Paola Pallú - A técnica criativa de analogia para a criação de uma coleção usando engineered print

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A TÉCNICA CRIATIVA DE ANALOGIA PARA A CRIAÇÃO DE UMA COLEÇÃO DE MODA USANDO ENGINEERED PRINT. Paola Taianne Pallú1 Daniele Moraes Lugli2 O engineering print é uma técnica que vem sendo utilizada cada vez mais na criação de estampas como um diferencial para marcas. Dessa forma, o presente estudo tem o objetivo de desenvolver um projeto de coleção para o público feminino com estampas do tipo engineered print, aplicando o processo criativo de analogia, que se resume na análise de diferentes objetos, buscando encontrar possíveis conexões. A aplicação dessa ferramenta criação das estampas pode agregar valor à coleção desenvolvida, assim como o engineered print possibilita gerar produtos com maior exclusividade. O resultado obtido foi um projeto de coleção com estampas inspiradas no fileteado, uma arte típica de Buenos Aires, antigamente utilizada para decorar carroças. Palavras-chave: Estamparia; Analogia; Engineered print; Criatividade. 1 INTRODUÇÃO

Ser um designer de superfície é lidar com a arte de criar, de acordo com Laschuck e Rüthschilling (2013) Existem várias técnicas de criação para a elaboração de novas ideias dentre elas, encontra-se a metodologia de analogia. Segundo Aznar (2011), existem as analogias lógicas e intuitivas, e podemos explorálas de maneiras metódicas, por meio do nosso intelecto. Uma técnica utilizada no design de superfícies é o engineered print, que consiste no desenvolvimento de estampas diretamente sobre o molde da peça (LASCHUK e RÜTHSCHILLING, 2013). Portanto, esse projeto tem como objetivo estudar possíveis métodos inovadores para a criação e desenvolvimento de estampas para o vestuário feminino. Para Rubim (2005), a criação é o básico, a origem desse processo de desenvolvimento criativo. Primeiramente será feita uma pesquisa bibliográfica que possibilitará maior compreensão do design de superfície e das ferramentas de criatividade. Em seguida, será aplicada a ferramenta analogia, que se resume na análise de

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Aluno do 6° Período de Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda da Faculdade de Tecnologia Senai Curitiba. 2 Professora Orientadora.


diferentes objetos, buscando encontrar possíveis conexões entre eles (AZNAR, 2011). A partir dai, espera-se criar um produtos diferenciados com design e a possibilidade de explorar interações entre estampa e corpo que agregam valor à coleção desenvolvida.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1.MERCADO DE ESTAMPARIA TÊXTIL

Segundo Freitas (2016), depois de cair 4% em 2015, o faturamento do setor têxtil e de confecção deve subir 5% neste ano, atingindo R$ 127 bilhões, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria Têxtil da Confecção (ABIT). Isso significa que esta área vem crescendo, porém, o Brasil encontra-se em momento de crise econômica - de acordo com o Fagundes (2016), 54% dos empresários temem que o Brasil não saia da crise em 2016. Conforme pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Em relação a isso, Alfredo Bonduki, presidente do Sinditextil, afirmou que “A crise vai passar em algum momento. Temos que continuar a olhar para frente e absorver as novas tendências de produtos e de gestão“. (Portal Nacional de Seguros, 2016). Sobre as tendências de produto, observa-se uma propensão tecnológica voltada para o corpo e como o vestuário relaciona-se com o corpo que veste. Aplicações tecnológicas em tecidos já são uma realidade que proporcionam a criação inovadora de materiais, e a moda permite que estas novidades tecnológicas sejam praticamente realizadas, associando a tecnologia e a estética (FUJITA; JORENTE, 2015). No presente estudo, o foco está no mercado de estamparia, que vem se desenvolvendo gradativamente com os anos. De acordo Petri e Abreu (2011), percebe-se que o mercado de design de estamparia têxtil apresenta-se com uma diversidade de serviços que podem ser identificados em três grupos: contratação de designers internos, que é a ocupação mais exercida; contratação de designers externos; e compra de ilustrações prontas. Esse mercado passou por um


