Editorial Toda reunião de pauta é pensando no melhor conteúdo para você. Todo acordo comercial é fechado, pensando no melhor fornecedor para você. A cada edição, todos os detalhes, desde cores, fotos e temas, são pensados para atrair o seu olhar, seu interesse, e que de alguma forma, Carla Brayner
seja útil na sua rotina. Estou falando de você, síndico ou
Editora
administrador de condomínio, que a cada edição nos ajuda a fechar a revista com muita ética, responsabilidade e compromisso.
Edição
Dia 30 de novembro é o seu dia, e toda equipe da revista só tem a dizer muito obrigada por tudo que representa. E não só aos condôminos, que agradecem em ter alguém
Nov/Dez 2015 | Jan/Fev 2016
#56 Expediente
zelando pelo seu imóvel, cuidando com responsabilidade e afeto, mas, também a nós, da Revista Cadê o Síndico, pois sem vocês, não seria possível completarmos neste ano de 2015, dez anos de existência. Parabéns por nos ajudar a atingir este marco. Esta é a última edição do ano, e nós queremos agradecer, também, aos nossos parceiros comerciais que fazem deste produto um sucesso, uma referência. Muito obrigada pela parceria e compreensão, e que 2016 seja mais próspero ainda, para todos nós. Grande abraço.
Gerência Executiva
Editora Responsável e textos
Cadê o Síndico é uma revista de publicação bimestral da Editora União
Antônio Castro
Carla Brayner (DRT 3843-BA)
Salvador Ltda.
Gerência Comercial
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Comercial
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Adrien Tournillon
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Periodicidade - Bimestral Tiragem - 8.000 exemplares (24.000 leitores em média) Rua Francisco Gonçalves, 1, Edf. Reitor Miguel Calmom - sala 303 CEP: 40015-090 Comércio - Salvador/BA
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revista@cadeosindico.com.br
Revista Cadê o Síndico • 5
Colunas Dúvidas Jurídicas
Dia-a-dia do Síndico
Drª Kátia Gerlin
Cobrança da taxa
Comarella responde
condominial
Kátia Gerlin Comarella Advogada
10
Rose Smera Advogada
Pergunte ao Especialista
Como agir ao ficar
Diga não à corrupção na
preso no elevador
gestão condominial Alexandre Marques Advogado
Elevadores
12
Adriana Novaes Advogada
Auditoria Contábil
Direito Imobiliário
Como a auditoria pode
A mediação na resolução
ajudar na redução de gastos
de conflitos
Michele Lordêlo Contadora
20
14
Marcela Queiroz Advogada
Direito condominial
Design de Interiores
Forma de Rateio da Taxa
Decoração de Natal
28
30
Condominial Ionara Ribeiro Advogada
6 • Revista Cadê o Síndico
18
Ricardo Ferreira Designer
32
Sumário
Capa #22
Seu condomínio está protegido? Saiba quais são os seguros obrigatórios
16
8
Valores de referência
9
Perfil
Índices com novos valores já homologados
Helyom Telles, síndico do edifício Gama
16
EVENTO
21
LEGISLAÇÃO
26
PISCINA
Assembleia show
Acessibilidade
Sua piscina pronta para o verão
34 Classificados
24
MANUTENÇÃO
Salitre em Salvador
Revista Cadê o Síndico • 7
Valores de Referência 01
Contribuição do INSS Tabela a ser aplicada para recolhimento
04
a partir de 01.01.2011.
Registro de Condomínio Passos necessários na regularização do condomínio
Salário de
Alíquota para fins de
1. Registro do condomínio no cartório de imóveis, junta-
Contribuição
recolhimento do INSS
mente com a convenção. 2. Elaboração da convenção, com assinatura de proprietá-
Até R$ 1.399,12............................................................................... 8%
rios de no mínimo 2/3 das frações ideais do condomínio.
De R$ 1.399,12 até R$ 2.331,88............................................... 9%
3. Inscrição das escrituras definitivas das unidades no
De R$ 2.331,89 até R$ 4.663,75............................................. 11%
Cartório de Registro de Imóveis.
Teto máximo, contribuição......................................R$ 513,01
4. Expedição do habite-se (pela construtora/incorporadora).
Pagamento até o dia 20 do mês subsequente ao de compe-
5. Solicitar o desmembramento do IPTU por unidade.
tência. Não havendo expediente bancário antecipa para o
6. Convocação da primeira assembleia para eleição de
1º dia útil anterior.
síndico e conselho consultivo.
02
GRPS (INSS)
7. Inscrição do condomínio no CNPJ, que torna automática a inscrição no INSS (esta é necessária para o condo-
Guia de Recolhimento
mínio ser empregador).
para Previdência Social
OBS: CNPJ: É o cadastro de pessoa jurídica. O condomínio precisa desse registro porque, apesar de não pagar im-
20% sobre a folha, como parcela do condomínio.
posto de renda (associação sem fins lucrativos), vai reter
2% sobre a folha, como contribuição de acidente de
imposto de renda dos funcionários na fonte.
trabalho. 4,5% sobre a folha, como contribuição de terceiros (SESC, SENAI, etc...) Salário Família:
05
Piso Salarial Válido até (31/12/2015) Data base: Janeiro de cada ano.
Até R$ 725,02.................................................................... R$ 37,18 De R$ 725,02 a R$ 1.089,72.......................................... R$ 26,20
03
Obrigações
• Supervisor....................................................................R$ 973,76 • Assistente administrativo.........................................R$ 930,24 • Zelador, porteiro ou agente de portaria, piscineiro, jardi neiro, folguista, vigia, ascensorista.........................R$ 913,92 • Garagista, faxineiro, manobrista, mensageiro, auxiliar
Admissão/Demissão (CAGED) – Comunicar ao Ministé-
de serviços gerais, demais trabalhadores em serviços
rio do Trabalho até o dia 05 do mês subsequente.
gerais...............................................................................R$ 857,34
Recolhimento do INSS até o dia 20 do mês subsequente. Recolhimento do FGTS, 8% sobre a folha de pagamento,
Adicional Noturno: ............................................................. 2 5%
até o 5º dia útil do mês subsequente. Recolhimento do Pis, 1% sobre a folha de pagamento, até
VALE ALIMENTAÇÃO:
o dia 24 do mês subsequente.
Cond. Residencial.......................................................... R$ 220,00
Recolhimento do ISS, (Sobre serviços prestados) paga-
Cond. Comercial.............................................................R$ 230,00
mento no dia 5 do mês subsequente.
