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Ano31N* 24.261 I
Jornaldo empreendedor
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com o dia.a dia das gra
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e
DESAO PAULO
e pequenas empresas :
Pag. 4
DIARIO DO COMERCIO E AGORA DIGITAL www.dcomercio.com.br
Diario do Comércio em papel circula hoje pela tiltima vez. Mas nao € 0 fim do jornal. Ele prossegue na internet e marca um novo encontro com sua propria hist6ria, Est4 dando um passo
O Diario do Comércio manteré sua equipe de colunistas, que sao um precioso capital para nossa identidade como
veictllo Ca Associacao Comercial de Sao Paulo. mudan ea. 'Ncorporando as grandes e ding 585 tecnoldgicas que transformam Mizam a imprensa mundial.
deixa de ser um consumidor passivo © tem a possibilidade de se manifestar.
ambicioso em sua mode ‘culo d. rmizagdo como
publicacao. E, com a interatividade que a internet permite, eles estéo tendo o espaco Necessario para o didlogo com o leitor, que
Por meio da interagao instantanea, esse
s Megmo leitor pode adicionar aos texto
open a "0 nao significa apenas ormato de midia impressa,
Sey ponto de vista e, num plano paralelo,
ter gcesso a um amplo leque de servigos ¢ consults;
jornal desde a sua
fundacao, em 1924, e nos levou a uma longa, ardua e bem-sucedida
presente na plataforma. Ef uma
oad Lede eet
ie
vila
tf +2 de mao- dupla, que ampliara 0 dialogo entte associados e nao associados.
empreitada em favor da democracia e das ideias liberais.
Em sua trajetéria, o Diario do Comércio avangou de um timido boletim de registro de faléncias e concordatas a condi¢4o de
relevante jornal informativo. Foi dirigido Por profissionais que construiram praticas Ousadas e combativas de jornalismo.
O formato digital, que ja pode ser acessado desde 1° de novembro, significa uma
forma bem mais rapida de comunicagao com os empreendedores em geral e com
0s pequenos e médios empresarios em particular, que ja est4o nos recebendo no instante em que preferirem, no computador, no tablet ou no celular.
Por fim, a equipe que reunimos para o langaMento da nova etapa de nosso jornal te™, entre suas metas, a abertura
ao publico dos multiplos contetidos produzidos, com competéncia, por especialistas do Instituto de Economia e dos 20 conselhos tematicos que operam dentro da Associacdo Comercial. Sabemos que a boa informacao jornalistica € um dos produtos intelectuais de
essencial importancia para 0 sucesso do empreendedorismo, Ao longo de 90 anos, foi o que orientou o funcionamento do Diario do Comercio.
A decisdo de nos langarmas como midia eletrénica é uma evolugio, e ndo uma ruptura. Continuaremos a funcionar como um jornal, mas, no lugar de uma unica
edicao didria, j4 estamos em processo de atualizag4o constante, com reportagens
essencialmente focadas nos interesses mais préximos de nossos associados.
E uma bandeira que continuaremos tesponsavelmente a carregar. Mas, agora,
em patamar tecnoldgico compativel com a agilidade de cendrios desenhados para a midia neste surpreendente século 21.
Rogério Amato, presidente da ACSP (Associacao Comercial de Sao Paulo) e da Facesp (Federagéo
das Associagées Comerciais do Estado de $a0 Paulo)
www.dcomercio.com.br ee 4
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sa
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Sexta-felra, 44 de novembro de 2014
DiArio bo Comercio
Os “donos” do pais
Sugest6es para a reforma tributaria Samir Keedi F-
lente governo com ela. A ponto de ser apontado o melhor pre-
tro. Boa ideia seria o imposto tinico proposto hé quase trés
istamos de volta com nos-
sidente da historia deste pais.
sugest6ées, para ajudar 0 governo a achar seu
Bom, pelo menos até o Brasil “ser descoberto em 1980 e ser colonizado em 2003" (sic). Nao se entende qual a razao para tao alta carga tributdria. Em especial sabendo que ela 6 de 25% nos*EUA, de 28% no Japao, de 17% na China e na Russia, 25% na Coréia do Sul, 30% na Suicga. Na América
décadas. E preciso acabar com a drenagem incontrola-
menos consumo e, com isso, menos producdo, empregos: desenvolvimento etc. E @ ca deia negativa vai longe.
Latina, também € bem menor: 21% no Chile, 19% no México. Além de ser absolutamente
de de impostos, ¢ preciso fe duzi-la a niveis civilizados-
tumo, No artigo anterior, fizemos Sugest6es para a reforma politica. Apesar de tudo que o governo federal esta fazendo com os brasileiros. E até por isso, com dé de todos nés, vamos ajudar novamente, agora com sugest6es também para
@ reforma tributaria, que esta ajudando a destruir o Pais. Quem sabe nos Igiam, e as bobagens de praxe, a serem feitas, sejam amenizadas. E de conhecimento publico, em todos os rincées nacionais, 0 tamanho astronémico da carga tributaria brasileira, Com certeza, a maior do mun-
apresentam
menor relativamente. E que
nunca se faz nada. Ando ser que consideremos os fragilissiMos argumentos
governo, " de
E
i
a reECciSo
menor.
Com
a
cab
arcom
a
que os
anaes rage, be oat
n ‘ad contra a Muitos menos do que fazer com os recursos disponiveis. Por isso, colocamo-nos aqui, a Gisposigao (sic). E, pior de tudo, toda vez que
se pensa no assunto, € se coloca ideias, elas so contrérias aos interesses deste grande acampamento chamado Brasil. Nunca é a favor. Sempre nos lembrando em qual pais vivemos.
referma
vem, vamos amargando 0
nao sis-
ca idem. Ou 5&8, os impostos. recolhides sao apenas pera
‘nat
Campanha 2010,
par
Palda uma ter-
mit
oo
car
Conside-
ane,
torno. Nés mesmes nao nas importarfamos de pagar impostos SUECOS, Conquanto tivéssemos servigos suecos. E um toma 4, da cd. Nao como na nossa terra
de tributagdo. Segundo
tucanato
o
0 Senado, foram
do principal co-
Eleitoral do Pais, que é
S Paulo, com um invejAvel lume de votos. 7 S$ dois tuganos Paulistas,
Vo
“tanto, vao tentar a dificil! ee de conquistar a leNda presidencial do PSDB ‘'qui a quatro anos, mas vao
Ster de frente Com um ter-
Siro e forte pretendente que
limenta o mesmo desejo no
cial
Sendo decidi iv
o PT dé
pretender se eternizar no poder - invocando o exemple do PRI,
que governou o México por 70 anos ~ langando seu candidat mais forte, que & Lula, 0 tucaNato exagera na dose usando uma figura de retérica, porque° PT vai comemorar 0 16° ano na presidéncia da Republica qua” do Dilma estiver concluindo seu
segundo mandato, Quem, na verdade, esta se imortalizando no governo do mais importante estado da Federagao, Sao Pau lo, 60 PSDB, que vai completa’
24 anos como inquilino do Pelacio dos Bandeirantes, assim’ que Alckmin terminar de cumprit sau Novo de dezemb
mandate, em 31
ga5”
nao com tribu”
retorna, é dificil entender uma
simples e natural. Ha cerca d€
penaliza absolutamente todos os setores da vida nacional, ou quase, esta em quase 40% do PIB, No inicio do chamado Plano Real, era de 26%. Segundo as més linguas, era de 22%
carga tributaria dessa com nosSa renda. Nenhuma economia equivalente 4 nossa tem essa taxa vexaminosa.
2.000 anos um revolucionario
E preciso reduzir os supos-
SAMIR KEEDI é bacharel em
existen-
0 acusa
o segundo mandate, em 31 de dezembro de 2018, 0 partido estara contabilizando 16 anos na presidéncia da Republica. Dilma ainda comemorava a vitéria na noite de 26 de outubro e ja renascia no nucleo diretivo do PT, com forga, 0 movimento “Volta, Eula’, isto 6, O preparative para o futuro langamento de mais uma candidatura do ex-presidente ao Planalto. Sem muita conviccao, Lula ensaiou rechacar a ideia de concorrer a uma nova eleicao, porque, em 2018, ele completara 73 anos. Mas tudo indica que Lula vai ceder & pressao do partido, forgando mais uma eleigao presiden-
por ano para pagamento de il” postos. O empresario tem av® se preocupar com a produga?
A tiossa carga tributdria, que
impostos
ainda 6 “carne de Pescogo”, “osso duro de roer”.
tam, em média, 2.600 hora®
€ © emprego,
70-80
&
ditando que Lula
stl”
dos, nossos empresarios
tos, que tam que ser uma cois@
tos
nova eleicao. Mas tudo indica
1999, Os tucanas continuam acre-
interessa, por exemplo, 03 ar mentos, Até com eliminag@? total de impostos. PrecigaMo* mudar essa receita macab!
ca”, Assim, como
quase nada
tampa do Palacio do Planalto. O Ultimo foi Fernando Henrique Cardoso, em 1° de janeiro de
<i
tupiniquim, que é apenas “da
crescentes.
sa 13 do partide para disputara eleicao presidencial pela quinta vez, porque so ele pode evitar que um tucano volte a subir a
a mudar nosgo, Con
bem de consumo, : Precisamos degonerar ¢ QUE
E costume nos dizerem que a Suécia tem carga tributaria mais alta, Mas [a eles tem re-
que ele deixara de vestira cami-
cial em 2018, porque Aécio se fortaleceu no partido e ainda tem o controle absoluto do PSDB. Seja qual far o candidato, os tucanos esperam ter melhor sorte para apear o PT do poder: quando Dilma concluir
que vai ceder a pressao do partido
Nesse racio™™
ceito sobre bem de progut4e &
imposto
ie
eon
postos, pol eI a. = nao o tram
disfarga-
isso
uma
due ge ™ votadose admitem aa Vierem a ser candida-
de consum®até taxista? imao de ue redugao d
e tu
conquistara legenda presiden-
Sem muita convicgao, Lula ensaiou rechacar a ideia de concorrer a
Bétiske erra, que derrotou
u
do, © que significa, em nossa opiniao, que a carga tributaria teal, aquela que desembolsamos, deve ser de uns 50-55%.
ramos
de
que res-
, ira candidatu"a 8a 86 Palacio do Planalto, Tanta Alckmin,
ser consi ider® a bem de PU in Go, nao se
te de carga?
