIZAR - Conselho de Mo­

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IDE - Centro de Desenvolvimen­ to Sócio Comunitário - RECICLA CAJAZEIRAS - Tel.: (71) 3635-2033 92217014

COOPERDIN - Cooperativa de Re­ síduos Domiciliares e Industriais de Itapuã - Tel.: (71) 3285-6765 9142-0242 CAEC - Cooperativa de Agentes Ecológicos de Canabrava Tel.: (71) 3246-4066 COOPERBRAVA - Cooperativa Recicláveis de Canabrava Tel.: (71) 3366-9037

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Informe Publicitário

Soluções para a coleta seletiva no condomínio Há dez anos no mercado, a Só Lixeiras é a única empresa no estado especializada em coletores de resíduos

M

uita gente não sabe, mas até 2014 os

Para o diretor, o grande adversário da coleta seletiva

condomínios residenciais e empresa­

ain­da é a falta de informação sobre o assunto, muitos aca­

riais precisarão se adequar à Política

bam misturando os resíduos sujos, por não saber encami­

Nacional de Resíduos Sólidos, pro­

nhar corretamente, com isso os resíduos que

mulgada pelo então presidente Lula em agosto de 2010. A

poderiam ser reciclados acabam indo para

lei prevê multa de R$ 50 a R$ 500, para quem não separar

o lixo comum. Segundo o Atlas de Sa­

adequadamente as sobras domésticas. No entanto, para ini­

neamento 2011, estudo do Instituto

ciar a coleta seletiva é preciso uma assessoria especia­lizada,

Brasileiro de Geografia e Estatísti­

esse é o trabalho da Só Lixeiras. A franquia baiana planeja

ca (IBGE), divulgado em outu­

aumentar o seu quadro de consultores para suprir as de­

bro de 2011, cerca de 50% dos

mandas do próximo triênio.

resíduos sólidos recicláveis

Há dez anos no mercado, a Só Lixeiras é a única em­

foram para aterros sanitários.

presa no estado especializada em coletores de resíduos. Se­

“Claro que seria melhor se a

gundo o diretor da franquia baiana, Pedro Abreu, a maioria

prefeitura nos oferecesse um caminhão

dos condomínios ainda não realiza a coleta seletiva. “Geral­

a­ dequado, já fazendo a coleta diária com

mente os síndicos procuram coletores tradicionais, mesmo

cada tipo de material, como acontece em diversos

quando lhes mostramos os benefícios da coleta seletiva”,

países da Europa, porém, como isso ainda não ocorre, não é

declara Abreu.

tão impossível mudar os nossos hábitos e fazer a nossa parte”,

A Só Lixeiras disponibiliza ao cliente toda a consul­ toria necessária à implantação da coleta seletiva, oferece

comenta. Para Abreu, não é preciso esperar por prefeitura, empresas públicas ou uma solução da noite para o dia.

uma grande variedade de produtos, atendendo às ne­

Um exemplo desses produtos específicos e inova­

cessidades de uso em ambientes comerciais, industriais,

dores da Só Lixeiras são os sacos destinados à coleta

residenciais, condomínios, escolas, hospitais, entre ou­

seletiva. “Os sacos possuem cores que identificam os re­

tros. “Nosso objetivo é melhorar a qualidade de vida das

síduos em seu interior, dessa forma os agentes ecológicos

pessoas, preservando e respeitando o meio ambiente,

(catadores) saberão exatamente o que pode ser reciclado,

contribuindo para o crescimento e desenvolvimento da

deixando intactos os sacos com resíduos não recicláveis”,

sociedade como um todo”.

comenta o diretor.