VALORES DE 2015 HOMOLOGADOS
8 • Revista Cadê o Síndico
Perfil
Gestão da mudança EM APENAS UM ANO, HELYOM TRANSFORMOU O EDÍFICIO GAMA
maior responsabilidade do síndico é a de cuidar das necessidades e assegurar a melhoria das condições de vida da comunidade. Nas gestões anteriores, ele via aumentos nas taxas condominiais sem o esforço de diminuir despesas. “Meu primeiro ano de gestão ficou marcado por ter sido o único ano nos últimos seis que não houve aumento na taxa condominial”, disse. “Neste ano, fiz a rescisão de um dos vigias, que era o funcionário mais antigo e trazia um ônus não justificável para a receita do condomínio. A saída dele trará uma economia
Por: CARLA BRAYNER
de cerca de R$ 10.254,85 para o condomínio. Infelizmente para efetivar isso, foi necessário implementar a cobrança de uma taxa extra por seis meses. Porém, após a efetiva-
O edifício Gama tinha aumento contínuo da taxa condo-
ção dessa rescisão, com a economia gerada por ela, con-
minial e degradação da qualidade de vida. Para solucionar
segui reduzir a taxa condominial. Na história do prédio é a
esta situação, Helyom Telles, historiógrafo, antropólogo e
primeira vez que isso acontece”, concluiu o síndico.
doutor em ciências sociais, tornou-se síndico.
Em um ano, Helyom resolveu questões pendentes há déca-
Diferente das gestões anteriores, Helyom exerce a fun-
das: substituiu a central de interfone que ainda era a central
ção sem receber remunera-
dos anos 70, implantou um sistema de
ção, isenção ou desconto na
circuito interno de Tv e um bicicletário,
taxa condominial, e conta com
recuperou e realizou ações paisagísti-
os serviços da A.C. Assessoria
cas, adquiriu novos uniformes, novos
Condominial. “Muitos condo-
containers e uma bomba de água, insta-
mínios acham que esse tipo de
lou sensores nas lâmpadas dos corredo-
serviço é caro. Esta contrata-
res, organizou um parque infantil e um
ção representou uma econo-
sistema de comunicação direto com o
mia financeira substancial ao
síndico, recuperou parte do piso que es-
ano, somente com a regula-
tava desgastado e concluiu o projeto de
rização da escala de trabalho
modernização dos elevadores contrata-
economizamos cerca de R$
do pelo síndico anterior.
•
12.425,28 no ano e nos ofereceu um ganho de qualidade em relação aos serviços antes prestados”, contou o síndico. De acordo com Helyom, a
Helyom Telles , ganho de qualidade
“CONSEGUI REDUZIR A TAXA CONDOMINIAL. NA HISTÓRIA DO PRÉDIO, É A PRIMEIRA VEZ QUE ISSO ACONTECE”
Revista Cadê o Síndico • 9
Dúvidas Jurídicas
Dra. Kátia Gerlin Comarella Kátia Gerlin Comarella
responde
Advogada
1. O meu prédio tem apenas três andares, é necessá-
Normas Técnicas (ABNT). Quando o SPDA é instalado,
rio ter para-raios?
o condomínio deve receber a Anotação de Responsabi-
O uso de para-raios é recomendado para prédios com mais
lidade Técnica (ART), emitida pelo engenheiro respon-
de 20 metros de altura, conforme norma técnica NBR 5419.
sável, o projeto do sistema e um relatório técnico da
Ocorre que edifícios que tem a metragem abaixo deste
instalação. A ART é renovada anualmente, a cada ma-
parâmetro podem optar por não instalar. Entendo que,
nutenção. O equipamento instalado capta a descarga
com a grande incidência de raios no Brasil, talvez, até
elétrica e conduz, de forma segura, até a terra. A ins-
mesmo por questões de segurança, seja melhor insta-
talação de um sistema de para-raios pode levar de dois
lar o para-raios mesmo estando fora desse parâmetro
a três dias. É de suma importância estas manutenções
de obrigatoriedade. Caso ocorra algum sinistro em seu
periódicas.
edifício, e não tenha instalado o para-raios, o condomínio poderá ter problemas sérios e grandes prejuízos
2. O síndico tem a obrigação de convocar todos os
sem esse equipamento. O melhor é consultar a nor-
moradores, adimplentes e inadimplentes, para as-
ma NBR 5419, que trata do assunto e disponibiliza um
sembleia?
cálculo até bem simples, feito a partir das medidas da
Sim, o síndico tem obrigação de convocar todos os con-
edificação, que permite saber se necessita ou não des-
dôminos indistintamente para comparecer a assembleia,
ta instalação. Ressaltando que as construções novas,
bem como dar ciência dos assuntos a tratar, através do
vêm com SPDA instalado. Alertando que nem sempre
edital de convocação. Então, o que não pode é o condô-
o mesmo está de acordo com o que a norma exige. Se
mino inadimplente votar em assembleia, o artigo 1335-
o condomínio possui o sistema, mas não sabe se está
inciso III, expressa que apenas os condôminos quites
dentro das normas, deve se executar uma vistoria téc-
integralmente podem participar das assembleias. Para a
nica, realizada por um engenheiro eletricista, e pro-
lei o condômino inadimplente fica proibido de compor a
jetar um novo sistema, quando necessário, de acordo
assembleia ou até mesmo de ser procurador de outro mo-
com a norma NBR-5419/ 01 da Associação Brasileira de
rador, caso esse se faça ausente.
10 • Revista Cadê o Síndico
•
Pergunte ao Especialista
Alexandre Marques
Diga não à corrupção na gestão condominial!
Advogado
Todos nós obreiros da área condominial, sejamos sín-
sembleias, questione, inquira, tire dúvidas quanto a parte
dicos, condôminos ou não condôminos, administrado-
financeira, peça para que se estipule em ata a empresa
res, contadores, advogados, sabemos de pelo menos um
que será contratada pelo condomínio para prestação de
caso de pessoas que se candidatam ao cargo de síndi-
serviços, peça para que o representante dela compare-
co, condômino ou não, conselheiros, subsíndico, com o
ça a assembleia para se apresentar e explanar sobre sua
fim precípuo de tirar proveito
contratação, você leitor, ficaria
financeiro, econômico, pes-
surpreso como se percebe, nessas
soal a frente do cargo. Obvia-
horas, nas entrelinhas, quando há
mente não estamos falando
alguma coisa escusa...
da isenção da cota ordinária
Outra medida altamente salutar é
do condomínio para quem se
a contratação de uma empresa de
candidata ao cargo. A questão
auditoria para verificar as pastas
é muito mais profunda.
de prestação de contas de cada
Tais pessoas, que nem ouso
mês. Sugerimos ainda que na hora
chamar de cidadãos, pois, são
da votação, em assembleia, para
na verdade, criminosos, tra-
aprovação das contas, por razões
vestidos de personagens da
óbvias, síndico, subsíndico e con-
vida condominial, articulam
selho abstenham-se do voto, isso
alianças e acordos espúrios
não está na lei, mas, trata-se de
com os atuais mandatários ou grupo de condôminos para
uma coisa chamada ética que, apesar de ser desconhe-
serem eleitos e, com isso, beneficiarem direta ou indireta-
cida de muita gente, ainda existe e é bem valorizada!
mente um seleto grupo de “correligionários”.