Nao sera tarefa facil nem para Serra e nem para Alckmin
Qs petistas sabem que se Lule fizer forfait, o partido nao dispde de nenhum outro nome com carisma para enfrentar o PSDB. Ninguém no PT acredita
Vido a0 recall da
cleigae Eduardo Suplicy na
impostos
mudou 0 mundo. Acorda, Bre sill Ainda pode estar em tempo-
Economia,
professor
e
autor
em 1989 e 13% em 1948. E
tes, segundo os especialistas,
de varios fivras sobre comér
sabemos que 0 presidente Jus-
a menos de uma dezena. Se possivel para uns trés ou qua-
clo exterfor / email: multieditoras.com.br
celina Kubitschek fez um exce-
entendé que o potencial de Votos do senador eleito José Serta € mais consistente de-
a seu uso, como temos vist com irresponsabilidade mre”
tema que esta @ mao. Com os sempre
2018. Mas, simultaneamente, UMa outra corrente no partido
vez
renda,
wing publica©
seus
de votos.
pee Candidatou a reeleicao dato ar renovar seu manecg Mais quatro anos,
dre drenagem
lar, escola particular, seguran-
anha corpo no PSDB de G= Paulo a formagdo de um lobby para dar musCulatura a pré-candidatura do sovernador Geraldo Alckmin a
necessario desonerar 0 AUS interessa. E o que interess? nao 0 prego dos automévelsPorque ao mesmo tempo &™ que se incentiva sua vend? se coloca todas as restrigoe
disponivel cada vez menor
Aue Sele Teforma. Do
cada
menos
constante, tems renda pessoa}
de pagamento. O governo nao parece ter nogao alguma do
a
disponivel
incontrolavel de recursos Ua sociedade. Pois, com impostos €M crescimento
danga nos tributos sobre a folha
Enquanto
pessoal
mas que saiu consagrado das urnas com mais de 50 milhdes
Presidéncia da Repiblica em
nesses paises os impostos * no “nunca antes neste Pa! a . ‘i a Temos que desonerat © " costumam retornar aos contri~buintes na forma de servigos. compra de caminhoes & > e ter Exceto no Brasil, em que quaderivados, que precisa™ se nada retorna. Temes que imposto “zero”. A caréa pagar plano de salide particuque ser importante. 0 oa nhao tem a
Embora seja assunto recorFente em todas os governos,
feita, haja vista as redugdes de IPI para compra de carros é mu-
percentual.
maior, a carga tributaria 6 bem
do, contrariamente ao que se
que ela tem sido
um
vel de recursos da sociedade. Pois, cam impostos em crescimento constante, temos renda
Além da dréstica quantida-
mais alté do que na maioria esmegadora dos paises, 6 a mais alta relativamente. Com isso, queremos dizer que mesMo naquelas economias que
diz, s6 porque nao é nominalMente visivel. E, pior, disforme.
do
. Eymar Mascaro
samir@
Teatro Treinamento
é
Espetaculos prontos ou sob medida para a sua empresa
a
4a aa
Atividades Corporativas
&
Atividades comportamentais diversas para a sua equipe
po ~
‘Carlos Roberto Parco hionteiro Cesario Remalho ds Sha ‘José Maria Chep.na Aleazar Lincoln d2 Cunha Perera Fine Luis Eduardo Schousri ie: ia Luz Rot pert Goncalves : Niguel Antonio de Mou G'acuremo NNetson Felipe Keralah ina ‘Nitor Mili ‘Abuchern toNateus Ordire Roberto Fentesdo cs Camengo Sérgo Belsza Fito Walter Shindi thst
Fundad em 1* de julho eo 1924
FALECONOSCO. E-mail para Cartas eariastsdcomecein com bs Eom para Pautas: eortdcomecio com br Publeidade Lopa!: 3180-3175, Fax 2100-2103 E-mail lagal@desmenca.cem.bt Publicidads Comorclat; 3180-3197, 3160-5963, Fex 2160-3904 Centrat de Relacionamento a Assinaturas: 3180-3544, 3160-3176 wz
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+
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So Paulo
(919) 3160-0449 FAX (014) 3480-3046. (0173) 5160-0883 ABH (011) 9164 727 FEDACA HOME! PAGE hits fiw acsp.com be EMA). acspftacsp.com be Jomalista Responsive: Coca Caagas - MIB 47.8:978
@2 (11) 5063-2929 oe Sa
‘
’
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onomia
Com novo prazo de adequagao no horizonte, as empresas devem organizar a documentagao para se adequar ao sistema
do governo federal epois
de
Desens
sucessivos
finalmente
0 eSocial deve sair do papel e levar empresdrios de todo o Pais para a frente do computador.
A nova
pla-
taforma do governo federal exigiré
que
empregadores
mantenham atualizados e digitalizados todos os dados referentes aos seus funcionarios. - desde contratagoes © demissdes a férias, licengas médicas, entre outros, Pelo novo cronograma, a adaptacao deve ser obrigataria ja em marco de 2015.
preencher diversos formu-
grandes dificuldades ny, a ade. quacao destes dados _ OF, de ter apenas 30 fuacig, © rios também facilita o tee
ldrios independentes. Como uma obriga¢ao nao conversacom a gutra, tantos documentos exigem muito traba-
Iho das equipes de recursos humanos", diz Renato CoeIho, socio do setor tributé rio
do escritério de advocacia Stocche Forbes. “No longo prazo, o resultado é reducao de burocracia, o dificil é chegar até 1a.” Todas as empresas brasileiras terao de se adaptar. Empresas
com
faturamento
~ como o Cadastro Geral de
cronograma para as micro e
Empregados e Desemprega-
dos {Caged}, a Declaragao do Imposto de Renda Retido ha Fonte (Dirf). ¢ a Relacéo Anual de Informacdes Sociais
(Rais) - que passarao a ser inseridas em ur Unico siste-
Ma, 0 qlie, No longo prazo, vai facilitara vida do empresavio. Segunda
cdiculas da Resaita
© paddmenio e organizagao de impostos. “Hoje,
empresas
tém
de
pequenas ainda estaé sendo
negocioada, Nicholas Weiser, presidente da VIS Corretora. em Sao Paulo, ndo quis esperara ultima hora para come-
cara digitalizar seus arquivos de funcionarios. Mesmo sem a publicagao do manual defi nitive do eSocial, Weiser tratou de.ir consolidando. todos: 03 dados de sua empresa. “Nés procuramos sempre nos adiantar com relagdo 4 estas exigéncias", comenta.
Por ora, o executive nao wil
e, aparentemente,
o sists?
€ amigavel”, explicg. No ma
tanto, sait na frente nec™ momento contere uma SS tagem financeira signiticg en7
O registro também g,
a necessidag
Nao € 86 0 Soverno que vai calizar mais € methor. O tf palhador também podera cat de olho nas contribui8, bem COMO Os depésitos
fis
“0 Fisco tera
maior
poder
agir", diz Vietéria Sanp4 2. especialista da Thom-
ch Reuters para o tema do
manter os seus ATUIvg.
de
até 30 anos. Nao é s6 pata reduzir
Bor
ef niciative é dar transparén3 ; aos dados das empresas
rocracia que © geverng | by. Ha também
“Sta
finalidade fisc@!izadora a
butida na nova ferrame, Gorm os dedos das emp, "te
cial. Para
ela,
o objetivo
cl onais. “Diversas areas 1 jg@r30 pl jridico,
estar envolvidas, 0 financeiro, os
o Fyrsos humanos, entre ouae" atirma "rio se trata apenas de dihiro. Haver controle tam-
centralizados, Sera maj, "S45
“"péM de prazos para exames adMissionais e demissionais,
Segundo a Receita Feqgrat,
acidentes de trabaino, entre
cruzar informacdes ¢ ig, '8e" car possivels fraudes, “a
ES QUANTO ANT
ESTIVER PRONTO. MELHOR
Naturalmente. a tecnologia deverd exigir um esforgo por parte das empresas neste
momento de adequagao. “O
do Fets)
pata férias de funcionarios,
cGes
da
empresa,
as
ques-
tées trabalhistas € fiscais”, diz Milton Epelboin, sécio
presa. Quando foi anunciaga
a mudanga dessa Obrigagao
empresas € softwares que fossem capazes de 'ealizar esse trabalho de forma mais simples, Porém, tao logo veio o primeiro adiamento, a Dreo. cupagao mostrou-se fog9 de palha. E, muito brovavelmen. te, as eMPESAS Nao esta, fa. zendo essé controle de forma
independente, como g Vis
Corretora. “Entre todas as em.
presas que Visitamos, nag yj nenhuma
tocando
a adequa-
da Innovative, prestadora de
¢ao sozinha”, diz Anderson
servicos de tecnologia para empresas. Quem ja acompanha de perto essa documentacao, ja esta em vantagem. No entanto, a maior parte dos micro € pequenos negécios
Usseda, gerente de projetos
no Brasil ainda passam longe desse nivel de prefissionalis-
mo de gestae. “As empresas brasilelras ainda ndo esto empenhadas
em corrigir pro-
cessos”, lamenta. Epelboin. E neste panto que mora o perigo. O costume da brasilei-
COMUNICADO Estamos Veiculando hoje a ultima edigao impressa do jornal Diario do Comercio.
foc DIARIODO COMERCIO # Continue acompanhando todo o conteudo do jornal acessando:
ro de deixar tudo para a Ultima hora se repete também quando o assunto € a préprig em:
muitos corteram para buscar
que muda é a forma como séo Controladas as informa-
30
investindo na Criagao asta
para todos.”
Garantia do Tempo de Ser-
Rlj-
plataforma
ace vai perder esp io € sotrido, Victdria. “No inic ra beneficios nave is mes depo
sos pela empresa no Fundo
f
de base de dados bap, ita préprias empresas, Que as minarao
brasileiro outros. "O jeitinho ”: afirma
goa RS 4 bilhdes,
terceirizar © trabaing Sou contratar NOS Tuncion Dem para dar conta desta dettios da. “Esse ¢ UM tipo da gle ma que forca @ empreg. "Ste. organizar”, explica, Ase
maior de R$ 3,6 milhdes em 2014 sero as primeiras. O
44 obrigacdes
Iho. “Ainda estamos test, Sa
a VIS Corretora nag ie
sociais
Sao
as informagées prestadas atualmente sao de baixa quejidade. A diferenga entre o total 2burado e€0 total deciarado n@ Guia de Recolhimento do FGTS e de Informagaes & previdéncia Social (GFIP) che-
Mastersaf,
desenvolvedora
de aplicagdes para empresas. Mesmo quem ja utiliza um sistema para controle dessas
obrigagdes, tera de se encaixar nos padres orevisios pela Recelia Federal. Aig por que.as atualizagoes deverao ser‘feltas praticamente
em
tempo reaf — no final de dia, o gestor 6 obrigado a enviar
todos os eventos daquela data. (Redagdo DC)
root)
Como a lei anticorrupcao pode afetar os negocios no Brasil Chamada de Lei da Empresa Limpa, a nova legislacao vai mexer com o dia a dia das grandes e pequenas empresas do pais. Para melhor, espera-se istérias
de
grandes
empresas envolvidas em esquemas de corrupcgaa cam funcionarios publicos costumam ser um dos principais assuntos da midia
no Brasil. A diferenga, de uns tempos para ca, 6 que elas comecaram a se dar mal. Alguns
casos deixaram de “acabar em pizza" e levaram a prisdo de empresdrios e executivos,
multas milionarias € proibigao
8 participacao em soncorrénGia publica, entre outras puniGoes. H8 uma razdo para isso:
desde janeiro, o Brasil possui uma
lei anticorrupgdo, a Lei
N° 12.846, inspirada nos me\hores modelos implantados ©M outros paises. Anova legislagdo conseguiu Mitar diretamente as empreSas ao acabar com 0 “jeitinho” usade desde sempre para escapar de acusacoes de atividades ilicitas. Até ento. bastava alegar desconhe-
cimento - “eu ndo sabia” ou “oO funcionario ou fornecedor agiu de forme isolada” - para Se livrar da acusacdo. Este avancoe
se
deve
ao
conceito
de responsabilidade abjetiva,
que nao faz diferenca entrea corrupcao ativa e a omissao. Se nao cuidou para impedir
casos de ocorréncia de casos de corrupgao, os atenuantes
um pagamento de propina
capacidade da empresa de-
em um negdcio, a empresa 6 igualmente culpada. E pode ser submetida nao apenas a um processo administrativo, mas também criminal. Outras mudangas trazidas pela nova legislacéo atingem também brasileiros que tenham praticado ato corrupto no exterior e a responsabilizagao direta de sécios e administradores. Um dos pontos que mais chamaram a aten-
a0 foi o estabelecimento do
acordo de leniéncia, uma pratica nunca vista no pais, que dé o direito de amenizar a punigao se a empresa se antecipar e informar as autoridades sobre o problema. No €ntanto, o rigor das novas regras nao significa que as empresas eslarao indefesas, A tinalidade principal da lei foi a de criar uma cultura de prevengao @ corrupeao. Por isso, houve grande valorizacdo da implantacdo de medidas de educacdo ¢ cantroles, conhecidas como compliance. Em
estéo diretamente
Economics & Finance. “LOE?