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CAPA

Segurança eficaz exige planejamento

Para minimizar os riscos é preciso investir em gestão, capacitação de pessoas e implementar uma cultura de segurança entre todos os condôminos Por Indira Naiara

I

nvestir em tecnologia de última geração não é o suficiente para garantir a segu­ rança dos condomínios. Para minimizar os riscos são fundamentais o investimento em gestão, a capacitação de pessoas e a implementa­ ção de uma cultura de segurança entre todos os condôminos. O alerta é do especialista em Segu­ rança pela Corporação Euro-americana de Segu­ rança, Nino Meireles, professor e coordenador do curso de Gestão da Segurança Privada e do MBA em Gestão Estratégica de Segurança Corporativa, da Estácio FIB. Para ele, quando o assunto é segurança três coisas devem caminhar juntas: “Tecnologia, o que

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a gente chama de meios organizacionais: pro­ cedimentos, normas, política, planos (preventivo, contingencial, auditoria e manutenção) e conduta das pessoas”, explica. “O condomínio pode ter tec­ nologia de ponta, funcionários competentes, mas se os procedimentos não estiverem padronizados, se as pessoas não souberem como fazer as coisas acontecerem não adianta nada”, completa. A fim de minimizar os riscos a que os con­ domínios estão expostos, as questões de segu­ rança devem ser levadas em conta no momento da construção dos edifícios. “Existe um distan­ ciamento dos profissionais da área de cons­ trução e arquitetura em relação aos especialistas da área de segurança”, alerta Meireles. Para que os condomínios sejam mais seguros é necessário que esses profissionais se aproximem, opina o professor.

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so Pa s s o a p a s

ra de de uma cultu la instalação pe ­ o ar trutur ilhada por to ntes de es nça, compart ra gu se entivo de inos. sistema prev dos os condôm nto, condo­ do a alta, no enta nç segura Meireles ress a um zer seja o sistem escindível fa r melhor que po e qu mínio, é impr e não verificar segurança el de “É necessário o. vo ic ti st en nó ev ag pr di teja pessoas, ndomínio es proteger: as nte que o co ra ga o que se quer do ou tu O que se pode informações ocorrências. de re liv os imóveis, as ilidades s a que izar as possib s são os risco ai im in qu r m é be r Sa . ze fa isso . , expli­ acontecerem está exposto” problemas os de o condomínio ­ As 0%. um diag segurança 10 De posse de “Não existe ca Meireles. as que a ta on er entend feito, que ap ssoas têm de pe nóstico bem e de po o sponsabilidad ades, o síndic gurança é re se to au reais necessid o, a ômin guranç . Cada cond soluções de se de cada um identificar as am quem ss e pa el seja . As soluções colaborador, da ca mais efetivas ­ , os egad ela de respon ento de empr m a sua parc te r, fo pelo treinam ia ou em sina. em tecnolog sabilidade”, en investimento ente lm pa ci in pr e urais obras estrut

A

Todos devem colaborar

D

e acordo co m o espe­ afirma que in cialista, qual vestir em se quer pro­ gurança é fundamen cedimento ta l, pois prop de se orciona gu ­ rança vai inco melhorias na modar o cond acessibilidad ôm e in e mais o, por mexer na tranquilidade rotina e na co para os mor modi­ ad ores. dade dele. At “I ns talamos um itudes como equipamento buscar as encomendas de co ntrole de ac na portaria, esso de ve evitando íc o acesso de ul os 10 0% digital, o estranhos ao sistema tran s apar ta­ sm is mentos, pode so r Linear-HCS id m ajudar a re entifica na po forçar a rtaria o segurança do m or ad or que está se ap condomínio, roximando, e pre­ cisam da cont tipo do veíc ribuição de to ulo, cor, plac do a e uni­ s. dade, facilitan O professor do o trabal da Estácio ho dos FIB recomenda porteiros”, ex aos que pr plica. etendem disponibilizar Além do in o apar tamen vestimento to para venda ou alug em e­ q ui pa mentos mod uel que nunc ernos, o sínd a dei­ xem a chave i­ co trabalha pa na portaria pa ra criar uma ra que o cultura possível com de se gu rança e ress prador visite alta que a co o imóvel sozinho. Para ­ laboração do quem não te s condôminos m te m­ é fun­ po de estar da m en tal. “Todos aq presente em ui têm cons todas as visitas, ele su ­ ciência da im gere a contra portância da ta çã o de s ações um corretor. implementada s e existe um a co­ municação m O síndico do uito intensa condomínio en Man­ tr e os são Chácara moradores, o Real, Carlos que ajuda a Castro, to rn ar a segurança m ais eficiente” .

