Trabalho de Grupo Teoria da Cultura

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Ciências da Comunicação

Teoria da Cultura 2015/2016

POR BAIXO DA CAPA Memória Descritiva

Catarina Costa (Nº 216326) catcosta1995@gmail.com Daniel Dominguez (Aluno Erasmus) dani.dominguez95@gmail.com Laura Azevedo (Nº 216343) laura.g.azevedo@hotmail.com Marta Tavares (Nº 216331) marta-sgt@hotmail.com Pedro Martins (Nº 216362) pedro.magalhaes95@gmail.com

Prof. Auxiliar Sónia Pedro Sebastião


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Índice Introdução ........................................................................................................................ 3 1.

Enquadramento Teórico............................................................................................ 4

2.

Descrição Fílmica ....................................................................................................... 6

Conclusão ......................................................................................................................... 8 Referências Bibliográficas................................................................................................. 9 Apêndices ....................................................................................................................... 11 Apêndice 1: Guião da Reportagem ............................................................................ 11 Apêndice 2: Ficha técnica ........................................................................................... 12 Apêndice 3: Guião de Entrevista à Especialista Ana Maria Sanchez Tarrio ............... 13 Apêndice 4: Guião de Vox Populi ............................................................................... 13 Apêndice 5: Autorizações de cedência de imagem e som ......................................... 13 Apêndice 6: Pedido de cedência de imagem à Smart Talk......................................... 28 Anexos ............................................................................................................................ 30 Anexo 1: Documento oficial para a autorização de captação de imagem ................. 30

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Introdução No âmbito da unidade curricular de Teoria da Cultura, desenvolveu-se um projecto-vídeo com tema central Ser Humano: Retratos, sendo que o enfoque escolhido foi Tecnológico e Media (utilização dos gadgets e sua personalização). Intitulado “Por baixo da capa”, este tem como principal objectivo mostrar a necessidade do ser humano de se destacar e ser diferente, relacionando-a com a personalização dos gadgets que utiliza no dia-a-dia. Desta forma, a escolha do título prende-se com a vontade de mostrar que a personalidade de cada um pode ser transparecida não só pelas suas atitudes perante os outros, mas também pelas suas escolhas pessoais, mesmo em coisas que muitas vezes nos passam despercebidas como uma capa de smartphone ou tablet. Aliás, afirma-se que o indivíduo, através da participação consciente na transformação dos seus objectos, personaliza os seus bens materiais e manifesta a sua personalidade através dessas criações (Becerra, 2013, p.44). A realização da reportagem assentou em pesquisa bibliográfica, narração, entrevista aprofundada e vox populi. A pesquisa bibliográfica teve como principal objectivo conhecer as abordagens teóricas existentes sobre a temática. A narração serve para contextualizar os espectadores da reportagem, servindo igualmente de fio condutor da mesma. A entrevista aprofundada à Professora Doutora Ana Maria Sanchez Tarrío, especialista em Cultura e Sociedade, serviu para obtermos uma opinião científica sobre a temática. Licenciada em Filologia Latina e Grega na Universidade de Santiago de Compostela e Doutorada em Literatura Latina Renascentista pela mesma universidade, Ana Tarrío é actualmente professora associada na Faculdade de Letras, leccionando as unidades curriculares de Cultura e Sociedade, Introdução ao Estudo da Cultura e Tradição Clássica e Cultura Europeia. A sua especialização em Cultura e Sociedade deve-se à área de investigação em que está inserida e aos artigos que já publicou. O vox populi baseou-se na realização de três questões a diferentes jovens com o objectivo de perceber o porquê da escolha das suas capas e qual a sua opinião sobre as pessoas que utilizam capas mais coloridas ou com padrões. A escolha de jovens entre os 15 e os 24 anos prendeu-se com o facto de serem essencialmente estes que têm um comportamento de consumo orientado para o hinduísmo e para o 3


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lazer, onde a electrónica de uso pessoal emerge como uma necessidade (Ribeiro, 2013, p.79).

