Especial - Mercado de TI faturou US$ 61 bi

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Carlos Ossamu mercado brasileiro de Tecnologia da Informação (TI) movimentou US$ 61,6 bilhões no ano passado, segundo levantamento da empresa de consultoria IDC Brasil, um crescimento de 15,4% e m re l a ç ã o a 2 0 1 2 . D e s t e montante, hardware participou com US$ 36,5 bilhões, serviços com US$ 14,4 bilhões e software com US$ 10,7 bilhões. Na América Latina, o Brasil está no topo da lista em investimentos em TI, representando 47,4% do mercado; já no mundo estamos na sétima posição, com 3%. Segundo Jorge Sukarie, presidente da Abes – Associação Brasileira das Empresas de Software, este ano o setor deve crescer menos, em torno de 12%; e em 2015 o Brasil deve superar a França em investimentos em TI. Nesta entrevista, o executivo fala sobre o mercado, as tendências, desafios e os entraves que atrapalham o setor.

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São Paulo, sábado, domingo e segunda-feira, 9, 10 e 11 de agosto de 2014

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de software deve ser encarado como serviço. Em alguns Estados, como São Paulo, eles cobram ICMS sobre a mídia e o manual. Assim, a nossa recomendação no Estado de São Paulo é que o associado pague os dois impostos, apesar de ser bitributação, pois entendemos que o valor não é elevado em relação ao ICMS e por isso não vale a pena essa briga, pois isso pode colocar a empresa em situação de insolvência. De qualquer forma, é uma situação absurda.

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Diário do Comércio – Como tem sido o desempenho do setor de Tecnologia da Informação (TI)? Jorge Sukarie - O setor de TI tem crescido em ritmo acelerado, na casa dos dois dígitos. No ano passado este mercado cresceu 15,4%, contra uma média mundial de 4,8%, ou seja, crescemos três vezes mais que o mundo. As empresas têm investido maciçamente em tecnologia? Sim, os investimentos em TI no ano passado somaram US$ 61,6 bilhões, dos quais hardware com US$ 36,5 bilhões, serviços com US$ 14,4 bilhões e software com US$ 10,7 bilhões. Um país é mais maduro tecnologicamente quando se investe mais em software e serviços. O ideal é que tivéssemos um investimento superior a 50% em software e serviços. Hardware é a parte de infraestrutura, a inteligência está em software e serviços. O Brasil vem caminhando nesta direção, pois vem crescendo os investimentos nesses setores de inteligência. Mas no ano passado as vendas de tablets e smartphones dispararam, mas a expectativas para este ano é de vendas menores desses equipamentos. Aplicativos para tablets e smartphones geram receitas? Estamos naquele fenômeno da 3ª Plataforma, como a IDC chama, quando o usuário tem vários devices além do computador pessoal, como tablet, smartphone, notebook e desktop. Isso gera uma demanda por aplicativos. Estamos migrando para um am-

Mercado de TI faturou US$ 61 bi O Brasil é o sétimo no ranking de países que mais investem em tecnologia e o primeiro na América Latina

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dólares Bilhões de mento do foi o fatura oftware setor de s biente onde teremos milhares de aplicativos móveis. Até pelo perfil do usuário de smartphones e tablets, esses aplicativos têm uma modalidade de comercialização diferente do que estávamos habituados com os PCs. Há muitas oportunidades para o Brasil neste segmento de desenvolvimento de aplicativos, mas que são comercializados de maneiras diferentes, eventualmente geram receitas não pela venda direta, mas por merchandising ou por anúncios.

A participação do Brasil no mercado global de TI cresceu para 3%, o que é positivo, não é mesmo? Há pouco tempo o Brasil representava 1% do mercado global de TI, hoje a participação é de 3% e somos o sétimo maior mercado. A expectativa é que passemos a França em 2015, já que temos crescido dois dígitos por ano, ao contrário da França. Apesar das previsões pessimistas da economia, o mercado de TI deve crescer 12% este ano, menos do que em 2013, mas mesmo assim na casa dos dois dígitos – o mundo deve crescer 4,6%. Novas formas de comercialização de softwares surgiram no mercado, como o SaaS (software como um serviço). Isso é positivo?

