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Revista Cadê o Síndico • julho/agosto 2012

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EDITORIAL

Núbia Cristina Santos

SUMÁRIO

Editora

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sta edição da Revista Cadê o Sindico tem como preocupação central a segurança nos elevadores, motivo de problemas que podem ser simples ou graves, mas sempre trazem dores de cabeça ao síndico e aos moradores onde quer que estejam instalados. Atualmente, há muitas opções para embelezar, modernizar e dar mais segurança a estes equipamentos, como esclarece a matéria de Capa, que pode ser conferida nas páginas 18 a 20, onde especialistas dão dicas importantes, inclusive sobre o uso e as interfe­ rências às normas estabelecidas pela legislação municipal. Cada vez mais é recorrente também a necessidade de adequar os acessos aos elevadores, seja nos edifícios residenciais ou nos comerciais, para a livre utilização por pessoas portadoras de necessidades especiais. Então o importante é se informar sempre e buscar atender à lei, ao bom senso e à necessidade e comodidade dos usuários. Pequenas atitudes e ações podem resolver esta questão e trazer muitos frutos benéficos. A Cadê o Sindico traz assuntos que podem esclarecer dúvidas e trazer soluções como as explicações da Dra. Kátia Comarella sobre a importância da Convenção do Condomínio; as novas regras para a alienação de vagas de garagem previstas no Código Civil, na seção Sr. Síndico; todas as dicas para fazer a auditoria preventiva no seu condomínio e para adotar, se for interesse da totalidade dos proprietá­ rios, a medição de água individualizada. Neste número de Julho/Agosto, a revista parabeniza os pais pelo seu dia e deseja a todos uma boa e proveitosa leitura.

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VALORES DE REFERÊNCIA Índices com novos valores não homologados........................

PERFIL

Maria Beatriz Kroth, síndica do Babá Ajalê...............................

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SERVIÇO

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ACONTECE

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SUSTENTABILIDADE

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CARTÃO

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SAÚDE AMBIENTAL

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PISCINA

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Medição de água individualizada.........................................

Clube dos Seguradores da Bahia faz evento.......................

Coleta seletiva mesmo sem apoio do síndico.....................

Entrega de prêmios da promoção......................................

Cuidados com a desinsetização...........................................

Novos recursos garantem a beleza da piscina....................

e que , inform o ic d ín s Sr. vista cio na re viu anún entos ar orçam ao solicit

CLASSIFICADOS.........

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JUL/AGO 2012 • EDIÇÃO 39

CAPA Manutenção preventiva garante segurança e eficiência nos elevadores

18 COLUNAS

DÚVIDAS JURÍDICAS Drª Kátia Gerlin Comarella responde

SR. SÍNDICO

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Mudança na alienação de vagas de garagem

AUDITORIA CONTÁBIL A Prestação de Contas Condominial e a Auditoria Preventiva

DIA A DIA DO SÍNDICO Obrigações devidas por todo condomínio

ELEVADORES Porque modernizar melhora a segurança

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NOVA A N COLU

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INDICADORES

Valores de referência 01 – CONTRIBUIÇÃO DO INSS Tabela a ser aplicada, para recolhimento a partir de 01.01.2011. SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO (R$)

ALÍQUOTA PARA FINS DE RECOLHIMENTO AO INSS

Até R$ 1.174,86

8%

De R$ 1.174,87 até R$ 1.958,10

9%

De R$ 1.958,11 até R$ 3.916,20

11%

Pagamento até o dia 20 do mês subseqüente ao de competência. Não havendo expediente bancário antecipa para o 1ª dia útil anterior.

04 – PISO SALARIAL (VÁLIDO ATÉ 31.12.2012) Data base: janeiro de cada ano

Valores não homologados

R$ 851,00 Supervisor.................................................... R$ 851,00 Zelador.......................................................... R$ 784,00 Administrador..............................................

Porteiro ou agente de portaria, arrumadeira e recepcionista..................... R$ 784,00 Folguista, manobrista, jardineiro e piscineiro................................................... R$ 701,00 Aux. administrativo, aux. de serviços gerais, serventes e boy............................... R$ 678,00 Ascensorista, vigia, garagista, controlador de veículos............................. R$ 701,00 ADICIONAL NOTURNO: 25% HORAS EXTRAS: 100%

02 – GRPS (INSS) 20% sobre a Folha, como parcela do Condomínio. 2% sobre a Folha, como contribuição de acidente de trabalho. 4,5% sobre a Folha, como contribuição de terceiros (SESC, SENAI, etc...) Salário Família: Até R$ 608,80 = R$ 31,22. De R$ 608,81 a R$ 915,05 = R$ 22,00.

03 - OBRIGAÇÕES Admissão/Demissão (CAGED) – Comunicar ao Ministério do Trabalho, até o dia 05 do mês subsequente. Recolhimento do INSS, até o dia 20 do mês subsequente. Recolhimento do FGTS, 8% sobre a Folha de Pagamento, até o dia 7 do mês seguinte. Recolhimento do Pis, 1% sobre a Folha de Pagamento, até o dia 24 do mês subsequente. Recolhimento do ISS, (Sobre serviços prestados) pagamento no dia 5 do mês subsequente.

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VALE ALIMENTAÇÃO: COND. RESIDENCIAL.....R$ 180,00 COND. COMERCIAL...... R$ 190,00 Valores não homologados

05 – REGISTRO DE CONDOMÍNIO Passos necessários na regularização do condomínio 1. Registro do condomínio no cartório de imóveis, juntamente com a convenção. 2. Elaboração da Convenção, com assinatura de proprietários de no mínimo 2/3 das frações ideais do condomínio. 3. Inscrição das escrituras definitivas das unidades no Cartório de Registro de Imóveis. 4. Expedição do Habite-se (pela Construtora/ Incorporadora). 5. Solicitar o desmembramento do IPTU por unidade. 6. Convocação da primeira assembleia para eleição de síndico e conselho consultivo. 7. Inscrição do condomínio no CNPJ, que torna automática a inscrição no INSS (esta é necessária para o condomínio ser empregador). OBS: CNPJ: É o Cadastro de Pessoa Jurídica. O condomínio precisa desse registro porque, apesar de não pagar imposto de Renda (associação sem fins lucrativos), vai reter imposto de Renda dos funcionários na fonte.

