Diário do Comércio - 26/09/2014

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São Paulo, sexta-feira, 26 de setembro de 2014

R$ 1,40

Cresce o roubo na cidade:

Os roubos na cidade em agosto cresceram 13,6% comparados ao mesmo mês em 2013. É a 15ª alta consecutiva. Do total de 12.961 roubos, 17% foram de celulares. Em toda SP, com 25.332 casos em agosto, contra 22.674 no ano passado, o aumento atingiu 11,7%. "O problema é nacional", diz o secretário da Segurança. O roubo com morte, latrocínio, subiu de 11 casos para 13. O novo iPhone6 poderá render recorde de roubos.

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Corbis

Conclusão: 23h45

Ano 91 - Nº 24.216

www.dcomercio.com.br

Jornal do empreendedor

1 a cada 3 minutos; 18 por hora; 432 por dia.

MEDO EM NY

Iraque avisa: militantes do EI planejam lançar ataques contra metrô. Pág. 7 Peter Foley/EFE

Bom dia, contribuinte. Impostômetro da ACSP registra avanço do prato do Leão. Pág. 13 Murilo Mattos/Divulgação

Rejane Tamoto/DC

Arte sobre foto da Corbis

Gasolina e bateria no fora de estrada Mitsubishi Outlander PHEV. Pág. 21

Vinhos que Dalí desenhou para Gala O pintor surrealista dedicou um livro inteiro sobre vinhos à mulher. Pág. 11 ISSN 1679-2688

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Uma bela Califórnia pela Highway 1 Rota cruza cidades da costa central e a região chamada Big Sur. Pág. 22

Cadê? 9 771679 268008

Enquanto você lia, o relógio... Pág. 9


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sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Por enquanto, tudo é festa e ataques aos adversários. Contudo, a hora do acerto é inadiável. José Márcio Mendonça

PREPARANDO OS BOLSOS os poucos, à medida que vão sendo revelados os números do Orçamento Geral da União de 2015, já tramitando no Congresso, começa-se a perceber que o futuro presidente da República – venha a ser Dilma II, a ambientalista Marina Silva ou até muito remotamente o tucano Aécio Neves – terá de fazer um ext r a o rd i n á r i o e s f o rç o p a r a manter as contas federais minimamente acertadas e ao mesmo tempo cumprir alguma meta de superávit fiscal. E, ainda, manter intocados os programas de distribuição de renda, investir em infraestrutura e elevar as aplicações em educação, saúde e mobilidade urbana, promessas básicas de todas as campanhas.

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sse é o roteiro básico de todos os presidenciáveis: as promessas de bem-estar, diretamente na campanha, e os ajustes nas contas assumidos em compromissos com público mais reservados. No último caso, não por parte da presidente Dilma Rousseff, que, ora diretamente por intermédio dela, ora indiretamente por intermédio do ministro da Fazenda, Guido Mantega e seus auxiliares, indicam que consideram as finanças públicas absolutamente em ordem. Ainda esta semana, em debate um pouco azedo com os economistas Samuel Pessoa (da FGV, da equipe de Aécio) e Marco Bonomo (Insper, de Marina), o secretário de Política Econômica do governo, Márcio Holland, assegurou que o compromisso de superávit fiscal deste ano, de 1,9% do PIB, será integralmente cumprido e que o de 2015 deverá ficar entre 2% a 2,5% do PIB. Não é exatamente o que está pintando no mundo real para este ano. Também nesta se-

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mana, depois de ver frustradas as expectativas de arrecadar, em agosto, entre R$ 13 bilhões e R$ 14 bilhões com o novo Refis da Copa (na verdade entraram apenas R$ 7,1 bi), o governo fez ajustes no Orçamento de 2014 para ver se chega ao número permitido, em mais uma rodada de mágicas fiscais. De um lado, anunciou que vai utilizarse de R$ 3,5 bilhões do Fundo Soberano para reforçar o caixa do Tesouro Nacional. De outro, avisou que não cobrirá R$ 4 bilhões dos gastos extras que as c o m p a n h i a s h idrelétricas estão tendo com o custo maior da energia p ro d u z i d a p e l a s térmicas. Esse buraco será coberto no ano que vem com um aumento maior do que o previsto nas contas de luz, ou seja, com um imposto indireto, disfarçado. ara o ano que vem, a mesma tática já aparece pelo menos em dois pontos da proposta orçamentária, por meio de superestimativas de receitas, sem discriminação de origem, e na estimativa para baixo de despesas obrigatórias, não comprimíveis. Neste segundo caso está a redução de R$ 18,9 bilhões para R$ 10,1 bi na previsão de gastos com o abono salarial do PIS/Pasep. Este ano o abono vai custar R$ 17 bi. Como o abono, de um salário mínimo, é pago a todos os

O perigo é a tentação de fazer o acerto de contas pelo lado das receitas, isto é, com aumento de impostos.

JOSÉ MÁRCIO MENDONÇA

souro já está “Refisdependente”. E para o mal ainda maior de todos os pecados orçamentários, o relator geral do projet o , s e n a d o r Ro m e r o J u c á (PMDB), repetindo também praxe do Congresso, já propôs uma reestimativa, naturalmente para cima, das previsões de receita para 2015, em mais R$ 16 bilhões. sta é a forma que o Congresso, todo ano, encontra para acomodar as emendas dos parlamentares. Com um Congresso mais atomizado no ano que vem e um governo – qualquer que seja – mais fragilizado nas relações com os partidos, dificilmente o Palácio do Planalto terá condições de afrontar uma proposta como da de Jucá. Mais do que outras vezes, será despesa direta na veia. Ou então, tensão permanente com deputados e senadores a cada votação, a cada projeto mais importante no Congresso. Por enquanto, tudo é festa – e ataques aos adversários. Contudo, a hora do acerto é inadiável. Sem muito direito a tergiversações, já se vê, só pelas pequenas amostras que se conhece. O perigo é a tentação de fazer o acerto pelo lado das receitas. Ou seja, com aumentos, ainda que disfarçados, de impostos.

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trabalhadores com carteira assinada que tenham recebido até dois salários mínimos no ano anterior, uma redução dessas só poderá ocorrer se tivermos em 2015, um aumen-

to brutal do desemprego, capaz de diminuir em quase 50% os números de empregados formais no País. Impossível. Do lado das receitas superestimadas, revela hoje o re-

pórter Ribamar Oliveira, no jornal “Valor Econômico” , o Orçamento de 2015 prevê receitas extraordinárias, atípicas, de R$ 27,5 bilhões, maior do que a prevista para este ano, que terá uma boa contribuição do Refis da Copa. Como não há discriminação de onde virão esses recursos extras, a desconfiança em Brasília é a de que o governo já está planejando lançar mais um programa de refinanciamento de dívidas tributárias. De tanto repetir a dose, o Te-

JOSÉ MÁRCIO MENDONÇA É JORNALISTA E ANALISTA POLÍTICO

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MAIS UM ANO NOVO: A RENOVAÇÃO DA VIDA. ser humano vive no espaço e no tempo. Somos tributários dessas categorias, trazemos em nossos corpos e em nossas mentes as marcas espaciais e temporais. Por isso mesmo muitos povos, muitas culturas e religiões costumam abrigar elaborados calendários. E, das culturas e religiões mais antigas, o Judaísmo guardou uma festa para celebrar o início do ano, Rosh há Shaná, que estamos comemorando. Esta festa remete à criação do mundo. O verbo criar e o substantivo criação são vocábulos usados também pelos cientistas, independentemente de contexto religioso, mas é na filosofia e na teologia que eles encontram mais espaço para reflexão. As crianças de hoje aprendem em casa e na escola que o mundo começou a existir a partir de uma partícula

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infinitamente minúscula – dotada porém de incomensurável energia – que há cerca de treze bilhões de anos foi responsável por uma grande explosão (big bang). Diz-se também que ao big bang pode ter seguido um big crunch ou, elasticamente, o universo

pode ser ou ter sido uma imensa sanfona que cresce e decresce, que se desprega e encolhe... Essa seria a arena onde tudo o que existe desempenha seus papéis. enho uma aluna que diz ficar deprimida cada vez que se põe a refletir sobre os

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processos de criação e humanização. Outras pessoas sentem-se estimuladas, pois, mesmo entre as vertigens causadas pela investigação das causas (etiologia), vislumbram a grandeza do ser humano, de fato um caniço, mas um caniço pensante,

como dizia Pascal. Muita gente para a reflexão nesse ponto. Por preguiça mental? Por preconceito? Por medo de precisar reformular certezas? Nem todos formulam as perguntas adequadas, e necessárias: se houve uma explosão, o que haveria antes da explosão? Uma elucubração sobre o antes do antes. Seria razoável esperar que, ao menos uma vez na vida, nos perguntássemos sobre as nossas origens mais remotas, um olhar retrospectivo sobre nossas ultimidades. Talvez este seja o ponto de partida para se falar também de um sentido das nossas vidas, até mesmo para além de nossas existências, pois, como ensinou Walter Benjamim, viver não é apenas existir . festa do ano novo judaico dá início a um dinamismo que conduz, dez

A Reprodução

DOMINGOS ZAMAGNA

dias depois, ao Dia do Perdão (Yom Kippur). A sabedoria dos antigos nos ensinou que a vida sem o perdão é impensável. O perdão que vem de Deus e que se desdobra entre nós, humanos. É pelo perdão que se refazem as relações humanas, que se reconstrói o tecido social. Um perdão que não implica a subtração da justiça, mas sem o qual fica impossível enveredarmos para o caminho da paz. DOMINGOS ZAMAGNA É JORNALISTA E PROFESSOR DE

FILOSOFIA.

Presidente Rogério Amato Vice-Presidentes Alfredo Cotait Neto Antonio Carlos Pela Carlos Roberto Pinto Monteiro Cesário Ramalho da Silva Edy Luiz Kogut João Bico de Souza José Maria Chapina Alcazar Lincoln da Cunha Pereira Filho Luciano Afif Domingos Luís Eduardo Schoueri Luiz Gonzaga Bertelli Luiz Roberto Gonçalves Miguel Antonio de Moura Giacummo Nelson Felipe Kheirallah Nilton Molina Renato Abucham Roberto Mateus Ordine Roberto Penteado de Camargo Ticoulat Sérgio Belleza Filho Walter Shindi Ilhoshi

Fundado em 1º de julho de 1924 CONSELHO EDITORIAL Rogério Amato, Guilherme Afif Domingos, João Carlos Maradei, Marcel Solimeo Diretor de Redação Moisés Rabinovici (rabino@acsp.com.br) Editor-Chefe: José Guilherme Rodrigues Ferreira (gferreira@dcomercio.com.br). Editor de Reportagem: José Maria dos Santos (josemaria@dcomercio.com.br). Editores Seniores: chicolelis (chicolelis@dcomercio.com.br), José Roberto Nassar (jnassar@dcomercio.com.br), Luciano de Carvalho Paço (luciano@dcomercio.com.br), Luiz Octavio Lima (luiz.octavio@dcomercio.com.br), Marcus Lopes (mlopes@dcomercio.com.br) e Marino Maradei Jr. (marino@dcomercio.com.br). Editores: Cintia Shimokomaki (cintia@dcomercio.com.br), Heci Regina Candiani (hcandiani@dcomercio.com.br), Tsuli Narimatsu (tnarimatsu@dcomercio.com.br) e Vilma Pavani (pavani@dcomercio.com.br. Subeditores: Rejane Aguiar e Ricardo Osman. Redatores: Adriana David, Evelyn Schulke, Jaime Matos e Sandra Manfredini. Repórteres: André de Almeida, Karina Lignelli, Lúcia Helena de Camargo, Mariana Missiaggia, Paula Cunha, Rejane Tamoto, Renato Carbonari Ibelli, Sílvia Pimentel e Victória Brotto. Editor de Fotografia: Agliberto Lima. Arte e Diagramação: José dos Santos Coelho (Editor), André Max, Evana Clicia Lisbôa Sutilo, Gerônimo Luna Junior, Hedilberto Monserrat Junior, Lino Fernandes, Paulo Zilberman e Sidnei Dourado. Gerente Executiva e de Publicidade Sonia Oliveira (soliveira@acsp.com.br) Gerente de Operações Valter Pereira de Souza (valter.pereira@dcomercio.com.br) Serviços Editoriais Material noticioso fornecido pelas agências Estadão Conteúdo, Folhapress, Efe e Reuters Impressão S.A. O Estado de S. Paulo. Assinaturas Anual - R$ 118,00 Semestral - R$ 59,00 Exemplar atrasado - R$ 1,60

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É PELO PERDÃO QUE SE REFAZEM AS RELAÇÕES HUMANAS, SE RECONSTRÓI O TECIDO SOCIAL.

O MILAGRE DE SÃO LONGUINHO

NEIL jamais entrego a rapadura Ferreira

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'Voto útil' na Marina é inútil SXC

altam dez dias pra gente votar no Aécio, no Alckmin e no Serra. Puseram na cabeça dos eleitores que o voto na Marina é "voto útil" pra derrubar a Dilma e limpar o Brasil do PT. Não é. Voto na Marina é "voto útil" contra o Aécio, é voto inútil para derrubar o PT. Com Marina, o reinado do PT continua; é trocar seis por meia dúzia. Dizem que estou ajudando a reeleger a Dilma escrevendo isso; não estou. Não quero nem Dilma nem Marina; uma é PT, a outra é PT do B. Perdemos com qualquer das duas. Por mais que as pesquisas coloquem Aécio em 3º lugar, mais acredito que devemos votar nele. O Ibope de quarta- feira deu Dilma 9 ponto à frente de Marina. Dilma mete o pau na Marina e sobe; Marina mete o pau na Dilma e desce. As duas que se lixem, quem me interessa é o Aécio. Acredito mais no Carlinhos Sensitivo, que anteviu a vitória apertada do Aécio, do que no Ibope e DataFalha. E na Maricy, astróloga que há vinte anos fez um mapa astral perfeito da minha filha.

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opinião dela: "Teremos Lua Nova no dia 24 de Setembro, no grau 1 de Libra, que acionará o Júpiter Natal de Aécio ,no grau 1 de Capricórnio. A partir dessa data ele deve decolar. Júpiter faz expandir, crescer". E mais: "O mapa da Dilma apresenta Vênus sendo bombardeada por Plutão – Oposição e Urano fazendo quadratura (...). Se eu errar e ela for eleita preparemse, o Brasil vai quebrar, não haverá Ministro da Fazenda que faça milagres." Acredito nos dois; também

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epois que Aécio Neves cresceu modestamente nas pesquisas de intenção de voto, os tucanos beatos passaram a apelar para São Longuinho operar o milagre que o candidato procura para virar o jogo da sucessão presidencial, evitando que duas crias de Lula decidam a eleição no dia 26 de outubro, data de realização do 2º turno. São Longuinho precisa ser rápido no milagre, porque dispõe de apenas 10 dias para atender ao apelo dos tucanos, já que a eleição do 1º turno será no próximo dia 5. Se Aécio não reagir e não crescer mais nas pesquisas, tanto o PT pode reeleger Dilma Rousseff como o PSB pode eleger Marina Silva.

acredito em OVNIs e aliens. Se o "país dos mais de 80%" pago pela bolsa-esmola derrotar o nosso candidato, vamos para a oposição de verdade, não essa oposicinha chinfrim que tivemos até agora. Marina foi petista de carteirinha por mais de 30 anos e fez carreira profissional na política (não fez outra coisa na vida): vereadora a duas vezes e senadora dentro do PT. Nunca fez nada na vida a não ser politicagem a favor do PT. Foi ministra do Lula por 5 anos – Lula disse que ela era "o Pelé do Ministério" (sic). Como o seu mentor, ela não viu nada, não ouviu nada e nem falou nada do Mensalão, cuja lama beijava a barra da sua saia. ambém não viu nada, não ouviu nada e nem falou nada quando seu aliado, Tião Viana, despachou haitianos para o Sul, como lixo humano. Marina não serve para quem quer limpar o Brasil da praga que é o PT – uma vez petista sempre petista. Ao "deixar" o PT, escreveu uma carta a Lula, distribuída à imprensa, para que o mundo ficasse sabendo que "deixava a mesma casa mas continuava no mesmo bairro" (sic). Chora cada vez que resmunga sua luta por Lula e sua participação na propagação do "Luli-

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nha Paz e Amor", o maior embuste eleitoral a que o Brasil já foi submetido, e outro, o estelionato da "esperança venceu o medo". Chora a cada proximidade de uma câmera ou de uma repórter. Na TV, sem ter nada pra explicar sua candidatura, vende a imagem marqueteira da pobrinha, coitadinha, magrelinha e a turma vota nela de dó de quem já "passou fome". "Imagery is all, Reality is nothing". Cada povo tem o governo que merece. Tudo é marketing na figura dela, como eram falsas as caspas do Jânio. E a Dilma, com aquele paletozinho vermelho, vou te contar, hem? Se fosse pra melhorar a imagem da nossa eleição, a gente ia logo votar na Flávia Furacão, de Brasília; aquela sim é que é candidata. ozinho como Marina, Jânio ganhou; não durou 7 meses. O Collor também era sozinho como a Marina, durou o quê? Dois, três anos. Foi guloso: se tivesse rachunchado com o PMDB, era presidente até hoje, assim como o Lula foi presidente 8 anos, mais 4 mandando na Dilma. Rachunchou. Quem ouviu Marina falar de limpeza nos "cargos de confiança", ocupados pela cum-

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Voto "útil" em Marina é voto inútil; é útil apenas para derrubar Aécio. Voto útil neste primeiro turno é no Aécio, para levá-lo para o segundo turno.

panherada? Fernando Rodrigues, da "Falha de S. Paulo", escreveu na sua coluna que são 20 mil só em Brasília. Já ouvi (ou li ) que são mais de 200 mil no Brasil inteiro. Também nada falou sobre o que faria com os 39 ministérios, imunda moeda de barganha com a base comprada. Sozinha, vai ter que manter essa estrutura lulopetista que queremos derrubar. Ela disse que governará "com os melhores" e assim também falou Collor. Então, repito: nem Dilma nem Marina: Aécio. oto "útil" na Marina é voto inútil; só é útil para derrubar o Aécio. Voto útil neste 1º turno é no Aécio, vamos levá-lo para o 2º turno. Se cada um de nós levar meio voto a mais para o Aécio, essa dupla infernal estará quebrada pela metade; e aí sim, a esperança vai vencer o medo que temos dessa corja não ser expulsa do poder. Tremam os ladravazes da Petrobras, que deram um rombo de uns 10 bilhões. Põe aí uma nota ao lado da outra, que dá volta ao mundo. Eleito, Aécio terá que enfrentar as guerrilhas urbanas da CUT e as do MST, que os pelegos sindicais e das invasões já ameaçam fazer. Ele e nós estaremos preparados, vamos lembrar dos Idos de Junho. Aécio quer lidar com os nosso problemas com a Razão, Dilma com a mentira e Marina rezando e chorando pra ver se Deus aceita ser seu Ministro da Fazenda .Você escolhe. PS - Youssef quer jogar petróleo no ventilador; vai voar petróleo pra tudo quanto é lado.

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NEIL FERREIRA É PUBLICITÁRIO

s duas candidatas lideram as pesquisas e disputam voto por voto dos 143 milhões de eleitores no País. Mesmo em desvantagem significativa na preferência do eleitor, o PSDB se recusa em admitir o 2º turno sem a presença de seu candidato. O desempenho de Aécio Neves na campanha continua preocupando o partido, sobretudo depois da morte de Eduardo Campos e da indicação de Marina Silva para ser a nova cabeça de chapa do PSB. Campos era apenas um candidato figurante que em momento algum incomodou Aécio: sua preocupação era minar a candidatura de Dilma Rousseff.

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á o comportamento de Marina Silva na campanha é diferente: nem bem assumiu a condição de presidenciável, passou como um trator por cima do candidato tucano, tirando dele a viceliderança nas pesquisas e diminuindo muito sua chance de enfrentar Dilma Rousseff no 2º turno. Hoje, Aécio ocupa a terceira colocação nas pesquisas, segurando a lanterninha que era de Eduardo Campos. Quando lançou a candidatura de Aécio Neves ao Planalto, Fernando Henrique Cardoso confiava que o candidato desse continuidade à tradição

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EYMAR MASCARO

no PSDB de estar sempre presente no 2º turno, decidindo a eleição com o rival PT, como faz há 20 anos. Se não melhorar rapidamente seu elo com os eleitores, a votação de Aécio será muito aquém da alcançada por José Serra em 2010. écio ainda corre o risco de perder a eleição em Minas, estado que governou e onde se concentra sua principal base eleitoral. Até o candidato do PSDB ao governo mineiro, ex-deputado Pimenta da Veiga, está em desvantagem nas pesquisas e pode perder a eleição para o petista Fernando Pimentel, ex-ministro de Dilma Rousseff. O PSDB mineiro, porém, promete uma arrancada de seu candidato na reta final da campanha, "rumo à vitória". Aécio não admite perder a eleição em MinasGerais, que comprometeria seu prestígio no partido que preside. Como seu sonho é ser presidente da República e se a previsão de ser derrotado vier a se confirmar, Aécio começa a pavimentar, já em 2015, uma nova candidatura ao Planalto para 2018, pelo PSDB.

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le deseja ser presidente também para prestar uma homenagem póstuma ao avô Tancredo, que morreu sem tomar posse na presidência, depois de eleito por um colégio eleitoral biônico, em 1985. Mas, para conseguir a legenda tucana, daqui a quatro anos, Aécio terá de brigar com outros dois presidenciáveis de peso no partido, Geraldo Alckmin e José Serra, que também sonham governar o País.

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EYMAR MASCARO É JORNALISTA E COMENTARISTA POLÍTICO

DISCURSO DE DILMA NA ONU GERA CRÍTICA DE LEITORES No discurso de abertura da Assembleia Geral da ONU a presidente DilmaRousseff criticou a intervenção militar para solucionar conflitos bélicos, como ocorrem atualmente na Síria, no Iraque e na Ucrânia. Para ela, deve-se usar a diplomacia em vez da força que gera o acirramento dos conflitos e vítimas civis. O Estado Islâmico é uma organização terrorista, que não tem nenhuma legitimidade e representatividade. Portanto, a presidente Dilma misturou alhos com bugalhos e o Brasil tornou-se o primeiro país do mundo a reconhecer essa organização terrorista, contrariando até o secretário geral da ONU , Ban Ki-moon. Depois desse vexame internacional, será que o Brasil terá uma cadeira, antiga reivindicação brasileira , no Conselho de Segurança da ONU ? Nem pensar ! Edgard Gobbi - SP

É para indignar-se quando se constata que Dilma usa desavergonhadamente o púlpito da ONU para fazer propaganda enganosa de seu

governo para o horário eleitoral gratuito. Usa o dinheiro do povo para marquetear-se, como se já não bastasse o uso dos aviões e mordomias do cargo para se transportar em campanha. Não foi à ONU para representar o país e se posicionar frente aos problemas ambientais, como {era o objetivo de sua viagem. Além disso nos envergonha criticando os países desenvolvidos e em desenvolvimento que estão tentando parar o terror dos fanáticos islâmicos que decapitam jornalistas estrangeiros. Que tipo de ser humano é Dilma Rousseff, afinal? Falta-lhe total e completa sensibilidade em relação a tudo. O pior é que o povo mantido na ignorância e desinformado não consegue perceber o significado danoso de tudo isso. Que lástima! Em que país estamos nos transformando com esse tipo de exemplo: sem moral, sem ética, sem valores. Eliana França Leme- SP

Não basta apenas propor. Isso é muito fácil, demagogicamente fácil. Melhor será ir ao local e corajosamente obrar a conciliação pelo diálogo. Assim, D. Dilma, deixe de dar aulas de política internacional e outras coisas mais. Pegue o seu aviãozinho e vá para aquelas plagas onde atua o EI. Como chefe de Estado e com propostas de mediação serlhe-á fácil contatar os chefões do grupo, os quais poderão expor o que pretendem para a região e, quiçá, para o planeta. Não ouça mais o diz-que-me-dize de seus assessores: tome conhecimento das coisas pessoal e diretamente para depois expô-las ao mundo. Sim, pois não mais havendo conflitos naquela região, isso representará paz para todo mundo. Dê, pois, D. Dilma, sua contribuição a todos os países, em geral, e para os Estados Unidos em particular. Pedro Vergueiro- SP


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GibaUm

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Lula acaba de eleger Dilma Rousseff "mãe de 200 milhões de brasileiros", o que deixou a própria presidente com um pé atrás.

gibaum@gibaum.com.br

k “Sabe aquele negócio quando você destampa a caixa e saem todos os demônios? Os demônios estão soltos.”

DILMA ROUSSEFF // em Nova York, sobre conflitos e terrorismo no mundo.

GISELE À NU Para comemorar seus 20 anos de carreira, Gisele Bündchen deverá lançar um livro de fotografias pela editora Taschen, com direção de arte de Giovanni Bianco, que selecionará as imagens. A modelo quer que sejam publicadas fotos de todos os profissionais com quem já trabalhou. Entre eles, Patrick Demarchelier, Steven Meisel, Mert Alas e Marcus Pigott, Terry Richardson, entre outros, além do peruano Mário Testino, um dos raros que conseguiu fotografar seios e derrière a nu de Gisele.

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Trio Esperança Aécio Neves acha que não chegando ao segundo turno, ele seria, quase automaticamente, candidato do PSDB, em 2018, ao Planalto. Por outro lado, já apostando em sua vitoria ao Senado, José Serra, hoje com 72 anos, acredita que, com Aécio perdendo, se credencia a nova disputa presidencial daqui a quatro anos. E, claro, o governador Geraldo Alckmin, que deverá levar no primeiro turno, também pondera que seria sua vez de concorrer de novo.

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RECADO DURO A tropa de choque do PMDB mandou um recado ao staff que cuida da campanha de Dilma: nas eleições, a legenda deverá fazer nove governadores, ter a maior bancada do Senado (20) e bancada semelhante à do PT na Câmara Federal. No mesmo recado, pede que avisem a candidata-presidente que o partido está insatisfeito com o tratamento que vem recebendo. De quebra, advertem que, no ano que vem, Renan Calheiros estará na presidência do Senado e Eduardo Cunha, certamente, na presidência da Câmara Federal. 333

O Brasil tem hoje, nada menos do que 122 festivais de cinema espalhados por todo o país. Um dos mais organizados, que acaba de realizar sua noite de gala de estreia, com a exibição do documentário O Sal da Terra, de Sebastião Salgado (até dia 8 de outubro, serão exibidos 300 filmes), é o Festival do Rio, agora em sua 16ª edição. As famosas que compareceram, atravessando o red carpet como manda o figurino, capricharam no visual: da esquerda para a direita, Claudia Raia, Antonia Fontenele, Karen Junqueira, Eika Januza e Josie Pessoa, ruivinha fake. 333

No mesmo dia do pronunciamento de Dilma Rousseff na ONU, diante de chefes de Estado de 120 países, edições online do Financial Times, El País e The New York Times, entre outros, consideraram inoportuna a ladainha sobre realizações de seu governo e condenaram criticas aos Estados Unidos, ficando ao lado de muçulmanos que vem espalhando selvageria e decapitando pessoas diante de câmeras de TV. A revista The Economist, também online, tratou de lembrar que a presidente brasileira, ameaçada de não se reeleger, aproveitava a tribuna das Nações Unidas “para fazer apologia de seu governo, enfiado no meio de um mar de corrupção em sua estatal de petróleo”. Para os analistas, só conseguiu deixar o país mais longe do assento sonhado no Conselho de Segurança da ONU. 333

Longe do assento

Depois das eleições A CPI Mista da Petrobras vai convocar o doleiro Alberto Youssef e sua ex-contadora Meire Poza para depor sobre o esquema criminoso que teria desviado, durante anos, perto de R$ 10 bilhões. Até lá, Youssef, que aderiu à delação premiada, poderá repetir Paulo Roberto Costa e não abrir a boca (a lei permite). Meire Poza reclama que já disse tudo o que tinha de dizer na Justiça Federal. Em seu mais recente depoimento, revelou detalhes do propinoduto, envolvendo, supostamente, as empreiteiras OAS, Mendes Junior, UTC e Camargo Corrêa.

REFORÇO Diego Brandy permanecerá na campanha de Marina no segundo turno, caso ela chegue lá. Só que deverá ganhar duplo reforço: de um lado, a candidata socialista quer chamar o marqueteiro Paulo de Tarso Cunha Santos, que trabalhou em campanhas de Lula, é o criador do Lula lá e cuidou da campanha da própria Marina em 2010. A novidade é que também o cineasta Fernando Meirelles poderá ser uma espécie de consultor da ex-senadora, especialmente no material de comunicação.

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MISTURA FINA MAIS um lado inusitado, entre outros tantos adjetivos endereçados ao pronunciamento de Dilma Rousseff na Assembléia Geral da ONU, era mesmo o título do texto de sua fala distribuído à imprensa. Estava escrito, em letras maiúsculas: Grande Transformação.

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333 NAS PRÓXIMAS horas e no segundo turno, imagens de Dilma Rousseff na ONU falando sobre as realizações de seu governo, com a câmera passeando entre chefes de Estado e representantes diplomáticos, serão exibidas no horário eleitoral: a idéia é passar a imagem de que “o mundo estava ouvindo o Brasil”, conforme João Santana.

Aos 19 anos e depois de causar furor em suas cenas com Alexandre Nero, o José Alfredo da novela Império, Marina Ruy Barbosa, a Maria Isis, é a nova atração da revista masculina GQ, onde protagoniza ensaio à base de lingerie, caras e bocas e até espartilho. Para a ruiva mais em alta do país, as tomadas mais ousadas com Alexandre Nero, 44 anos, começaram “devagar e foram acontecendo”. E mais: “A gente foi fazendo, testando, brincando e não fiz nada que não quisesse”.

Intimidades de Marina

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Outro São Francisco Paulo Gustavo, um humorista que tem grande publico em camadas mais populares, acaba de bater seu próprio recorde em Fortaleza, onde apresentou seu show Hiperativo para 10 mil pessoas. Agora, prepara-se para debutar num papel dramático: será o protagonista do filme A Vida de São Francisco, uma produção de Bruno Wainer e Iafa Britz, que será rodado no ano que vem. Antes, no final do ano, vai a Itália conhecer a cidade de Assis.

DIA 1º de outubro, no encerramento do projeto Musica no Pátio, no Shopping Pátio Higienópolis, em São Paulo, o pianista e maestro João Carlos Martins regerá a Bachiana Filarmônica Sesi junto com a bateria da escola de samba Vai-Vai, que o homenageou no carnaval de 2007 e foi campeã. No repertório, Bach, Mozart, Piazzola, Ennio Morricone, Villa-Lobos e Adoniran Barbosa.

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Petrobras, grandes empreiteiras e alguns fornecedores arrastados pela Operação Lava Jato, mais depoimentos de Paulo Roberto Costa, exdiretor da estatal e, certamente, também pela delação premiada do doleiro Alberto Youssef, não estão sozinhos no olho desse furacão. O braço direito da doleira Noelma Kodama, a Japa, Luccas Pace, que sabe tanto quanto ela e que igualmente aderiu a delação premiada, apontou e forneceu provas colocando bancos, públicos e privados, como supostos coniventes das operações de cambio da organização criminosa. A quadrilha, para quem não tem idéia, movimentava, em média, US$ 300 mil por dia.

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Red carpet àcarioca

MAIS: o antigo rótulo "mãe do PAC" dado pelo mesmo Lula, com o tempo, virou gozação. Do PAC 2, 70% das obras estão no papel.

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Fotos: Paula Lima

Agora, bancos

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Arroz integral.

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Arroz branco.

Guerradeinsetos A candidata Marina Silva é especialista em montar frases que muita gente acaba não entendendo e de recheá-las com expressões igualmente complicadas de serem traduzidas. Esta semana, garantiu que vai “revisitar” o fator previdenciário, deixando 30 milhões de aposentados sem saber exatamente o que ela vai fazer. Há dias, soltou que a batalha entre ela e Dilma é desigual. “É como uma guerra entre o mangangá, um besouro enorme, com um ferrão poderosíssimo e o carapanã, um pequeno pernilongo”. Até Dilma nunca tinha ouvido falar do tal mangangá. 333

333 AMANHÃ, no Memorial da America Latina, em São Paulo, a partir das 15 horas, com direito a exposição sobre o tema, Elmo Francfort lança o livro Televisão em Três Tempos, sobre as três épocas “de um Brasil que viu surgir a televisão em preto e branco, cores e digital”. O prefácio é de José Armando Vanucci, com apoio da Associação Pró-TV.

ESTÃO todos roucos: a candidata-presidente Dilma Rousseff, o ex-presidente Lula, a ex-senadora Marina Silva e o mineiro Aécio Neves, que vai se aguentando mais com gargarejos de sal e vinagre, recurso que seu avô Tancredo Neves também usava.

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Colaboração:

Paula Rodrigues / Alexandre Favero

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DIÁRIO DO COMÉRCIO

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IBOPE NO ESTADO DE SP Más notícias para Marina Silva: em duas semanas, a taxa de intenção de votos dela passou de 38% para 32% em SP. É como se tivesse perdido 1,6 milhão de eleitores. Dilma Rousseff manteve os 25%.

Eu marino, tu marinas, nós marinamos...

Alexandro Auler/Estadão Conteúdo

Cresce em São Paulo movimento suprapartidário de apoio a Marina Silva epois da tentativa de fazer decolar um movimento suprapartidário nacional de apoio a Marina Silva (PSB) ainda antes do 1º turno, lideranças de São Paulo se organizam para fazer a iniciativa acontecer ao menos no Estado. Na quarta-feira à noite cerca de 30 pessoas – entre quadros políticos estaduais e assessores e militantes de diferentes partidos – participaram de uma reunião inicial do movimento no escritório do aliado de Marina e um dos fundadores do partido Rede Sustentabilidade, o vereador Ricardo Young (PPS). Além de pessoas da própria coligação de Marina, havia quadros do PV e representantes ligados ao PSDB, PSD e PCdoB, essas duas últimas legendas da base de apoio à reeleição de Dilma Rousseff (PT). As pessoas do PV adotaram uma postura mais aberta, enquanto as das outras legendas ainda agiam com alguma cautela e pediram para não serem identificados na matéria. Passaram para dar suporte à iniciativa o secretário geral do PPS, Davi Zaia, e o candidato a governador Laércio Benko, do PHS. Walter Feldman, coordenador geral da campanha, não compareceu por causa do ano novo judaico – ele é judeu – mas enviou uma nota de apoio ao grupo. Em cerca de duas horas de reunião, o grupo decidiu redigir um manifesto de apoio suprapartidário. Ficaram responsáveis pela preparação do documento Maurício Huertas, secretário de comunicação do PPS-SP, Marcos Papa, vereador em Ribeirão Preto – era do PV, mas

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foi expulso ao participar do movimento de fundação da Rede –, o publicitário Gueilor Pinheiro e Amauri Camargo Mônaco, empresário que era do PV e que também participou da fundação da Rede. Os políticos discutiram quais serão as melhores estratégias nessa reta final antes do 1º turno e também para a provável disputa de 2º turno contra Dilma. Ainda para o 1º turno a ideia é manter "os pés no chão" e aumentar a mobilização. Carlos Fernandes, do PPS, e que atua no comitê de Marina, defendeu que haja mais mobilização de rua, com caminhadas em grandes centros como São Paulo ou Rio.

Young prometeu levar a ideia para a coordenação de campanha. Já para o 2º turno, foram discutidos os melhores caminhos para atrair apoio de outras legendas. "Tem muita gente no PSDB que quer apoiar e tem gente dentro do próprio PT que é anti-Dilma", afirmou um dos presentes. MARINANDO Para já começar a atrair integrantes de outros partidos, o grupo discutiu uma estratégia de marketing que foi trazida por Pinheiro. Ele trouxe até alguns adesivos ainda em fase de testes com o slogan "Tô Marinando". O lema aproveitaria

Todos sabem que Marina e Dilma não se bicam, como mostrava a grafite no Rio – ela foi apagada ontem. a música composta por Gilberto Gil, que usou o verbo "marinar" e seria uma frase mais suave, por exemplo, do que "Sou Marina". A ideia é atrair aliados do PSDB e da base aliada de Aécio. Um dos principais quadros envolvidos para que o movimento ganhe projeção nacional é o senador Randolfe Rodrigues (PSol-AP). Apesar de,

nos bastidores, dizer que continua mobilizado, Randolfe disse por meio de sua assessoria que aguardará o 1º turno para se manifestar, em respeito à candidatura de Luciana Genro (PSol). Cristovam Buarque (PDT-DF) é outro senador que tem declarado apoio a Marina e que seria um bom reforço. De um partido que compõe a base da presidente, ele tam-

Paula Fróes/EC

MALAFAIA APOIA SUA FIEL EM NOME DE JESUS CRISTO

Candidata do PSB pediu um sinal para Deus e acreditou no sonho de Lula. Ele admite que usou um sonho para fazê-la ficar no cargo.

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presidente do Conselho de Pastores do Brasil, Silas Malafaia, declarou seu apoio a Marina Silva (PSB) em um 'tuitaço' ontem. Malafaia, que tem se posicionado como oposição ao PT, havia declarado apoio a Pastor Everaldo, candidato do PSC que tem 1% das intenções de voto, segundo a última pesquisa Ibope. "O PT é especialista em destruir reputações,mas não conseguiu com Marina #MARINAresistentevai serPRESIDENTE", escreveu o religioso em um dos quase 40 tuítes sobre o tema postados ontem. Em outra mensagem, Malafaia escreveu que "essa bandidagem que está acabando com o Brasil, em nome de Jesus, está com seus dias contados". Desde o início da campanha, ele vem criticando duramente o PT. Com a ajuda do evangélico e de seus seguidores, o nome de Marina Silva foi citado 1.406 por 932 usuários distintos, segundo a ferramenta Ibope Redes Sociais. O apoio de Malafaia vem menos de um mês depois de ele se envolver em uma polêmica. Após a divulgação de que o programa de governo de Marina continha propostas que agradaram ao público LGBT, Malafaia a ameaçou por Twitter. "Aguardo até uma posição de Marina. Se isso não acontecer, na terça será a mais dura fala que já dei até hoje sobre um presidenciável", escreveu em 29 de agosto. No dia seguinte, o PSB divulgou uma correção. Marina alegou que não se sentia pressionada. (EC)

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Quem fala em nome de Deus? Lula ou Marina? epois de protagonizar críticas e trocas de alfinetadas púbicas, o ex-presidente Lula evitou nova polêmica com a presidenciável Marina Silva (PSB) e brincou que só Deus pode esclarecer se é verdade que ela argumentou ter

bém tem evitado, pelo menos até aqui, o envolvimento com a iniciativa mais organizada. Para Young, é importante haver essa organização inicial ainda que limitada ao Estado de São Paulo. "A iniciativa pode ser replicada em outros Estados e depois ganhar a projeção nacional que planejamos", afirmou. (Estadão Conteúdo)

conversado com Deus para pedir demissão do Ministério do Meio Ambiente, no início de seu segundo mandato. Segundo versões, ela teria procurado Lula e pedido para sair da Esplanada dos Ministérios. Como ele resistiu, Marina teria argumentado: "Eu con-

versei com Deus. E é o momento de eu sair". Resultado: alguns dias depois, Lula teria negado a saída dela, alegando que sonhou com Deus e que Ele teria dito que ainda não era o momento. Marina permaneceu então até 2008 no governo dele.

Ricardo Stuckert/ Instituto Lula - 24/09/2014

Lula, aquele que elege até poste para cargos de governo, dá uma força ao candidato do PT ao governo do Estado de São Paulo, Alexandre Padilha, em Santo André. Indagado se é verdade mesmo que Marina fala com Deus, responde com graça: "Isso só Deus sabe!".

