Índice
As 1000 maiores As mil maiores empresas do distrito de Coimbra “valem” 6,1 biliões de euros. Este é o valor apurado relativamente ao volume de negócios no exercício de 2010 e que, quando comparado com o ano anterior, revela um crescimento de cerca de 15 % (em 2009 as mesmas empresas totalizavam 5,35 biliões de euros negociados). Um sinal de vitalidade económica do distrito, até porque entre 2008 e 2009 verificara-se um decréscimo. Positivo é também constatarmos que esta subida não se ficou pelo volume de negócios. Também no que diz respeito aos resultados líquidos, os valores do exercício de 2010 (283 milhões de euros) são superiores aos do ano anterior (222 milhões). São números importantes que revelam um tecido empresarial forte, atento ao momento que se vive e que se está a adaptar à nova realidade económica. Os últimos anos têm sido altamente turbulentos para os empresários, que estão hoje a pagar os desvarios e descontrolos de quem gere o país nas últimas décadas. Como aqui temos escrito, todos os anos, no lançamento desde trabalho com as maiores empresas do distrito, o sucessivo adiamento das reformas estruturais no país teve consequências altamente gravosas na economia e nas famílias portuguesas. Uma Justiça que não combate a corrupção, aliada a uma máquina do Estado altamente burocrática e politizada, exige aos empresários empreendedores extraordinários esforços para manter a competitividade dos seus negócios. Há que avançar com as reformas liberais, criadoras de um ambiente de sã concorrência, que permitam um efectivo estímulo ao desenvolvimento das pequenas e médias empresas, que é quem cria riqueza e emprego. Nas páginas que se seguem, além das listagens com as 1000 maiores empresas do distrito, ouvimos alguns dos principais actores da economia do país e do distrito. A muitos deles perguntámos o que fazer para aumentar a produtividade das empresas. Aqui ficam diagnósticos, conselhos e preocupações. Afinal, num momento tão delicado como o que vivemos, todos os contributos são importantes para encontrar o rumo certo para um futuro próspero. l
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ENTREVISTA
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Bastonário da Ordem dos Economistas | Rui Leão Martinho
OPINIÃO
5
Secretário de Estado Adjunto da Economia | Almeida Henriques
OPINIÃO
7
Director Regional de Economia do Centro | Armando França
OPINIÃO
8
Presidente da AIP | José Eduardo Carvalho
OPINIÃO
10
Presidente da CIP | António Saraiva
RANKING
11 a 43
RANKING
44
ANÁLISE
45 a 48
OPINIÃO
49
Presidente do Conselho Empresarial do Centro | José Couto
ENTREVISTA
50
Presidente da ACIC | Paulo Mendes
ENTREVISTA
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Presidente da AEC | Luís Roque
ENTREVISTA
52
Presidente da ACIFF | João Cardoso
OPINIÃO
53
Presidente Clube de Empresários de Coimbra | António Henriques
ENTREVISTA 54 e 55 REPORTAGEM 56 e 57 ENTREVISTA 58 e 59
As 1000 maiores empresas As 10 maiores de Aveiro, Leiria e Viseu Novas empresas, exportações e conjuntura internacional
Especialista em coaching executivo | João Catalão Negócios Low Cost
Melhor Empresária da Europa | Sandra Correia
OPINIÃO
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Presidente da ANJE | Francisco Maria Balsemão
OPINIÃO
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Gabinete de Estudos da ANECRA | Augusto Bernardo
OPINIÃO
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Consultor de vendas e marketing | Paulo Noguês
NOVEMBRO 2011 | Ficha Técnica Director: Adriano Callé Lucas Directores-adjuntos: Miguel Callé Lucas, J.C. Galiano Pinheiro, Arménio Travassos e João Luís Campos Editora-executiva: Manuela Ventura Chefe de Redacção: Manuel de Sousa Textos: Ana Margalho, Joana Martins e Rosette Marques Coordenação Comercial: Mário Rasteiro Vendas: Ana Lopes, Elsa Fidalgo, Helena Gaudêncio, João Simões, José Pereira, Marta Santos, Pedro Santos, Rita Miranda e Vítor Nobre Design Gráfico: Carla Borges Paginação: António Cândido Publicidade: Armando Sá, Carla Borges e Emanuela Soares Impressão: FIG – Indústrias Gráficas, S.A. Tiragem: 15 000 exemplares