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PERFIL

Gestão com eficiência e dinamismo Por Indira Naiara

H

Maria Beatriz: á quatro anos a representante de de fachada; pintura equipe séria e vendas Maria Beatriz Kroth percebeu da garagem; troca do competente a necessidade de melhoramento nas forro do teto da acacondições do condomínio e decidiu se candidatar demia e do salão social a síndica do Babá Ajalê. de madeira por gesso, o que acabou com uma Devido à inexperiência em gestão de coninfestação de cupins; remodelação do salão sodomínios, a síndica resolveu contar com a assessocial e colocação de novas telhas e mantas no teto ria da empresa AC Assessoria Contábil. “Considero do prédio, além da obra de modernização dos o condomínio uma empresa e por isso acredito elevadores que começa em agosto, foram alguque para a sua administração se faz necessária mas das realizações durante a gestão de Bia no uma equipe séria e competente. Eu conto com a condomínio Babá Ajalê, mas uma das que ela conajuda de uma subsíndica e um sidera interessante é a reforma conselho fiscal atuantes, além da academia. da equipe de funcionários pro“Antes na academia ficaficiente”, afirma. vam só alguns equipamentos Bia, como prefere ser velhos que não despertavam o chamada, se considera uma interesse dos condôminos em pessoa muito carismática, e utilizá-los. Então achei que esse ressalta como principal atribuespaço poderia ser aproveitado to o diálogo com funcionários de outra forma. Os aparelhos e moradores, desta forma foram retirados da academia e Agora tem dança no espaço de convivência consegue solucionar diversos hoje utilizamos o local para auproblemas. las de yoga, pilates e dança de salão o que fez com que a academia se tornasse “Logo no início, enfrentei muitos problemas um espaço de convivência. Além disso, alguns por causa da inadimplência dos condôminos. moradores mais idosos usam o espaço para fazer Em alguns casos tive necessidade de recorrer à fisioterapia” declara a síndica. justiça. Mas com o tempo a minha administração conseguiu conquistar a confiança deles e atualBia afirma que realiza o seu trabalho com muimente este problema é mínimo”, disse Bia. to prazer e alegria e que o seu objetivo principal é promo­ver o diálogo e o bem-estar dos moradores Impermeabilização da caixa d’água e da gua­ e funcionários. Ela acredita que por esses motivos rita; melhoramento e manutenção das câmeras a sua gestão é realizada com sucesso. CS de vídeo e dos interfones; obras estruturais e

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CURTAS

Balancete sem mistérios

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dote um padrão definido para o balancete. O ideal é criar um plano de contas, sempre classificando ou agrupando cada despesa ou receita pelo mesmo nome. É fundamental que o síndico e o conselho acompanhem mês a mês a evolução das contas. É importante que apareçam no balancete todas as contas bancárias do condomínio, incluindo seus rendimentos no mês. A conta bancária deve estar em nome do condomínio e nunca do síndico. Além do demonstrativo financeiro com receitas e despesas, deve fazer parte do balancete enviado a todos os condôminos, um deta­ lhamento das despesas. Entre elas: despesas com pessoal, água, luz, gás, elevadores e manutenção.

Invista em melhorias na garagem

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oucos condo­mí­ nios estão livres dos problemas da insuficiência de vagas de garagens. Os prédios antigos sofrem com a falta de espaço e os mais novos em geral têm garagens mal planejadas, cheias de obstáculos, com vagas apertadas. Nos edifícios antigos, é possível aumentar a quan­ tidade de vagas remanejando o espaço existente ou investindo em uma reforma. Acessórios de borracha, como amortecedores de impacto, cantoneiras e protetores de colunas e paredes, evitam danos aos veículos e dão um bonito acabamento nas garagens.

Redutores de veloc­i­ dade refletivos e limitadores de vagas completam a relação de acessórios. A pintura das vagas e a numeração devem ser feitas periodicamente. Além disso, as placas de sinalização são essenciais para garantir a segurança dos usuários.

Principais riscos de acidentes nos condomínios

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uma escala crescente de um a quatro, que mede o grau de riscos no trabalho, os condomínios enquadram-se no nível 2. Os funcionários de condomínios estão expostos a agentes de riscos bio­ lógicos, químicos e ergonômicos. No caso de um acidente, em que o funcionário não esteja u­sando equipamentos de pro-

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teção individual, a responsabilidade é do condomínio. O ônus também é do condomínio, se houver desvio de função de um empregado. No caso de trabalho em altura, onde o risco de acidentes é alto, o síndico deve contratar uma empresa idônea e checar o uso dos equipamentos de segurança necessários - o síndico é co-res­

ponsável em caso de acidente. Se o condomínio adquirir um novo equipamento, o funcionário que for utilizá-lo deve receber treinamento adequado. É recomendável, ainda, que os condomínios mantenham materiais de primeiros socorros, guardados sob os cuidados de uma pessoa treinada para seu uso em qualquer eventualidade.

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DÚVIDAS JURÍDICAS

Dra. Kátia Gerlin Comarella Responde Por Kátia Gerlin Comarella

O que é convenção de um condomínio? R.: A convenção é um conjunto de regras específicas de uma determinada comunidade condominial, que disciplina a administração dos condomínios e incorporações imobiliárias. Nela são contidas restrições que devem ser impostas para boa manutenção “A convenção é uma da disciplina interna. a lei maior do Deverão ser criadas regras comportamencondomínio” tais convenientes ao bem estar comum. Nesta, estabelecem os direitos e deveres dos condôminos, bem como a forma de gestão a se seguir, formas de deliberação em assembleias, a regulamentação de admi­ nistração e as relações entre os condôminos. A convenção é a lei maior do condomínio, só não pode ter cláusulas que contrariem as leis vigentes no país, se assim estiver perde a sua validade. É importante que o síndico esteja

sempre atualizando sua convenção? R.: Sim, em que pese todas as regras e penalidades serem sustentadas pela convenção. Dessa forma é importante observar as alterações na Lei, sobretudo adequar e atualizar a convenção em consonância com o Código Civil. Todo condomínio é obrigado por Lei a ter uma convenção? R.: A convenção do condomínio é obrigatória e extremamente necessária e por força de Lei deve ser constituída e registrada em cartório de registro de imó­ vel onde está registrado o imóvel. O artigo 1333 do Código Civil menciona a obriga­ toriedade na consti­tuição da convenção. Qual a importância da convenção para o Condomínio? R.: É importante a existência da convenção, pois é esta que regulamenta a administração e a relação entre os condôminos. Portanto, todas as regras, deveres e di-

reitos estão fundamentadas ali, no popular é a “Lei do condomínio”. Qual a penalidade para o Condômino que descumpre a convenção? R.: Devem ser aplicadas as sanções previstas nas normas condominiais. Geralmente, advertência verbal ou escrita e em caso de reincidência aplica-se a multa. É preciso fazer uma leitura no que estabelece a convenção do condomínio e aplicar as sanções ali previstas, bem como as constantes no regulamento interno. Su­gerimos que inicialmente seja enviada uma notificação (advertência) e, caso não seja cumprida a obrigação, vindo a ser descumprido de novo, então daí, poderá aplicar uma multa, cujo valor vem previsto na convenção, regulamento ou na omissão em ambos, em alguma assembleia anteriormente realizada. O Código Civil também ampara a despeito das penalidades. CS

