Caixa e PIB estão encolhendo
Ano 90 - Nº 24.154
Jornal do empreendedor
R$ 1,40
Fim dos robôs enganados
Págs. 3 e 13
Conclusão: 23h50
a r a m â C
São Paulo, terça-feira, 1 de julho de 2014
depois de Nove meses ates na muitos emb to final do Câmara, tex r de São Plano Direto vado por Paulo é apro readores. 44 dos 55 ve róximos Durante os p erá 16 anos, hav ra incentivo pa to de espigões per etrô e estações de m e ônibus. corredores d tejaram Sem-teto fes (foto). Pág. 8
o Conteúdo
eitas/Estadã
Evelson de Fr
Pág. 22
r o t e r i D o n a l P z u l à dá
www.dcomercio.com.br
Messi: agora, é um novo Mundial. Paul hanna/Reuters
França sonha com 14 Juillet
Gonzalo Fuentes/Reuters
Juliana Knobel/Estadão Conteúdo
Argentina de Messi encara hoje a Suíça no Itaquerão. Empurrada por uma supertorcida, que já toma conta da Cidade (acima), promete se impor. Com o carisma de sempre. Págs. 8, 9 e 10 Nilton Fukuda/Estadão Conteúdo
PSD de Kassab com PMDB de Skaf Ministro Afif anuncia na Convenção do PSD que ex-prefeito é o candidato ao Senado na chapa de Skaf (PMDB). Pág. 5 Reuters
Edgard Garrido/Reuters
Se a França vencer em 13/7 será mais festejada que o dia Nacional. Pág. 9
Vitória sofrida dos alemães O 1º gol (foto) dos 2 a 1 que eliminou a Argélia (e a África) da Copa. Orlando Brito
Aloysio Nunes é o vice de Aécio Tucanos de olho nos 11 milhões de votos que Aloysio teve para o Senado. Pág. 5
ISRAEL: HAMAS VAI PAGAR. HAMAS: ABRINDO AS PORTAS DO INFERNO. Aviões israelenses bombardeiam Gaza desde a madrugada de hoje, vingando 3 israelenses (à esq.) que pediram carona a um carro de terroristas e foram executados horas depois, há 18 dias. Pág. 7
ISSN 1679-2688
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DIÁRIO DO COMÉRCIO
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terça-feira, 1 de julho de 2014
Financiar exportações para outros países não aumenta a produção de riqueza. Roberto Lacerda Barricelli
OS BILHÕES E OS GASTOS
Ferdinando Ramos/Estadão Conteúdo
senhora presidente Dilma Rousseff rebateu as críticas de que estaria utilizando a Petrobras para gerar superávit primário, afirmando que “superávit primário se faz com R$ 15 bilhões, R$ 2 bilhões não dão nem para o gasto”. A presidente foi censurada por essa declaração. Contudo, a afirmação da presidente é mera figura de linguagem. Não dar para o gasto é expressão corriqueira que todos utilizamos quando nos referimos a quantias de pequeno valor. Não deveria ser levada ao pé da letra. Mais importante, a senhora presidente, talvez sem se dar conta, fez a mais completa e sucinta análise das contas públicas feita esse ano. Em primeiro lugar, porque é estritamente verdadeiro que R$ 2 bilhões não dão para o gasto (da União). O total dos recursos aprovado pelo Congresso e sancionado na lei orçamentária da União para 2014 pela senhora presidente foi de mais de 2,4 trilhões de reais. A esses quase dois e meio trilhões de reais podem ser acrescentados outros R$ 218 bilhões de restos a pagar vindos de anos anteriores. Dois bilhões, portanto, é uma gota d’água no mar de gastos do governo fed eral –um milésimo do total que poderá ser gasto esse ano. O governo federal, da mesma forma que os governos estaduais e municipais, gastam muito. Dois bilhões não é nada mesmo. Também tem razão a senhora presidente ao referir-se ao superávit primário. Ele consiste na diferença entre o total de receitas e despesas, exceto aquelas referentes ao pagamento dos juros da dívida pública. No ano passado, o saldo primário foi de R$ 75 bilhões (1,55% do PIB). Foi obtido, em parte, com a postergação de
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ROBERTO FENDT
A presidente Dilma em uma das moradias do MInha Casa Minha Vida: espera-se queda nos subsídios ao programa.
algumas despesas que foram realizadas em janeiro de 2014 – tornando pela primeira vez o total de gastos de janeiro maior que o total desembolsado em dezembro. meta para 2014 é atingir um saldo primário correspondente a 1,9% do PIB. Até abril as coisas andaram bem nesse quesito. A concentração de receitas no mês permitiu que o superávit alcançasse R$ 16,9 bilhões, o suficiente para permitir que o saldo acumulado em 12 meses cravasse o centro da meta de 1,9% do PIB. A dúvida fica por conta do restante do ano, especialmente levando em conta que um montante expressivo de
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despesas ocorrerá no segundo semestre. O resultado de maio último também não contribui para muito otimismo. Os números da execução orçamentária de maio último, divulgado na última sexta-feira, mostram queda de 28,8% na arrecadação tributária líquida na comparação com maio do ano passado.
O resultado mensal foi um forte déficit (R$ 10,5 bilhões) nas contas fiscais. Esse déficit é o maior para um mês de maio desde 1977. A expectativa da maioria dos analisas é de que o resultado fiscal desse ano dependerá em larga medida de receitas não recorrentes, entre as quais se incluem um volu-
Há uma expectativa de que o próximo governo atacará o desequilíbrio fiscal. Para tanto deverá depender menos de receitas não recorrentes e, principalmente, cortar gastos.
me maior de receita de dividendos. Para ajudar, do lado da despesa espera-se também que caiam os gastos com subsídios, tanto ao setor elétrico como ao programa Minha Casa Minha Vida. untando expectativas positivas com relação à receita e negativas com relação à despesa, há, entre os analistas, consenso de que dificilmente o superávit primário ultrapassará 1,7% do PIB até o final do ano. Tem razão, portanto, a senhora presidente ao afirmar que dois bilhões de reais a mais não trará qualquer modificação expressiva no resultado da execução fiscal. Da mesma forma, é questionável se
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quinze bilhões serão suficientes para colocar o saldo primário na meta estabelecida. Está também certa a senhora presidente ao preocupar-se com a necessidade de ampliar o saldo primário. Sua principal função na gestão da política fiscal é evitar um crescimento explosivo da dívida pública, já que é a geração de saldos primários adequados que permite manter estável a relação entre a dívida e o PIB. Esse quociente é acompanhado de perto pelos detentores dos papéis do governo e é o principal indicador de solvência do governo. Hoje o Plano Real completa 20 anos. Seu sucesso no combate à inflação deveu-se muito à possibilidade de combinar duas das pernas do tripé macroeconômico – as metas de inflação e o câmbio flutuante – com um controle das contas públicas. Esse controle beneficiou-se, entre outros, da criação do Fundo Social de Emergência, que permitiu flexibilidade na execução de gastos obrigatórios. á uma expectativa generalizada de que o próximo governo atacará o desequilíbrio fiscal. Para tanto deverá depender menos de receitas não recorrentes e, principalmente, cortar gastos. É isso que gerará expectativas positivas nos agentes econômicos e permitirá a retomada do crescimento.
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ROBERTO FENDT É ECONOMISTA
BRASIL NA CONTRAMÃO DO CRESCIMENTO ROBERTO LACERDA BARRICELLI Governo brasileiro gosta de jogar dinheiro pela janela com o discurso de crescimento econômico (?). Como alguém pode enriquecer tomando calote? Se uma empresa ou empreendedor não conseguem, como uma nação conseguiria? Financiar exportações para outros países não aumenta a produção de riqueza, pelo contrário. Cada real que sai do Brasil via Governo como linha de crédito para outros países pagarem pelos produtos que compram de nós, significa um real a menos nos bolsos dos pagadores de impostos brasileiros. Quando, então, se trata de financiar exportações para países como Cuba, Venezuela, Argentina, Angola, Moçambique e
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Zimbabwe, a situação é ainda mais dramática, pois o calote é uma certeza. O Governo brasileiro empresta o dinheiro tomado coercivamente dos pagadores de impostos aos países que considera “amigos” para que estes paguem aos nossos exportadores, ou seja, nós pagamos a conta das nossas vendas. laro que as empresas que exportam e recebem esses valores são beneficiadas, no entanto, todo o restante da sociedade é prejudicado, pois fica com menos dinheiro para consumo interno e, devido aos calotes, o Governo precisa repor as perdas através da única fonte de renda fixa e garantida que possui: os cidadãos. Isso quer dizer que nós
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pagamos as nossas próprias exportações com nosso próprio dinheiro e ainda temos que pagar impostos maiores depois para amenizar as perdas do Governo nessas operações. Como, entã o, é possível ao país enriquecer desta maneira? Como enriquecer se usamos nosso dinheiro para pagar a dívida dos outros e ainda temos que dar mais dinheiro depois para repor as perdas, ficando com menos dinheiro em nossos bolsos para nossas necessidades? Estamos com menos capital, mas estamos mais ricos? o mesmo que um vendedor de eletrodomésticos que oferece uma máquina de lavar roupas a R$ 600 para um consumidor, sendo que esses R$ 600 serão pagos
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por ele através de um carnê em 10 vezes. Contudo, o custo desta máquina para a loja foi de R$ 400 e o consumidor paga só as três primeiras e não paga mais. Neste caso, a loja tomou prejuízo, pois não conseguiu recuperar sequer o custo do produto. Então, obviamente, não está mais rica só porque vendeu o produto. Ora, se o custo é R$ 400 e recebi R$ 204, obviamente, estou com menos capital, logo, “menos rico”. No final, a loja terá que repor a perda aumentando os preços e limitando o crédito a perfis de menor risco. É a mesma lógica de nossas exportações, pois achamos que estamos mais ricos porque vendemos os produtos, mas não percebemos que estamos mais pobres, pois emprestamos o dinheiro para que essa conta seja
paga e não o recebemos de volta. O produto e/ou serviço saiu, mas o capital emprestado não retornou. sse é o problema de permitir ao Governo financiar as exportações, pois diferente de indivíduos que emprestam seu dinheiro assumindo os riscos e tendo eles que absorver as perdas (quando muito, cortando custos e modificando preços o mínimo possível para não perder outros clientes), o Governo utiliza o nosso dinheiro. Na iniciativa privada o empreendedor está utilizando o dinheiro dele e possíveis perdas serão de responsabilidade dele, logo, ele busca investir esse dinheiro da melhor maneira possível para evitar essas perdas, que prejudicam seus clientes com possível
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aumento de preços, mas prejudicam seus negócios com perda de clientes devido a esse aumento e beneficia o concorrente que investiu melhor e possui um produto ou serviço tão bom quanto a um preço menor. Estado utiliza o dinheiro dos pagadores de impostos para promover o que ele (Estado) define como de interesse desses indivíduos e repõe as perdas com mais impostos, logo, por que se preocupará em investir tais recursos da melhor maneira possível, se ele não terá que arcar com nenhuma responsabilidade por possíveis prejuízos?
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ROBERTO LACERDA BARRICELLI É JORNALISTA, ASSESSOR DE IMPRENSA DO INSTITUTO LIBERAL E DIRETOR DE COMUNICAÇÃO DO INSTITUTO PELA JUSTIÇA
Presidente Rogério Amato Vice-Presidentes Alfredo Cotait Neto Antonio Carlos Pela Carlos Roberto Pinto Monteiro Cesário Ramalho da Silva Edy Luiz Kogut João Bico de Souza José Maria Chapina Alcazar Lincoln da Cunha Pereira Filho Luciano Afif Domingos Luís Eduardo Schoueri Luiz Gonzaga Bertelli Luiz Roberto Gonçalves Miguel Antonio de Moura Giacummo Nelson Felipe Kheirallah Nilton Molina Renato Abucham Roberto Mateus Ordine Roberto Penteado de Camargo Ticoulat Sérgio Belleza Filho Walter Shindi Ilhoshi
Fundado em 1º de julho de 1924 CONSELHO EDITORIAL Rogério Amato, Guilherme Afif Domingos, João Carlos Maradei, Marcel Solimeo Diretor de Redação Moisés Rabinovici (rabino@acsp.com.br) Editor-Chefe: José Guilherme Rodrigues Ferreira (gferreira@dcomercio.com.br). Editor de Reportagem: José Maria dos Santos (josemaria@dcomercio.com.br). Editores Seniores: chicolelis (chicolelis@dcomercio.com.br), José Roberto Nassar (jnassar@dcomercio.com.br), Luciano de Carvalho Paço (luciano@dcomercio.com.br), Luiz Octavio Lima (luiz.octavio@dcomercio.com.br), Marcus Lopes (mlopes@dcomercio.com.br) e Marino Maradei Jr. (marino@dcomercio.com.br). Editores: Cintia Shimokomaki (cintia@dcomercio.com.br), Heci Regina Candiani (hcandiani@dcomercio.com.br), Tsuli Narimatsu (tnarimatsu@dcomercio.com.br) e Vilma Pavani (pavani@dcomercio.com.br. Subeditores: Rejane Aguiar e Ricardo Osman. Redatores: Adriana David, Evelyn Schulke, Jaime Matos e Sandra Manfredini. Repórteres: André de Almeida, Karina Lignelli, Lúcia Helena de Camargo, Mariana Missiaggia, Paula Cunha, Rejane Tamoto, Renato Carbonari Ibelli, Sílvia Pimentel e Victória Brotto. Editor de Fotografia: Agliberto Lima. Arte e Diagramação: José dos Santos Coelho (Editor), André Max, Evana Clicia Lisbôa Sutilo, Gerônimo Luna Junior, Hedilberto Monserrat Junior, Lino Fernandes, Paulo Zilberman e Sidnei Dourado. Gerente Executiva e de Publicidade Sonia Oliveira (soliveira@acsp.com.br) Gerente de Operações Valter Pereira de Souza (valter.pereira@dcomercio.com.br) Serviços Editoriais Material noticioso fornecido pelas agências Estadão Conteúdo, Folhapress, Efe e Reuters Impressão S.A. O Estado de S. Paulo. Assinaturas Anual - R$ 118,00 Semestral - R$ 59,00 Exemplar atrasado - R$ 1,60
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UMA PROBABILIDADE, CALCULADA ATÉ OS CENTÉSIMOS MILIONÉSIMOS, NUNCA SERÁ UMA CERTEZA
Preto no branco N ossa cultura é rica em expressões populares, em especial aquelas que, com uma dose de humor e muita assertividade, conseguem lançar com exatidão uma ideia e, por que não dizer, dar concretude à mesma. Assim é com a expressão “preto no branco”, que junta a tinta (preta) e o papel (branco) para dar ao leitor a certeza de que, se uma informação foi escrita e assinada, teria garantida a sua veracidade. Na semana passada o Banco Central (BC) divulgou seu Relatório de Inflação e surpreendeu a muitos pela dureza dos seus números. Tática eleitoral que visa antecipar as más noticias ou não, o fato é que o BC escreveu e assinou que o Brasil está piorando – e muito! O Banco Central vinha apostando que o Brasil cresceria 2% neste ano. Revisou esse número para 1,6%. Previu também uma inflação de 6,1% para 2014 e agora já trabalha com um índice de 6,4%, bem próxima do teto da meta, que é de 6,5%, e muito acima das promessas das autoridades econômicas e da nossa mandatária-mor. Pior: as projeções do BC para a inflação de 2015 e de 2016 também subiram para 5,7% e 5,1%, respectivamente. ortanto, escrito e assinado, o BC oficializou que o governo não terá nenhum mês, ao longo dos seus 48 meses de mandato, com a inflação permanecendo no centro da meta – fato, aliás, que vários analistas já apontavam, inclusive esta coluna. Em outras palavras, os efeitos da controversa política econômica em
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Manuelito P. Magalhães Jr.
Na semana passada, o BC divulgou seu Relatório de Inflação e surpreendeu a muitos pela dureza dos seus números. Tática eleitoral que visa antecipar as más noticias ou não, o fato é que o BC escreveu e assinou que o Brasil está piorando – e muito!
vigor estenderão seus efeitos e danos ao longo dos próximos dois anos pelo menos. Isso seja quem for o novo titular do cargo mais importante da República. Ou velho titular, como preferirem os (e)leitores... Ora, o brasileiro, tão acostumado às previsíveis ações da nossa autoridade monetária, tem o direito de perguntar se não seria o caso do BC subir os juros como forma de combate à inflação. Tecnicamente seria o correto, mas os dados mostram uma economia tão fraca e fragilizada que a subida de juros iria agravar ainda mais o combalido quadro nacional.
rova disso é a expectativa contida no relatório quanto à atividade da indústria: em vez de um esperado crescimento de 1,5% em 2014, as novas proj e çõ e s i n d icam uma retração de 0,4% na produção industrial este ano. Nem a agricultura, na ótica do BC, salvará a lavoura, pois a nova estimativa avalia o crescimento do setor em 2,8% em 2014 contra 3,5% da previsão anterior e ante um crescimento de 7%, em 2013. Para o setor de serviços a nova previsão dos técnicos do BC é de 2%, c o m p e q u e n a re d u ç ã o d e 0,2%, já que a antiga estimativa era de 2,2%. A conjuntura internacional que tanto ajudou o Brasil de 2003 a 2008 deixou de nos ser favorável. Estados Unidos e Europa ainda lutam para reaquecer suas economias e a
são das previsões por parte do Banco Central. Além do déficit na nossa conta corrente, a geração de empregos em maio também bateu recorde negativo de 22 anos, com a geração de apenas 58,8 mil vagas formais, contra mais de 100 mil vagas abertas em abril.
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uerem mais? as contas d o g o v e rn o c e n t r a l (que incluem governo federal, BC e Previdência) terminaram maio com déficit primário de mais de R$ 10 bilhões. Com esses números desanimadores, os primeiros cinco meses do ano fecharam com superávit primário de apenas 0,9% do PIB. Ou seja, o governo terá que se valer de muito esforço ou de uma dose extra de “contabilidade criativ a” para atingir o superávit prometido de 1,9% do PIB. Economia fraca significa arrecadação em queda – e os números de maio também confirmam essa tendência. O governo federal arrecadou quase 6% menos que em maio de 2013. Enquanto isso as despesas crescem em ritmo veloz para atender ao calendário
Q China deixou para trás suas taxas galopantes de crescimento, causando forte impacto nas exportações brasileiras. De janeiro a maio, nosso déficit em conta corrente bateu na casa dos US$ 40 bilhões, recorde para o período. E, na avaliação do BC este número deverá dobrar até o fim do ano, o que nos coloca diante do seguinte dilema: se a e c o n o m i a s e re c u p e r a r e crescer mais do que o previsto, a tendência nas contas externas se torna explosiva, o que está assustando o mercado financeiro. Uma questão adicional, menos quantitativa e mais quali-
tativa, é que este déficit, que vinha sendo financiado quase que de maneira integral pelo ingresso de investimento estrangeiro direto, o chamado IED, agora precisa de expressivo volume de recursos voláteis, basicamente aplicações na bolsa de valores – cerca de 35% do volume total – para garantir seu financiamento, razão pela qual as autoridades econômicas não só pararam de criticar o “tsunami monetário”, como também afrouxaram as regras para a entrada desse tipo de capital no País. O que não faltou foram más notícias em maio, fator que seguramente pesou para a revi-
SONHO MAU uitas previsões, dizia Thomas Mann, são enunciadas não porque vão se realizar, mas na esperança de que não se realizem. Todas as que fiz, especialmente as mais alarmantes, foram assim. Com uma diferença: as previsões sempre se realizaram, a esperança nunca. Nos assuntos humanos, a certeza absoluta é geralmente uma utopia. O máximo que se alcança é uma probabilidade razoável. E o culto devoto que o homem contemporâneo consagra aos números não o levará mais longe: uma probabilidade, calculada até os centésimos de milionésimos, continuará sempre sendo o que é -- uma probabilidade, não uma certeza. No entanto, continua válido o preceito de que a exatidão de uma ciência se mede pela sua capacidade de fazer previsões corretas. Nas ciências humanas, e
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especialmente na ciência política, a previsão deve sempre assinalar as variáveis que podem modificá-la no curso do processo. Muitas dessas variáveis dependem da criatividade, da iniciativa e da coragem dos personagens envolvidos. Se as previsões mais deprimentes se realizam com exatidão quase matemática, isto se deve mais à ausência desses três fatores do que aos méritos científicos de quem as enuncia. uma apostila já velha, que nunca tive a ocasião de corrigir para publicação, expliquei que a liberdade é uma propriedade vital da psique humana, mas que esta não a possui como um dom perfeito e acabado, e sim apenas como uma possibilidade que de certo modo se cria e se amplia a si mesma na medida em que se assume e se exerce. Por isso é que a famosa controvérsia de determinismo e livre arbítrio não tem solução geral teórica: esses dois fatores não pesam uniformemente em todas as vidas, mas se distribuem de maneira desigual conforme um jogo dialético muito sutil que varia de indivíduo para indivíduo, de situação para situação, de caso para caso. Não há como provar a liberdade senão exercendo-a, mas colocá-la em dúvida é já abster-se de exercê-la,
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OLAVO DE CARVALHO
com os fatos mais vulgares e acessíveis – em geral os fatos repetidos pela mídia --, simulando uma explicação. assim que os riscos e ameaças mais graves e iminentes passam despercebidos sob uma afetação de segurança tranqüilizante. E foi assim que os planos do PT para a implantação do comunismo no Brasil, registrados nas atas de assembléias do partido, repetidos nas do Foro de São Paulo e insistentemente explicados nos meus artigos e conferências, foram solenemente ignorados como se fossem meras tiradas verbais sem a menor conseqüência, até que agora podem ser postos em prática diante dos olhos de todos, com a certeza de que a o povo e as elites, degradados e estiolados por décadas de indolência mental e repetitividade mecânica, nem saberão como reagir. Não é preciso dizer que, deteriorada num grupo humano a capacidade de percepção rápida e reação criativa, o curso das coisas vai se tornando cada vez mais previsível graças ao império geral da passividade mecânica. O que era apenas
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provando portanto sua inexistência mediante uma profecia autorealizável. Inversa e complementarmente, a própria psique se torna rala e evanescente quando, por abdicação voluntária ou sob a pressão de condições adversas, a liberdade cede o passo à intervenção de fatores “externos”: a pura fisiologia, os hábitos inconscientes, o jogo das influências ambientais, o acaso, etc. Numa situação extrema, já não há mais atividade psíquica livre: a psique torna-se o reflexo passivo e mecânico de tudo quanto lhe é estranho. ssa distinção aplica-se aos indivíduos como às sociedades. Em qualquer grupo social pode-se avaliar
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sem muita dificuldade se ali predominam a percepção alerta, a presteza e criatividade das reações, ou o apego indolente a chavões e frases feitas que se repetem como mantras enquanto a realidade vai correndo, mudando e passando como um trator sobre a multidão de sonsos. epreciando instintivamente as mudanças e diferenças, a mente letárgica apega-se à “heurística disponível”, que o manual de psicologia forense de Curtis R. Bartol, muito usado nos EUA, define como um atalho mental construído
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eleitoral e estão 11% maiores no período de janeiro a maio deste ano, contra igual período de 2013. Já as receitas cresceram 8% em comparação com mesmo período (janeiro a maio) do ano passado. espesas crescentes, arrecadação em queda, retração na indústria e na economia em geral, déficit na conta corrente, superávit primário difícil de ser alcançado – ao menos, sem recorrer às contabilidades criativas – e, principalmente, inflação em alta e baixa geração de empregos. Tudo isso acontecendo ao mesmo tempo e exatos vinte anos depois do Plano Real, comemorados no dia 1º de julho. Os dados estão aí, expostos nos relatórios do Banco Central e em tantos outros, produzidos por diversas consultorias. Abrir mão de um caminho construído ao longo de vinte anos por outro sem rumo definido será uma das maiores cobranças que o atual governo enfrentará ao longo da campanha eleitoral. Pelo visto até aqui, além da contabilidade, a retórica do governo também terá de ser muito criativa para convencer o eleitor. Não estranhe se, rapidamente, a presidente substituir os economistas pelos marqueteiros. Simples assim, preto no branco!
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MANUELITO P. MAGALHÃES JÚNIOR É ECONOMISTA E DIRETOR DA
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO (SABESP). FOI PRESIDENTE DA EMPRESA PAULISTA DE PLANEJAMENTO METROPOLITANO (EMPLASA) E SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO DA CIDADE DE SÃO PAULO.
uma probabilidade, manejável pela livre vontade humana, torna-se o cálculo matemático de uma fatalidade. Pela milésima vez: Quando um homem normal diz “sociedade civil”, ele designa com isso a totalidade das pessoas dotadas de direitos civis e políticos. Quando um comunista usa o mesmo termo, ele sabe que os profanos o ouvirão exatamente assim, mas que os iniciados saberão perfeitamente que se trata apenas de um reduzido círculo de organizações e movimentos criados pelo Partido para fazer a parte suja do serviço sem comprometê-lo diretamente. Na estratégia comunista, trocar a representação eleitoral pelo governo direto dessas organizações e movimentos é, desde há mais de um século, a virada decisiva, o “salto qualitativo” que, após uma longa acumulação de subversões e corrosões, marca a passagem de qualquer regime para uma ditadura socialista. ara quem quer que conheça a história do comunismo, isso é uma obviedade patente, mas quem está acostumado a pensar segundo a “heurística disponível” da mídia usual, quem se recusou por mais de vinte anos a enxergar o que se preparava, talvez não venha a enxergá-lo nem mesmo depois de realizado. Muitos irão para o Gulag ou para o “paredón” jurando que é apenas um sonho mau.
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OLAVO DE CARVALHO É FILÓSOFO E JORNALISTA
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O HELICÓPTERO DE PERELLA O Ministério Público Estadual de Minas Gerais denunciou o deputado estadual Gustavo Perrella (SDD) à Justiça por enriquecimento ilícito. Ele é acusado de usar verba pública para abastecer helicóptero flagrado com drogas.
Aécio anuncia Aloysio Nunes para vice-presidente
Antonio Cruz/ABr
De olho nos 11 milhões de votos que Nunes teve em SP quando saiu ao Senado, tucanos anunciam chapa com o crivo de FHC e Alckmin. candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, anunciou ontem o nome do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB) para compor a chapa como vice. A escolha do senador ocorre no prazo limite determinado pela Lei Eleitoral e foi baseada na possibilidade de Nunes conquistar votos para a campanha presidencial do PSDB em São Paulo, maior colégio eleitoral do País. O senador paulista tem como legado uma votação histórica nas últimas eleições, quando conquistou 11,1 milhões de votos no Estado paulista. A indicação passou pelo crivo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). "As razões para a escolha de Aloysio, eu resumiria dizendo que não foram as conveniências da campanha, mas sim os interesses do Brasil. Aloysio Nunes não é um homem preparado apenas para ser vicepresidente. É um homem que em qualquer circunstância está preparado para presidir o País", disse Aécio Neves.
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As razões para a escolha de Aloysio não foram as conveniências da campanha, mas sim os interesses do Brasil. AÉCIO NEVES, PSDB
CARGOS ANTIGOS Além da votação expressiva para o Senado em 2010, Aloysio Nunes carrega em seu currículo atuação como deputado estadual pelo PMDB em duas ocasiões: de 1983 a 1987, quando foi líder do governador Franco Montoro na Assembleia Legislativa e; de 1987 a 1991. Também foi eleito deputado federal pelo PMDB de 1995 a 1999. Já pelo PSDB, teve mandatos de 1999 a 2003 e de 2003 a 2007. No Executivo, o tucano ocupou entre 1991 a 1994 o cargo de vice-governador de São Paulo, no período em que o Estado foi governado por Luiz Antônio Fleury (PMDB). Na
ocasião, também comandou a secretaria estadual dos Transportes. Na gestão do presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Aloysio Nunes atuou como ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República de 1999 a 2001 e ministro da Justiça, em 2001 e 2002. Três anos depois voltou para São Paulo, onde foi secretário de governo da prefeitura em 2005 e 2006. Considerado como uma pessoa próxima a José Serra, em 2010, o senador também ocupou o cargo de secretáriochefe da Casa Civil do governo do Estado de São Paulo. PT ODIOSO Em seu primeiro discurso após ser escolhido vice do candidato do PSDB Aécio Neves à Presidência, o senador Aloysio disse ontem que o "ódio" é o único discurso do PT. "Tenho o couro duro. Mas o ódio é contraproducente para quem se utiliza dele como arma política. Parece que não sobra ao PT, não sobra à presidente Dilma, nenhum outro argumento a oferecer a não ser este, uma vez que ela não
Aécio afaga Aloysio, mas vice avisa que tem 'couro duro', referindo-se às investidas de ódio do PT. tem mais nada de novo e de relevante para oferecer ao Brasil", afirmou o tucano. Em discursos recentes, Lula acusa a oposição de pregar o ódio contra o PT. As investidas contrárias, segundo ele, viriam, além dos opositores, "da elite conservadora e da imprensa". CASCA DE BANANA Ungido por unanimidade pela Executiva Nacional do PSDB, Aloysio Nunes reconheceu ter pisado numa "casca de banana" após ter sido vítima do que considera como "provocação insolente" no início de maio. Na ocasião, ele xingou, nos corredores do Senado, uma pessoa que o questionou sobre o suposto envolvimento com o cartel de Metrô de São Paulo. "Alguém que es-
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Kassab (PSD) concorrerá ao Senado em aliança com o PMDB ministro da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos, anunciou na Convenção do PSD paulista, ontem, que o ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, será o candidato ao Senado na chapa de Paulo Skaf (PMDB) ao governo do Estado. Com a composição, o PSD ampliará em cerca de 1m15s o tempo de Paulo Skaf em cada bloco de propaganda na TV. O tempo oficial ainda será calculado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). A decisão foi feita após o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles (PSD) recusar o convite de Skaf para ocupar a vaga de candidato ao Senado. PMDB e PSD fecharam aliança para a eleição paulista na última sexta-feira (27). No anúncio da aliança, Kassab havia afirmado que não seria candidato nas eleições de 2014. "Fiz tudo para que o Meirelles pudesse ser candidato, mas ontem [29] à noite ele acabou decidindo não aceitar o convite. De manhã, quando eu trouxe essa decisão para o partido, começou uma movimentação liderada pelo Afif Domingos, pelo Cláudio Lembo [do PSD, ex-governador de São Paulo]. Eles mostrando que eu estava errado em não me candidatar", explicou Kassab. "A partir disso, num trabalho feito pelos dois, eu fui me convencendo, pela manifestação de líderes, amigos e parlamentares, de que era correta a análise de que, diante da desistência do Meirelles, a postulação ao Senado era legítima, em
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função da minha experiência", explicou. Alda Marco Antônio (PSD), ex-vice-prefeita na gestão Kassab, será a primeira suplente da vaga. A segunda suplência será de Ricardo Patah (PSD), presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT). Meirelles discursou e agradeceu o convite de Paulo Skaf. "Fiquei muito honrado com o convite ao Senado. No entanto, meu perfil, minha vocação é para o Executivo. Nunca fui parlamentar", disse o ex-presidente do BC. "Mas estaremos juntos na campanha, juntos no governo", acrescentou. FLERTE COM TUCANOS Kassab também havia flertado com o governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP), quando ele lhe ofereceu para também concorrer ao Senado. As negociações fracassaram após disputas internas no PSDB envolvendo o nome do ex-governador de São Paulo, José Serra, que seria o nome mais provável para o Senado, mas foi deixado de lado com este convite a Kassab. Com isso, Serra, que tinha apoio do presidenciável Aécio Neves e do ex-presidente Fernando Henrique para o Senado, no fim, acabou decidindo se candidatar a deputado federal. Questionado se desistiria de se candidatar ao Senado caso Serra mudasse de ideia e concorresse ao Senado, Kassab desconversou. "É uma pergunta inadequada porque ele não é mais candidato, ele já se definiu. Até porque, se ele fosse, eu não seria", disse. (Agências)
tava lá apenas para atirar uma casca de banana no meu caminho, eu pisei nessa casca de banana", afirmou, ao dar o episódio como encerrado. Aécio Neves negou que a escolha de Aloysio tenha ocorrido devido ao fracasso do PSDB de buscar aliança com outros partidos políticos. "Ao contrário, jamais nós buscamos aliança que negociasse qualquer posto no governo. O que houve foram manifestações explícitas de outros partidos políticos de disposição e vontade pessoal de participar da nossa chapa", disse, ao destacar que a coligação do partido contará com sete legendas. O presidenciável do PSDB fechou a aliança com DEM, PTB, Solidariedade, PMN, PTdoB e PTC. Os acordos devem lhe render cerca de quatro mi-
nutos na propaganda eleitoral no rádio e na televisão. Além da escolha de Aloysio Nunes, que conquistou 11,1 milhões de votos nas últimas eleições para o Senado em São Paulo, Aécio Neves fez questão de exaltar que o PSDB está "mais unido do que nunca" ao citar o ex-adversário dentro do partido José Serra, com quem Aécio conversou antes da decisão. AGRIPINO MAIA Para o presidente nacional do DEM, senador Agripino Maia (RN), a escolha de Aloysio "passa pela perspectiva" de uma boa votação. "A escolha é uma peça importante. É um homem de grandes qualidades, teve 11 milhões de votos. É uma perspectiva de bom resultado." (Agências)
Maluf manda dizer que mudou de lado. Abandonou o PT. presidente nacional do PP, senador Ciro Nogueira, confirmou ontem que foi comunicado que o diretório estadual da legenda em SP apoiará a candidatura de Paulo Skaf (PMDB) ao governo paulista. Segundo Nogueira, foi o próprio presidente estadual do PP, deputado Paulo Maluf, quem avisou sobre a mudança. O presidente não soube dizer, porém, qual será o posto ocupado pelo PP na chapa peemedebista. "Não conversamos sobre isso, até porque eu sou contra (aliança com o PMDB)", disse Nogueira. O apoio do PP paulista a Skaf é uma reviravolta na relação entre a legenda e o candidato Alexandre Padilha (PT). O presidente estadual da legenda, deputado Paulo Maluf, chegou a declarar publicamente o apoio a Padilha em um encontro entre dirigentes das duas siglas, no dia 30 de maio. Na ocasião, Maluf chegou a dizer que repetiria com Padilha a foto da campanha de 2012, com o então candidato à prefeitura, Fernando Haddad, e o expresidente Lula da Silva. No mesmo evento, Padilha disse que a relação do PP com o PT em SP era sólida. (EC)
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Diante da recusa de Meirelles para concorrer ao Senado, PMDB ofereceu a vaga ao presidente do PSD.
Skaf oferece Fazenda a Meirelles Sob o coro de Kassab e Temer, peemedebista cochichou convite a ele. pós a recusa do ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles (PSD), de ocupar a vaga do Senado em sua chapa, Paulo Skaf, candidato do PMDB ao governo de São Paulo, anunciou que, se eleito, promoverá o economista a secretário da Fazenda de seu governo. O anúncio foi feito ontem na Convenção do PSD paulista. Skaf fez o convite no palco do evento, diante de Meirelles, que já havia discursado e agradecido o convite do presidente afastado da Fiesp. "Henrique Meirelles vai cuidar da grana de São Paulo! Só falta o seu sim", disse Skaf. Meirelles sorriu. O presidente nacional do PSD e ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, respondeu por ele, no microfone: "Sim!". Mais tarde, em entrevista a jornalistas, o candidato do PMDB disse que comunicou o ex-presidente do Banco Central da sua intenção de convidá-lo ao posto quando já esta-
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Henrique Meirelles vai cuidar da grana de São Paulo! Só falta o seu sim! PAULO SKAF, CANDIDATO DO PMDB AO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
va no palco da convenção. "Eu cochichei no ouvido dele: 'Meirelles, eu vou te convidar pra ser secretário da Fazenda'", contou Skaf. Após cochichar, Skaf dizia: "Já temos o primeiro secretário anunciado". A escolha foi apoiada pelo vice-presidente da República, Michel Temer. "Meirelles foi o sustentáculo da economia nacional", disse Temer. Quem também comentou o convite foi Kassab. "Sou testemunha de que ele aceitou", brincou o presidente nacional do PSD.
CURRÍCULO Henrique Meirelles comandou o Banco Central do Brasil entre 2003 e 2010, além de ter presidido a BankBoston Corporation desde 1996. Em seu currículo constam também a atuação como presidente do conselho da J&F Participações, presidente do conselho da Lazard Americas e membro do conselho da companhia área Azul. BOATOS E RECUSAS Havia boatos em torno do nome de Meirelles desde o começo do ano, quando o expresidente do BC era visto como alguém potencial para a vice-presidência na chapa do tucano, Aécio Neves. Mas, logo em seguida, o tucano negou dizendo que "não havia possibilidade". Então, o PMDB, com Skaf, convidou Meirelles para o Senado. Mas ele não aceitou, pois não conseguia se ver no Legislativo. "Só me vejo no Executivo", comentou. (Agências)
Marcello Casal Jr./Agência Brasil
Maluf abandonou Padilha, do PT.
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terça-feira, 1 de julho de 2014
Inflação não é, como afirma o governo e parte da imprensa, produto do clima Zé Maria, presidenciável do PSTU
Dilma aproveita os últimos dias em inaugurações
Marcos de Paula/EC
A partir de 5 de julho, Dilma não poderá fazer pronunciamento em cadeia de rádio e televisão nem inaugurar obras públicas ou fazer publicidade institucional. a corrida contra o relógio, a presidente Dilma Rousseff decidiu intensificar a agenda de viagens Brasil afora, programando uma série de inaugurações para os próximos dias no Rio de Janeiro, Espírito Santo, Distrito Federal e Rio Grande do Sul. Com as limitações impostas pela legislação eleitoral, serão suspensos a partir da próxima semana o programa radiofônico "Café com a Presidenta" e a coluna semanal "Conversa com a Presidenta", distribuída atualmente a 213 jornais. A partir de 5 de julho, Dilma não poderá comparecer a inaugurações de obras públicas, realizar publicidade institucional nem fazer pronunciamento em cadeia de rádio e televisão fora do horário eleitoral gratuito – salvo se se tratar de matéria urgente e relevante, devidamente reconhecida pela Justiça Eleitoral. As condutas vedadas foram estabelecidas pela Lei das Eleições, de 1997, com o objetivo de tentar garantir a igualdade de oportunidades entre os candidatos e não permitir que atuais ocupantes de cargos usem a máquina administrativa para fazer autopromoção ou favorecer aliados.
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INAUGURAÇÕES Ontem, Dilma inaugurou o Hospital estadual dos Lagos, em Saquarema, e as 998 unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida construídas no local do antigo presídio da Frei Caneca, ao lado do governador do Rio, Luiz Fernando Pezão. Hoje, a presidente cumprirá uma maratona de três eventos públicos, iniciada com a inauguração do Arco Metropolitano do Rio de Janeiro, seguida pela cerimônia na sede de Petrobras de comemoração de 500 mil barris diários de petróleo do pré-sal e encerrada no Palácio do Planalto às 17h, com o lançamento do progra-
ma "Brasil de Todas as Telas", que engloba um conjunto de medidas para beneficiar o setor audiovisual. Amanhã, vai ao Espírito Santo entregar unidades habitacionais do Minha Casa Minha Vida em Vila Velha e prestigiar a formatura de alunos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), programas considerados carros-chefe de sua campanha pela reeleição. No Distrito Federal, também serão entregues moradias do Minha Casa e em Porto Alegre inaugura um hospital. Do início do ano até o fim do mês, Dilma terá feito 50 viagens pelo País. No período ela participou de dez formaturas de alunos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técni-
É natural que ela intensifique o ritmo de viagens antes do início de campanha. Tem muita coisa para inaugurar THOMAS TRAUMANN, DA SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
c o e E m p re g o ( Pro n a t e c ) , p re s t i g i a n d o u m t o t a l d e 11.454 alunos e suas famílias, que geralmente também estão presentes. E foi pessoalmente a 11 cidades fazer a entrega de unidades habitacionais do programa Minha Casa Minha Vida. Nesses eventos, fez a entrega simbólica a 16.300 famílias. Os dois programas serão as principais bandeiras de Dilma em sua campanha de reeleição. No mesmo período, ela viajou 33 vezes para promover eventos na área de mobilidade urbana, outro tema que também será bastante explorado pela candidata. Na última reunião do Conselho Nacional de Desenvolvi-
mento Econômico e Social, em 16 de abril, o governo informou que está investindo R$ 143 bilhões em 303 empreendimentos de mobilidade urbana em 109 cidades brasileiras. "É natural que a presidente intensifique o ritmo de viagens nessa reta final antes do início de campanha. Tem muita coisa para inaugurar e o tempo é curto", justificou Thomas Traumann, da Secretaria de Comunicação Social. LULA Em encontro com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ontem, um grupo de 34 sindicalistas da Força Sindical anunciou apoio à candidatura de Dilma à reeleição. Embora o presidente licenciado da Força, Paulo Pereira da Silva (SDD), o Paulinho, tenha se aliado a Aécio Neves (PSDB), dirigentes ligados a outras siglas decidiram apoiar Dilma. Entre os 34 presentes à reunião havia filiados ao PT, PDT, PMDB e até ao PPS, que integra a aliança de Eduardo Campos (PSB). Os sindicalistas, porém, aproveitaram o encontro com Lula para criticar a falta de interlocução com o governo e cobrar canais de diálogo. "Viemos mostrar para a sociedade que a Força é suprapartidária e também apoia a candidatura da presidente Dilma e pedir um compromisso em relação à pauta trabalhista que consiste em mudanças na previdência, mais saúde, emprego e diálogo", disse o secretário-geral da central sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna. Lula concordou com o diagnóstico e prometeu defender os interesses dos sindicalistas junto à coordenação da campanha. O 1º passo será a criação de um comitê sindical de apoio à Dilma com representantes das sete maiores centrais sindicais, CUT, Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central e CSB. A ideia reunir Dilma e as centrais em agosto. (EC)
Dilma na inauguração do Hospital estadual dos Lagos, em Saquarema, com o governador do Rio, Pezão.
PR anuncia apoio à reeleição do PT Troca no Ministério dos Transportes rende apoio à Dilma Rousseff presidente nacional do PR, Alfredo Nascimento, anunciou na manhã de ontem que, em votação, 23 dos 24 membros de Executiva do PP defenderam a aliança com o PT pela reeleição de Dilma Rousseff. Em entrevista, ele reconheceu que a troca no Ministério dos Transportes contribuiu para a decisão. "O gesto do governo, asfatando e colocando um outro ministro que também não é indicação nossa, foi escolha da presidenta, mas isso fez que o partido entendesse a boa vontade do governo e fizesse a opção para apoiá-la", disse Nascimento. Na semana passada, a presidente agiu para manter o PR do seu lado. Dilma cedeu à
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pressão do partido e substituiu César Borges por Paulo Sérgio Passos no Ministério dos Transportes. Borges foi transferido para a Secretaria de Portos, onde tem status de ministro. Paulo Sérgio Passos assumiu o cargo anteriormente após a "faxina" do setor que tirou do posto o senador Alfredo Nascimento (PR-AM). Após pressões do PR, Passos deixou o ministério no ano passado para seu lugar ser ocupado por Borges, também como indicação do partido. Insatisfeito com Borges, o PR agora aceita a volta de Passos. Considerando-se não representado pelo atual ministro, a bancada do PR no Congresso entregou o cargo à pres i d e n t e D i l m a Ro u s s e f f e
Pastor Everaldo define seu vice Leonardo Gadelha é ex-deputado federal e seu pai foi vice de Sílvio Santos suplente de deputado federal Leonardo Gadelha (PSC) não tentará retornar a Câmara de Deputados nas eleições deste ano e disputará o cargo de vice-presidente da República, na chapa do PSC, encabeçada pelo Pastor Everaldo (PSC). Leonardo Gadelha, que assumiu a titularidade por mais de dois anos nesta legislatura, em substituição a Aguinaldo Ribeiro (PP), que comandou o Ministério das Cidades, acei-
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tou o convite do presidenciável Pastor Everaldo, no hotel Verde Green, onde a cúpula do PSC se preparava para realizar a convenção na Paraíba, que aconteceu ontem na Câmara Municipal de João Pessoa. O paraibano Leonardo Gadelha é ex-deputado federal e seu pai, Marcondes Gadelha, foi candidato a vice-presidente da República na chapa de Sílvio Santos na eleição de 1989, filiado à época ao extinto Partido Municipalista Brasileiro (PMB).
