Dezembro, 2017 - Edição 4
CINEPLOT
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NOTA DO EDITOR A edição especial de fim de ano da Revista Cineplot irá eleger os melhores filmes de todos os tempos segundo mais de sessenta (60) críticos do Brasil e Portugal. Cada um dos críticos e criticas selecionou seus quinze (15) filmes favoritos em ordem de preferencia – onde cada uma das listas estará presente na edição – e, a partir das listas, uma série de estatísticas serão apresentadas, em especial uma lista final sintetizando a seleção dos críticos com o objetivo de demonstrar os melhores filmes segundo esta edição. A ordem de preferencia dos filmes é de grande importância para a lista final. Em ordem decrescente, os filmes receberão pontuações de quinze (15) a um (1) ponto. O primeiro colocado recebe 15 pontos, enquanto o último recebe 1 ponto. Sem mais delongas, vamos às listas!
PÁGINAS PARCEIRAS:
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PHILIPPE LEÃO Crítico, professor, e fundador do Cineplot. Criou a Revista Cineplot com o intuito de olhar para os grandes filmes, àqueles que merecer ser (re)lembrados, para que se construa um cinema potente hoje. Para além disso, a ambição parte por criar um público interessado por um outro Cinema que não o que o mundo moderno, veloz nos oferece.
1- RAN, de Akira Kurosawa (1985) - Japão 2- Persona, de Ingmar Bergman (1966) - Suécia 3- Harakiri, de Masaki Kobayashi (1962) - Japão 4- Lawrence da Arábia, de David Lean (1962) – Reino Unido 5- Primavera, Verão, Outono, Inverno e Primavera (2003) - Coreia do Sul 6- As Mil e Uma Noites, de Pier Paolo Pasolini (1974) - Itália 7- As Pequenas Margaridas, de Vera Chytilová (1966) - Tchecoslováquia 8- Ato Final, de Jerzy Skolimowski (1970) - Reino Unido 9- Era Uma Vez no Oeste, de Sergio Leone (1968) - Itália 10- Onibaba, de Kaneto Shindo (1964) - Japão 11- Marketa Lazarova, de Frantisek Vlácil (1967) - Tchecoslováquia 12- A Canção da Estrada, de Satyajit Ray (1955) - Índia 13- Pai e Filha, de Yasujiro Ozu (1949) - Japão 14- Sombra dos Ancestrais Esquecidos, de Sergei Parajanov (1964) – URSS 15- A Carruagem Fantasma, de Victor Sjöström (1921) – Suécia
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CALEBE LOPES Calebe Lopes é cineasta e crítico de cinema, especializado em cinema de horror. Como crítico, atualmente publica na Revista Moviement, e como cineasta possui seis curtas-metragens, exibidos e premiados em festivais nacionais e internacionais, dentre eles “Um dia É da Vida, o Outro da Morte”.
1- Um Corpo que Cai, de Alfred Hitchcock (1958) – EUA 2- Taxi Driver, de Martin Scorsese (1976) – EUA 3- O Enigma de Outro Mundo, de John Carpenter (1982) - EUA 4- Era Uma Vez no Oeste, de Sergio Leone (1968) - Itália 5- Blade Runner, de Ridley Scott (1982) - EUA 6- Amor à Flor da Pele, Wong Kar Wai (2000) - China 7- Rashomon, de Akira Kurosawa (1950) - Japão 8- Pulp Fiction, de Quentin Tarantino (1994) - EUA 9- Comboio do Medo, de William Friedkin (1977) - EUA 10- O Espelho, de Andrei Tarkovsky (1975) - Rússia 11- Psicose, de Alfred Hitchcock (1960) - EUA 12- Possessão, de Andrzej Zulawski (1981) - França 13- Cabra Marcado Para Morrer, de Eduardo Coutinho (1984) - Brasil 14- Crepúsculo dos Deuses, de Billy Wilder (1950) - EUA 15- 2001 - Uma Odisséia no Espaço, de Stanley Kubrick (1968) – Reino Unido
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CHICO FIREMAN Chico Fireman é jornalista, formado pela Universidade Federal de Alagoas, onde nasceu. Trabalha na RecordTV desde 2008, onde ocupa o cargo de editor executivo. É apaixonado por cinema desde a adolescência. É filiado à Associação Brasileira dos Críticos de Cinema (Abraccine) e um dos autores do livro “100 melhores filmes brasileiros”. Mantém o blogue filmesdochico. com.br desde 2003.
1- Aurora, de F.W. Murnau (1927) - EUA 2- Janela Indiscreta, de Alfred Hitchcock (1954) - EUA 3- Um Tiro na Noite, de Brian De Palma (1981) - EUA 4- Close-up, de Abbas Kiarostami (1990) – Irã 5- Vá e Veja, de Elem Klimov (1985) - Rússia 6- A Paixão de Joana D’Arc, de Carl Th. Dreyer (1928) - Dinamarca 7- O Bandido da Luz Vermelha, de Rogério Sganzerla (1968) - Brasil 8- Tabu, de Miguel Gomes (2012) - Portugal 9- Tubarão, de Steven Spielberg (1975) - EUA 10- O Poderoso Chefão, de Francis Ford Coppola (1972) - EUA 11- Bom Trabalho, de Claire Denis (1999) - França 12- Elefante, de Gus Van Sant (2003) - EUA 13- O Clube dos Cinco, de John Hughes (1985) - EUA 14- A Tortura do Medo, de Michael Powell (1960) – Reino Unido 15- A Mulher de Areia, de Hiroshi Teshigahara (1964) – Japão
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PETTER BAIESTORF Diretor, produtor, roteirista (de cinema e quadrinhos), escritor, diretor de fotografia em vídeo, distribuidor independente e ator, criou a Canibal Filmes no final de 1991 e desde então produz filmes de baixo orçamento com distribuição independente. Ativo na comunidade cinematográfica undergound brasileira, é co-autor do livro “Manifesto Canibal” (Ed. Achiamé, 2004, co-escrito com o ator Coffin Souza) onde defende a produção independente sem ajuda financeira do estado. Também está presente em antologias de contos de horror, como “Narrativas do Medo” (editora Autografia, 2017), entre outras.
1-O Messias da Destruição, de Christopher Schlingensief. (1996) - Alemanha; Zimbabwe 2-Sweet Movie, de Dusan Makavejev. (1974) - França; Canadá; Alemanha 3-Superoutro, de Edgar Navarro. (1989) - Brasil 4-Liquid Sky, de Slava Tsukerman. (1982) - USA 5-Futz, de Tom D’Horgan. (1969) - USA 6-Pink Narcissus, de James Bidgood. (1971) - USA 7-Walker, de Alex Cox. (1987) - USA; México; Espanha 8-Thundercrack!, de Curt McDowell. (1975) - USA 9-Cega Obsessão, de Yasuzô Masumura. (1969) - Japão 10-Salò ou os 120 Dias de Sodoma, de Pier paolo Pasolini. (1975) - Itália; França 11-Valerie e sua Semana de Deslumbramentos, de Jaromil Jires. (1970) - Czechoslovakia 12-Vase de Noces, de Thierry Zeno. (1974) - Bélgica 13-Viver Desesperado, de John Waters. (1977) - USA 14-Pastoral: To Die In The Country, de Shûji Terayama. (1974) - Japão 15-Go, Go, Second Time Virgin, de Kôji Wakamatsu. (1969) - Japão
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BRUNO GHETTI Bruno Ghetti é jornalista formado pela UFRJ. Crítico de cinema membro da Abraccine, já cobriu os principais festivais de cinema do mundo (Berlim, Cannes e Veneza) e colabora com veículos como ‘Folha’, UOL e ‘Valor Econômico’. Assina o blog Abrir o Olhar (www.abriroolhar.com.br).
1-Gritos e Sussurros, de Ingmar Bergman (1972) - Suécia 2- Chinatown, de Roman Polanski (1974) - EUA 3- Um Condenado à Morte Escapou, de Robert Bresson (1956) - EUA 4- Persona, de Ingmar Bergman (1966) - Suécia 5- Nashville, de Robert Altman (1975) - EUA 6- Oito e Meio, de Federico Fellini (1963) - Itália 7- Week-end à Francesa, de Jean Luc Godard (1967) - França 8- Cidade dos Sonhos, de David Lynch (2001) - EUA 9- Muriel, de Alain Resnais (1963) - França 10- Zazie no Metrô, de Louis Malle (1960) - França 11- Blow Up, de Michelangelo Antonioni (1966) - Itália 12- Laranja Mecânica, de Stanley Kubrick (1971) - Reino Unido 13- O Discreto Charme da Burguesia, Luis Buñuel (1972) - França 14- Napoleão, de Abel Gance (1927) - França 15-Três Homens em Conflito, de Sergio Leone (1966) - Itália
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AFRANIO VITAL Afranio Vital (1948 ) é cineasta, com formação em Filosofia - UFRJ e Comunicação Social Trabalhou como Assistente de Walter Hugo Khouri e Carlos Hugo Christensen, entre outros . Dirigiu 15 Curtas e 3 longa-metragens; Os Noivos ( Prêmio APCA – 1980 ) , Longa Noite do Prazer e Estranho Jogo do Sexo. Sua obra e vida estão descritas no livro “ Esfinge Negra – A História do Cineasta Afranio Vital “ de Carlos Ormond para a Editora Laços – SP
01- O Eclipse, de Michelangelo Antonioni (1962) - Itália 02- O Discreto Charme da Burguesia, de Luis Buñuel (1972) - França 03- Salô – Os 120 Dias de Sodoma, de Pier Paolo Pasolini (1975) - Itália 04- Oito e Meio, de Federico Fellini (1963) - Itália 05– Um Lugar ao Sol, de George Stevens (1951) - EUA 06– Limite, de Mario Peixoto (1931) - Brasil 07– Hatari, de Howard Hawks (1962) - EUA 08– Era Uma vez em Tóquio, de Yasujiro Ozu (1953) - Japão 09– O Inquilino, de Roman Polanski (1976) - França 10– Um Corpo que Cai, de Alfred Hitchcok (1958) - EUA 11– Crepusculo dos Deuses, de Billy Wilder (1950) - EUA 12– Uma Aventura na Africa, de John Huston (1951) - EUA 13– Rocco e Seus Irmãos, de Luchino Visconti (1960) - Itália 14 - Cidadão Kane, de Orson Welles (1941) - EUA 15– O Sol por Testemunha, de Renè Clement (1960) - França
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ROBERTO TEVA Cinema sempre foi uma paixão, era rato de vídeo locadoras de subúrbio. Ficava por horas conversando com as pessoas, indicando filmes e etc. Durante o colegial trabalhei em uma por cerca de quatro anos em uma até iniciar a faculdade. Nesse tempo aprendi muito assistindo muitos filmes, não havia uma dúvida sequer que um cliente me perguntasse e eu não sabia responder. Especialmente se fosse relacionada a filmes de terror e suspense (minha área de interesse especial). E apesar de achar que sabia tudo, foi exatamente no ensino médio durante uma aula de história sobre idade média, eu tinha por volta de 13 anos, que um professor cinéfilo passou para minha turma o filme O Sétimo Selo de Ingmar Bergman.
1-O Inquilino, de Roman Polanski (1976) - França 2-A Hora do Lobo, de Ingmar Bergman (1968) - Suécia 3-Stalker, de Andrei Tarkovsky (1979) - Rússia 4-RAN, de Akira Kurosawa (1985) - Japão 5-Psicose, de Alfred Hitchcock (1960) - EUA 6-Uma Mulher Sob Influência, de John Cassavetes (1974) - EUA 7-O Globo de Prata, de Andrzej Zulawski (1988) - Polônia 8-O Império dos Sentidos, de Nagisa Oshima (1976) - Japão 9-Taxi Driver, de Martin Scorsese (1976) - EUA 10-Roleta Russa, de Rainer Wener Fassbinder (1976) - Alemanha 11-Suspiria, de Daria Argento (1977) - Itália 12-O Livro de Pedra, de Carlos Enrique Taboada (1969) - México 13-O Massacre da Serra Elétrica, de Tobe Hopper (1974) - EUA 14-A Montanha Sagrada, de Alejandro Jodorowsky (1973) - México 15-As Diabólicas, de Henri-Georges Cluzot (1955) - França cineplot 9
BIANCA DE FRANÇA ZASSO Bianca Zasso é jornalista e Especialista em Cinema formada pelo Centro Universitário Franciscano. Integrante da Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul (ACCIRS). Atua como pesquisadora e crítica de cinema desde 2009. Integrou durante cinco anos o projeto de extensão Cineclube Unifra. Colabora para os sites Claudemir Pereira, DVD Magazine, Delirium Nerd, Papo de Cinema, Action News e Formiga Elétrica. É apresentadora da série Bia na Toca, realizado pela produtora Toca Audiovisual. Integra o Elviras- Coletivo de Mulheres Críticas de Cinema.
1 – Os sete samurais, de Akira Kurosawa (1954) - Japão 2 – Uma mulher sob influência, de John Cassavetes (1974) - EUA 3- Três homens em conflito, de Sergio Leone (1966) - Itália 4- Cidadão Kane, de Orson Welles (1941) - EUA 5- 8 e ½, de Federico Fellini (1963) - Itália 6- Era uma vez no oeste, de Sergio Leone (1968) - Itália 7- Psicose, de Alfred Hitchcock (1960) - EUA 8- O bandido da luz vermelha, de Rogério Sganzerla (1968) - Brasil 9- Limite, de Mario Peixoto (1931) - Brasil 10- Apocalypse Now, de Francis Ford Coppola (1979) - EUA 11- Os incompreendidos, de François Truffaut (1959) - França 12- Era uma vez em Tóquio, de Yasujiro Ozu (1950) - Japão 13-Amor à flor da Pele, de Wong Kar Wai (2000) - Hong Kong 14- O poderoso chefão, de Francis Ford Coppola (1972) - EUA 15– A Aventura, de Michelangelo Antonioni (1960) - Itália
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FABIO ROCKENBACH Fabio Rockenbach é jornalista, com especialização em Cinema e Linguagem Audiovisual e mestrado em Produção e Recepção Literária, ex-editor cultural do Grupo Diário da Manhã (RS) e da revista online Cinefilia. Desde 2011, é professor da Faculdade de Artes e Comunicação na UPF-RS, conduz o projeto Ponto de Cinema e o Núcleo de Estudos em Cinema, na mesma universidade, e faz parte da redação permanente da Revista Moviement. Pesquisa cinema nas áreas da teoria, narrativa, interpretação e análise fílmica.