Drª Katia Gerlin Comarella, titular do escritório KGC Advogados Associados, é especialista em direito condominial, há 16 anos atua na cidade do Salvador, tendo estendido a sua especialidade também no estado do Espírito Santo, na cidade de Vitória e Vila Velha, onde também atua, com ampliação ao seu escritório a Gerlin & Horta Ltda, dando seguimento aos seus trabalhos. • Tel.: (71) 3345-2727 • drkatiagerlin@hotmail.com

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Informe Publicitário

Alumar tem atendimento personalizado Alumar garante satisfação dos clientes em mais de três décadas de atuação no mercado A Alumar Esquadrias está presente no mercado há 32 anos produzindo esquadrias de alumínio e todo tipo de material de acabamento. A empresa destaca-se no comércio por prio­rizar principalmente, a qualidade dos serviços prestados, produtos, organização e prazo de entrega rigo­ roso. Em 2012 a Alumar pretende investir em fechamento de varanda de vidro, no modelo barravento que proporciona ao cliente total abertura do espaço. A empresa conta com uma equipe de 25 profissionais altamente qualificados e experientes, prontos para atender as necessidades de cada cliente, além de disponibilizar equipamentos importados de última geração. Segundo Flodoaldo Martins dos Anjos, sócio gerente da Alumar, valores como seriedade, honestidade e res­peito para com os clientes e colaboradores garantem a soli-

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dez da empresa. “A Alumar é uma empresa muito comprometida em tudo que faz, o serviço executado no prédio que moro foi muito bem feito e não tivemos nenhum problema quanto a instalação e transporte dos materiais”, relata satisfeita Nancy Batalha, moradora do condomínio Morro das Palmeiras, cliente da Alumar há 10 anos. Apesar da complexidade do trabalho exe­cutado, ela informa que o serviço foi rea­lizado cuidadosamente e sem nenhum transtorno para o condomínio. “É uma empresa séria e muito confiável”, completa. www.alumaresquadrias.com.br Loja: Av. Dom João VI, 392 - Brotas Tel.: (71) 3356-2152/0116

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SR. SÍNDICO

Mudança na alienação de vagas de garagem Por Ionara Ribeiro

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m 20 de maio deste ano entrou em vigor a Lei 12.607/2012 que altera o §1º do art. 1331 do Código Civil, no que tange ao critério da fração ideal e às disposições sobre alienação e locação de abrigos para veículos em condomínios edilícios. O artigo passa a ter a seguinte redação: Art. 1331 (...) §1o. As partes sus­ de utilização “Alugar vaga de cetíveis independente, tais co­ garagem sem mo apartamentos, escritórios, salas, lojas e a autorização sobrelojas, com as res­ da Convenção pectivas frações ideais no solo e nas outras de Condomínio partes comuns, sujeitorna a locação tam-se a propriedade exclusiva, podendo ser inválida.” alienadas e gravadas livremente por seus proprietários, exceto os abrigos para veículos, que não poderão ser alienados ou alugados a pessoas estranhas ao condomínio, salvo auto­ rização expressa na conven-

ção de condomínio. A nova lei apenas ratifica o que já está disposto em praticamente 95% das Convenções de Condomínio. Caso os moradores queiram autorizar a alienação das vagas de garagem a pessoas estranhas ao Condomínio, será necessária a aprovação em assembleia, com o quorum específico de dois terços dos condôminos. Alugar vaga de garagem sem a autorização da Convenção de Condomínio torna a locação inválida. Antes da publicação da lei o condômino poderia negociar livremente a vaga de garagem,

ficava somente à critério da Convenção a proibição nesse sentido. A referida lei que disciplina a alienação da vaga de garagem somente a condôminos é extremamente positiva e necessária, visa aumentar a segurança dos Condomínios, pois reduz a quantidade de pessoas estranhas circulando no prédio. A mudança imposta pe­la nova lei vale para Condomínios residenciais e comerciais, devendo ser obedecida por todos os proprietários de lojas, apartamentos, salas comerciais. Os Edifícios garagens não serão afetados. CS

Dra. Ionara Ribeiro é advogada titular do escritório Ionara Ribeiro Advogados, especializada em Condomínios Edilícios e Incorporações Imobiliárias. ionararibeiro@ionararibeiro.adv.br. Tel.: 71 3797-6277 / 3011-5801

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SERVIÇO

Medição de água individualizada E

ste espaço conta com a colaboração da EMBASA, para res­ponder às perguntas mais frequentes sobre individualização de água. Envie suas dúvidas para nosso e-mail revista@cadeosindico.com.br que responderemos na próxima edição. Vamos publicar nesta edição o passo a passo para implantar a medição individualizada: 1. O síndico ou responsável deverá ir a uma das Lojas de Atendimento da Embasa, para obter a orientação e documentação necessária. 1.1. Convocar uma assembleia geral, obedecendo a prescrição da convenção do condomínio para apresentação da ideia e aprovação. 1.2. Elaborar ATA da decisão com assinatura de no mínimo 2/3 dos moradores e registrar no cartório de Títulos e Documentos. 1.3. Selecionar um engenheiro construtor e/ ou empresa legalmente habilitada com experiência em instalação hidráulica que deverá procurar a Embasa, para receber orientação sobre o padrão existente para o caso específico do condomínio e demais procedimentos. 2. O engenheiro construtor apresentará um projeto com proposta técnica, orçamento e ART - Ano­ tação de Responsabilidade Técnica, comprovando o registro junto ao CREA - BA. 3. Concluída a obra de adaptação, tendo em mãos a documentação (ATA de reunião, Termo de Ade­ são - com 100% das assinaturas dos condôminos e fichas cadastrais), o síndico ou responsável retorna à Loja da Embasa para formalizar o pedido

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de ligação individualizada. 4. A Embasa faz a vistoria da obra observando o cumprimento do padrão. Estando de acordo, a empresa implanta a medição individualizada de cada imóvel. Atenção: Se a obra não obedecer ao PADRÃO e­xi­ gido a Embasa NÃO implantará a individualização. CS

Observações • O custo do projeto, obras, aquisição e manutenção dos equipamentos e acessórios são de responsabilidade dos condôminos. • O construtor deve buscar, junto à Embasa, o padrão dos medidores, local de instalação e outras informações sobre o assunto. • As descargas automáticas devem ser substituídas por caixas de descargas acopladas. • A Embasa não analisa projetos e não se responsabiliza por problemas internos nos prédios e condomínios. • A Embasa manterá um hidrômetro para medição do consumo global do condomínio e fará o rateio do consumo das áreas comuns entre as unidades consumidoras. • Havendo débitos com a Embasa, a implantação das ligações individualizadas só será executada após a negociação da dívida. Maiores informações ligue para 0800 0555 195.

