Capital Lanterna #2

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Sábado, 27 de Outubro de 2007

Hoje atletas brigam pela taça

Luciana vassoler

Aos campeões!

Todos levam o mérito, quem jogou será considerado um vitorioso. Agora, os melhores dos melhores levam um belíssimo troféu. Lembrando que após três vitórias consecutivas nos Jogos da UniBrasil, a equipe campeã fica definitivamente com o objeto de desejo! Teremos também as medalhas de ouro, prata e bronze, para as equipes vencedoras de futsal masculino, feminino, vôlei e basquete. Após a final do jogo de cada modalidade, será feita a entrega do troféu ao grande campeão e as medalhas para os subseqüentes, no Complexo Esportivo da UniBrasil. O desejado Troféu Lanterna, para melhor torcida, será entregue no final do campeonato, após o jogo que define o campeão de Futsal.

Quadras de vôlei são irregulares Página 4.

Partidas de basquete serão realizadas hoje Página 3.

Tabela dos jogos Página 2.

Partida entre Quem Matou o Bozo? e Adam Prudenciano, que acabou em 2x2 e indo para os pênaltis com a vitória de Adam. ANDRESSA BERKENBROCK ROBÉRIO MARCOLINO Hoje seu coração vai bater mais forte na UniBrasil. Fortes emoções nas finais mais concorridas da temporada! Às 9h, o bate-bola é entre Fuja Loco, de Administração, e Smiths, de Economia, completando o circuito de partidas, interrompido pela chuva no último domingo, que define as semifinais do futsal masculino. Às 9h30, as meninas de Educação Física do Se Agüenta Pode Vir e Negas F.C. se enfrentam na disputa do primeiro lugar na final do futsal feminino. As semi-finais de futsal masculino tomam conta da quadra do Centro Esportivo, logo após, enquanto, do lado de fora, acontecem os jogos de basquete – sim, teremos basquete! A batalha está prevista para às 10h30. Árbitros a postos, que vença o melhor! De olho no lance, às 13h30 as equipes D’jess, de Design, e Tropa de Elite, de Jornalismo, definem o campeão de vôlei. Os atletas que sobreviverem às partidas realizadas pela manhã definem às 15h30 o grande vencedor do basquete. A última partida do dia está reservada para a final do futsal masculino, categoria com o maior número

de adeptos dos Primeiros Jogos Internos da UniBrasil, que acontece às 16h. Este final de semana promete muita emoção com 15 jogos, torcida frenética e a cobertura dinâmica dos alunos de jornalismo. Mas antes, nada como relembrar os melhores momentos das disputas eliminatórias nos dias 20 e 21.

O mata-mata

O final de semana passado foi marcado por 92 gols, duas partidas de vôlei e nenhum jogo de basquete. Porém, os times que compareceram deram uma amostra do atrevimento que existe dentro de cada estudante. Atrevimento e companheirismo, realçado pelo time de vôlei D´jess, onde cada ponto conquistado era motivo de abraços e sorrisos entre a equipe. Se houvesse um troféu Fair Play, certamente seria da equipe. Os árbitros também fizeram bonito. Os profissionais que apitaram as partidas de vôlei, Jandrey Vicentin, Rodrigo Ianomig e Luci Érica Vicentin, fizeram questão de mostrar às equipes os gestos simbólicos que caracterizam o esporte, como a apresentação da equipe ao público e o caloroso aperto de mão entre os jogadores após o duelo.

Os fãs Os torcedores deliraram! Frases como “Vai jogar bingo!” surgiram em meio aos espectadores, que enfrentaram forte sol no sábado e chuva no domingo. Entre eles, estava a torcida dos ‘Cavernosos’, que trazia para a diversão pompons, maracás e marabás. O grupo desponta como eventual interessado no cobiçado troféu Lanterna de melhor torcida. Mas o destaque mesmo foi o pequeno João Vitor Franco de Souza, de três meses. Torcedor fanático de vôlei, veio admirar a atuação do orgulhoso papaiJames Alexandre Franco de Souza da equipe de Design, apesar de ter dormido durante a partida.