Por fim, havendo a desconfiança de que existe algo ir-
As falcatruas vão desde contratos superfaturados com
regular e uma apuração preliminar demonstrar isso de
empresas terceirizadas de mão-de-obra e segurança (e
forma segura, peçam aos condôminos uma assembleia,
sei disso pelas próprias empresas), até negociatas com
respeitando-se o sagrado princípio da ampla defesa e
devedores contumazes para não propositura de ações de
contraditório e, sendo o caso, acatar a sugestão de afasta-
cobrança judicial.
mento momentâneo da atual gestão por 90 (noventa) dias,
Dessa forma, irradia-se o “câncer” da corrupção no con-
até que se apure com exatidão a questão posta, assumindo
domínio, seja pelo dinheiro em si, seja pela troca de fa-
o condomínio uma terceira pessoa, eleita em assembleia,
vores e negociações com o intuito de garantir uma ree-
em conformidade com o §1º do artigo 1.348 do Código Civil:
leição e, com isso, uma perpetuação no cargo, levando a
“Poderá a assembleia investir outra pessoa, em lugar do
massa condominial a pagar um preço muito alto por isso,
síndico, em poderes de representação.”
•
quando resolve agir. Mas, o que fazer para combater essa chaga que é a corrupção no condomínio? A dica mais obvia é: você morador (proprietário ou não), acompanhe de perto as contas do condomínio, vá as as-
12 • Revista Cadê o Síndico
A CORRUPÇÃO SE COMBATE PRIMEIRO EM CASA!
Revista Cadê o Síndico • 13
Auditoria Contábil
Michele Lordêlo
Como a auditoria pode ajudar na redução de gastos em 2016
Contadora
Caros gestores só nos encontraremos na edição de 2016.
nutenção, para a devida atenção com as compras neces-
E não podíamos deixar de compartilhar com os srs. de que
sárias, haja vista, que existem condomínios com estoques
forma os serviços de auditoria podem contribuir para a
de materiais de limpeza, de uso e consumo, de informá-
otimização dos gastos em tempo de um cenário financeiro
tica que serão consumidos muitas vezes de quatro a sete
desfavorável. Alguns condomínios, que passaram os últimos anos tendo êxito em arrecadar bem, com saldos em investimentos e fundos de reserva, estão adentran-
meses e não necessitam de aquisições mensais. Deve ser decidido, se serão necessárias contratações de consultorias para revisão de gastos com a água, energia, reposição de peças de
do em situação delicada com o aumento da
elevadores, e tantos itens que poderíamos
inadimplência e com o aumento de preços
elencar que podem ser evidenciados em
de bens e serviços. Dessa forma, se estas
um trabalho orçamentário realizado pela
economias não tiverem uma gestão eficien-
auditoria preventiva.
te, tendem em último caso, a se esgotar.
Assim, encerramos nossa participação
Através da auditoria preventiva, é possível que o orçamento anual de 2016 seja re-
neste ano de 2015, agradecendo a todos aqueles que acompanham nossa coluna e a Revista Cadê o Síndico pelo espaço
visado por uma empresa especializada
destinado a auditoria.
em auditorias, a fim de garantir que não
Esperamos que de alguma forma tenha-
ocorram problemas com o consumo desses saldos de investimentos e que com o auxílio de um pla-
mos contribuído para o que realmente importa para nós,
nejamento financeiro, garanta o pagamento das despesas
que é a oportunidade de compartilhar informações que
em dia e a otimização dos gastos para 2016.
salvaguardem um dos bens mais preciosos de todos nós,
Para estimarmos os gastos no ano de 2016, esse orçamen-
que é a nossa moradia.
to é mais do que necessário para quantificar o valor da
Um 2016 de muitas realizações para todos.
taxa a ser arrecadada, para a revisão de contratos de ma-
Grande abraço.
14 • Revista Cadê o Síndico
•
Revista Cadê o Síndico • 15
Evento
Assembleia Show
MAIS UMA EDIÇÃO DE SUCESSO Por: CARLA BRAYNER
Aconteceu no dia 03 de outubro, no Wall Street Empresarial, a terceira edição da Assembleia Show produzida pela Revista Cadê o Síndico. Uma média de 300 participantes, entre síndicos, administradores, condôminos e interessados, estiveram presentes no evento. O objetivo do evento foi compartilhar experiências e esclarecer dúvidas, referentes a situações vivenciadas em condomínios. Fábio Aranha, executivo da Infolev Elevadores e Informática, ministrou uma palestra sobre “Elevadores: manutenção, cuidados e opções para modernização”. “O elevador é a razão de existir de um edifício, o equipamento mais importante. Por isto para servir de transporte seguro para todos, precisa de boa manutenção. E estar atualizado tecnologicamente. Os
Nélson Uzeda, Antônio Castro e Fábio Aranha
Empresas patrocinadoras do evento AC Assessoria Contábil, ACS Assessoria Condomi-
síndicos e administradores tem que saber dos seus di-
nial, Amplavisão CIA Técnica, Angelo Freitas Con-
reitos e opções para escolher empresas de manuten-
trole de Pragas, Brasilgás, Clube das Seguradoras,
ção. E mostrar as alternativas para reformar e moder-
Condomínio Certo, Consulserv, Doalto Elevadores,
nizar os equipamentos mais antigos”, disse Fábio que
Eleve Elevadores, Engeltech Elevadores, Expel Ele-
ficou surpreso com o envolvimento dos síndicos e ad-
vadores, Funcional, Haru Maru, Life Ita Brasil, Mara-
ministradores de Salvador. “Fiquei surpreendido com o profissionalismo e interesse sobre temas que ajudam a melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem
tá, Maria Brasileira, Play Ground, Programa Cade o Sindico, Saniprag Controle de Pragas, Sicoob, Sind-
em condomínios”, finalizou.
seg, Swat Controle de Pragas, Tudo Limpeza, Vip
A síndica do condomínio Chácara Suiça, Cinara Silva, fi-
house Higienização e Limpeza, Vitaltec Segurança
cou muito satisfeita com o evento. “Achei a Assembleia
Eletrônica, Yemanjá.
