Chegou nosso Natal!

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Jornal do empreendedor

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São Paulo, sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

ESPECIAL

Natal 2013 reflete apatia da economia

Agliberto Lima/DC

Todas as pesquisas realizadas até o momento mostram que os consumidores estão cautelosos e pretendem gastar menos neste fim de ano. Pesam o aumento da inflação, a alta do dólar e o fraco desempenho da economia. Estudo realizado pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e a Ipsos revela que aumentou o número de pessoas que pretendem poupar a segunda parcela do 13º salário temendo as incertezas da economia em 2014.


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DIÁRIO DO COMÉRCIO

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Retrospectiva 2013 e o que está por vir Paulo Pampolin / Hype

Rogério Amato Presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp)

ais um ano se encerra; em 2013, enfrentamos muitas dificuldades e desafios, com fatos que mobilizaram a Facesp, a ACSP, as Associações Comerciais, o Estado e o Brasil. Foi neste ano que finalmente saiu do papel a Lei de Olho no Imposto (Lei 12.741/12). Ela passou a valer dia 10/6, depois de anos de mobilizações de nossas entidades a fim de trazer mais transparência para o consumidor e, principalmente, para torná-lo mais consciente do quanto paga em impostos no consumo dia

M

após dia. E para disseminar essa ideia, a ACSP promoveu encontros com as entidades do varejo envolvidas no projeto. A lei encontra-se em vigor, com um ano de fiscalização orientativa. O Impostômetro ganha cada vez mais destaque em várias Associações Comerciais de todo o País. As marcações do painel se antecederam em relação a 2012, revelando que a carga tributária só aumenta. O valor de R$ 1,5 trilhão, por exemplo, foi registrado dia 9/12/13 – no ano passado atingiu-se dia 28/12/2012. Um peso que o cidadão não suporta mais carregar. E de tão indignado, o brasileiro foi às ruas: as mobilizações populares estouraram em todo o País em junho. E foi pelas mídias sociais que o movimento nasceu e ganhou força. Por outro lado, os atos de violência não se justificaram. A população repudiou o vandalismo. Repudiou também o aumento do IPTU na capital paulista. É uma afronta contra o empreendedor e o habitante da cidade. Frente a isso, a ACSP se reuniu com outras entidades e, juntas, acionaram a Justiça a fim de rever-

Acima de tudo, devemos ter esperança em relação à economia e ao Brasil. É disso que vive a atividade econômica: o empreendedor sempre acredita que tudo vai melhorar ROGÉRIO AMATO Presidente da ACSP e da Facesp

ter o aumento abusivo. E foram vitoriosas: o Tribunal de Justiça de São Paulo concedeu dia 11/12 liminar suspendendo o aumento do IPTU na capital paulista. E o STJ, dia 18/12, negou o recurso da Prefeitura. Novembro foi um mês especial: a presidente Dilma Rousseff prestigiou o 14º Congresso da Facesp – realizado em Campinas pela primeira vez. Foi um evento plural, para todos os gostos. Oferecemos e promovemos palestras simultâneas com temas relacionados à economia e ao comércio exterior, e também às redes sociais, com a outra Dilma (o criador do perfil Dilma Bolada, Jeferson Monteiro). O cantor Lobão – último palestrante – expôs a uma plateia lotada sua visão sobre a cultura, a mentalidade e os problemas brasileiros. Este último ano também foi marcado pela valorização de novos produtos. Um dos des-

taques foi na área de Certificação Digital, com a migração para a Autoridade Certificadora BVS/Valid, o que aumentou a sinergia entre os produtos da Boa Vista Serviços com a oferta dos certificados digitais, além de possibilitar um ganho real na rentabilidade de cada certificado validado pelos PAs (pontos de atendimento). Lançamos o ACCredito Saúde. Operado pela maior administradora de planos empresariais do Brasil, esse novo produto permite o acesso das micro e pequenas empresas a planos e seguros de saúde em condições competitivas, por meio de um pool de contratação. A comercialização feita por corretores filiados ao SINCOR (Sindicato dos Corretores d e S e g u ro s ) p e rm i t e u m a atuação em sintonia com as Associações Comerciais em cada município. Outra novidade recente foi o ACCelular, acompanhando a tendência do brasileiro em

usar cada vez mais smartphones. Mais do que um celular, trata-se de uma plataforma digital que possibilita a criação de vínculos entre empresas, empresários, executivos e dirigentes do sistema Facesp, formando uma rede conectada de troca de informações de interesse dos grupos. E por um preço muito mais baixo. Quando falamos de negócios, não podemos esquecer da Boa Vista Serviços, que consolidou neste ano a parce-

ria com todas as Associações Comerciais do Estado. Com as parcerias firmadas, as ACs ganharam novos produtos, metas e desafios; e estão se desenvolvendo rapidamente, vendendo melhor e crescendo mais. Comunicação foi uma das prioridades da Facesp e da ACSP em 2013: a implantação da rede ACConecta está revolucionando a forma como as entidades se comunicam entre si e com seus funcionários, voluntários e colaboradores. A rede vai permitir que as pessoas participem, compartilhem e sugiram conteúdos de uma forma muito mais ágil, e em todos os formatos possíveis: texto, foto, vídeo e áudio. Quanto à economia, embora as expectativas para 2014 sejam de continuidade do cenário atual de fraco desempenho, espera-se que o País estimule as concessões ao setor privado para melhorar a infraestrutura, alavancando o desenvolvimento a partir de 2015, com taxas de crescimento compatíveis com as imensas potencialidades brasileiras. O Pense Simples, diante deste contexto, passa a ser o programa-síntese das aspirações dos pequenos e micro empresários e ganha prioridade nas ações institucionais da ACSP e da Facesp. Acima de tudo, devemos ter esperança em relação à economia e ao Brasil. É disso que vive a atividade econômica: o empreendedor sempre acredita que tudo vai melhorar. É isso que precisamos pensar e perseguir em 2014.

Diretor de Redação Moisés Rabinovici

Diagramação Lino Fernandes

Editor-Chefe José Guilherme Rodrigues Ferreira

Gerente Executiva de Publicidade Sonia Oliveira

Edição e reportagem Carlos Ossamu

Telefone: 3180-3029 soliveira@acsp.com.br

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DIÁRIO DO COMÉRCIO

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Ainda não foi desta vez Veja os destaques econômicos de 2013 e o que esperar para 2014, na visão do economista-chefe da ACSP, Marcel Solimeo

Carlos Ossamu ais uma vez, as expectativas do governo federal no começo do ano não se concretizaram e o País encerra 2013 com um desempenho apático – falava-se em crescimento do PIB de 4%, mas esse número ficará abaixo de 2,5%. Para o economista-chefe da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Marcel Domingos Solimeo, foram dois os destaques negativos da economia este ano: os déficits na balança de pagamentos e nas contas públicas. “O governo está precisando não só mostrar resultados mais efetivos das contas públicas, como restabelecer a confiança nos dados, pois essas operações todas, o uso da chamada contabilidade criativa, uso dos bancos públicos, tudo isso abalou muito a confiança dos agentes econômicos no País”, observa o economista. Como fator positivo, Solimeo diz que finalmente o governo abriu os olhos e percebeu que não tem recursos para investir em tudo sozinho e passou a realizar leilões para concessões do pré-sal, rodovias e aeroportos. “O que se espera é que 2014 seja um ano da consolidação das licitações, que não vão ter o impacto imediato no nível de atividade econômica, mas sim sobre as expectativas”, diz. Leia a seguir a opinião de Solimeo sobre o desempenho da economia e as expectativas para 2014:

M

Diário do Comércio – Qual a sua avaliação sobre o ano de 2013? Marcel Solimeo - O ano de 2013 começou com uma expectativa muito favorável, falava-se em crescimento do P I B d e 4 % . C o n s e q u e n t emente, o varejo deveria continuar crescendo a taxas de 8% a 9% e a indústria poderia se recuperar. Mas gradativamente essas expectativas foram sendo revistas para baixo até a divulgação do PIB do terceiro trimestre, que foi muito ruim (queda de 0,5% em comparação ao segundo trimestre) – a expectativa é que o PIB feche o ano com crescimento de no máximo 2,5% ou nem isso. Como vem sendo o desempenho do varejo? Os dados do varejo mostram que o setor continua crescendo, só que aquela expectativa inicial de 8% foi decrescendo e hoje está abaixo de 5%. Calcula-se que as vendas de Natal devam crescer entre 4% e 5%, não é um resultado brilhante se comparado com o ano anterior, mas comparado com outros setores da economia é um bom re-

sultado. Esse crescimento vem ocorrendo porque o emprego vem se mantendo, embora com crescimento mais lento. Também a renda vem se mantendo e crescendo mais lentamente; o crédito vem fluindo, com mais cautela em relação ao ano passado, por causa do surto de inadimplência que assustou as instituições financeiras e o varejo, mas ainda continua disponível. Esses fatores têm permitido ao comércio manter o crescimento acima do desempenho da economia.

no curto prazo não sinalize riscos, pois temos um volume razoável de reservas, mas é uma tendência que precisa ser revertida. Outro lado negativo são as contas públicas. Por mais que o governo jure que vá apresentar um bom superávit fiscal, a gente sabe que se isso for conseguido será muito com receitas episódicas, como as concessões, enquanto as despesas são permanentes. Isso não é um equilíbrio saudável. O governo está precisando não só mostrar resultados mais efetivos das con-

t o r ( To t a l e S h e l l ) a c a b o u transformando o resultado positivo. E depois de alguns fracassos de leilões de rodovias, tivemos agora bons resultados, tanto em rodovias como em aeroportos, o que pode ser uma boa sinalização para o ano que vem, pois parece indicar que o governo finalmente a p re n d e u q u e , s e n ã o d e r perspectivas favoráveis para o mercado, não tem negócio. Dessas licitações em que os resultados foram bons, isso ocorreu porque as condições oferecidas foram boas.

Marcos Mendes/Luz

Solimeo: o consumidor pode até não estar propenso a grandes gastos, mas não está com medo do desemprego. Em sua opinião, quais foram os principais destaques negativos da economia? A deterioração mais significativa ocorreu no setor de comércio exterior, não somente as exportações perderam muito do ímpeto por causa dos preços das commodities, mas principalmente por uma queda na produção de itens industriais em função da crise argentina. Os demais setores da conta da balança de pagamentos também continuaram negativos, a tal ponto que hoje o ingresso de capital externo direto não está sendo suficiente – estamos dependendo em grande parte de capitais de curto prazo. Não é uma situação tão confortável, embora

tas públicas, como restabelecer a confiança nos dados, pois essas operações todas, o uso da chamada contabilidade criativa, uso dos bancos públicos, tudo isso abalou muito a confiança dos agentes econômicos no País. Algum destaque positivo na economia este ano? Como fator positivo, tivemos nos últimos meses as licitações. O leilão do pré-sal não foi um sucesso estrondoso, mas acabou sendo melhor do que os temores de última hora: só houve um grupo, com a participação de duas estatais chinesas (CNPC e CNOOC), mas a presença de duas multinacionais com tradição no se-

Como estão as expectativas de vendas para o Natal? Para o Natal, a pesquisa recente sobre o uso da segunda parcela do 13º salário que nós fizemos junto com a Ipsos mostra uma queda na intenção de pagar dívidas (21,7% em 2013 contra 27,3% em 2012), que acho que é muito por causa das antecipações que houve por conta dos vários feirões para pagar dívidas. Muitas vezes pagar dívida significa limpar o nome e fazer novas dívidas, resultando em vendas do mesmo jeito. Houve um aumento na intenção de comprar presentes (30,4% em 2013 contra 27,3%). Mas o que mais aumentou foi a intenção de poupar (32,6% contra 22,7% em 2012), que pode ser uma sinalização de poupança permanente ou cautela para o começo de ano – bo a parte desta poupança pode ser de prevenção para os gastos de começo de ano. O número de indeciso ainda é gran-

2,5%

ser s deve o n e m Ou do imento c s e r c o em e ano, b e PIB est qu dos 4% abaixo rava se espe

de (15,2%), o que pode melhorar as vendas se eles decidirem usar a parcela para comprar presentes. é uma boa oportunidade para o varejo. O que o senhor espera para o próximo ano? Acho que 2014 deixa uma perspectiva de que será mais do mesmo: a inflação não deve explodir, mas também não vai para o centro da meta; a economia pode crescer um pouco a mais ou um pouco menos do que este ano, mas a taxa será muito próxima. A indústria vai continuar amargando um desempenho errático, ela depende em parte da taxa de câmbio, do mercado argentino, do crescimento do comércio mundial, e a balança comercial depende desses fatores e depende das importações, que de certa forma estão ligadas ao consumo. Imaginase que o governo não tem mais espaço para incentivar o consumo, pelo contrário, deve retirar alguns incentivos – em janeiro já começa o aumento do IPI na indústria automobilística. Embora gradativo, é um caminho diferente daquele que vinha ocorrendo até agora, que era de incentivar o consumo com desonerações. Embora 2014 seja um ano eleito-

ral, se imagina que o governo não tem muito espaço para brincar com a política fiscal e não deve ter aquele impacto expansionista tradicional exatamente por falta de capacidade financeira. A grande questão parece ser como irá se comportar o emprego. Qual a sua opinião? Precisamos analisar um pouco melhor a questão do emprego. A gente olha muito o desemprego, que está baixo, mas parte disso é que a oferta de emprego também não está crescendo fortemente, seja pelo problema demográfico e pelo fato de que os jovens estão ficando mais tempo na escola. A expansão do emprego se arrefeceu. Não está figurando nos dados de desemprego porque a oferta de emprego não está crescendo de forma significativa. O que mais o senhor espera para 2014? O que se espera é que 2014 seja o ano da consolidação das licitações, que não vão ter o impacto imediato no nível de atividade econômica, mas sim sobre as expectativas. O importante é que os consumidores ainda continuam vislumbrando tranquilidade no emprego.