Cobertura Tamanho sucesso, dos jogos e das equipes, atraiu jornalistas de todos os cantos do bloco 2. O comentarista Sergio Bello narrou algumas partidas de futsal. Ismênia Machado e Daiane Figueiró, apresentadoras do especial da UniBrasil “Bola Fora”, gravaram takes ao vivo direto das quadras 1 e 2 do complexo de ensino. A

repórter Lucimara Savi garimpou entrevistas em quadra com os craques. O cenário foi inspirador e rendeu até uma entrevista com Nelson Luiz Glock, árbitro da Confederação Brasileira de Futebol de Salão, personalidade que esteve presente no Pan 2007 e Atenas 2004, apitando as Paraolímpiadas.

As semi-finais Às 15h15 de domingo, a última partida de futsal entre os times Fuja Loco, de Administração, e Smiths, de Economia, foi suspensa devido à forte chuva. Mas os problemas acabaram, pois o novo ginásio está pronto para as finais deste sábado. Sem vento, chuva ou queimaduras – que o diga o tostado Professor Felipe Harmata – os atletas jogarão confortavelmente dentro da estrutura do Centro Esportivo, que é coberto, e ainda conta com vestiários, sala de musculação, ginástica e dança. O conforto se estende à torcida, que promete prestigiar em peso as finais de hoje, sem esquecer que está valendo o Troféu Lanterna para os mais animados.


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artigo

Religião da bola

SERGIO BELLO Esporte é vida! A frase pode ser batida, mas demonstra bem o significado dos benefícios que a prática traz para as pessoas quando feita com responsabilidade. Quando se comenta de esporte, no Brasil, facilmente se remete ao futebol. Os demais, não menos importantes, também são praticados no país, mas a história do jogo bretão justifica a lembrança. O primeiro pontapé em terras brasileiras foi do paulista Charles Muller, em 1895, adaptando o esporte bastante difundido na Inglaterra, país onde Muller tinha ido estudar. Desde então, torcedores fanáticos e espectadores da seleção canarinho mostram que há muito sangue futebolístico correndo em nossas veias.

O incentivo dos pais, presenteando os filhos, logo cedo, com uma bola, é o principal ingrediente dessa paixão avassaladora. Quando crescem, gritando gol com maior entonação, escolhem praticar não só o futebol, mas também vôlei, basquete e outras modalidades. Cada vitória conquistada é inesquecível. Talvez seja esse o fator de tanto sucesso dos primeiros Jogos Internos da UniBrasil. A força, a união, a raça, o ideal e o amor são a motivação de tantos alunos-atletas que abrilhantaram a bonita competição. O esporte mais praticado e admirado do mundo e seus subseqüentes merecem essa dedicação e aguardam ansiosos, os futuros atletas

A primeira vez é inesquecível (?)

editorial

Lanterna vence por W.O. A segunda edição do Capital Lanterna traz a você, torcedor e participante dos Jogos Internos da UniBrasil, notícias, não tão quentes, mas muito bem apuradas pela melhor equipe de jornalismo esportivo do Tarumã. A nossa cobertura, acompanhada pela equipe de TV e de Rádio, deu um show no meio de campo e os repórteres revelaram-se verdadeiros artilheiros. A equipe não ficou só na banheira e fez marcação cerrada – inclusive investigaram suspeitas de fraude – ou pelo menos, tentou mostrar que jornalismo esportivo não é só relato e sim, uma tarefa crítica.

O Capital Lanterna esteve lado a lado com todos os acontecimentos que cercaram o último final de semana na UniBrasil. Vimos de perto o adiamento das partidas de basquete, as brigas de futsal, a arrasadora vitória do time de vôlei de Jornalismo, os W.O.s, o Ney, os belos bronzeados, a musa Maura Martins, os arrombamentos do bloco 2 e a devastadora tempestade que adiou a última partida de domingo. Devore essa edição e espere pela próxima, com a mesma angústia dos times que esperam ganhar o troféu. Hoje acaba o maior evento esportivo que a Konrad Adenauer já presenciou.