1. O Poderoso Chefão, de Francis Ford Coppola (1972) - EUA 2. Era uma vez no Oeste, de Sergio Leone (1969) - Itália 3. 2001: Uma Odisseia no Espaço, de Stanley Kubrick (1968) - Reino Unido 4. Cidadão Kane, de Orson Welles (1941) - EUA 5. M, O Vampiro de Dusseldorf, de Fritz Lang (1931) - Alemanha 6. O Martírio de Joana d’Arc, de Carl Dreyer (1928) - Dinamarca 7. Os Sete Samurais, de Akira Kurosawa (1955) - Japão 8. Janela Indiscreta, de Alfred Hitchcock (1954) - EUA 9. 12 Homens e uma Sentença, de Sidney Lumet (1957) - EUA 10. Amor à Flor da Pele, de Wong Kar Wai (2000) - Hong Kong 11. Os Bons Companheiros, de Martin Scorsese (1990) - EUA 12. Taipei Story, de Edward Yang (1985) - Taiwan 13. Persona, de Ingmar Bergman (1966 ) - Suécia 14. Tubarão, de Steven Spielberg (1975) - EUA 15. O Leopardo, de Luchino Visconti (1963) - Itália cineplot 11
NEYLAN PORTO Neylan Porto além de cinéfilo inveterado, é formado em História, e cinema pela Escola de Cinema Darcy Ribeiro. Produtor na Mítica Filmes, e redator nos sites Cronologia do Acaso e Cinema em Conceitos, ele acredita estar vivendo um sonho lúcido.
1-A Paixão de Joana D’arc, de Carl Theodor Dreyer (1928) - Dinamarca 2-Hiroshima Mon Amour, de Alain Resnais (1959) - França 3-2001: Uma Odisseia no Espaço, de Stanley Kubrick (1968) - Reino Unido 4-Os Corruptos, de Fritz Lang (1953) - EUA 5-Terra em Transe, de Glauber Rocha (1967) - Brasil 6-A Aventura, de Michelangelo Antonioni (1960) - Itália 7-Luz de Inverno, de Ingmar Bergman (1963) - Suécia 8-A Doce Vida, de Federico Fellini (1960) - Itália 9-Amor à Flor da Pele, de Wong Kar Wai (2000) - Hong Kong 10-Crepúsculo dos Deuses, de Billy Wilder (1950) - EUA 11-O Bandido da Luz Vermelha, de Rogerio Sganzerla (1968) - Brasil 12- O Espelho, de Andrei Tarkovski (1975) - Russia 13-Fausto, de Murnau (1926) - Alemanha 14-Um Condenado a Morte Escapou, de Robert Bresson (1956) - França 15- O Desprezo, de Jean Luc Godard (1963) - França
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CHRISTOFER PALLÚ Produtor e crítico amador de cinema. Estudante da Faculdade de Artes do Paraná, onde organiza um cineclube e publicou com colegas o livro Cinemas de Horror, além das primeiras edições da Revista Hatari. Segue escrevendo no blog The Videodrome (videodromecomments.wordpress.com).
1. Django, de Sergio Corbucci (1966) - Itália 2. Barrabás, de Richard Fleischer (1961) - Itália 3. A Vila, de M. Night Shyamalan (2004) - EUA 4. Vício Frenético, de Abel Ferrara (1992) - EUA 5. Goto, l’île d’amour, de Walerian Borowczyk (1969) - Suécia 6. Como Era Verde Meu Vale, de John Ford (1941) - EUA 7. Mangler – O Grito do Terror, de Tobe Hooper (1995) - EUA; Austrália 8. Nas Margens do Rio Grande, de Robert Parrish (1959) - EUA 9. Made in Britain, de Alan Clarke (1982) - Reino Unido 10. Assalto à 13ª DP, de John Carpenter (1976) - EUA 11. Lawrence da Arabia, de David Lean (1962) - Reino Unido 12. Madrugada da Traição, de Edgar G. Ulmer (1955) - EUA 13. O Exorcista III, de William Peter Blatty (1990) - EUA 14. O Filho da Máfia, de Paul Morrissey (1988) - EUA 15. Cidade Tenebrosa, de André de Toth (1953) - EUA cineplot 13
FÁBIO DANTAS FLAPPERS Fábio Dantas Flappers foi tragado e iluminado pelo Cinema quando criança, e desde então pesquisa, estuda, analisa, reflete e ama Cinema. Dentre toda a fascinante diversidade cinematográfica, tem maior interesse na História do Cinema Americano. Mal consegue fazer um Top 300, mas tentou montar este Top 15. Graduado em História da Arte, atualmente está na fase final do Mestrado, com pesquisa em Alfred Hitchcock. Também está inciando sua carreira como roteirista e autor teatral, e quando tem tempo, sem remuneração, faz algumas resenhas de filmes.
1- ...E o Vento Levou, de Victor Fleming (1939) - EUA 2- Casablanca, de Michael Curtiz (1943) - EUA 3- Um Corpo que Cai, de Alfred Hitchcock (1958) - EUA 4- A Felicidade Não Se Compra, de Frank Capra (1946) - EUA 5- Sindicato de Ladrões, de Elia Kazan (1954) - EUA 6- Hannah e Suas Irmãs, de Woody Allen, 1986 7- Aurora, de F.W.Murnau (1927) - EUA 8- Cantando na Chuva, de Stanley Donen e Gene Kelly (1952) - EUA 9- Crepúsculo dos Deuses, de Billy Wilder (1950) - EUA 10-Núpcias de Escândalo, de George Cukor (1940) - EUA 11- Os Incompreendidos, de François Truffaut (1959) - França 12- Morangos Silvestres, de Ingmar Bergman (1957) - Suécia 13- Morte em Veneza, de Luchino Visconti (1971) - Itália 14- Fausto, de F.W.Murnau (1926) - Alemanha 15- Ladrões de Bicicleta, de Vittorio de Sica (1948) - Itália
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FERNANDO BOECHAT LESSA Vale pontuar aqui, antes de qualquer coisa, onde se inicia minha trajetória dentro da cinefilia e por onde ela percorre afetivamente meu momento atual. Meu ponto de virada foi assistir “Cidade dos Sonhos”. Nunca eu tinha sido tão mexido por um filme como neste. Percebi que existia o cinema nesse momento e que ele era bem melhor e mais ousado do que tudo que eu estava acostumado a assistir. Sendo assim, esse filme não poderia deixar de figurar nessa lista, entendendo aqui que toda lista é pessoal e que é impossível desenvolver um critério muito rígido do que viria a ser uma obra boa ou ruim. Membro do Cineplot e Mestrando em Artes Visuais.
1- O Demônio das Onze Horas, de Jean Luc Godard (1965) -França 2- Céline e Julie Vão de Barco, de Jacques Rivette (1974) – França 3- Deus e o Diabo na Terra do Sol, de Glauber Rocha (1964) - Brasil 4- As Pequenas Margaridas, de Vera Chytilová (1966) – Tchecoslováquia 5- Ano Passado em Marienbad, de Alain Resnais (1961)– França 6- I Am curious (Yellow), de Vilgot Sjöman (1967) - Suécia 7- Gato Preto, Gato Branco, de Emir Kusturica (1998) – Iuguslávia 8- Meu Winnipeg, de Guy Madin (2007) – Canadá 9- Esse Obscuro Objeto do Desejo, de Luis Buñuel (1977) – França 10- A Colmeia, de Carlos Saura (1969) – Espanha 11- Balzac e a Costureirinha Chinesa, de Sijie Daí (2002) – China 12- Julieta dos Espíritos, de Federico Fellini (1965) – Itália 13- Artesão Pickpocket, de Zhangke Jia (1997) - China/ Hong Kong 14- Cidade dos Sonhos, David Lynch (2001) – Estados Unidos 15- A Cor do Paraíso, de Majid Majidi (1999) – Irã cineplot 15
BRUNO ANDRADE Bruno Andrade é colunista na seção “Estado da Arte” do jornal “Estado de São Paulo” (http://oestadodaarte.estadao.com.br/), editor da Foco - Revista de Cinema (http://focorevistadecinema. com.br/) e programador da sessão “Foco em Cinema” da Fundação Cultural Badesc.
1. Gertrud (Carl Theodor Dreyer, 1964) 2. Tabu (F. W. Murnau, 1931) 3. Othon (Jean-Marie Straub & Danièle Huillet, 1970) 4. Coisas Secretas (Jean-Claude Brisseau, 2002) 5. O Portal do Paraíso (Michael Cimino, 1980) 6. O Aventureiro do Pacífico (John Ford, 1963) 7. O Mundo é o Culpado (Ida Lupino, 1950) 8. Golpe de Misericordia (Raoul Walsh, 1949) 9. Sábado Violento (Richard Fleischer, 1955) 10. Évariste Galois (Alexandre Astruc, 1965) 11. Tormento (Mikio Naruse, 1964) 12. Simone Barbès ou la vertu (Marie-Claude Treilhou, 1980) 13. Beaubourg (Roberto Rossellini, 1977) 14. Puissance de la parole (Jean-Luc Godard, 1988) 15. I Persiani (Vittorio Cottafavi, 1975)
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JOÃO PALHARES “Natural do Porto, editou os dois únicos números da revista portuguesa Cinergia, colaborando ainda com revistas estrangeiras como a italiana La Furia Umana ou a Foco - Revista de Cinema, do Brasil. Em 2015, fundou o Lucky Star com José Oliveira, cineclube em que também programa e para o qual escreve folhas de sala, colaborando ainda com traduções. Actualmente, escreve sobre cinema para a Revista Rua, de Braga. Foi colaborador do site À Pala de Walsh entre 2012 e 2015.”
1.
Playtime (Jacques Tati, 1967) - França
2.
O Rio da Aventura (Howard Hawks, 1952) - EUA
3.
Sangue de Heróis (John Ford, 1948) - EUA
4.
Musica de Gion (Kenji Mizoguchi, 1953) - Japão
5.
Monsieur Verdoux (Charles Chaplin, 1947) - EUA
6.
Um Corpo que Cai (Alfred Hitchcock, 1958) – EUA
7.
No Quarto da Vanda (Pedro Costa, 2000) - Portugal
8.
A Canção de Bernadette (Henry King, 1943) - EUA
9.
Le Déjeuner sur l’herbe (Jean Renoir, 1959) - França
10.
Tabu (F.W. Murnau, 1931) - EUA
11.
Sedução da Carne (Luchino Visconti, 1954) - Itália
12.
Os Nibelungos (Fritz Lang, 1924) - Alemanha
13.
Sempre Te Amei (Frank Borzage, 1946) - EUA
14.
De Olhos Bem Fechados (Stanley Kubrick, 1999) - EUA
15.
O Velho do Restelo (Manoel de Oliveira, 2014) – Portugal cineplot 17
JOÃO VITOR MORENO João Vitor Moreno é crítico de cinema desde 2014. Atualmente colabora com o site Pipoca Radioativa. Co-diretor do curta metragem “Paixão Bandida” (2015), trabalha hoje como continuísta e montador. É também roteirista e diretor do curta metragem “Muro no Meio” (em pré-produção), e estudante de Música.
1- O Poderoso Chefão, de Francis Ford Coppola (1972) - EUA 2- 2001: Uma Odisseia no Espaço, de Stanley Kubrick (1968) – Reino Unido 3- Um Corpo Que Cai, de Alfred Hitchcock (1958) - EUA 4- Cidadão Kane, de Orson Welles (1941) - EUA 5- Luzes da Cidade, de Charles Chaplin (1931) - EUA 6- Aurora, de Murnau (1927) - EUA 7- 8 ½, de Federico Fellini (1963) - Itália 8- Os Bons Companheiros, de Martin Scorsese (1990) - EUA 9- Ran, de Akira Kurosawa (1985) - Japão 10- Ladrões da Bicicleta, de Vittorio de Sica (1948) - Itália 11- O Sétimo Selo, de Ingmar Bergman (1957) - Suécia 12- Metrópolis, de Fritz Lang (1927) - Alemanha 13- As Harmonias de Werckmeister, de Bela Tarr; Ágnez Hranitzky (2000) Hungria 14- O Conformista, de Bernardo Bertollucci (1970) - Itália 15- Era Uma Vez em Tóquio, de Yasujiro Ozu (1953) – Japão
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SABRINA D MARQUES SABRINA D. MARQUES é uma artista visual e investigadora que vive e trabalha em Lisboa. Licenciada em Comunicação (FCSH), especializada em Cinema (ESTC), doutoranda em História da Arte (FCSH). Integra o Cluster de Fotografia e Cinema (IHA). Colaboradora fixa de À pala de Walsh. Publica em várias revistas e editoras nacionais e internacionais. Programação e escrita para festivais, mostras, museus, galerias, cineclubes. Freelance em realização, argumento, dramaturgia, produção. Formadora universitária pontual. Co-fundou o colectivo White Noise. Co-fundou a dupla artística The Telepathicams. Fundou a Galeria Germinal. Participa em projectos autorais de cinema, fotografia e teatro.
