Trilhas Urbanas: Parque Trianon Masp

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PARQUE

Trianon Masp


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Paisagens do TRIANON

Coleção SAN/DIM/DPH/SMC/PMSP

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O Parque

Localizado na Avenida Paulista, zona oeste do município de São Paulo, o Parque Tenente Siqueira Campos - chamado pela população paulistana de Parque Trianon - se constitui em um importante espaço verde, em uma das avenidas mais movimentadas de São Paulo. Com uma área de 48.000 m², o parque divide-se em duas partes, que são unidas por uma ponte sobre a Alameda Santos. Foi inaugurado em 3 de abril de 1892, com o


por uma ponte sobre a Alameda Santos. Foi inaugurado em 3 de abril de 1892, com o nome de Parque Villon em homenagem ao seu paisagista, que se inspirou no estilo dos jardins ingleses para projetá-lo. Recebeu ao longo de sua existência diferentes nomes. Nos documentos oficiais era chamado de Bosque da Avenida Paulista, mas popularmente passou a ser conhecido como Trianon, nome de um salão de danças e um belvedere que existiam em frente ao parque. Em 1931 recebeu o atual nome em homenagem a um oficial do exército. Durante muito tempo foi o ponto de encontro da elite paulistana, que aos domingos o visitava em busca de tranqüilidade, uma vez que naquela época a região onde estava localizado o Parque era considerada afastada do centro da cidade. A partir de um projeto de Burle Marx, em 1968, o parque passou por intervenções significativas. Em 1981, o Parque foi tombado como patrimônio histórico e cultural pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do estado de São Paulo – Condephaat.

Avenida Paulista A Avenida Paulista encontra-se no espigão central da metrópole, que separa os vales dos rios Pinheiros e Tietê atingindo 847 metros de altitude máxima. O local escolhido para dar lugar a esta avenida era conhecido como Altos do Caaguaçu, que na língua tupi significa “mata fechada ou grande”. Em 1880, Mariano Antonio Vieira adquire a Chácara do Capão e inicia a construção da “Estrada da Real Grandeza”, tendo como ponto de partida o Morro do Caaguaçu. Tratava-se de uma trilha por onde circulavam carros de bois - transporte utilizado naquela época - além do gado bovino guiado por tropeiros que por ali passavam


com destino ao matadouro da Vila Clementino na Zona Sul da cidade, o embrião da Avenida Paulista. Posteriormente, a partir de 1890, Joaquim Eugênio de Lima – um uruguaio engenheiro agrônomo , urbanista e jornalista – com mais dois sócios, começaram a comprar terras do fazendeiro José Coelho Pamplona e da Chácara Bela Vista nos altos do Caaguaçu. A partir da aquisição das terras, Eugênio de Lima e seus sócios iniciaram o loteamento da região projetando a primeira grande avenida da cidade – a Avenida Paulista – nos moldes das grandes vias européias: plana, larga e arborizada. Todavia, os empreendedores tiveram o cuidado de reservar uma área para criar um parque - o atual Parque Tenente Siqueira Campos - onde seria preservada a vegetação nativa. A Avenida Paulista foi inaugurada em grande estilo em 1891 com três vias: uma para bondes de tração animal, outra para carruagens e a terceira para cavaleiros. Quiseram dar o nome de Joaquim Eugênio de Lima para a Avenida, que recusou e disse: “Será Paulista em homenagem aos paulistas”. Recoberta com pedregulhos brancos, ao longo dos seus 2.800 metros de comprimento e 30 de largura, a Avenida Paulista era ladeada por espécies arbóreas como plátanos e magnólias. As ruas circunvizinhas batizadas de alamedas – termo de origem espanhola que se remete a vias públicas arborizadas com álamos – homenagearam as cidades próximas como Santos, Casa Branca, Jaú, Franca, Itú, Campinas, Tietê, Lorena entre outras. Na região, a incipiente elite paulistana inaugurava luxuosos palacetes. Em 1900 a eletricidade chegou à Avenida e com ela os bondes elétricos, que substituíram os de tração animal. Em 1909, a avenida se tornou a primeira via asfaltada da cidade, feita de material importado. Nesta época, a Paulista era o local onde ocorria o famoso carnaval dos foliões da elite. Tempos depois, ainda abrigou dois observatórios