CLEVERSON DIAS BRAVO Os Jogos Internos da UniBrasil alcançaram o seu propósito, ao menos na visão desse reles observador. Revestido de uma legitimidade importante, mostraram-se propícios e oportunos na interação acadêmica. Falando por experiência própria, me pareceu muito válida a troca de conhecimentos entre aqueles que adentraram a faculdade há pouco tempo e quem se encontra prestes a chegar ao mercado de trabalho, em momentos como esses surgem os mais consideráveis aprendizados. O incentivo à prática esportiva e à rivalidade, baseada nos princípios de certo Coubertin, é instrumento relevante de fortalecimento das primícias individuais e da própria instituição. Além disso, como em qualquer disputa, por mais insignificante que seja, ninguém estava disposto a perder. Ainda que as equipes reconhecessem a derrocada iminente, ou nem isso em certos casos, as quadras centrais do Complexo Esportivo UniBrasil mais pareciam um hemobanco. As agremiações deram o sangue... Uma tendência recorrente, é a melhora do nível das partidas a partir do segundo dia. Se a primeira fase desestimulou muita gente a dirigir-se à faculdade em pleno domingo quem se dispôs não se arrependeu: elevadas doses de emoção, altos índices de empolgação e surpreendentes futuros empresários, advogados, matemáticos e economistas. Sem contar acadêmicos de educação física, sobre os quais são criadas expectativas exageradas, nem sempre confirmadas, observaram-se variações táticas e técnica apurada, controle de bola e psicológico espantosos, além de potenciais atletas com capacidade digna de representar qualquer seleção árabe que se preze... Dizem, porém, que critica é fundamental, e estou disposto a assumir o risco. É preciso constatar, lamentavelmente, como certos aspirantes a jornalistas provaram que sua convivência com o futebol é apenas na escrita, incluindo-me. É injusto generalizar, mas foi deprimente. Soma-se o fato da arbitragem ser representada por componentes de gabarito internacional, e certa fama

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negativa está delineada. Isso não maculou as disputas do futsal, pois os variados adereços, como brincos e correntes necessariamente descartadas antes das partidas, tiaras que seguraram os cabelos alheios, chuteiras e calçados de garbo e elegância, evitaram a perda total. Elegância que não suplantou o observado na porção feminina. Por tamanha boa vontade, foi quase imperceptível o fato de três das quatro partidas da primeira fase delas encerrarem-se por W.O. Restou a marca de uma competição franca e repleta de bons enfrentamentos, ao menos naqueles que aconteceram de fato. Que o digam as alemãs da UniBrasil, e Se Agüentar Pode Vir. Claro, desde que Os Braços de Pau não estejam com Real Matismo e a Tropa de Elite não alcance os Primos da Cida, senão, Fuja Loco: todo mundo ficará sabendo Quem Matou o Bozo... Registre-se que até o sol tenha vindo prestigiar o evento, por si só sucesso de público... A marcante presença dele representou subterfúgio destacável na falácia desta ou daquela equipe; de igual forma que a esfericidade da bola, para determinados times de vôlei, acabou tornandose relevante empecilho, porém essa é uma outra história... É salutar evidenciar a disposição e comprometimento dos jogadores, ao menos daqueles que não entregaram a vaga por W.O.; qualquer falta de dom nessa situação, não extingue a validade primária da disputa. Mísero, apenas, que os contratempos com a Federação adiaram a “peneira para NBA”, carinhoso nome do campeonato de basquete... Foi, sim, uma experiência, particularmente, marcante. Não apenas por tratar-se da primeira, mas também pela entrega da maioria absoluta. Se o comparecimento dos acadêmicos, do corpo docente e do corpo administrativo foi exíguo, se a comunicação e divulgação deixou a desejar e, fundamentalmente, se o comprometimento dos cursos não foi linear, azar o deles. Ganha muito mais quem tem a coragem de arriscar do que quem tem o receio de errar.

Complexo de Ensino Superior do Brasil Expediente Capital Lanterna Professor Responsável: Rafael Schoenherr (MTb 11364/RS).Conselho Editorial: Rodolfo Stancki e Marina Gallucci. Equipe: Andressa Berkenbrock, Cléverson Bravo, Marina Gallucci, Rodolfo Stancki, Robério Marcolino (diagramação), e Robson Custódio. llustração: Alberto Benett (convidado especial). Jogos Internos da UniBrasil Coordenação Geral: Prof. Victor Folquening Coordenação Esportiva: Ricardo Martins de Souza http://coordenacaoedfisica.googlepages.com

