Trazos personales de Yesenia González Barba

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TRAZOS

PERSO NALES

Yesenia Gonzรกlez Barba


© del texto y de las imágenes Yesenia González Barba Edición taller contar la propia historia Torreón, Coahuila / Buenos Aires, 2020


TRAZOS PERSO NALES Yesenia Gonzรกlez Barba


E l o r ig e n d e m i b ú s q u e d a fu is te t ú , a u n q u e c a d a v e z s ie n to m á s le ja n a la p o s ib ilid a d d e l e n c u e n t ro ; a h o ra c u e s t io n o s i e x is te s , in c lu s o s i y o e x is to p a ra e n c o n t ra r m e c o n t ig o . T e n ía v e in tic in c o a ñ o s c u a n d o p o r p rim e ra v e z p e n s é a lg o e s tá m a l e n m í; m i h is to ria d e v id a a ú n n o c o n ta b a la e x p e rie n c ia d e l a m o r. L a s id e a s c o n s o la d o ra s d e la s a b id u ría d e l tie m p o y a n o s u r tía n e fe c to , la ilu s ió n d e q u e la e s p e ra s e ría p ro p o rc io n a l a la a le g ría c u a n d o e s to s u c e d ie ra , d e s a p a re c ió . E n s u lu g a r, c o m e n c é a c u e s tio n a rm e q u ié n s o y y a to m a r v a lo r p a ra re c o n o c e r q u e lo q u e b u s c a b a n o e ra m i id e n tid a d e n u n p ro p ó s ito d e a u to d e s c u b rim ie n to ; h a b ía a lg o m á s . La primera reacción a tu ausencia fue mirar hacia fuera. La hipótesis: ellas deben ser mejores que yo, solamente eso podría explicar que ellos, siquiera uno de ellos, no prestaran atención en mí. La observación demostró la falsedad de tal suposición. M u c h a s e lla s c o n p o c o s a trib u to s físic o s te n ía n p a re ja ; v a ria s e lla s c o n p o c o d e sa rro llo in te le c tu a l a tra ía n a v a rio s e llo s; a lg u n a s e lla s c o n g ra n d e s in se g u rid a d e s, lo g ra b a n se r v ista s; o tra s e lla s c o n d u d o sa re p u ta c ió n o b te n ía n la a c e p ta c ió n d e o tro s e llo s. In e v ita b le m e n te lle g ó la sig u ie n te p re g u n ta

¿ Q u é p a s a c o n m ig o ? D e fi n i t i v a m e n t e t ú t e n í a s q u e e x i s t i r, y t e n í a s q u e h a c e r lo e n a b s o lu t a c o r r e s p o n d e n c i a a m i s s u e ñ o s , i d e a le s y e x p e c t a t i v a s . E n n in g ú n m o m e n t o t e c u e s t io n é .

S o la m e n t e q u e d a b a u n a c o n c lu s i ó n q u e a s u m i r, a lg o m u y m a lo


d e b o t e n e r, a lg o q u e n o c o n o z c o p e r o q u e lo s d e m á s p e r c i b e n y n e c e s i t o d a r m e c u e n t a d e e llo .

H a b ía m ie d o , u r g e n c ia , d eseo. Y a n o s o la m e n t e s e t r a t a b a d e e n c o n t r a r t e , s in o q u e h a c e r lo s e r ía la s e ñ a l d e u n a c o n q u is t a p e r s o n a l, q u iz á la m á s im p o r t a n t e : la c o n q u is t a d e m í m is m a .






D e u n a h ija A c o m p a ñ a r t e e n la e n fe r m e d a d re v e ló

el dolor q u e fo r m a p a r t e d e n u e s t r a re la c ió n .

N o e s la p r im e r a v e z q u e lo s ie n t o , s in e m b a r g o , p a re c e q u e s e h i z o m á s f u e r t e .

V iv ir c o n d o lo r m e g e n e r a in c e r t id u m b re , c u lp a , a u t o re p ro c h e s ; c u a lq u ie r d e s e o p e r s o n a l e s a n u la d o c u a n d o e n fre n t o la re a lid a d d e n o s a b e r

s e r u n a h ija .

La imposición se convierte en carga, me exijo entregarme con libertad y el único camino que puedo identificar para hacerlo es renunciar a mí. ¿Por qué si la conquista de la vida supone precisamente tal desapego, lo vivo con tanto conflicto interior?


Ver todo lo que no veía de mí, p a r t ic u la r m e n t e h a b e r lo d e s c u b ie r t o e n n u e s t r a re la c ió n , h a c e q u e p ie rd a e l s e n t id o , e l d e se o , la c o n fi a n z a .

