Uma imagem da Primeira Guerra Mundial

UMA IMAGEM DA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL

TRABALHOS DE ALUNOS – 9ºA, B e C História - 2014-2015

Uma imagem da Primeira Guerra Mundial

"Em época de paz, os filhos enterram os pais, enquanto em época de guerra são os pais que enterram os filhos."

Heródoto, 484 a.C.-425

No âmbito da evocação do centenário da Grande Guerra, solicitei aos meus alunos do 9º ano que procedessem a uma pesquisa de uma fonte iconográfica que para eles representasse a Primeira Guerra Mundial. Depois, teriam de produzir um texto com um mínimo de 50 palavras sobre a imagem escolhida e contextualizá-la historicamente.

Este desafio envolveu o desenvolvimento de aprendizagens associadas a capacidades/conhecimentos e atitudes/valores: Seleção de ferramentas e fontes de informação (impressas e digitais) a utilizar.

Seleção de uma fonte primária material ou iconográfica, preferencialmente uma fotografia.

Referenciação da fonte.

Uso autónomo da biblioteca escolar e de bibliotecas digitais para trabalhar a informação.

Uso de ambiente digital para partilhar a aprendizagem (plataforma moodle e livro digital).

Manifestação de espírito de interrogação.

Demonstração de iniciativa e criatividade na resolução de problemas.

Refletir sobre a guerra.

Este livro digital é o resultado de todos os trabalhos que me foram entregues, independentemente do perfil de desempenho de cada aluno. É o resultado da sensibilidade, determinação e empenho de cada aluno.

Constitui ainda objetivo deste livro digital a divulgação junto dos pais e encarregados de educação e comunidade cibernauta os trabalhos produzidos pelos alunos, contribuindo para a valorização do que é feito no espaço escolar.

Cristina Barcoso Lourenço Montenegro, 11 de novembro de 2014 (Dia do Armistício) 2

Uma imagem da Primeira Guerra Mundial

Índice 1.

A GUERRA DAS TRINCHEIRAS, por Afonso Rodrigues ..................................................................... 5

2.

O INÍCIO DA GUERRA, por Afonso Talhão ....................................................................................... 6

3.

UMA FORMA DIFERENTE DE VER A GUERRA, por Ana Santos ........................................................ 7

4.

A PAZ ARMADA, por Andrian Bilinskyy ............................................................................................ 8

5.

ABANDONO, por Sandra Catarina Faísca ........................................................................................ 9

6.

A GUERRA, por Gonçalo Castro ..................................................................................................... 10

7.

DESESPERO NAS TRINCHEIRAS, por Inês Ventura ......................................................................... 11

8.

TRINCHEIRAS DA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL, por Laura Paiva ................................................. 12

9.

O DESESPERO DOS INOCENTES, por Pedro Bandarra .................................................................... 13

10.

AS TRINCHEIRAS, por Rafael Nascimento ...................................................................................... 14

11.

A GUERRA DAS TRINCHEIRAS, por Raquel Santos ......................................................................... 15

12.

A VIDA NAS TRINCHEIRAS, por Raquel Travia ............................................................................... 16

13.

A GUERRA NAS TRINCHEIRAS, por Sabrina Campos ...................................................................... 17

14.

SOFRIMENTO EM NOME DA NAÇÃO, por Beatriz Ribeiro ............................................................. 18

15.

A VIDA NAS TRINCHEIRAS, por Tomás Rodrigues.......................................................................... 19

16.

NOVAS ARMAS AO SERVIÇO DA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL, por Bruna Encarnação .............. 20

17.

A DOR DOS SOLDADOS NA 1ª GUERRA MUNDIAL, por Núria Costa ............................................. 21

18.

O USO DOS ANIMAIS NA GUERRA, por Diogo Rosário .................................................................. 22

19.

COMBATER NAS TRINCHEIRAS, por Margarida Pereira ................................................................. 23

20.

CENÁRIOS DE GUERRA, por João Arvela........................................................................................ 24

21.

CUIDAR DE HOMENS E ANIMAIS, por Tomás Moreira .................................................................. 25

22.

OS ANIMAIS NA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL, por Rui Rodrigues............................................... 26

23.

A GUERRA DAS GUERRAS, por Rafael Santos ................................................................................ 27

24.

VIVER NAS TRINCHEIRAS, por Margarida Brazona ........................................................................ 28

25.

AS DUAS BALAS DA GUERRA, por Inês Silva .................................................................................. 29

26.

AMOR E GUERRA, por Inês Ramos ................................................................................................ 32

27.

OS ANIMAIS NA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL, por Flávio Araújo ................................................ 34

28.

OS MORTÍFEROS GASES DA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL, por Eliana Silva................................. 35

29.

VIDA SANGRENTA, por Inês Vilão .................................................................................................. 36

30.

TRINCHEIRAS, por Janine Leite ...................................................................................................... 37

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31.

CONFLITOS ENTRE PAÍSES, por Selena Ramos .............................................................................. 38

32.

COMBATES, por Filipe Garcia ........................................................................................................ 39

33.

A MORTE NA GUERRA, por Rafael Rocha ...................................................................................... 40

34.

A VIDA NAS TRINCHEIRAS, por Gabriel Seromenho ...................................................................... 41

35.

OLHAR A CÂMARA FOTOGRÁFICA, por Diogo Cristóvão ............................................................... 42

36.

A GUERRA DAS TRINCHEIRAS, por Ruben Martins ........................................................................ 43

37.

COMEÇOU!, por Magda Lourenço................................................................................................. 44

38.

VIDA INCERTA, por Raquel Ribeiro ................................................................................................ 45

39.

COMBATER, por Tomás Noivo ....................................................................................................... 46

40.

A VIDA NAS TRINCHEIRAS, por Sara Boom .................................................................................... 47

41.

PAUSA NO COMBATE, por Inês Conceição .................................................................................... 48

42.

ENTRE A GUERRA E A LIBERDADE, por Beatriz Guerreiro ............................................................. 49

43.

UMA IMAGEM DA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL, por Vasco Pearson ......................................... 50

44.

A GRANDE GUERRA DAS TRINCHEIRAS, por Ricardo Viegas ......................................................... 51

45.

A TECNOLOGIA AO SERVIÇO DA GUERRA, por Leonor Mendes .................................................... 52

46.

PROPAGANDA, por Inês Margarido ............................................................................................... 53

47.

A GUERRA DAS TRINCHEIRAS, por Diogo Ferreira ......................................................................... 54

48.

SOLDADOS DE QUATRO PATAS, por Daniela Santos ..................................................................... 55

49.

A GUERRA QUÍMICA, por Daniel Sousa ......................................................................................... 56

50.

PAIXÃO PELA PÁTRIA, DOR E SOFRIMENTO, por Daniel Candé..................................................... 57

51.

NUMA GUERRA, MUITAS GUERRAS INTERIORES SE PASSAM…, por Carolina Pinho .................... 58

52.

A PAISAGEM DAS MEMÓRIAS PASSADAS, por Álvaro Costa ......................................................... 59

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1. A GUERRA DAS TRINCHEIRAS, por Afonso Rodrigues A

http://www.cascoscoleccion.com/irlanda/irlandb/irlmk1pg.jpg

O que fez despoletar a Primeira Guerra Mundial foi o facto de haver países que necessitavam de mercados consumidores e também de fontes de matérias-primas que assegurassem

as

suas

produções.