1. Rastros de Ódio (John Ford/1956/EUA) 2. Vento e Areia (Victor Sjöström/1928/EUA) 3. O Atalante (Jean Vigo/1934/França) 4. Metropolis (Fritz Lang/1927/Alemanha) 5. Os Amores de Pandora (Albert Lewin/1951/Reino Unido) 6. À Beira do Mar Azul (Boris Barnet/1936/Rússia) 7. India Song (Marguerite Duras/1975/França) 8. Ano Passado em Marienbad (Alain Resnais/1961/França) 9. Céu Amarelo (William Wellman/1948/EUA) 10. O Desprezo (Jean-Luc Godard/1963/França) 11. A Cicatriz Interior (Philippe Garrel/1972/França) 12. O Vampiro (Dreyer/1932/Dinamarca) 13. Imitação da Vida (Douglas Sirk/1959/EUA) 14. Neste Mundo e no Outro (Michael Powell/1946/Reino Unido) 15. O Mundo Por um Fio (Fassbinder/1973/Alemanha) cineplot 19
VINÍCIUS COMOTI Vinicius Comoti. Formado em jornalismo, especialização em cinema e mestrando em comunicação pela UFPR. Pesquisa o cinema brasileiro e seus diálogos com o campo da educação e história.
1- Meus Pequenos Amores (1974) – Jean Eustache - França 2- Os Vampiros (1913) – Louis Feuilade - França 3- Traviata 53 (1953) – Vittorio Cottafavi - Itália 4- M, O Vampiro de Dusseldorf (1931) – Fritz Lang - Alemanha 5- A Idade da Terra (1980) – Glauber Rocha - Brasil 6- A Palavra (1955) – Carl Theodor Dreyer - Dinamarca 7- Oharu, Vida de uma Cortesã (1952) – Kenji Mizoguchi - Japão 8- O Importante é Amar (1975) – Andrzej Zulawski - França 9- A Eternidade e um Dia (1998) – Theo Angelopoulos - Grécia 10- Ouro e Maldição (1924) – Erich Von Stroheim - EUA 11- Cavalo Dinheiro (2014) – Pedro Costa - Portugal 12- O Sacrifício (1986) – Andrei Tarkovsky - Rússia 13- Limite (1931) – Mário Peixoto - Brasil 14- O Signo do Leão (1959) – Eric Rohmer - França 15- Num Ano de 13 Luas (1978) – Rainer Werner Fassbinder – Alemanha
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LUIZ SOARES JUNIOR Luiz soares júnior, doutorado em heidegger ve a obra de arte pela ufpe; escreve na revista cinética, à pala de walsh e Luimière; nasceu em recife em 1976.
1. A carruagem de ouro, Jean Renoir (1952/França) 2 .Cinzas no Paraíso, Terrence Malick (1978/EUA) 3 .Gertrud, Dreyer (1964/Dinamarca) 4 .Yeleen, Souleymane Cissé (1987/Mali) 5 .A Criança secreta, Philippe Garrel (1979/França) 6 .Viagem pela Itália, Rossellinni (1954/Itália) 7. Prelúdio para Matar, Dario Argento (1975/Itália) 8 . Um Tiro na Noite, Brian de Palma (1981/EUA) 9 . O teatro das matérias, Jean-Claude Biette (1977/França) 10. Céline, Jean-Claude Brisseau (1992/França) 11. Amantes, John Cassavetes (1984/EUA) 12 . Onde Começa o Inferno, Hawks (1959/EUA) 13 .Berlin Alexanderplatz, Fassbinder (1980/Alemanha) 14 . Hitler, um filme da Alemanha, Hans-Jürgen Syberberg (1978/Alemanha) 15 . Rouge Gorge, Pierre Zucca (1985/França)
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CAVI BORGES Cavi Borges é produtor e diretor de cinema. Criador da Cavideo, locadora, produtora e distribuidora de filmes. Já dirigiu 12 longas e 42 curtas, produziu 140 curtas e 58 longas. Ganhou 178 prêmios em festivais nacionais e internacionais. Participou com seus filmes de festivais de Cannes, Rotterdam, Locarno e Berlim. Ganhou o prémio de jovem empreendedor do cinema brasileiro em 2007. Atualmente está finalizando 8 longas.
1- Acossado – Godard (1960/França) 2- Jules et jim – Truffaut (1962/França) 3- Faces - John Cassavettes (1968/EUA) 4- 2001 – Kubrick (1968/Reino Unido) 5- Cidade de Deus – Fernando Meirelles (2002/Brasil) 6- Deus e o Diabo na Terra do Sol – Glauber Rocha (1964/Brasil) 7- Central do Brasil - Walter salles (1998/Brasil) 8- Cidadão Kane - Orson Welles (1941/EUA) 9- Touro Indomável – Scorsese (1980/EUA) 10- O Fabuloso Destino de Amelie Poulain – Jean-Pierre Jeunet (2001/França) 11- Asas do Desejo - Win Wenders (1987/Alemanha) 12- O Espelho – Tarkovski (1975/Rússia) 13- O Botão de Perola - Patricio Guzman (2015/Chile) 14- Bang Bang – Tonacci (1971/Brasil) 15-Baile Perfumado- Lírio Ferreira (1997/Brasil)
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ANDRE LDC Crítico de cinema há quatro anos, com passagens pelos sites Lumi7 e Cinetoscópio. Escreve atualmente na revista virtual ] Janela[, cobrindo festivais de cinema em Brasília, Recife, Curitiba e Goiânia desde 2014. Aspirante a diretor e roteirista.
1- Paixões que Alucinam (Samuel Fuller/1963/EUA) 2- Janela Indiscreta (Alfred Hitchcock/1954/EUA) 3- Se Meu Apartamento Falasse (Billy Wilder/1960/EUA) 4- Os Sapatinhos Vermelhos (Michael Powell e Emeric Pressburger/1948/Reino Unido) 5- Dersu Uzala (Akira Kurosawa/1975/Japão;Rússia) 6- O Balão Vermelho (Albert Lamorisse/1956/França) 7- Morangos Silvestres (Ingmar Bergman/1957/Suécia) 8- A Malvada (Joseph L. Mankiewicz/1950/EUA) 9- O Vento nos Levará (Abbas Kiarostami/1999/Irã) 10- A General (Buster Keaton e Clyde Bruckman/1926/EUA) 11- Amantes (John Cassavetes/1984/EUA) 12- No Tempo das Diligências (John Ford/1939/EUA) 13- Tocaia no Asfalto (Roberto Pires/1962/Brasil) 14- Quando Explode a Vingança (Sergio Leone/1971/Itália) 15-
Um Dia de Cão (Sidney Lumet/1975/EUA) cineplot 23
FRANCISCO CARBONE Jornalista, crítico de cinema por acaso, amante da sala escura por opção; um cara que não consegue se decidir entre Limite e “Os Saltimbancos Trapalhões”, entre Sharon Stone e Marisa Paredes… porque escolheu o Cinema. Crítico de cinema atuante no Cineplayers, jornalista que escreve sobre cinema, ser humano que só pensa em cinema. Ou seja, um bicho de cinema.
1) O Ano Passado em Marienbad (Alain Resnais/França/1961) 2) Cidade dos Sonhos (David Lynch/EUA/2001) 3) Luzes da Cidade (Charles Chaplin/EUA/1931) 4) Gritos e Sussurros (Ingmar Bergman/Suécia/1972) 5) Aurora (F.W Murnau/EUA/1927) 6) O Bandido da Luz Vermelha (Rogério Sganzerla/Brasil/1968) 7) A Mulher da Areia (Hiroshi Teshigahara/Japão/1964) 8) O Poderoso Chefão (Francis Ford Coppola/EUA/1972) 9) Comboio do Medo (William Friedkin/EUA/1977) 10) Blow Up (Michelangelo Antonioni/Itália/1966) 11) Taxi Driver (Martin Scorsese/EUA/1976) 12) Lanternas Vermelhas (Zhang Yimou/China/1991) 13) Cidadão Kane (Orson Welles/EUA/1941) 14) E o Vento Levou (Victor Fleming/EUA/1939) 15) Santiago (João Moreira Salles/Brasil/2007)
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LEANDRO GODOY criador e escritor do site Cinema e Fúria
1- Três Homens em Conflito; Sérgio Leone (Itália/1966) 2- Sete Samurais; (Akira Kurosawa/1954/Japão) 3- O Sétimo Selo; (Ingmar Bergman/1957/Suécia) 4- O Leopardo; (Luchino Visconti/1963/Itália) 5- O Anjo Exterminador; (Luis Buñuel/1962/México) 6- Guerra e Humanidade; (Masaki Kobayashi/1959/Japão) 7- A Estrada da Vida; (Federico Fellini/1954/Itália) 8- A Palavra; (Carl Theodor Dreyer/1955/Dinamarca) 9- Luzes da Cidade; (Charles Chaplin/1931/EUA) 10- Monthy Python: Em Busca do Cálice Sagrado; (Terry Gilliam & Terry Jones/1975/EUA) 11- Metropolis; (Fritz Lang/1927/Alemanha) 12- A Morte do Demônio; (Sam Raimi/1981/EUA) 13- Underground: Mentiras de Guerra; (Emir Kusturica/1995/Sérvia) 14- Paris, Texas; (Wim Wenders/1984/Alemanha) 15- Pelos Caminhos do Inferno; (Ted Kotcheff/1971/Austrália) cineplot 25
MATHEUS PETRIS O cinema mudou minha vida por completo. Nas palavras de Fritz Lang: “Para mim, o cinema é um vício. Eu o amo intimamente”. Minhas atuais referências são: – Jean Renoir, Akira Kurosawa, Alfred Hitchcock, Mario Bava, Lucio Fulci, Dario Argento, John Carpenter e Michael Cimino; – André Bazin, João Bénard da Costa e Serge Daney.
1. O Rio Sagrado; (Jean Renoir/1951/França) 2. Os Sete Samurais (Akira Kurosawa/1954/Japão) 3. A General (Clyde Bruckman, Buster Keaton/1926/EUA) 4. Johnny Guitar (Nicholas Ray/1954/EUA) 5. Viagem pela Itália (Roberto Rossellini/1954/Itália) 6. Clamor do Sexo (Elia Kazan/1961/EUA) 7. A Regra do Jogo (Jean Renoir/1939/França) 8. O Homem que Matou Facínora (John Ford/1962/EUA) 9. Era uma Vez em Tóquio (Yasujiro Ozu/1953/Japão) 10. O Intendente Sansho (Kenji Mizoguchi/1954/Japão) 11. O Portal do Paraíso (Michael Cimino/1980/Japão) 12. Um Corpo que Cai (Alfred Hitchcock/1958/EUA) 13. O Desprezo (Jean Luc Godard/1963/França) 14. Crepúsculo dos Deuses (Billy Wilder/1950/EUA) 15. Mortos que Caminham (Samuel Fuller/1962/EUA)
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TERENCE KELLER é roteirista e diretor. Foi coordenador do Díinamo, núcleo dedicado à estética e produção cinematográfica independente curitibana. Dirigiu os filmes Levo de Alcântara, Piá de Prédio, Balada da Cruz Machado e Noturno. Seu último trabalho, A que deve a honra da ilustre visita este simples marquês? foi exibido em diversos festivais no Brasil e no exterior e recebeu três prêmios no 46º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro: Prêmio Aquisição Canal Brasil, Candango de Melhor Direção e o Prêmio da Crítica (ABRACCINE). Desde 2008 faz parte da equipe da CAIXA Cultural Curitiba.
1. O Desprezo, de Jean-Luc Godard (1963) 2. O Crepúsculo dos Deuses, de Billy Wilder (1950) 3. Era Uma Vez No Oeste, de Sergio Leone (1969) 4. Pulp Fiction, de Quentin Tarantino (1994) 5. Os Excêntricos Tenenbaums, de Wes Anderson (2001) 6. Adaptação, de Spike Jonze (2003) 7. O Sol Enganador, de Nikita Mikhalkov (1994) 8. Os Fuzis, de Ruy Guerra (1974) 9. Meu Tio, de Jacques Tati (1958) 10. Corra!, de Jordan Peele (2017) 11. A Árvore da Vida, de Terrence Malick (2011) 12. Hair, de Milos Forman (1979) 13. Cidade de Deus, de Fernando Meirelles & Katia Lund (2002) 14. Apocalypse Now, de Francis Ford Coppola (1979) 15. O Gabinete do Doutor Caligari, de Robert Wiene (1920)
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MARDEN MACHADO Marden Machado nasceu em 1963 e é jornalista desde 1983. É também palestrante, roteirista e comentarista de cinema do programa Light News, da rádio Transamérica Light FM e das rádios CBN Curitiba e CBN Londrina. É autor dos livros Cinemarden Um Guia (possível) de Filmes - Volumes 1 e 2, e Cinemarden Vai aos Tribunais - Um Guia de Filmes Jurídicos e Políticos, lançados, respectivamente, em 2014, 2015 e 2016, pela Livraria e Editora Arte & Letra. Mantém um canal no YouTube: www.youtube.com/ cinemarden e um site: www.cinemarden.com.br
01. A Felicidade não se Compra (EUA/1946), de Frank Capra 02. Blade Runner - O Caçador de Andróides (EUA/1982), de Ridley Scott 03. O Poderoso Chefão (EUA/1972), de Francis Ford Coppola 04. Um Corpo que Cai (EUA/1958), de Alfred Hitchcock 05. Cidadão Kane (EUA/1941), de Orson Welles 06. Rashomon (Japão/1950), de Akira Kurosawa 07. Morangos Silvestres (Suécia/1957), de Ingmar Bergman 08. Os Imperdoáveis (EUA/1992), de Clint Eastwood 09. Os Caçadores da Arca PerdidAa (EUA/1981), de Steven Spielberg 10. Taxi Driver (EUA/1976), de Martin Scorsese 11. Cidade de Deus (Brasil/2002), de Fernando Meirelles e Kátia Lund 12. Cantando na Chuva (EUA/1952), de Stanley Donen e Gene Kelly 13. Amarcord (Itália/1973), de Federico Fellini 14. Noite Americana (França/1973), de François Truffaut 15. Um Sonho de Liberdade (EUA/1994), de Frank Darabont
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FERNANDO IMPERATOR Fernando Imperator é crítico de cinema, futuro cineasta e criador do CONACINE (Congresso Nacional do Cinema). O CONACINE conta com mais de 100 palestras sobre teoria cinematográfica, história do cinema e análise fílmica.