Os principais polos Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), vinculada à Secretaria Estadual de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado de São Paulo, concluiu estudo que identifica os principais polos e municípios paulistas nos setores de software e serviços de tecnologia da informação e telecomunicações. O estudo apurou que o segmento, formado por empresas de micro e pequeno portes, empregava 249 mil pessoas em 2012, distribuídas em 9.500 empresas no Estado. Entre 2008 e 2012, intensificou-se na capital a concentração de algumas atividades especializadas. Nesse período, os dois segmentos que tiveram crescimento mais expressivo

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na participação do total dos empregos foram os de desenvolvimento de programas de computador sob encomenda, que passou de 46,6% para 62,1%, e o de consultoria, que aumentou de 44,8% para 54,6%. O município de São Paulo se destacou como principal polo no subgrupo de software, com 46% das pessoas ocupadas na atividade. Das 25 empresas com mais de 500 pessoas ocupadas localizadas no Estado, 19 estavam na capital. O subgrupo também tem destaque em outros municípios paulistas. A análise dos empregos gerados no segmento de software entre 2008 e 2012 mostrou a consolidação da região metropolitana de

Hoje o usuário tem diversas formas de adquirir o software, antigamente era obrigado a comprar licenças, fazer um investimento inicial que muitas vezes era inacessível para uma pequena empresa. Hoje é possível pagar de várias formas, como uma mensalidade, no caso do SaaS. Os aplicativos para devices muitas vezes são gratuitos, mas se o usuário precisar de uma versão mais sofisticada, ele paga por isso. Hoje há mais alternativas para adquirir o software de forma legal. É um ponto bastante positivo para o usuário e também para a indústria. A nossa principal bandeira é a proteção da propriedade intelectual, com o combate à pirataria. Quando fundamos a Abes, a pirataria era superior a 90%. Os últimos dados indicam que o índice agora está em 50%, caiu 3% em relação a 2011. Ainda é uma taxa alta, mas em comparação há três décadas,

tivemos um grande avanço. A média mundial é de 43% e o Brasil é hoje o país com menor índice de pirataria na América Latina. Em termos de valores, as perdas superam os US$ 2,8 bilhões. Muitas vezes o software é bitributado, pagando ISS e ICMS. Este problema persiste? Este problema continua, apesar de que, no nosso entendimento, software é serviço e deveria pagar somente ISS. Porém, existe o entendimento de que se pode categorizar o software, como software de prateleira e games, que deveriam pagar ICMS por serem mercadorias. Tem Estado que entende que game de computador em nenhuma hipótese é serviço. Este problema perdura há muito tempo. Fica esta insegurança jurídica, mesmo com a Lei Complementar 116 de 2003, que deixa claro que o licenciamento

Quais outros entraves o setor enfrenta? Na área de relações de trabalho é inconcebível pensar em um setor de tecnologia, que trabalha com inovação, em que o funcionário precisa bater o cartão, guardar o comprovante em papel. É preciso ter o entendimento que o profissional não tem hora para trabalhar, a dinâmica do nosso setor é bem diferente de uma fábrica – tem gente que produz melhor de manhã, outro de madrugada, a empresa precisa se adaptar ao jeito que esses grandes talentos trabalham. Mas no cenário que a gente vive, eles precisam bater cartão e pegar o comprovante. Infelizmente a legislação não permite ser diferente. Há outros pontos que a Abes defende? Outro ponto que defendemos envolve criar no País um ambiente de negócio favorável ao crescimento das empresas do nosso setor. Isso significa abrir e fechar uma empresa com maior facilidade, uma carga tributária adequada, clara, fácil de ser cumprida, e menos burocracia. Neste quesito de ambiente de negócio, em todos os estudos o Brasil sempre aparece em posições muito ruins. As dificuldades aqui são inúmeras, existe uma quantidade enorme de obrigações acessórias, demandando um número grande de funcionários na área fiscal, cada Estado tem regras diferentes, abrir uma filial pode levar muito tempo, tudo isso encarece o custo. Também os juros são elevados e faltam linhas de financiamento adequadas.

Jorge Sukarie, da Abes.

paulistas de tecnologia

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Campinas como centro de desenvolvimento de programas de computador sob encomenda e desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis. As empresas de grande porte especializadas no desenvolvimento de programas sob encomenda instaladas em Jaguariúna e Americana, somadas às de Campinas, formam o segundo maior contingente de pessoas ocupadas na atividade no Estado. Já São José dos Campos e Ribeirão Preto destacaram-se no período como potenciais polos de Tecnologia da Informação. Entre 2008 e 2012, a participação das atividades de desenvolvimento de programas de computador sob encomenda em São José dos Campos aumentou de 7,8%

para 17,2%, e o desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis cresceu de 4,4% para 10,0%. Em termos absolutos, esses empregos ampliaram-se de 145 para 804. Em Ribeirão Preto, no mesmo período, a participação das atividades de desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis cresceu de 15,3% para 35,4%, passando de 126 para 808 pessoas ocupadas. O estudo identificou, ainda, que as empresas do setor de software e serviços de TI e Telecom têm trabalhadores com elevado nível de instrução. Em 2012, enquanto graduados e pósgraduados representavam 18,8% do total de empregos no Estado, no setor essa presença chegou a 47,4%.


