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Editorial
Órgão informativo da Associação dos Revendedores de Tintas do Estado de São Paulo Presidente: Jeanderson Ricardo Santaguita Editor chefe: Rodrigo Zevzikovas (MTB 51.109) Arte/fotos/capa: Studio DR 43 Impressão: Grass Indústria Gráfica Contato: R. Machado Bittencourt, 361 - CJ. 1105/1106 CEP 04044-001 - Vl. Clementino - Capital - SP Tel.: 11-5085-5833 - E-mail: pintounaartesp@artesp.org.br
A hora de jogar como empresário A Copa do Mundo começou. E, para os revendedores de tintas, o jogo vai durar muito mais do que os 90 minutos tradicionais de uma partida de futebol. Historicamente, um dos principais eventos esportivos do mundo gera um aumento de vendas de tintas. A população, empolgada, pinta as ruas e suas casas para apoiar a seleção brasileira. Portanto, vamos incentivar essa manifestação e reverter isso em vendas. Enfeitar a loja e fazer promoções com o tema da seleção brasileira são importantes para aquecer o clima da Copa e das vendas. A partir de 16 de julho, todas as empresas serão obriJeanderson Ricardo gadas a usar o eSocial para registrar informações de emSantaguita Presidente pregados e de eventos como férias e horas extras. A edição 71 traz ainda um assunto de suma importância para o setor, a chamada logística reversa. A Associação dos Revendedores de Tintas do Estado de São Paulo (Artesp) articula-se para minimizar o impacto da Política Nacional dos Resíduos Sólidos. Porém, é importante lembrar que somos cidadãos e temos de cumprir com nossas obrigações. A revista aborda também os benefícios das tintas além da cor, mais um argumento que pode ser usado na hora das vendas. Boa leitura! Diretoria da Artesp - Conselho Deliberativo: Luís Fernando Ferrari, presidente, Amilcar José de Sá, Anny Burihan, Carlos Alberto Pasquini, Cybelle Sartori Viciano, Douglas José da Silva Rodrigues, Edson Roberto Aggiunti, Francisco Maria L opes, Gilberto de Souza Braccialli, Ivan Carlos Ferreira, Ivanei Sanches, Jeanderson Ricardo Santaguita, Marcelo José Perina, Paulo Roberto Vazen, Reinaldo Correa, Renato de Sá, Vagner Terra Benetti . Diretoria Executiva: Jeanderson Ricardo Santaguita - Presidente, Amilcar José de Sá, Anny Burihan, Carlos Alberto Pasquini, Ivan Carlos Ferreira, Lasaro Geraldo Beltrami, Willians Chêquer Burihan. Diretorias Regionais: Arnaldo Barrado- Ribeirão Preto, José Roberto Meirelles - Taubaté, Marcelo Perina- Jaboticabal, Marcus Vinicius Silveira e Souza - Santos, Raphael Brandão - Campinas.
Entrevista Por: Rodrigo Zevzikovas
Variedade com qualidade Com 23 anos no mercado de complementos automotivos, a Maxi Rubber se notabilizou pelo diversificado leque de produtos, graças à cultura de manter lançamentos periódicos, mas priorizando sempre a manutenção do controle de qualidade, que a transformou numa das gigantes do setor. Alexandre Sako, fundador e proprietário da Maxi Rubber, recebeu a reportagem da Revista Pintou na Artesp para contar um pouco dos segredos do sucesso. “A Maxi Rubber vai fazer 23 anos em 2018, sendo 100% brasileira. Atualmente, a empresa tem 250 funcionários diretos, divididos em três unidades. Especializada em complementos automotivos, nós sabemos que ao longo desses 23 anos a gente vem lançando produtos todos os anos. Ou seja, tudo o que é importante para a repintura automotiva, a Maxi Rubber desenvolve, se especializa e lança no mercado. Essa é uma das características da Maxi Rubber, nós somos especialistas em complementos automotivos e optamos por trabalhar a distribuição da maneira mais pulverizada possível. Então, independentemente do tamanho do cliente e da revenda, atendemos todos da melhor maneira possível.”
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Entrevista Revista Pintou na Artesp – A grande diversificação de produtos gera alguma dificuldade de gestão? A maior dificuldade é na produção, em todo esse complexo processo. Na gestão de matérias-primas, controle de qualidade das matérias-primas, controle de qualidade de processo e qualidade do produto acabado. Acho que essas são as principais dificuldades para manter uma linha tão grande de complementos automotivos. Eu acredito que esse é o grande mérito da Maxi Rubber, pois ao longo de todos esses anos lançando produtos, mantemos a qualidade e uma política comercial bem estável. Com isso, conseguimos cada vez mais ter uma amplitude no número de clientes e capacidade para atendê-los. Nós temos as linhas de produção descentralizadas. Cada produto tem um processo produtivo próprio. Isso gera uma logística muito grande. Raramente produzimos diferentes produtos na mesma linha. E isso acarreta outras dificuldades, como setup de máquinas. Quando houve a decisão de entrar no mercado de thiner? Na verdade, o thinner também é complemento e, por isso, nós estamos estudando há mais de cinco anos a entrada neste mercado por entendermos que ele é muito grande e, por isso, a Maxi Rubber não podia ficar de fora. Embora tenhamos até demorado para lançar esse produto, ele aconteceu. E foi esse ano, somente depois de desenvolver um thinner adequado para o mercado, especificamente para repintura automotiva. Com tanta expertise em complementos, a empresa pensa em lançar uma linha de tintas automotivas? Não, não está no DNA da Maxi Rubber. Embora a gente também tenha estudado muito e possuirmos até a tecnologia para lançamento dessa linha, nós não temos, pelo menos a curto e médio prazo, o interesse. Qual a importância dos revendedores na estratégia da Maxi Rubber? As lojas de tintas são as mais importantes no nosso canal. São os grandes distribuidores e pul-
verizadores da nossa marca. É um canal que respeitamos, pois atendemos as lojas de tintas por intermédio dos nossos representantes e delas chegamos às oficinas de funilaria e pintura e às concessionárias, que são os consumidores finais do nosso produto. Respeitamos essa cadeia e acreditamos que nosso foco maior é junto à revenda de tinta. O principal canal é esse. Além do thinner, quais outros produtos serão lançados este ano? Nós ainda vamos colocar no mercado entre cinco e oito produtos. Provavelmente três antes do final desse primeiro semestre e entre três a cinco até o final de 2018. Pelo menos é a nossa expectativa. Mas ainda não posso divulgar mais detalhes. Mas, o thinner é o qual a gente deposita as nossas maiores expectativas, mesmo com um mercado muito grande e com competidores muito tradicionais. Sabemos, por outro lado, que há um potencial ainda a ser explorado. Mas o crescimento tem de ser aos poucos. Então a gente sabe que a participação da Maxi Tech vai acontecer pouco a pouco. Vocês escolheram 2018 para lançar o thinner por acreditarem na recuperação econômica do Brasil? A gente sabe que as dificuldades dos últimos anos no Brasil como um todo foram muito grandes. Por isso escolhemos 2018. É que todos os anos definimos uma agenda de lançamentos de produtos e este ano, coincidentemente, temos esses lançamentos importantes. Pelo site e visitando a empresa dá para perceber a importância dos funcionários para a Maxi rubber. Isto é uma realidade? Eu acredito que clientes, colaboradores e representantes são os mais importantes para a Maxi. Esse é nosso tripé. Os colaboradores são os mais importantes para uma empresa. Toda a responsabilidade e a confiança que a empresa deposita para os colaboradores é de extrema importância. A Maxi Rubber, acredito eu, só prosperou ao longo desses 23 anos por causa dos colaboradores e dos representantes que trabalharam com ela. Mesmo porque, meu estilo de gestão é bem
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descentralizado. A gente confia muito no profissionalismo, no conhecimento técnico de cada colaborador. E através de um planejamento que fazemos anualmente, trabalhamos muito focados em resultados e eles são de responsabilidade de cada departamento e de cada colaborador que trabalha nesses departamentos. Temos algumas normas, algumas regras que a Maxi Rubber foi instituindo ao longo desses anos que acredito ser uma coisa muito legal. Um dos pilares é que todo mundo tem de estar feliz da vida, de bem para trabalhar aqui dentro, então a gente tenta passar
sempre uma situação de muito positivismo, muito orgulho de trabalhar na empresa, alto astral e isso é, independentemente da correria, responsabilidades do nosso dia a dia. A gente procura sempre trabalhar com o máximo de assertividade possível, entendendo que faz parte do trabalho buscar soluções para os problemas. Passamos isso para os nossos colaboradores, que repassam aos clientes. Os representantes também devem passar esse clima positivo para os clientes. Mesmo aqui, para quem visita a Maxi tentamos passar a essa pessoa um clima diferente.