Partido Social Democrata Cristão (PSDC) vai concorrer mais uma vez com a candidatura do ex-deputado federal José Maria Eymael (foto abaixo) para a Presidência da República. Esta é a quarta vez que ele disputa o Palácio do Planalto. Eymael concorreu para presidente nas eleições de 1998, 2006 e 2010. "A maior bandeira do PSDC é fazer cumprir a Constituição brasileira. [...] Nosso partido mostrará a sua força para a construção do Brasil que queremos e podemos", disse Eymael aos militantes do PSDC após ser chancelado para a disputa presidencial. Se for eleito, Eymael promete criar o Ministério da Família,
para elaborar políticas públicas para as famílias brasileiras, além de investimentos na área de educação. "A educação é a ferramenta mais preciosa para que os humildes possam crescer, se sobressair e vencer na vida [...] Igualdade e oportunidade serão a marca do meu governo", declara o candidato do PSDC. Natural de Porto Alegre (RS), Eymael é fundador e presidente nacional do PSDC. Advogado e empresário, Eymael tem 74 anos e se elegeu deputado constituinte em 1986. Na legislatura seguinte, reelegeu-se para mais um mandato na Câmara dos Deputados. Marcos Fernandes/LUZ - 16.01.06
Agora, os Gadelhas estudam o nome da família que substituirá a candidatura de Leonardo para deputado federal. Aos 39 anos, Leonardo teve seu nome lembrado para uma composição com o PMDB na disputa para o governo do Estado. Ele tem formação em administração e foi deputado estadual de 2007 a 2011. Também assumiu o cargo de deputado federal como suplente entre dezembro de 2011 e 24 de março de 2014. (Agências) Paulo Pampolim/Hype- 20.07.10
EY,EY, EYMAEL... PELA QUARTA VEZ.
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ameaçou abandonar a presidente nas eleições. O ex-deputado Valdemar Costa Neto, condenado pelo Mensalão, foi quem comandou a revolta do PR contra o Planalto. Depois do encontro com Dilma para anunciar a decisão de apoiá-la, o senador Antônio Carlos Rodrigues disse que a p re s i d e n t e c o m e m o ro u e agradeceu, relembrando que PT e PR estão juntos desde 2002, com a chegada do ex-vice presidente José Alencar. "A conversa foi ótima e descontraída. A presidente comentou até a tensão que viveu no jogo (de sábado, entre Brasil e Chile)", disse Rodrigues. O ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, também participou da audiência. (Agências)
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ZÉ MARIA, DO PSTU, LARGA NA FRENTE!
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rimeiro a registrar a candidatura a presidente, o metalúrgico José Maria de Almeida (PSTU), o Zé Maria, propôs no seu programa de governo o aumento geral dos salários e o congelamento de preços. Para o presidenciável - que já disputou o cargo em 1998, 2002 e 2010 -, as medidas têm por objetivo defender os trabalhadores da corrosão do poder de compra com a inflação e os mais pobres do aumento dos preços, sobretudo dos alimentos. "A inflação funciona, na prática, como uma redução salarial por parte dos patrões, uma espécie de confisco de parte dos salários dos trabalhadores através do preço dos produtos. Não é, como afirma o governo e boa parte da imprensa, produto do clima, mas uma forma de aumentar os lucros das empresas", afirma Zé Maria no plano de governo de quatro páginas enviado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Além do aumento salarial e do congelamento de preços, o candidato do PSTU apresenta uma plataforma com outras 15 propostas. Entre elas, o calote no pagamento da dívida pública, a estatização do sistema financeiro, a anulação do leilão do pré-sal e a redução da jornada de trabalho das atuais 44 horas para 36 horas semanais sem redução nos salários. No documento, o presidenciável (foto ao lado) critica o financiamento privado das campanhas, tido como ele um "jogo de cartas marcadas, no qual ganha quem leva os milhões destas grandes empresas, bancos e empreiteiras". "Uma vez eleitos, governam para aqueles que os financiaram. O PSTU, ao contrário, não joga qualquer ilusão nesse processo. Nossas candidaturas estarão a serviço das lutas, assim como do fortalecimento de uma alternativa socialista, não só eleitoral, mas
principalmente para a ação direta da classe, como as greves e mobilizações", diz Zé Maria, na introdução do plano de governo. O presidenciável aproveita o documento para elogiar a ação dos parlamentares do seu partido, citando o fato de que dois vereadores da legenda vivem com os mesmos salários de antes de serem eleitos. Ele defende que todos os parlamentares recebam salário equivalente ao de um operário qualificado e se diz a favor de revogar os mandatos a qualquer momento. "Ou seja, se algum político
prometeu algo e, uma vez eleito, fez outra coisa, a população deve ter o direito de tirar o seu mandato", sustenta. Como bens pessoais, Zé Maria diz ao TSE que tem um saldo de R$ 20 mil, sem especificar se o valor está em espécie ou depositado numa conta bancária. Ele terá como colega de chapa a professora e assistente social Cláudia Durans, também filiada ao PSTU. A chapa diz que o limite de gastos da campanha será de R$ 400 mil. O pedido de registro da candidatura foi feita no dia 20 de junho e ainda precisa ser aprovado pela Justiça Eleitoral.
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EGITO Duas bombas explodiram perto do palácio presidencial no Cairo, ontem. Um dos artefatos matou um policial ao explodir e feriu vários outros.
"O Hamas é o responsável e pagará." Guerra na Cisjordânia.
Ammar Awad/Reuters
Os três jovens sequestrados há 20 dias foram localizados. Estão mortos. Gaza volta a tremer diante da troca de ameaças: "As portas do inferno se abrirão" para Israel, caso inicie uma guerra", prometeram os islamitas. E Netanyahu mandou atacar. Abir Sultan/EFE
il-Ad Shaer, Naftali Fraenkel, Eyal Yifrah. Em nome de três adolescentes entre 16 e 19 anos sequestrados e mortos no mesmo dia, supostamente pelo Hamas, segundo acusações formais do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, a Força Aérea de Israel bombardeou 34 alvos em Gaza, na madrugada de ontem, e ateou fogo na casa dos responsáveis pelo rapto. O ataque israelense sela a promessa de revide contra o movimento palestino, caso o pior acontecesse aos jovens. Depois de constatar o desaparecimento dos três seminaristas a caminho de casa, perto da colônia de Gush Etzion, no dia 12 de junho, quando pegaram carona num Hyundai i35, o estado de Israel transformou a busca dos adolescentes numa verdadeira caçada aos militantes do Hamas, nas últimas semanas. Ontem, depois de quase 20 dias de buscas ininterruptas, vigílias e intensa troca de tiros na faixa de Gaza, Israel anunciou ter localizado os corpos dos rapazes perto da cidade de Hebron, na Cisjordânia, e imediatamente prometeu represálias. "O Hamas é o responsável e o Hamas pagará", declarou o primeiro-ministro Netanyahu no início de uma reunião de
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emergência com seu conselho de ministros para assuntos de Segurança. Segundo o premiê israelense, os restos mortais dos três jovens estavam enterrados sob uma pilha de pedras. "Com grande pesar encontramos hoje três corpos e todos os indícios apontam que são dos três adolescentes sequestrados. Foram sequestrados e assassinados a sangue frio", completou Netanyahu. Ameaças mútuas – Minutos depois da confirmação da morte dos três estudantes – e antes que os ministros israelenses se reunissem para definir os próximos passos do governo em rela-
ção ao movimento islamita –, o Hamas afirmou que considerará Israel responsável por qualquer aumento da violência na região: "As portas do inferno se abrirão" para Netanyahu, caso ele inicie uma guerra em Gaza, ameaçou o movimento islamita. De seu lado, o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, prontamente convocou uma reunião de emergência da liderança palestina, incluindo integrantes do Conselho Executivo da Fatah, para analisar a situação depois do fim do Ramadã. "Eles vão analisar as possíveis medidas a se tomar por causa do ocorrido", informou o porta-voz oficial da presidência, Murad Al Shabi, destacando se tratar de "medidas políticas" e "independentes das que Israel adotar". O desaparecimento dos adolescentes provocou tensões políticas entre o presidente Abbas e o Hamas. Desde o começo do caso, Abbas condenou o sequestro e disse que ele era uma ameaça aos interesses palestinos. Abbas também ordenou
que suas forças de segurança ajudassem Israel a encontrar os garotos, medida esta que foi condenada pelo Hamas, e advertiu que se a participação do grupo se confirmasse, romperia o pacto de reconciliação com o Hamas, alcançado em maio. No início de junho, a Fatah e o Hamas fizeram o primeiro passo para uma aproximação, com a formação de um governo de transição composto por tecnocratas, cujo objetivo é a convocação de eleições no prazo de seis meses. Condolências – Condenando o que chamou de "ato terrorista sem sentido contra jovens inocentes" no Oriente Médio, o presidente dos EUA, Barack Obama, ofereceu ajuda norteamericana para procurar os responsáveis pelo assassinato dos três adolescentes. "Como pai, eu não posso imaginar a indescritível perda que os pais desses adolescentes estão sentindo", disse Obama em comunicado divulgado pela Casa Branca, ao oferecer suas condolências às famílias. Barack Obama também encorajou Israel e a Autoridade Palestina a trabalharem juntos para localizar os responsáveis pelo crime. E pediu a todas as partes que "se abstenham de medidas que poderiam desestabilizar ainda mais a situação". Naftali Fraenkel e Gil-Ad Shaer, de 16 anos, e Eyal Yifrah, de 19 anos, foram vistos pela última vez perto de um assentamento israelense próximo de Hebron, predominantemente palestina, quando voltavam para casa após a aula em um seminário. (Agências)
Alaa Al-Marjani/Reuters
Rússia e Ucrânia a um passo de novo cessar-fogo oras depois do fim de um cessar-fogo para abrir caminho para negociações de paz com os rebeldes, o presidente ucraniano Petro Poroshenko declarou que vai retomar as operações contra os rebeldes próRússia a partir de hoje. "Vamos atacar e libertar nossas terras. A decisão de não continuar com o cessar-fogo é a nossa resposta aos terroristas, militantes e saqueadores", disse ele. O governo central em Kiev acusou os rebeldes de numerosas violações do cessar-fogo e uma declaração publicada no Twitter pelo Ministério das Relações Exteriores reportou que 27 soldados ucranianos foram mortos desde o início da trégua, em 20 de junho. A decisão de Poroshenko fere o anúncio do Alexey Nikolsky/EFE gabinete de François Hollande, segundo qual os líderes da Rússia e da Ucrânia haviam concordado em somar forças para buscar um cessarfogo entre os separatistas e as autoridades ucranianas e instituir formas de controle de fronteira eficazes. O anúncio havia sido feito depois de uma conversa telefônica entre a chanceler alemã Angela Merkel e os presidentes da Rússia, Vladimir Putin, da Ucrânia, Petro Poroshenko, e da França, François Hollande, no segundo contato ocorrido entre eles nos últimos dias. Depois da “longa conversa", Putin e Poroshenko também teriam concordado, segundo o gabinete de Hollande, em se empenhar para libertar mais reféns e prisioneiros e organizar "negociações tripartites substanciais”. O cessar-fogo, anunciado por Poroshenko em 20 de junho para permitir negociações com os rebeldes pró-Rússia, expirou ontem. A União Europeia também havia instituído a segundafeira como data limite para que Moscou adotasse medidas para apaziguar suas relações com os separatistas, do contrário poderia impor mais sanções ao país.(Reuters)
Clarões na Cisjordãnia bombardeada e noite de vigília à luz de velas: Israel chora seus mortos.
A Síria, rasgada pelas suas facções ma enxurrada de morteiros atingiu áreas controladas pelo governo na cidade de Idlib, no norte da Síria, ontem, matando 14 pessoas e ferindo pelo menos 50, informou a mídia estatal síria. Idlib é uma capital provincial no noroeste da Síria e está sob o controle das tropas do presidente Bashar Assad desde o começo do conflito sírio, em março de 2011. Os rebeldes que tentam derrubar o governo de Assad controlam as áreas em torno da cidade. Eles estão sitiando Idlib há mais de dois anos, disparando morteiros contra as áreas controladas pelo governo e entrando em confronto com tropas de Assad nos arredores da cidade. A agência de notícias estatal Sana informou quenumerosos morteiros caíram em várias partes de Idlib na tarde de ontem, incluindo uma área residencial e um mercado. Segundo a TV estatal, contam-se crianças entre os mortos e pelo menos 50 pessoas ficaram feridas. Nenhum grupo assumiu de imediato a responsabilidade pelos ataques. Também ontem, ativistas relataram pesados confrontos entre várias facções rebeldes sírias e o Estado Islâmico do Iraque e do Levante (ISIL) pelo controle de uma passagem de fronteira com o Iraque no leste da Síria. O ISIL luta junto com outros grupos rebeldes para derrubar Assad. Mas, ainda que ele tenha sido inicialmente acolhido nas fileiras dos rebeldes que desejam a queda do presidente sírio, os sistemáticos abusos dos jihadistas fizeram com que a oposição ficasse contra eles. Segundo o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, com sede em Londres, até o momento, cerca de 7 mil pessoas, na maioria rebeldes que lutam para depor o presidente Assad, perderam a vida durante conflitos entre grupos islâmicos rivais no norte do país, controlado pela oposição. Ainda de acordo com a organização, seus ativistas levantaram os nomes de 5.641 rebeldes que foram mortos nos confrontos, mas a identidade de outros 1,2 mil combatentes ainda não foi confirmada. O total de vítimas fatais também inclui 650 civis mortos em meio a combates entre a Frente Nusra, ligada à Al Qaeda, e o ISIL. (AE)
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Militantes do ISIl e forças de segurança iraquianas medem forças na cidade de Tikrit
Bagdá tenta frear sunitas ao Norte Com o anúncio de um califado islâmico, avanço sunita preocupa o Iraque ropas do Iraque lutavam ontem para expulsar da da cidade de Tikrit rebeldes dissidentes da Al Qaeda ligados ao grupo Estado Islâmico do Iraque e do Levante (ISIL), depois que seu líder, Abu Bakr al-Baghdadi, se autoproclamou califa de um novo Estado islâmico nas terras conquistadas ao longo deste mês em uma grande área do Iraque e da Síria. Para conter os rebeldes, o governo iraquiano apelou por ajuda internacional e acusou os vizinhos sunitas, em especial a Arábia Saudita, de terem ajudado a militância islâmica na Síria e no Iraque. O portavoz do Exército iraquiano, Qassim Atta, disse que declarar um califado poderia ser um tiro no próprio pé para o grupo, pois representa um risco para
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outros países. “Essa declaração é uma ameaça não só para o Iraque e a Síria, mas para toda a região e o mundo todo. A mensagem é que o Estado Islâmico se tornou uma ameaça para todos os países”, disse. “E eu acredito que todos eles vão mudar de atitude depois de ler a declaração, pois ela ordena a lealdade de todos.” Combatentes do ISIL tomaram em 12 de junho a cidade de Mossul, ao norte do país, e vêm avançando em direção a Bagdá, o que levou os EUA a enviar conselheiros militares ao Iraque. Na Síria, o grupo tomou territórios no norte e no leste, junto à desértica fronteira com o Iraque. Com a ajuda de milícias sectárias xiitas, o governo do primeiro-ministro do Iraque, Nuri al-Maliki, tem conseguido im-
pedir os militantes de chegarem à capital, mas as forças de segurança não foram capazes de retomar as cidades que elas haviam abandonado no confronto. O Exército tentou, na semana passada, retomar Tikrit, onde uma batalha irrompeu ontem na sua fronteira sul, mas não conseguiu. Reforço -- Também ontem, a Rússia chamou a atenção dos Estados Unidos contra o aumento do apoio à oposição síria. Para Moscou, isso só reforça o califado anunciado pelo ISIL. "Os jihadistas têm desafiado não só os seus grupos rivais extremistas, escondidos sob o lema do Islã, mas também os países do mundo islâmico", declarou o Ministério das Relações Exteriores da Rússia. (Reuters)
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SP: Câmara aprova novo Plano Diretor. Após ceder à pressão de vereadores e sem-teto, prefeito consegue aprovar o novo Plano Diretor de São Paulo. Espigões foram liberados nos eixos de transporte. Evelson de Freitas/Estadão Conteúdo
ão Paulo tem um novo Plano Diretor. Depois de nove meses de debates na Câmara Municipal, o texto final foi aprovado ontem, por 44 dos 55 vereadores. Durante os próximos 16 anos, será incentivada a construção de espigões no entorno de estações de metrô e corredores de ônibus. O conceito principal é aproximar moradia e emprego, mas também permitir a construção de quase meio milhão de imóveis, espalhados por cerca de 250 novos prédios por ano. Remendado por 26 emendas parlamentares desde o fim de abril, quando recebeu a primeira aprovação em plenário, o projeto definitivo sofreu algumas alterações importantes até obter o mínimo de 33 votos favoráveis – apenas 8 votos foram contrários, de parlamentares do PSDB, PV e PSOL. Sem-teto – Prédios com mais de oito andares foram liberados no miolo dos bairros e igrejas evangélicas na periferia foram regularizadas, assim como ocupações de sem-teto. A principal delas é a área da Copa do Povo, em Itaquera, que poderá ser destinada para a construção de moradias populares, graças a um projeto de lei aprovado ontem junto com o Plano Diretor. Uma brecha no texto passa a cogitar a possibilidade da cidade ganhar um novo aeroporto, em área de manancial, na zona sul da Capital.
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Sem-teto comemoram aprovação do Plano Diretor em frente à Câmara: projeto permite a regularização de ocupações como a Copa do Povo. O texto que segue para a sanção do prefeito Fernando Haddad (PT) traça as diretrizes para os próximos 16 anos. Nesse período, o mercado imobiliário continuará podendo construir cerca de 30 mil unidades por ano, o que representa ao menos 480 mil novos apartamentos. Na lista de avenidas que devem concentrar esse adensa-
mento estão a Chucri Zaidan, na zona sul, a Inajar de Souza, na zona norte, e a Jacu-Pêssego, na zona leste. A permissão também vale para bairros que já estão bastante verticalizados, como Moema, Morumbi, Lapa e Itaim-Bibi. Ao redor dos eixos de transporte público, as novas torres oferecerão unidades com 80
metros quadrados, em média, e comércio nos andares térreos. Ao menos é essa a diretriz para a liberação do potencial máximo de construção, que é 4 (ou seja, a verticalização poderá ser de até quatro vezes o tamanho do terreno). Com as novas regras, a oferta de garagens não será incentivada. A liderança do PSDB reco-
mendou voto contrário da bancada, seguido por seis dos nove representantes. Segundo Floriano Pesaro, a preocupação do partido diz respeito a falhas no texto que, segundo ele, não asseguram a proteção dos mananciais paulistanos, liberam o adensamento sem estudo prévio de viabilidade e favorecem movimen-
tos de ocupação pela cidade. Para somar o apoio necessário, coube ao prefeito Fernando Haddad assegurar a representantes da base aliada maior participação nas subprefeituras, além de contemplar no texto final grande parte das demandas regionais. ACSP – Para o vice-presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e coordenador do Conselho de Política Urbana (CPU) da ACSP, Antonio Carlos Pela, a aprovação do novo Plano Diretor Estratégico é positiva para a cidade de São Paulo. “Mesmo não contemplando tudo o que se faz necessário, temos alguns pontos positivos para identificar nessa mudança. O alargamento das calçadas e a fachada ativa são bons exemplos de inclusões bemvindas. São itens capazes de dar uma cara nova à cidade", explica Pela. "A aprovação do Plano significa que o próximo passo é buscar esse objetivo, viramos uma página para finalmente, tirar essas ideias do papel. Por isso, acho tão importante a sociedade ter tomado conhecimento desse assunto e tê-lo discutido de forma ativa. E, como era de se esperar, nem todas as parcelas da população saíram satisfeitas porque um Plano desse porte dificilmente agradaria as propostas de todos”, completou o vice-presidente da ACSP. (Mariana Missiaggia, com agências)
INVASÃO ARGENTINA
Anhembi troca o samba pelo tango Sambódromo do Anhembi, na zona norte, trocou o samba pelo tango. Os torcedores argentinos que estão viajando de carro para acompanhar os jogos da Copa acamparam no espaço disponibilizado pela Prefeitura. Setenta mil argentinos são esperados em São Paulo para o jogo de hoje, quando o país enfrenta a Suíça, na Arena Corinthians. O médico Lazaro Brunengo, 45 anos, de Córdoba, embarcou nessa viagem com outros seis amigos. Ele conta que já passou por outras três cidades-sede antes de chegar a São Paulo: Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Porto Alegre. Estacionados no Anhembi, o grupo de amigos tem uma única preocupação: conseguir ingressos para o jogo de hoje. “Estão pedindo 1.600 dólares. Isso é mais do que gastamos em 20 dias de viagem. Acho que o jeito será ir para a Fifa Fan Fest”, disse Brunengo. Desde que chegaram ao Brasil, Brunengo e seus amigos assistiram aos três jogos da seleção de Lionel Messi, mesmo descontentes com os valores pagos, que segundo eles, não ultrapassou os 300 dólares. Esta já é a terceira copa do grupo, que também compareceu à Alemanha (2006) e África do Sul (2010). Com experiência no assunto, eles não poupam elogios ao Mundial organizado no Brasil. “Vocês (Brasil) se prepararam muito bem e deveriam estar orgulhosos. Viajamos por suas estradas e não temos nenhuma reclamação. Se mesmo com nossa rivalidade os brasileiros estão sendo tão gentis conosco, imagina com os torcedores de outras seleções?”, brincou o argentino. A expectativa é que o grupo
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Fotos: Paulo Pampolin/Hype
Mariana Missiaggia
CANTAREIRA
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Abre-alas para os argentinos: torcedores acampam no Sambódromo para assistir a partida de hoje.
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m crise declarada há cinco meses, o Sistema Cantareira registrou em junho novo recorde negativo. Foi o mês mais seco do principal manancial paulista em 84 anos de medição, superando maio deste ano. Dados do comitê anticrise que monitora a estiagem local mostram que a vazão afluente – volume de água que chega aos reservatórios – foi de apenas 6,6 mil litros por segundo, 46% inferior à mínima histórica para este mês, registrada em 2000: 14,3 mil litros por segundo. Ontem, o manancial estava com 20,6% da capacidade, segundo a Sabesp, já considerando os 182,5 bilhões do chamado "volume morto" - reserva profunda. (EC)
RODÍZIO
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Eduardo Pemán com a família e amigos: visita ao mar do Brasil. siga a seleção até a final no próximo dia 13, no Maracanã. E eles já escolheram o adversário: a Alemanha. “Seria demais encontrar o Brasil nessa final, mas o time não está confiante e a torcida também não acredita no título”. Há nove dias, Eduardo Pemán, 47 anos, comerciante, dorme, faz refeições e toma banho no motorhome, que foi todo decorado em azul e branco pelo filho. Junto com outros dois amigos e seus filhos, Pemán assistiu ao jogo em Belo
Horizonte e, em seguida, desviou um pouco seu trajeto do caminho traçado pela seleção argentina. “Fomos a Bombinhas, em Santa Catarina, pelas crianças. Eles queriam conhecer o mar brasileiro”, justificou. Agora, em São Paulo, o destino de Pemán e seus companheiros é o mesmo de grande parte dos argentinos: a Fifa Fan Fest, no Vale da Anhangabaú. A reclamação é geral. Os preços elevados permitiram que apenas 20 mil argentinos comprassem os ingressos pa-
Lazaro Brunengo e amigos, de Córdoba: ingressos estão muito caros. ra a partida contra a Suíça. D an ça – Em outro ônibus muito animado, seis amigos de San Juan só querem saber de festa. “Onde podemos sair para dançar esta noite?”, pergunta o advogado Luis Quintar, 34 anos, a todo paulistano que encontra pela frente. Para economizar, o grupo trouxe uma grande quantidade de cerveja, salgadinhos e macarrão. Com barracas e sacos de dormir, eles improvisam o descanso. Entusiasmados, eles estão seguros de que
a vitória será deles. Desde sábado, a Prefeitura de São Paulo deixou 400 vagas para carros e motorhomes à disposição dos argentinos, no Sambódromo do Anhembi, e outras 110 no Autódromo de Interlagos, na zona sul. A SPturis informou que, até as 19h de ontem, 300 torcedores "hermanos" e 57 veículos acampavam no Anhembi. Para melhorar a infraestrutura do local, banheiros com chuveiros foram disponibilizados para os turistas.
ais uma vez o rodízio de veículos será estendido hoje na cidade de São Paulo. Veículos com placas de final 3 e 4 não podem circular no centro expandido entre 7h e 20h, sob risco de multa. A restrição foi ampliada por causa da partida entre Argentina e Suíça na Arena Corinthians, na zona leste da Capital. Como o jogo da Copa do Mundo de futebol às 13h demandará o fechamento parcial da Radial Leste, a Prefeitura optou por proibir a circulação de um grupo de carros, como fez nos últimos confrontos em Itaquera. As faixas de ônibus também funcionarão o dia todo. Algumas vias do Centro Velho e da Vila Madalena, na zona oeste, serão fechadas. (EC)
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Con la pelota, los hermanos. Lavandeira Jr./Efe-24/06/14
Guilherme Dionizio/Estadão Conteúdo
SUÁREZ 'LARGA O OSSO'
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O argentino Messi durante treino de reconhecimento no Itaquerão, onde pode marcar hoje, contra a Suíça, seu 400º gol em jogos oficiais.
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FALA, MESSI. "Feliz por termos nos classificado para as oitavas como 1º do grupo, mas, agora, começa outro Mundial. Queremos alcançar algo grande", postou Lionel Messi nas redes sociais. Em sua 1ª partida em São Paulo – hoje, contra a Suíça –, ele pode marcar seu 400º gol em jogos oficiais. Até agora, foram 354 pelo Barcelona, 42 pela seleção principal e dois pela seleção olímpica. Precisou de 519 jogos para atingir essa marca (média de 0,77). Messi foi bem no Maracanã, onde ficou emocionado ao estrear no mítico estádio carioca. Depois, garantiu a vitória contra o Irã no Mineirão, onde havia sido aplaudido pelos brasileiros em um amistoso em 2008. Ele marcou quatro gols em três partidas na 1ª fase, empatado com Neymar e atrás apenas do meia colombiano James Rodríguez, que anotou cinco e é o artilheiro do torneio, mas ambos já atuaram nas oitavas de final.
res não conseguem acompanhar essa velocidade. O adversário tem que ter dificuldade em se aproximar da nossa defesa e nosso ataque deve ter poder de fogo. É preciso ter equilíbrio". Este objetivo pode ser alcançado hoje com uma mudança. Sergio Agüero, machucado, vai dar lugar a Ezequiel Lavezzi. O atacante deve dar novo fôlego ao meio de campo por ter maior poder de marcação e por estar em melhor forma. Deve ser a única alteração no time em relação ao jogo passado, quando a Argentina venceu a Nigéria com sua melhor apresentação no Mundial. E não deve alterar o estilo de jogo mais ofensivo do time. Com a confiança do treinador, Lavezzi é o 12.° jogador do time, opção quase certa de Sabella no segundo tempo dos jogos no Mundial. "Lavezzi passou o todo tempo co-
nosco, desde as Eliminatórias. Quase sempre entrou no segundo tempo e nunca fez cara feia por isso. Nunca reclamou, nunca falou algo errado. E sempre animou o grupo. Tem um comportamento exemplar", enumerou o treinador. Se for bem, garantirá seu lugar no time titular, uma vez que a lesão pode tirar Agüero da Copa. Se o poder ofensivo parece intac to com a troca, a defesa segue preocupando. Contra os suíços, a zaga terá seu maior desafio nesta Copa. O principal alvo será Xherdan Shaqiri, autor de três gols sobre Honduras na rodada final da fase de grupos. Reserva do Bayern de Munique, o meia-atacante se destaca pela velocidade, boa movimentação e finalização. Além de Shaqiri, de apenas 22 anos, a Suíça conta com o meia Xhaka e o atacante Drmic, ambos com
21. Nesta Copa, Xhaka marcou um dos gols suíços na derrota por 5 a 2 na primeira fase. Com rapidez e boas trocas de passe, os jovens suíços têm tudo para atazanar os zagueiros Garay e Fernández. A defesa suíça, por sua vez, terá a missão de parar Messi. Depois de uma fraca temporada no Barcelona, o atacante parece ter guardado todo o seu arsenal para a Copa e está carregando a Argentina nas costas. Dos seis gols da equipe (um deles contra), Messi marcou quatro, fazendo a torcida sonhar com a repetição da liderança de Maradona na conquista do título de 1986. Para segurar o ímpeto de Messi, o técnico Ottmar Hitzfeld terá mudanças táticas na equipe. Sem dar detalhes sobre posicionamento ou escalação, ele apenas mostra confiança em sua estratégia antes da partida decisiva. "Amanhã (hoje) vamos mostrar como faremos isso", avisou.
ARGENTINA x SUÍÇA ARGENTINA - Romero; Zabaleta, Garay, Fernández e Rojo; Mascherano, Gago e Di María; Lavezzi, Messi e Higuaín. Técnico: Alejandro Sabella. SUÍÇA - Benaglio; Lichtsteiner, Djourou, Schar e Rodriguez; Inler, Behrami e Xhaka; Shaqiri e Mehmedi; Drmic. Técnico: Ottmar Hitzfeld. ÁRBITRO - Jonas Eriksson (Fifa/Suécia). HORÁRIO - 13 horas. LOCAL - Itaquerão.
Jogo de sensações em Salvador
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de profissão Giorgio Chiellini (da seleção italiana) sofreu no lance que teve comigo os efeitos físicos de uma mordida", admitiu. "Por isso eu me arrependo profundamente. Peço perdão a Chiellini e a toda a família do futebol e me comprometo publicamente a nunca mais cometer um incidente como este." A mordida na vitória (1 a 0) que desclassificou a Itália valeu sua exclusão da Copa (suspensão de 9 jogos) e um afastamento de quatro meses do futebol. A delegação uruguaia negou que a mordida tivesse ocorrido e Lugano chegou a sugerir que isso fazia parte de um complô. Suárez se recusara a pedir desculpas pela mordida diante da Fifa que, por ele não ter mostrado arrependimento, ampliou a pena. (EC) Koen Van Weel /Efe-29/06/14
rês vitórias em três jogos não foram suficientes para acabar com a desconfiança sobre a Argentina na Copa do Mundo. Nem mesmo o técnico Alejandro Sabella acredita que a sua seleção já justificou a condição de favorita no Brasil. Uma nova oportunidade para tanto surgirá contra a Suíça no estádio Itaquerão, em São Paulo, às 13h de hoje, quando os argentinos tentarão conquistar, contra a Suíça, mais um triunfo, desta vez buscando o tão almejado "equilíbrio" entre a limitada defesa e poderoso ataque. Será o momento perfeito para a Argentina mostrar que enfim pode ter eficiência nos dois setores. Afinal, um revés custará o fim da trajetória dos comandados de Sabella em solo brasileiro. E o duelo contra esta jovem geração suíça será o mais complicado dos argentinos até agora na Copa. Para os europeus, um triunfo marcaria um das maiores conquistas da história da seleção, que não alcança as quartas de final desde 1954. Favorita, a Argentina não nega que a sua principal arma é Lionel Messi, autor de quatro gols em três jogos na Copa. É justamente por causa da dependência do craque que Sabella tenta equilibrar seu time. "O futebol moderno exige que os times sejam mais curtos, entre as linhas de defesa e ataque. E é isso que vamos buscar", avisou o treinador. Sabella atribui essa dificuldade à velocidade dos seus atacantes. "Às vezes surge essa distância entre defesa e ataque porque temos atacantes muito rápidos. Os defenso-
uruguaio Luis Suárez admitiu finalmente que mordeu, pediu desculpas, prometeu que não vai mais repetir o gesto e se disse "profundamente arrependido". Em uma carta publicada nas redes sociais, o jogador mudou de forma radical o tom de críticas contra a Fifa e desmentiu seus próprios colegas, que haviam saído em sua defesa ao garantir que a mordida não tinha acontecido. "Depois de alguns dias em casa com minha família tive a oportunidade de recuperar a calma e refletir sobre a realidade do que ocorreu na partida entre Itália x Uruguai", escreveu. "Com independência das polêmicas e das declarações contraditórias que se produziram nestes dias, sempre sem querer interferir no trabalho de minha seleção, o certo é que meu companheiro
Paulo Whitaker/Reuters-29/06/14
m uma Copa marcada por fendeu-se o técnico, que ainda aprosurpresas, o confronto entre veitou para criticar a imprensa. "AnBélgica e Estados Unidos, tes de a Copa começar, a Espanha hoje, às 17h, na Arena Fonte era maravilhosa." Nova, em Salvador, não foge à regra. Os EUA terão o retorno de Altidore, Não pelo lado dos belgas, apontados que se machucou na estreia contra como candidatos a sensação do Gana. A tendência é que comece joMundial e líderes de sua chave, mas gando, mas Klinsmann não quis conforam poucos os que imaginavam os firmar. "Ele está liberado, isso é o mais americanos capazes de superar Porimportante por enquanto". Se escalátugal e Gana no Grupo G. Contagialo desde o início, Dempsey deve ser redos pela "febre" do futebol, eles nocuado para o meio. "O chefe define o vamente entram como azarões e esesquema tático, faremos o que ele julperam continuar surpreendendo. gar melhor", disse o camisa 8. "Estamos famintos, o céu é o limiA Bélgica faz mistério sobre a prete", afirmou um confiante Jürgen sença de Kompany no miolo de zaga, Klinsmann. O otimismo d o treinador mas a tendência é que o capitão não Dries Mertens durante treino da Bélgica em Mogi das Cruzes alemão é compartilhado por jogadotenha condições de jogo após sentir a res e, pelo que apresentou até aqui, imaginar uma belgas, que nem de longe correspondem às expec- virilha. "Ele faz muita falta como desfalque porque é vitória dos EUA passa longe do absurdo. A equipe tativas de antes do torneio, quando eram aponta- um pai para nosso time, está sempre tomando as mostrou consistência na fase de grupos e enter- dos como candidatos a sensação. Nem mesmo as decisões", lamentou Vertonghen, que ocupará a varou o estigma de que o país é presa fácil para os três vitórias na fase de grupos – fato inédito para o ga na lateral esquerda no lugar de Vermaelen. adversários. Até a Alemanha, uma das favoritas país – ajudou a diminuir a decepção com jogos enBÉLGICA x ESTADOS UNIDOS ao título, sofreu para vencer por 1 a 0 na última fadonhos e de placares magros. Os belgas marcaBÉLGICA - Courtois; Alderweireld, Lombaerts, partida da primeira fase. ram apenas quatro gols na primeira fase, dois deles Van Buyten e Vertonghen; Witsel, Fellaini, Mais que motivados pelo feito de chegar às oi- (contra Argélia e Rússia) nos minutos finais. Mertens (foto), De Bruyne e Hazard; Lukaku. Técnico: Marc Wilmots. tavas, os jogadores entrarão em campo empurraA expectativa do grupo agora é apagar a má EUA - Tim Howard; Fabian Johnson, Cameron, dos por um país que parece enfim começar a en- impressão deixada na primeira fase e retomar o Matt Besler e DaMarcus Beasley; Kyle tender o futebol e que efetivamente estará de futebol de velocidade. "Não significa que somos Beckerman, Jermaine Jones, Bedoya, Michael olho no que acontecerá na Arena Fonte Nova. favoritos, mas estamos acostumados a tomar o Bradley e Graham Zusi; Clint Dempsey. "Significa muito ver essas fotos da nossa torcida e controle do jogo, é assim que gostamos", disse o Técnico: Jürgen Klinsmann. sabemos que eles estarão em todo o estádio e treinador belga, Marc Wilmots. "Sempre temos ÁRBITRO - Djamel Halmoudi (Argélia). também em suas casas", disse Klinsmann. coisas a melhorar e temos uma estrutura e uma HORÁRIO - 17 horas. O otimismo americano vem na contramão dos boa organização, nossa equipe está coesa", deLOCAL - Arena Fonte Nova, em Salvador (BA).
ALEGRIA DOS CARDIOLOGISTAS
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rjen Robben voltou a ser protagonista no jogo que classificou a Holanda para as quartas de final da Copa do Mundo. No último domingo, ele sofreu o pênalti que acabou convertido por Huntelaar já aos 48 minutos do segundo tempo, definindo o placar de 2 a 1 contra o México. Mas, após a partida, o craque do Bayern de Munique disse que havia simulado um pênalti no primeiro tempo, o que provocou muitas críticas. Ontem, ele se defendeu. "Às vezes você acaba punido por ser honesto, mas eu preferi ser honesto", disse Robben no Rio, onde a Holanda realiza os seus treinamentos. Ele afirmou que o lance em que se atirou "não teve nenhuma influência no resultado". E também comentou sobre a marcação que garantiu a classificação holandesa no fim
do jogo: "O pênalti do segundo tempo foi muito claro". As perguntas sobre o pênalti decisivo se repetiram na entrevista, mas, demonstrando muita calma, o astro holandês respondeu a todas – inclusive às afirmações do técnico mexicano Miguel Herrera, que após a partida afirmou que Robben havia se atirado três vezes. "Cada um pode ter sua opinião. Muita gente está vendo a Copa ao redor do mundo, mas acho que temos que ser realistas um com o outro." O jogador também brincou quando foi questionado sobre a dificuldade em conseguir a vaga diante do México, que surgiu após uma virada nos últimos minutos do jogo. "Acho que os cardiologistas da Holanda estão muito felizes conosco", comentou, arrancando risos dos jornalistas.
ROY MILLER? NEM PENSAR.
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zagueiro Roy Miller é desfalque certo da Costa Rica para as quartas de final da Copa, sábado, contra a Holanda, em Salvador. A Federação Costarriquenha de Futebol informou ontem que o atleta tem um estiramento de grau um no músculo adutor da perna esquerda e não estará pronto para a próxima partida. Não há previsão exata para que ele volte a jogar. Reserva, Miller só disputou a terceira rodada do Grupo D do Mundial, no último dia 24, no empate por 0 a 0 com a Inglaterra. Em jogo em que a Costa Rica já chegou classificada para as oitavas, o técnico colombiano Jorge Luis Pinto
escalou o defensor para atuar desde o início e o manteve durante toda a partida. Apesar de não ser titular, Miller poderia ser o substituto de Oscar Duarte contra a Holanda (o zagueiro foi expulso no confronto contra a Grécia, no último domingo). Os costarriquenhos venciam por 1 a 0 quando o cartão vermelho foi mostrado, sofreram um gol aos 45 do 2º tempo e venceram por 5 a 3 nos pênaltis, após o empate persistir na prorrogação. Substituto utilizado durante a disputa das oitavas contra a Grécia, Johnny Acosta é agora a opção mais provável para formar o trio de zaga com Giancarlo González e Michael Umaña .
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Alex Silva/EC
Paiva punido por briga
A coisa ainda está nebulosa
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Tempo ruim: Luiz Felipe Scolari em meio à neblina que tomou conta ontem da Granja Comary, em Teresópolis. Estado emocional da equipe e dor de Neymar preocupam o técnico. sofrer muitas faltas, Neymar recebeu forte marcação, sempre com três a quatro adversários. Mesmo diante dos problemas que Neymar enfrentou na marcação, Felipão não dá pistas de que vai mexer na estrutura do meio de campo para aliviar a carga sobre o craque. Analistas insistem com a possibilidade de Oscar trabalhar mais pelo meio para aumentar o diálogo com Neymar no setor. Outra hipótese seria a entrada do meia William, na vaga de Hulk, para trocar passes com Oscar e Neymar. Ontem, os goleiros trabalharam com o preparador Carlos Pracidelli, e oito jogadores de linha desceram ao campo 2 para leve treinamento físico. Os titulares fizeram trabalho de recuperação física (veja foto na piscina). No entanto, segue indefinido o substituto de Luiz Gustavo no meio de campo. O volante recebeu o segundo cartão amarelo contra o Chile e terá que cumprir suspensão automática diante da Colômbia. A se-
David Gray/Reuters
No fim, Yobo, contra, marcou o segundo. Os franceses voltam a campo para as quartas de final na sexta, no Maracanã, no Rio. Já a Nigéria segue sem nunca ter chegado às quartas de uma Copa, depois de ir às oi2º tempo: Pogba cabeceia para marcar o 1º gol francês, após escanteio. tavas em 1994, 1998 e agora em 2014. A França coFrança sofreu diante da Nigéria, teve meçou melhor, ficando com a posse, mas as quase 80 minutos de muita dificuldade e duas equipes pareciam nervosas. Logo no iníchegou a ver os adversários serem melhores. cio do segundo tempo, um lance muito duro Mas bastaram 15 minutos de pressão para tirou Onazi de campo, depois que o atacante que a seleção do técnico Didier Deschamps da Nigéria recebeu um pisão no tornozelo esgarantisse vaga nas quartas de final da Copa querdo do francês Matuidi. O pisão quebrou o do Mundo. Em uma verdadeira blitz ofensiva tornozelo. Em cobrança de escanteio no sejá na segunda metade do segundo tempo, os gundo tempo, surgiu o primeiro gol. Valbuefranceses chegaram à vitória por 2 a 0 ontem na bateu pela esquerda, Enyeama saiu mal, no estádio Nacional Mané Garrincha, em Bra- deu apenas um tapa na bola, que parou na casília, e mantiveram-se vivos na briga pelo tí- beça de Pogba. O volante tocou de cabeça. tulo. Depois de grandes partidas contra HonFRANÇA 2 x 0 NIGÉRIA duras e Suíça (vitória por 3 a 0 e 5 a 2, respecFRANÇA - Lloris; Debuchy, Varane, tivamente) e de um jogo ruim contra o EquaKoscielny e Evra; Cabaye, Matuidi e Pogba; Valbuena (Sissoko), Benzema e Giroud dor (empate por 0 a 0), a França alternou bons (Griezmann). Técnico: Didier Deschamps. e maus momentos nesta segunda. Os ótimos NIGÉRIA - Enyeama; Ambrose, Yobo, 15 minutos finais da equipe, no entanto, foOshaniwa e Omeruo; Onazi (Gabriel), ram suficientes para confirmar a vitória. Mikel, Musa e Moses (Nwofor); Os franceses ainda contaram com a ajuda Odemwingie e Emenike. de Enyeama. O goleiro nigeriano fazia granTécnico: Stephen Keshi. GOLS - Pogba, aos 33, e Yobo (contra), aos de partida, mas errou no primeiro gol fran45 minutos do segundo tempo. cês ao sair mal após escanteio da esquerda e CARTÕES AMARELOS - Matuidi (França). soltar a bola na cabeça de Pogba, que marÁRBITRO - Mark Geiger (Fifa/EUA). cou. O gol, aliás, premiou a grande atuação RENDA - Não disponível. do jogador da Juventus, melhor da seleção PÚBLICO - 67.882 torcedores. em campo e responsável por ditar o ritmo LOCAL - Estádio Nacional ao longo dos 90 minutos. Mané Garrincha, em Brasília.
