E os olhares se encontraram. Por um momento se fecharam. E tornaram a se abrirem. Sim, havia um casal de apaixonados. O “sim” deste momento foi um consentimento. Cúmplice, de olhares, de desejos, de excitação por uma história que começava. Mal sabiam eles que por mais duas vezes diriam “sim” e, para que tudo desse certo, muito teriam a organizar.