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DiáriodeCoimbra
30 DE NOVEMBRO DE 2011 WWW.DIARIOCOIMBRA.PT
ENTREVISTA
“A Europa está num ponto de viragem muito importante” Rui Leão Martinho considera, em entrevista, que “os países das economias avançadas, como a europeia, deixaram de ter espaço para viver acima das suas possibilidades” O “velho continente” está a viver momentos de pressão e conflito económico. Considera que a Europa terá capacidade para ultrapassar esta crise e sair incólume? A Europa está num ponto de viragem muito importante, a riqueza deslocou-se para outras zonas do Mundo, muito em consequência da desindustrialização e do afastamento do sector primário a que assistimos nas últimas décadas. Uma Europa basicamente assente no sector dos serviços parece não estar a ser o ideal para combater a crise e reencontrar equilíbrios antigos. Ou a Europa repensa o seu caminho, alterando o seu paradigma de vida ou definhará no concerto das nações. Um aprofundamento da integração europeia, o estabelecimento rápido de um novo governo económico europeu, o estabelecimento de regras e controlos eficientes, uma nova política de investimentos nos sectores secundário e primário, uma alteração profunda do estado social, um incremento à natalidade e uma maior responsabilização de cada um na condução do seu destino são pontos importantes que a Europa como um todo deve levar em conta. O modelo europeu de desenvolvimento está em causa? Não direi que o modelo europeu de desenvolvimento está verdadeiramente em causa, mas há um ponto de viragem. Durante longo tempo, os défices das economias avançadas do Ocidente foram sendo suportados por financiamentos vindos dos países com balanças externas excedentárias. Há agora uma inversão nesta tendência, motivada pelo eclodir da crise financeira. Os países das economias avançadas, como a europeia, deixaram de ter espaço para viver acima das suas possibilidades, tendo de pôr em marcha planos de ajustamento drásticos. Isto é patente
na evolução das reservas cambiais mundiais, onde desde 2005 são as economias emergentes e em desenvolvimento que detêm mais de 50% dessas reservas e em 2010 estas foram já o dobro das reservas das economias avançadas. Portugal enfrenta um desafio sem precedentes? Sim, Portugal num mundo global, com uma economia aberta e desde há uma década sem crescimento económico, aliado a um processo de défices excessivos, tem pela frente um desafio muito importante. Portugal não ajustou o funcionamento da sua economia às exigências de um regime monetário não inflacionário e de moeda forte. Vai ter que o travar e vencer esse desafio. Temos de nos mobilizar, trabalhar mais e mais eficientemente, cumprir as metas a que nos propusemos no memorando de entendimento assinado com as Instituições Internacionais e reganhar a credibilidade junto dos mercados e dos investidores internacionais. Que diferenças denota entre o pedido de ajuda externa de 1984 e o actual? Há muitas diferenças, embora as razões estruturais sejam as mesmas. No entanto, o montante que nos foi acordado pelo FMI em 1983 era pequeno, comparado com o de agora, dispunha-se de instrumentos como a taxa de câmbio que hoje não é mais aplicável. Como atrás disse, esta é a primeira crise num mundo global que Portugal enfrenta, integrado na União Europeia, e mais precisamente na Zona Euro, pelo que terá de cumprir o estabelecido com o FMI, UE e BCE para que seja possível vir a sair desta crise e voltar aos mercados, tão depressa quanto possível, pois a economia em que vivemos assenta e depende do acesso e do julgamento dos mercados.