A candidata foi consultada recentemente sobre o caso e respondeu que, "como uma pessoa de fé", orou pedindo orientação de Deus, mas não afirmou que conversou com Deus. Tomou sua decisão de acordo com o sentir do seu coração. Já Lula, depois de jantar com aliados na quarta-feira, ao ser questionado sobre os tais relatos, saiu-se com essa: "Isso, só Deus pode responder". SANTA FRAGILIDADE Visivelmente mais magra – calcula-se que tenha perdido mais de 3kg desde o início de sua campanha – Marina admitiu que chorou em entrevista ontem, ao Bom Dia, Brasil, da TV Globo. Ela não teve como negar as lágrimas ao comentar os ataques de Lula em conversa com jornalista da Folha de S.Paulo. Mas negou que a reação seja sinal de fraqueza. "Não é fragilidade. Quem foi que disse que um Presidente da República não tem emoções?", indagou, lembrando que o próprio Lula chorou quando assumiu o País. Marina explicou que, no momento em que chorou, falava com uma repórter jovem, filha de um ex-companheiro do PT o vereador José Américo. Se-

gundo a candidata, ela falava das filhas, que têm a mesma idade da repórter, e elas falavam sobre como as filhas hoje têm pesar em relação a fotos da infância em que usavam "roupinhas vermelhas" e "botinhas vermelhas" por causa dos tempos áureos do PT. Nessa situação, Marina justificou que se emocionou. Apesar da queda recente nas pesquisas, Marina afirmou que sua candidatura é "muito consistente". E ressaltou o trabalho que teve de ser feito às pressas após a morte de Eduardo Campos e a estrutura pequena da sua campanha em relação ao tamanho da máquina partidária dos adversários para argumentar o sucesso do trabalho feito por sua equipe até agora. As mais recentes pesquisas do Ibope sobre a corrida presidencial nos oito maiores Estados do Brasil, que concentram quase 70% do eleitorado nacional, trouxeram más notícias: Marina caiu ou oscilou para baixo em todos. São Paulo é o Estado em que a queda foi mais expressiva: em duas semanas, a taxa de intenção de votos de Marina passou de 38% para 32%. Dilma manteve os 25%. (Agências)


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No Estado democrático de direito, é inadmissível que forças policiais sejam instrumentalizadas para atingir candidaturas. Michel Temer, vice-presidente da República e presidente do PMDB Tadeu Vilani/EC

Aécio critica Dilma: não há diálogo com o terror. Candidato do PSDB ficou indignado com declarações de Dilma a favor de acordo com o Estado Islâmico candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, se disse "est a rre c i d o " c o m o discurso da presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição, na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, na quarta-feira. "A presidente utilizou o espaço para fazer política eleitoral ", afirmou ontem, em campanha no Rio Grande do Sul. "É triste o que disse sobre propor diálogo com o um grupo que está decapitando pessoas. Essa não é a política externa do Brasil", afirmou referindo -se ao fato de Dilma,

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Aécio Neves: presidente fez comício eleitoral em tribuna da ONU.

PESQUISA ELEITORAL

Vox Populi mostra a oscilação das candidatas esquisa divulgada ontem pela revista Carta Capital mostra vantagem de 13 pontos da presidente Dilma Rousseff (PT) sobre Marina Silva (PSB) no 1º turno e de um 1 ponto, em empate técnico, no 2º turno. No 1º turno, Dilma tem 38% das intenções de voto contra 25% de Marina e 17% de Aécio Neves (PSDB). Brancos e nulos são 7% e indecisos, 11%. Na pesquisa divulgada terça-feira, Dilma aparecia com 40%, Marina, com 22% e Aécio, com 17%.

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Na simulação de 2º turno, Dilma aparece com 42% contra 41% de Marina. Na mostra anterior, era 46% contra 39% da pessebista. Na disputa entre Aécio e Dilma, a petista tem 45% contra 37% do tucano. Na mostra anterior, era 49% dela contra 34% dele. Foram entrevistados 2000 eleitores em 147 municípios entre 23 e 24 de setembro. A margem de erro é de 2,2 pontos. O levantamento foi registrado na Justiça Eleitoral sob o protocolo BR00757/2014. (EC)

também em Nova York, condenar os ataques da coalização liderada pelos EUA ao grupo extremista Estado Islâmico (EI) na Síria e no Iraque. A presidente disse que se deveria tentar um acordo com os terroristas. "Eu lamento enormemente isso. O Brasil sempre vai acreditar que a melhor forma é o diálogo, é o acordo e a intermediação da ONU", afirmou Dilma. O discurso da candidata do PT na abertura da Assembleia Geral da ONU está sendo criticado e avaliado como "eleitoreiro", pelo fato de, nele, a presidente destacar algumas

É triste o que disse [a presidente] sobre propor diálogo com um grupo que está decapitando pessoas. Essa não é a política do Brasil. AÉCIO NEVES, CANDIDATO.

conquistas internas, como o combate à corrupção e a distribuição de renda. Petrobras – Sobre a delação premiada do doleiro Alberto

Youssef, Aécio disse que isso vai fazer muita gente "tremer, e muito". O tucano afirmou que é difícil acreditar que a presidente Dilma não soubesse dos negócios envolvendo a empresa, "que ela comandou com mão de ferro". "A minha percepção é de que a coisa é muito mais grave do que aquilo que hoje está sendo noticiado. Tem muita gente por aí que treme, e muito, com essas delações premiadas e inclusive com uma declaração do diretor preso (Paulo Roberto Costa) em relação à participação de outros diretores da empresa". (Estadão Conteúdo)

Ela tem moral pra condenar os EUA? Diplomata Eduardo Saboia diz que Dilma não pode criticar os esforços contra o Estado Islâmico (EI) Reprodução de TV

diplomata Eduardo Saboia reagiu ontem no Facebook à crítica feita na véspera pela presidente Dilma Rousseff à ofensiva militar na Síria comandada pelos EUA contra o Estado Islâmico (EI), que vem conquistando o poder por meio de execuções e crucificações. Por volta das 18 horas, ele escreveu: "Pergunta que não quer calar: Quem se omitiu 455 dias num caso de asilo que lhe dizia respeito diretamente tem moral para criticar os esforços (mesmo que canhestros e insuficientes) para conter a

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barbárie na Síria?". Eduardo Saboia ficou conhecido por organizar e efetivar a fuga por terra do senador opositor Roger Pinto da Embaixada do Brasil em La Paz, em agosto do ano passado, sem autorização do Itamaraty. O caso levou à demissão do chanceler Antonio Patriota, substituído por Luiz Alberto Figueiredo. Dilma considerou a iniciativa uma quebra de hierarquia. O boliviano ficou 455 dias na representação brasileira, à espera de um salvo-conduto. Ele alega sofrer perseguição desde que denunciou a ligação de traficantes com a administração de Evo

Diplomata Eduardo Saboia Morales. A Justiça boliviana tem contra o senador quatro ordens de prisão e um mandado de apreensão. Saboia, então encarregado de negócios da missão brasileira, assumiu

responsabilidade pela fuga, alegando "razões humanitárias". A viagem de 22 horas até Corumbá (MS) teve só uma parada. O Brasil não tem ainda embaixador em La Paz, já que a Comissão de Relações Exteriores se recusa a aprovar a indicação de Raymundo Rocha Magno até ter garantias de que Saboia não será punido. Ao lado da crítica a Dilma, Saboia publicou no Facebook uma passagem bíblica: "Por que você repara no cisco que está no olho do seu irmão, e não se dá conta da viga que está em seu próprio olho?". (Estadão Conteúdo)

Polícia revista avião e Lobão Filho reclama com o governo federal Michel Temer e Renan Calheiros cobram explicação ntegrantes da cúpula do missível que forças policiais governo Dilma Rousseff e sejam instrumentalizadas pado PMDB foram avisados ra atingir candidaturas legitiontem da batida que a Polícia mamente constituídas", disse Federal fez à comitiva do can- o vice-presidente em clara indidato do PMDB ao governo do direta ao ministro da Justiça, Maranhão, o senador Edison José Eduardo Cardozo. Lobão Filho (PMDB), no início Lobão Filho alegou que a da madrugada em Imperatriz, ação tinha por objetivo prejudino interior do Estado. A ação, car sua campanha, uma vez que visava apurar uma denún- que, segundo ele, pesquisas cia anônima de caixa 2 de apontam empate técnico na c a m p a n h a , d e s e n c a d e o u disputa contra o candidato do uma crise da cúpula do gover- PCdoB, Flávio Dino. "A Polícia no com os peemedebistas. Federal não pode ser utilizada Lobão Filho é aliado do ex- para uma campanha", criticou. presidente e senador José Sarney (PMDB-AP). DENÚNCIA Em entrevista ontem, Lobão Em depoimento prestado na Filho relatou ter conversado Superintendência Estadual de desde cedo por telefone com o Investigações Criminais na vice-presidente da República quarta-feira, em São Luís (MA), e presidente do o p re s i d i á r i o PMDB, Michel André Escócio Temer, e com o de Caldas afirA Polícia Federal presidente do mou que receSenado, Renan beu promessa não pode ser C a l h e i ro s utilizada para uma d e d i n h e i ro e (PMDB-AL). Teregalias na campanha mer e Renan diCentral de Cuseleitoral. vulgaram notas tódia de Presos EDISON LOBÃO FILHO, em que repudiade Justiça, de ram a ação da Pedrinhas, onCANDIDATO DO PMDB PF, classificande está preso, AO GOVERNO DO MARANHÃO do-a de "intimipara gravar vídatória". O pai do candidato do deo contra o candidato Flávio PMDB, o ministro de Minas e Dino (PCdoB). André figura em E n e r g i a , E d i s o n L o b ã o vídeo veiculado nos últimos (PMDB), falou com o ministro dias pela TV e Rádio Difusora da Casa Civil, Aloizio Merca- (retransmissoras do SBT, amdante, sobre a ação. bas de propriedade de Lobão "Sob o pretexto de buscar Filho) e por blogs e portais ligarecursos ilegais de campanha, dos ao grupo Sarney. foram feitas buscas na aeroOuvido pelo delegado Tiago nave, nos automóveis e na ba- Mattos Bardal, André Escócio gagem dos membros da comi- afirmou que o vídeo foi gravado tiva, numa ação intimidatória há pouco mais de uma semana que, ao final, nada encontrou na sala do diretor da CCPJ de Pede irregular. O procedimento drinhas, Carlos Aguiar. Para foi baseado em denúncia anô- gravar, ele teria recebido do dinima durante o curso da dispu- retor "promessa de um alvará ta eleitoral intensa. No Estado de soltura e uma boa quantia democrático de direito, é inad- em dinheiro". (EC)

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Ministro Cardozo diz que sofre bullying por causa de ação da PF Na reta final da eleição, aliados e adversários reclamam e temem as investigações da Polícia Federal. ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou ontem que sofre "bullying" na atual campanha eleitoral por causa da interpretação que aliados e adversários do governo dão às ações da Polícia Federal (PF). "Quando a Polícia Federal persegue adversários, segundo alguns, isso é uma instrumentalização que o Ministério da Justiça faz dessa polícia. No entanto, quando a Polícia Federal persegue aliados, dizem que o ministro perdeu o controle. Quer dizer, não há escapatória." O ministro disse ontem que a delação do doleiro Alberto Youssef (alvo da Operação Lava Jato) não preocupa o governo. "Da parte do governo posso dizer que

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aquilo que for necessário condenação superior a 50 para apurar delitos será feito. anos de prisão. Pressionado A lei está aí para ser por seus familiares, decidiu cumprida, a posição do colaborar com as governo é muito clara e a investigações. presidente Dilma Rousseff, A Polícia Federal virou tema mais clara da campanha ainda, cumpraeleitoral se a lei, pouco depois que Se a PF persegue importa as surgiram adversários é uma pessoas que novas instrumentalização. tenham feito denúncias ilícitos. Quem contra a Quando persegue fez ilícito Petrobras. aliados dizem que o responde por Alvo de ministro perdeu aquilo que fez." críticas dos o controle. Youssef, candidatos preso sob adversários, JOSÉ EDUARDO CARDOZO acusação de Dilma tem chefiar um esquema de rebatido os ataques com o lavagem de dinheiro discurso de que os governos envolvendo a Petrobras, está petistas estão empenhados disposto a fazer delação no combate à corrupção e premiada. Réu em seis ações fortaleceram as instituições no âmbito da Lava Jato, o de controle, entre elas a PF. doleiro poderá pegar "A Polícia Federal age com

igualdade", disse o ministro da Justiça. "Pouco importa se as pessoas que cometem ilícitos são amigos ou inimigos dos que governam. Pouco importa se aquela pessoa que descumpre a lei tem um poder econômico ou tem poder político, ou se é um simples operário. A polícia republicana tem essa dimensão. É um órgão de Estado. Um governo que respeita uma polícia de Estado se limita a estabelecer diretrizes e não interfere no seu cotidiano", afirmou. O ministro enfatizou a autoridade da Polícia. Ele afirmou que o governo "não tem qualquer tipo de interferência" na Polícia Federal. "A PF sabe ser polícia de Estado. Esta é uma realidade hoje irreversível." (Estadão Conteúdo)


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Reuters

TRÊS DIAS DE LUTO A França decretou bandeiras a meio mastro pela morte do guia Hervé Gourdel, decapitado na quarta-feira na Argélia por um grupo ligado ao Estado Islâmico.

Reino Unido se junta à coalizão

Peter Foley/EFE

Peter Foley/EFE

Shannon Stapleton/Reuters

Shannon Stapleton/Reuters

Tradicional aliado dos Estados Unidos finalmente concorda em enviar aviões para atacar posições do Estado Islâmico no Iraque coalizão liderada pelo Estados Unidos no Iraque e na Síria ganhou ímpeto com o anúncio realizado ontem de que o Reino Unido irá se unir aos esforços para derrotar o Estado Islâmico (EI). Maior aliado dos norte-americanos nas guerras da década passada, Londres finalmente anunciou que também irá ajudar nos ataques aéreos contra alvos do EI no Iraque, depois de semanas pesando suas opções. O primeiro-ministro britânico, David Cameron, reconvocou o parlamento, que deve dar sua aprovação hoje. Segundo o governo britânico, o pedido de ajuda feito pelo premiê iraquiano, Haider AlAbadi, a Cameron durante a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), confere legitimidade para uma ofensiva que poderia começar nos próximos dias. O presidente dos EUA, Barack Obama, começou em agosto uma ofensiva no Iraque, que já realizou cerca de 190 ataques contra posições do EI. Esta semana, decidiu estender a operação para a Síria, com a ajuda de cinco aliados árabes. Embora países árabes tenham se juntado à coalizão, os aliados ocidentais tradicionais demoraram para atender o apelo de Obama, mas desde segunda-feira Austrália, Bélgica e Holanda informaram que irão enviar aviões. Até o momento, os aliados ocidentais concordaram em participar dos ataques aéreos somente no Iraque, onde o governo pediu ajuda, e não na Síria, onde as incursões estão sendo realizadas sem a permissão formal do presidente sírio, Bashar al-Assad. Ontem, entretanto, a França disse não descartar ampliar os ataques e incluir a Síria. Ontem, caças franceses atingiram quatro hangares do EI que continham equipamento militar perto da cidade ira-

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quiana de Fallujah. Já aviões norte-americanos e árabes bombardearam alvos na Síria. A terceira noite de ataques visou refinarias de petróleo em três localidades remotas do leste da Síria, na tentativa de cortar uma grande fonte de renda do grupo radical. As incursões também parecem ter como objetivo atrapalhar a capacidade dos extremistas de operar na fronteira entre Síria e Iraque. Desmascarado - Nos EUA, o diretor da polícia federal (FBI), James Comey, disse que Washington identificou o militante mascarado do EI que se acredita ter decapitado dois reféns norte-americanos, atos que ajudaram a determinar os ataques contra o EI. “Acredito que o identificamos. Não vou dizer a vocês quem acho que é”, declarou. Irã - O presidente do Irã, Hassan Rouhani, alertou os líderes mundiais na ONU que a meta dos extremistas é destruir a civilização e aumentar a "islamofobia" (preconceito contra muçulmanos). O terrorismo é agora uma ameaça "de Nova York a Mossul, de Damasco a Bagdá, de partes do extremo Oriente ao extremo Ocidente do mundo, da Al-Qaeda ao Estado Islâmico", afirmou o líder iraniano. Rouhani ainda acusou o Ocidente de ter transformado com seus "erros estratégicos" o Oriente Médio e outras regiões em um "refúgio para terroristas e extremistas", e defendeu que os países locais é que devem liderar a luta contra os extremistas. O mandatário criticou a tentativa do Ocidente de tentar "exportar a democracia" como um "produto" que pode ser levado facilmente de um lugar para o outro. "Em uma sociedade subdesenvolvida, a democracia importada só leva a governos frágeis e vulneráveis", afirmou. (Agências)

A polícia e a Guarda Nacional dos EUA reforçaram a segurança no metrô e nas estações de trem em Nova York, após o alerta feito pelo premiê iraquiano sobre um possível atentado.

Metrô de Nova York em alerta primeiro-ministro iraquiano, Haider AlAbadi, afirmou ontem que a inteligência do país descobriu que militantes do Estado Islâmico (EI) planejam lançar ataques contra sistemas de metrô em Paris e nos Estados Unidos. Al-Abadi revelou que os suspeitos haviam sido presos no Iraque. Segundo ele, os detidos são ocidentais, alguns

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franceses e outros norteamericanos, que estavam lutando com o EI. "Hoje, enquanto estou aqui, estou recebendo relatórios precisos de Bagdá de que algumas pessoas foram presas e que há canais de comunicação dentro do Iraque para atacar metrôs de Paris e dos Estados Unidos", disse AlAbadi, em conversa com jornalistas nos corredores da Assembleia Geral da

Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York. O governador de Nova York, Andrew Cuomo, pediu aos nova-iorquinos que não se alarmem perante as ameaças e lembrou que as autoridades estão "trabalhado muito duro" para ter a cidade "mais preparada do que nunca". "O metrô de Nova York é seguro... Eu ando de metrô, e assim deveria fazer cada nova-iorquino", disse.

Reino Unido - Em Londres, a polícia britânica prendeu ontem nove suspeitos de apoiarem o terrorismo e de pertencerem ao grupo AlMuhajiroun, atualmente banido no país. Segundo a rede BBC, entre os detidos está um dos principais pregadores radicais muçulmanos, Anjem Choudary, conhecido por apoiar publicamente o Estado Islâmico. (Agências) Alaa Al-Marjani/Reuters

PRONTOS PARA A LUTA Recrutas xiitas comemoram o fim de seu treinamento militar no deserto entre Kerbala e Najaf, ao sul de Bagdá. Eles devem participar das operações do Exército iraquiano contra os militantes radicais sunitas do Estado Islâmico.

Mario Ruiz/EFE

Bomba mata um homem no Chile

Palestinos unidos na Faixa de Gaza

explosão de uma bomba caseira matou um homem em Santiago, capital do Chile, ontem, informaram autoridades do país. O promotor Claudio Orellana inicialmente falou que o homem identificado como Sergio Guillermo Landskron Silva estava manuseando a bomba quando ela explodiu por volta de uma da manhã (horário de Brasília), mas depois levantou a possibilidade de que ele só estivesse observando. Nenhum grupo assumiu a responsabilidade pela explosão. A família de Silva, de 29 anos, negou ao jornal El Mercú-

s grupos palestinos Hamas e Fatah chegaram a um acordo parcial ontem, dando à Autoridade Nacional Palestina (ANP), dominada pelo Fatah, um papel no governo da Faixa de Gaza pela primeira vez desde que o movimento islâmico Hamas estabeleceu total controle do território há sete anos. O renascimento da ANP, liderada por Mahmoud Abbas, em um papel administrativo no território tem sido a principal demanda da Organização das Nações Unidas (ONU) e de governos estrangeiros para assegurar a potenciais doado-

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O Policiais isolam local onde bomba explodiu na capital Santiago r i o que ele tivesse ligações com terroristas. "Nosso parente jamais teve relação alguma com um grupo terrorista", garantiu Andrés, irmão da vítima, para quem Silva "é uma vítima da situação". No entanto, ele revelou que Silva tinha problemas com drogas e havia desaparecido há uma semana. Após a explosão, testemunhas disseram que Silva foi le-

vado para um hospital, onde morreu em consequência de queimaduras graves. Autoridades informaram que células anarquistas colocaram cerca de 30 bombas em Santiago neste ano. A única morte foi um homem também suspeito de estar manuseando uma bomba. A presidente Michelle Bachelet descreveu as explosões como "atos terroristas, mas isolados". (Agências)

res que bilhões de dólares em ajuda à Gaza serão gastos em reconstrução e não para comprar armamentos e construir túneis de fuga, após o recente conflito com Israel que durou 50 dias. A ANP estima que serão necessários US$ 7,8 bilhões – duas vezes e meia o Produto Interno Bruto (PIB) do enclave. O acordo feito durante negociações no Cairo dá a forças de segurança da ANP controle sobre a fronteira internacional com o Egito, uma demanda chave do governo egípcio para amenizar as restrições de acesso ao país. O oficial do Fatah, Azzam Ahmed, afirmou que o acordo permite aspectos práticos para que a ANP assuma a responsabilidade na Faixa de Gaza. A medida vai permitir que a ANP supervisione a reconstrução de Gaza. O acordo também determina que o Hamas e a ANP unifiquem duas legislações paralelas que existem no território palestino.

O líder do Hamas, Mussa Abu Marzouk, pareceu otimista ao descrever o novo pacto. "Nós e o Fatah chegamos a um acordo de reconciliação hoje", afirmou. "O acordo determina que um governo (unitário) pode assumir oficialmente o controle das instituições governamentais em Gaza." Não houve comentários de imediato sobre o acordo em Israel, que comemora o feriado religioso do Rosh Hashaná, o Ano Novo judaico. Israel interrompeu as conversas com Abbas, mediadas pelos Estados Unidos, quando o acordo do governo de unidade foi anunciado em abril, e exortou o mundo a não reconhecer o novo governo. Ainda ontem, Ahmed disse que os palestinos pedirão para ser aceitos como membros de várias entidades da ONU, incluindo o Tribunal Penal Internacional, “para permitir ao nosso povo responsabilizar Israel pelos crimes de guerra que cometeu”. (Agências)


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DIÁRIO DO COMÉRCIO

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A CADA 3 MINUTOS, UM ROUBO EM SÃO PAULO.

MANIFESTAÇÕES DO DIA Carla Carniel/EC

Dados da violência foram divulgados ontem pela Secretaria da Segurança Pública. Latrocínios aumentaram. Cícero Silva/Estadão Conteúdo

cada três minutos, uma pessoa é roubada na capital de São Paulo. A estatística é baseada nos números sobre a violência divulgados ontem pela Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo. De acordo com a secretaria, em agosto deste ano foram registrados 12.961 roubos na Capital. Em média, foram 432 roubos por dia ou 18 por hora. Segundo os dados, os roubos cresceram 11,7% em todo o Estado no mês de agosto, em relação ao mesmo mês de 2013. É a 15ª vez seguida que isso ocorre em São Paulo. O Estado registrou ainda aumento de latrocínios e queda de roubos de veículos e homicídios, conforme os números. Para enfrentar a tendência de crescimento dos roubos, que parece resistir a todas as ações policiais preventivas – nos outros meses, a secretaria já apostou em grandes operações contra o PCC, mudança nos comandos da Polícia Militar e operações em bairros com altos índices de criminalidade –, o governo de São Paulo estuda agora duas medidas. A primeira é pedir que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) determine o bloqueio dos aparelhos de telefonia celular com queixa de roubo. Dessa forma, não seria mais necessário a ação do dono, bastaria o registro na polícia. A segunda é deixar de cobrar a taxa pela segunda via da carteira de identidade. A lógica por trás dessas duas medidas é o combate à suposta fraude de registro. Os roubos de celulares respondem por 17% do total desse tipo de crime no Estado. Outro tanto são casos de roubos de documentos – em caso de perda, uma taxa é cobrada, mas isso não ocorre quando a pessoa é vítima de roubo.

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Divulgação

Motociclista foi morto durante tentativa de assalto ontem, na zona norte.

11,7

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por cento foi o índice de aumento de roubos no Estado de São Paulo, em relação a agosto do ano passado. É a 15ª vez seguida que isso ocorre.

pessoas foram vítimas de latrocínio na capital paulista em agosto, contra 11 no mesmo mês do ano passado. Isso significa um aumento de 18,2%.

Policiais acreditam que o alto número de roubos desses dois objetos pode estar relacionado à fraude contra o seguro do celular e à necessidade de se tirar a segunda via do documento sem pagar a taxa de R$ 29,06. Esses mesmo profissionais dizem que a rapidez em que os celulares se tornam obsoletos e seu alto valor podem ser incentivo à fraude. O dinheiro do seguro serviria para comprar novo aparelho. "Com a chegada do iPhone 6, esse tipo de crime vai disparar", disse um agente que pediu para não ser identificado. A lógica da Segurança Pública Paulista encontraria uma confirmação no comporta-

mento do roubo de veículos no Estado. Considerando apenas esse tipo de roubo, os indicadores registram uma queda de 10,9% em agosto – é o terceiro mês seguido que esse delito diminui em São Paulo. Como se trata de um tipo de crime com baixa subnotificação, ou seja, dificilmente deixa de ser registrado pela vítima, em razão do valor do bem levado pelos criminosos, acredita-se que sua diminuição ou eventual crescimento representa melhor a tendência da criminalidade. Por esse raciocínio, estaríamos diante de uma redução nos índices - depois de o Estado ter registrado recordes históricos desse tipo de crime no

primeiro semestre. Os roubos fazem parte dos chamados crime violentos – estupros, sequestros, homicídios e latrocínios completam a lista. Esses dois últimos fazem parte da cesta de índices para o cálculo da gratificação paga pelo Estado aos policiais que conseguem atingir a meta de redução da criminalidade, ao lado do roubo de veículos. Ho mi cí di os – O número de homicídios na capital paulista aumentou pelo segundo mês consecutivo em agosto, na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo dados da Secretaria da Segurança Pública. A alta foi de 6,3%. Foram 84 casos no mês passado contra 79 em agosto de 2013. Já no Estado, o índice voltou a cair, após aumentar em julho. A diminuição foi de 12,6%, passando de 372 casos para 325. As notícias também não são animadoras em relação aos latrocínios – roubo seguido de morte. Em agosto, na Capital, foram registradas 13 vítimas do crime, contra 11 no mesmo mês do ano passado (aumento de 18,2%). No Estado, o índice foi menor: passou de 32 mortos em 2013 para 34 neste ano (aumento de 6,2%). Grella – "Não há tendência de aumento no número de homicídios. De janeiro a agosto, há uma redução de 5,6% na comparação com o mesmo período do ano passado", afirmou o secretário da Segurança, Fernando Grella Vieira, ao ser questionado sobre a segunda alta no índice na Capital. Segundo o governo do Estado, a taxa de casos por grupo de 100 mil habitantes, hoje em 9,81, ainda é uma das mais baixas do País. A pasta informou também que o crescimento do número de roubos está em "desaceleração". (Estadão Conteúdo)

Seca: água do Cantareira deve durar até 21 de novembro, diz governo. Roosevelt Cassio/Reuters

secretário paulista de Saneamento e Recursos Hídricos, Mauro Arce, disse ontem que a primeira cota do volume morto do Sistema Cantareira deve durar até o dia 21 de novembro, se o índice de chuvas na região dos reservatórios permanecer como está. O governo conta com uma segunda cota da reserva profunda das represas para manter o abastecimento na Grande São Paulo até março do ano que vem sem adotar racionamento oficial de água. "Nós agora temos um segundo volume que estamos preparando para usar. Vamos adiar o máximo", disse Arce, sobre os 106 bilhões de litros adicionais da reserva que a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) pretende utilizar. "Se continuar assim, vamos liberar no dia 21 de novembro", completou o secretário. Ontem, o nível do Cantareira chegou a 7,4% da capacida-

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Henriette Afif Domingos

Mãe de Afif Domingos morre em São Paulo aleceu ontem, aos 95 anos, Henriette Afif Domingos, mãe de Guilherme Afif Domingos, vice-governador de São Paulo, ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, ex-presidente e membro do Conselho Superior da ACSP. Viúva de Jamil Domingos, Henriette fez parte da Associação das Mulheres de Negócios, foi diretora da Cruz Verde e presidente do Cedro do Líbano. Ela deixa quatro filhos, 11 netos e 15 bisnetos. A missa de Sétimo Dia será no dia 1 de outubro (quarta-feira), às 12h45, na Igreja Nossa Senhora do Brasil. (DC)

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Primeira cota do volume morto do Cantareira deve ser esgotada de, o mais baixo da história. Restam hoje nos cinco reservatórios que formam o manancial 72,2 bilhões de litros da primeira cota do volume morto, de 182,5 bilhões, que começou a ser bombeada no dia 31 de maio. O governador Geraldo Alckmin, candidato à reeleição, tem apostado na próxima temporada de chuvas, que vai

de outubro a março, para aliviar a crise de abastecimento e recarregar as represas. Para ele, há chances de não precisar utilizar a segunda cota do volume morto. "Nós estamos preparados. Mas talvez nem precise da chamada da segunda reserva técnica", disse o tucano, que havia descartado retirar mais água da reserva há três meses. (EC)

Professores fazem protesto na Paulista: adesão foi baixa.

Protesto de professores vira ato político na Paulista ma reunião de cerca de 150 professores da rede estadual no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), que discutiria a campanha salarial de 2015, acabou em ato político. Com falta de quórum na assembleia convocada pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), os líderes da entidade aproveitaram o momento para pedir votos à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). "Será um retrocesso ao País se a presidenta Dilma não for reeleita. A direita está investindo também na Marina Silva", afirmou a presidente da Apeoesp, Maria Izabel Noronha. A assembleia foi remarcada para novembro. Os professores pedem um reajuste de 75,33% – a data-base da categoria será em março de 2015. O ato teve início às 10h e seguiu, duas horas depois, em direção à Assembleia Legislativa de São Paulo. O objetivo da passeata era atentar para os problemas do clima e fazer uma "crítica à má gestão dos recursos hídricos em São Paulo". O trânsito na região da Avenida Paulista ficou travado. Um dos sindicalistas que su-

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biu no veículo e pediu a palavra criticou o governo estadual. "A imprensa quer saber por que os professores estão bravos. Estamos bravos porque não aguentamos mais o governador Geraldo Alckmin". Apesar de forte aparato policial, não houve nenhum confronto e a passeata seguiu pacífica. Tropa de braço, Força Tática e diversas viaturas acompanharam o protesto. "Fomos informados de que haveria 3 mil pessoas. Aqui não tem nem 40", afirmou o tenente-coronel Marcelo Pignatari, que estava no comando da ação, no início da concentração. A passeata contou com militantes de partidos como PSOL, PCO e PSTU, que distribuíam santinhos de candidatos a deputado estadual. Sem-teto – Cerca de 5 mil integrantes do Movimento dos Tr a b a l h a d o r e s S e m -Te t o (MTST) fizeram ontem um protesto na frente da sede da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), em Pinheiros, contra a falta de água em bairros da periferia da capital paulista. Por volta das 19h30, o grupo deixou o prédio e fechou todas as pistas da Marginal do Pinheiros no sentido Lapa. (Agências)


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Copan era para ser um hotel de luxo Obra do arquiteto Carlos Lemos conta a história de um dos símbolos paulistanos, prestes a completar 50 anos. Projeto foi inspirado no Rockfeller Center, de Nova York. Reprodução

Mariana Missiaggia facilidade de se encantar pelas curvas do edifício Copan, no Centro de São Paulo, é a mesma em relação à sua história. No livro A História do Edifício Copan, da Imprensa Oficial, o arquiteto Carlos Lemos conta como foi o processo de construção daquele que se tornou um dos símbolos paulistanos. Lemos foi o arquiteto designado por Oscar Niemeyer a conduzir e fiscalizar a construção do edifício, que durou 18 anos. Em três volumes, ele relata a história do prédio, situando-o no contexto da evolução urbana da cidade e do sistema imobiliário que despontava. O texto também recorda as dificuldades cotidianas no canteiro de obras, as alterações do projeto, os procedimentos de incorporação imobiliária e os profissionais de inúmeras áreas que nela trabalharam. Segundo Lemos, o período entre 1952 e o fim de 1954 foi dedicado aos preparativos da instalação das fundações e a concretagem das primeiras lajes do subsolo. Em seguida, foram decididas as construtoras que, em conjunto tocariam as obras – até 1960. Inicialmente encomendado pela Companhia Pan-Americana de Hotéis e Turismo, o empreendimento deveria se tornar um grande complexo hoteleiro que compreendia, além de apartamentos de luxo, teatro, cinemas, restaurantes, jardins, lojas e garagens subterrâneas. Rockefeller – A ideia era inspirada no Rockefeller Center, de Nova York, condomínio que

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Ao lado, construção do Edifício Copan, que durou 18 anos. Projeto original previa complexo com hotel de luxo e lojas.

unia um grande centro comercial e de lazer a residências. “Um monumento à grandeza da terra paulista. O Rockfeller Center de São Paulo”, dizia o anúncio de lançamento do edifício Copan, datado de 25 de maio de 1952. No entanto, o projeto não foi levado a diante e acabou sendo assumido pelo Banco Nacional Imobiliário, da construtora e incorporadora CNI. Do que se vislumbrava inicialmente, quase tudo foi executado, com exceção do hotel e do teatro e, finalmente, o prédio foi inaugurado em 1966. O leitor tem acesso aos dese-

nhos técnicos do projeto reproduzidos em escala menor. Plantas, a tipologia dos apartamentos nos seis blocos do edifício, fotos da cidade, do sistema de construção, de sua arquitetura e da comercialização do Copan, por meio de anúncios e matérias de jornais, ilustram o livro. Mesmo com a passagem do tempo, todas as fases de construção ainda estão vivas nas recordações de Lemos. Foram seis meses para compilar suas anotações e separar as fotos que foram recuperadas com o mestre de obras do Copan. “Vivemos aquilo com muita intensidade e sei que, além de ter um

valor sentimental para mim, o Copan é querido por todos os paulistanos por tudo o que ele representa”, diz o arquiteto. Restauração – Perto de completar 50 anos (em 2016), o cartão-postal da cidade de São Paulo se prepara para ficar de cara nova. O síndico Affonso Celso Prazeres de Oliveira, no cargo desde 1993, garante que o edifício não passará por uma reforma completa, mas uma restauração de fachada, onde serão recolocadas pastilhas brancas e cinzas. Além de recuperar sua aparência original, a restauração é uma tentativa de garantir a segurança de quem

passa por ali. “O acabamento da fachada não foi bem feito e, de um tempo pra cá, os problemas começaram a surgir. A própria estrutura do prédio está expulsando as pastilhas e com o vento elas se soltam facilmente”, explica o síndico. O prédio de 115 metros de altura e 35 andares tem uma fachada de 46 mil metros quadrados. Apesar da proteção azul instalada no edifício há algumas semanas, a obra ainda está longe começar. “Sendo muito otimista diria que podemos ter novidades em outubro, mas ainda estamos buscando autoriza-

ções, documentos e definindo os materiais que serão utilizados. Mas a intervenção já foi autorizada pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico”, diz o síndico. Museu – Segundo ele, o condomínio já tem R$ 10 milhões para o restauro. Mas a obra é orçada em, pelo menos, R$ 20 milhões. Outro projeto que segue em andamento no Copan é o museu em homenagem ao prédio. A intenção é reunir cerca de duas mil fotos e documentos. Também estão guardados dois elevadores da década de 50, máquinas de imprimir boletos de aluguel, uma enceradeira de 1958, fichas de cadastro de moradores, cadeiras, relógios, tubulações antigas e muitas outras peças que contam a história do nosso "Rockfeller Center".

Cabeças do bando de Lampião

Fotos: reproduçãoo

ficaram expostas em Salvador por 30 anos

Davi com a ca

beça de Golia

s (quadro do pintor Caravaggio); e a 1ª vítima de degola do Estado Islâmico, o jornalista americano James Foley

A PALAVRA DO XEIQUE xe i q u e A b d u l H a m i d , 4 2 anos, líder religioso da Mesquita Brasil, na Avenida do Estado, comentou para a coluna as execuções feitas pelo autointitulado Estado Islâmico.

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DEGOLAS E DECAPITAÇÃO!

onvidado pela coluna a opinar, ontem de manhã, sobre as degolas decaptação que o Estado Islâmico vem exibindo ao mundo, o antropólogo Roberto da Matta, 78 anos, desculpou-se. "Eu ainda não tenho elementos para compreender que essa barbárie esteja ocorrendo em pleno século 21", disse. O seu assombro é compreensível, pois o procedimento dos terroristas em fazer da decapitação um espetáculo global como instrumento de propaganda política, contraria todo o conhecimento existente a respeito do assunto. Faz retornar, como advertiu Da Matta, a uma conduta de tal ordem primitiva que foge de qualquer perspectiva civilizatória que possamos vislumbrar nos dias de hoje. Em princÍpio, a decapitação carregaria a simbologia de promover um corte extremado da vida, uma vez que predominava a crença, entre homens primitivos, de que a cabeça era a sede do espírito. A essa ideia foram se acrescentando razões mais objetivas. Na Antiguidade, considerando o vasto isolamento dos povos e a dificuldade de comunicação, o ato de decapitar tinha a finalidade prática de mostrar a cabeça para atestar que o inimigo – seu líder ou os principais expoentes – haviam realmente morrido. O Antigo Testamento confirma essa hipótese ao relatar como Davi decepou a cabeça do gigante Golias, após abatê-lo com uma pedrada, para apresentá-la ao seu povo. Aqui entre nós tivemos um expressivo e retardado exemplo desse costume quando o bando do cangaceiro Lampião foi dizimado pelos solda-

dos das chamadas "volantes" na Fazenda Angicos (AL) em 27 de julho de 1938. Várias cabeças foram exibidas em várias cidades numa excursão macabra até Salvador. As cabeças de Lampião, Maria Bonita, Quinta-Feira, Mergulhão, Luiz Pedro, Elétrico, Enedina, Moeda, Alecrim, Colchete e Macela ficaram em exposição no Instituto Médico Legal Nina Rodrigues, na capital baiana, até serem sepultadas três décadas depois. O período mais momentoso da decapitação teve lugar durante a Revolução Francesa, entre 1792 e 1799; estima-se que mais de 40 mil pessoas perderam a cabeça, entre elas o rei Luiz XVI, a rainha Maria Antonieta e o cientista Antoine Lavoisier (1743-1794), este, acusado de trair o povo numa questão relativa à cobrança de impostos. Apesar das milhares de execuções feitas, o sistema de decapitação da Revolução Francesa tinha algo de humanitário, se for possível colocar as coisas nesses termos. O médico Joseph Ignace Guillotin (1738-1814) recuperou e modernizou o uso de um equipamento que seria utilizado na Roma Antiga. Guillotin, que emprestou seu nome à guilhotina, inspirou-se em uma engenhoca utilizada no Império Romano para fazer sua sugestão. No seu entender, uma lâmina de metal produziria menos sofrimento aos condenados do que o uso de um machado, como se fazia até então. Esta lâmina, pesando 40 quilos, era presa à uma armação e caia de uma altura de 2,3 metros sobre o pescoço do condenado.

Metrópole – Como o senhor analisa esta questão? Abdul Hamid – O Islam (conjunto dos povos que seguem o Islamismo, religião fundada pelo profeta Maomé, 570-632) tem leis que nada tem a ver com o comportamento de algumas pessoas que se dizem muçulmanas. É o Islam que determina as leis a serem seguidas; não são as pessoas que o fazem. E o que o Islam ordena? O Islam ordena que todos devem se pautar pela Justiça, fazer o melhor que puderem, se dedicar ao próximo e manter um bom relacionamento familiar. O Islam convida a todos a fazerem o bem e evitar o mal. Estas são leis do Islam. As pes soas que as cumprem são muçulmanas. As outras não o são.


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Os grandes da Bienal As melhores obras das últimas Bienais encontram-se na Galeria André (Rua Estados Unidos, 2280), só até 6 de outubro.

Jamal Saidi/Reuters

SOBREVIVENTES

em sido uma outra luta manter o último vinhedo comercial da Síria aberto e em produção desde que a guerra civil, a partir de 2011, engolfou todo o país. Garrafas do Domaine de Bargylus são símbolo de resistência em terra devastada e continuam a ser vendidas em restaurantes estrelados em Paris e Londres. No início do mês, houve até uma sessão de degustação na vizinha Beirute, no Líbano.

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Vinhos que Dalí serviu à musa alí "roubou" Gala, a esposa russa do poeta Paul Eluard, em 1929, sob o sol de um verão "surrealista" em Portlligat, pequena vila perto de Cadaqués, na Catalunha. O amor à primeira vista tornou-se um casamento para o resto da vida. Gala morreu em 1982, em Girona. Dali, em Figueres, em 1989. 'Galushka' foi sua grande musa e pelo menos dois livros foram a ela dedicados já no crepúsculo da carreira que não queria se pôr: Les Diners de Gala e Les Vins de Gala revelam a paixão dos dois pela boa mesa. Esgotados há décadas, os livros viraram raridades. Dalí lembra dos encontros com o poeta Lorca e o cineasta Buñuel, todos movidos a Champagne. E compara o espocar das rolhas ao andamento das conversas apaixonadas. Não à toa, os vinhos espumantes de Ay abrem sua literária lista de vinhos. The Wines of Gala (traduzido para a casa Abrams em 1978, um ano após a edição parisienese da respeitada Draeger) tem textos de dois especialistas, Philippe Gérad e Louis Orizet. Traz ainda, a título de introdução, um poema sobre a adega, escrito pelo barão Philippe de Rothschild, do célebre Château Mouton Rothschild. The Wines of Gala tem 296 páginas e mais de 140 ilustrações, incluindo algumas feitas especialmente para a obra. Célebres são as intervenções do artista em pinturas medievais que retratam a vindima. A lista dos 10 vinhos do "divino Dalí", sem nenhuma modéstia, inclui o Champagne de Ay, a bebida da persa Shiraz, o vinho da Creta "do rei Minos", o Lacrima Christi elaborado na vulcânica Campânia italiana, o Châteauneuf-du-Pape da terra dos papas em cisma no seu retiro francês, os grandes tintos de Bordeaux, um destaque para o Romanée-Conti, outro para o vinho botitrizado que sai como ouro do Châ-

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Tadeu Brunelli/Divulgação

Massa ao molho de dobradinha, tomate fresco e queijo pecorino.