Tempos depois, ainda abrigou dois observatórios meteorológicos: em 1909, o Observatório da Avenida, situado na residência de José Nunes Belfort Matos, e em 1912 o Observatório de São Paulo, que era a sede do serviço de Meteorologia. Na década de 1950 entram em vigor novas regras urbanísticas e as mansões da Paulista começam a dar lugar a imponentes edifícios comerciais e residenciais. Em 1968 a via foi ampliada para 48 metros de largura. Símbolo da prosperidade financeira paulistana, a Avenida Paulista convive hoje com importantes corporações sendo um grande pólo cultural e de lazer.

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Belvedere e salão de danças na Avenida Paulista - o famoso Trianom No lugar onde hoje está localizado o Museu de Arte de São Paulo (MASP) havia um conjunto arquitetônico, o Belvedere Trianon da Avenida Paulista, que foi projetado por Ramos de Azevedo e inaugurado na gestão de Barão de Duprat, em 1916. No local, além de um mirante, havia


um restaurante, salões de festas e salão para reuniões dançantes. Do Belvedere tinha-se uma visão privilegiada da cidade, podendo-se avistar todo o Vale do Anhangabaú. Durante muitos anos foi importante ponto de encontro da sociedade paulistana. Em 1951 foi demolido para dar lugar a um pavilhão onde ocorreria a primeira Bienal Internacional de São Paulo. Posteriormente no local foi construído o MASP, com projeto de Lina Bo Bardi. Entre os anos 30 e 50 no salão de danças do Trianon foram realizados muitos saraus e vesperais, eventos sociais que fizeram muito sucesso na época. Por trás de toda esta movimentação social estava a figura de Madame Poças Leitão, que passou a exercer as suas atividades de emérita professora de dança no local, propiciando à sociedade da época encontros dançantes semanais ao som de orquestras. Madame Louise Frida Reynold Poças Leitão, suíça e diplomada pela academia Suíça de Danças, fundou em 1915 na cidade de São Paulo a “Escola de Dança de Salão e Boas Maneiras”, na qual a dança de salão fazia parte do conhecimento básico de etiqueta, sendo indispensável na vida social da elite. Seus cursos eram comentados pelos jornais da época e faziam muito sucesso, por esta razão a alta sociedade estava sempre presente nas aulas. A influência de Madame Poças Leitão era tanta na vida social da cidade que ela conseguiu que a prefeitura substituísse os ladrilhos do salão de danças do Trianon por madeira, ideal para a dança.

Pau Brasil (Caesalpinia echinata)


Pau Brasil (Caesalpinia echinata)

Com seu tronco espinhoso e sua madeira avermelhada, o Pau Brasil é originário da Mata Atlântica. No período colonial, foi responsável pelo batismo do nosso país devido à sua abundância. Nessa época, foi altamente explorado, sendo muito exportado para a Europa devido ao corante vermelho, extraído de sua madeira, utilizado no tingimento de tecidos.

Reaproveitamento de Materiais A preocupação em tornar o Parque um local aprazível e confortável, aliada à ideia de reaproveitamento de recursos vegetais, fez com que árvores caídas fossem habilmente transformadas em bancos e mesas por um antigo administrador do parque, o Sr. Jaime e sua equipe. Preocupado em reaproveitar materiais aparentemente inservíveis,