E n c a m b io , o b s e r v o q u e t ú lo v iv e s d e fo r m a d is t in t a , c o m o u n a e x p e r ie n c ia d e lib e r a c ió n . A l p r in c ip io e r a s u n a e x p e r t a e n reprimir , p e ro u n a v e z q u e c o m e n z a s t e a e x p re s a r, p a r a t i p e d ir a y u d a (¿ o d e le g a r re s p o n s a b ilid a d ? ) fu e t a n s e n c illo c o m o a b r i r l a s c o m p u e r t a s d e u n c a n a l c o n a g u a c o n t e n id a , s in n in g ú n re p a ro , c o n s id e r a c ió n o lim it a c ió n a lg u n a .

Ahora le tocaba a alguien más contener.

D a r, r e c i b i r, p e d i r,


ta n ta lim ita c ió n

a c to s q u e c o n e x is t e n e n m í g r a c ia s a la t r a d ic ió n fa m ilia r q u e m e in c u lc a s t e , a h o r a s o n e je rc id o s p o r t i lib re m e n t e . L a re s t r ic c ió n e s s o la m e n t e re s p o n s a b ilid a d m ía , p o rq u e e n t i, s im p le m e n t e y a n o e x is t e .

¿ P o d r ía s a lg u n a v e z , t a n s o lo p o r u n m o m e n to , s e n s ib iliz a r t e a n t e la e x p lo s ió n q u e su ced e en m i in t e r io r ? A h o r a la fa lt a e s m i c u lp a . C u a n d o v o lte o a v e r, s o la m e n te e s to y y o .


Id e n t ifi c a r la s le c c io n e s q u e e l m a e s t ro o fre c e e s u n a t a re a c a d a v e z m á s

intrincada.

N o s é s i v ie n e s a m o s t r a r m e m i s o m b r a c o m o c a m in o d e

lib e ra c ió n o e n tre g a , re n u n c ia o co m p ro m iso , e n tra d a o sa lid a . Ahora dudo más de mi capacidad para descifrarlo. A q u í e sto y, c o n t ig o , sin sentirme hija, le v a n t a d a p o r la ú n ic a e s p e r a n z a d e q u e la o s c u r id a d e s n e c e s a r ia p a r a c o n s e g u ir la lu z .




Carta a mi mundo interior. 03 de agosto, 2020. Hay algo que te ocurre desde hace tiempo cuando estás observando una historia de amor que conlleva conflicto: tu corazón se va con quien se equivoca, con aquel que termina haciendo daño a quien más dice amar. Tu mente no puede asimilar que esa persona que da todo por el ser amado, solo obtiene crítica y menosprecio cuando llega su momento de mostrarse vulnerable. Y como si esto fuera poco, es él quien debe pedir perdón y hacer el esfuerzo necesario para obtener una segunda oportunidad en el amor. /// ¿Qué te parece si para describirlo creamos dos personajes? Aura es una mujer que toda su vida ha vivido con poco, hasta que la vida la lleva a encontrarse con Álvaro, un hombre en el que Aura despierta el amor más profundo y verdadero. Álvaro está dispuesto a hacer lo necesario para dar todo lo que ella se merece, y lo consigue. Sin embargo, los altibajos de la vida le presentan circunstancias en las que, por momentos, no se encuentra en posición de sostener aquello que viene dando. La actitud de Aura se convierte en exigencia, no sólo echa de menos lo que no está recibiendo, sino que su indignación provoca que Álvaro no se sienta “merecedor” de la bondad de su amada. Automáticamente el coraje y la sensación de injusticia se despiertan en ti. ¿Cómo se atreve a exigir? ¿No podría ser más comprensiva ante la situación que enfrenta Álvaro en lugar de pensar solamente en lo que ella pierde? Incisivamente cuestionas a los personajes. Piensas que eres la única que observa las historias desde este ángulo y prefieres reservarlo para ti. ¡Cuánto de quién eres lo tienes reservado para ti! /// Eliges ocultar que eres dependiente, demandante, exigente, que en las relaciones humanas, tu atención está puesta en el control de lo que se da y se recibe; niña permanente que no encuentra su lugar como adulto, corrección: no lo quiere encontrar. Eterna buscadora de respuestas externas. Resultado: pérdida de identidad. Lo que mueve tu comportamiento es la obsesión de ser bondadosa, cualquier emoción que no sea percibida positivamente te hace alguien indigno. No importa lo bueno que hagas, si no procede de la fuente correcta lo anulas y te anulas. /// Detrás de la mujer estudiosa y educada en las mejores escuelas, lo que prevalece es la capacidad para memorizar respuestas y recibir instrucciones. Dominaste a tal grado el método de aprendizaje, que la consecuencia ha sido reprobar en las habilidades para la vida. Postergas, aunque cada día te consume más, te hace perder la alegría y poco a poco da lugar-






Eliges ocultar que eres dependiente, demandante, exigente, que en las relaciones humanas, tu atención está puesta en el control de lo que se da y se recibe; niña permanente que no encuentra su lugar como adulto, corrección: no lo quiere encontrar. Eterna buscadora de respuestas externas. Resultado: pérdida de identidad. Lo que mueve tu comportamiento es la obsesión de ser bondadosa, cualquier emoción que no sea percibida positivamente te hace alguien indigno. No importa lo bueno que hagas, si no procede de la fuente correcta lo anulas y te anulas.