Isto

ocasionou

um

clima

de

forte

tensão/instabilidade na Europa.

A entrada tardia da Alemanha e da Itália na corrida às localidades desejadas pelas potências foi uma das causas que originou a Primeira Guerra Mundial. Rapidamente, a Alemanha aumentou os seus territórios militarmente, apoderando-se dos territórios adversários.

Antes da Primeira Guerra Mundial formaram-se novas alianças. A Tríplice Aliança era formada por países como o Império Alemão, o Império Otomano e o Império Austro Húngaro, enquanto a Tríplice Entente era formada pela França, Rússia e Grã-Bretanha.

A imagem refere-se às trincheiras.

Eu escolhi esta imagem, porque os soldados parecem descontraídos, a guerra parece que está em pausa. O recurso às trincheiras era uma forma de guerra já conhecida na Antiguidade, mas foi somente na Primeira Guerra Mundial que ocorreu efetivamente uma Guerra de Trincheiras, muito impulsionada pela invenção da metralhadora.

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2. O INÍCIO DA GUERRA, por Afonso Talhão

Escolhi esta imagem pois mostra-nos vários cenários que se passaram na Primeira Guerra Mundial ou também conhecida como a Grande Guerra.

No topo da imagem, temos as trincheiras (espécie de valas escavadas no chão), depois um avião de guerra, um tanque e uma metralhadora (automática) utilizada por um soldado com uma máscara de gás e por fim, observamos o afundamento de um navio.

Esta foi uma guerra global que se realizou na Europa. Inicialmente pensava-se que duraria pouco tempo mas começou a 28 de julho de 1914 e terminou a 11 de Novembro de 1918, acabando por durar 4 anos.

Como começou esta guerra? Eis a resposta: a 28 de julho de 1914, Francisco Fernando, o herdeiro ao trono Austro-Húngaro, foi assassinado em Sarajevo, na Bósnia por um membro de uma organização cujo nome era Mão Negra, daqui resultou um ultimato contra a Sérvia e teve como consequência o início da I Guerra Mundial.

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3. UMA FORMA DIFERENTE DE VER A GUERRA, por Ana Santos

http://www.rusmea.com/2014/05/animais-na-guerra-primeira-guerra.html

Nestas duas fotos, podemos observar que os animais estiveram sempre presentes nesta guerra e desempenharam papéis de grande importância, tais como: mensageiros (como mostra na primeira imagem); detetor de bombas; para patrulhar e resgatar; transporte de cargas e para fazer companhia e subir a moral dos soldados. Estes seres sem maldade, numa crueldade chamada guerra, não passavam de mais uma vítima deste conflito, mas por outro lado, foram os grandes heróis, pois também ajudaram a salvar vidas.

Ver como os soldados os tratavam e os protegiam com máscaras antigás (representada na segunda imagem) fez-me questionar. Se as pessoas eram tão cuidadosas com os animais, a ponto de protegê-los, qual era a razão de não conseguirem resolver em paz os conflitos causadores do desenvolvimento desta Grande Guerra? Se tudo se tivesse resolvido em paz e se esta Grande Guerra não tivesse existido, não tinham morrido tantos soldados, sob um sofrimento cruel, não existiriam tantos inválidos ou soldados com grandes problemas psíquicos, não tinham morrido tantos animais e, mais que tudo, não causaria tantas lágrimas e tanto ódio neste pequeno Mundo…

Escolhi estas imagens porque provam como foi cruel e mortífera ao utilizarem uma arma tão terrível como o gás. Havia dois tipos de gás: o gás mostarda, que causa lesões na pele e irritação nos olhos e o gás pimenta, irrita os olhos e causa lacrimejo, dor e mesmo cegueira temporária. O gás foi uma das muitas novas armas presentes, para além dessa, também utilizaram o rifle, as armas de fogo, canhões, metralhadoras, granadas e pistolas.

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4. A PAZ ARMADA, por Andrian Bilinskyy

Escolhi esta imagem devido a retratar a corrida ao armamento bélico A imagem mostra os trabalhadores a armazenar bombas numa fábrica em Inglaterra. É impressionante ver os milhares de bombas que estavam a ser guardadas para o início da guerra.

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5. ABANDONO, por Sandra Catarina Faísca

Abandono...

Apesar de parecer um título vulgar e com alguma falta de originalidade, talvez de certo modo pouco explícito, é para mim o título que mais caracteriza esta simples imagem.

Escolhi esta imagem porque pessoalmente penso que a guerra para muitos não foi apenas uma Guerra, mas sim o abandono da família, o abandono de algo que levou uma vida inteira a ser conquistado, o abandono de um " sorrir ", o abandono de um silêncio regular...

Foi tudo deixado para trás para muitos... muitos aqueles que deixaram tudo para se submeterem à Primeira Guerra Mundial.

Deixaram para trás um conforto dando lugar a uma agitação rotinaria, dando lugar a uma saudade insuportável, dando lugar ao falar de bombas e armas... Trocando casas por trincheiras, famílias por companheiros de guerra... É impressionante o que se perde de cada um por ambição de terceiros.

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6. A GUERRA, por Gonçalo Castro

A primeira guerra mundial decorreu entre 1914 e 1918, durante estes anos a guerra passou por três fases: a guerra dos movimentos, a guerra das trincheiras e guerra dos movimentos de novo. Durante a guerra dos movimentos, representada na imagem, os exércitos deslocavam-se rapidamente e tentavam ganhar território ao inimigo. As armas mais usadas nesta fase eram os tanques de guerra e as metralhadoras.

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7. DESESPERO NAS TRINCHEIRAS, por Inês Ventura

http://teste.planetaeducacao.com.br/historia/imagens/vida_trincheiras_02.jpg

Escolhi esta imagem pois mostra as condições e o “espaço” que as trincheiras tinham na altura. Escolhi a fase das trincheiras (1915-1917), pois foi a maior fase da Grande Guerra e a fase com menos higiene e mais acontecimentos.

Esta imagem demonstra a falta de espaço que os soldados tinham para se movimentar, e a falta de higiene que se encontrava nas trincheiras. Se repararmos bem na fotografia, conseguimos ver um soldado deitado, talvez morto, no meio dos outros soldados provavelmente em situação de batalha. Era trágica a maneira como estes homens viviam, com falta de higiene, doenças contagiosas à espreita, medo, stresse, falta de alimentos, e “invasão” de ratos, que contribuia para variadas doenças contagiosas.

Os soldados viviam entre a vida e a morte. Estes homens chegavam a ter transtornos mentais e auto-mutilavam-se só para poderem voltar para casa ou para simplesmente fugirem daquele ambiente de guerra. Contudo, quem desertva corria o risco de ser fuzilado se fosse apanhados a fazê-lo, eram fuzilados.

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8. TRINCHEIRAS DA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL, por Laura Paiva

http://www.metro1.com.br/serie-especial-centenario-da-primeira-guerra-mundial-2-650191,noticia.html

Escolhi esta imagem porque grande parte da Primeira Guerra Mundial se passou nas trincheiras e foi a fase onde morreram mais soldados.

A fase da guerra das trincheiras foi entre 1915 a 1917 e durante esta época muitos soldados morreram não só por causa do inimigo, mas também por doenças e escassez de alimento.

Era tal transtorno psicológico que por vezes procuravam matar-se ou ferir-se propositadamente mesmo sabendo que se fossem apanhados eram fuzilados.