crescimento nos últimos anos e atualmente está em fase de desenvolvimento. Tal evolução se deve a consciência das empresas de que a estamparia faz diferença na manifestação da identidade de coleções de moda, marcas e nas próprias peças de vestuário. 2.2 ENGINEERED PRINT A estamparia é o conjunto de técnicas e processos de impressão para a transferência de imagens e desenhos para superfície de tecidos (LASCHUK e RÜTHSCHILLING, 2013). De acordo com Vieira (2014) estamparia vem da tradução da palavra printwork, em inglês, que significa trabalho impresso. Compreende-se o termo como o processo de pintar ou imprimir sobre o tecido, caracterizado de modo generalizado como as múltiplas intervenções que são criadas na superfície do têxtil. Este processo constitui-se da impressão através dos corantes utilizados em uma superfície têxtil de modo que se forme figuras ou desenhos, assim, é a arte de decorar um tecido seja qual for sua propriedade, sendo estampa rapport, estampa corrida ou estampa localizada. Dentre essas técnicas de estamparia encontra-se o engineered print que, segundo Laschuk e Rüthschilling (2013) são estampas desenvolvidas com a prélocalização, para posteriormente serem aplicadas em um têxtil com o molde da peça pré-determinado. Este processo de estamparia estimula a redução de desperdícios, visto que a estampa será impressa nos moldes de forma estabelecida, o que ajuda no progresso de estampas exclusivas, sem delimitação em relação a tamanho e cores. A técnica de engineered print se destaca na estamparia por não utilizar módulo de repetição, o que geraria um rapport. Em muitos casos esta técnica de engineered print nos dá padrões que se assemelham a continuidade da estampa através dos moldes, mesmo com as costuras da peça, como exemplifica a figura 1. FIGURA 1 - MOLDE DE UM TOP CROPPED, COM ESTAMPA ENGINEERED PRINT.

FONTE: A autora


O engineered print, só pode ser realizado digitalmente, portanto, pertence a área da estamparia digital, que possibilita ao designer têxtil lidar essencialmente com o computador e posteriormente passar para o tecido, sem a necessidade de desenhar propriamente no papel. Assim, torna-se viável elaborar imagens com alta resolução e imprimir sem a necessidade da utilização de inúmeras telas, como ocorre na serigrafia (UDALE, 2009).

2.3 FERRAMENTAS DE CRIATIVIDADE

A criatividade é algo imprescindível para o designer. Conforme Ostrower (2010, p.9) “Criar é, sobretudo, produzir. É ser capaz de dar uma forma a algo inédito”. A maneira que se estimula a mente a pensar de forma criativa é um desafio ao longo da história de qualquer profissional. Segundo Ostrower (2010) associações provem de áreas inconscientes da nossa mente, elas compõem o significado do nosso mundo criativo. São ligações, previsões da origem de semelhanças, reflexões intimas em cada um de nós com experiências precedentes e com todo um sentimento de vida. Ao longo da história humana a criatividade tem sido um assunto de extrema relevância, cujas implicações transcendem do bem-estar do indivíduo para toda sociedade. Na antiguidade a criatividade era vista como parte da natureza humana, considerado como um dom divino, um “estado místico de receptividade a algum tipo de mensagem proveniente de entidades divinas.” (Alencar, 2001, p.15).

Para este projeto, será utilizada uma ferramenta de criatividade chamada analogia, conforme Aznar (2001), palavra que indica uma relação de semelhança entre coisas diferentes. O conceito está em detectar atributos semelhantes em coisas diferentes e uni-las com o objetivo de executar um processo criativo. Existem vários tipos de analogias: racionais, lógicas, científicas; outras unicamente intuitivas, subjetivas (AZNAR, 2011). É a permanência do vínculo de analogia entre áreas diversas, representando uma ideia, que faz da analogia uma referência (SOUZA; JUSTI; FERREIRA, 2006). A sua aplicação consiste primeiramente em um exercício que trabalha com a área emocional. Define-se um tema e depois se busca relações de semelhança, por meio de palavras ou imagens. A atividade também pode ser executada em grupo.


De acordo com Aznar (2011) é possível seguir diferentes procedimentos ao realizar a analogia, conforme descrito no quadro 1:

QUADRO 1- PROCEDIMENTO ANALÓGICO E SUAS DESCRIÇÕES

Procedimento Analógico

Descrição

A) Analogia direta

Questionamento: o conceito me faz pensar no que?

B) Analogia temporal

Questionamento: Como era no passado? Como será no futuro?

C) Analogia simbólica ou metafórica

Relação instantânea, resposta poética

D) Analogia Gráfica

Tradução do conceito em formas e cores

F) Parábola

Descrição de um conceito em forma de história

G) Metáfora

Tradução em imagens globais FONTE: Aznar (2011, p. 100 e 101)

Analogia é uma conexão própria e única de quem está utilizando-a. Para cada pessoa o resultado de analogia poderá ser diferente. Para compreender melhor podermos estudar a exemplos de analogias de acordo com o quadro acima, propostos pelo mesmo autor. Neste exemplo, há a palavra e sentimento “Amor”: A) Amor faz pensar em lealdade, em eterno, família, companheirismo e dor. B) No passado o amor era algo imaturo e instável, no futuro será algo sólido e seguro. C) O amor cego imortaliza a alma incrédula e arde como fogo. D) Vermelho e uma forma circular. F) Segundo a mitologia grega, Afrodite era a Deusa do amor, da fertilidade. G) Figura 2. FIGURA 2 - TRADUÇÃO EM IMAGENS GLOBAIS

FONTE: A autora

Conforme o quadro, existem muitas possibilidades de analogia, inclusive, a mistura de procedimentos é algo permitido. Independente do procedimento analógico, esta ferramenta ajuda a traduzir o conceito e a referência de imagens


abstratas em inspirações reais, a condição de associação neste procedimento requer muito da nossa imaginação é algo espontâneo em nosso subconsciente.