lanternarios@yahoo.com.br


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Confira os Jogos da 2ª Fase

Falta de arbitragem transfere basquete para hoje Andressa Berkenbrock

RODOLFO STANCKI Quem esperava por cestas de basquete no último sábado, saiu decepcionado da UniBrasil. Os jogadores compareceram, mas os árbitros não. Os aspirantes a Michael Jordan, contentaram-se com um treino entre equipes, ainda que nem todas estivessem lá. Caroline Nova, do curso de Letras, chegou à quadra dois por volta das 13h. Seu time, o único feminino (que mesclou os gêneros para poder participar), enfrentaria o de administração. “O árbitro ligou e avisou que não podia vir. Então correram atrás de outro. O problema é que quando esse árbitro chegou as partidas já ha-

viam sido adiadas”. Para desalento da estudante e esperança de uma das equipes, que não compareceu. Para driblar a situação e não perder tempo, alguns atletas resolveram treinar para os jogos de amanhã. Danielly Santana, integrante do time de Caroline, afirma que o treino com as outras equipes a deixou mais confiante para as finais. “O pessoal que descobria que não haveria jogo ficava um tempo brincando conosco, aí pudemos treinar. Com isso, conhecemos nossos adversários e percebemos que conseguimos resistir ao calor. Vamos vencer no próximo sábado, se houver árbitro”.

Jogos de vôlei garantem vitória de Desing e Jornalismo Andressa Berkenbrock

RODOLFO STANCKI Os jogos começaram com uma hora de atraso, enquanto os participantes suportavam o calor e a fome. As duas primeiras partidas foram vencidas por W.O., respectivamente, pelas equipes D’Jess, de design, e Interage, de publicidade e propaganda. Os jogos começaram com as semi-finais. Enquanto os árbitros se divertiam com a inexperiência dos jogadores, a ponto de Jandrey Vicentin, árbitro da Federação Paranaense de Voleibol, ironizar um torcedor enlouquecido que elogiava a partida, perguntando se aquele era o único jogo que ele já havia acompanhado. Na quadra, a Interage comemorava sua derrota com sua já célebre frase: “Atingimos nossa meta, fizemos um ponto”. D’Jess venceu por dois sets a zero. Na segunda e última partida do dia, a equipe Tropa de Elite, do glorioso curso de jornalismo, e Elivelton, de educação física, enfrentaram-se amistosamente diante de um coro de torcedores que vibravam pelos seus co-

legas. O time, com o nome do filme de José Padilha, derrotou o Elivelton por dois sets a zero, garantindo, assim, seu lugar ao lado do D’Jess nas finais. Independente do vencedor, a Escola de Comunicação já tem seu prêmio garantido. Para a final, os dois times, esperam ansiosos por torcedores ativos. Vale lembrar que daremos o troféu Lanterna para a melhor torcida.

Árbitro do último paraolímpico apita na UniBrasil RODOLFO STANCKI A confederação Brasileira de Futebol de Salão envia representantes para as paraolímpiadas, o segundo maior evento esportivo do mundo. Um deles é Nelson Luiz Glock, árbitro nos Jogos Internos da UniBrasil e apaixonado por uma das modalidades desse evento, o futsal para cegos. “A FIFA chama de futebol de cinco”. “Quando há jogos para deficientes visuais deixo de participar de outros jogos”. Com atuações na Coréia do Sul, na Colômbia, na Espanha e no Pan 2007, o verdadeiro orgulho do árbitro é ter participado das paraolímpiadas de Atenas em 2004. “O Pan estava bom, mas era uma imitação do último paraolímpico. Que, por sinal, foi excelente. Lá, eu levei bronca da organização ter atrasado dois minutos”. Na arbitragem dos jogos universitários, ele conta com a presença de mais um árbitro e uma contadora cronometrista. “Contrataram uma equipe formada por três profissionais, que se revezam durante o dia”. “Não costumamos apitar para jogos estudantis, mas quando a federação chama...”.