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9. O DESESPERO DOS INOCENTES, por Pedro Bandarra

http://tecnologiasocial1.blogspot.pt/2011_10_01_archive.html

Eu escolhi esta imagem porque retrata em grande parte a tristeza e o sofrimento por que passaram todos os soldados que nesta guerra participaram, pois muitos deles foram combater sem a mínima noção do que lá se passava.

Nela é possível verificar o meio e as condições em que estas pessoas viveram.

Esta fotografia é do Exército Russo, comandado pelo czar Nicolau II. Estes soldados e toda a Rússia sofriam por falta de alimentos, o desânimo e o desespero eram enormes.

Só deste exército houve cerca de 2 milhões de mortos e 5 milhões de feridos.

Podemos claramente identificar que esta imagem pertence à 1ª Guerra Mundial devido à trincheira, ao tipo de farda e ao tipo de armamento.

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10.

AS TRINCHEIRAS, por Rafael Nascimento

Esta imagem representa as trincheiras da primeira guerra mundial. A Primeira Guerra Mundial teve início em julho de 1914 e terminou em novembro de 1918.

Entre 1915 e 1917 foram construídas trincheiras (como a da imagem) onde os soldados vivam. As trincheiras eram frias e sujas e com poucas condições mas os soldados estavam mais protegidos lá dentro.

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11.

A GUERRA DAS TRINCHEIRAS, por Raquel Santos

http://imagenshistoricas.blogspot.pt/2009/11/primeira-guerra-mundial.html

Escolhi esta imagem por ter sido tirada no local dos acontecimentos, por isso é o mais realista possível.

Na imagem estão representados alguns soldados numa cena de guerra. Passa-se durante a 1ª Guerra Mundial, numa trincheira, que é uma fortificação escavada na terra, que servia de abrigo e também de defesa e ataque contra o inimigo.

A 1ª guerra foi uma guerra global centrada na Europa, que durou 4 anos, esta envolveu duas forças em confronto: os aliados e as potências centrais.

Nesta imagem é possível ver que enquanto uns soldados estão a descansar outros estão em alerta. As armas que eles utilizam são as espingardas.

São também visíveis as condições difíceis em que viviam.

Este documento iconográfico representa bem o acontecimento, pois, trata-se de uma fotografia tirada naquela época.

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12.

A VIDA NAS TRINCHEIRAS, por Raquel Travia

A Guerra das Trincheiras marcou a segunda fase da Primeira Guerra Mundial, e ocorreu entre 1915 a 1917.

Os soldados viviam em condições miseráveis: atolados de lama, o que evitava que se se aquecessem; tinham um contacto próximo com os seus falecidos companheiros e o cheiro a morte era constante, pela presença de muitos cadáveres em decomposição.

Apareciam imensos ratos, pulgas e piolhos, existia escassez de alimentos, já para não falar das fracas condições higiénicas e da falta de assistência médica.

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13.

A GUERRA NAS TRINCHEIRAS, por Sabrina Campos

http://historiasdetrincheira.blogspot.pt/2011_11_01_archive.html

Escolhi esta imagem pois o período mais longo da 1ª Guerra Mundial foi a fase das trincheiras (1915-1917). Foi aqui que houve mais mortes e esta é uma das fases mais surpreendentes.

A fotografia demonstra as péssimas condições que um soldado passava nas trincheiras, pelo facto de serem escavações na terra, onde o ambiente era sujo e contribuía para o contágio de inúmeras doenças causadoras de muitas mortes. A alimentação era escassa e não havia nenhum tipo de conforto. Era uma questão de sobrevivência ou morte. Muitos dos soldados chegavam a ter inúmeros transtornos psicológicos, onde muitas vezes feriam-se a si próprios com a intenção de voltarem para casa, ou muitas vezes fugiam da guerra, mesmo sabendo que se fossem apanhados seriam fuzilados.

Considera-se quase impossível um soldado aguentar tanta angústia e sofrimento e ainda nas péssimas condições que as trincheiras favoreciam.

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14.

SOFRIMENTO EM NOME DA NAÇÃO, por Beatriz Ribeiro A primeira guerra mundial iniciou-se em 1914.

Na segunda fase da primeira guerra mundial, guerra das trincheiras, foi usada artilharia pesada como metralhadoras, rifle, gases tóxicos, óbus, entre outros. Também houve novos meios de transporte/armas na guerra, como por exemplo submarinos, aviões e tanques.

https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQlvG9Ss6FAPF4JX_F4XxZvpfXmJ9gUgVGHK1UYsy5gpL13Ffv

A guerra foi muito mortífera levando a milhares de mortos e feridos, não se sabe ao certo quantos. A guerra mundial deixou muitas consequências devastadoras como destruição total de muitas cidades.

A guerra acabou com o armistício, 11 de novembro de 1918, e um ano depois, a 28 de junho de 1919, foi assinado o tratado de Versalhes.

Na imagem encontramos soldados, homens de guerra, que a cada dia que passava lutavam pela sua vida, pela sua nação, uns feridos outros cansados de dias e dias de luta sangrenta, esperando que a guerra acabasse rapidamente. As condições em que viviam eram miseráveis: a maior parte da comida era enlatada, e era racionada, daí o sofrimento espelhado nos rostos dos soldados.

Escolhi esta imagem porque retrata bem o sofrimento que estes soldados, homens de guerra, passaram nesta face tão difícil das suas vidas.

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15.

A VIDA NAS TRINCHEIRAS, por Tomás Rodrigues

Nesta imagem, está retratada a vida dos pobres soldados que viviam constantemente sobre ameaça de um ataque de gás ou de artilharia até mesmo de invasões por soldados inimigos através da ``terra de ninguém´´.

Mesmo estando todos num clima caótico nas trincheiras, os estratos sociais mantinham-se, ficando os grandes oficiais nas casas de aldeões nas vilas conquistadas.

Tinham uma cama enquanto os pobres e tristes dos soldados tinham de dormir em covas debaixo do chão onde também viviam ratazanas. Havia homens que para se protegerem das ratazanas construíam jaulas e apenas com uma cacetada matavam 17 ratazanas de uma vez, era horrível.

A fome. Era gigante por isso comiam tudo o que lhes aparecia à frente, até ratos que matavam nas covas.

Os soldados não podiam fugir pois eram acusados de deserção e corriam o risco de serem executados. Muitos ficavam cegos por causa do gás cloro e do gás mostarda. A maior parte dos soldados estava subnutrida mas mesmo assim não lhes faltava coragem para saltar o parapeito para a ``terra de ninguém´´ e acabarem mortos no meio do campo de batalha.

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16.

NOVAS ARMAS AO SERVIÇO DA PRIMEIRA GUERRA

MUNDIAL, por Bruna Encarnação

Nesta imagem retrata algumas das novas armas de guerra, como por exemplo o gás e a metralhadora.

Porque é que eu escolhi esta imagem? Escolhi porque gostei da representação dela, porque mostra bem como foi a Primeira Guerra, que os soldados e os políticos pensavam que iria durar umas semanas e durou 4 anos!

Muitos soldados até podem até ter saído com vida mas ficaram com traumas e muitos inválidos para o resto das suas vidas.

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17.

A DOR DOS SOLDADOS NA 1ª GUERRA MUNDIAL, por

Núria Costa

http://www.umdoistres.com.br/almanaque/agosto2014/143.jpg

Eu escolhi esta imagem, porque achei que transmite como a guerra causou muita dor e muito sofrimento. Houve milhares de soldados mortos, outros que passaram muito mal, com pouca comida, pouca água e falta de higiene.