Para além da questão financeira, a imagem de Portugal também ficou marcada por esta situação? Claro que a imagem de Portugal, bem como a de outros países em situação semelhante, fica afectada por situações como a que vivemos presentemente. No entanto, caso tenhamos ânimo, vontade e capacidade para enfrentar a situação e cumprir aquilo a que estamos obrigados pela assinatura do MOU com as Instituições Financeiras, a situação será reposta e ultrapassada. Eu, enquanto português, economista e cidadão, acredito que é possível. Está em causa, com a actual crise, a competitividade do país? É possível ser-se competitivo e produtivo em tempos de crise? Em tempos como os que vivemos actualmente, é muito difícil a um País, objecto de auxílio externo como Portugal, ser competitivo e produtivo. A situação degrada-se, a recessão forte espreita, mas é sempre possível ir lançando as bases para o aumento de produtividade e para o crescimento da economia. Reduzir os custos de contexto, tornar a justiça célere, as leis laborais mais flexíveis, a formação profissional e as qualificações mais exigentes auxiliam grandemente esses objectivos. A exposição da banca nacional à dívida soberana deixa-a numa posição pouco confortável para suprir necessidades do mercado? Deixa-a sem margem de manobra para intervir na economia? A banca nacional tem-se comportado até agora muito bem. Aliás, diria o sistema financeiro português, aí incluindo a actividade seguradora. Os vários testes de “stress” feitos quer à banca, quer às seguradoras, por várias vezes, assim o
demonstram. Embora haja uma falta de liquidez que motiva muita preocupação e dificulta o financiamento da economia, há também uma procura constante de solução da banca com o Banco de Portugal, o Ministro das Finanças e as próprias Instituições Internacionais que espero dê frutos em breve. Como ultrapassar o problema de falta de liquidez das empresas? E dos estados? A Europa, nas suas últimas convenções, caminha para soluções para esta premente questão. O FEEF foi elevado em montante, as bases do novo governo económico da Europa começam a ser discutidas e aprovadas, o Tratado está a caminho de ser revisto, há, pois, neste momento em que falo, uma esperança no horizonte que me leva a acreditar que é possível encontrar uma solução. A Europa já realizou a União Monetária, há agora que realizar a União Financeira e Económica, bem como a Política.
1000Maiores
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OPINIÃO
O exemplo que vem do Centro I
ALMEIDA HENRIQUES
Secretário de Estado Adjunto da Economia
I
NA REGIÃO do Centro de Portugal encontramos inúmeras e díspares realidades económicas e sociais. Através de um conjunto muito assinável de cidades médias, a organização económica do território faz-se a partir de um sistema urbano bem estruturado e estruturante no espaço regional. A organização e consolidação destes sistemas territoriais é indispensável para ganhar dimensão e competitividade, de forma a atrair investimentos e gerar melhorias da competitividade das empresas. Para isso, a região tem de valorizar e reforçar o dinamismo empresarial que apresenta no eixo de Aveiro para baixo e Leiria, Marinha Grande e Pombal para cima, e promover uma maior ligação deste eixo com os núcleos urbanos do interior, como Viseu, Castelo Branco e Covilhã. É a construir sobre esta grande diversidade que reside, certamente, o grande trunfo para o desenvolvimento desta região. Porém, quando fazemos uma análise mais detalhada, é na região Centro onde encontramos muitas empresas a produzir bens e serviços transaccionáveis internacionalmente, com integração de inovação e diferenciação de produto. É, sem dúvida, com estas estratégias que conseguimos alcançar um maior desenvolvimento económico e social. Hoje, a Região Centro é um espaço económico que se destaca pela sua dinâmica empresarial e empreendedora. Em termos empresariais, tem conseguido aproveitar bem a integração do conhecimento existente no sistema universitário da Região, bem como o potencial das empresas e instituicões de base tecnológica que apresentam já uma gama de serviços avançados às empresas.
É este o caminho certo. Há que o continuar! Um caminho que aposta na possibilidade de passar de uma competitividade assente nos recursos naturais e nos baixos salários para uma competitividade baseada na incorporação de serviços, no conhecimento e na produtividade dos factores de produção. As políticas que estamos a desenvolver no Ministério da Economia e do Emprego, em particular na área do Desenvolvimento Regional, visam, decididamente, reforçar e apoiar o desenvolvimento dos factores imateriais de competitividade, através da utilização do conhecimento e de recursos humanos mais qualificados. Sendo uma das zonas económicas nacionais que mais aposta, com sucesso, na internacionalização, a Região Centro, pode afirmar-se como um pólo de desenvolvimento competitivo e coeso, consolidando e equilibrando os sistemas subregionais existentes neste mesmo território e inovando no relacionamento entre o espaço urbano e o rural. A sua posição geográfica, aliada ao tecido empresarial, representam, por tudo o que já foi referido, um dos motores de desenvolvimento sustentado da Região e do País. As empresas evoluíram muitíssimo nos últimos anos e têm já uma forte capacidade de concepção e produção de produtos altamente inovadores. É com essa mistura de conhecimento, tecnologia e design, valorizando os recursos humanos e a nossa capacidade de resolver problemas, que nos queremos e podemos afirmar enquanto economia de sucesso. É a criar riqueza, a produzir bens e serviços diferenciados, incorporando inovação, investigação e tecnologia que conseguimos fazer mais e melhor. As empresas da Região Centro têm conseguido superar as expectativas, aumentando a capacidade de se afirmarem internacionalmente de uma forma clara e inequívoca. Têm sido um exemplo. Um bom exemplo a seguir! l