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sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Paulistanos com um pé atrás Rompendo trajetória de alta, o ICC aponta que famílias estão menos otimistas em relação ao País Alex Silva/AE

persistência da inflação e o crescente nível de endividamento afetaram o otimismo do consumidor em novembro. É o que aponta o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da capital paulista, apurado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Rompendo uma trajetória de alta verificada em setembro e outubro deste ano, o ICC de novembro atingiu 138 pontos, queda de 0,9% em comparação com os 139,2 pontos registrados no mês anterior. Em relação a novembro do ano passado, quando o indicador marcava 159,7 pontos, a redução é ainda mais acentuada – de 13,6%. O índice segue uma escala de zero (pessimismo total) a 200 pontos (otimismo total). Para a FecomercioSP, o aumento do pessimismo do consumidor reflete o momento de instabilidade econômica observado nos últimos meses. As avaliações sobre a situação presente, bem como sobre as expectativas para o futuro, se mostraram inferiores às realizadas no mês anterior.

A

Outros números Ambos os indicadores que compõem o ICC registraram queda. O Índice de Condições Econômicas Atuais (ICEA) caiu 1,8% em novembro frente a outubro, passando de 139,4 pontos para 136,9 pontos no período. Já o Índice de Expectativa do Consumidor (IEC) apresentou leve retração de 0,3%, partindo de 139,1 pontos em outubro para 138,7 pontos em novembro. Na apuração segmentada, as famílias que possuem renda inferior a dez salários mínimos se mostraram menos confiantes. O ICC de novembro deste segmento marcou 139 pontos, uma redução de 1,6 ponto porcentual (p.p.) frente a outubro. A queda foi puxada pelo ICEA, que encerrou o mês em 137,3 pontos –

O aumento do pessimismo do consumidor reflete o momento de instabilidade econômica observado nos últimos meses.

baixa de 3,3 p.p. na mesma base de comparação. Dentre as faixas de idade, os consumidores mais jovens estão menos otimistas. Para os paulistanos de até 35 anos, o índice registrou queda de 3,7%, com 140,3 pontos. Já os mais velhos mantiveram a confiança no mesmo patamar de outubro, quando o ICC era de 133,2 pontos. Na comparação entre gêneros, as mulheres estão mais pessimistas que os homens em novembro. O IEC do público feminino registrou baixa de 0,8% frente a outubro, encerrando o mês com 135,4 pontos. Os homens, entretanto, estão mais confiantes quanto ao futuro. O IEC deste segmento passou de 141,8 pontos em outubro para 142,1 pontos em novembro. A pesquisa O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) é apurado mensalmente pela FecomercioSP desde 1994. Os dados são coletados junto a cerca de 2.100 consumidores no município de São Paulo. O objetivo da pesquisa é identificar o

sentimento dos consumidores levando em conta suas condições econômicas atuais e suas expectativas quanto à situação econômica futura. Os dados são segmentados por nível de renda, sexo e idade. O ICC varia de 0 (pessimismo total) a 200 (otimismo total). Sua composição, além do índice geral, apresentase em: Índice das Condições Econômicas Atuais (ICEA) e Índice das Expectativas do Consumidor (IEC). Os dados da pesquisa servem como um balizador para decisões d e i n v e s t imento e formação de estoques por parte dos varejistas, bem como para outros tipos de investimentos das empresas. Pagamento de dívidas A ANEFAC – Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração e Con-

tabilidade realizou uma pesquisa junto a 612 consumidores de todas as classes sociais. O objetivo foi apurar como eles devem utilizar os recursos do 13º salário, cuja segunda parcela deve ser paga até hoje. A pesquisa apurou que a grande maioria dos consumidores (62%) pretendem utilizar o 13º para o pagame nto

dução de 12,50% de 2012 para 2013 no número de consumidores que pretendem utilizar o 13º para a compra de presentes, demonstrando maiores dificuldades e preocupações com os gastos neste ano. O trabalho mostra ainda que 77% dos consumidores têm dívidas contraídas no cheque especial e no cartão de crédito e pretendem utilizar os recursos do 13º salário para regularizar a situação. Há r edução de Foi a qu e 1 4,29% na d a do Índice d quantidade de e Confia n do Con c o n s u m i d o re s sumido ça r em novem com dívidas atrabro, se sadas no comérgundo a Feco ci o. O car tão de mercio crédito é a linha de crédito com maior peso na composid e ção das dívidas em dívidas já contraíaberto dos consumidas (aumento de 1,64% sobre 2012). Isto demonstra que a dores, tendo atingido neste redução da atividade econô- ano 41% do total (crescimento mica e inflação mais elevada de 2,50% sobre 2012) contra aumentou o endividamento 36% do cheque especial (eledos consumidores. Houve re- vação de 2,86% sobre 2012).

0,9%

Neste ano, os produtos que mais atrairão os recursos do 13º salário serão celulares com 74%, roupas com 70% e eletroeletrônicos com 68%. Diversos segmentos de compras apresentaram uma redução na intenção de gastos dos consumidores (produtos de valor agregado maior, como eletrônicos, linha branca e informática) demonstrando uma maior cautela e redução de gastos dos consumidores, seja por conta de um ano de 2013 um pouco mais difícil (crescimento menor, inflação maior) seja por conta do cenário externo (notícias ruins da economia internacional e seus reflexos no Brasil). A redução de compras de brinquedos que vem ocorrendo há três anos pode ser atribuída à mudança de hábitos de consumo deste público, que vem preferindo cada vez mais produtos eletrônicos e celulares. Os gastos serão pagos tanto com os recursos do 13º salário, bem como através de financiamentos. Menos gastos A pesquisa demonstra claramente a preocupação dos consumidores em reduzir o volume de seus gastos neste Natal. Assim, 80% dos consumidores pretendem gastar no Natal até R$ 500, contra 76% em 2012. Já 20% dos consumidores pretendem gastar mais de R$ 500, contra 24% em 2012. As maiores elevações com crescimento de 9,09% de 2012 para 2013 se deram entre os consumidores que pretendem gastar até R$ 100, seguindo-se daqueles que pretendem gastar entre R$ 100 e R$ 200, com um crescimento de 7,69%. As maiores reduções com queda de 25% se deu entre os consumidores que pretendem gastar entre R$ 1.000 e R$ 2.000, seguindo-se daqueles que pretendem gastar entre R$ 500 e R$ 1.000, com uma queda de 15,38%. Estes fatos podem ser atribuídos à piora da economia em 2013.

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sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Varejo cresce 4% em 2013

L.C.Leite/Luzo

acentuado, mesmo com a realização da Copa do Mundo. A estimativa da FecomercioSP é que a receita real de vendas do varejo cresça 3% sobre 2013, abaixo, portanto, do índice a ser alcançado neste ano. "O reajuste real do salário mínimo será menor em 2014, próximo de 0,9%, a menor alta desde 2011. O reajuste do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) também tende a impactar nas vendas na cidade de São Paulo, responsável por quase um terço do mercado paulista", afirma.

Segundo pesquisa feita pela FecomercioSP, o setor deve faturar pouco mais de R$ 500 bilhões este ano e acordo com o relatório Balanço e Perspectivas: Economia Brasileira 20132014, divulgado pela FecomercioSP - Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo, o faturamento do comércio varejista deve encerrar 2013 com alta de 4% em relação a 2012 e atingir R$ 502,1 bilhões. Para o diretor-executivo da entidade, Antonio Carlos Borges, o desempenho do comércio varejista no ano revela tímida recuperação, já que ocorreu sobre uma base bastante depreciada, já que em

D

2012 o aumento da receita real de vendas do varejo foi de apenas 0,4% em relação a 2011. "Esse desempenho foi resultado da alta da inflação concentrada em alimentos, do maior endividamento das famílias em meio a um período de alta dos juros e de um ciclo inferior da renda em comparação com os anos anteriores", comenta Borges. Segundo ele, esse cenário negativo, aliado ao sentimento de insatisfação social visto nas ruas nos meses de junho e julho, reduziu a confiança de empresários e consumidores. O Índice de Confiança do Con-

Aumento da inflação e endividamento atrapalharam o desempenho sumidor (ICC) apurado pela entidade caiu 9,6%, em média, em relação a 2012. O Índice de Confiança do Empresário (ICEC) perdeu 1,79%, em média, em comparação com o ano passado, e o Índice de In-

PROVAR também prevê Natal fraco Divulgação

índice de consumidores que pretendem efetuar uma compra no último trimestre de 2013, o que inclui Dia das Crianças e Natal, é o mais baixo desde 2006, segundo pesquisa realizada pelo PROVAR (Programa de Administração do Varejo), da FIA (Fundação Instituto de Administração), em parceria com a Felisoni Consultores Associados. Apenas 46,8% dos paulistanos deverão adquirir um bem durável entre os meses de outubro e dezembro deste ano, indicador 3,6 p.p menor ao registrado no terceiro trimestre, em que se verificou 50,4%. Já na comparação com o quarto trimestre do ano passado, o índice apresenta queda de 9,2 p.p., pois foi registrado percentual de 56%. A amostra, feita com 500 consumidores da cidade de São Paulo, analisa a intenção de compra e de gasto em relação a diversas categorias de produtos, entre eletroeletrônicos, informática, cama, mesa e banho, móveis, telefonia e celulares, material de construção, linha branca, vestuário e calçados, automóveis e motos, entre outros, avaliando também a utilização de crédito nas compras de bens duráveis. Segundo Claudio Felisoni de Angelo, presidente do Conselho do PROVAR/FIA,

O

Claudio Felisoni de Angelo diversos aspectos reduzirão as vendas de final de ano. “Trata-se de um conjunto de fatores combinados: a massa real de salários, o volume de crédito no mercado, a taxa de

juros, inflação, o comprometimento de renda e a inadimplência têm afetado muito o ânimo de compra. Assim, a tendência é de forte desaceleração do consumo, mesmo com os incentivos de final de ano como datas sazonais e o pagamento do 13º salário”, argumenta o especialista. Como resultado desta segunda queda consecutiva de intenção de compras, associada a um ano muito abaixo dos padrões de venda de 2011, prevê-se que o varejo feche o ano com um crescimento de apenas 4% nas vendas, índice 3,8 p.p menor que o alcançado em 2012, quando se registrou crescimento de 7,8%.

tenção de Consumo das Famílias foi o pior desde o início da série histórica, em 2009, com pontuação média de 128 entre janeiro e dezembro. "O desempenho do comércio não foi pior pelo aumento da massa salarial real e da oferta de crédito e pela manutenção do nível de emprego em patamar elevado", afirma Borges. Para os próximos anos, o executivo destaca que não há muito espaço para expansão desses indicadores. Ele acrescenta que, mesmo com a acertada política de aumento dos juros, a inflação ainda é um risco para 2014 devido ao comportamento do câmbio. Na opinião do executivo, em 2014 o comércio deve manter o ritmo de crescimento menos

Desempenho setorial Além disso, com o possível aumento dos gastos públicos, devido à Copa e às eleições, haverá pouco espaço fiscal para manutenção ou concessão de novos estímulos por meio de desonerações fiscais. O executivo ressalta, no entanto, que os índices macroeconômicos que mais impactam o consumo – como emprego, renda e crédito – devem se manter em patamares positivos, o que descarta um cenário de retração nas vendas do varejo em 2014. Em decorrência de um conjunto de medidas de estímulo, como manutenção de Imposto sobre Produto Industrializado (IPI) reduzido para a linha branca e aumento da oferta de crédito, o segmento que impulsionou as vendas do varejo em 2013 foram o de eletro-

domésticos e eletrônicos. O faturamento real dessa atividade deve encerrar 2013 com alta de 45,1% sobre o apurado em 2012, alcançando R$ 33,4 bilhões. Já o segmento de materiais de construção, puxado pelo aquecimento do setor imobiliário e pelo estímulo ao crédito, deve registrar o segundo maior crescimento nas vendas do comércio varejista no Estado de São Paulo em 2013, com expectativa de atingir R$ 39,6 bilhões em receitas reais até dezembro, uma alta de 14% sobre o acumulado do ano passado. Na contramão, a expectativa para o faturamento das lojas de departamento é de queda de 15,5% sobre o resultado de 2012, somando R$ 23,5 bilhões em receita real de vendas. "O segmento vem perdendo espaço para redes de hipermercados e até de farmácias, que apostam cada vez mais na venda de produtos diversificados", explica Borges.