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Oito décadas colorindo São Paulo
Ao completar 80 anos, Casa de Tintas Lopes, fundada pelo português, Francisco Maria Lopes, é a loja do setor com as portas abertas mais antiga da capital paulista e ganhou um incrível presente de seu maior parceiro Lukscolor Tintas.
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Entidades
Tintas sem qualidade na mira da Justiça
Fecha-se o cerco contra as tintas imobiliárias que estão fora da conformidade técnica. Isso é necessário porque produtos fora dos requisitos estabelecidos nas normas técnicas são considerados impróprios e inadequados para o consumo. Produzir tintas assim, da mesma forma que vendê-las, é crime, como estabelece o Código de Defesa do Consumidor (CDC), ao considerar as normas técnicas para proteger o consumidor. Em seu artigo 39, o CDC não deixa margem para dúvidas: produtos em desacordo com as normas técnicas não podem ser colocados no mercado pelos fabricantes nem pelos revendedores: “É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas (...), colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes”. Com apoio de entidades como a Associação dos revendedores de Tintas do Estado de São Paulo (Artesp), a Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas (Abrafati) vem, há bastante tempo, trabalhando para conscientizar os revendedores sobre os benefícios trazidos pela venda de tintas com qualidade reconhecida e sobre o fato de ser ilegal o comércio desses produtos fora da conformidade. E essa iniciativa colhe os resultados. Muitas lojas de tintas buscam oferecer apenas os melhores produtos para proporcionar os rendimentos esperados aos seus clientes. Diversas outras ações para evitar que essas tintas cheguem aos usuários vêm sendo desenvolvidas. O governo federal proíbe a sua utilização em programas habitacionais como o Minha Casa, Minha Vida e diversos estados seguem a mesma linha na construção de habitações populares - como é o caso da Com-
panhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), em São Paulo. Da mesma forma, fabricantes de tintas fora da conformidade não podem cadastrar seus produtos para uso em obras financiadas nem para venda com uso do Cartão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Também estão sendo tomadas medidas de cunho jurídico, que prometem trazer efeitos positivos, como já ocorreu anteriormente quando fabricantes não conformes foram objeto de ações civis públicas ou negociaram Termos de Ajustamento de Conduta (TACs) com o Ministério Público. Nos últimos meses, foi intensificada a ação contra indústrias classificadas como impróprias para o comércio nas avaliações conduzidas pelo Programa Setorial da Qualidade (PSQ) – Tintas Imobiliárias. A Abrafati apresentou 11 representações contra esses empresários. Todas estão nas mãos dos promotores do Distrito Federal e dos estados de Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Piauí, São Paulo e Santa Catarina. Também foi entregue uma cópia para os responsáveis pelo Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H) e do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro). Com tudo isso, vem se reduzindo o espaço no mercado para essas tintas sem qualidade mínima. Contamos com o apoio das revendas especializadas para que esse trabalho de ordenar e disciplinar o mercado de tintas imobiliárias continue avançando. Com a eliminação dos produtos fora da conformidade técnica do mercado, só perdem os fabricantes que não estão nem aí para a qualidade, não respeitam o consumidor e as leis. Todos os demais ganham: fabricantes sérios, revendedores, construtoras, pintores e, especialmente, o consumidor! Antonio Carlos de Oliveira é presidente-executivo da Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas (Abrafati)
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Entidades
Mais cor para sua vida 2018 mostra a transformação através das tintas Estamos preparando o lançamento de mais uma etapa da campanha Mais Cor Para Sua Vida. Criada em 2016, essa iniciativa tem por objetivo inspirar as pessoas a escolher tintas coloridas na hora de decorar/revitalizar seus imóveis. Em 2017, humanizamos essa tarefa, contando histórias reais de pessoas que transformaram seus ambientes através das cores. Foram seis relatos no total, mostrados em vídeos no cinema e anúncios em revistas e jornais. Conseguimos reunir pessoas diferentes: famílias, viúvas, crianças, solteiros, casais do mesmo gênero. O objetivo foi representar nossa sociedade em ambientes como dormitórios, sala, copa, lareira, etc. Também inauguramos um canal no YouTube, que hospeda os vídeos da campanha, e incrementamos as páginas do Facebook e do Instagram. Em 2018 queremos atingir como público-alvo os consumidores finais, lojistas, decoradores e pintores. A ideia é continuar contando as histórias de transformação dos ambientes que foram sucesso em 2017. Cada empresa terá direito a um case filmado. Para este ano os participantes serão escolhidos a partir das redes sociais da campanha, de forma a aumentar a interação com os seguidores e o alcance desses novos canais de comunicação na internet. As histórias filmadas terão o objetivo de retratar ambientes diferentes da casa e com cores mais variadas. Elas serão veiculadas em cinemas e redes sociais, além de servir de material para uso interno e no Facebook e Instagram das empresas participantes. Outra novidade será o uso do rádio como mídia publicitária pela primeira vez. Apesar de desafiador, o rádio serve de suporte para chamar para as redes sociais e comunicação digital da campanha. E como não poderia deixar de ser, a campanha também estará presente na Feitintas 2018 Narciso Moreira Preto é presidente do Sindicato dos Fabricantes de Tintas e Vernizes do Estado de São Paulo (Sitivesp)
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Capa Por: Rodrigo Zevzikovas
Tinta não é só cor Muito mais do que ‘apenas’ embelezar a sua casa, a pintura também protege o imóvel e reduz a necessidade de futuras manutenções
A escolha de cores e as aplicações de texturas agregam estilo e valorizam a arquitetura de fachadas de residências. Assim como na moda do vestuário, quando a roupa ajuda a definir as atitudes e preferências do usuário, esse tratamento em imóveis também se torna essencial para a estética arquitetônica. Por isso, uma boa pintura vai muito além do que dar um novo olhar para o ambiente: as tintas arquitetônicas também protegem e trazem funcionalidades para solucionar problemas dos
