O Guia Definitivo do Ansioso Universitário

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Este projeto visa a criação de um livro objeto que relata situações que deixam estudantes universitários ansiosos, para isso o conteúdo do editorial utiliza o senso de humor. A pesquisa aborda a ansiedade e seus tipos de transtorno, suas causas e tratamentos, numa perspectiva clínica, pois é importante entender como funciona, antes de entrar no tópico sobre o ansioso universitário. Por ser um projeto acadêmico, foi feito um recorte sobre a ansiedade na universidade, buscando entender como isso afeta a vida de tantos alunos. O projeto busca um conteúdo mais leve, utilizando o humor, que seja interessante e que o leitor se identifique com as situações apresentadas. Por fim, o trabalho apresenta uma definição para livro objeto e faz uma análise de algumas publicações que serviram de inspiração para a criação do produto final. Palavras-chave: 1. Ansiedade; 2. Ansioso Universitário; 3. Humor; 4. Diário Pessoal; 5. Livro objeto





Este projeto tem como objetivo principal propor a criação de um livro objeto como tema a ansiedade. Mostrar a visão de um ansioso na universidade. Demonstrar através da publicação o comportamento ansioso, utilizando o velho e bom senso de humor.



Fazer uma entrevista de emprego, realizar uma prova, esperar algum resultado, fazer uma viagem, receber a visita de alguém que ama, se apresentar em público, conhecer pessoas novas, esses são exemplos de algumas situações que têm em comum uma emoção chamada ansiedade. Se pararmos para pensar, ansiedade é uma emoção normal que faz parte da vida das pessoas, que está atrelada ao medo, a preocupação e a expectativa do que vai acontecer no futuro, a pessoa anseia por algo antecipadamente, porém tudo em excesso faz mal e não seria diferente com a ansiedade. Ansiedade em excesso é um problema real que afeta muitos indivíduos, e se livrar desse sentimento exige um trabalho constante para que a pessoa ansiosa consiga ter algum controle. O grande problema é que ela consegue atrapalhar e incomodar a vida das pessoas de uma forma que só quem passa por essa ansiedade excessiva consegue ter uma compreensão maior. Por ser um projeto acadêmico, nada melhor do que fazer um recorte e falar sobre a ansiedade na universidade e entender o porque afeta a vida de tantos alunos. Através dessa questão, foi feito um livro objeto na visão de um ansioso universitário, com todas as suas angústias, medos, sentimentos, e tudo que envolve a sua ansiedade. Como diz aquela velha frase : “Rir é o melhor remédio”, o livro terá bom humor, apesar do assunto ser sério, o riso pode ajudar a melhorar o dia de uma pessoa. Porque o mundo está cheio de tragédias e vibrações ruins e através do senso de humor podemos encarar os problemas de uma forma positiva.


O livro objeto traz consigo uma possibilidade de experimentação, com relação a material, formato, corte e vinco, impressão, encadernação, e para o designer gráfico é uma ótima experiência, um grande aprendizado e acresce no repertório, conhecer novas formas de se desenvolver um projeto. Por fim, esta pesquisa visa entender a ansiedade, suas causas e tratamentos, como ela afeta a vida dos estudantes universitários e como representar num editorial, situações que deixam os estudantes ansiosos.



Foram feitos levantamentos de referências bibliográficas, por exemplo, livros, sites, dissertações, estatísticas e vídeos que ajudaram no entendimento sobre ansiedade numa perspectiva médica, ansiedade na visão do aluno, humor, livro objeto e análise de livros objetos que serviram como referência para a criação do produto final.


Foi realizado uma pesquisa online através do google formulário, com estudantes que sofrem ou sofreram ansiedade durante a universidade, pois o projeto retrata a ansiedade com o olhar de uma pessoa que vive com a ansiedade. A pesquisa contém oito perguntas, que são: Quantos anos tem?; Gênero?; Mora em qual estado?; Qual área está cursando? Ou qual cursou?; Quando começou e a quanto tempo você tem ansiedade?; O que mais te causa ansiedade na universidade?; O que você sente quando tem crises de ansiedade?; Como faz para lidar com a ansiedade?; E como última questão: Este é um espaço opcional para que você possa se expressar ou complementar suas respostas com alguma declaração ou observação sobre como é ser um ansioso na faculdade. Foi uma opção a pesquisa ser anônima, desta forma as pessoas poderiam se sentir mais à vontade para responder o questionário. Todas as questões foram colocadas como obrigatórias, menos a última, uma vez que foi pensada como uma questão de depoimento voluntário, ou seja, a pessoa poderia se expressar, complementar alguma resposta ou até mesmo falar mais sobre como é ser ansioso na faculdade.



Segundo o Manual Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais: DSM-5 (2014, p.189): [...] ansiedade é a antecipação de ameaça futura.[...] sendo mais frequentemente associada a tensão muscular e vigilância em preparação para perigo futuro e comportamentos de cautela ou esquiva.”

A ansiedade é uma emoção que está ligada ao medo, a preocupação, a expectativa do que virá acontecer no futuro. Portanto, uma entrevista de emprego, apresentação em grupo, fazer uma viajem, encontrar alguém que não vê a muito tempo, conhecer pessoas novas, são alguns exemplos de situações que causam a ansiedade. É normal sentir um frio na barriga, ficar agitado, não conseguir dormir, todo mundo já esteve ansioso com algo pelo menos uma vez na vida, todos tem ansiedade só que alguns mais que outros. O Manual Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais: DSM-5 (2014) diz que o medo é uma sensação, um mecanismo de defesa, que desperta um estado de alerta, atenção, cuidado diante de algo que possa ser uma ameaça real ou não. O medo e a ansiedade tem uma relação e se sobrepõe, porém se diferenciam, pois o medo prepara a pessoa com o pensamento de perigo imediato e com a reação de lutar ou fugir, já a ansiedade lhe traz uma tensão muscular e um senso de vigilância em preparação ao perigo que está por vir, proporcionando um


comportamento de cautela e esquiva. Podemos dizer que tanto a ansiedade quanto o medo são emoções normais, é algo natural para a sobrevivência do ser humano, pois nos protege do que possa nos ferir. Mas se é tão normal assim, quando podemos dizer que a ansiedade realmente pode nos fazer mal? Quando ela dura muito tempo e permanece não indo embora nunca, ou seja, a pessoa fica ansiosa todos os dias e muitas vezes sem nenhum motivo aparente, com um nível de ansiedade alto sem conseguir ter um controle, inclusive o estresse ajuda com o aumento no nível da ansiedade e consequentemente pode afetar muito a vida de alguém, causando um grande sofrimento emocional e psicológico, prejudicando seu comportamento e suas ações nos estudos, no trabalho, com amigos e familiares. Segundo Freeman e Freeman (2016, p. 23 e 24 ) : [...] Todo caso deve ser avaliado em seu próprio contexto, mas um profissional de saúde mental levará em consideração: • se o indivíduo está ficando ansioso de maneira desproporcional (sua ansiedade é como um alarme de carro hipersensível); • se a ansiedade está baseada em uma percepção irrealista ou excessiva de perigo; • há quanto tempo a ansiedade vem afetando a pessoa; • quanto sofrimento causa ao indivíduo; • em que nível a ansiedade está interferindo na vida cotidiana da pessoa. Então, eles tentarão associar as experiências da pessoa com um dos seis tipos de transtorno de ansiedade[...]”


De acordo com Freeman e Freeman (2016, p.80 ) fobia específica é o “Medo acentuado e persistente que é excessivo ou irracional, sinalizado pela presença ou expectativa de uma situação ou de um objeto específico.” Quem nunca teve pavor de barata, altura, avião, ou rato? Sabe o medo excessivo? Aquela angústia? O terror? O pânico? Aquele sentimento ruim que sentimos dentro de nós quando nos deparamos com essas situações? Isso se chama fobia específica. O que não é saudável para as pessoas, porque se tem um medo e uma ansiedade muito intensa e um pavor desnecessário em cima de uma situação que pode ou não fazer mal, tem pessoas que passam muito tempo de suas vidas com esse medo excessivo fazendo o possível para se esquivar ou fugir dele. Contudo existem fobias de todos os tipos. E conforme o Manual Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais: DSM-5 (2014) as fobias são divididas em cinco categorias: Animal (Ex. Aranhas, insetos, ratos, cobras, cães); Ambiente Natural (Ex. Altura, tempestades, água, trovão); Sangue, injeção e ferimentos (Ex. Agulhas, procedimentos médicos invasivos); Situacional (Ex. Aviões, elevadores, lugares fechados, transporte público);


Outro (Ex. Situações que podem levar à asfixia ou vômito). A fobia específica causa sofrimento e prejudica a qualidade de vida das pessoas e por causa desse medo excessivo, elas evitam passar por situações das quais elas temem. Por exemplo, se alguém tem pânico de voar de avião, ela escolhe outro transporte, mesmo que demore mais tempo para chegar no local, só para evitar ter que passar por uma situação da qual cause sofrimento e até mesmo um ataque de pânico. Podemos perceber então que indivíduos com fobia específica, fazem tudo o que for possível para driblar situações ou objetos que causam medo. Na visão do Manual Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais: DSM-5 (2014) às causas para o desenvolvimento da fobia específica se deve a acontecimentos que causem algum trauma, observar pessoas que tenham passado por algum acontecimento traumático, um ataque de pânico inesperado na situação da qual se tem pavor ou por transmissão de informação, por exemplo, quando veículos de comunicação mostram um acidente de avião. Mas as pessoas com fobia não conseguem se lembrar como e quando começou, porém o medo excessivo se desenvolve na infância e na adolescência, mas é considerado normal, porque faz parte do desenvolvimento e aprendizagem da criança, contudo é importante ficar atento a duração desse medo e se ele não está prejudicando a criança de alguma forma. Portanto é importante ficar de olho desde a infância,


mesmo que pareça ser do desenvolvimento da criança, para que no decorrer da vida a fobia não se torne algo mais grave e faça com que a vida da pessoa se torne angustiante.

De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais: DSM-5 (2014, p.203) “A característica essencial do transtorno de ansiedade social é um medo ou ansiedade acentuados ou intensos de situações sociais nas quais o indivíduo pode ser avaliado pelos outros.” Fazer apresentações em público, conhecer alguém novo, visitar lugares do qual contém pessoas desconhecidas, esses são alguns exemplos de situações que ocorre um contato social do qual deixa o indivíduo com fobia social deslocado, incomodado, desconfortável, com medo e ansioso, porque as pessoas pensam muito na opinião que os outros vão ter ou têm sobre elas, o famoso “o que vão achar de mim”, portanto há uma preocupação, um medo do julgamento, da avaliação negativa que o outro fará. Manual Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais: DSM-5 (2014) declara que as pessoas também tem medo de demonstrar sintomas físicos da ansiedade como transpirar, ruborizar, tropeçar palavras, tremer. O que é péssimo, porque a pessoa com fobia social se sente constrangida e envergonhada, podendo se fechar


mais e evitar passar por situações sociais que afetam a produtividade, a disposição no meio acadêmico, o profissional, a família e os amigos e não somente isso, as pessoas acabam perdendo a oportunidade de descobrir e explorar o mundo para se divertir, entreter e distrair a cabeça nas horas de lazer. O Manual Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais: DSM-5 (2014, p.206) afirma que: O transtorno de ansiedade social está associado a taxas elevadas de evasão escolar e prejuízos no bem-estar, no emprego, na produtividade no ambiente de trabalho, no status socioeconômico e na qualidade de vida.”

Podemos, inclusive, relacionar fobia social com a timidez, em que o ser tímido é algo considerado normal em uma pessoa, faz parte da personalidade, porém a fobia social seria o extremo da timidez, pois a partir do momento em que prejudica muito a vida de alguém, é interessante considerar que pode ser sim uma fobia social. Em concordância, o Manual Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais: DSM-5 (2014, p.206) diz que: [...] quando existe um impacto adverso significativo no funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo, um diagnóstico de transtorno de ansiedade social deve ser considerado, e, quando são satisfeitos todos os critérios para transtorno de ansiedade social, o transtorno deve ser diagnosticado.”


Segundo o Manual Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais: DSM-5 (2014, p.209): Um ataque de pânico é um surto abrupto de medo ou desconforto intenso que alcança um pico em minutos e durante o qual ocorrem quatro ou mais de uma lista de 13 sintomas físicos e cognitivos.”

E ainda na perspectiva do Manual Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais: DSM-5 (2014, p.208) o sintomas são: Nota: O surto abrupto pode ocorrer a partir de um estado calmo ou de um estado ansioso. 1. Palpitações, coração acelerado, taquicardia. 2. Sudorese. 3. Tremores ou abalos. 4. Sensações de falta de ar ou sufocamento. 5. Sensações de asfixia. 6. Dor ou desconforto torácico. 7. Náusea ou desconforto abdominal. 8. Sensação de tontura, instabilidade, vertigem ou desmaio. 9. Calafrios ou ondas de calor. 10. Parestesias (anestesia ou sensações de formigamento). 11. Desrealização (sensações de irrealidade) ou despersonalização (sensação de estar distanciado de si mesmo). 12. Medo de perder o controle ou “enlouquecer”. 13. Medo de morrer.


Assim sendo, o transtorno de pânico é quando se tem um surto muito intenso e desagradável de medo e pavor. Por um lado pode acontecer do nada, sem motivo nenhum aparente, o indivíduo pode estar dormindo, relaxando, caminhando ou até mesmo admirando uma bela paisagem, por outro lado pode surgir diante de uma situação da qual a pessoa está passando, por exemplo numa viagem de avião, dentro de um elevador, no metrô, além do mais o Manual Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais: DSM-5 (2014) chama esses dois opostos de ataques de pânico inesperado e esperado. De acordo com Freeman e Freeman (2016), muitas pessoas com síndrome do pânico sofrem de agorafobia, porque não é só ter medo de lugares públicos, de fazer compras, de lugares abertos ou fechados e sim ter pânico de não conseguir fugir e não ter ajuda no momento em que ocorre o surto, portanto a agorafobia é considerada uma subcategoria do transtorno de pânico.

O Manual Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais: DSM-5 (2014, p.223) diz que: “As características essenciais do transtorno de ansiedade generalizada são ansiedade e preocupação excessivas (expectativa apreensiva) acerca de diversos eventos ou atividades.”


A pessoa que tem transtorno de ansiedade generalizada, possui uma preocupação excessiva, com relação a tudo o que acontece em sua vida, alguns exemplos são: trabalho, estudo, contas a pagar, saúde, amigos, família. A mente de alguém com TAG vira um verdadeiro turbilhão, uma explosão de pensamentos, que acaba proporcionando um intenso desgaste mental e emocional. E de acordo com o Manual Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais: DSM-5 (2014, p.223): “A ansiedade e a preocupação são acompanhadas por pelo menos três dos seguintes sintomas adicionais: inquietação ou sensação de estar com os nervos à flor da pele, fatigabilidade, dificuldade de concentrar-se ou sensações de “branco” na mente, irritabilidade, tensão muscular, perturbação do sono [...]”

Todos esses sintomas prejudicam muito a vida de um indivíduo, pois a preocupação excessiva desgasta uma pessoa por inteiro, levando embora toda a sua energia, capacidade, e a vontade que ela tem de realizar todas as tarefas do dia a dia. Pode se usar como exemplo, um projeto acadêmico, a pessoa quer fazer, ela tem vontade, mas só o fato de ficar inquieto, a mente ficar um branco, com noites de sono péssimas, ficar irritado e sentir o sangue ferver, esses sintomas e alguns outro que foram citados mais acima pelo Manual Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais: DSM-5 (2014), demandam um tempo muito grande no dia


do indivíduo, e esses mesmos sintomas fazem com que a pessoa perca a vontade, é uma luta entre ter disposição e não ter, e essa ansiedade te puxa e te prende e não vai embora, portanto o indivíduo tem que se forçar a fazer algo, pra ver se consegue realizar a tarefa.

Os autores Freeman e Freeman (2016) falam que o transtorno obsessivo-compulsivo está relacionado a obsessão que são pensamentos, imagens e impulsos que incomodam, atormentam, são indesejados e trazem perturbação, que acontecem sempre, dia e noite, todos os dias do ano. E são essas perturbações que dão origem a uma série de rituais que são realizados em resposta a uma obsessão, pode ser tanto para fazer desaparecer ou fugir, quanto para evitar. Esses rituais são chamados de compulsões e podem ser ações, como olhar sempre se a casa está limpa, arrancar cabelo, se observar no espelho ou pensamentos como repetir palavras e números constantemente na cabeça. Com a obsessão se tem, como diz os irmãos, os pensamentos, as imagens e os impulsos, que afligem, é desagradável e traz uma ansiedade muito grande mentalmente. Já as compulsões que são: lavar as mãos várias vezes, tomar banhos demorados, contar, alinhar objetos e entre outros, vem a tona para trazer um alívio, mas é temporário, isso se mantém e se repete várias e várias vezes.


TOC é uma doença que causa muito sofrimento e um impacto forte no dia a dia de quem tem, além de tomar muito tempo do dia da pessoa, podendo causar inclusive constrangimento, vergonha, de demonstrar o TOC na frente de outras pessoas, em vista disso o indivíduo que tem a doença evita ao máximo realizar a ação do TOC. Sem dúvida é algo que perturba, incomoda, traz um desgaste, porque não é fácil ter lidar com essa doença, as pessoas podem acabar se ferindo de alguma forma, além de que prejudica a qualidade de vida, o estudo, o trabalho, a socialização.

Na concepção de Bruna (2011): “O transtorno do estresse pós-traumático (TEPT) é um distúrbio da ansiedade caracterizado por um conjunto de sinais e sintomas físicos, psíquicos e emocionais em decorrência de o portador ter sido vítima ou testemunha de atos violentos ou de situações traumáticas que, em geral, representam ameaça à sua vida ou à vida de terceiros.”

O transtorno do estresse pós-traumático surge após a pessoa ser apresentada a um episódio que seja traumático. Alguns exemplos são: violência doméstica, violência sexual, ataque terrorista, desastres naturais, guerras, acidentes, agressão, assalto ou roubos. Segundo Freeman e Freeman (2016) o TEPT tem


três tipos de sintomas que são: Reviver o acontecimento traumático, isso significa que através de pesadelos e flashbacks, as vezes pequenos detalhes, como um lugar, um cheiro, faz com que a pessoa reviva aquele momento novamente, pensar sobre o trauma é rotineiro não importa o quanto se tenta esquecer. Recordar o trauma é algo perturbador e angustiante para a pessoa que o viveu, em vista disso o indivíduo faz de tudo para evitar situações, pensamentos, contato com pessoas e lugares dos quais podem fazer-la lembrar do acontecimento. O hiperexcitação é quando o indivíduo se sente no limite, ansioso, tenso e principalmente se irritar facilmente por pouca coisa, podendo chegar a agredir outras pessoas e quebrar objetos, e relembrar o trauma acaba com a noite de sono do indivíduo, porque é perturbador e mexe com os sentimentos e a cabeça da pessoa.

Na perspectiva do Manual Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais: DSM-5 (2014, p.189): “Muitos dos transtornos de ansiedade se desenvolvem na infância e tendem a persistir se não forem tratados. A maioria ocorre com mais frequência em indivíduos do sexo feminino do que no masculino[…]”

O que pode-se dizer, é que as experiências da vida


contribuem para o surgimento da ansiedade, então algo que pode ter acontecido na infância de alguém, acabar contribuindo para o surgimento da ansiedade na adolescência ou na vida adulta. Existem alguns fatores que podem dar início ao transtorno de ansiedade e isso começa a se desenvolver desde a infância, tanto com os pais abusivos e descuidados, quanto com os superprotetores que querem proteger seus filhos a todo custo, como se fossem um vidro que se quebra quando cai no chão. Na visão de Freeman e Freeman (2016) existem quatro tópicos importantes que explicam as experiências de vida na infância que podem dar início a uma ansiedade, que são: traumas ou acontecimentos perturbadores, estilo de criação dos pais, estilo de apego e aprendizado. Entretanto é importante entender que nenhum desses fatores é a causa que determina a ansiedade, porque tem pessoas que sobrevivem a uma infância difícil sem ter um problema de ansiedade, como também existem pessoas com uma infância muito feliz, cheia de amor e alegria que quando crescem sofrem com o transtorno. Ainda segundo os autores Freeman e Freeman (2016) traumas ou acontecimentos perturbadores é quando a criança sofre eventos que são muito desagradáveis e perturbadores como abuso físico, emocional e sexual, bullying, brigas dentro de casa, a perda ou separação dos pais. Estilo de criação dos pais é quando se tem pais, negligentes, superprotetores ou controladores com relação a controlar o comportamento da criança. Estilo de apego seria o apego que a criança tem com os pais, geralmente


com a figura materna, quando a mãe vai embora a criança chora e quando há pessoas desconhecidas por perto a criança se agarra na mãe. Já o aprendizado significa que os medos são aprendidos, não só com o que nos acontece, mas também com quem está ao nosso redor, seja no comportamento, na vivência, no que contam ou até mesmo ver o que o outro está passando sem nem mesmo conhecê-lo. E os pais são as pessoas mais influentes e o espelho que as crianças conhecem. E embora as crianças copiem os comportamentos negativos, elas também podem absorver ensinamentos positivos, portanto é importante ajudar a criança a superar a ansiedade mantendo uma atitude positiva e tranquila nas situações assustadoras e até mesmo nos problemas da vida.