1. Enquadramento Teórico De acordo com os dados da Marktest, em 2012 existiam aproximadamente 8,5 milhões de indivíduos com posse ou utilização de telemóvel, correspondendo a uma penetração de 92% entre os residentes em Portugal com dez anos ou mais. Dada a massificação do número de telemóveis, urge a necessidade de torná-los diferentes dos demais e de os personalizar, quer ao nível dos wallpapers como das capas. Desde o século XVIII, após a Revolução Industrial em Inglaterra, que a forma de consumo na sociedade tem sofrido alterações. A Revolução Industrial marcou o início do avanço tecnológico e do conhecimento, cujas influências teriam um impacto directo nos aspectos económicos (Conceição, 2012). Actualmente, existe uma proliferação dos objectos, dos serviços e dos bens materiais transmitidos através dos meios de comunicação social, que impõem a imagem, os próprios objectos e a informação à sociedade (Eastman et all, 2014). Deste modo, a tecnologia e os órgãos de comunicação social têm a capacidade de representar a evolução das possibilidades de autonomia social e auto-expressão de cada indivíduo (Niezen, 2004). A exposição constante aos objectos, às imagens e à informação tem o poder de controlar o comportamento do indivíduo e levá-lo a consumir. Desta forma, verifica-se uma necessidade do Homem de criar uma identidade e de se individualizar face ao outro. Estamos assim perante um “novo período da história do individualismo” (Barbosa, 2004 & Baudrillard, 1995). De acordo com o Dicionário da Língua Portuguesa (2006), o individualismo caracteriza-se como uma manifestação que permite ao indivíduo manter a sua originalidade, baseando-se em características essenciais e distintivas do outro ou de um grupo. A originalidade e as características distintivas advêm do processo de personalização dos objectos ou dos serviços. A personalização define-se como um processo que prevê as respostas aos desejos individuais dos consumidores. Este processo respeita os valores da realização pessoal, singularidade e, sobretudo, a 4


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necessidade de transmitir que o indivíduo tem o direito de ser ele mesmo. Revela-se assim um consumidor individualista, independente e informado (Ribeiro, 2013 & Baudrillard, 1995). As explicações mais usuais para os motivos de compra dos consumidores devem-se à necessidade, motivação e conhecimento do produto. Contudo Barracho (2011) e Ribeiro (2013) esclarecem que estas não são as únicas justificações, dando destaque à personalidade. Está provado que determinados comportamentos de consumo estão associados à personalidade humana (Cardoso, 2009) e quando revelada uma tendência para a compra do mesmo tipo de produto estamos perante um padrão de comportamento (Solomon, 2009, p.9). Myers e Reynolds (1975), defendem que a base de todo o comportamento humano não se deve só às características individuais. O contexto social em que o comportamento ocorre e as diversas formas que o sujeito pode ser influenciado pelos outros são determinantes para a escolha e justificação das acções. Assim sendo, as forças sociais têm especial relevância nas escolhas e comportamento. Os indivíduos podem querer diferenciar-se dos demais se acharem que a resposta obtida pelos outros, quer sejam as outras pessoas em geral ou alguém que queiram impressionar, for positiva. No anonimato da multidão surge o desejo de destaque, não o destaque negativo, mas sim uma forma de parecer mais do que apenas um membro da comunidade. Esta demonstração do “estilo próprio” de cada um é uma forma de revolta contra o conformismo da sociedade massificada. Ao expressar-se através do estilo – quer seja nas roupas, no gosto musical ou na personalização dos seus objectos pessoais – o indivíduo demonstra simbolicamente o que acha ser o seu verdadeiro interior (Inglis, 2005, pp. 41 e 42). Assim sendo, estamos perante uma sociedade que dá lugar à escolha, às intenções e percepções dos indivíduos (Baudrillard, 1995).