nO artigo 1°, esta express
Mente reguiado quem pode S&F O agente passivo quan: 40 Se infringe aspectos da lei. N3o se faz uma diferen-
ligados 4
monstrar com evidencias que
adotou mecanigmos de compliance e que esta comprome-
ciaca ® entre o tamanho
tida em combater a corrupga? internamente e na cadeia d&
eMPresas, @ nem mesmo Se eta regularmente instalada
das
fornececores. 3 08 informaimente.” As punigées previstas Na Let se ainda nao tenha N° 12.846 foram especialmer™ para que wmemtada, condigae te pensadas para quebrar a! esta py, © Seja aplicada (0 que lacdo custo X beneficio de cor ®visto até o final deste romper ou se deixar corromPer sleet @provacao foi sufi: por um funcionario pliblic?- 5 CMpregaa Mluenciaro clima
partir de agora, vai custar mur ainda etal no pais, Quem to caro continuar a usar aieor Mplantaae uma estrutura Tupgao como parte do negec!?- Cot Dg , de prevencao a pois as penas atingem © patrl: Providgne, Comecou a tomar ménio ea vida da empres?© © traz fleeeet E uma Jei dura até dos executives. Vela av2'> e °S, mas representa as principais sangoes previe “do@ grande chantas na lei, determinadas Pe! Pri Agonists resasserem as gravidade da infracao: FO que 4 ®8 da transformage && As regras € sangdes S| * as Deqy Pals todo pede. Para tendem a toda a cadeia Pf asug es empresas, como dutiva envalvida no contra Cri, fi ' a oportunidade de O gue significa que 4 a, dg é Gueza em um ambiente pequena empresa tamper dg , “89Clos saudavel, dentro corre este risco, como Ne ate Competicae justa, na ¢a.o advogado Antonio C4" ta Guay mj Produtividade seja prePorto de Araujo, especial no tema na consultoria PE
PRINCIPAIS SANGOES PREVISTAS NA LEI DE ACORDO COM A GRAVIDADE DA INFRACAO * Publicacao da decisao condenatéria em meios de comunicagao e a inclusao do nome nas listas de empresas autuadas por corrupgao * Proibi¢ao de receber incentivos, subsidios,
subvencées ou empréstimos de entidades ptiblicas * Suspensdao das atividades
*Confisco dos bens de sdcios e administradores para completar o ressarcimento aos cofres ptiblicos. case 0 patrimdnio da empresa seja insuficiente
* Multa de 0,1% @ 20% do faturamento brute ariual (ou um valor entre R$ 6 e GO milhdes)
* Obrigacdo de devolver integralmente 0S prejulzos causados ao patriménio ptibiico
* Veto a participagdo em concorréncias publicas * Determinagao de fechamento da empresa + Prisao de sécios e administradores da empresa
3 @m vez da esperteza.
a
®dacao Dc)
bt
oe
“Recursos desviados
deixam de atender as reais buir e lavar 9 dinheire destinado € originado dessas praticas, Quais os setores mais vulne-
arcabougo legal brasileiro, faltava dispor de um mecanisme dé pu-
a
nee
Pel
colaboracdo entre grandes e pequenas companhias
hecessidades nacionais” bi
Saiba 0 que a Lei Anticorrupcao tem a ver com a sua empresa. E por que vai exigir mais confianga e
Saye
do jeitinho brasileiro
raveis & nova legislacdo?
0 Gnico elo ainda ileso
pres tS de corrupgao, a8 em
Ha setores historicamente sensivels. Envolve as cadeias pro. dutivas muito dependentes de relagdes comerciais como poder
ay Privadas, Ao criminalizar
: O:
Brasil, desde janeiro 2014, tem uma das mais avangadas
legislagdes
de combate
a
recursos para manté-las. Nao * $a realidade, das pequenas acadeia de fornecedores. As PMEs também sao.pas- empresas.
Fidiog, = COM foco na pessoa Ur tornay 2 bei NP 12,846 pode se
siveis das mesmas punigées,
Bargaigg nos para desatar os
corrupgao. Antes da promuk gagdo da Lei N° 12.846, co-
de acordo com o advogado Antonio Carlos Porto de Ardu-
nhecida como lei anticorrupGao, somente os funcionarios
jo, da consultoria Delta Economics & Finance, tanto na fase de licitagao quanto de
pegos em flagrante eram punidos; a empresa ficava livre da culpa. A situagdo deve mudar radicalmente-nos prd-
execugao de um contrato. “A nova realidade impde maio-
ximos tempos. Com as novas regras, a responsabilidade
no momento de escolher os
das pessoas juridicas pelo controle ético dentro e fora
da empresa aumentou. O fato de apenas grandes
Gorporagées, como Petrobras, Alston e Siemens, e as
maiores construtoras brasileiras despontarem
no noti-
cldrio sobre escandalos de corrupcaéo nao significa que o
assunto nao diga respeito as pequenas empresas. Preva-
pape de suborno de agentes
do, o que implica diretamente
res cuidados das empresas parceiros para determinados
projetos.” Uma das ressalvas que vém sendo feitas & legislacdo aponta justamente
& fragilidade das pequenas
Dispor de pouca capacida-
de financeira para dar conta sozinha da reparagao de
dano - Neste caso, os bens dos sécios poderdo ser requisitados para ressarcimento dos prejuizos causados ao patrim6nio ptiblico. Para 0 consultor, “o que se deve procurar € 0 cuidado mituo entre as partes. Passa a ser fundamental vigiare confirmar a adequa-
do de cada participante e nao deixar que um deles, por pro-
empresas em comparacdo com os recursos das grandes, Embora a PME participe dos projetos ptiblicas em posi¢ao minoritaria, o advogado ressalta que 6 possivel adotar
cessos desalinhados com 0 ar cabouco legal, prejudique todo © projeto. Sado cuidados qué uma PME pode tomar, tanto
medidas alinhadas a nova lei.
ficar fragilizada no caso de algum parceiro infringira lei.”
para fazer parte de negocios em parceria, quanto para nao
Ceti
ee
desenvgnn Que prejudicam0 0 vimento pleno do pais.
tema
Eade © especialista no Ntonio Carlos Parto de
Araujo {foto}, da consultoria
Dlica economics &Fi nance, ex: tal dimen
° Bier”
Corrungao atingiu
essas praticas sejam coibidas com eficacia. Criou-se, entac
uma concep¢ao de que, para
fbr ote Hemorou para endue Ouue ratamenta a corrupeao. N45 satyou @ criagdo da Lei lathe 46/43 alinhada as ink
se fazer negdcios com o ente
'S internacionais?
F A abertura comercial foi um
OS Motivadores Para que as
Praticas fossem aperfeigoadas, POIS 0 problema afeta as regras de com Peticao e competitividade. A 'nsereao do pais no mer
cado Blobal Chama a atencéio de
jeto consorciado, a empresa
cabougo Tegulatorio preventivo
beneficiou um projeto - de
legislagao prevé atenuantes para uma empresa envolvida
com maior poder econdmico pode reservar os melhores
em investigagao que tenha ferramentas como cédigo de conduta e uma politica clara € comprovadamente aplicada
meios de defesa & sua prépria estrutura, deixando a PME ainda mais fragilizada, com risco de sofrer sangdes até mesmo desproporcionais. “Para se prevenir nessa situaGao, o fornecedor deve dobrar os cuidados com 0 contrato & coma prépria gestao”, explica o consultar.
de praticas de corrupcao. O pais também havia firmade acordo coma OCDE (Organizacao para a Cooperagao e Desenvolvimen-
uma grande empresa ou de um pequeno fornecedor - as duas partes serao responsabilizadas e estarao sujcitas a punigdes. Uma das inovagées da legislagdo, 0 conceito de responsabilidade abjetiva, estabelece a responsabilidade compartilhada pelos atos praticados por um funciondrio
estado. As grandes empresas, especialmente as multinacionais e as do sistema financeiro, ja tém programas
ou um trabalhador terceiriza-
de compliance estruturados e
MME SET TST
para 0s casos de desvios de
TEPER
Ha pelo menos trés fatores.
O primeiro ocorre devido a desorganizagao social e a deficiéncia do Estado em fornecer os meios necessdrios para que
no Brasil e qual
Perder o direito a pena atenuante por ndo contar com um sistema de orientagao e monitoramento para a prevencao a corrupcao ~ A
do de leniéncia - Em um pro-
dos mais altos do mundo e mais impregnados na sociedade?
lal da nova legislagao udar este ¢enario.
para ry
lece a maxima de que todos, nao importa o tamanho, sao iguais perante a lei. Seja de onde tenha parti-do o ato de corrupc&o que
Ter menor capacidade de defesa em um eventual acor
publico, como construgao civil,
istry” 498 mais importantes
investi Ores € demais parceiras internacionais, Cujos paises de origem jd dispdem de um ar
ta Econémico), pelo qual os paises signatarios do tratado se
comprometeram a combater a carrupgao nas transacoes e no comeércio internacional.A lei trouxe@ mecanismos aptos aatender as demandas. Quais fatores levaram o paisa atingir tal nivel de corrupeao, um
puiblico, 6 necessdrio ou conve-
niente o pagamento de propina ou oferecimento de favores as
pessoas ou estrutura desse ente ptiblico. O segundo ponto esta no lado comportamental. Em uma sociedade desigual, a delinquéncia passa a ser vista
como uma reagdo normal. Digo norma! porque, nesta visdo, a corrup¢ao nao deriva, essencial-
mente, de urna patologia, quer individual, quer social. O terceiro ponto esta no prdprio aperfeicoamento da pratica deste crime. Mecanismos de blindagem patrimonial, criagdo de empresas ficticias, contas em paraisos fis-
cais fazem parte do mecanismo utilizado para essa pratica. Os
valores e favores pagos ne toca por benesses com 9 ente publico deixam estrategicamente de ser documentados. Ao contrario, usam rotas criadas para 0 desvio de dinheiro e pagamento utilizando-se de terceiros, os chamados
“laranjas” para distri-
transporte publico e lixo. Outros setores vulnerdveis sao aqueles em que ha menor concorréncia e maior pader de monopdlio combinado com baixa prestacao de contas, Tambem em segmentos em que a terceirizacado é regra, Os Cuidados e conformidades deverdo ser redobrados.
Como a
lei anticorrupgao
pode modificar este quadro? Ha alguns anos, com a pressao regulatéria e os mecanismos de controle das contas publicas, nola-se uma preocupagao maior em prevenir que essas relacdes contratuais tennam desvios. Em relacdo a terceirizagao, objeto de um dos artigos da lei, ja se nota no mer cado uma tendéncia de revisdo
de contratos e processes, com vigilancia maior em relagao as empresas terceirizadas, j4 que praticas de corrupeao de uma empresa atingirao todas. Que medidas preventivas estao ao alcance de uma PME, que dispde de poucos recursos
e tempo para cuidar disso? As mesmas de qualquer empresa, respeitadas suas especificidades ¢ escala, Inicialmente, treinamento,
qualificacdo e
re-
qualificagao da forea de trabaIho, esclarecendo os aspectos amplos da lei ¢ as implicagées. Sabe-se que ha um grau de pessoalidade grande entre colaboradores de PMESs ¢ 0 énte publico, e 6 comum a troca de
favores e presentes.
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(orev inayat)fs] Jacob Wackerhausen Getty Images
Proximo ano sera melhor
para 0 varejo (mas nem tanto) Fantasmas da Copa e das eleic¢des deixaram de rondar 0 consumidor, que voltara a comprar, mas com cautela hl:
s perspectivas para 0 varebrasileiro em 2015 sao melhores do que as proje-
cdes mais otimistas feitas para 2014, na avaliagao de economistas da consyltoria GO Associados. A Copa do Mundo, as eleigdes e 0 aumento da inflaGo provocaram um forte esfriamento da economia neste ano.
0 consumidor reduziu as compras, com impacto negativo na Produgdo ¢ nos investimentos.
Este ano, portanto, foi rnarcado pela falta generalizada de confianga na economia.