1000Maiores
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OPINIÃO
Definir uma estratégia, estabelecer metas e cumpri-las. Quanto antes... I
ARMANDO FRANÇA
Director Regional de Economia do Centro
I
A UNIÃO EUROPEIA preparou, discutiu e aprovou uma estratégia para os próximos anos a que chamou de "EUROPA 2020". Tal estratégia está condensada num documento distribuído pelos Governos dos Estadosmembros em 2010 e posto a circular pelas mais variadas instituições e comunicação social. É do domínio público. No final do ano passado, os Estados-membros ficaram de apresentar os seus Planos Anuais de Reforma (PNR) à Comissão Europeia, devendo neles ser incluídas as metas nacionais e as medidas de política destinadas à sua concretização e à luz das grandes linhas
orientadoras estratégicas definidas naquele documento da EU. Tudo isto é pressuposto que tenha sido feito pelo Governo português à época. Por isso e acreditando que, no essencial, o programa de curto prazo da Troika para as finanças e economia portuguesas não afecta a validade da continuidade do PNR/Portugal e que a crise não dura sempre, achamos que vale a pena reflectir sobre este "EUROPA 2020", tanto mais que, como iremos ver, as suas linhas estratégicas são muito importantes, se não mesmo essenciais, ao desenvolvimento equilibrado e sustentável da Região Centro, qualquer que seja o destino da Zona euro ou até da própria EU. O "EUROPA 2020" estabelece para cada um dos 27 Estados-membros três grandes prioridades, a saber: crescimento inteligente, para tanto devendo ser implementada e acelerada uma economia baseada no conhecimento e na inovação; crescimento sustentável, para o que a economia deve promover e aplicar o uso de recursos mais ecológicos e competitivos; crescimento inclusivo, fomentando-se uma economia com elevados níveis de emprego e de
qualificações, de modo a alcançar-se maior coesão social e territorial. Para prosseguir estas três grandes prioridades estratégicas, a EU definiu 5 objectivos principais: 3% do PIB da EU deve ser investido em I&D; os objectivos 20/20/20 em matéria de clima e energia devem ser cumpridos; 75% da população activa (entre os 20 e 64 anos) deve estar empregada; a taxa de abandono escolar deve ser inferior a 10% e 40%, pelo menos, da população jovem deve ter um diploma de ensino superior; e 20 milhões de pessoas devem deixar de estar sujeitas ao risco de pobreza. A meu ver, para que este quadro estratégico seja prosseguido e estas metas sejam alcançadas, em Portugal e na Região Centro em particular, temos de actuar rapidamente, desde já e sem titubear. Não podemos perder tempo em eternas e infindáveis abordagens e discussões, nomeadamente sobre os caminhos concretos a prosseguir. Tanto mais que todos os diagnósticos estão feitos e teorizados. Necessário é também que se estabeleçam alguns objectivos muito concretos e específi-
cos para a nossa Região e que tudo façamos (entidades públicas locais, regionais e nacionais e instituições e agentes económicos e do desenvolvimento), para que aquela estratégia e estas metas sejam cumpridas no tempo estabelecido. Ora, é justamente neste quadro que as empresas e as suas associações são muitíssimo importantes, se não mesmo os mais importantes intervenientes, a par das escolas e dos estabelecimentos de ensino, com vista a desenvolver-se e alcançar-se três objectivos para a Região Centro que considero essenciais: cultura empresarial; aceleração da base tecnológica e I&D; e reforço do fomento da internalização da nossa economia. É claro que temos de andar depressa e bem. É muito evidente que temos de ter uma estratégia e metas quantificadas. É indispensável termos lucidez e inteligência quanto baste, para deitar fora o acessório e concentrarmo-nos nos objectivos a que nos propusermos e que mais interessam à estrutura produtiva da Região Centro; obviamente sem perder de vista a necessária articulação com a estratégia definida para a totalidade do País. l
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OPINIÃO
Como sobreviver à crise I JOSÉ EDUARDO CARVALHO
Presidente da Associação Industrial Portuguesa
I