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sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Consumidores pretendem gastar menos Paulo Pampolin/Hype

Mais uma pesquisa traz números negativos para o Natal, desta vez da Confederação Nacional da Indústria pesquisa Retratos da Sociedade Brasileira - Intenção de Compras, realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostra que as compras de fim de ano de 2013 deverão ser menores que o registrado em 2012. Segundo o estudo, 40% da população brasileira pretendem gastar menos nas compras de Natal na comparação com 2012. Apenas 11% afirmaram que irão gastar mais. De acordo com a CNI, isso se deve às dificuldades econômicas da maioria da população, do crescimento da inflação e do aumento do endividamento. A p ro p e n s ã o e m g a s t a r mais sobe nas maiores faixas de renda familiar: 14% entre os entrevistados com renda familiar entre 5 e 10 salários mínimos. Para os entrevistados na faixa de renda familiar de 1 a 2 salários mínimos e de até 1 salário mínimo os percentuais caem para 8% e 9%, respectivamente. Regionalmente, o Sudeste é a região com maior percentual de entrevistados que pretendem gastar mais que no ano passado: 13% ante 9% na região Sul e na Nordeste. O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC) reflete a menor confiança do consumidor. O Índice de setembro de 2013 encontra-se 2,7% abaixo do apurado em setembro de 2012. De uma lista com sete opções que podem influenciar a

A

decisão de compra da população, a inflação foi apontada como principal fator, com 28%. Em seguida, a opção renda pessoal foi escolhida por 22%, e em terceiro lugar, a renda familiar (15%). Não souberam ou não quiseram responder somaram 10%. A influência de cada um dos sete fatores na determinação do montante gasto nas compras do mês é significativamente diferente entre as reg i õ e s b r a s i l e i r a s . N o N o rte/Centro-Oeste, a influência da inflação alcança 35% dos entrevistados. Já no Sul, o percentual de marcação para inflação cai para 14% das marcações de respostas, colocando-a em terceiro lugar como fator que mais influencia a decisão de quanto gastar nas compras do mês. Para essa região, a renda pessoal e a renda familiar são os fatores mais determinantes, com 28% e 15% das marcações de respostas, respectivamente. De forma análoga, os brasileiros foram instados a dizer que fatores consideram determinantes para sua decisão quanto à compra de bens de maior valor, tais como eletrodomésticos e móveis. Neste quesito, a inflação é o fator que mais influencia os brasileiros, com 27% das respostas, seguido de renda pessoal, com 17%. Já a renda familiar e a situação financeira são importantes para 12% da população. Em seguida, têm-se a quantidade de dívidas (10%) e

ou ótima é de 43%. Na comparação com 12 meses atrás, 44% responderam que a situação econômica pessoal permaneceu inalterada e 41% que melhorou. O otimismo com relação aos próximos 12 meses é bem maior no que diz respeito à situação pessoal do que à do País como um todo. Para 50% dos entrevistados, a situação econômica pessoal vai melhorar e apenas 8% acham que vai piorar. As dificuldades econômicas por parte considerável da população é ilustrada pelo fato de, nos últimos 12 meses, 52% dos entrevistados tiveram que “reduzir suas despesas de casa porque o dinheiro estava curto” e 48% tiveram “dificuldade para pagar suas contas ou compras a crédito”. Dentre os entrevistados, 34% tiveram que fazer dívidas para cobrir suas despesas ou de sua família. Nos últimos 12 meses, 24% da população ficaram mais endividados, 33% mantiveram o nível de endividamento e 28% ficaram Dissera m que a menos endiviinflaçã dados. 15% afiro éo princip maram não ter al fator para se gast dívidas. Note-se ar men que entre os endio s neste N vidados, 59% conatal traíram dívidas sem planejá-las, em função de algua ma dificuldade ou consideram pior necessidade não ou muito pior. Para os entrevistados com renda familiar de prevista. até um salário mínimo, os perUso do 13º salário centuais são 52% e 17%, resÉ importante ressaltar que pectivamente. apenas 42% da população recebe 13º salário. Além disso, Situação econômica pessoal Com relação à sua própria desses, apenas 39% o recebesituação econômica, o brasi- rão na sua totalidade no fim do leiro demonstra um pouco ano. Dentre os entrevistados mais otimismo do que com re- que recebem 13º salário, 60% lação ao Brasil, mas a situação receberam parte ou sua totalinão é considerada boa para a dade de forma antecipada. Com relação ao uso dos remaioria da população: 43% a consideram regular e 14% cursos do 13º salário, a maioruim ou péssima. O percentual ria (52%) aponta como um dos da população que considera principais destinos o pagasua situação econômica boa mento de dívidas. tuação econômica do País nos últimos 12 meses. Para metade dos brasileiros não houve mudança: 50% afirmam considerar a situação econômica atual igual, 26% disseram que a situação está muito ou um pouco melhor e 22% afirmam que ela está muito ou um pouco pior. Na avaliação por corte regional, o Nordeste foi a região que apresentou o menor percentual de respondentes com a percepção de que a situação econômica do País piorou muito ou um pouco: 16%. Por outro lado, na região Sudeste esse percentual alcançou um quarto dos entrevistados. No corte por renda familiar, a diferença de percepção foi ainda mais expressiva. Para brasileiros com renda familiar de 10 salários mínimos ou mais, 37% acham que a situação econômica do País não mudou em relação aos 12 mes e s a n t e r i o re s e 37%

CNI: 40% pretendem gastar menos neste Natal o nível de desemprego (6%). Não souberam ou não quiseram responder foram 12%. O ranking dos três principais fatores que influenciam a decisão do brasileiro quanto à compra de bens de maior valor – inflação, renda pessoal e renda familiar – perman ece para as cinco regiões brasileiras. O peso da inflação/aumento de preço é, porém, expressivamente maior nas regiões Norte/Centro-Oeste, com 36% das marcações de respostas. No Nordeste, esse percentual cai para um quinto dos entrevistados. Na comparação com setembro de 2012, verifica-se um aumento do pessimismo com relação à evolução da inflação. O percentual da população que espera aumento da inflação em relação aos seis meses anteriores aumentou de 63% para 71% em setembro de 2013. No que diz respeito à renda pessoal, o percentual

que acredita em um aumento da renda caiu de 4 3 % p a r a 37%. A economia brasileira Quase metade da população (49%) avaliou a situação econômica do País como regular. Entre os outros 50% não houve consenso: 27% avaliaram a situação econômica como boa ou ótima e 21% como ruim ou péssima. Na avaliação por região, o Norte/Centro-Oeste foram as que apresentaram maior percentual de respondentes com a percepção de que a situação econômica do País está ótima ou boa: 32%. Por outro lado, nas outras quatro regiões esse percentual cai para 26% dos entrevistados. Além da situação atual do Brasil, os brasileiros opinaram a respeito da evolução da si-

28%


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ESPECIAL - 7

DIÁRIO DO COMÉRCIO

L.C.Leite/Luz

omo já é tradição, o brasileiro sempre deixa para fazer as compras na última hora. Este fim de semana que antecede o Natal deve ser agitado nos principais centros de compras populares da cidade. Na região da Rua 25 de Março, estão sendo esperados mais de 1 milhão de consumidores por dia. Aos sábados, as lojas abrem a partir das 7h30 até às 15h (algumas podem estender o horário). No domingo abrem por volta das 8h até às 14h, aproximadamente. A novidade deste ano para os consumidores é um aplicativo para smartphone chamado Moff, disponível para iPhone e Android, que pode ser baixado gratuitamente na Apple Store ou Google Play. Com tanta gente circulando e a variedade de lojas, fica difícil fazer as compras. Assim, o aplicativo ajuda a localizar as lojas que vendem o objeto de interesse e ganhar descontos. Na região do Brás, segundo a Alobrás, a associação de lojistas local, estão sendo esperados um fluxo de 800 mil pessoas por dia neste fim de semana. No sábado, as lojas estarão abertas das 8h às 16h (algumas poderão estender o expediente); no domingo ficam abertas das 9h às 14h; na

juros, acréscimos legalmente previstos, número e periodicidade das prestações e valor total a pagar, com e sem financiamento. O consumidor ainda deve ficar atento à política de troca dos estabelecimentos. Lojas físicas não são obrigadas a efetuar trocas por causa do tamanho do produto ou porque o presenteado não gostou (em geral as lojas fazem a troca para cativar o cliente). Já nas compras feitas fora do estabelecimento comercial (internet ou telefone, por exemplo), o consumidor pode exercer o direto de arrependimento, independentemente do motivo. O prazo para isso é de sete dias, contados a partir da data da compra ou do recebimento do produto.

C

A região da Rua 25 de Março deve receber mais de 1 milhão de consumidores por dia

Este fim de semana promete

SXC

Lojistas da região da Rua 25 de março e do Brás esperam uma multidão de consumidores neste último fim de semana antes do Natal

segunda-feira das 8h às 17h; e na terça-feira, dia 24/12, das 8h às 15h. Os lojistas esperam um aumento de 5% nas vendas de Natal deste ano. Segundo a Alobrás, a opção pelo transporte público é a melhor para evitar o trânsito ou filas com estacionamentos, usando a estação Brás de Metrô e também as linhas de ônibus, ou mesmo táxis. Numa região de grande fluxo de pessoas é sempre bom ficar atento às crianças para evitar que elas se percam na multidão, procurar vir com roupas leves e ficar atento aos pertences. Não há banheiros públicos no local, as opções são os banheiros dos minishoppings e das lojas. Dicas do Procon-SP Para auxiliar os consumidores nesta época de compras natalinas, a Fundação ProconSP, órgão vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Ci-

dadania, divulgou informações para sanar as principais dúvidas dos consumidores. Em relação a pagamentos, a entidade esclarece que a aceitação de cheques e cartões é uma liberalidade dos estabelecimentos. Porém, a partir do momento que ambos são aceitos, o lojista não pode fazer restrições quanto aceitar cheques de contas recentes. O lojista também não pode impor limite mínimo para pagamento com cartão. No entanto, as lojas não são obrigadas a receber cheques de terceiros, de outras praças ou cheques administrativos. Nos pagamentos com cheques pré-datados, a recomendação é que sejam nominais à loja, datando-os de acordo com o acertado no momento da venda. Exija a forma de pagamento na nota fiscal, os números dos cheques utilizados e as datas dos depósitos. Nas compras efetuadas com che-

que ou cartão, o comerciante deve solicitar ao consumidor um documento de identidade com foto. Caso haja negativa, ele tem o direito de se recusar a vender o produto. Nas compras a prazo, informa o Procon-SP, como os juros não são tabelados, deve-se pesquisar as taxas praticadas entre as financeiras. O consumidor tem direito à informação prévia e adequada sobre: preço à vista em moeda corrente, montante de juros de mora da taxa efetiva anual de

Fique de olho Caso haja problemas com o produto, o Código de Defesa do Consumidor estabelece prazo de 30 dias para reclamações sobre vícios aparentes ou de fácil constatação no caso de produtos não duráveis e de 90 dias para itens duráveis, contados a partir da constatação do problema. Os importados, adquiridos em estabelecimentos devidamente legalizados, seguem as mesmas regras dos nacionais. No caso de mercadorias que necessitem ser entregues em domicilio, solicite que o prazo de entrega seja registrado na nota fiscal ou recibo. No Estado de São Paulo, a Lei 13.747/2009, conhecida como “Lei da Entrega”, estabelece que as empresas devem dar ao consumidor a opção do agendamento de data e turno para a entrega de produto ou a realização de serviço ao consumidor. Mas seja qual for a escolha, a nota fiscal deve ser exigida. Ela é um documento importante no caso de eventual utilização da garantia.