A ADAA (Anxiety And Depression Association of America) (2018) declara que a ansiedade é tratável, mas que o sucesso do tratamento vai depender de como as pessoas vão responder-lo, pode demorar semanas, meses ou anos, se o indivíduo tiver vários tipos de ansiedade ou se sofre com outras condições, o tratamento tende a demorar, mas só quem dirá qual o melhor tratamento é o profissional da saúde, que podem ser o psiquiatra, psicólogo, terapeuta e um assistente social. Para quem tem transtorno de ansiedade ou tem alguma suspeita, é importante que busque ajuda de um profissional da saúde, porque é o médico que dirá se o indivíduo tem realmente ansiedade ou não, se houver,


qual tipo o paciente tem, dependendo do diagnóstico o profissional indicará o melhor tratamento, que envolve terapia, medicamento e até mesmo dicas de como melhorar o estilo de vida. É importante que as pessoas saibam que, o tratamento é a longo prazo, não é porque falou com o médico num dia que a ansiedade estará normal no outro, é algo que demora, é um trabalho constante, dia após dia para que a pessoa consiga controlar a sua ansiedade. Conforme Freeman e Freeman (2016) são usados três tipos de medicamentos para tratar a ansiedade que são: ISRSs (inibidores seletivos de recaptação de serotonina) são antidepressivos que aliviam a sensação da ansiedade, reduzindo a percepção de ameaça e desperta a sensação de tranquilidade e contentamento. As Benzodiazepinas são medicamentos eficazes que causam sensação de relaxamento, porém só é recomendado o uso por pouco tempo, por umas duas ou quatro semanas, pois os efeitos colaterais são desagradáveis e quando se interrompe o uso do medicamento pode ocasionar em sintomas de abstinência. Os Betabloqueadores são prescrito para tratar problemas vasculares, como a pressão alta e batimento cardíaco acelerado, os medicamentos ajudam com situações específicas a curto prazo, mas não são recomendadas para o tratamento a longo prazo. Ainda segundo os autores Freeman e Freeman (2016) outro tratamento que está sendo bem eficaz é a terapia cognitivo-comportamental, isso quer dizer que, o profissional da saúde trabalha com os pacientes para identificar e avaliar os pensamentos negativos e os comportamentos que causam prejuízo. Esse tratamento


consiste na realização de atividades e exercícios em que o paciente enfrenta a situação que teme, tentando ao máximo não adotar nenhum comportamento de segurança. Por exemplo, se uma pessoa tem fobia de altura, ela será colocada num lugar alto e ficara la para lutar e suportar a sua fobia. Existe também o uso da realidade virtual, em que a representação é gerada por um computador, portanto o paciente não precisa necessariamente, por exemplo, subir num prédio alto para lutar contra a sua fobia. As mudanças no estilo de vida, pode ajudar a melhorar bastante o nível de ansiedade. Portanto, controlar a respiração, beber um chá de camomila, um suco de maracujá ou um caldo de cana, ter uma alimentação saudável, praticar exercícios, fazer meditação, acupuntura, ter momentos de lazer seja sozinho, com a família ou com amigos, todas essas atividades podem, com o tempo, diminuir os sintomas da ansiedade, proporcionando uma qualidade de vida melhor. Aires (2018) afirma que: “Para controlar a ansiedade existem muitas alternativas naturais, utilizadas para complementar o tratamento, que podem sem muito importantes para reduzir os sintomas e diminuir a necessidade de medicamentos. Algumas opções eficazes incluem, exercícios físicos, como caminhada, natação e dança, yoga, pilates, tai chi, pois proporcionam relaxamento e bem-estar. Além disso, é recomendado investir em atividades de lazer e hobbies, como ler, pintar, tocar algum instrumento ou ouvir musica, por exemplo, pois ajudam a aliviar o estresse e a preocupação.”



Conforme Fonaplace e Andifes (2014) na tabela que lista a existência de dificuldades emocionais que podem interferir na vida acadêmica, a ansiedade foi registrada nacionalmente pelos universitários com 58,36%. Esta pesquisa mostra que a ansiedade excessiva é uma realidade no meio acadêmico e como foi visto anteriormente no tópico 4.1, a ansiedade causa um grande sofrimento emocional e psicológico, prejudicando a qualidade de vida da pessoa O que são gatilhos? De acordo com Hirata (2018, p.42): “Gatilhos emocionais são experiências traumáticas que foram acumuladas (ou mal resolvidas) ao longo da vida. Quando nos deparamos com situações semelhantes no dia a dia, que relembrem esses eventos negativos do passado, eles disparam uma série de emoções e reações. Mesmo que a época, os personagens e o ambiente sejam diferentes, a sensação desconfortável e o sofrimento são os mesmos. Todo mundo tem gatilhos emocionais, mas cada um lida com eles de um jeito: raiva, medo, tristeza, choro… E, em casos mais extremos, a pessoa pode ter crises de ansiedade e ataques de pânico [...]”

Em vista disso a faculdade carrega um combo de situações que podem desencadear a ansiedade excessiva. Cada pessoa lida com essas circunstâncias de um jeito, como por exemplo, quando uma pessoa consegue passar pelo intenso e estressante estudo que fez para realizar a prova do vestibular e ser aceito pela universidade, ela


fica feliz e empolgada, na verdade no inicio é assim, porém nem tudo são flores, entre o início e o final do curso vai acontecer muitas coisas, alguns exemplos são: instabilidade financeira, morar muito longe da faculdade e a pessoa se vê obrigada a mudar para mais perto, acontecimentos cotidianos relacionados à segurança e a transporte, relacionamento interpessoal, desemprego. Uma situação interessante de se destacar é com relação ao desemprego, a busca pelo estágio obrigatório na área que está cursando, conforme o IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2018) o desemprego atinge cerca de 12,9 milhões de brasileiros, em outras palavras, está muito difícil de arrumar emprego principalmente na área do qual o indivíduo está cursando, pois as empresas estão seletivas em relação às contratações, consequentemente as rejeições podem mexer com o emocional da pessoa. Em vista disso, a vida acadêmica é carregada de pressão, sobrecarga e cobrança, por conta dos inúmeros trabalhos e provas com prazos a serem cumpridos, incluindo também o TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), trabalhos em grupos do qual o indivíduo tem que lidar com outras pessoas, inclusive têm os alunos que além de estudar também trabalham. Desta forma todas as circunstâncias que foram citadas como exemplos, causam muito estresse, desgaste emocional e mental, afeta a disposição e a produtividade na realização de tarefas, ao mesmo tempo em que a pessoa quer fazer algo, ela também não tem ânimo, perdese a vontade, as noites de sono se tornam ruins por dormir


pouco ou virando a noite para fazer algum trabalho ou estudar para alguma prova, ou seja, não dormir. Inclusive o indivíduo pode encontrar dificuldades em se concentrar, pois a mente fica muito agitada, pode haver momentos em que acontece as chamadas “sensações de branco” como é dito anteriormente na página 27 pelo Manual Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais: DSM-5 no tópico sobre o transtorno de ansiedade generalizada, que são esquecimentos, logo pode-se dizer que não é bom que as pessoas tenham sua saúde mental afetada por conta de tanto estresse e pressão. De acordo com os indivíduos que responderam à pesquisa “Ansioso Universitário”, algumas causas da ansiedade na universidade, se deve a provas, trabalhos, prazos, pressão, cobrança, estresse, medo de não terminal algo, de ser julgado, de fracassar, apresentações de trabalho, trabalhos em grupo. A maioria das pessoas que responderam a pesquisa, dizem que ter ansiedade na faculdade é horrível, por conta da exigência, da pressão, do estresse, da cobrança, e isso acaba prejudicando muito, alguns dizem que sente indisposição, vontade de fazer nada, cansaço, se sentem frustrados e até mesmo inúteis, além disso, dizem ainda que a faculdade deveria ter um olhar maior para a saúde mental dos alunos, que deveria ser um tema discutido e que fosse oferecido algum apoio para os estudantes. Marques e Marsola (2018) noticiaram no G1 que a Universidade de Brasília (UnB) oferece a disciplina, optativa, sobre felicidade no campus Gama, a onde fica concentrado os cursos de engenharia, com 240 vagas, das quais foram todas preenchidas, e essa disciplina tem


como foco ajudar os alunos com a saúde mental e eles devem aprender a lidar com o medo de errar, diminuir a ansiedade, insegurança, enfim, qualquer fator mental e emocional que prejudique no desempenho na faculdade. É recomendado sempre que se procure ajuda médica, pois o profissional da saúde lhe dará um auxílio melhor, conversando e procurando entender o que está acontecendo para poder ajudar a pessoa. Contudo existem grupos de apoio que oferecem ajuda, orientação e também tentam conscientizar as pessoas sobre saúde mental. Alguns exemplos são: A Frente Universitária de Saúde Mental (FUSM) (2018), foi criada por alunos da USP que decidiram se unir e criar um grupo que vai além dos muros da faculdade, para lutar pela saúde mental. A luta do FUSM é para que as universidades de acolhimento para os alunos que precisam, e que na grade curricular haja algo que se volte para a saúde mental do aluno. A Frente Universitária de Saúde Mental tem um projeto grande que se chama “Semana de Saúde Mental”, que neste ano de 2018, aconteceu a segunda edição, que contém diversas atividades e palestras abrindo um espaço para que se tenha discussões sobre a saúde mental. O CVV - Centro de Valorização da Vida (2018) diz que: “realiza apoio emocional e prevenção do suicídio, atendendo voluntária e gratuitamente todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo por telefone, email e chat 24 horas todos os dias.”


O Centro de Valorização da Vida é uma associação filantrópica que conta com o apoio de voluntários que estão lá, através de chat, telefone, email e endereço, para conversar com as pessoas que precisam de algum auxílio. Existem faculdades, como por exemplo a Uninove e a FMU, que oferecem serviços de atendimento psicológico gratuito, para quem não tem condições de pagar uma consulta, mas é importante que se entre em contato com alguma faculdade que forneça esse serviço, para saber mais informações. De acordo com a Prefeitura de São Paulo (2015): “Os Centros de Atenção Psicossocial e as Unidades Básicas de Saúde (UBS) são portas de entrada para o atendimento na área de Saúde Mental [...] Uma equipe multiprofissional composta por médicos, psicólogos, assistente social, enfermeiro, terapeuta ocupacional avaliam o quadro do usuário e indicam o tratamento adequado para cada caso.”

O CAPS (Centros de Atenção Psicossocial) fornece atendimento na área de saúde mental, a pessoa quando vai até um centro CAPS, faz um cadastro e no mesmo dia o indivíduo passa por uma triagem com um assistente social, para que ele possa ouvir e entender pelo o que a pessoa está passando e o que ela está sentindo, após isso, o assistente social vai determinar se a pessoa precisa realmente ser encaminhado para um atendimento com um médico psiquiatra ou psicólogo.



Segundo Hueck (2011): Humor é a capacidade de rir e fazer rir. É uma característica tão universal e inata, que até mesmo bebês cegos e surdos dão risada. Isso porque ele faz parte do sistema de recompensa do cérebro, aquele que libera dopaminas e outros hormônios reponsáveis pela sensação de prazer[...]

Rir faz muito bem, traz leveza, deixa as pessoas mais felizes, traz um efeito positivo, às vezes um pequeno sorriso pode melhorar o dia de alguém, por mais problemas, dificuldades, momentos, tristezas que a pessoa possa ter, e talvez o bom humor possa ser uma boa forma para passar por todas as situações negativas. Este projeto visa adicionar o humor ao conteúdo, não buscando altas gargalhadas e muito menos fazer piada com um assunto sério que possa acabar ofendendo alguém, mas é legal fazer uso dessa ferramenta com a intenção de tornar o tema mais interessante aos olhos de quem lê, ao invés de fazer algo que seja obscuro e triste. De acordo com o vídeo palestra do Ted Talks (2014) o palestrante Murilo Gun diz que é interessante usarmos o humor como ferramenta de conteúdo, porque ele pode ficar muito mais interessante, não precisa ser extremamente engraçado, só precisa apenas atrair o interesse das pessoas. Todo mundo já teve um professor que usava música, fazia piadas, no mundo da comédia, o humor é o fim, é o que o comediante entrega para as pessoas, já o professor não, o fim para ele é conteúdo, só


que ele usa o humor como meio, portanto porque não usar o humor como meio para entregar ao final conteúdos que sejam relevantes. O mundo está repleto de tragédias, vemos por aí, o tempo todo noticias que deixam as pessoas tristes, chocadas, aterrorizadas e até mesmo revoltadas. O dia de um indivíduo pode ser estressante e quando chega em casa só quer descansar ou buscar algum meme para ver e dar risada, ou seja, busca algum entretenimento, um momento de diversão e descontração, seja vendo um filme, uma novela, uma série, vídeos na internet, imagens engraçadas e até mesmo memes. Sendo assim, foram selecionadas algumas imagens que usam assuntos sérios e fazem humor com isso, o objetivo é mostrar que é possível usar do bom humor para despertar a reflexão pela forma inusitada da abordagem, é uma ferramenta de entretenimento, que pode ajudar alguém a passar por uma situação difícil e além disso é interessante e chama atenção.

01- Objetos Inanimados


02- As CrĂ´nicas de Wesley

03- Ansiedade


04- Mafalda

05- Assalto! NinguĂŠm se mexe!

06- Estudando

07- Ciclo da vida moderna



De acordo com Paiva (2010, p.91): A expressão livre-jeu (livro-brinquedo), que inclui livros objetos lúdicos, é correntemente usada na França para designar livros brincantes, experimentais, inventivos, performáticos. Todo objeto de transfiguração da leitura que materialize o sensório, o plástico, a originalidade na concepção, intervenções poéticas, jogos gráficos e visuais. Objetos que estabeleçam uma nova emoção no leitor - informando, estimulando, intrigando, comovendo e entretendo.

Fugindo da forma de produção convencional dos livros tradicionais, o livro objeto traz a oportunidade da criação de algo novo, original, inovador, único, fora do comum, oferecendo o uso da experimentação e assim proporcionando uma experiência diferente ao leitor. Na visão de Moraes (2013, p.164) o livro objeto: “Costuma-se denominar como tal, os livros com cortes especiais de papel, facas ou formatos diferentes que necessitem muitas vezes de um cuidado quase artesanal em sua produção[..]”.

Podemos então considerar o livro objeto como algo artístico, artesanal, que foge de todo e qualquer padrão que são encontrados nos livros tradicionais. O interessante do livro objeto é que se pode explorar diversas formas, técnicas, linguagens, material, formato, obtendo uma identidade


própria, transformando-o em um objeto único e para um designer gráfico é importante explorar, conhecer novas formas de se desenvolver um projeto, procurar alternativas diferentes. Se visitarmos as livrarias e bibliotecas, encontraremos poucos livros objetos e segundo Paiva (2010, p.86) “Pode aparecer em tiragem limitada, única ou, menos usual, seriado.” Porém encontramos facilmente na sessão infantil, pois para as crianças esse tipo de livro é interessante e até mesmo divertido, por ser manipulável, interativo e não somente isso, pode se tornar um brinquedo também, podendo explorar a imaginação e até mesmo a percepção visual, tátil, auditiva e olfativa.



Para este projeto foram selecionados alguns livros objetos, a fim de análise para entender seu funcionamento e como está inserido no mercado editorial. Os livros aqui analisados, foram escolhidos, porque eles têm características que estão próximo do que será o produto final deste projeto.


08- Capa

O primeiro livro a ser analisado é Destrua Este Diario da autora Keri Smith. A escolha se deve ao fato de que a autora criou um novo tipo de diário, do qual o leitor pode interagir e manipular o livro, ela dá instruções do que fazer em cada página, alguns exemplos são: rabiscar, rasgar, molhar, mastigar, pisar. Portanto o que podemos perceber é que o livro foge do tradicional, se tornando diferente e único, proporcionando uma experiência diferente ao leitor. O livro é descompromissado, no sentido de sair do perfeccionismo com suas linhas precisas, formas perfeitas, alinhamento, o livro é realmente um diário pessoal, porém com um estilo próprio, lembrando um sketch de um artista, com a tipografia escrita à mão de diversas formas possíveis ora com letra de forma ora letra cursiva, de tamanhos variados, rabiscos e desenhos para tudo quanto é lado, anotações, frases em posições diferentes nas páginas, algumas páginas ora em preto ora em branco, pode-se


dizer que é um livro muito dinâmico na sua composição. Para a escrita e para os desenhos ela usa caneta marcador e lápis grafite preto, nas páginas que estão com a cor preta ela usa uma caneta branca. Smith (2015) diz que o papel no miolo é o pólen bold 90g/m² e para a capa é o cartão supremo alta alvura 250 g/m². Para o projeto, o Destrua Este Diário é uma ótima referência, pois o produto final que será apresentado terá algumas características que estão presente neste livro. O produto será um diário pessoal, tendo a interação do leitor em algumas páginas, pois a intenção é retratar a ansiedade através de situações que acontecem na faculdade, porém descompromissado e dinâmico com frases e desenhos.

09- Página interna


10- Pรกgina interna

11- Pรกgina interna


12- Capa

O livro Na Noite Escura do autor Bruno Munari, mostra um gato que sai para explorar a noite escura, passando por diversas situações e lugares. O livro utiliza três tipos de papéis, preto, vegetal e um com uma textura que remete a sujeira. O papel preto com as ilustrações em azul escuro representando a noite escura, tem em todas as páginas com esse tipo de folha, um ponto pequeno, vazado, que mostra a cor amarela. Logo após passar por essas páginas e chegar na página com papel vegetal, descobre-se que o ponto amarelo, na verdade, era um vagalume. No papel vegetal tem algo interessante que o artista fez, que seria a sobreposição das figuras, causando uma sensação de profundidade, foram impressas vários desenhos de folhas verdes no papel vegetal e conforme o leitor vira as páginas, vai surgindo diversos animais escondidos entre as folhas.


13- Pรกginas internas 14- Pรกginas internas


Já no papel com uma textura suja, à vários recortes de uma gruta e as ilustrações são postas em preto e tem uma aba do qual o papel é preto e a representação dentro dela é colocada em marrom. A tipografia usada é sem serifa, de um tamanho pequeno, porém legível, as frases são curtas, que é o suficiente para entender o livro, na capa a fonte tem um aspecto de pincel, do qual parece que foi desenhado a mão pelo artista. O formato do livro é de 16 cm de altura por 23 cm de largura, de capa dura. São os pequenos detalhes que fazem com que esse livro seja interessante, misterioso e curioso do começo ao fim. Contudo, a escolha deste livro para análise, se deve a grande possibilidade de experimentação dos materiais, recortes, profundidade, dinamismo e o produto final deste projeto, visa embarcar nesse mar de experimentação fazendo com que o livro se torne um objeto único e interessante aos olhos do leitor.

15- Páginas internas

16- Páginas internas


17- Capa

Escrito e Desenhado por Enriqueta do autor Liniers, é um livro infanto juvenil que conta a história de Enriqueta que ganha um caixa de lápis de cor de sua mãe, usando toda a sua criatividade, ela decide criar uma história que se chama “O Monstro de Três Cabeças e Dois Chapéus”. A história fala sobre os três monstros que saem do armário de Emília a noite para pedir a sua ajuda, porque estão a procura de um chapéu para um deles, e armário é muito grande o que dificulta a busca, assim Emília vai ajudá-los a encontrar, e a partir disso eles embarcam em altas aventuras em busca do chapéu.


18- Páginas internas

O livro intercala entre mostrar Enriqueta criando e mostrar a história dela, como é apresentado na figura

18. Os desenhos feitos para a história dos monstros têm o traço feito por uma criança, o material e a textura do mesmo é de giz de cera e o lápis de cor é usado uma hora ou outra nas frases escritas a mão. O traço é solto sem se preocupar com proporção, linhas retas, círculos perfeitos, que só os desenhistas profissionais costumam se preocupar.

19- Página interna


20- Página interna

21- Página interna

Há um retângulo que mostra uma visão da Enriqueta desenvolvendo a história, portanto pode-se perceber que o desenho é feito por um desenhista profissional, pelo traço ser mais firme e caprichado, tem o uso de aquarela e nanquim. As cores do retângulo, são em tons pastéis, seguindo o mesmo padrão trazendo um contraste com os desenhos da história de Enriqueta, que usa todas as cores que deve ter na caixa de lápis. Os desenhos e o texto da história são feitos a mão, porém é usado uma tipografia no retângulo e de acordo com Liniers (2018) a tipografia é se chama Liniers, que tem uma forma de escrita a mão mantendo o padrão, tendo uma boa legibilidade e leiturabilidade. O livro tem uma dinâmica interessante na organização dos elementos, varia entre grande e pequeno, ora um ou


dois elementos numa página ora três em outra, ora centralizado ora nos cantos, tem página que contém imagens o que fica bem interessante. Segundo Liniers (2018) o papel é o offset a gramatura é de 150 g/m², todas páginas tem uma imagem de fundo que simula uma textura. O formato do livro é de 23 cm de altura por 15 cm de largura, capa dura, com verniz localizado. Este livro foi escolhido, pois o traço é despreocupado e livre, sem importar-se com proporções e linhas perfeitas, algo voltado para rascunho e desenhos rápidos. As frases escritas no produto final vão ser feitas a mão, como no livro. O material usado para o desenho, a pintura e a escrita do texto são diferentes, e o projeto visa fazer o uso da experimentação de materiais, inclusive algumas páginas que tem imagens, como por exemplo na figura 22, traz inspiração para usar figuras, além de ilustrações, para compor o projeto.