Heróis da resistência
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leção treina hoje e amanhã na Granja, e segue para Fortaleza. LÁGRIMAS – As lágrimas dos jogadores da Seleção que se tornaram comuns durante a execução do Hino Nacional se repetiram no estádio do Mineirão, mas em um cenário diferente. Afinal, vários deles choraram antes do início da disputa de pênaltis contra o Chile. O volante Fernandinho, porém, defendeu os seus companheiros e garantiu que ninguém precisa de ajuda externa para manter o controle emocional. "As conversas que tivemos com as psicólogas foram Reprodução
rios do Brasil. Nos três primeiros jogos da Copa, recebeu nove faltas. Contra o Chile, foram cinco faltas. O desgaste físico e mental é inevitável. E a pressão, maior ainda. Neymar acusou o golpe após a partida contra o Chile. "Não poderíamos ser eliminados nas oitavas. Estamos no meio do caminho. Percebi o peso que tem uma Copa do Mundo", disse Neymar ao comentar os motivos que o levaram a desabar, chorando, no gramado quando acabou a decisão por pênaltis contra o Chile. Felipão, mesmo com toda a pressão em cima de Neymar, garante que o jogador não vai se intimidar. "Ele está pronto desde os 16, 17 anos", disse. No jogo contra o Chile, além de Ricardo Stuckert/CBF
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Seleção brasileira deu início ontem, na Granja Comary, região serrana do Rio de Janeiro, ao treinamento para o jogo contra a Colômbia na sexta-feira em Fortaleza. Caso supere a Colômbia, a Seleção vai enfrentar no dia 8 o vencedor de França e Alemanha. O treino ocorreu em meio a neblina da região e a redução da visibilidade no campo pareceu simbolizar as incertezas que tomam conta do técnico Luiz Felipe Scolari. Há preocupação com o estado físico de Neymar e do zagueiro David Luiz. Neymar recebeu atenção especial ontem do comando da seleção brasileira. O atacante sofreu uma pancada na coxa esquerda, no começo do jogo contra o Chile, e deve passar por tratamento intensivo de recuperação para poder enfrentar a Colômbia. Segundo o médico José Luiz Runco, Neymar vai jogar. Felipão conta com o craque e deve preparar uma fórmula para "desencaixotar" seu principal jogador da marcação adversária. Runco disse que o problema de Neymar não é sério. "Ele recebeu um tostão, uma paulistinha na coxa. É claro que está com dores. Mas nenhum atleta preocupa para o jogo de sexta." O atacante tem sofrido uma marcação implacável dos adversá-
muito boas. Agora é entre nós, no vestiário. Todos são experientes, cascudos, com condições de analisar as coisas e tentar mudar. O que pode fazer a diferença é a conversa entre nós. Todos sabem o que precisam melhorar", disse Fernandinho. Antes do início da Copa, os jogadores foram avaliados pela psicóloga Regina Brandão, que já realizou trabalhos anteriores com o técnico Luiz Felipe Scolari. E, de acordo com Fernandinho, isso foi suficiente para preparar um grupo classificado como "cascudo" por ele. (Estadão Conteúdo)
ASTRO POP –
A atriz Susana Werner, mulher do goleiro Júlio César, fez um selfie em que mostra o marido em uma feira livre, dando autógrafos. Júlio César evitou no sábado um vexame da Seleção brasileira contra o Chile.
Virou a batalha dos aflitos
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Alemanha entrou como favorita para puro drama. Em jogadas claras de gol, a Aleo confronto contra a Argélia pelas oi- manha mantinha o martírio ao não definir o tavas de final da Copa, no estádio Bei- resultado, primeiro com Kramer e depois ra-Rio, em Porto Alegre, ontem, mas sofreu do com Müller. Mas aos 14 minutos, Özil, com o início ao fim do duelo, precisando da prorro- gol sem goleiro, ampliou. A emoção não acagação e de muita luta para superar o adversá- bou e, nos acréscimos, Djabou fez o gol de rio. Em um confronto angustiante, os alemães honra da brava Argélia. venceram por 2 a 1, com gols Schürrle e Özil, só ALEMANHA 2 x 1 ARGÉLIA na prorrogação, e garantiram a sua vaga nas ALEMANHA- Neuer; Mustafi (Khedira); quartas de final. Djabou marcou para os argeMertesacker, Boateng e Höwedes; Lahm, linos. Agora, a equipe alemã encara a França, Schweinsteiger (Kramer), Kroos e Özil; sexta-feira, no Maracanã, às 13h. Götze (Schürrle) e Müller. O duelo trazia o retrospecto favorável paTécnico: Joachim Löw. ra os argelinos, que venceram os únicos ARGÉLIA - Mbolhi; Mandi, Belkalem, confrontos entre os dois países até então – Halliche (Bougherra) e Ghoulam; Taider por 2 a 0, em 1964, e por 2 a 1, na Copa de (Brahimi), Lacen, Fehgouli e Mostefa; 1982, na Espanha. Slimani e Soudani (Djabou). PRORROGAÇÃO – O confronto começou Técnico: Vahid Halilhodzic. com a Alemanha dominando as ações do GOLS - Schürrle, a 1 minuto do primeiro duelo, mas a Argélia logo mostrou que seria tempo da prorrogação; Özil, aos 14, e um adversário difícil. Os alemães tentaram Djabou, aos 16 minutos do segundo diversas vezes o gol, mas o goleiro Mbolhi retempo da prorrogação. velou estar bem preparado. As duas seleções CARTÕES AMARELOS - Lahm mostravam garra e cansaço quando a partida (Alemanha); Halliche (Argélia). foi para a prorrogação. Logo no primeiro miÁRBITRO - Sandro Meira Ricci nuto, Schürrle derrubou a retranca argelina (Fifa/Brasil). após boa jogada de Müller pela esquerda, tiRENDA E PÚBLICO - Não disponíveis. rando três zagueiros africanos. O atacante LOCAL - Estádio Beira-Rio, alemão cruzou rasteiro para a conclusão de em Porto Alegre (RS). Edgard Garrido/Reuters letra do jogador do Chelsea. Com a vantagem, a Alemanha respirou mais e até criou mais uma chance com Müller. No segundo tempo da prorrogação, os argelinos jogavam todas as suas forças contra a frágil defesa alemã. Com vários jogadores sofrendo com cãibras nas duas equipes, a partida era O jogador da Alemanha Andre Schuerrle abre o placar
Fifa anunciou ontem que o assessor de imprensa da CBF, Rodrigo Paiva, foi suspenso por um jogo da Copa do Mundo por causa do soco que deu no atacante chileno Maurício Pinilla. Ele não estará, portanto, no jogo contra a Colômbia. Segundo a entidade, foi uma punição natural, porque ele foi expulso no jogo de sábado. Com base em um vídeo da confusão, a Fifa não descarta a punição de jogadores. A ordem na Fifa é, porém, de silêncio total sobre o caso. A entidade precisa ser coerente e manter punições duras, depois da sanção contra o atacante uruguaio Luis Suárez. Mas, ao mesmo tempo, sabe do impacto que seria suspender jogadores brasileiros agora. No domingo, a Fifa apenas indicou que o Comitê Disciplinar estava avaliando o caso. Mas a porta-voz da entidade, Delia Fischer, explicou que o assessor da CBF não era o único envolvido na confusão. "Não singularizem ele", recomendou aos jornalistas. "Respeito, como sempre respeitei, as decisões da Fifa. O Comitê Disciplinar da entidade já tem à sua disposição provas da conduta reprovável por parte de membros da delegação chilena e que trarão luz à verdade dos fatos", disse Rodrigo Paiva. "O senhor Rodrigo Paiva, chefe de imprensa do Brasil, me agrediu com um soco no túnel sem razão. A Fifa não pode acobertar esse delinquente", escreveu Pinilla, numa rede social.
Fifa temeu o pior: Brasil fora.
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cúpula da Fifa acompanhou no último sábado o drama do jogo entre Brasil e Chile com preocupação. A entidade temia que, sem o Brasil em campo, o Mundial mudaria de forma radical, inclusive com a volta de protestos. Uma saída prematura era tida como o maior golpe contra um torneio que está batendo recordes. "Que alívio foi a vitória do Brasil", disse Julio Grondona, vicepresidente da Fifa e presidente da Associação de Futebol da Argentina (AFA). "Teríamos um outro Mundial sem o Brasil e não quero pensar o poderia ser. A eliminação seria um desastre."
Careca defende Fred
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om a experiência de quem disputou duas Copas do Mundo, o exjogador Careca opinou sobre o momento difícil vivido por Fred, o dono da camisa 9 da equipe no atual Mundial. Ele lamentou que o Brasil não possua um artilheiro de alto nível, mas defendeu Fred e o esquema tático com um centroavante, que o técnico utiliza. "Nós tivemos na minha época Romário, Bebeto, Ronaldo, enfim, fazíamos a diferença. Nós temos que tirar muitas coisas boas do futebol europeu, mas a gente perder esse ponto forte nosso, não podemos. Sempre fizemos a diferença pelos matadores", disse o ex-jogador.
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JOGANDO NO QUINTAL Dois times de palhaços-atletas improvisam um racha. Sesc Ipiranga - Arena. Rua Bom Pastor, 822. Tel.: 3340-2000. Domingo. 18h. R$ 2,40 a R$ 12. Até 6/7
TELEVISÃO
Magia no ar
VISUAIS
Cores e formas do Japão
Ana Barella Divulgação
bre neste sábado (5), # Diálogos, mostra da artista plástica Marli Takeda. Conhecida por suas intervenções em estações de metrô e no Mosteiro de São Bento, desta vez, Marli expõe na Galeria de Arte do Clube Hebraica. A exposição fica em cartaz até 29 de julho e tem entrada gratuita. São 25 pinturas que fazem alusão a seis cidades japonesas: Yokohama, Tóquio, Kioto, Shizuoka, Kamakura e Osaka. Nas obras, referências às cores e sabores da gastronomia local. As silhuetas das cidades são contornadas em branco, como em um mapa, e o local das cidades, evidenciado por um círculo colorido, assinatura de Marli.
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Além das pinturas, também estará exposta uma instalação colaborativa – na qual o público ajuda a desenvolver a obra – chamada Pomba da Paz. Outra temática explorada na mostra é a "Hiragana", caligrafia japonesa. De acordo com Oscar D' Ambrosio, da Associação Internacional de Críticos de Arte, Marli só pôde entender melhor a diversidade cultural japonesa, mesmo tento sido alfabetizada em japonês, depois de ter passado um longo período no país. (AB)
Obras de Marli Takeda na Hebraica.
#Diálogos. Galeria de Arte A Hebraica. Rua Hungria, 1000. Jardim Paulistano. A partir de sábado (5) até dia 29 de julho. De terça a domingo, das 8h às 20h. Tel.: 3818-8888.
Jesse Eisenberg vive Daniel Atlas no filme Truque de Mestre.
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será exibido às 22h, no sábado (5). No longa-metragem, um time de peso: Jesse Eisenberg, Mark Ruffalo, Woody Harrelson, Morgan Freeman e Michael Caine. A história gira em torno do grupo de mágicos midiáticos, The Four Horsemen. O novo truque da trupe é roubar bancos em outros continentes durante os shows de ilusionismo, e ainda por cima distribuir a quantia roubada nas contas dos próprios espectadores. Já o NatGeo transmitirá o primeiro capítulo da série Os Ilusionistas – dividida em quatro partes –, amanhã, às 23h15. A série retrata dois ilusionistas que tentam realizar o mesmo feitio de Orson Welles, que em 1938 fez uma cidade inteira acreditar em uma invasão alienígena, ao ler o livro de H. G.
Wells Guerra dos Mundos em uma rádio. Desta vez, o meio de disseminação da calúnia não é o rádio, mas redes sociais. O alvo são cidades pequenas do inteiror dos EUA e do Reino Unido. Só assistindo para ver se eles conseguirão transformar vampiros, sereias e lobisomens em seres "reais". Castelo -Rá-Tim-Bum. TV Cultura. De segunda à sexta, Às 11h30. Segundas, quartas e sextas, às 19h. Terças e quintas às 19h30. Truque de Mestre .Telecine Premium. Sábado (5), às 22h. Domingo (6), às 20h. Divulgação
urante esta semana, a programação de TV está repleta de atrações com um toque de magia.. Para começar, a TV Cultura prepara o público paulista para a mega exposição do MIS 20 Anos de Castelo Rá-Tim-Bum , que abre no dia 16. O programa infantil dos anos 90 irá ao ar nos seguintes horários: no período da manhã, de segunda a sexta, às 11h30; à noite, às segundas, quartas e sextas, às 19h; e às terças e quintas, às 19h30. É uma boa oportunidade para quem quiser refrescar a memória ou para os pequenos que nunca assistiram ao mágico "Castelo". Já a grande estreia da semana do canal Telecine Premium é o filme Truque de Mestre (2013), que
Os Ilusionistas. NatGeo. Amanhã, às 23h15.
MÚSICA
DEZ ANOS DE UM SELO PROMISSOR André Dominguez sse início de século imprimiu uma triste marca na indústria fonográfica brasileira: a da pior crise de sua história. Por conta disso, é um fato extraordinário a atual celebração de 10 anos do Selo Sesc, que além de ter nascido em tempos cinzentos, vem crescendo ano após ano. Esse crescimento não se deve, porém, à descoberta de alguma fórmula mágica para revigorar o mercado. Ao contrário: seu grande motivo é, justamente, suprir algo que o mercado, por si só, já não é mais capaz de oferecer a contento: o disco.
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Virgínia Rosa fez em Baita Negão (2008) ou a antologia pessoal que Eduardo Gudin preparou no DVD Eduardo Gudin & Notícias dum Brasil – 3 Tempos (2011). Numa trilha semelhante, o Selo Sesc também tem trabalhado no relançamento organizado de gravações antigas, tendo resultados excelentes, por exemplo, nos boxes Caixa Preta –Itamar Assumpção e Mario de Andrade – Missão de Pesquisas Folclóricas (feito em parceria com a Prefeitura de São Paulo). Nesses produtos e em outros tantos se entrevê uma vocação
Acontece que, em tempos de consumo digital de música, incrivelmente rápido e fluído, começou a declinar aquele conceito de álbum formado nos anos 50 com os LPs, centrados na apresentação de uma série de canções escolhidas e interpretadas com certa coerência interna. É justamente aí que se sente a maior intervenção do Selo Sesc. Seus produtos costumam radicalizar na coerência e deixar de lado os chamados “discos de carreira”, preferindo projetos especiais t a i s c o m o a s re g r a v a ç õ e s d a obra de Monsueto Menezes que
GARGAREJO
Erudito e popular. Bem combinados. em mais do que o sucesso da seleção brasileira na Copa tem sido politizado o sucesso do jovem maestro venezuelano Gustavo Dudamel. O talentoso regente, que se apresenta em São Paulo nos próximos dias junto à Orquestra Sinfônica Simón Bolívar, fez a música se tornar uma verdadeira questão de Estado em seu país. Acontece que, enquanto um Felipão ou um Neymar Jr se limitam a falar sobre os assuntos da bola, ele não hesita em propalar seu alinhamento e vincular seus êxitos ao governo populista da sucessão ChávezMaduro, alimentando grandes simpatias e antipatias pelo mundo afora. Na questão estritamente musical, porém, seu valor é inquestionável, como se poderá conferir nos dois concertos agendados. Na primeira noite, ele executa um programa mais colorido, com a Sinfonia Fantástica, de Hector Berlioz, Bachianas Brasileiras n° 2,
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de Heitor Villa-Lobos, e Margariteña, a obra mais famosa do seu conterrâneo Inocente Carreño. Já a segunda noite é toda dedicada à complexa e misteriosa Sinfonia n° 9, de Gustav Mahler, obra que possibilita medir a criatividade e a desenvoltura de Dudamel no trato com referências centrais da tradição europeia. Na praia da música popular, por sua vez, destacam-se na programação musical da semana os novos trabalhos de artistas marcantes revelados na década de 70: a cantora Maria Alcina, que registra em DVD seu disco De Normal Bastam os Outros, tendo participações de Felipe Cordeiro e Anastácia, e o conjunto vocal Boca Livre, que segue apresentando o repertório renovado do
álbum Amizade. Mais um ponto forte do roteiro de shows paulistano é a diversidade das iniciativas ligada à memória da MPB. De um lado, tem duas revisões de carreira, com Otto e a reconciliada banda Ira!; de outro, dois projetos especiais, com a cantora Vânia Bastos prestando tributo ao
singular do selo para o mapeamento da musicalidade paulistana. Observando o catálogo é possível encontrar diversas propostas valiosas nesse sentido, desde as experiências de vanguarda, como SM, XLS, de Juliana Amaral, e O Fim da Canção, de Luiz Tatit, Zé Miguel Wisnik e Arthur Nestrovski, até registros de samba tradicional, como Tia Cida dos Terreiros, de Tia Cida, e Berço do Samba de São Mateus, do grupo de mesmo nome. São, sem dúvida, passos ainda pequenos, mas já significativos de uma caminhada muito promissora.
Seleção dos espetáculos da semana
centenário de Dorival Caymmi e os veteranos Ventura Ramirez e Izaías Bueno comandando uma homenagem ao choro paulista. Neste último, haverá uma atração a mais: o lançamento do interessante livro Chorando na Garoa: Memórias Musicais de São Paulo, de José de Almeida Amaral Jr. Ian Douglas/The New York Times
Gustavo Dudamel na Cidade: dois concertos.
Gargarejo: Boca Livre – Amizade Gênero: MPB vocalizada Teatro Sesc Belenzinho – Rua Padre Adelino, 1000. Tel.: 2076.9700 Dias 2 e 3, às 21h R$ 30 Gustavo Dudamel e Orquestra Sinfônica Simón Bolívar Gênero: mix de world music com tempero latino Sala São Paulo – Praça Júlio Prestes, 16. Tel.: 2092.4811 Dia 6, às 21h R$ 50 – R$ 455 Gustavo Dudamel e Orquestra Sinfônica Simon Bolívar Gênero: romantismo alemão Sala São Paulo – Praça Júlio Prestes, 16. Tel.: 2092.4811 Dia 7, às 21h R$ 50 – R$ 455 Ira! – Núcleo Base Gênero: antologia de reconciliação Teatro Sesc Vila Mariana – Rua Pelotas, 141. Tel.: 5080.3000 Dias 4 e 5, às 21h, e 6, às 18h R$ 40 (ingressos esgotados) Maria Alcina, part. Felipe
COPA 2014. VEJA SEMIFINAIS E FINAIS NOS CINEMAS. ACESSE: WWW.CINEMARK.COM.BR.
Cordeiro e Anastácia – De Normal Bastam os Outros Gênero: pop-brazuca com confete e serpentina Auditório Ibirapuera – Parque do Ibirapuera, portão 3. Tel.: 3629.1075 Dia 6, às 19h R$ 20 Otto – Acústico Gênero: antologia pessoal Teatro Sesc Bom Retiro – Al. Nothmann,185. Tel.: 3332.3600 Dias 4, Às 20h, 5, às 19h, e 6, às 18h. R$ 24 Vânia Bastos – Quatro Vezes Caymmi Gênero: tributo bem estudado Auditório Sesc Vila Mariana – Rua Pelotas, 141. Tel.: 5080.3000 Dias 3 e 4, às 20h30 R$ 20 (os ingressos para o dia 3 estão esgotados) Ventura Ramirez e seus Choristas, Izaías e seus Chorões e convidados - Chorando na Garoa Gênero: choro paulista Terra da Garoa – Av. São João, 555. Tel.: 3361.3538 Dia 6, às 19h R$ 120 – R$ 250 (inclui coquetel) (Cotação AD)
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Degraus de arte O site Design You Trust homenageia os artistas de rua que criam obras em escadarias, como o retrato de Salvador Dalí na Filadélfia, bandeiras em Beirute, pássaros em São Francisco e a cantora em Seul. http://goo.gl/lejllS
.I..NTERNET
.D..ESIGN
Você, uma experiência do Facebook. Facebook entrou em mais uma polêmica ao reconhecer que em 2012 utilizou os perfis de mais de meio milhão de usuários para realizar um experimento científico sobre a influência nas postagens no humor das pessoas. Para responder à pergunta "Como os conteúdos do Facebook influem nas emoções
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dos usuários?", um grupo de pesquisadores modificou durante uma semana, em janeiro de 2012, o tipo de conteúdo mostrado no feed de notícias de 689.003 pessoas. "A razão pela qual fizemos esta pesquisa é que o impacto emocional do Facebook nas pessoas que utilizam o produto é importante para nós", publicou no Facebook Adam Kra-
mer, um dos pesquisadores que conduziram o estudo. Através de um algoritmo, os cientistas priorizaram para alguns usuários os conteúdos com palavras de conotação positiva, enquanto para outros fizeram o mesmo com as mensagens de teor negativo. Kramer admitiu o erro de divulgar o experimento em um artigo na revista científica Pro-
.A..RQUEOLOGIA
No Egito, uma cidade greco-romana. Especialistas italianos e egípcios descobriram as ruínas de uma cidade da época greco-romana na província de Al Bahira, no nordeste do Cairo, informou ontem o ministro egípcio de Antiguidades, Mamduh al Damati. Os vestígios [na foto ao lado] foram achados sob um grande camada de limo na área de Al Kom al Ahmar, cerca de 25 quilômetros ao sul do Rashid, um afluente do rio Nilo. A exploração magnética do lugar revelou que a zona contém várias edificações de uso administrativo e religioso rodeadas por um enorme muro. Al Damati disse que "este achado tem grande importância histórica, porque reflete a vida diária dessa época", entre 343 a. C. a 395 d. C. e, além disso, revela "mais detalhes da natureza arquitetônica dessas cidades". (EFE)
Bolsa futurista O formato irregular da bolsa Distortion faz da peça um quebra-cabeça. Antes de usar é preciso montá-la. http://goo.gl/CdNBRH
.C..ELEBRIDADES
Beyoncé no topo do poder posição da lista anual. A Forbes atribuiu a liderança de Beyoncé à sua extensa turnê. "A superstar fez 95 shows, arrecadando em média US$ 2,4 milhões", disse a revista. O rapper Jay Z, marido da cantora, aparece em sexto lugar no ranking.s em 2013
.M..UNDO Reprodução
A cantora pop Beyoncé encabeçou a lista de celebridades mais poderosas do mundo da revista Forbes divulgada ontem. Com ganhos estimados em US$ 115 milhões nos últimos 12 meses, Beyoncé, de 32 anos, arrebatou a primeira
.B..RINQUEDOS
Plástico contamina 88% dos oceanos O plástico de sacolas, garrafas e embalagens já contaminou 88% da superfície dos oceanos, mostra um estudo dirigido por Andrés Cozar, da Universidade de Cádiz, na Espanha. O estudo se baseia em mais de 3 mil amostras oceânicas coletadas em todo o mundo em 2010. O lixo plástico coloca em risco a vida marinha e a cadeia alimentar.
.R..EDES SOCIAIS
Orkut chega ao fim em setembro Após dez anos de "serviços prestados", o Orkut vai acabar. O Google anunciou ontem o fim de sua "primeira incursão nas redes sociais", afirmando que pretende se concentrar nos serviços YouTube, Blogger e Google+. O Orkut, que se tornou especialmente popular no Brasil, foi ofuscado pelo Facebook há cerca de dois anos e deixará de existir no fim de setembro.
Concurso 1075 da LOTOFÁCIL
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http://goo.gl/r vJtPr
.M..EIO AMBIENTE
.L..OTERIAS
Para os fãs de 'Guerra nas Estrelas' A série de bonecos do Sr. Cabeça de Batata ganhou uma versão em que o personagem encarna o pequeno robô R2-D2 da saga Guerra nas Estrelas. Vem com os acessórios e custa US$ 25.
ceedings of the National Academy of Science, em 17 de junho sem "explicar claramente as razões da pesquisa". Nas redes sociais, usuários acusaram o Facebook de utilizar seus usuários como cobaias e inclusive se chegou a especular o prejuízo que a modificação dos conteúdos pode ter tido em pessoas com tendências depressivas. (EFE)
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Concurso 3522 da QUINA
Imagine visualizar todos os países do mundo pela proporção de sua população e não pelo tamanho de seu território. É exatamente essa a proposta desse mapa experimental desenvolvido pela organização WorldMapper.Org. O mapa foi feito com base na população mundial de 2006.
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DÍVIDA EM ALTA A dívida pública mobiliária federal interna subiu 3,57 % em maio e atingiu R$ 2,03 trilhões. O estoque da dívida, isto é, incluindo a externa, subiu 3,43% no período, para R$ 2,12 trilhões, informou ontem o Tesouro Nacional.
Caixa do governo encolhe mais... As contas públicas tiveram em maio o segundo pior desempenho da História, só perdendo para dezembro de 2008, durante a crise financeira mundial. Antonio Cruz/ABr
Brasil gastou mais do que economizou em maio e teve um déficit primário nas contas públicas de R$ 11,05 bilhões. Foi o pior resultado já registrado no mês desde 2001, quando o Banco Central iniciou a série. Nunca houve um saldo no vermelho em meses de maio. Até este ano, o setor público (União, estados, municípios e empresas estatais) sempre tinha feito um esforço fiscal para poupar recursos e pagar juros da dívida pública (superávit) primário. É ainda o segundo pior desempenho para qualquer mês na História: só perde para dezembro de 2008, quando o mundo estava mergulhado na crise financeira mundial. O déficit nominal (que inclui o pagamento dos juros da dívida pública) alcançou R$ 32,4 bilhões em maio. Um forte resultado negativo já era esperado pelos analistas do mercado financeiro desde a sexta-feira da semana passada, quando o Tesouro Nacional divulgou as contas do governo federal – Tesouro, Previdência Social e BC. Com receitas em queda devido à debilidade da atividade econômica e despesas em desaceleração muito menor, o governo gastou R$ 10,5 bilhões a mais do que arrecadaram. Com isso, os economistas apostavam em um rombo de cerca de R$ 9 bilhões em maio. No entanto, há diferenças metodológicas entre o cálculo do
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Banco Central e o do Ministério da Fazenda. Por isso, o déficit do governo central chegou a R$ 11,05 bilhões nas contas do BC. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, minimizou o déficit "O que interessa sobre o primário é o resultado que teremos em dezembro deste ano", disse, referindo-se à meta consolidada do governo para o ano cheio, que é de R$ 99 bilhões , ou 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB). Nos cinco primeiros meses do ano, o Brasil conseguiu eco-
11,05 bilhões de reais foi quanto alcançou o déficit primário em maio, pondo em risco a meta do governo para 2014.
nomizar R$ 31,5 bilhões para pagar juros da dívida. Isso representa uma queda de 33% em relação ao superávit primário feito no mesmo período do ano passado. Poupança menor O chefe do departamento econômico do BC, Túlio Maciel, garante que o governo é capaz de cumprir a meta de economia. “Há uma série de eventos que deve ocorrer como uma série de concessões, dividendos e receitas de Refis (progra-
ma de refinanciamento de dívida para maus pagadores). Isso tende a favorecer o desempenho fiscal nos próximos meses”, afirma. No entanto, a piora do quadro fiscal fica clara na comparação dos dados acumulados em 12 meses. Até abril, a poupança feita pelo País fora de R$ 92,8 bilhões, o equivalente a 1,87% do PIB; até maio, caiu para R$ 76,1 bilhões, o equivalente a 1,52%. Em um e outro caso, abaixo daquela meta estabelecida pelo governo para o ano, de 1,9%. Dos R$ 99 bilhões que o País precisa economizar neste ano, R$ 80,8 bilhões devem ser poupados pela União. O objetivo, considerado mais factível porque foi reduzido, foi definido para resgatar a credibilidade do governo e restaurar algum otimismo Nesses 12 últimos meses, o Brasil tinha uma fatura de juros de nada menos que R$ 250 bilhões. Como poupou muito menos que isso, faltaram R$ 173,9 bilhões para zerar a conta. O chamado déficit nominal representa 3,48% do PIB. Por isso, a relação entre a dívida pública e o PIB aumentou de 34,2% para 34,6% em maio. O setor público deve R$ 1,73 trilhão, já descontados os ativos. A dívida bruta continuou em alta. Passou de 57,8% do PIB para 58% do PIB, principalmente por causa dos juros que incidem sobre a própria dívida. O endividamento é de R$ 2,9 trilhões. (Agência O Globo)
Wilson Dias/ABr
Mantega (acima) minimiza o resultado de maio; Maciel (esq.) garante que "uma série de eventos" favorecerá o desempenho fiscal nos próximos meses.
...e previsão do PIB desaba ela quinta semana consecutiva, analistas do mercado financeiro reduziram a projeção para o crescimento da economia brasileira, de 1,16% para 1,10%, segundo a pesquisa Focus do Banco Central (BC). Isso ocorre depois de o BC ter baixado suas previsões, no Relatório Trimestral de Inflação (RTI), de 2,00% para
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1,60%. Para 2015, a estimativa na Focus foi cortada em 0,10 ponto percentual, para 1,50%, na sexta vez seguida de piora da perspectiva. Já a estimativa para à produção industrial, que ficara negativa pela primeira vez na semana passada, ficou estável em -0,14%. Para o ano que vem, os economistas continuam esperando crescimento do setor de 2,2%.
Na pesquisa Focus, a mediana das estimativas para alta do IPCA neste ano permaneceu em 6,46%, praticamente no teto da meta de 4,5%, com margem de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Fica assim alinhada à do RTI, que foi de 6,40%, ante previsão anterior (de março) de 6,10%. Ao mesmo tempo em que piorou suas contas sobre a
inflação, o BC argumentou no relatório argumentou que à frente ela entrará em convergência para a meta. O Top-5 de médio prazo, com as instituições que mais acertam as projeções, também não modificou sua perspectiva para o IPCA em 2014, de 6,33%. Para os próximos 12 meses, a estimativa permaneceu em 5,91%.
Na Focus, os economistas mantiveram pela quarta semana a perspectiva de que a Selic não será elevada novamente este ano, encerrando no atual patamar de 11,00%. No RTI, o BC reforçou a ideia de que não deve mexer na taxa básica de juros tão cedo. Boa parte dos especialistas veem isso como consequência da preocupação do banco de não
afetar ainda mais a atividade. Para eles, a Selic só voltará a ser elevada novamente em janeiro de 2015, em 0,25 ponto percentual, perspectiva inalterada ante a semana anterior. O Top 5 de médio prazo, também vê a taxa básica de juros em 11,00% este ano, sem alteração ante a pesquisa da semana passada. (Agências)
Argentina inicia contagem regressiva Juan Manuel Herrera/OEA
s fundos de hedge que não renegociaram na reestruturação da dívida argentina e tentam receber na Justiça, sempre qualificados de “abutres” pela Casa Rosada, não se dispõem a amolecer o jogo com Buenos Aires e voltaram à carga. Com isso, a partir de hoje começa a contagem regressiva para que se evite o que os especialistas chamam de "default técnico", ou seja, um calote. Ontem, um dos principais fundos, o NML Capital, do megainvestidor Paul Singer, informou em nota, que não houve avanço nas negociações ao longo do fim de semana. O juiz distrital de Nova York Thomas Griesa, durante uma audiência na última sexta-feira, recomendara que argentinos e fundos se sentassem diante do mediador apontado por ele para tentar negociar um acordo até ontem. “A disposição professada pela Argentina para negociar com seus credores se provou ser mais uma promessa quebrada”, diz no comunicado Jay Newman, gerente sênior da Elliott Management, dono do fundo. “O NML está na mesa, pronto para conversar, mas a Argentina se recusou a negociar qualquer aspecto dessa disputa. Não há negociações em ação, não houve negociações, e a Argentina se recusa a se comprometer com negociações no futuro. O governo argentino escolheu levar o país à beira de um calote. Sinceramente esperamos que reconsidere esse caminho sem saída”. Tecnicamente, a Argentina só entra em default no dia 30 de julho. Mesmo não tendo obedecido ao prazo terminado ontem os credores que participaram da reestruturação da dívida do país, em 2005 e 2010, tem carência de 30 dias para honrar o
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determinação judicial anterior. Na quinta-feira passada, o governo argentino depositou cerca de US$ 1 bilhão em vários bancos (US$ 539 milhões no Bank of New York-Mellon) para pagar a parcela devida aos “amigáveis” que venceu ontem. No dia seguinte, o juiz Griesa, mandou que o banco de Nova York devolvesse o dinheiro à Argentina, pois, segundo o entendimento da Justiça americana, o pagamento só poderia ser feito se o governo pagasse também os holdouts. Griesa deu ao governo um prazo de 30 dias para alcançar o acordo com os "abutres". Ontem, o governo argentino levou a questão da dívida à Organização dos Estados Americanos (OEA). Solicitou ali a convocação, Conselho Permanente da OEA: chanceleres discutirão a batalha legal entre Argentina e fundos. para depois de amanhã, dia 3, uma reunião de consultas de chanceleres Debate na OEA compromisso. Isso consta nos contratos de para discutir a batalha legal com os fundos. Com os holdouts, a conversa é outra. Em reestruturação da dívida, ou seja, abrange o O pedido foi debatido pelo Conselho 2012, esses fundos receberam uma decisão grupo “amigável”, de detentores de um Permanente da organização, que o aprovou favorável da Justiça dos Estados Unidos título chamado Discount. Esse papel foi por aclamação e agendou a reunião para a determinando que a Argentina deveria emitido em 2005 para 90% dos credores da data na sede da OEA. Embora o pedido tenha pagar-lhes US$ 1,33 bilhão. O governo dívida pública da Argentina – que era de sido aprovado por aclamação, a delegação argentino recorreu, e o caso chegou à cerca de US$ 100 bilhões quando o país deu Suprema Corte dos EUA, que decidiu manter do Estados Unidos deixou claro que, se o calote nos pagamentos, em 2001. Para houver votação na reunião, o país optaria a condenação, derrubando uma medida fazer o acordo os credores deram descontos pela abstenção. (Agências) cautelar que suspendia os efeitos da acima de 70%.
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De janeiro a maio, o índice de inadimplência das famílias brasileiras subiu 2,3% em relação ao mesmo período de 2013.
Bolsa supera renda fixa em junho No acumulado do primeiro semestre, o campeão foram os títulos atrelados ao IPCA. Para o próximo semestre, a tendência ainda não está clara. Karina Lignelli Ibovespa fechou o mês de junho no topo do ranking de rentabilidade, com aumento de 3,76%, segundo ranking elaborado pelo administrador de investimentos Fabio Colombo. Mesmo operando em baixa o dia todo, puxado pela volatilidade dos papéis da Petrobras e da Vale, após uma virada positiva no fim da tarde o índice encerrou o pregão em 0,02%. O resultado de junho é o segundo melhor do ano, e só perde para o do mês de março, quando fechou em 7,05%. Na opinião de Colombo, a decisão do governo de conceder à Petrobras o direito de explorar o volume extra do présal, que levaria a desembolsos importantes do caixa da empresa, foi mal recebido pelo m e rc a d o. O n t e m , p o ré m , após Graça Foster, presidente da estatal, negar a capitalização da companhia, os papéis da petrolífera subiram. "Daqui em diante, é preciso acompanhar como o mercado vai trabalhar essa questão", diz. De modo geral, as bolsas seguem e iniciam o semestre
O
sem tendência clara: apesar de o mercado internacional ter se comportado de modo calmo em junho, os conflitos no Iraque e a decisão da Corte americana de obrigar a Argentina a pagar os credores antigos fizeram os mercados acionários oscilarem muito. "No Brasil, o caso referente à Argentina nos tocou diretamente, já que o relacionamento comercial (com o país vizinho) é muito importante", afirma Colombo. Para julho, o administrador recomenda acompanhar o debate sobre o aumento da taxa de juros e o processo de retirada de estímulos pelo Fed (o banco central americano) à economia do país, assim como a evolução das situações na Ucrânia, Iraque e Argentina. Internamente, é preciso ficar atento ao crescimento do PIB e da indústria, cotação do dólar e índices de inflação na economia doméstica, política fiscal e de juros do governo e novas pesquisas sobre as eleições presidenciais – que podem direcionar o comportamento do mercado no semestre. FUNDOS E OUTROS A despeito da ligeira queda em junho ante maio, os fundos
continuam nas primeiras posições do ranking no semestre, e devem continuar caso a inflação continue alta, explica
Inadimplência sinaliza mais cautela aos consumidores Paula Cunha
D
e janeiro a maio deste ano, o índice de inadimplência das famílias brasileiras subiu 2,3% em relação ao mesmo período de 2013 – marca que indica um segundo semestre de instabilidade na capacidade de pagamento das dívidas. Para evitar que o indicador não se eleve além dos 3% – patamar esperado pela Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito) – seus economistas aconselham cautela aos consumidores ao assumir novos compromissos em curto prazo. Para reforçar as campanhas de orientação, a Boa Vista SCPC oferece no endereço eletrônico http://www.boavista servicos.com.br/consumidorpositivo/educacao-financeira uma cartilha para ajudar na administração do orçamento doméstico. A primeira orientação é que o consumidor avalie, se possível com a participação de toda a família, a necessidade da compra
de bens de maior valor e que façam cortes de despesas desnecessárias. Ao mesmo tempo, as famílias devem, na medida do possível, economizar parte de seus salários mensalmente. Ou seja, adiar uma compra e usar o dinheiro para dar início a uma poupança ou a algum tipo de aplicação que possa ser utilizada, por exemplo, em uma situação emergencial. É importante fazer esse esforço porque grande parte dos inadimplentes alega que deixou de pagar sua conta porque perdeu o emprego ou enfrenta problemas de saúde em casa. Fernando Cosenza, diretor de Sustentabilidade da Boa Vista SCPC afirma que o uso do crédito é desejável, mas o consumidor deve se lembrar que tal prática gera um endividamento; para honrar o pagamento é preciso planejar, mantendo reservas para o caso de dificuldades momentâneas. "É preciso esclarecer que se o crédito é bom, as dívidas não são necessariamente más. Elas têm que ser bem administradas", diz. De acordo com Cosenza, o
atual quadro econômico é diferente dos anos anteriores, quando a renda crescia e a criação de postos de trabalho era mais vigorosa. Os dois fatores positivos, na avaliação dele, estimularam a oferta de crédito, que se expandiu a taxas de até 22% (em relação aos 14% previstos para este ano). Na opinião do diretor, diante deste quadro, o consumidor da nova classe média amadureceu e está bem informado, pois sabe das incertezas em relação ao crescimento baixo do Produto Interno Bruto (PIB). Ao mesmo tempo, as instituições financeiras estão mais criteriosas e exigentes na oferta de crédito. Na avaliação de Cosenza, a nova classe média brasileira acumulou prática no uso do crédito e as perspectivas são de equilíbrio no orçamento familiar. O economista vê indicações de que as famílias já planejam mais antes de comprar bens de maior valor e que tentam fugir das altas taxas de juros dos financiamentos oferecendo valores maiores de entrada na compra parcelada de diversos tipos de produtos.
O fantasma da perda do emprego pesar da euforia com a realização da Copa da Fifa no País, o brasileiro está mais temeroso de perder o emprego. O "Índice de Medo do Desemprego" de junho atingiu 76,1 pontos, ante 73,6 pontos em março, um aumento de 3,4%. O dado está presente na pesquisa trimestral "Termômetros da Sociedade Brasileira", divulgada ontem, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Foi a quinta alta consecutiva do indicador. O sentimento de perder o emprego apresentou a maior alta percentual (5,76%) entre as pessoas que estudaram até a quarta série do ensino fundamental, atingindo 73,4 pontos em junho, contra 69,4 pontos de março. Entre as pessoas com curso superior, o receio de ficar desempregado ficou em 80,9 pontos em junho, ante 78 pontos, em março, ou seja, crescimento de 3,72% O Sul do País foi a região onde o indicador mais cresceu percentualmente (7,85%) en-
A
tre março e junho, passando de 71,3 pontos para 76,9 pontos no período. No Norte e no Centro-Oeste, o medo do desemprego atingiu o maior valor entre as regiões, com 82,4 pontos, em junho; frente 77 pontos, em março, elevação de 7,01%. Essa pesquisa da CNI foi divulgada uma semana depois de o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) apresentar o pior desempenho em geração de vagas para o mês de maio desde 1992. Foram criadas 58,8 mil vagas com carteira no período, uma queda de 18,3% em relação a maio de 2013. A CNI ouviu 2.002 pessoas em 142 municípios entre os dias 13 e 15 de junho para elaborar o estudo. Na semana passada, a entidade já havia divulgado outra pesquisa, o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC), sobre a expectativa do consumidor, verificando que o brasilei-
ro teme o aumento do desemp re g o e a q u e d a n a re n d a pessoal – foi o pior resultado nesses itens desde 2005. Satisfação maior – Na contramão do medo com o desemprego, o Índice de Satisfação com a Vida da CNI cresceu de 102,2 pontos, em março; para 103,1 pontos, em junho. Foi uma alta de 0,9% em junho. Entre brasileiros com curso superior, o índice de satisfação de junho foi de 104,9 pontos, ante 103,7 pontos em março. Já entre as pessoas que estudaram até a 4ª série do ensino fundamental, o índice recuou 1,56%, de 102,7 pontos, em março; para 101,1 pontos, no mês de junho. Considerando o critério de porte do município analisado, o índice de satisfação com a vida é maior em localidades que têm entre 20 mil e 100 mil habitantes (105,2 pontos). É maior, também, entre aqueles que ganham mais de dez salários mínimos (109,5 pontos). (Estadão Conteúdo)
Fabio Colombo. Títulos indexados ao IPCA, encerram junho com bons resultados, puxados pela projeção de 0,38% do índice no mês. "Seu cupom de juros ficou na faixa de 5,5% a 6% ao ano", destaca. Já os fundos de renda fixa, que ficaram no topo do ranking em maio, fecharam junho com rendimento bruto mediano, e a volatilidade deve continuar a acompanhar os resultados nos próximos meses. "Seu comportamento dependerá da política de juros do Banco Central e da participação de tí-
tulos prefixados e indexados à inflação em suas carteiras", afirma. Mesmo assim, esses fundos apresentaram rendimento pouco menor que os fundos DI – que por outro lado, devem manter o desempenho fraco, com juro real líquido entre 0% e 2% ao ano, já que dependem da política econômica do governo e da alíquota de Imposto de Renda (IR). Quanto aos fundos cambiais, os comportamentos similares devem-se à desvalorização de ambos frente ao real. Mas continuam como opção
para diversificação de portfólio, e servem como 'seguro' para investidores conservadores e moderados "caso o cenário continue incerto e nossa balança de pagamentos, pressionada", afirma Colombo. O ouro teve alta de 3,75%, puxado pela sua valorização no exterior devido ao conflito no Iraque. Já a poupança, no caso de cadernetas com aniversário em 1º de julho, rendeu 0,55% e continua a perder em competitividade para os fundos DI devido ao aumento da taxa Selic.