Esse momento de instabilidade, porém, j4 comega a sair
de cena, na avaliagao da GO
Associados, Se tudo ficar mais ou menos como esté, isto é, 0 Soverno mantiver plano de se-
Surar a inflagdo, nao subir exa€eradamente os juros & adotar
Politicas para @ aumento da Dloducdo, do emprego € da ren-
da, Comoe tem dita a presidente
lima, quase toclos os setores do varejo evem crescer em
a mais do que em 2014, na 6 To da consultoria. do Va Ute de Desenvalvimen-
um cena
(IDV) ja identificou
© Mais otimista neste final de ano, «De acordo com o Indice (IAY), cayMnlecedente de vendas
O comércio de eletroeletranicos, conforme prevé a GO Associados, 6 o que devera ter o melhor desempenho no setor de comércio no ana que vem, com expansao de 2,8%, um ponto percentual a mais do que a pre-
‘visdo de crescimento da consul-
toria para este ano, de 18%. Para o setor de tecidos € vestuario, o crescimento deve ser
de 1,5%, também
ESIC aM a5 ogy AMAOr adiou Mais arcs
— gy PIAS de bens
BRR eee tm we POU fins com medo de gastar ou porque chegau a porto de nao conse-
guir mais pagar as prestacdes em dia - @, a08 pouces, deve voltar 4s compras. Essas foram algumas das consequéncias de um chogue de
confianga que, na avaliacao de
ponto
percentual a mais do que © au
mento previsto para este ano, de
neito a agosto). Para a varejo voltar a ter bom desempenho, ©
consumidor
precisa
estar
confiante e ainda ha dividas
Se isso vai ocorrer no ano que 2
vem”, afirma Yamashita,
Quatro indicadores, na sua avaliacao, precisam ser considerados para fazer qualquer previséo sobre © desempenho
do comércio: emprego, renda,
crédito € confianca do consu, 0,5%. No caso de supermercamidor. “A taxa de desemprego, dos, 0 crescimento deve ser apeao redor de 5%, continua esta. 2.3%, de maior, nas um pouco bilizada, Mas a renda do que o previsto pela consultecomeca a crescer menos, 9 crédito esta 1.8%. de ria para este ano, melhor mais seletivo Por parte dos ban. sera 2015 de ano “oO cos privados. © aS pessoas SLE do que este para © varejo por- mais endividadas, situagao que fantasmas og mais que nao tera nao deve mudar myito 0 lon; da Copa e das eleigdes frondannour de 2015. 4 grande jn 2 do o consumidor. Este ano
ve adiamento de compres, POS: tergadas para o ano que vem. ano nade Claro, nao serd um de baixo efusivo. Sera um ano
crescimento, de cautela, MAS, para o comércio, deve set, a um ano melhor do que 2014 "
como vai
Para Altering
rene os erescimente
Comercio-SP,
CIO tem
Ro.
Carvalho, eco-
»
9
eee Maresm de especialmente no
0Controy afitma Fabio Silveira, socio-dire- NO que ver,© aquando politica de jy,” tor da GO, que prev crescimeny de- J@Precos Iiciada na Gitima re nig to zero do PIB para este ano ede do Comité de Politica Mongi° 1,5% para 2015.
COMERCIO C!
vargjo oe Bato instituto, © MES © 2.79% oy Cer 2.5% neste De acordo cope Zembro. Ass0tiados, ¢ on aNalise da GO
um
praticamente metade do que vinha crescendo e, neste ano, o ritmo esta em 2,9% (de ja-
MAS NAO RITMO crescer QO comeércio pode e ano, porem, mais do 5 que nest i en meno
creenerd num ritmo bem MENT do que 0 registrada no periodo de 2003-2012, segundo analise da GS&MD, consultoria especializada em varejo. Naquele periodo, 0 crescimento médio
anual do varejo foi de 7,9%. Alguns setores superaram até os dois digitos de expansda, como © setor de méveis e eletroeletrénicos (14,7%) € 0 de veicu-
(Copom) = devero manter a8
vel de atividade econémica py," paixo. “Renda, emprego © crg
io nfo orescem em periodos .
ine ajustes fiscals ede
porque os precos das matérias-primas est@o caindo no mer cado internacional, o qué deve favorecer, de certa forma, 6 con-
sumidor brasileiro. “Os produtes fabricados no pais, mesmo oS importades, ndo sofrerao grande pressao de alta, o que deve trazer certo refresco para 0 consumidor”, diz.
Para o comércio em geral, a previsao da GO éde crescimento 2% de 2,2% noano que vem e de neste ano. O que puxa para baixo o crescimento € 0 comércio de combustiveis, que deve crescer 1,6% em 2015 © 1,9% este ano, segundo a consultoria. seré um ano mais dificil para os postos de gasolina por conta
das aumentos de precos previstos pata o setar. Recenternente, o governo autorizou a Petrobras da a fazer reajustes nos precgos gasolina & do diesel, estabiliza2013. de dog desde navernbro
ssa estabilizacao nos precos
vara entre sels reueade sen Se bom desempenho neste ano. i para que @ es rcadld VOI &. Be acorde com levantamento ee ane Siz carvatho. Claro ergo Vista SCPC, de janeita.a me ee ana ia Lene acl
“8tembro, 6 movimento do oMErciO de combustiveis € lubri-
pegar ritmo”, diz Carvalho. Caro
que a confianga na oT Bon at 36 vird se 0 governdfizer a oe
de casa, o que ey significaontrolar © a os gastos pliblicos, & «= artifinfiagdo e evitar meee * clais de refargo do consur'™
da
Na avaliagia da equlPe
consultoria GO, a inflagao, Um
a
é dificil prever o que vai aconte-
menor
cer com o comércio em 2015.
as eleicgGes, isso piorou”, diz.
“Em 2013, 0 camércio cresceu
este ano, de 6,4%. Silveira diz que a inflagao deve ser menor
Para Eduardo Yamashita, diretor do Nuicleo de Estudos @ Pesquisas Econémieas da GS&MD,
indice Antecedente de Vendas, varejo deve crescer 2.5% neste més e
das maiores inimigas do c0%
sumidor, nao deve disparat &M 2015. A projegao da consultoria para o ano que vem é de uma inflagaio ao redor de 6% (IPCA). do
que
a
prevista
Considerando sé o més de outubro, ha estabilidade nas vendas de todo 0 comércio no pais, na comparagao com setembro, segundo a Serasa Experian. Isto 6, em outubro, o movimento dos consumidores nas lojas brasileiras subiu 0,1%,
na comparacgao
com setembro, descontados 0s efeitos sazonais. Em relagao a outubro de 2013, a alta foi de 3,4% e, de janeiro a outubro, de 4% sobre igual perfodo de 2013. Os setores do varejo que tiveram melhor performance de janeiro a outubro, segundo a Sevasa Experian, foram supermercados, hipermercados, alimentos
€ bebidas (4,4%), seguidos pelos setores de combustivels
(1,8%),
tecidos, vestudrio e calcados. {1,7%), mdveis, eletroeletrdnicos. e informatica (41,1%) e veiculos, motose pecas (0,7 %). Neste periodo, somente o setor de material
de construgao registou queda de vendas, de 4,7%.
Contribuiu para que o setortives-
Mauricio Morgado, do Centro de Exceléncia em Varejo da FGV/EAESP, era necessério. Para ele, a desaceleragao embute um forte elemento comportamental. “O momento jd era de pessimismo. Com a Copa, a autuestima do brasileiro ficou baixissima e, com
los e pegas (11,1%).
Segundoo
para
Se a disposicdo do consumidor para as compras de Natal for um indicador de tendéncia
Comparag&o com igual periodo
de consumo, pode-se dizer que
de g@Solina foi melhor do que a média clo varejo, no periodo, de 5,3%. No caso de outros seto-
res, OS Aumentos no movimento foram de: 8,1% (mdveis e eletrodomésticos), 5,7% (tecidos, vestudrio ¢ calcados) e 2,3% (supermercados, alimentos e bebidas), no periodo. Para a Boa Vis-
ta, 0 movimento do varejo deve crescer cerca de 4% neste ana.
Eeic ces 2
aM que vao gastar tod 0 13° em compras, 4 2 : . Apenas 18% dos entrevistadigs responderam que nao devern gastar Odinheiro les,
Entre 0 grupo do: S QUE NAO vag gastar nada, 4gy, disseram que pretendem &conomizar, pou ou investir0 dinheiro : a 24% responideram que vag usar
para Pagar dividas; 14%. Par: vialar, € 5% afirmaram fies a da nao decidira
-
com odinheiro,
2015 n@o sera um ano ruim para o comércio. Pesquisa realizada pelo Servigo de Pratecao ao Crédito (SPC Brasil) com 624 consumidores em 27 capitais do pais, em
parceria com o Por-
tal de Edueagdo Financeira Meu Bolso Fetiz, mostra que oito em cada dez brasileiros (82%) devem gastar o 13° salario com compras para 0 Natal.
Deste total, 55% disseram que vo utilizar uma parte do montan-
COMUNICADO Publicagées legais e financeiras ‘Diario do Comércio/Estadao' que divulgavam publicagdes legais e financeiras
na versao impressa do jornal Diario do Comércio contarao com o Estadao nas mesmas condigbes comerciais (prazos e precos). PASM aexN sla ROA
rao ser enviadas, como de costume,
por meio de agéncia d
sado, 0S CONSUMIdore
mesma
NO pas.
Sestavam
até mais cautelosos«, ‘OM
OS gas-
tos, Veja 0S numero, s: 51% aire maram que pretendiam 13° saldrio para as dornaras ds
Natal, enquanto 25% disseram que nao € outros 24% responderam que nao sabiam ou ainda nao tinham decidido (pergunta
que nao foi feita no levantammento deste ano). (Associagao Comercial de Sao Paulo) j4 mostrou um consumi“dor mais preocupade em poupar (20% dlos entrevistados) e pagar dividas (28,9%) com a primeira parcela do 13°. Erm novembro
de 2013, esses percentuais eram 20,4% e 24,5%, raspectivamente. Cresceram pouco ‘ou mantiveram-se estaveis em
relagao ao ano passado, as intenges de comprar presentes (20% ante 18,4% hé um ano}, roupas mentos
(2,2% ante 2%) e alipara festas de final de
ano (2,2%
ante 2%).
Reformar
@ casa sera a opgao de 4.4% dos consumidores ante 4,1% em 2013. “A pesquisa mostra que o consumidor esta mais cauteloso, responsavel, consciente. Isso sugere também que ele pode estar preocupado com as definigées € mudangas na politica econdmica
e, por isso,
opta por fazer uma reserva”, diz Rogério Amato, presidente da
ACSP e da Facesp (Federacao das Associacées Comerciais do Estado de Sao Paulo). Gutra pesquisa divulgada na semana passada pela SPC
Brasil, em parceria com a Confederagao Nacional de DirigenLojistas
(CNDL),
revelou
também que subiu para 33% © porcentual de brasileiros que pretendem gastar menos com presentes no Natal, ante 13% registrado em 2013. Olevantamento mostrou que, para 51% dos entrevistados, os produtos estao mais caros. 0 principal motivo para isso, apontado por 70% dos consumidores, 6 0 aumento da inflacao. Mesmo coma intencao de
gastar menos, 0 tiquete médio por presente aumentou de RS 86,59 para R$ 122,40. Os levantamentos realizados para identificar ritmo de vendas
publicidade ou diretamente ao Estadao.
e intengdes lam
de consumo
algumas
reve-
contradicdes,
o
que pode expressar certa preocupacgao dos consumidores
Consulte nossa equipe comercial (Publicidade Legal)
3856-2148 .. 3856-2080
eer
vale lembrar que na
pesquisa realizada no a
tes
tir de hoje, as empresas
iM © que vaopeat fa
Pesquisa realizada pela ACSP
fleantes no pais subiu 8.8%, na do ano passado. O desempenho dos postos
27% em Gezémbro
¥x ESTADAO
em relacdo aos gastos. Como consequéncia, ainda dificil de enxergar qual sera o comportamento do consumidor no novo
ano
que
(Redacao DC)
se
aproxima.
ee
ec uu
es
Renegociar contratos em shoppings
Franquias de alimentagao sofrem.
ajuda a manter equilibrio financeiro
maior pressao em shoppings
Com vendas em queda, lojistas querem revisdo dos custos
Proliferagdo de redes aumenta disputa e dificulta barganha
aralelamente
P
ao movi-
mento de busca de no-
vos canais de vendas, as lojistas estao procurando
ainda a renegociagao de contratos de locagado, Em alguns shoppings, hd filas de lojistas nas salas das administrado-
fas, contam representantes de franquias que sofrem com a alta dos custos. HA motivas. Os contratos de aluguel, reajustados geralmente pelo IGP-M, sao feitos Por prazos de cinco anos. Os que foram firmados no final de 2010 ¢ inicio de 20111, principalmente, sofreram influencia do boom de consumo. Os reajustes valem para o
Que Os Shoppings chamam de aluguel minima. Isto 6, fatufando bem ou mal, existe um
aluguel minimo estabelecido Pela shopping. Alguns con-
tratos também
estabelecem
UM Percentual sobre o fatuFamento
da
loja,
caso
este
valor sgja maior da que 0 do aluguel minimo, 0 que alguns lojistas defendem neste momento € uma
revisdo desses contratos, até Porque, dizem eles, o momen-
lo econémico neste segundo semestre & bem diferente do
de quatro ou de até de um ou dois anos atrés. O consumo €sfriou significativamente.