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CAPA

Tecnologia minimiza os riscos

U

Módulo localizado na guarita identifica condômino através de controle remoto

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m sistema de segurança eficiente deve ter Circuito Fechado de Televisão e Vídeo (CFTV), além de recursos para vi­ sualizar ou acionar o alarme, mostrando imagens do condomínio via rede. O CFTV ajuda a inibir furtos e a detectar problemas internos e exter­ nos do condomínio. Além do circuito, o gerente co­ mercial da Amplavisão, Elísio Silva, recomenda o uso de um sistema de controle de acesso de veículos. A solução vai proporcionar mais conforto e segurança ao morador, que não precisará se expor para ser identificado. Basta acionar o módulo guarita no controle remoto, para ter identificados o nome, apartamento, cor, placa e marca do veículo. O Sistema de Controle de Acesso de Pessoas é outra ferramenta indicada. Ele tem como objetivo manter um banco de dados cadastrais com fotos dos prestadores de serviços e visitantes que esti­ veram no condomínio. Há ainda o Sistema Antitra­ vamento, que tem a função de impedir o acesso de

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pessoas ou veículos ao condomínio sem a liberação da portaria. Silva concorda com o professor Nino Meireles, da Estácio Fib, quando o assunto é planejamento. Ele afirma que a falta de um projeto reduz a eficiên­ cia do sistema preventivo de segurança, por isso, a Amplavisão presta o serviço de consultoria. “Sem dúvida a consultoria é fundamental, pois é através do plano de execução que podemos detectar as reais necessidades e vulnerabilidades de cada em­ preendimento e assim obter dados para elaborar a proposta de segurança mais adequada ao nosso cliente”, afirma. A Amplavisão tem 11 anos de mercado e é es­ pecializada em sistemas eletrônicos de segurança. A empresa atua nos segmentos de antena coletiva de VHF e UHF, alarmes contra incêndio ou intrusão e fal­ ta d’água, automação de portões, circuito fechado de TV, cabeamento estruturado, controle de acesso pessoal e de veículos, cercas de proteção perimetral, interfone PABX e sensores de presença. A empresa fornece produtos e serviços, aliados a uma assistên­ cia técnica permanente, com plantão 24 horas.

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IMOBILIÁRIO

Campanha institucional do CRECI está nas ruas de Salvador Por Fernanda Fernandes

colocadas em diferentes itinerários de diversas linhas de ônibus da cidade. A mensagem insti­ tucional também apresenta a logomarca repre­ sentativa do aniversário de 50 anos da regula­ mentação da profissão de Corretor de Imóveis, que apresentará inúmeras ações institucionais no decorrer deste ano.

D

esde o dia 01 de fevereiro, as ruas da cidade do Salvador já estão repletas de placas de busdoor circulando com a Campanha Institucional, para a sociedade baiana.

A atualização é inevitável se queremos sobre­ viver ao Progresso! Em virtude disso, o CRECI BA­ HIA tem agora uma página no Facebook que será vista por quase 40 milhões de usuários!

O objetivo do CRECI BAHIA é mostrar para o cidadão que a contratação de um profissional credenciado e qualificado é o único caminho seguro nas transações imobiliárias. “- Alertar a sociedade que o exercício ilegal da profissão é contravenção penal, compete aos Conselhos Regionais de Corretores de Imóveis, pois, com­ bater essa prática é um dos objetivos do siste­ ma COFECI/CRECI, evitando que incorram sobre o contratante, grandes prejuízos!”, diz Samuel Prado, Presidente do CRECI BAHIA. São 40 placas

Estar no facebook significa ter mais visi­ bilidade, portanto Corretor de Imóveis entre em nossa página e marque a opção Curtir para que seu nome faça parte de nosso Conselho e também para que disponha de mais uma ferra­ menta para tomar conhecimento das atividades do CRECI BAHIA. Para acessar a página do Creci e receber as notícias da Autarquia sobre o mercado imobiliário digite o endereço eletrônico: www. facebook.com/creciba ou através da página do Creci: www.creciba.org.br. CS

Realizar transações imobiliárias sem ser corretor de imóveis é contravenção penal!