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AUDITORIA CONTÁBIL

A prestação de contas condominial e a Auditoria Preventiva Por Michele Lordêlo

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rezados gestores de condomínios, na edição anterior da revista Cadê o Síndico tivemos a oportunidade de falar da importância da auditoria para condomínios e estaremos juntos através desse canal de comunicação para divulgar temas que envolvem a auditoria condominial. Destacamos nesta edi­ção, a Prestação de Contas Condominial que consiste na apresentação para os condôminos do histórico de sua gestão, com base no demonstrativo de receitas e despesas anuais em assembleia. A Prestação de Contas faz-se necessária, não somente por estar prevista no Código Civil, mas principalmente porque possibilita o acompanhamento do di­ nheiro arrecadado, dos desembolsos realizados, e dos saldos dos recursos do condomínio. Regularmente a Prestação de Contas é validada por uma empresa de auditoria contratada ao final do ano

para a chamada Auditoria Revisional para analisar as contas do condomínio. Caso exista o interesse em que essa auditoria seja mensal, bimestral, trimestral ou semestral, indicamos a contratação da Auditoria Preventiva, que au­ xilia na prevenção de despesas desnecessárias e maximiza os recursos do condomínio. O Sr. Heraldo Maltez, administrador do condomínio Toulouse Lautrec, localizado no bairro da Graça, em Salvador, contratou uma empresa de auditoria condominial para realização da contabilidade mensal (através da auditoria preventiva) para que fosse possível garantir a revisão das obrigações do condomínio. Segundo o Sr. Heraldo, “isto ocorreu para que o síndico não venha a ter problemas futuros e fique respaldado na entrega do condomínio para outra gestão, além do esclarecimento de dúvidas para os condôminos mensalmente por uma empresa especia­ lizada em auditoria”. Na prática, quando o

síndico recebe a pasta da administradora contendo as receitas e despesas mensais do condomínio, a mesma deve ser “conferida”. Cabe aos membros do conselho fiscal a emissão de um “parecer” sobre estas contas, mas, a responsabilidade civil ainda permanece com síndico. Por isto, questões relacionadas à falta de tempo do gestor e do conhecimento de termos e exigências da Contabilidade Tributária podem implicar em ausência de algumas análises fiscais das contas do condomínio, comprometendo a prestação de contas. Com o apoio da auditoria é possível que economias sejam geradas já que eximem o condomínio da contratação de advogados para causas trabalhistas, processos de inadimplência, multas de declarações e contribuem para realmente o que queremos: que as sobras de recursos sejam revertidas para investimentos em equipamentos e benfeitorias para o próprio Condomínio.CS

Michele Lordêlo é contadora, empresária contábil, auditora contábil da Prefeitura de Lauro de Freitas-Bahia, coordenadora do Curso de Ciências Contábeis da Unime L.F/Ba e do curso de Pós-Graduação-MBA em Planejamento Tributário- Unime LF/Ba, especialista em contabilidade para empresas e condomínios, doutoranda em educação e membro da comissão mulher contabilista do Conselho Regional de Con­tabilidade do Estado da Bahia. m_lordelo@yahoo.com.br, Tel.: (71) 3022-7022

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ACONTECE

Clube dos Seguradores da Bahia faz aniversário e lança novo site Por Evandro Dias

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Clube dos Seguradores da Bahia lançou uma grande novidade em comemoração aos seus 53 anos. O lançamento de seu novo site de relacionamento em um evento na Churrascaria Sal & Brasa com presença de mais de 250 pessoas, entre sócios, executivos e ilustres figuras da política baiana. Fundado em 29 de abril de 1959, o Clube dos Seguradores da Bahia é um fórum permanente de debates do Mercado de Seguros, além de ser instrumento de confraternização e interação da categoria. Para o presidente do Clube dos Seguradores da Bahia, Fausto Dórea, o novo site (www.clubeseguradoresbahia.com.br) irá contribuir de forma significativa ao grande propósito do clube, de levar conhecimento e desenvolvimento para a categoria. Outra contribuição do novo site será a disponibilização da agenda de palestras, treinamento e debates, permitindo uma maior interação e confraternização com o mercado e com os sócios. Os benefícios do site também se estendem aos síndicos que queiram tirar dúvidas referentes à contratação de seguros. Segundo o presidente, o clube tem como meta trazer grandes novidades ao mercado, como apresentar novos e importantes palestrantes, aumentar a arrecadação e fazer eventos maiores e me­lhores a cada mês. O clube tem hoje cerca de 150 sócios, entre executivos, gerentes comerciais, diretores, corre-

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Acima (da esquerda para direita): Nelson Uzêda, Fausto Dórea, Josanias Clementino da Silva, Paulo Roberto, Álvaro Crescencio, Cassio Silveira e Ralf Strube. Abaixo: André Pereira, Josimar Antunes, Danilo Vieira e Edson Magalhães.

tores de seguros e prestadores de serviço. Os sócios pagam uma mensalidade que cobre os custos dos eventos e dos colaboradores. Os associados participam, mensalmente, de um almoço palestra com grandes executivos do mercado de seguros nacional, ou eventos à noite, em datas comemorativas como: Dia Continental do Seguro, Aniversario do Clube, eleição dos Destaques do Ano, treinamento sobre produtos etc. O administrador de empresas, Fausto Dórea, está no 2º mandato, eleito por aclamação pelos sócios, e foi duas vezes premiado como executivo destaque do Mercado Segurador Baiano, em 2006 e 2010.CS

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CAPA

Manutenção preventiva garante segurança e eficiência nos elevadores Falta de manutenção pode gerar responsabilidade civil do síndico, por ações ou omissões em sua gestão, em caso de acidente Por Evandro Dias e Indira Naiara