Além
da
reavaliagdo. dos
contratos, os Iojistas
41 vind
je laclo uma velha pratica: a cobranga
de
um
casos, “chega a 100%. Os comerciantes que estado em situa¢ao pior, isto 6, os inadimplentes, querem ainda o parcelamento do pagamento do débito, na esperanca de
gue as vendas retomem com a proximidade do Natal. O estudo da BG&H ja constatou que ha maior disposiGao dos shoppings para re-
solver o impacto da queda de vendas. Para combater a vac&ncia € 0 movimento menor de clientes nos novos empre-
endimentos, os administradores de shoppings deverdo se aproximar dos lojistas, especialmente das lojas satélites. Este contato deve resultar em maior flexibilizagao das negociagdes, possibilitando um escalonamento dos alugueis, apoio de marketing, o que antes $0 ocorria com as
Ancoras. GRANDES REDES VAO CRESCER 0 clima de pessimismo em
relagéo ao ritmo da economia nao atingiu as 14 maioTes redes de varejo, segundo
pesquisa da BG&H. Consulta realizada pela consultoria na semana passada constatou que 60% delas vao abrir mais lojas em 2015 do que neste -ano, Juntas deverao abrir.300 e no2ano, a NE a : sduscer deve crescer ao redor de 1%,
percentual
porém, o varejo deve crescer
sobre oO aluguel minimo de
3%", afirma Marcos Hirai, s6-
dezembro
cio-diretor da BG&G,
que,
em
alguns
Algumas
franquias,
porém,
estdo fora de toda esta animacao. Sua expansao no bié-
nio sera mais lenta do que havia sido programado no final de 2013. —m um grupo de 412 franquias do setor de alimentacao
Pressao por aumento de Custos é mais intensa no Sstor de alimentagao do que nos de caleados ¢ roupas.
'SS0 porque aproximadame nte
em vérios outros setores, Para ter uma ideia de como ha algo erra-
shoppings na hora de negociar
do por aqui, o prego do aluguel de um imével em bom local em Nova York estava, hé pouco tempo, mais barato do que de um similar em Perdizes.” O fato é qué a expansao do consumo nos ultimos anos Contribuiu para o encarecimento dos espacos nos shoppings. Mas nao foi $6 isso. Novos grupos de gran-
que constantemente se retine para trocar informacdes sobre
150 tedes do Pais dispu tam esPaG0s em shoppings capaz es de abrigar entre 20 8 30 Iojas, no Maximo, o que acaba dando bern mais poder de barg anha para os
o setor jA s¢ fala, reservadamente, em adiar investimentos‘por um ou dois anos. AVivenda do Camarao pos sui, neste momento, cantrato assinado para instalagao de mais 18 novas lojas em 2015
digs Shoppings se aprov eitam SSO € 8S Novas band clpalmente, acabam eira, prinaceitando pee valores altis simos om Ocorre Que dois ou para trés
e estava em negociagao para abertura de mais sete pontos-
“Nao vamos fechar os contra-
um
Ponte comercial,
ae €Ssas. franquias den ” entregando os pontos”, 5 ee dc Perri, sécio -diretor
ts a. ae ama : rede serum ano mais complicado”, ann Conhece bem esta situaafirma Rodrigo Perri, sdcio-4- ‘tienda todas as 185 lojas da retor da rede de restaurantes. priag © Camaro (130 prdEstimulada pela expansa0 4¢ instalagen franqueadas) estao
tos dessas sete lojas, pois va!
consumo dos tiltimos anos: 4
rede de presentes Uatt? tinh@ a intengdo de “invadir” 5 mil
Patanac em Shopping centers. tate fa Cofterg ti de se enfre on-
muitos © Jé viu acontecer
com dizer m goncorrentes , decidiu em nosso plano estratégico ue ecu Para os shoppings ram Precos exagerados e a meta agora é crescer &M mee , pragas j4 consolidadas, come impacy, ue 'SSo signifique um co Janeifo: Negativo na ProgramaSado Paulo, Rio de cidades
do
pais,
“Mexemos
Santa Catarina’, afirma Rene ta Santos, gerente de vend@S
¢ relacionamento da Uatt? 0 consenso entre os consult” res de varejo 6 que as gra
2 expansao tos {Ue explica 0 fato de os cuses ‘©
Ocupacdo das sho ppings ten '@™ Subindo ao mesmo va 6m q4eque héNa muitmui o espa ae Nos prdprios shoppi re f._, Mesmo nase
Te
mais rapidamente © impacig de um consumo mais tetas do.ocial. (Redagao DC)
zado em expansao de franquias. “E reflexo do que aconteceu na construcao civil, nos restaurantes,
des investidores entraram no mercado de shopping centers guiadas por metas rigidas de rentabilidade. No shopping Cidade SAo Paulo, localizacio na esquina da Avenida Paulista com @ Rua Pamplona, com inauguragao prevista para oprimeiro semestre de 2015, ja tem franquia pagando quase R$ 2 milhées de luva para disputar clientes com outras 16 redes de alimentagao. O Iguatemi esté classificado
como um shopping de primeira linha, aquele no qual sempre havera uma empresa disposta a pagar um valor acima da realidade do mercado para operar um ponto de venda. E provavel que em relagdo a este perfil de prestigio nada se altere. Mas estes pontos cobigados pelas franquias sao considera-
&o.
“Nos sho|
ocupacao dos novos shoppings inaugurados em 2013 era de 57% em junho deste ano, um pouco superior ao indice de de-
zembro de 2013, de 50%. Pouco mais de um terco dos shoppings
inaugurados no ano passado (39%)
apresentavam
taxa
de
ocupagao inferior a 50%, isto é, metade da drea bruta locavel ainda estava desocupada, especialmente os espagos destinados 4S lojas satélites e cinemas. “Nao da para dizer queo mercado de shoppings esta esgotado, mas deverao surgir modelos diferentes, com dreas menores de locagao", afirma Fabio Caldas, coordenador de pesquisas na 4rea de shopping center do Ibope Inteligéncia. Os modelos mais enxutos de lojas, como afirma, representam
uma tendéncia, assim como shoppings de menor parte, com area bruta locével n&o superior a 30 mil metros quadrados. “Os shoppings vao ter que se adequar”, diz Caldas. “Nas grandes cidades os terrenos sao raros e, em municipios menores, nao ha demanda para grandes shoppings", diz Caldas. Até que o movimento de construgdo de shoppings menores e de expansao de novos formatos
de vendas volte a se intensificar, a expectativa é que este contflito entre i ings se
5
“O que ha é especulacaa de me!Cado. As pessoas perderam a refe’6ncia de precos”, afirma Mar-
cel Cherto, consultor especiali-
vazias e até fechadas”, diz oconsuitor Marcelo Cherto.
Levantamento do Ibope Inteli-
g€ncia identificou que a taxa de
mal € a loja vai ainda pior, nao ha como evitar um cenario conflituoso, (Redagao DC)
@con
Upcon Incorporadora S.A.
COMPANHIA cikkves ENGENHARIA
Upeon Incarparadora 8.0.
CNPJa%08.160.597/0001-74 - NIRE35300415 167 CNP ED C8 te SO7/0O01-74 = NIRE 35392415167 rea insanely a Asserabicia Geral Extraordindcla realizads em 26/05/2014 7b ara SA esi 1, Dut ord ¢ Lael a fealgio mass naa 26S20:4. 5 $0 hors wa see Upean eat aa cadet Sea Put,isn desNgtesUr rie eas ccnos 2182226 Beal ys, £712,398, Ea cie Hn CP076 100 (Comparhi Cone as Presenga sstinabt 394200 Bae nn. CP S182 (empath Cente aE: Uspansada ac sage dons Doe 00 Arion 124, $4 2 Le veartaus ale Sempeseies eS DD earac eal, a foma do deposi no finns aig #0) ve 640 devon cone ae 8S) Tage repiesen-acco sal visescrnt son. covterma assinansras cosines Pe 2 AS cists Pres ssa peleSt Be : Ala da Assemblela Sera canis
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Elekeiroz comunica que, em funcao da descontinuidade da citculagia da versio impressa do jarnal ‘Didrie do Comércio”, as suas publicacdes legais passardo a ser realizadas no jornal BCL Dldria Comércie, (nadstris| 8 Servicas” Esa alteracds Ue Joma setA submetl 8 aser
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Varzea Paulista (SP), 13 de navembro de 20r4. Marcos Antonio De Marchi - Ditetor de Rolaedes com
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AVISO DE ABERTURA DE LICITAGAO
PREGAO PRESENCIAL n° 252/014- OBJETO: REGISTRO DE PREGOS PARA A BE NOTEBOOKS- DATA DA REALIZACAO. 01/12/2014 AS 14n30m: nn PRE 25/2014- OBJETO: REGISTRO DE PREGOS CONTRATACAO DE EMPRESAESFECULEIOA EM FORNECIMENTO DE COMBUSTIVEIS- DATA DA Fi ‘AO: ca/122014 AS O9h: PREGAO PRESENCIAL n° 284014- CAJETO: REGISTRO DE PREGOS PARA GUIsIGaG DE MATERIAL DE LELTE TIPO C - DATA Da Ri
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compleias estado c'span'veis A PARTIN DO DIA 17/11/2014 no Baldo da Ditto de Lidkagées, a Avenida Aree AF 2.015, Centro, c Braganga Pauisla, 13 de Novembro de 2014, Palrkia Mana Machado Santos- Chete interna da Divisde de Lictagdes, Compras Almoxantacio. AVISO DE ABERTURA DE eer
ee 7 0 Ds. Lik de (00,781 317000157 Karnal Ai Gaibe CPF 224 466 818M0 9 Aira dos Sankot CPF nde em
Acha-se
aberio na Prefeitura do Municip'o de Brecanca Paulista o seguinte certame GAO PRESENCIAL n’ 2367014- OBIETO: REGISTRO DE FRECOS PARA SOUSCROT DE PECRAS+ DATA DA REALIZACAO: 03/12/2014 AS (:h3Cmin.O odial corpleto osiard disponivel A PARTIDO: DIA 2071 172014 no Beledo da Diisdo ce Lictaptes, Compras¢ Aimoxarifado, & Aventia Antinio Pires Gena tz Yormapses daverdo ser cbikias pessoalmerte. Braganga Paulista, 13 de Novernbro de 2014. aio Maia Macturlo Savtos “Che's tts Basle dn Lictlaghas, Compras e Almaxac!ado,
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AVISO AO MERCADO A Sax SA,- Crédita, Financlamento e Investimento, vem através deste, comuricar ao mercado @ aos so crmeene queem raztoda eescontiuidace da cinculagaa dojemal Diariodo Comarcla, doravante \
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¢plle42.8 Companhia determina, om cada dala do fochamerto, so hd evi. Aquisigaode Intanglval dos tilulos & Movimentagao nia objetiva de que os investimentos om controladas sofraram perdas valores lmabllarios PO" NedUtAo aovalor recuperivel. Se assim for, a Companhia calculagmon(hte da perda por redugda ao valor recuperével como a dilerenga entie 9 Caixa liquide aplicado nas = focuperével da cenirolada ¢ 6 valor contdbil e recontoce o montanta _alividades do investi fe
a ala so etiminados. (f} tmobilizado: £ avaliaca a0 custo de aquisigaa. As de: Movimentagao dos empréstimos DO*CiaGSes zcumuladas sao computadas pels mslodo linear. Javands em _¢ financiamentos Considcragao as taxae descritas.na Nota Exa'icativa nt 11 0 recenhecklas no Caliiies pages _ 12 meses
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de empréstimas: Os custes do ampréstimos diretamente relacionados eos _empreandimentos durante 2 fase de construgain e tarranos enquamta ativida des no prepare do ative para venda estilo sende real ie Biicersto: oliendan, cap. orn dos como parte do custo B da alive corespendente, cesda ques80axistam préstimos am aberlo, ASos a quals so reconhecidos mhecidos 20 rosulftado na pr propar¢o
ne perfode em que
a Imdvols io. clnssiicatag como paeehos orwularies 20 o Siio incorridos. Custos da empréstimas compreandem juros @ outros custos coe, videoe preularve. Elas 420, iclaime,te, raconheccaa fers hac ties,;lativas sas ampréstimos, Inokrind os do caplagda, Resul