Detrás de la mujer estudiosa y educada en las mejores escuelas, lo que prevalece es la capacidad para memorizar respuestas y recibir instrucciones. Dominaste a tal grado el método de aprendizaje, que la consecuencia ha sido reprobar en las habilidades para la vida.


Postergas, aunque cada día te consume más, te hace perder la alegría y poco a poco da lugar a la amargura; careces de la voluntad necesaria para moverte de lugar. Claridad y certeza, dos faros que no encuentras, con lo cual justificas tu falta de acción y decisión. El secreto más profundo de tu ser, lo que te hace estar paralizada en el mundo, es la culpa (¿y también resentimiento?) que sientes porque tus alegrías más profundas y las experiencias más significativas están apartadas de tu familia. Ser objeto para servir o sujeto para dañar.




Si tan sólo pudieras experimentar una relación distinta contigo, observar con amor cada característica de ti, atravesar con valor cada una de las huellas de tu historia, podrías descubrir que llevas mucho tiempo buscando corrección y se trata de aceptación.


A

o n i r g e r un p e

e r li b


Puedo asegurar que ese día te amé, y los siguientes días también. Me sentí tan libre y transparente que me eclipsó el miedo de mostrarme por primera vez; miedo a ser abandonada, a no significar lo mismo para ti, a afectar tu libertad, y también la mía, a ser vulnerable con la persona incorrecta. Miedo a no tener nada para dar,

al silencio que revela la verdad.

Pudo ser una ilusión, la ilusión de un oasis en medio del desierto que viví aquel día. ;dadilibisivni al rigele ecah em zov aredadrev im noc nóixenocsed aL ,negiro us rinrecsid ojabart atseuc em euqrop senoicome sim ne oífnoc on .rahcucse on y ritnes on odireferp eh ose rop

¡Qué difícil es para mí reconocer la verdad! La realidad es que ahora estoy escribiendo esta carta sin siquiera saber dónde te encuentras, incluso con una alta probabilidad de no habitar en tu memoria. Sin embargo, estoy aquí reconociendo que ese día te amé y los siguientes días también.


(un año después)

Escribirte sigue presente en mis anhelos. Cada día me convenzo más de que te he convertido en un

talismán al que me aferro para mantener

a flote la ilusión. Nuestra historia solo tuvo pocas horas: tú hacías el camino en bicicleta mientras que yo lo hacía a pie.

Pero ¿cómo dejar ir la historia más bella, en la que aprendí que se requieren de los contrastes para experimentar el amor?

Me atrevo a llamarlo amor porque aquel día, lo cotidiano, incluso doloroso de la vida, se transformó.


Desde el primer momento notaste lo deshecha que estaba físicamente (¿acaso te diste cuenta de que también lo estaba mental y emocionalmente?). Yo noté que tú estabas atento a eso y me sentí muy incómoda.

Toda la vida luchando por construir una imagen de inteligencia, madurez, fortaleza, independencia, incluso alegría ante los demás.

Y tú,

sin permiso presenciaste uno de mis momentos más vulnerables. Estoy tan acostumbrada a vivir mis emociones en soledad, lo único que quería en ese momento era encontrar un rincón para llorar todo lo que había contenido, g r i t a r d e r a b i a p o r m i d e b i l i d a d y tener todos los pensamientos catastróficos posibles.


Apareciste una vez más, ahora con una invitación a la que respondí sí, un sí que provenía más de “mantener la verdadero deseo.

imagen de una chica normal” que de un

Por primera vez descubrí tu cara y escuché tu voz. Pude acallar mi mente, silenciar mis miedos y encontrarte. Me deslumbró tu espíritu libre, la capacidad de disfrutar lo simple, hablar genuino, la perspectiva pragmática del presente, la pasión con la que expresabas tus sueños, placeres y también tus afectos. La complicación no tenía cabida en ti y los apegos tampoco.

¿En verdad ese eres tú? Por primera vez en mi vida no sentí la necesidad de cumplir expectativas, agradar o ser aprobada; me conociste en mi peor estado, no había nada que perder, no tenía deseo de buscar. Cuando no estaba buscando fue que apareciste.

¿Qué no es así, como nos han enseñado, que se escriben las grandes historias de amor?