Na imagem aparece um soldado, aparentemente morto ou ferido, a ser carregado por outro. Encontram-se nas trincheiras de tiro. As trincheiras foram um modo de fortificação para os soldados se protegerem. Entre as trincheiras inimigas havia um espaço chamado terra-de-ninguém. Para impedir que os inimigos entrassem, elas tinham um arame farpado que feria ou matava soldados.

A imagem retrata a 1º guerra mundial que ocorreu entre os anos de 1914 a 1918. Os soldados encontravam-se, às vezes, meses nas trincheiras em sofrimento contínuo.

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Uma imagem da Primeira Guerra Mundial

18.

O USO DOS ANIMAIS NA GUERRA, por Diogo Rosário

http://blogjuniormattos.blogspot.pt/2014/02/um-pouco-de-historia-aproximadamente-1.html

Escolhi esta imagem porque achei muito interessante a utilização de animais na primeira guerra mundial, inclusive o cavalo.

Esta imagem mostra-nos um cavalo a carregar dois rádios que os soldados utilizavam para comunicar com os seus aliados ou mesmo com os seus próprios compatriotas que neste caso eram os Austro-Húngaros.

Sabe-se que o uso do cavalo na guerra, em tarefas militares e de transporte, representou um importante papel durante este conflito e algum do sucesso deve-se a este animal. Porém, os cavalos não foram os únicos animais a serem utilizados na guerra, outros também provaram o seu valor: os cães tornaram-se sentinelas, mensageiros, participaram em equipas de resgate e ainda foram usados como animais de carga, assim como, as mulas e camelos; os pombos serviram como mensageiros.

Esta foi uma guerra que dependeu muito da força, inteligência e versatilidade destes animais, além da carnificina humana, as batalhas que se espalharam pela Europa dizimaram cerca de 8 milhões de cavalos.

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19.

COMBATER NAS TRINCHEIRAS, por Margarida Pereira

Eu escolhi esta imagem porque ela retrata os dias que os soldados passavam nas trincheiras. Nesta imagem os soldados estão nas trincheiras armados e prontos para combater.

Esta imagem está ligada à Primeira Guerra Mundial porque retrata a vida dos soldados nas trincheiras. Eles não tinham muita higiene, dormiam muito pouco e comiam animais.

Muitos dos soldados começavam a entrar em desespero e baleavam-se a si próprios na espera de poderem voltar para casa.

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20.

CENÁRIOS DE GUERRA, por João Arvela

Estas imagens retratam os vários cenários em que a guerra foi travada (água, ar e terra) e a inovação do armamento, com a invenção das metralhadoras, dos aviões e dos tanques, entre outros. Também está representado o uso de máscara de gás que servia para os soldados e animais se protegerem dos gases tóxicos. Na primeira imagem está retratado uma trincheira, que era um buraco no solo onde os soldados se protegiam de tiros e estilhaços e onde chegaram a viver durante meses. Nas trincheiras os soldados conviviam uns com os outros e viviam em condições desumanas. Conviviam com ratos e com cadáveres e sem mudar de roupa durante vários dias.

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Uma imagem da Primeira Guerra Mundial

21.

CUIDAR DE HOMENS E ANIMAIS, por Tomás Moreira

http://www.mdig.com.br/?itemid=14593

Eu escolhi esta imagem porque gostei e achei muito importante os soldados no meio da guerra terem a preocupação de cuidar e tratar bem os seus companheiros fiéis, neste caso os cães.

Nesta imagem os soldados estão preparados para combater e receiam um ataque com gás tóxico, daí a utilização das máscaras de gás. Mas os soldados em vez de só serem eles a utilizar máscara também a puseram aos seus animais porque não queriam perder uma das melhores companhias que tinham.

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Uma imagem da Primeira Guerra Mundial

22.

OS ANIMAIS NA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL, por Rui

Rodrigues Eu

escolhi

imagens

estas porque

demonstram que os animais foram muito importantes

na

Primeira

Guerra

Mundial.

Alguns,

como o cavalo, foram utilizados transporte

para de

armamento antes de levarem para a guerra os automóveis blindados. Outros foram usados apenas como mascotes para animar os soldados nas trincheiras. Os pombos foram utilizados para transportar correio e também como meio de reconhecimento aéreo, pois eram equipados com câmaras fotográficas. Estavam sempre em risco de morte e por isso devem ser relembrados como valentes guerreiros.

Curiosidade: Stubby foi o cão mais condecorado da Primeira Guerra Mundial e o único promovido a sargento por participar em combates. Ele foi atingindo num dos primeiros ataques com gás, o que lhe deu uma sensibilidade que mais tarde lhe permitiu alertar os seus companheiros com antecedência, quando era utilizado gás. Além disso ajudou a encontrar soldados feridos e capturou um espião alemão nas trincheiras dos aliados.

Www.mdig.com.br/index.php?itemid=31315 Http://kid-bentinho.blogspot.pt/2014/05/o-uso-dos-animais-na-primeira-guerra.html

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Uma imagem da Primeira Guerra Mundial

23.

A GUERRA DAS GUERRAS, por Rafael Santos

http://minilua.com/incriveis-fatos-primeira-guerra-mundial-2/

Como afirmou Henry Wells: “Se não acabarmos com a guerra, a guerra acabará connosco”.

A Primeira Guerra Mundial, que começou a 28 de julho de 1914, contou com a participação de cerca de 70 milhões de pessoas, sendo que mais de 9 milhões morreram.

Duas forças lutavam entre si, os Aliados (Inglaterra, Portugal, Sérvia, Brasil, EUA, França, entre muitos outros) contra apenas 4 países e as respetivas colónias, as potências Centrais (Alemanha, Áustria-Hungria, Bulgária e o Império Otomano).

A guerra passou por 3 fases: movimentos, trincheiras e movimentos. Eram cada vez mais os milhões de mortos nesta guerra, mas também eram mais os países que nela participavam.

A Primeira Guerra Mundial acabou a 11 de Novembro de 1918. Muitos acontecimentos negativos se verificaram, como os cerca de 9 milhões de mortos e os cerca de 30 milhões de inválidos/feridos. As cidades e os campos agrícolas foram destruídos e aumentaram as doenças. Escolhi esta imagem, porque é uma imagem muito chocante e que nos faz pensar sobre o mundo que nos rodeia.

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Uma imagem da Primeira Guerra Mundial

24.

VIVER NAS TRINCHEIRAS, por Margarida Brazona

http://molhoingles.com/inglaterra-planeja-o-centenario-da-i-guerra-mundial/

Eu escolhi esta imagem, porque uma das coisas que me despertava curiosidade quando ouvia falar na Primeira Guerra Mundial, era saber como era a vida dos soldados nas trincheiras.

Os soldados ficavam, muitas vezes, centenas de dias entrincheirados, lutando pela conquista de pequenos pedaços de território.

A fome e as doenças também eram os inimigos destes guerreiros.

Nos combates também havia a utilização de novas tecnologias, por exemplo, tanques de guerra e aviões.

Enquanto os homens lutavam nas trincheiras, as mulheres trabalhavam nas indústrias bélicas como empregadas.

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Uma imagem da Primeira Guerra Mundial

25.