tat ee ae Tyvcmiomania, enavadat 1st 0 stein efron Nm rl
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alfqota de 4% (que abrange inclusive as contibuicées para a COFWNS @ para o PIS'PASEP), Como a pratica contabil de provisdo cere da préica fiscal, 6 calculado um passive ou ava de impastas @ conirbulgoes socks federals com racothimento difotido pare reflatir as diferengas temmporaias, fe na Nota Explicaliva n? 16.1, Capltalizagéo de custos
sg ebetntmortasiatianos. Conas a saga es orscndorac 0 para tts de amprantmas suo roan
:
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(4.988) 45 201 (1.471)
Goria& pagar para parias a ag is rolacionadas S8at 16H15 _4.730 __ 3.709 Caixa liquide goraco nas 49.741. 10.822 8.609 20.187 ans tei Sree nfo a caixa.e ecuivalentes de ceixe (6.167) 9.989 (6.047) __|4.598) Caixa e equivalentes de caixa No inicie do exercicia 9200 5311 9,976 14.514 No foalde exrion 1 3 9230 1929 __g.976 Aumento (reducao) liquida ce caixae equivalentesde cama (9.167) 3.989 _48.047) __[4.539) Raines S40ce parts integrante As notas explicativas das demonstragées ficancairas individuais e consclidadas,
te iBtocrlagio do resultado do |nesreerare 8 vonda da iméveis", sao aquisiec ‘no passive “Adiantamento de clientes”. (c) Contasa pagar por IGio de Imévels 8 tornecedores: Os tornecedores so obrigaeSes a Pagar por bans ou servigos due foram adquiridos da fornecectares no curso nomet InMal dos& nagécios. de imévels so ola-de. 4.829 conan aquisigae Asde contas terrenos& pagar para opor aquisi¢éo Ga projetos AGS
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(1.289)
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inltde de Imevois maciante 25 cporayses de permutas de tatanes por recionals eam venda de imoveie sao Wbutadas, do forma catiniva, 8
8610 aryasig, Mobiitras @ propriadades @ censtrulr sda tagitraias ao seu va(1.680) 57 ME epresentades como adiantameniade cientas (nermuta). Abaixa tae plitedo8 realzada conforme & execucdo financcira de ebra (apropriaFocn ns easilas). Cs recebimentos por vendas de imdvais, superiores ao ive ten 4 na “Apu my
4.835
- 10.895
,
—relecionadas
por licengas de sofware
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2.440 302 (40.639) (7.034) (16.058) 332 (7-230)
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Fluxo ee caixa das atividados
Ta demorstegé.a do reaultads da contoladora, 0S ganhas ou
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elas alividedes operacionais: Resu'tado.de equivaléncia : patrimoni (15.534) (816) (2.181) _Depreciagio @ amortzagao 1546936 Ajustes a valor presenta 319° G7) 3.301 Wurose atuwizagin moneriias 1.060 175 «4336 Provisae para parca com valor recuperivel dos estoques = (1.690) Provisio paca comandas judicia i S45 2615
fe a % ano imobiizads © depreciadas pola vida dil quando esta for superior a
= _ 4855
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_— 3 4 52D ORS —— ‘As notas explicativas so parte integrante das demonstracdas financeiras individuais 2 cansolidacas.
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—_patrimorial 14000741140. 74H © t eaen 18) BBD een. = (2.165) (926) : Praluizos acumulados Patriménio dos 12.828 2628 4835 550
®
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9.065
(9) intangivel: Esta representava acqurdas, canal zedas com base nos cusios icoridos para awquitr os 12628 4895 17.493 4829 _5616 pies 5.0 fazer com quy oles estojarn prontos para uliizarao. Essas cus: ie $5,320 atnortizadas durante sua vida uti oslincvel do tes a cinco anos. .nao sireulante (a) aoe ofa Seen ner: es ca 1401 309.405 $0541 TBBIS )patriménia iiquide 5 POA CANAD SS : Os empréstimos so raconhecidas, inicalmente, pelo valor jus‘As notes explicativas sa parta integrante das ‘2, Nquide dos custos incerrides na transagao © sa0, subsoquentemonta, dl finance res individualse conse lo custo amarlizado. Gualquer ciferenga entre og valores ade @ 2012 (Em miharesde reais) caalades (liqidos das custos a transagio) @ 0 valor de liquidagio 6 1¢c0proces coe ee samonie PEM oan Tana Stan © Ferloco em que oserprtstiasexilamam abr ui rejuizos Lucras ave imén| actonistas: itrimdnio a taxa olativa do juros, na domonctrape individual econ. Reserva acumu- acumu- patrimo- doscontro- néocontroliquido —S1lAda a rasuitado Os empréstimos sia clacsificados como p: delucros _lados_ _tados __nfal___Jadores ladores. ctroulent incondhserea ce ake acoth aleio de Cae a tek a direito er re ae lee neteeraneee leee atenl el
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20 1044 _ (1,49) anne iss S40 pane meprants das, i Liguldte
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9.666
_Dividendosa pagar 7 296 2057 clientes. As contas a cecebar so class“icadas como circulantes quando sua tmpostes comentes com Total do passive 7 ren'izepee ou Nquidacdo é crovavel que accra nos proximos 12 meses, _rocolhimen’a (PISECOFINS! (18) ircuianto 47.384 45.255 104da e2.429 14.933 | CA80.Contrivio, S30 de-nonstrados camo nao c'rcu'anles. (6) Imévelsa co- Ceeréscime (acréscimo) em ativos Passive rdocirculante mereiatizar: Estio domonstrados ap custo de aquisigae de tenenos cin Contas a raceber 2 Empréslimes 8 dluem os gastos acamulados com a dese7wolvimenta do empreendimenia Iméveis.a comercializer 3.783 GieanGleyReRtEe 19 == 43601 17,512 16.697 MOBIln, proparcionalmenta a5 unidades habitacionas em estoque, nic Cures erédtos (7.807) (Goranci pagar par extedenda ao sau valor tIquido de realizagae. {d) Outros erécitos; $30 (Decréscina) eordscimo aquisgdode imévels 14 = 374.394 Bo.924 T4771 APFBSENadds ao valor de custa au de realizagaa, incluinca, quando aplicdmonte de vel, 88 rendimenios # as varlagdes monetaias incorridas. (2) Investimen- Fernecederes (363) ciantes& pagar 6 Z . POMantopor 198: A Companhia em saciedades Obrigapces trabalnistas© Contes S28 49.353 3927.74 melo caparticipa Sociedade por Conta deconticladas Partisparao¢ controladas (SCP)e emSoe _ibvidias 1) imposies correntes a 166 Ue Propésita Especifico (SPE}, A part iparao soc:olria ressascenAdiantamento de cliantes * gam tmootNmentD treladas 6 contatil:zada palo método de equivaléncia patrimenial, conforme Contas a pagor lea) silane 6.1 20 109 1914 286 a ido pelo CPG 16 « Investimento em Coligada @ em Controlada. Com —Impeste da renda & Provsao pera porda taseno métode da equivalancia patimonial, cinwestimento nas controladas —_contribuieao social pagas 154) 0m invostimento 45680 “ & contabilizado no belango patrimonial da controladora 20 custo, adicionado Caixa liquide apicado nes (4.213) as muvangas epds a ausi¢éo da partciparao societria va ccntclads. _atvidades aperesionais Brovis ie para de cas as atvidades meeea oo altuata ousos pars as. Baie onabals Fro investments aay UNI Camandas|udkiais 17 BOT 251 1.400504 am de accrda com as adatadas pela Companhia, Apés a aolicagdo partic:eam — Déditos Santesem ces 1B . 5207 4407 2.970 etd da equiveléncia pattimanial para fins de demonstragaes financelras Aquisicao de imvestimentos (27.684) eh fake. __-_14,403, © "1 daliekcontrotadcra, a Companhia delarmina se 6 necesstrio recenhecer perda Dividends 15.623 _Partesrolecionadas 9 44.403 ge recsbidas
fay fave! ae evulanta 72231) —(454) _ (2.091) _[191) Palrimanio tfquicc social Capital a Reserva de capital 11.720 (1.204) 14.259 (1,299) Reserva logal
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Prolutzo do exercicia fics tones Sp eenele Ajuste de avaliagso atrirronial
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Fomecedares 31 454 2.081 862515 dsponivals para venda, igagoes treba. liqu do des impestes {60N) __7a1 601) isla e bibulariag 6 497° «398 145 Resultado abrengentsdo — Comas.a pagar 2 9 630 99 36 _exerciio 73a (670) 11.175 Contas a pagar por Atriouivel a: aquisigaodeimdve's 14 9.690 2584 §9.572 47.840 5.647 Acian’stas contoladores o7e4 274 Aciantamanto de Acinnistas naa controladores = Sas} clientes. 15 1540 4540 4820 15275 1.135 ati Impastes cortentes sae eee eee ee eaties comreco‘nimenio =
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Demonstragées dos Fluxes de Caixa - Exerciclos findos em 31 de dezembrd de 2013 @ 2032 (Em minares de mais) Controladora_ __Consolidade. 2012, (Reapre2013 2012 2013 sentado| Das atividades operacienais jesullado antes do imposto
Demonstragoes d&5 Resultados Abrangentes - Exercicios findos
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amariseds cect Gatien@ dlulde por aga! O teauitado por alo bsco @ cliuido é calcula fe uote oo regula do pe ode aibuvel aco cionstas da Compania
Ie poracto tmobitdrin atin sth
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cousgees, 188 spires a'cualas bageas em deccr- indhduais@ censoadae. A Corina 180 poset apereghos ou It teint Hoe cia dlp regirne siowieno adatads Je lucro precamidc-RET - regime espe. MENtss que pessant ter Lin efelto ditulive, porlerto, @ resultado dituido por
er de intutagio. © Proyiara 02 Inlegragao Social PIS) » 0.657: para@ agdu octrespanc2 ao va‘ar do estado bésica por agAo. Avatlagia do War (8p proggiido € 9.3F'2 para o Regime Expecie! Ue Tunwtacio (RET), lot tocupsrdvel de ativos (teste de "Impalzment’y: A Auministrgno revi
er ipuigae para © rinarciamenio oa Secuficade Socal (SOFINS) « anualmerte ov valor coMAbil liquide Joe atiwos com 0 ebjotve de avatar ‘ . ata sluc 9 presumida® 4.71% parzo Rogme Exoecialde Tnpalapio eventos ou mudangas nasscribe eenticts speacionsl i 10s, estimativas e premissas contébeis signifi. no'ogicas, qua pcssam incigar dotar'oragaa ou perda de sou : per) 2.2.5, Julgamierne ve eparagio dae domorstrandes tinanceiras vel. Quando estas evidéncias si {dentticadns © o valar comb Ua 30 cativas: {@) Juigarenie® tia Compariva fequot que 2 Adminiuayso faga_oxcede 0 valor rocupordve,# cenaiuide proviso para Solera ga Sh iad’ © cone eto armen ysshvas, quo afatan oscom vabres abe. - adooval Corl q $8, ens bananai econ 8 5" BSE eoESS, julgaigamentas 2 €Ins. ns eee oanbam eter manne A en ore ee ein ee cant itt Aer