O exercício ilegal da profissão é o maior problema enfren­ tado pelos Conselhos de todo o Brasil e para facilitar o trabalho do Setor de Fiscalização, o CRECI BAHIA fez uma parceria que está trazendo bons resultados para toda a classe.

Apoio a polícia civil reforça o fim da clandestinidade Com o propósito de exterminar a clandestini­ dade que, a despeito da fiscalização, ainda teima em atuar no mercado imobiliário de Salvador, o presidente do CRECI, Samuel Prado, fez uma par­ ceria com a Polícia Civil do Estado da Bahia, após uma audiência com o Delegado Geral da Polícia Civil, Dr. Hélio Paixão, para ações de fiscalização

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na capital e interior. Realizar transações imobiliárias sem estar quali­ ficado e credenciado junto ao Conselho Regional de Corretores de Imóveis - Creci, é uma contravenção penal, já que conflagra o “exercício ilegal da pro­ fissão”. A parceria com a Polícia Civil trará uma eficá­ cia instantânea ao trabalho dos fiscais do Conselho, pois, o exercício ilegal da profissão será flagrado pela Polícia e devidamente penalizado, no momen­ to da fiscalização dos agentes do Creci Bahia.

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Informe Publicitário

Uniimóveis: perfeito para você! O foco da Uniimóveis é a excelência no atendimento. Ética, profissionalismo e respeito ao cliente são marcas da empresa

P

erfeito para você! É as­ sim que o gerente de negócios Lito Passos de­ fine a Uniimóveis, uma empresa especializada em vendas e locação de imóveis novos e usados, o que é novidade no mercado imo­ biliário de Salvador. O foco da Uniimóveis é a ex­ celência no atendimento. Ética, profissio­nalismo e respeito ao cliente são marcas que fazem a empresa ser destaque no mercado baiano. “Que­ remos que ao final da negociação o cliente saia 100% satisfeito. No­ venta por cento não nos interessa”, destaca Passos. Equipe Uniimóveis

A equipe da Uniimóveis é forma­ da por 18 corretores do mais alto pa­ drão. “São advogados, engenheiros, as opções que o mercado oferece, arquitetos, administradores de em­ disponibilizando consultoria e mos­ presas, além de outros profissionais. trando os prós e contras de cada imóvel, auxiliando Todos preparados para o cliente a fazer atender qualquer tipo “O atendimento dos uma análise críti­ de cliente, seja pessoa nossos corretores é ca para realizar a física ou jurídica”, diz o voltado para entender melhor compra. ge­rente. A segurança do as necessidades negócio também Lito Passos afirma do cliente" é fundamental. A que a Uniimóveis é Uniimoveis não uma empresa em ex­ pansão, por isso, está sempre em re­aliza nenhum negócio que possa busca de novos talentos, priorizando gerar problemas para qualquer das sempre a qualidade. De acordo com partes”, garante. ele, o diferencial da empresa é o trei­ Além do site www.uniimoveis. namento dado a todos os corretores, criando assim o padrão de qualidade com, que é moderno e está sempre de aten­ dimento Uniimóveis, que atualizado, trazendo novas opções e tendências, outro diferencial da busca a total satisfação do cliente. empresa é oferecer ao cliente do­ “O atendimento dos nossos cor­ cumentação e suporte gratuitos. “É retores é voltado para entender as comum nesse mercado as empresas necessidades do cliente, apresentar e corretores cobrarem dos clientes www.cadeosindico.com.br

todo e qualquer serviço suplemen­ tar à venda. Se cobra para tirar a documentação do imóvel, a asses­ soria jurídica e outros serviços. Na Uniimóveis o cliente tem todas as certidões de graça, além do suporte da melhor equipe de advogados do setor imobiliário de Salvador”, res­ salta o gerente.