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oucos itens em um edifício são tão importantes quanto o bom funcionamento dos elevadores. Por isso, a manutenção e a modernização dessas máquinas são necessárias para a valorização do prédio e a tranquilidade do síndico e usuários. É a manutenção preventiva que controla o desgaste e a fadiga de componentes que podem comprometer a segurança, o desempenho e a vida útil dos elevadores. De acordo com o artigo 14 da Lei Municipal nº 6978, de janeiro de 2006, a conservação de rotina dos aparelhos de transporte deverá ser feita em intervalos regulares, que não poderão ultrapassar um

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mês. Os aparelhos de transporte abrangidos pela Lei são os elevadores de passageiros, de cargas, residenciais unifamiliares e hidráulicos; teleféricos e escadas rolantes. O ciclo de vida de um elevador é muito grande, se comparado com a maioria dos outros sistemas de transporte e equipamentos prediais. Com uma atualização tecnológica em parte do elevador, o mesmo pode durar mais de 100 anos. Na Bahia, a grande maioria dos elevadores antigos foi fabricada com base nas normas NB 30 e NBR 7192 que foram substituídas pela NBR NM 207, que é a mais atual para elevadores novos. As novas tecnologias surgidas elevam cada vez mais o grau de segurança nos equipamentos. Prestadoras de serviço Muitas empresas que prestam a manutenção preventiva nos elevadores, encaminham propostas para os prédios para as atualizações tecnológicas, melhoria na segurança dos técnicos e usuários. Porém, o elevador é de propriedade da edificação que pode

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ser de um condomínio, empresa ou órgão público e, qualquer componente agregado ao elevador, deve ser alvo de aprovação para sua execução, como estabelece o Código de Defesa do Consumidor, Como a manutenção deve ser rea­ lizada regularmente, é necessário que o síndico tome alguns cuidados na hora de contratar a empresa prestadora do serviço. O perito em transporte vertical e integrante da comissão da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), Vandilson Alves, recomenda que o gestor do condomínio verifique se a empresa a ser contratada possui um engenheiro mecânico, e se ele é registrado no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia da Bahia (CREA). “Também é importante ouvir informações de clientes quanto à qualidade na prestação de serviços e avaliar criteriosamente o que a empresa pretende agregar para garantir a longevidade e o seguro funcionamento dos equipamentos”, afirma. Outros fatores são estoques de peças de reposição, viaturas e linhas telefônicas suficientes, além de postos de a­tendimento que possibilitem um atendimento rápido. Alves recomenda que os moradores fiquem a­tentos ao desempenho dos elevadores. “Qualquer movimentação estranha ou ruído atípico são sintomas de alteração no funcionamento normal do equipamento”, alerta. Ele aconselha que a adminis­tração do condomínio avalie com atenção as correções, ade­quações, revita­lizações e as melhorias apontadas pelas empresas de manutenção. O sindico Itamar Correia Oliveira, do Edifício Maria Graziela, conta que o condomínio sempre teve contrato de manutenção preventiva e corretiva. Para ele, apesar do custo mensal, é vantagem pois há a cobertura de re­ paros e de algumas peças de reposição. “O preço é razoável e compatível com o praticado em outros condomínios”. www.cadeosindico.com.br

O artigo 4º da Lei municipal determina que a empresa responsável pela inspeção dos elevadores deverá colocar em um local de destaque uma placa indicativa contendo nome, endereço e telefone, atualizados, do responsável pela instalação e conservação, assim como o Selo de Inspeção. Para Itamar não se pode ter ele­ vador sem manutenção constante, independentemente da modernidade do sistema, como é o caso de seu condomínio. “Problemas com elevadores existem sempre, a constância maior ou menor depende da qualidade da manutenção e das tecnologias de controle e comando, que podem ser mais antigas ou mais novas”. Puxar a porta do pavimento sem a presença da cabine no andar, apressar o fechamento das portas, apertar várias vezes o botão de

Vazamento de óleo na máquina de tração

chamada, chamar vários e­levadores ao mesmo tempo, fumar e fazer mo­ vimentos bruscos dentro do e­levador, lotar o equipamento com o peso aci­ ma do permitido, bloquear o fechamento das portas com algum objeto, permitir que escorra água pelas portas dos pavimentos durante a lavagem dos halls de acesso, são atitudes que podem prejudicar o bom funcionamento dos elevadores. “A manutenção preventiva é importante, mas o bom uso dos equipamentos é fundamental para a garantia da segurança no uso dos elevadores.”, diz. Revista Cadê o Síndico • julho/agosto 2012

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CAPA

Fiscalização

C

Fiação oxidada po­de causar uma pane elétrica

onforme a Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom), a segurança e a manutenção nas estruturas e equipamentos públicos ou privados, incluindo elevadores, estão sob responsabilidade dos seus proprietários. O órgão esclarece que a determinação expressa na Lei de Manutenção Predial é que as inspeções sejam realizadas por um profissional habilitado, sendo ainda registrada na forma de laudo. Este relatório deve ser conservado em local acessível à fiscalização para o caso de ser solicitado, procedimento que a Sucom realiza durante as vistorias de manutenção predial e quando há denúncias. Dentre os equipamentos necessários para a segurança dos elevadores, o perito considera

essenciais: o freio de serviço, contatos e trinco de segurança e fechamento autônomo das portas dos pavimentos, portas automáticas simultâneas, dispositivo sonoro de alarme, intercomunicador cabine/portaria/casa de máquinas, destravamento manual das portas de pavimento, limitador de velocidade, freio de segurança e para-choques. No quesito segurança, devem ser adotados alguns cuidados com relação à casa de máquinas. Elas devem ser acessíveis somente a pessoas autorizadas, devem ser conservados os aspectos físicos determinados na norma NBR NM 207 que diz que as paredes, o piso, o teto e a porta de acesso devem ser construídos com materiais resistentes ao fogo, duráveis, que não soltem pó e tenham resistência mecânica suficiente. As janelas e ventanas devem ser construídas de forma que garantam a renovação do ar no recinto e que não permitam a entrada de água durante os períodos de chuva. Também não devem ser colocados na casa de máquinas materiais que não pertençam aos elevadores como antenas coletivas, de internet, dentre outros. CS

Alerta É preciso lembrar que a falta de manutenção nos extintores, para-raios, reservatórios de água, elevadores e demais equipamentos de segurança, a não contratação do seguro obrigatório e a omissão de prestação de contas, são alguns exemplos práticos de responsabilidade civil do síndico, por ações ou omissões em sua gestão. Caso o síndico atual perceba que a gestão

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anterior foi negligente com relação a manutenção dos elevadores, deve convocar uma Assembleia e expor a situação. “O síndico não deve se expor e brigar sozinho contra a administração anterior. Os danos existentes serão suportados por todos, logo, todos devem assumir a responsabilidade sobre o que deve ser feito”, explica Kátia Comarela.