consumidores. Existem tintas hoje no mercado que permitem a fácil remoção de manchas na superfície, facilitando a limpeza e aumentando a durabilidade. Outras repelem a água e possuem alta resistência à umidade. Há ainda as que evitam a formação de fungos e bactérias nas paredes e outras de uso exterior para prevenir a formação de fissuras e infiltrações. Outro exemplo são as tintas sem cheiro. Elas liberam a circulação de pessoas na área pintada em pouco tempo. Há também produtos específicos para paredes e telhados, produzidos para contribuir com a eficiência energética e conforto térmico das residências. Essas tintas diminuem a temperatura interna em até 5ºC. Há tecnologias também capazes de capturar compostos voláteis indesejados do ar, por exemplo formaldeído, melhorando a qualidade em ambientes internos. Segunda Juliana Francisco, especialista téc-
nica em tintas da Dow para América Latina, muitos desses benefícios podem estar compactados numa única embalagem, trazendo economia para o consumidor final. “A principal diferenciação que se deve fazer é entre interior e exterior, pois esses segmentos exigem características diferentes. Pensando em uma tinta interior, é possível combinar vários benefícios, como antimanchas, antifungos, baixo odor e capacidade de capturar formaldeído.” Porém, como já abordamos na matéria de capa da edição passada “Qualificação profissional de balconistas aumenta as vendas”, quanto maior a complexidade da tinta a ser oferecida ao cliente, mais preparados os lojistas e seus funcionários devem estar. “É importante que os vendedores tenham o máximo de informações possíveis sobre as diferentes opções de tintas para mostrar ao cliente que a simples escolha pelo produto mais barato não é a melhor. Ele deve perguntar para o consumidor qual é a
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necessidade e o que ele gostaria de solucionar no imóvel, pois para cada demanda existe um produto específico”, explicou Juliana. Com o “faça você mesmo” crescendo cada vez mais entre os brasileiros, é importante ter uma tinta para ajudar o cliente a executar a pintura da melhor forma possível: fácil, de simples aplicação e com um ótimo resultado final. Com uma tinta de qualidade, todos saem ganhando: o fabricante, o vendedor e o cliente. “É essencial que o consumidor saiba que a tecnologia para esse mercado evoluiu muito nos últimos anos e a cor, hoje, é apenas um dos atributos a ser levado em conta na hora da compra. Além disso, é preciso entender que a tinta econômica (mais barata) terá desempenho inferior e exigirá manutenção em pouco tempo, ou seja, vai sair mais caro no final das contas. Uma tinta de preço um pouco mais alto tem características e tecnologias especiais que aumentam a produtividade e apresentam melhor performance e eficácia, durando na superfície por mais tempo. A tinta, hoje, é uma excelente aliada na manutenção da casa. E, para quem faz ques-
tão da cor, é preciso saber ser possível uni-la com outros atributos, mais específicos as diversas situações”, completou a especialista da Dow. Com o mundo globalizado e a evolução quase cotidiana das tintas nas indústrias, as fabricantes brasileiras já têm em seu portfólio essas tecnologias em seus produtos. “A Dow oferece o portfólio mais completo para tintas e revestimentos da América Latina. Nossa linha de produtos inovadores e sustentáveis contempla desde tecnologias simples até as mais sofisticadas para os segmentos arquitetônicos (linhas econômicas, standard e premium) e industrial (como demarcação viária, embalagens e metal). São soluções que atendem às necessidades do mercado em relação à sustentabilidade (aliam impacto positivo sobre o meio ambiente sem comprometer as características desejadas), desempenho (desenvolvidas para melhorar os atributos dos produtos existentes no mercado) e funcionalidade (inteligentes para ir muito além de cor e proteção)”, sustenta Juliana. Segundo ela, a empresa já disponibili-
za uma solução para tintas de apenas uma demão, pensada especialmente para quem quer renovar a pintura da casa com rapidez, economizando em mão de obra, tempo e manutenção. O produto garante alto poder de cobertura e nivelamento, reduzindo as repinturas, e é ideal para a prática do “faça você mesmo”. Junto com a modernização das tintas, comerciantes e vendedores precisam, agora, convencer o consumidor final da qualidade do produto, minimizando o impacto negativo do preço, superior, é claro, aos de segunda linha. “O preço médio gasto em uma tinta aqui no Brasil é inferior ao que gastam consumidores de outros países, como Estados Unidos. A adoção de tecnologias para o mercado standard e premium faz, naturalmente, o preço do produto final aumentar. Mas vale ressaltar também que o mercado econômico tem avançado em termos de tecnologia para melhorar performance. Porém não se trata
apenas de preço, mas sim de esclarecer para o consumidor a relação custo/benefício. Muitas vezes não fica claro para o cliente final as diferenças entre os produtos, os benefícios e vantagens e, portanto, a escolha acaba se tornando, equivocadamente, uma questão unicamente de preço.” Esse trabalho para mudar a percepção do mercado e mostrar que um produto com preço um pouco mais elevado dura mais, tem melhor produtividade e desempenho, aumenta o bem-estar de quem está no cômodo e, principalmente, diminui o número de manutenções, melhorando assim a relação custo-benefício, já é feito pela Dow há anos junto a parceiros e entidades. “É um trabalho de longo prazo, mas uma pesquisa realizada pela Dow em 2016 já mostrava que o consumidor está disposto a comprar tintas com funcionalidades mais amplas que contribuam com o bem-estar e conforto de sua família”, finalizou Juliana.
Entidades
Artesp ajuda a criar projeto de logística reversa O procedimento é o retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público, aos fabricantes
A Associação dos Revendedores de Tintas do Estado de São Paulo (Artesp) está trabalhando, em conjunto com Abrafati, Abeaço e Pro Lata, entidades parceiras do setor, para a criação de um projeto de logística reversa. Com a publicação do decreto no final de 2017, regulamentou-se o artigo 33 da Lei nº 12.305/2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, e complementaram-se os artigos 16 e 17 do Decreto nº 7.404/2010. Portanto, fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes desses produtos, seus resíduos e suas embalagens, não signatários de acordo setorial ou termo de compromisso firmado com a União, são obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa.