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Investimentos em TI e Telecom em alta Previsão é de que o Brasil alcance a 4ª posição no mercado mundial ainda este ano

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São 136 milhões de computadores no Brasil, segundo a FGV GVcia, Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP), divulga anualmente um amplo retrato do mercado de Tecnologia de Informação (TI), com resultados de pesquisas do uso nas empresas. Os valores e estudos divulgados comprovam um crescente processo de informatização das empresas e da sociedade. O GVcia é considerado um centro de referência na área e traz em suas pesquisas números inéditos e interessantes, retratando o cenário atual e as tendências desse ambiente. A 25ª edição do estudo, que teve como base 6 mil empresas de médio e grande porte, indicou que hoje existem 136 milhões de computadores em uso no Brasil (corporativo e doméstico), dos quais 18 milhões são tablets. Isso significa um densidade de 67% per capita ou 2 computadores para cada 3 habitantes. O total de equipamentos em uso continua A estimativa dobrando a cada quatro anos, desde 2000. da consultoria IDC Brasil, consultoPara este ano, a estimativa de vendas é de IDC é que os ria especializada em 24,8 milhões de unidades, ou um computador investimentos Tecnologia, divulvendido por segundo. Assim, em 2016 o Brasil em TI e gou um estudo com terá 200 milhões de computadores em Telecom, previsões sobre as principais operação, um por habitante. Já em relação à juntos, tendências para o mercado densidade de telefones (fixo e celular), o cheguem a brasileiro em 2014. Segundo Brasil ultrapassou os EUA: já temos 3 US$ 175 a empresa, o País deve consotelefones para cada 2 habitantes. bilhões lidar sua posição de 4º maior Segundo o estudo, as empresas investem este ano. mercado de TIC do mundo, 7,5% da sua receita anual em TI, valor que somando TI e Telecomunicadobrou em 14 anos. O Custo Anual por Usuário ções. Estima-se que os inves(Gastos e Investimentos totais no ano dividido timentos nesta área chepelo número de usuários) subiu para R$ 26,5 guem a US$ 175 bilhões neste mil, um valor que continuará crescendo ano e que 71 milhões de acima do Custo Anual por Teclado que está Smart Connected Devices em R$ 23,3 mil. (desktops, notebooks, taEm relação ao ambiente de TI, a Microsoft blets e smartphones) sejam continua dominando a estação de trabalho SXC das empresas com Windows, Explorer e Office com mais de 90% do uso. Nos servidores corporativos, a plataforma Windows tem 70% e o Linux 18% do uso. Das empresas pesquisadas, 84% afirmaram que usam algum tipo de Sistema Integrado de Gestão (ERP), em que os diversos sistemas da empresa “conversam” entre si, demonstrando um grau maior de maturidade tecnológica. Os fabricantes TOTVS, SAP e Oracle detêm, juntos, 83% deste mercado. Este ano devem ser vendidos quase 25 milhões de computadores.

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vendidos no Brasil em 2014. “A 3ª plataforma, com soluções baseadas em mobilidade, cloud computing, Big Data e social business, é o novo centro de inovação”, disse Alexandre Campos, diretor de pesquisas da IDC Brasil. De acordo com a consultoria, as tecnologias da 3ª Plataforma estão alinhadas ao aumento da influência dos executivos de negócios nos investimentos de TI, comprando soluções cada vez mais específicas para suas indústrias. A estimativa é de que US$ 6 bilhões dos investimentos em TI venham diretamente do orçamento de negócios. Ao combinar novos dispositivos (smartphones, tablets e outros dispositivos sem fio) e novas aplicações (comunicações unificadas, vídeo, virtualização, gerenciamento de dispositivos móveis), a 3ª Plataforma estimula o upgrade das redes corporativas para dar conta do aumento do volume de dados. Segundo o relatório IDC Networking Tracker, o volume mundial de informações digitais alcançará 5,4 zettabytes em 2014 (1 zettabytes corresponde a 1