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Comarela Imóveis, tranquilidade nos negócios imobiliários

D

esde 1995, a Comarela Imóveis acompanha e participa ativamente do mercado imobiliário baiano, principalmente pelo profissionalismo de sua equipe e a larga experiência e capacidade de seu diretor, o consultor imobiliário João Ernandes Comarela. A Comarela Imóveis conta com corretores experientes, devidamente inscritos no conselho da classe CRECI (Conselho Regional dos Corretores de Imóveis). Esses profissionais estão preparados e preocupados em oferecer as melhores soluções de forma diferenciada, de acordo com as necessidades de cada cliente. Sendo esta unidade de pensamento e ação que justifica sua posição no mercado imobiliário. A Comarela Imóveis mantém ainda uma sólida estrutura para a comercialização de imóveis avulsos e de terceiros, avaliações e assessoramento ao público na parte jurídica e financeira. Por vezes, a comercialização desses imóveis usados facilita a comercialização de unidades em lançamento pela possibilidade da realização de operações casadas. Sempre criando o produto adequado para o comprador, a Comarela Imóveis atende às necessidades também do vendedor, na pesquisa de seus desejos e anseios. A orientação que é oferecida aos clientes e parceiros quanto à melhor solução nos negócios, reflete-se na liquidez e rentabilidade alcançada ao longo dos anos, em função das constantes mudanças conjunturais do setor e do país. Oferece ainda, uma assessoria jurídica especia­ lizada, gratuita, na área imobiliária, com elaboração

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de contratos, ajuizamento e acompanhamento das ações judiciais, além das certidões diversas: Negativas; Positivas; de Propriedade; Vintenárias, fotocópias de documentos, entre outras. O diferencial da empresa é o acompanhamento e o assessoramento de todo o processo documental para a efetivação legal dos negócios realizados, quer seja na venda, locação ou administração dos imóveis. A credibilidade junto a construtores, incorporadores, investidores, empresários e o grande público é a consagração de seu trabalho. Para quem procura um imóvel para alugar a Comarela Imóveis oferece o imóvel ideal e com o endereço adequado para cada necessidade. No entanto, para quem é proprietário, a Comarela Imóveis garante tranquilidade e satisfação com a qualidade dos serviços e transparência nas informações de seu imóvel.

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DIA A DIA DO SÍNDICO

As obrigações devidas por todo condomínio Por Rosemar Smera

H

á bem pouco tempo a adminis­ tração de condo­ mínios era feita de forma artesanal. Elegia-se um sín­ dico preferencialmente aposentado, que emitia e recebia as taxas condominiais, efetuava os pagamentos das obrigações mensais, elaborava a folha de pagamento e apresentava a prestação de contas mensal. Hoje em dia a legislação bra­si­­­leira considera o condomínio como um ente despersonalizado, com CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), quase equiparado à empresa, com obrigações previdenciárias, trabalhistas, fiscais e tributárias, que devem ser devidamente elabo­ radas e acompanhadas por profissionais competentes e especializados na área condominial. O Condomínio “nasce” com o registro da convenção no cartório de imóveis. O texto deve ser elaborado para atender às necessi­ dades jurídicas e sociais do

condomínio e aprovado em assembleia com assinatura de no mínimo dois terços dos proprietários. A ata de eleição do sindico, também deve ser registrada no cartório de título e documentos. A prefeitura de Salvador atualmente exige que o condomínio possua registro municipal, que deve ser solicitado junto à SUCOM, que emitirá o TVL. De posse destes documentos, devese proceder ao registro do condomínio perante a Receita Federal, que emitirá o CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas jurídicas) e o CGA (Cadastro Geral de Atividades). O condomínio que possui mais de 10 (dez) empregados, deve ainda, obrigatoriamente, registrar eletrônicamente o horário de trabalho dos empregados. Da mesma forma, para emissão e recolhimento dos encargos sociais, o condomínio deve possuir o certificado digital. A Caixa Econômica

Fede­ral prorrogou o prazo para 30/07/2013, para empregadores (inclusive condomínios), com até 10 (dez) empregados. Anualmente o condo­mí­ nio deve enviar a RAIS (Relação Anual de Informações Sociais) e mesmo que não possua empregados, deve enviar a RAIS negativa. Também deve declarar a DIRF (Declaração de Im­ posto de Renda retido na Fonte), caso haja ocorrência na folha de pagamento dos empregados. Além das obrigações da área de pessoal (FGTS, INSS, PIS, FOLHA), o condomínio está obrigado a reter e recolher o ISS (Imposto sobre Serviços de qualquer natureza) e a apresentar a DMS – Declaração Municipal de Serviços. As siglas são muito diversas e, portanto, é necessário estar atento para evitar recebimento de notificações e pagamentos de multas no caso de descumprimento de alguma obrigação.CS

Dra. Rosemar Smera é especialista em direito condominial e sócia da empresa Adcon Administração de Condomínios - Tel.: 71 3272-1354

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SUSTENTABILIDADE

Coleta seletiva mesmo sem o apoio do síndico Por Indira Naiara

P

ara implantação da coleta seletiva é inte­ ressante poder contar com o apoio do síndico, mas caso o gestor não deseje aderir à ideia, qualquer morador pode implantar este sistema no condomínio. Para que a coleta seletiva no condomínio dê certo, primeiramente é preciso verificar qual será o destino do material separado. O ideal é fazer o contato com uma cooperativa de catadores mais próxima para verificar um calendário para o reco­lhimento do material coletado. Depois, escolher um local do condomínio onde o material reciclável pode ser deposi­ tado e orientar os moradores e funcionários do condomínio a separar o lixo reciclável do lixo orgânico. Espalhar cartazes nas áreas comuns do condomínio é uma boa forma de atrair mais participantes. Mas caso o síndico não deseje colaborar com a

coleta seletiva os moradores que tiverem inte­resse podem separar o material reciclável em seus apartamentos e entrar em contato com a coo­perativa de catadores para agendar a entrega do material. Andréa Ribeiro é moradora de um condomínio da cidade de São Paulo e é um exemplo de quem implantou a coleta seletiva sem o apoio do síndico e deu certo. Ela conta que inicialmente 14 apartamentos do edifício onde ela mora apoiaram a ideia e decidiram separar o lixo reciclável e ir acumulando em casa mesmo. E agendaram a visita quinzenal da cooperativa para o recolhimento do material. O projeto foi implantado em maio deste ano e, de acordo com a moradora, o resultado tem sido muito animador. Já foram recolhidos mais de 800 Kg de material reciclável. Andréa diz que ain­da continua com a sua campanha no condomínio para que mais moradores possam aderir ao projeto e que mais material possa ser coletado e doado para a cooperativa. CS

Curiosidades sobre reciclagem • Para fabricar uma tonelada de papel reciclado são usados 2.000 litros de água. Para produzir a mesma quantidade a partir da madeira gastam-se 100.000 litros. • Uma tonelada de papel reciclado evita o corte de até 20 árvores. • Para se fabricar 1 kg de vidro (equivalente a três garrafas de litro) é necessária a extração de 1,3 kg de areia de dunas e rios. • Com 1 kg de vidro quebrado se faz exatamente 1 kg de vidro novo.