www.uniimoveis.com Rua Almeida Garret, 35, Edf. Oikos, sala 103 - Itaigara Tel.: (71) 3358-4775 / Fax: 3452-4308 Revista Cadê o Síndico • março/abril 2012

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ELEVADORES

Por Vandilson Alves

Elevadores: mitos ou verdades H

á muitas dúvidas e mitos sobre os funcionamentos dos elevadores, o que por vezes podem levar muitos usuários a deixar de utilizar esse importante transporte. Preparamos, assim, respos­ tas a algumas perguntas que ouvimos com freqüência no dia a dia do trabalho com transporte vertical. Os cabos de aço podem se romper e o elevador pode cair em queda livre. MITO. O que ocorre: todos os elevadores são instala­ dos e projetados dentro da Norma Técnica, elaborada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). No caso de elevadores de passageiros, existe a Norma Técnica da ABNT NBR 207, que exige a instalação de freio de segurança, normal­ mente instalado abaixo da cabine, e que é acionado, caso o elevador ultrapasse

a sua velocidade nominal, travando a cabine do eleva­ dor nas guias. Para que este equi­pamento funcione ade­ quadamente, são necessári­ os constante manutenção e testes periódicos. Em caso de falta de energia elétrica, pode ocorrer falta de ar dentro da cabine. MITO. O que ocorre: as cabines dos elevadores são projeta­ das para atenderem tam­ bém à Norma Técnica NBR 207 que determina a exis­ tência de aberturas, tanto na parte superior como in­ ferior da cabine. O elevador pode se mo­ vimentar inesperadamente no momento da retirada de uma pessoa presa na ca­bine do elevador por falta de ener­gia elétrica. MITO. O que ocorre: no pro­ jeto do elevador existe um circuito elétrico de seguran­

ça, com vários dispositivos elétricos instalados em sé­ rie, como contato da porta de pavimento e contato da porta da cabine. Se um desses componentes não estiver atuando, o elevador não irá se movimentar. Do contrário, caso todos este­ jam funcionando adequada­ mente, o elevador só dará partida com a porta devida­ mente fechada. Se o elevador parar entre pisos. Os passageiros correm perigo e deveriam tentar sair. MITO. O que ocorre: as cabines são projetadas para per­ mitir um ambiente seguro. Ocorrendo a paralisação do elevador, os passageiros devem imediatamente acio­ nar o alarme e ou interco­ municador, somente após a chegada de profissionais devidamente habilitados, os passageiros podem ser reti­ rados dentro da cabina. CS

Vandilson Alves é engenheiro, consultor e perito em transporte vertical. contato: vandilson_alves@yahoo.com.br

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CARTÃO

Entrega de prêmios 3

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A

promoção de março do cartão Cadê o Síndico foi finalizada com a entrega dos prêmios aos ganhadores. Nesta oportuni­ dade foram distribuídos oito prêmios no total. Os ga­nhadores do sorteio de cinco tapetes personalizados oferecidos pela Barbosa Decora­ ções, foram: 1. Condomínio Edf. Natura Ville (Narandiba), representado pelo administrador Evandro de Almeida. 2. Condomínio Raimun­ do Magalhães (Comércio), o síndico não compareceu à entrega do prêmio. 3. Edifício Fausto (Pituba), representado pelo síndico Alessandro Lino. 4. Edfício Hogana V (Rio Verme­ lho), representado pela síndica Elisabete Costa.