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Vegetação e fauna local No parque podem ser encontradas espécies nativas da Mata Atlântica, tais como: pau-brasil, pau-ferro, jequitibá, jatobá, embaúba, castanha do maranhão, paineira, canela, sapucaia, sibipiruna, guapuruvú, araribá, eritrina, quaresmeira, manacáda-serra, juçara, jerivá e chichá. Há também várias espécies exóticas, provenientes de outros países, como: figueira, espatódea, chorão, tamareira, palmeira–leque, arecabambu, seafórtia, falsa-seringueira, abacateiro, mangueira, entre outras. Destacam-se, dentre os exemplares arbóreos, as mudas de café, que foram plantadas em homenagem aos barões do café que residiram na região. Essa variada vegetação atrai diferentes espécies de pássaros como: urubu-cabeça-preta, gavião carijó, quiriri, periquito-rico, alma-de-gato, joãode-barro, bem-te-vi, canário-sapé, cambacica, saíra-amarela, sabiá-barranca, sabiá-ferreiro, andorinha, entre outras, e de algumas espécies de morcegos como: morcego-das-listras-brancasna-cabeça, morcego-beija-flor, morcego-decauda-livre, morcego-de-rabo-cabeludo e o morcego-grisalho.

F


Aranhas no ecossistema do parque

O parque Trianon abriga alguns habitantes bastante peculiares: as aranhas. Elas são muito importantes na cadeia alimentar, pois se alimentam de insetos, alguns deles vetores de doenças, como moscas e mosquitos, e servem de alimento para aves e pequenos mamíferos. A maior parte das aranhas faz teias que utilizam para capturar insetos, que servem como alimento. Todavia, os fios entrelaçados da teia têm também outras utilidades, como servir de local de refúgio para a sua reprodução ou até mesmo como apoio para não caírem. As teias são formadas a partir de uma glândula que secreta uma proteína líquida que, ao entrar em contato com o ar, enrije-se e torna-se um fio de fina espessura. Este fio pode aparentar ser frágil, mas é cinco vezes mais forte que um fio de aço de mesmo diâmetro. O segredo é que quanto mais o


aracnídeo puxa o fio em sua fabricação, mais forte ele será depois de enrijecido. Aproveite sua visita para observar esses animais fascinantes pelo parque! Não toque nas aranhas ou arranque as teias, pois elas fazem parte do equilíbrio ecológico do parque.

Arte e Natureza Em meio à vegetação existente no Parque Trianon, podemos encontrar algumas obras artísticas que simbolizam e transmitem a sintonia entre arte e natureza.

Fauno


Esculpido em 1924 em bloco de granito, o mito do Fauno é representado sob a forma de homem com chifres, cascos e cauda de bode. Obra de Victor Brecheret, escultor ítalo-brasileiro responsável pela introdução do modernismo na escultura brasileira. Na mitologia romana Fauno era uma divindade campestre que habitava os bosques, protegendo os pássaros e os rebanhos.

Aretusa

A obra Aretusa foi esculpida em mármore por Francisco Leopoldo da Silva, em 1920, dentro do estilo neoclássico, influenciado pela cultura francesa que, nessa época, valorizava a mitologia greco-romana.


Importância das áreas verdes Em regiões urbanizadas, que de um modo geral tiveram redução do seu sítio natural e possuem uma grande diversidade de fontes poluidoras, a arborização e as áreas verdes são essenciais à boa qualidade de vida humana e por isso ganham importância fundamental. A Organização Mundial da Saúde recomenda a manutenção de no mínimo 12 m², por habitante, daí a importância das áreas verdes existentes nos parques da cidade. São muitos os benefícios trazidos pelas áreas verdes: embelezam a cidade, fornecem sombra, amenizam a temperatura e umidificam o ambiente, retém partículas de poeira e poluição, evitam erosão, diminuindo o impacto da chuva sobre o solo, atenuam os ruídos, fornecem alimento e abrigo à avifauna, e são fundamentais para combater o stress urbano.