22- Página interna


23- Capa

O livro Vazio da autora Anna Llenas mostra a personagem Júlia que no início é uma criança feliz, porém de repente ela fica com um grande vazio dentro de si de tamanha tristeza. Em vista disso, ela vai em busca de alternativas para preencher o vazio que está sentindo, só que todas as tentativas foram por água abaixo e isso deixou ela cada vez mais triste, até que ouviu uma voz dentro de si, que fez com que ela conseguisse superar a sua tristeza. O que se pode perceber é que a autora usa como material, lápis, tinta, papelão, papel sulfite, barbante, recorte de jornal ou revista. Na capa parece que é papelão, mas na verdade não, é só uma imagem que simula a textura do material. A tipografia é sem serifa, os textos são postos em frases curtas, o livro tem dinamismo, variando na organização dos elementos nas páginas. O papel é couchê fosco e o formato do livro é de 27,8 de altura por


24- Páginas internas

23,3 cm de largura, capa dura. Este livro foi escolhido, pelo estilo de ilustração da autora, ela mescla desenho e colagem, e o legal é exatamente isso, essa experimentação de diversos materiais, usar outras técnicas para se representar algo e é justamente isso que o projeto pretende abordar.

25- Páginas internas


26- Capa

Como Se Tornar o Pior Aluno da Escola - edição especial e limitada do autor Danilo Gentili, fala sobre ações e dicas do que as pessoas podem fazer para se tornar o pior aluno da escola. Alguns exemplos de lições que o livro fala são: não estudar, como copiar um trabalho da internet, entregar prova em branco, chegar atrasado na escola e até mesmo como causar o caos. O autor mostra o passo a passo que a pessoa deve seguir para que as ações deem certo, como é mostrado na figura 27.


27- Página interna

O livro é interessante, pois é um caderno de colégio rabiscado, todos os desenhos e textos são feitos a mão, imagens coladas e rabiscadas, como mostrado na figura 28, as páginas são pautadas e algumas tem aspecto de sujeira de lápis, marca de gordura, respingo de algum líquido ou manchado por um copo, como café por exemplo.

28- Página interna


29- Página interna 30- Página interna

Imagens de papéis presos com grampos de grampeador, clipes e/ou durex, como indica a figura 30, que além disso, tem o uso do corretivo, e algumas páginas o leitor tem que virar o livro para conseguir ler, como na figura 29. O livro tem uma dinâmica na composição dos elementos, as páginas são cheias de informações, portanto tem muita coisa para se observar. A tipografia tem uma boa legibilidade e leiturabilidade, variando bastante no tamanho, mas nada que afete a leitura. A capa é de couche fosco e o miolo com papel pautado e quadriculado, o formato do livro é de 28 cm de altura por 21cm de largura. Os materiais usados nas ilustrações e tipografia é caneta preta, caneta marcador, lápis e caneta nanquim. Este livro foi escolhido pelo fato de ser um caderno pessoal, é rabiscado e descompromissado.



Um dos objetivos deste projeto é mostrar a visão de um ansioso na universidade, e foi feito um questionamento na justificativa que é: Porque a ansiedade afeta a vida de tantos alunos?

Pensando nisso, foi realizada uma pesquisa online, através do Google Formulário, que se chama Ansioso Universitário, do qual contou com a participação de

estudantes que são ou que foram universitários e que tenham ansiedade. A pesquisa foi compartilhada através do Facebook e Whatsapp, recebendo no total 277 respostas. Foi uma opção que a pesquisa fosse feita anonimamente, para que as pessoas se sentissem mais à vontade para responder. Contudo, o questionário possui oito perguntas, que são: •

Quantos anos tem?

31- Gráfico

Foram colocadas opções entre 17 e 22 anos; 22 e 27 anos; 27 e 32 anos e acima de 32 anos, conforme mostra o gráfico acima, 39% das pessoas que responderam a pesquisa tem entre 17 e 22 anos.


Gênero?

32- Gráfico

Foram postas as opções de feminino, masculino e outro, e conforme o gráfico acima, o público maior é de mulheres.


Mora em qual estado?

33- Gráfico

Pessoas de diversos lugares responderam a pesquisa, alguns exemplos são, do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, porém a maior parte dos indivíduos estão situados em São Paulo.


Qual área está cursando? Ou qual cursou?

Os cursos são bem diversificados, alguns exemplos são: Letras, Design Gráfico, Arquitetura e Urbanismo, Psicologia, Ciências Contábeis, Medicina, Engenharia de Produção, Enfermagem, Hotelaria, Gastronomia, Biomedicina, Nutrição, Fotografia. •

Quando começou e a quanto tempo você tem ansiedade?

Os números variam muito, alguns dizem que sofrem com a ansiedade desde criança ou na adolescência, outros dizem que começou na faculdade. •

O que mais te causa ansiedade na universidade?

A maioria dos indivíduos mencionam muitas causas para sua ansiedade, algumas respostas mais objetivas outras mais explicativas. Algumas causas são: provas, tcc, prazos, pressão, o boleto da mensalidade, os professores, apresentações em público. •

O que você sente quando tem crises de ansiedade?

Alguns sintomas descrito pelas pessoas são: Falta de ar, desespero, tontura, irritação, medo, aflição, angústia, suor, vontade de chorar, falta de sono. •

Como faz para lidar com a ansiedade?

As pessoas usam várias formas para tentar lidar com a ansiedade, alguns exemplos são: fazer terapia, yoga, meditar, tomar remédios, respirar, fazer exercícios físicos, acupuntura, escutar música, comer, fumar, rezar, chorar, jogar. •

Este é um espaço opcional para que você possa se expressar ou complementar suas respostas com alguma declaração ou observação sobre como é ser


um ansioso na faculdade: Todas as questões foram colocadas como obrigatórias, menos esta última, porque o objetivo desta questão é ser um depoimento voluntário, ou seja, a pessoa responde se ela quiser, se ela se sentir a vontade de se expressar, falar tudo o que pensa, tudo o que sente ou até mesmo complementar a pesquisa com alguma informação que seja importante. Não foram todas as pessoas que responderam, mas foi obtido ao todo 112 respostas. A imagem abaixo mostra alguns exemplos dos depoimentos.

34- Captura de tela do formulário Ansioso Universitário

O resultado desta pesquisa acrescentou muito ao projeto, as respostas foram importantes e relevantes para que o objetivo de trazer o olhar do ansioso na universidade, fosse cumprido. Por ser um projeto acadêmico é interessante mostrar que a ansiedade na faculdade é uma realidade e que isso afeta os estudantes,


não é uma mera frescura, exagero ou preguiça. Portanto pode-se dizer que as respostas atingiram todas as expectativas, as pessoas levaram a pesquisa à sério, se expressaram, deram suas opiniões, principalmente na última questão que é um depoimento voluntário.



Para a criação do produto final, foi utilizado como referência os livros analisados e as imagens no tópico de humor. Com base nos resultados apresentados na pesquisa Ansioso Universitário, foi realizado uma lista com dez situações que deixam os universitários ansiosos. Posteriormente ocorreu o processo de experimentação de materiais, variação na posição dos elementos nas páginas e formas diferentes de escrita a mão. O livro tem uma linguagem de um diário pessoal, feito a mão, bem despojado, descompromissado e rabiscado. Foi necessário o uso do programa Adobe Indesign para a diagramação de uma página frente e verso. Por fim para a costura do livro, foi usado agulha, linha para costura, furador e uma placa de EVA.



Com base nos resultados da pesquisa Ansioso Universitário, foi feito uma lista com 10 situações que deixam os universitários ansiosos, que são: 1- Provas 2- Trabalhos 3- Tcc 4- Prazos 5- Trabalho em grupo 6- Apresentação de trabalhos 7- Professores(ras) 8- Boleto 9- Notas 10- Estágio obrigatório


Gerou-se anotações de algumas idéias de humor que teriam no livro: •

Chorar em cima do boleto;

Colocar uma página de um livro com uma leitura muito difícil assim a pessoa pode interagir com ela;

Esperando o professor lançar as notas (colocar a imagem de uma caveira);

Numa escala (alguma coisa) como você se sente hoje;

Ser ou não ser eis a questão (fazer alguma piada);

Foto do filme psicose (cena do banheiro) + monstro da ansiedade;

Se a sua vida universitária fosse um filme, qual seria?;

Professor se sentindo um Deus;

Como o professor das meninas superpoderosas criou o estudante universitário;

No topo de uma montanha a faculdade x estudante escalando;

Como montar o grupo ideal da faculdade;

Abnt (monstro da abnt, o fantasma que te persegue);

Tribunal;

Secretaria;

Pendrive perdido (arquivo corrompido);

Chamada.


As figuras a seguir mostram os rafes de algumas dessas idéias:

35- Rafe

36- Rafe

37- Rafe

38- Rafe

40- Rafe

39- Rafe

41- Rafe

42- Rafe


43- Rafe

44- Rafe

Foram feitas mais anotações de algumas idéias que foram surgindo. Apesar de ser uma linguagem informal, houve uma revisão dos textos, para que o leitor possa entender o que está escrito.

45- Rafe

46- Rafe


47- Rafe

49- Rafe

51- Rafe

48- Rafe

50- Rafe

52- Rafe


53- Rafe

55- Rafe

54- Rafe

56- Rafe

57- Rafe

58- Rafe


59- Rafe

60- Rafe

61- Rafe

62- Rafe

63- Rafe


Para compreender como seriam as páginas, foi realizado experimentações em folhas soltas.

Para isso os materiais utilizados são: •

Papel canson A4 desenho branco 180 g/m²;

Papel color plus A4 preto 180 g/m²;

Papel de caderno escolar;

Caneta marcador ponta média;

Caneta nanquim 0.03, 0.05, 0.5, 0.7, 0.8;

Caneta esferográfica preta;

Caneta branca;

Corretivo;

Lápis de escrever HB e 2B;

Lápis de cor preto e branco;

Imagens da internet;

Recortes de revista;

Post-it.

Outros materiais: •

Cola;

Tesoura;

Régua;

Fita adesiva transparente;

Limpa-tipos (borracha).


64- Experimentação

As experimentações são feitas no papel canson 180 g/m², porém não foi elaborado um desenho grande em cada folha e sim uma separação de vários retângulos, com o uso do lápis HB, porque a intenção é somente testar e ver como as páginas ficariam.


65- Experimentação

66- Experimentação


A figura 67 indica que alguns temas foram repetidos, porque surgiram idéias diferentes e além do mais é interessante testar materiais, de repente se faz um desenho com uma caneta nanquim, só que se pensa: Como será que ficaria com a caneta esferográfica preta? Então é feito um teste com essa caneta para ver como realmente fica visualmente.

67- Experimentação

68- Experimentação


69- Experimentação

As imagens usadas não são editadas, foi impresso numa papelaria de bairro, no papel sulfite A4 e depois recortadas. Pelo fato de ser um diário pessoal, um caderno de rascunho e anotações, não há necessidade em editar as imagens, aliás elas foram impressas em colorido, porque causam um

70- Experimentação

impacto visual maior do que se fosse preto e branco.


71- Experimentação

O papel color plus preto de 180 g/m² foi usado para fazer tiras, setas e o personagem tio ansiedade, a fim de dar um destaque e contraste com o branco do papel.

72- Experimentação


Foi usado muita caneta da cor preta e branca, pois era o que estava a disposição no momento, não havia nenhuma tinta colorida na hora do processo de desenvolvimento dos desenhos, quando se tem um caderno pessoal, a pessoa usa o que tenho naquele instante para registrar algo.

73- Experimentação


74- Experimentação

75- Experimentação


76- Espelho 1

Dois espelhos foram criados, como mostra as figuras 76 e 77, o primeiro tem 52 páginas e o segundo 56. Neste momento houve a seleção de quais desenhos fariam parte do livro, não há uma ordem cronológica, o único alinhamento feito é das páginas que foram pensadas para serem duplas. O primeiro espelho foi escolhido, porque no segundo há um tema que ficou muito repetitivo, sendo

77- Espelho 2

que um único desenho já representava muito bem.


78- Boneco (capa)

79- Boneco (páginas internas)

Foi criado um boneco artesanal, rústico, costurado a mão, já no formato do livro de 18 cm de altura x 12,5 cm de largura, para testar o tamanho das imagens, a costura e o desenho das páginas. O boneco foi costurado e depois do caderno pronto, foram realizados os desenhos das páginas. Para a capa, que tem o mesmo tamanho do miolo, foi usado o papel canson 180 g/m² e para o miolo papel sufite A4.

84- Boneco (páginas internas)

85- Boneco (páginas internas)

88- Boneco (páginas internas)

89- Boneco (páginas internas)


80- Boneco (páginas internas)

81- Boneco (páginas internas)

82- Boneco (páginas internas)

83- Boneco (páginas internas)

86- Boneco (páginas internas)

87- Boneco (páginas internas)

90- Boneco (páginas internas)

91- Boneco (páginas internas)


92- Boneco (páginas internas)

93- Boneco (páginas internas)

96- Boneco (páginas internas)

97- Boneco (páginas internas)

100- Boneco (páginas internas)

101- Boneco (páginas internas)


94- Boneco (páginas internas)

95- Boneco (páginas internas)

98- Boneco (páginas internas)

99- Boneco (páginas internas)

102- Boneco (páginas internas)

103- Boneco (páginas internas)

104- Boneco (quarta capa)


105- Teste da capa

106- Teste da capa

A capa foi a última página a ser feita, os primeiros testes foram com desenhos, depois 107- Teste da capa

colagem de uma fita de papel color plus preto 180 g/m² e folha de caderno escolar rasgado.

Figura 00: laerte 108- Teste da capa


109- Teste da capa

110- Teste da capa

111- Teste da capa

A escolha da capa seria a do boneco, porém faltava algo que destacasse, porque as páginas do livro são todas brancas, pensando nisso foi realizado um teste no papel color plus preto, como mostra na figura 112, e era esse destaque que o livro precisava. E para fazer a fita da capa preta é usado o papel couche fosco 115 g/m².

112- Teste da capa


113- Desenhos

114- Desenhos


115- Teste dedicatória

116- Teste ficha catalográfica

Foi realizado alguns testes de escrita para a dedicatória e para a ficha catalográfica.

117- Teste dedicatória

119- Teste dedicatória

118- Teste dedicatória


Construção do produto final: Primeira tentativa de costura

Materiais: •

Papel canson A4 desenho branco 140 g/m²;

Papel color plus A4 preto 180 g/m²;

Papel couche fosco 115 g/m²;

Caneta marcador ponta média;

Caneta nanquim 0.03, 0.05, 0.5, 0.7, 0.8;

Caneta esferográfica preta;

Caneta branca;

Lápis de escrever HB, 2B e 6B;

Lápis de cor preto e branco;

Imagens da internet;

Post-it.

Linha de costura;

Agulha grossa e fina;

Agulhão;

EVA

Outros materiais: •

Fita adesiva transparente;

Cola;

Tesoura;

Régua;

Limpa-tipos (borracha);

Estilete


1˚ passo: No miolo foi usado o papel canson A4 desenho branco 140 g/m², porque precisa aguentar a tinta da caneta marcador para que não vaze no verso, por isso não pode ser uma gramatura tão baixa e também não precisa ser tão alta, porque aí seria um exagero, então 140 g/m² já está de bom tamanho. •

O formato fechado é de 18 cm de altura x 12,6 cm de largura;

Formato aberto é de 18 cm de altura por 25,2 de largura.

Os 2 milímetros a mais, no formato aberto, é uma margem de erro, porque vai sobrar uma borda branca e ela será refilada, portanto para evitar que qualquer informação seja cortada é importante que haja essa margem. Para formar as 52 páginas é preciso fazer três cadernos com quatro folhas, sendo que 1 caderno tem 16 páginas, portanto 3 cadernos tem 48 páginas + 1 folha para a capa, são 52 páginas. Após formar os três cadernos são feitas marcações do tamanho do livro aberto em cada folha, depois são cortadas com uma tesoura como mostra a figura 120, porque no momento do corte não havia um estilete, as linhas de referência são apagadas com o limpa tipos (borracha) como indica a figura 121, e depois todas as folhas são dobradas ao meio, juntadas, formando os cadernos. Como a figura 122 demonstra, tem uma página frente e verso diagramada, ela foi feita no Adobe Indesign, e depois impressa no formato do livro.


120- Folha cortada com a tesoura

121- Folha com as linhas de referĂŞncia apagadas

122- Folha diagramada frente e verso


123- Folha diagramada frente e verso

124- Tiras e personagem recortados

125- Folha da capa e trĂŞs cadernos


2˚ passo: Os desenhos são feitos com as folhas soltas, sem costura, porque se houver algum erro a lâmina pode ser substituída. 127- Folhas soltas

126- Folhas soltas

128- Folhas soltas

129- Folhas soltas

130- Folhas soltas


3˚ passo: Em uma folha sulfite A4 é feito marcações do tamanho da capa de 18,2 cm de altura x 25,4 cm de largura, o papel é cortado e dobrado ao meio, e na dobra são feitas marcar para os furos da costura, como mostra a figura 134. As lâminas são alinhadas com o papel sulfite de referência, colocadas todas juntas em cima de uma placa de EVA, que serve como apoio e é usado um agulhão para furar. As folhas foram furadas ao mesmo tempo, por conta disso, deu muito errado, os furos ficaram desalinhados e saíram da marcação, como indicam as figuras abaixo. 131-Furos que sairam da marcação

132- Furos que sairam da marcação 133- Furos que sairam da marcação


134- Papel sulfite com as marcaçþes para os furos da costura


Segunda e última tentativa de costura: O primeiro e o segundo passo anterior foram repetidos novamente, a diferença é que as folhas foram cortadas com um estilete como mostram as figuras abaixo.

135- Folha com as linhas de referência para o corte com o estilete

136Folha cortada com estilete


137- Folhas furadas no lugar certo

3Ëš passo: Foi usado como referĂŞncia para os furos, uma folha que saiu ilesa da primeira tentativa, portanto desta vez, as lâminas foram furadas uma por vez, para nĂŁo dar nenhum erro.

138- Folhas furadas no lugar certo


4˚ passo: Ao contrário da tentativa anterior, o livro foi costurado primeiro e depois desenhado, porque foi pensado que, quando se tem um diário, o autor não faz as lâminas separadas e depois junta tudo e costura, na verdade o caderno já está pronto e ele só desenha, escreve e anota, portanto passou a não fazer tanto sentido fazer as folhas separadas, se houvesse um erro, ele seria riscado, mas faria

139- Costura

parte do livro.

140- Costura


141- Costura

142- Costura


143- Costurado sem refile

Depois de costurado, o livro tem uma borda branca que salta para fora da capa, como é demonstrado na figura

143, então foi feito um refile com o uso do estilete, de uma régua e um EVA como apoio, a figura 144 mostra como ficou depois do refile.

144- Costurado com refile


145- Imagem tirada da folha em que os furos deram errado

146- Imagem colada no livro jĂĄ costurado

Como as ďŹ guras 145 e 146 mostram, as imagens da primeira tentativa foram coladas com ďŹ ta adesiva transparente, por isso elas puderam ser reaproveitadas.