PORTUGAL confronta-se com a necessidade de superar uma situação difícil enfrentando várias “crises”. Temos que levar a cabo vários ajustamentos para eliminar desequilíbrios acumulados ao longo dos anos, num contexto de crise financeira e num enquadramento económico internacional frágil, nomeadamente na Europa. Os ajustamentos ao nível macroeconómico, nomeadamente o processo de consolidação orçamental são necessários. Embora gerem efeitos negativos na actividade económica no imediato, a superação dos desequilíbrios existentes é necessária e é importante para um melhor desenvolvimento da actividade empresarial. Os tempos de crise, com todos os seus efeitos negativos também são tempos de criação de novas oportunidades. A economia portuguesa registou na última década uma “crise” de crescimento. Muitas iniciativas empresariais têm sido bem sucedidas e gerado crescimento, mas no seu conjunto ainda insuficientes para colmatar variações negativas em ramos de actividade sujeitos a repercussões negativas derivadas da evolução dos seus mercados. Temos portanto que acelerar a modernização do tecido produtivo de modo a gerar crescimento sustentado na economia, de forma necessariamente diferenciada do modelo dos anos 90, que naturalmente se esgotou. Sem uma nova fase de crescimento o próprio êxito dos processos de ajustamento, nomeadamente ao nível orçamental, será posto em causa. Assim, ao nível global é necessário, no contexto da situação de crise, assegurar o financiamento da economia, de modo a que esta
possa funcionar, sendo áreas críticas o crédito à tesouraria de empresas viáveis e o financiamento das actividades directamente ou indirectamente ligadas à exportação de bens e serviços. Em simultâneo é necessário implementar as reformas que tenham que ver com o papel do Estado e com a competitividade da economia. Para as empresas, a crise cria dificuldades acrescidas. A título de exemplo, as empresas focadas no mercado doméstico vão estar confrontadas com quebras significativas da procura num ambiente de concorrência acrescida. Muitas empresas sentem já dificuldades no que respeita ao crédito. A crise com que nos deparamos é bastante
diferente das anteriores, não sendo apenas uma fase passageira. A sua resolução vai exigir transformações. Por exemplo, não será de esperar que se volte a ter as facilidades do passado recente em termos de consumo ou de obtenção de crédito. Cada empresa será um caso próprio, pois não há empresas iguais. Mas será comum a muitas delas a necessidade de fazer um diagnóstico profundo da sua situação actual e perspectivas futuras, nomeadamente ao nível dos produtos, mercados, situação financeira, tendo em vista o seu posicionamento no mercado e a sua capacidade para desenvolver novos produtos / mercados. Neste âmbito, a inovação de processos ou
produtos, a qualidade, o marketing, a qualificação dos recursos humanos... são áreas que podem fazer diferença. Nos tempos actuais, com a redução da dimensão do mercado doméstico, muitas empresas deverão explorar a oportunidade para se inserirem nas áreas “internacionalizadas”, seja através da actividade exportadora, seja como fornecedor de empresas exportadoras, seja competindo bem no mercado doméstico com operadores estrangeiros. A capacidade de produzir bens e serviços competitivos nos mercados doméstico ou internacional será a questão de fundo que o sobreviver à crise nos coloca. l
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OPINIÃO
“A urgência do financiamento do sector produtivo” I
ANTÓNIO SARAIVA
Presidente da Confederação da Indústria Portuguesa
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TENHO ALERTADO recorrentemente para o facto do financiamento do sector produtivo da economia, nomeadamente através da banca, ser o principal constrangimento de curto prazo à recuperação da economia. Não só mantenho este ponto de vista, como a evolução dos acontecimentos só me tem trazido preocupações acrescidas. Todos sabemos que as imposições ao sector bancário contidas no acordo com a troika são muito exigentes: rácios de solvabilidade mais apertados e um processo de desalavancagem gradual mas severo, que implica baixar o rácio de cobertura dos empréstimos por depósitos para 120%, até 2014. Contudo, o acordo prevê também que é necessário garantir a consistência do processo de desalavancagem com o cenário macroeconómico implícito no próprio Programa de Ajustamento. O que verificamos é que esta consistência não está, de forma alguma, garantida. Isto é, a restrição financeira decorrente do processo de desalavancagem do sector bancário está a ter efeitos recessivos que podem pôr em causa o sucesso do Programa de Ajustamento português. No último Boletim Económico, o Banco de Portugal realça "a necessidade de os bancos privilegiarem estratégias de desalavancagem que minimizem o impacto sobre os novos fluxos de crédito ao sector privado". Refere também "o princípio de assegurar um
apoio adequado aos sectores mais produtivos da economia". Não é, contudo, o que se está a verificar. O cumprimento das exigências que pesam
Segundo os dados da síntese monetária do Banco de Portugal, entre Agosto de 2010 e Agosto de 2011, o stock de crédito interno às sociedades não financeiras reduziu-se em
É NAS EMPRESAS QUE RESIDE O POTENCIAL DE RECUPERAÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA. ESSE POTENCIAL EXISTE, COMO O DEMONSTRA O NOTÁVEL AUMENTO DAS EXPORTAÇÕES PORTUGUESAS NOS ÚLTIMOS MESES sobre o sector bancário está a ser feito fundamentalmente através da redução do stock de crédito concedido às empresas. Este processo está a revelar-se a principal ameaça que pesa sobre o sector produtivo português.