AS DUAS BALAS DA GUERRA, por Inês Silva

A escolha desta imagem, de entre muitas outras possíveis, nomeadamente imagens sangrentas das “maldades” cometidas, deveu-se sobretudo ao facto de retratar a morte do Arquiduque Francisco Fernando e da sua esposa, acontecimento que desencadeou a 1.ª Guerra Mundial, ou melhor, foi a “gota de água”.

Nesta imagem visualizamos, o estudante sérvio, de arma em punho, Gavrilo Princip, a disparar sobre os corpos do Arquiduque Francisco Fernando e da sua mulher Sofia Hohenberg, herdeiros da coroa, em Sarajevo, capital da província austro-húngara.

Na manhã de 28 de junho de 1914, Francisco Fernando e sua comitiva partiram de comboio de Ilidža para Sarajevo, com o intuito de assistirem a manobras militares e para inaugurarem as obras de um novo museu em Sarajevo. Nesse dia, o Arquiduque e a sua esposa festejavam 14 anos de casados de um amor conhecido como profundo e, pela primeira vez, a segurança foi reduzida e puderam viajar os dois no mesmo carro, por sinal, sem capota.

A sua rota, segundo o programa oficial da visita, previa que a primeira paragem fosse num quartel, para uma rápida inspeção. Às 10 horas, o grupo seguiria para a Câmara Municipal.

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Uma imagem da Primeira Guerra Mundial

Seguindo a sua rota estava um grupo de terroristas, os “Mãos Negras”, composto por seis elementos, dirigida por Ilić. Tinham como objetivo, o rompimento das províncias eslavas do sul com a Áustria-Hungria e a criação da Grande Sérvia.

A comitiva passou pelo primeiro terrorista, Mehmedbašić, que se encontrava posicionado, em frente ao jardim do Café Mostar. Entretanto, não conseguiu atirar a sua bomba sobre o carro do Arquiduque. Vaso Čubrilović, que estava ao seu lado com uma pistola e uma bomba, também não conseguiu agir. O próximo terrorista por quem a comitiva passaria era Nedeljko Čabrinović, armado com uma bomba, no lado oposto da rua paralela ao rio Miljacka. Às 10h10m da manhã, o carro de Francisco Fernando aproximou-se e Čabrinović atirou a sua bomba. Só que o artefacto bateu na capota aberta do veículo e caiu na rua, explodindo sob o carro seguinte da comitiva. A explosão abriu no chão um buraco de 30 cm de diâmetro e feriu um total de 20 pessoas.

Após o ataque, Čabrinović engoliu a cápsula de cianeto, um veneno para morrer e saltou para o rio Miljacka. Porém, a tentativa de suicídio fracassou, pois o veneno estava velho e só lhe causou ferimentos na garganta. Além de que, o rio para onde tinha saltado, tinha apenas cerca de 12 centímetros de profundidade. Detido pela polícia, Čabrinović foi agredido pela multidão antes de ser levado para a prisão.

A comitiva partiu em direção à Câmara Municipal, deixando o carro danificado para trás. Cvjetko Popović, Gavrilo Princip e Trifun Grabež não conseguiram efetuar nenhum ataque contra o Arquiduque, devido à velocidade com que os carros deste se deslocavam.

Ao chegar à Câmara Municipal para uma receção oficial, Francisco Fernando mostrou claros sinais de irritação e stresse, interrompendo um discurso de boas vindas do presidente da Câmara, Curcic, para protestar.

Oficiais e membros da comitiva do Arquiduque discutiram o que fazer a seguir. Francisco e Sofia insistiram em visitar o hospital onde os feridos do atentado estavam a ser assistidos. Às 10h45m, Francisco Fernando e Sofia embarcaram, como antes, no terceiro carro da comitiva. A fim de evitar o centro da cidade, o governador Potiorek decidiu que o veículo imperial deveria seguir em linha reta ao longo do cais Appel para o Hospital de Sarajevo. No entanto, Potiorek esqueceu-se de informar o motorista, Leopold Lojka, sobre esta decisão.

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Uma imagem da Primeira Guerra Mundial

Após saber que o plano de assassinato havia malogrado, o estudante Princip foi a uma pastelaria nas proximidades, porque era diabético e precisava de comer um bolo para aumentar o seu nível de açúcar no sangue, que tinha descido devido à ansiedade pois o atentado planeado pelo seu grupo correra mal… Quando saiu da pastelaria, o sérvio avistou o carro de Francisco Fernando manobrando próximo da Ponte Latina.

Nesse momento, o motorista iniciava o retorno para tomar o caminho certo para o Hospital de Sarajevo, mas o motor do veículo parou durante a manobra e Princip teve a sua oportunidade.

Princip avançou e disparou dois tiros a uma distância de cerca de cinco metros. A primeira bala atingiu o Arquiduque no pescoço e a segunda atingiu o abdómen da Duquesa. Princip foi imediatamente detido. Durante o julgamento ele afirmou que a sua intenção não era matar Sofia.

O Arquiduque ainda estava vivo quando testemunhas chegaram para socorrê-lo , mas faleceu pouco depois, dirigindo as suas últimas palavras à esposa: "Não morra, querida, viva para nossos filhos."

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Uma imagem da Primeira Guerra Mundial

26.

AMOR E GUERRA, por Inês Ramos

www.italia-resistenza.it/percorsi-tematici/altri-temi/1914-lo-scoppio-della-guerra/

Esta imagem representa o assassinato do arquiduque Francisco Fernando e da sua esposa, a Princesa de Hohenberg, que aconteceu no dia 28 de junho de 2014, em Sarajevo. Este acontecimento trágico despertou o meu interesse porque marcou o fim de uma linda história de amor e o início de uma horrível guerra que se espalhou pela Europa e envolveu muitos países no mundo inteiro, a 1.ª Guerra Mundial.

Francisco Fernando Carlos Luís José Maria de Áustria-Este era herdeiro ao trono do Império Austro-Húngaro e casou-se por amor e contra a vontade de todos com Sofia que era apenas a condessa Chotek. Naquele tempo os casamentos faziam-se por conveniência e por isso esperava-se que Francisco casasse com alguém da realeza.

Sofia, embora pertencesse à nobreza, não satisfazia essa condição e portanto os familiares de Francisco não autorizavam o casamento mas, como eles não desistiram do seu amor, acabaram por conseguir casar. Só que foi um casamento morganástico, com grandes restrições, especialmente para Sofia que, por exemplo, não podia

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Uma imagem da Primeira Guerra Mundial

aparecer em público ao lado do marido, nem andar na carruagem imperial. Mas nada disto os impediu de serem felizes e de terem três filhos.

Até que um dia, numa visita a Sarajevo, fazia o casal 14 anos de casados de puro amor (o que era raro na altura) e tiveram a oportunidade de passear juntos no mesmo carro, com pouca segurança. Um elemento dos “Mão Negra”, grupo que tinha a ambição de libertar os estados meridionais, lançou uma granada ao carro em que viajavam. O casal escapou ileso mas houve feridos que foram para o hospital. Fernando e Sofia insistiram em ir visitá-los mas o motorista, que era checo, perdeu-se no caminho, meteu-se por uma rua secundária e foi aí que um estudante sérvio, de 19 anos apenas, chamado de Gavrilo Princip, que pertencia à Mão Negra, disparou 5 tiros contra o casal. Francisco apercebeu-se da gravidade dos ferimentos e pediu a Sofia para viver pelos filhos mas ela foi a primeira a morrer, depois morreu Francisco que se esvaiu em sangue. Foram enterrados juntos, como era a sua vontade, mas com poucas honras.