147- Livro: capa

148- Livro: pรกginas internas


149- Livro: pรกginas internas

150- Livro: pรกginas internas


151- Livro: pรกginas internas

152- Livro: pรกginas internas


153- Livro: pรกginas internas

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173- Livro: quarta capa



Foi criado um livro objeto, mostrando a visão de um ansioso universitário adicionando humor ao conteúdo, portanto pode-se dizer que os objetivos deste projeto foram atingidos. O projeto visa entender como a ansiedade afeta a vida de tantos estudantes universitários e a pesquisa Ansioso Universitário, traz a visão dos estudantes, do qual o projeto precisa para que essa questão seja respondida. Esse projeto foi de grande importância, pois passei por grandes crises de ansiedade, que nunca havia sentido antes, que me colocava para baixo, vivia numa guerra entre disposição e indisposição, uma hora eu queria fazer o projeto, na outra não, mexendo comigo emocionalmente e mentalmente. Tive que passar por tudo isso para perceber que o tema do meu tcc deveria ser sobre ansiedade e mostrar para as pessoas como é ser ansioso, só que de uma forma leve usando o humor. Já que vivo com isso todos os dias, resolvi trazer para a minha realidade de estudante universitária, pegando situações dentro da faculdade que causem ansiedade para tirar sarro delas e não só isso, o interessante do livro é que traz uma identificação, empatia por parte do leitor. Houve certa dificuldade com relação ao desenvolvimento do produto, porque durante o curso de Design Gráfico foi criado em mim a questão do trabalho excelente, dos desenhos com linhas retas, formas perfeitas e desenho impecável, só que o produto final deste projeto foge dessa perspectiva, portanto foi difícil não me cobrar tanto, por algo que não precisaria ser perfeito e que


pudesse ter uma linguagem despojada. Por fim, foi ótimo fazer essa pesquisa, porque consegui entender mais sobre ansiedade, humor e livro objeto, foi uma experiência incrível fazer um livro totalmente artesanal, único, descompromissado, que foge do livro tradicional, foi interessante experimentar outros materiais, porque é algo que não faço, o livro objeto foi uma oportunidade que me dei de fazer algo diferente do que estou acostumada, pois não sei se terei outra oportunidade como essa.


texto


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Fig. 01- Objetos Inanimados

p.43

Fonte: https://www.facebook.com/ objetosinanimadoscartoon/photos/a.246591588759209/14 07792245972465/?type=3&theater Fig. 02 - As crônicas de Wesley

p.44

Fonte: https://www.facebook.com/Ascronicasdewesley ansiedade Fig. 03 - Ansiedade

p.44

Fonte: https://www.facebook.com/radiorockoficial/photos/ a.194230364035404/976339709157795/?type=3&theater Fig. 04 - Mafalda

p.45

Fonte: http://clubedamafalda.blogspot.com/2014/07/ tirinha-747.html#.W5mqM9hKhBw Fig. 05 - Assalto! Ninguém se mexe!

p.45

Fonte: http://www2.uol.com.br/laerte/tiras/index-hugo. html Fig. 06- Estudando

p.45

Fonte: https://www.facebook.com/cinismoilustrado/ photos/a.680935531925188/1240788602606542/?type=3 &theater


Fig. 07- Ciclo da vida moderna

p.45

Fonte: https://www.facebook.com/ArtesDepressao/photos/ a.196281473834625/1486334264829333/?type=3&theater Fig. 08 - Capa

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Autoria própria Fig. 09- Página Interna

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Autoria própria Fig. 10 - Página Interna

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Autoria própria Fig. 11 - Página Interna

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Autoria própria Fig. 12 - Capa

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Autoria própria Fig. 13 - Páginas Internas

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Autoria própria Fig. 14 - Páginas Internas

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Autoria própria Fig. 15 - Páginas Internas

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Autoria própria Fig. 16 - Páginas Internas

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Autoria própria Fig. 17 - Capa

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Autoria própria Fig. 18 - Páginas Internas

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Autoria própria Fig. 19 - Página Interna

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Autoria própria Fig. 20 - Página Interna Autoria própria

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Fig. 21 - Página Interna

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Autoria própria Fig. 22 - Página Interna

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Autoria própria Fig. 23 - Capa

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Autoria própria Fig. 24 - Páginas Internas

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Autoria própria Fig. 25 - Páginas Internas

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Autoria própria Fig. 26 - Capa

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Autoria própria Fig. 27 - Página Interna

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Autoria própria Fig. 28 - Página Interna

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Autoria própria Fig. 29 - Página Interna

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Autoria própria Fig. 30 - Página Interna

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Autoria própria Fig. 31 - Gráfico

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Autoria própria Fig. 32 - Gráfico

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Autoria própria Fig. 33 - Gráfico

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Autoria própria Fig. 34 - Captura de tela do formulário Ansioso Universitário Autoria própria

p.71

Fig. 35 - Rafe

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Autoria própria Fig. 36 - Rafe

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Autoria própria Fig. 37 - Rafe

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Autoria própria Fig. 38 - Rafe

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Autoria própria Fig. 39 - Rafe

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Autoria própria Fig. 40 - Rafe

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Autoria própria Fig. 42 - Rafe

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Autoria própria Fig. 43 - Rafe

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Autoria própria Fig. 44 - Rafe

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Autoria própria Fig. 45 - Rafe

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Autoria própria Fig. 46 - Rafe

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Autoria própria Fig. 47 - Rafe

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Autoria própria Fig. 48 - Rafe

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Autoria própria Fig. 49 - Rafe

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Autoria própria Fig. 50 - Rafe

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Autoria própria Fig. 51 - Rafe

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Autoria própria Fig. 52 - Rafe

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Autoria própria Fig. 53 - Rafe

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Autoria própria Fig. 54 - Rafe

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Autoria própria Fig. 55 - Rafe

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Autoria própria Fig. 56 - Rafe

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Autoria própria Fig. 57 - Rafe

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Autoria própria Fig. 58 - Rafe

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Autoria própria Fig. 59 - Rafe

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Autoria própria Fig. 60 - Rafe

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Autoria própria Fig. 61 - Rafe

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Autoria própria Fig. 62 - Rafe

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Autoria própria Fig. 63 - Rafe p.82 Autoria própria Fig. 64 - Experimentação

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Autoria própria Fig. 65 - Experimentação

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Autoria própria Fig. 66 - Experimentação

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Autoria própria Fig. 67 - Experimentação

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Autoria própria Fig. 68 - Experimentação

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Autoria própria Fig. 69 - Experimentação

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Autoria própria Fig. 70 - Experimentação

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Autoria própria Fig. 71 - Experimentação

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Autoria própria Fig. 72 - Experimentação

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Autoria própria Fig. 73 - Experimentação

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Autoria própria Fig. 74 - Experimentação

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Autoria própria Fig. 75 - Experimentação

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Autoria própria Fig. 76 - Espelho 1

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Autoria própria Fig. 77 - Espelho 2

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Autoria própria Fig. 78 - Boneco (capa)

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Autoria própria Fig. 79 - Boneco (páginas internas)

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Autoria própria Fig. 80 - Boneco (páginas internas)

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Autoria própria Fig. 81 - Boneco (páginas internas)

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Autoria própria Fig. 82 - Boneco (páginas internas)

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Autoria própria Fig. 83 - Boneco (páginas internas)

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Autoria própria Fig. 84 - Boneco (páginas internas)

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Autoria própria Fig. 85 - Boneco (páginas internas)

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Autoria própria Fig. 86 - Boneco (páginas internas)

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Autoria própria Fig. 87 - Boneco (páginas internas)

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Autoria própria Fig. 88 - Boneco (páginas internas)

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Autoria própria Fig. 89 - Boneco (páginas internas)

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Autoria própria Fig. 90 - Boneco (páginas internas)

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Autoria própria Fig. 91 - Boneco (páginas internas)

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Autoria própria Fig. 92 - Boneco (páginas internas)

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Autoria própria Fig. 93 - Boneco (páginas internas)

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Autoria própria Fig. 94 - Boneco (páginas internas)

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Autoria própria Fig. 95 - Boneco (páginas internas)

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Autoria própria Fig. 96 - Boneco (páginas internas)

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Autoria própria Fig. 97 - Boneco (páginas internas)

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Autoria própria Fig. 98 - Boneco (páginas internas)

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Autoria própria Fig. 99 - Boneco (páginas internas)

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Autoria própria Fig. 100 - Boneco (páginas internas)

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Autoria própria Fig. 101 - Boneco (páginas internas)

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Autoria própria Fig. 102 - Boneco (páginas internas)

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Autoria própria Fig. 103 - Boneco (páginas internas)

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Autoria própria Fig. 104 - Boneco (quarta capa)

p.95

Autoria própria Fig. 105 - Teste da capa

p.96

Autoria própria Fig. 106 - Teste da capa

p.96

Autoria própria Fig. 107 - Teste da capa

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Autoria própria Fig. 108 - Teste da capa

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Autoria própria Fig. 109 - Teste da capa

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Autoria própria Fig. 110 - Teste da capa

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Autoria própria Fig. 111 - Teste da capa

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Autoria própria Fig. 112 - Teste da capa

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Autoria própria Fig. 113 - Desenhos

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Autoria própria Fig. 114 - Desenhos

p.98

Autoria própria Fig. 115 - Teste dedicatória

p.99

Autoria própria Fig. 116 - Teste ficha catalográfica

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Autoria própria Fig. 117 - Teste dedicatória

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Autoria própria Fig. 118 - Teste dedicatória

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Autoria própria Fig. 119 - Teste dedicatória

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Autoria própria Fig. 120 - Folha cortada com a tesoura

p.102

Autoria própria Fig. 121 - Folha com as linhas de referência apagadas Autoria própria

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Fig. 122 - Folha diagramada frente e verso

p.102

Autoria própria Fig. 123 - Folha diagramada frente e verso

p.103

Autoria própria Fig. 124 - Tiras e personagem recortados

p.103

Autoria própria Fig. 125 - Folha da capa e três cadernos

p.103


Autoria própria Fig. 126 - Folhas soltas

p.104

Autoria própria Fig. 127 - Folhas soltas

p.104

Autoria própria Fig. 128 - Folhas soltas

p.104

Autoria própria Fig. 129 - Folhas soltas

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Autoria própria Fig. 130 - Folhas soltas

p.104

Autoria própria Fig. 131 - Furos que sairam da marcação

p.105

Autoria própria Fig. 132 - Furos que sairam da marcação

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Autoria própria Fig. 133 - Furos que sairam da marcação

p.105

Autoria própria Fig. 134 - Papel sulfite com as marcações para os furos da costura

p.106

Autoria própria Fig. 135 - Folha com as linhas de referência para o corte com o estilete

p.107

Autoria própria Fig. 136 - Folha cortada com estilete

p.107

Autoria própria Fig. 137 - Folhas furadas no lugar certo

p.108

Autoria própria Fig. 138 - Folhas furadas no lugar certo

p.108

Autoria própria Fig. 139 - Costura

p.109


Autoria própria Fig. 140 - Costura

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Autoria própria Fig. 141 - Costura

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Autoria própria Fig. 142 - Costura

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Autoria própria Fig. 143 - Costurado sem refile

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Autoria própria Fig. 144 - Costurado com refile

p.111

Autoria própria Fig. 145 - Imagem tirada da folha em que os furos deram errado

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Autoria própria Fig. 146 -Imagem colada no livro já costurado

p.112

Autoria própria Fig. 147 -Livro: capa

p.114

Autoria própria Fig. 148 -Livro: páginas internas

p.114

Autoria própria Fig. 149 -Livro: páginas internas

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Autoria própria Fig. 150 -Livro: páginas internas

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Autoria própria Fig. 151 -Livro: páginas internas

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Autoria própria Fig. 152 -Livro: páginas internas

p.116

Autoria própria Fig. 153 -Livro: páginas internas Autoria própria

p.117


Fig. 154 -Livro: páginas internas

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Autoria própria Fig. 155 -Livro: páginas internas

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Autoria própria Fig. 156 -Livro: páginas internas

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Autoria própria Fig. 157 -Livro: páginas internas

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Autoria própria Fig. 158 -Livro: páginas internas

p.119

Autoria própria Fig. 159 -Livro: páginas internas

p.120

Autoria própria Fig. 160 -Livro: páginas internas

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Autoria própria Fig. 161 -Livro: páginas internas

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Autoria própria Fig. 162 -Livro: páginas internas

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Autoria própria Fig. 163 -Livro: páginas internas

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Autoria própria Fig. 164 -Livro: páginas internas

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Autoria própria Fig. 165 -Livro: páginas internas

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Autoria própria Fig. 166 -Livro: páginas internas

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Autoria própria Fig. 167 -Livro: páginas internas

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Autoria própria Fig. 168 -Livro: páginas internas Autoria própria

p.124


Fig. 169 -Livro: páginas internas

p.125

Autoria própria Fig. 170 -Livro: páginas internas

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Autoria própria Fig. 171 -Livro: páginas internas

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Autoria própria Fig. 172 -Livro: páginas internas

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Autoria própria Fig. 173 -Livro: quarta capa Autoria própria

p.127


Ansioso Universitário Esta pesquisa é destinada a estudantes que possuem ansiedade, que são ou que já foram universitários. O objetivo da pesquisa é entender como a ansiedade na faculdade afeta a vida de tantos alunos. 277 respostas

Quantos anos tem?


Gênero?

Mora em qual estado?


โ ข

Qual รกrea estรก cursando? Ou qual cursou?






Quando começou e a quanto tempo você tem ansiedade?

Desde a infância Há uns 5 anos, quando fiquei desempregada e passei mais tempo em casa Começou a menos de 1 ano. Curso técnico com 16 anos, a 5 anos Desde os 12/13 anos (Quando começou a faculdade ou a ansiedade?) Faculdade iniciei em 2010 e terminei em 2014, ansiedade, desde pequeno, uns 8 anos. Quando eu tinha 15 anos. 9 anos. Desde sempre... Uns 20 anos Começou a uns três meses inicio em 2011, fiquei muito ansioso do inicio até metade do curso adolescencia 1 ano e 1 mês Desde criança Comecei o curso à 4 anos, à 3 anos comecei a sofrer de ansiedade e a cada ano piorou. a vida toda Há 3 anos Uns 8 anos Na faculdade, há 10/ 11 anos 2010 Desde 2014 Início, exatos 8 meses Começou na infância até os dias de hoje (39 anos)


Desde a adolescência. Quando tinha por volta dos meus 27 anos a uns 7, 8 meses 2011 Desde os 16 anos A uns 8 anos. Desde criança Começou na faculdade mesmo, então tenho há 4 anos e meio 3 anos Acho que tenho desde pequena, mas com certeza ficou pior no 6 semestre da faculdade Na infância, não sei exatamente qual a idade certa. Ansiedade começou a um ano e meio 2015, mas tenho crises de ansiedade desde 2011 Há 25 anos Minha vida toda Há uns 10 anos A ansiedade começou já na época do ensino médio, com as cobranças excessivas pelo “bom desempenho” nos vestibulares. Tenho ansiedade desde muito nova. Com 14 anos tive minha primeira crise ha 6 anos Há uns 9 anos Sempre fui uma pessoa ansiosa, mas desde o 3º semestre da faculdade (2ºsem. 2016) comecei a ter crises fortes e mais frequentes. Com 11 anos. Há 12 anos tenho ansiedade. Comecei em 2011. Ansiedade desde 2013


1 ano A 1 ano comecei e a 1 ano e meio tenho ansiedade (fiz 6 meses de cursinho antes da faculdade) 5 anos 2007 - tenho a 11 anos, mas diagnosticado faz 2 anos 2 semestre de 2015 e a ansiedade existe desde o começo da faculdade desde a primeira infância Acredito que quando entrei na faculdade, justamente. Hehe. Já tem uns 10anos 3 anos Desde os 9 anos de idade Comecei no terceiro ano do ensino médio e já dura 3 anos 2017, desde sempre Aos 18 anos - há 9 anos 10 anos após começar a trabalhar em 2005 2011 Desde o início da faculdade. Há quase 3 anos 3 semestre 2 anos 6 anos Diagnosticado a uns 2 anos com depressão associada à ansiedade Descoberto efetiva dos sintomas físicos em 08/2016. Faz uns 10 anos que tenho ansiedade 8 anos começou na faculdade há 5 anos atrás Não me considero ansioso. Desde o ensino médio


Desde 2007/2008, há uns 10 anos 2018 e tenho ansiedade desde 2016 Durante o mestrado Desde que me conheço por gente 3 anos Desde o início da faculdade Com 12 anos de idade (muito antes de entrar na vida de universitário) 1 ano Não sei mas faz tempo 3 anos Desde pequena 6 anos Se você estiver se referindo ao curso, comecei em 2015, termino esse semestre, a ansiedade me acompanha desde sempre. Desde o final do ensino médio, por conta da pressão de entrar em uma boa faculdade, depois para se formar e ter um bom emprego Desde criança Comecei há 2 anos, tenho ansiedade há dois anos porém o motivo não exatamente é a faculdade. Começou no ensino médio e tenho até hoje. Faz uns 8 anos 3 anos Desde os 20 Não tenho mais, porém sou formada em outro cursos da metade até o final do curso começou minha ansiedade Galera, dica: essa pergunta é confusa. 1 - Qndo começou o curso? Ou quando começou a ansiedade?


início da faculdade, dura 3 anos tenho deis de crianca, tenho a uns 10 anos Começou ano passado, tenho a 1 ano e meio Começou aos 16 anos. Tenho ansiedade há 13 anos. começou no início do ensino médio. tenho há mais de 11 anos. No início de 2018. Então, cerca de 6 meses. Desde os 15 anos 19 anos, há 3 anos. 1 ano, quando eu comecei a trabalhar Desde crianças Há 8 anos Anos No início do semestre comecei a perceber mais a ansiedade em mim 2 anos percebi apenas no ensino médio, já faz 5 anos Tive alguns episodios aos 10 anos de idade, depois aos 16 e desde então Comecei os cursos na ufabc em 2013. Tenho crises de ansiedade desde 2010, após um acidente no trânsito. Desde os 16 anos sou diagnosticada com bipolaridade e ansiedade Há cerca de dois anos desde sempre Desde sempre, não me lembro exatamente Desde criança Desde de que comecei a ser assediada na faculdade, por volta de 3 anos


No ensino médio. 4 anos Em 2011 e há 3 anos 10 anos. Desde os 16 anos. Acredito que com 18 anos, portanto há 4 anos. Sempre tive, piorou com a faculdade Acho que eu tenho desde o início da adolescência. Minha psicóloga diz que tem grandes chances de eu conviver com o TAG (Transtorno de Ansiedade Generalizada) desde os 11 anos. Mais ou menos quando estava no 6° ano do ensino fundamental, portanto há 9 anos Há 3 anos. Comecei a 3 semestre, tenho ansiedade desde os 15 anos. Desde a hora de decidir em qual curso entrar Quando meus pais se separaram. Eu tinha 7 anos. Tenho TAG desde 2014 e comecei a estudar arquitetura em 2017 Desde os 20 anos Quando comecei a trabalhar e estudar, há 3 anos Tenho ansiedade desde pequeno, mas só fui diagnosticado e procurei tratamento esse ano (2018), mês de março. 2 anos 4 anos 2 anos Desde criança, aos 10 anos. Há 9 anos. Desde sempre (100% sincero) Já começou quando estava para começar a faculdade 1 ano


Mais de 3 anos Desde de Novembro de 2017 Acontece quando falta pouco tempo antes das provas 2013 - ha 2, quase 3 anos Faz 1 ano 13 início do curso 2014- Ansiedade 10 anos Há 10 anos atras sempre fui ansiosa mas se agravou na época da faculdade, não só pelo despreparo do mundo acadêmico para casos como o meu, mas também por conta de problemas em casa etc Não sei Desde sempre tenho ansiedade Acho que desde sempre 1 ano ou mais Desde pequena. Piorou com 16 anos A mais de 15 anos Desde sempre Começou no 3º semestre, mas com sinais leves...faz 2 anos Iniciei a faculdade em Agosto/2015 e tenho algumas crises de níveis variados, dependendo das demandas de projetos de cada semestre. Acho que desde a adolescência. Começou a 2 anos Acho que desde criança, mas diagnosticado 2 anos 6 meses Começou em 2012, tenho até agora, 2018 nem sei a quanto tempo. Que eu percebi uns 5 anos.


Há 10 anos, quando me descobri lésbica Começou quando eu tinha 19 anos, tenho a 2 anos e meio Começou em 2016 quando eu estava no quarto semestre da faculdade. Tive duas crises bem intensas, a primeira no 4° semestre e a segunda no 7° semestre da faculdade. Começou no primeiro semestre do meu segundo ano de faculdade. Faz um ano e meio que tenho ansiedade a uns 7 anos atraz, comesou no colegial Desde sempre Desde 2008 Desde o início do ensino médio, em 2014. Há uns 2 anos Ha alguns anos/nao sei dizer, talvez 5 Desde a infância e com a faculdade chegou ao ápice Começou em 2015. Tenho ansiedade há 3 anos. Comecei em março de 2018 e tenho ansiedade desde Outubro de 2017, quando começaram os vestibulares. Tenho ansiedade há mais ou menos dois anos 6 meses, tenho ansiedade há 4 anos Começou em 2016, agora são 2 anos Desde o ensino médio, fazem 5/6 anos. Percebi desde meus 13 anos, há 11 anos 1 ano Começou no último ano do ensino médio (há 3 anos) 2013, 5 anos desde a pré-adolescência (há uns 8 anos) Desde a infância, não sei o momento exato que começou, mas deve ter sido na época que tive uns problemas familiares atrelados à minha rotina escolar (eu devia ter uns 6/7 anos)


Estudando para o vestibular, tenho a mais ou menos 3 anos 2007, 11 anos Sempre fui ansiosa desde criança, mas saiu do controle em 2014 em meus 16 anos. Comecei em 2014 e tenho ansiedade desde 2012/13 2018.Desde os 12 anos. Desde os cinco anos de idade 5 anos Começo da graduação:2017 Ansiedade: 2017 Comecei a faculdade e 2018, tenho sintomas de ansiedade social desde 2012, diagnóstico em 2016 2014, há quatro anos Tenho ansiedade há aproximadamente 6 anos, comecei a faculdade há 1 ano. Desde o início da faculdade No final do Ensino Médio, há nove anos 10 anos Há 7 anos quando entrei na universidade há quase 2 anos Fui diagnosticada quando tinha 16 anos. Tempo ansiedade há 8 anos Não sei bem quando começou, mas ela se tornou mais perceptível para mim há três anos. 2 anos Nao sei Começou quando eu tinha cerca de 10 a 12 anos. Diagnosticado foi mais tarde com 15, hoje tenho 18. Piorou há uns três anos


2010 ... desde 2012 No ensino fundamental, há uns 8 anos. Não sei ao certo. Tive ansiedade por grande parte da minha adolescência, mas só fui diagnosticada no primeiro ano de faculdade, 2016. (Dois anos e meio atrás) Há três anos, começou no meu último ano de ensino médico. Há mais de 10 anos Desde 2015 quando comecei a fazer cursinho prévestibular Desde o segundo ano do ensino médio. 12 anos Começou quando tinha 10 anos e tenho há 9. Ensino médio. Começou no terceiro ano e às vezes esse sentimento volta. Inicio da faculdade começou a ser intensa a partir dos 16 anos Tenho desde criança, assim que entrei na escola começou. Desde os 12 anos tenho crise Iniciei a faculdade em 2014 mas tenho ansiedade desde pequeno. Desde muito nova, com 8/9 anos e se agravou quando entrei no ensino médio com 14 anos. Desde os 9 anos de idade Desde 2016 Diagnosticada desde os 9 anos - faz onze anos. acho que percebi os sintomas já afetando minha rotina aos 16 anos Começou durante minha primeira graduação, há aproximadamente 7 anos.