A logística reversa é o retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos. O processo da logística reversa é obrigatório e de responsabilidade de todos os elementos da cadeia produtiva: fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, e contempla resíduos e embalagens, assim como outros produtos cuja embalagem constitua resíduo perigoso, como pilhas e baterias, pneus e produtos eletroeletrônicos e seus componentes, dentre outros. As obrigações dos envolvidos nos processos de logística reversa incluem os dispositivos referentes às etapas de operacionalização, aos prazos, às metas, aos controles e aos registros
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Entidades
INDÚSTRIA
VAREJO
RECICLAGEM
LOGÍSTICA REVERSA
CONSUMIDOR
VAREJO
da operacionalização dos sistemas de logística reversa. Uma das premissas básicas da logística reversa diz respeito à “rastreabilidade do retorno dos resíduos à sua origem”, ou seja, todas as etapas do processo devem ser registradas e documentadas. São obrigações ainda os planos de comunicação, avaliações e monitoramento dos sistemas, sendo que as penali-
dades e obrigações específicas são imputáveis aos fabricantes, aos importadores, aos distribuidores e aos comerciantes. Recentemente o Ministério Público, através do Grupo de Atuação Especial em Defesa do Meio Ambiente (Gaema), criou iniciativas para estabelecer estruturas de logística reversa envolvendo as lojas de tintas. O processo será ini-
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Capa Por: Rodrigo Zevzikovas
ciado nas cidades da baixada santista e pode se estender para outros municípios do estado de São Paulo. A ideia inicial é contemplar apenas embalagens de tintas metálicas com seu conteúdo sem resíduos em estado líquido. A Artesp está atuando firmemente para minimizar os impactos nos processos rotineiros, na estrutura e nos custos das lojas de tintas, até por conta do que preconiza a Lei Nacional de Resíduos Sólidos (12.305/2.010) no seu artigo 6º, inciso IV, que explicita a necessidade do desenvolvimento sustentável das operações de logística reversa. “O papel das revendas de tintas nesse processo é fundamental não somente como PEV (Ponto de entrega voluntária), mas atuando também como facilitadoras e multiplicadoras do processo, e também conscientizando o consumidor do seu papel. Cada elemento da cadeia produtiva tem sua responsabilidade na logística reversa, porém a responsabilidade das lojas deve limitar-se ao recebimento e armazenamento temporário das latas recebidas dos consumidores. A coleta e destinação são de responsabilidade dos outros elementos da cadeia produtiva (indústria de tintas, fabricantes de embalagens, siderúrgicas, etc), envolvendo, inclusive, as cooperativas de catadores, estabelecendo um fluxo sustentável até sua correta destinação”, explicou Jeanderson Ricardo Santáguita, presidente da Artesp. Logística Reversa será condicionante do licenciamento ambiental O tema é tão importante que, em iniciativa inédita, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) publicou no “Diário Oficial do Estado”, no início de abril, o procedimento que regulamenta a inclusão da logística reversa no Estado de São Paulo, com a definição de condições para que essa passe a ser gradualmente exigida como condicionante da emissão ou renovação das licenças de operação de uma ampla gama de empreendimentos. Para viabilizar sua implementação, desde 2011, a Secretaria Estadual do Meio Ambiente (SMA) e a Cetesb têm estabelecido Termos de Compromisso
com setores empresariais, tendo realizado duas fases dessa iniciativa e obtido resultados que compreendem a operação de mais de 13 mil pontos de coleta no Estado, com cerca de 350 mil toneladas de resíduos coletados anualmente. Contudo, transcorridos sete anos da estratégia, a adesão voluntária das empresas a esses acordos não tem sido suficiente para assegurar o pleno atendimento às exigências legais. “Atualmente, parte das empresas não atendem o previsto na legislação ou possuem sistemas de logística reversa que não estão sendo contabilizados pela Cetesb. E, como implementar e operar os sistemas representa custos, esta eventual inadimplência gera significativas situações de ameaça ao meio ambiente e distorções de competitividade no setor produtivo. Isso precisa acabar, pois é obrigação do Estado zelar pelo meio ambiente e dar segurança jurídica àqueles que cumprem a lei”, afirmou Carlos Roberto dos Santos, presidente da Cetesb. Além de reconhecer que as empresas aderentes aos Termos de Compromisso já são adimplentes, desde que o documento reflita as condições do procedimento, a nova regra tem como principais objetivos: permitir a demonstração de resultados pelos empreendedores que já cumprem suas obrigações e criar um marco regulatório para que a Cetesb exija o proporcional cumprimento legal daqueles que ainda não estão fazendo sua parte. Nesse sentido, uma das definições mais importantes da nova regra é o estabelecimento de metas quantitativas para os sistemas de logística reversa, o que foi feito a partir de documentos pré-existentes respeitando as particularidades de cada caso, conforme detalhado no anexo único do procedimento, que traz os critérios usados para definição desses valores. Na opinião do diretor de Controle e Licenciamento da Cetesb, Geraldo do Amaral Filho, “sabemos que há quem considere nosso procedimento muito benevolente, por replicar metas que já são atendidas por várias empresas. Assim como haverá quem as entenda muito rí-
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gidas e, outros, que vão apontar seus defeitos ou deficiências. Mas a grande falha seria não fazer nada. Acreditamos que esta não é a regra ideal, mas é a possível, que desenhamos para que todos a possam cumprir nos prazos estabelecidos. O que não é possível é ter uma legislação com esta importância sem nenhum tipo de critério quantitativo para avaliação pela Cetesb”. A regra entra em vigor em 60 dias a partir de sua publicação no Diário Oficial, prevista para acontecer em meados de junho, quando toda a prestação de informações sobre logística reversa passará a ser feita por meio de um sistema eletrônico a ser disponibilizado pela Cetesb, com formulários equivalentes aos preenchidos hoje no âmbito dos Termos de Compromisso. Além de permitir maior agilidade e a compa-
ração dos diferentes sistemas, essa ferramenta possibilitará que, no futuro, se divulguem os dados operacionais a toda a população, assegurando a transparência dessa política pública. Nas palavras do secretário estadual do Meio Ambiente, Maurício Brusadin, “é mais um avanço em que o Estado de São Paulo inova, com ousadia e seriedade, promovendo a evolução das políticas públicas ambientais com toda a sua complexidade. Estamos há sete anos em diálogo aberto com os diversos parceiros da indústria, mas, infelizmente, ainda existe um grande número de empresários que, mesmo cumprindo legislações equivalentes na Europa há 30 anos, se esquivam de fazer o mesmo aqui. Isso é inaceitável e esperamos que com este primeiro passo possamos mudar esta realidade”.
EQUIPAMENTOS PARA PINTURA
MALETA PISTOLA
MP-262
HVLP Bico 1.3 mm em aço inoxidável Agulha 1.3 mm em aço inoxidável Equipamento indicado para aplicação de tinta e verniz, podendo ser utilizada com produtos à base de água. Caneca Plástica de 600 ml
Pistola MP-262 bico e agulha 1.2 mm em aço inoxidável podendo ser utilizada com produtos à base de água, ideal para reparos rápidos. Caneca de 120 ml
MALETA PISTOLA
MP-260/MP-262
HVLP Maleta MP-260 HVLP/MP-262 HVLP Pistola MP-260 bico e agulha 1.3 ml em aço inoxidável podendo ser utilizada com produtos à base de água, ideal para aplicação de tinta e verniz. Caneca de 600 ml
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HVLP
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MP-260
Contrato traz garantias a revendedores na venda não presenciais Documento seria utilizado na devolução do produto, com a justificatica de que não era a cor certa, principalmente nos casos do sistema tintometrico
Com o crescimento das vendas não presenciais, aquelas feitas por plataformas eletrônicas, como computadores e celulares, e call centers, um problema tem preocupado os revendedores de tinta. A devolução do produto, com a justificatica de que não era a cor certa, principalmente nos casos do sistema tintometrico. “As questões envolvendo máquinas tintométricas são muitas e as recusas acarretam prejuízos irreversíveis em sua maioria”, explicou Salvador Nascimento, diretor executivo da Associação dos Revendedores de Tintas do Estado de São Paulo (Artesp). As vendas não presenciais estão amparadas pelo direito de arrependimento constante no Código de Defesa do Consumidor. A lei determina que o consumidor tem o direito de desistir do contrato no prazo de 7 dias a contar da assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou a domicílio. Em outro trecho do Código de Defesa do
Consumidor, está escrito que na hipótese de o comprador exercitar o direito de arrependimento, os valores eventualmente pagos, a qualquer título, durante o prazo de reflexão, serão devolvidos, de imediato, monetariamente atualizados. Anderson J. L. Delarisci, da Motta Contabilidade Empresarial, explica que a saída para os revendedores, para minimizar esse problema, é sempre que houver este tipo de venda por telefone ou pela internet, encaminhar, junto com o produto, o contrato para o consumidor assinar, descrevendo que, no sistema tintométrico, as tintas são preparadas sob encomenda e, por esse motivo, não será aceita devolução, caso não haja qualquer vício no objeto. “Esse contrato poderia ser encaminhado por e-mail para o consumidor, que responderia com a concordância e, depois, remetendo cópia por e-mail ao lojista. Esse procedimento ajudaria a não aceitar a devolução e, em um eventual litígio judicial, seria uma prova considerável para os lojistas, que informaram de forma antecipada ao consumidor que aquele produto em específico não se enquadra às regras do direito de arrependimento.”
