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ENTREVISTA COM CAROL FIORENTINO EX JURADA DO ‘‘BAKE OFF BRASIL’’ E ATUAL APRESENTADORA DE ‘‘TUDO NA PANELA’’
OS MELHORES TRABALHOS DA INCRÍVEL RITA LOBO!!!
A IMPORTÂNCIA DE UMA ALIMENTAÇÃO COLORIDA
IFOOD FAZ PARCERIA COM ‘‘V.C.S.’’ PARA REDUZIR E ATÉ EVITAR GASES DO EFEITO ESTUFA
OS MELHORES FOTÓGRAFOS DO MUNDO ESTÃO AQUI!
JERONIMO BURGER CHEGA EM BELO HORIZONTE
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O TEMPO TRANSFORMOU SEU MODO DE SE COMUNICAR
JÁ PENSOU EM MUDAR TAMBÉM A FORMA COMO PEDE COMIDA?
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4 Briefing 6 Publicidade 8 Portfólio 10 Design 12 Fotografia 15 Tecnologia 18 Processos de Impressão 21 Cor EDIÇÃO Helena Gabriela PROJETO GRÁFICO Helena Gabriela DIAGRAMAÇÃO Helena Gabriela AUXÍLIO E REVISÃO Gustavo Gomes ILUSTRAÇÃO Nadine Greeff Alan de Herrera Mowie Kay CONTATO Telefone:(31)99595-2847 E-mail:0000791237@senaimgaluno.com.br
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Carol Fiorentino ‘‘Cozinhar não precisa ser,necessariamente,algo sofisticado’’
Carolina Fiorentino é a última entre seis irmãos e escolheu a gastronomia porque desde sempre a cozinha foi um dos seus lugares preferidos no mundo. Ela formou-se na universidade Anhembi Morumbi, depois de escolher o curso entre outras áreas como Cinema e Filosofia. “ Acabei fazendo gastronomia porque eu sempre gostei de cozinhar e,em casa, a gente sempre cozinhou”,disse,em entrevista ao O SÃO PAULO, que ela concedeu no apartamento onde mora com a mãe no bairro Jardins. Ali,na cozinha de sua casa, ela gravava os programas para o canal que mantém no YouTube e no qual ensina receitas fáceis e,como ela mesma disse,”que todos podem fazer”. COMO SURGIU SEU INTERESSE PELA CULINÁRIA? O gosto pela cozinha e minhas primeiras lições culinárias vieram da minha avó e da minha mãe. A primeira coisa que eu aprendi a fazer,provavelmente, foi o básico arroz. Minha avó cozinhava muito bem,minha mãe cozinha igualmente. E, cozinham não somente em datas especiais,mas todos os dias,com frequência. Na minha família,cozinhar não é um evento,é algo cotidiano. POR ISSO VOCÊ ESCOLHEU A FACULDADE DE GASTRONOMIA? Eu tinha dúvida sobre a faculdade,pois embora tivesse entre as minhas opções,áreas que têm relação com ciências humanas,sempre fui muito exata. Na escola,as matérias em que eu tive melhor aprovei-
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tamento foram Química, Física e Matemática. Com o curso de Gastronomia, consegui compreender melhor como funciona a cozinha e hoje entendo a matemática da comida e o porquê de determinadas combinações. E QUAIS SÃO SUAS INSPIRAÇÕES? Eu gosto muito da culinária brasileira e acho que,muitas vezes, temos uma tendência de valorizar excessivamente cozinhas como a francesa ou italiana. Amo risoto,mas acredito que precisamos nos apropriar mais do que é nosso, dos nossos ingredientes,dos nossos grãos,das nossas frutas,do modo de cozinhar específico de um estado ou região e da grande diversidade de receitas que existem no Brasil. Pouco se fala por exemplo da cozinha Caiçara, que é riquíssima, mas pouquíssimo reconhecida pelos