mo nuvem e mobilidade. A principal aplicação ainda será o chamado “Socialytics”, para captura e análise de dados gerados nas redes sociais. “Será necessário o investimento em capacitação de profissionais, e devem surgir empresas data brokers ou analytics providers. Os provedores de soluções e fabricantes também terão de se preparar para mostrar como esta tecnologia gera mais valor em relação ao Analytics tradicional”, comenta o diretor da IDC Brasil. Os data centers terão um papel fundamental e a necessidade de otimização vai provocar um ciclo de renovação, com mais de 20% dos servidores vendidos no Brasil em 2014 sendo destinados a centros de dados. A busca por Colocation e Hosting continuará forte, mas haverá um grande crescimento na contratação de IaaS (infraestrutura como serviço), e a legislação pode impactar positivamente na adoção de data centers locais. A adoção da nuvem pública impulsionada pela modernização de aplicações é outra trilhão de gigabytes). A 3ª Plataforma também tendência importante. Os indeve proporcionar o aumento vestimentos devem atingir da venda de serviços de Tele- US$ 569 milhões em 2014, e com, tendo os dados como para 2017 a previsão é que peça central. O crescimento cheguem a US$ 2,6 bilhões. A mobilidade continua em previsto para os serviços de dados fixos é de 9,7%, de da- alta. A transição para disposidos móveis, 21%, e de data tivos móveis continuará acecenter, 13%. A segurança de lerada neste ano. Os smartre d e s d e l o n g a d i s t â n c i a phones e tablets deverão en(WAN) também vai ganhar cerrar o ano com vendas de espaço na agenda dos execu- mais de 58 milhões de unidades e 81% de tivos de tecpa rtic ipaç ão nologia. A IDC no mercado também prede Smart vê que a rede Connected 4G estará em Devices, gaplena operanhando ainç ã o c o m e rda mais terrecial até o final e tablets e n o e m r e l ado ano, com Milhões d serão ç ã o a d e s ks e uma base de n o h tp r sma t o p s e 3 milhões de este ano vendidos notebooks. assinantes. O s “ p h aOutra tenbl ets ”, híbridência forte para este ano é o amadureci- dos de telefones e tablets, mento de estruturas de Big ainda dão seus primeiros pasData/Analytics, que deve mo- sos, mas lançamentos de vimentar cerca de US$ 426 smartphones com telas acim i l h õ e s n o B r a s i l , e n t r e ma de 5 polegadas prometem hardware, software e servi- agitar o segmento neste ano. ços, apesar de desafios como Do lado das empresas, os a escassez de mão de obra es- executivos de TI já percebepecializada e concorrência ram a importância de uma escom outras prioridades, co- tratégia de mobilidade.

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omeça hoje no Pavilhão de Exposições do Anhembi a Office Brasil Escolar 2014 – 28ª Feira Internacional de Produtos para Papelaria, Escritórios e Escolas. Dentro da feira, de forma integrada, ocorre o Salão ExpoCell – Salão Internacional de Tecnologia e Acessórios para Celulares. Segundo a Francal, organizadora da feira, importantes ações foram tomadas este ano para potencializar a visitação de lojistas de todo o Brasil, como sorteio de passagens aéreas e hospedagem a papelarias de fora de São Paulo, cortesia de viagem para cerca de 200 lojistas indicados pelos representantes comerciais parceiros e caravanas gratuitas para papelarias pequenas, que muitas vezes não têm a oportunidade visitar um evento deste porte. A exemplo dos anos anteriores, varejistas de todo o Brasil que realizarem compras de expositores com sede no Estado de São Paulo exclusivamente durante a feira, terão prorrogação de 30 dias no recolhimento do ICMS/ST incidente nas saídas de merca-

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Salão ExpoCell começa hoje no Anhembi

Office Brasil Escolar 2014: evento reúne este ano cerca de 180 empresas expositoras. dorias. A edição 2014 reúne 180 empresas em 30 mil m² de área e oferece um amplo mix de produtos para abastecer os diferentes tipos de estabelecimentos que compõem o varejo de papelarias: mochilas, material de escritório, informática, brinquedos didáticos, presentes, entre outros.

Para esta edição, são esperados a visita de mais de 20 mil profissionais do setor. Com a popularização dos celulares – são quase 270 milhões de linhas habilitadas no País –, dos smartphones e tablets aumentou a demanda por acessórios para estes aparelhos nas papelarias. Em razão disso, o foi criado o Sa-

lão ExpoCell – Salão Internacional de Tecnologia e Acessórios para Celulares, que funciona de forma integrada à Office Brasil Escolar 2014, como forma de atender a esta nova necessidade do varejo. S e g u n d o a e m p re s a d e consultoria IDC Brasil, no ano passado foram vendidos 8,4 milhões de tablets, o que re-

presenta um crescimento de 157% se comparado ao volume comercializado em 2012. Apenas no último trimestre de 2013 foram comercializados 3 milhões de unidades, crescimento de 149% em relação ao mesmo período do ano anterior. “Este resultado é inédito para o setor. No ultimo trimestre de 2013 foi a primeira vez, desde que foram lançados, que os tablets superam os notebooks em volume de vendas em mais de 800 mil unidades”, diz Pedro Hagge, analista de mercado da IDC Brasil. Ainda segundo a IDC, no ano as vendas totais de telefones celulares somaram 67,8 milhões de unidades, sendo 35,6 milhões de smartphones, número recorde e que representa um crescimento de 123% frente ao ano anterior. Foi a primeira vez no Brasil que se vendeu mais smartphones do que celulares convencionais. Palestras A fim de reforçar seu caráter de realização de negócios, a Office Brasil Escolar abriga anda o Ciclo de Pales-

tras, nos dias 11 e 12 de agosto, com seis temas importantes para a gestão dos pontos de venda. Entre elas, o destaque é o Cartão Material Escolar, um dos temas mais relevantes para o setor na atualidade, uma vez sua implantação pode voltar a impulsionar as vendas perdidas com a doação de kits escolares para alunos da rede pública de ensino. Complementa a programação paralela o Seminário de Educação, realizado pela Abrigraf São Paulo – Associação Brasileira da Indústria Gráfica e Francal Feiras, promotora da Office Brasil Escolar, para resgatar a presença de profissionais da área educacional na feira, importante público formador de opinião e de decisão na escolha do material escolar em suas instituições de ensino.