Show rica em informação, com profissionais capacita-
16 • Revista Cadê o Síndico
dos para esclarecer dúvidas ao público presente, sem contar com a integração que o evento proporciona aos participantes. Muita troca de informação e conhecimento. Perfeito”, disse a administradora. O outro palestrante foi Nelson Uzeda, diretor financeiro do Clube dos Seguradores da Bahia, Professor da Escola Nacional de Seguros e executivo da Cia Excelsior
João Giuseppe do Sindseg
Alexandre da Engeltech
Yve da VipHouse e Rafael
Fausto do CSB
Adriana da Eleve
Marcelo da Expel
Vandilson da Doalto
Karla Menezes e Ricardo
de Seguros em Salvador, que falou sobre seguro condominial, como contratar, pontos positivos e negativos, destacando as exigências contidas na lei 4591/64. “Observamos que alguns síndicos e/ou administradoras de condomínio geralmente contratam os seguros analisando prioritariamente o item “custos”. Obviamente que, em se tratando de seguro, a redução de custo implica diretamente na redução das garantias ofertadas e consequentemente em prejuízos não indenizados pelo seguro. Ou seja, com esse trabalho procuramos chamar atenção para todos que lidam nesse segmento, de forma preventiva e didática também, vez que na palestra citamos diversos exemplos de sinistros indenizáveis e não indenizáveis para que assim todos os participantes pudessem analisar situações na prática e seus efeitos para o condomínio”, informou Uzêda que ainda completou: “Destacamos também a importância da cobertura de responsabilidade civil do síndico, do condomínio e garagista de forma bem ampla”. Muitos participantes ficaram satisfeitos com as palestras. “Achei muito bom pois tem assuntos que precisamos ficar informados, inclusive quanto a parte de seguro do prédio, os possíveis sinistros que podem acontecer. Quanto a parte de elevadores temos que estar atentos à possíveis problemas e como saber solucioná-los. Os palestrantes conseguiram passar para quem estava no evento conhecimento necessário para ser usado nos condomínios. Espero que tenhamos aqui em Salvador encontros como esse outras vezes”, disse Cleber Sousa, administrador do Solar do Cardeal.
•
Revista Cadê o Síndico • 17
Direito condominial
Ionara Ribeiro
Forma de rateio da taxa condominial
Advogada
A contribuição condominial é o principal dever dos con-
O noticiário aponta o Recurso Especial 1.104.352, de Minas
dôminos e é fundamental que cada qual contribua com as
Gerais, como o que teria dado origem à suposta definição
despesas de manutenção da coisa comum.
jurisprudencial, porém não houve qualquer discussão de
O Código Civil Brasileiro determina em seu artigo 1334
mérito nesse processo. O relator, ministro Marco Buzzi,
que a convenção que constitui o condomínio determinará
entendeu que o recurso não reunia condições processuais
a quota proporcional e o modo de pagamento das contri-
para ser admitido.
buições dos condôminos para atender às despesas ordi-
Assim, o STJ não se manifestou sobre a legalidade ou não
nárias e extraordinárias do condomínio.
do rateio de taxa de condomínio com base na fração ideal.
Por sua vez, o inciso I do artigo 1336, do Código Civil es-
Assim, o entendimento da justiça mineira ficou mantido,
tabelece que os comunheiros devem contribuir para as
mas por razões meramente processuais.
despesas do condomínio na proporção das suas frações
A divulgação distorcida desta decisão por parte dos meios
ideais, salvo disposição em contrário na convenção.
de comunicação, levou o próprio STJ a divulgar em seu site
Ressalta-se que o Código Civil trouxe como regra o critério
uma nota esclarecendo o assunto, que pode ser acessada
da fração ideal como forma de rateio da taxa condominial.
através do seguinte endereço eletrônico: www.stj.jus.br.
Somente em 2004, a lei nº. 10.931/2004 alterou a redação
Desse modo, não existe jurisprudência consolidada, que
do artigo 1336, I, para incluir a possibilidade da convenção
leve o condomínio a revisar suas convenções para esta-
do condomínio disciplinar outra forma de rateio da taxa
belecer a forma igualitária como critério único para ra-
condominial, igualando o entendimento previsto no art.
teio da taxa condominial. Para alterar a forma de rateio
12, §1º a Lei de Incorporações Imobiliárias.
da taxa condominial é necessário que haja alteração na
A discussão acerca do rateio da taxa condominial ganhou
convenção do condomínio, que continuará regendo e bem
força após os meios de comunicação divulgarem que o
definindo “quem” paga “o que” e de que maneira, ou seja,
Superior Tribunal de Justiça derrubou o critério da fração
se a cota condominial será devida por fração ideal ou por
ideal para cobrança da taxa de condomínio.
qualquer outro critério.
18 • Revista Cadê o Síndico
•
Revista Cadê o Síndico • 19
Dia-a-dia do Síndico
Rose Smera
Cobrança da taxa condominial
Advogada Recentemente houve uma decisão do STJ que autorizou a
to antissocial, gerar incompatibilidade de convivência
cobrança de dez vezes o valor da taxa de condominio para
com os demais condôminos ou possuidores, poderá ser
um condômino em débito com as taxas condominiais.
constrangido a pagar multa correspondente ao décuplo
O art. 1337 do código civil, desde 2003, já autorizava a
do valor atribuído à contribuição para as despesas con-
cobrança de multa de até cinco vezes o valor da taxa de
dominiais, até ulterior deliberação da assembleia.
condomínio vigente, para devedores contumazes e até dez
Caracteriza-se comportamento antissocial todo compor-
vezes para o condômino antissocial.
tamento que se opõe ao convívio social, à organização,
Art. 1337. O condômino, ou possuidor, que não cum-
costumes ou interesses da massa condominial.
pre reiteradamente com os seus deveres perante o
Há que se considerar que, o direito de ampla defesa deve
condomínio poderá, por deliberação de três quartos
ser conferido ao condômino inadimplente, descumpridor
dos condôminos restantes, ser constrangido a pagar
de seus deveres e reiterando, qualquer tipo de penalida-
multa correspondente até ao quíntuplo do valor atri-
de aplicada abre ao condômino o direito de se defender
buído à contribuição para as despesas condominiais,
por escrito ao conselho fiscal e/ou a assembleia geral, de
conforme a gravidade das faltas e a reiteração, inde-
forma a que a aplicação das multas não virem um instru-
pendentemente das perdas e danos que se apurem.
mento puro de perseguição do síndico ou de membros di-
Observe-se que esta decisão requer aprovação previa
retores a condôminos.
em assembleia, com deliberação de 3/4 dos condôminos
O próprio Conselho de Justiça Federal emitiu o enunciado
adimplentes. Esta assembleia deve aprovar para que perí-
92 que assim disciplina: “As sanções previstas no art. 1.337
odo deve ser aplicada a palavra “reiteradamente” (período
do novo Código Civil não podem ser aplicadas sem que se
de inadimplência, por exemplo) e qual a gradação da pe-
garanta direito de defesa ao condômino nocivo”.
nalidade a ser imposta.