• A energia economizada com a reciclagem de uma única latinha de alumínio é suficiente para manter uma televisão ligada por três horas. • Cada tonelada de alumínio reciclado economiza a extração de 5 toneladas de bauxita. • Atualmente já se fabricam tecidos que trazem em sua composição 20% de fios de plástico obtidos das garrafas de refrigerante (cuja origem são as resinas de Polietileno Tereftalato – PET). O plástico convertido em fios, também é utilizado na fabricação de vassouras e escovas.

Fonte: LicitaMais

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CARTÃO

Entrega de prêmios

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A

promoção de junho do cartão Cadê o Síndico foi finalizada com a entrega dos prêmios aos ganhadores. Nesta oportunidade a Angelo Freitas Saúde Ambiental ofereceu oito serviços de controle de baratas e ratos em área comum. Os ga­ nhadores foram:

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1. Condomínio Pituba Mar Residence, representado pela síndica Iolanda de Matos Soares.

2. Condomínio Prof. Eduardo Diniz Gonçalves, re­presentado pelo síndico Josélio. 3. Edifício Cardoso, re­ presentado pelo síndico Nilson Rosa Barros.

4. Condomínio Chateau do Imbuí, representado pelo síndico Aloísio Barbosa Filho.

7

5. Condomínio Prof. Eduardo de Moraes, representado pelo síndico Ary Cabral Junior. 6. Condomínio Mirante do Vale, representado pelo síndico Gilberto Santos. 7. Condomínio Vila dos Pássaros Imbuí, representado pela síndica Neyde Almeida. 8. Moradas das Torres Residencial Club, representado pelo síndico Gleidson Barbosa. A próxima promoção já tem sorteio marcado para agosto de 2012. Veja anúncio na página 2. Para fazer o cartão Cadê o Síndico, basta preen­cher a

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ficha de adesão disponível no site www.cadeosindico.com.br. Maiores informações pelo telefone 3242-1084.CS

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SAÚDE AMBIENTAL

Cuidados com a

desinsetização Contratação deve ser criteriosa para garantir a segurança e eficiência do serviço Por Danilo Roriz*

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xtermínio total, efeito duradouro, produto antialérgico”, estes e ou­tros chamados fazem parte da campanha de algumas empresas de controle de pragas na tentativa de angariar a clientela dos condomínios. Nenhum dos termos acima é verdadeiro quando falamos em controlar insetos e ratos na a­tualidade, pois não existe extermínio e sim controle. Portanto, o síndico tem de estar a­tento às condições de e­xecução e garantia dos serviços e só contratar uma empresa após serem dirimidas todas as dúvidas com o res­ponsável técnico da prestadora que deve ter formação universitária e experiência na área. Além do cuidado com os tratamentos a serem executados, o condomínio só deve contratar uma controladora legalizada. A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), em sua Resolução RDC 52 de 2009, determina que uma empresa especializada deve possuir Licença Ambiental para funcionar. Na Bahia, a esmagadora maioria das empresas não é legalizada e, pessoas não qualificadas ou até funcionários do condomínio realizam a função como “bico”, utilizando produtos de uso vete­rinário,

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agrotóxicos ou clandestinos, como o letal “Chumbinho”, cobrando preços abaixo de mercado como arma de sedução a síndicos e admi­nistradores. Além dos riscos de envenenamento a pessoas e animais, a garantia não pode ser reivindicada nestes casos e em situações de infortúnios, o contratante pode ser civilmente res­ponsabilizado pela má contratação, uma vez que, a Re­solução RDC 52, re­gulamenta também a prestação em condomínios residenciais e comerciais. A modernidade e a tecnologia também che­garam a este segmento, pois os defensivos mais agressivos foram abolidos e outros mais eficientes e de baixo impacto a natureza foram sintetizados. Porém, como todos os inseticidas libe­r ados pela ANVISA são biodegradáveis, é necessário que sejam realizados monitoramentos rotineiros nas áreas comuns, como forma de manter o ambiente controlado. Portanto, na hora de contratar o serviço, o sindico deve estar atento à legalidade da empresa, descartando sempre os orçamentos muito abaixo das cotações, solicitando sempre cópia das Licenças Sanitária e Ambiental, além do registro da empresa e do Responsável Técnico no Conselho Profissional de Classe. CS *Médico Veterinário (CRMV BA 2262)

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ELEVADORES

Porque modernizar melhora a segurança? Por Adriana Novaes

P

esquisas realizadas pelo mundo todo, por segmentos es­­­­­ pecializados, apontam a necessidade de uma moder­ nização dos elevadores a cada 15 (quinze) anos. Normalmente, o primeiro item que necessita de substitui­ção e que indica a idade do elevador é o seu painel de comando. Nesse caso, uma modernização técnica é realizada utilizando um painel de comando computado­rizado dotado de inversor de frequência que consegue reduzir em 40% o consumo de energia elétrica

Quadro de comando Antigo

do elevador. A modernização de elevadores transforma equipamentos antigos em modernos, mais bonitos, confortáveis, seguros e, principalmente, mais econômicos. É importante lem­brar que a manutenção de e­levadores consome cerca de 7% dos recursos de um condomínio e, cerca de 6% do orçamento em energia elétrica. Portanto, vale à pena modernizar. Com a modernização, o condomínio estará priorizando a segurança das pessoas que utilizam os elevadores diari-

Quadro de Comando Novo - Modernizado

amente. Além disso, os elevadores podem ser adaptados para serem acessíveis para quem tem deficiência visual, auditiva ou motora. A modernização estética das cabines e dos botões de acionamento nos pavimentos agrega maior valorização ao patrimônio e visibilidade de alto nível ao condomínio. Os revestimentos antigos são substituídos por outros materiais, como aço inoxidável, fo­ lheado de madeira, laminado melamínico, espelho e granito no piso. O elevador ganha novos teto e iluminação, novas botoeiras de chamada, com indicadores digitais, dentro de uma concepção mais mo­derna e atualizada, proporcionan­ do aos usuários viagens mais agradáveis e seguras. No geral, elevadores antigos são bastante robustos e permitem modernizações e adaptações conforme a necessidade ao longo do tempo de utilização. A redução com os custos de manutenção e desgaste de elementos mecânicos serão reduzidos sensivelmente.CS

Adriana Novaes, bacharel em Direito - UFBA, pós-graduada pelo Ministério Público-BA, advogada atuante no segmento civil e empresária no ramo de transporte vertical. Contato: adriana_novaes@ymail.com

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Condomínios devem passar por inspeção predial a cada cinco anos

Há 16 anos no mercado, a MVS Construtora e Engenharia de Avaliações realiza inspeção predial e verifica possíveis problemas de instalações e da estrutura dos imóveis, como trincas e infiltrações.