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Office Brasil Escolar 2014 Data: 11 a 14 de agosto Horário: das 13h às 21h (dia 14, das 13h às 19h) Local. Pavilhão de Exposições do Anhembi Site: www.officebrasilescolar.com.br


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Uma boa hora para vender automação

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mero de fabricantes que implantaram programas de canais, o que demonstra uma maior profissionalização, o que é bom para o mercado.

Para o presidente da distribuidora ScanSource CDC Brasil, é em períodos de baixo crescimento da economia que as empresas investem em tecnologia

distribuidora nortea m e r i c a n a S c a nSource está no mercado nacional desde 2011, quando adquiriu a CDC Brasil, tornando-se a ScanSource CDC Brasil. Trata-se de uma das maiores distribuidora de tecnologia do mundo, atuando no segmento de aut o m a ç ã o c o m e rc i a l , A I D C (captura de dados), Telecom, networking (redes) e TI. Para Alexandre Conde, presidente da subsidiária brasileira, apesar do baixo crescimento da economia, o setor de automação vem apresentando bom desempenho. “Se nas empresas o orçamento em TI diminuiu, aumentou os investimentos em ferramentas de produtividade. O Brasil não é mais um país de salários baixos. Com isso, aumenta a necessidade de automatizar processos, que não é colocar robôs, mas ter os sistemas integrados com um ERP, ter coletores de dados etc”, diz.

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Diário do Comércio – Como atua a ScanSource CDC Brasil

no mercado de tecnologia? Alexandre Conde – O nosso negócio é a distribuição de hardware, não trabalhamos com softwares. Temos todos os equipamentos, de todos os fabricantes, os nossos parceiros encontram aqui todos os equipamentos que precisam em um só lugar. Também não atuamos no segmento de commodities, e sim de projetos, com tudo que está ligado a integração de hardware, software e serviços. Por que a ScanSource não trabalha com softwares? Este mercado de software e serviços é muito segmentado e pulverizado, existem muitos aplicativos para o PDV – se o supermercado é grande, ele usa um, se é pequeno, usa outro; o aplicativo para uma farmácia é um, para loja é outro. Por isso nós não distribuímos softwares, que são fornecidos por softwares houses e revendas de integração, chamados VARs, que complementam esses equipamentos que distri-

buímos e entregam ao cliente uma solução. Qual o perfil das revendas que fazem parte do canal da ScanSource? São mais de 4 mil revendedores em nosso canal que atendemos por trimestre. Essas revendas integram os nossos equipamentos com softwares e serviços. São revendas de valor agregado, voltadas a projetos, elas não vendem apenas equipamentos. Um varejista não consegue simplesmente ir a uma loja e comprar um PDV e usar, é preciso fazer a instalação do hardware e do software, ter treinamento para usar o sistema. Cada cliente demanda um tipo de equipamento, a revenda instala o aplicativo, presta serviços de implementação, treinamento e pós-venda, com suporte técnico.

Impressão no ponto de venda

Epson do Brasil lançou uma linha de mini impressoras inteligentes, que traz um novo conceito de tecnologia para o mercado de automação comercial. Tratase da TM-T88 V-i, que, por conta de uma CPU instalada no próprio equipamento e um servidor Web integrado, oferece ao usuário a facilidade de imprimir a partir de qualquer dispositivo móvel e utilizar diferentes aplicações, em uma interface inteligente. Este conceito de inovação que a Epson apresenta nesta nova linha expande a capacidade do ponto de venda, já que permite utilizar diversas aplicações simultâneas, como máquina de senhas, cupom promocional, entre outras. “Esta nova classe de soluções inteligentes é um elo entre as aplicações tradicionais e web, que permitirão ao comércio aproveitar as novas aplicações de ponto de venda sem sacrificar o atual investimento em tecnologia”, destaca Dulce Macedo, gerente de produtos da Epson do Brasil. Outro destaque da impressora inteligente é a mobilidade, já que oferece interface de rede ou Wi.Fi e acesso às informações via nuvem. “Trouxemos esta nova linha em resposta às demandas dos consumidores, por um processo de compra mais personalizado, e do comércio, por maior mobilidade no ponto de venda”, ressalta a executiva. Outra versão, a TM-T88 VDT, apresenta uma CPU integrada com sistema operacional Windows Embedded POSReady 7 ou Linux, que dispensa o uso de um PC. Através das portas