DIÁRIO DO COMÉRCIO
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terça-feira, 1 de julho de 2014
Ainda é cedo para falarmos em recessão na indústria Aloísio Campelo, da FGV
A decisão também vale para as alíquotas de móveis e luminárias ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou ontem a manutenção da alíquota reduzida do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Com isso, a alíquota do imposto para carros com motor 1.0, que deveria voltar a 7%, vai continuar em 3%. Para veículos como motor flex até 2.0, a alíquota retornaria para 11%, mas será mantida em 9%. As alíquotas deveriam voltar ao normal amanhã, 1º de julho. A manutenção das atuais tarifas foi prorrogada até dezembro. A continuidade da tarifa menor foi anunciada após o ministro se reunir com representantes da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). As montadoras têm sofrido com alto nível de estoques e reduziram em 18% a produção de veículos nas linhas de montagem em maio, na comparação com o mesmo mês de 2013. Segundo Mantega, na reunião, que também contou com a participação da Fenabrave, foi feito uma avaliação sobre o setor neste primeiro semestre. De acordo com o ministro, "uma série de motivos, entre os quais, a questão do crédito", influenciou negativamente. "Houve uma diminuição de crédito e um encarecimento nesse período e também no período mais atual", disse Mantega. Segundo Mantega, há uma certa semelhança entre o primeiro semestre do ano passado e
Márcio Fernandes/EC
IPI reduzido para automóveis é mantido até dezembro
Saldos em 31/12/2012 Aumento do Capital Social Resultado líquido do exercício Saldos em 31/12/2013
NE 5
6
Capital social 1.000 129.999.032 130.000.032
2013 33.095 33.088 7 122.903.232 122.903.232 122.903.232 122.936.327
2012 944 944 944
Capital a integralizar (60.109.395) (60.109.395)
1 Contexto Operacional - A Arriba Investimentos e Participações S.A., ou “Companhia”, com sede em São Paulo, Capital, foi constituída em 24/10/12 com denominação anterior Special Opportunities I Investimentos e Participações S.A., teve a denominação alterada para Arriba Investimentos e Participações S.A. em 05/8/13. A “Cia.” tem por objetivo a participação no capital de quaisquer outras sociedades, empresárias ou não, ou fundos de investimentos, na qualidade de sócia, acionista ou quotista, no Brasil e/ou no exterior, na forma de holding. Em 05/8/13, foi aprovado pelo Conselho de Administração da “Cia.” a aquisição de 55,47% das ações da Natulab Laboratório S.A., sociedade anônima com sede na Cidade de Santo Antonio de Jesus/BA. 2 Base de Preparação das Demonstrações Financeiras: a) Declaração de conformidade (com relação às normas IFRS e às normas CPC) - As presentes demonstrações financeiras incluem: • As demonstrações financeiras individuais da Cia. os exercícios findos em 31/12/12 e 2013, preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil com base nos pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC).As demonstrações financeiras individuais da controladora foram elaboradas de acordo com o CPC e, para o caso da Cia., essas práticas diferem das IFRS aplicáveis para demonstrações financeiras separadas em função da avaliação dos investimentos em controladas pelo método de equivalência patrimonial no CPC, enquanto para fins de IFRS seria pelo custo ou valor justo.Contudo, não há diferença entre o patrimônio líquido e o resultado da Cia.em suas demonstrações financeiras individuais.Assim sendo, as demonstrações financeiras individuais da controladora estão sendo apresentadas lado a lado em um único conjunto de demonstrações financeiras. A emissão das demonstrações financeiras individuais foi autorizada pela Diretoria em 20/6/14. b) Base de mensuração - As demonstrações financeiras individuais foram preparadas com base no custo histórico com exceção dos instrumentos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado. c) Moeda funcional e moeda de apresentação - Essas demonstrações financeiras individuais são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Cia.. Todas as informações financeiras apresentadas em Real foram arredondadas para milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma. d) Uso de estimativas e julgamentos - A preparação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordos com as normas IFRS e as normas CPC exigem que a Administração faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos e passivos, receitas e despesas. Estimativas e premissas são revistas de uma maneira contínua. Revisões com relação as estimativas contábeis são reconhecidas no exercício em que as estimativas são revisadas e em quaisquer exercícios futuros afetados. 3. Principais Políticas Contábeis - As políticas contábeis descritas em detalhes abaixo têm sido aplicadas de maneira consistente nessas demonstrações financeiras individuais e seguiram os princípios, métodos e critérios uniformes em relação àqueles adotados no encerramento do último exercício social findo em 31/12/13. (a) Base de consolidação - As demonstrações financeiras de controladas são incluídas nas demonstrações financeiras individuais a partir da data em que o controle se inicia até a data em que o controle deixa de existir. As políticas contábeis das controladas estão alinhadas com as políticas adotadas pela Cia.. Nas demonstrações financeiras individuais da controladora as informações financeiras das controladas, são reconhecidas através do método de equivalência patrimonial.(b)Transações em moeda estrangeira - Transações em moeda estrangeira são convertidas para as respectivas moedas funcionais da Cia.pelas taxas de câmbio nas datas das transações.Ativos e passivos monetários denominados e apurados em moedas estrangeiras na data de apresentação são reconvertidos para a moeda funcional à taxa de câmbio apurada naquela data. O ganho ou perda cambial em itens monetários é a diferença entre o custo amortizado da moeda funcional no começo do período, ajustado por juros e pagamentos efetivos durante o período, e o custo amortizado em moeda estrangeira à taxa de câmbio no final do período de apresentação. (c) Instrumentos financeiros: i. Ativos financeiros não derivativos - A Cia. reconhece os empréstimos e recebíveis e depósitos inicialmente na data em que foram originados.Todos os outros ativos financeiros são reconhecidos inicialmente na data da negociação na qual a Cia.se torna uma das partes das disposições contratuais do instrumento.A Cia. deixa de reconhecer um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Cia. transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação no qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Eventual participação que seja criada ou retida pela Cia. nos ativos financeiros são reconhecidos como um ativo ou passivo individual. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valor líquido apresentado no balanço patrimonial quando, somente quando, a Cia.tenha o direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. A Cia. não designou nenhum ativo financeiro a valor justo por meio do resultado no reconhecimento inicial.A Cia.tem os seguintes ativos financeiros não derivativos:Recebíveis - Recebíveis são ativos financeiros não derivativos, com pagamentos fixos ou determináveis, não cotados em um mercado ativo. Após a mensuração inicial, esses ativos financeiros são contabilizados ao custo amortizado, utilizando o método de juros efetivos (taxa de juros efetiva), menos perda por redução ao valor recuperável. O custo amortizado é calculado levando em consideração qualquer desconto ou “prêmio” na aquisição e taxas ou custos incorridos. A amortização do método de juros efetivos é incluída na linha de receita financeira na demonstração do resultado.As perdas por redução ao valor recuperável são reconhecidas como despesas financeira no resultado.Caixa e equivalentes de caixa - Caixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa, bancos e aplicações financeiras com vencimento original de três meses ou menos a partir da data da contratação.ii.Passivos financeiros não derivativos - A Cia. reconhece títulos de dívida emitidos e passivos subordinados inicialmente na data em que são originados. Todos os outros passivos financeiros são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual a Cia. se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. A Cia. baixa um passivo financeiro quando tem suas obrigações contratuais retirada, cancelada ou vencida. A Cia. tem os seguintes passivos financeiros não derivativos: fornecedores, outros passivos e arrendamento mercantil a pagar.Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis.Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos.iii.Instrumentos financeiros derivativos - A Cia. não possui nenhuma operação com instrumentos financeiros derivativos incluindo operações de hedge. iv. Capital social - Ações ordinárias - Ações ordinárias são classificadas como patrimônio líquido. Os dividendos mínimos obrigatórios conforme definido em estatuto são reconhecidos como passivo. A Cia. não mantém ações em tesouraria no exercício findo em 31/12/13.(d) Passivo circulante e não circulante - Os passivos circulantes e não circulantes são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis acrescidos, quando aplicável dos correspondentes encargos, variações monetárias e/ou cambiais incorridas até a data do balanço patrimonial. Quando aplicável os passivos circulantes e não circulantes são registrados em valor presente, calculados transação a transação, com base em taxas de juros que refletem o prazo, a moeda e o risco de cada transação. A contrapartida dos ajustes a valor presente é contabilizada contra as contas que deram origem ao referido passivo. A diferença entre o valor presente de uma transação e o valor de face do passivo é apropriada ao resultado ao longo do prazo do contrato com base no método do custo amortizado e da taxa de juros efetiva. (e) Provisões - Uma provisão é reconhecida no balanço patrimonial quando a Cia. possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, e é provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação.As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.(f) Imobilizado:i.Reconhecimento e mensuração - Itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção, deduzido de depreciação acumulada e perdas de redução ao valor recuperável (impairment) acumuladas.Custos de empréstimo que são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo qualificável são reconhecidos como parte do custo do imobilizado em construção.Ganhos e perdas na alienação de um item do imobilizado são apurados pela comparação entre os recursos advindos da alienação com o valor contábil do imobilizado. ii. Custos subseqüentes - O custo de reposição de um componente do imobilizado é reconhecido no valor contábil do item caso seja provável que os benefícios econômicos incorporados dentro do componente irão fluir para a Cia. e que o seu custo pode ser medido de forma confiável. O valor contábil do componente que tenha sido reposto por outro é baixado. Os custos de manutenção no dia a dia do imobilizado são reconhecidos no resultado conforme incorridos. iii. Depreciação - A depreciação é calculada sobre o valor depreciável, que é o custo de um ativo, ou outro valor substituto do custo, deduzido do valor residual. A depreciação é reconhecida no resultado baseando-se no método linear com relação às vidas úteis estimadas de cada parte de um item do imobilizado, já que esse método é o que mais perto reflete o padrão de consumo de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo. Ativos arrendados são depreciados pelo período que for mais curto entre o prazo do arrendamento e as suas vidas úteis, a não ser que esteja razoavelmente certo de que a Cia. irá obter a propriedade ao final do prazo do arrendamento.Terrenos não são depreciados. As vidas úteis estimadas para o período corrente e comparativo são as seguintes: Edificações - imóveis 25 anos Edificações - outras construções e benfeitorias 25 anos Máquinas e equipamentos 10 anos Móveis e utensílios 10 anos Veículos 5 anos Equipamentos de informática 5 anos Os métodos de depreciação, as vidas úteis e os valores residuais são revistos a cada encerramento de exercício financeiro e eventuais ajustes são reconhecidos como mudança de estimativas contábeis. Ativos arrendados - Os arrendamentos em cujos termos a Cia. assume os riscos e benefícios inerentes a propriedade são classificados como arredamentos financeiros. No reconhecimento inicial o ativo arrendado é medido pelo valor igual ao menor valor entre o seu valor justo e o valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil.Após
o deste ano. "Estamos trabalhando com uma projeção que, este ano, seja semelhante ao ano passado", completou. "Com a manutenção, podemos ter um segundo semestre melhor", disse o presidente da Anfavea, Luiz Moan. Segundo o dirigente, ainda não há como antecipar os dados de junho, que serão conhecidos no próximo dia 7. Móveis – O governo também manteve reduzido o IPI de móveis, painéis e revestimentos até o final deste ano. A alíquota foi mantida em 4%. A manutenção também ocorreu para a alíquota de luminárias, que ficou em 12% . (Agências)
Passivo Circulante Investimentos a realizar Não Circulante Exigível a Longo Prazo: Investim. a realizar Patrimônio Líquido Capital Social (-) Capital Social à Integralizar Lucros / Prejuízos Acumulados Resultado do Exercício Total do Passivo Prejuízos acumulados (56) (56)
s vendas de veículos novos no Brasil em junho voltaram a recuar, com a média de licenciamentos de carros e comerciais leves por dia útil caindo quase 11% ante igual mês do ano passado, segundo revelou uma fonte com acesso a números preliminares de emplacamentos. Até sexta-feira, as vendas de carros e comerciais leves no Brasil em junho somaram cerca de 236,13 mil unidades, com os emplacamentos sendo influenciados por menos dias úteis, num mês marcado pela Copa do Mundo e pela fraqueza da economia. O volume vendido corresponde a uma média por dia útil de 12.428 unidades, ante média de 13.920 em junho do ano passado. Diante do fraco movimento e da representatividade do setor para a composição do Produto Interno Bruto (PIB) do País, o ministro da Fazenda, Guido Mantega decidiu pela manutenção da alíquota reduzida do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) A indústria brasileira de veículos, que representa cerca de um quarto do PIB industrial do País, tem derrapado desde o início do ano, diante de fraqueza na confiança dos consumidores, crédito reduzido e crescimento lento da economia. Além disso, as exportações do setor acumulam queda de 33% no ano até maio, em unidades. O setor tem ajustado a produção com medidas que incluem antecipação de férias, programas de demissão voluntária e suspensão de contratos de trabalho que já tive-
A
O
Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Impostos a Compensar Não Circulante Ativo Permanente: Investimentos Investimentos-Natulab Laboratório S.A. Total do Ativo
Demanda por veículos continuou fraca em junho
NE 6 6 7
2013 39.916.910 39.916.910 20.519.162 20.519.162 62.500.255 130.000.032 (60.109.395) (56) (7.390.327) 122.936.327
Lucro/Prejuízo do período (7.390.327) (7.390.327)
2012 944 1.000 (56) 944
Total 944 69.889.638 (7.390.327) 62.500.255
o reconhecimento inicial, o ativo é registrado de acordo com a política contábil aplicável ao ativo.Os bens reconhecidos como ativos são depreciados pelas taxas de depreciação aplicáveis a cada grupo de ativo. Os encargos financeiros relativos aos contratos de arrendamento financeiro são apropriados ao resultado ao longo do prazo do contrato, com base no método do custo amortizado e da taxa de juros efetiva. Os pagamentos mínimos de arrendamento efetuados sob arrendamentos financeiros são alocados entre despesas financeiras e redução do passivo em aberto. As despesas financeiras são alocadas a cada período durante o prazo do arrendamento visando a produzir uma taxa periódica constante de juros sobre o saldo remanescente do passivo. Determinando se um contrato contém um arrendamento: No começo de um contrato a Cia. define se o contrato é ou contém um arrendamento. Um ativo específico é o objeto de um arrendamento caso o cumprimento do contrato é dependente do uso daquele ativo especificado. O contrato transfere o direito de usar o ativo caso o contrato transfira o direito a Cia. de controlar o uso do ativo subjacente. A Cia. separa, no começo do contrato ou no momento de uma eventual reavaliação do contrato, pagamentos e outras contraprestações exigidas por tal contrato entre aqueles para o arrendamento e aqueles para outros componentes baseando-se em seus valores justos relativos. Caso a Cia. conclua que para um arrendamento financeiro seja impraticável a separação dos pagamentos de uma forma confiável, um ativo e um passivo são reconhecidos por um valor igual ao valor justo do ativo subjacente. (g) Redução ao valor recuperável (impairment): i. Ativos financeiros Um ativo financeiro não mensurado pelo valor justo por meio do resultado é avaliado a cada data de apresentação anual para apurar se há evidência objetiva que tenha ocorrido perda no seu valor recuperável.Um ativo tem perda no seu valor recuperável se uma evidência objetiva indica que um evento de perda ocorreu após o reconhecimento inicial do ativo, e que aquele evento de perda teve um efeito negativo nos fluxos de caixa futuros projetados que podem ser estimados de uma maneira confiável. A Cia. considera evidência de perda de valor para recebíveis tanto no nível individualizado como no nível coletivo. Todos os recebíveis e individualmente significativos identificados como não tendo sofrido perda de valor individualmente são então avaliados coletivamente quanto a qualquer perda de valor que tenha ocorrido, mas não tenha sido ainda identificada. Ao avaliar a perda de valor recuperável de forma coletiva a Cia. utiliza tendências históricas da probabilidade de inadimplência, do prazo de recuperação e dos valores de perda incorridos, ajustados para refletir o julgamento da Administração quanto as premissas se as condições econômicas e de crédito atuais são tais que as perdas reais provavelmente serão maiores ou menores que as sugeridas pelas tendências históricas. Uma redução do valor recuperável com relação a um ativo financeiro medido pelo custo amortizado é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor presente dos futuros fluxos de caixa estimados descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. Para os recebíveis, as perdas são reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provisão contra recebíveis.Quando um evento subsequente indica reversão da perda de valor, a diminuição na perda de valor é revertida e registrada no resultado.ii.Ativos não financeiros - Os valores contábeis dos ativos não financeiros da Cia.são revistos a cada data de apresentação para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é determinado. No caso de ágio e ativos intangíveis com vida útil indefinida ou ativos intangíveis em desenvolvimento que ainda não estejam disponíveis para uso, o valor recuperável é estimado todo ano na mesma época. O valor recuperável de um ativo ou unidade geradora de caixa é o maior entre o valor em uso e o valor justo menos despesas de venda. Ao avaliar o valor em uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados aos seus valores presentes através da taxa de desconto antes de impostos que reflita as condições vigentes de mercado quanto ao período de recuperabilidade do capital e os riscos específicos do ativo.Para a finalidade de testar o valor recuperável, os ativos que não podem ser testados individualmente são agrupados juntos no menor grupo de ativos que gera entrada de caixa de uso contínuo que são em grande parte independentes dos fluxos de caixa de outros ativos ou grupos de ativos (a “unidade geradora de caixa ou UGC”). Para fins do teste do valor recuperável do ágio, o montante do ágio é alocado à UGC ou ao grupo de UGC’s para o qual o benefício das sinergias da combinação é esperado. A Cia. utiliza-se de premissas para determinar o valor recuperável de ativos, sendo que se considera como Unidade Geradora de Caixa existente, conforme disposto no IAS 36 e o CPC 01(R1) - Redução ao valor recuperável de ativos. Basicamente, a determinação do valor recuperável de um Imóvel é mensurado pelo acompanhamento das projeções de rentabilidade futura, em comparação com o valor de mercado atual do mesmo. Essa análise leva em consideração uma série de variáveis tais como, taxa média anual de crescimento da receita, ganho de margem. Caso a Cia. encontre algum indicativo que represente a não recuperação de um ativo, uma provisão é reconhecida. Premissas adotadas pela Cia.: a. Levantamento das informações da performance de cada empreendimento; b. Apuração do lucro bruto realizado, que é obtido pela receita bruta deduzida dos custos diretos, exceto o grupo de depreciação.c. Inicialmente, com base no recálculo da rentabilidade futura conforme plano da Unidade Geradora de Caixa é feita a comparação do real x plano e caso ocorra perda do valor recuperável é realizada uma provisão. A Cia. avalia os ativos do imobilizado e do intangível com vida útil definida quando há evidência objetiva de que tenha ocorrido perda no seu valor recuperável. Na aplicação do teste de redução ao valor recuperável de ativos, o valor contábil de um ativo ou Unidade Geradora de Caixa é comparado com o seu valor recuperável. Considerando-se as particularidades dos ativos da Cia., o valor recuperável utilizado para avaliação do teste de redução ao valor recuperável é o valor em uso, exceto quando especificamente indicado. Este valor de uso é estimado com base no valor presente de fluxos de caixa futuros, resultado das melhores estimativas da Cia.. Os fluxos de caixa, decorrentes do uso contínuo dos ativos relacionados, são ajustados pelos riscos específicos e utilizam a taxa de desconto pré-imposto. Esta taxa deriva da taxa pós-imposto estruturada no Custo Médio Ponderado de Capital (WACC).As principais premissas dos fluxos de caixa são: preços baseados no último plano estratégico divulgado, curvas de receita de acordo com as unidades operacionais da Cia., custos operacionais de mercado e investimentos individuais nas unidades operacionais necessários para realização dos projetos. Essas avaliações são efetuadas ao menor nível de ativos para os quais existam fluxos de caixa identificáveis.Os ativos vinculados as unidades geradoras de caixa são revisados anualmente para identificação de possíveis perdas na recuperação, com base no fluxo de caixa futuro estimado. Durante o exercício não ocorreram eventos e na Cia. não ocorreu nenhum indicativo que requeresse revisão do valor recuperável nos ativos financeiros e ativos não financeiros.(h) Benefícios de curto prazo a empregados - Obrigações de benefícios de curto prazo a empregados são mensuradas em uma base não descontada e são incorridas como despesas conforme o serviço relacionado seja prestado. O passivo é reconhecido pelo valor esperado a ser pago sob os planos de bonificação em dinheiro ou participação nos lucros de curto prazo se a Cia.tem uma obrigação legal ou construtiva de pagar esse valor em função de serviço passado prestado pelo empregado, e a obrigação possa ser estimada de maneira confiável. (i) Receita de aluguel - As receitas incluem mensalidades de alugueis de imóveis próprios e empreendimentos imobiliários. As receitas são registradas no recebimento do aluguel. (j) Receitas e despesas financeiras - As receitas financeiras abrangem receitas de juros sobre aplicações financeiras. A receita de juros é reconhecida no resultado, através do método dos juros efetivos.As distribuições recebidas de investidas registradas por equivalência patrimonial reduzem o valor do investimento. As despesas financeiras abrangem despesas com juros sobre empréstimos, debêntures, impostos parcelados e outros passivos financeiros, líquidas do desconto a valor presente das provisões, perdas por redução ao valor recuperável (impairment) reconhecidas nos ativos financeiros. Custos de empréstimo que não são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo qualificável são mensurados no resultado através do método de juros efetivos. (k) Imposto de renda e contribuição social - O imposto de renda e a contribuição social da controladora são calculados com base nas alíquotas de 15%, acrescida do adicional de 10% sobre o lucro real excedente de R$240 mil para imposto de renda e 9% sobre o lucro real para contribuição social sobre o lucro líquido. A despesa com imposto de renda e contribuição social compreende os impostos de renda correntes e diferidos.O imposto corrente e o imposto diferido são reconhecidos no resultado a menos que estejam relacionados a combinação de negócios, ou itens diretamente reconheciAcionista Pátria Brazilian PrivateEquity Fund IV-FIP, CNPJ nº 12.461.751/0001-17 Brazilian Private Equity IV-FIP, CNPJ nº 13.328.665/0001-70
Em reais - R$ integralizado Pátria Special Opportunities I FIP 999 Pátria Investimentos Ltda 1 Pátria Brazilian Private Equity Fund IV FIP 67.450.459 Brazilian Private Equity IV FIP 2.439.179 69.890.638 8. Equivalência Patrimonial Equivalência patrimonial positiva Equivalência patrimonial negativa Resultado da equivalência patrimonial 9. Despesas Gerais e Administrativas Despesas Gerais e Administrativas Serviços Contratados Despesas com Impostos e Taxas Publicações e Jornais
31/12/2013 a integral. -
Total
% Partic.
999 1
0,00077% 0,00000%
58.011.573 125.462.032 96,50923% 2.097.821 4.537.000 60.109.395 130.000.032 2013-R$ 100.034 (7.196.834) (7.096.800) 2013-R$
3,49000% 100% 2012-R$ 2012-R$
(4.527) (451) (9.119)
-
Com o ritmo das vendas em queda, e pátios cheios, a indústria automotiva conseguiu do governo a manutenção de medidas de estímulo.
Investimentos Equivalência patrimonial positiva Equivalência patrimonial negativa Resultado da equivalência patrimonial Despesas gerais e administrativas Resultado Operacional Resultado financeiro, líquido Lair Resultado do período EBITDA Contábil EBITDA Gerencial
NE 8 9 10
2013 100.034 (7.196.834) (7.096.800) (15.173) (7.111.973) (278.354) (7.390.327) (7.390.327) (7.111.973) (7.111.973)
Fluxos de caixa das atividades operacionais 2013 (Prejuizo) Iucro líquido do exercício (7.390.327) Variações nos ativos e passivos Redução (aumento) em contas a receber circ. e não circ. (7) Disponibilidades líquidas (aplicadas) geradas pelas atividades operacionais (7.390.334) Fluxos de caixa das atividades de investimentos lnvestimento em empresas coligadas e controladas (62.467.160) Aumento de Capital 69.889.638 Disponibilidades líquidas aplicadas nas atividades de investimentos 7.422.478 Fluxos de caixa das atividades de financiamentos Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes de Caixa 32.144 Demonstração das variações nas disponibilidades No inicio do exercício 944 No final do período 33.088 Aumento (redução) nas disponibilidades 32.144 dos no patrimônio líquido ou em outros resultados abrangentes. O imposto corrente é o imposto a pagar ou a receber esperado sobre o lucro ou prejuízo tributável do exercício, as taxas de impostos decretadas ou substantivamente decretadas na data de apresentação das demonstrações financeiras e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos exercícios anteriores.(l) Imposto de renda e contribuição social diferidos - O imposto diferido é reconhecido com relação às diferenças temporárias entre os valores contábeis de ativos e passivos para fins contábeis e os correspondentes valores usados para fins de tributação. O imposto diferido não é reconhecido para as seguintes diferenças temporárias: o reconhecimento inicial de ativos e passivos em uma transação que não seja combinação de negócios e que não afete nem a contabilidade tampouco o lucro ou prejuízo tributável, e diferenças relacionadas a investimentos em subsidiárias e entidades controladas quando seja provável que elas não revertam num futuro previsível. O imposto diferido é mensurado pelas alíquotas que se espera serem aplicadas às diferenças temporárias quando elas revertem, baseando-se nas leis que foram decretadas ou substantivamente decretadas até a data de apresentação das demonstrações financeiras. Um ativo de imposto de renda e contribuição social diferidos é reconhecido por perdas fiscais, créditos fiscais e diferenças temporárias dedutíveis não utilizados quando é provável que lucros futuros sujeitos à tributação estarão disponíveis e contra os quais serão utilizados.Ativos de imposto de renda e contribuição social diferidos são revisados a cada data de relatório e serão reduzidos na medida em que sua realização não seja mais provável. Impostos diferidos ativos e passivos são apresentados líquidos se existe um direito legal ou contratual para compensar o ativo fiscal contra o passivo fiscal e os impostos diferidos são relacionados à mesma entidade tributada e sujeitos à mesma autoridade tributária. (m) Informação por segmento - Em função da concentração de suas atividades no ramo imobiliário, a Cia. está organizada em uma única unidade de negócio. As operações imobiliárias não são controladas e gerenciadas pela administração como segmentos independentes.(n) Demonstrações de valor adicionado - A Cia. elaborou demonstrações do valor adicionado (DVA) individuais nos termos do pronunciamento técnico CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado, as quais são apresentadas como parte integrante das demonstrações financeiras conforme CPC aplicável. (o) Novas normas e interpretações ainda não adotadas - Novos Standards, emendas aos Standards e interpretações são efetivos para os períodos anuais iniciados a partir de 2013, e não foram aplicados na preparação destas demonstrações financeiras. É esperado que nenhum desses novos Standards tenha efeito material sobre as demonstrações financeiras da Cia.exceto:IAS 1-Apresentação das Demonstrações Financeiras - Apresentação de Itens de Outros Resultados Abrangentes. As revisões do IAS 1 alteraram o agrupamento dos itens apresentados em outros resultados abrangentes. Itens que poderiam ser reclassificados ao resultado em certo período no futuro deveriam ser apresentados separadamente dos itens que nunca serão reclassificados. Estas revisões passam a vigorar para exercícios fiscais iniciados em ou a partir de 1º/01/13, porém não terá impacto sobre as demonstrações financeiras da Cia.. IFRS 9-Instrumentos Financeiros: Classificação e Mensuração - refere-se à substituição da norma IAS39 e aplica-se à classificação e mensuração de ativos financeiros e passivos financeiros.A Cia.quantificará o efeito em conjunto com as outras fases quando for emitida a normal final, compreendendo todas as fases. IFRS 10 Demonstrações Financeiras Consolidadas-substitui a parte do IAS27- Demonstrações Financeiras Consolidadas e Separadas, que trata da contabilização das demonstrações financeiras consolidadas. Não há expectativa de que a IFRS 10 tenha impacto sobre os investimentos atualmente mantidos pela Cia. para o exercício findo em 31/12/13. IFRS 11 - Empreendimentos Conjuntos - elimina a opção de contabilização de entidades controladas em conjunto (ECC) com base na consolidação proporcional. Em vez disso, as ECC que se enquadrarem na definição de empreendimento conjunto (joint venture) deverão ser contabilizadas com base no método da equivalência patrimonial. Não há expectativa de que a IFRS 11 tenha impacto sobre os investimentos atualmente mantidos pela Cia. para o exercício findo em 31/12/13. IFRS 12 - Divulgação de Participação em Outras Entidades, está relacionada às participações de uma entidade em controladas, empreendimentos conjuntos, associadas e entidades estruturadas. Não há expectativa de que a IFRS 11 tenha impacto sobre os investimentos atualmente mantidos pela Cia. para o exercício findo em 31/12/13. IFRS 13-Mensuração do Valor Justo, estabelece uma única fonte de orientação nas IFRS para todas as mensurações do valor justo, não muda a determinação de quando uma entidade é obrigada a utilizar o valor justo, mas fornece orientação sobre como mensurar o valor justo de acordo com as IFRS.Esta norma terá vigência para períodos anuais com início em ou após 1º/01/13. A Cia. não espera adotar estes standards antecipadamente e o impacto de sua adoção ainda não foi mensurado. A adoção antecipada dos pronunciamentos do IFRS’s está condicionada à aprovação prévia de legislação em vigor. 4. Determinação do Valor Justo - Diversas políticas e divulgações contábeis da Cia. exigem a determinação do valor justo, tanto para os ativos e passivos financeiros como para os não financeiros. Os valores justos têm sido apurados para propósitos de mensuração e/ou divulgação baseados nos métodos, descritos na nota explicativa às demonstrações financeiras correspondentes a instrumentos financeiros (nota 17). Quando aplicável, as informações adicionais sobre as premissas utilizadas na apuração dos valores justos são divulgadas nas notas específicas àquele ativo ou passivo. A seguir reportamos as políticas mais relevantes: i. Investimentos em instrumentos patrimoniais e títulos de dívida - O valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado é apurado por referência aos seus preços de fechamento apurado na data de apresentação das demonstrações financeiras. ii. Contas a receber e outros créditos - O valor justo de contas a receber e outros créditos é estimado com base no seu valor líquido de realização.iii. Passivos financeiros não derivativos - O valor justo que é determinado para fins de divulgação é calculado baseando-se no valor presente do principal e fluxos de caixa futuros, descontados pela taxa de mercado dos juros apurados na data de apresentação das demonstrações financeiras.5. Caixa e Equivalentes de Caixa 2013-R$ 2012-R$ Saldos Bancários 6.770 944 Aplicações Financeiras 26.318 33.088 944 As aplicações financeiras referem-se principalmente a operações com fundo de ações de média liquidez, sujeitas a um alto risco de mudança de valor e são feitas em investimentos de alto risco, sendo avaliadas pelo custo de aquisição. Bancos e disponíveis rendem juros e taxas flutuantes baseadas em taxas diárias de depósitos bancários. Os depósitos a curto prazo são efetuados por períodos que variam entre um dia e três meses, dependendo das necessidades imediatas de caixa, rendendo juros de acordo com as respectivas taxas de depósito de curto prazo. 6. Investimentos - A Companhia registrou perda com equivalência patrimonial em 31/12/2013 de sua controlada Natulab Laboratório S.A. no montante de R$ 7.096.800. 31/12/2013 Em reais - R$ Valor de Aquisição Valor Contábil Natulab Laboratório S.A. 130.000.032 122.903.232 130.000.032 122.903.232 7. Capital - Em 30/9/2013, foi aprovado pelo Conselho de Administração, o aumento de capital social da “Companhia” conforme boletim de subscrição abaixo: Ações subscritas forma de integralização % Partic. 125.462.032 moeda corrente em até 2 anos 97% 4.537.000 moeda corrente em até 2 anos 3% 129.999.032 100% Outros (1.076) Total (15.173) 10. Resultado Financeiro 2013-R$ 2012-R$ Receitas Financeiras 343 Despesas Financeiras (278.697) Resultado Financeiro, líquido (278.354) 11. Eventos Subsequentes - Em fevereiro de 2014 houve integralização de capital no montante de R$ 550.000 por parte do acionista Pátria Brazilian Private Equity Fund IV - FIP. Em 28 março de 2014, houve integralização de capital no montante de R$ 21.273.061 por parte do acionista Pátria Brazilian Private Equity Fund IV - FIP, montante utilizado para pagamento da segunda parcela das ações adquiridas da Natulab Laboratório S.A. Reginaldo Angelo da Silva - Diretor-Presidente Marcelo Santos Nogueira - Diretor-Financeiro Daniel Rizardi Sorrentino - Diretor Norberto Whitaker Sobral Jannuzzi - Diretor Melina Correa Lombardi - Contadora CRC/SP 1SP251344/O-3
ram efeito de redução sobre o número de trabalhadores empregados no setor, em ano eleitoral. Até o final de maio, a produção acumulava queda de mais de 13% sobre o mesmo período de 2013. Com as vendas de junho até sexta-feira, os licenciamentos em 2014 somam 1,57 milhão de carros e comerciais leves, queda de 8% sobre o mesmo período do ano passado, ante previsão do início do ano do setor de chegar a um crescimento de cerca de 1%. Decisão Judicial O comprador de um veículo importado para uso próprio pediu na Justiça – mas não conseguiu – a liberação e a isenção de pagamento do Imposto sobre IPI para automóvel apreendido em 2009 no Porto de Santos (SP). A Sexta Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) negou, por unanimidade, provimento à apelação em mandado de segurança a pedido desse comprador para não recolher o valor do imposto. "Nesse caso, há a incidência do tributo de uma única vez, razão pela qual não se aplica a técnica da não cumulatividade como forma de evitar a oneração da cadeia produtiva", afirmou o desembargador federal Mairan Maia, relator do processo. Ou seja, o proprietário de automóvel apreendido deve recolher tributo como destinatário final do bem. A sentença de primeira instância já havia julgado improcedente o pedido. O TRF3 alerta que o impetrante está sujeito ao pagamento do IPI e do ICMS. (Reuters)
Confiança da indústria volta ao patamar da crise de 2008 nível de confiança da indústria de transformação está similar ao desempenho obtido durante períodos recentes de recessão da economia brasileira, como o da crise de 2008 ou ao cenário negativo de 2001, por conta do racionamento de energia. A afirmação foi feita ontem pelo superintendente adjunto de Ciclos Econômicos da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Aloísio Campelo, ao comentar o resultado do Índice de Confiança da Indústria (ICI), que recuou 3,9% em junho ante maio, passando de 90,7 para 87,2 pontos. O resultado representa a sexta queda consecutiva do indicador. "Ainda é cedo para falarmos em recessão na indústria, pois o conceito de recessão envolve muitos fatores, como o emprego e a renda, e mesmo que haja uma desaceleração forte no ritmo de contratações ainda estamos no terreno positivo", ponderou. Apesar de descartar uma recessão na indústria, Campelo pondera que no caso da confiança o nível dos indicadores está em um patamar muito baixo e cada vez mais distante da média histórica (105,4 pontos), além de ser o pior dado desde maio de 2009 (86,4 pontos). Para o economista, o cenário não deve ter uma alteração num futuro próximo, já que, em junho ante maio, o Índice de Expectativas (IE) também registrou queda de 5,4%, para 84,4 pontos. "A piora persistente das expectativas mostra que o empresariado industrial ainda não vê sinais de melhora no curto prazo", diz. Além disso, Campelo explica que o fato de 12 dos 14 setores apresentarem queda nos índices de confiança também corrobora a ideia de que não há sinais de melhora no
O
curto prazo, uma vez que o grau de difusão entre gêneros costuma antecipar as viradas dos índices de confiança. "Antes de termos uma virada nos índices de confiança, costumamos ter uma diminuição dos setores em queda. Ou seja, pelos sinais tradicionais, a visão de que o ambiente de negócios piorou ou está piorando se disseminou ainda mais em junho", disse. O economista diz ainda que as estimativas já apontam que a produção na indústria de transformação esse ano deve ter uma queda entre 1,5% e 2%. "O que os dados estão mostrando é que a indústria da transformação não tem sinais de recuperação e que o caminho, depois de crescer 3% no ano passado, é de queda", afirmou. "Acho que a indústria em geral deve ter uma queda menor, em torno de 1%", completou. Efeito Copa – Campelo diz que a realização da Copa do Mundo no Brasil criou uma situação "extraordinária" e que alguns fatores pontuais podem ter tido um impacto na confiança de alguns setores em junho, como feriados, férias antecipadas, greves e temor de manifestações. "Tem um efeito que parece ser pontual, mas o resultado geral reflete uma continuidade da queda de confiança", ponderou. Segundo ele, o desempenho da seleção brasileira na Copa pode ter impacto positivo na confiança. "Se a economia não der sinais de melhora, a influência de uma vitória do Brasil pode ser pequena, mas, se ao terminar a Copa, o resultado fora de campo for positivo, com uma sensação de que o Brasil 'entregou' tudo certo, algumas empresas podem melhorar sua imagem e confiança", explicou. (EC)
DIÁRIO DO COMÉRCIO
terça-feira, 1 de julho de 2014
17
Renato Cerqueira/EC
Carrinhos mais vazios nos supermercados Valéria Gonçalvez/EC
Paula Cunha s vendas reais dos supermercados em todo o Brasil registraram em maio recuo de 4,45% em relação a abril e caíram 0,05% ante igual mês do ano passado. Os dados foram divulgados ontem pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Apesar disso, a entidade avalia que o desempenho continua positivo e que estas retrações são sazonais, pois ocorrem após o período de Páscoa, comemorada em abril, considerada a segunda melhor data para o segmento depois do Natal. As perspectivas são de recuperação em junho com as festas juninas em todo o País, com destaque para a região Nordeste, e os jogos da Copa, que propiciam o aumento das vendas de refrigerantes, cerveja, carne e salgadinhos. Sussumu Honda, presidente do Conselho Consultivo da Abras, lembrou que "os resul-
A
As vendas recuaram cerca de 4,5% em maio ante abril. No ano, setor acumula alta de 1,6%.
tados das vendas do setor até maio continuam positivos. "Nossa expectativa é que as vendas em junho e julho possam surpreender positivamente. Portanto, continuamos com a nossa expectativa de crescimento de vendas para o ano em torno de 3%, apesar da redução das projeções de crescimento divulgadas pelo Boletim Focus". No acumulado do ano, de janeiro a maio, foi observada alta real de 1,62% nas vendas do setor em relação aos cinco pri-
meiros meses de 2013. Em termos nominais, a comercialização durante o mês de maio foi 4,01% inferior à do mesmo mês do ano passado e avançou 6,33% frente à maio de 2013. No acumulado deste ano, o aumento nominal foi de 7,74% sobre os cinco primeiros meses do ano passado. O Abrasmercado, índice da Abras composto de 35 produtos de largo consumo, registrou variação positiva de apenas 0,05% em maio sobre abril ao situar-se em R$ 377,93.
LEÃO FAMINTO–O Impostômetro atingiu R$ 800 bilhões ontem, considerando-se a arrecadação de
impostos por União, Estados e municípios desde o início do ano. O valor supera o arrecadado ao longo de todo o ano de 2005 (R$ 730 bilhões), quando o painel foi implantado.
Após Copa, vendas crescem, diz IDV. Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV) avalia que as vendas em junho tenham sido afetadas pelos feriados durante a Copa do Mundo. Após reunião em São Paulo com o ministro da Fazenda Guido Mantega, o presidente do IDV, Flávio Rocha, considerou que a perda de horas trabalhadas tende a impactar os números, mas ponderou que há expectativa de aceleração das vendas após a Copa. O Índice Antecedente de Vendas (IAV), calculado pelo IDV, aponta crescimento de 3,9% nas vendas em junho deste ano ante o mesmo mês do ano anterior. O ritmo é menor do que aquele que o varejo vinha reportando, de crescimento de 5,1% no acumulado de janeiro a maio, de acordo
O
com o IDV. "Cada dia a menos de funcionamento resulta em impacto de 3% nas vendas", disse Rocha. Apesar do efeito negativo, Rocha lembra que junho de 2013 foi um período também difícil para o varejo por causa de manifestações de rua. A comparação, portanto, é favorável. Ele considerou que a realização da Copa sem problemas tem superado as expectativas. Com isso, acredita que a confiança do consumidor tende a subir e favorecer as vendas no segundo semestre. "Com o sucesso da Copa, acho que pode ser recuperado o soluço nos índices de confiança, que é a variável que pode fazer diferença", concluiu. (Estadão Conteúdo)
ATENTO BRASIL S.A.
Atento Brasil S.A.
CNPJ/MF nº 02.879.250/0001-79 - NIRE 35.300.172.884 ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 9 DE MAIO DE 2014 1. Data, Hora e Local: Realizada em 9 de maio de 2014, às 13h00, na sede social da Atento Brasil S.A., localizada na Avenida das Nações Unidas, 14.171, Torre Ebony, 4º andar, Vila Gertrudes, São Paulo, SP, CEP 04794-000 (“Companhia”). 2. Presença: Presentes todos os membros do Conselho de Administração da Companhia. 3. Mesa: Assumiu a presidência dos trabalhos a Sra. Maria Reyes Cerezo Rodríguez-Sedano, que convidou como secretária a Sra. Luciana Maria Lopes Kapitaniec. 4. Ordem do Dia: Eleição dos membros da Diretoria Executiva da Companhia. 5. Deliberação: O Conselho de Administração, por unanimidade, deliberou eleger os membros da Diretoria Executiva da Companhia, com mandato de 3 (três) anos até 8 de maio de 2017, como segue: Diretor Regional Brasil, o Sr. Nelson Armbrust, brasileiro, casado, engenheiro, portador da carteira de identidade RG nº 38.763.083-SSP/SP, inscrito no CPF/MF sob nº 916.220.857-87, com endereço profissional na Avenida das Nações Unidas, 14.171, Torre Ebony, 4º andar, Vila Gertrudes, São Paulo, SP, CEP: 04794-000; Diretor Executivo Corporativo de Finanças, o Sr. Mauricio Teles Montilha, brasileiro, casado, contador, portador da carteira de identidade RG nº 11.785.317-3, inscrito no CPF/MF sob nº 048.273.028-55, com endereço profissional na Avenida das Nações Unidas, 14.171, Torre Ebony, 4º andar, Vila Gertrudes, São Paulo, SP, CEP: 04794-000; Diretora Executiva de Finanças, a Sra. Stephanie Helena Jerg Fazis, venezuelana, casada, economista, portadora do documento de identidade RNE V882845-S e inscrita no CPF/MF sob nº 235.944.598-70, com endereço profissional na Avenida das Nações Unidas, 14.171, Torre Ebony, 4º andar, Vila Gertrudes, São Paulo, SP, CEP: 04794-000. 6. Encerramento: Nada mais havendo a ser tratado, os Conselheiros encerraram a reunião, da qual se lavrou a presente ata, que lida e achada conforme, foi por todos assinada. São Paulo, 9 de maio de 2014. Mesa: Presidente - Maria Reyes Cerezo RodriguezSedano. Secretário - Luciana Maria Lopes Kapitaniec. Conselheiros: (a) Sra. Maria Reyes Cerezo RodríguezSedano; (b) Sra. Maria Del Carmen Ingelmo de La Mata; (c) Sr. Nelson Armbrust; e (d) Sr. Francisco Tosta Valim Filho. Confere com o original lavrada em livro próprio. Luciana Maria Lopes Kapitaniec - OAB/SP 168.364 - Secretária. JUCESP nº 220.549/14-0 em 10/06/14. Flávia Regina Britto - Secretária Geral em Exercício.
