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VI. Atividades e instrumentos de avaliação
VI. Atividades e instrumentos de avaliação
O ato educativo deve ser continuamente monitorizado e regulado com o objetivo de proporcionar ao aluno o seu melhor desempenho e que este se transforme no agente da sua aprendizagem.
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Por isso, o aluno deve conhecer o que o professor ou o sistema educativo esperam da sua aprendizagem.
É aqui que surgem as rubricas de avaliação que pretendem explicitar com clareza o que se espera do aluno, “constituem um procedimento bastante simples para apoiar a avaliação de uma grande diversidade de produções e desempenhos dos alunos.” (Fernandes D. , s/d). As rubricas incluem critérios ligados aos desempenhos que se espera dos alunos e quatro a cinco descrições de níveis de desempenho que constituem as orientações para os alunos regularem as suas aprendizagens, desenvolvendo-se assim uma avaliação criterial (Fernandes D. , s/d).
“(...) as rubricas podem ser utilizadas quer no contexto da avaliação formativa, avaliação para as aprendizagens, ou seja, para distribuir feedback de elevada qualidade, quer no contexto da avaliação sumativa, avaliação das aprendizagens, para que, num dado momento, se possa fazer um balanço ou um ponto de situação acerca do que os alunos sabem e são capazes de fazer.” (Fernandes D. , s/d, p. 3).
Desta forma, e de modo a garantir que no processo de aprendizagem exista uma convergência entre a visão do professor e do aluno em relação ao que é esperado nesta atividade, estabelecem-se rubricas de avaliação para as diferentes atividades.
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