GASTRONOMIA

Miúdos: ousadia, sem preconceitos. Lúcia Helena de Camargo ígado, coração, moela de frango. Você come? Tem gente que nem chega perto. E se for bucho (dobradinha), língua de boi ou até mesmo pulmão de cordeiro? Alguns restaurantes em São Paulo servem com s ucesso pratos que levam esses componentes. A Osteria Del Pettirosso embarcou na ideia de tal maneira que criou o festival Degustação de Miúdos. O menu, servido até sábado (27), oferece duas entradas, dois primeiros pratos e dois segundos. O cliente escolhe e paga R$ 130 por toda a refeição, incluindo o couvert e uma sobremesa do cardápio normal. As bebidas e o serviço são cobrados à parte. Para entrada há polenta italiana ao molho de rabada cozida em vinho tinto ou – mais radical – coração, fígado e pulmão de cordeiro ao molho de vinho branco, servidos com chips de alcachofras. O ingrediente mais, digamos, exótico no prato é o pulmão, de textura algo esponjosa. Delicioso. O primeiro prato pode ser Bucatini com la trippa alla romana: massa de grano duro ao molho de dobradinha, tomate fresco, queijo pecorino e hortelã; ou risoto de alcachofras servido com uma fatia de fígado gordo de pato. Para segundo prato, a escolha fica entre a

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Le Vins de Gala: o pintor surrealista e performático Salvador Dalí selecionou uma série de desenhos e fez das suas para homenagear sua mulher Gala, com muito vinho e história.

língua de boi servida com molho verde à base de salsinha, alcaparras, vinagre e azeite e o escalope de fígado de vitela envolto em presunto Parma ao molho de sálvia. O romano Marco Renzetti, chef da casa, conta que a inspiração veio da culinária da capital italiana, onde nasceu e cresceu. "Está sendo muito prazeroso apresentar os sabores autênticos da minha terra nessa degustação", diz. Para aproveitar a degustação de miúdos, deixe de lado preconceitos culinários. Quem ousar provar não se arrependerá. Osteria del Pettirosso – Al. Lorena, 2155. Tel.: 3062-5338. Manobrista a R$20. www.pettirosso.com.br Já o restaurante argentino Corrientes 348 serve miúdos em seu cardápio do dia a dia. O prato Rueda de Achuras (R$42) é composto de moela, linguiça feita de sangue (conhecida como chouriço), fígado e linguiça de tripas de porco. Há a porção de Chinchulines (tripas) vendidas a R$32 e as mollejas (glândula timo), a R$34, para os realmente corajosos. Corrientes 348 – R. Dr.r Mario Ferraz, 32. Itaim Bibi. E mais dois endereços na Cidade. Tel: 3032-6348. www.corrientes348.com.br

Samba, Mozart e Bach no shopping O maestro João Carlos Martins mistura mais uma vez estilos musicais tidos como antagônicos, quase como água e óleo: o clássico e o samba. Pois é, na quarta (1), a escola de samba VaiVai subirá ao palco em concerto regido pelo maestro, que encerra o projeto Música no Pátio. No programa, Jesus Alegria do Homens e Ária da 4°Corda, de Johann Sebastian Bach (1685 1750) e Eine Kleine Nachtmusik, de Wolfgang Amadeus Mozart (1756 - 1791), além de um tributo ao compositor italiano Ennio Morricone. A VaiVai terá sua batida comandada pela batuta de João Carlos Martins na peça Melodia Sentimental, de Villa-Lobos (1887 1959), com o jovem tenor Jean William; e em peças de Guerra Peixe e Adoniran Barbosa. A parceria do maestro com a Vai-Vai é de longa data. Em 2007 João Carlos Martins regeu a bateria da escola de samba no Carnaval paulista e ganhou até um carro alegórico em sua homenagem. O "concerto" rendeu o título de campeã do ano para escola. Música no Pátio Apresenta João Carlos Martins. Shopping Pátio Higienópolis. Av. Higienópolis, 618. Quarta (1). 19h30. Entrada gratuita.

teau d'Yquem, o Sherry que é o Jerez de sua Espanha e os inspiradores vinhos da Califórnia. Já os dez vinhos listados para homenagear Gala valem-se de suas características: Vinhos da Alegria (Beaujolais, Rioja, Côtes-du-Rhône), da Soberania (aqui estão os tintos da Borgonha e também do Chile e da Argentina), do Esteticismo (destaque para os bons alemães), da Madrugada (Côtes de Provance Rosé, Tavel, Rosé de Cabernet D'Anjou), da Sensualidade (Sauternes, Vouvray), da Luz (brancos da Borgonha,

de Bordeaux, do Vale do Loire), da Generosidade (Porto, Madeira), da Frivolidade (Saumur, Champagne-Crémant, Sekt), do Disfarce (Sherry, Tokay, Château-Chalon) e vinhos do Impossível (série encerrada com os ancestrais gregos resinados).

José Guilherme R. Ferreira é membro da Academia Brasileira de Gastronomia e autor de Vinhos no Mar Azul – Viagens Enogastronômicas (Editora Terceiro Nome)


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Você na nuvem, anonimamente. WEDG é um servidor pessoal que permite que você armazene imagens, documentos e músicas na nuvem sem precisar pagar pelo serviço e sem que sua privacidade seja violada. Basicamente, funciona como um HD externo, mas que também criptografa as informações e as armazena no Google Drive ou Dropbox. O projeto busca financiamento no Indiegogo. http://goo.gl/3nxVvZ

A banda Estudantes da Universidade de Lund, na Suécia, criaram uma tecnologia para produzir instrumentos em impressoras 3D. E formaram até uma banda. http://goo.gl/C4OaiN

Cães em reabilitação Galia Weiss desenvolveu esta espécie de armadura que ajuda na reabilitação de cães com problemas de movimentação e dores nos quadris, ajudando-os tanto a andar como a alongar os músculos quando parados. http://goo.gl/rhJ5oa

.E..LEIÇÕES 2014

.R..ELIGIÃO Amit Dave/Reuters

Marina é a mais citada no Twitter nome de Marina Silva (PSB) é o mais mencionado no Twitter entre todos os candidatos à Presidência da República. Os números sobre o desempenho dos três principais presidenciáveis no Twitter foram divulgados ontem pela rede social de microblogs. Segundo o Twitter, Marina,

Fé no caminho Usando trajes típicos, dançarinos indianos lotam um tuk-tuk a caminho do festival Navratri, em Ahmedabad, onde vão se apresentar. O festival é uma homenagem à deusa Durga.

.P..RECONCEITO

.T..ECNOLOGIA

ONU faz apelo contra a homofobia

Lentes de contato que protegem a retina

O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, pediu ontem aos países-membros que não deixem de "levantar a voz" para lutar contra a discriminação por motivos de orientação sexual. Ban inaugurou um encontro entre ministros de diferentes países no marco da Assembleia Geral da ONU para combater a violência e a discriminação contra os homossexuais em todo o mundo.

As primeiras lentes de contato do mundo que fitram luzes violeta e azul e previnem a degeneração da retina já estão no mercado. Criadas pela Universidade Complutense de Madri e pela Servilens, as lentes protegem os olhos da quantidade cada vez maior de luz a que somos expostos diariamente, devido ao uso de celulares, tablets e computadores, além de compensar defeitos de visão.

apoiam Marina, elas podem estar criticando, falando qualquer tipo de coisa. O que isso mostra é que as pessoas estão falando muito, motivadas em participar da campanha", disse Adam Sharp, gerente sênior de Governo, Notícias e Inovação Social do Twitter. Os dados revelam também que Marina tem apostado forte-

mente na internet como alavanca na corrida ao Planalto. A equipe que cuida do perfil da ex-senadora publicou 1.078 tuítes no período observado pelo Twitter, ante 737 publicados no perfil de Aécio e 189 no perfil de Dilma. Isso faz com que Marina tenha o maior número de respostas e, consequentemente, menções. (Reuters)

Stephane Mahe/Reuters

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com 968 mil seguidores, foi citada 351 mil vezes entre 6 de julho e 21 de setembro. Com 89 mil seguidores, Aécio Neves (PSDB) somou 322 mil menções no período, enquanto Dilma contabilizou 280 mil menções, apesar de seus mais de 2,8 milhões de seguidores. "Isso não necessariamente significa que as pessoas

.P..RATICIDADE

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PAIXÃO - Escultura do artista Seward Johnson que foi instalada ontem no Memorial de Caen, França. A obra, de quase 8 metros de altura, reproduz a famosa foto do beijo entre um marinheiro e uma enfermeira na Times Square, em Nova York, ao comemorar o fim da Segunda Guerra.

.C..ASA

Secando a roupa com feixes de luz

Editando Post-its Post-it Plus é um app que reconhece, fotografa e permite editar e ordenar seus Post-its de papel. http://goo.gl/TR3z2c

.L..OTERIAS Concurso 3597 da QUINA

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Yoga é o nome desta secadora de roupa que usa um conceito totalmente diferente: em vez de usar o calor, a máquina utiliza a luz para secar as roupas, evitando a proliferação de bactérias e mofo, e também de mau cheiro, nos tecidos. A luz utilizada é a ultravioleta, que além de secar com rapidez, esteriliza as roupas e ainda potencializa suavemente a ação do amaciante, deixando-as mais perfumadas e macias. Design desenvolvido por Xiang Yu. http://goo.gl/6MThhe


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SOBE E DESCE O dólar subiu quase 2% ontem e encostou em R$ 2,43. Por sua vez, o Ibovespa terminou o dia em baixa de 1,52%, a 55.962 pontos. Culpa do cenário internacional e das eleições, segundo o mercado financeiro. Camila Domingues/Palácio Piratini

Desemprego tem leve alta em agosto Proporção de desempregados subiu de 4,9% em julho para 5% no mês passado. Já a taxa de ocupação avançou 0,8%, resultando na primeira alta desde o início do ano. O rendimento médio também cresceu (1,7%) na comparação com julho, segundo o IBGE.

R$ 1,2 trilhão nas garras do leão A arrecadação aumenta mesmo com a economia fraca. Em 2013, o valor foi alcançado 17 dias depois. Paulo Pampoli

Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) alcançou nesta madrugada a marca de R$ 1,2 trilhão em tributos pagos pelos brasileiros para União, Estados e Municípios. Em 2013, o valor foi registrado somente dia 12 de outubro, o que evidencia aumento do ritmo da arrecadação. “Não bastasse o nível absurdamente elevado dessa carga, o sistema tributário brasileiro representa entrave ao crescimento da economia por tributar pesadamente a produção, o investimento e a poupança e, em muitos casos, até as exportações”, diz Rogério Amato, presidente da ACSP e da Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo) e presidenteinterino da CACB (Confederação das

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Associações Comerciais e Empresariais do Brasil). O Impostômetro foi instituído em 2005 com o objetivo de conscientizar o cidadão sobre a alta carga tributária e incentiválo a cobrar serviços públicos de qualidade. O painel está localizado na Rua Boa Vista, centro da capital. Pelo portal www.impostometro.com.br é possível fazer diversas consultas: quanto foi arrecadado em um período ou município, por exemplo. O Impostômetro é uma conquista do Movimento das Associações Comerciais, que acompanha a questão tributária por meio de iniciativas e campanhas. Outra vitória é a Lei De Olho no Imposto (Lei 12.741/2012), que exige a discriminação dos impostos nas notas fiscais de produtos e serviços.

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Amato: entrave ao crescimento.

Brasil 'espreme' as últimas gotas termo "estagflação" é usado por economistas para definir um cenário indesejado por qualquer país, a combinação entre crescimento baixo e inflação alta. Enquanto economistas divergem ao debater se o Brasil já se encontra nesta situação, o jornal britânico Financial Times criou uma nova expressão para caracterizar a economia do País: o estagno-aperto ou estagno-espremida, traduções livres para "stagno-squeeze", uma referência à decisão do governo de sacar R$ 3,5 bilhões do Fundo Soberano para fechar a meta fiscal do ano. O termo surgiu na página de comentários do blog "Beyond Brics", dedicado à cobertura de economias emergentes, e acabou virando tema de um artigo publicado ontem no site. Para o autor do co-

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mentário, o Brasil vive "um tipo de estagno-aperto", quando se "espreme o máximo possível dos poucos frutos que se tem e não há perspectivas de se colher um pouco mais". Expandindo o comentário do internauta, o FT defende que o governo não conseguiu "extrair os frutos" da arrecadação de impostos, efeito do crescimento econômico modesto deste ano. Para compensar, acabou tendo que "espremer" o que tinha disponível: justamente o Fundo Soberano, criado em 2008 com R$ 14,2 bilhões e que, agora, terá apenas R$ 300 milhões disponíveis. Críticas como a do jornal britânico à ação do governo foram rebatidas pela presidente Dilma Rousseff na quarta-feira. Em Nova York para a Assembleia Geral das ONU, Dilma disse que o questiona-

mento ao saque é "estarrecedor", uma vez que o mecanismo foi criado justamente para ser usado em momentos de dificuldades. A manobra foi feita para tentar alcançar o superávit primário de 1,9% do PIB, como prometeu o governo. Segundo o jornal, não há nada de errado em usar o Fundo Soberano, mas pode abrir um precedente perigoso. "Rousseff e Guido Mantega, seu ministro da Fazenda, podem culpar a economia global pela desaceleração do Brasil, mas quase todo mundo sabe que os problemas do Brasil são em maior parte causados pelo próprio País. Em vez de usar o recente boom da demanda chinesa e o dinheiro barato para aumentar o investimento, o governo encorajou os gastos dos consumidores", opina o editor do FT Jonathan Wheatley, que assina o texto.(Agência Globo)

Confiança do empresário continua em queda Paulo Pampolin/Hype

confiança dos empresários do varejo de supermercados tem se deteriorado nos últimos meses, constatou a Associação Paulista de Supermercados (Apas). A associação viu o índice de confiança migrar para território negativo no ano passado e piorar diante da alta da inflação. O número de pessimistas saiu de 25% em maio do ano passado para 47% este ano Na comparação com agosto do ano passado, o pessimismo cresceu 5 pontos porcentuais. A Pesquisa de Confiança dos Supermercados do Estado de São Paulo (PCS/APAS) registrou em agosto 14% de otimismo em relação ao ambiente econômico atual e futuro. Do total de entrevistados, 47% se mostraram pessimistas e 39% se mantiveram neutros. O economista da Apas, Rodrigo Mariano, comenta que os otimis-

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Na construção, o recuo na confiança foi de 12,3% no trimestre. tas deixaram de ser maioria e tiveram forte queda depois das manifestações de meados de 2013. A menor confiança acabou prevalecendo até hoje, na avaliação dele, em razão do impacto da inflação. A pesquisa aponta que 61% dos empresários do setor supermercadista estão pessimistas quanto à inflação

atual. Já o comportamento das taxas de juros é visto de forma pessimista por 91% deles. CONSTRUÇÃO A Apas considera que a tendência de baixa confiança tem afetado de maneira negativa o desempenho das vendas do setor. A expectativa de vendas da entidade para 2014 é de ligeiro

crescimento ou até mesmo estabilidade em relação a 2013. O Índice de Confiança da Construção (ICST), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), caiu 12,3% no trimestre terminado em setembro ante igual período do ano passado, divulgou ontem a instituição. O resultado é o pior da série nesta base comparativa. Nos meses anteriores, as variações haviam sido negativas em 9,9%, em agosto, e em 10,3%, em julho. De acordo com a FGV, na análise trimestral, a evolução desfavorável do ICST se deve à pior percepção sobre o atual quadro dos negócios no setor, pois o Índice de Situação Atual (IS A) passou de -5,5% em agosto para -9,7% em setembro. Já o Índice de Expectativas (IE) variou -14,5% em setembro, abaixo dos -13,5% em agosto, na mesma base de comparação.(EC)

ela primeira vez no ano, o contingente de pessoas na força de trabalho (empregadas ou à procura de emprego, conhecida como População Economicamente Ativa – PEA) e a ocupação aumentaram, informou ontem o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em agosto, a ocupação subiu 0,8% em relação ao mês anterior e teve leve queda na comparação com o mesmo mês do ano passado. Já o contingente de desocupados ficou em 1,221 milhão de pessoas nas seis regiões, um avanço de 3,3% em relação a julho e uma queda de 5,8% na comparação com agosto do ano passado. Segundo Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, não foram geradas vagas suficientes para atender a demanda, com tendência de alta. Mesmo assim, a taxa de desemprego ficou praticamente estável em agosto, subindo de 4,9% para 5% nas seis principais regiões metropolitanas do País (Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Recife e Porto Alegre), segundo a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) divulgada pelo instituto. É a menor taxa para meses de agosto da série histórica, iniciada em março de 2002. "Foi a primeira vez que a ocupação cresceu no ano. Essa ocupação foi concentrada de forma significativa na construção civil em São Paulo e em postos de saúde e educação pública e privada " afirmou Azeredo. O coordenador afirmou que o aumento da força de trabalho pode ter sido resultado da queda de rendimento em meses anteriores. Entre maio e

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A ocupação foi concentrada na construção civil em São Paulo e em postos de saúde e educação pública e privada CIMAR AZEREDO, DO IBGE

j u n h o a re n d a m é d i a c a i u 1,5%. Em agosto, o rendimento médio ficou em R$ 2.055,50, registrando alta de 1,7% em relação a julho e de 2,5% na comparação com agosto de 2013. O emprego com carteira assinada subiu 0,7% em agosto frente a julho e 0,4% em relação a agosto de 2013. O instituto informou que a taxa de desocupação total foi de 4,9% em julho, de 4,8% em junho e 4,9% em maio. É a primeira vez, desde o fim da greve de mais de 70 dias que atingiu o instituto, que a taxa é divulgada para o total das regiões pesquisadas. Desde maio, a taxa vinha sendo divulgada apenas parcialmente, para quatro regiões, com exceção de Salvador e Porto Alegre. Em relatório enviado a clientes, Octavio de Barros, diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos do Bradesco, afirma que o comportamento da PEA tem ficado aquém do sugerido pela demografia e pela resposta ao ciclo econômico e frisa que os dados na margem sugerem uma recuperação acelerada. "Olhando para frente, mantemos o nosso cenário de elevação gradual da taxa de desemprego ao longo deste e do próximo ano, acompanhando a moderação da ocupação (em resposta à atividade econômica) e a normalização da PEA. A nossa estimativa aponta aumento da taxa média de desemprego de 5,2% para 5,7% entre 2014 e 2015". REGIÕES A região metropolitana do Rio registrou a menor taxa de desemprego entre todas as regiões pesquisadas. A taxa de desocupação caiu de 3,6% em julho para 3% em agosto. Foi a menor variação registrada pela região metropolitana, considerando todos os meses, desde o início da série em 2002. Em relação a agosto de 2013, a taxa caiu 1,5 ponto percentual de 4,5% para 3%. Já em Porto Alegre, subiu de 1,4 ponto percentual, de 3,4% para 4,8%, nessa comparação. (Estadão Conteúdo) Divulgação/IBGE


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DIÁRIO DO COMÉRCIO

sexta-feira, 26 de setembro de 2014


DIÁRIO DO COMÉRCIO

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Caminho livre para a união de dois gigantes

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Recurso Blend da BlackBerry recebe chuva de elogios

União Europeia aprova a aquisição do WhatsApp pelo Facebook; operação de US$ 19 bilhões. Facebook, maior rede social do mundo, vai receber aprovação incondicional da União Europeia para sua oferta de US$ 19 bilhões pela startup de mensagens em dispositivos móveis WhatsApp em um acordo que joga a companhia contra operadoras de telecomunicações, disseram duas pessoas familiarizadas com o assunto ontem. A aquisição histórica, a maior nos dez anos de existência do Facebook, dará à companhia uma posição firme no mercado de rápido crescimento de mensagens móveis. O plano do WhatsApp para adicionar serviços de chamadas de voz gratuitos para seus 450 milhões de consumidores ainda neste ano, no entanto, torna o aplicativo um poderoso concorrente em potencial de companhias como a Telefón i c a , a Te l e c o m I t a l i a e a Deutsche Telekom. Analistas disseram que a

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i n v e s t i d a p ro v a v e l m e n t e atingirá o volume de negócios dos provedores de telecomunicações conforme a indústria caminha para seu quinto ano de queda nas re-

iPhone flexível, apesar de aço. Apple quebrou o silêncio sobre as reclamações em torno dos iPhones dobráveis horas depois de retirar do ar a atualização de seu sistema operacional devido a falhas, enquanto a empresa luta para retomar seu ímpeto após o lançamento de seus mais novos celulares. "Com uso normal, uma

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curvatura no iPhone é extremamente rara, e nos primeiros seis dias de vendas, um total de nove clientes contataram a Apple com iPhone 6 Plus com dobras", informou a porta-voz da Apple, Trudy Muller. Os novos iPhones enfrentam críticas por sua inesperada flexibilidade, apelidada de

Aumenta o biodiesel no óleo combustível governo federal sancionou a lei que aumenta o percentual de biodiesel no diesel e que autoriza a elevação da mistura de etanol na gasolina. A adição de biodiesel aumentou e passou a 6% a partir de julho de 2014 e irá para 7% a partir de 1º de novembro deste ano, de acordo com o que foi publicado ontem no Diário Oficial da União (DOU). Antes da edição de medida provisória (MP) sobre o tema, o percentual era de 5%. A lei também prevê que o Executivo poderá elevar a mistura de etanol na gasolina até o limite de 27,5%, desde que constatada sua viabilidade técnica, ou reduzi-la a 18%. A mistura de etanol está atualmente no máximo autorizado até o momento, de 25%.

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IMPORTAÇÃO Com a elevação da mistura de combustíveis renováveis nos fósseis, o governo poderá aliviar a necessidade de importação de derivados de petróleo, que tem afetado as contas da Petrobras. Isso porque a estatal vende os produtos no mercado interno a um preço inferior ao que desembolsa para comprá-los no exterior, em função do controle das cotações. De acordo com o texto sancionado, o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE)

poderá, a qualquer momento e por motivo de justificado interesse público, baixar o percentual de mistura de biodiesel para até 6%, "restabelecendo-o por ocasião da normalização das condições que motivaram a redução do percentual". GASOLINA No início do mês de setembro, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) autorizou a Petrobras Distribuidora a comercializar gasolina com 27,5% de etanol anidro para a realização de testes de avaliação da viabilidade técnica da mistura.

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por cento será o percentual de biodisel no diesel a partir de 1º de novembro. Mistura de etanol na gasolina poderá ser de até 27,5%. A associação de montadoras de veículos Anfavea afirmou no final do primeiro semestre que não apoiava o aumento da mistura de etanol na gasolina para 27,5%, afirmando que a elevação afetaria 42% da frota brasileira de automóveis que ainda funciona apenas com gasolina. (Reuters)

ceitas. O setor buscou reguladores da UE para extrair concessões do Facebook. O Facebook convenceu a Comissão Europeia de que o negócio não tem efeitos anti-

"bendgate". As redes sociais e fóruns online encheram de comentários sobre como os novos telefones podem entortar quando colocados no bolso de trás, principalmente de calças justas. A Apple disse que seus iPhones têm aço inoxidável e inserções de titânio para reforçar a estrutura do aparelho e os vidros mais fortes da indústria de smartphones.

competitivos e, portanto, concessões não são necessárias, segundo as fontes. "É uma aprovação incondicional", disse uma das fontes, que não quis ser identificada pois a decisão da Comissão Europeia ainda não é pública. O porta-voz da Comissão, Antoine Colombani, não quis comentar. A autoridade antitruste da UE definiu 3 de outubro como prazo final para sua decisão. O negócio parece não representar problemas de competição para a Comissão, disse Tobias Caspary, sócio do escritório de advocacia Fried Frank. "Ambas as partes estão oferecendo seus serviços gratuitamente. Parece improvável que clientes ficarão presos em relação a mensagens instantâneas, e seria relativamente fácil mudar para ofertas alternativas, como Skype ou Line", disse ele. O Facebook possui 1,3 bilhão de usuários em todo o mundo. (Reuters)

A Apple tirou do ar uma atualização com problemas de seu novo sistema operacional depois que alguns usuários de seus novos telefones reclamaram de queda nas ligações. A Apple disse em seu site que estava trabalhando em uma atualização do iOS para consertar o problema, e irá lançá-la nos próximos dias. (Reuters)

PREFEITURA MUNICIPAL DE PINDAMONHANGABA

COMUNICADO DE ADIAMENTO CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 012/2014 A Prefeitura comunica que a sessão de abertura dos envelopes dizendo conter “propostas” da CP nº 12/14 que cuida da “Contratação de empresa especializada, com fornecimento de material e mão de obra, para execução de pintura de prédios da Secretaria de Educação”, fica ADIADA SINE-DIE, para análise dos recursos interpostos pela empresa Fahel Construção Civil Ltda. (proc. ext. 26.698 e 26.700 de 23/09/2014). Maiores informações poderão ser obtidas no endereço Av. Nossa Senhora do Bom Sucesso, nº 1.400 – Alto do Cardoso, das 08h às 17h, ou através do tel.: (12) 3644-5600. Pindamonhangaba, 24 de setembro de 2014.

lançamento do Passport, celular inteligente de tela quadrada da BlackBerry, pode estar nas manchetes nesta semana, mas foi o perfil discreto de lançamento do novo recurso Blend que parece estar ganhando aplausos. Mesmo com críticos e analistas divididos sobre as perspectivas da forma nãoconvencional do Passport, eles se mostraram cheios de elogios para o Blend, que permite aos usuários uma perfeita ponte de mensagem e conteúdo entre uma série de dispositivos, independentemente dos sistemas operacionais. "Apesar do novo dispositivo Passport ter atraído a maior atenção, para nós o anúncio do BlackBerry Blend é mais importante", disse o analista da RBC Capital Markets, Marc Sue, em relatório ontem. Ele notou que o Blend é um dos elementos-chave da estratégia de adaptar as necessidades das grandes empresas, onde trabalhadores estão pressionando para flexibilidade de usar dispositivos de sua própria escolha. A BlackBerry, sob a liderança do novo presidenteexecutivo John Chen, está alterando seu foco. Ele quer que a empresa seja competidora na arena dos smartphones, mas também construir suas forças em áreas

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como segurança de dados móveis e gerenciamento de dispositivos móveis. O sistema Blend permite que um usuário receba notificações de mensagens, leia e responda emails profissionais e pessoais, texto e outras mensagens, enquanto também acessa arquivos, calendários, contatos e outras mídias, em qualquer dispositivo que utilize. O Blend trabalha em sistemas operacionais incluindo o Mac OS, da Apple, plataforma Windows, da Microsoft, e tablets Android, do Google. O analista Daniel Chan, do Scotiabank, afirmou que vê o Blend como um produto único que pode permitir aos desenvolvedores incorporarem funcionalidades dele em seus aplicativos. Ele acrescentou que o Blend pode se tornar uma fonte de receita uma vez que a BlackBerry poderá cobrar tarifas de serviço para acesso a dados corporativos. "Isso pode criar considerável apelo entre usuários corporativos que usam diferentes plataformas em aparelhos múltiplos e querem acesso a email, texto, agenda etc", disse Richard Tse, da Cormark. A atenção está voltada agora para a divulgação de resultados da BlackBerry hoje, que dará aos investidores sinais sobre o progresso dos esforços de recuperação da companhia. (Reuters)

Sindicato dos Permissionários em Centrais de Abastecimento de Alimentos do Estado de São Paulo CNPJ 62.707.278/0001-50 Edital de Convocação ç para p Assembleia Geral Extraordinária Convocamos, nos termos do estatuto vigente, os permissionários em Centrais de Abastecimento de Alimentos do estado de São Paulo, para participar da Assembleia Geral Extraordinária do Sindicato dos Permissionários em Centrais de Abastecimento de Alimentos do Estado de São Paulo, a se realizar em 30 de setembro de 2014, para deliberação ç sobre, a)) CONTRATAÇÃO Ç DO ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA MANESCO, RAMIRES, PEREZ, AZEVEDO MARQUES, PARA A DEFESA DOS INTERESSES DA CATEGORIA PERANTE O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO EM FACE DO ACÓRDÃO AC-2050-29/14-P DE 06/08/2014 E DEMAIS PROVIDENCIS NECESSARIAS. Todos os Permissionários poderão participar, entretanto somente os Associados terão direito à voto. Em caráter excepcional e urgente, a se realizar em sua sede, à Av.Dr Gastão Vidigal, nº 1.946, Auditório Nelson Loda, Vila Leopoldina, São Paulo SP, no próximo dia 30 de setembro de 2014, em primeira instalação às 10:30 horas, com maioria absoluta dos permissionários e a segunda instalação às 11:00 horas, para os permissionários presentes. São Paulo, 26 de setembro de 2014 - Claudio Furquin - Diretor Vice Presidente em exercício da presidência.

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO AVISO DE LICITAÇÃO

Prefeitura Municipal de São Sebastião da Grama PREGÃO PRESENCIAL nº 35/14 O senhor José Francisco Martha, Prefeito Municipal de São Sebastião da Grama, torna público que achase aberto, procedimento licitatório, na modalidade de Pregão Presencial, com encerramento no dia 08/ 10/2014, às 09:30 horas, tendo como objetivo a Contratação de aquisição de materiais de escritório. O edital está disponível no site www.ssgrama.sp.gov.br para download. Maiores informações poderão ser obtidas pelo tel. 0XX19 3646-9951, ou pelo e-mail licitacao@ssgrama.sp.gov.br. São Sebastião da Grama, 24 de agosto de 2014. José Francisco Martha Prefeito Municipal PREGÃO PRESENCIAL nº 36/14 O senhor José Francisco Martha, Prefeito Municipal de São Sebastião da Grama, torna público que achase aberto, procedimento licitatório, na modalidade de Pregão Presencial, com encerramento no dia 09/ 10/2014, às 09:30 horas, tendo como objetivo a contratação de empresa especializada para fornecimento de tiras reagentes de glicose, com comodato de aparelhos de glicosímetro, destinados a atender a Rede Municipal de saúde. O edital está disponível no site www.ssgrama.sp.gov.br para download. Maiores informações poderão ser obtidas pelo tel. 0XX19 3646-9951, ou pelo e-mail licitacao@ssgrama.sp.gov.br. São Sebastião da Grama, 24 de agosto de 2014. José Francisco Martha Prefeito Municipal PREGÃO PRESENCIAL nº 37/14 O senhor José Francisco Martha, Prefeito Municipal de São Sebastião da Grama, torna público que achase aberto, procedimento licitatório, na modalidade de Pregão Presencial, com encerramento no dia 10/ 10/2014, às 09:30 horas, tendo como objetivo a Contratação de de empresa para confecção de próteses dentárias. O edital está disponível no site www.ssgrama.sp.gov.br para download. Maiores informações poderão ser obtidas pelo tel. 0XX19 3646-9951, ou pelo e-mail licitacao@ssgrama.sp.gov.br. São Sebastião da Grama, 24 de agosto de 2014. José Francisco Martha Prefeito Municipal PREGÃO PRESENCIAL nº 38/14 O senhor José Francisco Martha, Prefeito Municipal de São Sebastião da Grama, torna público que achase aberto, procedimento licitatório, na modalidade de Pregão Presencial, com encerramento no dia 09/ 10/2014, às 14:00 horas, tendo como objetivo a Contratação de empresa especializada para a prestação de serviços de telefonia móvel. O edital está disponível no site www.ssgrama.sp.gov.br para download. Maiores informações poderão ser obtidas pelo tel. 0XX19 3646-9951, ou pelo e-mail licitacao@ssgrama.sp.gov.br. São Sebastião da Grama, 25 de agosto de 2014. José Francisco Martha Prefeito Municipal

FALÊNCIA, RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL E RECUPERAÇÃO JUDICIAL Conforme informação da Distribuição Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo, foram ajuizados no dia 25 de setembro de 2014, na Comarca da Capital, os seguintes pedidos de falência, recuperação extrajudicial e recuperação judicial: Requerente: Foxcel Equipamentos Elétricos Ltda. Requerido: Isolux Projetos e Instalações Ltda. Avenida Brasil, 1.640 – Jardim América – 2ª Vara de Falências. Recuperação Judicial Requerente: Grunox Equipamentos para Gastronomia. Requerido: Grunox Equipamentos para Gastronomia. Rua Diamante, 224 – Jardim Joia – 2ª Vara de Falências.

Pregão nº 019/2014 - Processo nº 344/2014 Acha-se aberto, no Ministério Público do Estado de São Paulo, o Pregão Eletrônico nº 009/2014 – Oferta de Compra Nº 270101000012014OC00027 - Processo nº 355/2014, que tem por objeto o REGISTRO DE PREÇOS para aquisição de ventiladores. O Edital da presente licitação encontra-se à disposição dos interessados, nos endereços eletrônicos www.bec.fazenda.sp.gov.br ou www.bec.sp.gov. br ; e, www.mp.sp.gov.br e www.e-negociospublicos.com.br. A sessão pública de processamento do Pregão Eletrônico será realizada no endereço eletrônico www.bec.fazenda.sp.gov.br ou www.bec. sp.gov.br, no dia 09/10/2014, às 12h. Data do início do prazo para envio da proposta eletrônica: 26/09/2014. Comissão Julgadora de Licitações, em 24 de setembro de 2014.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PINDAMONHANGABA

EDITAL RESUMIDO PREGÃO Nº 277/2014 A Prefeitura torna público que se acha aberto no Depto. de Licitações e Compras, sito na Av. N. Sra. do Bom Sucesso, n° 1.400, Bairro Alto do Cardoso, o PP nº 277/14, referente à “Aquisição de material permanente (móveis hospitalares) para o CAPS-AD (Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas) recurso verba federal”, com encerramento dia 08/10/14, às 14h, e abertura às 14h30. O edital estará disponível no site www.pindamonhangaba.sp.gov.br. Maiores informações poderão ser obtidas no endereço supra, das 8h às 17h, ou através do tel.: (12) 3644-5600. Pindamonhangaba, 25 de setembro de 2014. PREGÃO Nº 280/2014 A Prefeitura torna público que se acha aberto no Depto. de Licitações e Compras, sito na Av. N. Sra. do Bom Sucesso, n° 1.400, Bairro Alto do Cardoso, o PP nº 280/14, referente à “Aquisição de barras de ferro e malha painel para uso nas obras no distrito de Moreira César”, com encerramento dia 09/10/14, às 8h, e abertura às 8h30. O edital estará disponível no site www.pindamonhangaba.sp.gov.br. Maiores informações poderão ser obtidas no endereço supra, das 8h às 17h, ou através do tel.: (12) 3644-5600. Pindamonhangaba, 25 de setembro de 2014. PREGÃO Nº 281/2014 A Prefeitura torna público que se acha aberto no Depto. de Licitações e Compras, sito na Av. N. Sra. do Bom Sucesso, n° 1.400, Bairro Alto do Cardoso, o PP nº 281/14, referente à “Aquisição de fechamento (lonas) e calhas para uso nas tendas 10×10 da Coordenadoria de Eventos”, com encerramento dia 09/10/14, às 14h, e abertura às 14h30. O edital estará disponível no site www.pindamonhangaba.sp.gov.br. Maiores informações poderão ser obtidas no endereço supra, das 8h às 17h, ou através do tel.: (12) 3644-5600. Pindamonhangaba, 25 de setembro de 2014.

Tamanduá Energia S.A. Empresa São Paulo Obras - SPObras Concorrência nº 038140130 - Processo nº 038140130 Objeto: Contratação de Empresa Especializada em Engenharia para a Execução das Obras de Reforma e Serviços Remanescentes da Praça Roosevelt e Seu Entorno. Aquisição do Edital: O Edital e seus anexos estão disponíveis para download no site: http://e-negocioscidadesp.prefeitura.sp.gov.br, e para retirada na Gerência de Licitações, 4º andar, Praça do Patriarca Nº 96, Centro, São Paulo/SP, mediante a entrega de 1 CD-ROM ou DVD, a partir de 29/09/2014. Data e Local de Entrega dos Envelopes: até às 9h15min do dia 29/10/2014, na Gerência de Licitações, endereço supracitado. Abertura dos envelopes: 9h30min do dia 29/10/2014 no Auditório de SPObras, 2º andar, endereço supracitado. Visita Técnica Obrigatória: A visita técnica obrigatória será realizada no dia 14/10/2014 das 10h00 às 12h00 e no dia 28/10/2014 das 10h00 às 12h00, acompanhada por um técnico indicado por SPObras, conforme estabelecido no subitem 2.14 do Edital.

CNPJ (MF) nº 06.112.685/0001-44 Demonstrações Financeiras referentes aos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2010 e 2009 (Valores expressos em Reais) Demonstrações do Fluxo de Caixa Balanços Patrimoniais Comparativo 31/12/2010 31/12/2009 31/12/2010 31/12/2009 Das atividades Operacional Ativo 31/12/2010 31/12/2009 Passivo (66.145) (129.693) Ativo Circulante – – Passivo Circulante 2.686 66.023 Lucro líquido do exercício – 64.362 Ajustes para conciliar o resultado às disponibiAtivo Não Circulante 1.269.485 1.243.250 Fornecedores 2.686 1.661 lidades geradas pelas atividades operacionais: Imobilizado Líquido 1.269.485 1.243.250 Obrigações Trabalhistas e Tributária – – Aumento(diminuição)passivo Total do Ativo 1.269.485 1.243.250 Passivo Não Circulante Patrimônio Líquido 1.266.800 1.177.227 Fornecedores (64.362) 64.362 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Capital Social 1.267.518 1.267.518 Obrigações sociais e trabalhistas 1.025 1.661 Prejuizos Total do Adiantamento para aumento de Capital 1.007.038 851.320 Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) Capital Acumu- Patrimônio Prejuízos acumulados (1.007.756) (941.611) atividades operacionais (129.482) (63.670) Social AFAC lados Líquido Total do Passivo e Patrimônio Líquido 1.269.485 1.243.250 Fluxo de caixa das atividades com investimentos Saldos em 31/12/2008 1.267.518 – (811.918) 455.600 Demonstrações dos Resultados Propriedade de investimentos (26.235) (787.650) Adiantamento futuro 31/12/2010 31/12/2009 Caixa líquido aplicados nas (gerados pelas) aumento de capital – 851.320 – 851.320 Receita Bruta Operacional – – atividades de investimentos (26.235) (787.650) Resultado do Exercício – – (129.693) (129.693) Lucro Bruto Operacional – – Das atividades de financiamento com acionistas Saldos em 31/12/2009 1.267.518 851.320 (941.611) 1.177.227 Receita e (despesas) operacionais Adiantamento futuro aumento de capital 155.717 851.320 Adiantamento futuro Despesas administrativas (66.145) (129.693) Caixa líquido aplicados nas (gerados pelas) aumento de capital – 155.717 – 155.717 (66.145) (129.693) atividades de financiamento 155.717 851.320 Resultado do Exercício – – (66.145) (66.145) Resultado Operacional (66.145) (129.693) Aumento líquido (redução) de caixa e (66.145) (129.693) Saldos em 31/12/2010 1.267.518 1.007.038 (1.007.756) 1.266.800 Prejuízo Líquido equivalência de caixa – – Carlos Henrique Florencio dos Santos Carlos André Andrioni Salgueiro Lourenço Variação das disponibilidades Aumento líquido de caixa e equivalência de caixa – – Contador CRC 1SP 182.351/O-0 Diretor Presidente


DIÁRIO DO COMÉRCIO

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IBOPE À VENDA

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

LÚDICO

NATUREZA em forma de suco

poderoso grupo britânico WPP, comandado por sir Martin Sorrell, dono de agências globais como JWT, Y&R, Ogilvy e Grey, pode adquirir o controle acionário do Ibope. O instituto de pesquisa fundado em 1942 se tornou sinônimo de audiência no Brasil, conquistando credibilidade ao longo do tempo nas mais diferentes pesquisas de opinião, inclusive as eleitorais. A Kantar Media, do WPP, já havia se tornado sócia minoritária do Ibope em 1997, mas, agora, o que circula no mercado é que poderá ser a controladora do instituto. A informação divulgada pelo jornal "Folha de S. Paulo" não foi desmentida e dá conta que a família de Carlos Augusto Montenegro, controladora do Ibope, estaria disposta a vender por R$ 400 milhões a fatia de sua participação capaz de transferir o comando. Os Montenegro continuariam no negócio apenas como sócios minoritários. A possível troca de controle acionário ocorre exatamente no momento em que o Ibope, exercendo olimpicamente o monopólio da medição televisiva desde a sua criação, vai enfrentar um concorrente de peso a partir deste ano. O instituto alemão GfK, um dos mais respeitados do mercado global, já anunciou que, até o fim do ano, entra em campo no Brasil. A concorrência colocará em xeque algumas pesquisas cristalizadas do Ibope. Emissoras de televisão, que disputam terreno com a TV Globo, são as mais otimistas com a chega do instituto alemão ao Brasil. A intenção do GfK é estabelecer, num primeiro momento, base de 6 mil domicílios em 15 regiões metropolitanas. Em todos os mercados, a concorrência entre institutos de pesquisa levou a uma maior precisão nos dados. O consumidor, é claro, sempre sai ganhando com informação de melhor qualidade, inclusive os anunciantes. Mais: as emissoras, atentas ao comportamento, acabam por melhorar a programação, colocando no ar aquilo que é realmente de interesse. As chamadas TVs por assinatura têm nesse momento a chance de reforçarem seus nichos de mercado e melhor pré-testarem as novas programações. Uma nova onda vem por aí. E isso não deixa de ser uma boa notícia.