2 anos e meio Desde o ensino médio (4 anos que eu percebi que não era normal). Quando estava no cursinho pré-vestibular. Há 10 anos. Este ano. Há alguns anos, mas aumentou muito com a faculdade. Comecei o curso em 2015, mas acho que sofro de ansiedade a mais tempo, talvez a faculdade ajude a agravar um pouco o quadro, mas acredito que antes mesmo de ingressar no ensino superior já tinha sinais de ansiedade. há uns dois anos sofro com ansiedade, começou em 2016 2018 Comecei neste ano e tenho ansiedade há uns 3 anos. apesar de que ela piorou este ano. Começou ainda no cursinho diagnosticada desde os 14 anos Desde os 8-9 anos de idade, aproximadamente 13 anos Sempre tive Há 3 anos. Desde os 9 anos, mas piorou na faculdade Comecei o curso no início de 2018 e fui diagnosticada com ansiedade há aproximadamente 2 anos. A vida toda Nunca tive Sou ansiosa desde os 3 anos, mas comecei a ter crises aos 8 (casos pontuais de não conseguir comer por dias), e surtei de vez no ensino médio, aos 17. Para resumir: 17 anos de ansiedade. 1o semestre de 2018, consegui um diagnóstico tbm no primeiro semestre d 2018


6 meses e 1 ano Começou em 2012, tenho o diagnóstico a 6 anos. Intensificou com a faculdade, diagnóstico desde 2010 (TAG, SÍNDROME DO PÂNICO, DEPRESSÃO, AGOROFOBIA E BIPOLARIDADE, COM TENTATIVAS DE SUICÍDIO E AUTOMUTILACAO) em 2012 “curou” e voltou com um fim e relacionamento (julho de 2016) e piorou no segundo período (agosto de 2017) do curso. Começou aos 11 anos, há 9 anos. Desde criança Início da faculdade 1 ano Desde os 19 anos, antes da vida acadêmica Comecei em 2017 e desenvolvi ansiedade em 2018 Desde criança, uns 9 anos. Desde 2014 Uns 15 anos nao

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Acredito que desde o ensino médio. Não me recordo quando começou, mas em 2013 ela ficou muito potencializada. 10 anos Desde o ensino fundamental (7 anos +/-) Desde os 16~17 anos No fim de 2016 Impossível determinar isso, indico que tire essa pergunta Começou em 2016. Faz 2 anos. tenho ansiedade diagnosticada desde 2015, há cerca de 4 anos. Desde pequena


Eu cresci uma pessoa naturalmente ansiosa mas começou a prejudicar mais a minha vida em 2013, quando eu estava no 8º ano do ensino fundamental Comecei há 1 semestre e tenho ansiedade há 2 anos Começou no ensino medio, uns 5 anos Sempre 2012 iniciei a faculdade. Não sei ao certo a quanto tempo tenho ansiedade. Cerca de 2 meses

O que mais te causa ansiedade na universidade?

Pressão de ler livros, artigos, para ir bem nas provas para me tornar um profissional qualificado Provas Trabalhos grandes em grupo, pessoas que não faziam sua parte no trabalho sobrando pra mim fazer sozinha, tcc sozinha, perdida e professor botando pressão, dizendo que estava ficando pra trás a cada atendimento mas não ajudando no processo. ter que estudar e nao conseguir assimilar o que li Docentes desorganizados A pressão por boas notas e ser aprovada (eu tinha bolsa e não poderia perder) A crítica subjetiva aos trabalhos, principalmente dentro da criação. Não há como “acertar” em algo que é pessoal, mas você depende daquilo, quer agradar, colocou sua alma, trabalhou meses...


A pressão das provas Provas, Ter que ver as pessoas que me machucam ,Medo de coisas novas. As provas. Apresentar trabalhos Apresentação de trabalho Apresentação de trabalhos, qdo não havia estudado a minha parte rs Briga de família, quando eu to gostando de alguém e as vzeses por nada msm Prazos apertados, atividades que acredito que sejam muito dificeis pra mim e pedagogia (ou falta de) em alguns professores Epoca de provas e trabalhos Provas Era a semana de provas Espera de notas de provas e trabalhos e trabalhos em grupo Prazos O TCC Prazos para entrega de trabalhos e provas. Produção intelectual, escrever sob pressão é péssimo cobrança Apresentação e falar em público Trabalhos com apresentação Provas Prazos curtos, trabalhos em grupo e a competição existente em sala de aula. Os próprios professores já alimentam esse comportamento nos alunos, quando elegem o melhor trabalho do semestre, por exemplo.


Apresentar trabalho provas, prazos, estagio Os prazos e objetivos Prazos de produção/entrega de trabalho, pressão psicológica por parte de alguns professores Panelinhas idiotas na sala de aula Prazos O fim do curso Quantidade enorme e Prazos de entrega de trabalho. Provas Me formar Aulas muito teóricas, professores repetitivos provas e prazos Pressão de provas e avaliações que, pra mim, não são avaliações que avaliam mesmo o desempenho do aluno. Pressão Trabalhos Quantidade de trabalhos e pressão por notas prazos e acúmulos Produzir muitos artigos/ensaios Prazos de entrega de materiais e trabalhos datas de entregas de trabalhos Ter que escolher grupos para trabalhos Espera de notas Falta de resposta, medo de tirar dúvidas Medo do fracasso, pressão pessoal A pressão para entregar trabalhos e fazer apresentação após um dia já exaustivo. Conciliar trabalho, faculdade e os trabalhos e atividades extra aula


Professores autoritarios e demagogos. Obrigatoriedade de cumprir horas complementares APS e ED além de matérias on line sem auxílio de qualquer orientação técnica de um professor. Grupos de trabalho esses são uma prova de resiliência a parte porque não é fácil. Impartilhável ideias com times diferentes e inflexíveis. Problemas com criatividade Provas e trabalhos conseguir desenvolver e entregar um projeto á tempo conseguir estágio obrigatório conclusão tcc Nada. Provas e apresentação de tese/ monografia Ler ler ler medo de não ser boa o suficiente, provas, medo de não dar certo, de não conseguir pagar a faculdade, de não conseguir conciliar trampo e estudo. Alguns medos relacionados a faculdade (principalmente em aulas de microbiologia) você sai e fala “nossa, eu vou morrer”. Do julgamento alheio caso eu vá mal em alguma disciplina. Vixi... Medo de frustrar expectativas, falta de vontade de finalizar os trabalhos (o que gera culpa ao fazer qualquer outra coisa) Cobrança Tcc Entrega de projetos


1. Chegar na faculdade (ansiedade cronica) 2. Entrar na sala e ter o primeiro contato com pessoas (a timidez ativa a ansiedade) 3. Apresentação de trabalhos 4. Entrega de trabalhos e feedback dos mesmos. Dinheiro Prazo Os prazos e os trabalhos em grupo Apresentar trabalhos Na universidade nada. Talves datas Saber o resultado do TCC. Tamanho comprometimento As provas Os boletos dela, foda estar desempregada :/ As provas Levar a vida pessoal para a sala de aula O tempo Não sei Falta de prática falta de organização dos professores com o tempo A falta de ajuda dos professores e o fato deles não entenderem nossos problemas e sempre se mostrar superior Entregas de trabalhos em grupo, muita sobrecarga de trabalhos e provas em pouco tempo Finais de semestre com muitos trabalhos e semana de provas ao mesmo tempo. sentir que não vou conseguir dar conta das atividades. seminários são impossíveis para mim. nunca consigo fazer perguntas ou responder quando os professores perguntam porque morro de ansiedade.


A pressão em relação a outros estudantes. Por ser nova, essa sensação de “talvez esse não seja meu lugar”. Medo O Projeto Integrador A falta de tempo e a pressão Entregas.tcc Esperar a aula começar e nota de provas Colegas de classe / pressão Provas e medo de reprovação As provas a pressão para algumas coisas As provas Não ter tempo de estudar o conteúdo dado em aula. Trabalhos em grupo Prazos prazos Prazos de entregas dos trabalhos, acúmulo das matérias Assedio moral dos professores. A falta de ética de alguns professores Os trabalhos, as dezenas de responsabilidades que eles passam para gente Apresentação de trabalhos provas e trabalhos Socializacao Os prazos e a expectativa de entregar um trabalho bem feito Prazos curtos de entrega, trabalhos em grupo, falta de organização dos professores, medo de dp TCC, ser criticado na frente de todos Os trabalhos e projetos e os seus prazos de entrega


TCC, atividades, chegar no horário. Apresentações Falta de resolução dos problemas Aulas inuteis, que vc fica ali sem muita coisa pra fazer ou pensar só esperando o tempo passar. Entrega de projetos em grupo com prazos curtos. trabalhos com pouco tempo de execução para entrega Os trabalhos A grande carga de trabalhos/projetos e trabalhar em grupo. Documentos da faculdade pessoas, apresentaçoes, trabalho em grupo, etc medo de falhar/ não ser bom o suficiente Semana de provas. Apresentações, falar em voz alta Entrega de trabalhos e apresentação Atividades em grupo Trabalhos com pouco prazo O volume de trabalho Afliçao por querer sempre tentar buscar um bom desempenho e se realmente estou fazendo tudo certo. Muitas tarefas pendentes Provas Não tenho uma coisa em especial muitos trabalhos e prazos curtos de entrega Periodos mais tranquilos (fora do fim do semestre)


Eu sempre tive que trabalhar e estudar, ou tomar conta muito bem do meu dinheiro para conseguir sobreviver na faculdade. Mesmo assim o que mais me desanimava em relação a faculdade era não conseguir dar 100% no mundo acadêmico pois precisava trabalhar também, trabalho longe, faculdade longe, morava longe, cansaço físico de tudo isso e emocional pois os professores não eram preparados para lidar com o tipo de aluna que eu era. Atividades que eu não sei nem começar O fato de nao conseguir acertar algo, desde provas a té uma simples brincadeira Provas e apresentações de trabalhos Provas e trabalhos Provas com programação. Por mais que estude, saiba assunto. No dia da prova sempre computador trava, não roda o programa direito. Basta alguma coisa travar que me desestabilizo A demanda Não saber se vou ter como trabalhar depois de formada A sobrecarga causada pelo volume muito grande de trabalhos para entregar em prazos curtos Prazos e exigências que não condizem com a “realidade”. Fazendo com que eu me sinta mal por não ter “me esforçado mais” Trabalho em grupo. A falta de comprometimento doa alunos Quando me sobrecarregava, quando tinha milhões de trabalhos, provas e ainda tinha que lidar com a pressão do estágio. Meus piores semestres quanto a ansiedade, refluxo, psioriase, todos foram aqueles que eu estudava e trabalhava.


prazos Prazos e exigências (Causava) única preta, falta de confortabilidade Provas Pressão, eu queria manter minha média bem alta pois sabia que era importante para o currículo. Provas, terror psicológico dos professores, excesso de seminários, privação de sono, não conseguir fazer atividades físicas que gerem prazer, ter que lidar com os colegas As festas e espaços de convivência (ou de deliberação política, como assembléias) prova Provas, trabalhos dados de última hora/com curto prazo, professores que não são claros em relação a o que esperam dos alunos e não tem uma boa estrutura de avaliação As pessoas Cobrança por notas, angústia perante a conjuntura das universidades públicas, a necessidade de sempre estar fazendo algo acadêmico e produzindo, a competição, a procrastinação... A pressão para se formar, as dificuldades do mercado de trabalho e a questão das relações sociais Constante socialização...ter que ver muita gente de uma vez todo dia, falar oi, conseguir assunto, porque nao falar nada com ninguem so aumenta minha ansiedade A demanda do curso Leituras acadêmicas e prazos. Provas e trabalhos Trabalhos em grupos, seminários, datas de provas chegando


Saber que nunca vou conseguir entender certos assuntos ou conceitos como meus professores Lidar com o academissismo dos alunos e docentes que fazem eu me sentir incapaz de me cumunicar sem parecer um completo imbecil O fato de eu não me sentir bom o suficiente para estar nela. Relação hierárquica com os professores cobranças e exigências demasiadas Provas Nada professor que não posta nota e a impressao de que todos alunos são muito superiores e mais inteligentes/interessantes que eu A competição implícita entre alunos, a cobrança exagerada de professores A quantidade de leituras e prazos para entrega de trabalhos, fichamentos, constantemente me preocupar com notas Leituras semanais, reunião com orientador, trabalhos finais, provas, projeto de pós, nunca se sentir bom o suficiente para estar no curso, sentir que estou defasada o tempo todo e nunca consigo dar conta de tudo que preciso saber. Notas e provas. As datas de entrega das coisas, mas principalmente ter que ir pra aula às vezes eu simplesmente não consigo entrar, e isso há muito tempo mesmo Seminários, socializar, provas. Autoestima intelectual Provas e trabalhos


Notas Interação com estudantes e atividades como provas e fichamentos, acompanhar uma aula de matéria na qual não tenho facilidade, falar em aula O ambiente social Quando a matéria fica acumulada e não consigo dar conta de colocar tudo em dia. Namoro e faculdade A dificuldade em administrar meu emprego e a carga de leitura, e saber que naquele dia tenho aula com determinado professor A indiferença de outros alunos A necessidade de “produção” cobrança e comparação com os meus colegas Estudar para provas e às vezes, a tentativa frustrada de manter as leituras em dia. Pressão por notas boas e conseguir fazer tudo que os professores pedem/estar em dia com a materia Os prazos e o mercado de trabalho. Trabalho de Concluão de Curso Trabalhos e postagem das notas. Começo de Semestre e Semanas de prova. Prazos, às vezes aulas, o curso Provas e professores fazendo perguntas publicas O sentimento de não ter capacidade de não fazer nada, não ter tempo hábil de fazer todos os trabalhos, não me sentir inteligente/digna de estar lá como os outros. Discussões do movimento estudantil, rotina de aulas, professores com cobranças que absurdas para alunos que trabalham e estudam


Cobrança A quantidade de textos e trabalhos A pressão pela quantidade de entregas de trabalhos ao mesmo tempo. Todos os aspectos da minha vida causam ansiedade. Prazos. Pressão A alta cobranca dos professorea O grande volume de informações/conteúdo que preciso estudar, sentir que nunca vou saber tudo, nunca vou conseguir ler tudo. A incerteza sobre como serei avaliada. Não saber os critérios de correção, muitas vezes, é gatilho para a ansiedade. Provas e resultados ruins Cobranças e expectativas em cima de notas e currículo, e comparação com outros alunos. Prazos e medo de não conseguir fazer as coisas no tempo. Contato social e trabalhos acadêmicos Frustrações O ambiente competitivo, as fofocas e panelinhas, a falta de perspectiva de um bom futuro prazos de entrega, expectativas da academia, egos inflamados de pessoas que te fazem se comparar e se sentir diminuída Ter de percorrer uma grande distância para chegar na Universidade (aprox. 2 horas em transporte público), a falta de socialização com os colegas e sobretudo as provas e avaliações (principalmente trabalhos que devem ser apresentados perante a turma).


Excesso de afazeres, demora na devolução de notas, ausência de feedback, alunos que não se conversam Provas e achar que não estudo tanto quanto deveria estudar (e não conseguir estudar por pensar isso). Semana de provas Incerteza sobre se conseguirei acompanhar/ter bom desempenho Acho que os prazos, que as vezes não são tão realistas considerando que alguns alunos precisam trabalhar além de estudar. Como lido com trabalhos que envolvem a “criatividade” eu sinto que isso gera uma espécie de clima de competição, mesmo que de forma inconsciente, o que acaba fazendo com que eu me cobre demais para mostrar bons resultados e que eu acabe sempre preocupada demais com que os outros irão achar do meu trabalho. me sentir incapaz, insuficiente, angustia do futuro A competitividade e os resultados de trabalhos/provas Medo de não saber nada e estar perdendo meu tempo tentando aprender. Não saber ao certo o que os professores querem em determinadas matérias, o que é esperado do aluno nunca é 100% claro, além da sensação de que, nos alunos, nunca conseguiremos atingir os mesmos graus de qualidade de outros mestres, mesmo que estes tenham tido muito mais anos de experiência do que temos atualmente. prazos de entrega de trabalho, semana de provas, alguns professores que chamam aleatoriamente alunos em sala para responder perguntars Professores


Dificuldade de acessar informações, burocracia, multiplicidade de canais/ferramentas e ter que me virar para saber quais professores utilizam quais Trabalhos em grupo / apresentações Provas e entrega de notas Cobrança, competição... Pessoas Nada A pressão para conseguir passar e me formar logo. Preciso trabalhar, e se eu não conseguir passar em tudo, demorarei para conseguir. muita gente desconhecida junta, situações sociais no geral com professores e outros alunos, além do ambiente muito amplo q me deixa perdida Andar na “multidão”, ver pessoas O medo de não ir bem o suficiente Pressão e cobrança própria de sempre entregar o melhor resultado, pressão de alguns professores e colegas, medo de errar, medo da exposição e do deboche, eventos que envolvem mais do que a turma que estudo (muita gente no mesmo lugar), falta de aceitação. Provas e trabalhos Provas Falar em público Professores Conciliar o tempo do trabalho com a universidade. A quantidade de leituras e a pressão dos professores Minhas notas. Mercado de trabalho e provas Dinheiro pr pagar e me sair bem


a universidade kkkkkk meu deus O medo de não ir bem em provas e trabalhos e tirar notas baixas. Avaliações Avaliações Dificuldade de me expressar nas aulas, o fato de eu n ter amigos e observar pessoas q têm amigos, prazos de entrega, pressão por produtividade Acumulo de trabalho mo final de período, falta de organização por parte dos professores e prazos curtos para realização dos mesmos Existe diversos gatilhos, porem foram as provas e apresentações Excesso de tarefas e prazos curtos. Na universidade, a entrega de trabalhos com prazos apertados, ou mais de um trabalho para a mesma data de entrega. Trabalhos Socialização e procrastinação Dificuldades no convívio social Socialização, necessidade de aprovação As pessoas Testes e TCC. TCC


O que você sente quando tem crises de ansiedade?

Aperto no peito, tontura, falta de ar, vontade de chorar coração acelera e sinto meu rosto pegando fogo Batimentos cardíacos acelerado, irritação Começo a tremer e tenho crise de choro Começo a suar e coração dispara Desespero e inquietude, sinto uma vontade de resolver algo que não existe naquele momento e por não existir parece que não tenho controle de nada. Tremor, dissociação de espaço, perda de memória, gaguejo, sudorese Angústia. Aflição. Medo. Falta de ar... Sensação de ataque cardíaco e sufocamento me sinto eletrico e preocupado demais panico, taquicardia, falta de ar etc.. Muita dor de cabeça, intestino solto, batimentos cardíacos acelerados. Pensamento embaralhado, insegurança e em casos mais extremos falta de ar e tontura Ataque de tosse, vômito, tontura e tremedeira, suor frio e visão turva. frustração, sentimento de impotência, medo de não tirar notas que me possibilitem passar, crises de choro, taquicardia Insônia, principalmente Dificuldade em respirar, coração acelerado, suor, tremedeira, vontade de chorar. Falta de sono ou pesadelos. Uma, algumas, ou todas ao mesmo tempo. Nausea, tremores, calafrios, sensação de imobilidade, desejo de morte, vontade de me esconder


Fico nervosa,agitada Vontade de chorar, meu corpo fica tremendo ,minha boca fica roxa e meu corpo também, Frequência respiratória ficando lenta. Tremores, inquietação e aceleração dos batimentos cardíacos. Vontade despertada de ir em embora, sumir Sudorese intensa, batimentos cardíacos acelerados Diarreia, palpitação e tremedeira Compulsão por chocolate e comer cutículas... Corpo muito estranho, tontura, enjoo Desespero, taquicardia, suor frio, cólicas abdominais, pensamento fixo, falta de ar. Angustia, falta de ar, crises de choro Dor de barriga e falta de ar Vontade de comer, fico irritada. Dificuldade em respirar e vontade de chorar Improdutividade, sensação de desespero. Falta de ar, dor no peito e nas costas. Também parece que nunca descanso de verdade Tensões fortes nos músculos, falta de ar, tontura, dificuldade para realizar as tarefas do dia a dia. Já cheguei a sentir formigamento pelo corpo todo e desmaiar em crises mais fortes. Quando estou ansiosa eu como compulsivamente e não consigo me concentrar. falta de ar, taquicardia, insonia, dissociação Taquicardia, enjôo,medo, pânico... Vômito e diarreia Enjoos, náusea, dor de estomago, suor excessivo, ânsia de vômito


Fisicamente, falta de ar, dor de estômago e dor no peito. Emocionalmente, uma urgência em ver as coisas terminadas, junto com o sentimento de incapacidade. Dor no peito e dificuldade de respirar aperto no peito e angustia Palpitação, falta de ar e coração disparado Sensação de angústia, sinto que meu corpo inteiro acelera, desespero Falta de ar e controle, vontade de fugir, de me esconder, de gritar e chorar Dor de cabeça. Fome. Palpitações, pensamentos turbulentos Desespero Falta de ar Vontade de desistir de tudo ou arritmia Fome enjoos,taquicardia e problemas intestinais Fome compulsiva, dores de cabeça e tontura Falta de ar Falta de ar, tontura, “ fico ausente”, medo, fadiga, choro Pânico, tremor e sudorese. um lixo Falta de ar, coração acelerado mesmo estando parada ou aparentemente calma, dor e peso no peito. Também, não consigo comer nada e acabo perdendo muito peso quando tenho muitas crises. Dor de cabeça e insônia taquicardia Falta de ar, calafrios, vertigem, vontade de chorar, sumir e etc