CNPJ/MF 02.879.250/0001-79 - NIRE 33.300.172.884 Ata de Assembleia Geral Extraordinária realizada em 19 de março de 2014 1. Data, Hora e Local: Realizada em 19/03/2014, às 14h00, na sede social da empresa. 2. Convocação: Dispensada a publicação de Editais de Convocação, conforme o disposto no artigo 124, § 4º, da Lei nº 6.404, de 15/12/1976, em decorrência de estarem presentes os acionistas representando a totalidade do capital social. 3. Presença: Abertos os trabalhos pela Sra. Maria Reyes Cerezo Rodríguez-Sedano e secretariados por Luciana Maria Lopes Kapitaniec. 4. Ordem do Dia: (i) Alterar a redação dos artigos 7º, 8º e 18º do Estatuto Social da Sociedade. (ii) Aprovar a consolidação das disposições dos Estatutos Sociais da Sociedade. 5. Deliberação: Os Acionistas presentes deliberaram, por unanimidade: 5.1) Alterar a redação dos artigos 7º, 8º e 18 do Estatuto Social, passando referidas cláusulas a vigerem com a seguinte redação: (...) Art. 7º. O Conselho de Administração, eleito pela Assembleia Geral, será composto de no mínimo 3 (três) e no máximo 7 (sete) Conselheiros, com mandato de 3 (três) anos, facultada a reeleição, sendo um Conselheiro designado Presidente, outro Vice-presidente, Conselheiros Independentes e os demais sem designação específica. § primeiro - Os membros do Conselho de Administração permanecerão em seus cargos, mesmo após o fim do mandato, até investidura dos membros que os sucederão. § segundo - Exceto se de outra forma deliberado pela unanimidade dos acionistas, no mínimo 1 (um) dos membros do Conselho de Administração deverá ser Conselheiro Independente (conforme definido abaixo), expressamente declarado como tal na Assembleia Geral que o eleger. § terceiro - Para os fins deste Art., o termo “Conselheiro Independente” caracteriza-se por: (i) não ter qualquer vínculo com a Cia., exceto participação de capital; (ii) não ser Acionista Controlador, cônjuge ou parente até segundo grau daquele, ou não ser ou não ter sido, nos últimos 3 (três) anos, vinculado a sociedade ou entidade relacionada ao Acionista Controlador (pessoas vinculadas a instituições públicas de ensino e/ou pesquisa estão excluídas desta restrição); (iii) não ter sido, nos últimos 3 (três) anos, empregado ou diretor da Cia., do Acionista Controlador ou de sociedade controlada pela Sociedade; (iv) não ser fornecedor ou comprador, direto ou indireto, de serviços e/ou produtos da Sociedade, em magnitude que implique perda de independência; (v) não ser funcionário ou administrador de sociedade ou entidade que esteja oferecendo ou demandando serviços e/ou produtos à Cia.; (vi) não ser cônjuge ou parente até segundo grau de algum administrador da Sociedade; (vii) não receber outra remuneração da Sociedade além da de conselheiro (proventos em dinheiro oriundos de participação no capital estão excluídos desta restrição). É também considerado Conselheiro Independente aquele que se caracteriza por reunir as condições pessoais e profissionais adequadas aos padrões determinados pela Sociedade para dito cargo, bem como o cargo deverá ser ocupado por pessoa que não esteja condicionada, no exercício de suas funções, por relações com a Sociedade, seus Acionistas Controladores ou administradores. § quarto - O Presidente e o Vice-presidente do Conselho serão indicados pela própria Assembleia Geral, dentre os Conselheiros eleitos, ato contínuo da sua eleição. § quinto - O Presidente do Conselho será substituído, em suas ausências ou impedimentos temporários, pelo Vice-presidente do Conselho, e na falta ou impedimento deste, por outro Conselheiro escolhido pelos demais membros. Em caso de vacância, a substituição será feita, em caráter provisório, da mesma forma, até a primeira Assembleia Geral subsequente, a qual elegerá novo Presidente, ou Vice-presidente do Conselho, para o período remanescente do mandato. § sexto - Na ausência ou impedimento temporário de qualquer outro Conselheiro, ou no caso de vacância no cargo, o substituto será nomeado pelo Presidente do Conselho e servirá até a primeira Assembleia Geral. Se eleito, o Conselheiro substituto exercerá tal cargo pelo período remanescente do mandato. § sétimo - A investidura no cargo de membro do Conselho de Administração dar-se-á pela assinatura de termo lavrado no livro de Atas respectivo. Art. 8º. O Conselho de Administração reunir-se-á sempre que convocado por seu Presidente, ou por dois de seus membros, ou eventualmente pelo Diretor Regional Brasil. § primeiro - As convocações serão dispensadas em caso de presença da totalidade dos membros. § segundo - As reuniões de Conselho de Administração somente serão realizadas com a presença da maioria dos seus membros em exercício e poderão ser realizadas por intermédio de conferência telefônica, videoconferência ou por qualquer outro meio que permita que todos os Conselheiros possam ver e/ou ouvir uns aos outros e, nesse caso, serão considerados presentes à mesma. § terceiro - As deliberações do Conselho de Administração, dentro dos limites de sua competência, serão tomadas mediante o voto da maioria dos membros do Conselho presentes à respectiva reunião, da qual serão lavradas atas no livro próprio. § quarto - O voto do Presidente do Conselho, ou de quem às vezes estiver substituindo-o, terá voto de qualidade, no caso de empate em qualquer votação. (...) Art. 18. As Assembleias Gerais serão instaladas na forma da Lei e presididas pelo Presidente do Conselho de Administração ou seu substituto, o qual escolherá o Secretário da Mesa. § único - Os acionistas poderão participar das Assembleias Gerais por meio de videoconferencia, conferência telefônica ou outro meio de comunicação que permita assegurar a identificação do acionista e a participação efetiva e a autenticidade do seu voto, que será considerado válido para todos os efeitos legais e incorporado à ata da referida Assembleia. (...) 5.2) Aprovar, em virtude das alterações deliberadas nas Assembleias Gerais Extraordinárias de 21/03/2013, 26/09/2013 ambas registradas perante a Junta Comercial do Estado de São Paulo respectivamente sob números 263.610/13-5 e 446.350/13-8 e na presente deliberação, a Consolidação do Estatuto Social da Sociedade e seus devidos efeitos, o qual será submetido a registro em conjunto com a presente ata, a saber: 6. Encerramento: Nada mais havendo a ser tratado, os Acionistas encerraram a assembleia, da qual se lavrou a presente ata que, lida e achada conforme, foi por todos aprovada e assinada. São Paulo, 19/03/2014. Assinaturas: Maria Reyes Cerezo Rodríguez-Sedano - Presidente da mesa; Luciana Maria Lopes Kapitaniec - Secretária; Maria Reyes Cerezo Rodríguez-Sedano - representante do acionista Atento Spain Holdco 4, S.A.U.; e Aurelien Vasseur - representante do acionista Atento Luxco 1; Nós certificamos que esta ata é cópia fiel da ata original registrada no livro de Assembleias Gerais da Cia.. Confere com o original, lavrada em livro próprio. Luciana Maria Lopes Kapitaniec - OAB/SP 168.364 - Secretária. Estatuto Social da Atento Brasil S.A. - Capítulo 1 - Denominação, Sede, Objeto Social e Duração da Sociedade: Art. 1º. A Atento Brasil S.A. é uma sociedade anônima que se regerá pelo presente Estatuto Social e pelas disposições legais que lhe forem aplicáveis. Art. 2º. A Sociedade tem sua sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Avenida das Nações Unidas, 14.171, Torre Ebony, 4º andar, podendo abrir, manter, alterar e extinguir filiais, escritórios e representações em qualquer localidade do país ou do exterior, por deliberação do Conselho de Administração, que deverá ser lavrada em ata e devidamente registrada perante os órgãos de registro de comércio competentes. Art. 3º. A Sociedade tem por objeto social as seguintes atividades: (a) prestação de serviços de teleatendimento ativo e receptivo, telesserviços e atendimento em geral, utilizando plataforma tecnológica Multicanal (rede de telecomunicações, telefone, fax, web, carta, celular, entre outros), bem como atendimentos personalizados e presenciais em lojas, vendas presenciais, representação, distribuição de produtos e atividades correlatas para sua consecução, pela Sociedade ou por qualquer empresa do Grupo Atento; (b) prestação de serviços de tecnologia da informação, tais como armazenagem de dados (back-up) e sistemas, gestão de dados, administração, gerenciamento (service desk) e desenvolvimento de sistemas, gerenciamento de redes de sistema e atividades de segurança de dados; serviços de áudio conferência, de monitoramento de qualidade, hospedagem de infra-estrutura (data center), suporte técnico e atividades correlatas para sua consecução; (c) prestação de serviços de atendimento pessoal virtual (APV) por meio da integração de elementos tecnológicos e operacionais de Contact Center, cujo conteúdo e disposição permitem o atendimento personalizado, visual e a distância ou a obtenção de um bem ou serviço, permitindo uma interação em tempo real, com documentos públicos ou privados e/ou transações com moeda e meios de pagamento de curso legal; (d) prestação de serviços de consultoria e assessoria técnica especializada em telemarketing e teleserviços, compreendendo treinamento e desenvolvimento de pessoal técnico, gestão e fornecimento de profissionais técnicos especializados, elaboração de projetos de atendimento, gestão de serviços de fullfilment e suas atividades correlatas; (e) locação e projetos de arquitetura de infra-estrutura para serviços de telemarketing e telesserviços e administração de infra-estruturas; (f) prestação de serviços de valor adicionado relativos aos serviços de telecomunicações, especificamente quanto a serviço limitado especializado; (g) consultoria, assessoria técnica e gestão financeira em geral, bem como prestação de serviços de análises de crédito, gestão de recebíveis, pagamentos e cobrança; (h) prestação de serviços de correspondente bancário e atividades correlatas; (i) prestação de serviços de consultoria, assessoria técnica e gestão em recursos humanos, bem como a realização de treinamentos específicos; (j) consultoria empresarial para gestão de negócios e empresas; (k) prestação de serviços assemelhados de suporte para regulação e liquidação de sinistros, gestão e cadastro de sistemas de controles internos das sociedades seguradoras, capitalização, entidade de previdência complementar, no atendimento ao público e venda direta de seguro, capitalização e previdência complementar; (l) prestação de serviços de suporte técnico via teleatendimento e/ou presencial para manutenção preventiva ou corretiva, bem como reparo de equipamentos e serviços correlatos para sua consecução; (m) prestação de serviços de retaguarda (back office), envolvendo o controle, a análise e a automatizaçao de procedimentos e apoio, sejam estas atividades administrativas ou produtivas e serviços correlatos para sua consecução; (n) participação em sociedades civis ou comerciais, nacionais ou estrangeiras, na qualidade de sócia, acionista ou quotista, bem como a formação de joint venture e associações destinadas à implementação de serviços e projetos. Art. 4º. A Sociedade tem prazo de duração indeterminado. Capítulo 2 - Do Capital Social - Art. 5º. O capital social da Sociedade é de R$447.915.144,06 (quatrocentos e quarenta e sete milhões, novecentos e quinze mil, cento e quarenta e quatro reais, e seis centavos), dividido em 583.733.675 (quinhentas e oitenta e três milhões, setecentas e trinta e três mil, seiscentas e setenta e cinco) ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal. § primeiro - A cada ação ordinária corresponderá um voto nas deliberações da assembleia geral. § segundo - A responsabilidade dos acionistas é, na forma da legislação em vigor, limitada ao preço de emissão das ações subscritas. § terceiro - Nos aumentos de capital da Cia. efetuados com a emissão de novas ações, poderão ser emitidas ações preferenciais sem guardar proporção com as espécies de ações existentes, mas respeitado o limite de 50% (cinquenta por cento) do total das ações emitidas estabelecido no § 2º do Art. 15 da Lei 6.404/76, devendo ser estabelecidos os direitos dessa espécie de ações quando da deliberação de sua emissão. Capítulo 3 - Da Administração e Representação da Sociedade - Art. 6º. A Administração da Sociedade competirá ao Conselho de Administração e à Diretoria, de acordo com as disposições deste Estatuto e da legislação vigente. Art. 7º. O Conselho de Administração, eleito pela Assembleia Geral, será composto de no mínimo 3 (três) e no máximo 7 (sete) Conselheiros, com mandato de 3 (três) anos, facultada a reeleição, sendo um Conselheiro designado Presidente, outro Vice-presidente, Conselheiros Independentes e os demais sem designação específica. § primeiro - Os membros do Conselho de Administração permanecerão em seus cargos, mesmo após o fim do mandato, até investidura dos membros que os sucederão. § segundo - Exceto se de outra forma deliberado pela unanimidade dos acionistas, no mínimo 1 (um) dos membros do Conselho de Administração deverá ser Conselheiro Independente (conforme definido abaixo), expressamente declarado como tal na Assembleia Geral que o eleger. § terceiro - Para os fins deste Art., o termo “Conselheiro Independente” caracteriza-se por: (i) não ter qualquer vínculo com a Cia., exceto participação de capital; (ii) não ser Acionista Controlador, cônjuge ou parente até segundo grau daquele, ou não ser ou não ter sido, nos últimos 3 (três) anos, vinculado a sociedade ou entidade relacionada ao Acionista Controlador (pessoas vinculadas a instituições públicas de ensino e/ou pesquisa estão excluídas desta restrição); (iii) não ter sido, nos últimos 3 (três) anos, empregado ou diretor da Cia., do Acionista Controlador ou de sociedade controlada pela Sociedade; (iv) não ser fornecedor ou comprador, direto ou indireto, de serviços e/ ou produtos da Sociedade, em magnitude que implique perda de independência; (v) não ser funcionário ou administrador de sociedade ou entidade que esteja oferecendo ou demandando serviços e/ou produtos à Cia.; (vi) não ser cônjuge ou parente até segundo grau de algum administrador da Sociedade; (vii) não receber outra remuneração da Sociedade além da de conselheiro (proventos em dinheiro oriundos de participação no capital estão excluídos desta restrição). É também considerado Conselheiro Independente aquele que se caracteriza por reunir as condições pessoais e profissionais adequadas aos padrões determinados pela Sociedade para dito cargo, bem como o cargo deverá ser ocupado por pessoa que não esteja condicionada, no exercício de suas funções, por relações com a Sociedade, seus Acionistas Controladores ou administradores. § quarto - O Presidente e o Vice-presidente do Conselho serão indicados pela própria Assembleia Geral, dentre os Conselheiros eleitos, ato contínuo da sua eleição. § quinto - O Presidente do Conselho será substituído, em suas ausências ou impedimentos temporários, pelo Vice-presidente do Conselho, e na falta ou impedimento deste, por outro Conselheiro escolhido pelos demais membros. Em caso de vacância, a substituição será feita, em caráter provisório, da mesma forma, até a primeira Assembleia Geral subsequente, a qual elegerá novo Presidente, ou Vice-presidente do Conselho, para o período remanescente do mandato. § sexto - Na ausência ou impedimento temporário de qualquer outro Conselheiro, ou no caso de vacância no cargo, o substituto será nomeado pelo Presidente do Conselho e servirá até a primeira Assembleia Geral. Se eleito, o Conselheiro substituto exercerá tal cargo pelo período remanescente do mandato. § sétimo - A investidura no cargo de membro do Conselho de Administração dar-se-á pela assinatura de termo lavrado no livro de Atas respectivo. Art. 8º. O Conselho de Administração reunir-se-á sempre que convocado por seu Presidente, ou por dois de seus membros, ou eventualmente pelo Diretor Regional Brasil. § primeiro - As convocações serão dispensadas em caso de presença da totalidade dos membros. § segundo - As reuniões de Conselho de Administração somente serão realizadas com a presença da maioria dos seus membros em exercício e poderão ser realizadas por intermédio de conferência telefônica, videoconferência ou por qualquer outro meio que permita que todos os Conselheiros possam ver e/ou ouvir uns aos outros e, nesse caso, serão considerados presentes à mesma. § terceiro - As deliberações do Conselho de Administração, dentro dos limites de sua competência, serão tomadas mediante o voto da maioria dos membros do Conselho presentes à respectiva reunião, da qual serão lavradas atas no livro próprio. § quarto - O voto do Presidente do Conselho, ou de quem às vezes estiver substituindo-o, terá voto de qualidade, no caso de empate em qualquer votação. Art. 9º. Compete ao Conselho de Administração decidir sobre: (i) a orientação geral de diretrizes para os negócios sociais, bem como aprovar abertura, alteração ou extinção de filiais, sucursais, agências ou escritórios de representação; (ii) a eleição, destituição, bem como a supervisão dos Diretores Executivos; (iii) a prestação de qualquer garantia pela sociedade a obrigações de terceiros, qualquer que seja o valor; (iv) a venda, hipoteca, disposição ou criação de qualquer gravame relacionado aos bens imóveis da Sociedade; (v) definir a política de dividendos ou qualquer outra forma de distribuição de recursos aos acionistas, bem como deliberar sobre a distribuição de dividendos intercalares e intermediários, e sobre a aplicação de resultados propostos pela Diretoria; (vi) a apreciação e a emissão de parecer sobre o relatório da Diretoria Executiva e as demonstrações financeiras, podendo, para tal finalidade, solicitar dos Diretores Executivos quaisquer informações relativas a tais documentos; (vii) a convocação de Assembleia Geral quando julgar conveniente ou quando solicitado por qualquer acionista, na forma prevista neste Estatuto Social e na legislação aplicável; e (viii) a escolha e a destituição de auditores independentes. § único - Não terão eficácia e não obrigarão a Sociedade, pelo que dela não poderão ser exigidas, quaisquer obrigações assumidas com infração ou não atendimento das normas contidas neste artigo. Art. 10. São expressamente vedados, sendo nulos e inoperantes com relação à Sociedade, os atos de qualquer dos Conselheiros, Diretores, procuradores ou funcionários que a envolverem em obrigações relativas a negócios ou operações estranhos aos objetivos sociais, tais como fianças, avais, endossos ou quaisquer outras garantias em favor de terceiros, exceto se aprovadas prévia e expressamente de conformidade com o disposto no presente estatuto. Art. 11. Compete ao Presidente do Conselho de Administração: a) convocar e presidir reuniões do Conselho de Administração; e b) assinar o edital de convocação da Assembleia Geral e presidí-la. Art. 12. A Diretoria Executiva será constituída de no mínimo 2 (dois) e no máximo 9 (nove) diretores executivos, com mandato de 3 (três) anos, facultada a reeleição, sendo designados o Diretor Regional Brasil, o Diretor Executivo Corporativo de Finanças e o Diretor Executivo de Finanças, pessoas físicas residentes e domiciliadas no Brasil, conforme previsão legal. § primeiro - Os membros da Diretoria Executiva serão eleitos e destituíveis a qualquer tempo pelo Conselho de Administração. § segundo - O Diretor Regional Brasil será substituído em suas funções, em ausências ou impedimentos temporários, pelo Diretor Executivo de Finanças, ou por qualquer Diretor Executivo, com poderes outorgados pela Sociedade por meio de instrumento público lavrado em tabelião de notas, indicado pelo Diretor Regional Brasil ou, na sua impossibilidade, pelo Presidente do Conselho de Administração. Em caso de vacância, a substituição será feita em caráter provisório, da mesma forma, até a primeira Reunião do Conselho de Administração subsequente, a qual elegerá novo Diretor Regional Brasil para o período remanescente do mandato. § terceiro - No caso de vacância em cargo da Diretoria Executiva, a Sociedade, ou o Diretor Regional Brasil, indicará substituto que o Conselho de Administração poderá eleger ou não. O novo membro da Diretoria Executiva assim escolhido exercerá tal cargo pelo período remanescente do mandato. § quarto - A investidura no cargo de membro da Diretoria Executiva dar-se-á pela assinatura do termo lavrado no livro de Atas respectivo. § quinto - Expirado o prazo original do mandato para o qual foram eleitos os membros da Diretoria Executiva, o prazo de gestão se extenderá até a investidura dos novos administradores eleitos pelo Conselho de Administração. Art. 13. São atribuições da Diretoria Executiva administrar e gerir os negócios sociais, dando fiel cumprimento ao presente Estatuto e às deliberações da Assembleia Geral e do Conselho de Administração, podendo executar todas as medidas necessárias à eficiente condução dos negócios da Sociedade, de modo a assegurar seu regular funcionamento. § único. Compete à Diretoria Executiva e aos Diretores Executivos com poderes outorgados pela Sociedade por meio de instrumento público lavrado em tabelião de notas, a autorização para a venda e transferência, alienação, disposição ou criação de qualquer gravame relacionado aos bens do ativo não circulante da Sociedade, especificamente no que se refere aos veículos, móveis e utensílios, computadores, equipamentos de informática e equipamentos elétricos. Art. 14. A Diretoria Executiva é o órgão de representação ativa e passiva da Sociedade, cabendo aos seus membros a prática de todos os atos necessários ou convenientes à gestão dos negócios sociais. § primeiro - Observadas as disposições contidas neste Estatuto Social, serão necessárias, para vincular a sociedade, respeitando-se os itens de aprovação específicos por parte do Conselho de Administração: (i) assinatura conjunta do Diretor Regional Brasil, com o Diretor Executivo Corporativo de Finanças, ou com o Diretor Executivo de Finanças ou destes entre si; (ii) assinatura de um dos membros da Diretoria Executiva em conjunto com um dos Diretores Executivos com poderes outorgados pela Sociedade por meio de instrumento público lavrado em tabelião de notas, ou de dois desses Diretores Executivos entre si; (iii) assinatura de um dos membros da Diretoria Executiva ou, ainda, de um dos Diretores Executivos com poderes outorgados pela Sociedade por meio de instrumento público lavrado em tabelião de notas, em conjunto com um Procurador, desde que investido de poderes específicos; (iv) a assinatura de dois procuradores em conjunto, desde que investidos de poderes específicos. § segundo - As procurações outorgadas em nome da Sociedade o serão sempre mediante assinatura em conjunto do Diretor Regional Brasil com o Diretor Executivo Corporativo de Finanças, ou com o Diretor Executivo de Finanças, ou de um ou outro em conjunto com um dos Diretores Executivos com poderes outorgados por instrumento público, devendo especificar os poderes conferidos, as quais deverão ter um período máximo de validade não superior a um ano. § terceiro - As procurações outorgadas para fins judiciais ou similares não terão prazo máximo de validade sendo que os profissionais assim nomeados poderão representar a sociedade individualmente, independentemente da ordem de nomeação, podendo inclusive substabelecer, sendo ratificados todos os atos praticados e mandatos anteriormente outorgados pela Sociedade. § quarto - A Sociedade poderá ser representada por apenas 1 (um) membro da Diretoria Executiva ou 1 (um) procurador, nos casos que não crie obrigações para a Sociedade e ou nos casos que tenham poderes específicos para representá-la, de forma solidária. § quinto - A representação da Sociedade através das procurações outorgadas por meio de instrumento público não suprime as atribuições e poderes conferidos por lei aos órgãos de administração da Sociedade. Art. 15. São competências dos membros da Diretoria Executiva: Diretor Regional Brasil: I) Representar a sociedade, em juízo ou fora dele, bem como delegar competência aos demais diretores para a prática de atos específicos; II) Supervisionar todas as atividades da sociedade e aprovar as propostas relativas as diretrizes sociais para o desenvolvimento estratégico da mesma; III) Acompanhar e fiscalizar a implementação das determinações do Conselho de Administração; IV) Supervisionar e direcionar as atividades relacionadas à orientação ou assessoria e representação jurídica da sociedade; V) Supervisionar e orientar as atividades de política institucional e comunicação interna e externa, de comunicação com a imprensa de forma geral, de marketing inclusive publicidade, patrocínios e desenvolvimento da imagem relativas a sociedade; VI) Supervisionar e orientar as atividades da sociedade na área econômico-financeira, demonstrações contábeis e financeiras da Cia., na gestão financeira dos recursos e as atividades de auditoria interna; VII) Convocar as reuniões de diretoria; VIII) Decidir sobre matéria específica de sua área de competência. Diretor Executivo Corporativo de Finanças: I) Organizar e dirigir as funções financeiras de gestão de Tesouraria, Contabilidade, Investimentos, Compras e Fiscal da companha assim como os processos de coordinação, controle e suporte às atividades financeiras realizadas fora do âmbito nacional, conforme as políticas de negócio do grupo Atento, as estratégias emanadas dos órgãos de administração da organização e de acordo com as diretrizes do CEO, e a legalidade vigente. II) Participar, como membro permanente do Comitê de Direção Global, nas análises e definições estratégicas do Grupo Atento, traduzindo as mesmas Políticas relacionadas com a definição e planejamento financeiro, com o objetivo de estabelecer o marco de atuação que conduza ao desenvolvimento da Organização. III) Analizar e planejar as necessidades financeiras a curto, médio e longo prazo do Grupo Atento, definir e propor as políticas para sua cobertura, com o fim de estabelecer a estrutura financeira mais adequada. IV) Supervisionar a elaboração do reporte consolidado do Grupo Atento, coordenando e supervisionando o correto tratamento dos processos contábeis por parte de cada uma das regiões e do Corporativo. Diretor Executivo de Finanças: I) Desenvolver políticas, diretrizes, supervisionar e gerir diretamente as atividades relativas às áreas de controle e gestão, contabilidade e finanças, a responsabilidade operacional e funcional de intervenção, bem como atividades outras que se façam necessárias no que se refere ao apoio em geral à atuação das demais áreas da empresa; II) Acompanhar junto às áreas competentes a execução das atividades da sociedade na área econômico-financeira, no que se refere à contabilidade, à elaboração das demonstrações financeiras da Sociedade, balanços, balancetes e análises de resultados; bem como a gestão e administração dos compromissos financeiros, a captação e aplicação de recursos e o controle de gestão dos recursos da sociedade; III) Implementar as políticas, diretrizes e estratégias relativas à gestão e administração de compras no território brasileiro; IV) Exercer outras atribuições que lhe sejam determinadas pelo Conselho de Administração, pelo Diretor Regional Brasil ou pelo Diretor Executivo Corporativo de Finanças. Art. 16. As reuniões de Diretoria Executiva serão realizadas na sede social, com a presença da maioria dos Diretores em exercício, sendo as deliberações tomadas pela maioria dos presentes. § único - No caso de empate nas deliberações de Diretoria Executiva, em relação a qualquer assunto, caberá ao Diretor Regional Brasil o voto decisório, podendo este, a seu critério, apresentar tais matérias para deliberação do Conselho de Administração. Capítulo 4 - Das Assembleias Gerais - Art. 17. A Assembleia Geral, convocada na forma da lei, reunir-se-á na sede social, ordinariamente, dentro dos quatro meses seguintes ao encerramento de cada exercício social e, extraordinariamente, sempre que os interesses sociais assim o exigirem. Art. 18. As Assembleias Gerais serão instaladas na forma da Lei e presididas pelo Presidente do Conselho de Administração ou seu substituto, o qual escolherá o Secretário da Mesa. § único - Os acionistas poderão participar das Assembleias Gerais por meio de videoconferencia, conferência telefônica ou outro meio de comunicação que permita assegurar a identificação do acionista e a participação efetiva e a autenticidade do seu voto, que será considerado válido para todos os efeitos legais e incorporado à ata da referida Assembleia. Art. 19. As deliberações da Assembleia Geral, ressalvadas as exceções previstas em lei, serão tomadas por maioria de votos dos acionistas presentes. Capítulo 5 - Do Conselho Fiscal - Art. 20. A Sociedade terá um Conselho Fiscal de funcionamento não permanente, o qual será instalado, pela Assembleia Geral, a pedido dos acionistas, na forma da legislação vigente. § primeiro - No caso de instalação, a Assembleia Geral elegerá no mínimo 3 (três) membros e no máximo 5 (cinco) membros efetivos e igual número de suplentes, acionistas ou não, para comporem o Conselho Fiscal, o qual terá as atribuições definidas em lei. § segundo - A remuneração dos membros do Conselho Fiscal será fixada pela Assembleia Geral que os eleger, respeitado o disposto no artigo 162, §3º da Lei nº 6.404/76. Capítulo 6 - Do Exercício Social, Demonstrações Financeiras, Lucros, Reservas e Dividendos - Art. 21. O exercício social terá início em 01 de janeiro e término em 31 de dezembro. Ao fim de cada exercício e correspondente ao mesmo, será levantado um balanço e preparada a conta de lucros e perdas. Art. 22. Ao final de cada exercício social, serão elaboradas as demonstrações financeiras previstas em lei. Poderão ser levantados balanços periódicos e distribuídos dividendos intermediários, a critério do Conselho de Administração. Art. 23. Do lucro assim apurado, deduzir-se-ão: a) 5% (cinco por cento) para a constituição da reserva legal, a qual não excederá a 20% do Capital Social; e b) a percentagem que a Assembleia Geral aprovar para ser distribuída como dividendos aos acionistas, observando o mínimo de 25% (vinte e cinco por cento) de dividendos obrigatórios. Art. 24. O saldo de lucros terá a aplicação que for determinada pela Assembleia Geral, com base na proposta do Conselho de Administração contida nas demonstrações financeiras. § Único - Por deliberação do Conselho de Administração e, observadas as disposições legais, a Sociedade poderá pagar, aos seus acionistas, juros sobre o capital próprio, os quais poderão ser imputados ao dividendo mínimo obrigatório, ad referendum da Assembleia Geral. Capítulo 7 - Da Liquidação da Cia. - Art. 25. A Sociedade entrará em liquidação nos casos previstos em lei competindo à Assembleia Geral de Acionistas determinar o modo da liquidação e indicar o liquidante e o Conselho Fiscal que funcionará no período de liquidação. JUCESP nº 198.838/14-1 em 22/05/2014 - Flávia Regina Britto - Secretária Geral.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PEREIRA BARRETO/SP
TOMADA DE PREÇO Nº 010/2014 – PROCESSO 067/2014 RERRATIFICAÇÃO AO EDITAL A Prefeitura de Pereira Barreto-SP leva ao conhecimento de quem possa interessar, que o Processo supra epigrafado sofreu a seguinte rerratificação: a) Fica redesignada para o dia 16 de julho de 2014, às 14h30min, o encerramento para o recebimento dos envelopes, com abertura às 15h00min do mesmo dia a Sessão Pública do Processo em epígrafe; b) Demais cláusulas e condições permanecem inalteradas. Pereira Barreto-SP, 30 de junho de 2014. ARNALDO SHIGUEYUKI ENOMOTO - Prefeito
PREFEITURA MUNICIPAL DE CASTILHO/SP
Termo de Homologação e Adjudicação Processo Licitatório nº 20/14 - Concorrência nº 06/14 Objeto: Contratação de empresa de engenharia especializada para execução de obras de construção de Creche, na Rua Benedito Rodrigues Matos, Conjunto Habitacional Alípio Aparecido de Oliveira; objeto do Convênio/Processo 3.166/2013, celebrado em 26 de dezembro de 2013, com o Estado de São Paulo, por intermédio da Secretaria da Educação e a Fundação para o Desenvolvimento da Educação – FDE. Considerando a regularidade do procedimento, hei por bem, com base no inciso VI, do artigo 43, da Lei Federal nº 8.666/93, de 21/06/1993, Homologar e Adjudicar o item do objeto licitatório, à empresa abaixo delineada: Faben Construtora e Engenharia Ltda. Avenida Manoel Marques Rosa, 1.717 – Centro. Fernandópolis – SP. CNPJ (MF): 07.806.513/0001-33. Valor: R$ 1.628.432,57 (Um milhão, seiscentos e vinte e oito mil, quatrocentos e trinta e dois reais e cinquenta e sete centavos). Castilho – SP, 27 de junho de 2014. Joni Marcos Buzachero. Prefeito. A Debitar (01.07.14)
18 -.ECONOMIA/LEGAIS
DIÁRIO DO COMÉRCIO
terça-feira, 1 de julho de 2014
Richard Saigh Indústria e Comércio S.A. CNPJ/MF nº 61.206.397/0001-67 - NIRE 35.300.042.174 Data, Hora e Local: 23 de abril de 2014, às 10:00hs, na sede social da Richard Saigh Indústria e Comércio S.A.(“Companhia” ou “Richard Saigh”), localizada na cidade de São Caetano do Sul, Estado de São Paulo, na Rua Heloísa Pamplona, nº 842. Convocação: Convocação publicada no Diário Oficial Empresarial e no Diário do Comércio nos dias 15, 16 e 17 de abril de 2014, na forma do inciso I, parágrafo 1º do art. 124 da Lei nº 6.404/76 e suas alterações posteriores (“Lei das Sociedades por Ações”). Presenças: Acionistas titulares de 100% (cem por cento) do capital social com direito a voto, conforme assinaturas lançadas no Livro de Presença de Acionistas. Os acionistas Eurobristol S.A. (“Eurobristol”) e Bens de Raiz Participações S.A. (“Bens de Raiz”) encontram-se representados por procuração arquivada na sede da Companhia na forma legal estabelecida no art. 126, § 1º, da Lei das Sociedades por Ações, pelos advogados Drs. Sami Arap Sobrinho, OAB/SP 97.542, Luis Gustavo Haddad, OAB/SP 184.147, Bruno Robert, OAB/SP 221.002 e Diego Billi Falcão, OAB/SP 286.521, respectivamente. O acionista Christian Mattar Saigh (“Christian Saigh”) está presente pessoalmente no recinto. As procurações foram recebidas pela mesa e ficam arquivadas na sede da Companhia como DOC. 01. Presentes, ainda, (i) os Srs. Edgard Nassif Saigh, Christian Saigh e Jorge Botossi de Figueiredo, Diretores da Companhia, em atendimento ao disposto no §1º do art.134 da Lei das Sociedades por Ações;(ii) o Sr.AryWaddington, membro titular do Conselho Fiscal da Richard Saigh, em atendimento ao disposto no art. 164 da Lei das Sociedades por Ações; e (iii) o Sr. Francisco de Paula dos Reis Júnior, representante da empresa de auditoria externa BDO RCS Auditores Independentes, para fins de atendimento ao disposto no §1º do art. 134 da Lei das Sociedades por Ações. Composição da Mesa: Presidente, Edgard Nassif Saigh; Secretário, João Eduardo de Villemor Amaral Ayres. Ordem do Dia: em Assembleia Geral Ordinária: i) tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstrações financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013; e ii) deliberar sobre a destinação do lucro líquido do exercício e a distribuição de dividendos; e, em Assembleia Geral Extraordinária: i) fixar a remuneração global dos administradores da Companhia; ii) aprovar a Proposta de Aumento de Capital mediante capitalização de parte da reserva de investimentos; e iii) caso seja aprovado o item (ii) da Ordem do Dia, aprovar a alteração do art. 5º e a consolidação do Estatuto Social. Deliberações: Assuntos Preliminares: Dando início aos trabalhos da presente assembleia geral, o Presidente da Mesa deu a palavra ao procurador do acionista Bens de Raiz que apresentou à mesa protesto escrito solicitando a lavratura desta ata na sua forma integral de fatos ocorridos (DOC.02). A acionista Eurobristol se manifestou em favor da lavratura da presente ata em forma de sumário de fatos e acontecimentos, conforme dispõe o art. 130, § 1º da Lei das Sociedades por Ações. Colocado este assunto preliminar em votação, por maioria absoluta de votos dos acionistas presentes, foi deliberado pela lavratura desta ata em forma de sumário de fatos e eventos, conforme dispõe o art. 130, § 1º da Lei das Sociedades por Ações e de acordo com os procedimentos regularmente adotados pela Companhia em conclaves anteriores. Foi recebida pela Mesa a manifestação apresentada pelo acionista Bens de Raiz, para que eventuais manifestações de voto sejam recebidas pela Mesa, numeradas e registradas na sede da Companhia (DOC.02). Na sequência, foi apresentada manifestação preliminar de voto pelo acionista Bens de Raiz solicitando sejam entregues cópias integrais dos documentos da assembleia, que recebida e autenticada pela Mesa fica arquivada na sede da Companhia como DOC. 03. Ademais, foi recebida, ainda, manifestação de voto pelo acionista Bens de Raiz acerca do acordo de acionistas da Companhia, que foi recebida e autenticada pela Mesa e fica arquivada na sede da empresa como DOC. 04. Os acionistas Eurobristol e Christian, nesta oportunidade, rechaçam na íntegra o teor de todas as manifestações de voto apresentadas pelo acionista Bens de Raiz até o momento, conforme aplicável. Ordem do Dia da AGO: O Sr. Presidente informou que o Relatório da Diretoria, as Demonstrações Financeiras e o Parecer dos Auditores Independentes e, ainda, o Parecer do Conselho Fiscal e a Proposta da Administração sobre a destinação de resultados do exercício, todos referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013, foram disponibilizados para consulta e exame dos acionistas da Companhia, em atendimento ao disposto no caput do art. 133 da Lei das Sociedades por Ações. O “Aviso aos Acionistas” - conforme previsto no dispositivo legal acima indicado - foi publicado no Diário Oficial Empresarial e no Diário do Comércio em suas edições dos dias 15, 18 e 19 de março de 2014. Adicionalmente, em cumprimento ao disposto no § 3º do art. 133 da Lei das Sociedades por Ações, o Relatório da Diretoria, as Demonstrações Financeiras e o Parecer dos Auditores Independentes foram publicados no Diário Oficial do Estado de São Paulo, e no jornal “Valor Econômico”, em sua edição do dia 17 de abril de 2014, sendo sua leitura dispensada pelos presentes. Prosseguindo, o Sr. Presidente colocou em votação o item (i) da Ordem do Dia desta Assembleia. O representante do acionista Bens de Raiz solicitou diversos esclarecimentos sobre os investimentos e outros assuntos relacionados às Demonstrações Financeiras da Companhia, que foi recebida e autenticada pela Mesa e fica arquivada na sede da empresa como DOC. 05. Referidos esclarecimentos e informações foram integralmente respondidos, neste ato e no entender da Administração, pelos administradores da Companhia e, também, pelos auditores independentes, informações estas de caráter confidencial e sigilosa a todos os presentes.Caso necessário, a Companhia irá apresentar considerações adicionais, por escrito, em relação à manifestação do acionista Bens de Raiz. Na sequência, de acordo com o estabelecido no art. 129 da Lei das Sociedades por Ações, foram aprovados na íntegra e sem quaisquer ressalvas, por maioria absoluta de voto dos acionistas presentes, considerando o pool de votação representado pelas participações detidas pelos acionistas Eurobristol e Bens de Raiz e em face da abstenção de voto do acionista Christian Saigh em relação à matéria, o Relatório da Diretoria e as Demonstrações Financeiras referentes ao exercício social encerrado em 31.12.2013, incluindo o Parecer dos Auditores Independentes e o Parecer do Conselho Fiscal. O acionista Bens de Raiz apresentou duas manifestações de voto sobre este tema: uma sobre alegado conflito de interesses e outra contrária à matéria referente às demonstrações financeiras, que ficam arquivadas na sede da Companhia como DOC. 06 e DOC. 07. Para cômputo de votos desta deliberação foi observada a participação detida (a) pelo acionista Eurobristol S.A. e (b) pelo acionista Bens de Raiz no capital votante da Companhia, razão pela qual a participação detida pelo acionista Eurobristol corresponde à maioria absoluta do capital votante da Richard Saigh. (ii) Em relação a este item da Ordem do Dia e de acordo com o estabelecido no art. 129 da Lei das Sociedades por Ações, foi aprovada na íntegra e sem quaisquer ressalvas, por maioria absoluta de votos dos acionistas presentes, considerando o pool de votação representado pelas participações detidas pelos acionistas Eurobristol e Bens de Raiz e em face da abstenção de voto do acionista Christian Saigh em relação à matéria, a proposta da Administração acerca da destinação do lucro líquido do exercício e distribuição de dividendos relativos ao exercício social encerrado em 31.12.2013, que fica arquivada na sede da Companhia e estabelece o quanto segue: (a) o valor de R$ 796.574,26 (setecentos e noventa e seis mil, quinhentos e setenta e quatro Reais e vinte e seis centavos) destina-se à conta de reserva legal, na forma do artigo 193 da Lei das Sociedades por Ações; (b) o valor de R$ 3.982.871,31 (três milhões, novecentos e oitenta e dois mil, oitocentos e setenta e um Reais e trinta e um centavos) destina-se ao pagamento de dividendos aos acionistas, correspondendo esse valor aos dividendos mínimos obrigatórios de 25% (vinte e cinco por cento) previstos no estatuto social; (c) o valor de R$ 8.762.316,88 (oito milhões, setecentos e sessenta e dois mil, trezentos e dezesseis Reais e oitenta e oito centavos) destina-se à conta de reserva de investimentos, correspondendo esse valor até o limite de 55% (cinquenta e cinco por cento) do lucro líquido apurado no exercício de 2013, na forma do art. 23 do estatuto social; (d) o valor de R$ 796.574,26 (setecentos e noventa e seis mil, quinhentos e setenta e quatro Reais e vinte e seis centavos) destina-se à conta de reserva de pesquisa e desenvolvimento, correspondendo esse valor a 5% (cinco por cento) do lucro líquido apurado no exercício de 2013, com finalidade de subsidiar pesquisas para o desenvolvimento e aprimoramento de produtos da Companhia, na forma do art. 23 do estatuto social; e (e) R$ 1.593.148,52 (um milhão, quinhentos e noventa e três mil e cento e quarenta e oito Reais e cinquenta e dois centavos) destina-se à parcela de lucros para Diretoria conforme previsto no artigo 23, “(e)” do Estatuto Social da Companhia, no percentual de 10% (dez por cento). Ainda de acordo com a proposta apresentada pela Administração e aprovada por maioria absoluta de votos dos acionistas presentes, considerando o pool de votação representado pelas participações detidas pelos acionistas Eurobristol e Bens de Raiz e em face da abstenção de voto do acionista Christian Saigh em relação à matéria, foi registrado que os dividendos serão pagos na proporção da participação dos acionistas no capital social da Companhia em 07 (sete) parcelas mensais, iguais e consecutivas, sendo a primeira em 30 de maio de 2014 e a última em 28 de novembro de 2014, sendo consignado que os pagamentos serão sempre realizados no último dia útil de cada mês. O Acionista Bens de Raiz apresentou manifestação de voto contrária sobre a matéria, que fica arquivada na sede da Companhia como DOC.08. Na sequência, ainda em relação ao item (ii) da Ordem do Dia, foi aprovada na íntegra e sem quaisquer ressalvas, por maioria absoluta de votos dos acionistas presentes, considerando o pool de votação representado pelas participações detidas pelos acionistas Eurobristol e Bens de Raiz e em face da abstenção de voto do acionista Christian Saigh em relação à matéria, a proposta acerca da destinação do lucro líquido do exercício para a Diretoria, conforme previsto no artigo 23, “(e)” do Estatuto Social da Companhia, no percentual de 10% (dez por cento), equivalente ao valor de R$ 1.593.148,52 (um milhão, quinhentos e noventa e três mil e cento e quarenta e oito Reais e cinquenta e dois centavos), que fica arquivada na sede da Companhia e é parte integrante da Proposta de Destinação do Resultado. Ainda de acordo com a proposta aprovada por maioria absoluta de votos dos acionistas presentes, considerando o pool de votação representado pelas participações detidas pelos acionistas Eurobristol e Bens de Raiz e em face da abstenção de voto do acionista Christian Saigh em relação à matéria, foi registrado que os lucros à Diretoria serão pagos em 02 (duas) parcelas iguais, nas seguintes datas:01 de agosto de 2014 e a segunda em 17 de dezembro de 2014. O Acionista Bens de Raiz apresentou manifestações de voto contrárias sobre a matéria, que ficam arquivadas na sede da Companhia como DOC. 09, DOC.10 e DOC. 11. (iii)Por fim, o acionista Bens de Raiz solicitou, por intermédio de manifestação de voto por escrito e nos termos do §1º do art. 161 da Lei das Sociedades por Ações (DOC. 12) e que fica arquivada na sede da Companhia, que seja instalado o Conselho Fiscal da Richard Saigh, que funcionará até a próxima Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no exercício social de 2015, solicitação essa que foi aceita pela unanimidade de votos dos acionistas presentes, considerando o pool de votação representado pelas participações detidas pelos acionistas Eurobristol e Bens de Raiz e em face da abstenção de voto do acionista Christian Saigh em relação à matéria. A acionista Eurobristol reelegeu, neste ato, para os cargos de membro titular e suplente do Conselho Fiscal da Companhia, respectivamente: Membro Titular: Sr. JarbasT. Barsanti Ribeiro, brasileiro, casado, contador, inscrito no C.R.C./RJ sob o nº 42.819-5 e no CPF/ MF sob o nº 272.271.707-72, com escritório na Avenida Rio Branco, 277, Grupo 1610, Centro, na Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro; Membro Suplente: Sr. Ronaldo Ferreira, brasileiro, divorciado, contador, portador da cédula de identidade RG nº 23.144.575-1- SP e inscrito no Conselho Regional de Contabilidade sob nº 230.211/O-5 e no CPF/MF sob nº 148.557.388-24, residente e domiciliado na Rua Martim Francisco, 62, apto. 52, na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo; Membro Titular: Sr. Ary Waddington, brasileiro, casado, economista, portador da cédula de identidade RG nº 01.139.777-5 IFP/RJ e inscrito no CPF/MF sob o nº 004.469.397-49, com escritório na Rua Arandú, 205, cj.1109, Brooklin Novo, na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo;Membro Suplente:Sr.Silvio Luiz Girotto, brasileiro, casado, administrador, portador da cédula de identidade RG nº 8.732.929-3 SSP/SP e inscrito no CPF/MF sob nº 051.712.448-39, residente e domiciliado na Rua Marechal Barbacena, 911, Vila Regente Feijó, na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo. A acionista Bens de Raiz reelegeu, neste ato, por voto em separado, recebido pela mesa na forma do DOC. 12, para os cargos de membro titular e suplente do Conselho Fiscal da Companhia, respectivamente: Membro Titular: Sra. Ana Lucia de Paiva Lorena, brasileira, casada, engenheira de produção, portadora da cédula de identidade RG nº 067.138.19-8 - IFP/RJ e inscrita no CPF/MF sob o nº 051.490.757-60, residente e domiciliada na Av. Epitácio Pessoa nº 4446, bloco 01, apto. 1101, na Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro; Membro Suplente: Débora Anacleto da Silva, brasileira, bacharel em ciências contábeis, portadora da cédula de identidade RG nº 21.332.479 SSP-SP e inscrito no CPF/MF sob o nº 146.708.418-23, residente e domiciliada na Rua Altaneira nº 40, na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo. Em decorrência das deliberações acima tomadas, o Conselho Fiscal que funcionará até a AGO de 2014 passa a ser composto da seguinte forma: (a) Sr. Jarbas T. Barsanti Ribeiro, acima qualificado, como membro titular e como seu suplente o Sr. Ronaldo Ferreira, acima qualificado; (b) Sr. Ary Waddington, acima qualificado, como membro titular e como seu suplente o Sr. Silvio Luiz Girottto, acima qualificado; e (c) Sra. Ana Lucia de Paiva Lorena, acima qualificada, como membro titular e como sua suplente a Sra. Débora Anacleto da Silva, acima qualificada. Os acionistas, à unanimidade de votos dos presentes, considerando o pool de votação representado pelas participações detidas pelos acionistas Eurobristol e Bens de Raiz e em face da abstenção de voto do acionista Christian Saigh em relação à matéria, aprovaram que a remuneração global mensal dos membros do Conselho Fiscal é fixada, em observância ao disposto no §3º do Art. 162 da Lei das Sociedades por Ações, em, no mínimo, 10% (dez por cento) da remuneração global mensal da Diretoria. Ordem do Dia da AGE:(i) Em relação a este item da Ordem do Dia da AGE, a acionista Eurobristol sugeriu, por manifestação de voto em separado, recebido pela mesa na forma do DOC. 13, a fixação da remuneração global mensal da Diretoria em até R$ 203.415,80 (duzentos e três mil, quatrocentos e quinze Reais e oitenta centavos). Na sequência, foi aprovada na íntegra e sem quaisquer ressalvas, por maioria absoluta de votos, considerando o pool de votação representado pela participação detida pelos acionistas Eurobristol e Bens de Raiz e em face da abstenção de voto do acionista Christian Saigh em relação à matéria, a fixação da remuneração global e mensal da Diretoria nos termos da proposta apresentada pelo acionista Eurobristol, no montante de até R$ 203.415,80 (duzentos e três mil, quatrocentos e quinze Reais e oitenta centavos). A distribuição deste valor entre os membros da Diretoria será realizada oportunamente em Reunião de Diretoria. A acionista Bens de Raiz apresentou registro por escrito, no sentido de reprovar a proposta, que já foi anteriormente recebida e fica arquivada na sede da Companhia como DOC. 10. (ii) Em relação a este item da Ordem do Dia da AGE, o Sr. Presidente informou que a Proposta de Aumento de Capital mediante capitalização de parte da reserva de investimentos foi disponibilizada para consulta e exame dos acionistas da Companhia, em atendimento ao disposto no caput do art. 135, §3º da Lei das Sociedades por Ações. O “Aviso aos Acionistas” - conforme previsto no dispositivo legal acima indicado - foi publicado no Diário Oficial Empresarial e no Diário do Comércio em suas edições dos dias 15, 18 e 19 de março de 2014. Ademais, o Sr. Presidente prestou informação sobre o capital social da Companhia, que, nesta data é de R$ 38.842.203,00 (trinta e oito milhões, oitocentos e quarenta e dois mil, duzentos e três Reais), conforme devidamente contabilizado nas Demonstrações Financeiras, publicadas no Diário Oficial Empresarial e Valor Econômico na data de 17.04.2014.Nesse sentido, o aumento de capital social de R$ 4.744.405,00 (quatro milhões, setecentos e quarenta e quatro mil e quatrocentos e cinco Reais) considera o atual valor do capital social de R$ 38.842.203,00 (trinta e oito milhões, oitocentos e quarenta e dois mil, duzentos e três Reais), razão pela qual o capital social passará para R$ 43.586.608,00 (quarenta e três milhões, quinhentos e oitenta e seis mil e seiscentos e oito Reais). De acordo com o estabelecido no art. 129 da Lei das Sociedades por Ações e considerando o pool de votação representado pelas participações detidas pelos acionistas Eurobristol e Bens de Raiz e em face da abstenção de voto do acionista Christian Saigh em relação à matéria, foi aprovada na íntegra e sem quaisquer ressalvas, por maioria absoluta de votos dos acionistas presentes, com voto contrário do acionista Bens de Raiz, que fica arquivado na sede da Companhia como DOC. 14 o aumento do capital social da Companhia dos atuais R$ 38.842.203,00 (trinta e oito milhões, oitocentos e quarenta e dois mil, duzentos e três Reais) para R$ 43.586.608,00 (quarenta e três
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINDAMONHANGABA
EDITAL RESUMIDO - TOMADA DE PREÇOS Nº 015/2014 A Prefeitura torna público que está aberta no Depto. de Licitações e Compras, sito na Av. N. Sra. do Bom Sucesso, nº 1.400, Bairro Alto do Cardoso, a TP nº 15/14, referente à “Contratação de empresa especializada, com fornecimento de material e mão de obra, para execução de sistema de iluminação no Parque da Cidade”, com encerramento dia 18/07/2014, às 10h, e abertura às 10h30. A garantia de proposta deverá ser feita até o dia 17/07/2014, às 15h, na Tesouraria, no valor de R$ 3.529,00. O edital estará disponível no site www.pindamonhangaba.sp.gov.br. Maiores informações poderão ser obtidas no endereço supra das 8h00 às 17h00 ou através do tel.: (12) 3644-5600. Pindamonhangaba, 30 de junho de 2014.