Heads Propaganda assina campanha para Greenday, suco de frutas 100% natural, sem adição de água ou açúcar, do Grupo Arbor Brasil. Mostra um ambiente lúdico onde o suco é consumido. Entra na disputa com o Del Valle, da poderosa Coca-Cola.

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BULLYING

OPORTUNIDADE

Cartoon Network entrou na luta contra o bullying. O canal por assinatura lança campanha e ações educativas para crianças, pais e professores com o objetivo de conscientizar e ajudar a sociedade a combater o cyberbullying, em uma iniciativa em parceria com as organizações Plan International e Visão Mundial. Sob o mote “Chega de bullying, não fique calado”, o canal MONSTRINHO para espera combater esse grande mal contribuir para a segurança de crianças e adolescentes, seu público-alvo, no cyberespaço. O bullying hoje é preocupação sobretudo em países como os Estados Unidos. A América Latina, com destaque para o Brasil, está na rota da campanha.

polêmica em torno do iPhone 6 Plus que entortava no bolso depois de algum tempo de uso e levou ao uso da hashtag #Bendgate, que em inglês é a junção de “bend” (curva) com o sufixo “gate”, usado para designar escândalos e investigações, foi criada para que usuários manifestassem suas indignações e comentários em todo o mundo. O sucesso de críticas à Apple é mundial e KitKat, produto que tem conquistado os jovens, KITKAT: Nós não entortamos, entrou no assunto com nós quebramos. uma ação divertida com o mote “Nós não entortamos, nós quebramos”, exibindo o produto. A JWT assina a divertida ação que é uma tremenda dor de cabeça para a reputação de imagem do iPhone 6 Plus.

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SANTINHOS agência VML e seus funcionários, incluindo o presidente Fernando Tarali, ocuparam os espaços da estação Barra Funda do Metrô paulista para panfletar santinhos. Não se tratava, porém, de candidatos, mas de pessoas desaparecidas cadastradas pelo Programa de Localização e Identificação de Desaparecidos (PLID), do Ministério Público do Estado de São Paulo. Uma panfletagem que alerta para um problema sério e que tem merecido atenção especial do MP. Enfim, uma panfletagem do bem.

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NO metrô, Ministério Público faz panfletagem do bem.

No ar, o Super Tucano made in USA.

Envie informações para esta coluna. E-mail: carlosfranco@revistapublicitta.com.br

Divulgação Embraer

Aeronave foi fabricado na Flórida pela Embraer

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rão entregues à Força Aérea norte-americana para seu programa de Apoio Aéreo Leve (LAS) para dar apoio a atividades no Afeganistão. O contrato, avaliado em US$ 427 milhões, cobre o fornecimento dos 20 aviões e dispositivos de treinamento em solo, treinamento de pilotos e de manutenção e apoio logístico e foi acertado em fevereiro do ano passado. O Super Tucano é um turboélice de apoio aéreo tático e treinamento

Empresa brasileira entregará 20 do A-29 Super Tucano para atividades norte-americanas no Afeganistão avançado utilizado atualmente por nove forças aéreas na África, Ásia-Pacífico e América Latina. "A entrega desta primeira aeronave é um marco significativo para o programa A-29", disse o general brigadeiro Eric Fick, da Força Aérea dos Estados Unidos. "Esta entrega representa o surgimento de uma capacitação importante para o Afeganistão e estamos muito satisfeitos que a Sierra Nevada Corporation e a Embraer tenham conseguido entregar a aeronave dentro do prazo, para o início do treinamento de instrutores na Base Aérea de Moody. Demanda – A Airbus elevou sua projeção de 20 anos para a demanda por aeronaves, citando o crescimento em mercados emergentes, com a China prestes a se tornar o motor do mercado mundial de aviação. A fabricante europeia de aviões disse ter constatado forte demanda por suas aeronaves de corredor duplo e longa distância, conforme restrições de aeroportos forçam as companhias aéreas a substituir aviões menores em algumas rotas, e disse que pode

acelerar planos de produção para os aviões comerciais A330neo e A350. A Airbus vê demanda total por 31.400 aeronaves de passageiros e cargueiros entre 2014 e 2033, aumento de 7%

em relação à sua previsão de 20 anos anterior. Isso seria equivalente a US$ 4,6 trilhões em receita para o setor, a preços de lista. Durante esse tempo, a frota mundial em serviço dobrará e

Paulo Pampolin/Hype

divisão de Defesa e Segurança da Embraer, juntamente com a Sierra Nevada Corporation (SNC), apresentou ontem, o primeiro avião A29 Super Tucano fabricado em Jacksonville, na Flórida, a autoridades da Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) e do governo, a representantes da indústria e da comunidade local. A aeronave, que também atua como treinador avançado, é a primeira de 20 que se-

a China deve desbancar a América do Norte como o maior mercado doméstico em uma década, disse o chefe de vendas da Airbus, John Leahy, em entrevista. A Airbus e a rival norte-americana Boeing são as únicas fabricantes de aviões comerciais de corredor duplo e de longa distância. Elas também dominam o mercado para aeronaves de corredor único e médio alcance com o Airbus A320 e o Boeing 737. Ambas as fabricantes optaram por atualizar seus populares modelos menores com novos motores que permitem economia de combustível às companhias aéreas. Na categoria de corredor único, a Airbus também espera que companhias aéreas façam uma transição gradual para o maior membro da família, o A321neo, que comporta até 240 pessoas. "A demanda está mudando em direção ao A320 e o A321, mas também está saindo do corredor único para o corredor duplo", disse Leahy. (Reuters)

CONJUNTURA NA ACSP – O ritmo da economia brasileira continua morno, com vendas

estagnadas e confiança empresarial em baixa, conforme relatos de representantes de importantes setores apresentados ontem durante reunião do Comitê de Avaliação da Conjuntura da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). O Comitê recebeu o economista do Credit Suisse Hedging-Griffo Daniel Ribeiro Leichsenring, que fez palestra sobre os cenários político e econômico do País.


ECONOMIA/LEGAIS - 17

DIà RIO DO COMÉRCIO

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

AF Assessoria em Propriedade Intelectual Ltda. CNPJ/MF nÂş 33.438.250/0001-67 - NIRE 33.300.104.18-6 ERRATA DO EXTRATO DA ATA DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA REALIZADA NO DIA 5 DE MARÇO DE 2014 - PUBLICADA NO DOERJ E NO DIĂ RIO DO COMÉRCIO EM 10 DE JUNHO DE 2014 A Drogarias Pacheco S.A. torna pĂşblico, para conhecimento dos interessados, que, por um erro em toda ata, onde se lĂŞ: 5 de Março de 2014, deve ser lido: 20 de Fevereiro de 2014.

CNPJ/MF nÂş 33.438.250/0001-67 - NIRE 33.300.104.18-6 Extrato da Ata de Assembleia Geral ExtraordinĂĄria Realizada em 22/08/14 Aos 22/08/14, Ă s 11hs, em sua sede social na Rodovia Presidente Dutra, nÂş 2.749, Bairro Pavuna, Rio de Janeiro/RJ, reuniram-se os senhores acionistas representando a totalidade do capital social de Drogarias Pacheco S.A., dispensado a convocação por meio de DiĂĄrio O€cial, conforme previsto no artigo 6Âş do Estatuto. Assumiu a presidĂŞncia da reuniĂŁo o Sr. Gilberto Martins Ferreira, convidando a mim, Luiz Renato Novais, para servir de secretĂĄrio, €cando assim constituĂ­da a mesa. O Sr. Presidente comunicou a todos a eleição do novo Diretor de Recursos Humanos, tendo sido eleito pelos acionistas da Companhia, por unanimidade, o Sr. Felipe Camargo Zogbi, brasileiro, casado, administrador de empresas, portador da CI RG nÂş 26.618.374 SSP/SP e CPF/MF nÂş 281.659.308-85. Ato contĂ­nuo, considerando a eleição do novo Diretor de Recursos Humanos, rati€cou-se o quadro de diretores da empresa o qual passa a ser composto pelos senhores: Gilberto Martins Ferreira que ocuparĂĄ o cargo de Diretor-Presidente; Aparecido Donizetti da Silva Mendonça que ocuparĂĄ o cargo de Diretor de Operaçþes; Samuel Reis BigĂŁo que ocuparĂĄ o cargo de Diretor de Varejo; Mario CĂŠsar DamiĂŁo Morgado que ocuparĂĄ o cargo de Diretor de TI; Ivan Tostes Coimbra que ocuparĂĄ o cargo de Diretor Comercial; Luiz Renato Novais que ocuparĂĄ o cargo de Diretor Financeiro; Roberto Tamaso que ocuparĂĄ o cargo de Diretor de Marketing; e Felipe Camargo Zogbi que ocuparĂĄ o cargo de Diretor de Recursos Humanos, todos com escritĂłrio Ă Avenida da Liberdade, 844 - 2Âş andar - Liberdade - SĂŁo Paulo/SP. Os mandatos dos membros da Diretoria, ora eleita e rati€cada, encerrar-se-ĂŁo em 3 (trĂŞs) anos, iniciados da data da assinatura da presente ata, €ndo tal prazo, nova Assembleia deverĂĄ ser realizada para eleição dos membros da nova Diretoria, respeitado o disposto no artigo 7, §1Âş do Estatuto Social. Os Diretores ora eleitos, presentes na reuniĂŁo e abaixo assinados, tomando a palavra, sucessivamente, aceitaram a nomeação e neste ato declaram ter conhecimento das disposiçþes do artigo 147 da Lei nÂş 6.404/76 - Leis das S.A., e que, consequentemente, nĂŁo estĂŁo impedidos por lei especial ou condenados por crime falimentar, de prevaricação, suborno, concussĂŁo, peculato, contra economia popular, a fĂŠ pĂşblica ou a propriedade, ou a pena criminal que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos pĂşblicos. Por €m, o Sr. Presidente concedeu a palavra a quem dela quisesse fazer uso e, ante a ausĂŞncia de interesse dos presentes, suspendeu os trabalhos pelo tempo necessĂĄrio para a lavratura desta ata, a qual, reaberta a sessĂŁo e reiniciados os trabalhos, foi lida, aprovada e assinada por todos os presentes. SĂŁo Paulo, 22/08/14. JUCERJA nÂş 00002672717 em 17/09/14 - ValĂŠria G. M. Serra - SecretĂĄria-Geral.

CNPJ (MF) nÂş 04.717.101/0001-39 Edital de Convocação – AssemblĂŠia de SĂłcios Data, Hora e local: 10 de outubro de 2014, Ă s 10:00 horas, na sede social. Ordem do Dia: Dissolução da sociedade. SĂŁo Paulo, 25 de setembro de 2014. MaurĂ­cio Ariboni – Administrador (26, 27 e 30/09/2014)

Superação Auto Posto Ltda, torna público que recebeu da Cetesb a Renovação da Licença de Operação ,48002999 vål. atÊ 25/08/2019, para Combustíveis e Lubrificantes para Veículos, com. varejista sito a Avenida Taboão , 2643 -Vila Florida - São Bernardo do Campo/SP

CLĂ?NICA PSIQUIĂ TRICA CHARCOT S.A. - CNPJ nÂş 61.592.788/0001-67 - NIRE nÂş 35.300.014.057

EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO - ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA Em cumprimento ao Estatuto Social, ďŹ cam convocados todos os Acionistas da sociedade em condiçþes de voto para se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria no dia 08 de outubro de 2014, quarta-feira, Ă s 14:30 hs, em primeira convocação, com a presença da maioria absoluta de acionistas e, Ă s 15:30 hs, em segunda convocação, com qualquer nĂşmero de acionistas presentes, para cumprirem a seguinte ordem do dia: Destituição Integral da Diretoria e a Eleição da Nova Diretoria da Companhia. O local da realização da Assembleia Geral OrdinĂĄria serĂĄ na Avenida Carlos Liviero, nÂş 102 - Cidade e Estado de SĂŁo Paulo. SĂŁo Paulo, 24/09/2014. MARIA CECĂ?LIA TANCREDI DE ALMEIDA PINHEIRO - Diretora Presidente

ALCOESTE DESTILARIA FERNANDĂ“POLIS S/A - CNPJ nÂş 43.545.284/0001-04 ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA - CONVOCAĂ‡ĂƒO SĂŁo convocados os Senhores Acionistas a se reunirem em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria a ser realizada em 02 de outubro de 2014, Ă s 09 horas, na sede social da empresa, localizada Ă Rodovia Euclides da Cunha, km 562, Fazenda Santa Alice, nesta cidade de FernandĂłpolis, SP, a ďŹ m de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: I. EXTRAORDINĂ RIA: a) Aprovar a substituição de parte de garantia real da divida representada por CertiďŹ cado de Direitos CreditĂłrios do AgronegĂłcio (“CDCAâ€?); b) Outros assuntos de interesse social. FernandĂłpolis, 23 de setembro de 2014. KOSUKE ARAKAKI - Presidente do Conselho de Administração

Cyrela Monza Empreendimentos Imobiliårios Ltda. CNPJ/MF nº 07.289.900/0001-40 - NIRE: 35.219.832.314 Extrato da Ata de Reunião de Sócios realizada no dia 26/08/2014 Data, hora e local: 26/08/2014, às 10 horas, na sede social, Avenida Engenheiro Roberto Zuccolo, 555, 1º andar, sala 1001, parte, São Paulo/SP. Convocação: Dispensada. Presença: Totalidade do capital social. Mesa: Claudio Carvalho de Lima - Presidente, Sandra Esthy AttiÊ Petzenbaum - Secretåria. Deliberaçþes Aprovadas: 1. Redução do capital social em R$54.000.000,00, considerados excessivos em relação ao objeto, com o cancelamento de 54.000.000 de quotas, com valor nominal de R$1,00 cada, todas da sócia Cyrela Brazil Realty S.A. Empreendimentos e Participaçþes, a qual receberå com a anuência da sócia Cybra de Investimento Imobiliårio Ltda., o valor da redução em moeda corrente do país, a título de restituição do valor das quotas canceladas. Passando o capital social de R$63.171.369,00 para R$9.171.369,00. 2. Autorizar os administradores a assinar os documentos necessårios para a restituição dos valores devidos em razão da redução, após o quê, os sócios arquivarão a alteração do contrato social consignando o novo valor do capital social. Encerramento. Nada mais, lavrou-se a ata. Cyrela Brazil Realty S.A. Empreendimentos e Participaçþes, p.p. Rafael Novellino, Sandra Esthy AttiÊ Petzenbaum e Claudio Carvalho de Lima; Cybra de Investimento Imobiliårio Ltda., Sandra Esthy AttiÊ Petzenbaum e Claudio Carvalho de Lima.

RB Commercial Properties 44 Empreendimentos ImobiliĂĄrios S.A.

OAS PetrĂłleo e GĂĄs S.A. CNPJ/MF nÂş 18.938.934/0001-34 - NIRE 35.3.0045722-6 Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria Realizada em 31 de Julho de 2014 1. Data, Hora e Local: Realizada no dia 31/07/2014, Ă s 11 horas, na sede social da Companhia, SĂŁo Paulo/SP, na Avenida AngĂŠlica, nÂş 2.330/2.346/2.364, 7Âş andar, sala 707, Consolação, CEP 01228-200. 2. Convocação e Presença: Dispensada a publicação de editais de convocação, na forma do disposto no §4o do artigo 124, da Lei no 6.404/76 (“LSAâ€?), por estar presente Ă assembleia a Ăşnica acionista da Companhia, representando a totalidade do capital social, conforme assinatura constante do Livro de Presença dos Acionistas. 3. Mesa: Assumiu a presidĂŞncia dos trabalhos Dilson de Cerqueira Paiva Filho e convidou o JosĂŠ MaurĂ­cio Sollero Filho para secretariĂĄ-lo. 4. Ordem do Dia: Deliberar sobre (i) a alteração da designação de dois membros da Diretoria Executiva; (ii) a destituição e eleição de um novo membro da Diretoria da Companhia; (iii) a alteração do inciso “iiiâ€?, parĂĄgrafo terceiro, Artigo 15 do Estatuto Social da Companhia; (iv) a inclusĂŁo de atividade no objeto social da Companhia; e (v) a consolidação do Estatuto Social da Companhia. 5. Deliberaçþes: A Ăşnica acionista da Companhia, sem quaisquer restriçþes, delibera e aprova o quanto segue: 5.1. Destituir Henrique Martinez Andion do cargo de Diretor Centro ExcelĂŞncia, agradecendo pelos serviços prestados Ă Companhia durante o perĂ­odo que exerceu seu cargo. O Diretor ora destituĂ­do outorga Ă Companhia a mais ampla, plena, rasa, geral e irrevogĂĄvel quitação com relação ao perĂ­odo em que atuou como administrador da Companhia. 5.2. Alterar a designação de dois membros da Diretoria Executiva, da seguinte forma: (i) de Diretor Centro ExcelĂŞncia para Diretor de GestĂŁo; e (ii) de Diretor de Açþes CĂ­veis para Diretor de Açþes Institucionais. Desta forma, aprovar a alteração no caput do Artigo 7Âş, no caput do Artigo 12 e no caput do Artigo 14 do Estatuto Social, que passarĂŁo a ter a redação constante no Estatuto Social consolidado em anexo. 5.3. Eleger, com mandato iniciando a partir de 1Âş/08/2014 e ďŹ ndando na AGO da Companhia a realizar-se em 2016, permitida a reeleição, para o cargo de Diretor de GestĂŁo, Geraldo Correia Santos, RG nÂş 00607.325-55, SSP/BA, CPF/ MF nÂş 049.240.375-91, com domicĂ­lio para ďŹ ns do §2Âş, do Artigo 149 da LSA, na Aveinida AngĂŠlica, 2.346, 7Âş andar, SĂŁo Paulo/SP, CEP 01228200. 5.4. O Diretor ora eleito aceitou o cargo para o qual foi nomeado, declarando, expressamente, para todos os ďŹ ns e efeitos legais que nĂŁo estĂĄ impedido, por lei especial, de exercer administração de sociedade e nem foi condenado (ou encontra-se sob efeito de condenação) (i) a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos pĂşblicos; (ii) por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussĂŁo, peculato; ou (iii) por crime contra a economia popular, o sistema ďŹ nanceiro nacional, as normas de defesa da concorrĂŞncia, as relaçþes de consumo, a fĂŠ pĂşblica ou a propriedade. O Diretor ora eleito tomarĂĄ posse de seu cargo mediante a assinatura de termo de posse lavrado em livro prĂłprio. 5.5. Consignar que a Diretoria da Companhia, apĂłs a posse e a investidura do novo membro ora eleito, passarĂĄ a ser composta da seguinte forma, todos com mandato ďŹ ndando na Assembleia Geral OrdinĂĄria da Companhia a realizar-se em 2016: (i) para o cargo de Diretor Financeiro, Alexandre Louzada Tourinho, RG nÂş 16.775.761-1 SSP/SP, CPF/MF nÂş 174.387.558-43; (ii) para o cargo de Diretor Administrativo, Dilson de Cerqueira Paiva Filho, RG nÂş 50.960.141-8 SSP/SP, CPF/MF nÂş 513.523.465-91; (iii) para o cargo de Diretor de GestĂŁo, Geraldo Correia Santos, RG nÂş 00607.325-55, SSP/BA, CPF/MF nÂş 049.240.375-91; (iv) para o cargo de Diretor JurĂ­dico, JosĂŠ MaurĂ­cio Sollero Filho, RG nÂş MG6092365, SSP/MG, CPF/MF nÂş 050.707.306-14; e (v) para o cargo de Diretor de Açþes Institucionais, Bruno Menezes Brasil, RG nÂş 05.698.390-50 SSP/BA, CPF/MF nÂş 938.846.805-87, todos com domicĂ­lio para ďŹ ns do §2Âş, do Artigo 149 da LSA, na Aveinida AngĂŠlica, 2.346, 7Âş andar, SĂŁo Paulo/SP, CEP 01228200. 5.6. Aprovar a alteração do inciso “iiiâ€?, §3Âş, Artigo 15 do Estatuto Social da Companhia, para incluir que a concessĂŁo de aval, ďŹ ança e dação de bens em garantia para: a) negĂłcios estranhos ao objeto social, ou b) sociedades que nĂŁo participem do mesmo grupo econĂ´mico da Companhia, ou seja, nĂŁo controlem, nĂŁo sejam controladas ou nĂŁo estejam sob o controle comum, direta ou indiretamente, da Companhia, depende de aprovação prĂŠvia e por escrito dos acionistas representando a maioria do capital social. Desta forma, o inciso “iiiâ€?, §3Âş, Artigo 15 do Estatuto Social passarĂĄ a vigorar com a nova redação contida no Estatuto Social consolidado em anexo. 5.7. Aprovar a inclusĂŁo da seguinte atividade no objeto social da Companhia: “compra e venda de materiais, mĂĄquinas e equipamentosâ€?. Desta forma, o Artigo 3Âş do Estatuto Social passarĂĄ a vigorar com a nova redação contida no Estatuto Social consolidado em anexo. 5.8. Em razĂŁo das deliberaçþes acima, aprovar a consolidação do Estatuto Social da Companhia, que passarĂĄ a vigorar com a nova redação constante do Anexo I Ă presente ata. 6. Encerramento: Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a assembleia, da qual se lavrou a presente ata que, lida e achada conforme, foi assinada por todos. Mesa: Dilson de Cerqueira Paiva Filho - Presidente; JosĂŠ MaurĂ­cio Sollero Filho - SecretĂĄrio. Acionista Presente: OAS S.A. SĂŁo Paulo, 31/07/2014. Estatuto Social: CapĂ­tulo I: Denominação, Duração, Sede, Filiais e Objeto Social: Artigo 1: A OAS PetrĂłleo e GĂĄs S.A. (“Companhiaâ€?) ĂŠ uma sociedade por açþes, regida pelo presente Estatuto Social e pelas disposiçþes legais que lhes forem aplicĂĄveis, especialmente Lei nÂş 6.404, de 15/12/1976, e suas alteraçþes posteriores (“LSAâ€?),vigorando por prazo indeterminado.Artigo 2: A Companhia tem sua sede e foro naAvenidaAngĂŠlica,nÂş 2330/2346/2364, 7Âş andar, sala 707, SĂŁo Paulo/SP, local onde funcionarĂĄ o seu escritĂłrio administrativo, podendo abrir filiais, escritĂłrios e representaçþes em qualquer localidade do PaĂ­s ou do exterior, mediante deliberação da Diretoria. Artigo 3: A Companhia tem por objetivo social a construção, reforma, ampliação, implementação, prestação de serviços e comercialização de plataformas, sondas (de produção, perfuração, onshore e offshore), dutos, estaleiros, refinarias, navios, sistemas de prospecção e tecnologia naval e demais projetos no setor de petrĂłleo e gĂĄs, compra e venda de materiais, mĂĄquinas e equipamentos, podendo participar de licitaçþes nacionais e internacionais, em qualquer modalidade, podendo inclusive, constituir e participar em consĂłrcio de empresas e participar como sĂłcia ou acionista de outras sociedades no Brasil e no Exterior. CapĂ­tulo II: Capital Social e Açþes: Artigo 4: O capital subscrito ĂŠ de R$ 100,00, dividido em 100 açþes ordinĂĄrias, nominativas e sem valor nominal, totalmente integralizadas em moeda corrente nacional. Artigo 5: Ă€s açþes da Companhia sĂŁo assegurados os direitos que a Lei confere Ă s açþes de cada espĂŠcie. §1Âş: Cada ação ordinĂĄria dĂĄ direito a um voto nas deliberaçþes das Assembleias Gerais. §2Âş: A Companhia, nos termos da Lei, poderĂĄ adquirir açþes de sua emissĂŁo, para cancelamento ou manutenção em tesouraria para posterior alienação, mediante autorização da Assembleia Geral. §3Âş: A Companhia poderĂĄ contratar, com instituição credenciada para serviços de agente emissor de certificados, a escrituração e guarda dos livros de registro e transferĂŞncia de açþes. CapĂ­tulo III: Da Administração: Artigo 6: A Companhia serĂĄ administrada por uma Diretoria Executiva, com os poderes conferidos em Lei e por este Estatuto Social, sendo ativa e passivamente representada nos termos do Artigo 15 do presente Estatuto. §1Âş: A remuneração da Diretoria Executiva serĂĄ fixada anualmente pela Assembleia Geral. §2Âş: Os membros da Diretoria Executiva tomarĂŁo posse na forma do que dispĂľe o artigo 149 da LSA, tendo os requisitos, impedimentos, deveres, obrigaçþes e responsabilidades contempladas na mesma Lei, artigos 145 a 158, dispensando-se a constituição de caução em garantia das gestĂľes. Artigo 7: A Diretoria Executiva ĂŠ composta por 05 Diretores, residentes no PaĂ­s, eleitos e destituĂ­veis, a qualquer tempo, pela Assembleia Geral, com mandato de 03 anos, permitida a reeleição, com as designaçþes seguintes: Diretor Financeiro, Diretor Administrativo, Diretor de GestĂŁo, Diretor JurĂ­dico e Diretor de Açþes Institucionais. §1Âş: Ao final de seus mandatos, os Diretores permanecerĂŁo em seus cargos atĂŠ a posse dos novos Diretores. §2Âş: Em caso de vacância ou impedimento definitivo de cargo da Diretoria, o substituto serĂĄ eleito pela Assembleia Geral e exercerĂĄ, quando for o caso, as funçþes pelo tempo que faltar ao Diretor substituĂ­do. CapĂ­tulo IV: Funcionamento da Diretoria Executiva: Artigo 8: A Diretoria Executiva reunir-se-ĂĄ, sempre que os interesses sociais o exigirem, e as reuniĂľes serĂŁo convocadas por qualquer Diretor, mediante convocação escrita - atravĂŠs de carta, correio eletrĂ´nico ou outro meio de comunicação com comprovante de recebimento - contendo, alĂŠm do local, data e hora da reuniĂŁo, a ordem do dia.As convocaçþes deverĂŁo, sempre que possĂ­vel, encaminhar as propostas ou documentos a serem discutidos ou apreciados. §1Âş: As reuniĂľes da Diretoria serĂŁo instaladas com a presença da totalidade de seus membros em exercĂ­cio. Considera-se presente Ă reuniĂŁo o Diretor que estiver, na ocasiĂŁo, (i) participando da reuniĂŁo por conferĂŞncia telefĂ´nica, vĂ­deoconferĂŞncia ou qualquer outro meio de comunicação que permita a identificação do Diretor e a comunicação simultânea com as demais pessoas presentes Ă reuniĂŁo, ou (ii) que tiver enviado seu voto por escrito; ficando o presidente da reuniĂŁo investido dos poderes para assinar a respectiva ata da ReuniĂŁo da Diretoria em nome do Diretor que nĂŁo esteja presente fisicamente. §2Âş: As reuniĂľes da Diretoria serĂŁo realizadas, preferencialmente, na sede da Companhia. §3Âş: As deliberaçþes da Diretoria Executiva serĂŁo tomadas mediante o voto favorĂĄvel da maioria dos presentes. §4Âş: Em caso de empate, em se verificando qualquer impasse entre os Diretores, a matĂŠria objeto da discussĂŁo e impasse serĂĄ levada Ă deliberação da Assembleia Geral, que decidirĂĄ em Ăşltima instância sobre o assunto. §5Âş: Todas as deliberaçþes da Diretoria constarĂŁo de atas lavradas no respectivo livro de atas de reuniĂľes da Diretoria e assinadas pelos membros da Diretoria que estiverem presentes, observado o disposto no final do §1Âş acima. CapĂ­tulo V: CompetĂŞncia dos Diretores e Representação: Artigo 9: Compete aos Diretores, nos limites de suas respectivas atribuiçþes: (i) propor Ă Assembleia Geral as diretrizes fundamentais, dentro dos objetivos e metas da Companhia, para exame e deliberação; (ii) assegurar o bom andamento dos negĂłcios sociais, decidir e praticar todos os atos necessĂĄrios Ă realização do objeto da Companhia, desde que nĂŁo sejam da competĂŞncia exclusiva da Assembleia Geral e tambĂŠm nĂŁo necessitem de prĂŠvia aprovação na forma deste Estatuto; (iii) promover convĂŞnios e contratar, dentro dos fins da Companhia, com pessoas fĂ­sicas ou jurĂ­dicas de direito pĂşblico ou privado, nacionais ou estrangeiras; (iv) adquirir, onerar e alienar bens mĂłveis, inclusive os integrantes do ativo permanente, prestar garantias a obrigaçþes prĂłprias e prestar quaisquer garantias a obrigaçþes de terceiros, observado o disposto neste Estatuto Social; (v) aprovar, no âmbito de sua alçada, os critĂŠrios relativos aos cargos e salĂĄrios e ao regime disciplinar dos empregados da Companhia; (vi) elaborar e apresentar ao final de cada exercĂ­cio social as Demonstraçþes Financeiras, na forma da LSA, instruĂ­das com o Parecer dos Auditores Independentes, para apreciação do Conselho Fiscal, se instalado, e aprovação pela Assembleia Geral; (vii) elaborar o orçamento da Companhia; (viii) instalar escritĂłrios de representação da Companhia em locais de interesse para os negĂłcios sociais, quando necessĂĄrio; (ix) aprovar normas, regimentos e manuais da Companhia, dando sempre conhecimento Ă Assembleia Geral; (x) representar da Companhia, ativa e passivamente, em juĂ­zo ou fora dele, perante quaisquer terceiros e repartiçþes pĂşblicas federais, estaduais ou municipais, bem como a praticar todos os atos necessĂĄrios ou convenientes Ă administração dos negĂłcios sociais, respeitados os limites previstos em lei ou no presente Estatuto Social. §Ăšnico: SĂŁo expressamente vedados, sendo nulos e inoperantes em relação Ă Companhia, os atos de quaisquer dos sĂłcios, Diretores ou procuradores da Companhia que a envolverem em obrigaçþes relativas a negĂłcios ou transaçþes estranhas ao seu objeto social. Artigo 10: Compete ao Diretor Financeiro, dentre outras atribuiçþes que lhe venham a ser estabelecidas: (i) dirigir, coordenar e controlar as atividades de natureza financeira da Companhia, tanto de captação como de aplicação de recursos; (ii) coordenar e supervisionar a gestĂŁo corporativa das informaçþes gerenciais referentes a metas de vendas, rentabilidade, orçamento, fluxo de caixa, conta corrente e indicadores econĂ´mico-financeiros da Companhia e de suas sociedades controladas; (iii) gerir as contas bancĂĄrias e determinar movimentação financeira das contas bancĂĄrias da Companhia e supervisionar estas operaçþes em relação Ă s suas sociedades controladas; (iv) gerir as atividades de tesouraria da Companhia e de suas sociedades controladas; (v) aprovar pagamentos e elaborar o orçamento, o fluxo de caixa, a planilha de rentabilidade e de controle de conta corrente da Companhia; (vi) planejar e viabilizar operaçþes com moedas estrangeiras, para a Companhia e suas sociedades controladas; (vii) obter, controlar e resgatar cauçþes junto Ă s instituiçþes financeiras; (viii) planejar, orientar e supervisionar a execução de planejamentos financeiro-tributĂĄrios; (ix) analisar, contratar e controlar emprĂŠstimos e financiamentos da Companhia e de suas sociedades controladas; (x) promover o relacionamento com instituiçþes financeiras e com o mercado financeiro em geral; e (xi) desempenhar as demais atividades relacionadas Ă sua ĂĄrea de atuação. Artigo 11: Compete ao Diretor Administrativo, dentre outras atribuiçþes que lhe venham a ser estabelecidas: (i) dirigir e exercer a coordenação e supervisĂŁo geral das atividades administrativas da Companhia, desenvolvendo o planejamento estratĂŠgico de suas ĂĄreas de atuação, alinhadas com as diretrizes da empresa; (ii) dirigir e coordenar as atividades de recursos humanos, tecnologia da informação, auditoria, comunicação interna, instalaçþes prediais, programas de saĂşde dos colaboradores da Companhia e programas de responsabilidade social, tudo de acordo com as polĂ­ticas e diretrizes definidas pela Diretoria ou pela Assembleia Geral; e (iii) garantir o controle de qualidade dos processos e atividades dentro de sua ĂĄrea de atuação, adotando prĂĄticas e polĂ­ticas de racionalização dos trabalhos e redução de custos administrativos, buscando reduzir riscos tĂŠcnicos e financeiros associados a tais atividades. Artigo 12: Compete ao Diretor de GestĂŁo, dentre outras atribuiçþes que lhe venham a ser estabelecidas: (i) definir as PolĂ­ticas e Diretrizes de GestĂŁo de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e SaĂşde (“QSMSâ€?) da Companhia; (ii) promover a implantação e manutenção do Sistema de GestĂŁo Integrada de QSMS; (iii) preparar documentação para participação em licitaçþes e zelar pela guarda da documentação tĂŠcnica de prestação de serviços e engenharia da Companhia; (iv) estabelecer e dimensionar o Parque MĂ­nimo de Segurança (“PMSâ€?) dentro da polĂ­tica de investimento aprovada pelos acionistas, composto por equipamentos estratĂŠgicos que apresentem dificuldades no mercado locador e de maior rotatividade; (v) monitorar a performance dos equipamentos da Companhia atravĂŠs dos indicadores de utilização, eficiĂŞncia operacional e custos, definindo estratĂŠgia de venda dos equipamentos com baixa performance e baixa utilização; (vi) capturar e partilhar conhecimento e melhores prĂĄticas de gestĂŁo e execução de obras na Companhia; (vii) apoiar as obras na implantação das novas ferramentas da Companhia; e (viii) acompanhar o desempenho das obras da Companhia. Artigo 13: Compete ao Diretor JurĂ­dico, dentre outras atribuiçþes que lhe venham a ser estabelecidas: (i) dirigir, planejar e coordenar as atividades jurĂ­dicas da Companhia; (ii) assessorar a Companhia nos aspectos jurĂ­dicos, estudando e interpretando textos legais, leis, jurisprudĂŞncias e demais documentos legais, com o fim de otimizar as atividades da Companhia e aplicĂĄ-los em benefĂ­cio dos interesses sociais; (iii) orientar o corpo de advogados sob sua responsabilidade em questĂľes jurĂ­dicas; e (iv) coordenar a contratação de advogados e escritĂłrios de advocacia para a defesa dos interesses da Companhia, podendo, para tanto, mas nĂŁo se limitando a, assinar contratos de honorĂĄrios e outorgar procuração ad judicia. Artigo 14: Compete ao Diretor de Açþes Institucionais, dentre outras atribuiçþes que lhe venha a ser estabelecidas: (i) dirigir, planejar e coordenar as atividades jurĂ­dicas contenciosas da Companhia; (ii) analisar e definir as estratĂŠgias de atuação nos litĂ­gios em que a Companhia estiver envolvida; (iii) coordenar a contratação de advogados e escritĂłrios de advocacia para a defesa dos interesses da Companhia em litĂ­gios, podendo, para tanto, mas nĂŁo se limitando a, assinar contratos de honorĂĄrios e outorgar procuração ad judicia; e (iv) orientar o corpo de advogados sob sua responsabilidade. Artigo 15: Observadas as exceçþes contidas no presente Estatuto Social, inclusive nos parĂĄgrafos Segundo e Terceiro abaixo, os atos e operaçþes de administração dos negĂłcios sociais que importem responsabilidade ou obrigação para a Companhia ou que a exonerem de obrigaçþes para com terceiros, poderĂŁo ser praticados, por (i) qualquer Diretor isoladamente; ou (ii) 01 procurador, observado quanto Ă nomeação de procuradores o disposto no §1Âş deste Artigo. §1Âş: A Companhia poderĂĄ, atravĂŠs de assinatura de 01 Diretor - ou de 02 Diretores conjuntamente, se para os fins dispostos no §2Âş abaixo -, constituir procuradores, outorgando-lhes, por prazo determinado nĂŁo superior a 02 anos, poderes especĂ­ficos de administração, exceto os poderes da clĂĄusula “ad judiciaâ€? ou para a defesa dos interesses da Companhia em processos administrativos, que poderĂŁo ser outorgados por prazo indeterminado. §2Âş: Fica estabelecido que os atos abaixo elencados dependerĂŁo da assinatura conjunta de: (a) 02 Diretores; (b) 01 Diretor e 01 procurador, nos limites dos poderes que lhe forem conferidos; ou (c) 02 procuradores, nos limites dos poderes que lhes forem conferidos: (i) representação da Companhia perante instituiçþes financeiras, realizando todo e qualquer ato referente a movimentação de suas contas correntes e aplicaçþes financeiras; (ii) celebração de contratos de emprĂŠstimo, financiamento, derivativo, cessĂŁo de crĂŠdito e todo e qualquer contrato financeiro e respectivas garantias; (iii) emissĂŁo e endosso de duplicatas para efeito de desconto, caução ou cobrança, assinatura de borderĂ´s, recebimento e quitação em duplicatas de emissĂŁo da Companhia; (iv) concessĂŁo de aval e/ou fiança, inclusive cartas de crĂŠdito, de fiança bancĂĄria e seguro garantia, exceto fianças concedidas em contratos de locação, nas quais serĂĄ permitida a representação isolada por qualquer Diretor; (v) representação da Companhia perante agentes do sistema financeiro de habitação; (vi) aquisição, oneração e/ou alienação de cotas ou açþes de sociedades em que a Companhia ou sociedades de seu grupo econĂ´mico participe, com a finalidade de garantir financiamento de seus projetos ou emprĂŠstimos corporativos; e (vii) alienação, aquisição e/ou oneração de imĂłveis em nome da Companhia, com a finalidade de garantir financiamento de projetos ou emprĂŠstimos corporativos. §3Âş: A prĂĄtica dos seguintes atos depende da aprovação prĂŠvia e por escrito dos acionistas representando a maioria do capital social: (i) a alienação, aquisição e/ou oneração de imĂłveis, exceto com a finalidade de garantir financiamento de projetos ou emprĂŠstimos corporativos; (ii) a alienação, aquisição e/ou oneração de participação societĂĄria, exceto com a finalidade de garantir financiamento aos projetos em que a Companhia ou sociedades de seu grupo econĂ´mico participe, direta ou indiretamente, como sĂłcia ou acionista; (iii) concessĂŁo de aval, fiança e dação de bens em garantia para: a) negĂłcios estranhos ao objeto social, ou b) sociedades que nĂŁo participem do mesmo grupo econĂ´mico da Companhia, ou seja, nĂŁo controlem, nĂŁo sejam controladas ou nĂŁo estejam sob o controle comum, direta ou indiretamente, da Companhia; (iv) a celebração de acordos de acionistas, quotistas e/ou de investimentos; (v) a orientação do voto da Companhia nas sociedades em que a Companhia participe quanto Ă s matĂŠrias constantes do presente ParĂĄgrafo e do Artigo 20 abaixo; e (vi) a aprovação pela Companhia das matĂŠrias constantes do presente ParĂĄgrafo e do Artigo 20 abaixo em relação Ă s sociedades em que a Companhia participe. CapĂ­tulo VI: Conselho Fiscal: Artigo 16: O Conselho Fiscal somente serĂĄ instalado nos exercĂ­cios sociais em que for convocado mediante deliberação dos acionistas, conforme previsto em Lei. Artigo 17: O Conselho Fiscal, quando instalado, serĂĄ composto por no mĂ­nimo 03 e no mĂĄximo 05 membros e por igual nĂşmero de suplentes, eleitos pela Assembleia Geral de Acionistas, sendo permitida a reeleição, com as atribuiçþes e prazos de mandatos previstos em Lei. §1Âş: A remuneração dos membros do Conselho Fiscal serĂĄ estabelecida pela Assembleia Geral de Acionistas que os eleger. §2Âş: Aplica-se ao Conselho Fiscal, quanto Ă s normas de eleição, requisitos, impedimentos, investidura, obrigaçþes, deveres e responsabilidades o que dispĂľe a LSA, artigos 161 a 165, seus parĂĄgrafos, incisos e alĂ­neas. CapĂ­tulo VII: Assembleias Gerais: Artigo 18: Respeitada a legislação em vigor, a Assembleia Geral serĂĄ convocada na seguinte ordem: (i) por qualquer dos Diretores; (ii) pelas pessoas legalmente habilitadas nos termos da LSA. §1Âş: Os trabalhos da Assembleia Geral serĂŁo dirigidos por mesa composta de presidente e secretĂĄrio, escolhidos pelos acionistas presentes. §2Âş: As Assembleias serĂŁo realizadas e as deliberaçþes serĂŁo tomadas com base nos quoruns previstos na legislação em vigor. Artigo 19: As Assembleias Gerais serĂŁo realizadas: (i) ordinariamente e anualmente, com a finalidade prevista no artigo 132 da LSA, nos quatro primeiros meses subsequentes ao encerramento do exercĂ­cio social; e (ii) extraordinariamente, sempre que os interesses sociais o exigirem. §Ăšnico: O conjunto de acionistas e grupos de acionistas estrangeiros nĂŁo podem exercer em cada assembleia geral nĂşmero de votos superior a 2/3 do total de votos que puderem ser exercidos pelos acionistas brasileiros presentes. Artigo 20: Compete Ă Assembleia Geral, alĂŠm de outras matĂŠrias indicadas na lei ou neste Estatuto Social: (i) a reforma do presente Estatuto Social; (ii) a eleição e destituição de administradores da Companhia; (iii) a fixação e alteração da remuneração dos administradores e dos critĂŠrios de participação nos lucros da Companhia; (iv) a aprovação de contas e das demonstraçþes financeiras; (v) a emissĂŁo de debĂŞntures; (vi) a avaliação de bens que o acionista concorrer para formação do capital social; (vii) a transformação, fusĂŁo, incorporação e cisĂŁo da Companhia; (viii) a declaração ou pedido de falĂŞncia, recuperação judicial ou extrajudicial, dissolução, liquidação ou cessação do estado de liquidação da Companhia; (ix) a destinação do lucro lĂ­quido e distribuição de dividendos; (x) a alteração das caracterĂ­sticas, direitos ou vantagens das açþes existentes e criação e emissĂŁo de outras classes ou espĂŠcies de açþes; e (xi) a redução do dividendo obrigatĂłrio. CapĂ­tulo VIII: ExercĂ­cio Social, Lucros e Dividendos: Artigo 21: O exercĂ­cio social terĂĄ inĂ­cio em 01/01 e terminarĂĄ em 31/12 de cada ano, findo o qual serĂŁo elaborados o balanço geral e as demonstraçþes financeiras exigidas em lei. Artigo 22: Do resultado do exercĂ­cio apurado na forma da legislação em vigor serĂŁo deduzidos os prejuĂ­zos acumulados, se houver, e a provisĂŁo para o Imposto de Renda. Artigo 23: ApĂłs procedidas as deduçþes referidas no Artigo anterior, a Assembleia Geral poderĂĄ atribuir aos administradores e funcionĂĄrios uma participação sobre os lucros remanescentes respeitadas as lotaçþes legais. Artigo 24: O saldo, apĂłs deduzidas as participaçþes no resultado, configurarĂĄ o lucro lĂ­quido do exercĂ­cio, que serĂĄ objeto de proposta Ă Assembleia Geral, e terĂĄ a seguinte destinação: (i) 5% para a constituição de Reserva Legal, que nĂŁo excederĂĄ 20% do Capital Social; (ii) formação de Reservas para ContingĂŞncias, caso haja necessidade; (iii) constituição de Reservas de Lucro a Realizar, se for o caso, na forma prevista pela legislação; (iv) pagamento de dividendos anuais obrigatĂłrios de, no mĂ­nimo 25% sobre o lucro lĂ­quido do exercĂ­cio, ajustado na forma da lei de acordo com as deduçþes previstas nos itens (i), (ii) e (iii) acima; e (v) a Assembleia Geral resolverĂĄ sobre o destino do saldo remanescente do lucro lĂ­quido do exercĂ­cio. Artigo 25: A Companhia poderĂĄ levantar balanços mensais e sobre eles decidir sobre o pagamento de dividendos. §Ăšnico: A Diretoria Executiva poderĂĄ declarar dividendos intermediĂĄrios Ă conta de reserva de lucros verificada no Balanço. CapĂ­tulo IX: Liquidação: Artigo 26: A Companhia entrarĂĄ em liquidação nos casos previstos em Lei, competindo Ă Assembleia Geral eleger o liquidante e os membros do Conselho Fiscal que deverĂŁo funcionar no perĂ­odo da liquidação, fixando-lhes a remuneração.â€? JUCESP nÂş 380.782/14-5 em 23/09/2014. FlĂĄvia Regina Britto - SecretĂĄria Geral em ExercĂ­cio.