1- 2001: Uma Odisseia no Espaço (Stanley Kubrick/1968/Reino Unido) 2- Pulp Fiction (Quentin Tarantino/1994/EUA) 3- Touro Indomável (Martin Scorsese/1980/EUA) 4- Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças (Michel Gondry/EUA/2004) 5- Cidade dos Sonhos (David Lynch/EUA/2001) 6- Quase Famosos (Cameron Crowe/EUA/2000) 7- A Balada do Pistoleiro (Robert Rodriguez/EUA/1995) 8- M, O Vampiro de Dusseldorf (Fritz Lang/Alemanha/1931) 9- Apocalypse Now (Francis Ford Coppolla/EUA/1975) 10- Interstellar (Christopher Nolan/EUA/2014) 11- O Cavaleiro das Trevas (Christopher Nolan/2008/EUA) 12- King Kong (Peter Jackson/2005/EUA) 13- O Lobo Atrás da Porta (Fernando Coimbra/2013/Brasil) 14- M.A.S.H. (Robert Altman/1970/EUA) 15- Garota Exemplar (David Finsher/EUA/2014)
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LEONARDO CARVALHO Apaixonado pelos mais diversos campo da arte, sobretudo a literatura; estudante de Letras com ênfase em língua italiana, escrevo para o Cineplot há alguns anos, quando o site era ainda um bebê. Meu conjunto de principais referências passa por Goethe, Machado de Assis, Edgar Allan Poe, Jorge Luis Borges, Franz Kafka, entre outros nomes gigantes. No cinema, Bergman, Tarkovsky, Kurosawa, Ozu e Pasolini fazem parte do meu quinteto mágico da sétima arte, ainda que Alfred Hitchcock seja o meu queridinho.
1– Persona (1966), de Ingmar Bergman, Suécia 2– Psicose (1960), de Alfred Hitchcock, EUA 3- Uma Galinha no Vento (1948), de Yasujiro Ozu, Japão 4- O Sétimo Selo (1957), de Ingmar Bergman, Suécia 5- Lawrence da Arabia (1962), de David Lean, Reino Unido 6- Os Sete Samurais (1954), de Akira Kurosawa, Japão 7- Era uma vez no Oeste (1968), de Sergio Leone, Itália 8- 2001 (1968), de Stanley Kubrick, Reino Unido 9- O Espelho (1975), de Andrei Tarkovsky, Rússia 10- Asas do Desejo (1987), de Wim Wenders, Alemanha 11- O Encouraçado Potemkin (1924), de Sergei Eisenstein, Rússia/URSS 12- Um Homem com uma Câmera (1929), de Dziga Vertov, Rússia/URSS 13- 4 Meses, 3 Semanas e 2 Dias (2007), de Cristian Mungiu, Romênia 14- O Pagador de Promessas (1962), de Anselmo Duarte, Brasil 15– O Gabinete do Dr. Caligari (1920), de Robert Wiene, Alemanha
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FRANCISCO ROCHA Administrador do blog My Two Thousand Movies, antes My One Thousand Movies. Nestes blogs partilho filmes desde 2008, organizados em ciclos temáticos, e sempre numa resolução baixa. Não me considero um crítico, mas sim um “passador de filmes”
1. Rastros de Ódio (1956), John Ford - EUA 2. Johnny Guitar (1954), Nicholas Ray - EUA 3. A Marca da Maldade (1958), Orson Welles - EUA 4. A Hora do Lobo (1968), Ingmar Bergman - Suécia 5. Stalker (1979), Andrey Tarkovski - Rússia 6. Ascensor Para o Cadafalso (1958), Louis Malle - França 7. Repulsa ao Sexo (1965), Roman Polanski - França 8. Estrada Perdida (1994), David Lynch - EUA 9. A Morte de um Ciclista (1955), Juan António Bardem - Espanha 10. Blade Runner (1982), Ridley Scott - EUA 11. A Sangue Frio (1967), Richard Brooks - EUA 12. O Salário do Medo (1953), Henri-Georges Clouzot - França 13. Hiroshima, Mon Amour (1959), Alain Resnais - França 14. A Morta-Viva (1943), Jacques Tourneur - EUA 15. Seconds (1966), John Frankenheimer - EUA
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ALVARO MARTINS Olá, eu sou o Álvaro Martins e vejo filmes desde que me lembro de “ser gente”, é mais que uma paixão, mais que um vício, é um amor que me tem acompanhado ao longo da minha vida. Escrevo num blog (alvaromartins.blogspot.pt) que vou mantendo conforme a disponibilidade à uma série de anos embora a assiduidade já seja escassa e, portanto, não seja a que eu mais gostaria. outra altura fizessem parte duma lista minha deste género.
1. (1931) Tabu – Murnau; EUA 2. (1953) Era uma Vez em Toquio – Yasujiro Ozu; Japão 3. (1955) A Palavra – Carl Th. Dreyer; Dinamarca 4. (1927) O Sétimo Céu – Borzage; EUA 5. (1930) Terra – Aleksandr Dovzhenko; Russia/URSS 6. (1954) Os Amantes Crucificados - Kenji Mizoguchi; Japão 7. (1940) Vinhas da Ira - John Ford; EUA 8. (1962) A Infância de Ivan - Andrei Tarkovsky; Rússia 9. (1977) A Ascensão - Larisa Shepitko; Rússia 10. (1934) L’Atalante – Jean Vigo; França 11. (1924) Ouro e Maldição – Erich Von Stroheim; EUA 12. (1931) M, o Vampiro de Dusseldorf – Fritz Lang; Alemanha 13. (1921) A Carruagem Fantasma - Victor Sjöström; Suécia 14. (1966) Persona – Ingmar Bergman; Suécia 15. (1968) 2001: Uma Odisseia no Espaço – Stanley Kubrick; Reino Unido
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LARISSA MELO Integrante em Elviras – Coletivo de Mulheres Críticas de Cinema. Formada em Cinema pela Darcy Ribeiro e Professora de Estudos e práticas cinematográficas em Ateliê Oriente. Cineasta e artista visual, diretora de “Pássaro Preto” e “Umzimba” junto de Safira Moreira e Macário Silva. Pesquisadora e entusiasta do Cinema Queer e Experimental. Criadora do Canal “Fora de Quadro” no Youtube sobre Artes em Geral
1 - “Stalker” de Andrei Tarkovsky (Rússia/1979) 2 - “Solaris” de Andrei Tarkovsky (Rússia/1972) 3 -“2001- Uma Odisseia no Espaço” de Stanley Kubrick (Reino Unido/1968) 4 -“Adeus, minha Concubina” de Kaige Chen (China; Hong Kong/1993) 5- “O Globo de Prata” de Andrzej Zulawski (Polônia/1989) 6- “Paris, Texas” de Wim Wenders (Alemanha/1984) 7- “Hiroshima, mon amour” de Alain Resnais (França/1959) 8 -“Anjos Caídos” de Wong Kar Wai (Hong Kong/1995) 9- “O Mundo por um fio” de Fassbinder (Alemanha/1973) 10 -“Cerejeiras em Flor” de Doris Dorrie (Alemanha/2008) 11 -“O Piano” de Jane Campion (Austrália/1993) 12 -“Daguerreótipos” de Agnès Varda (França/1976) 13- “A árvore da Vida” de Terrence Malick (EUA/2011) 14- “Gritos e Sussuros” de Ingmar Bergman (Suécia/1972) 15 - “Primavera, verão, outono, inverno e Primavera” de Kim ki Duk (Coreia do Sul/2003) cineplot 33
DIOGO SANTOS Artista Visual e Professor de Filosofia na UERJ É sempre empolgante a tarefa de fazer uma lista de nossas predileções. Os melhores discos, livros, quadrinhos. De uma forma ou de outra, acabamos por escolher aquilo que é considerado mais importante, relevante historicamente, ou que apresenta uma técnica de execução inovadora ou um grande virtuosismo. Para minha lista excluí tudo que possa ter sido escolhido por esses critérios. Excluí os grandes mestres, nada de Fellini, Kurosawa ou Truffaut. É necessário matar os mestres! Excluí aquilo que considerei propagandista ou panfletário, que normalmente recebe grandes investimentos e grande suporte técnico, o que torna essa obra, já antes de nascer, histórica. É necessário matar a história! Excluí igualmente os filmes herméticos, pesados, com sentido oculto. É necessário matar a filosofia! Excluí os filmes com excessivo apuro pictórico, belos, sublimes. É necessário matar a estética! Escolhi, assim, os filmes pobres, toscos, e, mais que isso, os filmes divertidos, encantadores, comoventes, assustadores, terríveis, estranhos, ou seja, os que mais gosto de rever.
1- Osama, de Siddiq Barmak, Afeganistão, 2003. 2- O Trovador Kerib, de Sergei Parajanov. União Soviética, 1989. 3- As Mil e Uma Noites, de Pier Paolo Pasolini. Itália, 1974. 4- Blade Runner, de Ridley Scott. EUA, 1982. 5- Oldboy, de Park Chan-wook. Coréia do Sul, 2003. 6- Ato Final, de Jerzy Skolimowski. Grã-Bretanha, 1970. 7- O Rei das Máscaras, de Tian Ming Wu. China, 1996. 8- A Longa Caminhada, de Nicolas Roeg. Austrália, 1971. 9- Onibaba, de Kaneto Shindo. Japão, 1964. 10 - Whiplash, de Damien Chazelle. EUA, 2014. 11- A Mocinha da Fábrica de Fósforos, de Aki Kaurismäki. Finlândia, 1990. 12- O Quadragésimo primeiro, de Grigoriy Chukhray. União Soviética, 1956. 13- Nós que aqui estamos por vós esperamos, de Marcelo Masagão. Brasil, 1999. 14- Akira, de Katsuhiro Otomo. Japão, 1988 15 – Milarepa, de Neten Chokling. Butão, 2006. cineplot 34
ALEXANDRE LOPES Considero-me cinéfilo desde a pré-adolescência, pois há cerca de 35 anos vejo filmes em escala industrial. E não apenas os assisto: gosto de ler sobre os filmes, de aprender sobre a história de sua produção, sobre as pessoas envolvidas e principalmente de conversar sobre eles. Por isso há três anos venho empreendendo, juntamente com Fred Almeida, o Podcast Filmes Clássicos, que consiste em episódios quinzenais (em áudio), abordando variados filmes, diretores e temas do cinema clássico e antigo.
1 - Lawrence da Arábia (Lawrence of Arabia, 1962, David Lean) 2 - Harakiri (Seppuku, 1962, Masaki Kobayashi) 3 - A Canção da Estrada (Pather Panchali, 1955, Satyajit Ray) 4 - A Palavra (Ordet, 1955, Carl Th. Dreyer) 5 - O Poderoso Chefão (The Godfather, 1972, Francis Ford Coppola) 6 - Os Sete Samurais (Shichinin no samurai, 1954, Akira Kurosawa) 7 - A Carta que Não Se Enviou (Neotpravlennoe pismo, 1960, Mikhail Kalatozov) 8 - Ladrões de Bicicleta (Ladri di Biciclette, 1948, Vittorio De Sica) 9 - Um Corpo que Cai (Vertigo, 1958, Alfred Hitchcock) 10 - Crepúsculo dos Deuses (Sunset Blvd., 1950, Billy Wilder) 11 - O Sétimo Selo (Det sjunde inseglet, 1957, Ingmar Bergman) 12 - Cidadão Kane (Citizen Kane, 1941, Orson Welles) 13 - A Batalha de Argel (La Battaglia di Algeri, 1966, Gillo Pontecorvo) 14 - Rocco e Seus Irmãos (Rocco e I Suoi Fratelli, 1960, Luchino Visconti) 15 - Esta é Sua Vida (Här har du ditt liv, 1966, Jan Troell)
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LULA MAGALHÃES Lula Magalhães é um cineasta pernambucano que começou sua carreira dirigindo o filme Mandala Night Club em 2014. Trabalha com o gênero terror. Em 2017 ganhou o prêmio de menção honrosa no POE - Festival de Cinema Fantástico de São José dos Campos - SP pelo seu filme Invasor. Atualmente Magalhães finalizou as filmagens do curta O Cavalo Marinho e se prepara para participar do projeto antológico de terror Contos da Morte 2.