milhões, quinhentos e oitenta e seis mil e seiscentos e oito Reais), mediante a capitalização de R$ 4.744.405,00 (quatro milhões, setecentos e quarenta e quatro mil e quatrocentos e cinco Reais), correspondente a parte da reserva de investimentos. (iii) No que se refere a este item da Ordem do Dia, considerando a aprovação da matéria constante do item “(ii)”, acima, foi aprovada na íntegra e sem quaisquer ressalvas, por maioria absoluta de votos, considerando o pool de votação representado pelas participações detidas pelos acionistas Eurobristol e Bens de Raiz e em face da abstenção de voto do acionista Christian Saigh em relação à matéria com voto contrário do acionista Bens de Raiz, que fica arquivado na sede da Companhia como DOC.14, a alteração do artigo 5º do Estatuto Social da Companhia, que passa a vigorar com a seguinte e nova redação: “Artigo 5º - O capital social é de R$ 43.586.608,00 (quarenta e três milhões, quinhentos e oitenta e seis mil e seiscentos e oito Reais), totalmente integralizado, sendo dividido em 22.000.000 (vinte e dois milhões) ações ordinárias nominativas sem valor nominal. Parágrafo Primeiro - Cada ação ordinária confere a seu titular direito a um voto nas deliberações da Assembleia Geral.” Por fim, foi aprovada na íntegra e sem quaisquer ressalvas, por maioria absoluta de votos, considerando o pool de votação representado pelas participações detidas pelos acionistas Eurobristol e Bens de Raiz e em face da abstenção de voto do acionista Christian Saigh em relação à matéria e com o voto contrário do acionista Bens de Raiz, que fica arquivado na sede da Companhia como DOC. 14, a consolidação do Estatuto Social da Companhia, que passará a vigorar com a seguinte redação: “Estatuto Social - Richard Saigh Indústria e Comércio S.A. - Capítulo I - Denominação, Sede, Objeto e Duração - Artigo 1º - A Richard Saigh Indústria e Comércio S/A (a “Companhia”) é uma sociedade por ações fechada, que se rege por este Estatuto Social e pelas disposições legais que lhe forem aplicáveis. Artigo 2º - A Companhia tem foro na cidade de São Caetano do Sul, com sede na Rua Heloísa Pamplona, nº 842, na cidade de São Caetano do Sul, Estado de São Paulo, podendo, a critério e por deliberação da Diretoria, abrir, transferir ou encerrar filiais, depósitos, escritórios e quaisquer outros estabelecimentos em qualquer parte do território nacional e no exterior. Artigo 3º - A Companhia tem por objeto: a) a indústria e comércio de produtos com a finalidade alimentícia e/ou nutricional, inclusive a moagem de trigo ou de outros produtos agrícolas, compreendendo seus produtos e subprodutos; b) a indústria e comércio de rações, de complementos de alimentação animal e produtos afins; c) a importação, a exportação e o comércio de matérias primas e produtos em geral; d) a representação de produto do seu comércio, nacionais e estrangeiros, por conta própria e/ou de terceiros; e) a execução de empreendimentos imobiliários em geral, a compra e venda de imóveis, bem como a locação e exploração de imóveis próprios; e f) a participação em quaisquer outras sociedades na qualidade de acionista, sócia ou associada, a critério e por deliberação da Diretoria. Artigo 4º - A Companhia terá prazo indeterminado de duração. Capítulo II - Capital Social e Ações - Artigo 5º - O capital social é de R$ 43.586.608,00 (quarenta e três milhões, quinhentos e oitenta e seis mil e seiscentos e oito Reais), totalmente integralizado, sendo dividido em 22.000.000 (vinte e dois milhões) ações ordinárias nominativas sem valor nominal. Parágrafo único - Cada ação ordinária confere a seu titular direito a um voto nas deliberações da Assembleia Geral. Capítulo III - Assembleia Geral - Artigo 6º - A Assembleia Geral reunir-se-á ordinariamente nos 4 (quatro) primeiros meses seguintes ao término do exercício social, reunindo-se ainda extraordinariamente sempre que os interesses sociais ou a lei assim exigirem. Parágrafo Primeiro - A Assembleia Geral será convocada na forma da lei. Independentemente das formalidades de convocação, será considerada regular a Assembleia Geral a que comparecerem todos os acionistas. Parágrafo Segundo - A Assembleia Geral por maioria de votos, elegerá seu presidente, a quem competirá escolher um dos presentes para secretariá-lo. Capítulo IV - Administração - Artigo 7º - A administração da Companhia compete à Diretoria. Artigo 8º - Os membros da Diretoria devem assumir seus cargos em até 30 (trinta) dias a contar das respectivas datas de nomeação, mediante assinatura de termo de posse no livro de atas da Diretoria, permanecendo em seus cargos até a investidura dos novos administradores eleitos. Artigo 9º - Em caso de impedimento ou vacância do cargo de Diretor, o substituto deverá ser eleito em Assembleia Geral dos Acionistas, a ser imediatamente convocada. Parágrafo Único - O mandato do Diretor substituído coincidirá com o dos demais Diretores em exercício. Artigo 10 - A Assembleia Geral deverá fixar a remuneração global da Diretoria, cabendo à própria Diretoria fixar a remuneração individual de seus membros, tendo em conta suas responsabilidades, o tempo dedicado às suas funções, sua competência e reputação profissional e o valor dos seus serviços no mercado, conforme estabelece o art. 152 da Lei nº 6.404/76. Capítulo V - Diretoria - Artigo 11 - A Diretoria é o órgão de representação da Companhia, competindo-lhe praticar todos os atos de gestão dos negócios sociais, bem como zelar pela observância das leis, deste Estatuto Social e das deliberações das Assembleias de Acionistas. Artigo 12 - A Diretoria é um órgão colegiado, podendo reunir-se a critério dos Diretores para tratar de aspectos operacionais. Parágrafo Primeiro - A convocação das Reuniões da Diretoria deverá ser realizada sempre por quaisquer dois dos seguintes Diretores agindo em conjunto: o Diretor Presidente, o Diretor Vice-Presidente ou o Diretor Superintendente. Parágrafo Segundo - Observado o disposto no parágrafo primeiro acima, a convocação das Reuniões da Diretoria deverá ser realizada por escrito, com antecedência de 24 (vinte e quatro) horas da data de sua realização, e será considerada devidamente entregue aos membros da Diretoria e, portanto, validamente efetuada: (i) quando entregue em mãos, ou (ii) quando enviada através de fax (com comprovação de envio), ou, (iii) quando enviada por e-mail (com comprovação de recebimento), ou, ainda, (iv) quando enviada por carta (com comprovação de recebimento). Parágrafo Terceiro - A Diretoria reunir-se-á validamente na sede da Companhia com a presença de quaisquer 2 (dois) Diretores e suas decisões serão tomadas por votos da maioria simples dos presentes às Reuniões.Artigo 13 - A Diretoria é composta por no mínimo 2 (dois) e no máximo 5 (cinco) Diretores, dentre os quais um será designado Diretor Presidente, um será designado Diretor Vice-Presidente, um será designado Diretor Superintendente e os demais não terão designação específica, sendo todos eleitos e destituíveis pela Assembleia Geral, com mandato de 3 (três) anos, sendo permitida a reeleição. Artigo 14 - Observado o disposto nos Parágrafos abaixo, a Companhia será representada e somente será considerada validamente obrigada por ato ou assinatura: (a) de dois Diretores, sendo um deles obrigatoriamente o Diretor Presidente, ou o Diretor Vice-Presidente ou o Diretor Superintendente;(b) de qualquer Diretor, agindo em conjunto com um procurador, observados os limites estabelecidos na respectiva procuração; e (c) de dois procuradores agindo em conjunto, observados os limites estabelecidos nas respectivas procurações. Parágrafo Primeiro - Não obstante o disposto no caput do Artigo 14, qualquer documento referente aos atos abaixo indicados deverá ser assinado por dois Diretores, sendo um deles obrigatoriamente o Diretor Presidente, o Diretor Vice-Presidente ou o Diretor Superintendente: (a) a alienação ou oneração, inclusive instituição de hipoteca, de quaisquer bens imóveis da Companhia, mediante prévia autorização da Assembleia Geral; (b) a aquisição, alienação, oneração ou locação, inclusive operações de leasing, de quaisquer bens móveis do ativo fixo da Companhia, em uma simples operação ou em uma série de operações relacionadas entre si em um período de 12 (doze) meses, envolvendo valores que excedam o montante de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), excetuadas as aquisições de matéria prima e as vendas de produtos realizadas no curso normal dos negócios da Companhia; (c) a tomada de empréstimos em nome da Companhia, em uma única operação ou em uma série de operações relacionadas em um período de 12 (doze) meses, envolvendo valores que excedam o montante de R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais), salvo o desconto de títulos de crédito no curso ordinário dos negócios da Companhia;(d) o licenciamento ou sublicenciamento a quaisquer terceiros de quaisquer direitos de propriedade ou de licença de que a Companhia seja titular, ou a celebração de qualquer instrumento contratual relativo ao licenciamento ou sublicenciamento de quaisquer direitos de propriedade para a Companhia; (e) a aquisição e venda de qualquer participação acionária detida pela Companhia em outras sociedades, bem como o exercício do direito de voto decorrente de tal participação acionária; (f) a outorga de qualquer garantia ou indenização pela Companhia para cobrir responsabilidades ou obrigações de quaisquer terceiros, vedada a concessão de garantia em favor de terceiros que não sejam no interesse da Companhia; (g) a aquisição pela Companhia de quaisquer debêntures, títulos, instrumentos de créditos em geral, ou quaisquer direitos a eles relativos; (h) a celebração pela Companhia de quaisquer contratos, em uma única operação ou em uma série de operações relacionadas em um período de 12 (doze) meses, envolvendo valores que, em conjunto, excedam o montante de R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais), excetuadas as aquisições de matérias primas e as vendas de produtos realizadas no curso normal dos negócios da Companhia; e (i) a propositura de quaisquer ações judiciais, outras ), ((c)) e ((h)) do que não as relativas à execução de direitos creditícios da Companhia. Parágrafo Segundo - Os valores constantes dos itens ((b), parágrafo primeiro acima serão reajustados semestralmente, nos dias 1º de janeiro e 1º de julho de cada ano civil, pela variação do IGPM (Índice Geral de Preços de Mercado) divulgado pela FGV (Fundação GetúlioVargas), ou outro índice que o substitua, ocorrida no semestre imediatamente anterior. Os valores serão corrigidos a partir do 2º semestre do ano de 2008, ocorrendo o primeiro reajuste no dia 1º de janeiro de 2009. Parágrafo Terceiro - Não obstante o disposto no caput do Artigo 14, o Diretor Presidente, o Diretor Vice-Presidente e o Diretor Superintendente, agindo isoladamente, terão poderes para convocar Assembleias Gerais da Companhia. Parágrafo Quarto - Não obstante o disposto no caput do Artigo 14, qualquer Diretor ou qualquer procurador, agindo isoladamente, terá poderes para praticar os seguintes atos: (a) assinar correspondência de rotina que não crie responsabilidade para a Companhia; ou (b) representar a Companhia em Juízo, ativa ou passivamente, bem como perante qualquer órgão público e autoridade governamental brasileira, seja Federal, Estadual ou Municipal. Artigo 15 - As procurações serão sempre outorgadas por dois Diretores, sendo um deles obrigatoriamente o Diretor Presidente ou o Diretor Vice-Presidente ou, ainda, o Diretor Superintendente, sendo que estabelecerão os poderes do procurador e, excetuando-se as procurações outorgadas para fins judiciais, não terão prazo superior a 1 (um) ano. Artigo 16 - Nas ausências e impedimentos temporários de membros da Diretoria, observar-se-á a seguinte orientação: (a) o Diretor Presidente será substituído pelo Diretor Vice-Presidente; (b) o Diretor Vice-Presidente será substituído pelo Diretor p qualquer q Superintendente; (c) o Diretor Superintendente será substituído por dos Diretores sem designação específica; e (d) os Diretores sem designação específica substituir-se-ão um ao outro. Parágrafo Único - Nas substituições temporárias de Diretores não haverá acumulação de cargos na Diretoria. Artigo 17 - Desde que atendida a distribuição prevista nos subitens “b”, “c” e “d” do Artigo 23, a Assembleia Geral poderá atribuir aos Diretores e aos funcionários da Companhia, participação nos lucros da Companhia, dentro do limite previsto no art. 152 do referido diploma legal. Artigo 18 - A Diretoria poderá autorizar a Companhia a adquirir ações próprias para a permanência em Tesouraria, até o valor do saldo de Lucros e/ou Reservas, exceto a legal, sem a redução do capital social. Parágrafo Único - As ações próprias adquiridas pela Companhia, enquanto em Tesouraria, não terão direito a dividendo, nem a voto. Capítulo VI - Conselho Fiscal - Artigo 19 - O Conselho Fiscal somente será instalado a pedido dos acionistas e possui as competências, responsabilidades e deveres definidos em lei. Parágrafo Primeiro - O Conselho Fiscal é composto por 3 (três) membros efetivos e igual número de suplentes, eleitos pela Assembleia Geral. Parágrafo Segundo - O Conselho Fiscal poderá reunir-se sempre que necessário mediante convocação de qualquer de seus membros, lavrando-se em ata suas deliberações. Artigo 20 - Competirá à Assembleia Geral fixar a remuneração do Conselho Fiscal, em que se atenderá ao disposto no art. 162, §3º, da Lei 6.404/76. Artigo 21 - O Conselho Fiscal, quando instalado a pedido dos acionistas, funcionará até a primeira Assembleia Geral Ordinária que vier a realizar-se após sua instalação.CapítuloVII - Exercício Social, Demonstrações Financeiras e Lucros - Artigo 22 - O exercício social coincide com o ano calendário, e compreende o período de 1º de janeiro a 31 de dezembro. Ao final de cada exercício será levantado Balanço Patrimonial, a Demonstração do Resultado e as demais Demonstrações Financeiras com observância das normas legais vigentes. Parágrafo Único - Antes da determinação do lucro líquido serão constituídas as provisões e fundos especiais autorizados pela legislação fiscal em vigor. Artigo 23 - Do lucro líquido apurado em cada exercício social, demonstrado no Balanço, serão destinados: (a) 5% (cinco por cento) para a formação da “Reserva Legal” até esta atingir o limite de 20% (vinte por cento) do capital social;(b) 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido, apurado em conformidade com as disposições legais, para dividendos a serem distribuídos aos acionistas; (c) mínimo de 40% (quarenta por cento) e máximo de 65% (sessenta e cinco por cento) do lucro líquido para a constituição de Reserva de Investimentos, com a finalidade de financiar a expansão das atividades e investimentos da Companhia e recompor capital de giro, se necessário, não podendo o saldo da reserva ultrapassar 70% (setenta por cento) do capital social. Atingido esse limite, caberá a Assembleia Geral deliberar sobre o saldo, procedendo à sua distribuição aos acionistas ou ao aumento de capital social; (d) 5% (cinco por cento) para a formação de uma Reserva de Pesquisa e Desenvolvimento, com o objetivo de subsidiar pesquisas para o desenvolvimento e aprimoramento de produtos da Companhia, não podendo o saldo de reserva ultrapassar 10% (dez por cento) do capital social;(e) desde que atendida a distribuição prevista nos subitens “b”, “c” e “d”, a Assembleia Geral poderá atribuir participação no lucro à Diretoria e aos funcionários da Companhia, até o limite previsto no §1º do art. 152, da Lei nº 6.404/76; e (f) o saldo remanescente terá a destinação que lhe venha a ser dada pela Assembleia Geral.Parágrafo Único - A Assembleia Geral poderá deliberar a distribuição de dividendos inferiores ao estabelecido no subitem “b”, ou a retenção de todo o lucro, com fundamento no art. 202, §3º da Lei nº 6.404/76. Artigo 24 - A Companhia a qualquer tempo, por deliberação da Diretoria na forma do art. 12, parágrafo terceiro deste Estatuto Social, ad referendum da Assembleia Geral e observadas as prescrições legais, poderá promover a distribuição do dividendo antecipado, com base em resultado efetivamente apurado em Balanço Parcial ou de dividendos intermediários à conta de reserva de lucros existente no último Balanço, semestral ou anual. Artigo 25 - Os dividendos não reclamados no prazo de 3 (três) anos, contados da data da publicação em jornal oficial, da ata da Assembleia Geral que o tiver aprovado, reverterão em favor da Companhia.CapítuloVIII - Disposições Gerais - Artigo 26 - A Companhia poderá, independentemente de dissolução ou liquidação, transformar-se em sociedade de outro tipo que não sociedade anônima, assegurado o direito de retirada aos acionistas dissidentes. Artigo 27 - A incorporação, a fusão e a cisão da Companhia poderão ser deliberadas com a presença de acionistas que formem o quórum de mais de 2/3 (dois terços) do capital social em primeira convocação, e com qualquer número, em segunda convocação. Artigo 28 - A Companhia se dissolverá e entrará em liquidação nos casos previstos em lei, cabendo a Assembleia Geral estabelecer o modo de liquidação e eleger o liquidante, ou liquidantes, e o Conselho Fiscal, que deverão funcionar no período de liquidação, fixando-lhes os poderes e remuneração.Artigo 29 - O responsável por SeçãoTécnica, nos atos que exijam habilitação profissional, gozará de inteira independência nos trabalhos de sua especialidade, devendo figurar em todos os atos e expedientes que a ele se relacionarem, com a indicação do título profissional e respectiva inscrição no órgão de classe. Capítulo IX - Foro - Artigo 30 - Os litígios relativos à Companhia serão solucionados no foro da Cidade de São Caetano do Sul, Estado de São Paulo, com renúncia expressa a qualquer outro foro por mais privilegiado que seja.” Encerramento: Nada mais havendo a tratar e como ninguém quisesse fazer uso da palavra, foram os trabalhos suspensos pelo tempo necessário à lavratura desta Ata. Reabertos os trabalhos, foi esta lida e aprovada por unanimidade pelos presentes, tendo sido assinada pelos integrantes da mesa e lavrada no livro próprio. São Caetano do Sul, 23 de abril de 2014. Edgard Nassif Saigh - Presidente da Mesa; João Eduardo de Villemor Amaral Ayres - Secretário da Mesa. Acionistas presentes: Eurobristol S.A. p.p. Sami Arap Sobrinho; Bens de Raiz Participações Ltda. p.p. Diego Bili Falcão, p.p. Bruno Robert, p.p. Luis Gustavo Haddad; Christian Mattar Saigh. JUCESP nº 216.394/14-4 em 03/06/2014. Flávia Regina Britto - Secretária Geral em Exercício.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ANGATUBA EDITAL DE ABERTURA DO PREGÃO PRESENCIAL Nº 019/2014 - Processo nº 075/2014. OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA FORNECIMENTO DE CIMENTO CP II F-32, PARA A SECRETARIA DE HABITAÇÃO, OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS – SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS. Quantidade: 1.500 sacos (50Kg cada saco). Critério de Julgamento: menor preço POR ITEM (SACO). Encerramento: 15 de julho de 2014, às 09:00 Horas. LOCAL: sala de Reuniões do Setor de Licitação da Prefeitura Municipal de Angatuba – térreo, Rua João Lopes Filho, nº 120. Maiores informações através do telefone: (15) 3255-9500 – Ramal 503 e 514. O Edital completo está disponível no site: www.angatuba.sp.gov.br. Angatuba, 30 de junho de 2014. CARLOS AUGUSTO RODRIGUES DE MORAIS TURELLI. PREFEITO MUNICIPAL.
SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA O Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Sorocaba comunica que se acha publicado no
Edital de convocação de Audiências Públicas sobre o Plano Estadual de Resíduos Sólidos, de responsabilidade da CPLA - Coordenadoria de Planejamento Ambiental da Secretaria de Estado do Meio Ambiente. O Conselho Estadual do Meio Ambiente, usando de sua competência legal, convoca cinco audiências públicas sobre o “Plano Estadual de Resíduos Sólidos”, de responsabilidade da CPLA - Coordenadoria de Planejamento Ambiental da Secretaria de Estado do Meio Ambiente. A primeira audiência se realizará no dia 17 de julho de 2014, às 17 horas, no Auditòrio de Ciência e Tecnologia/UNESP, Rua Roberto Simonsen, nº 305, Presidente Prudente/SP. A segunda audiência se realizará no dia 24 de julho de 2014, às 17 horas, no Auditório do Campus Experimental/UNESP, Avenida Três de Março, nº 511 Sorocaba/SP. A terceira audiência se realizará no dia 28 de julho de 2014, às 17 horas, no Anfiteatro Guilherme Rodrigues Ferraz/UNESP, Avenida Engenheiro Luís Edmundo Carrijo Coube, nº 1.000, Bauru/SP. A quarta audiência se realizará no dia 31 de julho de 2014, às 17 horas, no Auditório da Faculdade de Direito/USP, Avenida dos Bandeirantes, nº 3.900, Ribeirão Preto/SP. A quinta audiência se realizará no dia 05 de agosto de 2014, às 17 horas, no Auditório Franco Montoro/Assembleia Legislativa, Av. Pedro Alvares Cabral, nº 201, São Paulo/SP. Informa que a versão preliminar do Plano Estadual de Resíduos Sólidos estará à disposição dos interessados, para consulta, a partir do dia 25 de junho até o dia 05 de agosto de 2014, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h, nos seguintes locais: CPLA – Coordenadoria de Planejamento Ambiental Avenida Professor Frederico Hermann Junior, 345, Prédio 6, 2º andar, Alto de Pinheiros, CEP 05459-900, São Paulo/SP. UNESP – Bibliotecas nas cidades de: Presidente Prudente - Rua Roberto Simonsen, nº 305, CEP 19.060-900, Presidente Prudente/SP; Sorocaba - Avenida Três de Março, nº 511, CEP 18.087-180, Sorocaba/SP; Bauru - Avenida Engenheiro Luís Edmundo Carrijo Coube, nº 1.000, CEP 17.033-360, Bauru/SP. USP Ribeirão Preto Avenida dos Bandeirantes, nº 3.900 - CEP 14.040-906, Ribeirão Preto/SP. AGÊNCIAS DA CETESB Americana - Rua Florindo Cibin, nº435, Vila Medon, CEP 13.465-230, Americana / SP; Araraquara - Av. Castro Alves, nº1.271, Carmo, CEP 14.800-140, Araraquara / SP; Araçatuba - Rua Ten. Alcides Teodoro dos Santos, nº 100, Aviação, CEP 16.055-557, Araçatuba / SP; Assis - Via Chico Mendes, nº 75, Progresso, CEP 19.807-130, Assis / SP; Atibaia - Av. Nove de Julho, nº 266, Centro, CEP 12.940-580, Atibaia / SP; Avaré - Av. Governador Mário Covas, nº 525, Vila Industrial, CEP 18705-851, Avaré / SP; Barretos - Rua Bolívia, nº 2255, Vila América, CEP 14.783-197, Barretos / SP; Bauru - Av. Rodrigues Alves, Quadra 38, nº138, V. Coralina, CEP 17.030-000, Bauru / SP; Botucatu - Rua João Morato da Conceição, nº 525, Vila Maria, CEP 18.611-358, Botucatu/ SP; Campinas - Rua São Carlos, nº 277, V. Industrial, CEP 13.035-420, Campinas / SP; Capão Bonito - Rua Denise, nº 131, Terras de Imbirucu, CEP 18.304-700, Capão Bonito / SP; Cubatão - Rua Salgado Filho, nº 353, Jardim Costa e Silva, CEP 11.500-270, Cubatão / SP; Dracena - Rua Tomé de Souza, nº 438, Centro, CEP 17.900000, Dracena / SP; Embu das Artes - Rua João Paulo I, nº 495, Jd. Santa Bárbara, CEP 06.816-100, Embu das Artes / SP; Franca - Av. Dr. Flávio Rocha, nº 4.551, Parque dos Pinhais, CEP 14.405-600, Franca / SP; Guarulhos - Avenida Emílio Ribas, nº 1.120, Gopouva, CEP 07.020-010, Guarulhos / SP; Itapetininga - Rua General Carneiro, nº 196, Centro, CEP 18.200-024, Itapetininga / SP; Itu - Rua Santa Rita, nº 1.165, Centro, CEP 13.300-065, Itu / SP; Jaboticabal - Av. Ângelo Morello, nº 60, Jardim Santa Rosa, CEP 14.875-290, Jaboticabal/SP; Jales - Rua Nova Iorque, nº 1.016, Jardim Monte Rey, CEP 15.703-326, Jales/ SP; Jundiaí - Rua João Ferrara, nº 555, Jardim Pitangueiras II, CEP 13.206-714, Jundiaí / SP; Limeira – Avenida Vitório Bortolan, nº 1.450, Parque Abílio Pedro, CEP 13.483-132, Limeira / SP; Marília - Rua Santa Helena, nº 436, Jardim Alvorada, CEP 17.513-322, Marília / SP; Mogi Guaçu - Rua Hugo Pancieira, nº. 400, Pedregulhal, CEP 13.845-190, Mogi Guaçu / SP; Mogi das Cruzes – Av. João XXIII, nº 165, Socorro, CEP 88.300-000 Mogi das Cruzes / SP; Osasco - Rua Anete Queiroz Lacerda, nº 80, Butantã, CEP 05.591-080, São Paulo/SP; Paulínia - Rua Ângelo Varandas, nº 550, Jardim Santa Terezinha, CEP 13.140-802, Paulínia / SP; Piracicaba - Rua do Rosário, nº 566, Centro, CEP 13.400-183, Piracicaba / SP; Presidente Prudente - Rua João Gonçalves Foz, nº 1.738, Jd. das Rosas, CEP 19.060050, Presidente Prudente / SP; Registro - Rua São Bento, nº 249 - Jardim São Nicolau, CEP 11.900-000, Registro / SP; Ribeirão Preto - Av. Presidente Kennedy, nº 1.760, - Ribeirânia, CEP 14.096-350, Ribeirão Preto / SP; Santos - Rua Delfim Moreira nº 56, Embaré, CEP 11.040-100, Santos / SP; Sorocaba - Avenida Américo de Carvalho nº 820, Jardim Europa, CEP 18.045-000, Sorocaba / SP; São Carlos – Avenida das Azaleias, nº 700, Cidade Jardim, CEP 13.566-500, São Carlos / SP; São João da Boa Vista - Rua Marechal Deodoro, nº 345, Centro, CEP 13.870-223, São João da Boa Vista / SP; São José do Rio Preto - Av. Mário Andreazza, s/nº, Jardim São Marcos, CEP 15.081-490, São José do Rio Preto / SP; São José dos Campos - Avenida Olívio Gomes, nº 100, Parque da Cidade/Santana, CEP 12.211-115, São José dos Campos / SP; São Sebastião - Rua Francisco da Cruz Maldonado, nº 132, Portal da Olaria, CEP 11.600-000, São Sebastião / SP; Taubaté - Av. Itambé, nº 38, Santa Luzia, CEP 12.091-200, Taubaté / SP; Votuporanga - Avenida Deputado Áureo Ferreira, nº 1.724, Vila Paes, CEP 15.500-112, Votuporanga / SP; Abc I – Avenida Redenção, nº 476, Jardim do Mar, CEP 09.725680, São Bernardo do Campo / SP; Abc II - Avenida Redenção, nº 476, Jardim do Mar, CEP 09.725-680, São Bernardo do Campo / SP. POLÍCIA AMBIENTAL - 1º Batalhão 1ª Cia - São Paulo - Rua do Horto, 931, Casa 39 - Horto Florestal, CEP 02.377-000, São Paulo/SP; 2ª Cia - São Paulo – Rua dos Etruscos, 41, Água Funda, CEP 04.317-015, São Paulo/SP; 3ª Cia - Sorocaba – Av. Três de Março, 777, Alto da Boa Vista, CEP 18.087-180, Sorocaba/SP; 4ª Cia - Campinas - Avenida das Amoreiras, nº 191 - Vila Industrial, CEP 13.036-120, Campinas/SP. 2º Batalhão 1ª Cia - Birigui - Rua Guanabara, 107 – Jardim Clayton, CEP 16.203-030, Birigui/SP; 2ª Cia - Bauru – Av. Rodrigues Alves, 38-138 – Horto Florestal, CEP 17.030000, Bauru/SP; 3ª Cia - Presidente Prudente - Rodovia Raposo Tavares, Km 563, Vila Nova Prudente, CEP 19.055-020Presidente Prudente/SP; 4ª Cia - Marília - Av. Brigadeiro Eduardo Gomes, nº 1.001, Jardim Alvorada, CEP 17.514-000, Marília/SP. 3º Batalhão 1ª Cia - Guarujá - Avenida Manoel da Cruz Michael, 387, Santa Rosa, CEP 11430090, Guarujá/SP; 2ª Cia - Registro - Rua Nelson Bhiri Badur, 490, Vila Tupi,CEP 11.900-000, Registro/SP; 3ª Cia Caraguatatuba – Av. Horácio Rodrigues, 607, Martim de Sá, CEP 11.662-400, Caraguatatuba/SP; 4ª Cia - Taubaté – R. Marechal Arthur da Costa e Silva, 1.401, Jaboticabal, CEP 12.010-490, , Taubaté/SP. 4º Batalhão 1ª Cia - São José do Rio Preto - Avenida Governador Adhemar Pereira Barros, 2.100, Vila Diniz, CEP 15.013-250, São José do Rio Preto/SP; 2ª Cia - Fernandópolis - Rua Pernambuco, 873, CEP 15.600-000, Vila Regina, Fernandópolis/SP; 3ª Cia - Franca - Avenida Doutor Flávio Rocha, 4.511, Vila Imperador, CEP 14.405-600, Franca/SP; 4ª Cia - Ribeirão Preto – Rua Peru, 1.538, CEP 14.075-310, Ribeirão Preto/SP. CBRN / CFA – Coordenadoria de Biodiversidade e Recursos Naturais / Coordenadoria de Fiscalização Ambiental NRPP/CTRF I Campinas - Rua Geraldo de Castro Andrade, 255, Jardim Santa Marcelina, CEP 13.100-111, Campinas/SP; NRPP/CTRF II Araçatuba - Rua Tenente Alcides Teodoro dos Santos, 100, CEP 16.055-557, Aviação, Araçatuba/SP; NRPP/CTRF III Registro/Santos - Rua República dos Estados Unidos da Venezuela, 75, Ponta da Praia, CEP 11.030-270, Santos/SP; NRPP/CTRF IV São José do Rio Preto - Av. América, 544, Vila Diniz, CEP 15.013-310, São José do Rio Preto / SP; NRPP/CTRF V Presidente Prudente - Rua Eufrásio de Toledo, 38, Jardim Marupiara, CEP 19.060-100, Presidente Prudente / SP; NRPP/CTRF VI Bauru - Avenida Rodrigues Alves, Quadra, 38, 138, Jardim Coralina, CEP 17.030-000, Bauru / SP; NRPP/CTRF VII Taubaté - Praça Santa Luzia, 25, Santa Luzia, CEP 12.091-200, Taubaté / SP; NRPP/CTRF VIII Sorocaba - Rua Gustavo Teixeira, 412, Mangal, CEP 18.040-323, Sorocaba / SP; NRPP/ CTRF IX Ribeirão Preto - Avenida Presidente Kennedy, 1950, Ribeirânea, CEP 14.096-350, Ribeirão Preto / SP. De acordo. Publique-se. São Paulo,de junho de 2014. Germano Seara Filho - Secretário-Executivo do Consema.
Sistema Eletrônico do Banco do Brasil, o Pregão Eletrônico nº 61/2014 - Processo Administrativo nº 3.565/2014, destinado ao fornecimento de agente químico inibidor de gás sulfídrico (H2S). SESSÃO PÚBLICA dia 17/07/2014, às 10h. Informações pelo site www.licitacoes-e.com.br, pelos telefones: (15) 3224-5814 e 5815 ou pessoalmente na Av. Pereira da Silva, 1.285, no Setor de
FALÊNCIA, RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL E RECUPERAÇÃO JUDICIAL Conforme informação da Distribuição Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo, foram ajuizados no dia 30 de junho de 2014, na Comarca da Capital, os seguintes pedidos de falência, recuperação extrajudicial e recuperação judicial: RECUPERAÇÃO JUDICIAL Requerente: AGK Sucefi Empreendimentos Imobiliários S/C Ltda. - Requerido: AGK Sucefi Empreendimentos Imobiliários S/C Ltda. - Avenida Giovanni Gronchi, 3.480 - Vila Andrade - 1ª Vara de Falências
COMUNICADO A empresa BGK do Brasil S/A, CNPJ 06.173.204/ 0019-30, I.E. 149.807.390.114, na Av. Prof. Abraão de Morais, 100 - Lj 326, 236A, 326B, 326C, Pavmto Pq. da Independência - Jd. da Saúde, S. Paulo/SP, comunica que, após rever seus arquivos, identificou o extravio dos seguintes documentos fiscais: AIDF Modelo 2 Nota Fiscal de venda ao consumidor, série e sub-série D-1, da numeração 0001 a 0500 e AIDF modelo 1, nota fiscal. Não há série/subsérie, da numeração 0001 a 0450. COMUNICADO A empresa BGK do Brasil S/A, CNPJ nº 06.173. 204/0004-53, I.E. 116.926.195.115, na Av. Ibirapuera, 3103 - Suc 14 e SUC 14A, Indianópolis, São Paulo/SP, comunica que, após rever seus arquivos, identificou o extravio dos seguintes documentos fiscais: AIDF Modelo 2 Nota Fiscal de venda ao consumidor, série e sub-série D-1, da numeração 0001 a 0750 e AIDF modelo 1, nota fiscal. Não há serie/subsérie, da numeração 0001 a 1700.
COMUNICADO A empresa BGK do Brasil S/A, CNPJ nº 06.173.204/ 0041-06, I.E.nº 148.827.110.112, na R. Joaquim Floriano, 451 - Itaim Bibi, S. Paulo/SP, comunica que, após rever seus arquivos, identificou o extravio dos seguintes documentos fiscais: AIDF Modelo 2 Nota Fiscal de venda ao consumidor, série e sub-série D-1, da numeração 0001 a 0250 e AIDF modelo 1, nota fiscal. Não há série/ sub-série, da numeração 0001 a 0350.