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2. Descrição Fílmica A reportagem inicia-se com um conjunto de frames mostrando diversos telemóveis personalizados com capas protectoras distintas, seguido de um frame com um aglomerado de todas as capas apresentadas anteriormente de forma individual e com o título da reportagem. O zoom entre os diversos frames, vai aproximando gradualmente as capas de telemóvel do espectador, o que visa transmitir a ideia de “invasão” e de progressiva aproximação deste tipo de personalização nas nossas vidas, desde as capas mais simples às mais coloridas. Seguidamente, passamos a um conjunto de imagens no Rossio, em Lisboa, onde se pode ver diferentes pessoas a utilizar os seus gadgets para diferentes fins, ilustrando a ideia que podemos utilizá-los em diferentes contextos. Posteriormente, passamos para uma imagem de um computador onde alguém está a ver diferentes capas de smartphone e tablet em websites de compra de acessórios para telemóveis. Surgem ainda, intercaladas com estas imagens de uma loja da Smart Talk no Amoreiras Shopping Center, que contem diversas capas de telemóvel. A voz-off contextualiza a temática dando algumas informações, nomeadamente a frequência com que as marcas lançam novos modelos de smartphones e como é que o consumidor consegue personalizar logo no acto da compra. Em seguida, passamos a um curto momento de vox populi, realizado no ISCSP e na Cidade Universitária, em que os intervenientes respondem à questão: “Que tipo de capa utiliza e porquê?”. No geral, os participantes responderam que compraram a capa porque gostavam e porque tinha a ver com a sua personalidade. Posteriormente, passamos novamente para um momento de narração onde é feito um resumo sobre as diferentes capas que as pessoas podem comprar, de forma a personalizar o seu gadget e os custos monetários associados. Esta narração é acompanhada por frames ilustrativos de vários pessoas que utilizam os seus smartphones com diferentes capas de proteção, imagens de um website e pontos de venda fixos. A escolha destes frames prende-se com a variedade de capas que conseguimos encontrar, nomeadamente no ISCSP e no Amoreiras Shopping Center.

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A reportagem continua com outro momento de vox populi, no ISCSP e na Cidade Universitária, onde os intervenientes respondem à questão: “O que achas das pessoas que utilizam capas coloridas ou com padrões?” Apesar de alguns jovens não gostarem nem utilizarem capas diferentes, outros intervenientes consideraram original, diferente e até divertido. Seguidamente, surge uma breve entrevista com uma especialista da área do Consumo e Sociedade que responde às questões: “Na sua opinião, porque é que as pessoas sentem necessidade de personalizar os seus gadgets?” e “De que forma é que a personalização dos gadgets revela a personalidade de cada um?”. Segundo a entrevistada, percebe-se que cada individuo se tenta distinguir do outro, nem que seja através de uma capa no smartphone. Escolhemos realizar esta entrevista, porque a professora é especialista nesta matéria, o que trouxe uma opinião experiente e fundamentada sobre o estudo em questão. Para finalizar, entra mais um momento de narração onde é feita uma breve conclusão sobre o facto de os smartphones fazerem parte da nossa vida e de, querermos que estes se adequem à nossa personalidade, ilustrado por diferentes frames de pessoas no ISCSP com diferentes capas de telemóvel, bem como de websites que vendem estes acessórios. Escolhemos estas imagens para comprovar as diferentes capas que existem e como estas podem mostrar um pouco daquilo que nós somos.

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Conclusão Através da pesquisa bibliográfica realizada, conseguimos compreender as abordagens teóricas existentes sobre a temática, de modo a elaborar perguntas pertinentes para utilizar nas restantes técnicas de recolha de dados. A entrevista à Professora Doutora Ana Maria Sanchez Tarrío, especialista em Cultura e Sociedade, veio confirmar que cada individuo se tenta distinguir numa sociedade massificada, “a singularização é uma forma de identidade. De dizer eu sou alguém. O telemóvel pensamos que é uma forma de comunicar mas muito pelo contrário, é uma forma de afecto.” Através do Vox Populi realizado a jovens, foi possível verificar que muitos individuos personalizam os seus gadgets de acordo com os seus gostos pessoais, “a minha capa é uma prancha de surf porque eu faço surf” ou “a minha capa é o mais simples que há, é preta porque gosto de ser discreto.” Assim sendo, os gadgets assumem-se como instrumentos de trabalho e de constante presença na nossa vida, o que acaba por significar que estes se tornam parte de nós, fazendo com que haja a necessidade de os personalizar e de os colocar consoante a nossa imagem e gostos.

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Referências Bibliográficas Barbosa,

L.

(2004).

Sociedade

de

Consumo.

Disponível

em:

http://www.scielo.br/pdf/ha/v13n28/a21v1328.pdf

Barracho, C. (2011). Consumo: Abordagem psicossociológica. Lisboa: Escolar.

Baudrillard, J. (1995). A Sociedade do Consumo. Lisboa: Edições 70.