Na verdade, o que se espera é que não haja necessidade
Outro detalhe importante é que a multa acima descrita
de aplicação de qualquer tipo de penalidade, que os con-
não se aplica ao devedor eventual.
dôminos entendam que a vida mais harmônica e social irá
O parágrafo único do art 1337 ainda dispõe: O condômi-
propiciar uma vida em comum mais saudável para todos
no ou possuidor que, por seu reiterado comportamen-
os seus familiares.
20 • Revista Cadê o Síndico
•
Legislação
Acessibilidade NOVA LEI OBRIGA ADAPTAÇÃO DE PRÉDIOS Por: CARLA BRAYNER
banheiro é de 60 cm e a cadeira de rodas não passa e acaba o cadeirante passando privações? Sem falar de barras laterais. Acredito e muito nessa mudança”, disse Ary.
Sancionada no último mês de julho pela presidente Dilma
Realizar essas adaptações, nem sempre é uma tarefa fá-
Rouseff, a lei de inclusão social (13.146) tem como desta-
cil, pois além da necessidade de mostrar aos moradores
ques no capítulo sobre moradia a
a importância da acessibilidade, os
reserva de 3% das unidades de con-
síndicos enfrentam os altos custos
juntos populares para pessoas com
para realizar as mudanças. “Tento
deficiência e a exigência de maior
mostrar para as pessoas que aces-
acessibilidade em todos os ambientes
sibilidade é lei, porém, tudo ligado
de imóveis residenciais.
a acessibilidade é muito caro. Um
As regras de fiscalização em imó-
elevador que comprei recentemente
veis familiares são as mesmas do
custou R$ 7.500,00. Uma rampa foi
Código de Ocupação do Solo. No
orçada em R$ 16.000,00. Fizemos
caso do item que prevê instalações
uma mini rampa num prédio na Bar-
de elevadores, as regras são tam-
ra que custou cerca de R$ 3.500,00
bém as mesmas, mas devem ser
e só foi bem aceita porque se tornou
modificadas até dezembro, quando
útil aos moradores para levarem os
a legislação entra em vigor. Sancio-
carrinhos de compras até os eleva-
nada em julho, a lei passa a valer
dores”, informou Ary.
180 dias após a sua publicação.
E a falta de acessibilidade se estende
De acordo com Ary Cabral, cadeirante
aos locais públicos da cidade. “Eu vejo
e síndico profissional de 27 condomí-
Ary Cabral: acessibilidade é lei
nios da Região Metropolitana de Sal-
melhoras no centro da cidade, a praça da Piedade, a praça recém inau-
vador pela empresa A.C. Assessoria Contábil Condominial,
gurada do Relógio de São Pedro com acessibilidade dez.
essa lei da inclusão social veio a calhar. “Porém, como o nos-
Mas, na Rua Chile, eu mesmo com recursos próprios fiz
so país pensa pequeno, 3% ainda é muito pouco. Mas, não
três rampinhas de acesso do asfalto para o passeio, por-
deixa de ser um bom começo. Esses projetos precisam ser
que uso o local todos os dias e já cansei de fazer ofício ao
mudados, quantas vezes chego num prédio, onde a porta do
poder público para fazer essas rampas”, concluiu Ary.
•
Revista Cadê o Síndico • 21
Capa
Seu condomínio está protegido? SAIBA QUAIS SÃO OS SEGUROS OBRIGATÓRIOS E AS CONSEQUÊNCIAS PARA QUEM NÃO OS CONTRATAM
sados à terceiros; Responsabilidade Civil do síndico, que protege o condomínio de danos causados pelo síndico
Por: CARLA BRAYNER
ao próprio condomínio além do seguro de vida dos empregados
Muitos síndicos e administradores tentam cortar
do condomínio, confor-
gastos para evitar o aumento da taxa condominial.
me a convenção coletiva
Porém, existem alguns itens que são imprescindíveis e precisam de um esforço para serem contratados, entre eles, o seguro Compreensivo de Condomínios. O seguro Compreensivo de Condomínios é obrigató-
da categoria. O seguro obrigatório pode ser contratado em duas modalidades de cobertura, simples
rio e previsto no Decreto-Lei 73/1966 (artigo 20), da Lei
ou ampla. “A cobertura básica sim-
4.591/1964 (artigo 13) e do Código Civil (Lei 10.406/2002,
ples garante os danos decorrentes de
artigos 1.346 e 1.348, inciso IX). “Nele estabelece as bases
incêndio, queda de raio e suas consequências e explo-
para efetivação do seguro, abrangendo todas as unidades
são de qualquer natureza. Outras garantias poderão ser
autônomas e partes comuns, contra incêndio ou outro si-
contratadas, a exemplo de danos elétricos, responsabi-
nistro que cause destruição no todo ou em parte, compu-
lidade civil do condomínio e do síndico, vidros, etc. Já
tando-se o prêmio nas despesas oriundas do condomínio.
a cobertura ampla garante indenização decorrentes dos
Cabe ao síndico junto com seu corretor definir quais as
riscos que quaisquer eventos que possam causar danos
coberturas são necessárias ao condomínio: incêndio/raio
materiais ao imóvel segurado, exceto os expressamente
e explosão, cobrindo todas as unidades autônomas e áre-
excluídos. Atende melhor às necessidades do segurado,
as comuns do condomínio; o de Responsabilidade Civil
porém, seu custo é mais elevado”, informa Nelson Uzeda,
do condomínio, que protege o condomínio de danos cau-
professor da Escola Nacional de Seguros.