8 -.ESPECIAL

DIÁRIO DO COMÉRCIO

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Os piratas fazem a festa. Até quando? Nesta época do ano os produtos falsificados e contrabandeados invadem o comércio popular. No ano passado, os prejuízos chegaram a R$ 40 bilhões Patricia Cruz/Luz

proximidade das festas de fim de ano acaba aquecendo o comércio de produtos ilegais no País, mas São Paulo acaba ganhando relevância por ser o principal polo de compras, principalmente nos centros comerciais populares, como a região da Rua 25 de Março. Os riscos para quem consome esses tipos de produtos são vários, sejam os relacionados à saúde, segurança ou a produtos que dão defeito em pouco tempo, além do fato de não ter a quem recorrer quando ocorre um problema. Tudo isso já é amplamente conhecido, porém, os baixos preços praticados ainda são o maior atrativo. Estima-se que o Brasil tenha perdido em arrecadação tributária no ano passado mais de R$ 40 bilhões. Somente o Estado de São Paulo deixou de arrecadar mais de R$ 537 milhões em impostos, oriundos da venda de produtos clandestinos, segundo dados da Receita Federal. O segmento têxtil é um dos mais atingidos e perde mais de R$ 1,5 bilhão em faturamento. Já o setor audiovisual deixa de arrecadar mais de R$ 1 bilhão por ano. Estima-se que 50% dos softwares em uso não são legais e destes, 25% não funcionam e 61% propagam algum tipo de vírus no computador. A indústria de roupas, discos,

A

Somente o Estado de São Paulo deixou de arrecadar mais de R$ 537 milhões em impostos, oriundos da venda de produtos clandestinos.

brinquedos e cigarros perdem aproximados R$ 6 bi e somente a Nike gasta R$ 400 mil por ano para combater a entrada de até R$ 3 milhões em tênis falsificados. No total, são perdidos 2 milhões de empregos formais no Brasil por causa da pirataria. Combate aos piratas No início do mês o tema entrou em debate durante Audiência Pública realizada na Assembleia Legislativa de São Paulo (ALESP), quando entidades representativas de vários segmentos e indústrias estiveram presentes para mostrar cenários e reforçar o apoio a medidas que podem ajudar a

coibir e punir quem age ilegalmente no Estado de São Paulo. O PL 1397, de autoria do deputado Estadual Fernando Capez (PSDB), está em tramitação na ALESP desde 2007 e prevê penas como multa e apreensão da mercadoria, além da suspensão do alvará de funcionamento para quem importar, exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar, entregar para o consumo ou fornecer produtos falsificados ou contrabandeados. Se aprovado, o PL criará um marco na luta contra esta prática criminosa que prejudica a sociedade brasileira. Para Ricardo Bina, da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP/SP), é preciso fincar ações em três alicerces. “Conscientização cultural, que tem de começar do berço; aprimorar a legislação; e acima de tudo, precisamos da presença do Estado, que não pode ser omisso. Por isso, a SSP/SP criou a agência de atuação integrada, que é a

reunião de órgãos federais e estaduais para executar demandas que são observadas sob a ótica da inteligência, pois não adianta somente as polícias Civil e Federal trabalharem. A experiência demonstra que hoje precisamos de ações fiscalizatórias, tributárias, policiais, ambientais e ação interagências”, disse. Com apenas 22 investigadores de polícia no Departamento Estadual de Investigações Criminais ( D E I C ) , Wa gner Giudice revelou que as fronteiras do Brasil, que passam os 23 mil quilômetros, e o pequeno efetivo policial são os principais desafios para uma fiscalização e atuação eficientes. “O Brasil tem uma fronteira seca gigantesca com países produtores de cocaína e do cigarro ilegal. Por mais que a Polícia Federal se dedi-

que, ela é muito pequena. A PF é quatro vezes menor que o efetivo da Polícia Civil de São Paulo”, observou o delegado, que completou: “A administração pública e os governantes deviam diminuir imposto para que tivéssemos concorrência mais leal. O preço de outlets no exterior são os preços do pirata no Brasil. Então, as empresas deviam ter algum tipo de incentivo”. Ainda que a fiscalização e monitoramento das fronteiras seja um árduo desafio, Paulo Arthur Góes, diretor-executivo da Fundação PROCON-SP, sugere que a cultura do povo contribui em muito para a situação que o Estado e o Brasil estão hoje e pensa que incluir nos bancos escolares a educação para o consumo poderia auxiliar na formação de consumidores mais conscientes de seus atos. “É muito mais fácil defender o consumidor quanto ele está sendo enganado e não sabe, do que quando ele está sendo enganado e aceita este engano”. Durante a Audiência Pública, as entidades foram uníssonas em afirmar que o combate

aos ilegais deve ser multiplataforma e que se faz necessário não só inibir a chegada do produto falsificado ao consumidor final, como também que as autoridades cheguem às fontes produtoras, no grande importador, nas pessoas que confeccionam ou importam esses produtos de forma fraudulenta, para desarticular essas quadrilhas de crime organizado que atuam principalmente nas fronteiras. Rodolpho Ramazzini, diretor de Comunicação da Associação Brasileira de Combate à Falsificação (ABCF), estima que em um ou dois anos seja possível diminuir a evasão de divisas entre R$ 200 milhões e R$ 300 milhões. “É uma verba que entra no caixa do governo, tanto para aumentar o combate à pirataria ou para outras áreas que são carentes de atenção do Estado”, pontuou Ramazzini, que destacou que a apreensão e combate à entrada ilegal de cigarros é um grande problema, por onde escorrem bilhões de reais em sonegação.


ESPECIAL - 9

DIÁRIO DO COMÉRCIO

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Mercado do luxo continua em alta Pesquisa da Bain & Company prevê crescimento de 2% no mundo, com destaque para as Américas, com incremento de 4% SXC

evertendo a tendência dos últimos anos, a região das Américas é o destaque no segmento de luxo, com estimativa de crescimento de 4% este ano em comparação a 2012, ultrapassando o crescimento estimado para a China de 2,5%, uma vez que os gastos com luxo na China estão mais moderados. O ritmo constante de aberturas de lojas em cidades de segundo nível no interior dos Estados Unidos tem impulsionado o crescimento das vendas nesse país. Outro fator que impulsiona o crescimento nas Américas é o gasto com produtos de luxo por um número cada vez maior de chineses que, agora, visitam cidades ocidentais nos Estados Unidos (como Las Vegas e Los Angeles). Essa é a conclusão do estudo “Luxury Goods Worldwide Market Study 2013” da Bain & Company, apresentado em Milão em colaboração com Altagamma, associação comercial de bens de luxo da Itália.

R

Desempenho Em todo o mundo, os gastos com bens de luxo crescerão 2%, registrando 217 bilhões de euros em taxas de câmbio de 2013, enquanto os desafios econômicos na Europa continuam e a China inicia a transição de um país que estava se expandido no mercado par a u m a n ação que faz a m an ut en çã o da rede das grandes marcas de luxo que entraram no país nos últimos anos. No entanto, é importante observar que a taxa de crescimento m a s c a r a u m i mpacto significativo da taxa de câmbio. Considerando -se taxas de câmbio constantes, o crescimento do mercado teria chegado a 6% para este ano, em comparação aos 5% de

No Brasil, o mercado de luxo deve movimentar 3 bilhões de euros em 2013, contra os 2,7 bilhões de euros registrados em 2012.

2012. A desvalorização do iene é responsável por mais da metade da diferença deste ano. “O elevado crescimento dos últimos anos estava destinado a ser mais moderado”, disse Claudia D’Arpizio, sócia da Bain & Company em Milão e líder do estudo. “O ponto positivo para as marcas de luxo é que agora

euros em 2013, contra os 2,7 bilhões de euros de 2012. Na América Latina como um todo, as vendas este ano devem arrecadar 4,9 bilhões de euros. Apesar do crescimento, ainda há espaço para o Brasil se destacar no mercado internacional do luxo. Cláudia D’Arpizio comenta que “o principal desafio no Brasil ainda é representado pelas taxas de importação. A produção local, no caso, se torna uma pré-condição paento im ra se extrair o vac s e É o cr o d lor real desse o d estima a n mercado. Há cao x o de lu tegorias, como mercad s a d o iã joias, por reg s a exemplo, nas ic Amér quais produtos feitos no Brasil são muito legítimos por conta da elas tradição do País em pedras podem mudar o fopreciosas de cores e ouro”. co de acompanhamento do Além das Américas, o estupresente para planejarem o do também mostrou diferenfuturo”. ças regionais no mercado de No Brasil, o mercado de luxo luxo. A Europa, segundo o esdeve movimentar 3 bilhões de tudo, terá crescimento de 2%,

4%

com o aumento dos gastos feitos por turistas neutralizando os menores gastos realizados pelos próprios europeus. Gastos de turistas agora representam metade das receitas na Itália, 55% no Reino Unido e 60% na França. O Japão terá um declínio de 12% neste mercado. Ainda que o consumo dos japoneses tenha crescido em 9% depois de um longo período de estagnação, a forte desvalorização do iene aplicou uma sanção sobre as receitas finais das marcas de luxo, mesmo com os consumidores respondendo bem às ofertas. O crescimento de 4% na China inclui uma divisão do crescimento entre o interior do país, que crescerá 2,5%, e Hong Kong e Macau, que cada vez mais capturam os gastos chineses como mercados turísticos mais próximos do restante do país. Como um todo, os consumidores chineses cresceram de 25% para quase 30% do mercado de luxo, incluindo o consumo de luxo local e compras feitas por turistas no exterior.

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O Sudeste da Ásia é a estrela em ascensão na região da Ásia-Pacífico, com crescimento de 11%, não somente em Cingapura, mas também na Malásia, Indonésia, Vietnã e Tailândia. O Oriente Médio continua relativamente forte, com crescimento de 5%. Vendas continuam fortes em Dubai, enquanto a Arábia Saudita está ganhando participação para se tornar o segundo maior mercado na região. Campeãs de vendas A s v e n d a s o n l i n e c o n t inuam crescendo mais rápido que o resto do mercado, com um aumento de 28% para este ano e chegando próximo de 10

bilhões de euros. Esse valor é quase 5% do total de vendas de luxo e representa mais que toda a receita do mercado na Alemanha. Em vendas online, sapatos é a categoria com melhor performance. A Bain & Company considera este nível de penetração online como um ponto no qual as marcas devem tratar seu canal online como parte integrante de sua estratégia de canais global, ao invés de uma fonte adicional. Adicionalmente, o estudo da Bain “Luxury Goods Worldwide Market Study” avalia que acessórios, incluindo objetos em couro e sapatos, são definitivamente o maior segmento, crescendo 4% em 2013 e atingindo 28% do total das receitas. Em contraste, v e s t u á r i o re p re s e n t a u m quarto do mercado, crescendo 1%. “Hard Luxury” (joias e relógios), perfumes e cosméticos terminarão 2013 com um crescimento de 2%. Além de bens pessoais de luxo, a análise e previsão da Bain & Company para carros de luxo, vinhos e bebidas, hotéis, alimentação dentro e fora de casa, móveis residenciais e iates mostraram crescimento, com carros de luxo, vinhos e bebidas e hotéis ultrapassando os bens pessoais de luxo levando a 800 bilhões de euros de gastos afluentes, um aumento de 6% do registrado em 2012. O estudo da Bain & Company ainda destaca que, no longo prazo, as marcas italianas ganharam a maior parte das vendas no mercado de luxo, passando de 21% em 1995 para atuais 24%, quase se igualando à fatia de 25% das marcas francesas.


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DIÁRIO DO COMÉRCIO

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Natal feliz para os supermercados Pesquisa da Abras indica que as vendas este ano devem crescer quase 15%, itens importados devem crescer 10%, apesar do dólar mais caro este ano credito

Ceagesp e Mercadão são boas opções Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) da CEAGESP, na Vila Leopoldina, vai funcionar com alguns horários diferentes por causa das festividades de Natal e do Ano Novo. Os varejões noturnos das quartas-feiras, que aconteceriam nos dias 25 de dezembro e 1º de janeiro de 2014, serão antecipados para terçafeira, dia 24 de dezembro, e 31 de dezembro, respectivamente. Os horários também mudam nesses dias: começam às 6h e vão até 12h. Os varejões de sábado (das 7h às 12h30) e domingo (das 7h às 14h) funcionarão normalmente. Nos dias 24 e 31/12, tanto as lojas como os portões da CEAGESP cerram portas ao meio-dia. Nos feriados e Natal, dia 25, e Ano Novo, dia 1, o ETSP não funcionará. Os portões só abrirão à 0h00 do dia 26/12 e do dia 2/01. Nos domingos dos dias 22 e 29/12 o comércio atacadista também irá funcionar normalmente. Com a proximidade das festas natalinas e de Ano Novo, a expectativa é que o volume de comercialização de frutas, legumes e verduras até o final do ano cresça em média 15% em relação ao mesmo período

O

do ano passado. Localizado entre a Rua 25 de Março e o Metrô São Bento, o Mercado Municipal de São Paulo, mais conhecido como Mercadão, é um dos mais belos cartões-postais da cidade e nesta época do ano está com sua fachada decorada com luzes. É um dos poucos lugares onde é possível encontrar frutas fora de época, além de abranger grande diversidade de aromas, cores e sabores, como os de frutas, verduras, legumes, vinhos, queijos, chocolates, carnes, peixes, frutos do mar, aves, embutidos, temperos e condimentos. O prédio, com vitrais e estilo arquitetônico encantadores, conta com cerca de 270 estandes com as mais diversas especialidades. No mezanino, a vista de toda a construção atrai os visitantes e é lá onde estão os restaurantes mais procurados quando o assunto é “hora do lanche”. É um ótimo local até mesmo para um almoço. O Mercadão divulgou os horários de funcionamento neste fim de ano. No dia 23 ele abrirá das 3h às 15h, no dia 24/12 das 3h ás 12h, no dia 30 das 3h às 15h e no dia 31 das 3h às 13h.