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Impressora inteligente Epson USB, o equipamento pode controlar diversos periféricos, como display, scanner, balanças, leitores diversos e terminais TEF, sem a necessidade de driver adicional. O PC encolheu A Schalter, empresa de desenvolvimento, fabricação e comercialização de soluções integradas de automação comercial e bancária, apresenta o novo Mini PC: SQUAD Quad Core Mini PC, com design compacto, mas com

tudo que um computador precisa. O equipamento apresenta baixo consumo de energia (APU - máximo de 25W TDP) e grande desempenho gráfico, o novo Mini PC da Schalter é CPU, GPU e I/O em um único chip, desenvolvido utilizando processadores AMD Embedded G-series Quad Core 1.5 e 2.0 GHz. Cada APU suporta displays de alta resolução simples ou dualindependente e excepcional capacidade de multimídia com suporte de hardware para decodificação de H.264, VC-1, MPEG2, WMV, DivX e Adobe Flash, além disso suporta memória RAM de até 16 GB. Conta com processamento SOC (System on a Chip) posicionando o S-QUAD uma geração à frente das CPUs comuns de mercado. Preparado para qualquer desafio de áudio e som, o SQUAD conta com um núcleo de vídeo ATI Radeon série 8000.

Diretor de Redação Moisés Rabinovici

Diagramação Lino Fernandes

Editor-Chefe José Guilherme Rodrigues Ferreira

Gerente Executiva de Publicidade Sonia Oliveira

Edição e reportagem Carlos Ossamu

Telefone: 3180-3029 soliveira@acsp.com.br

No mercado de automação comercial, historicamente há um atrito entre fabricantes e o canal. Isso continua? Alguns fabricantes possuem programas de canais, que diferenciam quem investe mais na parceria. Tem aquela revenda que se certificou para vender a solução, fez treinamento, investiu, gastou tempo e por isso tem mais projetos, mais clientes e mais volume. Já outra revenda, não. Então, se o fabricante não tem um programa de canais claro, ele acaba vendendo com o mesmo preço para qualquer revenda, sem fazer essa distinção de quem se certificou e investiu em capacitação. Esta geralmente é a reclamação, pelo fato de o fabricante não ter uma política clara para os canais, não fazer esta distinção, o que de fato faz sentido. Existe uma evolução no nú-

Como o baixo crescimento da economia tem afetado o mercado de automação? A busca pela eficiência é mais urgente no Brasil, pois temos uma economia indexada – independentemente da empresa crescer as suas vendas ou não, os salários vão subir de acordo com o dissídio, o aluguel vai ser reajustado pelo IGP-M, coisa que não acontece em outros países. Aqui, mesmo não aumentando a receita, a despesa aumenta todo ano. Assim, em períodos em que a economia cresce menos e os custos continuam subindo, as empresas buscam mais eficiência e investem em produtividade.

Alexandre Conde, da ScanSource ta a necessidade de automatizar processos, que não é colocar robôs, mas ter os sistemas integrados com um ERP, ter coletores de dados etc. Com isso, com poucas pessoas se consegue fazer o mesmo processo que se fazia com dez, sem erros na operação, sem retrabalho.

Por que isso acontece? Em 2010, com o PIB crescenO SAT – Sistema de do 7,5%, as empresas estavam Autenticação e Transmissão vai menos preocupadas em olhar substituir a impressora fiscal. para dentro, na melhoria dos Qual o impacto disso para o seus processos. Em alguns se- canal de automação comercial? tores, as empresas estavam Com a chegada do SAT, o comprando que muda é a mais tecnolot r o c a d a i mgia de inovapressora fiscal ç ã o , n o v i d apela não fiscal des para usar como comprocomo markevante da comting, e menos pra – a nota fisde produtivical o consumiedores d n e v re dade. Hoje, isil dor poderá reM canal c e b e r p o r e o d te r so se inverteu, a p fazem elas estão mail. Cada Esource da ScanS o l h a n d o m etado está adonos para inotando uma levação e mais gislação difepara produtividade. Apesar de rente. O impacto para o setor a economia não estar boa, esta- será para quem não sabe venmos crescendo mais agora do der automação – o revendedor que em períodos em que a eco- que ia até o comerciante e dizia nomia estava melhor. Nós ven- que ele tinha de comprar uma demos automação, soluções impressora fiscal porque a lei para aumento de produtivida- manda, este vai sofrer. Vai volde. Se nas empresas o orça- tar ao que a gente tinha há 20 mento em TI diminuiu, aumen- anos, antes da legislação fistou os investimentos em ferra- cal, que é vender os benefícios mentas de produtividade. O da automação, ou seja, gerenBrasil não é mais um país de sa- ciar melhor o estoque, atender lários baixos. Com isso, aumen- bem o cliente.