1, Contexto operacional: A Upcon Incorporadora S.A, (’Companhia’), & fi foltos tanto nas demonstrages financelras individuals quanto nas de- ‘Sentayigg de rocellas, U&SRESAs, ativos e passives. bem como as divulga- ros: (i) Classiticago; Cs instrumentos firancelres 680 reconhacidas a uma soclodade angnima, tundada em 15 da maio de 2006, com sede loca monstracées financeitas sono as para clone a0 nese obs 9003 da: eb cots fa dala-base das demonstraodes firancel- partirda data em quo a Compania se torna patte das disposi¢Ses contrat fas individuals © COMsOlldadas. Comudo, @ incerteza relaliva a essag_ ai dos i ange ia jizada na Av, das Nacdes Unidas, n* 12-399. A Companhia passul por ativ patrimdnio liquide alribulvel acs aeconistag da Companhia. Q8 exerciclos aces preponderantas a incorporagio imobiiea, a construgaa de iméveks socia’s das controladas incluidas na consolidagao sfo coincidantos COM os premissas ¢ estimativas podoria levara rasu‘tades que requeiram um 4) ste ‘antes to Se ton es monn read ocaber aeons dastinadas 8 venda, o desmembramentoou latearento de terrenas, a com- da Companhia ¢ as praticas 8 pollilcas contdbe’s, excsto 9s novs Proqun- signiieatiyg ao valor contuil do ativa qu passvo aletado em pexfodos futu. 9 inanclamentds, contas.s ‘98 Por aquisigao 02 MOVES, partes relacionapr iméveis 6a participacdi i: Not ‘08. (hb) Estimativas © premiseas: As principals promissas relalivas a fon. das 0 fornecedores. A Gempantia classics e0us GlivOS © 8eus passivos fGo sécla, quotista ou acionista. O desenvolvimento dos ompreendimentos consistentes com aquelas ullizadas 0 exeretci io anterior {b) Trakamento ies de incerteza Nas éstmativas futuras ¢ quiras importantes fontes ge jn. neNceitos, no-Seu reconhecimentd iniciel, sob a Categatie de emprgstimas Ge incorporacao imobilidri, inalusive quando da panicipagaa de tarcaircs, nas demonstragoes financeires individuais di a peepee ead . i recebivels e ativas uj is para venta, ao dep nde da ta um ajus! IM No valor contabil dos ativas & pariane Préxj. fidade para a qual os atives fnancsiros foram concn es 6 realizado. por Intermédia do sociedades simples, evciecades de propésita mentes em seciodades controladas @-controladas em, conjunte S40on te. léncia patrimonial, especitica, (SP Es} e scciedades om conta do participagao (SCPS), de forsna dos pelo método fe te : ‘ gados: Ose ‘cial © mensuragtio: ug i revonhacidos iniclalmente pelo qué as socledades controladas compartitham, de forma significativa, as es- 8 parisipagio da Companhia no aumento ou na eiinuide do paitone ervadoe toltie, eemeostcs pelos eustos Inccrries a Gustas PreviSIOS @ To algae saves eam gros dretamont® atrbuivels & sue aquisigdo para o enceremanto das obras, so reguiarmente revisadas, contame cu 6mISs&6, aXC8l6 og inetrumentos fiaanceifos Classilicados na categoria ras © 8 cuslos corporalives, gerenciais e operacionais da Companhia, liquido das controladas, apds a aquisi¢6o, em decorréncia da apurag2° [As demonstragées financeiras individuais 6 consolidadas da Commpannia 1a- lor liquide ou preyuizo no parfododo @ resultado reconheelds coma raceta dos(ou cesneevelusEO dasda CDLaS, 8 OS ajustes com basecom nesia rovisko contatal 820 rolietidas riay_ quais de instrumentos eva'ados. ag vale” justo pordo mlo do FBBullado, para os 82} operacional, A domensirayao rflete a parcota festa snsiiados Companhia do acorda 0 método utlizado, 06 Custos 540 reg marios no FoEultado exerciclo. Mencuragao subram apravadas pela Diratoria4 om 4 de sotembco de 2014, . es financel‘Quendoura th Tok a0 te , 0 pas esWvos linuncoiras depande da sua r Ir sas ec saquenta: : « marisuca tive individuals |“ mudanga for ech seen cane complexos & a0 valor 9 &poea da resultados tributivels tuturog, classileagao, quewee saguinte forma: * Ativos financeiresa valor @ consolidadas farem proparadas de accrdo com as praticas contdbeis ado- roladas em conjynto, a Companhia 1é0hhece sua parceta nas vatlaGO"s is & nalureza ohde tengo prazo @ a complexidade des instrumantos con. justo por meio 4o resuitadlo: ativos finangeiros & valor mato dofanreshades teais @ 08 ves fies a neg Juste ago por© aives adit -eeytan ‘adas, cu utes ae para tadaé no Brasil que compreendem os pronunciamantos, interpratayoas © ocatridas e divulyard ese ie ofientagies do Comité da Pronunciamantos Contabois (CPC) aplicavels a teqSes do patrimdnio liquid, Os ganne ‘as no raalizados. 9v | Cu lulures Mudangas nessas premissas, paderiam exigr aiustes tutu. ceitas designaces ro imento nicial a valor justo Par meio do resul Co eoriasi haas ee A arados para negoctela ‘entidades de incarporagao Imebiiétia no Brasil, coma aprovadas pelo Comi- 868 do vancagées envo 2 Compara 0 e8 canrladea, obo eiiNtdOe [7578 facata e despoca de Inpostoa id registad. A a Sei Tule, cates nlgnaes 48 de Preaunciamentas Contabe's (CPC) ¢ pelo Consetho Federal ds Con- Asiana treet ee ee howe Sse s ct aria de ayo oie Saseem estmativas cablveis, para possivels consequéne.as_ 0 foram ariquitidas com o objetWv0 do venda no Gurto praze. Aconven ie com os arincipios de ¢onsol 5 ios da legislagi por parte dag autoridac is da isdigt i fi valor meio de rasultada, pols pretabiidade (CFC), inclulndo a Orientagao Tecnica OCPG Dé - Aplicaeao da palaPrurlamert Tac CPC 96 w commend emgue opera. O valor Sesser era eecomo ogee co ao? Tnancaron 40" He Pe Quad Connarhia ae Inerpre:acao Técnica IGPC 02 s Entades de Incorporagao Imobifiéria beta da Companhia e de suas sociedades © Ce auditorias fiscais anteriores @ interpratage; jorgentas dos ostivor om eoncicoes de negociar esses cvos financelras em decoréncia Brasiigims - a0 que diz respeitoas reconhecimente de receitas @ respoctives demonstra ge fin a em oda ond’2S T°SUamantos tinutérios itched Oe ae eal vores ies no Kurd Gustos ¢ daspesas decorrantes de operagSes de incorparacéo imabiliarla das. AS proieas eentabeis so conwislentemente aplicadasPeeides Es bela entidade tribulavel e pela autoridade fiscalresde mercados Inativos, e a intengao da Administraeo a pode if i nui ampla va. prdximo de interpretago podem surgi‘gir numa optar am retlasdurante o andamento da obra (métedo da percontagem completada - POC) empresas consolidadas @ controladas @m Conjunto, Para as investido SOME i F PONSA sas diforengas 0 sotreralvos mudancas a Compan cicunstancias, de essuntes, dependanio das condgSs Wentos no respactne, aifear esses Thanetoesigniicalivas, em delorminades A reciess'‘As demonstracoes financelras incividuais @ consolidadas foram elaboradas Companhia possu seu control d= lerma compartthada, naa sf <0"sdl” ToAeCe com base no custo hisicrico, excele quando informado de oulra forma, dadas conforma previsto NO ronunciamena técnico CPC 95 (fit) Avan” de ativoy of comPanhia. Estimatlva do valor justo: Quando a veler justo fleagiia para emeréstimag @ contas 2 tocober dspanivels para verkda cu pa- gio do contla, 6 feta pela Compania no mamanto da aquiska0 48 & assivos financeiros apresentades no balango oalrimonial nao mantidas até o Venicimenty, depende da natureza do ative. Esse avaliagda O custa histérioe geralmcnte 6 basaado to valor das contraprestagdesindivi2iros designados a valor justo por mia do: vastimentos, usando os critérios descrites no pronunciamenta técnica CPE AUCOr S61 chtigy do mercacas allvos, 6 daterminado ut'\zendo téenieas de do afeta quaisquer ati + 19 (RQ) 2.2.2. Apuragio @ apropriagao do resultado de Incororags> ae Incluinga @ métedo.de iluxa de caixa descontado. Os datos pore tocutad Wsando 3teks do lr tae ro momento da apresantacao.
venda de
A GommpArhia avalia re final de cada xercizio se hé eviddncia objatve CO IN uciodos ta baselam naquotos praticados no mercado, quanca possi quo imévels: Ne apropringda da reccia e esutad0 v ativo linanceita cu 2 grupo de aivos ‘inancoires ants doteriorado Um ative our QQURC de ativas lnanceltes ost deteriorado e cs prejulzos de impairment sa0 incortidos comente se ha evidéreld objaliva de ampairiment
@ vonda de imoveis sio ebservados 08 procedimentas eatabetecides POS 1o1, Cenlido. cuando Kiso nfo for wave, um dolerminaca nivel de julgamenCompanhia no proceso da maior complexi= oviantagies & int CPCI organs sees 2 Bava estabolecer 6 valor uste. O jugamenta incu: considera. reas que requerem maior nivel de july tratos d ssotor ieobilério. aT. de Credle eae Ullizados. como por exompl tisco de liquide, «isco dade, bem is prow vas para as demenstragoes finaroairas individuais consolidadas, esttio to CPC 30 - Receites, palo CPC 12 - Ajuste a Valor Presento, peta overt deriam abe Volailiade, Mudangos nas promiissas Scbre esses faforas po divulgadas na Nola 2.2.5. As demonstragées financeiras: ee © cone Gao - OCRC OWRt) - Entidades de Incorporacio Imobiaria, Fee necee Mio, 220" usto dos instrimentas financeircs, Provisées para pio: ICPC 02 pte Se Cores Es Fen pare cayen OS, clvele @ lrabalhistas:A Compara reconhece provisAc ~ Ap go de Neti Companhia de dar a Tecan orc aoe cor. UO Bera neg a a otals 8 trabalhistas. A aveliagdo <a probaalidada ofetca 30 da 9 a8 tidades da 7 spade 0 ‘us 08 juni ui 8 avaliacio das avidansias digponivels, a herarquia das leis, suna uals @ consolidadas. A Compannia esta adimpionte em rela¢o as clausu- ndo-das unidades vendidas (incluindo © tomrone), em ralacdo ao seu custo ca rapbtucttneias disponiveis, as decisoes mais recentes nos tribunals @ las de dividas mz data da emissde dessas demonstragdes financeiras indivl- total orgado, sendo esse | aplicada sobre a receita das woidaces ese evericia No ordenamento juridice, bem Goma a avaliagaa des advogaAs provisos sie revisadas ¢ ajusiadas para levar em conta Gusis @ cansoldadas e a Administraedo nao ide ntifoou nenhuma incerteza vendidas, (incluinda valor juste Gas Pemutas efeluadas por iamenes. 1 BNernos, relevante sobre a capacidade da Companhia de dar continuidade as suas quando aplicével) ajustada segunda as Condiodes des centratae da vena. Ay sG0es ni aplicdve!, eon 2 ais como pe atividaces nos proximos 12 meses. Tados o2 valores apresentacios nestas Send assim nodeterminado © montanlé vanda reconhetila, inscegées Nscals cu exaos\goes adicionais com Uma receita 6 reconhecida so hé umsda recoila incsrleza dasignkicativa da su @ AUSOES BE88 em denovos Ges de tribuaals. A li identilicadas 5 damonstrapdes ‘inancelras individuals e consolidadas esto expresses om ment. 0: e je ane lrmati em valores signilicativamilharos do reais. As infarmagdes a&o contébes e/ou nao financeiras alizagao ou se nao puder ger Ne diac fegisiracas nas fingngsires consol indluidas nessas demonstagGes financeiras individuaise cansolidadas. tais receltas da vendas apuradas incluind3 a alualizarao monetéra, liquide des como recsitas 2 custas no recanheedos nas unidades vendides © seguros, patce'as jd recabidas, co contabiizadys como centas a rocaber, au coms CES devico as imprecisdas innrantes ao pracesso de sua coterminagac, ndo foram auditadas, A moeda funcional da Companhia 6 © Real, mesma adiantamentos do chentes, quando aplicavel. © cusia incorrico {inaulneo © Ce Panhlé tavisa suas eciimatvas a prem'ssas pelo menné anualmento. moeda de preparagao e apresentagao das cemonstragées financeiras indi- custo do terreno) comesponden:e 26 unidades vendidas @ aprepriado iN@ CTT & valor presente: Os elementos intagrantes do ativa @ passive, alres diratamente rotacionades 8 decorentes de operagoes do curto prazo (se relavertes) @ longo viduais e consoiidadas da Companhia. 