Os produtos importados em geral devem apresentar aumento nas vendas de 10% neste ano, mesmo com a alta do dólar durante o ano.

Pesquisa de Natal Abras (Associação Brasileira de Supermercados) revelou que o setor supermercadista brasileiro espera um aumento de 14,9% nas vendas dos produtos típicos durante o período de festas de final de ano, em relação ao mesmo período do ano passado. O otimismo do setor para o Natal e Réveillon de 2013 ficou um pouco acima do verificado em 2012, quando a expectativa de crescimento nas vendas foi de 14,4%. Por conta disso, os supermercadistas brasileiros aumentaram as compras de quase todos os produtos de Natal nacionais em relação ao ano anterior. Os produtos com grandes expectativas de crescimento de vendas relatadas pelos supermercadistas foram: frutas especiais importadas (17,1%), bebidas natalinas (15,9%); cerveja (15,3%); refrigerante (15,2%), frutas nacionais da época (14,7%); panetone (14,2%) e vinhos nacionais (13,6%).

A

Em alguns itens a expectativa de vendas, apesar de grande, é menor do que no ano passado. Em panetones, por exemplo, a expectativa de vendas é de um aumento de 14,2% este ano, contra 16,3% no ano passado, ou seja, -2,1 pontos percentuais. Já no caso do item lombo, as encomendas foram reduzidas em 4,2 p.p., em relação a 2012. O s p ro d u t o s importados em geral devem apresentar aumento de 10% neste ano, frente aos 7 , 1 % a p r esentados na pesquisa passada; já as vendas de vinhos importados, especificamente, deverão crescer 11,3%, contra 12,5% verificado no ano passado, enquanto as vendas de bacalhau vão crescer 11,9%, ante 14,9% em 2012.

Dos produtos pesquisados, os que apresentaram maior variação de preços em relação a 2012 foram cerveja (11,9%), pernil (10,7%), frango congelado (10,5%), refrigerantes (10,2%) e frutas especiais importadas (10,1%). “O super-

Supermercados paulistas A mais recente pesquisa da A p a s – A s s ociação Paul i s t a d e S upermercados indica que o Fat ur am en to É a est Real dos Superimativa de mercados no aumen t o n a Estado de São s vendas de prod Paulo (deflaciou típicos de Nata tos nado pelo IPS – l este Índice de Preços ano dos Supermercados), no conceito de “mesmas lojas” mer(inseridas na base cadista está conde comparação no fiante em relação às suas venperíodo das de final de ano, prevendo mínimo de 12 meses), aprecrescimento em todas as catesentou alta de 4,79% em outugorias típicas do período. O bro se comparado a setembro crescimento de encomendas – resultado também de frutas especiais importasuperior ao mesmo

15%

desde

• • • • •

das mostra também que as oscilações cambiais ocorridas em agosto não chegaram a afetar de forma significativa as compras do setor”, afirmou o vice-presidente da Abras, Marcio Milan.

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período do ano passado, ocasião em que o mês de outubro apresentou um crescimento de 0,53% ante setembro. Na comparação anual, outubro apresentou um crescimento de 9,09% nas vendas em relação ao mesmo mês de 2012, cujo crescimento está diretamente relacionado à base de comparação do ano anterior, uma vez que o setor havia apresentado um crescimento de 0,91% em relação a outubro de 2011. Ou seja, uma parcela deste aumento significativo é decorrente da reduzida base de comparação. No que diz respeito ao acumulado do ano (vendas de janeiro a outubro), o crescimento foi de 2,92%, ante os 5,89% registrados na mesma base de comparação de 2012, o que exemplifica uma desaceleração das vendas. Entretanto, assim como aconteceu nos últimos cinco anos, o setor registrará um aumento das vendas em 2013, cuja expectativa de crescimento é 4,5% superior às registradas em 2012. Crescimento No conceito de “todas lojas”, o mês de outubro apresentou uma elevação de 4,89% em relação ao mês anterior e de 10,90% se comparado a outubro de 2012. No acumulado do ano (de janeiro a outubro), o aumento registrado é de 4,54% ante ao mesmo período do ano passado. Em relação ao Faturamento Nominal dos Supermercados no Estado de São Paulo, levando-se em consideração o conceito de “mesmas lojas” (inseridas na base de comparação a pelo menos 12 meses), outub ro re g i s t ro u u m a a l t a d e 5,81% nas vendas em relação ao mês anterior e 13,41% ante outubro de 2012. No acumulado de janeiro a outubro, foi registrado um aumento de 12,62% se comparado ao mesmo período do ano anterior. No conceito de “todas lojas”, houve alta de 5,91% em outubro se comparado a setembro e de 15,29% ante o mesmo mês de 2012. No acumulado do ano (de janeiro a outubro), a elevação registrada foi de 14,39% em relação ao mesmo período do ano anterior.

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DIÁRIO DO COMÉRCIO

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

A festa começa aqui, nas prateleiras Ao lado, panetone da marca Qualitá, do Grupo Pão de Açúcar, sucesso em vendas; abaixo, enfeites natalinos disponíveis na rede de lojas Walmart.

Divulgação

Grupo Pão de Açúcar (GPA) está otimista em relação ás vendas de fim de ano. Em relação aos espumantes e vinhos, a companhia espera crescer 25% em vendas nas redes Extra e Pão de Açúcar se comparado ao mesmo período de 2012, com foco na grande oferta de rótulos importados diretamente (o que, segundo o grupo, permite preços mais competitivos) e na marca própria Club des Sommeliers, que apresenta quatro novas linhas: Gran Reserva, Vinhos do Porto (Ruby e Tawny), frisantes e outros tranquilos (sem gás), ideal para quem está iniciando no universo dos vinhos. A maior venda no período deve ficar nos rótulos que custam entre R$ 16 e R$ 29. Em espumante, a expectativa está nos produtos nacionais (que apresentam excelente relação custo x benefício) e em grandes marcas que lançarão kits especiais com taças. O GPA comercializa 85 rótulos, entre sidras, espumantes e champanhes, com preços que variam de R$ 9,90 a R$ 230. O GPA é o maior importador de bacalhau do Brasil e traz para este final de ano uma ampla variedade de Portugal e da Noruega. São 2.900 toneladas do autêntico bacalhau, entre seco e congelado – numero 17% maior do que o de 2012. A expectativa da companhia é aumentar as vendas em 10% (seco e salgado) e 26% (dessalgado

O

congelado) se comparado ao mesmo período do ano passado. Entre os congelados, a novidade é o lombo de bacalhau sem pele e sem espinha, muito mais prático e que pode ir direto ao forno. Outra excelente opção é o salmão, com destaque para o filé congelado, que está com descontos de até 15% no final do ano. Além disso, o consumidor encontrará um sortimento único de frutos do mar importados do Peru, como lulas, polvos, vieiras e dourado do mar (Pão de Açúcar) e anchovetas (Extra). Para este ano, as redes Extra e Pão de Açúcar comercializam quatro diferentes cestas de Natal, com preços que variam de R$ 25,90 a R$ 68,90: Classic (composta por

16 itens, entre panetone de frutas, biscoito, torrone, maionese e massa fusili); Premium (20 itens, como vinho tinto, frutas secas, farofa temperada e lentilha); Vip (24 itens, tais como: pêssego em calda, panetone, farofa temperada,

nozes e biscoito); e Qualitá (16 itens da marca exclusiva Qualitá, como panetone, suco pronto, enlatados, uva passa e molho de tomate). A expectativa do Extra e do Pão de Açúcar é crescer 20% na venda de cestas se comparado ao mesmo período de 2012. Natal no Walmart A rede Walmart espera vender 600 toneladas de aves natalinas neste período de fim de ano, um aumento de 5% em volume e 12% em faturamento. Ela também investiu em aves natalinas e tender da marca própria Bom Preço e espera um incremento de 10% no volume desses itens exclusivos em relação ao ano passado. A rede aposta que os clientes brasileiros vão consumir mais bacalhau nas ceias de final de ano e para atender a demanda o Walmart aumentou o volume do item em 15% este ano, oferecendo tipos de bacalhau dessalgado congelado e seco salgado. A rede aposta em cortes de lombo, postas e desfiado da marca própria Bom Preço (5% a 10% mais barato que as marcas líderes) e os tipos Saithe e Porto. Com as apostas, a rede prevê aumentar as vendas em 15% ante 2012. O Carrefour O Carrefour importou mais de 22 toneladas de tâmaras da Tunísia. O fruto, que pertence à variedade deglet nour, não possui caroço e ainda é mais macio do que outros tipos disponíveis no mercado. A rede também ampliou a oferta de sua linha de alimentos saudáveis, a Viver, com o lançamento da uva passa orgânica. Comercializado em embalagens de 200g, o produto é livre de resíduos tóxicos, o que não altera seu sabor autêntico e bastante doce. Importada da Argentina, a fruta é indispensável no preparo da ceia de Natal.


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sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Decorações esquentam vendas nos shoppings A Abrasce estima um aumento de 10% no faturamento, a Alshop calcula que os empregos temporários vão crescer em 5% Associação Brasileira de Shoppings Centers (Abrasce) estima que as vendas que antecedem o Natal devem aumentar em até 10% o faturamento dos shopping centers este ano, em comparação ao ano passado. Segundo a entidade, em 2012 o setor registrou R$ 119,5 bilhões no consolidado de vendas dos 457 shoppings em operação no período. Este ano, o número de empreendimentos chegou a 492. O aumento das vendas é acompanhado pelo crescimento na quantidade de postos de trabalho no varejo. A Abrasce estima aumento de

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30% na oferta de empregos, o que pode representar até 286 mil novas vagas. Em 2012, foram mais de 240 mil oportunidades. Já uma pesquisa feita junto a associados da Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping), este ano o setor deve ter um aumento de 5% nos empregos temporários sobre o Natal de 2012, resultando na contratação de 135.450 pessoas. No ano passado, o crescimento foi de 8%, chegando a 119.500 funcionários temporários. Usualmente o segmento de vestuário e calçados é o mais impactado pela demanda natalina e deverá responder por cerca de 57% das contratações.O setor englobando móveis e eletrodomésticos e eletroeletrônicos devem responder por 20% das contratações. A remuneração média esperada no setor varejista oscila entre R$ 750,00 e R$1.250. As principais funções procuradas serão as de vendedor, caixa, estoquista, repositor e analista de crédito. As vendas no ano terão uma melhoria no período natalino, “Tivemos um 1º semestre difícil para o comércio com inflação pressionando preços, refletindo diretamente no abastecimento e renovação de estoques das lojas. Já o 2º semestre com inflação mais moderada, influenciou menos os preços e a redução dos níveis de inadimplência colaboram para a melhoria do movimento de vendas no período n a t a l i n o” , ex p l i c a N a b i l Sahyoun, presidente da associação. A entidade espera que as vendas cresçam 5%, o mesmo percentual do ano passado. Atrações nos shoppings de São Paulo O Morumbi Shopping é um dos shoppings da cidade mais enfeitados nesta época de Natal e este ano não é diferente.

A decoração conta ainda com duas grandes árvores de Natal com aproximadamente 13 metros de altura, 22 bonecos animatrônicos, 73 árvores com até 2,5 metros, aproximadamente 210 mil lâmpadas LED, 3 mil enfeites para as duas grandes árvores de Natal e mais 10 mil enfeites diversos em todas as árvores. Para incentivar as compras, o Morumbi Shopping criou a promoção "Seu Natal ainda mais feliz", que presenteará os clientes com kits Trousseau e ainda sorteará dois automóveis Audi A5 Cabriolet. O sorteio dos carros acontecerá no dia 23 de dezembro, às 12h. O balcão de trocas estará localizado no piso Lazer, próximo a praça de alimentação.

Acima, decoração de Natal do Shopping Ibirapuera; abaixo, o do Shopping Anália Franco.

O centro comercial se transformou em um jardim encantado, que promete levar o clima natalino a todos os seus frequentadores. Mais de 10 mil enfeites foram necessários para criar uma atmosfera

mágica, que reproduz um cenário de conto de fadas. Cogumelos gigantes, folhas e frutos do bosque compõem o ambiente habitado por pequenos animais que povoam o imaginário de crianças e adultos.