Becerra, A. (2013). Personalización: Producto e Individualid. Disponível em: https://hdiunlp.files.wordpress.com/2014/09/personalizacic3b3n_producto-eindividualidad.pdf

Cardoso, A. (2009). O comportamento do consumidor. Lisboa: Lidel

Conceição, C. S. (2012). Da Revolução Industrial à Revolução da Informação: uma análise evolucionária da industrialização da América Latina. (Tese de Doutoramento). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil.

Eastman, J.K., Iyer, R., Liao-Troth, S., Williams, D. F., & Griffin, M. (2014). The Role of Involvement on Millennials’ Mobile Technology Behaviors: The Moderating Impact of Status Consumption, Innovation, and Opinion Leadership. Journal of Marketing Theory &

Practice.

Disponível

na

B-on:

http://eds.b.ebscohost.com/eds/pdfviewer/pdfviewer?vid=6&sid=e220c0f8-5123480b-9a8b-e77e66833214%40sessionmgr113&hid=103

Inglis,

D.

(2005).

Culture

and

Everyday

Life.

Disponível

em:

http://soniapsebastiao.weebly.com/uploads/2/0/3/9/20393123/20112012_gcc_inglis_ culture_and_everyday_life.pdf

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Marktest.

(2012).

Posse

de

telemóveis

nos

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92%.

Disponível

em:

http://www.marktest.com/wap/a/n/id~18f8.aspx

Myers, H, J., & Reynolds, H, W. (1975). Gerência de Marketing e o Comportamento do Consumidor. Petrópolis: Editora Vozes e Ltda.

Niezen, R. (2004). A world beyond difference. Cultural identity in the age of globalization.

Disponível

em:

http://soniapsebastiao.weebly.com/uploads/2/0/3/9/20393123/ronald_niezen_a_wor ld_beyond_difference_cultural_identity_in_the_age_of_globalization__2004.pdf

Ribeiro, R. (2013). Marketing para Estudantes de Comunicação. Pesquisa, Estratégia e Avaliação. Lisboa: Causa das Regras.

Solomon, M. (2009). Os segredos da mente dos consumidores. Disponível em: http://www.centroatl.pt/titulos/desafios/imagens/excerto-livro-ca-segredosmentesdosconsumidores.pdf

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Apêndices Apêndice 1: Guião da Reportagem DURAÇÃO

DURAÇÃO ACUMULADA

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Voz-Off: O mundo das tecnologias tem vindo a desenvolver-se a um ritmo avassalador. As diferentes marcas lançam com tanta frequência e em alturas do ano tão diferentes os novos modelos que acabamos por ter a sensação que somos constantemente bombardeados com novidades. Tendo em conta a grande variedade na oferta, o consumidor torna-se mais exigente e surge a hipótese de personalizar um smartphone logo no acto da compra. As cores, os materiais, o design ou a capa que protege o smartphone, são apenas algumas características que nos permitem distinguir do outro.

00:38

00:51

Vox-populi: respostas à pergunta “Que tipo de capa utiliza e porquê?”

00:22

1:13

Voz-Off: Neste mundo que é a personalização de gadgets, a forma mais utilizada para nos distinguirmos é usarmos capas. Ou por protecção, ou porque simplesmente gostamos, há quem chegue a usar uma diferente todos os dias… E há capas para todos os gostos! Desde as mais simples com apenas uma cor, passando por aquelas que utilizam padrões ou diferentes cores, até chegarmos àquelas que apresentam formas fora do normal. Todas têm um custo e esse pode ir desde os 2 euros e meio até aos 70 euros!

00:31

1:44

Vox-populi: respostas à pergunta “Qual a sua opinião das pessoas que utilizam capas coloridas ou com padrões?”

00:40

2:24

Entrevista a especialista Ana Maria Sanchez Tarrio: resposta às perguntas: “Na sua opinião, porque é que as pessoas sentem necessidade de personalizar os seus gadgets?” e “De que forma é que a personalização dos gadgets revela a personalidade de cada um?”

00:52

3:16

ALINHAMENTO Apresentação: conjunto de frames onde são apresentadas diferentes capas de smartphones em primeiro plano e, no fim, um plano onde se juntam todas as capas apresentadas anteriormente de forma individual. Titulo da Reportagem: Por baixo da capa.

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Voz-Off: Em suma, o facto de progressivamente os gadgets se assumirem como um instrumento de trabalho e de constante presença na nossa vida, acaba por significar que estes se tornam parte de nós. Daí a necessidade de os personalizar e de os colocar à nossa imagem!