Este acontecimento aumentou as tensões já existentes entre diversos países e foi a gota de água que levou ao início da 1.ª Guerra Mundial. A Áustria-Hungria declarou guerra à Sérvia, seguindo-se depois as outras nações e as respetivas aliadas, ou seja: a Tríplice Entente, formada pela Inglaterra (Império Britânico), França, Rússia (até 1917, quando começou a Revolução Russa) e Estados Unidos a partir de 1917 e a Tríplice Aliança, formada pelo Império Alemão, Império Austro-Húngaro e Império Otomano.

Depois desta Guerra o mapa geopolítico da Europa alterou-se.

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Uma imagem da Primeira Guerra Mundial

27.

OS ANIMAIS NA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL, por

Flávio Araújo

Eu escolhi esta imagem porque mostra a participação dos animais na Primeira Guerra Mundial e o cuidado especial que se teve com eles. Assim, eles foram protegidos de gases tóxicos e de outras armas.

Os animais foram tratados como seres vivos que merecem respeito. Houve uma grande preocupação do homem com os animais.

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Uma imagem da Primeira Guerra Mundial

28.

OS MORTĂ?FEROS GASES DA PRIMEIRA GUERRA

MUNDIAL, por Eliana Silva

http://10descobreahistoria.blogspot.pt/2012_09_01_archive.html

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Uma imagem da Primeira Guerra Mundial

29.

VIDA SANGRENTA, por Inês Vilão

Escolhi esta imagem em que os soldados estão nas trincheiras porque me dá uma certa curiosidade em saber como estava organizado o seu espaço como eram as suas divisões.

A guerra das trincheiras ocorreu na segunda fase da Primeira Guerra Mundial, por volta de 1915. Foi conhecida como o momento mais sangrento e talvez o mais complicado da primeira guerra mundial, tendo o número de mortos rapidamente passado da casa dos milhões.

A

principal características deste

conflito,

como

o próprio nome,

diz

são

as

trincheiras, que eram uma espécie de buraco cavado no chão que tinha aproximadamente dois metros e meio de altura. As trincheiras eram protegidas geralmente por sacos de areias e arames farpados e poder-se-iam estender centenas de quilómetros.

Essa tática não foi uma novidade da primeira guerra mundial, pois já existia desde antiguidade.

Contudo,

este

foi

o

primeiro

conflito

em

dois exércitos ficaram propriamente nas trincheiras sem conseguirem avançar.

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que

Uma imagem da Primeira Guerra Mundial

30.

TRINCHEIRAS, por Janine Leite

http://revistaescola.abril.com.br/historia/fundamentos/quais-diferencas-primeira-segunda-guerramundial-611950.shtml

Escolhi esta imagem porque representa muito bem a segunda fase da Primeira Guerra Mundial.

As trincheiras eram escavadas pelos soldados. No ponto mais alto eram colocados arames farpados que protegiam os soldados. Havia também a terra de ninguém que ficava entre as duas trincheiras inimigas.

A vida nas trincheiras era bastante dura e os soldados conviviam com ratos que lhes roubavam a carne. Havia bastantes doenças devido à falta de higiene.

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Uma imagem da Primeira Guerra Mundial

31.

CONFLITOS ENTRE PAÍSES, por Selena Ramos

http://www.oexplorador.com.br/primeira-guerra-mundial/

Eu gostei, e escolhi esta imagem porque aqui mostra as armas que os soldados usaram na Primeira Guerra Mundial. E o que usavam para se proteger do gás de cloro que era utilizado pelas tropas alemãs.

A Primeira Guerra Mundial aconteceu devido ao assassinato do arquiduque, príncipe herdeiro do Império Austro-Húngaro, Francisco Fernando e de sua esposa Sofia duquesa de Hohenburg, em Sarajevo. O que também contribuiu para a Primeira Guerra Mundial foi a "Política de Alianças" onde os países europeus começaram a fazer alianças políticas e militares desde do final do século XIX.

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Uma imagem da Primeira Guerra Mundial

32.

COMBATES, por Filipe Garcia

http://duquefazhistoria.blogspot.pt/2012_04_01_archive.html

Eu escolhi esta imagem porque achei interessante ver a maneira como os soldados lutavam e se deslocavam em campo aberto, a terra de ninguém, que separava as trincheiras inimigas.

As trincheiras serviam de defesa e de lar para os soldados. Porém, tinham de conviver com inúmeros ratos e baratas.

Era uma vida muito difícil, ou era sobreviver ou era a morte.

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Uma imagem da Primeira Guerra Mundial

33.

A MORTE NA GUERRA, por Rafael Rocha

http://guerras.brasilescola.com/upload/conteudo_legenda/def5f66ed7ebd1cf6bddcaff44a80e5f.jpg

Eu escolhi esta imagem pois acho que retrata muito bem a verdadeira tragédia e horror do que foi a Primeira Guerra Mundial. Também acho que estes verdadeiros heróis corajosos devem ter o devido respeito demonstrado por todos nós, apesar de que para mim tudo isto poderia ter sido resolvido de uma forma mais fácil, visto que mais de 7 milhões de pessoas (4 milhões de militares e 3 milhões de civis) morreram naquele pesadelo.

Não é imaginável o que as famílias devem ter sentido ao ver estes montes de corpos, o desespero por saber se os seus familiares restavam ou não entre os mortos.

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Uma imagem da Primeira Guerra Mundial

34.

A VIDA NAS TRINCHEIRAS, por Gabriel Seromenho

Eu escolhi esta imagem da vida nas trincheiras porque os soldados passaram lá tanto tempo que chegaram a conviver entre si, e lá eram praticamente família uns para os outros.

Esta foi a fase mais longa da guerra (guerra das trincheiras). Os soldados viviam nas trincheiras sem comodidade, a higiene era péssima e agravada pelo contacto frequente com as ratazanas e insetos.

Nas trincheiras fazia muito frio e os soldados passavam por muitos momentos de stress. As suas vidas de pouco valiam pois poderiam ser alvejados pelos inimigos. Em certos confrontos também caíam granadas dentro das trincheiras provocando graves ferimentos e mortes.

Os cadáveres acumulavam-se provocando um cheiro nauseabundo.

O cheiro a morte, o sangue, e o medo conviviam com os soldados nas trincheiras.

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Uma imagem da Primeira Guerra Mundial

35.

OLHAR A CÂMARA FOTOGRÁFICA, por Diogo Cristóvão

http://www.sohistoria.com.br/ef2/primeiraguerra/

Esta imagem mostra uns soldados durante a guerra das trincheiras.

Conseguimos ver os seus olhares de desespero e cansaço o que denuncia que as suas condições de vida eram extremamente más.

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Uma imagem da Primeira Guerra Mundial

36.

A GUERRA DAS TRINCHEIRAS, por Ruben Martins

http://www.infoescola.com/historia/guerra-de-trincheiras/

Eu escolhi esta imagem porque acho que ĂŠ uma fotografia que mostra bem a realidade da Primeira Guerra Mundial.

A imagem retrata a vida nas trincheiras onde se pode observar soldados, penso que franceses, a combater os inimigos.