Trilhas Urbanas


Trilhas Urbanas Os parques situados em áreas urbanas são considerados patrimônios ambientais, onde coexistem áreas verdes e o ambiente construído. Oferecem à população um espaço propício para convivência social, lazer, prática de esportes, contemplação e educação ambiental . O Programa Trilhas Urbanas oferece aos trilheiros a oportunidade de conhecer e interagir com estes importantes espaços públicos da cidade por meio de trilhas interpretativas em educação ambiental. As trilhas possibilitam a apropriação destes espaços e estimulam um novo comportamento das pessoas frente às questões ambientais da cidade. Venha trilhar a história, a geografia, a cultura, a fauna , a flora e muito mais. O Trianon te espera! Agende uma trilha: equipetrilhasurbanas@ gmail.com

créditos coordenação do programa Trilhas Urbanas Virginia T. V. Tristão coordenação de pesquisa e texto Marina Miguel Engels participação técnica Karina M. Ono, Leandro R. Gonçalves, Julie Reiche, Marcelo V. Almeida, Julia Luchesi, Marcos Medeiros, Erika Layer, Mayra S. Barboza, Sandra C. Amaral, Graça M. P. Ferreira revisão de textos Virginia T. V. Tristão, Mônica Ribeiro, Maria Leticia P. Fungaro coordenação de arte Sílvia Glueck projeto gráfico Pedro Paulo Duarte/Natan de Aquino Giuliano foto Pedro Paulo Duarte/André C. Dias/Ricardo Gandara Crede/Coleção SAN/DIM/DPH/SMC/PMSP ilustração das árvores e textos com base referencial no livro LORENZI, Harri, 1949 - Árvores brasileiras: manual de


PARQUE

Cooper/Caminhada/Trilhas

Av. Paulista

Chafariz

Legenda

Trianon Masp

N

Administração Playground

Mata atlântica

Fauna

A Floresta Atlântica ocupava uma grande extensão ao longo das costas brasileiras, acompanhando os relevos desde o Rio Grande do Norte até o Rio Grande do Sul. Seu nome é decorrente de sua proximidade com o Oceano Atlântico. Com os processos de colonização e urbanização, a Mata Atlântica perdeu grande parte de sua área. Apesar de toda essa devastação, a Mata ainda abriga um dos mais importantes conjuntos de plantas e animais de todo o planeta. Além disso, resguarda grande quantidade de recursos hídricos e mantém o controle do clima e dos relevos. A Floresta também contém um patrimônio histórico e cultural formado pelas comunidades tradicionais que existem até hoje, como as caiçaras, quilombolas, caboclas e indígenas. Com a sua devastação, correm risco não só a sua valiosa biodiversidade, mas também as comunidades tradicionais que podem perder seu espaço e suas identidades culturais. A Mata Atlântica deve ser preservada para garantir a manutenção deste patrimônio nacional de grande importância socioambiental.

Andorinha-pequena-de-casa Pygochelidon cyanoleuca Bentivizinho-penacho-vermelho Myiozetetes similis Cambacica Coereba flaveola Gavião-carijó Rupornis magnirostris Guaracava-de-barriga-amarela Elaenia flavogaster Morcego-beija-flor Glossophaga soricina Morcego-das-listas-brancas-na-cabeça Artibeus lituratus Periquito-rico Brotogeris tirica Pitiguari Cyclarhis gujanensis

Sanitário

Relógio Todirostrum cinereum Sabiá-ferreiro Turdus subalaris Sanhaço-do-coqueiro Thraupis palmarum Tesourão Eupetomena macroura Tico-tico Zonotrichia capensis Garça-branca-grande Ardea Alba Canário-sapé Thlypopsis sórdida Saíra-amarela Tangara cayana

Sapucaia (Lecythis pisonis)

Pau ferro (Caesalpinia ferrea)

Seu nome deve-se à dureza de sua madeira, pesada e com longa durabilidade natural, lembrando o ferro. É usado para o paisagismo, por possuir caracte- rísticas ornamentais árvore exuberante de tronco rajado - e por oferecer uma ótima sombra. Seu plantio é indicado para florestas mistas destinadas à recomposição de áreas degradadas, devido ao seu rápido crescimento e tolerância a áreas abertas.