1. Magnólia (Paul Thomas Anderson/EUA/1999) 2. Leolo (Jean-Claude Lauzón/França/1992) 3. O Poderoso Chefão (Francis Ford Coppola/EUA/1972) 4. Irreversível (Gaspar Noé/França/2002) 5. O Bebê de Rosemary (Roman Polanski/EUA/1968) 6. Mártires (Pascal Laugier/França/2008) 7. Apocalipse Now (Francis Ford Coppola/EUA/1979) 8. Old Boy (Park Chan-Wook/Coreia do Sul/2003) 9. Holocausto Canibal (Ruggero Deodato/Itália/1980) 10. Cidade de Deus (Fernando Meirelles/Brasil/2002) 11. Chinatown (Roman Polanski/EUA/1974) 12. O Tempo que resta (François Ozon/França/2005) 13. Crepúsculo dos Deuses (Billy Wilder/EUA/1950) 14. Gosto de Cereja (Abbas Kiarostami/Irã/1997) 15. Relatos Selvagens (Damián Szifron/Argentina/2014)
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VALESKA SILVA Produtora e escreve para o Estado da Arte - Estadão
1. Sargento York - (Howard Hawks/1941/EUA) 2. Três Homens em Conflito – (Sergio Leone/1966/Itália) 3. O Intendente Sansho – (Mizoguchi/1954/Japão) 4. Quando Explode a Vingança – (Sergio Leone/1971/Itália) 5. Deus sabe Quanto Amei – (Vincente Minnelli/1958/EUA) 6. Vikings – (Richard Fleischer/1958/EUA) 7. Herança da Carne – (Vincente Minnelli/1960/EUA) 8. Os Sete Samurais – (Kurosawa/1957/Japão) 9. O Batedor de Carteiras – (Robert Bresson/1959/França) 10. Vive-se só uma Vez – (Fritz Lang/1937/EUA) 11. Um convidado bem Trapalhão – (Blake Edwards/1960/EUA) 12. Peregrinação – (John Ford/1933/EUA) 13. Sob o Signo de Capricórnio – (Alfred Hitchcock/1949/Reino Unido) 14. Intolerância – (Griffith/1916/EUA) 15. A Caça – (Manoel de Oliveira/1964/Portugal) cineplot 37
ALFREDO STERNHEIM Alfredo Sternheim é diretor e roteirista conhecido por filmes como Violência na Carne, Paixão na Praia, Lucíola e, principalmente, Anjo Loiro. A carreira de Sternheim iniciou ainda na antiga Vera Cruz, quando trabalhou como assistente do consagrado diretor brasileiro Walter Hugo Khouri. Assim sendo, Sternheim é um artista que migrou do cinema de estúdio para a Boca do Lixo, local onde, com muito esforço, construiu sua obra. Hoje o diretor permanece tendo a função de jornalista, sendo crítico de Cinema.
1º Um Corpo que Cai (1958), de (Alfred Hitchcock/EUA) 2º Crepúsculo dos Deuses (1950), de (Billy Wilder/EUA) 3º Cidadão Kane (1941), de (Orson Welles/EUA) 4º Morangos Silvestres ( 1957), de (Ingmar Bergman/Suécia) 5 Metrópolis (1926), de (Fritz Lang/Alemanha) 6º Trinta Anos esta Noite (1963), de (Louis Malle/França) 7º Umberto D (1952), de (Vittorio De Sica/Itália) 8º Cabaret (1972), de (Bob Fosse/EUA) 9º Estranho Amor (1962), de (Tomu Uchida/Japão) 10º Aurora (1927), de (F.W Murnau/EUA) 11º Ser ou não Ser (1942), de (Ernst Lubitsch/EUA) 12 º Matar ou morrer (1950), de (Fred Zinnemann/EUA) 13 º ...E o Vento Levou (1939), de (Victor Fleming/EUA) 14 º Cantando na chuva (1952), de (Kelly e Donen/EUA) 15º Má Educação (2003), de (Pedro Almodóvar/Espanha)
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EDUARDO BAGGIO Eduardo Baggio é docente no curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Estadual do Paraná e cineasta documentarista. Doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP com a tese “Da teoria à experiência de realização do documentário fílmico”. Líder do grupo de pesquisa Cinema: Criação e Reflexão (UNESPAR/CNPQ), membro coordenador do GT A Teoria dos Cineastas da AIM (Associação de Investigadores da Imagem em Movimento de Portugal) e coordenador do ST Teoria dos Cineastas da SOCINE (Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual). É um dos organizadores dos livros “Teoria dos cineastas, Vol.1 - Ver, ouvir e ler os cineastas” e “Teoria dos cineastas, Vol.2 - Propostas para a teoria do cinema”. Teve seus filmes independentes exibidos em vários festivais e mostras nacionais e internacionais, com prêmios no Brasil e no exterior. Seu último filme é o curta “João e Maria”.
1. Um Homem com uma Câmera (Dziga Vertov, 1929) 2. Viagem à Itália (Roberto Rossellini, 1954) 3. A Palavra (Carl Theodor Dreyer, 1955) 4. A Pirâmide Humana (Jean Rouch, 1961) 5. Um Corpo que Cai (Alfred Hitchcock, 1958) 6. A Regra do Jogo (Jean Renoir, 1939) 7. Cabra Marcado para Morrer (Eduardo Coutinho, 1984) 8. A Terra Treme (Luchino Visconti, 1948) 9. Johnny Guitar (Nicholas Ray, 1954) 10. Terra em Transe (Glauber Rocha, 1967) 11. A Infância de Ivan (Andrei Tarkovski, 1962) 12. Remontagem (Trinh T. Minh-ha, 1982) 13. Sem Sol (Chris Marker, 1983) 14. Os Pescadores de Aran (Robert Flaherty, 1934) 15. Um Convidado bem Trapalhão (Blake Edwards, 1968) cineplot 39
DANILO CALAZANS Nascido em 1988 em São Paulo (SP), sou formado em Gestão Empresarial, mas o amor pela sétima arte me inspirou a aprender cada vez mais sobre o mundo dos filmes, me fazendo cursar Cinema posteriormente. Já colaborei com vários sites e desde 2014 atuo como crítico no Super Cinema Up (antigo Pipoca de Pimenta). Procuro ajudar o leitor a expandir a experiência de ver um filme para além da tela, buscando entender como os cineastas fazem para nos conquistar com suas histórias maravilhosas. Já palestrei para o Conacine e atualmente faço parte da comissão de curadoria do Cine PE Festival do Audiovisual de 2018.
1. O Poderoso Chefão (Francis Ford Coppola/EUA/1972) 2. Cidadão Kane (Orson Welles/EUA/1941) 3. Apocalypse Now (Francis Ford Coppola/EUA/1979) 4. Chinatown (Roman Polanski/EUA/1974) 5. Taxi Driver (Martin Scorsese/EUA/1976) 6. Amor à Flor da Pele (Wong Kar Wai/Hong Kong/2000) 7. Crepúsculo dos Deuses (Billy Wilder/EUA/1950) 8. A Lista de Schindler (Steven Spielberg/EUA/1993) 9. Um Sonho de Liberdade (Frank Darabont/EUA/1994) 10. Laranja Mecânica (Stanley Kubrick/Reino Unido/1971) 11. Casablanca (Michael Curtiz/EUA/1942) 12. E o Vento Levou (Victor Flaming/EUA/1939) 13. M, O Vampiro de Dusseldorf (Fritz Lang/Alemanha/1931) 14. Os Sete Samurais (Akira Kurosawa/Japão/1954) 15. Rastros de Ódio (John Ford/EUA/1956)
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BRUNO GIACOBBO Formado em Jornalismo e História, Bruno Giacobbo sempre gostou de filmes. No entanto, escreve críticas há pouquíssimo tempo: apenas cinco anos, como colaborador dos sites Blah Cultural e Cinematizando. Membro da Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro (ACCRJ), ele se considera um dos últimos românticos e vivia à procura de um lugar chamado Notting Hill, até que encontrou Luciana, o amor da sua vida. Quando fala de cinema, o que é mais ou menos 70% do seu dia, Pacino, Darín, Cagney e Berger são seus grandes ídolos; “São” Lumet seu padroeiro.
1. O Poderoso Chefão I, de Francis Ford Coppola - (EUA/1972); 2. O Poderoso Chefão II, de Francis Ford Coppola - (EUA/1974); 3. Era Uma Vez na América, de Sérgio Leone - (Itália/1984); 4. O Leopardo, de Luchino Visconti - (Itália/1963); 5. O Sétimo Selo, de Ingmar Bergman - (Suécia/1957); 6. Amor à Queima Roupa, de Tony Scott - (EUA/1993); 7. Serpico, de Sidney Lumet - (EUA/1973) 8. Rede de Intrigas, de Sidney Lumet - (EUA/1976); 9. Pagamento Final, de Brian De Palma - (EUA/1993); 10. Os Intocáveis, de Brian De Palma - (EUA/1987); 11. Noite Vazia, de Walter Hugo Khouri - (Brasil/1964); 12. Violência e Paixão, de Luchino Visconti - (Itália/1974); 13. Cidadão Kane, Orson Wells - (EUA/1941); 14. Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância), Alejandro G. Iñarritu (EUA/2014); 15. Silêncio, Martin Scorsese - (EUA/2016). cineplot 41
ROBERTO ACIOLI DE OLIVEIRA Roberto Acioli de Oliveira é Graduado em Ciências Sociais - 1989, Universidade Federal Fluminense (UFF); Mestrado e Doutorado em Comunicação e Cultura - 1994 e 2002, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Durante alguns anos, escreveu artigos para as Revistas online dEsEnrEdoS e Rua (Revista Universitária do Audiovisual – UFSCar/SP). É autor de artigos para os catálogos das Mostras de cinema Filmes Libertam a Cabeça – Rainer Werner Fassbinder (Centro Cultural Banco do Brasil-RJ, 2009), A Itália e o Cinema Brasileiro (REcine, Festival Internacional de Cinema de Arquivo, Rio de Janeiro, Arquivo Nacional, 2011), REcine Ri à Toa (REcine, 2012) e Luis Buñuel. O Fantasma da Liberdade (Fundação Clóvis Salgado, Minas Gerais, 2012). Nos Blogs Cinema Italiano e Cinema Europeu procura auxiliar o público brasileiro interessado por cinema em pelo menos dois pontos: expandir a natureza da reflexão para além da apologia puramente mercadológica dos filmes e contribuir para aumentar a oferta de conhecimento escrito em português disponível na internet.
1. Sombras – Uma Alucinação Noturna (Arthur Robinson, 1923/Alemanha) 2. A Paixão de Joana D’Arc (Carl Theodor Dreyer, 1928/Dinamarca) 3. Crime e Castigo (Robert Wiene, 1923/Alemanha) 4. Da Aurora à meia-noite (Karl Heinz Martin, 1920/Alemanha) 5. A Queda da Casa de Usher (Jean Epstein, 1920/França) 6. O Gabinete do Dr. Caligari (Robert Wiene, 1920/Alemanha) 7. Um Cão Andaluz (Luis Buñuel, 1929/França) 8. Metropolis (Fritz Lang, 1927/Alemanha) 9. Limite (Mario Peixoto, 1931/Brasil) 10. A Face do Outro (Hiroshi Teshigahara, 1966/Japão) 11. Jeanne Dielman (Chantal Akerman, 1975/Bélgica) 12. Nathalie Granger (Marguerite Duras, 1972/França) 13. Coração de Cristal (Werner Herzog, 1976/Alemanha) 14. Paris, Texas (Wim Wenders, 1984/Alemanha) 15. Solaris (Andrei Tarkovski, 1972/Russia)
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MIGUEL HAONI Miguel Haoni é cineclubista. Coordena o Coletivo Atalante, de Curitiba, e é editor do Vestido sem costura – blog de cinema.
1) O Atalante, de Jean Vigo (França/1934) 2) A regra do jogo, de Jean Renoir (França/1939) 3) Ladrões de bicicleta, de Vittorio de Sica (Itália/1948) 4) Stromboli, de Roberto Rossellini (Itália/1950) 5) O rio das almas perdidas, de Otto Preminger (EUA/1954) 6) Johnny Guitar, de Nicholas Ray (EUA/1954) 7) Dragões da violência, de Samuel Fuller (EUA/1957) 8) Um corpo que cai, de Alfred Hitchcock (EUA/1958) 9) Clamor do sexo, de Elia Kazan (EUA/1961) 10) Hatari!, de Howard Hawks (EUA/1962) 11) Sete mulheres, de John Ford (EUA/1966) 12) Playtime, de Jacques Tati (França/1967) 13) Nem verdade, nem mentira, de Jairo Ferreira (Brasil/1979) 14) O portal do paraíso, de Michael Cimino (Brasil/1980) 15) Um Dia Quente de Verão, de Edward Yang (Taiwan/1991)
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SAMANTHA BRASIL cientista social, pesquisadora e crítica de cinema, com mestrado em Sociologia e Antropologia (UFRJ). Curadora do Cineclube Delas, que tem enfoque no cinema realizado por mulheres. Integrante das Elviras - Coletivo de Mulheres Críticas de Cinema, do podcast Feito por Elas que visa debater e divulgar o cinema de diretoras, do canal A Lente Escarlate, que analisa filmes brasileiros, além de colaborar regularmente escrevendo sobre cinema no Delirium Nerd e no canal Sobre Elas.
1. Folhas Caídas (1912/França), Alice Guy 2. Suspense (1913/EUA), Lois Weber e Phillips Smalley 3. Pequenas Margaridas, As (1966/Tchecoslovaquia), Vera Chytilová 4. Sem Teto Nem Lei (1985/França), Agnès Varda 5. Jeanne Dielman (1975/Bélgica), Chantal Akerman 6. Maçã, A (1998/Irã), Samira Makhmalbaf 7. Not Wanted (1949/EUA), Ida Lupino 8. Garotas (2014/França), Céline Sciamma 9. Hora da Estrela (1986/Brasil), Suzana Amaral 10. Que Horas Ela Volta? (2015/Brasil), Anna Muylaert 11. Meshes of the Afternoon (1943/EUA), Maya Deren 12. Bom Trabalho (1999/França), Claire Denis 13. O segredo das águas (2014/Japão), Naomi Kawase 14. Born in Flames (1983/EUA), Lizzie Borden 15. Fogo Sagrado (1998/Australia), Jane Campion
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MIGUEL FORLIN Estudante de filosofia e cinema, resolveu enfrentar os desafios da crítica cinematográfica e descobriu uma vocação. Atualmente, escreve no Estado da Arte-Estadão, Formiga Elétrica, Bastidores e ThunderWave, colabora com o jornal A Gazeta do Povo e é consultor na Rádio Jovem Pan.