No Ibirapuera, Papai Noel e biscoitos de gengibre Este ano, o Shopping Ibirapuera está investindo R$ 800 mil somente na decoração, que tem como tema o Reino do Papai Noel. O shopping espera um crescimento de 15% nas vendas, além de um aumento de 20% no fluxo de clientes, em comparação com o mesmo período do ano passado. No total, entre campanha de final de ano e decoração, o centro comercial paulistano investiu cerca de R$ 3,5 milhões. Inspirada nas antigas tradições natalinas, a decoração do promete envolver adultos e crianças. Desde a fachada do prédio até os corredores, todos os detalhes foram criados especialmente para encantar, porém será diante das duas árvores de 11 metros de altura que a magia se completa. Interativas, as árvores contam com atividades para todas as idades. Uma delas reserva uma Oficina de Gingerbread, onde os pequenos poderão pintar e degustar deliciosos biscoitos de gengibre. Como incentivo às compras, a campa-


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sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

No Mooca Plaza Shopping (abaixo), o tema é Vila do Papai Noel, a assinatura da decoração é do cenógrafo e artista visual Juarez Fagundes.

Fotos divulgação

Acima, decoração do Shopping Vila Olímpia, com a casa de campo do Papai Noel; ao lado, o dourado predominante da decoração do Shopping Center 3.

desde a toalha de mesa aos móveis, guirlandas e enfeites de Natal. Com investimentos de R$ 850 mil, o shopping espera um aumento de 10% nas vendas e 8% no fluxo de frequentadores, comparado ao mesmo período de 2012. O Vila Olímpia vai sortear dois carros BMW 320i. A cada R$ 500 em compras, o consumidor ganha um cupom para concorrer aos prêmios.

nha de Natal sorteará 12 New Fiesta 0 km. A cada R$ 400 em compras – cumulativos - o consumidor ganha um cupom e concorre. A ação começou dia 14 de novembro e segue até 26 de dezembro. O sorteio será no dia 27 de dezembro.

O sorteio do carro será realizado no dia 26 de dezembro, às 19h. Papai Noel tirou férias A decoração de Natal do Shopping Vila Olímpia tem como tema o Natal no Campo e exibe a casa do Papai Noel em um cenário bucólico, criado a partir da ideia de que o bom velhinho tem um refúgio diferente da casa do Polo Norte. A casa é charmosa e acolhedora, repleta de referências campestres, como a sala com lareira, a cozinha equipada para a Mamãe Noel e a mesa de jantar enorme para reunir os duendes, ajudantes do Papai Noel. Na decoração, estão presentes as tradicionais cores vermelho e verde que vão

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No Anália Franco, uma vila encantada O Shopping Anália Franco ganhou um clima de uma charmosa vila nevada, tema de decoração de Natal deste ano. Uma pequena cidade foi instalada na Praça de Eventos do empreendimento, onde os visitantes podem passear e conhecer espaços como o mercado, a loja de brinquedos, a doceria, o bistrô, as casinhas e a praça, que tem ao

centro a bela árvore de Natal, com 11 metros de altura. Como não poderia faltar, no Piso Acácia está o tradicional presépio, com mais de sete metros quadrados dedicados à história do nascimento do menino Jesus e à chegada dos Reis Magos. Nos corredores, a d e c o r a ç ã o é f o rm a d a p o r grandes guirlandas e, quem passar pelo lado externo do empreendimento vai se encantar com laços iluminados com lâmpadas LED e seis árvores com cerca de cinco metros de altura. A cada R$ 650 em compras nas lojas participantes, os clientes recebem uma caixa exclusiva com pães de mel e um cupom para concorrer a uma BMW Z4 conversível.

Natal dourado no Center 3 A decoração de Natal do Shopping Center 3 é um cartão postal da Avenida Paulista. Este ano a decoração vestiu o shopping de várias tonalidades de dourado, marfim e pinceladas em branco e vermelho. Na entrada principal, um conjunto cenográfico de 65 m2 emite para a avenida efeitos visuais de brilho e luzes. Nesta área está a árvore de Natal, com 10 metros de altura e 1.200 adereços, incluindo bolas com várias texturas em ouro e milhares de lâmpadas de LED. No entorno da árvore estão distribuídas bonecas, cavalinhos, aviões, soldadinhos e uma infinidade de caixas de presentes. Ainda na fachada principal, uma caminhonete vintage branca e dourada, com a caçamba cheia de presentes, já faz a festa de crianças e adultos, que podem entrar na cabine para tirar uma foto. A cada R$ 300,00 em com-

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Abaixo, a decoração de Natal deste ano do Mais Shopping foi inspirada na tradição do panetone, que tem mais de 500 anos de história.

mágico de Natal todos os dias. A agenda também conta com apresentações musicais de corais da Zona Norte, que irá encantar e contagiar o público presente nos finais de semana. Até o dia 24 de dezembro, a cada R$ 300 em compras vale um cupom para concorrer a dois carros Ônix da Chevrolet. O sorteio será no dia 26 de dezembro às 17h.

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os brinquedos ganharam vida neste Natal e dançam em ritmo de valsa, com muita criatividade, cores, luzes e movimento. O tema, desenvolvido pela empresa Cipolatti, toma conta dos corredores, praças e alamedas dos dois shoppings. Logo na entrada do centro comercial, uma grande árvore de 8 metros de altura, ricamente iluminada, com laços e bolas vermelhas e douradas, diversos ornamentos e muitos brinquedinhos dão as boasvindas aos visitantes. Pelos corredores, cascatas de microlâmpadas decoradas com enfeites, guirlandas iluminadas e decoradas, arabescos com guirlanda ao centro, e arabescos com metal decorados com festão iluminado e ornamentos, nos conduzem à Praça de Eventos do Shopping Interlagos. Lá, todos irão se deparar com um imenso gazebo e ao adentrar pelo pórtico toda a magia do Natal ganha forma embalada ao som da valsa e pelos brinquedos que começam a rodar, como se estivessem dançando. No centro desse rico cenário, a grande árvore, toda iluminada e enfeitada por bolas, laços e brinquedos. Cheirinho de panetone no ar A decoração de Natal deste ano do Mais Shopping foi inspirada na tradição do panetone. O cenário principal apresenta um Papai Noel interativo con-

Acima, o luxo da tradicional decoração do Shopping Morumbi, um dos mais enfeitados da cidade; ao lado arvorismo no Shopping Butantã.

tando a história dessa iguaria que não pode faltar nas festas de fim de ano, uma tradição que teve início há mais de 500 anos na Itália. Os adereços utilizados na decoração desta cena são caixas de panetones e utensílios de cozinha remetendo a produção dos mesmos. Até 24 de dezembro, a cada R$ 300 em compras, os consumidores poderão trocar suas notas fiscais por um delicioso panetone Bauducco de 1 kg. Além desta delícia tradicional, todos receberão um cupom para concorrer a um carro J2 Jac Motors 0 km. Quem fizer a compra no domingo ganhará cupons em dobro e terá mais chances de ganhar. O sorteio

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acontecerá no dia 28 de dezembro, às 17h00, nas dependências do próprio centro de compras. Bichos e arvorismo O Shopping Butantã apostou este ano na diversidade da fauna para encantar adultos e crianças. Com o tema Natal dos Bichos, o centro comercial tem uma árvore de Natal de oito metros na praça de eventos e um espaço decorado com milhares de microlâmpadas e bolas brilhantes, tudo em cores inspiradas na natureza, mas também com um belo toque natalino e laços de veludo vermelho. Os visitantes também poderão passear entre os bichos

no parque natalino. São bonecos animatronicos de tigres, macacos, girafas, entre outros, todos com movimentos que simulam os animais. Uma atração especial é o arvorismo para as crianças e também adultos. A arena de Arvorismo Indoor oferece duas opções: o percurso infantil para crianças entre três e sete anos e o percurso radical, para crianças à partir de sete anos acima de 1,20 m de altura e adultos. Clientes que realizarem ao mesnos R$ 300 em compras trocam a nota fiscal por um panetone Kopenhagen de 650g, nos sabores mousse de chocolate ou mousse de cherry. A promoção é válida até 31 de dezembro.

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sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Esta é a época mais iluminada do ano As luzes e as decorações de Natal tomaram conta da cidade. Conheça as principais atrações do Natal Iluminado 2013 Fotos divulgação

Fonte Multimídia instalada no lago do Parque do Ibirapuera com projeções de imagens em alta definição, uma instalação flutuante de 110 metros de comprimento por dois metros de largura. William Volcov/Folhapress

Natal Iluminado foi concebido em 2000 pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP) para deixar a capital paulista mais iluminada e decorada, atraindo consumidores e turistas para a cidade no fim do ano. Para isso, o prédio da ACSP recebeu decoração especial, assim como suas 15 Sedes Distritais. Cada Distrital criou uma comissão julgadora para premiar a rua, o comércio e a residência com a decoração natalina mais criativa de cada região. Essas premiações são realizadas até hoje pelas Distritais. Em 2006, o projeto Natal Iluminado foi expandido por iniciativa também da ACSP, adquirindo o formato atual, com apresentações de canções populares de Natal e com temas conhecidos da música clássica. Na ocasião, a Sinfônica Heliópolis e o Coral da Gente, ambos do Instituto Baccarelli, apresentaram-se nas escadarias do Teatro Municipal. Em 2010, o projeto foi ampliado para outras cidades.

de 20 andares. São cerca de 200 enfeites, em diversos formatos, com a iluminação especial de 300 refletores de LEDs, com variações de cores. A estrela no topo da árvore tem 8 metros de altura e 13 pontas.

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Grandes atrações O Natal Iluminado 2013 teve sua abertura oficial no dia 1º de dezembro com uma celebração na Catedral da Sé, em parceria com a Associação Comercial de São Paulo, com apresentações da Orquestra Sinfônica Heliópolis e do Coral da Gente. Na sequência, aconteceram as projeções artísti-

Árvore de Natal do Ibirapuera, com 58 metros de altura. cas de imagens no interior da igreja. A partir desta data, as diversas atrações começaram a ser ativadas e a cidade está toda decorada até 6 de janeiro de 2014. Sem dúvida, a grande atra-

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ção do Natal Iluminado é a tradicional Árvore de Natal do Ibirapuera. Com 58 metros de altura e 28 metros de diâmetro, a atração mais visitada do Natal paulistano tem dimensões equivalentes às de um prédio

Fonte Multimídia Próximo à árvore de Natal, no lago do Parque Ibirapuera, está a Fonte Multimídia, uma instalação flutuante de 110 metros de comprimento por dois metros de largura, que movimenta cerca de 60 mil litros de água por minuto. Cada torre de água da fonte é capaz de lançar 24 jatos verticais com até 15 metros de altura, f o rm a n d o u m a c o r t i n a d e água para exibição de imagens em alta definição. Além da possibilidade de realizar até 15 coreografias especiais, a fonte tem capacidade de projetar um gêiser de 60 metros de altura, o equivalente a um prédio de 20 andares. Oito setores de iluminação possibilitam a geração de 60 tonalidades diferentes de cores. O projeto de sonorização (10 mil Watts de potência) foi dimensionado de forma que a difusão do som se restrinja única e exclusivamente ao perímetro do lago Uma grande novidade desta edição do Natal Iluminado acontece nos bairros: 32 subprefeituras da cidade ganharam árvores de Natal de cinco metros de altura. Nos fins de

A Intercontábil deseja a todos os clientes e colaboradores um Feliz Natal e um 2014 cheio de realizações.

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Centro da cidade O Edifício Matarazzo, sede administrativa da Prefeitura de São Paulo, recebeu iluminação especial em três de suas fachadas, composta por 90 refletores LED e mil lâmpadas estroboscópicas, além da iluminação do jardim na cobertura do prédio e no térreo do edifício. Outra novidade deste Natal é o Papai Noel na Avenida 23 de Maio. O boneco do bom velhinho tem 8 metros de altura e está sobre um ônibus decorado e iluminado, juntamente com 8 duendes, cada um com cerca de 1,80 metro.

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semana ocorrem eventos natalinos, como a apresentação do Coral da Gente, do Instituto Baccarelli, composto por 25 vozes e um regente, e ainda uma programação local em palco especialmente decorado e a presença de Papai Noel. Durante todo o mês, haverá também árvores naturais iluminadas para decorar o entorno, transformando toda a cidade em ponto de visitação para a população. Os eventos vão acontecer até o dia 22 de dezembro e os locais, atrações e horários estão no site d a S P Tu r i s ( w w w . s p t uris.com.br).