CNPJ/MF NÂş 18.062.370/0001-19 - NIRE 35.227.532.081 Extrato da Ata de Assembleia Geral ExtraordinĂĄria em 04.08.2014 Data, Hora, Local: 04.08.2014, 15 horas, sede social, Rua Amauri 255, 5Âş andar, parte, SĂŁo Paulo/SP. Convocação: Dispensada. Presença: Totalidade das acionistas. Mesa: Alexandre Rhinow, Presidente, Marcelo MichaluĂĄ: SecretĂĄrio. Deliberaçþes Aprovadas: 1. Aumento do capital social de R$ 1.663.555,00 para R$ 2.200.000,00, com emissĂŁo de 536.445 açþes ordinĂĄrias nominativas sem valor nominal, pelo preço de emissĂŁo de R$ 90,97 cada, um total de R$48.800.401,65, dos quais R$ 536.445,00 sĂŁo destinados Ă conta de capital social e a parcela do preço de emissĂŁo das açþes excedente Ă importância destinada ao aumento de capital, no valor de R$ 48.263.956,65, relativos ao ĂĄgio pago com base na perspectiva de rentabilidade futura da Companhia, conforme laudo de avaliação, serĂĄ destinada Ă conta de reserva de capital. 2. O Aumento de Capital ĂŠ totalmente subscrito e integralizado em dinheiro e em moeda corrente nacional, em atĂŠ 24 meses contados da presente data, conforme boletim de subscrição: RB Commercial Properties 46 Empreendimentos ImobiliĂĄrios Ltda. subscreve 536.445 açþes ordinĂĄrias nominativas e sem valor nominal, ao valor total de R$ 48.800.401,65, e com expressa anuĂŞncia da LM Itaqui SPE Administração e Participaçþes Ltda., que renuncia ao seu direito de preferĂŞncia na subscrição das açþes emitidas. 3. Nova redação do Artigo 5Âş do Estatuto Social: “Artigo 5Âş: O capital social totalmente subscrito e parcialmente integralizado ĂŠ de R$ 2.200.000, representados por 2.200.000 açþes ordinĂĄrias, nominativas e sem valor nominal. § 1Âş: Cada ação corresponde a um voto nas deliberaçþes sociais. § 2Âş: Com a inscrição do nome do Acionista no Livro de Registro de Açþes Nominativas, ca comprovada a respectiva propriedade das açþes.â€? Encerramento: Nada mais. SĂŁo Paulo, 04.08.2014. Acionistas presentes: RB Commercial Properties 46 Empreendimentos ImobiliĂĄrios Ltda. por Alexandre Rhinow e por Marcelo MichaluĂĄ. LM Itaqui SPE Administração e Participaçþes Ltda. por PatrĂ­cia Erzinger e por Joel Malucelli. JUCESP 349.194/14-2 em 04.09.2014. FlĂĄvia Regina Britto - SecretĂĄria Geral em Exer

Pet Center ComĂŠrcio e Participaçþes S.A. CNPJ/MF nÂş 18.328.118/0001-09 – NIRE 35.300.453.824 Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada em 28 de agosto de 2014 1. Data, HorĂĄrio e local: Aos 28/08/2014, Ă s 9 horas, na sede social da Companhia, localizada, na Rua GuarantĂŁ, 555/587, sala 1, SĂŁo Paulo-SP. 2. Convocação e Presença: Dispensada a publicação de editais de convocação, na forma do disposto no artigo 124, § 4Âş, da Lei 6.404/76, conforme alterada (“Lei das Sociedades por Açþesâ€?), por estarem presentes Ă Assembleia de acionistas representando a totalidade do capital social da Companhia. 3. Mesa: Presidida pelo Sr. SĂŠrgio Zimerman, e secretariada pelo Sr. Gregory Louis Reider. 4. Ordem do Dia: Deliberar sobre a aprovação das diretrizes para eventuais aditamentos nos Contratos de Opção de Compra de Açþes ativos junto a Companhia. 5. Deliberaçþes tomadas por unanimidade e sem quaisquer restriçþes: ApĂłs a discussĂŁo da matĂŠria, os acionistas presentes, por unanimidade de votos e sem reservas ou quaisquer restriçþes, deliberaram o quanto segue: 5.1. Autorizar a lavratura da Ata desta AGE na forma de sumĂĄrio, conforme artigo 130, § 1Âş da Lei das Sociedades por Açþes. 5.2. Conforme proposto pelo Conselho de Administração, aprovar a celebração de Termo Aditivo ao Contrato de Opção de Compra de Açþes (“Aditivoâ€?), em carĂĄter de exceção, a critĂŠrio da Companhia, tendo como beneficiĂĄrio empregado, administrador ou prestador de serviço, que tiverem seus contratos rescindidos, portanto desligados da Companhia, conforme expressamente indicado na minuta do Aditivo que foi apresentada a todos os presentes e ĂŠ ora arquivada na sede social. 5.2.1. Os acionistas esclarecem que o Aditivo respeitarĂĄ as regras gerais contidas no Plano de Opção de Compras de Açþes aprovado durante a AGE realizada em 06/12/2013, adaptado a fim de contemplar o desligamento antecipado do BeneficiĂĄrio, conforme minuta de Aditivo que ĂŠ ora aprovada. 6. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a AssemblĂŠia, sendo lavrada a presente Ata. SĂŁo Paulo, 28/08/2014. (assinaturas) Mesa: SĂŠrgio Zimerman – Presidente; Gregory Louis Reider – SecretĂĄrio. Acionistas: Warburg Pincus XI Participaçþes II S.A. por Alain Juan Pablo Belda Fernandez; Warburg Pincus XI Participaçþes II S.A. por Gregory Louis Reider; FHZ Participaçþes Ltda. por Helena Haenni Zimerman. JUCESP – Certifico o registro sob o nÂş 381.059/14-5 em 23/09/2014. FlĂĄvia Regina Britto – SecretĂĄria Geral.

ARMARINHOS FERNANDO LTDA, inscrita no CNPJ sob o n° 48.076.228/0025-69, Inscrição Estadual n° 147.480.082.113, localizada na Alameda Santo Amaro, 121, 123, 139 e 155 – Santo Amaro/SP, vem atravĂŠs desta, Comunicar os Extravios dos Equipamentos de ECF, conforme especiďŹ caçþes abaixo, devido ao IncĂŞndio ocasionado em 02/07/2014 Fabricante/Modelo: DARUMA AUTOMAĂ‡ĂƒO N° de Fabricação DR0913BR000000378617 DR0913BR000000378618 DR0913BR000000378619 DR0913BR000000378620 DR0913BR000000378621 DR0913BR000000378622 DR0913BR000000378623 DR0913BR000000378624 DR0913BR000000378625 DR0913BR000000378626 DR0913BR000000378627 DR0913BR000000378628 DR0913BR000000378629 DR0913BR000000378630 DR0913BR000000378631 DR0913BR000000378632 DR0913BR000000378633 DR0913BR000000378634

N° de Ordem ECF 018 ECF 019 ECF 020 ECF 021 ECF 022 ECF 023 ECF 024 ECF 025 ECF 026 ECF 027 ECF 028 ECF 029 ECF 030 ECF 031 ECF 032 ECF 033 ECF 034 ECF 035

N° Modelo MACH 2 MACH 2 MACH 2 MACH 2 MACH 2 MACH 2 MACH 2 MACH 2 MACH 2 MACH 2 MACH 2 MACH 2 MACH 2 MACH 2 MACH 2 MACH 2 MACH 2 MACH 2

Autorização nº 106211013 106211064 106211099 106211153 106211250 106211307 106211412 106211552 106211668 106211714 106212028 106212079 106212109 106212184 106212249 106212540 106212630 106212532

SĂŠrie nÂş 22001G20130500372179 22001G20130500372173 22001G20130500372184 22001G20130500372188 22001G20130500372177 22001G20130500372196 22001G20130500372174 22001G20130500372185 22001G20130500372113 22001G20130500372140 22001G20130500372189 22001G20130500372180 22001G20130500372215 22001G20130500372136 22001G20130500372116 22001G20130500372172 22001G20130500372156 22001G20130500372154

COOPERATIVA MOEMA DE SAĂšDE – COMSAĂšDE CNPJ/MF nÂş 72.874.894/0001-50 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO - ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA O Diretor-Presidente da COOPERATIVA MOEMA DE SAĂšDE - COMSAĂšDE, usando das atribuiçþes que lhe confere o Estatuto Social, CONVOCA os senhores cooperados em condiçþes de votar, para se reunirem em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, que serĂĄ realizada no prĂłximo dia 07 de outubro de 2014, na Av. Brigadeiro Luiz Antonio, 613, na cidade de SĂŁo Paulo, Ă s 17 horas em primeira convocação, com a presença de 2/3 (dois terços) dos cooperados em condiçþes de votar; Ă s 17:30 horas em segunda convocação, com a presença de metade mais um dos cooperados em condiçþes de votar; Ă s 18 horas em terceira e Ăşltima convocação, com a presença mĂ­nima de 10 (dez) cooperados, para deliberarem sobre a seguinte: ORDEM DO DIA: 1) Eleição para os cargos vagos do Conselho de Administração; 2) Eleição para os cargos vagos do Conselho Fiscal; 3) AnĂĄlise do relatĂłrio e balanço do Ăşltimo exercĂ­cio; 4) Situação dos cooperados inadimplentes; 5) Outros assuntos de interesse social. Nota: Para ďŹ ns legais e estatutĂĄrios, declaramos que o nĂşmero de associados em condiçþes de votar atĂŠ esta data ĂŠ de 1445. SĂŁo Paulo, 26 de setembro de 2014. JosĂŠ Gilberto SĂŠrvulo da Cunha - Diretor-Presidente. BPMB I Participaçþes S.A. - CNPJ/MF N.Âş 15.483.430/0001-89 - NIRE 35.300.437.667 Ata de RCA, realizada em 16 de Julho de 2014 Data, HorĂĄrio e Local: 16/7/14, 16 horas, na sede, SP/SP, Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3477, 14Âş, parte, Itaim Bibi. Presença: Totalidade. Mesa: Roberto Martins de Souza - Presidente e Edwyn Neves - SecretĂĄrio. Ordem do Dia: (i) apreciar a renĂşncia do Rafael Baldi de Moraes Horta do cargo de Diretor Presidente e eleger o novo membro da Diretoria; e (ii) reeleger o Edwin Neves como Diretor. Deliberaçþes: Foram aprovadas, por unanimidade de votos, as seguintes deliberaçþes: Rafael Baldi de Moraes Horta, RG nÂş 34.147.926-S - SSP/SP e CPF/MF nÂş 271.260.888-79 neste ato apresentou aos acionistas da Companhia sua renĂşncia ao cargo de Diretor Presidente, outorgando-lhe a mais ampla, plena, rasa, geral, irrestrita, irretratĂĄvel e irrevogĂĄvel quitação, declarando nada mais haver ou reclamar da Companhia. Os Conselheiros apreciaram a renĂşncia apresentada pelo referido Diretor e elegeram como novo membro da Diretoria da Companhia, para o cargo de Diretor Presidente e para um mandato de 3 anos Pedro Jereissati, RG nÂş 16.226.645-5 SSP/SP e CPF/MF nÂş 273.475.308-14, residente e domiciliado em SP/SP, com escritĂłrio na mesma cidade, Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3477, 14Âş, para ocupar o cargo de Diretor Presidente. Resolvem, aprovar a reeleição do para o mandato de 3 anos, permitida a reeleição, Edwyn Neves, RG nÂş 8.062.080-2 SSP/PR e CPF/MF nÂş 041.251.829-57, todos com escritĂłrio na Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3477, 14Âş. O Diretor ora eleito declara nĂŁo estar impedido, por lei especial ou condenado por pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos pĂşblicos; ou por processo falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussĂŁo, peculato; ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra as normas de defesa da concorrĂŞncia, contra as relaçþes de consumo, a fĂŠ pĂşblica ou a propriedade. O Diretor ora eleito farĂĄ jus Ă remuneração individual fixada em AGO. Encerramento: Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada esta RCA, da qual foi lavrada esta ata, que, apĂłs lida e achada conforme, foi assinada por todos os membros presentes do conselho de administração. (assinaturas) Roberto Martins de Souza - Presidente do Conselho de Administração, Edwin Neves - SecretĂĄrio, e Rodrigo Cury Sampaio de Miranda Pavan. SP, 16/7/14. Roberto Martins de Souza-Presidente e Edwyn Neves-SecretĂĄrio.Jucesp nÂş 361.123/14-0 em 09/09/14.FlĂĄvia Regina Britto-SecretĂĄria Geral em ExercĂ­cio.

Cromossomo Participaçþes III S.A. CNPJ/MF nÂş 13.487.195/0001-98 - NIRE 35.300.392.639 1. Data, hora e local: No dia 23 de setembro 2014, Ă s 14:00 horas, na sede social da Cromossomo Participaçþes III S.A., localizada na Cidade e Estado de SĂŁo Paulo, na Rua Joaquim Floriano, nÂş 413, conjunto 112, Parte B, Itaim Bibi, CEP 04534-011 (“Companhiaâ€?). 2. Presença: Acionistas representando a totalidade do capital social da Companhia, conforme assinaturas no Livro de Presença de Acionistas.3.Convocação:Dispensadas as formalidades de convocação, nos termos do artigo 124, §4Âş da Lei nÂş 6.404/76 (“LSAâ€?).4.Mesa: Presidente:Sr.Pedro de Godoy Bueno;SecretĂĄrio:Sr.RenatoTilkian Molinari.5. Ordem do dia: (i) deliberar sobre a redução do capital social nos termos do Artigo 173 da Lei 6.404/76 e (ii) adaptação do artigo 5Âş do Estatuto Social da Companhia.6. Deliberaçþes: Os acionistas, por unanimidade e sem quaisquer restriçþes, deliberaram: 6.1.1 Aprovar, conforme artigo 173 da Lei nÂş 6.404/76, a redução do capital social da Companhia, por ser o mesmo excessivo, no valor de R$ 1.000.000,00 (um milhĂŁo de reais), valor a ser restituĂ­do ao acionista Fundo de Investimento em Participaçþes Genoma II (“FIPâ€?), com o cancelamento de 1.000.000 (um milhĂŁo) de açþes emitidas pela Companhia e detidas pelo FIP, passando a companhia a ter 1.276.362.582 (um bilhĂŁo duzentas e setenta e seis milhĂľes trezentas e sessenta e duas mil, quinhentas e oitenta e duas) açþes ordinĂĄrias. 6.1.2 Em virtude da deliberação acima, caso a redução de capital acima aprovada se torne eficaz, fica aprovada a alteração da redação do caput do Artigo 5Âş do Estatuto Social da Companhia, que passarĂĄ a vigorar com a seguinte e nova redação: “Artigo 5Âş - O capital social ĂŠ de R$1.276.362.582 (um bilhĂŁo duzentos e setenta e seis milhĂľes trezentos e sessenta e dois mil, quinhentos e oitenta e dois) reais dividido em 1.276.362.582 (um bilhĂŁo duzentas e setenta e seis milhĂľes trezentas e sessenta e duas mil, quinhentas e oitenta e duas) açþes ordinĂĄrias nominativas e sem valor nominal.â€? 7. Lavratura: Foi autorizada, por unanimidade de votos, a lavratura da presente ata na forma de sumĂĄrio, conforme o disposto no parĂĄgrafo 1Âş do Artigo 130 da LSA. 8. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, da qual se lavrou a presente ata que, lida e aprovada, foi assinada por todos os presentes. SĂŁo Paulo, 23 de setembro de 2014. Mesa: Sr. Pedro de Godoy Bueno (Presidente) e Sr. Renato Tilkian Molinari (SecretĂĄrio).Acionistas presentes:Fundo de Investimento em Participaçþes Genoma II e Pedro de Godoy Bueno.SĂŁo Paulo, 23 de setembro de 2014. Pedro de Godoy Bueno - Presidente; RenatoTilkian Molinari - SecretĂĄrio. Acionistas Presentes: Fundo de Investimento em Participaçþes Genoma II - Acionista; Pedro de Godoy Bueno - Acionista.

EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES – EBSERH

AVISO DE ABERTURA DE LICITAĂ‡ĂƒO PregĂŁo EletrĂ´nico nÂş 303/2014 Processo nÂş 23039.000015/2014-45 O Hospital UniversitĂĄrio de BrasĂ­lia – HUB/EBSERH, inscrito no CNPJ sob o nÂş 15.126.437/0003-05, torna pĂşblico que realizarĂĄ licitação, na modalidade de PREGĂƒO ELETRĂ”NICO SRP, sob o nĂşmero 303/2014, do tipo MENOR PREÇO POR ITEM, cujo objeto ĂŠ AQUISIĂ‡ĂƒO DE ALGODĂƒO CRU PARA CONFECĂ‡ĂƒO DE CAMPOS CIRĂšRGICOS PARA O HUB. A abertura da sessĂŁo pĂşblica para a formulação dos lances estĂĄ prevista para ocorrer Ă s 09:00 horas do dia 08/10/2014. A DISPONIBILIZAĂ‡ĂƒO DO EDITAL se darĂĄ a partir do dia 26/09/2014, nos sites www.comprasnet.gov.br ou no endereço: SGAN, Quadras 604/605 Anexo III salas 19 e 20 - BrasĂ­lia-DF. BrasĂ­lia, 25 de setembro de 2014 Susana Sousa Campos Pregoeiro

Soares Penido Participaçþes e Empreendimentos S.A. CNPJ/MF nÂş 45.083.219/0001-30 – NIRE 35.300.055.357 Ata da Assembleia Geral de Debenturistas da SĂŠrie Ăšnica da 3ÂŞ EmissĂŁo de DebĂŞntures Simples, NĂŁo ConversĂ­veis em Açþes, da EspĂŠcie com Garantia Real e com Garantia FidejussĂłria Adicional, em SĂŠrie Ăšnica, para Distribuição PĂşblica, com Esforços Restritos de Colocação, realizada em 26 de agosto de 2014 Data, hora e local: 26/08/2014, Ă s 11 horas, na sede social, na Rua Deputado Vicente Penido, 255, SĂŁo Paulo-SP. Convocação e Presença: Debenturistas representando 100% das DebĂŞntures da 3ÂŞ emissĂŁo da Companhia ou a “Emissoraâ€?, sendo dispensada a convocação por editais. Presentes, ainda, o representante da Emissora, Sr. Thadeu Luciano Marcondes Penido, os representantes do agente fiduciĂĄrio das DebĂŞntures, Oliveira Trust Distribuidora de TĂ­tulos e Valores MobiliĂĄrios S.A. (“Agente FiduciĂĄrioâ€?), Sr. Antonio Amaro Ribeiro e a Fiadora Serveng-Civilsan S.A. Empresas Associadas de Engenharia (“Fiadoraâ€?), representada pelo Sr. Thadeu Luciano Marcondes Penido, na qualidade de interveniente anuente. III. Mesa: Presidente, o Sr. Antonio Daissuke Tokuriki e SecretĂĄrio, o Sr. Antonio Amaro Ribeiro. Deliberaçþes da Ordem do Dia: Foi deliberado por 100% dos Debenturistas em: (i) aprovar a reorganização societĂĄria do Grupo Serveng, conforme correspondĂŞncia enviada ao Agente FiduciĂĄrio em 25/08/2014 (Anexo I Ă presente ata); (ii) estabelecer que este evento nĂŁo constituirĂĄ, de nenhuma forma, em hipĂłtese de vencimento antecipado, notadamente no que se referem as hipĂłteses previstas na clĂĄusula 7.1, incisos (iv) e (v) Escritura; (iii) aprovar a transferĂŞncia da titularidade das açþes ordinĂĄrias de emissĂŁo da CCR, de propriedade da Fiadora, de forma que a totalidade dessas açþes passe a ser de propriedade da Companhia; (iv) celebração de aditamento ao Contrato de Penhor de Açþes, na mesma data da transferĂŞncia das açþes, prevendo a transferĂŞncia de titularidade das açþes da CCR S.A. da Fiadora para a Emissora, devendo continuar garantindo o pagamento das debĂŞntures (garantia real) e representar, durante todo prazo de vigĂŞncia das DebĂŞntures, montante equivalente a 120% do Valor Garantido, nos termos do Contrato de Penhor de Açþes. AtĂŠ a data da formalização deste aditamento o Penhor de Açþes outorgado pela Fiadora continuarĂĄ sendo vĂĄlido, eficaz e exequĂ­vel de acordo com o Contrato de Penhor de Açþes; (v) autorizar o Agente FiduciĂĄrio a tomar todas as medidas necessĂĄrias para o fiel cumprimento do estabelecido na presente assembleia. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, foram encerrados os trabalhos, sendo lavrada a presente Ata, que foi aprovada e assinada pelos Debenturistas presentes, pelo representante do Agente FiduciĂĄrio, pelo representante da Companhia e pelo representante da Fiadora. SĂŁo Paulo, 26/08/2014. (ass.) Mesa: Antonio Daissuke Tokuriki – Presidente; Antonio Amaro Ribeiro – SecretĂĄrio. Banco Bradesco BERJ S.A. titular de 100% das debĂŞntures; Oliveira Trust DTVM S.A., representado pelo Sr. Antonio Amaro Ribeiro; Soares Penido Participaçþes e Empreendimentos S.A., representado pelo Sr. Thadeu Luciano Marcondes Penido; Serveng-Civilsan S.A. Empresas Associadas de Engenharia, representado pelo Sr. Thadeu Luciano Marcondes Penido. Junta Comercial do Estado de SĂŁo Paulo. Certifico o registro sob o nÂş 379.545/14-7 em 19/09/2014. FlĂĄvia Regina Britto – SecretĂĄria Geral.

Itautec Locação e ComÊrcio de Equipamentos S.A. Grupo Itautec CNPJ 62.209.820/0001-45

CNPJ/MF nÂş 61.412.110/0001-55 - NIRE 35.300.191.218 Extrato da Ata de Assembleia Geral ExtraordinĂĄria Realizada em 22/08/14 Aos 22/08/14, Ă s 10hs, sede social, na Avenida da Liberdade, nÂş 840, Liberdade, SĂŁo Paulo/SP, reuniram-se os senhores acionistas representando a totalidade do capital social de Drogaria SĂŁo Paulo S.A., dispensado a convocação por meio de DiĂĄrio O€cial, conforme previsto no artigo 9Âş do Estatuto. Assumiu a presidĂŞncia da reuniĂŁo o Sr. Gilberto Martins Ferreira, convidando a mim, Luiz Renato Novais, para servir de secretĂĄrio, €cando assim constituĂ­da a mesa. O Sr. Presidente comunicou a todos a eleição do novo Diretor de Recursos Humanos, tendo sido eleito pelos acionistas da Companhia, por unanimidade, o Sr. Felipe Camargo Zogbi. Ato continuo, considerando a eleição do novo Diretor de Recursos Humanos, rati€cou-se o quadro de diretores da empresa o qual passa a ser composto pelos senhores: Gilberto Martins Ferreira que ocuparĂĄ o cargo de Diretor-Presidente; Aparecido Donizetti da Silva Mendonça que ocuparĂĄ o cargo de Diretor de Operaçþes; Samuel Reis BigĂŁo que ocuparĂĄ o cargo de Diretor de Varejo; Mario CĂŠsar DamiĂŁo Morgado que ocuparĂĄ o cargo de Diretor de TI; Ivan Tostes Coimbra que ocuparĂĄ o cargo de Diretor Comercial; Luiz Renato Novais que ocuparĂĄ o cargo de Diretor Financeiro; Roberto Tamaso que ocuparĂĄ o cargo de Diretor de Marketing; e Felipe Camargo Zogbi que ocuparĂĄ o cargo de Diretor de Recursos Humanos, todos com escritĂłrio Ă Avenida da Liberdade, 844 - 2Âş andar - Liberdade - SĂŁo Paulo/SP. Os mandatos dos membros da Diretoria, ora eleita e rati€cada, encerrar-se-ĂŁo em 3 anos, iniciados da data da assinatura da presente ata, €ndo tal prazo, nova Assembleia deverĂĄ ser realizada para eleição dos membros da nova Diretoria, respeitado o disposto no artigo 10, §1Âş do Estatuto Social. Os Diretores ora eleitos, presentes na reuniĂŁo e abaixo assinados, tomando a palavra, sucessivamente, aceitaram a nomeação e neste ato declaram ter conhecimento das disposiçþes do artigo 147 da Lei nÂş 6.404/76 - Leis das S.A., e que, consequentemente, nĂŁo estĂŁo impedidos por lei especial ou condenados por crime falimentar, de prevaricação, suborno, concussĂŁo, peculato, contra economia popular, a fĂŠ pĂşblica ou a propriedade, ou a pena criminal que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos pĂşblicos. Por €m, o Sr. Presidente concedeu a palavra a quem dela quisesse fazer uso e, ante a ausĂŞncia de interesse dos presentes, suspendeu os trabalhos pelo tempo necessĂĄrio para a lavratura desta ata, a qual, reaberta a sessĂŁo e reiniciados os trabalhos, foi lida, aprovada e assinada por todos os presentes. SĂŁo Paulo, 22/08/14. JUCESP nÂş 378.853/14-4 em 18/9/14. FlĂĄvia Regina Britto - SecretĂĄria-Geral em ExercĂ­cio. PREFEITURA MUNICIPAL DE BIRIGUI

EDITAL NÂş 179/2014 – PREGĂƒO PRESENCIAL NÂş 151/2014. OBJETO:- Aquisição de 01 (um) trator agrĂ­cola de pneus, destinado a implementação do programa patrulha agrĂ­cola, por meio do convĂŞnio entre o Estado de SĂŁo Paulo e da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, e o MunicĂ­pio de Birigui. Data da Abertura - 09/10/2014, Ă s 08:00 horas. Melhores informaçþes poderĂŁo ser obtidos junto a Seção de Licitaçþes na Rua Santos Dumont nÂş 28, Centro, ou pelos telefones (018) 3643.6126. O Edital poderĂĄ ser lido naquela Seção e retirado gratuitamente no site www.birigui.sp.gov.br., Pedro FelĂ­cio Estrada BernabĂŠ, Prefeito Municipal. Birigui, 25/09/2014.

Empresa São Paulo Obras - SPObras A São Paulo Obras - SPObras torna público que recebeu da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente - SVMA a Licença Ambiental de Instalação, com validade atÊ 19/09/2018, para as obras de implantação do Novo Terminal Itaquera, situado na Zona Leste do município de São Paulo, dentro dos limites físicos da Subprefeitura de Itaquera, na Rua Dr. Luis Aires, próximo à estação Corinthians Itaquera, no município de São Paulo.

NIRE 35300147731 ATA SUMĂ RIA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA REALIZADA EM 1Âş DE SETEMBRO DE 2014 DATA, HORA E LOCAL: Em 1Âş de setembro de 2014, Ă s 10:00 horas, na Avenida Paulista, 1938, 15Âş andar, em SĂŁo Paulo (SP). MESA: JoĂŁo JacĂł Hazarabedian - Presidente; Guilherme Tadeu Pereira JĂşnior - SecretĂĄrio. QUORUM: Acionista representando a totalidade do capital social. EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO: Dispensada a publicação de edital, face ao disposto no Artigo 124, § 4Âş, da Lei 6.404/76. DELIBERAÇÕES TOMADAS: ApĂłs discussĂŁo, deliberou-se: 1. reduzir o capital social da Sociedade, de R$ 28.726.206,51 para R$ 3.500.000,00, sem cancelamento de açþes, por considerĂĄ-lo excessivo em relação Ă s atividades desenvolvidas pela Sociedade, nos termos do Artigo 173 da Lei 6.404/76, mediante restituição Ă Ăşnica acionista do montante de R$ 25.226.206,51, correspondendo aproximadamente a R$ 0,1510740999 por ação possuĂ­da, conforme segue: (i) R$ 8.833.314,21, mediante compensação, nesta data, do saldo devedor da acionista junto Ă Sociedade, originĂĄrio do contrato de mĂştua assistĂŞncia financeira firmado em 01.01.2006, aditado em 11.12.2006 e 06.12.2007, dando-se mutuamente plena e geral quitação; e (ii) R$ 16.392.892,30, mediante depĂłsito a ser efetuado na conta da acionista, em moeda corrente nacional, no dia 30.09.2014. 2. que, uma vez concluĂ­da a redução do capital, o caput do Artigo 3Âş do Estatuto Social passarĂĄ a vigorar com a seguinte redação: “Artigo 3Âş - CAPITAL E AÇÕES - O capital social ĂŠ de R$ 3.500.000,00 (trĂŞs milhĂľes e quinhentos mil reais), representado por 166.979.029 (cento e sessenta e seis milhĂľes, novecentas e setenta e nove mil e vinte e nove) açþes ordinĂĄrias nominativas, sem valor nominal.â€? 3. consolidar o Estatuto Social para refletir a alteração acima mencionada, na forma do Anexo desta ata. CONSELHO FISCAL: NĂŁo houve manifestação do Conselho Fiscal, por nĂŁo se encontrar em funcionamento. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar e ninguĂŠm desejando manifestar-se, encerraram-se os trabalhos, lavrando-se esta ata que, lida e aprovada, foi por todos assinada. SĂŁo Paulo (SP), 1Âş de setembro de 2014. (aa) JoĂŁo JacĂł Hazarabedian - Presidente; Guilherme Tadeu Pereira JĂşnior - SecretĂĄrio. Acionista: Itautec S.A. - Grupo Itautec (aa) JoĂŁo JacĂł Hazarabedian e Guilherme Tadeu Pereira JĂşnior - Diretor Presidente e Diretor Vice-Presidente, respectivamente. Certificamos ser a presente cĂłpia fiel da original lavrada em livro prĂłprio. SĂŁo Paulo (SP), 1Âş de setembro de 2014. (aa) JoĂŁo JacĂł Hazarabedian - Presidente da Assembleia; Guilherme Tadeu Pereira JĂşnior - SecretĂĄrio da Assembleia.

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18 -.ECONOMIA/LEGAIS

DIÁRIO DO COMÉRCIO

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Edital de Citação, com prazo de 30 dias. O Doutor Ricardo Fernandes Pimenta Justo, MM. Juiz de Direito da 1ª Vara Cível, do Estado de São Paulo, na forma da lei. Faz saber a RONALDO MILIOLI CORREA, CPF. 537.185.269-72, que a F. YAMAZAWA CUNHA ESTACIONAMENTO – ME, lhe ajuizou ação monitória, objetivando a a cobrança da quantia de R$ 13.992,89 (FEV/2010), corrigida pela Tabela Prática para Cálculo de Atualização Monetária dos Débitos Judiciais decorrentes da devolução por insuficiência de fundos do cheque nº 000695, R$ 12.000,00, apresentado contra Banco Bradesco S/A em 04/01/2009. Encontrando-se o mesmo em lugar ignorado, foi deferida a intimação por edital, para que em 15 dias, a fluir após o prazo de vinte dias contados a partir da publicação deste edita, ofereça embargos monitórios ou pague a importância supra, ficandoo ciente, outrossim, de que neste último caso ficará isento de custas e honorários advocatícios e de que na hipótese de não oferecimento de embargos, será iniciada a execução, conforme previsto no Livro II, Título II, cápitulos II e IV. O presente será afixado e publicado na forma da lei. Guarujá, 15 de agosto de 2014.