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At work
Pesquisa do Prêmio Artesp vai ser feita por ponto de venda Regras foram definidas em conjunto com os fabricantes
A Pesquisa do Prêmio Artesp 2018 será computada por ponto de venda. Esta foi uma das mudanças definidas com os fabricantes em reunião com a diretoria da Associação dos Revendedores do Estado de São Paulo (Artesp), em São Paulo, em meados do mês de junho. “O mercado vem mudando e temos de acompanhar este movimento. A existência de grandes grupos muda a aferição dos dados da pesquisa”, justificou Luis Ferrari, presidente do Conselho da Artesp e um dos responsáveis pelo levantamento. Durante o evento, também foi apresentada a nova empresa que fará a aferição dos dados, o Instituto Locomomotiva. Focada em pesquisa, gestão e inovação, a companhia faz análises de forma integrada para ajudar as empresas a ler e se relacionar com as demandas do novo consumidor, traduzindo números de pesquisas em estratégias de negócios mais eficientes para o prognóstico de comunicação. “Nossa preocupação com a mudança não está limitada ao prêmio. A gente visa melhorar a Artesp como um todo. Queremos a associação como uma central de estratégia de mercado para o nosso setor. Por isso, vamos utilizar a pesquisa para entender melhor nossos revendedores e, futuramente, aplicar no dia a dia das lojas”, explicou Jeanderson Ricardo Santaguita, presidente da Artesp. “Por isso é importante receber os fabricantes, avaliar o prêmio do ano passado e discutir todas as mudanças com eles. Nós queremos sempre oxigenar nossas ideias”, completou.
Espaço do Revendedor Por: Frederico
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Preço na era da tecnologia: muito mais do que somar e subtrair
Tecnologia e informação estão avançando em velocidade cada vez maior. Inteligência artificial, big data, algoritmos são palavras que não existiam no vocabulário de um profissional de pricing até alguns poucos anos atrás e atualmente são sinônimos de soluções tanto para a indústria como para varejistas não ficarem atrás dos concorrentes. É realmente difícil acreditar que existam hoje profissionais para realizar a análise e formação de preços de mercadoria e serviços para aumentar a receita e garantir uma melhor margem sobre os custos diretos ou indiretos de produtos e serviços. No cenário atual onde podemos monitorar preços por robôs na internet, elaborar algoritmos de otimização de valores utilizando sistemas cada vez mais robustos e aproveitar as poderosas ferramentas analíticas para criarmos promoções assertivas e direcionadas, tais como programas de fidelidade e descontos personalizados como o Pão de Açúcar Mais, práticas como mark-up (índice aplicado sobre o custo
de um produto ou serviço para chegar ao valor final de venda) estão destinadas à extinção por empresas que já aprenderam as oportunidades encontradas através da otimização de preços. O mesmo pode-se dizer dos que somente cobram igual ao concorrente achando que conseguem fidelizar o cliente. Isso até acontecia em um passado recente, mas não mais agora. A problemática atual é muito mais complexa. Como formar preços pode ser visto, muitas vezes, como um processo simples, muitos executivos e empresários relegam essa determinação a uma atividade burocrática e rotineira do dia a dia, sem se darem conta de que existem inovadoras maneiras estratégicas para chegarmos a valores lucrativos. São muitas as variáveis envolvidas, por exemplo, montante percebido pelo cliente, qualidade, descontos, tempo e local da transferência de propriedade do produto, formas de pagamento, elasticidade do produto, elasticidade cruzada (contra produtos concorrentes ou substitutos), etc.. Por isso, esta tarefa está cada vez mais complexa. Em função de tudo isso, algumas empresas começaram a abrir espaço para executivos especializados em pricing. Começa então a surgir no Brasil profissionais exercendo funções como gerente, supervisor e analista de preço, entre outros cargos similares.
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As principais atribuições do profissional de pricing podem ser resumidas em três pilares: 1.Capacidade analítica. Ele precisa conhecer estatística e fazer análises e relatórios que vão além do óbvio (lembrando que preço médio não significa muita informação se comparado a um gráfico de dispersão de preços como, por exemplo, um box plot - ferramenta gráfica para representar a variação de dados observados de uma variável numérica por meio de quartis) 2.Apoio a outras áreas da empresa identificando oportunidades e sugestões de alterações de preços e atividades promocionais (preço é dinâmico e a empresa precisa saber conviver com esse dinamismo, além de ser capaz de medir a efetividade de suas alterações de valores);
também precisa saber fazer contas certas). Para concluir. Em empresas mais maduras com seus processos, observamos a delegação da responsabilidade final sobre decisões de preços a área de pricing e seus sistemas de otimização. Mas a verdade é que ainda são poucas as que conseguem estar neste nível. Provavelmente a necessidade fará com que outras indústrias busquem melhorar sua rentabilidade através de pricing e toda a tecnologia que dá suporte aos modelos de gestão, que está ficando, a cada dia, mais disponível.
3.Orientação a negócios com conhecimento financeiro (o profissional de pricing tem de ter gosto pelo mercado e saber interagir com a área comercial e em alguns casos com clientes, mas
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Espaço do Revendedor
Aplicativos para adesão à ‘regularização de tributos em atraso’ do Simples Nacional e PERT-MEI já estão disponíveis Os revendedores que estão com débitos apurados no Simples Nacional ou no Simei, no período até 11/2017, tinham até o dia 9 de julho para aderir ao Programa Especial de Regularização Tributária das ME e EPP optantes pelo Simples Nacional (PERT-SN) e Simei (PERT-MEI) na Receita Federal. O pedido de adesão é realizado, exclusivamen-
te, pela internet, no portal do Simples Nacional ou no Portal e-CAC da Receita. A novidade deste ano é que os aplicativos para adesão já estão disponíveis. O PERT foi instituído pela Lei Complementar nº 162/2018, regulamentado pelas Resoluções CGSN 138/2018e 139/2018 e, oferece parcelamento com reduções nos valores de juros e multas.
Veja como fazer:
Acesse o portal Simples Nacional www8.receita.fazenda.gov.br/simplesnacional/
Para débitos apurados no Simples Nacional: Simples/ Serviços > Parcelamento > Programa Especial de Regularização Tributária – PERT-SN; Para débitos apurados no Simei: Simei/Serviços > Parcelamento > Programa Especial de Regularização Tributária – PERT-MEI.
São três as modalidades de adesão ao PERT, tanto para débitos apurados no Simples Nacional como para débitos no Simei. Para qualquer uma delas é necessário pagar 5%, como entrada, do valor da dívida consolidada, sem reduções. Esse montante pode ser quitado em até cinco parcelas mensais e sucessivas, observando o valor mínimo de cada um. O restante (95% da dívida consolidada) pode ser regularizado em: Parcela única: com redução de 90% dos juros de
mora, 70% das multas de mora, de ofício ou isoladas, e 100% dos encargos legais, inclusive honorários advocatícios; Em até 145 parcelas: com redução de 80% dos juros de mora, 50% das multas de mora, de ofício ou isoladas, e 100% dos encargos legais, inclusive honorários advocatícios; Em até 175 parcelas: com redução de 50% dos juros de mora, 25% das multas de mora, de ofício ou isoladas, e 100% dos encargos legais, inclusive honorários advocatícios.