2.2. Principals praticas contabels: gralmante a0 resultada. Os encargos 20! ‘mab, quando apicavel, correspandartes @ FOAM Sem a previsaa de remuneragde cu suyitas a: () Jur prefixadas; sontibeis ges financelras individvais € consolidadas esto apresentadas 2 seguir: contas a pagarpor aquisigsio v2 imdvais © a8 eDaragées de erddite mrotlia oo Fee, nate taments absice da mercado pare trensageg sorelhanlgs: @ Realuste somante por infagdo, sem ju'0S, sto ajustadas a seu valor 2. 1, Base de consolidagao: (a) Controladas: Controtadas sio todas a3 tio, incortidas durante o periodo d@ construgta, so apropriados ao custo (Nl) com base na taxa média pratcada pol Companhia para concesentidades (incluindo as onldaces da propésito espec ified) nas quais a Cem. incoride dos empreené:menios imabilirios @ refletcos no resutade por Pressel RAIA nen fete a proga databeta ua taxa mécia de pana A idado quando esté apropria exposto ou tem cireito a rotorno varidveis decorrentas de Seu que esta om consordncia com us taxa de *edois o maior, APERRG, o: i tad nereto dedevs litulos publicas (NTN-B) a fiseo @ prazo semelhantes, com a entidade ¢ tema capacichide de intertosit dovide a0 bilidsies, peder que exerce scbre @ entidade. As contrclacas so totalmante cansoll- independeatcmente do prazo de tecebimonto do valer contratval. Os mon O USI0 A valor Brusente ca respeciiva revarséo sobre as centas a recabar dadas a partir da data em que 0 conuole é trans‘eride para a Companhia. tantes recebides cam retagdn & venda da unidades vmobilirias quardo Su- SCCOITONIGS das vandes de imévais sio registrados no propio arupo go. como de Inesrperacie imobilidria”, ccnforma preceitva 0 OCPC 01. A consolidago 4 interompita a partir da data am que a Companhia ceixa periores aos valores rocanhecidos da recettas so centabilizades “wo nao ciculanAtivos tas © passivos Wo Gal de tero controle, AC i ig si As prateas 4.05 fixados v a variagao monetdtia ingidentas sobre saldo da vwiqardo de alivas & passivos contingantes 9800s seguintes: {jj Ativos coxai ‘s¢es_em para a aquisipéo de uma convolada é a valer justo dos atvs transteridas, r bor a partir da data FOP ‘ passives incormides & eventua’s instrumentos patrimon ais emitides pela resultado financeita, quando incorrides, cbedacenda ao regime de compe- judicials favordveis, tansitadas em jufoado Os atvas contingentes born ex Companhia.A contraprestago translerida incluie valor justo da algum ative téncia de exercie’es. As despesas com pronaganda, maroting, pfomenao 103 PrOvaveis $30 apenas ivulgades am aota axplicatva, (-) Passivas con. a resultado, na s i cE a ou passiva resultante de um contrato de contraprestacao contingente quan- de vendas ses 8 88 Moranles envolvidos forem mensutdve's com suliciente ” (com vendas) 1d do aplicdvel. Custas relaci com aquisicso sf i no r ro nubrica da “Di irae ic idquiri ridas, respel o regime da vancia centabil d ies, de Saguranca. Os passivas contingentes aval ados como Co paras pessivels © 95 passiwes & passives contingentes assumidos erm uma combinagae de acorde com 0 rasectiv periedo ce veicvlegée, Normalmente, as comis- S40 apenas divulades em nga expliaativa 0 0s pass, nogécina sie mansurades hieialmonta pelos valor ustos natn da aut s8ag scbre vendas das unidades imobiliiries 640 orcargos pertencentes liados como do perdas remocas nde sda provisionacies &. tampouee, divuleasige.
i
partici.
do de nao controladeres na (a) adquirida; 9 (i) do valor justo na data da
aquisigao do qua'quer particlpacdo patrimeniat antorigr na adquitida em re-
lag&o a0 valor justo da partictpagéo do grupo de atives I’quides identihedvels adguirides . Quand lagao transferica, a participagao dos nfo ccntolacores reconhecida a a mensuragig da patticipago mantida antoricrmento fer menor que o valor justo dics ativas Iiquidas da controtada adquirida, a difarenga 4 rocanhocica c‘d-etamenta na damonstracao do resu‘tado do exe‘cicio.4 Transacéas entra a $a7Ges enire sociadados controladas sio eliminados. Os prejuizos nie r2a-
Jquirentas dos imdvois, onda constituem recaita au despasa da enti- cas. IMposto de rendac contribuigdo soclal sobre o lucro: A legis'agao dade c2 incorporagao imobillara, Entetanto, quando esses ancarg2s $40. fiscal (Insirugdo Normativa RFB n? 84/75) permite que as receilas telacionae
arcados p2'a entdace da ircorporagdo imobiliria, as daspesas incoridas as a5 vendés de unidades imabitidrias cojam tnb.stadas 0 o6 trios
sho reqistradas como pagamontes antecizades, 8 quais so apreprisdes ae resultado: de “Despesas comarciats” (com vendas), obsorvan-
dose 05 masmas ctitérios de Epropriagio do rosullada de incorpomngao © vorndu de imovels. 2.2.3, Ativos, clreulante endo cireulante: (a) Caixa e equivalentes de calxa: © Calxa e equivalentos do caixa incluem recursos finarceitos em caixa, sales positives em conta movimento @ apicagaes fe i der imed-ata 0 com risce insigrificante de mudanga CB. seu valor de inercad2. AS aplicagées finarceiras Inclu'das nos aquivalentes de cnixa so categoria juste por de uma perda (impairment co ative transferids. As politicas ecntdbeis das malo do resultade’, As aplieagdes financeiras restritivas ou comvencimento contelades sdo alteradas ¢ as suas demensiragfes fnancelras individuals superior a 90 dias sic classificadas cemo titules © valores mobikivios. ajustadas, quando necessdrio, para asscgurar @ cons sténsis dos dads fi (b} Gantas a receber: $0 apresontavas aos valores da reulizagao, recohecia! ee ertérins cescrites na Nota 2.2.2. A censtiuipao Nas demans:ragées financeiras individsais as controladas so contabil.za- de proviso para devedores duvidosos foi considerada dessesessévia, tendo
das pole métods do equivalencia patrimonic! Nota 10,05 mesmes ajus
em vista que 25 contas a recober
As demais Nol
teal das
Financeiras
compl
comma rasutade de um ou mais eventos ocorrides #Pds o ’ocorhecimento
inicial do8 ativos (um ‘evento de perda") » aquolo evento (ou avantos) dle _perda tom um Impac:a nog Muxos Ce caixa {uturos selimados do atv hnan-
coito ov grupo do alos fnancoitos Gue pode ser estimada de manoisa con, fidvol. * Passivos linanceiras a valor juste pot mefo do resultado: passivos
financeiros a valor justo per meio de fesu'tado inclucin passives financeiros para negociagde € passives financelros dasignades no raconhecimanta a
valor justo por meio do resultado. Passivos finance'ros sin classi"cadas a objeto squid 5 fi de passives para negoclagao so vanda no cuno prazo, GanhosFao © pordas ankle na a eda aémhum passive finenceite a valot justo por meio de resultado, Mensurapio Jo dos atives © passivos financeitos dependa da sua class'ticaggo, que pode ser da seguinte forma:* Empréstimos e fnanciamontos: apds recenhecimertinicial, omprestines @ fiierciamentas su[ellos = jutos so mensurados subseauertomentt polo custo amortzat, u:lizanda o motads da taxa de juros elstivos, Garnos e perdas sao rocarko-
cidos na demanstragdo da resullaco no momonto da hala des passivos, bom como durante © processo ¢ amorlizagio pelo método da taxa ds jutas
ofatlvos, Mensuragde a valor jusl0: Os valores justos astimades faram datarrages usendo 2s itformagdas ca mercado digponivels @ matcdologias aptopriadas de avaliagdo. Entretante. um julggmonto considerival 6 neces: sdrie para interpretarinformagaos do mercado a ostimaro valor usto. Assim, 2s estimativas aqui apresentadas Nfio sic nacessarlamente Indicativas dos montanics que a Companhia podetia reulizar no mercado atual, 0 uso do cilerentes premissas de moreado tou metodaloglas do astimativas pedam ter urn afvito significative nos valores justes esliudes, 2.2.6, Novos proitsbois: A Companhi tos (novos ou rcwisaccs) @ mnterpretagees emitidas pelo CPC que estavam vigor em 13, Em retagae d ador i
manlos ¢ interpretagdes listadas abaixo, que passaram a vigorara partir de 1@de janeiro de 2019, 68 megmos nao imauctareM as demonstragees finan-
ouiras da Companhia em 31 de dezemsro de 2033. Sio eles: CPC 18 (RZ) « Investments cin Coligada, em Cortroiada @ em Empraandimento Controlado em Canjuito; CPC 18 (A2)- Negocios em Conjunte:* CPC 33, (Rt) - Beneticics a + OPC 36 (R3) - 0 Ges Consol dadas; « CPC 45 ~ Divu'gacdo ce Parlicipagoes em Outras Entidades, + CPC 46 - Manguragao do Valor Justo, Os pronunciamentos @ interpretagOes de azordo cum a3 normas internacionais de relatério financsiro (IFRS)
ea. @ IFAICs. que foram enitides pela (international Accounting Standards
th-dos com base em rey-m2 do calxa @ néo com base no crié-io descrito na Bon - JASB, mas cue nao estavam em vigor até a data cle emissda ¢as Nota Explicativa n+ 2.2.2. para rcanhacincnto de'saas wceias. O impyste domonstmagocs necites dt la astio Identiicadas abalxo:
de renda ¢ A Controvigis Social so calzulados cbsorvandic-s2 os critérios + IFRS #-actuumantos Finangeires;+ Ertidades do Invost-nenta (Revises os:3elecidos pe'a leg stagia tiseal wigorto, galas allguetas roqulares de da JPRS 10, IFAS 12 » IAS 27). * 1S 32 (A - Comaansagao antco Ativos 15%, Bevestida do acicionalde 19%» para o -mposta de Fenda e co 9% para Financewos ¢ Passives Financowes: + IFRIC 21 Tidutos; + [AS 39 - Ranoa Conttievigde social. Gontorme fecultado Dela legistagao trtvtaria, a Gom+ vaglods Derivatives @ Continuagaie de Cealabilidece de Hedge (Revisio ga pe hic o suas conboladas cntaram pele ragine titulario ce ucra presumr'- |AS 39). A Companhia protande & ott eases pronunciamen'as, quedo 03 do. Nessas Scoiedades, a base da cA'cvia do imposto de renda é calculada_mesinos 3e lomarem eal ééuns. Ainda, exeala quanto @ IFAS 9. cuja aca “fi imobilidna. inclusive atua’izeséa manetdna,a gae € requeride a part? d9 1 de janeito do 2015 @ que eventva ‘rante peda Ca CoTInbuic¢ie social a razéio ds 12%: (ineornorag ao imebildria} e 100% impaclar a classificagdo @ ava! agao d3 certos alivos e/ou passivos financeiSObTé aS receltas financeitas. cobre as quais se ofcam 2s al"quctes regu- fos da Compania, a Admaisteetéa ngo espera que a ecacao cos demais ta7es do respectiva impesto e contiibuigca. i apes finance ras da Gompanki, Diretoria 2 contioladas da Compantia adotaram a sistematica do oatrimério afetaSoares Ber evidas - Dire: do. Senco ass 7, oplcurse pela tributagdo dz seus resulsades em con’ TORG 1 SP 124, TOE dade como as ET). em Gat as ai B de da isp