Sono, tristeza e fome. Que o coração vai explodir Falta de ar, aperto no peito Palpitação, falta de ar, enjoo Inércia, aceleração do batimento cardíaco, necessidade de fugir, desanimo e etc Palpitação Presão sobe Tontura Medo intenso Dor no peito Desconforto no ombro Tremor nas pálpebras Enjoos matinais Desespero. Biologicamente taquicardia. Que não vou dar conta de tudo. Que não sou suficiente. euforia pensamentos pessimistas falta de paciência comigo e pessoas ao redor Não tenho. Enjoo, insônia, taquicardia Vontade de comer Eu tenho tag com pânico. Então é mto corpórea a sensação. Ela começa como se eu estivesse fora do meu corpo. Aí quando eu volto pra dentro dói tudo, ela fica passando em mim. Depois taquicardia, sudorese, medo, choro... Acho que a pior parte é sentir ela passando no meu corpo Dor no peito, falta de ar e tontura Vontade de morrer


Dor de cabeça Não possuo crises, mas quando estou ansiosa fico agitada e preocupada Palpitação, tremor, descontrole na respiração. Medo Tristeza e euforia Coração palpitante e tremedeira Não vou a aula Medo, inquietação, perda do sono Angustia, medo, fome Nervosismo Falta de motivação Tremor pelo corpo todo, falta de ar, inquietação, ânsia Medo, pânico, sensação de que nada irá dar certo. Eu nunca cheguei a ter uma crise, mas normalmente o que sinto é coração acelerado, inquietação, perda de apetite e suor em excesso. Pontadas na barriga, dor de cabeça, choro excessivo, pressão alta. Dor no peito Falta de ar, palpitação, medo Sudorese nas mãos, dores de cabeça e aperto no peito falta de ar, tontura, nervosismo e raiva Dor no peito, falta de ar, medo, raiva, dor de cabeça e enjoou Angústia, inquietação, coração acelerado, suor, falta de ar, falta de confiança, medo de tudo. Falta de ar, taquicardia, formigamento nas mãos e braços, tremores, tonturas.


o coração dispara, sinto que meu rosto fica quente (deve ficar vermelho), fico perdida, como se não conseguisse pensar/raciocinar, fico tremendo, o corpo fica frio, mãos suando, começo a gaguejar... só quero sair da situação. e o pior: sinto vergonha de mim, vergonha desses sintomas. Tentei o suicídio uma vez. Mas normalmente me sinto sufocada, tenho dores de estômago, dores de barriga, diarréia. Fico sem fôlego, não consigo me concentrar, tremo muito. Choro muito. Agonia Medo de morrer, falta de ar, tontura, insegurança... Eu não consigo respirar direito, sinto todas as veias do meu rosto, fico zonza e meu coração acelera muito Coração acelerado e mãos suando Falta de ar, visão embaçada, arritmia, pensamentos negativos Falta de ar, palpitações, tontura e formigamentos Corpo tremendo, insônia e quando de vez em quando desespero As mãos suam, meu corpo treme, fico desesperada, choras meu coração acelera, falta de ar, enjoo, sinto tontura, não consigo falar direito e vontade de chorar Taquicardia, náusea (em casos extremos vomito), sensação de perigo e desespero Dificuldade de respirar, de concentração, palpitações, dor de cabeça, mal estar. Pânico, falta de ar, cabeça pesada, desespero Dor de cabeça, taquicardia, sudorese, frio/calor, pensamento acelerado e em relação ao futuro


vontade louca de comer sem parar Agitação Ataque de panico Falta de ar Vontade de desistir de tudo Perda de sono, sonhos ruins, cólica, calor e batimentos acelerados durante a noite Suor, dor de cabeça, dor no pescoço. Medo, suo frio, choro e meu peito dói. Enjoo, cansaço, tremores, dores de estômago Falta de ar, dor no peito, sensação de “nó na garganta”, suor frio, vontade de sair correndo desesperadamente, vontade de chorar, mãos trêmulas, pernas inquietas. Coração acelerado, dificuldade de respirar, corpo tenso, falta de foco nos pensamentos Falta de ar, sensação de desespero. Ânsia de vômito, dor de barriga, palpitação. Vontade de vomitar, desespero, aperto no peito Coração acelerado, suadeira, pontas dos dedos sem sensibilidade e vontade de chorar Dificuldade de respirar, pensamentos desconexos, explosões de humor. Falta de ar, meus olhos ficam com tiques, tontura, pensamentos pessimistasm taquicardia Tremedeira, nervosismo, pressão cai Falta de ar, cansaço, dor de cabeça, visão catastrófica das coisas. Irritação palpitação, tremer, se sentir desesperado, falta de ar


dificuldade de pensar, ficar suado, densaçoes de que algo ruim vai acontece Meu corpo paralisa, choro muito, sinto tontura, ansia de vomito e sensação de desmaio. Formigamento nas mãos, sudorese, sensação afiada no estômago, palpitações, etc Dores de cabeça e comilança Taquicardia, angustia Palpitações, dores de barriga, dores de cabeça Crise de panico Nao sinto fome, coraçao acelerado, vontade de sair por ai sem rumo Palpitação, tremedeira, frio, pânico Desespero Enjoo, palpitações, dor nas pernas falta de ar Eu travo, quero fazer mil coisas, minha cabeça fica a milhão, mas meu corpo nao responde. Tontura, enjôo, desespero, falta de ar, dor no peito muito forte, sensação de sufoco. Dor de barriga, sono, irritabilidade, falta de ar Mais leve, sinto medo, da mais forte, coração parece que via pular do peito. Aperto no peito, mãos parecem que começam suar Vontade de ficar sozinha e chorar Fico perdida. Me dá um branco, depois desespero. Me sinto incapaz,burra. Insonia, irritaçao, nervoso, inquetude despero, voontade de largar tudo


Vontade compulsiva de comer mesmo não estando com fome, melancolia, desânimo, sono, cansaço, indiferença, apatia Medo, Angústia, Sentimento de fracasso e incapacidade Falta de ar, tremedeira, pensamentos que não vou conseguir, que vai dar errado, já vejo minha vida depois, quando der errado. Um inferno. Dores, desespero, vontade de morrer... Falta de ar, coração acelerado, visão turva, tontura, insonia, passo a não sentir direito as partes do meu corpo, como as pernas. angustia Falta de ar, fraqueza, sensação de desmaio, tremedeira, nó na garganta, aperto no peito, pensamento acelerado, dificuldade de concentração Vontade de me matar ( mas nunca ajo ), falta de ar, raiva, coração acelerado, medo Falta de ar, dor/angústia no peito, insônia Respiração para, sinto meu coração disparar, tenho uma dor no meio do peito, meu estômago começa a liberar ácido, começo a ficar enjoada e suar frio Taquicardia, choro, dispnéia, sensação iminente de morte Medo, coração acelerado e crise de choro como se nao conseguiçe respirar Refluxo, dores no peito, pânico, respiração irregular, tontura Tristeza, pensamentos suicidas, vontade de comer alimentos gordurosos, vontade de chorar Tristeza, raiva, compulsão alimentar, solidão


Ofegante, taquicardia, dor no peito, pensamentos autodestrutivos e insegurança Coracao acelera, fico com mil pensamentos Raiva, suor, stress, choro Falta de ar. Falta de foco e concentração. Agitação. Fico confusa, agitada, angustiada no pior sentido da palavra, tenho sonhos lúcidos e realistas e, às vezes, tenho crises de choro e/ou de tristeza. Sinto o coração acelerado, falta de ar, pensamento constante de que não consigo fazer o que preciso Falta de ar, hiperventilação, dor nos músculos, visão conturbada e queda de pressão Boca seca, coração acelerado e dor de cabeça Me sinto sem ar, meu coração acelera, meu corpo tem espasmos involuntários. Vontade de sair do ambiente imediatamente dor de estômago e cabeça, náuseas, diarréia, queda de pressão e tremores pelo corpo Falta de ar, coração acelerado, pânico Coração acelerado, suando frio palpitação, tontura e falta de ar Fisicamente: muita falta de ar, dor no peito e sono desregulado/conturbado Psicologicamente: a autoestima cai drasticamente, e penso que nunca servirei pra nada, então não tem nem porque eu continuar vivendo. Além de eu me sentir muito solitária. Começo a criar infinitas paranoias e não saio do lugar. Falta de ar, coração acelerado, medo, impotência


Taquicardia, falta de ar, tremedeira, choro histérico sem causa aparente, bloquei mental, desespero, medo e frio. Parece que minha cabeça vai explodir, não consigo ficar parada, tremo e choro. Falta de ar, palpitações, confusão mental, vontade de chorar - às vezes choro -, desespero, me sinto sozinha com todo sentimento do mundo Impotência, medo, desespero, culpa. Desespero, palpitação, tremedeira, seguidos de uma profunda desmotivação de viver e por fim isolamento Insônia, enjôo, crises de choro Crises de vômito, suor frio, tontura, ataques de pânico, alucinações Hiperventilaçao, tontura, “cabeça leve”, corpo tremendo, batimentos cardíacos muito rápidos, medo. Falta de ar, dor no peito, tontura, enxaqueca Falta de ar, formigamento, desespero, insônia, falta de apetite Enjoo, vontade de chorar, de morrer, frio na barriga, coração acelerado Taquicardia, crises de choro, dificuldade para respirar, tontura, enjoo e vômito Falta de ar, taquicardia Falta de ar, fico perdida e com medo (sem saber do quê) começo a comer compulsivamente. algumas vezes vomito mesmo sem ter nada no estômago. algumas vezes vou à faculdade e volto pra casa com medo de entrar nas aulas. Depende, geralmente é inquietação, um “aperto” no peito, tremedeira, falta de ar.


Taquicardia, desânimo, inquietação, dificuldade de organizar meus pensamentos e de me concentrar, tremedeira, falta de apetite, procrastino Medo do futuro, incapacidade de me concentrar em minhas tarefas, planejamento desnecessário das atividades a fazer, vontade de largar tudo e fazer algo mais simples, vontade de passar o tempo fazendo qualquer atividade que me dê curto prazer e alivie a ansiedade (jogar, comer etc.) Insonia Agonia e vontade de urinar Eu tenho pressão baixa, então aliados eu posso sentir falta de ar, crises de pânico, fraqueza, ter desmaios e etc. Coração acelera, ânsia, me sinto inquieta, às vezes dores no estômago, exausta e energética ao mesmo tempo Falta de ae Taquicardia, falta de ar, tontura, ânsia de vômito e muito desespero. Sinto falta de ar, taquicardia, minhas mãos tremem e parece que tudo na vida vai dar errado. Glote fechando, tremedeira, dores de cabeça, tensão muscular, queda de pressão, acessos de automutilacao Falta de ar, dor de estômago, coração acelerado Vai desde choro intenso, sensação de angústia e impotência até sintomas físicos, como falta de ar, tremor, vontade de ir no banheiro, suor... Cansaço, dores no corpo e na cabeça e insegurança. Falta de ar, sudorese nas mãos, taquicardia e incapacidade de sair do estado de letargia Falta de ar, desespero, fome intensa, tremores


Vontade de chorar, sentimento de incapacidade, vontade de sumir do mundo. Inseguranca Coração acelerado, pressão cai, olhos turvos, ouvido zumbindo. Falta de ar, choro muito, dor de cabeça, suor Vontade de desistir, choro demais Dor no estômago, vontade de fugir ou fazer absolutamente nada e tristeza. Falta de ar, desespero, vontade de chorar, de ficar sozinha, de largar os estudos. Nos piores casos já chorei por quase 1h seguida e senti muito desespero por não saber o que fazer. Inquietação, dores no peito, tremores, sensação de morte Dores no peito, falta de ar Falta de ar, choro preso, pressão baixa perco a noção de tempo, visão bem nublada, respiração sem ritmo como se perdesse o ar. Mão frias. Taquicardia, nó na garganta, vontade incontrolável de chorar “sem motivo”, angústia e desespero, necessidade de sair do lugar onde estou e de preferência me esconder no escuro. Pressão no peito, taquicardia e falta de ar Dores no peito, angústia (sensação que vai acontecer algo muito ruim a qualquer momento), desespero, choro (nas piores crises) e quando é muito grave começo a ter dificuldades de respirar (sinto que não consigo puxar o ar). Desespero, formigamento, palpitação, vontade de chorar, fome Insônia


Dores no corpo, dificuldade de respirar, dificuldade em pensar com clareza. dor no peito, palpitação, sem apetite, vontade de chorar, vontade de sair correndo Coração e respiração aceleradas, pressão peitoral e fico em estado de alerta Me sinto mal, às vezes tonto, minha barriga começa a se mexer e eu fico agitado Incapaz, falta de ar e dor fisica taquicardia, falta de ar Taquicardia, falta de ar, gastrite Taquicardia, tontura, enjoo Taquicardia, memória fraca, as vezes queda de pressão. Desesperança, falta de energia Falta de ar, aceleração dos batimentos, tremedeira, vontade de chorar, pensamentos acelerados e enjoo Falta de ar, taquicardia, vontade de chorar Não tenho crises de ansiedade Dores fortíssimas de cabeça, falta de fome ou compulsão alimentar, ânsia, peito apertado, aumento dos batimentos cardíacos, pensamentos sabotadores, enjoo, choro, desespero. falta de ar, taquicardia, suor, às vezes eu tremo e bom desespero completo Palpitação forte no coração, enjôo, vontade de chorar Impulsos autodestrutivos e autopunitivos


Muita dor no peito, sensação de falta de ar, pensamentos confusos, perturbações visuais com luzes, cansaço estremo. Algumas vezes um medo absurdo e a necessidade de sair dali correndo. Choro de desespero, como se aquilo não fosse acabar nunca, mesmo sabendo que vai durar de 5 a 15 minutos (mas já aconteceu de “emendar” uma na outra e passar algumas horas sofrendo) Falta de ar, tremedeira, paralisia. Só consigo pensar na mesma coisa. Não durmo. Bebo demais. Não consigo fazer nada direito. Falta de ar, taquicardia, gagueira e repasso 300 vezes o que falar na cabeça Raiva Dores de cabeça, tensão e dor muscular, dificuldades respiratórias. Falta de ar e vontade de chorar Dor de estômago, falta de ar, tremedeira e crise de choro Tremor, taquecardia, falta de apetite, dor de barriga, respiração acelerada... Angustia nao seiiiiiii eu ouço chromatics que aliás recomendo https://www.youtube.com/watch?v=Mgv88ZLi6LY Desesperança, angústia e vontade de me matar. Um senso de absurda incapacidade para realizar as tarefas da faculdade; falta de ar; taquicardia; impotência; sensação de sufocamento. Dor de estômago, tremedeira na perna, mãos frias Tenho convulsões - sou epiléptica e a ansiedade é gatilho para as crises convulsivas Tremor, angústia, tristeza, falta de ar.


Batimentos mais acelerados, mente dispersa, insônia, nervoso, falta de foco, medo Tenho panico Taquicardia, tontura e falta de ar, principalmente. Muita angústia, sensação de desespero, vulnerabilidade, coração acelerado, peso no peito, choro, dificuldade de foco. Nervoso Sinto dores de cabeça, meu peito fecha, meu coração acelera, eu respiro mal, e quando tem uma motivação mais concreta, meu corpo inteiro esquenta, tenho enjoos, tremedeiras e dores no peito como pontadas Tontura, falta de ar e ânsias Respiração acelerada, tremedeira, perco a voz e sinto um medo absurdo Vontade de comer, angústia Náusea, falta de ar e palpitações. Hiperventilação, tontura, tremor nas mãos

Como faz para lidar com a ansiedade?

Tento me ocupar com outra atividade que não esteja relacionada. respiração de Yoga (bastrica) dica do Youtube! Procuro parar e pensar o que está me causando a crise, respiro fundo, e fico quieta esperando passar. Escuto musicas que gosto, fico em um lugar calmo. Remédios rs


Exercício de respiração e correr geralmente me ajudam, mas chorar e gritar são escapes mais rápidos. Acompanhamento psicológico e médico, táticas de relaxamento Não lido. Choro. Acupuntura.. remédios e tento me acalmar com alguns exercícios arrumei 3 empregos pra pagar os boletos remedios Tento pensar que eu consigo passar por tudo isso Procuro racionalizar a situação Não sei como lidar, geralmente tento respirar e inspirar de vagas pra ver se da uma acalmada. Não faço. Só sigo em frente, com o estresse me consumindo. TENTO não exagerar as situações e colocá-las sob perspectiva. Tento muito pensar o quanto esse problema REALMENTE afeta minha vida... e tento identificar a autosabotagem. Choro Exercícios de respiração e isolamento Escuto música, saio pra me distrair Tomo calmante Tento controlar a respiração Respiração e controle da mente Meditação, Yoga e curso de autoconhecimento. Respiro, rezo e fico quieta no meu canto... calmante natural, psicólogo e uns metodos Exercicios de respiração, terapia psicológica e medicamentosa.


Tento me acalmar, respirar Tento técnicas de respiração Como compulsivamente Vou na psicologa Espero a crise passar, geralmente dormindo. Durante o TCC tomei floral e fazia exercícios de respiração Exercícios de respiração pra tentar me acalmar, as vezes uso alguns produtos naturais que compro em lojas de medicina alternativa, como óleos essenciais e chás por exemplo. Ultimamente tenho tentado criar uma rotina de exercício físico, quando corro ou ando de bicicleta percebo meus dias mais calmos, pois libero toda a energia que a ansiedade acumula dentro de mim. Largo o que tenho que fazer e tento focar em outra coisa psicoterapia, microfisioterapia, radiestesia Respiro fundo e procuro não pensar na situação. Tento não pensar no assunto Homeopatia Faço tratamento com acupuntura, floral e homeopatia. Exercícios físicos regulares. De forma prática, costumo montar cronogramas, para me organizar e me acalmar com as demandas da faculdade. Tento respirar fundo desconto em doces e nas unhas e terapia Procuro me situar no presente para não ficar me preocupando com o futuro, mindfulness ajuda muito Fiz terapia por um bom tempo e auxiliou muito. Hoje (no fim faculdade) me sinto melhor e acho que consigo lidar melhor com as situações e com a ansiedade. Eu tento me distrair e me acalmar como posso


Mexo no celular Tento controlar os pensamentos Como doce Remédio Arranco pele da boca, mexo a perna ou fico planejando mil e um cenários Antes me alimentava com muitas besteiras sessões de terapia com psicologo. Tento não comer, mas acaba sendo um gatilho ruim, assim como cigarro. Saio do ambiente, pego um ar Faço tratamento Espiritual Ou saio da situação que está causando a crise ou tomo remédio tento me acalmar, respirar, beber água Tomei remédio por anos. Agora, há dois anos, faço atividades físicas ou tento mentalizar algo bom. Virei vegana e isso me ajudou muito também, não sei se tem relação direta, mas consegui ficar sem remédios quando cortei alimentos de origem animal e a crises diminuíram muito. Remédio para dormir faço esteira ergometrica Ainda não consigo lidar direito Pesquiso temas variados pra leitura Respiro, desenho Tento controlar a respiração Ansiolitico e floral Medicação e Terapia


Psicoterapia cognitivo-comportamental; Controle da respiração (funciona muiiito); Tem até um aplicativo BE OKAY; Alimentação, E principalmente JESUS, sem ele eu não poderia ter vencido; Pesquisar sobre o assunto ajuda a esclarecer os tipos e como controlar; Ajuste dos pensamentos automáticos e crenças; Musicas de relaxamento; Ter um Pet Enfim falar sobre os assuntos que te assombram ajuda a diminuir as eventuais crises. Tomo remédio. Tento ouvir uma música para distrair. Pensar em coisas boas. E sempre me lembrar que não posso deixar a doença tomar conta da minha rotina respirar profundamente identificar o que está causando-a e tentar ver as coisas de uma outra forma me distrair me planejar melhor Não tenho ansiedade. Tento pensar que se tiver um resultado ruim não é o fim do mundo, que há muitos outros aspectos na vida que são mais importantes. E tomo chá de camomila. Tomo remédios Terapia, pisiquiatra, remédios Respiração/meditação e procurar desconstruir os pensamentos de culpa fazendo algo que gosto


Psicólogo Tento manter a calma Penso que as coisas vão dar certo que eu não preciso me preocupar antes da hora Exercícios de respiração e sempre um chá natural de camomila a noite Comida Fumo cigarro Assisto filmes e séries que me tirem da realidade Cigarro, pensamentos positivos Terapia Apenas espero ela passar por conta e morrendo por dentro. Quem é ansioso não controla ansiedade por mais que tente se distrair. Consumo filmes, jogos e música Caminho ou fumo maconha Geralmente eu coloco pra fora, segurar o choro só piora. Converso com amigos próximos, ouço música, assisto algo. Quando tenho crises fortes, trabalho a respiração e faço alongamento, ajuda a diminuir a arritmia. Procuro pensar em outra coisa é ouvir música, mas não adianta mto não. Tento relaxar tomando um banho, comendo doces e dormindo. Esportes e terapia Jogo lol Respiração controlada e procuro andar um pouco em ambientes externos para refrescar a mente não aprendi ainda Soco as coisas ou tento fazer exercícios