COMUNICADO A empresa BGK do Brasil S/A, CNPJ nº 06.173.204/ 0018-59, I.E. 149.718.972.110, na Av. das Nações Unidas, 22540 - Unid 09, 10 e 11 - Jurubatuba, São Paulo/SP, comunica que, após rever seus arquivos, identificou o extravio dos seguintes documentos fiscais: AIDF Modelo 2 Nota Fiscal de venda ao consumidor, série e sub-série D-1, da numeração 0001 a 0500 e AIDF modelo 1, nota fiscal. Não há série/ sub-série, da numeração 0001 a 0950.
COMUNICADO A empresa BGK do Brasil S/A, CNPJ nº 06.173. 204/0005-34, I.E. 117.046.310.111, na Avenida das Nações Unidas, 4.777 - Loja 410 - Jd. Universidade, São Paulo/SP, comunica que, após rever seus arquivos, identificou o extravio dos seguintes documentos fiscais: AIDF Modelo 2 Nota Fiscal de venda ao consumidor, série e sub-série D-1, da numeração 0001 a 0500 e AIDF modelo 1, nota fiscal. Não há série/subsérie, da numeração 0001 a 1050.
COMUNICADO A empresa BGK do Brasil S/A, CNPJ 06.173.204/ 0013-44, I.E. 149.347.228.114, na Av. Rebouças, 3970 Luc 40-C - 3 Piso, Pinheiros, S. Paulo/SP, comunica que, após rever seus arquivos, identificou o extravio dos seguintes documentos fiscais: Todas Redução Z, Leitura X e MFD do equipamentos em questão. Data do extravio: 16/06/2014. Extravio: Emissor de cupom fiscal (ECF), Marca BEMATECH (autorização 105586897), Mod. MP-4000 TH FI, Versão 01.00.01, ECF-IF, Nº Fabricação BE091110100011312158, Nº do caixa 11 e AIDF Modelo 2 Nota Fiscal de venda ao consumidor, série e sub-série D-1, da numeração 0051 a 0500 e AIDF modelo 1, nota fiscal. Não há série/sub-série, da numeração 0001 a 0850. COMUNICADO A empresa BGK do Brasil S/A, CNPJ nº 06.173.204/ 0063-03, I.E. nº 146.364.920.111, na Rodovia Raposo Tavares, KM 14,5 - Loja 204-B/2047 - Jd. Boa Vista, S. Paulo/ SP, comunica que, após rever seus arquivos, identificou o extravio dos seguintes documentos fiscais: AIDF Modelo 2 Nota Fiscal de venda ao consumidor, série e sub-série D-1, da numeração 0001 a 0250 e AIDF modelo 1, nota fiscal. Não há série/ sub-série, da numeração 0001 a 0050.
COMUNICADO A empresa BGK do Brasil S/A, CNPJ 06.173.204/ 0011-82, I.E. 149.242.277.113, na Av. Roque Petroni Junior 1089 Luc 17-A/18-L, Nível Lazer V. Gertrudes, S. Paulo/SP, comunica que, após rever seus arquivos, identificou o extravio dos seguintes doctos fiscais: AIDF Modelo 2 Nota Fiscal de venda ao consumidor, série e sub-série D-1, da numeração 0401 a 0500 e AIDF modelo 1, nota fiscal. Não há série/sub-série, da numeração 0001 a 1300.
COMUNICADO A empresa BGK do Brasil S/A, CNPJ nº 06.173.204/ 0006-15, I.E. 117.060.651.116, na R. Periquito, 55 - Esq. c/ Av. Santo Amaro, Uberabinha, S. Paulo/ SP, comunica que, após rever seus arquivos, identificou o extravio dos seguintes documentos fiscais: AIDF Modelo 2 Nota Fiscal de venda ao consumidor, série e sub-série D-1, da numeração 0001 a 0900 e AIDF modelo 1, nota fiscal, Não há série/ sub-série, da numeração 0001 a 1900 e 2001 a 2050.
COMUNICADO A empresa BGK do Brasil S/A, CNPJ nº 06.173. 204/0002-91, I.E. nº 116.931.357.110, na Av. Interlagos, 2255 - Arcos 280 e 280 A - Jd. Umuarama- São Paulo/SP, comunica que, após rever seus arquivos, identificou o extravio dos seguintes documentos fiscais: AIDF Modelo 2 Nota Fiscal de venda ao consumidor, série e sub-série D-1, da numeração 0001 a 0500 e AIDF modelo 1, nota fiscal. Não háserie/sub-série, da numeração 0001 a 1450.
Licitação e Contratos. Sorocaba, 30 de junho 2014. Cátia Regina Pereira Tardelli - Pregoeira.
Degas Empreendimentos e Participações S.A CNPJ/MF nº 12.383.792/0001-00 - NIRE JUCERJA 33.300.294.473 - NIRE JUCESP: Em fase de atribuição Extrato da Ata da AGE de 24.06.2014 Data, Hora, Local: 24.06.14, 11hs, sede da Cia, R. Minas de Prata, 30, 4º andar, sala 5, SP/SP. Convocação: Dispensada. Presença: Totalidade dos acionistas. Mesa: Carlos Alberto Pereira Martins - Presidente, Gilberto Alves Costa - Secretário. Deliberação Aprovada: Redução de capital social para até R$ 100,00 (cem reais), o que será definido após o transcurso do período regulamentar de 60 dias para pronunciamento de eventuais credores contrários ao ato, bem como a forma de pagamento dos recursos aos acionistas. Tendo em vista que a recente alteração da sede da Companhia para a capital do estado de São Paulo, este extrato está sendo publicado na localidade anterior (RJ), nova localidade (SP) e filial (BH/MG). Encerramento: Nada mais. RJ, 24.06.2014. Carlos Alberto Pereira Martins - Presidente da Mesa, Gilberto Alves Costa - Secretário da Mesa.
AVISO DE EDITAL - PREGÃO PRESENCIAL N° 073/2014 OBJETO: REFERENTE REGISTRO DE PREÇOS PELO PERÍODO DE 12 (DOZE) MESES PARA CONTRATAÇÕES FUTURAS DE: LOTE 01 - SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO CIVIL E HIDRÁULICA PARA ESCOLAS MUNICIPAIS DE ENSINO INFANTIL, ENSINO BÁSICO E CRECHES MUNICIPAIS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E LOTE 02 – SERVIÇOS DE PINTURA PARA USO DAS UNIDADES DE SAÚDE: ESF XANGRILA, ESF RIBEIRÓPOLIS E SETOR DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE. IMPORTANTE: RECEBIMENTO DA DECLARAÇÃO DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO, DA DECLARAÇÃO DE MICROEMPRESA OU EMPRESA DE PEQUENO PORTE (SE FOR O CASO) E ENVELOPES DE PROPOSTA E HABILITAÇÃO: ATÉ O DIA 15/07/2014. CREDENCIAMENTO: início às 14:00 horas do dia 15/07/2014. TÉRMINO DO CREDENCIAMENTO se dará com a abertura do primeiro Envelope – Proposta de Preços, com início previsto para as 14:30 horas. Este horário poderá ser dilatado, desde que haja licitantes presentes a serem credenciados. INÍCIO PREVISTO DA SESSÃO PÚBLICA: às 14:30 horas do dia 15/07/2014. FORMALIZAÇÃO DE CONSULTAS: Pelo telefone (13) 3828-1000 r. 1032 ou Tel/Fax (13) 3821-2565 ou pelo e-mail priscila_compras@registro.sp.gov.br. O Edital completo poderá ser obtido pelos interessados na Seção Técnica de Compras, Material e licitações, de segunda a sexta-feira, no horário de 08:30 às 17:00 horas, pelo endereço eletrônico da Prefeitura Municipal de Registro www. registro.sp.gov.br, campo “Licitações” link “Editais” Registro, 27 de junho de 2014. DÉBORA GOETZ - Secretária Municipal da Administração.
Orion S.A. CNPJ/MF nº 61.082.863/0001-40 - NIRE nº 3530003989-1 Convocação Ficam os Srs. Acionistas da Orion S.A. convocados para a realização de AGE a ser realizada às 14:00 hs do dia 07/07/2014, na sede social da empresa, na Rod. Pres. Dutra, Km 135,1, em S.J.Campos/SP, a fim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: a) Aprovar a repactuação e formalização de Instrumento Particular de Assunção e Parcelamento de Dívida a ser celebrado entre Orion e Orius - Associação Orion de Seguridade Social, relativo à repactuação do empréstimo anteriormente tomado junto àquela entidade; b) Outorga de penhora, em garantia de cumprimento do instrumento acima, sobre o imóvel da companhia; e c) Outros assuntos de interesse da companhia. S.J.Campos, 28/06/2014. José Domiciano de Castro Filho - Diretor Superintendente.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINDAMONHANGABA
EDITAL RESUMIDO PREGÃO Nº 170/2014 A Prefeitura torna público que se acha aberto no Depto. de Licitações e Compras, sito na Av. N. Sra. do Bom Sucesso, n° 1.400, Bairro Alto do Cardoso, o PP nº 170/14, referente à “Aquisição de material de consumo (medicação) odontológico para as unidades odontológicas vinculadas às unidades de Saúde”, com encerramento dia 17/07/2014, às 8h, e abertura às 8h30. O edital estará disponível no site www.pindamonhangaba.sp.gov.br. Maiores informações poderão ser obtidas no endereço supra das 8h às 17h ou através do tel.: (12) 3644-5600. Pindamonhangaba, 30 de junho de 2014. PREGÃO Nº 172/2014 A Prefeitura torna público que se acha aberto no Depto. de Licitações e Compras, sito na Av. N. Sra. do Bom Sucesso, n° 1.400, Bairro Alto do Cardoso, o PP nº 172/14, referente à “Contratação de empresa especializada para serviços de manutenção em Motor Mercedes Benz OM-352 e serviços de recondicionamento completo em bomba e bicos injetores, conforme especificações presentes no termo de referência”, com encerramento dia 18/07/2014, às 8h, e abertura às 8h30. O edital estará disponível no site www.pindamonhangaba.sp.gov.br. Maiores informações poderão ser obtidas no endereço supra das 8h às 17h ou através do tel.: (12) 3644-5600. Pindamonhangaba, 30 de junho de 2014. PREGÃO (REGISTRO DE PREÇOS) Nº 173/2014 A Prefeitura torna público que se acha aberto no Depto. de Licitações e Compras, sito na Av. N. Sra. do Bom Sucesso, n° 1.400, Bairro Alto do Cardoso, o PPRP nº 173/14, referente à “Aquisição de impressos de vários tipos para consumo de vários departamentos”, com encerramento dia 18/07/2014, às 14h, e abertura às 14h30. O edital estará disponível no site www.pindamonhangaba.sp.gov.br. Maiores informações poderão ser obtidas no endereço supra das 8h às 17h ou através do tel.: (12) 3644-5600. Pindamonhangaba, 30 de junho de 2014. TOMADA DE PREÇOS Nº 013/2014 A Prefeitura torna público que está aberta no Depto. de Licitações e Compras, sito na Av. N. Sra. do Bom Sucesso, nº 1.400, Bairro Alto do Cardoso, a TP nº 13/14, referente à “Contratação de empresa especializada, com fornecimento de material e mão de obra, para construção de pista de skate na Avenida Abel Correa Guimarães, Campos Maia”, com encerramento dia 17/07/2014, às 15h, e abertura às 15h30. A garantia de proposta deverá ser feita até o dia 16/07/2014, às 15h, na Tesouraria, no valor de R$ 2.510,00. O edital estará disponível no site www.pindamonhangaba.sp.gov.br. Maiores informações poderão ser obtidas no endereço supra das 8h00 às 17h00 ou através do tel.: (12) 3644-5600. Pindamonhangaba, 30 de junho de 2014.
ECONOMIA/LEGAIS - 19
DIÁRIO DO COMÉRCIO
terça-feira, 1 de julho de 2014 PETROCAMP AUTO POSTO LTDA torna público que recebeu da CETESB a Renovação da Licença de Operação N°36007639, válida até 30/06/2019, para COMBUSTÍVEIS P/ VEÍCULOS (POSTO REVENDEDOR), à AV ADHERBAL DA COSTA MOREIRA 238, CENTRO, CAMPO LIMPO PAULISTA
Walbrax Auto Center Ltda, torna público que recebeu da Cetesb a Licença Previa e de Instalação n° 30001433 e requereu a Licença de Operação p/ Com. de Comb. e Lubrificantes para Veículos sito á Rua Melchiades Neres de Campos, 514 - Pq. Santa Rita - São Paulo - SP.
SERCOL ORGANIZAÇÃO CONTÁBIL LTDA., CNPJ nº 62.561.055/0001-28, CCM nº1092307-1, comunica o Extravio de 2 talões de notas fiscais série A de nº 01 a 100, Aidf nº 712 de 28/03/2003, utilizado até a nota fiscal nº 052 de 26/03/2003.
Odebrecht Agroindustrial S.A. CNPJ/MF nº 08.636.745/0001-53 – NIRE 35.300.350.391 AVISO AOS ACIONISTAS Comunicamos aos Srs. Acionistas que se encontram à sua disposição, na sede social da Companhia, localizada na Rua Lemos Monteiro, nº 120, 13º andar, Parte 2, Butantã, CEP 05501-050, São Paulo/SP, os documentos a que se refere o Artigo 133, incisos I, II e III da Lei nº 6.404/76, relativos ao exercício social encerrado em 31/03/2014. São Paulo, 01º de julho de 2014. ODEBRECHT AGROINDUSTRIAL S.A. Marcelo Bahia Odebrecht – Presidente do Conselho de Administração
INSTITUTO MARIANA – Grupo Especializado em Transplante de Medula Óssea CNPJ nº 11.879.809/0001-51 EDITAL DE CONVOCAÇÃO Em conformidade ao Art. 12. Seção III do Estatuto, ficam convocados os senhores associados, para participarem da Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária, a ser realizada no dia 14 de Julho de 2014 (Segunda-Feira), às 18:00 horas, no salão de convenções do Edifício Campo Belo Medical Center, situado na Avenida Vereador José Diniz, nº 3457 – Campo Belo – São Paulo, Estado de São Paulo, em primeira convocação; e às 18:30 horas em segunda convocação, quando se dará início com a presença de qualquer número de associados, para apreciarem e deliberarem sobre a seguinte ORDEM DO DIA: 1) Aprovação das contas dos exercícios findos em 2010 até 2013; 2) Eleição e Reeleição para posse imediata aos cargos do Conselho Diretor, Conselho Fiscal e do Conselho de Gestão para o próximo biênio, na forma prevista pelo Artigo 11 - Parágrafo “a” de seu Estatuto. 3) Outros assuntos do interesse social. São Paulo, 01 de Julho de 2014. GERSON VIANNA AYUB - Presidente
GENPRO ENGENHARIA S.A. - CNPJ nº 00.753.622/0001-90 - NIRE 35300350456 - Ata da Assembleia Geral Ordinária, realizada em 29 de maio de 2014 - Data, hora e local: 29 de maio de 2014, às 10 horas, na sede social. Presenças: acionistas representando 100% (cem por cento) do capital social da Companhia. Convocação e Publicações: dispensada a prova da convocação, consoante o disposto no parágrafo 4º do artigo 124 da Lei das Sociedades por Ações. As Demonstrações Financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013 foram publicadas no “Diário Oficial do Estado de São Paulo” e no “Diário do Comércio” no dia 21 de Maio de 2014. Composição da Mesa: Presidente - Carlos Eduardo Pugliese, Secretário - Sergio Toshihico Miyamoto. Ordem do dia: deliberar sobre: (1) exame, discussão e votação do relatório da Administração e das Demonstrações Financeiras, relativo ao exercício social encerrado em 31/12/2013; (2) Exame, discussão e votação da proposta de destinação do lucro líquido do exercício social encerrado em 31/12/2013; Deliberação: (1) Aprovados, sem quaisquer restrições ou ressalvas, por unanimidade de votos, o relatório da administração, o balanço patrimonial e as demais demonstrações financeiras referente ao exercício social encerrado em 31/12/2013, e (2) Aprovada, sem quaisquer restrições ou ressalvas, por unanimidade de votos, a destinação do lucro líquido do exercício, no valor total de R$ 3.734.543,62 (Três milhões, setecentos e trinta e quatro mil e quinhentos e quarenta e três reais e sessenta e dois centavos) da seguinte forma: a) O valor de R$ 650.000,00 (seiscentos e cinquenta mil reais) destinam-se para a Reserva de Contingências. b) O valor de R$ 960.000,00 (Novecentos e sessenta mil reais) destinam-se à distribuição de dividendos conforme Estatuto Social da Cia. c) O valor de R$ 2.124.543,62 (dois milhões, cento e vinte e quatro mil, quinhentos e quarenta e três reais e sessenta e dois centavos), destinam-se à Reserva de Lucros a Realizar. Encerramento: nada mais havendo a tratar, foram os trabalhos encerrados, lavrando-se a presente ata que, após lida e aprovada, foi assinada por todos os presentes. Assinaturas Acionistas: Carlos Eduardo Pugliese; Nelson José Duarte Fernandes e Sergio Toshihico Miyamoto. Declaramos que a presente é cópia fiel da ata lavrada no livro de Atas de Assembleia Geral da Companhia, devidamente assinada pelos presentes acima mencionados. São Paulo/SP, 29 de maio de 2014. Carlos Eduardo Pugliese - Presidente da Mesa, Sergio Toshihico Miyamoto - Secretário. JUCESP nº 243.809/14-1 em 20/06/2014.
PREFEITURA MUNICIPAL DE OURINHOS REAVISO DE LICITAÇÃO Processo nº 2162/2014 - Pregão Presencial nº 118/2014 Objeto: Contratação de serviços de administração, credenciamento, emissão e fornecimento de cartões magnéticos com chip de identificação e/ou tarja magnética, para aquisição de gêneros alimentícios (auxílio alimentação). Sessão de processamento do Pregão, recebimento e abertura dos envelopes “Proposta Comercial” e “Documentos de Habilitação”: 15 de julho de 2014, às 15:00 horas. Local: Sala de Licitações da Prefeitura Municipal de Ourinhos, sito à Travessa Vereador Abrahão Abujamra, nº 70, fundos, Centro. O Edital completo poderá ser retirado gratuitamente na Diretoria de Suprimento da Prefeitura Municipal de Ourinhos, sito à Rua Euclides da Cunha, nº 522, Centro, no horário comercial, no site da Prefeitura (www.ourinhos.sp.gov.br) no link licitações ou mediante requerimento da empresa enviado via e-mail para licitacoes.pmo@ig.com.br / licitacoes@ourinhos.sp.gov.br, sendo que quaisquer esclarecimentos a respeito da presente licitação poderão ser obtidos na mencionada Diretoria ou através do telefone (14) 3302-6000 – ramais 6076 / 6123 e pelo fax (14) 3324-7945. Ourinhos, 27 de junho de 2014. Belkis Gonçalves Santos Fernandes – Prefeita Municipal.
SSB Empreendimento Imobiliário SPE S.A.
CNPJ/MF nº 09.231.097/0001-18 - NIRE - 35.300.354.982 Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária - Edital de Convocação São convidados os acionistas da SSB Empreendimento Imobiliário SPE S.A. (“Cia.”) a se reunir em AGO/E, que será realizada no dia 08/07/2014, às 16hs, na sede social da Cia., na Av. Engº Roberto Zuccolo, 555, 1º and., sl. 88, parte, V. Leopoldina, em SP/SP, para discutir e deliberar acerca da seguinte ordem do dia: Em AGO: (i) tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstrações financeiras relativas aos exercícios sociais encerrados em 31.12.2010, 31.12.2011 e 31.12.2012; (ii) deliberar sobre a destinação do lucro líquido do exercício e a distribuição de dividendos; (iii) eleger os administradores. Em AGE: (i) homologar a aquisição, pela Acionista Cyrela Nordeste Empreendimentos Imobiliários Ltda., de 500 ações ON de classe C de titularidade da Acionista Moura Dubeux Engenharia S.A., e da Cessão dos Direitos sobre Adiantamentos para Futuros Aumentos de Capital Social, pelo preço total de R$ 866.460,13, nos termos do instrumento particular celebrado em apartado; Informações Gerais: (a) encontram-se à disposição dos acionistas, na sede, os documentos relacionados às deliberações constantes da ordem do dia acima; (b) cada acionista deverá apresentar à Cia., com no mínimo 48hs de antecedência, documento de identidade e/ou atos societários que comprovem a representação legal, bem como, conforme o caso, o acionista que desejar ser representado por procurador deverá depositar o respectivo instrumento de mandato, com poderes especiais e reconhecimento de firma, até 48hs antes da realização da Assembleia. SP, 26/06/14. Diretores: Jaime de Queiroz Lima Filho e Cláudio Carvalho de Lima.
VMSS Empreendimento Imobiliário SPE S.A. CNPJ/MF nº 09.231.462/0001-94 - NIRE – 35.300.356.535 Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária - Edital de Convocação São convidados os acionistas da VMSS Empreendimento Imobiliário SPE S.A. (“Cia.”), a se reunirem em AGO/E, que será realizada no dia 08/07/2014, às 15hs, na sede social da Cia., na Av. Engº Roberto Zuccolo, 555, 1º and., sl. 1.001, parte, V. Leopoldina, SP/SP, para discutir e deliberar a seguinte ordem do dia: Em AGO: (i) aprovação das contas e das demonstrações financeiras referentes aos exercícios findos em 31.12.2010, 31.12.2011 e 31.12.2012; (ii) destinação dos resultados do exercício; (iii) eleição da Diretoria. Em AGE: (i) homologação da aquisição, pela Acionista Cyrela Nordeste Empreendimentos Imobiliários Ltda., de 500 ações ON de classe C da Acionista Moura Dubeux Engenharia Ltda., e da Cessão dos Direitos sobre Adiantamentos para Futuros Aumentos de Capital Social, pelo preço total de R$ 104.972,41; (ii) aprovar a venda das Salas 1401, 1402, 1403 e 1404 do empreendimento “Ceo Salvador Shopping”, pelo preço de R$ 1.105.650,00, nos termos dos instrumentos particular celebrado em apartado. Informações Gerais: Encontram-se à disposição dos acionistas na sede os documentos relacionados às deliberações constantes da ordem do dia. Cada acionista deverá apresentar à Cia., com no mínimo 48hs de antecedência, documento de identidade e/ou atos societários que comprovem a representação legal, bem como, conforme o caso, o acionista que desejar ser representado por procurador deverá depositar o respectivo instrumento de mandato, com poderes especiais e reconhecimento de firma, até 48hs antes da realização da Assembleia. SP, 26/06/14. Diretores: Jaime de Queiroz Lima Filho e Cláudio Carvalho de Lima.
Solví Participações S.A. CNPJ/MF Nº 02.886.838/0001-50 - NIRE: 35.300.158.903 - Sociedade Anônima sem Registro de Companhia Aberta Ata de Assembleia Geral Extraordinária de Acionistas Realizada em 18 de Junho de 2014 1. Data, Horário e Local: Em 18/06/2014, às 09hs, na sede social da Solví Participações S.A. (“Companhia” ou “Emissora”), na Cidade de São Paulo/SP, na R. Bela Cintra, nº 967, conjuntos 101 e 102. 2. Convocação: Dispensada a convocação em virtude da presença da totalidade dos acionistas da Cia., na forma do art. 124, § 4º, da Lei nº 6.404/76. 3. Presença: Presentes todos os acionistas da Cia.. 4. Composição da Mesa: Presidente: Carlos Leal Villa, Secretário: Celso Pedroso. 5. Ordem do Dia: Deliberar sobre (a) a realização da 1ª emissão de notas promissórias comerciais da Cia., nos termos da Instrução CVM nº 134, de 01/11/1990 e da Instrução CVM nº 155, de 07/08/1991, para distribuição pública, com esforços restritos de colocação, conforme o procedimento descrito na Instrução CVM nº 476, de 16/01/2009, conforme alterada (“Instrução CVM nº 476/09”), e autorizado pelo inciso I do art. 1º, §1º, desta norma (“Emissão” e “Notas Promissórias”) e sobre as características da Emissão; e (b) a autorização aos diretores da Cia. para a contratação de prestadores de serviços da Emissão; e (c) a autorização aos diretores da Cia. para que estes adotem todas as medidas necessárias para a formalização da Emissão. 6. Deliberações: Os acionistas da Cia. deliberaram, por unanimidade: (a) realizar a 1ª emissão pública de notas promissórias comerciais da Cia., para distribuição pública com esforços restritos de colocação, nos termos da Instrução CVM nº 476/09 (“Notas Promissórias”), com as seguintes características: (i) quantidade total de Notas Promissórias:Até 3 Notas Promissórias; (ii) valor nominal unitário: R$10.000.000,00 para cada Nota Promissória na respectiva Data de Emissão, conforme definida abaixo; (iii) número de séries: série única; (iv) valor total da emissão:Até R$30.000.000,00; (v) forma: as Notas Promissórias serão emitidas fisicamente, em forma cartular, e ficarão depositadas junto à instituição contratada para prestação dos serviços de banco mandatário. As Notas Comerciais emitidas fisicamente circularão por endosso em preto de mera transferência de titularidade; (vi) data de emissão: a data de emissão das Notas Promissórias será a data de sua efetiva subscrição e integralização (“Data de Emissão”); (vii) prazo de vencimento das Notas Promissórias: as Notas Promissórias vencerão em até 180 dias contados da Data de Emissão; (viii) preço de subscrição: a subscrição das Notas Promissórias dar-se-á pelo respectivo Valor Nominal Unitário, na Data de Emissão; (ix) distribuição, integralização e negociação: a colocação das Notas Promissórias será efetuada exclusivamente através do MDA - Módulo de Distribuição de Ativos administrado e operacionalizado pela CETIP S.A. - Mercados Organizados (“CETIP”), sendo que concomitantemente à liquidação, as Notas Promissórias serão depositadas em nome do titular no Sistema de Custódia Eletrônica da CETIP. As Notas Promissórias serão integralizadas à vista, no ato de subscrição, em moeda corrente nacional, de acordo com as normas de liquidação aplicáveis à CETIP. As Notas Promissórias serão registradas para negociação no CETIP21 - Títulos e Valores Mobiliários, administrado e operacionalizado pela CETIP, sendo as negociações liquidadas e as Notas Promissórias custodiadas eletronicamente pela CETIP. As Notas Promissórias somente poderão ser negociadas em mercados regulamentados de valores mobiliários, entre Investidores Qualificados, conforme disposto nos artigos 13 e 15 da Instrução CVM nº 476/09, depois de decorridos 90 dias de sua subscrição ou aquisição pelo investidor, e desde que observado o cumprimento das exigências, pela Companhia, dispostas no art. 17 da Instrução CVM nº 476/09; (x) remuneração das Notas Promissórias: as Notas Promissórias renderão juros correspondentes à variação percentual acumulada de 100% das taxas médias diárias de juros dos DI - Depósitos Interfinanceiros de um dia, over extra grupo, expressas na forma percentual ao ano, base 252 dias úteis, calculadas e divulgadas diariamente pela CETIP, no informativo diário disponível em sua página na Internet (http://www.cetip.com.br), acrescida de spread ou sobretaxa de 2,4700% ao ano, base 252 dias úteis, calculados de forma exponencial e cumulativa, pro rata temporis, desde a Data de Emissão até a data da sua efetiva liquidação (“Juros Remuneratórios”), considerando os critérios estabelecidos no “Caderno de Fórmulas Notas Comerciais e Obrigações - CETIP21” disponível para consulta no sítio eletrônico http://www.cetip.com.br; (xi) periodicidade de pagamento da remuneração: uma única vez, juntamente com o Valor Nominal Unitário, na data do vencimento ordinário ou na ocorrência do vencimento antecipado das Notas Promissórias; (xii) atualização do valor nominal: não haverá atualização do valor nominal das Notas Promissórias; (xiii) vencimento antecipado: as Notas Promissórias poderão ser declaradas vencidas antecipadamente, sendo exigível da Emissora o pagamento do Valor Nominal Unitário, acrescido dos Juros Remuneratórios e demais encargos, calculados pro rata temporis desde a Data de Emissão até a data do resgate das Notas Promissórias declaradas vencidas, na ocorrência das hipóteses a serem previstas nas respectivas cártulas, e observados os procedimentos nelas dispostos; (xiv) resgate antecipado: as Notas Promissórias não poderão ser resgatadas antecipadamente; (xv) regime de colocação: as Notas Promissórias serão objeto de colocação em regime de garantia firme de subscrição e integralização prestada pelo Banco Bradesco BBI S.A., na condição de instituição intermediária líder da oferta restrita das Notas Promissórias; (xvi) colocação de lote adicional e lote suplementar: não haverá a colocação de lote adicional e de lote suplementar de Notas Promissórias; (xvii) encargos moratórios: em caso de impontualidade no pagamento de qualquer quantia devida sobre as Notas Promissórias, os débitos em atraso ficarão sujeitos (a) à multa moratória convencional, irredutível e de natureza não compensatória de 2% sobre o valor devido e não pago; e (b) aos juros de mora não compensatórios calculados desde a data do inadimplemento até a data do efetivo pagamento de 1% ao mês ou fração de mês, sobre o montante devido e não pago, independentemente de aviso, notificação ou interpelação judicial ou extrajudicial; (xviii) prorrogação de prazos: considerar-se-ão automaticamente prorrogadas as datas de pagamento de qualquer obrigação da Cia. sob as Notas Promissórias até o primeiro dia útil subsequente, se a data de vencimento da respectiva obrigação coincidir com dia em que não houver expediente comercial ou bancário na Cidade de São Paulo/SP, ou na sede do escriturador mandatário, conforme o caso, sem qualquer acréscimo aos valores a serem pagos, ressalvados os casos cujos pagamentos devam ser realizados através da CETIP, hipótese em que somente haverá prorrogação quando a data de pagamento da respectiva obrigação coincidir com sábado, domingo ou feriado declarado nacional; (xix) aval: a totalidade das obrigações principais e acessórias da Emissora sob as Notas Promissórias serão garantidas pela Revita Engenharia S.A.; (xx) garantia real: a Emissão não contará com garantia real; (xxi) comprovação de titularidade: para todos os fins de direito, a titularidade das Notas Promissórias será comprovada pela respectiva cártula. Adicionalmente, para as Notas Promissórias custodiadas eletronicamente na CETIP, a titularidade das Notas Promissórias será comprovada por extrato emitido pela CETIP em nome do respectivo titular das Notas Promissórias; (xxii) local de pagamento: os pagamentos referentes às Notas Promissórias serão efetuados em conformidade com os procedimentos adotados pela CETIP, quando a Nota Promissória estiver custodiada eletronicamente na CETIP, ou (1) na sede da Cia.; (2) na sede do escriturador mandatário, nos demais casos. (b) Ficam os diretores da Cia. autorizados a, em nome da Cia., (i) contratar instituição integrante do sistema de distribuição de valores mobiliários para desempenhar a função de instituição intermediária líder da oferta pública com esforços restritos de colocação das Notas Promissórias; (ii) realizar a contratação de terceiros para prestar serviços no âmbito da Emissão, como o Agente de Notas, os assessores legais e instituição prestadora do serviço de banco liquidante e de escriturador mandatário; e (iii) praticar todos os demais atos necessários à efetivação da emissão das Notas Promissórias. 7. Encerramento: Nada mais havendo a deliberar, o Presidente deu por encerrados e concluídos os trabalhos. Em seguida, suspendeu a sessão pelo tempo necessário à lavratura da presente ata sob forma de sumário. Reaberta a sessão, foi esta ata lida, aprovada e por todos os presentes assinada. Acionistas: Solví Environnement S.A.S e Carlos Leal Villa. A presente é cópia fiel da ata lavrada em livro próprio. Carlos Leal Villa - Presidente da Mesa e Celso Pedroso - Secretário. JUCESP nº 247.203/14-2 em 27.06.2014. Flávia Regina Britto - Secretária Geral em Exercício.
PRIN S.A.
CNPJ nº 53.976.007/0001-00 Demonstrações Contábeis - Períodos Findos em 31 de Dezembro 2013 e 2012 (Em milhares de Reais) Balanço Patrimonial 2013 2012 Demonstração dos fluxos de caixa 2013 2012 Balanço Patrimonial 2013 2012 127 68 Das Atividades Operacionais 68 187 Passivo/Circulante Ativo/Circulante Contas a pagar 54 22 (2.063) Lucro (prejuízo) líquido do exercício (942) Disponibilidades 57 42 Obrigações fiscais e trabalhistas 73 46 Ajustes para Conciliar o Resultado às Disponibilidades Rendas a receber – 135 7.307 7.282 Geradas pelas Atividades Operacionais: Outros créditos – 5 Passivo Não Circulante Exigível a longo prazo 7.808 6.844 Depreciações e amortizações 168 946 Despesas antecipadas 11 5 Conta-corrente sócios 7.607 6.664 Decréscimo (Acréscimo) em Ativos (1) 199 7.366 7.163 Não Circulante Outras obrigações 201 180 (Decréscimo) Acréscimo em Passivos 59 30 Realizável a Longo Prazo – – Patrimônio Líquido (501) 438 Disponibilidades Líquidas Geradas Permanente 7.366 7.163 Capital social 3.463 3.463 (716) (753) pelas Atividades Operacionais Investimento 97 97 Reservas de capital 151 151 Das Atividades de Investimento 7.269 7.065 Imobilizado (4.115) (3.176) Decréscimo (acréscimo) em imobilizado Prejuízos acumulados (35) (449) 7.434 7.350 Caixa Líquido Utilizado pelas Atividades 7.434 7.350 Total Passivo e Patrimônio Líquido Total Ativo (35) (449) de Investimento Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Demonstração de Resultado 2013 2012 Capital Reservas Lucros 82 68 Das Atividades de Financiamento com Acionistas Receita Operacional Bruta Social de Capital Acumulados Total Receitas de aluguéis 89 68 Contas a pagar de partes relacionadas 964 1.307 Saldos em 1º/01/2012 3.463 151 (1.113) 2.501 (–) Impostos s/vendas e serviços (7) – Caixa Líquido Utilizado pelas Atividades Resultado líquido no exercício – – (2.063) (2.063) Lucro Bruto 82 68 de Financiamento com Acionistas 964 1.307 Saldos em 31/12/2012 3.463 151 (3.176) 438 Outras Receitas/Despesas Operacionais (1.024) (2.129) Aumento (Redução) das Disponibilidades 15 (30) Despesas de pessoal (441) (302) Disponibilidades Saldos em 1º/01/2013 3.463 151 (3.176) 438 (342) (1.269) No início do exercício Resultado líquido no exercício – – (942) (942) Despesas administrativas 42 72 (168) (76) No fim do exercício Saldos em 31/12/2013 3.463 151 (4.118) (504) Despesas depreciação 57 42 Receita (despesas) financeiras (2) (2) Aumento (Redução) das Disponibilidades 15 (30) Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis Gastos com filial FSV (256) (687) A PRIN S.A. foi constituída e iniciou suas atividades em 30 de novembro de Resultado com participações societárias 185 125 Luiz A. P. Barros 1984, tendo por objeto social a participação no capital de outras pessoas Lucro (prejuízos) na alienação de bens – 82 Diretor Presidente jurídicas. Principais Práticas Contábeis: Ativo Circulante - São represen- Lucro Líquido do Exercício (942) (2.061) tados ao valor de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e Carlos A. A. P. Barros Victor Brandão Teixeira as variações monetárias auferidos ou, no caso de despesas do exercí- em consideração a vida útil-econômica dos bens. Passivo Circulante - São Diretor Executivo Diretor Executivo cio seguinte, ao custo. Permanente - O imobilizado está demonstrado ao demonstrados por valores conhecidos e calculáveis, acrescidos, quando Maurício de Araújo custo de aquisição, deduzido das depreciações acumuladas. As deprecia- aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias e cambiais CRC 1SP215426/O-4 ções são calculadas pelo método linear, com base nas taxas que levam incorridos.
Ministério de Minas e Energia
AVISO DE PREGÃO ELETRÔNICO PARA FORMAÇÃO DE REGISTRO DE PREÇOS N° PE.060.4.0018 A Regional de Transmissão de Rondônia – ORD, Comunica a abertura do processo licitatório na modalidade Pregão Eletrônico, menor preço por lote, para aquisição de café e açúcar, conforme Planilha de Planejamento para Registro de Preços anexo ao Edital. O edital e seus anexos encontram-se disponível no site do Comprasnete e da Eletronorte www.comprasnet.gov.br/www.eln.gov.br/ licitacao/portovelho/ Processo PE.060.4.0018 Data da Publicação 30.06.2014 Data da Sessão de Abertura: 15.07.2014 Hora da abertura: 09h00min (horário Brasília) OBSERVAÇÃO: Eletrobrás Eletronorte em Rondônia está adquirindo Materiais de expediente para serem entregues na Subestação da Eletrobrás Eletronorte no endereço: Rodovia Nelson Barbieri, km 11,5 – Zona Rural – Fazenda Bocaiuva 2 (Araraquara – São Paulo – SP. Robinson Percy Holder Gerente Regional
EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES – EBSERH
AVISO DE ABERTURA DE LICITAÇÃO Pregão Eletrônico nº 336/2014 Processo nº 23039.000130/2013-37 O Hospital Universitário de Brasília – HUB/EBSERH, inscrito no CNPJ sob o nº 00.038.174/0006-58, torna público que realizará licitação, na modalidade de PREGÃO ELETRÔNICO SRP, sob o número 336/2014, do tipo MENOR PREÇO POR ITEM, cujo objeto é AQUISIÇÃO DE CAPOTES DESCARTÁVEIS, BOWIE E DICK, INDICADOR BIOLÓGICO E KITS DESCARTÁVEIS PARA O CENTRO DE MATERIAL ESTERILIZADO DO HUB. A abertura da sessão pública para a formulação dos lances está prevista para ocorrer às 09:00 horas do dia 11/07/2014. A DISPONIBILIZAÇÃO DO EDITAL se dará a partir do dia 01/07/2014, nos sites www.comprasnet.gov.br ou no endereço: SGAN, Quadras 604/605 Anexo III sala 24 - Brasília-DF. Brasília, 27 de junho de 2014 MELISSA EMMANUELE ALEXANDRE MATOS Pregoeiro
20 -.ECONOMIA/LEGAIS
DIÁRIO DO COMÉRCIO
EDITAL DE LEILÃO DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA 1º LEILÃO: 22 de julho de 2014 às 14h30min. 2º LEILÃO: 06 de agosto de 2014 às 14h30min. Carlos Eduardo Luis Campos Frazão, leiloeiro oficial JUCESP nº 751, com escritório na Rua da Mooca, 3.508, Mooca, São Paulo/SP, autorizado pelo credor fiduciário, levará a PÚBLICO LEILÃO de modo Presencial e On-line, nos termos da Lei nº 9.514/97, artigo 27 e parágrafos, devidamente autorizado pelo Credor Fiduciário BANCO SANTANDER BRASIL S/A, inscrito no CNPJ sob n° 90.400.888/0001-42, com sede na Cidade de São Paulo/SP, à Av. Presidente Juscelino Kubistchek, 2041/2235, Vila Olímpia, nos termos do Instrumento Particular firmado em 21/10/2011, na qual figura como Fiduciante SIMONE LAUDARI, brasileira, divorciada, bancária, RG nº 21.360.036-5 – SSP/SP, CPF nº 127.799.588-55, no dia 22 de julho de 2014 às 14h30min, em PRIMEIRO LEILÃO, com lance mínimo igual ou superior a R$ 347.185,70 (Trezentos e Quarenta e Sete Mil Cento e Oitenta e Cinco Reais e Setenta Centavos), os imóveis matriculados sob o nº 125.325, 125.404 e 125.439 todos do 18º Oficial de Registro de Imóveis de São Paulo, com a propriedade consolidada em nome do Credor Fiduciário, conforme Av.12/125.325, Av.11/125.404 e Av.13/125.439 a seguir descritos: “O APARTAMENTO número 143, localizado no 14º andar ou 16º pavimento do “Edifício Costa Dourada”, situado à Rua Coronel Camisão, nº 420, na Vila Gomes, no 13º Subdistrito – Butantã, com área privativa de 66,9710m², a área comum de 41,6103m², e a área total de 108,5813m², correspodendo-lhe a fração ideal de 0,012969 no terreno do condomínio. Contribuinte Municipal nº 101.110.0347-3 (Av.05/125.325)”; “A VAGA GS número 70, localizada no subsolo do “Edifício Costa Dourada”, situado à Rua Coronel Camisão, número 420, na Vila Gomes, no 13º Subdistrito Butantã, com área útil ou privativa de 9,9000m² e área comum de 4,2707m², e área total de 14,1707m², correspondendo-lhe a fração ideal de 0,001331 no terreno do condomínio. Contribuinte Municipal 101.110.0426-7 (Av.04/124.404)”; A VAGA GT número 15, localizada no andar térreo do “Edifício Costa Dourada”, situado à Rua Coronel Camisão, número 420, na Vila Gomes, no 13º Subdistrito Butantã, com área útil ou privativa de 9,9000m² a área comum de 4,2707m², e área total de 14,1707m², correspondendo-lhe a fração ideal de 0,001331 no terreno do condomínio. Contribuinte Municipal 101.110.0461-5 (Av.06/125.439).” Consta nas referidas matrículas, conforme R.11/125.325, R.10/125.404 e R.12/125.439 a Alienação Fiduciária dos referidos imóveis em favor do Credor Fiduciário Banco Santander (Brasil) S/A. Os Imóveis estão ocupados. A venda será efetuada em caráter “ad corpus” e no estado de conservação em que se encontram. Caso não haja licitante em primeiro leilão, fica desde já designado o dia 06 de agosto de 2014 às 14h30min, no mesmo local, para realização do SEGUNDO LEILÃO, com lance mínimo igual ou superior a R$ 206.039,47 (Duzentos e Seis Mil e Trinta e Nove Reais e Quarenta e Sete Centavos). Os interessados em participar do leilão de modo on-line, deverão se cadastrar no site www.FrazaoLeiloes.com.br, encaminhar a documentação necessária para liberação do cadastro 24 horas do início do leilão e se habilitar, acessando a página deste leilão, clicando na opção “HABILITE-SE AQUI”, com antecedência de até 01 (uma) hora, antes do início do leilão presencial/online. O envio de lances on-line se dará através do site www.FrazaoLeiloes.com.br, respeitado o lance inicial e o incremento mínimo estabelecido, em igualdade de condições com os participantes presentes no auditório do leilão, de modo presencial, na disputa pelo lote do leilão. O arrematante pagará, no ato do leilão, o valor da arrematação e o valor da comissão do leiloeiro, correspondente a 5 % do lance vencedor. O valor da comissão do leiloeiro não compõe o valor do lance ofertado. Os pagamentos far-se-ão pela emissão de 02 (dois) cheques, sendo um de valor correspondente à comissão do leiloeiro e o outro referente à arrematação, que servirá como caução, para posterior pagamento de boleto bancário emitido pelo Credor Fiduciário. O arrematante vencedor por meio de lance on-line terá o prazo de 24 horas para efetuar o pagamento da totalidade do preço e da comissão do leiloeiro, conforme este edital. No caso do não cumprimento da obrigação assumida no prazo estabelecido, estará o arrematante, sujeito a sanções de ordem judicial, a título de perdas e danos. No 1º Leilão, o arrematante declara-se ciente e plenamente informado de que sobre os imóveis podem pender débitos de natureza fiscal (IPTU e outros) e condominiais, se houver. No 2º Leilão, tais débitos gerados até a data da venda, são de responsabilidade do Credor Fiduciário, Banco Santander Brasil S/A. Correrão por conta do arrematante todas as despesas relativas á arrematação do imóvel, tais como, taxas, alvarás, certidões, emolumentos cartorários, registros e etc. e ainda, despesas com regularização e encargos da área construída a maior, junto aos órgãos competentes (se houver), bem como a desocupação, nos termos do art. 30 da lei 9.514/97. Outras informações no site do leiloeiro: www.FrazaoLeiloes.com.br ou pelo tel. 11-3550-4066. Carlos Eduardo Luis Campos Frazão, JUCESP nº 751.
terça-feira, 1 de julho de 2014
DIÁRIO DO COMÉRCIO
terça-feira, 1 de julho de 2014
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Há solução para extravio de bagagem?