brasileiros. Somos muito generalistas quando o assunto é comida. QUANDO VOCE COMEÇOU A COZINHAR PROFISSIONALMENTE? Quando saí da faculdade, minha coordenadora me convidou para trabalhar com ela numa confeitaria e ali trabalhei por 10 anos. Foi muito importante, pois a faculdade me deu o conhecimento da técnica,da parte teórica,mas você só aprende mesmo quando está na cozinha,com erros e acertos. Todo mundo me pergunta: “Carol,devo fazer um curso?” E eu respondo sempre: “Depende da sua necessidade. Se você quer somente fazer bolos,deve fazer
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um curso técnico de bolos,se quer compreender a fundo a questão alimentar,faça Nutrição;tudo depende do que você quer atuar”. VOCÊ TEM GRANDE ENVOLVIMENTO COM PROJETOS SOCIAIS. PODERIA FALAR UM POUCO MAIS SOBRE ISSO? O trabalho social é o que eu gosto,é o que realmente me alimenta como pessoa. Ao sair da confeitaria e me dedicar mais intensamente ao trabalho social,descobri o quanto sou feliz realizando esse tipo de trabalho. Ato em diferentes instituições e, principalmente, em projetos com crianças, como a Movere,instituição de prevenção à obesidade infantil. COMO É A EXPERIÊNCIA DE SER JURADA DE UM PROGRAMA DE CULINÁRIA EM TV ABERTA? Ser jurada no “Bake off Brasil” foi um convite que eu resisti um pouco para aceitar no início, pois sempre fui muito tímida. Mas, tem sido uma experiência muito boa, porque eu não preciso atuar em um papel que não é meu. Ali sou eu,Carol, que devo aplicar os conhecimentos que eu tenho e julgar a partir da minha experiência. E O CANAL “CAROL FIORENTINO”,NO YOUTUBE,COMO SURGIU?” O canal no YouTube surgiu como uma tentativa de ajudar as pessoas a se aproximarem da cozinha e perceberem que elas podem cozinhar com o que tem em casa. O objetivo é desmistificar a cozinha.Isso porque percebo que essa tendência de sofisticação acaba por afastar
as pessoas da cozinha,porque elas acham que se não tiver uma faca específica ou uma tábua “x” ou “y”, não vão conseguir. O público adorou o canal e eu tenho tido retornos fantásticos como o de pessoas que disseram que o meu canal e o exercício de cozinhar as ajudaram a,por exemplo,vencerem quadros de depressão. QUAL SUA OPINIÃO SOBRE UMA ESPÉCIE DE OBSESSÃO MODERNA PELA COMIDA SAUDÁVEL? Um único dia fui no supermercado orgânico com uma amiga e lá encontrei uma sopa em pó orgânica. Confesso que fiquei muito surpresa,pois se a proposta é consumir alimentos orgânicos, precisamos aprender de onde eles vêm, como são. Acho que tudo em excesso faz mal. Há pouco tempo, o ovo era praticamente proibido,hoje o ovo já é considerado saudável; o doce também é frequentemente visto como um vilão, mas acredito que deve haver equilíbrio, não proibição. Por outro lado,é óbvio que embutidos e bebidas como refrigerantes não fazem bem para saúde. O mais importante é que as pessoas tenham consciência do que estão consumindo, que sim formem e saibam o que estão colocando na boca. Como o avanço da tecnologia, as vezes, a gente mesmo nem vê o que está comendo, pois estamos constantemente ligados na televisão ou no celular. Precisamos nos informar e, para isso, é essencial ouvirmos nossos pais e nossos avós.