22 • Revista Cadê o Síndico
Cabe totalmente ao síndico a respon-
zão das mudanças que ocorrem anu-
sabilidade de fazer cumprir a lei e,
almente em cada realidade. “Seguro é
portanto, de contratar o seguro. “O
uma proteção que ameniza as perdas
síndico é o responsável pela sua con-
financeiras dos bens na hora de um
tratação e renovação, estará sujeito
imprevisto. Sendo assim, aqueles que
às sanções legais, multas, etc., caso
não possuem um seguro, estão fatal-
não efetive o seguro dentro de até 120
mente menos protegidos das conse-
dias da data do habite-se. Em caso
quências de um infortúnio”, alertou
de eventual sinistro e o condomínio
João Giuseppe.
não tiver o seguro, o síndico pode ser
De acordo com dados da Superinten-
processado pelos demais condômi-
dência de Seguros Privados (Susep),
nos por perdas e danos. Caso a apó-
a procura pela proteção nos condo-
lice não tenha verba suficiente para
mínios apresenta avanços. O ramo
suprir os prejuízos, o síndico será
Condomínio obteve entre janeiro e
responsabilizado e deverá arcar para
setembro deste ano um crescimento
indenizar os condôminos com o seu
de 68,8% na arrecadação dos segu-
patrimônio pessoal”, alertou Uzeda.
ros somente na Bahia, em relação ao
Os condôminos não têm conhecimen-
mesmo período do ano passado. Atu-
to, em muitos casos, que a responsa-
almente, o volume de novos seguros
bilidade geral é de todos, e que caso
sendo adquiridos no ramo aumentou
algo aconteça todos serão responsa-
em média 25,5% ao mês, até setem-
bilizados. “Caso haja uma ação traba-
bro deste ano.
lhista, onde não foram obedecidas as
Qualquer seguro visa proteger e ga-
“EM CASO DE EVENTUAL SINISTRO E O CONDOMÍNIO NÃO TIVER O SEGURO, O SÍNDICO PODE SER PROCESSADO PELOS DEMAIS CONDÔMINOS POR PERDAS E DANOS”
rantir o segurado de uma situação an-
Nelson Uzeda
tes de um sinistro provável e incerto;
Prof. da Escola Nacional de Seguros
responsabilidades junto aos empregados, ou mesmo um dano causado a terceiros e o condomínio tenha que indenizar, a causa será de responsabilidade de todos os condôminos”, disse Wanderson Nascimento, presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros da Bahia (Sincor-BA).
que por definição pelo mutualismo, o risco é divido por muitos para que fi-
“O seguro de condomínio não deve
que amenizado um grande custo que
ser considerado como uma mera des-
venha a acontecer. “Situações que
pesa e sim como uma forma de prote-
ocorrem de forma inesperada rara-
ção do patrimônio e de todos que for-
mente temos como reparar de forma
mam e constituem um condomínio”,
imediata, principalmente em tempos
informou Wanderson.
de poucos recursos econômicos dis-
O SindSeg, o Sincor-Ba, a Escola Na-
poníveis”, informou o presidente do
cional de Seguros e outras entidades
Sindicato das Seguradoras da Bahia,
do mercado, como Clube de Segura-
Sergipe e Tocantins (SindSeg BA/SE/
dores da Bahia e o Clube do Seguro de
TO) João Giuseppe Esmeraldo.
Feira de Santana, sempre promovem
Apesar de ser obrigatório, uma boa
cursos, palestras e debates sobre o
parte dos condomínios não mantém
assunto, que é de interesse de toda a
suas apólices atualizadas, o que re-
população, principalmente a que re-
quer uma análise constante, em ra-
side em condomínios.
•
Manutenção
Salitre em Salvador SAIBA O QUE UTILIZAR PARA EVITAR A AÇÃO DA MARESIA NA ESTRUTURA DAS CONSTRUÇÕES Por: CARLA BRAYNER
Segundo o Mapa da Corrosão Atmosférica do Brasil, o nível de corrosão atmosférica de Salvador, que tem 50 quilômetros de orla, é severo. Com isso, é importante saber qual o tipo de material adequado para combater a ação do salitre, comum em regiões litorâneas. As fachadas e as partes externas das edificações, tais
mais afetadas, pois agilizam a penetração do salitre até as
“A DEPENDER DO GRAU DE SALINIDADE, É RECOMENDADO UMA MANUTENÇÃO ANUAL”
ferragens do concreto” informou a engenheira civil, Ju-
Juliana Biazin
liana Biazin, que já participou da construção de diversos
Engenheira Civil
como fechaduras, esquadrias, são as partes mais afetadas com a ação do salitre. “As fissuras, que ocorrem com a dilatação e carregamento das estruturas, são as regiões
empreendimentos em Salvador. A constante manutenção das edificações é um modo de
é recomendado uma manutenção anual, tais como, lava-
prevenir contra o salitre. “Atualmente, essas manuten-
gem das fachadas, tratamento da estrutura e pintura peri-
ções não têm sido realizadas devido a mudança da norma
ódica. O cobrimento adequado do concreto nas ferragens,
com relação ao cobrimento do concreto no aço (ferragem
os revestimentos, por pintura ou pastilha, também ajudam
do concreto) que passou de dois centímetros para três”,
a manter a durabilidade das estruturas”, disse Juliana.
disse a engenheira.
O engenheiro civil Robson Almeida alerta para que sín-
É importante realizar a manutenção para prevenir a cor-
dicos e moradores leiam o manual do proprietário entre-
rosão. “A prática prolonga a durabilidade dos materiais
gue pelas construtoras após a conclusão das obras, pois
utilizados nos imóveis. A depender do grau de salinidade,
eles trazem instruções de manutenção da estrutura.
24 • Revista Cadê o Síndico
•
Revista Cadê o Síndico • 25
Piscina
Sua piscina pronta para o verão Por: ANTONIO CORADINHO
4. Analise diariamente a água da piscina. O cloro deve estar entre 1 e 3 PPM e o PH entre 7.2 e 7.8, permanentemen-
O verão está chegando, prepare a sua piscina para ter
te, isto é, a qualquer hora dia.
um lazer tranquilo com algumas dicas úteis: 5. Utilize cloros estabilizados (orgânicos) que garantem 1. Troque a areia anualmente. Se trocou há mais de um
uma concentração de cloro por muito mais tempo. Lem-
ano, faça a troca agora para não ser pego de surpresa
bre-se de que uma água fora de especificação pode cau-
no meio do verão com a piscina alterada devido á satu-
sar problemas à saúde dos usuários. O excesso de cloro
ração da areia.
pode causar contaminação química e a falta do mesmo pode causar contaminação bacteriológica. Já o PH desa-
2. Se a bomba estiver roncando, troque os rolamentos e selo
justado pode causar problemas de pele, como resseca-
mecânico, evitando que a mesma danifique o bobinado.
mento, ardência, etc.
