CreativeLab_Sci&Math | O Pitchuko charmoso

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h

H

Com mascarilha

Nos machos a probabilidade de não terem mascarilha é de 50% (H) e de 50% de terem mascarilha (h). Genótipos e fenótipos possíveis nos machos dos Pitchukos para o caracter mascarilha.

N.º do par de cromossomas

Alelo

Fenótipo

herdado da mãe H

Liso (sem mascarilha)

h

Com mascarilha

Vinte e seis (Mascarilha)

4.2 Tarefa 2. Aprendendo sobre evolução e genética Tarefa 2.1. Seleção sexual: O Pitchuko charmoso. Discutam e partilhem 7. 7.1. Sugere-se que esta questão seja resolvida no enquadramento da definição de evolução das populações, a qual entende a evolução como a alteração da frequência dos das populações. Nesse sentido, é possível observar-se evolução apenas numa geração. 7.2. Observação: Neste exercício, os alunos são questionados se a alteração da frequência dos alelos se deve à seleção sexual ou ao acaso (deriva genética). Esta é uma discussão que terá de ser gerida de modo aos alunos refletirem nos resultados que esperariam encontrar, tendo em conta cada uma das hipóteses, e nas evidências que já têm e precisam de gerar. Sugestão de resposta: ● Durante a tarefa os alunos recolhem a informação das preferências de todos os alunos da turma para um determinado caracter. No caso de a alteração da frequência dos alelos ser devida à seleção sexual, espera-se que aumente a frequência do caracter preferida e não o contrário. ● Contudo, este resultado pode também ocorrer por deriva genética. Um caracter pode aumentar a sua frequência simplesmente por estar num indivíduo que, por acaso, tem o caracter que está a condicionar realmente a preferência dos alunos. Por exemplo, se o caracter que está a condicionar a preferência for cauda com bandas e os Pitchukos com esse caracter também tiverem orelhas redondas, na geração seguinte provavelmente irão estar representados mais indivíduos com cauda com bandas e orelhas redondas. ● Assim, seria necessário recolher mais evidências. Uma forma de o fazer seria gerar uma nova geração F2, repetir a escolha e verificar se a evolução ocorrida muda em relação aos resultados obtidos anteriormente, o que suporta a hipótese do acaso (deriva genética), ou, pelo contrário, se é semelhante à obtida anteriormente, o que suporta a hipótese da seleção sexual.

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