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Espaço do Revendedor
Carf autoriza planejamento tributário por meio de sociedade com mesmas pessoas O Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) do Ministério da Fazenda tomou uma decisão que poderá beneficiar em um futuro próximo os revendedores de tintas. Agora, os mesmos proprietários podem se organizar em sociedades diferentes, mesmo que as empresas tenham atividades parecidas. De acordo com decisão da 3ª Turma da 1ª Câmara Ordinária do Carf, a organização é legítima e não autoriza a autuação por simulação para evasão fiscal, como queria a Receita, se as empresas estiverem corretamente constituídas. “É comum no setor de tintas (varejo) a existência de várias empresas de CNPJ’s diferentes compondo um grupo (normalmente com um nome fantasia), que configura o caso apresentado. É muito importante, entretanto, avaliar os limites de faturamento previstos em lei nos casos de empresas enquadradas no Simples Nacional. As empresas nesse regime (do mesmo proprietário) não podem ultrapassar o total de R$ 4,8 milhões por ano”, explica Anderson Delarisci, especialista em tributação que assessora a Contraf-CUT nesses assuntos. Ainda sobre a decisão do Carf, segundo o voto
do relator, o conselheiro José Eduardo Dornelas Souza, o “princípio da entidade” não foi desrespeitado, já que, no caso concreto (que usamos aqui como exemplo), as duas empresas operavam normalmente e de maneira separada e sem confusão patrimonial entre as duas. Na primeira instância administrativa, a companhia foi acusada de ter sido formada pelos mesmos sócios de outra apenas para pagar menos impostos do que o devido. As empresas têm o mesmo endereço administrativo, comercial e produtivo, mesmos sócios e idêntica participação societária, mesmo objeto social e mesma atividade comercial e produtiva. A empresa afirmou que segregação de atividades é legal, existindo várias decisões do Carf nesse sentido, e defendeu que as companhias tinham atividades diferentes. No caso avaliado, apenas uma delas poderia exercer atividades de pedreira, terraplanagem, detonação de pedras e obras de valor elevado. As estruturas física, de pessoal e operacional, consequentemente, eram muito diferentes entre as duas.
Simples Nacional: Contribuintes paulistas terão de emitir NFecom mesmas pessoas A partir de outubro, cerca de 300 mil microempresas e empresas de pequeno porte do Estado de São Paulo não poderão mais emitir documentos em papel. Para se adequarem à nova exigência, os contribuintes poderão recorrer ao Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae-SP), que disponibiliza o emissor gratuito de NF-e desenvolvido pela Fazenda Estadual. No entanto, vale ressaltar que a obrigatoriedade de emissão de NF-e a partir de primeiro de outubro de 2018 não se aplica ao Microempreendedor In-
dividual – MEI. A exigência de emissão de Nota Fiscal eletrônica (NF-e), em substituição à Nota Fiscal modelo 1/1A em papel, foi definida pela Secretaria da Fazenda para os contribuintes do Simples Nacional, conforme a Portaria CAT nº 36/2018, publicada no “Diário Oficial” do último dia 5. A medida começa a valer a partir de 1º de outubro para as empresas optantes pelo regime, que deverão registrar suas operações por meio do documento eletrônico.
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Eventos
A 24ª edição do Salão Internacional da Construção e Arquitetura levou para seus visitantes geração de negócios, conteúdo, inovação e relacionamento.
A Feicon Batimat, realizada pelo segundo ano consecutivo no São Paulo Expo, na capital paulista, reuniu mais de 80 mil visitantes em seus 85 mil metros quadrados de espaço. Totalmente setorizada e focada em experiências que contribuem para o desenvolvimento do setor, o evento focou sua estratégia na geração de novos negócios. A 24ª Feicon Batimat contou com 700 expositores nacionais e internacionais, 66 horas de conteúdo programático - sendo 54 horas gratuitos -, mais de 27 milhões de reais em negócios gerados,
apenas nas rodadas de negócios, além da apresentação de uma série de produtos e soluções inovadoras e sustentáveis. Para a próxima edição, 60% dos expositores já renovaram sua participação. Reforçando sua marca, a Feicon Batimat trouxe tradição e novidades, como experiências imersivas em negócio, inovação, relacionamento e conteúdo, para toda cadeia da construção. A feira transmitiu ao público sua capacidade de negócios para alavancar a economia. “A Feicon Batimat alcançou seu objetivo ao transmitir ao público visitante sua ca-
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Eventos
pacidade de negócios para alavancar a economia. Sem deixar de lado a inovação, conteúdo e o relacionamento que são fundamentais para o setor”, comentou Gustavo Binardi, diretor do evento. O governador do Estado de São Paulo, Márcio França (PSB), esteve presente na cerimônia de abertura. Ao ressaltar a importância do setor na geração de empregos e receita para o Estado, França exaltou também a importância entre a parceria do poder público com a iniciativa privada para a criação e desenvolvimento de programas que visam a inclusão social. Fernando Fischer, presidente da Reed Exhibitions Alcantara Machado, uso seu discurso para destacar a relevância do evento para o setor da construção e exaltou a participação das 700 empresas expositoras bem como o crescimento de 25% do público qualificado. “Está é a melhor Feicon Batimat dos últimos anos”, concluiu o executivo. Um dos destaques desta edição foi o Decor Prime Show, apresentado pela primeira vez na Feicon Batimat. O espaço contou com a curadoria da Celite, marca da Roca Brasil, e trouxe para os visitantes o que há de mais moderno em tendências para o segmento de louças e metais. “A estreia do Decor Prime Show, em parceria com a Celite, foi sucesso de público. O espaço atraiu não só arquitetos, mas também profissionais do varejo que puderam ver as tendências de louças e metais”, destacou Gustavo Binardi. Repetindo o sucesso da edição passada, o Canteiro de Obras Modelo reuniu boas práticas e diversos produtos sustentáveis em um único espaço de 800 metros quadrados. O local foi novamente um dos mais visitados durante a feira de 2018 e apresentou como destaque a automação em todas as fases da obra. “O visitante pôde conferir as últimas tecnologias em sustentabilidade, bem como o tratamento correto de materiais. Uma experiência que pretendemos repetir por muitas edições”, revelou Binardi. A Associação Nacional dos Comerciantes de Materiais de Construção (Anamaco) igualmente inovou ao construir um espaço para apresentar o que há de mais moderno e tecnológico em layout no setor de material de construção. A Loja Conceito Anamaco ocupou uma área de 160 metros quadra-
dos, estrutura moderna e cuidadosamente arquitetada para que o lojista pudesse detectar o trajeto do consumidor dentro do estande. Produtos com inovações tecnológicas de design ou funcionalidade e com foco em sustentabilidade também ganharam destaque. Em parceria com a Grau 10 Editora, a feira sinalizou produtos inovadores com o Selo Inovação Varejo. Já em se tratando de diferenciais sustentáveis, a Feicon Batimat apresentou a Rota da Sustentabilidade, trajeto que permitiu aos visitantes entrarem em contato com produtos e soluções sustentáveis desde a fabricação, passando pela obra até o produto aplicado. Todos os objetos que compõem a Rota da Sustentabilidade passaram por uma análise realizada pela Inovatech Engenharia e Fundação Vanzolini. No chão da feira, os milhares de visitantes tiveram contato com palestras e workshops gratuitos e de curta duração voltado para varejistas, engenheiros e arquitetos. No Núcleo de Conteúdo Varejo, Atacado e Distribuidor by Grau 10 Editora foram abordados temas relacionados às realidades e necessidades dos lojistas de materiais de construção. Assuntos como marketing, merchandising, comportamento do consumidor final, layout de lojas, logística, tecnologia incorporada ao PDV, economia, mix de produtos, uso de redes sociais e gestão de lucro, entre outros, puderam ser exaustivamente discutidos entre os presentes. Já o Núcleo de Conteúdo Arquitetura e Construção concentrou temas de interesse de arquitetos, engenheiros e construtores. O espaço focou as principais demandas e necessidades atuais do mercado com conteúdo dinâmico para atualização profissional. Por fim, outras experiências na 24ª edição da Feicon Batimat foram o Encontro de Negócios Nacional e o Builty by Brazil, rodada internacional em parceira com a Apex. “Realizamos uma série de encontros de negócios que reuniram compradores selecionados que puderam formatar novos negócios com empresas brasileiras e internacionais. Ao todo foram 182 reuniões de negócios dentro da Feicon Batimat, que devem movimentar a médio prazo mais de R$ 27 milhões. Isso sem contar as reuniões realizadas dentro dos estandes dos expositores”, comemorou Binardi.