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Brasil terá o maior sistema de biometria do mundo Pequena empresa de Campinas de alta tecnologia fornece o sistema que fará a validação biométrica

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as eleições deste ano, quase 800 municípios de todos os Estados e do Distrito Federal vão utilizar o sistema de identificação por biometria por impressão digital. O Programa de Identificação Biométrica do Eleitor do TSE foi iniciado em 2008 como um projeto piloto, em apenas três municípios. Em 2010, a biometria foi ampliada para 60 cidades. Em 2012, a votação com identificação biométrica ocorreu em 300 localidades. Em 2018 todos os eleitores deverão utilizar este sistema de identificação, atingindo 160 milhões de pessoas. Este número faz com que o sistema de identificação biométrica nacional seja considerado o maior do mundo. Em maio, foi divulgado o resultado da concorrência pública que selecionou o responsável pela certificação e gerenciamento do banco de dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A ganhadora

foi a Griaule Biometrics, uma pequena empresa brasileira de Campinas (SP), especializada em soluções em biometria. A empresa assinou um contrato no valor de R$ 82 milhões para fornecer, por dois anos, sistemas de verificação de impressão digital em larga escala para o órgão eleitoral federal. Considerando que são coletadas as digitais dos 10 dedos de cada pessoa, o número de comparações que o software de reconhecimento tem que processar é da ordem de quintilhões. O que o sistema da Griaule irá fazer é a validação biométrica de toda a base coletada até agora, com a finalidade de garantir a segurança do pleito. “O TSE possui atualmente um banco de dados com 24 milhões de eleitores cadastrados. Entretanto, essa base não possui garantia de unicidade: ou seja, é possível que uma pessoa mal intencionada tenha se cadastrado duas vezes nesse banco, com nomes

diferentes. O objetivo da contratação do TSE é validar a base de dados, verificando, registro por registro, se existe alguma duplicidade”, explica Iron Daher, CEO da Griaule Biometrics. O produto adquirido pelo TSE, o GBS Server, é fruto de mais de 10 anos de desenvolvimento e pesquisa feitos pela Griaule, com o apoio de instituições de fomento à inovação e pesquisa como a Finep, a Fapesp e o Cnpq, além da Agência de Inovação Inova Unicamp. O GBS Server é um servidor de autenticação biométrica, responsável por armazenar, validar e autenticar os dados biométricos dos eleitores brasileiros. Segundo a empresa, o sistema é o mais preciso do mundo, recebendo certificações de interoperabilidade e qualidade de órgãos norteamericanos, como o Federal Bureau of Investigation (FBI) e

o National Institute of Standards and Tecnology (NIST). Em 2006, o algoritmo de reconhecimento do Sistema Automatizado de Identificação de Impressões Digitais em larga escala (AFIS) da Griaule conquistou o primeiro lugar na Figerprint Verification Competitition (FVC2006), considerado o Prêmio Nobel na área de biometria. Exemplo de startup nascida na incubadora de empresas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a Griaule foi, no início de suas atividades em 2002, apoiada financeiramente pelo programa PIPE (Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas), da FAPESP. O reconhecimento veio em 2005, com a escolha da empresa para o Prêmio Finep (Financiadora de Estudos e Projetos), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, na categoria de pequena empresa em Inovação Tecnológica. O

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preciso um sistema que faça a gestão dos contratos de licenças. Como a maior parte das revendas é de pequeno porte, elas não têm condições de fazer esse gerenciamento. “Por essa razão desenvolvemos esta plataforma de gestão, que é única no Brasil, oferecendo esse serviço para os nossos parceiros. Por enquanto, este modelo serve para o Microsoft Office e produtos da Adobe, mas estamos em negociações com a Symantec e McAfee, para antivírus, e no futuro podem entrar sistemas mais complexos, como ERP e CRM”, prevê Miranda. A computação e m n u v e m , c h amado Cloud Computing, é apontada como forte tendência no mercado de tecn o l o g i a . A s e mpresas hoje não precisam mais ter um servidor de email próprio, podenSXC do contratar serviços como o Google Gmail, que funciona na nuvem. Da mesma forma, fabricantes como Adobe falam que no futuro o usuário não precisará mais baixar os programas em sua máquina, usando uma modalidade chamada SaaS (Software as a Service ou software como um serviço). Por enquanto, a qualidade da banda larga brasileira inviabiliza esse serviço. Para o CEO da Officer, tudo isso cria novos desafios para distribuidores e revendas, que precisam acompanhar a evolução do mercado.