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Entrega neutra: como o iFood antecipou a compensação de CO2 Você já deve ter ouvido falar em crédito de carbono, certo? Mas sabe para que ele funciona na prática? Por que empresas que anunciam compromissos com o meio ambiente, como o iFood, voltam cada vez mais seus olhares para o crédito de carbono enquanto alternativa para a neutralização? A resposta na própria origem dos créditos de carbono, que são gerados por projetos ambientais que capturam gases de efeito estufa ou que evitam e até reduzem a emissão dos mesmos. Os créditos só podem ser negociados no mercado de créditos de carbono se tiverem a certificação concedida por uma certificadora internacional de carbono.Os créditos de projetos de conservação florestal adquiridos pelo iFood no âmbito do programa Entrega Neutra, do compromisso iFood Regenera, foram certificados pela Voluntary Carbon Standards (VCS). Cada crédito de carbono equivale a uma tonelada de carbono capturada e que ainda ajuda a combater o desmatamento na Floresta Amazônica. Para equilibrar a equação entre emissões de CO2 nas entregas por modais poluentes e a preservação do meio ambiente, o iFood adquiriu em crédito de carbono o equivalente a mais de 115 mil toneladas de CO2. Na prática, isso significa proteger 1.250.000 metros quadrados da Floresta Amazônica no segundo semestre de 2021, uma área do tamanho de 125 campos oficiais de futebol. Com essa iniciativa, mediada pela startup Moss - especializada em pro-
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jetos ambientais e no mercado de crédito de carbono -, a ideia é preservar as florestas de uma das regiões de maior desmatamento do bioma amazônico no país: no chamado “arco do desmatamento”, uma faixa que vai do Pará ao Maranhão. Projetos beneficiadosUm dos projetos beneficiados com a aquisição de créditos de carbono feita pelo iFood é o Fazenda Fortaleza Ituxi, em Lábrea. Essa pequena cidade no sul do Amazonas, carinhosamente conhecida como “Princesinha do Purus”, tem tradição agrícola e é uma das que mais sofrem com o desmatamento na região, especialmente por causa da expansão da pecuária.A Fazenda Fortaleza Ituxi tem 150 mil hectares destinados à preservação ambiental. Para evitar o desmatamento, o projeto incentiva o manejo sustentável desde 2013 e capacita a comunidade local para explorar economicamente os recursos florestais de maneira equilibrada, tanto na pecuária como no cultivo de açaí e de castanhas.Hoje, os trabalhadores de Lábrea recebem treinamento técnico em pecuária sustentável e manejo florestal; no futuro, o projeto estuda instalar uma pequena fábrica de processamento de produtos não madeireiros e um viveiro de produção de mudas.“Quando começamos, desdenharam do projeto. Diziam para eu desmatar tudo e criar gado. Hoje me procuram perguntando sobre como podem investir também”, comenta Ricardo Stoppe Jr., proprietário da Fazenda Ituxi. “Se a viabilização
financeira se mantiver com a venda dos créditos de carbono, eu realmente acredito que a Amazônia pode ser salva.”Este é um dos diversos projetos com os quais a Moss trabalha em seu eixo de preservação ambiental por meio da negociação de créditos de carbono. Ele se enquadra na categoria REDD (sigla em inglês para Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal), que está no foco das ações do iFood por oferecer um incentivo econômico para reduzir as emissões de gases de efeito estufa --especialmente as que podem ser evitadas com a redução do desmatamento. Assim como os demais projetos realizados pela Moss Earth, o Fazenda Fortaleza Ituxi passou por um processo de diligência e é certificado pela VERRA, o maior e mais importante órgão de certificação de redução de emissão de carbono do mundo. Ao adquirir créditos de carbono para compensar suas emissões de CO2, o iFood ajuda a combater o desmatamento na Amazônia e a manter vivas as florestas que vão capturar o gás carbônico da atmosfera naturalmente, hoje e no futuro. “Proteger a floresta amazônica é proteger o principal ativo brasileiro contra mudanças climáticas. Para combater o desmatamento, queremos trabalhar com projetos focados na conservação e no manejo florestal e que valorizem a bioeconomia em sua região”, afirma André Borges, head de Sustentabilidade do iFood.