Os homens usaram novos tipos de armamento, como por exemplo as espingardas e granadas, e capacetes para protegerem a sua cabeça dos tiros inimigos. TambÊm se pode ver o que parece ser arame farpado, no lado superior direito da imagem, que servia para proteger as trincheiras.

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Uma imagem da Primeira Guerra Mundial

37.

COMEÇOU!, por Magda Lourenço

Esta imagem retrata uma página do jornal Norte Americano, que se refere ao assassinato a 28 de junho de 1914, em Sarajevo, do arquiduque Francisco Fernando e da Duquesa Sophia Hohenberg, herdeiros da coroa do Império Austro Húngaro, estudante

pelo sérvio

Gavrillo Princip. Esta foi a principal causa que deu início à Grande Guerra, que demorou 4 anos, de 28 de Julho de 1914 a 11 de Novembro de 1918.

Este

conflito

envolveu as grandes potências de todo o mundo,

que

se

organizaram em dois grupos inimigos: os Aliados, com a Inglaterra, França, Rússia, Portugal, entre outros países, e as Potências Centrais, com o Império Alemão, Império Austro-húngaro, Império Otomano e Bulgária.

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Uma imagem da Primeira Guerra Mundial

38.

VIDA INCERTA, por Raquel Ribeiro

http://construindohistoriahoje.blogspot.pt/2012/10/a-primeira-guerra-mundial-parte-ii.html

Esta imagem retrata a "guerra das trincheiras".

Eu escolhi esta imagem porque reparei na quantidade de homens que aqui estão representados e que, durante os quatro anos de duração da guerra, perderam a vida ou ficaram gravemente feridos, no entanto tiveram a coragem de lutar contra o inimigo.

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Uma imagem da Primeira Guerra Mundial

39.

COMBATER, por Tomás Noivo

Isto é uma imagem de uma trincheira. As trincheiras eram cavadas pelos próprios soldados e possuíam à volta de 2,5 metros de profundidade e 2 metros de largura.

Devido a esta profundidade não era possível observar o campo inimigo, por isso construíam-se algumas elevações para alcançar a visão do campo de batalha. Na parte posterior estavam protegidas com sacos de areia que defendiam os soldados dos tiros e bombas do inimigo e à frente desses sacos estava arame farpado para impedir a aproximação do inimigo. A guerra das trincheiras foi na 2ªfase e constituiu um grande marco da Grande Guerra.

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Uma imagem da Primeira Guerra Mundial

40.

A VIDA NAS TRINCHEIRAS, por Sara Boom

http://historiacolegiojk.blogspot.pt/2012/02/primeira-guerra-mundial-tambem.html

Eu escolhi esta imagem para o trabalho pelo facto de me chocar as condições em que estes soldados viviam durante a Primeira Guerra. De saber como era difícil a sua vida nas trincheiras, rodeados de ratos que não só lhes transmitiam doenças como também se aproveitavam da carne dos soldados mortos e também da comida destes. De saber que eles passavam lá horas à espera do ataque inimigo ou até mesmo esperar que os próprios pudessem atacar. De ver a cada dia que passava os colegas a perderem a sua vida e até mesmo de não verem a sua família durante muitos e longos anos.

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Uma imagem da Primeira Guerra Mundial

41.

PAUSA NO COMBATE, por Inês Conceição

http://imagenshistoricas.blogspot.pt/2009/11/primeira-guerra-mundial.html

Escolhi esta imagem porque retrata os tempos da guerra das trincheiras que foi a fase mais longa da Primeira Guerra Mundial.

A imagem mostra soldados dentro de uma trincheira a observar o posto do inimigo. Na Primeira Guerra Mundial a fase das trincheiras foi a que durou mais anos, desde 1915 até 1917.

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Uma imagem da Primeira Guerra Mundial

42.

ENTRE A GUERRA E A LIBERDADE, por Beatriz

Guerreiro

http://tudoouquasenada.wordpress.com/2012/12/29/as-melhores-cenas-do-cinema-em-2012/cavalode-guerra-arame-farpado/

Escolhi esta imagem do filme "Cavalo de Guerra", por me despertar a atenção deste nobre animal ao tentar soltar-se do arame farpado. O cavalo luta pela sua liberdade no meio da vasta guerra, apenas com o objetivo de voltar para quem o ama. Cada ferida e cada dor causada por estas angustiantes pontas aguçadas de arame, hão de ser águas passadas para este animal quando ele reencontrar o seu dono.

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Uma imagem da Primeira Guerra Mundial

43.

UMA IMAGEM DA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL, por

Vasco Pearson

http://construindohistoriahoje.blogspot.pt/2012/10/a-primeira-guerra-mundial-parte-ii.html

Eu escolhi esta imagem porque a guerra das trincheiras foi a parte da guerra que mais me chocou, e porque esta imagem representa bem o horror e a morte que houve na primeira guerra mundial na guerra das trincheiras.

Nesta imagem é possível observar uma trincheira e dezenas ou centenas de soldados lá dentro, sem poderem sair. As trincheiras estão vedadas por arame para proteção.

As trincheiras eram valas escavadas no chão, com cerca de dois metros de profundidade e vários quilómetros de extensão. Nelas milhões de soldados ficaram sujeitos à fome ao frio e ao medo constante da morte por bombardeamentos, granadas, tiros e doenças. Era terrível.

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Uma imagem da Primeira Guerra Mundial

44.

A GRANDE GUERRA DAS TRINCHEIRAS, por Ricardo

Viegas

http://tokdehistoria.com.br/tag/guerra-de-trincheiras/

Escolhi esta fotografia –“guerra das trincheiras” – pois é representativa do modo como se confrontavam os exércitos na Primeira Guerra Mundial e as condições a que estavam sujeitos.

Através da imagem podem-se ver inúmeros soldados armados dentro duma trincheira (sistema de fortificações escavadas no solo pelos próprios soldados), tentando dela sair para atacar o inimigo. Por vezes, ficavam nas trincheiras apenas a observar, mas sempre vigilantes, não fosse o inimigo atacá-los de surpresa.

Esta imagem está relacionada com a primeira guerra mundial devido à elevada dimensão das trincheiras utilizadas e à quantidade de homens que nela estavam, possuindo também uma grande quantidade de armas.

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Uma imagem da Primeira Guerra Mundial

45.

A TECNOLOGIA AO SERVIÇO DA GUERRA, por Leonor

Mendes

http://presenteepassado.blogspot.pt/2014/09/centenario-do-inicio-da-primeira-grande.html

Entre muitas imagens que encontrei, escolhi esta. A pergunta é porquê? Ora bem, a Primeira Guerra Mundial tem várias maneiras de ser representada ou até mesmo contada, mas esta imagem chamou-me a atenção pois representa algumas das invenções da época.

A guerra foi uma atrocidade, mas é nela que as ciências evoluem rapidamente. Esta fonte mostra-nos essencialmente duas grandes invenções, a metralhadora e pelas máscaras que os soldados estão a usar dá para perceber que eles utilizaram gases asfixiantes (como o gás lacrimogéneo, mostarda, fosgênio e o cloro que eclodiram numa guerra química). Presumo que estes soldados sejam alemães, pois não só foram eles que introduziram na guerra o método dos gases asfixiantes, mas também pela bandeira da farda do homem que se encontra sentado na metralhadora.

Muitas foram as invenções que surgiram durante a I Guerra Mundial, nomeadamente tanques, canhões de longo alcance, novos explosivos… para não falar dos diversos meios de transportes que foram usados.