Scanner reconhece digital e veias A CIS, fabricante de soluções para captura de dados, lançou o scanner biométrico DigiVein, que combina duas tecnologias: fingerprint e fingervein. O novo scanner unificado de digitais e veias com câmera que funcionam simultaneamente, necessitando de apenas um pouso do dedo. O produto possibilita o reconhecimento do usuário pela digital, bem

como imagem das veias. Com esta nova tecnologia, os erros de falso positivo, falso negativo ou de não cadastramento reduzem drasticamente, tendendo a zero, pois, o leitor das veias dos dedos será usado como contingência do leitor digital, que tem dificuldade em ler as digitais de pessoas com problema de alergia ou desgastes de suas digitais em função do seu trabalho. O DigiVein utiliza o sensor FS88, homologado pelo FBI, sendo totalmente aderente a sistemas AFIS de identificação automática de indivíduos. As imagens e as minúcias da veia podem ser usadas também como uma poderosa ferramenta de verificação de “prova de vida” do dedo “LFD (Live FingerDetection)”. Com design compacto e inovador, o DigiVein é ideal para uso em Desktops, ATMs ou em outros equipamentos de alta segurança já que é de alta confiabilidade e não pode ser falsificado.

Nova estratégia em outsourcing de TI

Computação em nuvem: o impacto no canal de vendas distribuidora Officer, com 28 anos de mercado e uma carteira de mais de 11 mil revendas em todo o País, lançou uma plataforma de gestão de licenças de software na nuvem. Com ela, a revenda faz agora o pedido do software eletronicamente, a Officer envia para a revenda um link do programa com o seu código de licença, que por sua vez é repassado para o usuário final, que fará o download para a sua máquina. É um sistema muito parecido com o que ocorre hoje com a venda de programas antivírus. Por enquanto, essa modalidade de venda vale para o Microsoft Office, Office 365 e programas da Adobe, como Photoshop, Ilustrator e outros. Segundo explica Ronaldo Miranda, CEO da distribuidora, este modelo de comercialização é uma tendência: ao invés de comprar a caixa com o CD, o usuário faz o download do programa e recebe o código de licença. “Os produtos da Adobe já não são mais vendidos em caixas, o usuário baixa o programa pela internet e paga uma mensalidade, com direito as atualizações, mas será preciso renovar a licença anualmente. O Office 365 também adota esse modelo de mensalidades, mas o usuário tem a opção de fazer o download do Office padrão, pagando apenas uma vez”, diz o executivo. Mas para que o modelo funcione, é

sistema biométrico que a Griaule desenvolveu ficou no mesmo ano em primeiro lugar na Fingerprint Verification Competition – FVC2006 – como a tecnologia mais precisa do mundo para verificação de digitais. Depois a empresa abriu uma filial em San Jose, no Vale do Silício, na Califórnia (EUA), e passou a exportar seus serviços. Os clientes da Griaule estão espalhados por mais de 50 países.

Divulgação

Microcity, que atua no segmento de outsourcing (terceirização) de Tecnologia da Informação, reestruturou sua estratégia com a criação de ofertas de produtos e serviços. Para isso a empresa investiu R$ 10 milhões, desde 2011, em novas tecnologias e em uma equipe especializada em serviços de TI, originando o SAM (Serviços Avançados Microcity). Esses novos serviços atendem a 12 verticais: aceleradores de rede WAN, ambientes virtualizados, backup, storage, balanceadores de links de rede WAN, infraestrutura de redes, roteadores de borda, Segurança da Informação (SI), servidores, redes WiFi, planos de continuidade dos negócios e comunicação unificada. “Sabemos que a construção de toda a infraestrutura de TI (equipamentos, mão de obra e licenças de software) custa muito às empresas, e o SAM vêm de encontro a essas necessidades, oferecendo um custo x benefício bem atraente”, afirma Fabiano Pardini, diretor de operações e serviços da Microcity. Atualmente, os Serviços Avançados já representam 30% da receita da companhia, com destaque para a terceirização de aceleradores e balanceadores de links de rede WAN, e Seg u r a n ç a d a I n f o rm a ç ã o. D e acordo com executivo da Microcity, houve uma grande adesão

Fabiano Pardini: os novos serviços de outsourcing oferecem uma relação custo x benefício bastante atraente para as empresas.

A

da base instalada de clientes que perceberam grandes benefícios na nova oferta. “É o que eles necessitam hoje para agregar valor às estratégias que envolvem pessoas, processos e tecnologias”. Com foco nos resultados de negócio dos clientes, o SAM, segundo Pardini é um importante passo para o futuro da empresa. “É nossa forma de inovar oferecendo um escopo completo de

serviços inovadores, reforçando nossa excelência na prestação de outsourcing corporativo.” Com 30 anos de atuação, a Microcity fornece infraestrutura de TI como Serviço (IaaS - Infrastructure as a Service) e é uma das principais empresas brasileiras de outsourcing de infraestrutura de TI de LAN (rede local) e desktops do mercado, com uma base instalada de 200 mil equipamentos.


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