1. A Palavra, de (Carl Theodor Dreyer/Dinamarca/1955) 2. Aurora, de F. W. Murnau (F.W. Murnau/EUA/1927 3. Andrei Rublev, (Andrei Tarkovski/Russia/1966) 4. Era Uma Vez em Tóquio, de (Yasujiro Ozu/Japão/1953) 5. A Grande Testemunha, de (Robert Bresson/França/1966) 6. O Intendente Sansho, de (Kenji Mizoguchi/Japão/1954) 7. Viagem pela Itália, de (Roberto Rossellini/Itália/1954) 8. O Anjo Exterminador, de (Luis Buñuel/México/1962) 9. O Leopardo, de (Luchino Visconti/Itália/1963) 10. O Desprezo, de (Jean-Luc Godard/França/1963) 11. A Sombra de uma Dúvida, de (Alfred Hitchcock/EUA/1943) 12. 2001 – Uma Odisseia no Espaço, de (Stanley Kubrick/Reino Unido/1968) 13. Onde Começa o Inferno, de (Howard Hawks/EUA/1959) 14. Um Dia no Campo, de (Jean Renoir/França/1936) 15. O Exército das Sombras, de (Jean-Pierre Melville/França/1969)
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CARLOS PRIMATI crítico e tradutor, especializado em cinema fantástico, curador de eventos do gênero como a mostra Horror no Cinema Brasileiro (CCBB), Macabros (Sesc), Rio Fantastik Festival (RJ) e Trash (Goiânia). Colabora em catálogos e livros, destacando a mostra “Hitchcock é o Cinema” (Belo Horizonte) e a retrospectiva de George A. Romero (CCBB). Participou da segunda edição do Cineplot, de agosto de 2017, escrevendo sobre assassinos psicopatas e mulheres fatais da Boca do Lixo.
1. Cantando na Chuva (1952) Stanley Donen e Gene Kelly; EUA 2. A Estrada Perdida (1997) David Lynch; EUA 3. O Mensageiro do Diabo (1955) Charles Laughton; EUA 4. Os Imperdoáveis (1992) Clint Eastwood; EUA 5. Ed Wood (1994) Tim Burton; EUA 6. O Grande Golpe (1956) Stanley Kubrick; Reino Unido 7. Sombra de uma Dúvida (1943) Alfred Hitchcock; EUA 8. Monstros (1932) Tod Browning; EUA 9. O Bebê de Rosemary (1968) Roman Polanski; EUA 10. Crepúsculo dos Deuses (1950) Billy Wilder; EUA 11. O Silêncio dos Inocentes (1991) Jonathan Demme; EUA 12. O Sétimo Selo (1957) Ingmar Bergman; Suécia 13. Os Sete Samurais (1954) Akira Kurosawa; Japão 14. O Enigma de Kaspar Hauser (1974) Werner Herzog; Alemanha 15. Casablanca (1942) Michael Curtiz; EUA
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BEATRIZ SALDANHA Pesquisadora, crítica e curadora. Tem textos publicados em livros e catálogos, entre eles o das mostras Rock Terror (SP), Outros cinemas (CE) e Curto circuito (MG). Mantém a revista eletrônica Les Diaboliques, onde escreve sobre filmes de terror, com foco em mulheres diretoras. Colabora ocasionalmente com a revista Movimento (Aceccine) e os sites Interlúdio, Rocinante e Cineplot, para a qual escreveu um artigo sobre a diretora Rosângela Maldonado na edição sobre a Boca do Lixo.
1. Jeanne Dielman (Chantal Akerman, 1975;Bélgica) 2. Faça a coisa certa (Spike Lee, 1989/EUA) 3. Intriga internacional (Alfred Hitchcock, 1959/EUA) 4. O mensageiro do Diabo (Charles Laughton, 1955/EUA) 5. O Desprezo (Jean-Luc Godard, 1963/França) 6. Três homens em conflito (Sergio Leone, 1966/Itália) 7. Paris, Texas (Wim Wenders, 1984/Alemanha) 8. Belíssima (Luchino Visconti, 1952/Itália) 9. Casablanca (Michael Curtiz, 1942/EUA) 10. Kes (Ken Loach, 1969/Reino Unido) 11. Prelúdio para matar (Dario Argento, 1975/Itália) 12. O pequeno fugitivo (Ray Ashley, Morris Engel e Ruth Orkin, 1953/EUA) 13. Eles não usam black-tie (Leon Hirszman, 1981/Brasil) 14. Yojimbo: O guarda-costas (Akira Kurosawa, 1961/Japão) 15. Star Wars (George Lucas, 1977/EUA)
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RENATO SILVEIRA É jornalista e crítico de cinema. Criador e editor-chefe do site cinematório (www.cinematorio.com.br). Integrante da equipe de Jornalismo da Rádio Inconfidência, onde é cocriador e apresentador do programa Cinefonia e colunista de cinema em diversos programas da emissora. Mestrando em Cinema pelo Programa de Pós-Graduação em Artes da EBA/UFMG. Filiado à Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema).
1. 2001: Uma Odisseia no Espaço (1968, Reino Unido), de Stanley Kubrick 2. Blow-Up – Depois Daquele Beijo (1966, Itália), de Michelangelo Antonioni 3. Cabra Marcado Para Morrer (1984, Brasil), de Eduardo Coutinho 4. 8½ (1963, Itália), de Federico Fellini 5. Cidade dos Sonhos (2001, EUA), de David Lynch 6. Um Corpo que Cai (1958, EUA), de Alfred Hitchcock 7. Cidadão Kane (1941, EUA), de Orson Welles 8. Luzes da Cidade (1931, EUA), de Charles Chaplin 9. E.T - O Extraterrestre (1982, EUA), de Steven Spielberg 10. Era uma Vez no Oeste (1968, Itália), de Sergio Leone 11. Janela Indiscreta (1954, EUA), de Alfred Hitchcock 12. Vidas Secas (1963, Brasil), de Nelson Pereira dos Santos 13. Se Meu Apartamento Falasse (1960, EUA), de Billy Wilder 14. Cantando na Chuva (1952, EUA), de Stanley Donen e Gene Kelly 15. Magnólia (1999, EUA), de Paul Thomas Anderson
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FILIPPO PITANGA Advogado e Crítico de Cinema. Professor na Academia Internacional de Cinema e em cursos ministrados no Circuito Estação Net de Cinema, na Escola de Filosofia Passagens e nos Projetos AmadureSer e Ilumina. Membro da ACCRJ (Associação de Críticos de Cinema do RJ). Editor-chefe do site “Almanaque Virtual – UOL”. Colaborador da página Justificando da Carta Capital e da Revista Moviement. Redator de Cinema na revista “Conceito A”. Curador do Cineclube Ação e Reflexão com Cavi Borges e Produção Cavideo. Consultor do Cineclube Delas de Samantha Brasil com Produção da Encantamento Filmes. Membro do podcast Cinema Em Série. Comentarista como no programa “Você na MPB” da rádio MPB-FM. Coautor do livro “Lágrimas entre Caixas” em conjunto com o jornalista e produtor André Romano.
1. Jeanne Dielman. de Chantal Akerman (Bélgica/1975) 2. As pequenas margaridas, de Věra Chytilová (Tchecoslováquia/1966) 3. Bom Trabalho, de Claire Denis (França/1999) 4. Meshes of the Afternoon /Tramas do Entardecer, de Maya Deren (EUA/1943) 5. Sem Teto Nem Lei, de Agnes Varda (França/1985) 6. A negra de..., de Ousmane Sembène (Senegal/1966) 7. Bicho de Sete Cabeças, de Laís Bodanzky (Brasil/2001) 8. Mulholand Drive - Cidade dos Sonhos, de David Lynch (EUA/2001) 9. Oito e Meio, de Federico Fellini (Itália/1963) 10. Terra em Transe, de Glauber Rocha (Brasil/1967) 11. Born in flames, de Lizzie Borden (EUA/1983) 12. Laranja mecânica, de Stanley Kubrick (Reino Unido/1971) 13. Metropolis, de Fritz Lang (Alemanha/1927) 14. A Viagem de Chihiro, de Hayao Miyazaki (Japão/2001) 15. Copacabana, Mon Amour. de Rogerio Sganzerla (Brasil/1970) cineplot 49
FERNANDO COSTA Sócio-fundador da produtora Filmes do Asilo Febril. Roteirista, crítico amador e aspirante a cineasta. Participou como debatedor e organizador de cineclubes como CineFap e Cineclube da Cinemateca. Estudante da Faculdade de Artes do Paraná (Fap/Unespar). Coautor e revisor do livro “Cinema(s) de Horror” (Org. Demian Garcia, Editora Estronho), e ex-colaborador da Revista de cinema Hatari!. Escreve no blog The Videodrome (videodromecomments. wordpress.com).
1. “O homem com a câmera” (Dziga Vertov, 1929/URSS) 2. “Mortalmente Perigosa” (Joseph H. Lewis, 1950/EUA) 3. “Fitzcarraldo” (Werner Herzog, 1982/Alemanha) 4. “Sherlock, Jr” (Buster Keaton, 1924/EUA) 5. “Pérfida” (William Wyler, 1941/EUA) 6. “Uma Cruz à Beira do Abismo” (Fred Zinnemann, 1959/EUA) 7. “Playtime” (Jacques Tati, 1967/França) 8. “Onde Começa o Inferno” (Howard Hawks, 1959/EUA) 9. “O Segundo Rosto” (John Frankenheimer, 1966/EUA) 10, “Inferno no Deserto” (André De Toth, 1969/Reino Unido) 11. “Sobre Meninos e Lobos” (Clint Eastwood, 2003/EUA) 12. “Cavaleiros de Aço (George A. Romero, 1981/EUA) 13. “O Dinheiro” (Robert Bresson, 1983/França) 14. “Comboio do Medo” (William Friedkin, 1977/EUA) 15. “Vingança Final” (Mike Hodges, 2003/EUA)
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DONNY CORREIA Donny Correia é ensaísta, poeta e crítico de arte. É graduado em Letras – tradutor intérprete pela Unibero, mestre e doutorando em Estética e História da Arte pela USP. Como autor, publicou, entre outros, Corpocárcere (2013), Zero nas veias (2015), de poesia, e Cinematographos de Guilherme de Almeida (antologia). É coordenador de programação cultural da Rede de Museus-Casas Literários do Estado de São Paulo e colaborador de periódicos como O Estado de S.Paulo e Cineplot.
1. O gabinete do Dr. Caligari (Robert Wiene/Alemanha/1922) 2. Deus e o diabo na terra do sol (Glauber Rocha/Brasil/1964) 3. A idade da Terra (Glauber Rocha/Brasil/1980) 4. Terra em transe (Glauber Rocha/Brasil/1967) 5. Veneno (1953, filme do Gianni Pons, da Vera Cruz/Brasil) 6. O ano passado em Marienbad (Alain Resnais/França/1961) 7. Jogos Mortais (James Wan/EUA/2004) 8. Limite (do Mário Peixoto/Brasil/1931) 9. Ran (Kurosawa/Japão/1985) 10. Noite vazia (Walter Hugo Khouri/Brasil/1964) 11. Convite ao prazer (Walter Hugo Khouri/Brasil/1980) 12. A Liberdade é Azul (Krzysztof Kieslowski/França/1993) 13. Nós que aqui estamos, por vós esperamos (Marcelo Masagão/Brasil/1999) 14. Um cão andaluz (Luis Buñuel/França/1928) 15. Satyricon (Federico Fellini/Itália/1969)
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CATARINA ALMEIDA Formada em Cinema pela UNESA, atualmente escreve críticas de cinema para o site Cineplot, e faz parte do Coletivo Elviras de Mulheres Críticas. Participa também como crítica, diretora e produtora do canal A Lente Escarlate, disponível no YouTube. Fez parte do Júri de Estudantes na 8ª Semana dos Realizadores. Como realizadora, dirigiu e montou o curta experimental “O cinema girando em suas multiplicidades infinitas de estética”, melhor filme de arquivo no FUFA, e o drama, “Encontre-me lá”, exibido nos festivais VERcine, Festival Brasil de Cinema Nacional e Festival Taguatinga de Cinema, dentro da mostra competitiva. Maria Adelaide é seu projeto mais recente. Ganhou melhor curta de ficção no NEOS Fest, no México.
1. Persona – Ingmar Bergman - Suécia - 1966 2. Copacabana Mon Amour – Rogério Sganzerla – Brasil - 1970 3. Jeanne Dielman – Chantal Akerman – Bélgica – 1975 4. O Sétimo Selo - Ingmar Bergman - Suécia - 1957 5. Meshes of the Afternoon – Maya Deren – EUA - 1943 6. Viagem à Lua – Georges Méliès – França – 1902 7. 8 ½ - Federico Fellini – 1963 – Itália 8. Terra em Transe – Glauber Rocha – Brasil – 1975 9. A mulher de Todos – Rogério Sganzerla – Brasil – 1969 10. Acossado – Jean Luc Godard – França – 1960 11. Pequenas Margaridas – Vera Chytilová - Tchescoslováquia – 1966 12. Psicose – Alfred Hitchcock – EUA - 1960 13. Crepúsculo dos Deuses - Billy Wilder – EUA - 1950 14. Um homem com uma câmera – Dziga Vertov – União Soviética - 1929 15. 2001: Uma Odisseia no espaço – Stanley Kubrick – UK/USA – 1968
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MATHEUS FIORE Apaixonado pelos filmes graças à influência de familiares cinéfilos, encontrou na crítica uma forma de refletir sobre o mundo. Dedica seus estudos ao cinema, arte que o ajuda a melhor compreender sua realidade. Editor-Chefe e crítico de cinema do Plano Aberto, Matheus também contribui para sites como o Cineplot, Revista Moviement e Movier, além de participar do podcast Cinemático, do B9.