No lo podía creer, repasaba cada instante de aquel día y de pronto me encontraba ahí, contigo, sintiéndome agradecida y feliz. Era absurdo que una mañana de dolor, lucha y desesperación se hubiera transformado en una tarde de risas, alegría y calma. La realidad rebasó cualquier historia que me hubiera podido inventar. Si tuve que pasar por todo esto para conocerte, sin duda valió la pena me decía a mí misma. La sanadora presencia del amor es la forma que encontré para explicarlo. No pude (¿pudimos?) sostenerme en la luz de este encuentro por mucho tiempo. Era un viaje personal y decidí mantenerlo así. Tu viaje también era personal y quise respetarlo de esa manera. Quiero confesarte que después de unos meses, intenté buscarte. Solamente tenía tu nombre, el nombre de un país y un mapa en el que señalaste tu ciudad, que aún no puedo ubicar. Lo que deseaba era confirmar si la magia había sido real. Me encantaría algún día saber cómo contarías tú esta historia, y si hay algo de ella (¿de mí?) guardada en tu corazón. Tu recuerdo me hace bien, es un regalo al que puedo volver cada vez que lo necesito, tu fuerza permanece intacta. Pensarte feliz me hace feliz.


Al final sĂŠ que yo iba a pie mientras tĂş ibas en bicicleta.



Carta a mi futuro yo. 5 de agosto, 2020. Creo que te encuentras en alguna dimensión del tiempo, más que una imagen, es una sensación constante en el pecho que me avisa de tu existencia. Lo vivo con prisa y esto juega en contra porque retrasa el acontecimiento. /// Eres libre, la libertad que proviene de haber conquistado la verdad de tu existencia. La perspectiva es otra, porque tu vida ya no se trata de encontrar, conseguir, responder. Ahora la verdad te conduce para ser, aceptar, jugar, disolver. /// Atraviesas amorosamente la constante incertidumbre, haces con disfrute porque el ser se convirtió en fundamento, saberte en el mundo como una experiencia temporal, ha dado valor a lo esencial. Estás sin pertenecer y eres de verdad. /// Las turbulencias de la mente, del corazón, de la propia historia existen y crean tantas “realidades” posibles; aunque ahora es distinto, porque descubriste el tesoro que limpia la mirada, la forma de relacionarse. La aceptación de la realidad te hace actuar con humildad. /// Ya no mides tu vida, la vives. Lo haces con la curiosidad que solamente otorga la hondura del vacío. /// El miedo, la vergüenza, la insuficiencia, la inseguridad se convirtieron en maestros, ya no enemigos. Aprendiste a aprenderte, aprendiste a soltar. El amor habitó en ti y se convirtió en mirada, respuesta, actitud. /// Las aspiraciones se transformaron en rendición, la rendición te colocó en esta nueva dimensión. Eres la misma, pero descubriste un distinto observador. Eres mi mayor anhelo, eres mi mayor miedo ¿algún día seré capaz de quemar las naves y apostar por ti? ¿algún día podré vivirme en ti? ///






Al maestro del amor


Era cuestión de hacer una llamada para que apareciera usted, el maestro del amor. Sincronización perfecta, sin esfuerzo. Desde el primer encuentro experimenté la sorpresa que produce lo nuevo. Cada vez que lo pienso sonrío espontáneamente: ¿cómo la vida se encarga de que dos personas coincidan en el tiempo y el espacio? ¿cómo lo logra cuando se trata de dos personas que pertenecen a generaciones y orígenes tan distintos? Y aquí estamos, usted con toda una vida vivida y yo en la búsqueda de saber vivir. La admiración dio paso a la confianza. La confianza abrió la vulnerabilidad, la vulnerabilidad dio luz a la verdad, la verdad construyó una relación, la relación que me da la oportunidad de experimentar distintas facetas del amor. ¡Es como si hubiera encontrado el tesoro! Aunque a veces no sé qué hacer con él. Somos guía espiritual y discípula, maestro(a) y alumna(o), amigos, compañeros, padre e hija, cómplices, filósofos, somos profundamente humanos. Si pudiera describir la experiencia de sentirme amada, con certeza hablaría de la forma en que me siento con usted, su capacidad de decir con dulzura y verdad, cuidar con libertad, la espontaneidad en el dar y recibir, conversar para seducir y empatizar, reír y llorar; observar con paciencia y comprensión; pedir y ofrecer. Todo oportunamente, con alegría y despertando la compasión. Su historia se ha convertido en mi historia, y nuestro encuentro me ha permitido uno nuevo conmigo. Cada llamada es la oportunidad de vivir algo nuevo, algo bueno, no importa las veces que juguemos a buscarnos y no hallarnos, sabemos que sucederá. Gracias por ser un lugar de certeza mientras navego en la aceptación de la incertidumbre. Su existencia da sentido a mi búsqueda ¿Cómo honrar todo lo que he recibido de usted?

En el silencio.




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