Tina Fineberg/The New York Times
Após ter tido sua bagagem levada por outro passageiro em viagem a Londres, Ric Fleisher comprou uma mala azul celeste e a "decorou" com fitas coloridas.
A Airbus estima que cerca de 26 milhões de malas sejam perdidas todos os anos. Companhias aéreas testam tecnologias para reduzir esse número. Algumas soluções também podem diminuir as longas filas na hora do check-in. Martha C. White The New York Times avid Deeble abriu a mala e notou que o facão sumira. Bem como o desentupidor de pia, o coelho de pelúcia e os pinos para malabarismo – sem mencionar suas roupas. Malabarista cômico de um cruzeiro, Deeble descobriu seis horas antes de o navio zarpar de Cingapura que pegara a mala preta com rodinhas errada ao sair do aeroporto. À medida que a bagagem se torna mais e mais indistinguível, os viajantes tentam novas formas de diferenciá-la, como amarrar fitas brilhantes na alça ou colando adesivos fluorescentes na lateral. Agora, algumas empresas e companhias aéreas estão desenvolvendo uma alternativa digital à etiqueta de papel, para encontrar malas perdidas e agilizar o check-in. No ano passado, a British Airways realizou testes com uma etiqueta digital. A empresa espera disponibilizá-la aos clientes até o final deste ano, afirmou a porta-voz por email. "O equipamento foi projetado para criar um check-in mais rápido", ela disse. "Vai poupar tempo no aeroporto. A etiqueta digital muda com a passada de um smartphone para carregar o próximo destino do viajante". A Air France-KLM está trabalhando com a FastTrack Co., firma de tecnologia com bases em Londres e Amsterdã, num sistema de rastreio que funciona por meio de um aplicativo para smartphone. "Nossa meta é tirar o estresse da viagem e colocar você no controle da sua mala", disse David van Hoytema, cofundador da FastTrack. O sistema é composto por dois aparelhos. Uma etiqueta digital para mala substituirá a versão em papel. Um equipamento de rastreamento vai dentro da mala e informa ao proprietário sua localização por meio de um aplicativo para smartphone, utilizando Bluetooth quando o telefone do passageiro estiver perto da mala, e GPS e tecnologia celular GSM quando o Bluetooth estiver fora de alcance. Van Hoytema afirmou que os viajantes seriam capazes de empregar os equipamentos juntos ou separados. Os passageiros de qualquer empresa aérea seriam capazes de usar o equipamento de rastreio. A Air France espera disponibilizar o seu aos viajantes até o final do ano. A Airbus está trabalhando numa maleta com etiqueta digital para bagagem embutida que usa conexão via celular e GPS para o rastreio. Chamado Bag2Go, o aparelho deve ser lançado em breve. O setor aeronáutico espera que isso ajude a suavizar uma das maiores dores de cabeça da viagem aérea: a mala perdida. A Airbus estima que 26 milhões de malas sejam perdidas todos os anos. Embora a maioria seja direcionada erroneamente, empresas e clientes dizem que uma parte, ainda que pequena, é pega por engano. "Certamente recebemos
D
relatos de que isso ocorre", afirmou Brian Parrish, portavoz da Southwest Airlines, qualificando o índice de confusões como uma porcentagem muito pequena dos incidentes de malas que não chegam ao destino do viajante. A portavoz da JetBlue confirmou o comentário. "Embora não possamos divulgar números, fizemos pesquisas e descobrimos que isso acontece de tempos em tempos", escreveu Tamara Young em e-mail. Como isso acontece mesmo, as aéreas procuram formas de reduzir a incidência dessas confusões. "Já que muitas malas são parecidas, incentivamos os clientes a verificar o número de conferência ao pegá-las", afirmou Charles Hobart, porta-voz da United Airlines, por e-mail. Porém, nem sempre o conselho é seguido. Outro passageiro levou a mala de Ric Fleisher quando ele ia a Londres para uma conferência. Fleisher havia colocado identificação em sua mala bege, mas isso não evitou que outro passageiro fosse embora com ela. "Só vim com as roupas do corpo, então tive de ir à loja Marks and Spencer. Comprei uma camisa barata e uma muda de cueca. Fiquei meio perturbado". Agora, Fleisher não se arrisca. Logo após o incidente, amarrou duas fitas coloridas – uma vermelha e outra quadriculada feito bandeira de corrida de automóvel – à alça da bagagem, e quando foi comprar outra, escolheu uma azul-celeste. A cor chamativa ajuda a acelerar sua passagem pela esteira de bagagens. "Quando vejo minha mala saindo, pego-a rapidamente; não quero que seja confundida com a de ninguém". Às vezes, mesmo uma bagagem bem diferente pode sofrer uma identificação errada. Steve Ward, diretor de um serviço de encontros românticos que viaja com frequência, disse ter trocado sem querer de mala enquanto viajava para esquiar, apesar de a mala em questão ter um formato estranho para carregar o equipamento de snowboard. "Era uma mala tão especializada que foi incrível alguém ter uma idêntica". Doug Howard, CEO de uma empresa de segurança de tecnologia da informação que viaja a trabalho toda semana, poderia ter recorrido aos novos experimentos ao se registrar no hotel às 22h com o que descrevia ser uma "mala preta padrão usada em viagem por 90% dos norte-americanos". Quando abriu a mala, ela estava cheia de roupas femininas. Com uma apresentação marcada para o café da manhã às 7h do dia seguinte, Howard ligou para a empresa aérea, que mandou uma pessoa até seu hotel para desfazer a troca de bagagens. Howard recebeu roupas novas a tempo da reunião no café da manhã, mas o incidente impressionou-o de tal forma que ele decidiu que sua empresa daria como brinde um invólucro bastante chamativo para alças de mala. "Quando se sente a dor, percebe-se a necessidade. Sei que não era a única pessoa no mundo com aquele problema".
ESCOLA ANTONIETTA E LEON FEFFER - CNPJ 62.113.485/0001-87 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em Reais mil) Ativo Nota 2013 2012 Passivo e patrimônio líquido Nota 2013 2012 Ativo circulante 15.358 13.044 Passivo circulante 4.000 3.128 Caixas e equivalentes de caixa 4 353 79 Fornecedores 512 535 Aplicação financeira 4 13.830 10.771 Contas a pagar 6 386 Contas a receber 5 1.038 2.113 Títulos a pagar 5 12 Outros créditos 137 81 Pessoal, encargos e benefícios sociais 8 1.672 1.087 Ativo não circulante 13.299 12.877 Impostos e obrigações a recolher 9 27 22 Depósitos judiciais 15 9 Receitas antecipadas 10 1.778 1.086 Imobilizado líquido 6 11.214 10.698 Passivo não circulante 46 46 Intangível líquido 7 2.070 2.170 Provisão para contingências 11 46 46 Patrimônio líquido 24.611 22.747 Patrimônio social 21.862 6.455 Superávit do exercício 1.864 15.407 Reserva de investimento 885 885 Total do ativo 28.657 25.921 Total do passivo e do patrimônio líquido 28.657 25.921 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. Demonstrações das mutações do patrimônio líquido - Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em Reais mil) Patrimônio Superávits (déficits) social acumulados Reservas Totais Saldo em 1º de janeiro de 2012 3.655 2.986 885 7.526 Absorção do déficit de 2011 2.986 (2.986) Ajustes de exercícios anteriores (186) (186) Superávit do exercício 15.407 15.407 Saldo em 31 de dezembro de 2012 6.455 15.407 885 22.747 Mutação do exercício 2.800 12.421 15.221 Saldo em 1º de janeiro de 2013 6.455 15.407 885 22.747 Absorção do superávit de 2012 15.407 (15.407) Ajustes de exercícios anteriores Superávit do exercício 1.864 1.864 Saldo em 31 de dezembro de 2013 21.862 1.864 885 24.611 Mutação do exercício 15.407 (13.543) 1.864 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis - Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em Reais Mil) 1. Contexto operacional: A Escola Antonietta e Leon Feffer (“Entidade”), com sede e to aquelas classificadas como perda remota não requerem provisão e divulgação; foro na Cidade de São Paulo, é uma associação civil sem fins lucrativos, econômicos e • Obrigações legais: ação judicial ou administrativa, com uma provável saída de repolíticos, que tem por objeto exercer todas as atividades relacionadas com a cultura e o cursos para a liquidação das obrigações fiscais e tributárias, quando os montantes enensino em geral e a promoção da cultura judaica e brasileira, mediante a instalação e volvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. 3.13. Demonstrações dos flufuncionamento de escolas de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio po- xos de caixa: As demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas pelo método indendo, a qualquer tempo, abrir novas sedes, unidades ou cursos, possibilitando ampla direto e estão apresentadas de acordo como o Pronunciamento Contábil aplicável a peoportunidade de instrução a quem solicitar, sem distinção de raça, cor, condição social, quenas e médias empresas (NBC TG 1000). 3.14. Estimativas contábeis: A preparacredo político ou religioso, além da promoção e da realização de projetos esportivos e ção das demonstrações contábeis da Entidade requer que a Administração faça julgaculturais relacionados aos seus objetivos sociais, ao meio ambiente, ao patrimônio his- mentos e estimativas e adote premissas que afetam os valores apresentados de receitórico e à cidadania. Cada unidade terá seu próprio regimento e ficará subordinada à le- tas, despesas, ativos e passivos, bem como as divulgações de passivos contingentes na gislação específica, sendo que, a par dos programas oficiais de ensino, serão ministra- data-base das demonstrações financeiras. Contudo, a incerteza relativa a essas premisdos cursos de cultura e tradição judaicas, sempre em rigorosa obediência às leis em vi- sas e estimativas poderia levar a resultados que requeiram um ajuste significativo ao gor e estimulando o crescente aprimoramento das relações entre Brasil e Israel. A Enti- valor contábil do ativo ou passivo afetado em períodos futuros. dade aplica integralmente no país a totalidade de suas rendas ou receitas provenientes 4. Caixa e equivalente de caixa: Representado por: 2013 2012 de quaisquer fontes, destinando-as para suas atividades e a conservação e ampliação Caixa 27 12 de seu patrimônio. Os Diretores e os membros do Conselho Deliberativo e do Conselho Bancos 326 67 Fiscal exercerão seus cargos em caráter estritamente gratuito não lhes cabendo remu- Subtotal 353 79 neração a qualquer título. Em caso de dissolução da Entidade, os bens componentes de Aplicações financeiras - CDB seu patrimônio serão destinados a outra entidade de objetivos congêneres com perso- Bradesco 4.941 5.681 nalidade jurídica, sede e atividades preponderantes no Estado de São Paulo e registra- Sofisa 5.021 da no Conselho Nacional de Assistência Social. Santander 3.839 69 2. Apresentação das demonstrações contábeis: As demonstrações contábeis fo- Itaú 5.050 ram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis ado- Subtotal 13.830 10.771 tadas no Brasil, incluindo as disposições da Resolução do Conselho Federal de Contabi- Total 14.183 10.850 lidade nº 1.409/12, que aprovou a Interpretação Técnica ITG 2002 – “Entidades sem Fi- As aplicações financeiras em Certificados de Depósito Bancário – CDB – possuem liquidez nalidade de Lucros” (ITG 2002), combinada com a NBC TG 1000 (CPC PME, Contabilida- diária e são remuneradas por uma taxa média de 100,3% do Certificado de Depósito de para Pequenas e Médias Empresas). Essas demonstrações contábeis foram prepara- Interbancário - CDI. das considerando o custo histórico como base de valor. 5. Contas a receber: Representado por: 2013 2012 3. Resumo das práticas contábeis: 3.1. Reconhecimento de receitas e bolsas Mensalidades a receber 1.748 830 de estudo concedidas: I) Prestação de serviços: A receita é reconhecida na exten- Cheques em cobrança 74 141 são em que for provável que benefícios econômicos futuros serão gerados e quando Cheques devolvidos 53 possa ser mensurada de forma confiável. As receitas com mensalidades são apuradas Provisão para devedores duvidosos (837) (658) em conformidade com o regime de competência dos exercícios, levando-se em conside- Even - SP 1.800 ração os períodos a que as mesmas possuem referência. II) Gratuidade: A Entidade Total 1.038 2.113 mantém programas próprios de cessão de bolsas de estudo (gratuidade), conforme pre- 6. Imobilizado: Representado por: visto em seu Estatuto Social. Os benefícios concedidos como gratuidade são reconheci2012 Adições Alienações 2013 dos pelo valor efetivamente praticado e de forma segregada das receitas a que se refe- Veículos 15 15 rem. 3.2. Impostos e contribuições: 3.2.1. Imposto de Renda Pessoa Jurídica Móveis e utensílios 610 188 798 (IRPJ) e Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSSL): Em virtude de ser uma Instalações 144 3 147 entidade sem fins lucrativos, a Escola Antonietta e Leon Feffer goza do benefício de Benf. em bens terceiros 10.054 - 10.054 isenção do pagamento dos tributos federais incidentes sobre o resultado, de acordo Obras em andamento 951 951 com os artigos 167 a 174 do Regulamento do Imposto de Renda aprovado pelo Decreto Equip. de informática 210 199 409 nº 3.000, de 26 de março de 1999, e o artigo 195 da Constituição Federal. 3.2.2. Progra11.033 1.341 - 12.374 ma para Integração Social (PIS): Em virtude de ser uma entidade sem fins lucrativos, Depreciação e perda por redução ao valor recuperável a Escola Antonietta e Leon Feffer está sujeita ao pagamento da contribuição para o PIS 2012 Depreciação 2013 calculada sobre a folha de salários à alíquota de 1% de acordo com a Lei nº 9.532/97. Móveis e utensílios (32) (77) (109) 3.2.3. Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (COFINS): Em vir- Instalações (8) (14) (22) tude de ser uma entidade sem fins lucrativos, a Escola Antonietta e Leon Feffer goza do Equip. informática (23) (63) (86) benefício de isenção do pagamento da COFINS incidente sobre as receitas relativas às Benf. bens terceiros (272) (671) (943) s atividades próprias da Entidade, de acordo com as Leis nº 9.718/98 e 10.833/03, sujei(335) (825) (1.160) tando-se ao pagamento da mesma sobre suas demais receitas. 3.2.4. Certificações, A Entidade procedeu a avaliação dos bens do imobilizado e não identificou ativos que registros e imunidades: A entidade mantém suas imunidades por meio de processos necessitem de provisão para redução ao seu valor de recuperação em 31 de dezembro judiciais com seus respectivos advogados, conforme Nota Explicativa nº 11. Existem de 2013. 2013 2012 hoje na Entidade processos de cobrança de débitos junto ao INSS e FGTS, podendo as- Valor residual líquido 15 15 sim comprometer as imunidades da Entidade. 3.3. Instrumentos financeiros – reco- Veículos 689 578 nhecimento inicial e mensuração: 3.3.1. Ativos financeiros – reconhecimento Móveis e utensílios 125 136 e mensuração: Os ativos financeiros da Entidade são classificados como ativos finan- Instalações 9.111 9.782 ceiros a valor justo por meio do resultado. A Entidade determina a classificação dos Benfeitorias em bens terceiros 951 seus ativos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial. Ativos financeiros Obras em andamento 323 187 são reconhecidos inicialmente ao valor justo, acrescido dos custos de transação que se- Equipamentos de informática 11.214 10.698 jam diretamente atribuíveis à aquisição do ativo financeiro. Os ativos financeiros da Entidade incluem caixa e equivalentes de caixa, aplicações financeiras, contas a receber e 7. Intangível outras contas a receber. 3.3.2. Passivos financeiros – reconhecimento e mensu- Custo ou avaliação do intangível 2012 Adições Amortização 2013 ração: Os passivos financeiros da Entidade são classificados como passivos financeiros 80 16 (23) 73 a valor justo por meio do resultado e empréstimos e financiamentos. A Entidade deter- Licença de uso de software 48 48 mina a classificação dos seus passivos financeiros no momento do seu reconhecimento Marcas e patentes 2.091 (142) 1.949 inicial. Passivos financeiros são inicialmente reconhecidos a valor justo e, no caso de Fundo de comércio 2.171 64 (165) 2.070 empréstimos e financiamentos, são acrescidos do custo da transação diretamente relacionado. Os passivos financeiros da Entidade incluem contas a pagar a fornecedores e 8. Pessoal, encargos e benefícios sociais: Representado por: 2013 2012 outras contas a pagar. 3.4. Moeda funcional e de apresentação das demonstra597 370 ções contábeis: A moeda funcional da entidade é o Real, mesma moeda de prepara- Salários a pagar 649 316 ção e apresentação das demonstrações contábeis. 3.5. Outros ativos e passivos (cir- Provisão para férias e encargos sociais 237 128 culantes e não circulantes): Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando Imposto de renda retido na fonte 102 68 for provável que seus benefícios econômicos-futuros serão gerados em favor da Entida- Fundo de garantia por tempo de serviço 68 42 de e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconheci- INSS a recolher 17 11 do no balanço patrimonial quando a Entidade possui uma obrigação legal ou constituí- PIS a recolher 2 2 da como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico Contribuição sindical 150 seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes Processo trabalhista a pagar 1.672 1.087 encargos e das variações monetárias ou cambiais incorridos. As provisões são registra- Total 2013 2012 das, tendo como base as melhores estimativas dos riscos envolvidos. Os ativos e passi- 9. Impostos e obrigações a recolher: Representado por: 5 4 vos são classificados como circulante quando a sua realização ou liquidação é provável INSS sobre serviços prestados 1 que ocorra nos próximos 12 meses, caso contrário são classificados como não circulan- IRF sobre aluguéis 8 7 te. 3.6. Caixa e equivalentes de caixa: Caixas e equivalentes de caixa incluem subs- IRF sobre serviços de terceiros 1 1 tancialmente depósitos a vista, denominados em Reais, sem restrição de uso e que são ISS na fonte sobre serviços 12 10 mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo e não COFINS conf. Lei 10.833/03 27 22 para investimentos ou outros fins. Aplicações financeiras incluem CDB com liquidez Total 2013 2012 imediata. 3.7. Contas a receber: São apresentadas aos valores de realização. A Provi- 10. Receitas antecipadas: Representado por: 1.778 1.086 são para Créditos de Liquidação Duvidosa é constituída com base na análise dos riscos Mensalidades e anuidades antecipadas 1.778 1.086 de realização das contas a receber, em montante considerado suficiente para cobrir Total eventuais perdas. 3.8. Imobilizado: Demonstrado ao custo de aquisição, deduzido da As mensalidades antecipadas referem-se aos valores já recebidos pela Entidade sobre respectiva depreciação acumulada, calculada pelo método linear, com base em taxas a prestação de serviços (cursos regulares) do exercício seguinte. Esses valores referemque contemplam a vida útil-econômica dos bens: instalações, móveis e equipamentos, -se ao pagamento da 1ª parcela da anuidade de 2013 e ao pagamento integral da anui10% a.a., veículos e equipamentos de processamento de dados, 20% a.a., benfeitorias dade que foram adiantados pelas responsáveis financeiros dos alunos e serão reconheem imóveis de terceiros 6,7% a.a. e demais itens, 10% a.a. e pelas perdas para redução cidos no resultado de acordo com o regime de competência. 2013 2012 no valor recuperável (“impairment”), quando aplicável. 3.9. Intangível – software: As 11. Contingências: Representado por: 46 46 licenças de software são capitalizadas com base nos custos incorridos para adquirir os Contingência Contribuição Social FGTS 46 46 softwares e fazer com que estejam prontos para sua utilização. Esses custos são amor- Total tizados ao longo de sua vida útil anual estimada, de acordo com as taxas informadas na A provisão para contingências refere-se ao valor do adicional de 0,5% sobre o recolhiNota Explicativa nº 7. 3.10. Anuidades antecipadas: As reservas de vaga para o ano mento do FGTS. letivo subsequente são recebidas de maneira antecipada ou no final do exercício social Perdas possíveis, não provisionadas no balanço: A Entidade é parte envolvida em em curso. Em decorrência dessa prática peculiar ao mercado de ensino, esses valores ações de naturezas tributária, envolvendo riscos de perda classificados pela Administrasão reconhecidos como anuidades antecipadas no passivo circulante, e serão reconhe- ção como possíveis, com base na avaliação de seus consultores jurídicos, para as quais cidas ao resultado do exercício de acordo com o regime de competência nos meses em não há provisão constituída, conforme composição e estimativa atualizada a seguir: 2013 2012 que ocorrer a prestação de serviços. 3.11. Provisões: Provisões são reconhecidas quando a Entidade tem uma obrigação presente em consequência de um evento passa- Tributárias 2.086 2.086 do, é provável que benefícios econômicos sejam requeridos para liquidar a obrigação e Notificação fiscal da Receita Federal do Brasil (1) 4.276 4.276 uma estimativa confiável do valor da obrigação possa ser feita. A despesa relativa a Notificação fiscal da Receita Federal do Brasil (2) 6.557 6.557 qualquer provisão é apresentada na demonstração do resultado. 3.12. Contingências: Notificação fiscal da Receita Federal do Brasil (3) 19 19 O reconhecimento, a mensuração e a divulgação das contingências ativas e passivas e Auto de infração DRF São Paulo (4) 842 794 obrigações legais são efetuados de acordo com os critérios definidos no Pronunciamen- Auto de infração ISS (5) 13.780 13.732 to Técnico CPC 25 do Comitê de Pronunciamentos Técnicos, aprovado pela Resolução nº Total 3.823/09 do Banco Central do Brasil: • Contingências ativas: não são reconhecidas (1) A Auditoria Fiscal da Receita Federal do Brasil lavrou a NFLD nº 37.045.248-8 ante a nas demonstrações contábeis, exceto quando da existência de evidências que propi- alegação de ocorrência de infração a legislação previdenciária. O relatório da NFLD afirciem a garantia de sua realização, sobre as quais não cabem mais recursos; • Contin- ma que a entidade não goza de isenção de contribuições previdenciárias, por ter tido seu gências passivas: são reconhecidas nas demonstrações contábeis quando, baseado CEAS cancelado. (2) A Auditoria Fiscal da Receita Federal do Brasil lavrou a NFLD nº na opinião de assessores jurídicos e da Administração, for considerado provável o risco 37.045.249-6 ante a alegação de ocorrência de infração a legislação previdenciária. O de perda. Os passivos contingentes classificados como perdas possíveis pelos assesso- relatório da NFLD afirma que a entidade não goza de isenção de contribuições previdenres jurídicos são apenas divulgados em notas explicativas, quando relevantes, enquan- ciárias, por ter tido seu CEAS cancelado. (3) A Auditoria Fiscal da Receita Federal do BraAlexandre Ostrowiecki - Presidente Michel Harari - Tesoureiro O Conselho Diretor, no exercício de suas funções legais e estatutárias, examinou o Relatório Anual da Administração e as Demonstrações Contábeis da Escola Antonietta e Leon Feffer (ex Escola Brasileira Israelita Chaim Nachman Bialik), compreendendo: Balanço Patrimonial,DemonstraçãodoResultado,DemonstraçãodasMutaçõesdoPatrimônioLíquido, Ilmos. Srs. Conselheiros e Diretores da Escola Antonietta e Leon Feffer - São Paulo - SP Examinamos as demonstrações contábeis da Escola Antonietta e Leon Feffer (“Entidade”) que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações dos resultados, dos resultados abrangentes, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações contábeis: A Administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil para as Entidades sem finalidade de lucros e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes: Nossa responsabilidade é a de
Parecer do Conselho Diretor DemonstraçãodoFluxodeCaixa,NotasExplicativaseRelatóriodosAuditoresIndependentes, relativosaoexercícioencerradoem31dedezembrode2013.Combasenosexamesefetuados, considerando ainda o Relatório dos Auditores BDO RCS Auditores Independentes, o Conselho Diretor opina favoravelmente à aprovação dos referidos documentos. Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Contábeis expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação
Demonstrações dos resultados Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em Reais mil) Nota explicativa 2013 2012 Receitas operacionais 12 25.669 32.786 Mensalidades 17.090 11.206 Doações 7.405 5.539 Financeiras 972 1.542 Alienação do imobilizado 14.352 Outras receitas 202 147 Despesas operacionais 14 (19.008) (14.380) Despesas com pessoal (13.778) (9.927) Materiais de consumo (406) (957) Remunerações serviços de terceiros (734) (979) Aluguéis/arrendamentos (993) (287) Gerais (1.672) (1.060) Financeiras (256) (120) Tributárias (18) Depreciações/amortizações (990) (494) Provisões para contingências (10) Provisão para devedores duvidosos (179) (528) Superávit operacional 6.661 18.406 Custo das gratuidades (4.797) (2.999) Custo com gratuidades educacionais 13 (4.797) (2.999) Resultado operacional 1.864 15.407 Superávit do exercício 1.864 15.407 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. Demonstrações dos resultados abrangentes Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em Reais mil) 2013 2012 Superávit do exercício 1.864 15.407 Outros resultados abrangentes Resultado abrangente do exercício 1.864 15.407 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. Demonstrações dos fluxos de caixa Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em Reais mil) 2013 2012 Das atividades operacionais Superávit do exercício 1.864 15.407 Ajustes para conciliar o resultado as disponibilidades geradas pelas atividades operacionais: Depreciação e amortização 990 494 Provisão devedores duvidosos 179 Resultado na venda de ativos permanentes 5.561 Contingências processuais (10) Decréscimo/(acréscimo) em ativos Contas a receber 896 203 Créditos diversos (57) 45 Depósitos judiciais (6) (Decréscimo)/acréscimo em passivos Fornecedores (23) 615 Obrigações trabalhistas e tributárias 590 76 Outros passivos (387) (114) Receitas antecipadas 692 (6.401) Caixa líquido proveniente das atividades operacionais 4.738 15.876 Fluxo de caixa das atividades de investimentos Acréscimo de imobilizado (1.405) (13.202) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (1.405) (13.202) Aumento líquido de caixa e equivalente de caixa 3.333 2.674 Caixa e equivalente de caixa No início do exercício 10.850 8.176 No final do exercício 14.183 10.850 Aumento líquido de caixa e equivalente de caixa 3.333 2.674 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. sil lavrou a NFLD nº 36.136.616-0 ante a alegação de ocorrência de infração a legislação previdenciária. O relatório da NFLD afirma que a entidade não goza de isenção de contribuições previdenciárias. (4) A Auditoria Fiscal da Receita Federal do Brasil lavrou auto de infração nº 37.136.617-8 ante a alegação de ocorrência de infração a legislação previdenciária. A RFB afirma que a entidade deixou de incluir em GFIP contribuições individuais por ela remunerados, nos meses de 01/99 a 03/2003. (5) Auto de Infração lavrado pela Secretaria Municipal de Finanças do Município de São Paulo visando à cobrança do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) incidente sobre os serviços definidos no item 08.01 da lista constante do artigo 1º da Lei Municipal nº 13.701/2003 (Ensino regular pré-escolar, fundamental, médio e superior.), supostamente prestados no ano de 2006, além da multa prevista no artigo 13, inciso I da Lei nº 13.476/2002. 12. Receitas operacionais: Representado por: 2013 2012 Mensalidades 17.090 11.206 Doações 7.405 5.539 Financeiras 972 1.542 Outras Receitas 202 147 Alienação de imobilizado 14.352 Receitas operacionais 25.669 32.786 13. Custo das gratuidades: Representado por: 2013 2012 Bolsas filhos de funcionários 512 549 Bolsas carentes 100% 1.857 1.125 Bolsas parciais 50% 939 342 Bolsas decreto 1.489 983 Total 4.797 2.999 Composição das gratuidades por custo Número de Número de Beneficiados 2013 Beneficiados 2012 Gratuidades Educ. Infantil 13 150 18 178 Gratuidades Ensino Fund. 1 87 1.267 74 1.002 Gratuidades Ensino Fund. 2 72 1.304 60 900 Gratuidades Ensino Médio 65 1.564 23 370 Total Gratuidades 237 4.285 196 2.450 Bolsas filhos funcionários 20 512 21 549 Total Geral 257 4.797 217 2.999 Concessão de Gratuidades e Beneficências: No cumprimento dos dispositivos que regulam a concessão de certificação como Entidade Beneficente de Assistência Social, no exercício de 2013, de acordo com a Lei 12.101/2009, as Receitas utilizadas como base de cálculo são as mensalidades escolares efetivamente recebidas, demonstrado abaixo: 2013 2012 Receita de Atividades Educacionais 11.446 7.491 Receita Base de Cálculo 11.446 7.491 Gratuidade 20% 2.289 1.498 Gratuidade Filantrópica Concedida 2.796 2.450 Porcentagem 24,4% 32,7% Suficiência 507 952 14. Despesas operacionais: Representado por: 2013 2012 Despesas com pessoal (13.778) (9.927) Materiais de consumo (406) (957) Remunerações de serviços de terceiros (734) (979) Aluguéis / arrendamentos (993) (287) Gerais (1.672) (1.060) Financeiras (256) (120) Tributárias (18) Depreciações / amortizações (990) (494) Provisões para contingências (10) Provisão para devedores duvidosos (179) (528) Despesas operacionais (19.008) (14.380) 15. Isenções previdenciárias usufruídas: Representado por: INSS 2013 2012 Isenções Usufruídas (Cota Patronal + SAT + Terceiros) 2.963 2.025 Total 2.963 2.025 16. CEAS – Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social: A Entidade possui o CEAS – Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, para o período de 2007 a 2009, conforme Resolução CNAS nº 0007/2009, publicada no Diário Oficial da União em 04 de fevereiro de 2009. Atualmente, encontra-se em trâmite seu pedido de renovação para o triênio 2010 a 2012, conforme processo nº 71010.005200/2009-24, o qual teve seu período de validade estendido com a conversão do PLV nº 11/2013 na Lei 12.868/2013 para 5 anos. Frise-se que o certificado anteriormente concedido tem seus efeitos estendidos até o julgamento do processo subsequente de renovação da certificação. 17. Cobertura de seguros: A administração da entidade efetua a contratação de seguros com valores considerados suficientes para a cobertura de eventuais sinistros dos imóveis e veículos, bem como morte e acidente de seus colaboradores e alunos. 18. Gerenciamento de risco: a) Considerações sobre riscos: Riscos de créditos: O risco de crédito encontra-se vinculado a potencial inadimplência de seus alunos, uma vez que a entidade depende das mensalidades para manter-se em funcionamento. A ficha financeira de cada aluno é monitorada periodicamente e existindo inadimplência, fica impedido de efetuar reserva de vaga no ano letivo subsequente, até que essa pendência financeira seja regularizada. Riscos de liquidez: A política de gerenciamento de riscos implica manter um nível seguro de disponibilidades de caixa ou acessos a recursos imediatos. Desta forma, a entidade possui recursos em conta corrente disponíveis para utilização imediata. Gestão de risco de capital: Os objetivos da entidade ao administrar seu capital são os de salvaguardar a capacidade de continuidade de suas operações além de manter uma adequada estrutura de capital. 19. Outras informações: A entidade não efetuou operações em caráter especulativo, seja em derivativos, ou em quaisquer outros ativos de risco. Em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 não existiam saldos ativos ou passivos protegidos por instrumentos de derivativos. José Salim Arbid Mitauy - Contador CRC 1SP091727/O-3 São Paulo, 24 de Abril de 2014. David Feffer Luis Stuhlberger Arthur Rotenberg Jair Ribeiro da Silva Neto Renato Feder Michel Isaac Harari Marcelo Maghidman das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião: Em nossa opinião as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Escola Antonietta e Leon Feffer em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. São Paulo, 21 de fevereiro de 2014. Alfredo Ferreira Marques Filho Contador CRC 1 SP 154954/O-3 BDO RCS Auditores Independentes SS Ismael Nicomédio dos Santos CRC 2 SP 013846/O-1 Contador CRC 1 SP 263668/O-4
DIÁRIO DO COMÉRCIO
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terça-feira, 1 de julho de 2014
Para ganhar a primeira página do Google Ferramentas foram atualizadas para privilegiar sites com conteúdos ricos e relevantes e punir quem tenta enganar o robô Barbara Oliveira
parecer na principal página do Google entre os dez primeiros colocados e logo abaixo dos anúncios é o desejo de todos, especialmente de quem está ali para vender ou oferecer algum tipo de serviço. A exposição e agilidade na busca também são importantes para o consumidor. Mas para ficar bem na tela é necessário cumprir uma série de regras exigidas pelo buscador líder da Web e cujos algoritmos estão ficando mais rígidos. Em maio, foram anunciadas atualizações importantes nessas ferramentas de posicionamento de sites, priorizando conteúdos mais relevantes e renegando a manipulação de palavras-chave que tentam enganar não só o Google mas também o internauta.
A
www.agenda-empresario.com.br
A verdade é que o robô do buscador está mais inteligente e aperfeiçoado para detectar quem está enganando e manipulando resultados. Os macetes antigos funcionam cada vez menos, alertam os especialistas. O Google usa mais de 200 variáveis em seu algoritmo para posicionar um site, e isso inclui palavras-chave, links que apontam para essa página, a qualidade dos links, arquitetura da informação, entre outros. Uma das mudanças anunciadas pelo chefe da equipe de qualidade de buscas da empresa, Matt Cutts, foi a atualização da ferramenta Panda (4.0), responsável por classificar os sites com base nos conteúdos. Com a nova versão, o Google quer eliminar do ranking Top 10 sites ou blogs de
ANO XXVIII
APOIO:
CENOFISCO
www.orcose.com.br
(GFGTCnlQ FG 5GTXKnQU FQ 'UVCFQ FG 5lQ 2CWNQ
www.fesesp.org.br
Fundador: José SERAFIM Abrantes
TERÇA-FEIRA, 1º DE JULHO DE 2014
PAGAMENTO DE PRÓ-LABORE MENSAL Empresa é obrigada a pagar o pró-labore aos sócios? Saiba mais acessando a íntegra no site:[www.empresario.com.br/legislacao]. ACIDENTE DURANTE O AVISO-PRÉVIO Durante o cumprimento do aviso- prévio, funcionário sofre acidente de trabalho, qual data deverá ser suspensa o cumprimento do Aviso-Prévio? Saiba mais acessando a íntegra do conteúdo no site: [www.empresario.com.br/legislacao]. GRAVIDEZ DURANTE O PERÍODO DE EXPERIÊNCIA Funcionária na experiência fica grávida, pode ser dispensada? Saiba mais acessando: [www.empresario.com.br/legislacao]. PRAZO PARA O EXAME DEMISSIONAL Qual o prazo que a empresa possui para realizar o exame médico demissional no desligamento do funcionário? Saiba mais acessando a íntegra no site:[www.empresario.com.br/legislacao]. NA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE MÃO DE OBRA, SENDO O FORNECEDOR OPTANTE PELO SIMPLES, DEVEMOS RETER O INSS? Informamos que somente a empresa optante pelo Simples Nacional enquadrada no anexo IV estará sujeita à retenção previdenciária desde que o serviço prestado conste na relação dos arts.117 e 118 da IN RFB nº971/09. Base Legal – Art.191 da IN RFB nº971/09. RELAÇÃO DE SERVIÇOS COM RETENÇÃO DE INSS Quais serviços tomados devem haver retenção de INSS? Qual a base legal? Saiba mais acessando a íntegra do conteúdo no site: [www.empresario.com.br/legislacao]. AVISO-PRÉVIO TRABALHADO Funcionário durante o aviso- prévio trabalhado pode sair duas horas mais cedo.No pedido de demissão ele tem o mesmo efeito? Saiba mais acessando: [www.empresario.com.br/legislacao].
pouco interesse e de baixa qualidade e privilegiar aqueles com informações úteis, evitando spam, links duplicados e manipulação de resultados. A primeira versão do Panda foi lançada em 2011, e já naquele ano muitas empresas foram penalizadas e despencaram no ranking, afirma Bruno Nardon, diretor de Marketing da Kanui, e-commerce de artigos esportivos. A Kanui está entre as primeiras posições porque atende às novas exigências e adota práticas de otimização de buscas como o SEO (SearchEngineOptimization). Queda do ebay Segundo Raphael Simoni, analista de SEO da Conversion, com 30 clientes no País, o Google está aperfeiçoando a busca orgânica, aquela cujos resultados são relevantes sobre o produto desejado e não só preço ou características. Isso inclui conteúdos editoriais sobre a empresa, mercadoria ou serviço, textos adicionais, algumas informações que enriqueçam a experiência do usuário, como a criação de aplicativos relacionado ao site ou ao artigo vendido, páginas com fotos e descritivos fáceis de serem encontrados, comparações. Simoni cita o exemplo de uma marca de chuteira que pode agregar conteúdo dizendo que é a mesma usada pelo jogador Neymar ou oferecer outros modelos similares. Mas se a loja usar a palavra “chuteira” no rodapé, nas imagens e no menu do site e de forma abusiva, corre o risco de ser
punida, pois o Panda 4.0 pode entender que não se trata de conteúdo natural em benefício do consumidor, mas manipulação da empresa para aparecer em primeiro lugar. Estudos de comportamento de internautas informam que 73% deles preferem clicar num resultado de busca orgânica do que em links patrocinados. O analista de SEO da Conversion lembra que uma das principais vítimas do Panda 4.0 foi o gigante de e-commerce eBay (em sua versão em inglês), que, historicamente, representava 1% dos Top 10 do Google, ou seja, estava em todas as pesquisas que aparecem nos 10 primeiros lugares. E isso não é pouco. Pois, com o algoritmo novo esse posicionamento foi prejudicado e teve uma queda de 70% nas buscas por palavras-chave que levam ao site do eBay. “O principal motivo para esse desempenho foi o excesso de conexões (ou “linkagens” ) internas de palavras-chave relacionadas aos itens vendidos ali, uma forma encontrada pelo eBay de posicionar milhares dessas palavras mas sem beneficiar o usuário. “O Google considera que houve uma tendência manipulativa com essa tática, uma espécie de spam”, avalia Simoni. Mas esse posicionamento tende a ser temporário, à medida que a empresa conseguir adaptar seu portal às novas estratégias. Conteúdo relevante Segundo e-mail da assessoria de imprensa do Google,
CONTABILIDADE E ASSESSORIA
primeira rede social de sucesso do Brasil está p róx i m a d o f i m . S e u proprietário, o Google, anunciou ontem que "é hora de dar adeus ao Orkut", marcando a data de encerramento do site para 30 de setembro. Até lá, segundo o Google, usuários poderão usar suas contas normalmente. A transferência de conteúdo poderá ser feita por
A
usuários do Orkut até setembro de 2016, incluindo álbuns de fotos (que podem ser migrados para a rede social Google Plus), dados de perfil, recados (os chamados scraps), depoimentos e posts de comunidades, através da ferramenta Google Takeout. Depois do fechamento do Orkut, não será mais possível entrar na rede, exportar fotos, jogar games
• MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM
Principais áreas de atuação:
• ADMINISTRAÇÃO DO RH
Empresarial • Familiar Condominial • Escolar
• LEGALIZAÇÃO • GESTÃO FISCAL
bustível. “Utilizamos palavras relacionadas ao nosso negócio (pneus, aro, calibragem) e geramos conteúdos relevantes, e é isso que o Google estimula, precisamos ser semânticos e orgânicos nas buscas e re sp os ta s”, diz Renato Roschel, diretor de e-commerce da Caçula. Outra atualização importante foi a da ferramenta PaydayLoan 2.0, com foco específico em sites oferecendo empréstimos/crédito. Segundo Matt Cutts, havia muitas reclamações dos usuários (especialmente na Inglaterra) para buscas com essas duas palavras (o termo paydayloan refere-se a empréstimos ou adiantamento de parte do salário para a quitação de dívidas). As pesquisas ind u z i a m o i n t e rn a u t a ( q u e queria fazer um empréstimo) a clicar em URLs duvidosas, trazendo resultados irrelevantes e spam. “Alguns links dessa categoria, mesmo no Brasil, não têm nem telefone, endereço ou material institucional da empresa que está oferecendo o empréstimo”, diz Simoni, da Conversion. As empresas sérias relacionadas a esse assunto precisarão aperfeiçoar seus sites, as outras, com atitudes enganosas, devem ser punidas pelo buscador, afirmam os analistas. Existem diferentes graus de punição, desde aquelas que impedem os sites de aparecerem na primeira página até as mais severas com a desindexação no ranking (eles somem do buscador).
O fim anunciado do Orkut
AGENDA FISCAL® JULHO/ 14 Acesse a íntegra no site:[www.agenda-fiscal.com.br].
• CONTABILIDADE
que não dá entrevistas sobre o assunto, “o Panda 4.0, afeta diversos idiomas e em diferentes graus. E, em inglês, por exemplo, o impacto é de aproximadamente 7,5% das consultas”. A empresa oferece a webmasters e às empresas ajuda e aconselhamento gratuito sobre as melhores práticas no seu site http://www.google.com/webmasters/. Nardon, da Kanui, observa que investir em SEO, “um canal de marketing digital de custo relativamente baixo, é d e ex t re m a i m p o r t â n c i a , principalmente em sites de vendas, pois garante uma ótima visibilidade e um tráfego qua lifica do”. Além disso, os consultores de SEO são especialistas no assunto e estão mais familiarizados com os algoritmos e robôs de buscadores como o Google, Bing e Yahoo! Mas, os resultados costumam aparecer no longo prazo, com flutuações de ranking semanais. Uma das razões para o ecommerce Caçula de Pneus estar entre os 10 primeiros colocados no buscador é o uso adequado desses mecanismos de otimização cujos serviços auxiliam o consumidor na hora de trocar a peça do carro. A loja virtual representa 40% do faturamento da empresa (que tem 30 unidades físicas em São Paulo), e além da venda de pneus foi criado um aplicativo para iPhone com funções para pesquisar preços, calibragem, agenda da troca de óleo, lojas mais próximas e dados de consumo de com-
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ou utilizar aplicativos. As comunidades serão preservadas em um "arquivo de comunidades" aberto ao público. Mas só para visualizar. O Orkut leva o nome de seu fundador, o turco Orkut Büyükkökten, na época gerente de produtos do Google, e que resolveu desenvolver uma rede para "conectar todos os usuários da internet".
Conheceu níveis de popularidade enormes no Brasil na década passada, chegando a 40 milhões de usuários. Continuava ativa apenas por aqui, totalizando em 2013 cerca de 6 milhões de usuários, sendo a quinta rede social do País. Em 2011, a maior parte dos usuários do Orkut já tinha migrado para o Facebook. (Estadão Conteúdo)