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sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Saem os black blocs, entra a festa

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A Avenida Paulista é uma das principais atrações do Natal Iluminado. O palco tem uma árvore de Natal com 10 metros de altura. A decoração do banco Itaú Personnalité é outro grande destaque

Avenida Paulista está toda iluminada e é uma das principais atrações do Natal Iluminado. A atração principal é o tradicional palco que fica entre as ruas Padre João Manuel e Ministro Rocha Azevedo, que

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este ano traz o tema “Festa de Natal”. A estrutura do palco tem uma árvore de Natal com 10 metros de altura e um Papai Noel em fibra de nove metros

acompanhado de 12 bonecos infláveis – com cinco metros cada. Completam a decoração festões com minilâmpadas, bolas e laços de veludo e, ao longo dos cerca de 2,5 km da Avenida Paulista, 40 postes foram enfeitados com duas guirlandas cada, contendo minilâmpadas e laços de veludo vermelho. Até 25 de dezembro, paulistanos e visitantes poderão apreciar o palco com espetáculo de luzes diariamente a partir das 20 horas até 6h na manhã seguinte, em intervalos de 15 minutos. Nos dias ímpares, haverá música remixada tocando e, nos dias pares, a música natalina tradicional irá ditar o ritmo da Festa de Natal. Próximo ao palco, a decoração do banco Itaú Personnalité, na esquina da avenida Paulista com a alameda Ministro Rocha Azevedo traz bolas de neve gigantes mostrando cartões-postais de cidades como Paris e Londres. O tema da de-

O palco montado na Avenida Paulista servirá para a festa do Réveillon, com queima de fogos na virada do ano.

coração é "Viva o Natal pelo Mundo". A agência do banco Bradesco, que nos anos anteriores estava ricamente decorada, este ano está em reforma. Virada do ano Fim do Natal, logo no dia 26 já começam os preparativos para o Réveillon na Avenida Paulista, com a tradicional queima de fogos na passagem do ano. A programação de shows vai ser divulgada hoje pela SPTuris.

No ano passado, a festa reuniu mais de 2 milhões de pessoas em frente ao palco da Avenida Paulista. O momento da virada é o mais aguardado. Foram mais de 15 minutos de queima de fogos, com direito a espetáculo pirotécnico com 100 mil tiros e 7 mil bombas coloridas. Como sempre, este ano haverá revista para entrar na área do evento e estarão proibidos o porte de armas, objetos cortantes, garrafas, latas, presilhas de cabelos pontia-

gudas, guarda-chuvas com pontos , fogos de artifícios, serpentinas, cordas e correntes. A melhor forma de chegar é por meio do metrô, que vai operar ininterruptamente nas linhas 1-Azul (Jabaquara - Tucuruvi), 2-Verde (Vila Prudente - Vila Madalena), 3-Vermelha (Corinthians/Itaquera Palmeiras/Barra Funda) e 4Amarela (embarque e desembarque na Estação Paulista e demais estações somente desembarque, ininterrupto).

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sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Eis o verdadeiro espírito do Natal A arte da montagem de presépios nasceu em 1233, em Greccio, onde o santo Francisco de Assis idealizou uma representação teatral do nascimento de Jesus esta época de Natal, não há quem não se encante com os presépios. Quem deseja ver ou rever este tipo de arte em São Paulo sabe que tem um endereço certo: o Museu de Arte Sacra (MAS/SP ). Além do acervo permanente, cujo destaque é o Presépio Napolitano doado por Ciccillo Matarazzo, o museu realiza todos os anos uma exposição temporária, que termina sempre dia 6 de janeiro. A deste ano é a ex p o s i ç ã o Pre s é p i o s : U m Olhar, uma História, com curadoria de Cristina Ferraz, texto de Cesar Giobbi e expografia de Antonio Ferreira Jr. Trata-se da maior mostra sobre o tema já realizada no MAS/SP e conta com um seleto grupo de 42 pessoas – e n t re designers, arquitetos, artistas plásticos, colecionadores e nomes da sociedade paulistana –, os quais foram convidados a montar suas próprias versões deste símbolo natalino, resultando em 35 presépios. A exposição traz, ainda, uma sala do museu toda ambientada com peças de arte barroca e presépios do acervo da família Landmann, montados por Jorge e Julio Landmann em homenagem à sua mãe, Edith Landmann.

la - Dança típica que, neste caso, anima a festa natalina. Composta por nove figuras e sete acessórios. Cenas ligadas ao trabalho cotidiano do vilarejo - comparecem nesta cena diversos personagens como o ferreiro, com 3 figuras, 2 animais e 18 acessórios; o sapateiro, 2 figuras e 23 acessórios; o barbeiro, com 5 figuras e 7 acessórios; a verdureira, com 4 figuras e 32 acessórios; a osteria, com 7 figuras e 60 acessórios, a Ponte, com 15 figuras e 8 acessórios.

N

Espírito natalino O Museu de Arte Sacra possui 130 presépios, dos mais diversos países, como Japão, Itália, Portugal, França, Equador e outros. O maior e mais famoso é o Presépio Napolitano do século 18, com suas 1.620 peças, das quais 390 são figuras humanas, ocupa uma área de 110 metros quadrados, sendo um dos últimos conjuntos do gênero remanescentes no mundo. Trata-se de um raríssimo exemplar, comparável apenas aos conjuntos de Nápoles (Museu de Nápoles) e de Nova York (Metropolitan Museum). Dada à peculiaridade desta coleção, foi adaptado para a função museológica um espaço específico para exposição permanente deste

Fotos divulgação

Todos os anos o Museu de Arte Sacra de São Paulo exibe uma exposição temporária de presépios. Este ano, o Palácio dos Bandeirantes também está realizando uma mostra.

acervo. Trata-se de uma construção do ano de 1908, antiga residência do capelão, edifício inserido no complexo arquitetônico do Mosteiro da Luz. O conjunto, além da Sagrada Família, apresenta uma diversidade de personagens profa-

nos, ligados ao cotidiano de uma aldeia napolitana do século 18, representado por várias profissões urbanas, bem como pastores e homens do campo. Integram e dão vida às cenas inúmeros objetos, móveis, utensílios, comestíveis e

animais. O Presépio Napolitano apresenta as seguintes cenas: Natividade - A Sagrada Família envolvida por um vôo de anjos e cabeças de querubins, contemplada por pastores, músicos e diferentes grupos étnicos. Compõem a cena 6 figuras, 12 arcanjos, 10 anjos, 27 querubins e 14 acessórios. Os Músicos - Cerca de 9 figuras e 18 acessórios são distribuídas no início da escada que leva à cena da Natividade, animando a chegada do cortejo dos Magos. O Cortejo - Composto de árabes, indianos, chineses, etíopes, pigmeus, caucasianos, tártaros e negros. A princesa Moura traz em sua tenda cofres de veludo com jóias e ouro. Esta é também uma das mais ricas cenas do Presépio, composta por 161 figuras e 145 acessórios. O Chafariz - Onde se encontram camponesas de Amalfi, provincianas, vendedores ambulantes e o amolador de facas. A Casa Rica - Surpreende-se o momento da ceia com figuras de Giuseppe Sammartino, a volta da mesa guarnecida de toalha de renda e bordados, baixela de prata, porcelanas etc. Compõem a cena 5 figuras e 56 acessórios. A Tarantel-

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Exposição no Palácio Cerca de 50 presépios provenientes do Museu de Arte Sacra de São Paulo, Memorial da América Latina, Pavilhão das Culturas Brasileiras do Museu da Cidade de São Paulo e da Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil estarão expostos no Palácio dos Bandeirantes na exposição Arte sacra brasileira: entre o popular e o erudito. O evento é promovido pela Curadoria do Acervo ArtísticoCultural dos Palácios do Governo e acontece até 5 de janeiro de 2014. Destacando artefatos produzidos no Brasil, de Norte a

Sul, em áreas rurais, pequenas cidades do interior ou ainda em grandes centros urbanos do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Ceará, Amazonas, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, essas peças trazem materiais e estilos diversos. Do acervo dos Palácios, serão expostas imagens de Nossa Senhora do Carmo, Nossa Senhora do Pilar, Nossa Senhora dos Prazeres, Nossa Senhora do Rosário do Frei Agostinho de Jesus e um oratório de altar – peças produzidas entre os séculos XVII e XVIII, além da t e l a Re l i g i ã o b r a s i l e i r a I (1927), de Tarsila do Amaral, entre outras obras.

S ERVIÇO Exposição: Presépios: Um Olhar, uma História Data: até 6 de janeiro de 2014 Local: Museu de Arte Sacra de São Paulo Avenida Tiradentes, 676 – Luz, São Paulo Tel.: (11) 3326.5393 – agendamento/ educativo para visitas monitoradas Horário: terça a sexta das 9h às 17h, sábado e domingo das 10h às 18h Ingresso: R$ 6,00 (estudantes pagam meia); grátis aos sábados


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DIÁRIO DO COMÉRCIO

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Nas empresas, 2014 já começou Para o presidente do Sescon-SP, a hora é de fazer o planejamento tributário e se preparar para as mudanças do próximo ano Paulo Pampolin/Hype

m geral, nesta época de fim de ano as pessoas estão pensando nas festas, em comprar presentes e alguns nas férias. Mas para os empresários, a virada de ano-calendário é o momento de pensar no planejamento tributário, que pode ou não dar um impulso nos negócios em 2014. No fim de janeiro, por exemplo, termina o prazo para a opção do regime tributário, entre Simples Nacional, Lucro Real ou Lucro Presumido. Antes da opção, de acordo com o presidente do Sescon-SP, Sérgio Approbato Machado Júnior, é preciso fazer uma radiografia profunda do negócio, analisar os números apresentados, realizar simulações e prospecções para o cenário da atividade nos próximos meses e verificar quais alternativas permitidas pela legislação para enquadramento do seu negócio. "Esta é uma decisão que precisa ser estudada com muito cuidado, com a ponderação de diversos fatores, pois a escolha, que valerá para todo o ano-calendário, pode fazer a diferença entre o sucesso ou fracasso da organização", destaca, ressaltando que esta radiografia,

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Machado Jr.: empresários devem ficar atentos às mudanças tributárias.

aliada ao conhecimento da legislação, pode reduzir significativamente a carga tributária da empresa dentro da legalidade. "Por isso também é fundamental o auxílio de uma boa assessoria contábil". Mas para Machado Jr., o grande acontecimento contá-

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bil de 2014 será o eSocial, o Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas, que inicialmente era para entrar em operação em janeiro, mas que a pedido dos empresários foi adiada. A Receita Federal divulgou um novo cronograma. Para empresas do regime de Lucro Real o cadastramento inicial é até 30/04/2014 e o envio dos eventos até 30/05/2014. A partir da competência 07/2014 haverá a substituição da GFIP (Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social). Para empresas do Lucro Presumido e Simples Nacional, o cadastramento inicial é até 30/09 e o envio dos eventos até 30/10, sendo que a partir da competência 11/2014 haverá a substituição da GFIP. A substituição da DIRF, RAIS, CAGED e outras informações acessórias ocorrerá a partir de 01/2015. Para o presidente do Sescon-SP, as mudanças são complexas e os empresários devem se preparar desde já para se adaptarem às novas exigências. “As informações

são geradas a partir dos sistemas internos das empresas, mas a validação será no site da Receita Federal, onde ocorrerão cruzamentos de dados. Qualquer inconsistência, a validação não será feita. Ocorre que há dados que não são do controle das empresas, por exemplo, uma funcionário casou, adotou o nome do marido e não fez a alteração no cadastro do PIS”, observa. O eSocial vai mudar a forma como todas as empresas lidam com as obrigações fiscais, tributárias, previdenciárias e trabalhistas. Quando estiver em pleno funcionamento, o sistema vai unificar o envio dos dados sobre trabalhadores para o governo federal e permitir que as empresas prestem as informações uma única vez. “O Brasil tem quase 6 mil municípios, alguns em regiões de difícil acesso em que não há banda larga, somente linha discada. Empresas nessas regiões terão dificuldade em cumprir mais essa obrigação do governo”, diz. Sérgio Approbato Machado Jr. também alerta com relação às recentes alterações trazidas pela MP 627. “Os contribuintes deverão tomar decisões importantes, ainda em 2013, que podem impactar o seu negócio no ano que vem. Um exemplo é a continuidade ou não ao Regime Tributário de Transição, pois esta opção deve influenciar na distribuição de lucros no período”, afirma. A Medida Provisória nº 627 revogou o Regime Tributário de Transição (RTT), que dispõe sobre a tributação dos lucros auferidos no exterior por pessoa jurídica e física residente ou domiciliada no Brasil. A MP tem como objetivo a adequação da legislação tributária à legislação societária e, assim estabelecer os ajustes que devem ser efetuados em livro fiscal para a apuração da base cálculo do IRPJ e da CSLL. Além disso, traz as convergências necessárias para a apuração da base de cálculo do PIS/PASEP e da COFINS.