Jequitibá

(Cariniana estrelle

É uma árvore com uma característica muito peculiar: no mês de setembro sua copa ganha novas folhas cor de rosa ou lilás que, no decorrer do tempo, vão esverdeando. Tem um fruto em formato de cumbuca, sendo utilizado como adorno e como recipiente na zona rural. Dentro desse fruto encontrase uma saborosa semente. O ditado popular “macaco velho não põe a mão em cumbuca” vem dele, pois ao colocar a mão na cumbuca para retirar as sementes, o macaco fica preso por não querer abrir a mão e soltar o alimento.

É uma das ma 45 metros de para áreas esp perfumadas, p ajudam sua d indicando a im Durante o in frutos amadu


árvores

Al. Casa Branca

Alecrim de Campinas Holocalyx balansae Al. Santos

Seafórtia Archontophoenix cunninghamiana

Guapuruvú Al. Jaú

Schizolobium parahyba

Jequitibá Cariniana estrellensis

Chichá Sterculia chicha

Cedro Cedrela fissilis

Abiurana Pouteria sp

Figueira Benjamim Ficus microcarpa

Angico Branco Anadenanthera peregrina

Jatobá

R. Peixoto Gomide

Hymenaea courbaril

Jerivá Syagrus romanzoffiana

Quaresmeira Tibouchina granulosa

Pau Ferro Caesalpinia ferrea

Canela Amarela Nectandra lanceolata

Araribá Rosa

Centrolobium tomentosum

Pau Brasil Caesalpinia echinata

ensis)

aiores árvores da flora brasileira, medindo de 35 a e altura, portanto, seu plantio é recomendado paçosas, como parques e jardins. Suas flores são pequenas e de cor creme e suas sementes aladas dispersão e servem de alimento para os macacos, mportância desta árvore para a fauna em geral. nverno, perde totalmente sua folhagem e seus urecem.

Cedro (Cedrela fissilis)

É uma árvore de grande porte chegando a medir até 35 metros de altura. Na estação mais fria (junho a agosto), perde sua folhagem, formando um tapete de folhas. É considerada de fundamental importância na composição de reflorestamentos heterogêneos de áreas degradadas.

Chichá (Sterculia chicha)

Esta é uma árvore majestosa. Possui um fruto como uma cápsula lenhosa grande que, ao se abrir, divide-se em três partes, como um trevo, e é usado como adorno. É encontrada com mais facilidade no interior de florestas primárias. Suas sementes são consumidas por diversas espécies de animais.



equipetrilhasurbanas@ gmail.com

créditos coordenação do programa Trilhas Urbanas Virginia T. V. Tristão coordenação de pesquisa e texto Marina Miguel Engels participação técnica Karina M. Ono, Leandro R. Gonçalves, Julie Reiche, Marcelo V. Almeida, Julia Luchesi, Marcos Medeiros, Erika Layer, Mayra S. Barboza, Sandra C. Amaral, Graça M. P. Ferreira revisão de textos Virginia T. V. Tristão, Mônica Ribeiro, Maria Leticia P. Fungaro coordenação de arte Sílvia Glueck projeto gráfico Pedro Paulo Duarte/Natan de Aquino Giuliano foto Pedro Paulo Duarte/André C. Dias/Ricardo Gandara Crede/Coleção SAN/DIM/DPH/SMC/PMSP ilustração das árvores e textos com base referencial no livro LORENZI, Harri, 1949 - Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil, vol. 2/Harri Lorenzi. - 2. ed. Nova Odessa, SP : Instituto Plantarum, 2002. agradecimentos João Pontes, Eduardo Poças Leitão, Silvia Poças Leitão


PARQUE

Trianon Masp

Al. Santos

Av. Paulista

Rua Peixoto Gomide, n°949 Bairro: Cerqueira César Fone: (11) 3289-2160 Funcionamento: 7h às 19h

R. Peixoto Gomide

Al. Casa Branca

Al. Jaú


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