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5. Edifício Sabre (Costa Azul), a síndica não compareceu à entrega do prêmio. Os ganhadores do sorteio de três 3 Lixeiras (TV19IP), em inox polido com tampa vaivém e ca­ pacidade de 19,5 litros oferecidas pela Só Lixe­iras, foram: 6. Edf. Ludwig Van Beethoven (Vila Laura), repre­sentado pelo subsíndico Antônio dos Reis. 7. Cond. João Durval - Edf. Rio Amazonas (Pernambués), representado pela síndico Jairo da Silva. 8. Associação dos Moradores do Parque Costa Verde (Piatã), o síndico não compareceu à sede da Só Lixeiras. A próxima promoção já tem sorteio marcado para maio de 2012. Veja anúncio na página 2. Para fazer o cartão Cadê o Síndico, basta preen­ cher a ficha de adesão disponível no site www. cadeosindico.com.br. Maiores informações pelo telefone 3242-1084.CS

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Informe Publicitário

2012 é o ano

Equipe do Grupo Inovação

Eduardo Rêgo

Este ano a empresa agrega mais serviços para os clientes e investe em ações de comunicação, para fortalecer a marca e aumentar participação de mercado

A

Inovação, que passa agora a ser “Grupo Inovação Serviços”, é a empresa que mais cresce na área de Gestão de Condomínios. Começou o ano conquistando o “TOP Of Quality Gold Internacional 2012” e em 2011 foi premiada com o “TOP Of Quality Brazil 2010/2011”, tornando-se a única empresa especializada em administração de condomínios da região Nordeste com excelência na qualidade dos serviços comprovada. Em 2012 O Grupo Inovação Serviços tem várias novidades para seus clientes. Reforma e ampliação da sede, criação de novos setores, como o de mar­

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keting/comunicação e vendas, que vai disponibi­ lizar consultoria especializada para os condomínios, na área de organização de eventos, dentre outras afins. Estão previstos ainda o lançamento da Revista Inovação e do cartão fidelidade. O nosso site já está todo reformulado (www.inovacaoservicos.com.br), muito mais moderno e inovador, assim como a nos­ sa logomarca, que foi totalmente modificada. Além disso, o Grupo Inovação Serviços está presente nas redes sociais (facebook e twitter). “Este ano pretendemos desenvolver cursos, pa­ lestras, treinamentos e workshops”, afirma o sócio

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da Inovação diretor do Grupo Inovação Serviços, Edu­ ardo Rêgo. A fim de garantir mais eficácia na área de recursos humanos, a empresa passou a contar com o apoio de uma equipe de profissionais de psicologia. Além disso, todo o sistema tecnológico foi modificado. “Ainda nesse semestre, vamos passar a oferecer aos nossos cli­ entes produtos e materiais de limpeza e piscina, com custos mais acessíveis, pro­ movendo melhorias e rapidez no serviço de entrega”, enumera Eduardo. O Grupo Inovação Serviços possui cerca de 500 funcionários e presta ser­ viços de gestão administrativa, contábil, jurídica, operacional e manutenção. “Es­ tamos à disposição dos condomínios 24 horas. A nossa gestão é totalmente fo­ cada no cliente e as respostas são sem­ pre imediatas e às vezes antecipadas ao acontecimento do problema; esse é o nosso diferencial”, ressalta o diretor.

Sede do Grupo Inovação

A Inovação se encaixa perfeitamente no perfil exigido pelos condomínios, pois realiza o seu trabalho com responsabili­ dade, ética, eficiência, qualidade e com­ prometimento. “Todos os clientes são im­ portantes para a Inovação, pois eles são a razão da nossa existência. Temos em cada setor funcionários totalmente pre­ parados para atender de maneira perso­ nalizada, buscando solucionar os proble­ mas de forma rápida e eficiente”, afirma Eduardo.

www.inovacaoservicos.com.br Rua Conde Filho, 160 - Graça - Tel.: (71) 3017-6335 inovacao.servicos@inovacaoservicos.com.br

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SAÚDE AMBIENTAL

Pombos em áreas urbanas

Superpopulação traz transtornos à saúde e ao ambiente, por isso, o desalojamento dessas aves deve ser feito com ajuda de empresas especializadas

