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Pacto de Porto Alegre
Publicamos abaixo um artigo que nos mandou a Coinissao Mixta RegionaJ de Seguros, de Porto Alegre, contestando conceitos emitidos por "Argos" ,£m. o numero 207 desta ReyisU. Com o artigo recebemos uma carta dessa presligiosa entidade, lamentando que dessemos aga. salho & oplniao de "Argos".
Nunca nos moveu proposito outro senao 0 de prestigiar o trabalho das seguradoras em pr61 de uma melhoria iias condigoes em que se debate a industria. Para isso, oferecemos as nossas colunas aos que vlveni no Seguro, para o debate de quaisquer questoes qiie interessem ao ineio segurador.
A surpreza que nos cauaou o artigo que, com estn epipafe escreyeu "Argos" na "Revista de Seguros , tlvemoa de juntar a Jmpreasao de profundo desgosto pela manelra com que as iniclatlvas da ool^tividade seguradora se colocam a merce de interesses que revelanj o conjunto de qualldadea ciue Moli&re descreveu magistralmente, em uma cle suas obras...
"Esse "diplomata" para quern "tratados sao tanopos de papel", comeqa por levar a um piano interior a honestidade dos seguradores brasilelros, o concelto de suas flrmas, a dignl- dade de seus votos, lamentando as almas ingenuas que ainda tem fi nos homens de bem e nos comiiromlssos que assumem !...
Justlfica com fracassos de antanho a sua descrenga, sem se lembrar que oa pactos firmados entre seguradores no Rio Grande do Sul roram, duijantes longos anos, fielmente exeeutados, determinando o seu rompimento elementos intrusos e Indesejaveis, adrede cavados em outros centros, onde brllharam pela deslealdade e desplante que pautaram seus procesiios de trabalho.
As noasas organiangSes seguradoras, sempre fornm presllgiadas e honradas pelo cavalhelriamo e abaoluta correqao de seus flllados, sendo as tarltas mlnimas rospeltadas, as dellberacoes gremials aeatadas e, se "Argos" conhecesse a vida seguradora era nosao Estado, seria sineero, defendendo or seguradores gauchoa da cumplicldade que Ihea atribue com individuos que nbusaram da sua eonflanqa. da sua hospltalldade. das credenclaia eoni que se apresen- ' tftram. ^
E' Inaiidita a forma com que argue os se guradores brasilelros de nao haverem evoluldo baatante para respeitar e se fazerem respeltar I4uem atira essa Insensatez fis colunas da publicidade, nao reflete, ao menos, que leva ao pu- bltco a desconfianga nos contratos do seguro, propagando uma depreasfio moral que realniente nao exlslo. form-mdo com as rums exne- i^'aras e que nao esT h,. I " explorando a OOJ re dos colegas, trazendo a anarooia ana trabalho cle longos anos que esses aventurelroa aproveltar pelo suborno, pela deslealdade,'pela difamagao. pactos nao foi moda, ninguem OS conclulo por diietantiamos, mas obedeceram a inlciatlvas de homens de "em e que homens que evoluiram at« ® economlco que fruem, pela dlgnidada dos seus atos, pactos que sd romperam quando perceberam a marcha triumfal e impune de bandoleiros que sd sabem viver e progredir pela lei do menor esforgo. Fol a renhecem da exceguo que todos cosum ^ 1,"® '®"'°® eticlentcs parfl Bupumir, para deamaacarar. para afastar do nosso convivio. atd que reverta & fonte donde pare da lei. Para nos fazer fracaasar, desta ve2. acna necessarlo que taes elementos nos faltastes^sancfle,® arcalcos regulamentos e consequen- tes aangdes, e taxar de arcaJca toda a iurlaorudencia e oa codlgos que a orientam 6 moderna e atual a anarqula, a dea- ordem, a subveraao da consciencla e do direlto. um''conch^vo°efl"'' neceasldadc de um concnavo entre-seguradores, corretores e oiitf mesmo que dizer ao negoprador^^^eT " comQuer dizer Intermedlarloclo T^ndi^Sts, = ®°"BuItadoa pelo comerapenas um Int^e^ssadT a"alu3fMer-*^°l- o®feu°by'"ordw'"n' ^-°'"Sanlsag3es inglezaa tfito o seu Dy order que nao admlte dlacussSea e assim as amerlcanaa e todaa as nacOea nue ^ rSol'lZTJtl't," . »n.ln).a-
Rj?"rte^?p ®'"dlcato de Seguradores do Roche ^ tigura prestlgloaa do dr. Rocha Miranda e 4 frente da Pederacno de qe- Terreslres. o dr. Indrf MBUorfli dS?^ nL ^ ''sao reivlndicablem doestos derrotistas que nos entlLutamoa dessassombradamente pela dlgnlda- de c prestlgio de uma coletlvidade. podendo ga mes empenha^: ° esforgo. intellgencia e boa homens, aclerlr i ancia dos Inlr ieenim^.T os mala sagradoa ci-, rte i f®®®/ Inconselen- eia moia duzia de exploradorea, serd uma vergonhosa derrota e que sd se efetivari, quan® convencermos de qSe mpri « Pi'ofisslonal, 0 brio e a honra sfto tneras flgSes que mascarara tartufos...