1. Persona (1966), de Ingmar Bergman - Suécia 2. 2001 - Uma Odisseia no Espaço (1968), de Stanley Kubrick - Reino Unido 3. Um Corpo Que Cai (1958), de Alfred Hitchcock - EUA 4. Rashomon (1950), de Akira Kurosawa - Japão 5. O Espelho (1950), de Andrei Tarkovsky - Russia 6. 8½ (1963), de Federico Fellini - Itália 7. Gritos e Sussurros (1972), de Ingmar Bergman - Suécia 8. Ladrões de Bicicleta (1948), de Vittorio De Sica - Itália 9. Crepúsculo dos Deuses (1950), de Billy Wilder - EUA 10. Os Incompreendidos (1959), de François Truffaut - França 11. Cidade dos Sonhos (2001), de David Lynch - EUA 12. Contos da Lua Vaga (1953), de Kenji Mizoguchi - Japão 13. O Demônio das Onze Horas (1965), de Jean-Luc Godard - França 14. Não Amarás (1988), de Krzysztof Kiewslowski - Polônia 15. Aurora (1927), de F.W. Murnau – EUA
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FERNANDO BRITO Doutor em Literatura Inglesa pela USP. Paralelamente aos estudos acadêmicos, desde 2002 atua como produtor cultural e curador na Versátil Home Video, tendo idealizado e coordenado a edição de mais de 600 clássicos do cinema norte-americano, europeu e brasileiro em DVD. Ministra ainda cursos, oficinas e palestras sobre cinema e literatura.
1. UM CORPO QUE CAI (EUA, 1958), de Alfred Hitchcock 2. ERA UMA VEZ EM TÓQUIO (Japão, 1950), de Yasujiro Ozu 3. RASTROS DE ÓDIO (EUA, 1956), de John Ford 4. A MARCA DA MALDADE (EUA, 1958), de Orson Welles 5. HIROSHIMA, MON AMOUR (França, 1959), de Alain Resnais 6. O LEOPARDO (Itália, 1962), de Luchino Visconti 7. CREPÚSCULO DOS DEUSES (EUA, 1950), de Billy Wilder 8. IVAN, O TERRÍVEL (URSS, 1945-1958), de Sergei Eisenstein 9. OURO E MALDIÇÃO (EUA, 1924), de Erich von Stroheim 10. PERSONA (Suécia, 1966), de Ingmar Bergman 11. AURORA (EUA, 1927), de F. W. Murnau 12. A PALAVRA (Dinamarca, 1955), de Carl Theodor Dreyer 13. ROCCO E SEUS IRMÃOS (Itália, 1960), de Luchino Visconti 14. A DOCE VIDA (Itália, 1960), de Federico Fellini 15. CANTANDO NA CHUVA (EUA, 1952), de Stanley Donen
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JOYCE PAIS Pós-graduada em Gestão da Comunicação em Mídias Digitais (Centro Universitário Senac) e graduada em Jornalismo (Universidade Presbiteriana Mackenzie). Atuou no Jornal O Estado de S. Paulo e no Museu da Pessoa. Criadora e editora-chefe do portal Cinemascope, colunista da Revista Moviement, membro do Coletivo Elviras - Mulheres Críticas de Cinema, já ministrou palestras no CONACINE (Congresso Nacional de Cinema), e aulas na Casa Guilherme de Almeida e Casa das Rosas. A convite do Canal Brasil foi membro de diversos júris de festivais pelo país como o CineramaBC, Mix Brasil, É Tudo Verdade e Kinoforum. Atualmente dirige e roteiriza um documentário sobre mulheres do cinema brasileiro.
1. Cidade dos Sonhos, de David Lynch (2001) 2. Um corpo que cai, de Alfred Hitchcock (1958) 3. A Malvada, de Joseph L. Mankiewicz (1950) 4. Quanto mais quente melhor, de Billy Wilder (1959) 5. Persona, de Ingmar Bergman (1966) 6. Crepúsculo dos Deuses, de Billy Wilder (1955) 7. Má educação, de Pedro Almodovar (2004) 8. De Olhos bem fechados, de Stanley Kubrick (1999) 9. Ônibus 174, de José Padilha (2002) 10. O Bebê de Rosemary, de Roman Polanski (1968) 11. Edifício Master, de Eduardo Coutinho (2002) 12. Scarface, de Brian de Palma (1983) 13. Diário de uma garota perdida, de G.W Pabst (1929) 14. Meninos não choram, de Kimberly Peirce (1999) 15. Beleza Americana, de Sam Mendes (1999)
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SERGIO ALPENDRE Não me sinto à vontade para pensar em importância, ou seja, numa lista objetiva. Fiz uma lista hierarquizada pela memória, privilegiando automaticamente revisões e emoções mais ou menos recentes. São 15 dos meus preferidos de hoje. Por isso a lista tem data de validade muito curta, como todas as minhas listas.
1. Aurora (FW Murnau/1927) 2. O Intendente Sansho (Kenji Mizoguchi/1954) 3. O Leopardo (Luchino Visconti/1963) 4. No Tempo das Diligências (John Ford/1939) 5. A Esposa Solitária (Satyajit Ray/1964) 6. Quando o Amor é Cruel (Luigi Comencini/1966) 7. Um Dia no Campo (Jean Renoir/1936) 8. O Anjo Exterminador (Luis Buñuel/1962) 9. A Casa da Colina (Vincente Minnelli/1960) 10. Num Ano de 13 Luas (Fassbinder/1978) 11. Stella Dallas (King Vidor/1937) 12. Sem Essa Aranha (Rogério Sganzerla/1970) 13. Vale Abraão (Manoel de Oliveira/1993) 14. Clamor do Sexo (Elia Kazan/1961) 15. A Noviça Rebelde (Robert Wise/1965)
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LUIZA LUSVARGHI Luiza Lusvarghi é pesquisador de cinema e audiovisual. Dá aulas no CELACC USP e na FMU de Jornalismo Cultural. Diretora da Abraccine, é autora do blog Femme Fatale (femmefatale.blog.br), e dos livros De MTV a Emetevê (2007) e Cinema Nacional e World Cinema.(2010) Colaborou com diversas revistas e coletâneas, e no momento prepara livro sobre as narrativas criminais latino-americanas.
1. Persona (1966) Ingmar Bergman 2. A Estrada da Vida (1954) de Federico Fellini 3. Solaris (1972) de Andrei Tarkovsky 4. Os Anos de Chumbo (1981) Margarethe Von Trotta 5. Rashōmon (1950) Akira Kurosawa 6. O Império da Paixão (1978) Nagisa Oshima 7. Cerimônia de Casamento (1978) Robert Altman 8. O porteiro da noite (1974) Liliana Cavani 9. O Baile (1983) de Ettore Scola 10. Em um mundo melhor (2010) Susanne Bier 11. Menina Santa (2004) Lucrécia Martel 12. Mar de Rosas (1977) Ana Carolina 13. O Discreto Charme da Burguesia (1972) Luis Buñuel 14. Jeanne Dielman (1975) Chantal Akerman 15. Cleo das 5 às 7 (1962) Agnés Varda
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VIRGÍLIO SOUZA Formado em Relações Internacionais e especializado em Fotografia, contribuiu para diversos veículos nos últimos anos, incluindo Cinema em Cena, Multiplot e Otros Cines (como parte do programa Berlinale Talents). Atualmente, escreve para o site B9 e participa do podcast Cinemático.
1. Aurora, de F.W Murnau (1927) 2. Limite, de Mario Peixoto (1931) 3. Romance na Itália, de Roberto Rossellini (1954) 4. Rio 40 Graus, de Nelson Pereira dos Santos (1955) 5. A Palavra, de Carl Theodor Dreyer (1955) 6. O Posto, de Ermanno Olmi (1961) 7. Pai e Filha, de Yasujiro Ozu (1961) 8. A Grande Testemunha, de Robert Bresson (1966) 9. A Batalha de Argel, de Gillo Pontecorvo (1966) 10. A Última Sessão de Cinema, de Peter Bogdanovich (1971) 11. Notícias de Casa, de Chantal Akerman (1977) 12. Amantes, de John Cassavetes (1984) 13. Close-up, de Abbas Kiarostami (1990) 14. As Pontes de Madison, Clint Eastwood (1995) 15. As I Was Moving Ahead Occasionally I Saw Brief Glimpses of Beauty, de Jonas Mekas (2000) cineplot 58
RAPHAELA XIMENES Raphaela Ximenes: Jornalista com especialização em jornalismo cultural pela Universidade Estácio de Sá, Crítica de Cinema membro do Coletivo Elviras, Criadora do site 366 Filmes e participa do podcast Depois dos Créditos.
1. O Gabinete do Dr Caligari, de Robert Wiene (1922) 2. Casablanca, de Michael Curtiz (1942) 3. Um Corpo que Cai, de Alfred Hitchcock (1958) 4. Os Incompreendidos, de Françoise Truffaut (1959) 5. A Dupla Vida de Veronique, de Krzysztof Kieslowski (1991) 6. Asas do Desejo, de Win Wenders (1987) 7. Gosto de Cereja, de Abbas Kiarostami (1997) 8. Apocalipse Now, de Francis Ford Coppola (1979) 9. Hannah e suas Irmãs, de Woody Allen (1986) 10. Cidade dos Sonhos, de David Lynch (2001) 11. Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos, de Pedro Almodóvar (1988) 12. Blade Runner, de Ridley Scott (1982) 13. Trainspotting, de Danny Boyle (1996) 14. A Bruxa, de Roger Eggers (2015) 15. O Babadook, de Jennifer Kent (2014)
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YASMINE EVARISTO Yasmine Evaristo: Graduada em Artes Plásticas, graduando em Letras, cinéfila formada pelos anos de vídeo-locadora e tardes de filmes em casa. Colunista nos sites Plano Aberto e Entrando Numa Fria.
1. O Espelho, de Andrei Tarkovsky (1975) 2. 2001 - Uma Odisseia do Espaço, de Stanley Kubrick (1968) 3. Os Sete Samurais, de Akira Kurosawa (1954) 4. O Poderoso Chefão, de Francis Ford Coppola (1972) 5. Anjo Exterminador, de Luis Buñuel (1962) 6. Metropolis, de Fritz Lang (1927) 7. Um Corpo Que Cai, de Alfred Hitchcock (1958) 8. Os Incompreendidos, de François Truffaut (1959) 9. Blade Runner, de Ridley Scott (1982) 10. Rififi, de Jules Dassin (1955) 11. 12 Homens e uma sentença, de Sidney Lumet (1957) 12. A Felicidade Não Se Compra, de Frank Capra (1946) 13. A Noite dos Mortos Vivos, de George Romero (1968) 14. Amor Sublime Amor, de Robert Wise (1961) 15. Exorcista, de William Friedkin (1973)
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ISABEL WITTMANN Crítica de cinema e antropóloga. Escreve no Estante da Sala desde 2008 e é co-criadora do Feito por Elas, podcast para discussão e divulgação do trabalho de mulheres na sétima arte. Membro do Elviras- Coletivos de Mulheres Críticas de Cinema. Doutoranda em Antropologia Social na Universidade de São Paulo, com pesquisa em gênero, corpo e cinema e integrante do Grupo de Antropologia Visual (GRAVI-USP) no Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (LISA-USP).
1- A Fada do Repolho (1896), Alice Guy Blaché 2- Aurora (1927), F.W. Murnau 3- Meshes of the Afternoon (1943), Maya Deren 4- Os Sapatinhos Vermelhos (1948), Michael Powell e Emeric Pressburger 5- Cleo das 5 às 7 (1962), Agnès Varda 6- Desencanto (1945), David Lean 7- Jeanne Dielman (1975), Chantal Akerman 8- Cantando na Chuva (1952), Stanley Donen & Gene Kelly 9- As Pequenas Margaridas (1966), Vera Chytilová 10- Amor à Flor da Pele (2000), Wong Kar-Wai 11- Se Meu Apartamento Falasse (1960), Billy Wilder 12- Gritos e Sussurros (1972), Ingmar Bergman 13- O Piano (1993), Jane Campion 14- A Época da Inocência (1993), Martin Scorsese 15- Blade Runner (1982), Ridley Scott
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DANIEL FEIX Daniel Feix é jornalista e crítico de cinema, membro das associações de críticos do RS (Accirs) e do Brasil (Abraccine). Foi editor da revista de cultura Aplauso e hoje é editor e crítico do jornal Zero Hora, de Porto Alegre, além de ter artigos publicados em livros e outras revistas. Entre 2017 e 2018, desenvolve pesquisa para um mestrado na PUCRS sobre o realismo nos filmes híbridos brasileiros dos anos 2010.
1. Cidadão Kane, (Orson Welles/ EUA/1941) 2. Gritos e Sussurros, (Ingmar Bergman/Suécia/1972) 3. 2001: Uma Odisseia no Espaço (Stanley Kubrick/Reino Unido/1968) 4. 8 ½; (Federico Fellini/Itália/1963) 5. Crepúsculo dos Deuses, (Billy Wilder/EUA/1950) 6. A Regra do Jogo, (Jean Renoir/França/1939) 7. Psicose, (Alfred Hitchcock/EUA/1960) 8. A Palavra, (Carl Theodor Dreyer/Dinamarca/1955) 9. A Grande Testemunha, (Robert Bresson/França/1966) 10. O Boulevard do Crime, (Marcel Carné/França/1945) 11. Era uma Vez em Tóquio, (Yasujiro Ozu/Japão/1953) 12. Close-up, (Abbas Kiarostami/Irã/1990) 13. O Poderoso Chefão, (Francis Ford Coppola/EUA/1972) 14. O Anjo Exterminador, (Luis Buñuel/México/1962) 15. Terra em Transe, (Glauber Rocha/Brasil/1967)
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WALLACE ANDRIOLI Wallace Andrioli é historiador de formação e crítico de cinema por paixão. Começou a escrever em blogs na internet em 2003, mantendo, desde 2008, sua atual página, Crônicas Cinéfilas. Desenvolveu pesquisas relacionadas à história do cinema brasileiro no mestrado e no doutorado e atuou como crítico no site Papo de Cinema, contribuindo também, esporadicamente, com a Revista Escuta e com o Almanaque Virtual. Atualmente, escreve regularmente na Revista Moviement.