M

uita gente não sabe, mas todo con­ domínio deve passar por uma avalia­ ção hidráulica, elétrica e ter a estru­ tura física analisada periodicamente, alerta o engenheiro civil e de segurança Ernani Vini­ cius. Além de evitar possíveis acidentes, essa ava­ liação é uma exigência da Lei Municipal 5.907/01. A obrigatoriedade se dá principalmente pelo fato de serem as edificações locais suscetíveis de graves aci­ dentes, caso não sejam bem construídas, utilizadas e mantidas. Sabendo-se que a inspeção predial é o check-up da técnica, uso e manutenção da edificação, fácil perceber que sem ela os prédios são passíveis de surpresas desagradáveis, podendo oferecer graves riscos aos seus ocupantes e usuários. De acordo com a legislação em vigor, os respon­ sáveis pelos condomínios devem providenciar a cada cinco anos, o laudo técnico apontando os problemas encontrados e realizar as medidas saneadoras, des­ critas no laudo, nos prazos definidos. O documento deve ser assinado por um profissional habilitado no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia (CREA-BA) ou Conselho de Arquitetura e dei­ xado em local acessível à fiscalização. Caso o laudo técnico não seja apresentado os re­

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sponsáveis pelo condomínio recebem uma notifica­ ção especial para apresentar o documento no prazo estabelecido pela Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (SUCOM). Em caso de descumprimento da notificação, a SU­ COM autua o condomínio que paga multa e recebe novo prazo para apresentação do laudo. Outro aspecto que se deve levar em conta, é que proteger a estrutura da edificação é tarefa mais fácil e o custo da prevenção é menor do que resolver o problema depois que ele se agrava. A manutenção preventiva é indis­ pensável à conservação predial, além de manter a vida útil do imóvel prolongada. Para isso, depende da colaboração dos condôminos e de uma efetiva fiscalização por parte do síndico.

"A manutenção preventiva é indispensável à conservação predial"

A inspeção predial é um proce­ dimento simples, de baixo custo e de muita utilidade prática para a segu­ rança dos condomínios. É importante ainda ressaltar, que em caso de acidentes, o síndico é responsável, caso tenha sido advertido da existência do problema e deixado de adotar as devidas providências.

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PISCINA

A beleza

da piscina Por Antônio Coradinho

J

á se foi o tempo em que a piscina no inverno era uma área esquecida do imó­vel. Usada exclusivamente para re­frescar do calor do verão, sempre com formas retas, retangulares ou quadradas, não ofereciam outra alternativa ao seu uso. Mas como a tecnologia chegou a todos os segmentos, não poderia faltar nas pis­cinas. Hoje as pis­ cinas são cheias de recursos indo muito além de sua função original. As piscinas mais modernas projetadas por arquitetos arrojados criam um misto de área de lazer e fonte luminosa, com prática de esportes. Des­crevemos alguns desses recursos a seguir: Iluminação por leds Transforma a piscina numa fonte luminosa, independente do clima, sempre valoriza o ambiente e para quem mora em edi­f ícios é muito agradá­ vel ver da varanda o jogo de luzes produzidos por este tipo de iluminação. Formas personalizadas Os arquitetos projetam as piscinas nas mais diversas formas, atendendo ao desejo do cliente. E­xistem piscinas em forma da letra inicial do nome do proprietário, com P de Paulo ou R de Rui. E­xistem piscinas com o revestimento de pastilhas em várias cores, quebrando a rigidez monocromática das piscinas mais antigas. Prainha, borda infinita e borda molhada Palavras que estão na mente de qualquer arquiteto atual de piscinas. A Prainha como a palavra mesmo diz, permite entrar na água como se entra numa praia, avançando lentamente da borda da água

até á parte mais profunda, escolhendo o nível em que se quer ficar. O conceito de borda infinita é visualmente muito agradável, porque a borda desaparece pelo transbordo da água, emendando com o horizonte. Um exemplo de borda infinita aqui em Salvador é a pis­cina do Hotel Pestana Lodge e do Hotel Mercure no Rio Vermelho. Como estão instaladas numa estrutura elevada, o visual da água da borda da piscina emenda com o mar, parecendo uma continuidade um do outro. Borda Molhada é uma parte rasa, mas reta, normalmente num dos lados da piscina, com até 60 cm de profundidade, onde se pode instalar es­ preguiçadeiras e ficar descansando dentro da água sem se molhar. Bicos injetores para massagem Existem algumas piscinas onde estão instalados bicos injetores em vários níveis, podendo a massagem ser aplicada desde a coxa da perna, passando pelos glúteos até ao pescoço. Um relaxamento total. Nado contracorrente Quem tem uma piscina pequena e gosta de nadar, pode instalar um sistema de nado contracorrente onde uma bomba com enorme pressão permite à pessoa nadar sem sair do lugar. Tem que calcular a pressão para não ser arremessado contra a outra borda da piscina. Hidromassagem As hidromassagens dentro das piscinas são mais uma opção de lazer e relaxamento e apesar da maioria ser redonda, pode ter o formato e a quantidade de bicos que o cliente desejar. Cascata As cascatas podem ser embutidas na parede lateral se houver ou chumbadas no piso. Ideal para quem não gosta do ruído da água caindo e também na massagem que a queda de água proporciona. Aquecimento Não adianta ter um universo de recursos se no inverno a água da piscina está pouco acessível devi­do à temperatura. Aquecimento solar ou por trocador de calor, sistemas de custo de manutenção mensal bem mais baratos que os sistemas antigos à gás ou eletrici­ dade, permitem usar a piscina o ano inteiro.CS

Antônio Coradinho é sócio da empresa Corágua Soluções em Piscinas - www.coragua.com.br - 3334-7977 / 3334-3436

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Revista Cadê o Síndico • julho/agosto 2012

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