Andressa Berkenbrock


4 Irregularidades na quadra dois ROBSON JOSÉ CUSTÓDIO Os árbitros de voleibol, Rodrigo Iaromicz, Luci Érica Vicentin e Jandrey Vicentin apontaram irregularidades na composição da estrutura da quadra dois, onde ocorreram os jogos da modalidade no domingo passado. Antes de começar as partidas, eles mostraram para os organizadores do evento todos os erros encontrados e disseram que as regras que seriam utilizadas para a competição eram as oficiais da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV). “A rede deveria ser na cor preta e de um metro de comprimento por 9,5 metros de largura”, explica Vicentim. A rede que estava armada no fim de semana era branca e medía um metro por dez de comprimento. “As faixas horizontais deviam ser com sete centímetros em cima e cinco em baixo e as duas estavam com mais de sete”, complementa. Vicentim ainda diz que a quadra foi pintada errada e que faltavam algumas coisas. “A zona delimitadora do saque foi feita somente em um dos dois lados da quadra, o lado interno devia ser de uma cor diferente da externa e tem uma junção do concreto no meio da quadra que pode machucar alguém numa queda”, assinala. “Também faltam as linhas que servem para determinar a área do técnico”, finaliza o árbitro. “As antenas devem sempre estar com a ponta vermelha para cima e ela estava com a ponta branca”, lembra Luciérica. “Devia ser providenciada uma régua para determinar a altura da rede, que deve estar entre 2,15m e 2,24m para o feminino e 2,30m e 2,43m para o masculino”, sugere a árbitra. A estudante e integrante do time finalista Tropa de Elite, Juliana Vizzu, 17, diz que os erros apontados pelos árbitros não atrapalharam em nenhum momento o desenvolvimento dos jogos. “Na verdade, eu nem percebi as irregularidades, para mim a única coisa que atrapalhou foi o sol, que na hora do jogo estava à pino”. A estudante também elogiou os árbitros. “Apesar deles terem sido surpreendidos quando ficaram sabendo que teriam que apitar debaixo do sol, os três levaram muito a sério e souberam se portar diante dos atletas”. Apesar das irregularidades, os árbitros saíram contentes com o trabalho que fizeram. “Foi bacana, pois houve uma confraternização entre todos, algo que é importante para o crescimento, tanto do curso de Educação Física que é o grande o organizador, quanto da faculdade”, defende o árbitro Iaromicz. “Como laboratório, a atividade serviu muito

bem e abriu portas para novas experiências, gostaríamos muito de participar das futuras competições”, diz Luci Érica, na espera de ser escalada para arbitrar a final que acontece neste sábado . “Para mim, algo que devia ser aperfeiçoado para que os jogos fluíssem melhores é a organização dos horários, se é determinado um, tem que se mantê-lo”. Marina Galucci “Mesmo tendo muitos erros, a organização está de parabéns, pois não é fácil organizar um evento como este. As falhas fazem parte do aprendizado para e não cometermos os mesmo erros, tudo é experiência”, diz o árbitro Vicentin. Marina Gallucci

Jogo rápido

GRUTUN! O Grupo de Teatro da UniBrasil encerra a temporada do espetáculo ‘O Santo e a Porca’ neste fim de semana, no Auditório 6. Será a 21ª apresentação da trupe. O público pode conferir a peça, de Ariano Suassuna, neste sábado às 15h e às 18h. A entrada é livre. Já está a venda os ingressos para o próximo espetáculo, ‘Bernarda Alba’. As apresentações serão nos dias 1°, 2 e 3 de novembro, no Espaço Cultural BRDE – Palacete dos Leões.

Problemas de impressão O time de vôlei que foi para as finais, D’Jess, na verdade, não existe! O nome inscrito foi De Gesso, algo que irritou muito os jogadores, segundo o estudante do curso Heitor Yurk. “Escreveram errado o nome da equipe”. Aparentemente esse não foi o único erro de impressão da organização dos Jogos Internos. O horário das tabelas de vôlei divulgado no site e na quadra apresentava horas diferentes para o início das partidas. O que ocasionou um atraso de uma hora para o início dos jogos. “O Douglas errou a impressão, por isso o jogo atrasou”, declara um dos responsáveis, Leandro Ernaldo. Arte: Robério Marcolino

Classificados

Churros! Você que tem um isopor bem grande em casa, encha-o de guloseimas e bebida e venha saciar a sede e a fome dos atletas exautos e dos torcedores neste sábado à partir das 9h. Precisamos de você. URGENTE!

High School Procuram-se líderes de torcidas sexies para representarem as coelhinhas do Lanterna. A garota que se disponibilizar para o ensaio fotográfico ganhará destaque na CAPA da próxima edição. Homens também podem se canditar. É preciso vir de biquíni.

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