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Para Rita Lobo, cozinhar é como ler e escrever: todo mundo deveria saber. E como ela se esforça para que todo mundo saiba! Fundadora do site Panelinha e diretora-geral da empresa, há mais de 20 anos ela vem lançando novidades para levar todo mundo para a cozinha. Autora de livros sempre entre os mais vendidos, apresentadora de TV, criadora de séries no YouTube e com milhões de seguidores nas redes sociais, Rita ainda encontra tempo para falar de comida (de verdade) no seu podcast, em palestras e tem atuação destacada na mídia em defesa da alimentação saudável. SOBRE O PANELINHA Rita Lobo criou o Panelinha no ano 2000. O site que originou a empresa recebe mais de 6 milhões de usuários por mês e ampliou suas atividades para livros (Editora Panelinha), TV (Estúdio Panelinha) e YouTube (Canal Panelinha) e ainda gerou uma marca de produtos para mesa e cozinha (Acervo Panelinha). Comida boa, saudável e prática:essa é a principal proposta da chef Rita Lobo,que há 20 anos ensina culinária em seus livros,programas de TV e site. Em 2020,Rita comandava os programas “Cozinha Prática” e “Rita,Help!”,ambos no canal GNT. Ela também criou o “Panelinha”,que é site,editora de livros,produtora de TV e canal
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do YouTube. Ela começou a trabalhar como modelo aos 15 anos. Por volta dos 18,mesmo nunca tendo sido incentivada a cozinhar em casa,decidiu que queria aprender culinária. No canal do Panelinha no YouTube,Rita explicou por que aprender a cozinhar nunca foi uma prioridade na casa dos pais. Em 1995, depois de uma viagem a Nova Iorque,a chef se mudou para a cidade. Ela estudou gastronomia em uma escola que hoje se chama ICE. Rita conta que ficou instantaneamente apaixonada pelo universo gastronômico. Um ano depois,de volta ao Brasil,ela virou colunista de comida da Folha e abriu um restaurante em São Paulo,o Oriental. Apesar de ter gostado da experiência,descobriu que não gostava daquela rotina. “Meu negócio é passar adiante o que eu aprendi. Quando você sabe cozinhar,você sabe fazer melhores escolhas” -Rita Lobo Após a experiência com o restaurante,criou um site em 2000. O sucesso foi grande: além de apresentar receitas testadas,Rita também ensinava técnicas culinárias,coisa que faz até hoje. Lançou seu primeiro livro,”Cozinha de Estar”, em 2006,e uma dezena de outros volumes desde então. Seguiram-se um canal no YouTube,uma editora,uma produtora e,desde 2012,programas de TV.
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Plating e sua Iportância A apresentação dos pratos é essencial para as vendas, um prato com uma apresentação mal feita ou nenhuma apresentação vai vender muito menos do que um prato com uma montagem bem feita. E não importa qual está mais saboroso, pois antes de provar, não temos como saber qual é a melhor opção e, nesses casos, o visual vai determinar a escolha. Montagem de pratos: o apelo visual A aparência dos alimentos influenciam diretamente na escolha dos pratos, por isso é muito comum irmos em restaurantes e encontrarmos fotos distribuídas pelas paredes e, às vezes, esses pratos nem estão no cardápio do local, é apenas
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para aguçar o nosso paladar. Porém, a montagem de pratos não é uma técnica simples, pois é preciso ter sensibilidade e combinar uma série de fatores na hora de decorar. Um deles é a louça, as peças com diferentes formatos se popularizaram e estão sendo muito utilizadas nos restaurantes. Outro ponto importante são os ingredientes que compõem o prato, que também podem ser utilizados na decoração, mas os chefs alertam: só devemos decorar um prato com ingredientes que fazem parte da sua composição, não adicione itens que deverão ser descartados. Harmonia é a principal regra: Busque a harmonia entre os elementos que vão no prato. Cuide da disposição para que as porções, os molhos e os outros elementos formem uma composição bonita.
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Nadine Greeff África do Sul Trabalha como fotógrafa e estilista baseado na Cidade do Cabo. Seu nicho de mercado é fotografia de alimentos e fotografia de produtos de beleza. Inspirado pelo Chiaroscuro estilo dos Mestres holandeses usando o contraste de luz e escuridão para guiar o olho do espectador. Embora essa técnica esteja associada a pinturas a óleo da era renascentista, sua ideia é capturar uma abordagem moderna com clima e luz natural para suas fotografias. Materiais orgânicos, texturas naturais, folhagem bonita e seu amor pela cor influenciam e trazem atmosfera às suas imagens.
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Alan de Herrera - EUA É um dos melhores e mais criativos fotógrafos de comida comercial do mundo todo e não apenas dos Estados Unidos. Depois de ver suas fotos impressionantes, realmente se pode acreditar que ele é um fotógrafo profissional. Alan começou como fotógrafo de alimentos em 2006. Ele acredita que a fotografia de comida é desafiadora em diversos aspectos. Ele fotografa alimentos e bebidas para livros de receitas, revistas, jornais, negócios culinários e restaurantes em todo o mundo.