Respiro e inspiro muitas vezes, grito comigo mesma (para parar de pensar), tento conversar comigo falando que tá tudo bem e que vai dar tempo. Já fiz terapia. Hoje em dia exercício físico, boa alimentação e fazer coisas que gosto gosto de ler sobre psicologia e neurociência, entender sobre esse distúrbio me ajuda a ficar menos insegura (por exemplo eu sei que não vou morrer, não estou tendo um ataque cardíaco)... evito café. sei que quando me exercito regularmente eu fico menos ansiosa. e quando tenho crises em casa por preocupações da faculdade eu costumo meditar, ajuda muito. Eu espero acabar. Choro Eu tento me convencer e me mostrar que nada que eu imagino esta acontecendo, exemplo: falta de ar, eu começo a respirar pelo nariz e soltar pela boca, se necessário coloco a mão sobre as narinas apenas para sentir que de fato estou respirando. Entre outros. Choro Homeopatia e pensar na respiração Tento respirar fundo várias vezes e pensar em coisas boas. Tento pensar sempre que eu controlo minha mente, não ela me controla Tento me acalmar fazendo coisas que gosto, respiro fundo e tento esquecer e pensar positivo Entro no banho, ou faço exercício de respiracao respirar ar fresco


Hoje aprendi que preciso desligar a mente nessas horas, então procuro me distrair com alguma coisa que tome toda a minha atenção. TV e podcasts costumam ajudar, até passatempos de logica daqueles de banca de jornal. Em casos extremos eu tomo um dramin para dormir (foi aí que aprendi que o importante é desligar a mente, porque depois que eu durmo eu acordo bem). Outro remédio foi aprender a dizer “foda-se” para os problemas que me atormentam na hora da crise, isto é, tentar dar menos importância para o problema. Aprendi alguns exercícios de respiração, a serem feitos quando consigo diagnosticar a crise, que ajudam bastante, e remédios naturais quando a crise vem com certa frequência. Tento respirar devagar e refletir que a ansiedade está na minha cabeça, mas também tomo medicação controlada, vou ao psiquiatra de 3 em 3 meses para controle e faço terapia 2x por semana Técnicas de respiração hoje consigo meditar.... caminhar..... até ela passar... Não faço nada Deixo passar Realizo atividade física Cheguei num estado que não consigo mais controlar Conversar com alguém de confiança, me preparar bem para o desafio e comer, infelizmente me distraio, faço exercicios de respiração e ouço musica Masturbacao, corrida, alprazolam, banho, chá. Choro até melhorar, busco conversar com amigas ou meu namorado


Cuidar da alimentação, esperar o semestre acabar pra ter tempo pra atividades físicas Exercícios de respiração e, quando a crise demora a passar, ansiolíticos. Respiro fundo e tento identificar a causa da ansiedade no momento e uma solução para essa causa Tento me distrair com qualquer coisa, normalmente dá certo Respiro fundo, e procuro ficar calam e pensar em outras coisas. Meditação Tento meditar e tomo remedio Busco antecipar a resolução de questões e faço grupos com pessoas que me sinto a vontade e confortável caso tenha uma crise já que elas sabem do meu transtorno. Água fria no rosto e alongamentos. Respiro fundo e ingiro alimentos que acalmam Eu tomo remédio e faço tratamento psicoterapêutico Ouço música me isolo / vou embora da faculdade me isolo, evito contato com pessoas Ouço musicas calmas, respiro fundo, medito. Evito esse tipo de situação, maconha Procuro me distrair do assunto Tento me distrair Exercícios físicos Tecnicas de relaxamento e medicação Tomando muita agua pra ver se acalma, distrair a cabeça conversando sobre outras coisas com pessoas


Respiro, tento falar com a minha mae (me acalma), tento pensar coisas boas, relaxantes, alguma oração.. Academia, remédio e paciência Fitoterápicos utilizo técnicas apresentadas pela terqpeuta Tento sair da rotina e das obrigações. Saio com os amigos, vou pra igreja... Tento me distrair de todo jeito, jogo algo, assisto algo, durmo ou quando nada funciona choro muito até sentir cansaço no corpo e consecutivamente dormir. Espero passar Tento prestar atenção no que esta acontecendo agora: o que eu estou fazendo exatamente. Tento respirar fundo e manter a calma Tomo calmantes e florais Tento respirar fundo, clarear os pensamentos e recomeçar Tento meditar e desfocar h tento respirar fundo mil vezes Dou um tempo para mim mesma no meio das tarefas, estabeleço metas para cumprir a demanda Tento desfocar o máximo possível, assistir algum filme... em últimos casos, recorro ao uso de floral ou fico muito tempo dormindo Fiz um curso de mindfulness que me ajudou muito! E agora trabalho a respiração sempre que começo a passar mal. Agora eu faço terapia! Terapia com psicologa, floral e meditação lugar tranquilo sozinha Terapia, exercícios de respiração, medicação


fumo cigarro, maconha, bebo ou procuro companhia...mas aprendi a chorar tb...alivia. Pratico yoga para manter controlada, mas quando tenho crises fortes tomo um calmante natural e procuro me distrair fazendo coisas que gosto Eu tento respirar e me concentrar em mim mesma, entender o que me deixou assim e tentar entender toda a situação. Comeco a explicar para mim mesma que não deveria me preocupar. Vou atrás de trabalho pra ocupar minha mente, retiro açúcar, chocolate, cafeína e lactose da alimentação. E como muito cereais e chá calmante durante o dia. Psicanálise há 11 meses, mas já tomei Clonazepam quando estava na crise. Saio do ambiente que estou, vou para algum lugar calmo que já conheço (tenho alguns “lugares de confiança” na faculdade em que me sinto mais tranquila), me concentro em primeiro relaxar meu corpo e minha respiração. Se eu não consigo controlar a ansiedade e entro em uma crise, chamo algum amigo. meditação Rivotril Ouvir música Dormir, comer, ouvir música, conversar com namorado e amigos Terapia, sair com os amigos, às vezes remédios e até mesmo o álcool Meus amigos me ajudam as vezes, so de estarem ali. Mas o mais importante pra mim é me conectar de volta comigo mesma e com o meu corpo


Não sei Faço psicoterapia e exercícios físicos Na época do vestibular eu comecei a comer muito e isso ajudava com a ansiedade, mas depois eu engordei 16 quilos com esse vício. Hoje em dia prático esportes e tomo remédio para controlar a ansiedade. Tomo um banho quente, separo alguns minutos para assistir filmes e séries que gosto, tento me distrair da forma que conseguir. Como Durmo, fumo maconha, respiro de forma compassada Tomo remédios. ; não faço nada no momento Tento distrair minha cabeça com outros assuntos e faço acompanhamento com psicóloga Respiro fundo, água gelada não faço nada Música e tento fazer exercícios de respiração. Quando estou de férias, procuro praticar exercícios físicos ou algum tipo de luta. Também faço terapia. Recentemente comecei a tomar um fitoterápico, embora a psicóloga tenha recomendado eu passar no psiquiatra para receitar ansiolítico. Procuro conversar com alguém que eu goste, ouço música e tento me distrair do que causou a crise Fico parada no mesmo lugar ou ligo pra alguém próximo pra conversar quando dá. Exercícios físicos.


Tomo água, tento respirar fundo, conversarcom aalguém, comer algo leve, procuro ar fresco, tomo banho Escrevo sobre, durmo pra passar. Ouço música, tento ocupar a mente com a faculdade e o trabalho, tento seguir do meu jeito Atualmente tomo remédio controlado e tento manter uma rotina razoavelmente saudável Espero as crises passarem e evito consumir produtos que a intensifiquem (café, tabaco, álcool etc) Tento superar minhas barreiras, respirar fundo, ouvir música e agir de forma confiante, mas o tratamento é a terapia. Faço tratamento psicológico e psiquiátrico; além de no momento da crise, me afastar da situação gatilho Costumo tentar dormir o máximo possível, me alimentar de forma mais saudável, fazer meditação e ficar perto da minha família e amigos Tento respirar fundo e me acalmar, apenas. Nem sempre dá certo No momento, estou fazendo acompanhamento psiquiátrico para manter sob controle. Quando posso, vou para a casa e me fecho no quarto para ficar coberta e no escuro, o que me dá sensação de proteção No momento nada, Remédio e conversas tratamento com psicóloga Eu tomo calmante (prescrito pelo médico) e faço exercícios de respiração quando em crise. Paro tudo o que estou fazendo e faço algo que me deixe feliz


Tomo sertralina, me exercito, tento manter sempre em mente que se trata de um problema químico, ou seja, que não é propriamente um mero reflexo dos estímulos externos, mas também um problema pessoal que deve ser mantido sob controle. calmantes escuto música Eu prático respiração, tomo bastante chá, faço terapia e alguns outros tratamentos naturais. Não posso tomar remédios. Tento controlar minha respiração ou me distrair Respiro ou durmo Se eu estiver em casa, tento dormir. Se não, vou para um lugar o mais silencioso possível e fico lá até passar. É meio ruim porque às vezes demora horas. Eu fiz um ano e meio de terapia e recebi alta. Durante a terapia eu aprendi a lidar melhor com as exigências da universidade e hoje em dia quase nunca tenho crises :) Meditação, pausas para respirar, abandono de aulas durante a crise, música e remédio controlado Terapia e remédios Eu tento pensar que uma hora ela passa, tento respirar melhor e prestar atenção na minha respiração Procuro canalizar ouvindo música, conversando com meus amigos e evitando familiares ou pessoas que me cobram além do que consigo fazer. Remédios Converso com alguém de confiança, durmo, tomo banho, tomo chá. Choro e durmo.


Exercicios de respiracao Música, maconha... Tomo remédio. Durante esses anos eu investi em autoconhecimento pra saber o que me deixa ansiosa e aprender a evitar ou, se não tiver como evitar, a lidar com momentos que me dá crise Já procurei por remédios, mas eles não ajudaram, então hoje em dia apenas lido com ela. Procuro fazer coisas que me mantenham distraída e que me deixem feliz: dançar, ler, estudar, ficar com minha família, conversar com minha mãe. Fumo Terapia Faço exercícios de respiração, terapia e tomo remédios controlados tento primeiro me perceber onde estou, normalmente olho para meus pés e dou beliscões no meu pulso pra focar na minha própria presença. me acalmando aos poucos. Tento controlar a respiração, mudar o foco do pensamento, mandar mensagem para algum amigo me distrair, ouvir alguma música que me traga boas recordações. A longo prazo, comecei a praticar meditação, aprendi alguns mantras e cantá-los com velas aromáticas à minha volta tem me ajudado muito. Além de já ter procurado terapia. Desenho, exercícios de respiração, exercício físico Eu não lido, só espero passar, mas não passa. Não faço nenhum tipo de tratamento. Vou à terapia Exercícios físicos, meditação, horários regrados, listas de afazeres


Pesquisando sobre o assunto aprendi algumas técnicas de respiração, onde o intuito é tentar assumir o controle da respiração, respirando fundo até que os sinais da ansiedade sejam amenizados ou sumam. É uma técnica bem eficaz, pois em meio a uma situação de ansiedade, nós tendemos a uma respiração curta que aumenta ainda mais a confusão mental pela falta de oxigenação adequada no cérebro. choro mt se estou em casa, tento respirar calmamente prestando atenção, tomar um banho, fazer exercícios regularmente me ajuda controlar a ansiedade mas nao tem sido mt fácil cumprir isso Escuto música alta, tento respirar mais calmamente e procuro me manter tranquila Converso Eu saio para dar uma voltar, a pé ou de bicicleta, e se não é possível vou lavar o rosto e respirar fundo. tomo remédio Espero passar, quando possível, tomo calmante trato com medicação e análise Respiro fundo. Não tem muito o que fazer. Espero passar ou tento me distrair Bebo água bem devagar, como algo, tento controlar a respiração, lavo o rosto e evito lugares cheios Aperto as mãos, choro Não tenho crises de ansiedade Remédios e terapia tento n me colocar em situações q me deixem mais ansiosa ms aí perco várias coisas interessantes pra minha formação Andando


Não sei lidar com ela adequadamente Começo a focar na respiração, tentando controlar o ritmo e usando mais o diafragma. Quando possível, tomo devagar um chá bem aromático (para perceber sabores e aromas, aquecer as mãos), fico em um lugar mais tranquilo, escuro de preferência. Escuto sons da natureza, como água corrente entre pedras. Tomo um banho morno, massageando todo o corpo. Tento ativar os sentidos do tato, da audição, e do olfato, para trazer os pensamentos pro momento presente. Depois desse ‘ritual’, quando mais calma, tento meditar 15 minutos e como algo confortável que provoque liberação de prazer (evitando álcool e cafeína) Uso medicamentos. Não aprendi a lidar com a ansiedade. Falo com dificuldade ou penso em outra coisa enquanto espero Chocolate Cerveja, em casos de crises, calmantes. Procuro conversar com alguém que gosto muito e sinto que me faz bem Tento controlar minha respiração, lembrar de coisas boas e se nada adianta eu tomo calmante. Exercícios de respiração Penso positivo falo/digito torto que nem nas respostas de cima tento disfarçar ou respirar mais calmamente nao sei direito tambem Tento respirar, falar com amigos, listar os motivos pelos quais a minha ansiedade não faz sentido.


Tento pensar que já passei por isso antes e consegui fazer tudo que precisava; fecho os olhos, respiro fundo e ouço música clássica; busco ocupar a mente com algum tipo de atividade leve (assistir a algo) Tento me distrair com outras atividades, ouço música, converso com alguém Tomo medicamentos (venlafaxina e clonazepam) Converso com amigos, ouço musica, fumo cigarro. Meditação, calmante Comecei a entender os gatilhos, e com isso faço treinamento de relaxamento Volto minha atenção para a respiração e paro pra observar o que está acontecendo comigo (técnica meditativa). Exercícios de respiração, escuto músicas que me acalmam (instrumentais, mantras, etc), tento tomar um ar. Se possível tomo banho ou vou dormir. Não sei Uso um aplicativo chamado youper, numa sessão guiada de respiração por uma meia hora, ou escrevo Medicação Procuro alguém para conversar, me acalmar Ando ao ar livre quando dá, converso Procuro respirar calmamente, em crises grandes já procurei hospitais. Exercício de respiração e medicamentos fitoterápicos


Este é um espaço opcional para que você possa se expressar ou complementar suas respostas com alguma declaração ou observação sobre como é ser um ansioso na faculdade:

112 respostas

Bom, no meu caso ansiedade devido a faculdade foi em menor parte, diria que em 30%, pois a minha ansiedade é ocasionada por outros fatores na minha vida, mas alguma situações na faculdade colaboravam com a piora, apesar do curso em si não ter sido difícil, os professores terem sido ótimos, no meu caso a maior dificuldade era com os colegas mesmo, talvez a nossa diferença de idade proporcionava sensos de urgência diferentes. Não levar a visa acadêmica tão a serio Creio que a pressão da faculdade torna as pessoas mais ansiosas, porque convenhamos, muitas escolas não exigem tal nível de produção ou entendimento dos assuntos diversos. Eu sentia que não estava preparado para lidar com tanta informação de uma só vez (embora eu esteja vivo e fazendo uma pós no momento, rs), mas acho que precisamos entender que os alunos tem algumas necessidade e que o mercado também têm certas exigências. O É difícil. Muito mais preocupação do que o normal. Às vezes atrapalha no rendimento e nos relacionamentos com os colegas. é triste .


É horrível. Você vê pessoas entendendo tudo de primeira, fazendo trabalhos melhores que os seus com menos estresse que você e você tá lá arrancando os cabeloals e não dá conta :( Os professores não sabem o limite entre exigência e assédio moral Não vale a pena. Você não consegue render tudo que pode, e essa sensação piora ainda mais a ansiedade. Tudo que você entrega está nitidamente aquém do que você se planejou para entregar porque sua mente perturbada não deixou com o execesso de preocupações futuras. Já me formei há quase 5 anos e me trato até hoje. Existe até um texto, Inglês se não me engano, sobre a o quanto o curso de Arquitetura mexe com o psicológico dos alunos no Archdaily. Os professores chegam a ser sádicos. É uma fase, que vai passar, mas é um momento que todos cobram muito de nós. É horrível ,isso é um pesadelo e as pessoas ainda acham que é drama ter uma crise. Melhorei bastante depois q fiz acupuntura e tive muito mais ansiedade no meu primeiro curso q foi pedagogia, agora não fico mais tão ansiosa... Espero ter ajudado, e Sucesso no seu TCC! É horrível, me sinto culpada e incompetente o tempo inteiro e morro de medo de ter crises de panico (já tive algumas dentro da faculdade enquanto graduanda).


O maior problema é a grande falta de empatia da maioria dos professores sobre crises de ansiedade. Das vezes que tive uma crise, ainda ouvi de um professor que era “frescura” e ele perguntou depois se nao estava de tpm no dia. Sempre parecia que eu não estava fazendo nada direito e isso atacava mais ainda a ansiedade, consequentemente sem querer eu parava de criar e procrastinava qualquer coisa relacionada ao tcc. Demorou bastante pra eu ficar de boa, mas tudo deu certo no final. A ansiedade me faz ter ausência de foco. Sempre estou cansada tentando lidar com a ansiedade e vou procrastinando para estudar ou fazer os trabalhos da faculdade, quando chega perto dos prazos eu quero realizar tudo de uma vez, fico desesperada e tenho crises fortes. Muitas vezes passo noites em claro ansiosa por vários motivos, sendo a faculdade ou não. Depois não consigo acordar, falto muito, ou quando vou pra aula fico sonolenta e não consigo ter o rendimento que gostaria. Acredito que isso não teria acontecido se a faculdade desse melhor embasamento para o que está solicitando. Tipo precisar fazer uma resenha crítica, dentro da abnt, mas em momento algum foi explicado nenhum dos dois itens, tem que se virar... É ridículo. Acho bastante complicado. É uma coisa que a maioria das pessoas não entende. Não é frescura, não é arrogância. É realmente muito difícil lidar com tudo isso, principalmente num ambiente hostil, como é a sala de aula. Falta empatia dos alunos e também do corpo discente.


A faculdade piora muito a ansiedade. São muitos trabalhos, provas e objetivos a serem alcançados que na maioria das vezes não nos levam a nada Eu nunca pensei que sofreria bullying na faculdade. Mas acho que há gente idiota em todos os estágios da vida, afinal. A tensão sobre a escolha e construção de uma profissão, e do impacto que isso terá por toda sua vida gera ansiedade naturalmente. Dependendo da área isso se intensifica com a responsabilidade de vidas em sua mão. Entretanto, esse sistema que cobra exaustivamente sua capacidade exauri suas forças, e contribui para a instauração da ansiedade. Praticamente todos Estudantes adquirem ansiedade durante a faculdade A acadêmica cobra muita produtividade: provas, trabalhos, pesquisa acadêmica, prazos curtos e, ao menos na letras, mais de mil páginas de leitura por semana. Não é humano. E a acadêmica não oferece apoio psicológico e muitos professores não têm noção pedagógica. Alem de ser ansioso, tenho depressao, baixa autoestima, falta de confiança e sou muito tímido. Minha maior dificuldade na faculdade é encontrar grupos para fazer trabalhos, como não consigo pedir para ser do grupo de ninguém, acabo sempre, entrando no grupo de pessoas que sobraram. Acho que minha ansiedade não é só por conta da faculdade, coisas externas também são gatilhos para isso. A instabilidade profissional, financeira e falta de reconhecimento também são problemas que causam isso.


A faculdade não só conseguiu me desenvolver ansiedade como depressão. Foi uma experiência terrível e não sinto que valeu a pena. Ela ruiu com minha saúde mental e tenho varias outras sequelas. A faculdade em si é somente um complemento, um fator que pode ajudar a desencadear uma crise de ansiedade, entretanto não é a causa. Acúmulos de problemas e conflitos de vida não enfrentados tendem abdicar martelando no psiquismo desta maneira o corpo converte em sintomas aquilo que não se fala. Uma coisa é certa as crises não vai te matar! E elas passam. Procure ajuda de profissionais e faça terapia será libertador para o seu psiquismo! É horrível. Já cheguei a perder horas da primeira aula por estar trancada no banheiro tendo crise. Já surtei e comecei a chorar antes de começar a fazer uma prova. Tempos de entrega de trabalhos e avaliações são consideravelmente piores. Vejo que muitos psicólogos tem dificuldade em entender a mente de um ansioso. O que as duas psicólogas que passei diziam sempre era: você não pode dar conta de tudo. Não pode carregar o mundo nas costas. Mas esse discurso não basta para um ansioso. É preciso mais que discursos. Preciso arrumar formas de distrair a mente. Para que você não pense que não é o suficiente tudo que você já faz. Ser ansioso é estar preocupado 24 horas por dia. É sempre achar que poderia ter sido melhor ou ter feito melhor. Ser ansioso não é apenas querer que um dia chegue logo. Ser ansioso é ter pressa para o futuro. É não saber


controlar os pensamentos. É achar que tudo vai dar errado quando já deu certo. É viver com medo. É querer controlar cada detalhe. Ser ansioso é querer ter tudo sob controle e se algo sair fora do planejado você surta. ansioso na faculdade eh sofrer com antecipação com coisas que podem nem acontecer e pensar em muitas coisas ao mesmo tempo Já disse que sou normal, sem ansiedade. Agora estou no mestrado, mas a ansiedade continua. É complicado porque você não chega na sua sala e fala “galera, deixa eu contar uma coisa, a colega aqui olha, tem uma doencinha” todo mundo julga como fraco, desculpinha, enfim... Existe uma intolerância, um preconceito. Então você tenta mascar o máximo que pode. Mas existem momentos que não há controle. Aí você acaba indo embora mais cedo, acaba indo no banheiro porque passou mal e aos poucos as pessoas começam se questionar se não há algo de errado com você. É mto chato isso, mas existem momentos. Nesses dois anos aprendi que dá pra passar por tudo ... O principal ponto é que muitos não entendem a diferença entre timidez, medo e ansiedade, ou acham que isso pode ser controlado pelo simples mudar de ponto de vista e pensamento, mas não é tão simplementação lutar contra você mesmo todo dia. Devido a ansiedade já desenvolvi gastrite e quase uma úlcera, nesse ponto foi necessário a utilização de medicamentos para controle emócional É horrível ser ansioso, independente de onde seja, isso nos faz ver coisas onde não existe, na faculdade acaba por atrapalhar os estudos e não termos o proveito necessário.