Companhia Agrícola São Bento da Esmeralda CNPJ nº 56.972.953/0001-76 – NIRE 35300113951 - Ata da Assembleia Geral Ordinária realizada em 30 de julho de 2014 I. Data, hora e local: 30/07/14 às 9 horas, na sede. II. Presença: Totalidade. III. Convocação: dispensada. IV. Mesa: Presidente: Gerda Gisela Margarethe Pinto e Silva; Secretária: Erika Auta Porr. V. Deliberações: terminada a leitura, a Presidente submeteu a matéria aos acionistas presentes para exame, discussão e votação.Foi aprovado por unanimidade pelos acionistas, sem nenhuma ressalva:(i) o Balanço Patrimonial e demais Demonstrações Financeiras da Companhia, relativos ao exercício social encerrado em 31/12/13, publicado no DOESP e no Jornal Diário do Comércio nas edições de 29/07/14;(ii) com relação ao resultado do exercício social encerrado em 31/12/2013, que o lucro líquido da Companhia apurado durante o exercício social de 2013 terá a destinação acordada no Artigo 25 do Estatuto Social e que não será realizada a distribuição de dividendos; (iii) a fixação da remuneração anual global dos administradores referente ao exercício social de 2014, que será de até R$ 225.000,00, ou de até 5% dos valores recebidos ou creditados à Companhia, no exercício anual, em razão de receitas, dividendos ou juros sobre capital próprio, cabendo ao Conselho de Administração determinar a sua divisão entre os órgãosemembrosdaadministração,conformeArtigo13doEstatutoSocial;(iv)aumentarocapitalsocialdaCompanhiaemR$31.251.699,74, sem a emissão de novas ações, e de forma proporcional à participação de cada acionista, por meio de incorporação das Reservas de Lucros, conforme apurado no Balanço Patrimonial e demais Demonstrações Financeiras, relativos ao exercício social encerrado em 31/12/2013 supra mencionado, segmentados nas seguintes contas: R$ 5.798.965,70 da conta de Dividendos Propostos; R$ 5.789.541,41 da conta de Manutenção Participações Societárias; e R$ 19.663.192,63 da conta de Reservas de Lucros.Em virtude do aumento aqui tratado o capital social passa a ser de R$ 44.000.000,00, ensejando, assim, em alteração do Artigo 5º do Estatuto Social que vigorará com a seguinte nova redação:“Artigo 5º.O capital social, totalmente integralizado, é de R$ 44.000.000,00, dividido em 10.050.000 ações ordinárias, sendo 3.350.000 ações ordinárias classe “A”, 3.350.000 ações ordinárias classe “B”e 3.350.000 ações ordinárias classe “C”, todas nominativas e sem valor nominal”;(iv) alterar a sede da Companhia para o seguinte endereço:Rua Amália de Noronha, nº 151,Térreo 03, Pinheiros, em SP/SP. Em razão desta deliberação o Artigo 03º do Estatuto Social vigerá com a seguinte nova redação: “Artigo 3º. A Companhia tem sede nem SP/SP, na Rua Amália de Noronha, nº 151,Térreo 03, Pinheiros, em SP/SP”;e (v) aprovar a consolidação do Estatuto Social que passa a vigorar conforme redação anexa (Anexo I).VI. Encerramento: nada mais.SP, 30/07/14.Mesa:Gerda Gisela Margarethe Pinto e Silva- Presidente;Erika Auta Porr- Secretária.Estatuto Social- Capítulo I- Denominação,Objeto,Sede e Duração- Artigo 1º.A Companhia Agrícola São Bento da Esmeralda (a seguir “Companhia”) é uma sociedade por ações que se regerá pelo presente estatuto social (“Estatuto Social”) e pela legislação em vigor aplicável, em especial a Lei nº 6.404/76, conforme alterada (“Lei 6.404/76”). Artigo 2º. A Companhia tem por objeto (i) a exploração de atividades agrícolas e pecuárias, e (ii) a participação em outras sociedades, no País ou no exterior, como sócia, acionista ou quotista. Artigo 3º. A Companhia tem sede em SP/SP, na Rua Amália de Noronha, nº 151, Térreo 03, Pinheiros, SP/SP.§Único.Por deliberação da Diretoria, a Companhia poderá, a qualquer tempo, abrir, transferir ou fechar filiais, escritórios, representações ou quaisquer outros estabelecimentos, no País ou no exterior.Artigo 4º.O prazo de duração da Companhia é indeterminado.Capítulo II- Capital Social e Ações- Artigo 5º. O capital social, totalmente integralizado, é de R$ 44.000.000,00, dividido em 10.050.000 ações ordinárias, sendo 3.350.000 ações ordinárias classe “A”, 3.350.000 ações ordinárias classe “B” e 3.350.000 ações ordinárias classe “C”, todas nominativas e sem valor nominal.§1º.Cada ação ordinária confere ao seu titular o direito a 1 voto nas deliberações da Assembleia.§2°.Cada classe de ações terá direito de eleger 1 ou 2 membros do Conselho de Administração, observado o disposto no Artigo 15 deste Estatuto Social. Artigo 6º. As ações não serão representadas por cautelas, presumindo-se a respectiva propriedade pela inscrição do nome do acionista no Livro de Registro de Ações Nominativas da Sociedade. Artigo 7º. Nos casos de reembolso de ações, previstos em lei, o valor do reembolso deverá ser fixado levando-se em conta, cumulativamente, o valor de mercado das ações, calculado com base na perspectiva de rentabilidade da Companhia, e o valor de patrimônio líquido das ações, avaliados os ativos e passivos da Companhia a valores de mercado, a ser proposto e justificado pela Diretoria e aprovado por maioria dos votos em Assembleia.Artigo 8º.Em caso de aumento de capital, o preço de emissão das ações deverá ser fixado levando-se em conta, cumulativamente, o valor de mercado das ações, calculado com base na perspectiva de rentabilidade da Companhia, e o valor de patrimônio líquido das ações, avaliados os ativos e passivos da Companhia a valores de mercado, nos termos do Artigo 170, §1º, I e II, da Lei 6.404/76, a ser proposto e justificado pela Diretoria e aprovado por maioria dos votos em Assembleia. §1º. Os acionistas terão direito de preferência para a subscrição de novas ações emitidas em decorrência de aumento do capital social, na proporção do número de ações que possuírem nos termos do Artigo 171 da Lei 6.404/76. §2º. As ações emitidas em decorrência de aumento do capital social respeitarão a proporção do número de ações de cada uma das três classes de ações existentes, podendo cada acionista exercer o direito de preferência sobre ações da mesma classe de que for titular, nos termos da alínea “a” do §1º do Artigo 171 da Lei 6.404/76.Para o exercício do direito de preferência, os acionistas terão um prazo de 30 dias, contados da publicação da ata da Assembleia que deliberar a respeito do aumento de capital.§3º.As sobras, se houver, deverão ser rateadas, na proporção dos valores subscritos, entre os acionistas que tiverem solicitado reserva de sobras, constando essa condição do boletim de subscrição. Eventual saldo não rateado não poderá ser subscrito por terceiros, devendo ser canceladas as ações que ainda restarem, conforme aplicável.Artigo 9º.O acionista que desejar ceder ou transferir, direta ou indiretamente, suas ações ou direitos de preferência à subscrição a outros acionistas ou a terceiros, a qualquer título, total ou parcialmente, deverá notificar os demais acionistas, por escrito, para que tais acionistas possam, em igualdade de condições e na proporção de suas respectivas participações no capital social, ajustadas pela exclusão da participação do acionista ofertante, exercer o direito de preferência para a aquisição das ações ou direitos de subscrição ofertados, nas condições deste Artigo. §1º. Os acionistas notificados poderão exercer o direito de preferência previsto no caput deste Artigo no prazo de 30 dias, tratando-se de ações, e de 15 dias, tratando-se de direitos de preferência à subscrição, contados do recebimento da referida notificação. §2º. Os acionistas titulares de ações da mesma classe das ações ou direitos de subscrição ofertados terão prioridade no exercício do direito de preferência disciplinado no presente Artigo 9º, podendo adquirir a totalidade das ações ou direitos de subscrição ofertados, na proporção de suas respectivas participações na classe de ações, ajustadas pela exclusão da participação do acionista ofertante. Caso o direito de preferência não seja exercido pelos acionistas titulares de ações da mesma classe do ofertante, os demais acionistas poderão exercê-lo, na proporção das respectivas participações no capital social, ajustadas pela exclusão da participação da classe de ações do acionista ofertante.§3º.Não se aplica o direito de preferência previsto neste Artigo:a) às transferências ou alienações a qualquer título em que os adquirentes sejam sociedades controladas direta ou indiretamente pelo acionista ofertante, que, neste caso, se vier a alienar o controle das novas titulares das ações da Companhia, deverá outorgar o direito de preferência aos demais acionistas da Companhia, nas condições deste Artigo;b) à transferência de 1 ação ordinária a cada uma das pessoas físicas eleitas por cada classe de ações, conforme aplicável, para integrar o Conselho de Administração, bem como a posterior transferência de tal ação pelos referidos conselheiros, após o término do seu mandato, para o respectivo acionista ou para o seu sucessor no cargo; e c) à transferência de ações a título de adiantamento da legítima, doação e/ ou sucessão hereditária, para os descendentes e cônjuges dos acionistas. Capítulo III- Assembléia- Artigo 10. A Assembleia reunir-se-á, ordinariamente, uma vez ao ano, no curso dos 4 meses imediatamente subsequentes ao encerramento de cada exercício social, e, extraordinariamente, sempre que os interesses societários, este Estatuto Social e/ou a legislação aplicável exigirem.Artigo 11.A Assembleia deverá ser convocada nos termos da legislação em vigor pelo Presidente do Conselho de Administração ou, na sua ausência ou impedimento, peloVice-Presidente do Conselho de Administração, ou ainda, na ausência ou impedimento de ambos, por qualquer membro do Conselho de Administração.§1º.Independentemente das formalidades de convocação previstas no presente Estatuto Social e na legislação aplicável, será considerada regular a Assembleia que contar com a presença de todos os acionistas da Companhia. §2º. Para instalação da Assembleia, ressalvadas as exceções previstas em lei, é necessária a presença de acionistas que representem, no mínimo, a maioria absoluta do capital social.As Assembleias serão presididas pelo Presidente do Conselho de Administração e, na ausência deste, pelo Vice-Presidente, ou, ainda, por um dos membros do Conselho de Administração escolhido pelos demais na hipótese da ausência também deste último. O Presidente da Mesa convidará um dos presentes para secretariar os trabalhos.§3º.A aprovação das seguintes matérias está sujeita ao voto favorável de acionistas representando 2/3 do capital social: (a) redução dos dividendos mínimos distribuídos pela Companhia; (b) aumento do capital social; (c) alteração do objeto social; (d) aquisição ou alienação de participações societárias da Companhia, direta ou indireta, em outras sociedades; (e) incorporação da Companhia em outra, sua cisão, ou fusão; (f) transformação da Companhia em sociedade limitada ou em qualquer outra forma societária;(g) requerimento de recuperação judicial ou extrajudicial, dissolução ou liquidação da Companhia;(h) autorização para a alienação de bens do ativo permanente da Companhia cujo valor individual ou total, num exercício, supere o valor de R$ 50.000,00, corrigíveis anualmente pelo Índice Geral de Preços ao Mercado- IGPM, publicado pela Fundação Getúlio Vargas (“IGPM”); e (i) constituição de ônus reais sobre quaisquer ativos da Companhia e prestação de garantias a obrigações de terceiros. §4º. A aprovação das seguintes matérias está sujeita ao voto favorável de acionistas representando 3/4 do capital social:(a) criação de novas classes de ações ou alteração dos direitos, vantagens, condições e/ou preferências conferidos às classes de ações existentes; e (b) extinção do direito de preferência na cessão ou transferência das ações ou direitos de subscrição.Capítulo IV- Administração- Seção I. Disposições Gerais- Artigo 12. A Companhia será administrada por um Conselho de Administração e por uma Diretoria, eleitos nos termos do presente Estatuto. §1º. O mandato dos membros do Conselho de Administração e da Diretoria é de 3 anos, sendo permitida a reeleição. §2º. A investidura nos cargos far-se-á por termo lavrado no livro de atas do Conselho de Administração ou da Diretoria, conforme o caso, assinado pelo administrador empossado, dispensada qualquer garantia de gestão.§3º.Sem prejuízo do disposto no §1º desse Artigo, os administradores permanecerão em seus cargos até a posse de seus substitutos.Artigo 13.A remuneração total dos administradores será fixada pela Assembleia, sendo a divisão da remuneração total entre os membros de cada órgão determinada pelo Conselho de Administração.Artigo 14.As reuniões dos órgãos de administração da Companhia serão instaladas, em primeira convocação, com a presença da totalidade dos seus membros e, em segunda convocação, com qualquer quórum.Das reuniões do Conselho de Administração e da Diretoria serão lavradas atas nos livros próprios da Companhia. Seção II. Conselho de Administração Artigo 15. O Conselho de Administração é composto de 3 ou 6 membros, todos acionistas, eleitos e destituídos pela Assembleia, respeitado o disposto neste Artigo e no Artigo 5º, §2º deste Estatuto Social. §1º. Dentro de cada classe de ações, os conselheiros serão eleitos por maioria absoluta dos votos, sendo que:a) se a Assembleia deliberar que o Conselho de Administração será composto de 3 membros, cada classe de ações terá direito de eleger 1 conselheiro;e b) se a Assembleia deliberar que o Conselho de Administração será composto de 6 membros, cada classe terá o direito de eleger 2 conselheiros, observado o disposto no §2º, infra. §2º. Na hipótese de qualquer das classes de ações passar a representar menos de 16,6% do total do capital social, referida classe de ações poderá eleger apenas os membros do Conselho de Administração que lhe forem assegurados por lei, de acordo com o processo de voto múltiplo.§3º.Apenas a classe de ações que elegeu o(s) membro(s) do Conselho de Administração poderá destituí-lo(s), em Assembleia.§4º.Em qualquer hipótese de substituição de membro(s) do Conselho de Administração, o conselheiro substituto será eleito pela classe de ações que originalmente indicou o conselheiro a ser substituído.§5º.O Conselho de Administração terá um Presidente e umVice-Presidente, que serão indicados, por maioria de votos, pela Assembleia que eleger os conselheiros.§6º.Nas hipóteses de ausência ou impedimentos temporários, assim entendidos aqueles que não excederem 60 dias consecutivos, o Presidente será substituído pelo Vice-Presidente, com os mesmos poderes, ou, na impossibilidade deste, os demais escolherão, dentre os demais conselheiros, aquele que o substituirá.No caso de impedimento ou vacância, será convocada a Assembleia, dentro de 30 dias, para eleger um novo conselheiro que deverá exercer as funções e cumprir o restante do mandato do substituído, observados os termos do §2º do Artigo 5º acima. Artigo 16. Compete ao Conselho de Administração: I- fixar a orientação geral dos negócios da Companhia e zelar pelo estrito cumprimento das mesmas; II- determinar a forma de atuação da Companhia e de seus representantes nas sociedades em que a Companhia detenha participação societária e assegurar que cada classe de ações tenha o direito de indicar pelo menos um membro do Conselho de Administração de tais sociedades, sempre que possível; III- eleger e destituir os Diretores e fixar-lhes as atribuições; IV- fiscalizar a gestão dos Diretores, examinando, a qualquer tempo, os livros e papéis da Companhia, e solicitar informações sobre contratos e atos que envolvam ou possam vir a envolver a Companhia;V- convocar as Assembleias, observado o disposto no Artigo 11, supra;VI- manifestar-se sobre o relatório da Administração e as contas da Diretoria;VII- manifestar-se previamente sobre atos ou contratos, observado o presente Estatuto Social;VIIIdeliberar sobre a aquisição ou alienação pela Companhia de bens cujo valor individual ou total seja igual ou inferior a R$ 50.000,00, corrigíveis anualmente pelo IGPM;IX- deliberar sobre o pagamento de juros sobre o capital próprio e de dividendos intermediários, ad referendum da Assembleia;e X- autorizar a negociação das próprias ações pela Companhia, nos casos permitidos pela legislação.Artigo 17.O Conselho de Administração se reunirá ordinariamente 2 vezes ao ano, e, extraordinariamente:(a) sempre que for convocada Assembleia ordinária ou extraordinária de sociedade controlada ou coligada e antes da realização de tal assembleia, para os efeitos do disposto no Artigo 16, II, supra, desde que deliberem sobre as matérias indicadas no §3º deste Artigo; e (b) sempre que necessário aos interesses sociais. As deliberações do Conselho de Administração serão tomadas por maioria de votos dos conselheiros presentes. Em caso de empate, a matéria será submetida à Assembleia. §1º. O Conselho de Administração se reunirá quando convocado pelo seu Presidente, ou pelo seu Vice-Presidente, na ausência daquele, ou por 50% dos seus membros, com antecedência de, no mínimo, (a) 5 dias, no caso da alínea “a” do caput desse Artigo; e (b) 8 (oito) dias, nos demais casos. A convocação deverá ser feita, por escrito, a cada um dos conselheiros, e dela constará o local, a data e a hora da reunião, bem como a respectiva ordem do dia.A convocação deverá ser enviada por carta protocolada ou registrada, fax, ou e-mail com confirmação de recebimento pelo destinatário.As reuniões realizar-se-ão regularmente, independentemente da comprovação de convocação, caso se verifique a presença de todos os membros do Conselho de Administração.§2º.Quando ausente o conselheiro, serão admitidos votos por carta ou telegrama, desde que recebidos antes do final da reunião do Conselho, ou por procuração, com poderes específicos e determinação de voto, se for o caso, outorgada a outro conselheiro.§3º.O Conselho de Administração deverá se reunir quando quaisquer das seguintes matérias constarem da ordem do dia das assembleias das controladas ou coligadas, conforme aplicável:(a) qualquer operação de fusão, cisão ou incorporação (inclusive de ações), aquisição ou alienação de participações societárias, envolvendo as controladas ou coligadas, inclusive a renúncia do exercício de direitos de preferência ou outros pertinentes ao respectivo investimento;(b) aumento ou redução do capital social das controladas ou coligadas e/ou emissão de quaisquer valores mobiliários, bem como a criação de novas espécies e classes de ações; (c) negociação, pelas controladas ou coligadas, de ações de sua própria emissão; (d) aquisição ou alienação pelas controladas ou coligadas de quaisquer bens ou produtos que dependa da aprovação das sócias de referidas controladas ou coligadas, de acordo com os respectivos estatutos sociais; (e) oneração pelas controladas ou coligadas, bem como a constituição de hipotecas ou outras garantias, desde que necessário à condução das atividades normalmente desempenhadas por elas, que dependa da aprovação das sócias de referidas controladas ou coligadas, de acordo com os respectivos estatutos sociais; (f) alteração do objeto social das coligadas ou controladas ; (g) aprovação das contas dos administradores, votação das demonstrações financeiras e deliberação sobre a destinação do resultado das coligadas ou controladas; (h) eleição ou nomeação dos membros da Administração das coligadas ou controladas; (i) deliberação sobre a remuneração dos membros da Administração das coligadas ou controladas; (j) redução dos dividendos mínimos obrigatórios das controladas ou coligadas; e (k) dissolução e liquidação, ou ainda autorização que permita à administração das controladas ou coligadas requererem sua recuperação judicial ou extrajudicial, ou ainda confessarem sua falência, bem como a ratificação de referidos atos.§4º.Serão arquivadas no registro do comércio e publicadas as atas das reuniões do Conselho de Administração que contiverem deliberação destinada a produzir efeitos perante terceiros, nos termos do Artigo 142, §1º, da Lei 6.404/76. Seção III. Diretoria- Artigo 18. A Diretoria será composta por 3 membros, acionistas ou não, eleitos pelo Conselho de Administração, designados Diretores.§Único.No caso de ausências ou impedimentos temporários, assim entendidos aqueles que não excederem 30 dias consecutivos, o Diretor ausente ou impedido poderá ser substituído por outro Diretor designado pelo próprio Diretor ausente ou impedido, que acumulará interinamente apenas as funções e o direito de voto do substituído, sem acumular remunerações. No caso de vacância ou impedimento permanente de qualquer Diretor, o Conselho de Administração elegerá novo Diretor, que deverá cumprir o restante do mandato do substituído. Artigo 19. Além dos que forem necessários à realização dos fins sociais e ao regular funcionamento da Companhia, a Diretoria fica investida de poderes para transigir, renunciar, desistir, firmar compromissos, contrair obrigações, confessar dívidas e fazer acordos, adquirir, alienar e onerar bens móveis e imóveis, nas condições deste Estatuto Social.Compete especialmente à Diretoria, observados os termos do Artigo 20 abaixo: (a) representar a Companhia, ativa e passivamente, em juízo ou fora dele, na forma prevista neste Estatuto; (b) avaliar os resultados da atividade da Companhia;(c) elaborar o relatório anual da Administração, as demonstrações financeiras e os demais documentos a serem apresentados ao Conselho de Administração e à Assembleia; (d) deliberar sobre a abertura, transferência ou fechamento de filiais, escritórios, representações ou quaisquer outros estabelecimentos, no País ou no exterior;(e) obter a prévia aprovação da Assembleia ou do Conselho de Administração, conforme o caso, para atos que impliquem aquisição, alienação e oneração de bens do ativo permanente da Companhia; (f) emitir, endossar, avalizar títulos de crédito; (g) movimentar contas correntes; e (h) deliberar sobre matéria de interesse social que não se inclua nas competências privativas dos demais órgãos da administração da Companhia. §Único. Na representação da Companhia em Assembleias e/ou reunião de sócios das sociedades em que a Companhia detenha participação societária, nas atas de respectivas assembleias e/ou reuniões, bem como em todos os atos que envolvam assunção de obrigações pelas sociedades em que a Companhia detenha participação societária, os Diretores deverão observar estritamente as diretrizes estabelecidas pelo Conselho de Administração, nos termos do Artigo 16, II, supra. Artigo 20. A Companhia considerar-se-á obrigada quando representada (i) conjuntamente por 02 Diretores, (ii) conjuntamente por 01 Diretor e 01 procurador, de acordo com os poderes conferidos no respectivo instrumento de mandato, ou (iii) isoladamente por 01 Diretor ou 01 procurador, de acordo com os poderes conferidos no respectivo instrumento de mandato, para a prática dos atos referidos no §2º, infra. §1º. Na constituição de procuradores, a Companhia deverá ser representada na forma prevista na alínea “(i)” do caput deste Artigo. Os mandatos outorgados pela Companhia terão poderes específicos e prazo de vigência determinado, com exceção daqueles outorgados para fins judiciais. §2º. A representação da Companhia na forma prevista na alínea “(iii)” do caput deste Artigo limita-se:(i) à representação perante quaisquer órgãos ou repartições públicas federais, estaduais e municipais, inclusive para fins judiciais; (ii) à representação perante Sindicatos ou Justiça T m m m Cm m A AD m m D A D Cm m D m m D m m m m D m m D m m m m m m N m D m m m m D m A D m D m m m m m m A m m m m A m m m D O m D D A D m m m D m m A F m m D m Cm m m C p u oV Con ho F A AC m mC F m mm m OC F m m mA m m m OC F OC F m m m A m C p u oV E o So Lu o A O m m m m m m m A N m D m m F % m m % % m % m m m m A m m A m m m m m A m Cm m m m m A m A m m OC Am m m m m m A m A A m m A C p u oV L qu d o A AC m m m A m Ú Cm A m m mm C F A N Cm m m m m C p u o V D po õ F n A AC m m m m A A Q Cm m A m m m m R m C A m Cm Cm B C A Cm Cm B C m m A m C E S P m R F B Um Cm m A m A Cm m P m m m P F Cm SP SP m E S m A m m m m m m A A m m SP n m F R B S G

ECONOMIA/LEGAIS - 19

DIÁRIO DO COMÉRCIO

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

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VOTORANTIM INDUSTRIAL S.A. CNPJ/MF Nº 03.407.049/0001-51 - NIRE 35300313216 ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 01 DE SETEMBRO DE 2014 1. Horário e Local - às 9:00 horas, na sede social, Rua Amauri, nº 255, 13º andar, Cj “A”, Itaim Bibi, Capital do Estado de São Paulo. 2. Presença - Acionistas representando a totalidade do capital social, conforme assinaturas lançadas no livro “Presença de Acionistas”. 3. Mesa Dirigente - João Carvalho de Miranda, Presidente e Luiz Marcelo Pinheiro Fins, Secretário. 4. Convocação - Dispensada em virtude da presença da totalidade dos acionistas. 5. Publicações - a) os presentes consideraram sanada a falta de publicação dos anúncios de “Aviso aos Acionistas”, conforme o disposto no § 4º do art. 133 da lei n.º 6.404/76; b) o Presidente declarou regular a Assembléia, tendo em vista o disposto no § 4º do art. 124 da Lei 6.404/76; 6. Ordem do Dia - I - Deliberar sobre a reforma total do Estatuto Social da Companhia; II - Deliberar sobre a eleição do Diretor Presidente. 7. Deliberações - submetidos os assuntos constantes da ordem do dia à discussão e, logo depois, à votação, os presentes, à unanimidade, deliberaram: I) Foi aprovada na íntegra a nova redação do Estatuto Social da Companhia, que passa a ser parte integrante desta ata (Anexo I); II) Foi eleito Diretor Presidente, com mandato de 2 (dois) anos, contados da data da última eleição, o Sr. João Carvalho de Miranda, brasileiro, casado, economista, portador da Cédula de Identidade RG nº 52.238.193 IFP/RJ, inscrito no CPF/MF sob nº 772.120.887-49; O mandato dos demais Diretores anteriormente eleitos, Srs. Luiz Marcelo Pinheiro Fins, brasileiro, casado, Advogado, portador da Cédula de Identidade RG n.º 16.496.462 SSP/SP, inscrito no CPF/MF sob n.º 086.985.768-18 e Luiz Aparecido Caruso Neto, brasileiro, casado, administrador de empresas, portador da Cédula de Identidade RG. nº. 12.682.626-2 SSP/SP e inscrito no CPF/MF sob o nº. 022.667.778-82, todos com endereço comercial na Rua Amauri, n.º 255, 13º andar, Itaim Bibi, ficam estendidos a dois anos, também contados da data da última eleição realizada, de forma que todos encerrem seus mandatos concomitantemente. 8. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, foi lavrada a presente ata, que lida e achada conforme, foi por todos assinada. João Carvalho de Miranda, Presidente; Luiz Marcelo Pinheiro Fins, Secretário. Acionistas: Votorantim Participações S.A., pp Antonio Joaquim Ferreira Custódio e José Luiz Gimenes Caiafa; e Sr. José Roberto Ermírio de Moraes. A presente transcrição é cópia fiel da ata lavrada no livro próprio. São Paulo, 01 de Setembro de 2014. João Carvalho de Miranda - Presidente - Luiz Marcelo Pinheiro Fins - Secretário. Registrada sob número 363.120/14-2 em 11/09/2014. Flávia Regina Britto - Secretaria Geral em Exercício. Anexo I - capítulo I - da denominação, sede, foro, objeto e duração - Artigo 1º - A Votorantim Industrial S.A. (“Companhia” ou “Sociedade”) é uma sociedade anônima de capital fechado que se rege pelo presente Estatuto Social e pelas disposições legais que lhe forem aplicáveis, notadamente pela Lei 6.404 de 15 de dezembro de 1976 (“Lei das S.A.”). Parágrafo Único - A Companhia poderá utilizar abreviatura, sigla ou nome de fantasia apenas para fins publicitários ou de divulgação de bens ou serviços de sua produção. Artigo 2º - A Companhia tem sua sede, administração e foro na Cidade de São Paulo, SP, Rua Amauri, 255, 13º. andar, conjunto “A”, CEP 01448-000 e é inscrita na Junta Comercial de São Paulo sob o NIRE 35300313216. Parágrafo Único - A Companhia poderá abrir, transferir e/ou encerrar filiais, escritórios, depósitos ou outros estabelecimentos em qualquer parte do território nacional, ou no exterior, onde lhe convier, conforme deliberação de sua Diretoria Estatutária. Artigo 3º - A Companhia tem por objeto social: (i) A participação, no Brasil e no exterior, direta ou indiretamente, em sociedades civis e comerciais, de qualquer natureza; (ii) A administração de seus bens e interesses; (iii) O exercício de atividades conexas ou relacionadas ao objeto social, direta ou indiretamente, inclusive importação e exportação;Artigo 4º - OprazodeduraçãodaCompanhiaéindeterminado. Capítulo II-Do Capital Social e das Ações - Artigo 5º - OcapitalsocialdaCompanhia,subscritoeintegralizado,édeR$20.166.511.654,89(vintebilhões,centoesessentaeseismilhões,quinhentoseonzemil,seiscentosecinquentaequatroreaiseoitentaenovecentavos)divididoem17.687.578.915 (dezessete bilhões, seiscentos e oitenta e sete milhões, quinhentos e setenta e oito mil, novecentas e quinze) ações ordinárias nominativas e sem valor nominal. Artigo 6º - O capital social será representado apenas por ações ordinárias. Parágrafo 1º - A cada ação ordinária corresponderá o direito a 01 (um) voto nas deliberações de acionistas. Capítulo III - Da Assembleia Geral - Artigo 7º - A Assembleia Geral Ordinária terá as atribuições previstas na lei e realizar-se-á anualmente, no prazo previsto no Artigo 132 da Lei das S.A., mediante convocação na forma prevista em lei, para deliberar sobre as matérias de sua competência: (i) Tomar as contas dos Administradores, examinar, discutir e votar as demonstrações financeiras; (ii) Deliberar sobre a destinação do lucro líquido do exercício e a distribuição de dividendos; e (iii) Eleger e destituir os membros da Diretoria e os membros do Conselho Fiscal, quando instalado, e fixar a remuneração global dos Administradores. (iv) Fixar a orientação geral dos negócios da Companhia, definindo sua missão, seus objetivos estratégicos e suas diretrizes; Artigo 8º - A Assembleia Geral Extraordinária poderá ser realizada concomitantemente com a Assembleia Geral Ordinária e, além dos casos previstos em lei e neste Estatuto, reunir-se-á para deliberar sobre assuntos de interesse da Companhia, especialmente para deliberar sobre: (i) Reforma do Estatuto Social; (ii) Aumento ou redução do capital social; (iii) Abertura e fechamento de capital social da Companhia; (iv) Autorização para emissão de debêntures simples ou de qualquer outro direito, valor ou título, não conversíveis em ações e sem garantia real, bem como a sua aquisição ou resgate antecipado, cujo valor seja superior a R$ 20.000.000,00 (vinte milhões de reais) por operação; (i) Autorização para emissão de debêntures conversíveis em ações, bônus de subscrição e de qualquer outro direito, valor ou título conversíveis em ações da Companhia, bem como a sua aquisição ou resgate antecipado, independentemente do valor; (ii) Avaliação dos bens com que o acionista concorrer para o aumento do capital social; (iii) Redução do dividendo obrigatório da Companhia; (iv) Pedido de falência ou de recuperação, judicial ou extrajudicial, da Companhia, nos termos da legislação aplicável, bem como a dissolução e liquidação da Companhia e a eleição e destituição de liquidantes e julgamento das contas destes; (v) Quaisquer matérias que excedam a alçada de aprovação da Diretoria; (vi) Alienação de propriedades imóveis, participações societárias e intangível, a título gratuito ou oneroso; (vii) Operações de fusão, cisão e incorporação em que a Companhia ou suas empresas subsidiárias diretas sejam parte, inclusive envolvendo as ações de suas próprias emissões; (viii) Autorizar qualquer operação entre a Companhia e as pessoas que sejam acionistas diretos de sua acionista controladora, bem como entre a Companhia e os administradores, empregados e/ou parentes de suas acionistas controladoras diretas e indiretas; (ix) Eleger e destituir os Diretores Estatutários da Companhia, bem como fixar suas remunerações e atribuições, observado o que a respeito dispuser este Estatuto Social; (x) Avaliar formalmente resultados de desempenho da Companhia, da Diretoria Estatutária em conjunto e do Diretor-Presidente, individualmente, bem como tomar conhecimento da avaliação realizada pelo Diretor-Presidente dos demais Diretores Estatutários; (xi) Fiscalizar, inclusive individualmente, a gestão dos Diretores Estatutários, examinando, a qualquer tempo, os livros, documentos e papéis da Companhia; (xii) Aprovar um plano de participação para os membros da Diretoria Estatutária nos resultados da Companhia e de concessão de benefícios adicionais vinculados ao resultado da Companhia (“Plano de Participação nos Resultados”); (xiii) Aprovar o limite máximo de endividamento da Companhia e das sociedades sob seu controle direto ou indireto; (xiv) Aprovar o plano estratégico, bem como os respectivos planos plurianuais e o orçamento anual; (xv) Deliberar sobre contratos ou negócios jurídicos em geral que obriguem a Companhia, ou exonerem terceiros de responsabilidades para com a Companhia, inclusive atos de liberalidade que atendam à função social da Companhia, cujo valor seja superior a R$ 20.000.000,00 (vinte milhões de reais); (xvi) Autorizar a prestação de garantias e contra garantias reais, a favor de terceiros, excetuada aquelas prestadas em favor de sociedades ou entidades controladas direta ou indiretamente pela própria Companhia, que independerão de autorização da Assembleia independentemente do valor, observado o disposto no artigo 39 deste Estatuto Social; (xvii) Aprovar as operações descritas abaixo, desde que respeitada a vedação estabelecida no Parágrafo 3º do artigo 39, adequada com as condições e práticas de mercado (arm’s lenght) e, ainda, cujo valor seja superior a R$ 20.000.000,00 (vinte milhões de reais) por operação: (a) entre a Companhia e seus acionistas diretos; (b) entre a Companhia e seus Administradores e/ou empregados; (c) entre a Companhia e as sociedades nas quais as pessoas indicadas nos itens (a) e (b) acima detenham, direta ou indiretamente, participação societária ou interesse sob qualquer forma; (xviii) Deliberar sobre quaisquer matérias que não são de competência da Diretoria Estatutária, nos termos do presente Estatuto Social, bem como matérias cujos valores ultrapassem a alçada estabelecida para a Diretoria Estatutária, que é de R$ 20.000.000,00 (vinte milhões de reais) por operação; (xix) Aprovar a política de dividendos da Companhia, respeitando o estabelecido na legislação em vigor; e (xx) Demais casos não previstos neste Estatuto ou casos omissos. Artigo 9 - A convocação de Assembleia Geral deverá ser feita nos termos da legislação em vigor sempre com um mínimo de 08 (oito) dias de antecedência da primeira convocação e de 5 (cinco) da segunda convocação e conterá informações precisas sobre o local, a data, o horário de realização da Assembleia, bem como enumerará, expressamente, na ordem do dia, as matérias a serem deliberadas, sempre ressalvada a hipótese do artigo 124, §4º da Lei das S.A. Parágrafo Único - É vedada a inclusão na pauta da Assembleia Geral, da rubrica “outros assuntos” ou “assuntos gerais” ou expressões equivalentes. Artigo 10 - Ressalvadas as exceções previstas em lei, a Assembleia Geral instalar-se-á, em primeira convocação, com a presença de acionistas que representem, no mínimo, 1/4 (um quarto) das ações com direito a voto e em segunda convocação instalar-se-á com qualquer número dos detentores de ações com direito a voto. Artigo 11 - A Companhia deverá disponibilizar, no máximo até a data da primeira convocação, para todos os acionistas, a pauta da Assembleia Geral e os materiais e documentos necessários para a análise das matérias constantes na ordem do dia. Artigo 12 - As Assembleias Gerais serão presididas por pessoa escolhida pela maioria dos votos dos acionistas presentes. Parágrafo Único - O Presidente da Assembleia escolherá, dentre os presentes, o secretário da mesa. Artigo 13 - O acionista poderá participar e ser representado nas Assembleias Gerais na forma prevista no Artigo 126 da Lei das S.A., exibindo, no ato ou previamente, o documento hábil de identidade, ou procuração com poderes especiais. Artigo 14 - Dos trabalhos e deliberações da Assembleia Geral será lavrada, em livro próprio, ata a ser assinada pelos membros da mesa e pelos acionistas presentes, que poderá ser lavrada de forma sumária. Parágrafo Único - A existência de votos dissidentes deverá constar da ata, quando requerido. Capítulo IV - Da Administração - Seção I - Das Disposições Gerais - Artigo 15 - São considerados Administradores da Companhia os Diretores Estatutários. Parágrafo 1º - A investidura em cargo de administração observará o disposto no artigo 147 da Lei das S.A. Parágrafo 2º - O Administrador da Companhia deve ter reputação ilibada, não podendo ser eleito aquele que: (i) ocupar cargos em sociedades que possam ser consideradas concorrentes da Companhia no mercado; ou (ii) tiver interesse conflitante com a Sociedade. Artigo 16 - Os Administradores serão investidos nos seus cargos mediante assinatura de termos de posse no livro de atas da Diretoria Estatutária. Parágrafo 1º - O termo de posse deverá conter, sob pena de responsabilização civil do Administrador eleito a indicação de pelo menos um domicílio, que somente poderá ser alterado mediante comunicação por escrito à Companhia, no qual o Administrador receberá as citações e intimações em processos administrativos e judiciais relativos a atos de sua gestão, que se reputarão cumpridos mediante entrega no domicílio indicado. Parágrafo 2° - A posse dos Administradores é condicionada ao fornecimento de declaração de desimpedimento feita sob as penas da Lei e em instrumento próprio. Artigo 17 - A Companhia assegurará aos Administradores e aos membros de quaisquer órgãos sociais com funções técnicas ou consultivas destinados a aconselhar os Administradores, quando legalmente possível, a defesa em processos judiciais e administrativos propostos por terceiros, durante ou após os respectivos mandatos, por atos praticados no exercício de suas funções, devendo a Companhia manter contrato de seguro para a cobertura de despesas processuais, honorários advocatícios e indenizações decorrentes dos referidos processos. Parágrafo 1º - A garantia prevista no caput deste Artigo estende-se aos empregados que regularmente atuarem em cumprimento de mandato outorgado pela Companhia, bem como aos membros do Conselho Fiscal, quando instalado. Parágrafo 2° - Se o Administrador, ou membro de quaisquer órgãos sociais com funções técnicas ou consultivas destinados a aconselhar os Administradores, ou o empregado referido no Parágrafo supra, ou ainda membro do Conselho Fiscal, quando instalado, for condenado, com decisão transitada em julgado, deverá ressarcir a Companhia de todos os custos, despesas e prejuízos a ela causados, quando não cobertos por seguro, exceto nos casos em que o Administrador, o membro de quaisquer órgãos sociais com funções técnicas ou consultivas destinados a aconselhar os Administradores, o empregado referido no Parágrafo supra ou o membro do Conselho Fiscal tenha agido de boa-fé e sem dolo, casos estes em que os custos serão arcados pela Companhia. Artigo 18 - Os Administradores da Companhia, os membros de quaisquer órgãos sociais com funções técnicas ou consultivas destinados a aconselhar os Administradores e os membros do Conselho Fiscal, quando instalado, responderão, nos termos do Artigo 158 e seus parágrafos, da Lei das S.A., individual ou solidariamente, pelos atos que praticarem por ação ou por omissão e pelos prejuízos deles decorrentes. Seção II - Da Diretoria Estatutária - Artigo 19 - A Diretoria Estatutária será composta por, no mínimo, 3 (três) e no máximo 5 (cinco) Diretores Estatutários, sendo um Diretor-Presidente e os demais sem designação específica. O prazo de gestão dos Diretores Estatutários será de 02 (dois) anos, permitida a reeleição, podendo ser destituídos a qualquer tempo. Parágrafo 1º - O Diretor-Presidente submeterá à Assembleia os nomes dos candidatos à Diretoria Estatutária com conhecimento e especialização sobre a matéria de responsabilidade de sua área de atuação, podendo, inclusive, propor sua destituição a qualquer tempo. Artigo 20 - Nos casos de vacância, de impedimento temporário ou quaisquer outras formas de ausência por razões particulares, as substituições do Diretor-Presidente e dos demais Diretores Estatutários observarão os seguintes procedimentos: Parágrafo 1º - Em caso de impedimento temporário do Diretor-Presidente, este designará o seu próprio substituto dentre os demais Diretores Estatutários, que assumirá todas as suas atribuições e responsabilidades legais, estatutárias e regulamentares. Parágrafo 2º - Em caso de impedimento temporário de qualquer outro Diretor Estatutário, este não será substituído, podendo suas atribuições serem conferidas a outro Diretor Estatutário pelo Diretor-Presidente, que acumulará as atribuições e responsabilidades legais, estatutárias e regulamentares do Diretor Estatutário impedido, enquanto no exercício do cargo do Diretor Estatutário substituído, excluído o direito de voto que competia ao Diretor Estatutário substituído nas reuniões da Diretoria Estatutária. Parágrafo 3º - Em caso de vacância no cargo de Diretor-Presidente, deverá ser realizada Assembleia Geral para nova eleição para o cargo de Diretor-Presidente para completar o prazo de gestão remanescente do substituído. Parágrafo 4º - Em caso de vacância no cargo de Diretor Estatutário, caberá a Assembleia, eleger ou não novo Diretor Estatutário para completar o prazo de gestão remanescente do substituído. Parágrafo 5º - Para os fins deste artigo, ocorrerá a vacância de um cargo de membro da Diretoria quando ocorrer a destituição, renúncia, morte, impedimento comprovado, invalidez ou perda do mandato do membro. Artigo 21 - A Diretoria Estatutária reunir-se-á, preferencialmente na sede da Companhia, mediante convocação do Diretor Presidente ou por quaisquer dois Diretores, lavrando-se ata no livro próprio. Parágrafo 1º - As convocações de reunião deverão ser feitas por correio eletrônico, especificando hora e local e incluindo a ordem do dia detalhada com pelo menos 03 (três) dias de antecedência. Ficam dispensados os procedimentos de convocação quando todos os Diretores Estatutários estiverem presentes na reunião. Parágrafo 2º - Fica facultada, se necessária, a participação dos Diretores Estatutários na reunião, por telefone, videoconferência, ou outro meio de comunicação que possa assegurar a participação efetiva e a autenticidade do seu voto. O Diretor Estatutário, nessa hipótese, será considerado presente à reunião, e seu voto será considerado válido para todos os efeitos legais e incorporado à ata da referida reunião, assim como se apresentar o voto da forma escrita até a instalação da reunião. Parágrafo 3º - As reuniões da Diretoria Estatutária somente se instalarão com a presença da maioria de seus membros em exercício. Parágrafo 4º - Os assuntos que não constaram da ordem do dia somente serão deliberados na reunião da Diretoria Estatutária se todos os seus membros estiverem presentes e assim concordarem, na forma deste Estatuto. Artigo 22 - As deliberações da Diretoria Estatutária serão tomadas pelo voto da maioria simples dos Diretores Estatutários presentes. Em caso de empate, a matéria será levada para deliberação da Assembleia. Artigo 23 - A Diretoria Estatutária encaminhará a Assembleia cópias das atas de suas reuniões e prestará as informações que permitam avaliar o desempenho das atividades da Companhia. Artigo 24 - Respeitados os limites de alçada eventualmente estabelecidos para cada Diretor Estatutário neste Estatuto, as decisões sobre as matérias afetas a área específica de sua atuação, desde que a matéria não afete a área de atuação de outro Diretor Estatutário, serão tomadas por ele próprio ou em conjunto com o Diretor-Presidente, em matérias ou situações preestabelecidas por este último. Artigo 25 - Os Diretores Estatutários são investidos dos mais amplos poderes necessários para a prática dos atos de administração no interesse social e para a representação da Companhia perante quaisquer repartições e órgãos públicos federais, estaduais e municipais, entidades financeiras e terceiros em geral, observado valor individual ou em conjunto não superiores a R$ 20.000.000,00 (vinte milhões de reais) por operação e em especial para: (i) Celebrar contratos ou negócios jurídicos em geral, cujo que obriguem a Companhia, ou exonerem terceiros de responsabilidades para com a Companhia; (ii) Adquirir propriedades imóveis; (iii) Prestar garantias e contra garantias fidejussórias, em favor de terceiros e a contratação de quaisquer operações de empréstimos ou financiamentos da Companhia, observado o disposto no artigo 39 deste Estatuto Social; (iv) Realizar operações de derivativos, entendidos como instrumentos financeiros cujo valor deriva do preço de mercado de um ativo, bem ou outro instrumento financeiro que lhe serve de referência, levando-se em conta o valor nocional da operação, ou seja, o valor sobre o qual são calculados os valores de liquidação da operação; (v) Realizar investimentos de capital; (vi) Alienação, cessão, transferência e oneração de bens e direitos integrantes de seu ativo imobilizado, exceto propriedades imóveis; (vii) Realizar atos de liberalidade que atendam à função social da Companhia; Parágrafo 1º - Ressalvado o disposto nos parágrafos 2º, 3º, 4º e 5º deste Artigo, todo documento, para vincular juridicamente a Companhia, inclusive cheques e saques, deverá conter a assinatura de 02 (dois) Diretores Estatutários, ou de 01 (um) Diretor Estatutário conjuntamente com 01 (um) procurador, ou de 02 (dois) procuradores, sendo que os procuradores deverão ser nomeados, consoante o disposto no Parágrafo 6º deste Artigo. Parágrafo 2º - A Diretoria poderá nomear, nos termos do Parágrafo 6º deste Artigo, procurador especial em cada caso especifico, com poderes para praticar, sozinho e em nome da Companhia, os atos necessários para a consecução do objeto do mandato para o qual tenha sido constituído, exaurindo-se o mandato ao fim da referida consecução. Parágrafo 3º - A emissão de duplicatas e seu endosso para cobrança bancária, caução ou desconto, e o endosso de cheques para depósito em conta bancária da Companhia, terão validade com apenas uma assinatura, seja de um Diretor Estatutário, seja de um procurador, devidamente constituído, nos termos do Parágrafo 6º deste Artigo. Parágrafo 4° - Aos procuradores especiais indicados para representar a Companhia em Assembleias Gerais ou equivalentes nas sociedades, fundações e outras entidades de que a Companhia participe como acionista ou quotista, direta ou indiretamente, deverá a Companhia fixar a orientação de voto a ser seguida, respeitadas as oportunidades de investimento da Companhia e orientações aprovadas pela Assembleia. Parágrafo 5° Quando, por força de lei ou decisão judicial, for exigível o depoimento pessoal ou o interrogatório de representante legal da sociedade, esta será representada pelo Diretor Presidente, ou, em sua ausência ou impedimento, por outro Diretor Estatutário ou preposto, este último podendo ser indicado pelo Diretor Presidente, dois Diretores Estatutários, ou por procurador com poderes específicos para tanto. Parágrafo 6º - A nomeação de procuradores para agir em nome da Companhia, inclusive nos casos de mandato judicial, será feita por 02 (dois) Diretores Estatutários, que assinarão o respectivo instrumento de outorga, fixando os poderes conferidos e o modo de exercê-los, e estabelecendo o prazo de duração limitado a 01 (um) ano, ressalvadas as procurações com poderes da cláusula “ad judicia” e “et extra” para atuação em processos judiciais e administrativos, que poderão ser outorgadas para vigência por prazo indeterminado. Artigo 26 - A Diretoria Estatutária deve acompanhar e controlar as atividades das suas subsidiárias e acompanhar as atividades das empresas das quais a Companhia participe ou com as quais esteja associada. Artigo 27 - A Diretoria Estatutária deve acompanhar e monitorar os assuntos relacionados a marcas e patentes, nomes e insígnias da Companhia e suas subsidiárias. Artigo 28 - Compete à Diretoria Estatutária: (i) Cumprir e fazer cumprir a orientação geral dos negócios da Companhia estabelecida pela Assembleia; (ii) Elaborar e propor, anualmente, à Assembleia as diretrizes estratégicas e o plano estratégico da Companhia, e executar o plano estratégico aprovado; (iii) Elaborar e propor à Assembleia os orçamentos anual e plurianual da Companhia, e executar os orçamentos aprovados; (iv) Planejar e conduzir as operações da Companhia e suas subsidiárias e reportar à Assembleia o desempenho econômico-financeiro da Companhia, produzindo inclusive relatórios com indicadores de desempenho específicos; (v) Elaborar, em cada exercício, o Relatório Anual de Administração e as Demonstrações Financeiras a serem submetidas à Assembleia Geral; (vi) Definir e propor à Assembleia, após o levantamento do balanço, a destinação do lucro do exercício, a distribuição dos dividendos da Companhia, inclusive sob a forma de juros sobre capital próprio e, quando necessário, o orçamento de capital; (vii) Definir e executar o plano anual de seguros da Companhia e de suas subsidiárias; (viii) Elaborar e propor à Assembleia proposta sobre a política de gestão de riscos; (ix) Elaborar e propor à Assembleia as políticas de responsabilidade institucional da Companhia, tais como meio-ambiente, saúde, segurança e responsabilidade social da Companhia e implementar as políticas aprovadas; (x) Elaborar e propor à Assembleia as políticas gerais de recursos humanos da Companhia, incluindo planos que disponham sobre a admissão, carreira, acesso, benefícios e regime disciplinar dos empregados da Companhia, e executar as políticas aprovadas; (xi) Elaborar e propor à Assembleia as políticas financeiras da Companhia, e executar as políticas aprovadas; (xii) Criação e a eliminação das Diretorias não estatutárias e Gerências imediatamente subordinadas a cada Diretor Estatutário; (xiii) Estabelecer, a partir dos limites de alçada fixados neste Estatuto para a Diretoria Estatutária, os limites de alçada individual dos Diretores Estatutários e os limites de alçada ao longo da linha hierárquica da organização administrativa da Companhia; (xiv) Deliberar sobre a emissão e alienação de debêntures simples ou de qualquer outro direito, valor ou título, não conversíveis em ações e sem garantia real, bem como a sua aquisição ou resgate antecipado, desde que o valor da operação não seja superior a R$ 20.000.000,00 (vinte milhões de reais) por operação; (xv) Aprovar as operações descritas abaixo, desde que respeitada a vedação estabelecida no Parágrafo 3º do artigo 39, adequada com as condições e práticas de mercado (arm’s lenght) e, ainda, cujo valor seja inferior a R$ R$ 20.000.000,00 (vinte milhões de reais) por operação: (a) entre a Companhia e seus acionistas diretos; (b) entre a Companhia e seus Administradores e/ou empregados; (c) entre a Companhia e as sociedades nas quais as pessoas indicadas nos itens (a) e (b) acima detenham, direta ou indiretamente, participação societária ou interesse sob qualquer forma; (xvi) Constituir e extinguir comitês que serão responsáveis por analisar, elaborar propostas ou efetuar recomendações sobre determinadas matérias e definir suas respectivas atribuições de acordo com o previsto neste Estatuto; (xvii) Escolher e destituir auditores externos da Companhia; (xviii) Promover a adesão dos empregados ao Código de Conduta; (xix) Propor à Assembleia quaisquer reformulações, alterações, ou aditamentos de acordos de acionistas ou entre acionistas, ou de contratos de consórcio ou entre consorciados, de sociedades ou consórcios dos quais a Companhia participe e, ainda, propor a celebração de novos acordos e contratos de consórcio que contemplem matérias desta natureza; (xx) Identificar, avaliar e propor à Assembleia Geral, independentemente do valor, as operações de fusão, cisão e incorporação em que a Companhia ou suas empresas subsidiárias sejam parte, inclusive envolvendo as ações de suas próprias emissões, bem como a alienação de propriedades imóveis, participações societárias e intangível e conduzir as operações aprovadas; Parágrafo 1º - As matérias elencadas nos itens vi, vii, xii, xiii e xv devem ser objeto de deliberação em Reunião de Diretoria registradas em ata. Parágrafo 2º - As limitações de valor indicadas neste artigo, assim como aquelas indicadas no artigo 36, caput, não se aplicam aos casos de (i) pagamento de tributos devidos pela Sociedade; e (ii) de pagamentos de valores devidos a concessionárias/permissionárias de serviços públicos como, por exemplo, contas de energia elétrica e gás, decorrentes do giro normal dos seus negócios. Parágrafo 3º - É vedada à Diretoria celebrar qualquer operação entre a Companhia e as pessoas que sejam acionistas indiretos de sua acionista controladora, bem como entre a Companhia e os administradores, empregados e/ou parentes de sua acionista controladora, exceto se autorizado pela Assembleia Geral da Companhia. Artigo 29 - Compete ao Diretor-Presidente, sem prejuízo de outras funções que a Assembleia lhe possa atribuir: (i) Exercer a direção executiva da Companhia, cumprindo-lhe, para tanto, a coordenação e a supervisão das atividades dos demais Diretores Estatutários, diligenciando para que sejam fielmente observadas as deliberações e as diretrizes fixadas pela Assembleia Geral; (ii) Delegar competência aos demais Diretores Estatutários, bem como a empregados, para a prática de atos específicos, de acordo com as conveniências de gestão; (iii) Selecionar e submeter à Assembleia Geral os nomes dos candidatos a cargos de Diretor Estatutário, a serem eleitos, bem como propor a respectiva destituição; (iv) Indicar, dentre os membros da Diretoria Estatutária, os substitutos dos Diretores Estatutários nos casos de impedimento temporário ou ausência destes; e (v) Encaminhar à Assembleia as propostas relacionadas às matérias de competência da Diretoria, indicadas no artigo 39 deste Estatuto Social. Capítulo V - Do Conselho Fiscal - Artigo 30 - O Conselho Fiscal, quando instalado, será composto de 03 (três) membros, eleitos pela Assembleia Geral, acionistas ou não, naturais e residentes no País, observados os requisitos e impedimentos fixados na Lei. Será assegurado, aos acionistas não controladores, o direito a eleger um dos membros, em votação separada. O presidente do Conselho Fiscal será eleito na primeira reunião do órgão. Parágrafo 1° - O Conselho Fiscal somente será instalado pela Assembleia Geral a pedido de acionistas, na forma prevista na legislação em vigor, e funcionará até a primeira Assembleia Geral Ordinária que se realizar após sua instalação; Parágrafo 2° - Os membros do Conselho Fiscal exercerão seus cargos até a primeira Assembleia Geral Ordinária que se realizar após sua eleição, sendo permitida a sua reeleição. Parágrafo 3º - O Conselho Fiscal deverá adotar Regimento Interno que defina claramente as suas responsabilidades e atribuições. Artigo 31 - A investidura em cargo de Conselheiro Fiscal, quando instalado, observará o disposto no artigo 162 da Lei das S.A. e ocorrerá mediante assinatura de termos de posse no livro de atas do Conselho Fiscal. Parágrafo 1º - O termo de posse deverá conter, sob pena de responsabilização civil do Conselheiro Fiscal eleito, a indicação de pelo menos um domicílio, que somente poderá ser alterado mediante comunicação por escrito à Companhia, no qual o Conselheiro Fiscal receberá as citações e intimações em processos administrativos e judiciais relativos a atos de sua gestão, as quais se reputarão cumpridas mediante entrega no domicílio indicado; e Parágrafo 2° - A posse dos membros do Conselho Fiscal, quando instalado, é condicionada ao fornecimento de declaração de desimpedimento feita sob as penas da Lei e em instrumento próprio, que ficará arquivada na sede da Companhia. Artigo 32 - Em caso de ausência ou impedimento temporário de qualquer membro ou vacância definitiva de membro do Conselho Fiscal, este deverá funcionar com os demais membros, desde que respeitado o número mínimo de membros do Conselho Fiscal. Parágrafo 1º - Ocorrendo vacância definitiva de qualquer dos cargos de membro do Conselho Fiscal e, na falta do suplente, um novo membro será eleito na primeira Assembleia Geral da Companhia após a ocorrência. Parágrafo 2º - Não respeitado o número mínimo, será imediatamente convocada uma Assembleia Geral para a eleição de membros que permitam o devido funcionamento do Conselho Fiscal. Parágrafo 3º - Para os fins deste artigo, ocorrerá a vacância de um cargo de membro do Conselho Fiscal quando ocorrer a destituição, renúncia, morte, impedimento comprovado, invalidez ou perda do mandato. Perderá o mandato o membro do Conselho Fiscal que deixar de participar de 03 (três) reuniões ordinárias consecutivas, sem motivo justificado ou licença concedida pelo Conselho Fiscal. Artigo 33 - A remuneração dos membros do Conselho Fiscal será fixada pela Assembleia Geral que os eleger, observados os limites legais aplicáveis. Parágrafo 1º - Os membros somente farão jus à remuneração no período em que, instalado o Conselho Fiscal, estejam no efetivo exercício da função. Parágrafo 2º - Será assegurado aos membros do Conselho Fiscal o reembolso das despesas de locomoção e estadia necessárias ao desempenho da função. Capítulo VI - A Distribuição dos Lucros - Artigo 34 - O exercício social inicia-se em 1º de janeiro e encerra-se em 31 de dezembro de cada ano. Parágrafo 1º - Ao final de cada exercício social, a Diretoria Estatutária fará elaborar, com observância dos preceitos legais pertinentes, as seguintes demonstrações financeiras: (i) balanço patrimonial; (ii) demonstração do resultado do exercício; (iii) demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; (iv) demonstração dos fluxos de caixa; (v) demonstração do valor adicionado; e (vi) notas explicativas às demonstrações financeiras. Parágrafo 2º - Juntamente com as demonstrações financeiras do exercício, a Diretoria apresentará à Assembleia Geral Ordinária proposta sobre a destinação a ser dada ao lucro líquido, com observância do disposto neste Estatuto e na legislação em vigor. Artigo 35 - Os acionistas terão direito a receber, em cada exercício, a título de dividendos, um percentual mínimo obrigatório de 25% (vinte e cinco por cento) sobre o lucro líquido apurado na forma da Lei das S.A., podendo ainda ser imputado ao valor dos dividendos o valor dos juros pagos ou creditados, individualizadamente aos acionistas a título de remuneração do capital próprio. Parágrafo 1º - A Assembleia poderá atribuir aos Administradores uma participação nos lucros, observados os limites legais pertinentes. É condição para pagamento de tal participação a atribuição aos acionistas do dividendo obrigatório a que se refere este artigo. Parágrafo 2º - A Companhia poderá levantar balanços em períodos inferiores a 01 (um) ano. A Assembleia geral poderá deliberar a distribuição de dividendos a débito da conta de lucro apurado naqueles balanços e poderá, ainda, declarar dividendos intermediários a débito da conta de lucros acumulados ou de reservas de lucros existentes no último balanço anual ou intermediário. Parágrafo 3º - Do resultado do exercício serão deduzidos, antes de qualquer participação, os prejuízos acumulados e a provisão para o imposto sobre a renda. Parágrafo 4º - O pagamento do dividendo de que trata este artigo será limitado ao montante do lucro líquido do exercício que tiver sido realizado, e a diferença será registrada como reserva de lucros a realizar. Parágrafo 5º - Os dividendos não reclamados em até 03 (três) anos da data do pagamento prescrevem em favor da Companhia. Parágrafo 6º - Os lucros registrados na reserva de lucros a realizar, quando realizados, se não tiverem sido absorvidos por prejuízos em exercícios subsequentes, deverão ser acrescidos ao primeiro dividendo declarado após a realização. Parágrafo 7º - O saldo remanescente do lucro líquido do exercício poderá, observadas as disposições legais aplicáveis, por proposta da administração, ser total ou parcialmente atribuído como:(i) dividendo suplementar aos acionistas; (ii) constituição de reservas permitidas por lei; e (iii) saldo que se transfere para o exercício seguinte como retenção de lucros, quando devidamente justificado pelos Administradores, para financiar plano de investimento previsto em orçamento de capital aprovado pela Assembleia Geral. Parágrafo 8º - A Companhia, por deliberação da Diretoria, poderá distribuir lucros sob a forma de juros sobre capital próprio. Artigo 36 - Sempre que o montante do dividendo mínimo obrigatório ultrapassar a parcela realizada do lucro líquido do exercício, a administração poderá propor, e a Assembleia Geral aprovar, destinar o excesso à constituição de reserva de lucros a realizar, conforme determina o Artigo 197 da Lei das S.A. Artigo 37 - A Assembleia Geral poderá deliberar a capitalização de reservas instituídas em balanços semestrais ou levantados em períodos menores. Capítulo VII - Da Liquidação da Companhia - Artigo 38 - A Companhia entrará em liquidação nos casos determinados em lei, cabendo à Assembleia Geral eleger o liquidante ou liquidantes, bem como o Conselho Fiscal, que deverá funcionar nesse período, obedecidas as formalidades legais. Capítulo VIII - Disposições Finais - Artigo 39 - É vedado à Companhia conceder financiamento ou garantias para negócios estranhos aos interesses sociais ou que beneficiem terceiros que não sejam suas controladoras ou subsidiárias. Artigo 40 - Os atos da Administração, que envolva a Companhia em quaisquer negócios jurídicos ou operações fora de sua função social e em desacordo com o quanto constante deste Estatuto Social são expressamente proibidos e considerados nulos de pleno direito, não produzindo qualquer efeito em relação à Companhia. Artigo 41 - Os casos omissos neste Estatuto serão resolvidos pela Assembleia Geral e regulados de acordo com o que preceitua a Lei. Artigo 42 - O presente Estatuto Social entrará em vigor na data de sua aprovação pela Assembleia Geral.