Lições do Natal Alencar Burti Presidente do Conselho Deliberativo do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (SEBRAE-SP). eliz Natal! Boas Festas! Há alguns dias estamos ouvindo estas expressões nas ruas, nos ambientes de trabalho, nas confraternizações antecipadas. É uma época realmente mágica, em todos os sentidos, em que a solidariedade, o bem querer, o bem fazer estão presentes de forma única. Mais que analisar o impacto das festas natalinas na economia – inegavelmente a melhor data para nós do comércio – gostaria de convidálos a fazer uma reflexão: que tal não comemorarapenas o dia 25, com a troca de presentes e de votos, mas fazer o Natal ganhar real sentido em nossa vidas, ao longo de todo ano. Independentemente da fé professada, o nascimento deste ser humano privilegiado que foi Cristo nos deixou lições simples e fundamentais, como manter sempre a humildade, que devidamente aplicadas nos ajudam a crescer e prosperar em todo os campos, todo os dias.

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ara mim, o maior ensinamento é o Amar à Vida, a nossa e a do outro. Trata-se de uma prática permanente, repleta de prazeres e dissabores, extremamente árdua, mas que dá uma alegria sem precedentes quando se consegue atingir os resultados esperados. Melhor ainda se superarmos os limites. E o que isso tem a ver com a atuação frente a um empreendimento? Sem sombra de dúvidas, tudo, porque o empreender não traz somente

P

compensações financeiras, traz autorrealização, satisfação pessoal e paz de espírito. A perfeita tradução do amar a vida. Por acreditar nisto fervorosamente, há 50 anos trabalho de forma voluntária em defesa do livre empreender e do apoio aos comerciantes e dos pequenos negócios. Nosso objetivo é criar um ambiente realmente propício ao surgimento e à consolidação de pequenos negócios competitivos, geradores de emprego, de renda, de sonhos, reduzindo drasticamente os índices de mortalidades. m a p e s q u i s a d o S EBRAE-SP mostra que de cada 10 empresas abertas, seis não completam cinco anos de atividade. Destas, 60% afirmaram que perderam os recursos investidos – tudo ou parte – e pior: muitos nos disseram que perderam a vontade de viver. Convivendo diariamente com o sucesso e insucesso, as certezas e incertezas dos que nos procuram, temos o desafio de evoluir sempre. Este ano atendemos quase 500 mil empresários e futuros empreendedores, do comércio, de serviços, da indústria e do agronegócio. Queremos mais e vamos fazer de 2014 um ano de mais conquistas, ajudando milhões de empreendedores a escrever suas trajetórias de sucesso. Ao longo desta intensa jornada é quase certo que erros sejam cometidos, o que é normal, já que não existem seres humanos perfeitos. O que vale é deixar transbordar este sentimento do amor à vida, levantar, olhar adiante e seguir. Um feliz, solidário e lindo Natal para todos nós!

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ESPECIAL - 19

DIÁRIO DO COMÉRCIO

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SXC

uitos brasileiros sonham começar 2014 com um novo emprego. E janeiro é um bom mês para procurar uma nova ocupação, ao contrário do que muitos pensam de que as empresas (e o País) começam a funcionar somente depois do carnaval. No começo do ano, as empresas estão com um novo orçamento, mais dinheiro em caixa e muitos planos. O site de empregos Catho acaba de divulgar a pesquisa Contratação, Demissão e Carreira dos Profissionais, que dá algumas pistas de como os recrutadores avaliam os candidatos. Segundo o estudo, mentir sobre a formação ou experiência profissional é o erro mais grave dos candidatos nas entrevistas. Além da mentira, falar palavrões e ser arrogante também estão no topo dos erros considerados graves. Embora estes sejam os piores da lista, não são os mais comuns. Insegurança, falar apenas o que foi perguntado e cometer erros de português são os mais frequentes. A pesquisa traz também informação sobre o que os recrutadores consideram determinante para contratação. O desempenho nas entrevistas e competências comportamentais são os fatores que mais pesam na hora de contratar um candidato. Numa escala de 0 a 10, o desempenho na entrevista levou nota 7,1 e as compe-

penho na entrevista (média 7,1), seguido de competências comportamentais (7), experiência técnica anterior relacionada ao cargo (6,6) e formação acadêmica (6,2).

M

Ano novo, emprego novo Janeiro é um bom mês para buscar novos desafios profissionais, saiba quais fatores pesam na hora da entrevista

tências comportamentais 7. “Com o mercado aquecido, chegar à entrevista é um grande passo. O candidato tem de aproveitar esta oportunidade para mostrar o seu melhor e impressionar o recrutador com sua experiência profissional, seguida de exemplos bem sucedidos que a comprovem e vontade de fazer parte da empresa”, ensina a gerente de RH

da Catho, Angélica Nogueira. O levantamento contou com 53.622 respondentes de 1.677 municípios de todo o Brasil. Do total de respondentes, 56,6% estão empregados; sendo que 35,9% são de grandes empresas (com mais de 500 funcionários). Em relação à seleção para contratação, 64,5% das empresas afirmaram que aplicam

testes. Desses, 86,5% são testes comportamentais/personalidade, seguido de comunicação/português (81%) e raciocínio lógico (79,2%). Segundo a pesquisa, os fatores que mais restringem a contratação são a falta de conhecimento exigido (56,4%) e a falta d e ex p e r i ê n c i a n a f u n ç ã o (36,7%). A aparência do candidato, como modo de vestir e o

corte do cabelo também pesam muito na avaliação dos recrutadores. Em uma escala de 0 a 10, em que 0 significa pouca influência e 10 muita influência, a média foi 8. Em relação á beleza física, na mesma escala de 0 a 10, a média foi 5,5. Entre os fatores de maior impacto na decisão de contratar esse novo profissional, em primeiro lugar vem o desem-

Como fazer um currículo É comum o profissional de recrutamento e seleção analisar centenas de currículos diariamente. Então, é importante que o seu currículo chame a atenção e dê as informações que o recrutador está buscando, já que eles trabalham com vagas bem definidas. A primeira dica é não fazer um currículo muito longo, com muita perfumaria, pois o recrutador não terá paciência de ler. Outra dica importante é deixar claro qual o seu objetivo profissional e para qual cargo está qualificado e que deseja atuar. O profissional precisa deixar bem claro o que sabe e o que deseja fazer, pois é isso o que o recrutador está buscando. Destaque no currículo e também em entrevistas os resultados positivos que você trouxe para as empresas em que já atuou, ou os seus pontos positivos caso não tenha experiência anterior. Não é preciso colocar dados como: número de documentos (RG, CIC, Título de Eleitor etc.), nome dos pais ou esposa(o), o título Curriculum Vitae ou Currículo, motivo da saída de empregos anteriores e pretensão salarial.


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DIÁRIO DO COMÉRCIO

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

O que os oráculos dizem sobre 2014

SXC

tados sejam falhos. Arrisco a dizer que o time campeão será uma novidade inesperada, creio que um time bastante jovem ou um país que ainda não tem uma tradição em ganhar copas do mundo. Através do pêndulo (radiestesia) perguntei quais seleções têm mais chances de ganhar a Copa de 2014 e o resultado foi: Inglaterra, Argélia e Portugal.

Alguns acreditam, outros não, mas todo mundo tem aquela curiosidade em saber o que os tarólogos e videntes estão prevendo para o próximo ano Divulgação

Seleção Brasileira não vai ganhar a Copa do Mundo, sequer irá disputar a final. E Dilma Rousseff não vai se reeleger – o novo presidente será homem e estará ocupando o cargo pela primeira vez, descartando a possibilidade de ser o ex-presidente Lula. Os orixás prenunciam que 2014 será um ano cheio de conflitos, pois a energia que se mostra é intensa, de agitação e descontentamento das pessoas com tudo que as prejudica. Estas são algumas previsões da taróloga Lucia Sind'Òyá, que faz atendimentos com Tarot e oráculos variados em São Paulo e também pela internet, no endereço w w w. e s pa c o l u z v i d a . co m . b r. Veja as previsões para 2014:

A

Governo Dilma Com tantos escândalos que vieram à tona em 2013, o governo de Dilma tende a passar por dificuldades. Por mais que a atual governante tente se agarrar ao que pode ter trazido de positivo em sua administração, a população tende a estar insatisfeita e a oposição vai se aproveitar disso. Haverá uma grande “queda de braço” entre o atual governo e representantes de outros partidos. Isso tende a trazer uma mudança radical e profunda no atual governo, sendo bastante difícil uma reeleição pa-

A taróloga Lúcia Sind'Òyá ra Dilma. O ano de 2014 não será positivo para Dilma enquanto governante, ela terá muitos problemas a enfrentar e muitas coisas negativas virão à tona, fazendo com que ela não consiga passar uma imagem positiva de seu governo. Teremos um novo presidente? Ao que tudo indica sim, teremos um novo presidente, um homem, representado pela carta do Cavaleiro de Ouros. Acredito que não tenha sido presidente anteriormente, mas que seja alguém que já vem criando estratégias para isso há algum tempo. É alguém de boas ideias, que deseja um crescimento real do País, comprometido com o que deseja buscar (espero que não seja mais um que se corrompa por dinheiro, ou algum fanáti-

co religioso perseguidor de minorias). O Tarot mostra que os brasileiros estão pensando de maneira mais ampla nos problemas e dificuldades do nosso País, já não aceitam mais certas coisas e querem mudanças, querem poder usufruir mais de suas conquistas – as pessoas estão se politizando mais, percebendo seu poder e o poder de seu voto. Este candidato tende a vencer as eleições, porque vai “sacar ” essa visão do brasileiro e vai focar seu discurso em conquistas e melhorias materiais para aqueles que movimentam a economia do País. Não vejo que será uma campanha focada em ajudar os miseráveis, mas sim, em trazer mais prosperidade aos que trabalham. É possível que suas propostas estejam liga-

das a melhorias na saúde, criação de novos empregos, mas principalmente, em buscar segurança material para o País. É alguém que passará uma imagem positiva, de quem trabalhará em prol do crescimento do Brasil. Prefeitura de Fernando Haddad Segundo o Tarot, 2014 será um ano de muito trabalho para o prefeito Fernando Haddad, principalmente no que se refere a passar uma boa imagem para a população. No ano de 2014 nenhuma de suas propostas de campanha será entregue ou viabilizada, algumas estarão ainda no papel e outras ainda em construção. Porém, num geral, ele terá um ano de avaliação positiva de seu governo, mesmo que não consiga agradar a todos. Terá que saber lidar com problemas relaciona-

As cartas do Tarot dizem que a presidente Dilma Rousseff não será reeleita

dos à violência e corrupção, a ambição das pessoas poderá estar desmedida, causando problemas e atritos. Copa do Mundo Infelizmente, segundo o Tarot, o Brasil não será campeão e nem vice-campeão da Copa do Mundo de 2014. Muitos erros, falta de entrosamento em campo, mas principalmente muita ansiedade atrapalharão a nossa seleção em campo, fazendo com que os resul-

Búzios O ano de 2014 será regido pelos orixás Xangô, Oxoguian e Yemojá. Mas não pensem que será um ano tranquilo, pois a energia que se mostra é intensa, de agitação e descontentamento das pessoas com tudo que as prejudica. Possibilidade de brigas, discussões, individualismo (um querendo ter mais razão que o outro), falta de respeito com o seu semelhante, poderão resultar em problemas. Exú anuncia um ano de violência, havendo desentendimentos entre países, brigas por poder, manifestações populares. Existe grande risco de incêndios de grandes proporções, desmoronamentos e acidentes que ocasionarão mortes. X a n g ô e stará trazendo para o ano de 2014 um alerta para todos aqueles que fazem coisas ilícitas: todos pagarão o preço justo por seus atos. Será um ano onde a justiça será feita. Sem choro, nem vela. Alguns podem pensar: ah, o ano é de Xangô, vai ser bom para prosperar, porque Xangô é rei e blá blá blá. Mas não se enganem, este ano será propício para que as pessoas se tornem responsáveis pelos seus próprios atos e somente o esforço e a honestidade trarão prosperidade às pessoas. Quem tentar levar vantagem sobre o outro terá problemas e será cobrado. Yemojá pede que as pessoas coloquem as mãos na consciência e sejam sensatas. Ter os pés no chão será primordial para ter um bom ano. Fantasiem menos e procurem se preocupar também com o que o outro tem a dizer. Numerologia Estamos entrando num ano 7 na numerologia. Antes de dissertar sobre o ano, gostaria de salientar a todos que a tônica pessoal do ano, para cada um, esta ligada também ao seu número regente para o ano. Mas no geral, a energia do universo será a de número 7, que representa um ano de sabedoria, evolução, autoconhecimento, em que se buscará alcançar o entendimento e a perfeição naquilo que se faz, ensinando, aprendendo e buscando abrir a mente para ver as coisas por outro prisma.


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