3. Verifique a presença de azulejos quebrados e faça a
6. Nunca deixe crianças sozinhas na piscina. Sempre que
sua troca. Uma aresta de azulejo quebrada pode funcio-
houver uma criança na piscina, um adulto deve estar por
nar como uma navalha, provocando cortes profundos.
perto observando.
26 • Revista Cadê o Síndico
•
Modernização em elevadores,
Informe Publicitário
vamos desmistificar? Baseados no conceito de eficiência, parceria e transpa-
modernizado por qualquer outra marca, desde que seja
rência, a Iguatemi Elevadores apresenta um guia prático
por uma empresa idônea e com know-how técnico.
para entender sobre modernização de seus elevadores. Com vasta experiência nesse ramo, a Iguatemi ElevaO que é?
dores tem a solução individualizada para cada cliente,
É a substituição de componentes como botoeiras, sinalizações,
hoje parceiros, vejam:
quadros de comando, operadores de portas, entre outros. “Desde que contratamos a Iguatemi elevadores Por que e quando modernizar?
tem sido viável alguns investimentos.
Para melhoria estética, valorização do patrimônio, diminui-
Está valendo, e muito, a parceria”
ção de paralisações, redução do consumo de energia, satis-
Sr. Jonatas Veiga
fação dos usuários. Em equipamentos com mais de 10 anos
Administrador do condomínio Pituba Open Center
ou naqueles que apresentem constantes defeitos. O investimento é um grande aliado na economia do condomínio.
“A Iguatemi elevadores é 100% parceira. Já realizamos alguns investimentos com eles e
A modernização pode ser feita em etapas?
não tivemos mais gastos com trocas de peças!”
Sim. Respeitando o momento e a capacidade financeira de
Srª. Silvia de Oliveira
cada condomínio. As botoeiras podem ser um bom início
Síndica do condomínio Libra
de modernização pois o custo-benefício vale a pena! “O CONDOMÍNIO FICOU MUITO SATISFEITO COM E a parte estética da cabina?
A TROCA DAS BOTOEIRAS, MELHOROU MUITO A
É chamado embelezamento. O piso, subteto, o revestimen-
OPERACIONALIDADE. UM INVESTIMENTO QUE
to, espelho, rodapé e ventilação podem ser renovados a
SE PAGA POR SI SÓ”
qualquer momento atendendo ao desejo do cliente.
Sr. Luis Gonzaga Síndico do edifício São Matheus
Com quem modernizar? Independente da marca de seu elevador, este pode ser
Solicite agendamento para avaliação técnica!
Revista Cadê o Síndico • 27
Elevadores
Adriana Novaes
Como agir ao ficar preso no elevador
Advogada
Existem poucas coisas piores do que ficar preso em um
3. Quando o elevador para, alguns passageiros têm a
elevador para quem tem medo de altura e/ou espaços
reação de tentar abrir a porta. O que não é correto,
fechados. O melhor a fazer é manter a calma, solicitar o
pois pode acabar provocando acidentes. O importante
atendimento e esperar o resgate.
é acionar o alarme e/ou interfonar para a portaria ou
O desconhecimento pode levar as pessoas a tomarem deci-
ligar diretamente para a empresa de manutenção para
sões perigosas quando o elevador para de repente. O eleva-
resgatá-los. Se não conseguir contato, ligue para o ser-
dor não “cai” como muita gente pensa. O sistema de freios
viço de emergência (193 – Corpo de Bombeiros).
de segurança, obrigatório por norma, prende a cabina nas guias ou trilhos sempre que o freio normal não atuar ou
4. O resgate não deve ser feito por zeladores/porteiros.
quando a velocidade aumenta além do limite determinado.
Ambos não são habilitados a fazer tal procedimento. Mes-
Em caso de pane em seu elevador, seguem algumas recomendações até que o socorro chegue:
mo com o elevador desligado, os riscos de acidentes são altos. Os funcionários do edifício e o síndico devem pedir aos passageiros presos para aguardar o resgate. 5. Após o resgate das vítimas, o elevador deve perma-
1. Antes mesmo de acontecer um incidente com o ele-
necer interditado e com as portas dos andares trava-
vador, observe se o equipamento traz, fixada na cabi-
das, para evitar que outras pessoas se acidentem. O
na, placa com os contatos da empresa responsável pela
equipamento só deve voltar a funcionar depois de libe-
sua manutenção. Caso não tenha, solicite.
ração da assistência técnica.
2. É muito importante manter a calma. Um passageiro
Os edifícios devem contratar empresas devidamente
em pânico torna tudo mais difícil e ainda vai fazer com
credenciadas nos órgãos competentes para manutenção
que outras pessoas também se desesperem. O elevador
periódica de seus elevadores, e estar atento ao serviço de
é um dos transportes mais seguros do mundo!
plantão 24 horas para casos de emergência como este.
28 • Revista Cadê o Síndico
•
Revista Cadê o Síndico • 29
Direito Imobiliário
Marcela Queiroz
A mediação na resolução de conflitos
Advogada
A lei nº 13.140, de mediação, “dispõe sobre a mediação en-
ou seja, uma manifestação de vontade do adquirente.
tre particulares como meio de solução de controvérsias”,
Diante disto, havendo na convenção do condomínio, a
podendo ser utilizada pela administração do condomínio
previsão de tal forma de resolução de conflitos. Poderá
em situações de conflitos entre condôminos, entre o con-
ainda a sindicância, adotar tal tentativa, ainda que não
domínio e um condômino, ou entre o condomínio e uma
seja previsto na convenção do condomínio, contudo, não
empresa prestadora de serviço, sempre se atendo ao âm-
há obrigatoriedade do condômino em participar. Neste
bito competência do condomínio.
caso, poderá o síndico enviar às partes um convite para
O parágrafo único do artigo 1° da referida lei dispõe
iniciar o procedimento de mediação extrajudicial, que
que “considera-se mediação a atividade técnica exer-
poderá ser feito por qualquer meio de comunicação e
cida por terceiro imparcial sem poder decisório, que,
deverá estipular o escopo proposto para a negociação,
escolhido ou aceito pelas partes, as auxilia e estimula a
a data e o local da primeira reunião, sendo considerado
identificar ou desenvolver soluções consensuais para
rejeitado o convite se não for respondido em até trinta
a controvérsia”, por isso, poderá o condomínio nomear
dias da data de seu recebimento.