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Mowie Kay Reino Unido Com uma abordagem nova e sofisticada, Mowie captura imagens contemporâneas que capturam seu amor pela luz natural e sua paixão pela boa comida. Filmando de seu estúdio no sul de Londres, Mowie trabalha nos mercados de publicidade, editorial e embalagem, colaborando regularmente com uma variedade impressionante de algumas das principais marcas de alimentos e bebidas do Reino Unido.
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Belo Horizonte celebra a chegada do Jeronimo Burger
O restaurante do Grupo Madero é o segundo na cidade e o quarto em Minas Gerais Tem “trem bão” chegando em BH! É que o Grupo Madero acaba de inaugurar o restaurante Jeronimo Burger, mais uma deliciosa opção gastronômica, com as criações do chef e empresário Junior Durski. Será o quarto restaurante da marca em Minas Gerais, que já tem unidades no BH Shopping e duas outras no triângulo mineiro, em Uberlândia. O novo Jeronimo Burger fica no Shopping Estação BH, na Av. Cristiano Machado, 11833 - Vila Cloris - 3º Piso - ao lado da praça de alimentação. Com mais de R $4 milhões de investimento tem 341m 2 e capacidade para 76 pessoas. Os preços são
acessíveis e o atendimento é rápido, com sistema fast casual e muita personalização, voltada aos millennials. O projeto arquitetônico é de Kethlen Ribas Durski com atmosfera descolada, estilo urbano e elementos industriais, que remetem às ruas nova-iorquinas – os grafites são assinados pelo artista Katia Suzue. Tudo é super moderno, até os pedidos, que podem ser feitos nos totens de autoatendimento, além da compra pelo Jeronimo APP. Jeronimo é o nome do tataravô do chef, o primeiro polonês a imigrar oficialmente para o Brasil. O restaurante traz as delícias do chef Junior Durski, incansável na preocupação em oferecer uma alimentação saudável e de qualidade, com ingredientes orgânicos, natu-
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FLAVOUR rais e sem conservantes, com procedência garantida.O cardápio divertido propõe quatro tamanhos de lanches: P, M, G e GG. E assim como no Madero, o carro-chefe é o cheeseburguer, mas com receita diferente. Os Burgers são feitos com quantidade perfeita de carne, sob o calor da chapa prensada de aço carbono, em altíssima temperatura, criando uma casquinha por fora e mantendo por dentro, a suculência, o sabor e as melhores características da carne. O pão do tipo brioche
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de receita própria é levemente tostado, com sabor inigualável; além do delicioso molho rosé. Fazem boa companhia, as batatas crinkle super crocantes e os milk-shakes, de chocolate, morango e banana em calda. O cheese chicken crispy bacon e o Cheeseburger vegetariano também são concorridos. Tem “trem bão” também nas sobremesas, como o Jeronimo Ice, nas coloridas casquinhas Black com Borda de confeito de Chocolate e Vanilla, o Ice Mix com calda de brigadeiro, chocolate crocante em pó e rocks de chocolate e do Jeroni-
mo Ice com Banana em Calda, bem tropical como a cidade. Para matar a sede, a sugestão são as Lemonades artesanais, nas versões: natural, morango orgânico e diet. Mais um diferencial são os pratos congelados take away: Linguicinha do Madero com arroz e feijão carioquinha, o Estrogonofe de Filé Argentino e de Frango com arroz e batata palha, a Tilápia Grelhada com purê de batatas e a Fraldinha com molho branco, entre outros.
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Processo de Impressão de Rótulos e Embalagens Flexografia consiste em uma forma de impressão que é feita através de uma chapa que possui relevo, que é constituída por uma borracha denominada cliché. Além disso, existem inúmeras máquinas impressoras que possuem um sistema de circulação de ar quente que promove a secagem. A área que será impressa é colocada em relevo. No momento da impressão somente as áreas em alto relevo recebem tinta, as demais, por serem mais baixas, não recebem a impressão. Posteriormente, transfere-se a tinta do cliché para o suporte escolhido, como, por exemplo, inúmeros tipos de plástico. Estes, por sua vez, são utilizados em embalagens dos mais diversos tipos de produtos. A chapa de impressão possui estrutura flexível, para que seja adequada aos cilindros da máquina flexográfica através de uma fita adesiva, tornando possível a impressão em vários materiais diferentes.
