UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM QUÍMICA
Autora: Elisangela Costa Santos (PG) Orientadora Profa. Dra. Vânia Palmeira Campos Colaboradores: Profa. Dra. Yvonilde Dantas Pinto Medeiros (PQ)
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
OBJETIVO ü Apresentar a condi ç ã o de qualidade dos sedimentos superficiais do baixo S ã o Francisco, avaliando a sua composi ç ã o em rela ç ã o a elementos traço.
MATERIAIS E MÉTODOS
MATERIAIS E Mร TODOS Amostras foram liofilizadas no CHRIST ALPHA 1- 2
Microondas com cavidade Massa = 0,35 g HNO3 = 10 mL Temp. mรกx = 180 ยบC Tempo = 48 min.
ICP OES (As, Cd, Cr, Cr, Ni, P, Pb, Zn e Hg)
RESULTADOS E DISCUSSÃO Figura 1. Concentra ç õ es em mg kg/ 1 de As em sedimentos superficiais do baixo rio São Francisco.
N1 (5,9)CONAMA 454
LQ – Limite de quantificação mg kg-1 (As: 4,28)
RESULTADOS E DISCUSSÃO Figura 2. Concentra ç õ es em mg kg/ 1 de Cd em sedimentos superficiais do baixo rio São Francisco.
N2 (3,5)CONAMA 454
LQ – Limite de quantificação mg kg-1 (Cd: 1,32)
RESULTADOS E DISCUSSÃO Figura 3. Concentra ç õ es em mg kg/ 1 de Cr em sedimentos superficiais do baixo rio São Francisco. N1 (37,3)CONAMA 454
LQ – Limite de quantificação mg kg-1 (Cr: 1,94)
RESULTADOS E DISCUSSÃO Figura 4. Concentra ç õ es em mg kg/ 1 de Ni em sedimentos superficiais do baixo rio São Francisco. N1 (18)CONAMA 454
LQ – Limite de quantificação mg kg-1 (Ni: 0,995)
RESULTADOS E DISCUSSÃO Figura 5. Concentra ç õ es em mg kg/ 1 de P em sedimentos superficiais do baixo rio São Francisco. Alerta (2000)CONAMA 454
LQ – Limite de quantificação mg kg-1 (P: 19,2)
RESULTADOS E DISCUSSÃO Figura 6. Concentra ç õ es em mg kg/ 1 de Pb em sedimentos superficiais do baixo rio São Francisco. N1 (35)CONAMA 454
LQ – Limite de quantificação mg kg-1 (Pb: 3,51)
RESULTADOS E DISCUSSÃO Figura 7. Concentra ç õ es em mg kg/ 1 de Zn em sedimentos superficiais do baixo rio São Francisco.
N1 (123)CONAMA 454
LQ – Limite de quantificação mg kg1 (Zn:1,52)
RESULTADOS E DISCUSSÃO ü Instrução normativa n° 27 de 05 de junho de 2006 do Minitério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), já estabelece limites máximos. ü O valor m á ximo admitido de elementos tra ç o na massa total do fertilizante, contendo até 5% de P2O5 ü 10, 20, 200, 0,20 e 100 mg kg/ Pb respectivamente.
1
para As, Cd, Cr, Hg e
ü Corretivos de acidez teores m á ximos permitidos s ão de 20 e 1000 mg kg/ 1 para Cd e Pb respectivamente (Brasil, 2006).
CONCLUSÃO
ü Sedimentos do baixo São Francisco estão contaminado com c á dmio, em n í vel que pode causar efeitos adversos à biota, em todas as localidades onde foram amostrados. ü Adicionalmente, na localidade de Pão de Açúcar/ AL, o sedimento apresenta contamina ç ã o com ars ê nio e cromo também, embora em nível mais baixo, havendo alguma possibilidade de ocorr ê ncia de efeitos adversos à biota. ü A concentra ç ã o elevada de f ó sforo (P) no sedimento da regi ã o estudada, principalmente na localidade de Croa dos Patos / AL, parece merecer aten ç ã o, visto que pode sinalizar risco de processo de eutrofiza ç ão do trecho do rio, possivelmente sob influ ência do uso excessivo de fertilizantes naquela área.
CONCLUSĂƒO Figura 8. Spirogyra em Croa dos Patos-AL.
Figura 9. Elodea sp em Ilha das Flores-SE.
REFERÊNCIAS ü
ALLOWAY, B. J. & AYRES, D. C. (1997). Chemical Principles of Environmental Pollution. Chapman & Hall – NY, 382p.
ü BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Resolução Nº 454 de 01 de novembro de 2012. ü BRASIL. Instrução normativa n° 27 de 05 de junho de 2006. ü TRINDADE, W. M.; HORN, A. H.; RIBEIRO, E. V. (2012). Concentra ç õ es de metais pesados em sedimentos do rio S ã o Francisco entre Tr ê s Marias e Piraporanga/ MG: Geoqu í mica e classifica ç ã o de risco Ambintal. Genomos 20(1), pp. 64 – 75.
AGRADECIMENTOS