00:17

3:33

Ficha técnica

00:20

3:53

Apêndice 2: Ficha técnica Pesquisa: 

Principais lojas online que vendem acessórios para os gadgets e respetivos preços (Catarina Costa e Pedro Martins);

Websites de marcas e a forma como é possível encomendar um gadget personalizado (Catarina Costa e Pedro Martins);

Clipping – vídeos de youtubers sobre a personalização dos telemóveis, notícias sobre o lançamento de novas versões de smartphones (Laura Azevedo e Marta Tavares);

Produção: 

Estabelecimento de contacto com especialista (Catarina Costa e Laura Azevedo);

Recolha de autorizações para utilização de imagem e voz (Daniel Rodriguez);

Escolha dos espaços para a realização dos vox populi (Marta Tavares);

Contacto com possíveis espaços para a captação de imagens (Marta Tavares);

Cedência de equipamentos de som e imagem (Daniel Rodriguez)

Realização de entrevistas: Catarina Costa e Laura Azevedo Narração: Pedro Martins Recolha de imagens e som: Daniel Rodriguez, Laura Azevedo e Marta Tavares Edição de som e vídeo: Daniel Rodriguez, Marta Tavares e Pedro Martins Produção da memória descritiva: Todos os elementos do grupo

Entrevistados: Ana Maria Sanchez Tarrio Vox Populi: Ana Rita Neves Rogado, Cátia Rosa, Daniel António, Daniela Morais Matos, David Santos, Débora Valério, Diogo Milho, Filipa Luísa Rodrigues, Luísa Marques, Madalena Grilo Lourenço, Mara Vital e Rui Simões. 12


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Locais de gravação: Amoreiras Shopping Center, Instituto Superior de Ciências Sociais e Politicas (ISCSP), Rossio, Cidade Universitária, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa

Música: Perfect Tomorrow - Mokhov

Apêndice 3: Guião de Entrevista à Especialista Ana Maria Sanchez Tarrio Boa tarde! Estamos a realizar um trabalho sobre a utilização dos gadgets e a sua personalização visual através da utilização de capas, stickers, etc. e gostávamos de contar com a sua participação e de lhe colocar algumas questões. 1. De que forma é que os bens materiais influenciam as relações humanas? 2. Na sua opinião, porque é que as pessoas sentem necessidade de personalizar os seus gadgets? 3. De que forma é que a personalização dos gadgets revela a personalidade de cada um?

Apêndice 4: Guião de Vox Populi Boa tarde! Estamos a realizar um trabalho sobre a utilização dos gadgets e a sua personalização visual através da utilização de capas, stickers, etc. e gostávamos de contar com a sua participação. 1. Que tipo de capa utiliza e porque é que a escolheu e usa? 2. Qual a sua opinião sobre as pessoas que utilizam capas coloridas ou com padrões? 3. Já alguma vez viu alguma capa para smartphone ou tablet que tenha considerado fora do normal? Se sim, explique-nos sumariamente como era e porque é que lhe chamou particular atenção.

Apêndice 5: Autorizações de cedência de imagem e som

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Apêndice 6: Pedido de cedência de imagem à Smart Talk

Emails trocados com a Smart Talk, empresa de capas de telemóveis e tablets

09 de Outubro de 2015 Exmos. Senhores,

No âmbito de um trabalho académico do curso de Ciências da Comunicação no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas – Universidade de Lisboa, estou a realizar uma reportagem sobre a crescente personalização dos telemóveis/tablets e o uso de acessórios nos mesmos. Venho por este meio pedir autorização para gravar um frame curto (cerca de 10 segundos) de um dos quiosques de capas da sua empresa num centro comercial, para demonstrar como existem variados modelos de capas à escolha. Agradeço desde já a atenção despendida.

Com os melhores cumprimentos, Marta Tavares

9 de Outubro de 2015

Cara Marta, boa tarde!

Para lhe darmos o ok, precisamos de um pedido formal com o carimbo da universidade.

Cumprimentos, André Seixas

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19 de Outubro de 2015

Boa noite,

Agradeço imenso a amabilidade e envio em anexo o pedido da faculdade, criado e assinado pela professora da unidade curricular.

Com os melhores cumprimentos, Marta Tavares

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Anexos Anexo 1: Documento oficial para a autorização de captação de imagem

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