Por isso eu acho que já deu para perceber o porquê desta imagem. Infelizmente é na guerra que a ciência ganha “asas”.

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Uma imagem da Primeira Guerra Mundial

46.

PROPAGANDA, por Inês Margarido Escolhi esta imagem para falar sobre uma arma que teve bastante importância na 1ª guerra mundial, ao ponto de ter

sido

considerada

uma

verdadeira arma estratégica: a propaganda.

O objetivo na utilização da publicidade e propaganda é reforçar

os

nacionalismos,

elevar a moral das tropas e dos civis e demonizar o inimigo.

Nesta imagem há um apelo à ajuda dos civis no apoio às tropas

ao

nível

do

fornecimento de alimentos.

Este apoio permite por um lado a tomada de consciência por parte dos civis das dificuldades de quem combate na frente de batalha e, por outro, demonstrar às tropas que são apoiadas e protegidas pelas populações, elevando-lhes assim a moral.

Neste cartaz podemos observar, em 1º plano, um soldado inglês, armado e preparado para combater apontando para o que me parece a trincheira ou o campo inimigo. No cartaz lê-se: “ Nós estamos a salvar-te e tu salvas a comida; soldados bem alimentados irão ganhar a guerra”. Podemos também constatar e observar que o soldado “olha nos olhos” do leitor para dar a sensação de proximidade com as tropas e também para o leitor não sentir que lê o cartaz mas que realmente está a falar com um combatente. A mensagem trazida por este cartaz é de que as tropas necessitam das doações para poder vencer a guerra e que ainda havia a esperança de vencer esta.

Este cartaz foi produzido pela Inglaterra durante a Primeira Guerra Mundial. http://noticias.uol.com.br/album/2014/07/23/cartazes-da-1-guerra-pediam-racionamento-de-comidadoacoes-e-recrutamento.htm

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Uma imagem da Primeira Guerra Mundial

47.

A GUERRA DAS TRINCHEIRAS, por Diogo Ferreira

http://www.bl.uk/learning/timeline/item107535.html

Motivo da escolha: Escolhi esta imagem pois é uma boa representação visual da guerra das trincheiras e porque mostra como os soldados iam em direção à batalha sem hesitação.

Descrição: Esta imagem representa os soldados ingleses a passarem por cima das trincheiras em direção à batalha, durante a batalha do Somme, na frente ocidental, em França.

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Uma imagem da Primeira Guerra Mundial

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SOLDADOS DE QUATRO PATAS, por Daniela Santos

https://www.flickr.com/groups/greatwararchive/pool/with/2957936939/lightbox/

A escolha desta imagem deve-se a uma simples razão: sou uma eterna amante de animais, e sabendo da sua existência na guerra decidi falar sobre a sua importância.

Na imagem, as pessoas e o animal certamente estariam a fazer pose para a foto, mas o cão sentado em cima do canhão, estando ao seu lado provavelmente o dono, demonstra de certa forma a sua bravura, coragem e determinação tal como se fosse um daqueles homens que ali combatia todos os dias e lealdade sobretudo com o dono.

Poucas pessoas conhecem a função do cão na guerra, apenas conhecem o célebre cavalo que era montado pelos soldados e talvez os pombos mensageiros que eram usados para levar mensagens normalmente para sítios longínquos mas também para os soldados nas trincheiras. Bem, o cão também era um mensageiro tal como o pombo, levava mensagens, mas este corria sempre o enorme perigo de morrer, pois tinha de atravessar a terra de ninguém sem que fosse bombardeado ou apanhado por uma bala perdida.

Os animais, foram os soldados esquecidos, heróis que nunca foram recompensados pela sua bravura, verdadeiros soldados… de quatro patas.

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Uma imagem da Primeira Guerra Mundial

49.

A GUERRA QUÍMICA, por Daniel Sousa

Figura 2 Figura 1 -

http://centrodeperiodicos.blogspot.p

http://cronicasdoprofessorferrao.blogs.sapo.pt/tag/1%C2%AA+guerra+mundial

t/2013/08/armas-quimicas-ybiologicas-que-son-y.html

Escolhi estas imagens (Figuras 1 e 2) porque achei que esta etapa da guerra (guerra química) foi bastante complicada, devido aos gases tóxicos que não só eram prejudiciais para os humanos como também eram para os animais (Figura 2). A Alemanha foi o primeiro país a usar este tipo de armas. Os gases variavam de agentes de inabilitação, como o gás lacrimogénio e o poderoso gás mostarda, a agentes químicos letais como o fosgénio e o cloro. Estes gases asfixiantes eram muitas vezes lançados para as trincheiras, originando o aparecimento de doenças pulmonares graves nos soldados ou mesmo a sua morte, por intoxicação. Estes soldados tinham máscaras à sua disponibilidade, mas muitas vezes não tinham tempo de as colocar ou então eram demasiado grandes e deixavam passar o gás.

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Uma imagem da Primeira Guerra Mundial

50.

PAIXÃO PELA PÁTRIA, DOR E SOFRIMENTO, por Daniel

Candé

http://manoelhiginoconsultor.wordpress.com/2014/07/01/i-g-guerra/

Escolhi esta imagem porque representa bem o ambiente pesado que havia na 1ª Guerra Mundial.

Aqui também se vê o espaço a que estes soldados estavam confinados. As trincheiras tinham vários quilómetros, mas não eram largas e as suas condições nem sempre eram as melhores, visto que os soldados estavam nas trincheiras 24 sobre 24 horas. Na cara do soldado que está a carregar outro às costas vê-se o seu sofrimento, dor, cansaço e angústia. Ele tem às costas um soldado que pode estar ferido, morto ou inconsciente.

Esta imagem também representa a união entre os soldados, visto que o soldado ferido não foi abandonado.

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Uma imagem da Primeira Guerra Mundial

51.

NUMA GUERRA, MUITAS GUERRAS INTERIORES SE

PASSAM…, por Carolina Pinho Escolhi imagem

esta porque

para

mim

demonstra aquele momento

tão

ansiado

pelos

soldados

das

trincheiras quando tinham oportunidade

de

escrever uma carta para os seus mais queridos.

Se olharmos bem até parece que o soldado está a sorrir. No meio daquela guerra toda uma pequena carta faz sorrir um soldado que está ali entregue às mãos do acaso, neste caso às mãos do ataque repentino, e se pensarmos quantos destes soldados escreveram uma carta e já não viram as respostas ….

**Nesta imagem ao lado estão algumas das alianças encontradas na guerra.

Agora

pensem

quantas

histórias de amor acabaram ali …

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Uma imagem da Primeira Guerra Mundial

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A PAISAGEM DAS MEMÓRIAS PASSADAS, por Álvaro

Costa

http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=31397

Eu escolhi esta fotografia porque acho que tem uma paisagem linda mas com muitas memórias tristes e más pois por detrás dela, está representa uma cratera provocada por 19 minas colocadas por britânicos a 7 de Junho de 1917. Estas foram colocadas estrategicamente debaixo das posições alemãs, perto de Messines na Flandres Ocidental, destruindo as defesas alemãs numa extensão de 640m, o que permitiu às tropas de ataque controlar a colina com o apoio de tanques, patrulhas a cavalo e aeronaves. Neste acontecimento trágico morreram um total de 10.000 soldados. A explosão foi uma das maiores explosões não-nucleares de todos os tempos e foi audível em Dublin e Londres.

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