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Eventos
Abrafati elege Conselho Diretivo para o biênio 2018-2020
A Associação Brasileira de Fabricantes de Tintas (Abrafati) elegeu seu novo Conselho Diretivo para o biênio 2018-2020. Freddy Carrillo, da Sherwin-Williams, permanece na presidência para o segundo mandato consecutivo. Ele anunciou que os bons resultados obtidos a partir do processo de redirecionamento estratégico da associação, iniciado em 2017, indicam o caminho a ser seguido nos próximos anos. “Vamos continuar avançando na nossa trajetória de melhoria contínua e contribuição efetiva para o mercado, a sociedade e o país”, afirmou. Marcos Allemann (Basf) e Daniel Campos (Akzo Nobel) ocupam, respectivamente, os cargos de 1º e 2º vice-presidentes. O grupo de conselheiros é
formado ainda por Agnaldo Bergamo (Eucatex), Andreas Gaudenz de Salis (Montana), Douver Gomes Martinho (Universo), Marcelo Cenacchi (Renner Sayerlack), Mateus Aquino (Axalta), Marcio Grossmann (PPG), Milton José Killing (Killing), Reinaldo Richter (WEG) e Ronaldo de Oliveira Souza (Iquine). Para o Conselho Fiscal, foram eleitos como titulares Christiaan van Raij (AkzoNobel), Marcos Antonio Lima Fernandes (Basf) e Nilton Rezende (The Valspar), tendo como suplentes José Luis Schianti (Montana) e Leticia Lima (Axalta). Andreas Gaudenz de Salis, da Montana, foi escolhido como o chairman do Comitê de Sustentabilidade do Conselho Diretivo.
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Pinceladas
Suvinil anuncia o novo posicionamento da marca Atenta às transformações no perfil dos consumidores brasileiros, que estão mais conectados, com diferentes necessidades e estilos de vida, a Suvinil percebeu a necessidade de acompanhar esse “novo” cliente, mais racional, engajado e em busca de mais autonomia para escolher aquilo que melhor se adapta à sua realidade. Com tudo isso em mente, a empresa, para delimitar seu novo posicionamento, investiu R$ 40 milhões em estudos de mercado, consumidor e marca, criando um novo propósito. O portfólio de produtos em linhas, alinhado às motivações dos consumidores, está reorganizado. Para a Suvinil, cada pessoa tem um objetivo quando pensa em pintar uma parede: seja uma manutenção pontual ou uma renovação completa da casa, ou até mesmo arriscar uma nova cor ou ousar com as tendências de decoração. O objetivo é simplificar o entendimento e escolha do produto, tornando o processo mais simples e prazeroso. Marcos Allemann, vice-presidente de tintas imobiliárias
da BASF para a América do Sul, revela que a expectativa de retorno é de 2 pontos percentuais de lucro (EBITDA) sobre as vendas em cinco anos. Dentro deste contexto, a marca aumentou em 15% o seu investimento total em marketing em 2018, em relação ao ano anterior, superando os R$ 200 milhões. “Nós identificamos a oportunidade de explorar novos territórios, o que nos permitirá conquistar outros mercados e aumentar a fidelização de nossos consumidores, além de contribuir para o crescimento sustentável da Suvinil”, comentou o executivo.
Tintas Eucatex lançam Max Ferro Primer Serralheiro
Saint-Gobain Abrasivos cria uma nova Divisão
A preparação da superfície é uma etapa fundamental para se obter bom resultado na pintura de diversos tipos de materiais. E com as áreas metálicas não poderia ser diferente. Para proteger as superfícies ferrosas e de metal, a Eucatex lança o Max Ferro Primer Serralheiro. Max Ferro age como um fundo anticorrosivo, é indicado para aplicação em metais ferrosos novos, antes do uso de esmaltes sintéticos. Sua função é criar uma camada de proteção, que irá ajudar no acabamento, além de facilitar a aderência da tinta. Disponível em embalagem de 18 litros, na cor cinza e com acabamento fosco, o Primer Serralheiro é um produto versátil: além da aplicação em superfícies de metal, pode também ser utilizado na pintura de calçadas de concreto. O produto exige uma única demão, que fica seca ao toque em apenas 30 minutos.
Identificar e oferecer soluções e serviços personalizados, que agreguem valor às indústrias em seus processos de produção, estão entre os objetivos da Abraservice, divisão da Saint-Gobain Abrasivos criada para contribuir com o crescimento sustentável dos clientes, capacitar profissionais e ser o principal parceiro em soluções técnicas avançadas nos processos de abrasão e relacionados. Consultorias técnicas, novas especificações de produtos, treinamentos e monitoramento de processos estão entre os serviços oferecidos para a manutenção e a melhoria da qualidade por peça produzida. Reduzir o custo global dos processos de retificação e lixamento, de maneira a garantir ótimos níveis de serviço e segurança, e contribuir com o crescimento sustentável dos clientes também estão entre as metas a serem atingidas pelos serviços oferecidos pela Abraservice.
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Lukscolor Tintas lança linha de repintura automotiva autoluks
A Lukscolor está trazendo ao mercado uma linha de produtos para repintura automotiva, agroindustrial, eletrodomésticos e transportes, com a marca Autoluks. “Autoluks faz renascer uma parte importante da nossa história. Meu avô, Domingos Potomati, foi um pintor com grande habilidade em preparar cores e construiu uma das marcas mais fortes que já tivemos no país, a Luxforde”, lembrou Bruno Potomati Fiuza, diretor responsável pela nova linha no mercado. “A Autoluks compartilha com milhares de brasileiros a
paixão pelo carro. Nós acreditamos que quem ama quer apenas o melhor e é por isso que desenvolvemos uma linha de produtos de alta tecnologia, específica para os setores de agroindústria, transportes e repintura automotiva”, completou. A Autoluks é uma divisão da Lukscolor Tintas e também integra o grupo de empresas compostas por Luksnova, Local e Aromat. Mantendo a tradição da empresa, a Autoluks somente fornecerá produtos de qualidade Premium Plus.
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Tintas Iquine apresenta o Icores
Anjo lança Sistema Arsenal: um site com conteúdos da marca exclusivo para clientes
A Tintas Iquine apresentou seu sistema tintométrico 100% base água. O Icores torna a empresa pioneira no país a alterar todo seu sistema tintométrico, visando a oferecer produtos ecologicamente corretos, que não necessitam de solventes no preparo das tintas. Além de ser um procedimento de mistura totalmente ecológico, permite ao pintor e ao consumidor reduzir os custos em até cinco vezes, se comparado aos preços dos produtos desenvolvidos por técnicas que usam solventes e thinners. O sistema tintométrico à base de água também proporciona a produção de tintas sustentáveis das linhas Premium e Standard da Iquine. A variedade de cores e tonalidades oferecida pela empresa pode ser manipulada no momento da compra, por uma máquina alocada nos pontos de vendas, programada para liberar a pigmentação necessária e formar a cor escolhida pelo cliente. De alta tecnologia e todo computadorizado, é capaz de produzir infinitas combinações de cores em questão de minutos. A vantagem do Icores é permitir a ampliação do leque de cores do portfólio. Dessa forma, o cliente pode escolher entre mais de cinco mil cores e tonalidades exclusivas, que possibilitam a execução de projetos inéditos, com mais criatividade e estilo na hora de decorar o imóvel. Segundo Alan Souza, diretor de Marketing e Vendas da Tintas Iquine, o Icores é resultado do forte investimento da empresa no desenvolvimento de novas linhas de produtos. “O Icores proporciona ao consumidor economia em produtos sustentáveis e com qualidade diferenciada, resultado rápido e preços significativamente mais acessíveis. A Iquine tem a questão ambiental em seu DNA e o Icores é resultado dessa consciência”, afirmou.