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FLAVOUR A máquina flexográfica é composta por um rolo tomador, que transfere a tinta para a matriz – o cliché de borracha. Por outro lado, a matriz é montada em um outro cilindro específico. Uma das etapas principais consiste na aplicação das tintas, que podem ser de três tipos: -À base de solvente; -À base de água; -UV curável. A flexografia possui este nome pois,consiste na impressão em diversos tipos de materiais flexíveis, como por exemplo plásticos, papéis, papelão ondulado, alumínio, entre outros. Principais Vantagens da Flexografia Qualidade da impressão: A flexografia é o processo mais eficiente para a fabricação de rótulos. Com o avanço da tecnologia e a digitalização de clichés, a flexografia promove uma impressão com alta qualidade, com níveis de resolução e lineatura totalmente elevados. Redução de Custos: Como a flexografia dispensa a gravação de cilindros, os custos envolvidos em sua utilização são bem menores. Por isso, observa-se um grande crescimento na utilização deste processo. A utilização de fotopolímeros ou elastômeros flexíveis elimina o uso de cilindros. Além disso, como estes materiais são mais
acessíveis, os gastos com rótulos, etiquetas e embalagens são reduzidos e sua qualidade aumenta. Flexibilidade da quantidade mínima: O advento da tecnologia também promove uma maior flexibilidade na quantidade mínima solicitada. Devido ao custo de gravação ser menor e a correção de cores ser mais rápida, podem haver alterações no projeto sem que haja uma grande diferença no valor final do pedido.
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Significado das cores dos alimentos
Branco: Fortalecimento Fontes de potássio e cálcio contribuem para a manutenção dos ossos, favorecem a regulação dos batimentos cardíacos e são fundamentais para o funcionamento do sistema nervoso e dos músculos. Exemplo: Banana, batata, couve-flor e feijão branco.
Vermelho: Disposição Indicados contra depressão, cansaço, ou falta de desejo sexual. O vermelho, proveniente do licopeno, aparece associado à vitamina C, formando uma dupla com o efeito antioxidante que, entre vários benefícios, previne o câncer e colabora para o tratamento do estresse. Exemplo: Pimentão vermelho, tomate, morango, melancia e goiaba.
Amarelo ou laranja: Reforço para as defesas São ricos em betacaroteno, fundamental para a manutenção dos tecidos e cabelos. Ricos em vitamina C, participam da ação do colágeno e têm ação antioxidante contra os radicais livres. Também beneficiam a visão e fortalecem o sistema de defesa. Alguns desses alimentos também são capazes de prevenir o câncer de mama. Exemplos: Mamão, cenoura, laranja, milho e abóbora.
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Verde: Limpeza Nestes alimentos o pigmento responsável é a clorofila, considerada um importante energético celular. Desintoxica as células, inibe os radicais livres, protege o cabelo e a pele. Exemplos: Abacate, abobrinha, alface, quiabo, repolho, brócolis e kiwi.
Marrom: Regulador São ricos em fibras, por isso favorecem o bom funcionamento do intestino, prevenindo a prisão de ventre. Têm efeito antioxidante, vasodilatador, além de combaterem a ansiedade e a depressão. Exemplos: Soja, aveia, arroz integral, trigo, lentilha e nozes.
Preto ou roxo: Vitalidade Contêm antocianina, pigmento ligado à vitamina B1. Os alimentos desta cor retardam o envelhecimento, neutralizam as substâncias cancerígenas, antes que elas alterem o código genético. Auxiliam o sistema nervoso, pois favorecem a circulação e protegem o coração. Exemplos: Ameixa, uva, jabuticaba, beterraba, repolho-roxo e alcachofra.
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Menos ‘‘Ai,atrasou’’. Mais ‘‘Já chegou’’.
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