um mediador, que não seja condômino, que não tenha
A mediação é uma alternativa para a solução de um
familiares envolvidos da mediação na qual irá atuar e
conflito, muito mais célere que a via judicial, sendo ne-
que não seja parte em algum processo contra quais-
cessário mediador de qualidade e experiente no tema
quer das partes, sempre pautado pelo princípio de
da mediação a ser abordada. As vantagens são a cele-
confidencialidade da mediação.
ridade e o reforço dos relacionamentos, uma vez que
Não sendo a mediação uma previsão contratual, o que,
ao mediador fazer com que as partes tratem do real
no âmbito do condomínio, há uma necessidade de pre-
problema entre elas, poderá sim reforçar o relaciona-
visão deste método na convenção, já que, ao adquirir
mento entre elas, deixando que elas tragam a solução
o imóvel naquele condomínio, houve uma anuência à
para o conflito ali tratado. Essa já uma realidade em
convenção registrada junto à matrícula daquele imóvel,
outros países, como Estados Unidos e Canadá.
30 • Revista Cadê o Síndico
•
Inspiração e sucesso para todos!
Informe Publicitário Com o objetivo de engajar os colaboradores, síndicos, condôminos e organizações parcei ras, a 1ª edição
O Condomínio Certo consiste em uma plataforma de inte-
da Gincana Condomí-
gração condominial, lançada pelo Grupo Inspiração Profis-
nio Certo se iniciou em
sional, que além de permitir o gerenciamento eficiente dos
setembro/2015 e conta
condomínios, agrega novos valores por meio de 3 pilares
com mais de 130 con-
fundamentais: educação, tecnologia e comunicação.
domínios participantes em 3 polos de atuação:
A educação ocorre por meio da Academia de Ensino, onde
Pituba, Itaigara e litoral
o treinamento técnico é gradual e contínuo, e oferece a
norte, com um alcan-
possibilidade do desenvolvimento da carreira profissional
ce em torno de 10.000 unidades e cerca de 22 empresas
desde o primeiro emprego, até aos mais avançados níveis
parceiras engajadas nas ações, além do apoio da Coelba
de cada um dos cargos de operação condominial. Ainda no
e Embasa que fornecem material educacional e suporte
pilar de educação existe uma ferramenta voltada para os
técnico nas palestras realizadas durante a gincana.
gestores condominiais e síndicos profissionais, que é o Co-
aching Profissional, onde o foco é comportamental, e gera reflexões para o desenvolvimento de novos valores para alcançar novas metas e objetivos para o condomínio. A tecnologia é fundamental e necessária para integrar os processos operacionais e de gestão dos condomínios. Assim foi desenvolvido, em parceria com o my cond, um aplicativo que traz inúmeras possibilidades que vão da reserva de salão de festas ao registro de reclamações, oferecendo aos moradores recursos de autosserviços que desafogam o atendimento das administradoras e ainda contribuem com gestores e síndicos profissionais na au-
mediação de vagas diferenciada, pois além de currículos e
“Agora é preciso inovar e ir além dos serviços clássicos condominiais para se atender as expectativas atuais do mercado”
contatos disponibiliza também as avaliações de desempe-
Cleonar Junior
nho e perfil detalhado de cada aluno da academia.
Diretor Comercial do Grupo IP
tomatização de diversos processos. Outros destaques são o Pregão Eletrônico que encaminha a toda base de fornecedores cadastrados os pedidos de orçamentos, e o Banco de Talentos Profissionais que é uma ferramenta de inter-
A comunicação é promovida por meio de eventos, em que os parceiros se tornam interlocutores, em um bate-papo com os players do segmento condominial, onde o foco é reunir os aprendizados, desafios, conquistas e cases de sucesso das trajetórias profissionais, de forma prática e
Site: www.condominiocerto.com
objetiva abordando temas de grande relevância para to-
Email: gincana@condominiocerto.com
dos que atuam no mercado de condomínios.
Tel.: (71) 3165-0110 Revista Cadê o Síndico • 31
Ricardo Ferreira
Decoração de Natal
Designer
Com a chegada do final de ano e os recursos escassos, começam as dúvidas sobre decorar ou não o condomínio para o Natal. A criatividade nessas horas é importante e a decoração de Natal concede beleza ao condomínio e desperta o sentimento de solidariedade e paz, propícios desta época do ano. Envolver os moradores neste processo é o ideal. Deve-se
designer da árvore, mais moderna e elegante.
tomar cuidado com os exageros. Muitos itens relacionados
Uma guirlanda na porta principal do condomínio fica
ao Natal dão impressão de bagunça e tiram a beleza desta
linda. Para acertar, evite usar cores polêmicas e invista na
decoração. Lembre-se: o menos sempre é mais.
tradição dos elementos que normalmente estão presentes
Se o condomínio possui uma área verde na entrada ou
nesta data: azevinho, pinheiro, anjos, etc. Muitos modelos
um jardim, uma ideia é delimitar todos os canteiros com
são elaborados pelos moradores, com materiais simples e
a mangueira de luz branca e usar as luzes brancas e
sustentáveis.
estáticas no caule e no tronco das plantas e árvores. Evite
Evite uso de festões coloridos, bolas grandes, velas, pisca-
pisca-pisca colorido. Use luzes brancas e estáticas. As
piscas coloridos e presépios, exceto os modelos maiores,
luzes coloridas que piscam só ficam bonitas enroladas na
desde que seja uma tradição do condomínio.
árvore de Natal.Lembre-se de fazer uma perfeita instalação
Verifique o custo com a locação destes materiais natalinos. O
elétrica, para evitar incêndios e utilize iluminação em
custo anual com aquisição e armazenagem destes materiais
LED, para reduzir custos.
pode ser maior que o custo da locação.
Se o hall de entrada possuir um pequeno espaço de
Convide os moradores especialmente as crianças para a
canto e se for imprescindível para os moradores,
decoração natalina do condomínio. Uma decoração com
instale uma árvore de Natal, preferencialmente
uso de materiais sustentáveis e reciclados, confeccionada
simples e com poucos enfeites. Há modelos inclusive,
por todos os moradores, fica muito bonita e com custos
que dispensam uso de enfeites. Quanto mais clean o
reduzidos.
32 • Revista Cadê o Síndico
•
Imagens da Internet www.mulher.uol.com.br/casa-e-decoracao
Design de Interiores
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MATERIAIS ELÉTRICOS
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