NORCON ROSSI EMPREENDIMENTOS S.A. E CONTROLADAS CNP MF n 13 346 687 0001 63 N RE 35 300 391 519

Re a ó o da Adm n s ação Senho es ac on s as Em ump men o ao p e e o ega e à no ma e a u á a mo om a a ão ubme e à on de a ão de V Sa a Demon a õe Con ábe e e en e ao e e o ndo em 31 de De emb o de 2013 da emp e a No on Ro Emp eend men o S A Ag ade emo a o abo a ão e eb da e on nuamo ao n e o d po de V Sa em no a ede o a pa a qua que e a e men o e a o à on a p e ada São Pau o 31 de De emb o de 2013 A Adm n s ação

AT VO C cu an e Ca a e equ a en e de a a T u o e a o e mob á o Con a a e ebe de en e mó e a ome a a Ou o éd o To a do a o u an e

Não C cu an e Con a a e ebe de en e mó e a ome a a Depó o ud a Pa e e a onada n e men o mob ado To a do a o não u an e

To a do A vo

Ba anços Pa mon a s em 31 de de emb o de 2013 Em m ha e de ea R$ No a No a _____________________ Con o ado a _____________________ Conso dado exp p ca va p ca va __________ exp 31 12 2013 __________ 31 12 2012 __________ 31 12 2013 __________ 31 12 2012 PASS VO __________ __________ C cu an e éd o mob á o 12 6 650 248 11 406 5 858 F nan amen o pa a on u ão Emp é mo pa a ap a de g o 12 7 1 295 8 1 124 351 6 529 1 661 Fo ne edo e Sa á o e en a go o a 9 149 43 959 16 849 10 __________ 181 __________ 13 __________ 950 __________ 402 mpo o e on bu õe a e o he 2 104 __________ 612 __________ 64 139 __________ 24 770 Ad an amen o de en e __________ mpo o e on bu õe d e do 15 Pa o a de obe o da n e da e ou o 13 To a do pa o u an e Não C cu an e F nan amen o pa a on u ão éd o mob á o 12 16 8 31 28 46 063 13 332 Pa e e a onada 15 9 187 424 180 503 mpo o e on bu õe d e do P o õe pa a o 14 13 18 16 21 458 3 067 59 703 To a do pa o não u an e 10 254 917 207 742 Pa môn o L qu do 11 __________ 215 __________ 251 __________ 1 538 __________ 1 581 Cap a o a 22 276 634 __________ 211 088 __________ 294 746 __________ 195 416 Re e a de ap a 22 __________ P e u o a umu ado To a do pa môn o qu do a bu e a a on a on o ado e Pa pa ão do não on o ado e To a do pa môn o qu do 278 738 __________ 211 700 __________ 358 885 __________ 220 186 To a do Pass vo e Pa môn o L qu do __________ A no a e p a a ão pa e n eg an e da demon a õe nan e a

Demons ações do Resu ado pa a o Exe c c o ndo em 31 de de emb o de 2013 Em m ha e de ea R$ e e o o p e u o qu do po a ão No a _____________________ Con o ado a _____________________ Conso dado p ca va __________ exp 31 12 2013 __________ 31 12 2012 __________ 31 12 2013 __________ 31 12 2012 __________ Rece a ope ac ona qu da 18 1 170 516 83 963 32 395 Cus o dos móve s vend dos 19 __________ __________ __________ 56 706 __________ 26 285 Luc o b u o 1 170 516 27 257 6 110 Despesas Rece as ope ac ona s Adm n a a 20 9 234 7 147 10 735 7 402 Hono á o da d e o a 850 866 850 866 Come a 20 189 185 8 218 8 075 Dep e a õe e amo a õe 36 19 36 19 Re u ado de equ a ên a pa mon a 10 14 505 7 570 Ou a de pe a ope a ona qu da 20 __________ 458 __________ 6 __________ 458 __________ 6 Luc o p e u o an es do esu ado nance o 4 908 15 277 6 960 10 258 Resu ado nance o Re e a nan e a 21 20 4 1 939 45 De pe a nan e a 21 __________ 43 __________ 18 __________ 3 689 __________ 1 484 Luc o p e u o an es dos mpos os 4 885 15 291 5 210 11 697 mpos o de enda e con bu ção soc a 15 Co en e 15 5 383 181 D e do 24 __________ 12 __________ 391 __________ 3 430 __________ Luc o p e u o qu do do exe c c o 4 846 __________ 15 308 __________ 4 436 __________ 15 308 __________ Lu o p e u o qu do a bu e a A on a on o ado e 4 846 15 308 A on a não on o ado e 410 Luc o p e u o po ação a bu do aos ac on s as da companh a exp esso em R$ po ação Bá o 20 __________ 0 0141 __________ 0 0447 D u do 20 __________ 0 0141 __________ 0 0447 A no a e p a a ão pa e n eg an e da demon a õe nan e a

Con o ado a _____________________ Conso dado _____________________ 31 12 2013 __________ 31 12 2012 __________ 31 12 2013 __________ 31 12 2012 __________ 53 886

171 499 54 142 171 499 15 905 223 4 747 1 486 1 371 172 3 976 698 16 9 352 211 18 4 161 282 73 22 783 573 1 921 __________ 559 __________ 418 __________ 7 482 __________ 58 190 __________ 172 484 __________ 68 579 __________ 182 246 __________ 78 462 139 977 1 030 5 870 2 577 2 2 5 525 4 596 293 __________ __________ 293 __________ __________ 79 787 5 872 148 372 4 596 __________ __________ __________ __________ 32 079 22 032 32 079 22 032 119 339 26 815 119 339 26 815 10 657 __________ 15 503 __________ 10 657 __________ 15 503 __________ 140 761 33 344 140 761 33 344 1 173 __________ __________ __________ __________ 140 761 __________ 33 344 __________ 141 934 __________ 33 344 __________ 278 738 __________ 211 700 __________ 358 885 __________ 220 186 __________

Demons ações do Resu ado Ab angen e pa a o exe c c o ndo em 31 de de emb o de 2013 Em m ha e de ea R$

Luc o p e u o qu do do exe c c o Resu ado ab angen e do exe c c o

Con o ado a ________________________ 31 12 2013 ______________ 31 12 2012 __________ 4 846 ______________ 15 308 __________ 4 846 ______________ 15 308 __________ ______________ __________

Re u ado ab angen e do e e o a bu e a A on a on o ado e A on a não on o ado e A no a e p a a ão pa e n eg an e da demon

a õe

Conso dado ________________________ 31 12 2013 ______________ 31 12 2012 __________ 4 436 ______________ 15 308 __________ 4 436 ______________ 15 308 __________ ______________ __________ 4 846 410 nan e a

15 308

Demons ações das Mu ações do Pa môn o L qu do pa a o exe c c o ndo em 31 de de emb o de 2013 Em m ha e de ea R$ Cap a Rese va No a soc a de cap a P e u os exp ca va ________ ea ado ________ ea ada ___________ acumu ados __________ Sa dos em 31 12 2011 19 666 5 516 195 Aumen o de ap a o a 22 2 366 21 299 P e u o qu do do e e o 15 308 ________ ________ ___________ Sa dos em 31 12 2012 22 032 26 815 15 503 Aumen o de ap a o a 22 10 047 90 419 T an a õe om a on a não on o ado e 2 105 Lu o qu do do e e o 4 846 ________ ________ ___________ Sa dos em 31 12 2013 32 079 ________ 119 339 ___________ 10 657 ________ ________ ___________ ________ A no a e p a a ão pa e n eg an e da demon

Demons ações dos F uxos de Ca xa pa a o exe c c o ndo em 31 de de emb o de 2013 Em m ha e de ea R$ Con o ado a _____________________ Conso dado _____________________ 31 12 2013 __________ 31 12 2012 __________ 31 12 2013 __________ 31 12 2012 __________ u o pago F uxo de ca xa das a v dades ope ac ona s Lu o p e u o an e do R e on bu ão o a 4 885 15 291 5 210 11 697 Ca a qu do ap ado na a dade ope a ona A u e que não ep e en am en ada ou a da de a a Das a v dades de nves men o Dep e a õe e amo a õe 36 19 1 670 812 Aqu ão de n e men o Re u ado de equ a ên a pa mon a 14 505 7 570 Ba a de n e men o mpo o e on bu õe d e do 26 14 748 1 088 Aqu ão de u o e a o e mob á o P o ão pa a o 293 293 Aqu ão de ben do mob ado Rea a ão do e eden e ao a o on áb na omp a 3 185 9 983 Ca a qu do ap ado na a dade de n e men o u o e en a go nan e o qu do 2 243 155 __________ __________ __________ __________ Das a v dades de nanc amen o 9 265 7 688 13 349 31 T an a õe om pa e e a onada Va a õe no a o e pa o u an e e não u an e Aumen o de ap a Aumen o em on a a e ebe de en e 776 352 37 599 6 276 Cap a ão de emp é mo e nan amen o Aumen o em mó e a ome a a 149 21 450 162 Amo a õe de emp é mo e nan amen o D m nu ão aumen o em ou o éd o qu do Ca a qu do p o en en e da a dade de nan amen o de en a ado no pa o 182 12 7 630 4 840 Aumen o qu do de ca xa e equ va en es de ca xa Aumen o d m nu ão de mpo o e on bu õe 5 1 242 16 Aumen o de ad an amen o de en e 18 3 879 269 Ca xa e equ va en es de ca xa o Aumen o do dema pa o 1 881 __________ 350 __________ 6 539 __________ 1 855 No n o do e e __________ o 8 478 7 701 43 154 541 No na do e e A no a e p a a ão pa e n eg an e da demon a õe nan e a

Pa c pação Pa môn o dos não qu do To a ____________ con o ado es ___________ conso dado _______ 24 987 24 987 23 665 23 665 15 308 ____________ ___________ 15 308 _______ 33 344 33 344 100 466 100 466 2 105 1 583 3 688 4 846 ____________ 410 ___________ 4 436 _______ 140 761 ____________ 1 173 ___________ 141 934 _______ ____________ _______ ___________ a õe nan e a

Con o ado a _____________________ 31 12 2013 __________ 31 12 2012 __________ 15 766 __________ 17 237 __________ 24 244 24 938 __________ __________ 18 574 5 134

4 935

23 229 100 466

6 715 23 665

Conso dado _____________________ 31 12 2013 __________ 31 12 2012 __________ 17 659 __________ 17 237 __________ 60 813 16 696 __________ __________

3 688 1 295 270 1 627 __________ 1 492 __________ __________ __________ 13 440 __________ 5 205 __________ 766 __________ 1 492 __________ 57 126 100 466 23 665 61 771 15 39 151 39 516 __________ __________ __________ __________ 38 086 __________ 30 380 __________ 65 595 __________ 23 680 __________ 402 __________ 237 __________ 5 548 __________ 5 492 __________ 248 __________ 11 __________ 5 858 __________ 366 __________ 650 __________ 248 __________ 11 406 __________ 5 858 __________

No as Exp ca vas às Demons ações Con ábe s 1 A o edade em po ob e o a n o po a ão mob á a e enda de mó e on u do ou adqu do pa a e am anua men e o a o on áb do mó e a ome a a e e eno pa a u u a n o po a õe om o ob e o enda de memb amen o e o eamen o de e eno e on u ão de mó e de nado à enda po me o da ope de a a a e en o ou mudan a na un ân a e onôm a ope a ona ou e no óg a que po am nd a õe p óp a po pa pa õe em o n en u e So edade de P opó o E pe o SPE e po on ó o a de e o a ão ou pe da de eu a o e upe á e 4 A a e a de en e é ep e en ada po en e ob e o da 2 A demon a õe on ábe o am p epa ada de a o do om a p á a on ábe ado ada no B a om enda de mó e e po u a ga an a do p óp o mó e ob e o da enda 5 O on a o de nan amen o o e ba e na d po õe on da na Le da So edade po A õe Le n 6 404 76 a e ada pe a Le n 11 638 07 e pondem a nan amen o pa a on u ão adqu do pa a u a ão no de en o men o de p o e o mob á o 11 941 09 no P onun amen o na O en a õe e na n e p e a õe em da pe o Com ê de P onun amen o e e ão ga an do po h po e a do e pe o mó e 6 O ap a o a é de R$ 32 079 em 31 de de emb o Con ábe CPC homo ogado pe o ó gão egu ado e 3 O mó e p on o a ome a a e ão demon de 2013 R$ 22 032 em 2012 ep e en ado po 342 829 001 a õe o d ná a nom na a 7 A No a e p ado ao u o de on u ão que não e ede ao eu a o qu do ea á e A Companh a e ua n e da e a a pa e n eg an e da demon a õe nan e a e ão d pon e pa a on u a na ede da Companh a D RETOR A