1-
Barry Lyndon (1975), de Stanley Kubrick – Reino Unido
2-
Tabu (1931), de F. W. Murnau - EUA
3-
Um Corpo que Cai (1958), de Alfred Hitchcock - EUA
4-
História de Taipei (1985), de Edward Yang - Taiwan
5-
Se Meu Apartamento Falasse (1960), de Billy Wilder - EUA
6-
O Poderoso Chefão (1972), de Francis Ford Coppola - EUA
7-
O Leopardo (1963), de Luchino Visconti - Itália
8-
Aurora (1927), de F. W. Murnau - EUA
9-
Oito e Meio (1963), de Federico Fellini - Itália
10-
Os Imperdoáveis (1992), de Clint Eastwood - EUA
11-
Lawrence da Arábia (1962), de David Lean – Reino Unido
12-
O Sacrifício (1986), de Andrei Tarkovski – Suécia; Rússia
13-
Comboio do Medo (1977), de William Friedkin - EUA
14-
All That Jazz (1979), de Bob Fosse - EUA
15-
Terra em Transe (1967), de Glauber Rocha - Brasil
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MAX VALAREZO Max Valarezo é fundador do canal EntrePlanos no YouTube, dedicado a explorar a linguagem cinematográfica, analisar filmes e resgatar a história do cinema. É jornalista formado pela Universidade de Brasília (UnB) e estudou teoria cinematográfica na Universidade Lumière Lyon 2, em Lyon, na França. Ao terminar os estudos, passou a se dedicar exclusivamente ao EntrePlanos, no qual publica vídeos semanais
1 - O Poderoso Chefão (Francis Ford Coppola/EUA/1972) 2 - A Viagem de Chihiro (Hayao Miyazaki/Japão/2001) 3 - Os Bons Companheiros (Martin Scorsese/EUA/1990) 4 - Blade Runner (Ridley Scott/EUA/1982) 5 - 2001 - Uma Odisseia no Espaço (Stanley Kubrick/Reino Unido/1968) 6 - Um Corpo Que Cai (Alfred Hitchcock/EUA/1958) 7 - 8 e ½ (Federico Fellini/Itália/1963) 8 - Cidadão Kane (Orson Welles/EUA/1941) 9 - Bastardos Inglórios (Quentin Tarantino/EUA/2012) 10 - Cidade de Deus (Fernando Meirelles/Brasil/2001) 11 - O Senhor dos Anéis - A Sociedade do Anel (Peter Jackson/EUA/2001) 12 - O Sétimo Selo (Ingmar Bergman/Suécia/1958) 13 - Trono Manchado de Sangue (Akira Kurosawa/Japão/1957) 14 - Pulp Fiction (Quentin Tarantino/EUA/1994) 15 - Monty Python - Em Busca do Cálice Sagrado(Terry Gilliam & Terry Jones/1975/EUA)
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FRED ALMEIDA Meu nome é Fred Almeida, 43 anos, natural do Rio de Janeiro e cinéfilo apaixonado desde os 12, quando aos poucos fui descobrindo o cinema de Hitchcock, Billy Wilder, John Ford, Frank Capra, Fred Zinnemann e tantos outros. Aprendi a gostar de cinema com os clássicos americanos e, mais tarde, a apreciar a arte com os europeus e asiáticos, descobrindo que aquilo que achava um ótimo entretenimento também me fazia refletir sobre o mundo ao meu redor. Já adulto, comecei a frequentar um grupo que discutia cinema na já extinta rede social “Multiply” e lá comecei timidamente a escrever no meu blog pessoal sobre os filmes que assistia. Em 2005 entrei pra faculdade de cinema aqui no Rio, onde tive a oportunidade de dirigir e fotografar alguns curtas, me tornando bacharel em cinema no final de 2007. Hoje possuo um podcast intitulado “Podcast Filmes Clássicos”, com o amigo cinéfilo Alexandre Cataldo, podcast este que contava ainda com dois outros participantes, Marcelo Rennó e Sergio Gonçalves. Nele, nos propomos a trazer informações e críticas sobre filmes, conversamos sobre a sétima arte e celebramos as obras e pessoas que fazem do cinema o que ele é.
1 - Cidadão Kane (Orson Welles/1941/EUA) 2 - Os Sete Samurais (Akira Kurosawa/Japão/1954) 3 - Lawrence da Arábia (David Lean/Reino Unido/1962) 4 - Um Corpo que cai (Alfred Hitchcock/1958/EUA) 5 - O Sétimo Selo (Ingmar Bergman/1957/Suécia) 6 - 2001, Uma Odisséia no Espaço (Stanley Kubrick/Reino Unido/1968) 7 - O Poderoso Chefão (Francis Ford Coppola/EUA/1972) 8 - Rastros de ódio (John Ford/1956/EUA) 9 – Metropolis (Fritz Lang/1927/Alemanha) 10 - Relíquia Macabra (John Huston/1941/EUA) 11 - A Canção da Estrada (Satyajit Ray/1955/Índia) 12 - Fellini 8 ½ (Federico Fellini/1963/Itália) 13 - Crepúsculo dos Deuses (Billy Wilder/1950/EUA) 14 - Pulp Fiction (Quentin Tarantino/1994/EUA) 15 – Harakiri (Masaki Kobayashi/1962/Japão) cineplot 65
ANA FLÁVIA GERHARDT Ana Flávia Gerhardt e o Cinema se conhecem desde que, criancinha, ela assistia fascinada às matinês dominicais de Tom & Jerry junto com a mãe e a irmã. Ana Flávia cresceu em meio às sessões de Cinema com família e amigos – verdadeiros acontecimentos festivos, em que o videocassete lhe permitiu conhecer os clássicos e os musicais da juventude de seu pai. Como os grandes mestres que nos marcam, vários filmes foram resposta para suas dúvidas e auxiliaram em decisões importantes de sua vida. Mais tarde, como Professora na UFRJ, eles passaram a compor suas aulas e mostrar a seus alunos que falar de filmes e falar de linguagem é a mesma coisa: ambos são enquadres de significados e nos dizem coisas importantes, por isso precisamos nos alfabetizar neles. Escrever sobre filmes foi consequência natural de pensar neles: primeiro nas redes sociais, e agora no site de Cinema e cultura Plano Aberto. Sem a pretensão de fazer crítica, algo que requer muito conhecimento, Ana Flávia deseja, com sua escrita sobre Cinema, capturar temas importantes cujas pistas os grandes filmes sempre deixam, como fios soltos que ficam lá para puxarmos, puxarmos, e refazermos de novo o novelo.
1. Cidadão Kane, Orson Welles - 1941 2. 2001 Odisséia no Espaço, Stanley Kubrick - 1968 3. Rashomon, Akira Kurosawa - 1950 4. Apocalipse Now, Francis Ford Coppola - 1979 5. E.T., Steven Spielberg - 1982 6. Persona, Ingmar Bergman - 1966 7. O Anjo Exterminador, Luis Buñuel - 1963 8. O Poderoso Chefão, Francis Ford Coppola - 1972 9. Star Wars, George Lucas - 1977 10. Um sonho de liberdade, Frank Darabont - 1994 11. Batman, o Cavaleiro das Trevas, Christopher Nolan - 2008 12. Os incompreendidos, François Truffaut - 1959 13. Blade Runner, Ridley Scott - 1982 14. Toy Story 3, Lee Ulkrish - 2010 15. Pulp Fiction, Quentin Tarantino - 1994 cineplot 66
EDUARDO SAVELLA estudante de cinema e tradutor no blog Vestido sem Costura
1 - Roma cidade aberta – (Rossellini/Itália/1945) 2- A Visita – (Shyamalan/EUA/2015) 3- Infância nua – (Maurice Pialat/França/1968) 4- Crisântemos tardios – (Mizoguchi/Japão/1939) 5- O Teto da Baleia – (Raúl Ruiz/Holanda/1982) 6- O Gaúcho – (Tourneur/EUA/1952) 7- Agora Seremos Felizes – (Vicente Minnelli/EUA/1944) 8 – Como era Verde meu Vale – (John Ford/EUA/1941) 9
- Onde jaz o teu sorriso? – (Pedro Costa/Portugal/2001)
10- O Desprezo – (Godard/França/1963) 11- Palombella Rossa – (Nanni Moretti/Itália/1989) 12 – Os Pássaros – (Hitchcock/EUA/1963) 13 - Louis Lumière – (Eric Rohmer/França/1968) 14
– 2001: Uma Odisseia no Espaço – (Kubrick/Reino Unido/1968)
15- Na Praia Sozinha a Noite – (Hong Sang-soo/Coreia do Sul/2017) cineplot 67
os países mais citados Há de se evidenciar a enorme superioridade numérica de produção norte-americana entre os filmes citados. A maior capacidade produtiva talvez justifique, também, tal proporção. França, Itália e Japão seguem os EUA na lista, confirmando suas excelências enquanto vanguarda no Cinema internacional. É curioso perceber, também, como alguns diretores foram capazes de impulsionar algumas nacionalidades para o topo do Ranking. É o caso da Dinamarca que, ao aparecer 16 vezes, deve sua posição à Carl Theodor Dreyer, dono de 15 desses votos. O mesmo caso ocorre com a Suécia que, em seus 38 votos, 29 foram destinados à Ingmar Bergman. O Brasil aparece na quinta colocação, ótima posição à medida que se põe à frente de dois outros importantes países quando se refere à produção cinematográfica: Alemanha e Reino Unido.
Dinamarca
Rússia/URSS
Suécia
Reino Unido
Alemanha
Brasil
Japão
Itália
França
EUA 0
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50
100
150
200
250
300
350
400
as décadas mais citadas As estatísticas referentes às décadas não apresentam grandes surpresas. Momento de maior impacto técnico e estético do Cinema, os anos 60’, aparecem em primeiro lugar, evidenciando um aspecto mais autoral às preferencias cinematográficas dos críticos. A década que se segue, os anos 70’, também apresenta grandes números. Os EUA dominam os votos que são destinados aos anos 50’, mesmo que haja grandes filmes de outras nacionalidades aqui. A maior surpresa fica, talvez, com os anos 20’, não apresentando números expressivos, mesmo que sendo uma das décadas mais importantes para o Cinema enquanto linguagem.
2010' 2000' 1990' 1980' 1970' 1960' 1950' 1940' 1930' 1920' 1910' 1900' 1890' 0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
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dIRETORES mais citados Há algumas curiosidades aqui experimentadas. Alguns diretores dos mais citados acabaram ficando fora da listagem final. Acontece que os votos destinados à eles se dividiram entre seus grandes filmes. É o caso, por exemplo, de Andrei Tarkovsky, que atingiu 47 pontos com O Espelho, mas teve alguns votos também para Stalker, Andrei Rublev e O Sacrifício. Como era de se esperar, os três primeiros colocados figuraram a lista final. Contudo, Ingmar Bergman apresentou uma grande variação de votos entre seus filmes, mas que, porém, conseguiu ser o único representante com dois filmes na lista final. Alfred Hitchcock e Stanley Kubrick, por sua vez, demonstrarm grande força em um único filme, apesar de terem outros também citados. Yasujiro Ozu Luis Buñuel David Lynch Glauber Rocha Sergio Leone Luchino Visconti Jean Luc Godard Orson Welles John Ford Fritz Lang Carl Th. Dreyer Francis Ford Coppola Andrei Tarkovsky Federico Fellini F.W Murnau Billy Wilder Akira Kurosawa Stanley Kubrick Ingmar Bergman Alfred Hitchcock 0
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5
10
15
20
25
30
35
CINEMA NACIONAL!
panorama geral A revista contou com a participação de 60 críticos de Brasil e Portugal. A seleção dos filmes apresentou uma incrível variedade, tendo aparecido 495 títulos diferentes. O sucesso da edição, contudo, não deseja ditar os melhores filmes de todos os tempos, mas um estudo que visa apresentar uma síntese resultante dos filmes prediletos dos críticos em língua portuguesa.
VAMOS À LISTA FINAL! cineplot 71
20° cineplot 72
PONTOS
AS PEQUENAS MARGARIDAS
60
19ยบ
PONTOS
metropolis
60 cineplot 73
18ยบ era uma vez em tรณquio cineplot 74
PONTOS
61
17ยบ lawrence da arรกbia
PONTOS
61 cineplot 75
16ยบ O LEOPARDO cineplot 76
PONTOS
64
15°
PONTOS
BLADE RUNNER O CAÇADOR DE ANDRÓIDES
70 cineplot 77
14ยบ cineplot 78
PONTOS
JEANNE DIELMAN
70
PONTOS
13ยบ ERA UMA VEZ NO OESTE 71 cineplot 79
12º cineplot 80
PONTOS
o sétimo selo
77
PONTOS
11ยบ CIDADE DOS SONHOS 80 cineplot 81
10ยบ cineplot 82
PONTOS
A PALAVRA
94
9ยบ
PONTOS
OITO E MEIO
112 cineplot 83
8ยบ cineplot 84
PONTOS
os sete samurais
112
7ยบ
PONTOS
crepusculo dos deuses 115 cineplot 85
6ยบ cineplot 86
PONTOS
PERSONA
118
5ยบ
PONTOS
AURORA
123 cineplot 87
4ยบ cineplot 88
PONTOS
cidadรฃo kane
156
3ยบ
PONTOS
o poderoso chefรฃo
170 cineplot 89
2ยบ cineplot 90
PONTOS
2001: uma odisseia no espaรงo
188
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1ยบ cineplot 92
PONTOS
UM CORPO QUE CAI
223
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na próxima edição... cineplot 94