Por Danilo Roriz*

C

onsiderada sím­ bolo da paz, essa ave de origem européia foi introduzida no Brasil como animal de estimação no século XVI. No entanto, sua reprodução em ritmo acelerado tem trazido transtornos à so­ ciedade, como entupimento de calhas, danos a monumentos históricos, a ante­ nas de TV, pintura de carros, fachadas de casas e

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prédios e principalmente a veiculação de pragas e doenças nos ambientes onde se instalam. Os pombos podem transmitir dezenas de enfermidades chamadas zoonoses, como a his­ toplsamose, criptococose, toxoplasmose, salmo­ neloses e dermatites causadas por ácaros presen­ tes em sua plumagem. Sua proliferação excessiva se dá devido à proteção garantida por moradores das cidades, que os alimentam diariamente, pelas leis ambientais e ausência de predadores. Quanto mais alimento disponível, maior será a capacidade reprodutiva, que varia de 10 a 14 ovos por ano/ fêmea, num período médio de três a cinco anos (estimativa de vida nas cidades), produzindo cerca de 2,5 kg de fezes ácidas ao ano.

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CLASSIFICADOS Uma situação de extremo peri­ go é a limpeza de forros e espaços contaminados por suas fezes. Fun­ gos presentes nos excrementos ressecados dos pombos podem causar desde problemas respira­ tórios a meningite criptococócica. Por isso, recomenda-se utilização de máscaras para limpeza desses pontos, além de molhar com água e desinfetante o espaço antes da penetração, a fim de reduzir as partículas em suspensão. Considerados pelo IBAMA como animais domésticos, qualquer ação de controle que provoque a morte, danos físicos, maus tratos e apre­ ensão aos pombos é passível de pena de reclusão inafiançável, se­ gundo a lei 9605 de 12/02/98 Art. 29.: “Matar, perseguir, caçar, apa­ nhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos, domésticos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com a obtida: Pena detenção de seis meses a um ano, e multa”. As principais medidas adota­ das para que estas aves evitem os espaços são não alimentá-los; reco­lher sobras de alimentos e o lixo exposto; instalação de tela nos vãos dos telhados para impedir a penetração; utilização de peças pontiagudas (espículas) nos pon­ tos de pouso; aplicação de gel re­ pelente específico em camada fina para que o “fisgo” afaste-os. A utilização de bonecos de pre­ dadores, objetos brilhantes, fogos de artifícios e produtos com odor ativo, como a creolina, normal­ mente assustam as aves, mas tem efeito curto, pois elas percebem a inofensividade e retornam aos abri­ gos. Assim, o desalojamento dessas aves deve ser feito de forma estu­ dada e com auxílio de empresas es­ pecializadas, que devem acompa­ nhar os resultados até a partida do bando de forma inofensiva. CS

ADMINISTRAÇÃO E ASSESSORIA

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ACADEMIA - EQUIP. DE GINÁSTICA Fit4 STORE SALVADOR.......................3237-5084 ..................................Veja anúncio na pág. 5 ACADEMIA - EQUIP. DE GINÁSTICA JOHSON FITNESS STORE.................3335-0443 ..................................Veja anúncio na pág. 3 ACADEMIA - EQUIP. DE GINÁSTICA

*Médico Veterinário (CRMV BA 2262)

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CLASSIFICADOS ADMINISTRAÇÃO E ASSESSORIA

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CLASSIFICADOS ADMINISTRAÇÃO E ASSESSORIA

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ÁGUA - FILTRO DE ENTRADA PURITEC EUROPA......................(71) 3381-3999 ÁGUA - INDIVIDUALIZAÇÃO

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ÁGUA - INDIVIDUALIZAÇÃO

EUROPA PURIFICADOR DE ÁGUA............................ EMBASA................................................40 anos ..............................................(71) 3381-3999 ..................................Veja anúncio na pág. 13 ANTENAS ÁGUA - ECONOMIA

AMPLAVISÃO..............................(71) 3357-1515 Veja anúncio no título de Segurança eletrônica