A Anjo Tintas coloca à disposição de seus clientes o Sistema Arsenal, um site com conteúdo da marca para serem utilizados pelos clientes em suas mídias digitais. Quem é cliente da Anjo pode se cadastrar acessando http://arsenal.anjo.com.br, incluir a logomarca de sua loja (em jpg ou png) e os posts serão personalizados automaticamente. O Arsenal está dividido nas linhas imobiliária, automotiva, carbon e institucional, que conta também com posts de datas comemorativas. O coordenador de marketing da marca, Charles Martins, contou que o objetivo do Sistema Arsenal é proporcionar aos clientes ferramentas para facilitar a criação de anúncios para mídias sociais. “Estamos proporcionando parte da inteligência de uma agência de propaganda para nossos clientes com materiais personalizados, modernos, atuais, padronizados e que irão colaborar nas vendas e no fortalecimento tanto da marca do lojista quanto da Anjo”, destacou. Cada cliente terá a liberdade e independência de escolher os posts que mais se aproximam das características de sua loja. De forma prática e ágil poderá lançar uma campanha de vendas, por exemplo, porque é possível personalizá-la, inclusive, com preços. Também poderá utilizar conteúdos para marcar datas comemorativas e também ter cores como foco. A Anjo Tintas reforça que, conforme os termos de uso, as informações editáveis são de responsabilidade de cada cliente que estará utilizando o material do Sistema Arsenal. “Queremos ajudar nossos parceiros a crescer e evoluir junto com eles. Por isso o conteúdo disponível no Sistema Arsenal coloca lado a lado a marca Anjo e a marca de nossos clientes”, concluiu o presidente da Anjo, Filipe Colombo.
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Teste Fácil chega ao mercado em 240 cores
A AkzoNobel está sempre investindo em ferramentas para entender e antecipar as necessidades e expectativas do consumidor, oferecendo produtos de qualidade e soluções que ajudem as pessoas a ter uma melhor experiência com o processo de pintura. Atenta a isso, a Coral desenvolveu o Teste Fácil, um aplicador com 30 ml de tinta de verdade. Com um rolinho já embutido, ele possibilita aos usuários testarem a cor em suas paredes antes de efetuarem a montana_anuncio_artesp (210X140).pdf 06/04/2018 compra do produto, tornando 1 mais fácil a 17:39 escolha da
cor e a assertividade no resultado final. O dispositivo, já comercializado e com excelente aceitação no Reino Unido e na França, está sendo lançado no Brasil em 240 cores, disponíveis no leque da marca. Simples de aplicar, o produto vem pronto para uso, já que não precisa de bandeja, rolo e não faz sujeira. É só agitar, retirar o lacre e aplicar o rolinho diretamente na parede. A embalagem pode pintar uma área de até 30 x 30 cm, considerando-se até três demãos. O preço sugerido ao mercado é de R$ 9,90. Além de prático, o Teste Fácil é econômico e sustentável, já que o consumidor compra a quantidade ideal de tinta para realizar o teste de cor, evitando desperdícios. “Por meio de pesquisas de mercado, identificamos que na hora de pintar a casa, um dos maiores obstáculos do brasileiro é escolher a melhor cor, devido à dificuldade em visualizar como ela ficaria aplicada em sua parede. Com o Teste Fácil permitimos que o consumidor tenha certeza da cor escolhida antes de pintar um ambiente, além de oferecermos uma experiência mais agradável e divertida”, informou Fernanda Figueiredo, gerente de cores e comunicação da AkzoNobel Tintas Decorativas. Segundo Fernanda, a marca busca incentivar mais pessoas a pintarem as suas paredes e cômodos, e perderem o medo de cometer erros no momento da escolha das cores. A ideia é atrair os consumidores para o mundo das cores, estimulando-os a inovar e usar mais cores, além de mostrar que a pintura faz parte do processo de decoração.
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Dr. Faz Tudo firma parceria com a Vedacit e personaliza atendimento na área de impermeabilização
A Dr. Faz Tudo, empresa de franquias de serviços de manutenção e reformas, abre 2018 com uma parceria exclusiva com a Vedacit, especilaizada em produtos de alta tecnologia para a construção civil. Infiltrações, umidade e vazamentos são situações recorrentes e fazer a impermeabilização da forma correta é fundamental para solucionar esses problemas. Por isso a Vedacit está ao lado da Dr. Faz Tudo para ajudar os consumidores a protegerem seu lar. “Compartilhamos dos mesmos valores, como a preocupação em oferecer um serviço eficiente, com profissionais capacitados e produtos de qualidade, facilitando a vida do consumidor, assegurando a salubridade dos ambientes e contribuindo, assim, para a melhora na qualidade de vida das pessoas”, afirmou Bruno Pacheco, gerente de produtos da Vedacit. Os profissionais da Dr. Faz Tudo tiveram um treinamento especializado com os técnicos em impermeabilização da empresa e esse suporte estará disponível sempre que necessário. Assim, os clientes que precisam do serviço são atendidos por equipes qualificadas para realizar as reformas com as soluções Vedacit.
Braskem e Condor desenvolvem kit de pintura com plástico pós-consumo
Com o objetivo de promover iniciativas de valorização da cadeia da reciclagem de resíduos plásticos, por meio de sua plataforma batizada de Wecycle, a Braskem se uniu a Condor, fabricante de materiais para pintura imobiliária e outros produtos, afim de desenvolver o “Kit Sustentável Especial” de pintura utilizando somente plástico pós-consumo. Trata-se do primeiro produto proveniente do reaproveitamento de embalagens plásticas de tintas gráficas e demarcação viária. Indicado para pinturas de paredes, superfícies lisas e acabamentos, o kit é composto por uma bandeja, um pincel, dois rolos de pintura e um suporte para fixação dos mesmos. A parceria surgiu após um estudo realizado pela Braskem ter identificado a necessidade de empresas fabricantes de tintas e gráficas encontrarem um destino adequado para embalagens descartadas, promovendo o reaproveitamento do material a um custo competitivo. A partir daí, através da Wecycle, esses objetos que antes iam para o lixo comum passaram a ser coletados para a reciclagem e produção de resina de polipropileno pós-consumo. Atualmente, a Braskem tira das ruas cerca de cinco mil embalagens por mês, somente provenientes de empresas do segmento de tintas. A expectativa é duplicar essa quantidade ainda neste ano. Com o que é coletado, a companhia fornece mensalmente duas toneladas de resina de polipropileno pós-consumo à Condor, podendo aumentar este volume de acordo com a demanda da empresa. “A Condor é uma empresa que se preocupa com o meio ambiente e quer ajudar a amenizar o efeito do descarte incorreto de materiais. Por este motivo, firmamos esta parceria com a Braskem. A cada mês recebemos cerca de duas toneladas de resinas que são geradas a partir de cinco mil baldes utilizados em demarcações viárias e gráficas nas regiões sul e sudeste do país. Com este material, é possível produzir até seis mil kits de pinturas por mês”, enfatizaou Daniel Coutinho, coordenador de Marketing da Condor Pincéis. Pintou na Artesp 38
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Nós entendemos de loja de tinta O mercado tinteiro de varejo tem suas particularidades e dificuldades e por conta disso nós desenvolvemos alguns serviços e parcerias com vantagens para os associados ARTESP. O propósito fundamental é proporcionar melhorias e facilidades para o negócio.
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