C s ano de Mo aes Te xe a D e o

V o Cum na o F ho D e o de Con o ado a CRC 1SP 236785 O 3


20 -.ECONOMIA/LEGAIS

DIÁRIO DO COMÉRCIO

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

BANCO ECONÔMICO S/A - EM LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL CNPJ/MF Nº 15.124.464/0001-87 - EDITAL DE LEILÃO DE IMÓVEIS Natalício Pegorini, Liquidante do BANCO ECONÔMICO S/A - EM LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL, designado conforme Ato do Presidente do Banco Central do Brasil n.º 999, de 18/12/2002, devidamente autorizado pelo Banco Central do Brasil - Lei 6.024/74 (Autorização – Ofício 14227/2014-BCB/Deliq/GTBSB – Pe 69744 de 10/09/2014), comunica aos interessados que venderá através de Leilão Público, a ser realizado pelo Sr. Antônio Hissao Sato Júnior, Leiloeiro Oficial, matriculado na Junta Comercial do Estado de São Paulo sob o n.º 690, no dia 28 DE OUTUBRO DE 2014, ÀS 14:00 HORAS, de forma presencial na Rua Rio Branco n.º 33, Fundação, São Caetano do Sul/SP e on-line através do site www.satoleiloes.com.br, os imóveis abaixo descritos, obedecidas as condições de pagamento e as regras a seguir: CONDIÇÕES DE PAGAMENTO: OPÇÃO 1. À VISTA - a ser pago da seguinte forma: 20% (vinte por cento), a título de sinal, e o saldo de 80% (oitenta por cento) em até 72 (setenta e duas) horas. OPÇÃO 2. A PRAZO - a ser pago da seguinte forma: a) para imóveis com valor mínimo de até R$50.000,00 (cinqüenta mil reais) - pagamento de 5% (cinco por cento) do valor do lance, a título de sinal; para os imóveis com valor mínimo superior a R$50.000,00 (cinqüenta mil reais) e até R$100.000,00 (cem mil reais) - pagamento de 10% (dez por cento) do valor do lance, a título de sinal; para imóveis com valor mínimo superior a R$100.000,00 (cem mil reais) e até R$150.000,00 (cento e cinqüenta mil reais) - pagamento de 15% (quinze por cento) do valor do lance, a título de sinal; para imóveis com valor mínimo superior a R$150.000,00 (cento e cinqüenta mil reais) e até R$200.000,00 (duzentos mil reais) - pagamento de 20% (vinte por cento) do valor do lance, a título de sinal; para imóveis com valor mínimo a partir de R$200.000,00 (duzentos mil reais) - pagamento de 25% (vinte e cinco por cento) do valor do lance, a título de sinal; b) o saldo remanescente dividido em até 60 (sessenta) parcelas, atualizadas pela TR e acrescidas de juros de 0,5% (meio por cento) ao mês, com vencimentos mensais e sucessivos a partir de 05 de dezembro de 2014 e as demais no mesmo dia dos meses subseqüentes. Ocorrendo atraso no pagamento de qualquer parcela do preço, independente das medidas que possam ser adotadas visando a rescisão contratual, tais parcelas serão acrescidas, de imediato, de juros de mora à razão de 1% (um por cento) ao mês e multa de 10% (dez por cento) sobre o valor da dívida. Se o arrematante estiver presente no leilão, o pagamento do sinal, no caso de pagamento à vista ou parcelado, deverá ser efetuado através de cheque nominal ou alternativamente por meio de TED – Transferência Eletrônica Disponível ou depósito bancário em favor do Banco Econômico S/A - Em Liquidação Extrajudicial, no prazo de até 48 (quarenta e oito) horas a contar do encerramento do leilão, seguindo a mesma regra para os lances ofertados pelo site do Leiloeiro. COMISSÃO DO LEILOEIRO: Caberá ao arrematante pagar ao leiloeiro, a título de comissão, 5% (cinco por cento) sobre o valor da arrematação. A comissão do Leiloeiro deverá ser paga através da rede bancária, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas a contar da data do encerramento do leilão, conforme descrito na seção “Minha Conta”, do site do Leiloeiro www.satoleiloes.com.br. INADIMPLÊNCIA: Caso o arrematante não pague o preço do bem arrematado ou do sinal mínimo obrigatório para parcelamento e a comissão do Leiloeiro Oficial no prazo estipulado, a arrematação ficará cancelada, devendo o arrematante pagar o valor correspondente a 5% (cinco por cento) do valor arrematado a título de comissão ao Leiloeiro Oficial. Poderá o Leiloeiro emitir título de crédito para a cobrança de tais valores, encaminhando-o a protesto por falta de pagamento, sem prejuízo da execução prevista no artigo 39, do Decreto nº 21.981/32. O Leiloeiro Oficial poderá, nesta hipótese, solicitar a inclusão dos dados cadastrais do arrematante junto aos órgãos de proteção ao crédito. CONDIÇÕES PARA PARTICIPAR DO LEILÃO: Os interessados nos imóveis apregoados neste leilão para participação on-line, deverão fazer prévio cadastro/habilitação no site do Leiloeiro www.satoleiloes.com.br, aceitar as regras de participação dispostas no referido site e enviar a documentação necessária mencionada no pedido de habilitação, para que estejam aptos a ofertarem lances em conformidade com as disposições deste Edital. Se o arrematante estiver presente no Leilão, a documentação acima deverá ser apresentada ao Leiloeiro até o encerramento do leilão, não sendo obrigatório o seu envio prévio. FOTOS: As fotos e descrições dos imóveis a serem apregoados são disponibilizadas no site www.satoleiloes.com.br. As fotos e as informações divulgadas quanto a situação física dos imóveis são meramente ilustrativas, não servindo de parâmetro para demonstrar o estado dos imóveis. LANCES: Os lances poderão ser ofertados através do site www.satoleiloes.com.br, ou de viva voz (presencial). O interessado poderá ofertar mais de um lance para o mesmo imóvel, prevalecendo sempre o maior lance ofertado. Os lances oferecidos on-line serão apresentados em telão, no ato do pregão, juntamente com os lances presenciais obtidos, não conferindo ao proponente de lances on-line, quaisquer direitos nas seguintes hipóteses, sejam quais forem os motivos: quedas ou falhas no sistema, na conexão de internet, linha telefônica ou outras ocorrências, tendo em vista que tais meios são apenas facilitadores de oferta, com os riscos inerentes à ocorrência de eventuais falhas ou impossibilidades técnicas, imprevisões e intempéries, os quais são assumidos exclusivamente pelo proponente interessado ao optar por esta forma de participação, não sendo cabível qualquer reclamação ao Vendedor ou ao Leiloeiro a esse respeito. O leilão será aberto no site www.satoleiloes.com.br para recebimento dos lances pela internet, e o leilão presencial será realizado pelo Leiloeiro Oficial na data, local e horário indicados acima. A “rodada final” do leilão será simultaneamente presencial e online, sendo que todos os lances recebidos têm igualdade de condições. Todos os lances captados na platéia durante o leilão presencial serão inseridos no Portal, possibilitando a todos a visualização destes lances, bem como dos lances virtuais. Após o sistema iniciar o apregoamento do lote, a qualquer momento o Leiloeiro anunciará aos presentes na platéia e na internet a finalização do pregão através do termo “DOU-LHE UMA”. Com isto iniciar-se-á uma contagem regressiva de 30 segundos, e ao término desta contagem e mediante ordem do Leiloeiro o sistema anunciará o encerramento do leilão. Entretanto, se nesse ínterim for ofertado algum lance o sistema voltará à contagem regressiva de 30 segundos (DOU-LHE UMA). IMÓVEIS LOCADOS: Ao iniciar a apregoação, o Leiloeiro informará aos presentes as locações existentes nos imóveis. No ato da arrematação, o Leiloeiro solicitará a manifestação dos locatários ou de seus representantes legais se os mesmos pretendem igualar o lance vencedor, sendo que os locatários terão o direito de preferência na aquisição dos lotes na forma da lei. Não havendo interesse dos locatários, o Leiloeiro poderá declarar arrematados os lotes pelo lance vencedor, comprometendo-se o Vendedor a ceder seus direitos de locador ao Arrematante e este a respeitar os termos dos contratos de locação. Caso os contratos de locação firmados com os locatários não estejam registrados no Cartório de Registro de Imóveis, o Arrematante se comprometerá de forma expressa e irrevogável a permitir que tal registro seja feito às expensas daqueles locatários. FORMALIZAÇÃO: O Comitente Vendedor outorgará ao Arrematante que optar pelo pagamento à vista a Escritura Pública de Compra e Venda e na hipótese do imóvel arrematado ser foreiro, o Arrematante terá prazo máximo de 10 (dez) dias para requerer a outorga da Escritura ao Comitente Vendedor, comprometendo-se, ainda, a atender aos demais prazos por ele fixados para cumprimento de todas as diligências necessárias à transferência plena do domínio, incluindo a averbação da transferência junto ao Enfiteuta e ao que optar pelo pagamento parcelado Instrumento Particular de Promessa de Compra e Venda. Também será outorgado Instrumento Particular de Promessa de Compra e Venda aos Arrematantes de imóveis com pendências no registro e/ou na formalização do título aquisitivo. Para elaboração do título aquisitivo, o Arrematante deverá apresentar os seguintes documentos em cópias autenticadas, quando pessoa física: Carteira de Identidade, CPF, comprovante de residência e Certidão de Casamento, se casado for, e, quando pessoa jurídica: CNPJ/MF e Estatuto Social acompanhado de Ata de Eleição da Diretoria ou Contrato Social com as respectivas alterações. Em ambos os casos, correrão por conta do Arrematante todas as despesas necessárias à transferência dos imóveis, tais como: imposto de transmissão, foro, laudêmio, taxas, alvarás, certidões, emolumentos e despesas cartorárias, registros e averbações de qualquer natureza. DISPOSIÇÕES GERAIS: A documentação necessária para a formalização da venda será exigida de todos que desejem habilitar-se no leilão. Os imóveis serão alienados em caráter “ad corpus” e no estado em que se encontram, devendo o Arrematante se cientificar, previamente, de todas as circunstâncias e características que recaem sobre os imóveis. Caso o imóvel seja objeto de ação judicial, não poderá o Arrematante alegar desconhecimento do estado em que esta se encontra e assume, desde já, a responsabilidade de, após a Arrematação, ingressar no pólo ativo ou passivo da demanda, subrogando-se nos direitos detidos pelo Comitente Vendedor. Sendo de inteira responsabilidade do Arrematante o acompanhamento das ações judiciais em que o Comitente Vendedor não tenha sido citado até a data do leilão, ou seja, que não tinha qualquer conhecimento da propositura da demanda. O Arrematante não poderá responsabilizar o Comitente Vendedor por eventuais diferenças de áreas, ocupações de terceiros, averbações de benfeitorias e quaisquer outras circunstâncias que porventura possam existir em relação aos lotes arrematados, sendo responsabilidade do Arrematante a adoção das medidas para preenchimento dos requisitos específicos necessários ao registro de imóveis. Havendo pendência no registro e/ou na formalização do título aquisitivo, o Comitente Vendedor fornecerá todos os documentos que estejam em seu poder, incluindo eventual ajuizamento de ação judicial visando efetivar o registro. Os lotes serão vendidos a quem maior lance oferecer, reservando-se o Comitente Vendedor ao direito de liberar ou não o bem pelo maior preço alcançado. O Leiloeiro estará apto a esclarecer ou complementar as informações relativas aos imóveis. O Arrematante não poderá alegar desconhecimento das condições, características e estado de conservação dos imóveis adquiridos. Tratando-se de imóveis ocupados pelo próprio Arrematante, é de sua responsabilidade, ainda, a verificação de todos os débitos, despesas e/ou tributos que incidam sobre o imóvel, pois o Comitente Vendedor não se responsabiliza pelo seu adimplemento. No caso dos imóveis ocupados por terceiros, locados ou desocupados, fica o Arrematante responsável por quaisquer débitos, despesas e/ou tributos que incidam sobre os imóveis a partir da arrematação. Ao concorrer na aquisição dos imóveis que compõem os lotes do presente leilão, ficará caracterizada a aceitação pelo interessado de todas as condições estipuladas neste edital. A síntese das informações referentes a locações, ocupações, ações judiciais e pendência de registro e/ou formalização do título aquisitivo estará disponível no site do Leiloeiro www.satoleiloes.com.br. Outras informações poderão ser obtidas através do telefone (11)4226-6444. As demais condições obedecerão ao disposto no Decreto Federal 21.981 de 19.10.1932, com as alterações introduzidas pelo Decreto Lei 22.427 de 01.02.1933, que regula a profissão de Leiloeiro Oficial. CAMAÇARI/BA: LOTE 001 - AP. 302, BL. J, EDF. LÍRIO DAS PEDRAS, CONJ. GENIPABU, CONJ. RESID. BELA VISTA DE CAMAÇARI, RUA ITACIMIRIM, Reg. na matrícula 3.123 - 2º RGI Camaçari, Valor mínimo R$51.712,00; LOTE 002 - AP. 101, BL. E, EDF. SALVIA, CONJ. INTERLAGOS, CONJ. RESID. BELA VISTA DE CAMAÇARI, RUA AREMBEPE, Nº 172, Reg. na matrícula 2.884 - 2º RGI Camaçari, Valor mínimo R$34.816,00; LOTE 003 - CASA, CONJ. RESID. BELA VISTA DE CAMAÇARI, RUA PRAIA DE INTERLAGOS, Nº 353, Reg. na matrícula 2.757 - 2º RGI Camaçari, Valor mínimo R$54.784,00; SALVADOR/BA: LOTE 004 - AP. 002, BL. M-1118-A, COND. CARAVELAS, AV. VASCO DA GAMA, BROTAS, Reg. na matrícula 21.130 - 3º RGI Salvador, Valor mínimo R$64.000,00; LOTE 005 - AP. 303, BL. C, COND. CARAVELAS, AV. VASCO DA GAMA , BROTAS, Reg. na matrícula 21.144 - 3º RGI Salvador, Valor mínimo R$64.000,00; LOTE 006 - AP. 703, EDF. ANTONIO VIVALDI, RUA CLIÃO AROUCA, Nº 77, BROTAS, Reg. na matrícula 11.153 - 3º RGI Salvador, Valor mínimo R$128.512,00; LOTE 007 - AP. 901, EDF. SOLAR COPACABANA, AV. D. JOÃO VI, Nº 265, BROTAS, Reg. na matrícula 31.998 - 3º RGI Salvador, Valor mínimo R$101.888,00; LOTE 008 - AP. 24, BL. 140B, CONJ. HAB. NOVO HORIZONTE, RUA CLIÃO AROUCA, BROTAS, Reg. na matrícula 21.696 - 3º RGI Salvador, Valor mínimo R$91.136,00; LOTE 009 - AP. 003, BL. B, COND. CARAVELAS, AV. VASCO DA GAMA, Nº 106, BROTAS, Reg. na matrícula 20.927 - 3º RGI Salvador, Valor mínimo R$64.000,00; LOTE 010 - AP. 201, BL. 71, PQ.RESID. SANTA MADALENA, AV. VASCO DA GAMA , Nº 617, BROTAS, Reg. na matrícula 9.669 - 1º RGI Salvador, Valor mínimo R$67.072,00; LOTE 011 - AP. 002, BL. F, COND. ESTRELA DO CABULA, RUA SILVEIRA MARTINS, BECO DA CORUJA, Nº 100, CABULA, Reg. na matrícula 80.244 - 3º RGI Salvador, Valor mínimo R$56.320,00; LOTE 012 - AP. 003, BL. A, COND. ESTRELA DO CABULA, RUA SILVEIRA MARTINS, BECO DA CORUJA, CABULA, Reg. na matrícula 45.048 - 2º RGI Salvador, Valor mínimo R$64.512,00; LOTE 013 - AP. 202, BL. F, EDF. ACÁCIA, COND. RESID. ARRAIAL DAS BARREIRAS, RUA ALMIRO MÁRIO DE ALMEIDA, CABULA, Reg. na matrícula 29.555 - 2º RGI Salvador, Valor mínimo R$59.904,00; LOTE 014 - AP. 304, BL. XII, CONJ. VILA DAS PALMEIRAS, RUA LADEIRA DO ARRAIAL , Nº 383-G, CABULA, Reg. na matrícula 41.122 - 2º RGI Salvador, Valor mínimo R$55.296,00; LOTE 015 - AP. 302, BL. H, EDF. HORTÊNCIA, COND. RESID. ARRAIAL DAS BARREIRAS, RUA ALMIRO MÁRIO DE ALMEIDA, CABULA, Reg. na matrícula 41.364 - 2º RGI Salvador, Valor mínimo R$59.904,00; LOTE 016 - AP. 003, BL. B, COND. ESTRELA DO CABULA, RUA SILVEIRA MARTINS, BECO DA CORUJA, CABULA, Reg. na matrícula 53.435 - 2º RGI Salvador, Valor mínimo R$64.512,00; LOTE 017 - AP. 202, EDF. SAPOTIZEIRO, COND. RECANTO VERDE, AV. CARDEAL BRANDÃO VILELA, Nº 473, CABULA, Reg. na matrícula 33.721 - 2º RGI Salvador, Valor mínimo R$54.784,00; LOTE 018 - AP. 301, BL. C, EDF. CEDRO, COND. VEREDAS DO BOSQUE, RUA PEDRO GAMA, Nº 341, FEDERAÇÃO, Reg. na matrícula 21.912 - 1º RGI Salvador, Valor mínimo R$83.456,00; LOTE 019 - AP. 303, BL. A, EDF.TICIANO, RUA JACARANDÁ, HORTO FLORESTAL, Reg. na matrícula 59.076 - 3º RGI Salvador, Valor mínimo R$99.328,00; LOTE 020 - AP. 102, BL. D, EDF. PIATÃ, CONJ. RESID. JOAQUIM B. DE ARAÚJO, RUA ASTROZILDO SEPÚLVEDA, Nº 176, IAPI, Reg. na matrícula 4.616 - 2º RGI Salvador, Valor mínimo R$62.976,00; LOTE 021 - AP. 003, EDF. ILHA DO FOGO, PQ. RESID. RECANTO DAS ILHAS, RUA OCEANO ATLÂNTICO, Nº 92E, PAU DA LIMA, Reg. na matrícula 29.408 - 2º RGI Salvador, Valor mínimo R$51.200,00; LOTE 022 - AP. 002, EDF. ILHA DE CÓRSEGA, PQ. RESID. RECANTO DAS ILHAS, RUA OCEANO PACÍFICO, Nº 379-B, PAU DA LIMA, Reg. na matrícula 29.905 - 2º RGI Salvador, Valor mínimo R$54.272,00; LOTE 023 - AP. 003, EDF. ILHA DAS FONTES, PQ. RESID. RECANTO DAS ILHAS, RUA OCEANO PACÍFICO, Nº 376-B, PAU DA LIMA, Reg. na matrícula 29.475 - 2º RGI Salvador, Valor mínimo R$54.272,00; LOTE 024 - AP. 304, EDF. ILHA DO GOVERNADOR, PQ. RESID. RECANTO DAS ILHAS, RUA OCEANO PACÍFICO, Nº 376-A, PAU DA LIMA, Reg. na matrícula 29.629 - 2º RGI Salvador, Valor mínimo R$54.272,00; LOTE 025 - AP. 003, BL. 07, CONJ. RESID. SÃO JUDAS TADEU, RUA THOMAZ GONZAGA , Nº 144, PERNAMBUÉS, Reg. na matrícula 2.276 - 2º RGI Salvador, Valor mínimo R$62.464,00; LOTE 026 - AP. 102, BL. 213, EDF. SUIÇA, PQ. RESID. DOS SECURITÁRIOS, AV. PINTO DE AGUIAR, PITUAÇU, Reg. na matrícula 23.360 - 2º RGI Salvador, Valor mínimo R$76.288,00; LOTE 027 - AP. 001, BL. 205, RUA D, EDF. ISLÂNDIA, PQ. RESID. DOS SECURITÁRIOS, AV. PINTO DE AGUIAR, PITUAÇU, Reg. na matrícula 23.256 - 2º RGI Salvador, Valor mínimo R$70.656,00; LOTE 028 - AP. 201, BL. 233, EDF. IRLANDA, PQ. RESID. DOS SECURITÁRIOS, AV. PINTO DE AGUIAR, PITUAÇU, Reg. na matrícula 15.087 - 7º RGI Salvador, Valor mínimo R$76.288,00; LOTE 029 - AP. 302, EDF. ACÁCIA, COND. PQ. RESID. VALE DO BOSQUE, LOT. PQ. SÃO CRISTÓVÃO, SÃO CRISTÓVÃO, Reg. na matrícula 51.921 - 2º RGI Salvador, Valor mínimo R$54.272,00; LOTE 030 - AP. 202, EDF. AMENDOEIRA, COND. PQ. RESID. VALE DO BOSQUE, LOT. PQ. SÃO CRISTÓVÃO, RUA CENTRO, Nº 9183, SÃO CRISTÓVÃO, Reg. na matrícula 52.427 - 2º RGI Salvador, Valor mínimo R$54.272,00; GUARAPARI/ES: LOTE 031 - CASA, QD.10, LT. 03, RUA 20 DE JANEIRO (ANTIGA RUA NOVE N.º 03), LOT. ITAPEBUSSU, Nº 682, ITAPEBUSSU, Reg. na matrícula 9.043 - 2º RGI Guarapari, Valor mínimo R$75.520,00; VILA VELHA/ES: LOTE 032 - AP. 205, ED. GUARUJÁ, BL. B, QD.10, AVENIDA PRAIA, Nº 332, COQUEIRAL ITAPARICA, Reg. na matrícula 14.187 - 1º Ofício/1ª Zona Vila Velha, Valor mínimo R$102.400,00; LOTE 033 - AP. 201, ED. MAGNÓLIA, MODULO A, BL. 215, COND. ITAPARICA MAR, AVENIDA PERIMENTAL, COQUEIRAL ITAPARICA, Reg. na matrícula 22.784 - 1º Ofício/1ª Zona Vila Velha, Valor mínimo R$72.960,00; LOTE 034 - AP. 201, ED. CARAVELAS, MODULO A, BL. 414, COND. VERDES MARES, AVENIDA PERIMENTAL, COQUEIRAL ITAPARICA, Reg. na matrícula 25.359 - 1º Ofício/1ª Zona Vila Velha, Valor mínimo R$83.840,00; LOTE 035 - AP. 102, ED. MADRESSILVA, MODULO D, BL. 214, COND. ITAPARICA MAR, AVENIDA PERIMENTAL, COQUEIRAL ITAPARICA, Reg. na matrícula 23.319 - 1º Ofício/1ª Zona Vila Velha, Valor mínimo R$67.840,00; LOTE 036 - AP. 401, ED. ARAXÁ, MODULO B, BL. 414, COND. VERDES MARES, AVENIDA PERIMENTAL, COQUEIRAL ITAPARICA, Reg. na matrícula 25.023 - 1º Ofício/1ª Zona Vila Velha, Valor mínimo R$69.760,00; LOTE 037 - AP. 102, ED. TULIPA, MODULO D, BL. 211, COND. ITAPARICA MAR, AVENIDA PERIMENTAL, Nº 792, COQUEIRAL ITAPARICA, Reg. na matrícula 23.708 - 1º Ofício/1ª Zona Vila Velha, Valor mínimo R$79.360,00; LOTE 038 - AP. 202, ED. GUAYAQUIL, MODULO A, BL. 407, COND. VERDES MARES, AVENIDA PERIMENTAL, COQUEIRAL ITAPARICA, Reg. na matrícula 25.642 - 1º Ofício/1ª Zona Vila Velha, Valor mínimo R$96.000,00; LOTE 039 - AP. 102, ED. MAR DEL PLATA, MODULO B, BL. 419, COND. VERDES MARES, AVENIDA PERIMENTAL, COQUEIRAL ITAPARICA, Reg. na matrícula 25.622 - 1º Ofício/1ª Zona Vila Velha, Valor mínimo R$86.400,00; ANÁPOLIS/GO: LOTE 040 - LOJA 31, CONJ. COMERCIAL DA VILA FORMOSA, ENTRE AVENIDA ANDERSON CLAYTON E RUAS FREI JOÃO B. VOGEL, Nº 9-A e 22, JK- SETOR OESTE, Reg. na matrícula 12.991 - RGI Anápolis, g na matrícula 12.994 - RGI Anápolis, p , Valor mínimo R$26.240,00; , ; VALPARAÍSO DE GOIÁS/GO: LOTE 042 Valor mínimo R$43.520,00; LOTE 041 - LOJA 29, CONJ. COMERCIAL DA VILA FORMOSA, ENTRE AVENIDA ANDERSON CLAYTON E RUAS FREI JOÃO B. VOGEL,, Nº 9-A e 22,, JK- SETOR OESTE,, Reg. - CASA, CONJ. RESID. VALPARAIZO II, LT. 17, QD. 18, PARQUE VALPARAÍSO II, Reg. na matrícula 45.800 - RGI Luziânia, Valor mínimo R$62.080,00; LOTE 043 - CASA, CONJ. RESID. VALPARAIZO II, LT. 35, QD. 05, PARQUE VALPARAÍSO II, Reg. na matrícula 44.670 - RGI Luziânia, Valor mínimo R$67.200,00; ARAGUARI/MG: LOTE 044 - CASA, LT. 23, QD. 16, LOT. VILA SÃO SEBASTIÃO, RUA DOS ANGICOS, Nº 411, VILA SÃO SEBASTIÃO, Reg. na matrícula 9.816 - RGI Araguari, Valor mínimo R$39.040,00; LOTE 045 - CASA, LT.21, QD. 16, LOT. VILA SÃO SEBASTIÃO, RUA DOS ANGICOS, Nº 435, VILA SÃO SEBASTIÃO, Reg. na matrícula 9.994 - RGI Araguari, Valor mínimo R$32.064,00; BELO HORIZONTE/MG: LOTE 046 - AP. 02, CONJ. HABITACIONAL ACACIAS III, RUA GAIPAVA, Nº 81, ALIPIO DE MELO, Reg. na matrícula 20.424 - 3º RGI Belo Horizonte, Valor mínimo R$129.920,00; LOTE 047 - AP. 708, ED. SOPHIA, RUA RIO GRANDE DO SUL, Nº 720, STO. AGOSTINHO, Reg. na matrícula 25.827 - 7º RGI Belo Horizonte, Valor mínimo R$129.280,00; CAPITÓLIO/MG: LOTE 048 - GLEBA, SITUADA NA FAZENDA TURVO, RODOVIA MG 050, KM 321-313, Reg. na matrícula 17.860 - RGI Piumhi, Valor mínimo R$442.368,00; CONTAGEM/MG: LOTE 049 - AP. 102, CJ.A, BL.546, CONJ. RESID. RIACHO DAS PEDRAS II, AVENIDA CRISTAL , Nº 546, JD. RIACHO DAS PEDRAS, Reg. na matrícula 28.343 - RGI Contagem, Valor mínimo R$94.720,00; LOTE 050 - AP. 302, BL. 01, CONJ. SOBRADINHO VALE VERDE II, RUA GIOVANNI JOSÉ CHIODI (ANTIGA RUA QUINZE DE JANEIRO), Nº 475, PQ. BH INDUSTRIAL, Reg. na matrícula 24.359 - RGI Contagem, Valor mínimo R$113.920,00; LOTE 051 - AP. 101, ED. COCHABAMBA, CONJ. RESID. DAS AMÉRICAS, AVENIDA LONDRES, Nº 737, SANTA CRUZ INDUSTRIAL, Reg. na matrícula 27.247 - RGI Contagem, Valor mínimo R$104.320,00; LOTE 052 - AP. 201, BL. B-21, CONJ. HAB. SANTA CRUZ INDUSTRIAL I - ETAPA I, RUA ROMA, Nº 350, SANTA CRUZ INDUSTRIAL, Reg. na matrícula 50.121 - RGI Contagem, Valor mínimo R$99.200,00; LOTE 053 - AP. 101, BL. A-24, CONJ. HAB. SANTA CRUZ INDUSTRIAL III - ETAPA I, RUA RIO COMPRIDO , Nº 824, SANTA CRUZ INDUSTRIAL, Reg. na matrícula 49.044 - RGI Contagem, Valor mínimo R$77.440,00; LOTE 054 - AP. 201, BL. A-08, CONJ. HAB. SANTA CRUZ INDUSTRIAL VII -1ª ETAPA, AVENIDA PORTUGAL, Nº 81, SANTA CRUZ INDUSTRIAL, Reg. na matrícula 49.040 - RGI Contagem, Valor mínimo R$77.440,00; LOTE 055 - AP. 302, BL. B-20, CONJ. HAB. SANTA CRUZ INDUSTRIAL I, 1ª ETAPA, RUA ROMA, Nº 370, SANTA CRUZ INDUSTRIAL, Reg. na matrícula 49.337 - RGI Contagem, Valor mínimo R$99.200,00; LOTE 056 - AP. 101, BL. A-3, CONJ. HAB. SANTA CRUZ INDUSTRIAL VII - 1ª ETAPA, RUA ORLEANS, Nº 655, SANTA CRUZ INDUSTRIAL, Reg. na matrícula 50.211 - RGI Contagem, Valor mínimo R$77.440,00; LOTE 057 - AP. 202, BL. B-56, CONJ. HAB. SANTA CRUZ INDUSTRIAL V - 1ª ETAPA, RUA ROMA, Nº 200, SANTA CRUZ INDUSTRIAL, Reg. na matrícula 50.184 - RGI Contagem, Valor mínimo R$99.200,00; LOTE 058 - AP. 102, BL. A 25, CONJ. HAB. SANTA CRUZ INDUSTRIAL III - 1ª ETAPA, RUA RIO COMPRIDO, Nº 808, SANTA CRUZ INDUSTRIAL, Reg. na matrícula 50.863 - RGI Contagem, Valor mínimo R$77.440,00; CORONEL FABRICIANO/MG: LOTE 059 - AP. 402, CJ. RESIDENCIAL FLORESTA, RUA SAPUCAIA, Nº 239, FLORESTA, Reg. na matrícula 27.256 - RGI Coronel Fabriciano, Valor mínimo R$70.400,00; LOTE 060 - CASA, LT. 03, QD. 06, CJ. FLORESTA, RUA ACAI, Nº 585, FLORESTA, Reg. na matrícula 26.775 - RGI Coronel Fabriciano, Valor mínimo R$79.360,00; MONTES CLAROS/MG: LOTE 061 - CASA, LT. 06, QD. 01, RUA JOÃO PAULO I, SANTOS REIS, Reg. na matrícula 3.551 - RGI Montes Claros, Valor mínimo R$142.720,00; ANANINDEUA/PA: LOTE 062 - 1/6 PARTE IDEAL LOTE 17, KM 15, FRENTE PARA ESTRADA INTERNA JOÃO AUGUSTO CORRÊA, MARGEM DIREITA DA RODOVIA BELÉM/BRAGANÇA, ANTIGA ESTRADA DE FERRO BRAGANÇA, Reg. na matrícula 233 - 2º RGI Belém, Valor mínimo R$12.899,45; IGUABA GRANDE/RJ: LOTE 063 - AP. 11, EDF. Stª MARGARITA, BL. E, COND. VILLAGIO DE IGUABA, ROD. AMARAL PEIXOTO, KM 95,5, VILLAGIO DE IGUABA, Reg. na matrícula 9.510 - RGI São Pedro da Aldeia, Valor mínimo R$104.000,00; LOTE 064 - AP. 14, EDF. SAN VICENZO, BL. F, COND. VILLAGIO DE IGUABA, ROD. AMARAL PEIXOTO, KM 95,5, VILLAGIO DE IGUABA, Reg. na matrícula 9.553 - RGI São Pedro da Aldeia, Valor mínimo R$72.800,00; CAMPINAS/SP: LOTE 065 - CASA, LT. 17, QD. N, RUA MIGUEL RICCI (ANTIGA RUA 2), Nº 401, CONJ. RESID. MAURO MARCONDES, Reg. na matrícula 60.161 - 3º RGI Campinas, Valor mínimo R$50.400,00; LOTE 066 - CASA, LT. 07, QD. G, RUA SEBASTIANA CAPP (ANTIGA RUA 9), Nº 85, CONJ. RESID. MAURO MARCONDES, Reg. na matrícula 56.030 - 3º RGI Campinas, Valor mínimo R$112.000,00; LOTE 067 - CASA, LT. 21, QD. H, RUA FELICIDADE JESUS CARDOSO DE BARROS, Nº 157, JARDIM ROSEIRA, Reg. na matrícula 56.772 - 3º RGI Campinas, Valor mínimo R$172.000,00; LOTE 068 - CASA, LT. 19, QD. M, RUA THEREZA CAROLINA DE SOUZA (ANTIGA RUA 4), Nº 245, JARDIM ROSEIRA, Reg. na matrícula 57.048 - 3º RGI Campinas, Valor mínimo R$184.000,00; LOTE 069 - CASA, LT. 29, QD. F, RUA NATALINA GUIROTTO LORO (ANTIGA RUA 08), Nº 47, JARDIM ROSEIRA, Reg. na matrícula 57.039 - 3º RGI Campinas, Valor mínimo R$176.000,00; LOTE 070 - CASA, LT. 03, QD. O, RUA JULIA BAZIOTTI PEREIRA (ANTIGA RUA 05), Nº 317, JD. ESTORIL, Reg. na matrícula 61.995 - 3º RGI Campinas, Valor mínimo R$128.000,00; LOTE 071 - CASA, LT. 13, QD. ) Nº 26, JD. ESTORIL, Reg. g na matrícula 60.635 - 3º RGI Campinas, p C, RUA JOAQUIM HILÁRIO RIBEIRO (ANTIGA RUA 03), Valor mínimo R$107.200,00; LOTE 072 - CASA, LT. 20, QD. M, RUA JOAQUIM HILÁRIO RIBEIRO (ANTIGA RUA 03), Nº 196, JD. ESTORIL, Reg. na matrícula 61.960 - 3º RGI Campinas, Valor mínimo R$140.000,00; LOTE 073 - AP. 13, BL. O, COND. RESID. PQ. DAS ROSAS, RUA DR. SYLVIO CARVALHÃES, Nº 150, JD. IPIRANGA, Reg. na matrícula 61.421 - 3º RGI Campinas, Valor mínimo R$150.400,00; LOTE 074 - AP. 14, BL. J, CONJ. RESID. MARIA TERESA, RUA ANTONIO RODRIGUES MOREIRA NETO (ANTIGA RUA 08), Nº 607, JD. PAULICEA, Reg. na matrícula 16.901 - 3º RGI Campinas, Valor mínimo R$128.000,00; LOTE 075 - CASA, LT. 13, QD. I, RUA THEREZA CAROLINA DE SOUZA (ANTIGA RUA 4), Nº 126, JD. ROSEIRA, Reg. na matrícula 56.917 - 3º RGI Campinas, Valor mínimo R$165.600,00; LOTE 076 - AP. 09, EDF. COND. PQ. TAQUARAL, RUA FERNÃO LOPES, Nº 1.400, PQ. TAQUARAL, Reg. na matrícula 18.337 E 18.334 - 2º RGI Campinas, Valor mínimo R$188.000,00 ; GUARULHOS/SP: LOTE 077 - CASA, QD. 28, LOT. JD. STª CECÍLIA, AVENIDA NOVA AMERICA, Nº 477, VILA RIO, Reg. na matrícula 35.183 - 2º RGI Guarulhos, Valor mínimo R$272.000,00; ITAQUAQUECETUBA/SP: LOTE 078 - CASA, RUA MARANHÃO, Nº 471, VILA ERCÍLIA, Reg. na matrícula 19.629 - RGI Poá, Valor mínimo R$116.000,00; LOTE 079 - CASA, RUA MARANHÃO, Nº 390, VILA ERCÍLIA, Reg. na matrícula 1.060 - RGI Itaquaquecetuba, Valor mínimo R$96.000,00; PIRACICABA/SP: LOTE 080 - CASA, LT. 03, QD. 15, PQ. RESID. TAQUARAL, RUA ALFREDO JOSÉ DE CASTRO NEVES (ANTIGA RUA 15), Nº 32, CECAP, Reg. na matrícula 26.402 - 2º RGI Piracicaba, Valor mínimo R$88.000,00; LOTE 081 - CASA, LT. 18, QD. 13, PQ. RESID. TAQUARAL, RUA ANTONIO DE SORDE (ANTIGA RUA 12), Nº 73, CECAP II, Reg. na matrícula 26.373 - 2º RGI Piracicaba, Valor mínimo R$104.000,00; LOTE 082 - CASA, LT. 10, QD. 02, PQ. RESID. TAQUARAL, RUA URUPES (ANTIGA RUA 02), Nº 92, CECAP II, Reg. na matrícula 26.022 - 2º RGI Piracicaba, Valor mínimo R$83.200,00; LOTE 083 - CASA, LT. 01, QD. 14, PQ. RES.TAQUARAL, RUA FRANCISCO FORTUNATO MALUSÁ (ANTIGA RUA 14), Nº 12, PARQUE CECAP II, Reg. na matrícula 26.376 - 2º RGI Piracicaba, Valor mínimo R$76.000,00; LOTE 084 - CASA, LOT. JD. BRASIL, RUA GENERAL CAMARA, Nº 689, PAULICÉIA, Reg. na matrícula 30.043 - 2º RGI Piracicaba, Valor mínimo R$80.000,00; RIO CLARO/SP: LOTE 085 - CASA, LT. 07, QD. D, CHÁCARA LUSA, RUA 4 JI, Nº 527, JARDIM INOCOOP, Reg. na matrícula 10.433 - 2º RGI Rio Claro, Valor mínimo R$66.400,00; SANTO ANDRÉ/ SP: LOTE 086 - CASA, CONJ. HAB. VILA CAMILOPOLIS, RUA JORGE VEIGA (ANTIGA AVENIDA A), Nº 137, VILA CAMILOPOLIS, Reg. na matrícula 21.352 - 2º RGI Santo André, Valor mínimo R$200.000,00; LOTE 087 - CASA, CONJ. HAB. VILA CAMILOPOLIS, RUA NERINO SILVA (ANTIGA RUA 3), Nº 182, VILA CAMILOPOLIS, Reg. na matrícula 21.737 - 2º RGI Santo André, Valor mínimo R$192.000,00; SÃO BERNARDO DO CAMPO/SP: LOTE 088 - AP. 73, BL. 8, COND. CONJ. RESID. VILA HELENA, RUA MAURICIO JACQUEY, Nº 268, RUDGE RAMOS, Reg. na matrícula 40.333 - 1º RGI São Bernardo do Campos, Valor mínimo R$168.000,00; SÃO JOSÉ DOS CAMPOS/SP: LOTE 089 - AP. 33, BL. A, EDF. RESID. SANTA BÁRBARA, AVENIDA CIDADE JARDIM, Nº 2.261, SATÉLITE INDUSTRIAL, Reg. na matrícula 57.627 e 57.628 - RGI São José dos Campos, Valor mínimo R$100.800,00; SÃO PAULO/SP: LOTE 090 - CASA, LT. 12, QD. V-E, CONJ. HAB. BARREIRA GRANDE, RUA FRANCISCO RIVA (ANTIGA RUA 4), Nº 215, ARICANDUVA, Reg. na matrícula 71.167 - 9º RGI São Paulo, Valor mínimo R$145.600,00; LOTE 091 - AP. 62, EDF. PORTUGAL, CONJ. JD. NOVA EUROPA, RUA CONRAD FABER, Nº 325, CAPÃO REDONDO, Reg. na matrícula 124.567 - 11º RGI São Paulo, Valor mínimo R$171.200,00; LOTE 092 - AP. 01, BL. II, EDF. MILÃO, CONJ. HAB. ALBERTO CARLO BORROMEI, AVENIDA DO IMPERADOR (ANTIGA RUA ESTRADA DE MOGI DAS CRUZES), Nº 1194, VILA JACUI, Reg. na matrícula 47.272 - 12º RGI São Paulo, Valor mínimo R$135.200,00; SUMARÉ/SP: LOTE 093 - CASA, RUA JOSÉ BONIFÁCIO, Nº 412, JARDIM JOÃO PAULO II, Reg. na matrícula 21.611 - RGI Sumaré, Valor mínimo R$113.600,00; SUZANO/SP: LOTE 094 - AP. 35, EDF. FIGUEIRA IV, BL. D, RUA JOSÉ GUILHERME PAGNANI, Nº 595, PARQUE FIGUEIRA, Reg. na matrícula 23.951 - RGI Suzano, Valor mínimo R$81.600,00; LOTE 095 - AP. 46, EDF. FIGUEIRA IV, BL. D, RUA JOSÉ GUILHERME PAGNANI, Nº 595, PARQUE FIGUEIRA, Reg. na matrícula 23.949 - RGI Suzano, Valor mínimo R$84.800,00. Salvador, 22 de setembro de 2014. NATALÍCIO PEGORINI - LIQUIDANTE.


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Nº 532

O JAPONÊS OUTLANDER PHEV

INDIANA 2015

Um híbrido off-road

Aventura para sete Mahindra chega por R$ 97.900, 4x4 com reduzida

Mitsubishi apresenta seu fora de estrada a bateria e gasolina que vai custar R$ 190 mil Fotos: divulgação

la tem cara de off-road mesmo. E por esta razão, a montadora indiana a chama de um veículo M.O.V. – Mahindra OffRoad Vehicle –, com seu motor diesel de 120 cv, câmbio manual de 5 velocidades e tração 4x4 com seletor eletrônico de 4x2, 4x4 e 4x4 reduzida. Seu tamanho é respeitável, com 4,32 m de comprimento; 1,77 m de largura; 1,96 m de altura e entre-eixos de 2,68 m. No porta-malas, com bancos em condições normais, 120 litros para bagagem, que podem chegar a até 2.600 litros, com as duas fileiras de bancos traseiros rebatidos. No tanque, 56 litros de diesel S10, que emite menos. O freio dianteiro é a disco e o traseiro, a tambor, com ABS, cumprindo as normas legais, juntamente com o air bag. Tudo isso para

E

transportar até sete pessoas. Confortável – No quesito conforto, ar-condicionado, bancos de couro e piloto automático. No entretenimento, CD Player com MP3, USB e SD. Também é possível regular a altura dos faróis, item útil com o carro

CHICOLELIS

le tem três motores, somando 200 cv de potência, e uma autonomia superior a 400 km rodando com baterias ou gasolina. E quem decide qual dos motores usar é o carro. O motorista não tem interferência sobre o modo de rodar do Mitsubishi Outlander PHEV, que chegará ao Brasil no próximo semestre, custando por volta de R$ 190 mil. O híbrido da japonesa tem as mesmas características externas que o modelo convencional do Outlander, diferenciando-se apenas na sua propulsão. Rodando até 120 km/h o carro usa apenas a força dos dois motores elétricos, num total de 81 cv, e tracionando apenas as rodas dianteiras. No ciclo Otto são 121 cv. Quando o sistema lê que você precisa de mais força – em uma ultrapassagem, por exemplo – ele faz funcionar o motor movido a gasolina para manter a energia das baterias. Este motor volta a funcionar sempre que o nível das baterias cair abaixo de 80%. Tudo isso automaticamente, sem que o motorista precise intervir. Muito embora não se trate de um veículo voltado para desempenho, ele responde bem ao quesito, conseguindo 11s no 0 a 100 km/h e final de 190 km/h. São 45 litros de gasolina no tanque e 51 quilômetros de autonomia se usada apenas a energia das baterias. A exemplo de outros modelos, uma pequena árvore aparece crescendo no painel, a

E Carregar a bateria pode levar de 30 minutos a 10 horas e o controle, feito pelo iPhone. Abaixo, o esquema de funcionamento do sistema híbrido.

Mahindra vista do alto carregado. Ao chegar ao destino, à noite, sistema Follow Me de faróis, que mantém os mesmos acesos por algum tempo, mesmo depois que o motor é desligado. O alarme, com trava das portas, é por controle remoto. chicolelis

medida que o motorista usa com parcimônia o pé direito, aproveitando todas as características oferecidas pelo modelo. A figura, em verde, ajuda na condução econômica. O motorista só interfere na condução quando quer transformar o carro em 4x4, já que ele conserva a característica de fora de estrada do modelo convencional, sem oferecer a reduzida. Além disso, pode desligar o controle de tração, estabilidade e sinal de mudança de faixa. Em nenhum desses casos ele interfere na escolha do uso dos motores. Barulho extra – Para evitar que o carro, com seu extremo silêncio de rolagem, surpreenda algum pedestre, um som imitando motor é emitido por um alto-falante colocado na parte da frente, sob o capô. O PHEV pode ter suas baterias carregadas em 110 ou 220 volts, durante 10 e 5 horas, respectivamente. Um sistema especial, que pode ser adquirido como opcional, faz a recarga em apenas 30 minutos. São R$ 4,86 para "preencher" as baterias. Ele dispõe ainda de sistema de regeneração de energia, que pode ser acionado nas "borboletas" junto ao volante, com a redução de marchas ou no freio, como ocorre com outros modelos elétricos. O piloto automático, além de manter a velocidade escolhida, também conserva distância segura dos veículos à frente, também parando o carro se o da frente o fizer.

VERSATILIDADE FRANCESA

Carro a ar e cervejaria

P

ara obter os 50 km com um litro de combustível, a francesa Citroën usa, em seu modelo C4 Cactus AIRFLOW 2L, três formas de funcionamento: o modo ar, com zero emissão, quando o motor a ar comprimido substitui a motorização térmica a gasolina; o modo gasolina, quando apenas o motor funciona; e o combinado, que soma a potência do motor a combustão e a potência do ar comprimido. Além da motorização, o carro ganhou aerodinâmica privilegiada, pneus com menor resistência ao rolamento, 100 kg menos que a versão normal do C4 e a tecnologia Hybrid Air que reduz o consumo em até 30%.

O peso diminuiu em razão da utilização de materiais compostos à base de carbono nas molas da suspensão, tampa do porta-malas, banco traseiro, laterais da carroceria e outros componentes. O alumínio, que também participa da redução no peso do carro, foi usado na base do motor. Na forma cilíndrica, os dois cilindros de ar comprimido estão colocados na parte traseira do C4. O combustível alimenta o motor Purê Tech 82 que foi adaptado para o novo sistema de tração híbrida. O motor a combustão faz gerar mecanismo que acumula ar nos reservatórios. Isto permite o uso apenas de ar para mover o carro. O veículo, mostrado no Salão de Paris, não tem data para entrar em produção e faz parte do programa da Citroën para o desenvolvimento de modelos híbridos visando melhor aproveitamento de combustí-

Cervejaria circulante veis alternativos com menor emissão de poluentes. Cervejaria motorizada – E nquanto isso, no Brasil, um modelo Citroën HY Van, produzido após a 2ª Guerra, é usado por uma empresa de eventos como uma cervejaria circulante, a Beer Truck. No estoque, 150 rótulos de cervejas importadas de vários países. Mais detalhes do Beer Truck, no facebook.com/im-

portadora.uniland A contratação do Beer Truck custa R$ 1.500 por dia. As cervejas mais pedidas pelos clientes são a Czechvar (República Tcheca), Spitfire (Inglaterra), Baltika 8 e Baltika 7 (São Petersburgo), Fruh (Alemanha), Hobgoblin (Inglaterra) e Oettinger Weiss (Alemanha). Não existe um pacote, os custos são acertados caso a caso. chicolelis


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sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Esta é a última reportagem de uma série dedicada ao Estado norte-americano. Leia tudo no www.dcomercio.com.br

PELA COSTA DA CALIFÓRNIA Percorrer vagarosamente a cênica Highway 1, que corta montanhas na costa central da Califórnia, é uma viagem inesquecível e repleta de paradas Rejane Tamoto Fotos: Rejane Tamoto

eram pescadas na baía até meados do século 20. Com a escassez do peixe na época, os galpões deram origem a uma área de comércio, formada por lojas, docerias e muitos restaurantes. Na região, a dica é almoçar no Fish Hopper, que, além de servir delícias do mar, permite comer com vista fantástica da baía. O tempo em cada cidadezinha da Highway 1 dependerá da agenda de cada um, mas vale a pena dormir em Monterey. Antes, porém, vá visitar a vizinha Carmel. Apesar de pequena, ela é de longe a mais bela e charmosa, facilmente explorada por sua avenida principal, a Ocean Avenue, que concentra lojas e restaurantes. A recomendação é aparecer por lá perto do pôrdo-sol e presenciar um espetáculo da natureza na praia. A vontade de ficar mais um dia será forte, mas há horas em que é preciso voltar para a estrada e, de preferência, bem cedo. Então, a marcha é lenta e oscila de 24 a 50 km por hora. Para quê pressa? A cada curva, uma paisagem mais maravilhosa que a outra. A viagem de 395 quilômetros leva um dia inteiro por conta das pausas, que motivam os turistas a dirigir numa estrada de baixa velocidade. Se não quiser parar em todas, preste atenção nas obrigatórias, como antes da Bixby Creek Bridge, um viaduto em arco construído na década d e 3 0 . Fa ç a fotos e olhe atentamente para o mar. Se esperar um pouco, se pode ouvir o s o m d o s l e õ e s - m a r inhos e ver de longe o nado dos golfinhos, ao natural.

Abaixo, beleza da praia em frente a Cannery Row, em Monterey; no pé, exposição de aguas-vivas no Monterey Bay Aquarium.

Acima, parada para admirar a Bixby Creek Bridge; ao lado, foca no aquário de Monterey.

C a

A

São Francisco

l

Abaixo, a praia paradisíaca que abriga a cascata McWay Creek.

Pôr-do-sol na praia em Carmel, a cidadezinha mais charmosa do percurso.

i

sensação de dirigir na cênica Route 1 (ou Highway 1, como é conhecida), que cruza as cidades mais charmosas da costa central da Califórnia e a região estonteante denominada Big Sur, é de tirar o fôlego. A contemplação pura contrasta com um sentimento de aventura por causa da estrada, que m a r g e i a montanha e mar e é praticamente um d e s f i la d e i ro d e m ã o d upla, com curvas fechadas e longas. A rodovia, construída nos anos 1930, é muito bem sinalizada e possui diversas áreas de parada para esticar as pernas e tirar muitas fotos. Antes de planejar essa viagem, o primeiro mandamento é ter no mínimo quatro dias. É o tipo de trajeto no qual a graça está em percorrer lentamente, parar para dormir nas cidades, experimentá-las e, depois, seguir viagem. O ideal é iniciar o percurso em São Francisco, justamente para ficar na mão certa da estrada, ou seja, do lado do mar e das áreas de acostamento.

f

ó

r

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Oceano

Visão do paraíso

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Pacífico

Abaixo, The Goodland, a Kimpton Hotel, recéminaugurado em Santa Bárbara.

Vida marinha Primeira parada: Monterey, cidade que foi a capital da Califórnia até parte da primeira metade do século 19. Depois, tornou-se porto de pesca e hoje é um ponto turístico famoso no belo litoral, onde se pode avistar focas, apreciar frutos do mar e conhecer a vida marinha em seu aquário, um dos maiores de água salgada dos Estados Unidos. Lá, confira as exposições de águas-vivas, lulas e polvos. Na área externa, um deque para ver as focas. Se estiver com pequenos, vale passar algumas horas no Splash Zone, espaço com brinquedos lúdicos que ensinam sobre as espécies. Saindo do aquário, aproveite para caminhar pela Cannery Row. A área já abrigou fábricas de sardinhas em lata, que

Passeio no píer de Santa Bárbara, endereço de restaurantes à beira-mar.

RAIO X COMO CHEGAR A partir de São Francisco, siga para a US 101 Sul no sentido de Monterey - são 190 km. Em Monterey, pegue a Route 1 (Highway 1), onde começa o trecho mais bonito da estrada, em direção a Santa Bárbara. Atenção para o fato de que o GPS sempre indicará a rodovia US 101 Sul, que é de velocidade, já que a lógica do aparelho é indicar o caminho mais rápido. Ao checar o mapa (de GPS ou Google) antes de sair de Monterey, digite um endereço em Santa Bárbara, clicando na opção evitar rodovias. O trecho mais bonito de estrada vai até San Luis Obispo. ONDE DORMIR The Goodland, a Kimpton Hotel:

thegoodland.com. Recéminaugurado em Goleta, a dez minutos do centro de Santa Bárbara, o hotel boutique tem design inspirado nos antigos lodges de surfe da Califórnia. Diárias a partir de US$ 229. Best Western Park Crest Inn: www.bwparkcrest.com. A sugestão econômica do grupo Best Western em Monterey. Diária a partir de US$ 119,99, com café da manhã. Ramada Limited Santa Barbara: www.sbramada.com. Econômico. Diária a partir de US$ 159, com café da manhã. ONDE COMER Fish Hopper: 700 Cannery Row, Monterey, www.fishhopper.com.

La Arcada: 1112 State Street, Santa Bárbara, www.laarcadasantabarbara.com AONDE IR Vale a pena visitar o Monterey Bay Aquarium (www.monterey bayaquarium.org). Em Carmel (www.carmelcalifornia.com), veja o pôr-do-sol na praia que fica na Ocean Avenue com a Del

Mar Avenue. Já em Santa Bárbara, passeie pela State Street, que reúne o comércio e restaurantes, até a região do píer e praia. Se tiver tempo, vale visitar uma das vinícolas locais. É possível reservar no próprio hotel. Mais informações pelo www.santabarbaraca.com.

Outra parada imperdível é no Julia Pfeiffer Burns State Park, um parque que fica no lado esquerdo da estrada, no qual é preciso descer do carro e pegar uma trilha, cruzando um túnel sob a rodovia. O que se vê após o túnel parece cenário de filme A Lagoa Azul. Uma praia paradisíaca, ao lado de um rochedo de 30 metros de altura, de onde a cachoeira McWay Creek despeja sua água doce no Pacífico. A partir deste ponto será possível seguir viagem, sem tantas paradas. Como o trecho é longo, pode ser que a viagem se estenda para o período da noite, rumo à próxima e última parada: Santa Bárbara, no sul da Califórnia. Esta cidade merece pelo menos um dia inteiro só para ela. Logo na chegada encanta seu estilo mediterrâneo, construído após um terremoto em 1925. Santa Bárbara já foi um forte espanhol, depois ocupada por fazendas e hoje recebe turistas que aproveitam praia, restaurantes, lojas e vinícolas. A dica é caminhar pela State Street e, se ficar cansado, pegar o bondinho. A rua concentra os principais shoppings, como o Paseo Nuevo e a galeria La Arcada. E também é endereço de pontos culturais, como o teatro Granada e os cinemas Fiesta Five e Metro 4. De lá, dá para seguir viagem para Los Angeles, pela rodovia rápida. Ou simplesmente relaxar em Santa Bárbara, acompanhado de ótimos vinhos.


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