ARQUITETURA E DECORAÇÃO AMÉLIA ZÁU...escritorio@ameliazau.com.br .......................................Tel.: (71) 3235-0706 TICIANA FAHEL.........arquitetura@ticianafa­ hel.com.br....................Tel.: (71) 3358-8336

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CLASSIFICADOS ASSESSORIA CONTÁBIL

BOMBAS E MOTORES

COMUNICAÇÃO VISUAL

COMUNICAÇÃO VISUAL

ASSESSORIA CONTÁBIL EMBRACON...............................(71) 3326-4197

ASSESSORIA JURÍDICA

COLETA SELETIVA DE LIXO CONSTRUÇÕES E REFORMAS CAEC.......................................(71) 3293-2737 RENOVE.............(71) 3267-0260 / 9979 - 2504

CONTABILIDADE - AUDITORIA E TREIN. GRUPO LORDÊLO........................(71) 3351-6952

CHURRASQUEIRA

AUTOMÓVEIS - AGÊNCIA

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CLASSIFICADOS CONSTRUÇÕES E REFORMAS

CONSTRUÇÕES E REFORMAS

CONSTRUÇÕES E REFORMAS

CONTROLE DE PRAGAS ABC PRAG • 3342-1143.............................. ....................................Veja anúncios pág.27

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CLASSIFICADOS DESENTUPIMENTO – LIMPA FOSSA

DISTRIBUIÇÃO DE IMPRESSOS

ELEVADORES

ELEVADORES

ELEVADORES

ELEVADORES - FORRO ELEVADORES ENGELTECH (71) 3278-4005/0800 284 4005 ..................................... Veja anúncio página 4

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CLASSIFICADOS ELEVADORES

EQUIPAMENTOS PARA COND.

ELEVADORES

EQUIPAMENTOS PARA COND.

EQUIPAMENTOS PARA COND.

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CLASSIFICADOS EQUIPAMENTOS PARA COND.

GÁS - MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA

INTERNET CONDOMÍNIO

BRASILGÁS..........................Unidade de Apoio ao cli­­­e­nte 0800 70 10 124........................... .................................Veja anúncio na contra-capa

IMÓVEIS - COMPRA E VENDA

EXTINTORES DE INCÊNDIO

JOGOS - ARTIGOS E EQUIPAMENTOS

IMÓVEIS - COMPRA E VENDA UNIMÓVEIS..............................(71) 3358-4775 3452-4308................Veja anúncio na página 23

FARDAMENTO

IMPERMEABILIZAÇÃO

CASA DAS FARDAS.........(71) 3264-7272/3358- VEDACIT...................................(71) 3432-8900 4999/3378-2180...Veja anúncio na página 7 ...................................Veja anúncio na página 9 FARDAMENTO

INFORMÁTICA - REC. DE CARTUCHOS

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CLASSIFICADOS JOGOS - ARTIGOS E EQUIPAMENTOS

LIMPEZA

PARARRAIOS

CONDOMÍNIO & CIA..........(71) 3336-5753 / 4417 SITELCO..............(71) 3312-8698/3252-5000 .................................Veja anúncio página 18 Veja anúncio no título Equipamentos para cond. PISCINA MÃO DE OBRA - TERCEIRIZAÇÃO

PISCINA MARCAS E PATENTES

CORÁGUA...........(71) 3334-7977 / 3334-3436 ..................................................Veja página 14 PISO - TRATAMENTO E LIMPEZA

LAVAGEM AUTOMOTIVA

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO PISO - TRATAMENTO E LIMPEZA

PORCELANATO PORTTE PORCELANATO............(71) 3353-0380 PRODUTOS DE LIMPEZA MOVICLEAN EQUIPAMENTOS.......(71) 3313-3464 Veja anúncio no título Equipamentos para cond.

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CLASSIFICADOS PRODUTOS DE LIMPEZA

SEGURANÇA ELETRÔNICA

SEGURANÇA ELETRÔNICA

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SEGURANÇA ELETRÔNICA

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Revista Cadê o Síndico • março/abril 2012

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