Não só na faculdade, mas é muito difícil ser um ansioso na vida! No trabalho não é muito diferente da faculdade, as sensações e ânsias são basicamente as mesmas, sempre muitas cobranças Muitas vezes me sinto sozinha, sem a quem recorrer, e pessoas não costumam ter empatia com problemas tão diferentes dos seus. Talvez se houvesse uma companha sobre isso, ajudaria. Os problemas da minha vida acabo levando para outros lugares, e isso afeta minha produtividade na faculdade ou no trabalho. Indisposição, não sinto vontade de fazer nada, muito cansaço e tudo parece dá errado. E eu me culpo por tudo que acontece de errado comigo. A pior coisa de ser ansioso na Faculdade é perceber que não tem ninguem alem que possa te ajudar como um conselheiro ou um picicologo. As vezes precisa de ajuda no momento e você nao tem com quem falar na hora pois a maioria dos outros alunos tambame tem ansiedade e não sabe lidar também. A falta de sensibilidade ou a falta de percepção dos professores e o modo como eles sempre querem se mostrar superior como se fossem Deuses chega a ser frustrante, irritante e sufocante É horrível, me sinto que eu não sou o suficiente, parece que estudo pra determinado assunto, pesquiso pra determinado trabalho e sempre tem algo errado e isso acaba comigo. Passam trabalhos direto com temas complexos em pouco tempo e ainda em grupo, porque quando é só você, voce só se prejudica agora em grupo! Se tiver algum erro seu prejudica várias pessoas. Tive problemas com o meu Pi em


um semestre, que acabou com as amizades, tive que fazer terapia por 6 meses pra me reerguer e até hoje foro com essa pressão interna. é triste saber que meu desempenho deixa muito a desejar por conta da minha ansiedade. eu gostaria de um dia poder fazer um seminário sem ficar morrendo de medo e vergonha. É sufocante. A vida acadêmica em si, é sufocante. Não me vejo como uma pessoa depressiva ou algo do gênero. Me vejo como uma pessoa perdida, cada dia na faculdade é difícil. Saber que amanhã tem aula, saber que preciso ir. Eu estudo numa federal, recebo auxílio, não posso nem pensar em reprovar por falta, já cheguei a sonhar com isso (kkk). Também tem a pressão familiar. Eles acham que eu sou muito inteligente por estar onde estou e esperam muito de mim. Na maior parte do tempo, isso é cansativo. é horrível, principalmente os que não conseguem ter tempo para fazer terapia, e vai se acumulando até uma hora vc perceber q se continuar desse jeito vc n vai sobreviver Eu aprendi esses vários mecanismos para manter a calma e não deixar a ansiedade sair do controle. Aprendi que é mais fácil controla-la quando ainda está no começo (e entender quando ela está começando é importante, geralmente a tática do foda -se funciona melhor nesse momento). O segredo é prestar atenção naquele momento, no que esta fazendo naquele instante, e nao ficar pensando no depois. Outra coisa que ajuda é gastar a adrenalina que a ansiedade traz (por exemplo, caminhar em vez de pegar um onibus). Hoje eu tenho mais controle sobre a minha ansiedade porque descobri esses e outros mecanismos, e cada um precisa encontrar os seus.


O pior é saber que o sistema não apoia o aluno como deveria, nem com o acompanhamento psicológico necessário, como também dos profissionais do ensino, que não entendem as limitações dos alunos de modo a amenizar o problema, não é levado em consideração que os alunos não vêm com preparo, além de que para muitos alunos que trabalham para se manter na faculdade não têm muito tempo de sobra, o que torna o momento na sala de aula muito importante para o aprendizado e pouco aproveitado já que a matéria é ensinada fora do que necessitaríamos. Não quero complementar, mas deixo meu e-mail ivbaracho@gmail.com caso queira me mandar o trabalho pronto. Fiquei interessadíssima. Primeiro precisamos nos conhecer. Saber que a ansiedade é um sintoma grave. Nos respeitar e procurar tratamento alternativo: meditação, yoga, acupuntura.... Não tenho Se o mundo todo tá ansioso, a ansiedade não é então uma doença. É um sintoma, não? Os professores de federais pregam um assedio moral des necessário por acharem que conhecimento é artigo de luxo para a detenção do poder. Ter ansiedade na faculdade creio que é normal, o que não é normal são professores que não gozam de nenhuma ética profissional e se acham no direito de infernizar a vida dos alunos.


Ainda não achei a “cura”. Os dias ruins passam e a ansiedade vai junto. E quando chega na semana de provas, trabalhos e até entrevistas de emprego ela volta com força total. E por mais preparada que eu me sinta, os sintomas sempre vem com a mesma intensidade cerca de 5 dias antes do dia D. Eu precisei me matricular em regime especial por um semestre no meio do curso de Direito e adiei um ano minha defesa do mestrado. É importante procurar ajuda profissional, alguém apto para lidar com o problema, um psicoterapeuta. peguei mais de 6 DPS por falta por conta de crises de pânico/ansiedade, que me fazem sair mais cedo da aula ou até me tiram a coragem de vir pra aula por semanas seguidas. Sinto que estou sendo julgada de todas as formas pelos outros colegas e nao posso nem fazer trabalhos nos Labs de computador pq tem outras pessoas por perto. Foi o volume de trabalho do mestrado somado ao fato de eu estar trabalhando 24 horas por semana que me geraram um quadro de ansiedade e depressao. Estou com acompanhamento psicológico e psiquiátrico e já me formei, estão tudo já está bem mais sob controle, mas continuo tendo quadros de ansiedade e fazendo uso diário de medicacao. Moro nos EUA e fiz o mestrado em NY.


A faculdade em si sempre foi um lugar onde eu nao me sentia ansiosa, por me concentrar nas aulas isso me deixava distraida de pensar bobeira! Além disso, sou completamente feliz e realizada com o curso que faço, entao é mais um fator pra eu me sentir tranquila! Horrível pois as vezes não fica aparente e ninguém acredita no que esta acontecendo É horrível, por que geralmente os colegas da faculdade não entendem, te repudiam/recriminam por não entender e quando você espera ter apoio dos professores ou do corpo docente isso também não acontece, também é discriminado e repudiado no próprio convívio acadêmico, em todos os níveis, professores, orientadores, coordenadores, pude contar na mão os poucos que entendiam a pressão que eu passava e mostravam empatia. A ansiedade fez com que eu repetisse dois anos da minha faculdade, assim a completando em 8 anos e não em 6. Ser ansioso não só na faculdade, mas em tudo na vida é um mal que não desejo a ninguém! Só quem passa sabe como é! Eu tomo remédio para ansiedade desde os 21 anos. Comecei quando entrei na minha primeira faculdade de TI e tomo desde então. Já aumentei e diminui diversas vezes. Ser ansioso na faculdade é tentar fazer tudo ao mesmo tempo e não focar em nada. É querer a perfeição e se frustrar. Acredito que este tema deveria ser “discutido” no início de qualquer curso de graduação e que os professores tenham consciência de suas exigências e como isso afeta os alunos, pois além da faculdade, os alunos tem vida familiar,


social e trabalham. Tenho a impressão de que muitos exigem coisas absurdas de nós, apenas pelo fato de dizer que hoje “tudo é mais fácil”.. É horrivel...e eu sofri muito com a falta de compreensão dos professores e de outros alunos ainda mais por eu me cobrar tanto! Eu fiz duas faculdades e acho que quando somos mais novos, a carga é muito mais pesada, a cobrança é maior de todos os lados e isso nos deixa extremamente ansiosos. Depois de mais velho você aprende a lidar melhor com as crises e como ameniza-las É lutar com você mesmo, é uma briga no seu cérebro entre razão e emoção. Entender que não é fácil passar por isso, mas que se você não lutar e não fizer isso por você, ninguém vai. E que desistir, é deixar a ansiedade te consumir e isso não vai solucionar nada. A insegurança é real, e o medo sempre vai existir, mas cobrar-se demais não é a solução. Não é fraqueza, não é drama, é uma doença. Doença da qual a sociedade está fomentando por conta das cobranças pelo perfeccionismo e competição cotidiana. E você só tem que ser o melhor que você quer ser para você mesma, e não precisa corresponder as expectativas dos outros. Horrível Eu só não aguento mais tudo isso, não sei até quando vou conseguir passar por tudo isso Pessimo kkkk a carga horaria e poucas horas de sono tambem nos mata aos poucos


É complicado, trabalhar, estudar, cuidar da família, e ainda temos o fator de tentar tudo ao mesmo tempo e o medo de falhar é imenso. Ser ansioso é almejar algo e o próprio desejo lhe faz destruir o próprio progresso para alcançar esse algo. No meu curso existe um ranqueamento, no qual através da média ponderada do primeiro ano, os alunos sejam selecionados para a habilitação desejada (linguística ou alguma língua estrangeira). Isso é perturbador, penso todo dia se conseguirei a habilitação que quero, o que só aumenta minha ansiedade. Além disso, a universidade pode ser um lugar tóxico em muitos aspectos e isso me deixa muito agitada normalmente, iniciando crises. É horrível e me impede de dar 100% de mim a faculdade. Ser ansioso na universidade significa sofrer longe de casa e todos os dias lutar para continuar respirando. Acho que os ansioso no geral exageram muito. Ansiedade não é agradável, mas sinto uma dramatização no ambiente universitário, às vezes, não sempre, atrelada à falta de responsabilidade. Se me organizo, difícil tenho crises. minha autoestima só piora mais e mais, me sinto o lixo da escória dos estudantes, imprestável e burra. sinceramente não sei o q to fazendo na usp, entrei pq tava sobrando vaga, pq eu não mereço estar aqui A ansiedade me faz desistir de seguir com meus planos de vida porque ela me faz acreditar que, no fim das contas, não sou capaz, ou existe alguém que vai ser melhor e me passar para trás, então tudo vai dar errado. A ansiedade tem me feito acreditar que as pessoas não


me querem no seu convívio, que ninguém gosta de mim, e que as pessoas da faculdade me acham inferior (os olhares me dizem isso, ou a minha cabeça interpreta os olhares de acordo com meu transtorno). O transtorno generalizado de ansiedade bagunça a minha vida e me faz enxergar o mundo como se ele estivesse desabando em cima de mim. Perco o prazer de fazer as coisas que eu gosto e entro num ciclo sem fim de inércia. Eu quero morrer a cada nota baixa que eu recebo. Acho que temos muitos problemas com ansiedade no meio universitário e uma coisaque piora muito as coisas são os professores insensíveis e as redes sociais - professor que fala que é frescura, “o que você faz da meia noite às 6?”, pessoas postando suas vidas “melhores” nas redes sociais com notas altas e vida social mais ativa, que parecem ser mais amadas que a gente - o que nem sempre é verdade, mas acaba causando um sentimento de solidão e desamparo que pode desencadear ataques Eu acho que falta empatia com a pessoa ansiosa. Quando você ouve que seu medo é bobo, ou que é só fazer o oposto do que te causa o medo que passa, ou que as suas crises são para chamar atenção, só relativiza e piora a relação do neurodivergente com a sua própria saúde mental. O julgamento que o outro tem de mim é outra coisa que agrava muito minha ansiedade, e que demoro para superar. Já tive que abandonar várias matérias por contada minha condição. Eu me sinto bem triste com isso.


É muito difícil porque além da faculdade ser lgbt não ajuda em nada (ainda mais com família homofobica que não sabe de nada) e já procurei ajuda psiquiatrica que disse que não poderia me ajudar e o melhor que eu poderia fazer seria “aguentar” e tentar ficar mais forte Isso me prejudica e já me prejudicou de inúmeras formas: já perdi um semestre, já tranquei o curso Manter o rendimento é muito mais complicado. A universidade se mostra cada dia mais como um lugar que não é feito para o aluno trabalhador, sobretudo se este sofre de algum transtorno como ansiedade ou depressão. O assunto só é rasamente debatido quando algum de nós chega ao limite e comete suicídio, isso precisa mudar urgentemente para que vidas parem de ser perdidas Vemos campanhas sobre o Setembro Amarelo, mas, no cotidiano da Universidade, andamos pelos corredores como se fossemos invisíveis uns aos outros. Apenas poucos grupos se formam e estes não fazem questão de agregar outras pessoas, e geralmente são estes mesmos grupos que fazem questão de divulgar campanhas de prevenção ao suicídio, mas, passado o período da campanha, nada mais é feito em relação ao tema. as pessoas não entendem e falam que é frescura, que eu to exagerando e sou vagabunda por não conseguir dar conta de tudo. mas não é isso. não sou uma pessoa muito forte e a minha luta parece não ter fim Às vezes já cheguei em pontos onde tinha a sensação de “estar fazendo tudo errado” ou não conseguir fazer nada mesmo enquanto me culpava por justamente não conseguir fazer as coisas, e isso havia se tornado recorrente. O remédio


vêm ajudando, então consigo me controlar melhor e as crises são em momentos muito específicos. Infelizmente acaba sendo uma condição que somos obrigados a lidar todos os dias. É sim algo que nos prejudica muito, mas não é visto como tal. Não temos nenhum suporte da faculdade e nossas crises acabam se tornando um sofrimento calado. A faculdade por si só já um ambiente que propicia ansiedade, pois estar o tempo todo sendo avaliado é estressante. Mas alguns professores pioram o quadro, fazendo propositalmente os alunos sentirem que não são bons o suficiente para estarem ali, ou para passarem na matéria deles. É uma merda. Principalmente porque você acha que tudo que você faz não é suficiente. Por exemplo, vai ter um feriado, aí a meta é fichar 4 textos e ler 2. Aí por alguma razão só se consegue fichar 1 texto e ler 1. Aí parece que o mundo acaba, que tu não foi disciplinada o suficiente pra conseguir. Sendo que ta tudo bem, sabe? A nossa saúde mental também importa, nem que seja pra cuidar dela na cama olhando pro nada. A USP Letras tem um espaço bastante agressivo e competitivo. Querer fazer o nosso melhor, às vezes, é pouco ou impossível. A ansiedade se torna parte de nós quando chegamos à certo ponto. As vezes consigo controlar os sintomas, as vezes não consigo, as vezes controlo por tanto tempo que quando desabo é como um alívio. Nossa saúde mental é tão importante quanto a física e tomar espaços na universidade para discutir este tópico é de muita importância.


as perguntas anteriores foram respondidas mais com condutas que tomo e sintomas em momentos de crise, mas a ansiedade me pega em pequenos detalhes da vida, como ter de trancar a porta de casa três vezes como um ritual imaculavel, me obrigar a estar sempre alerta sobre meus pequenos deslizes, me fazendo angustiada e insegura sobre as mais simples interações com outras pessoas, não conseguindo me concentrar numa leitura que antes era prazerosa... E o maior problema de um ansioso universitário é a procrastinação. No semestre passado eu tive notas horríveis em duas matérias, por isso passei minhas férias deitada em casa chorando. Eu fiz as provas de recuperação e fui bem, mas ainda me sinto mal. Voltei para a faculdade exausta e sinto que tudo está se repetindo nesse semestre. Eu não consigo ler os textos nem fazer exercícios. Eu penso nisso o dia todo, mas não consigo fazer algo, pois acabo tentando fazer tudo ao mesmo tempo. Minha ansiedade acabou se agravando com problemas familiares (precisar arrumar um emprego para conseguir ficar na faculdade). Eu falto muito por estar sempre ansiosa, passo horas me arrumando, me preparando para sair, mas não consigo sair de casa para ir para a faculdade e quando consigo.. muitas vezes gostaria de não ter conseguido. Acredito que a ansiedade vai além da faculdade, apesar de ser muito recorrente entre universitários, o modelo de vida que a sociedade adotou contemporaneamente pautada no consumo e nas redes sociais acabaram por impor padrões inalcançáveis pela maioria das pessoas, o que faz muito de nós se sentir inferior, ou mesmo uma farsa diante de uma


sociedade que cobra cada vez mais que sejamos melhores que os outros. Dica: não sei se você já ouviu falar sobre um quadro psicológico chamado Síndrome do Impostor, mas acho que tem bastante a ver com a vida universitária e a ansiedade, vale a pena dar uma pesquisada. Boa sorte. varias vezes me vi tendo crises durante a aula, nao conseguia prestar atenção em nada, queria chorar, sair correndo daquele lugar, ia andar pelo corredor, respirar, beber agua, as vezes chorei no banheiro, mas é mt angustiante. sempre me senti mt sozinha na faculdade então sofri e sofro tudo muito solitária Eu comecei estudando arquitetura, e em diversas matérias o medo de ir a aula e ouvir o que os professores tinham a dizer, e os comentários q eles faziam, era tão absurdo que me fazia matar aula com muita frequência, as entregas de projetos e a carga de trabalho tão grande q impossibilitava ter uma vida pessoal e em muitos momentos nos obrigava a escolher entre uma coisa ou outra. Apesar de achar q todas as faculdades precisam com urgência rever como se trata o aluno e como criar um ambiente colaborativo para o desenvolvimento de novos profissionais, existem diferentes graus, acho q a letras ainda está bem, se comparado a outros cursos. Acabei de deixar a faculdade após concluir o primeiro semestre, entre outros motivos, porque não aguentava mais ter crises toda vez que entrava no ônibus para a faculdade. Eu não tenho crises de ansiedade pois não sou ansiosa


Ser ansioso na faculdade é um inferno. É não conseguir ler (eu faço letras e a minha ansiedade não me permite LER. A ansiedade não me permite prestar atenção por ter um milhão e meio de outras coisas para fazer), é dormir pouco, comer errado (e não é porque eu quero), é se machucar e machucar outras pessoas porque sou “social awkward” e não sei lidar com situações com muita gente. É querer chorar quando não entendo a aula, é demorar dias para fazer um trabalho que as pessoas fazem em horas, é querer sumir quando na verdade eu preciso gritar. Tive um evento na faculdade que gostaria de expor: lidando com ansiedade já, e sob controle da situação e sendo acompanhada por psiquiatra e psicólogo TCC, tudo “certo”. No começo do quarto (30.07.18) período teve um evento onde a docente e também coordenadora me expôs na frente da turma, devido a problemas de convivência com os colegas (eles relataram isso para ela). E perguntou aos meus colegas se eles tinham algo para me dizer. Foi uma situação onde me senti humilhada e exposta, ouvi diversos termos de baixo calão, e não me deram direito de resposta. Naquele dia, durante a aula, consegui manter o controle, fazer a preparação que devia ser entregue e ficar apresentável. Quando saí da faculdade chorava de desespero, soluçando, e nunca mais voltei aquele lugar. Tranquei o curso que eu mais amava, em que eu era a aluna com melhor nota, por conta dessa exposição. (já sou da área da Gastronomia faz algum tempo e tinha interesse no diploma para outras oportunidades, já tenho certa segurança e prestígio na área) Perdi completamente o contato com os outros docentes e


colegas, troquei de estado até, para fugir daquela situação. Regredir muito no meu tratamento, tive que alterar dosagem de medicamentos, incluir outro para conseguir dormir devido as insônias (onde eu ficava me questionando o porquê daquela injustiça e como não consegui reagir na hora e nem contestar a postura dela com o reitor da universidade), passei duas semanas trancada no quarto, com crises constantes e com uso de rivotril frequente para viver minimamente. Voltei ao uso exagerado do álcool e de erva para “ficar feliz”. Agora, 40 dias depois, estou trabalhando para me reerguer. Ainda ocorrem algumas crises, onde me pergunto se sou capaz mesmo, ou se aquilo que foi dito era verdade. Apesar de anteriormente ser reconhecida nessa área, hoje me sinto como um fracasso e luto diariamente para reencontrar a segurança que eu tinha antes desse evento relatado. Outra coisa que eu queria deixar aqui é que amigos e familiares são um apoio ótimo, quando esses entendem a situação, quando realmente podem dar o suporte. Quando não, é muito difícil. Muitas vezes recorri ao CVV por conta de reações ao que ouvi dessas pessoas, mesmo que elas não tivessem a intenção de machucar ou ofender. Criar um “ritual” para lidar com a crise e fazer dele uma rotina, é um dos melhores exercícios que eu aprendi. Quando a crise vem, é mais fácil repetir essa rotina e voltar ao controle.

Muito sucesso aí com os resultados e o TCC é espero que ajude muitas pessoas a melhorar.


A faculdade me ajuda muito com a ansiedade, o problema é nas férias quando não tenho com o que ocupar a cabeça. Ruim Não é necessariamente o meio acadêmico que causa ansiedade, esta mais ligado a longas jornadas de trabalho, pouco tempo livre para recreação e descanso. A ansiedade esta em toda as areas da minha vida e penso sempre no lado bom pata poder me a acalmar. O bom é q tudo sempre da tudo certo. muita boa sorte no tcc!!!!!!!! Ser ansiosa é difícil em qualquer situação, inclusive na faculdade, mas para mim isso é muito mais difícil no mundo do trabalho, no meio corporativo. Afinal se eu precisar faltar no trabalho, por exemplo, não posso dizer que é porque tive uma crise de ansiedade. É insuportável Minha experiência acadêmica foi bem tranquila, minha ansiedade era mais ligada a conciliar trabalho e faculdade.



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