2.4 REFERÊNCIA INICIAL

Para o desenvolvimento criativo das estampas, é necessário um referencial inicial para ser aplicada a ferramenta criativa de analogia. A partir da pesquisa de macrotendências, foi selecionada a tendência “Viagem Poética” no portal Use Fashion (2016). Segundo Caldas (2004) macrotendências, também chamadas de tendências de fundo, são correntes influentes socioculturais que interferem, em tese, no consumo,

na

cultura,

nas

sociedades,

por

grandes

temporadas.

Essas

manifestações são tangíveis, informações que estão para acontecer futuramente e abrangem diversas áreas apresentando uma grande proporção. Analisando-se as macrotendências de 2016, o site Use fashion (2016), apresenta uma temática chamada “Viagens poéticas”. Ela é baseada no filósofo Alain de Botton e seu livro "A Arte de Viajar", que fala: Se nossas vidas são dominadas pela busca da felicidade, talvez poucas atividades revelem tanto a respeito da dinâmica desse anseio — com toda a sua empolgação e seus paradoxos — quanto o ato de viajar. Ainda que de maneira desarticulada, ele expressa um entendimento de como a vida poderia ser fora das limitações do trabalho e da luta pela sobrevivência (BOTTON, apud USE FASHION, 2016).

Ainda de acordo com o portal, o sentimento que temos em viajar não se apresenta apenas quando chegamos ao nosso destino final, mas também ao aprendizado ao longo de todo o percurso da viagem. À medida que passamos pelos lugares, a câmera se torna nossa extensão, guardando cada mínimo detalhe. O melhor na viagem está nas pequenas coisas que acontecem ali. Dessa forma, temos como palavras chaves desta macrotendência comportamental as representadas na figura 3: FIGURA 3- VIAGEM POÉTICA, MOODBOARDS, PALAVRAS.


FONTE : Use Fashion, (2016, p.1 ) FIGURA 4 - VIAGEM POÉTICA – MOODBOARDS

FONTE: Use Fashion, (2016, p.27)

As figuras 4, 5 e 6 representam os painéis de inspiração que remetem visualmente à macrotendência. Os painéis imagéticos são importantes nessa leitura porque uma macrotendência traz referências visuais e conceituais múltiplas. Segundo Ostrower (2010), a imagem referencial liga-se a um fenômeno de percepção que ainda é pouco elucidado, mas cuja importância é indiscutível, tanto para as ordenações que fazemos como para o sentido que as formas têm para nós. Trata-se de transmissão da constância.


FIGURA 5 -VIAGEM POÉTICA – MOODBOARDS

FONTE: Use Fashion, (2016, p.6).

FIGURA 6 - VIAGEM POÉTICA – MOODBOARDS

FONTE: Use Fashion, (2016, p.10).

Percebe-se que a temática “Viagens Poéticas” é um referencial complexo, que tem como foco as inspirações, algo subjetivo. Dessa forma, a ferramenta de analogia pode contribuir para a formalização do pensamento e a geração de alternativas de fato diferenciadas.


3 DESENVOLVIMENTO

3.1 PROCESSOS CRIATIVO

A analogia é uma técnica criativa de assimilação entre duas ou mais ideias divergentes, que tem algo em comum. Junto a essa técnica utilizou-se o mapa mental, também conhecido como pensamento radiante, que, para Lupton (2013) é “uma forma de pesquisa mental que permite aos designers explorar rapidamente o escopo de um dado problema tópico ou assunto partindo de um termo ou ideia central ou designer rapidamente mapeia as imagens e propostas associadas”. No processo criativo é possível utilizar a analogia direta, a simbólica ou metafórica e a gráfica. Para organizar o modo como iriamos utilizar está técnica, o processo criativo consistiu primeiramente em um exercício que trabalhou com a área emocional. Definiu-se um tema, neste caso foi utilizada a macrotendência “Viagem Poética”, do portal Use Fashion, foram impressos os painéis da macrotendência em lâminas, colocadas sobre uma superfície plana, logo se analisar as imagens que tinham algo em comum ou que determinadas figuras que se repetiam, elas foram agrupadas e, logo, dado um nome para cada grupo de imagens semelhantes, neste caso foram três conjuntos: arcos metálicos, azulejo e placa. As imagens a seguir mostram o procedimento da técnica criativa na prática: FIGURA 7 – PAINEL DE AFINIDADES

FONTE: A autora, 2016.


O processo foi iniciado colocando-se a palavra principal no topo da folha. Em seguida, criou-se uma rede de associações por meio da cor. As palavras de associações foram relacionadas subconscientemente, incentivando o lado criativo e emocional da mente, com resultado apresentado nas figuras a baixo: FIGURA 9 – ANALOGIA DA PALAVRA ARCOS METALIZADOS

ARCOS METÁLIZADO S

Igreja

Vitrais

Botânico

Casa

Tradicional

Grade

Porta

Detalhes

Janela

Cadeado

Ouro

FONTE: A autora, 2016. FIGURA 10 – ANALOGIA DA PALAVRA AJULEJO

AZULEJO

Ladrilho

Patchwork

Portugual

Escadaria

Vintage

Rio de Janeiro

Frases

Casa da Avó

Flores

Parede de azulejo Amarelo

Mosaico

FONTE: A autora, 2016.


FIGURA 11 – ANALOGIA DA PALAVRA PLACA

PLACA

Amarelo

Ouro

Carro

Sol

Argentina

Estrada

viagem

Cidade

Deserto

Encontrar um caminho

Arte

FONTE: A autora, 2016.

Ao finalizar o mapa de analogia, foi possível observar que as palavras que remetiam ao ouro e ao amarelo se apresentaram com maior frequência, sendo necessário um estudo abrangente e detalhado ao que elas estavam ligadas, surgindo assim, como conclusão, uma arte típica de Buenos Aires, capital da Argentina: o Fileteado.

3.2 FILETEADO PORTEÑO

Depois de todo o processo de analogia e chegar em um assunto especifico, é melhor compreender do que se trata este tema que inspirou o tema para a produção de estamparia engenereed print. Na Argentina, Buenos Aires, surge no final do século XIX, o Fileteado uma prática artística de desenho e pintura, que tem como principal característica as linhas em espirais, a simetria, o uso das cores vivas e fortes, efeito de luz e sombra criando perspectiva. Os temas que se apresentam com frequência são estilizações de folhas, cornucópias, bandeirolas, animais, flores entre outros como apresenta a figura 12. A principal tipografia utilizada nesta arte é chamada de esgróstica, uma variação da fonte gótica, podendo variar junto com a cursiva (GUERRA, 2012).


FIGURA 12- FILETE PORTEÑO

Fonte: Foto de Ricardo Bevilaqua em Flickr.

Por volta de 1800, essa prática da pintura era utilizada como um simples ornamento, para decorar carroças de tração animal que carregavam alimentos. Ao longo do tempo, se tornou uma arte típica da cidade de Buenos Aires. Na Argentina, Os fileateadores geralmente eram imigrantes espanhóis e italianos. Como eram de origem humilde, a arte que eles produziam eram relacionada a sentimentos e desejos, que remetiam a saudades do lugar que tinham nascido. O Fileteado tem uma ligação com o tango, justamente por nascerem no subúrbio de Buenos Aires (GUERRA, 2012). O Fileteado é uma pintura detalhada e especifica de Buenos Aires, criar estampas com a técnica de engineered print, com este tema logo se tornou uma criação desafiadora. Há muitas cores e detalhes, capazes de tornar a peça única, remetendo ao tradicionalismo dessa arte e da cultura argentina. Portanto a cartela de cores foi baseada na cores utilizadas nessas pinturas e, para chegar ao resultado final, foi feita uma pesquisa na qual utilizou-se várias imagens de referência. As figuras 13, 14 e 15 apresentam as estampas desenvolvidas a partir dessa inspiração, diretamente no molde.


FIGURA 13 – LOOK 1

FONTE: A autora, 2016.

FIGURA 14 – LOOK 2

FONTE: A autora, 2016.


FIGURA 14 – LOOK 2

FONTE: A autora

CONCLUSÃO

Conclui-se que as ferramentas criativas auxiliam no método de criação e, especificamente, a analogia pode ser aplicada na criação de estampas na técnica engineered print. A ferramenta pode ajudar em momentos de bloqueio criativo, pois abre a mente a explorar assuntos e encontrar temas que estavam ocultos no subconsciente. Assim, o trabalho se torna aprofundado, rico em conteúdo e detalhes. A técnica de engeneered print está em processo de crescimento, pois essa técnica agrega um diferencial de adequação da estampa ao corpo, aspecto que atrai o público alvo feminino. A união das técnicas de criatividade com técnicas diferenciadas de estamparia, apresentou um resultado satisfatório e sugere-se que seja utilizada em outras áreas da criação - em projeto de coleção, por exemplo, na modelagem ou como inspiração de figurinos.


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