mais de 3750 milhões de euros. Cerca de metade desta redução ocorreu nos últimos três meses. Hoje é praticamente impossível, para a esmagadora maioria das empresas portugue-
sas, e, em particular para as PME, conseguirem financiamento bancário, com efeitos devastadores, bem evidenciados pelo extremamente preocupante aumento do número de falências. Muitas empresas encontram-se já impossibilitadas de aceitar encomendas por insuficiência do seu fundo de maneio. Cadeias de valor inteiras, que têm nos mercados externos o destino dos seus outputs finais, encontram-se em risco de colapso por escassez de financiamento. São as empresas quem produz e quem exporta. É nas empresas que reside o potencial de recuperação da economia portuguesa. Esse potencial existe, como o demonstra o notável aumento das exportações portuguesas nos últimos meses. Será facilmente destruído se as empresas forem asfixiadas por falta de financiamento. É por isso fundamental criar com urgência condições para o financiamento regular do nosso sector produtivo. Tal passará, entre outras medidas, pela flexibilização dos calendários para a desalavancagem do sistema financeiro português, bem como por soluções de financiamento para o sector público (incluindo empresas públicas) que permitam efectuar o reembolso à banca de parte das respectivas dívidas, comprometendo-se esta a canalizar esses recursos para o financiamento das empresas produtoras de bens e serviços transaccionáveis. O Governo, o Banco de Portugal, a banca e as instituições internacionais comprometidas com o Programa de Ajustamento da economia portuguesa têm a pesada responsabilidade de encontrar soluções que viabilizem o sucesso do próprio programa. As empresas têm de fazer parte dessas soluções. l
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Quem é quem no ranking do distrito Com um crescimento na ordem dos 20 milhões de euros, a Soporcel reforçou, no exercício de 2010, a liderança no ranking das maiores empresas do distrito de Coimbra. A empresa com sede na Figueira da Foz movimentou 635 milhões de euros e viu os seus resultados líquidos subirem cerca de 10 milhões de euros entre 2009 e 2010. Mesmo assim, quando comparamos os primeiros cinco lugares desta lista com a que publicámos há um ano, encontramos algumas mudanças, não nas empresas, mas sim nas posições. Os Hospitais da Universidade de Coimbra, que tinham entrado directamente para o segundo lugar deste ranking quando assumiram o estatuto de Hospital EPE, baixaram um pouco o volume de negócios e foram ultrapassados pela Celbi (no exercício anterior estava em quarto da lista) que de um ano para o outro mais que duplica o seu volume de negócios (passa de 140 milhões em 2009 para 330 milhões em 2010). Assim, a terceira posição do ranking é ocupada pelos HUC (que em breve se vão juntar num mega Centro Hospitalar) logo seguido pela Plural que consegue manter estável o seu volume de negócios. A quinta posição é agora da Lusiaves por troca com a Alves Bandeira (era quinta e agora é sexta). A listagem de dados recolhidos e tratados
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pela Coface permite um conjunto variado de análises e é também por isso que este ano resolvemos alargá-la e ir até às mil maiores empresas do distrito. Uma das leituras tem a ver com a distribuição geográfica, em que se confirma a predominância do litoral face ao interior. A capital de distrito surge, naturalmente, no topo da lista com 381 empresas (mais de um terço) entre as 1000 maiores. Seguem-se Figueira da Foz (165), Cantanhede (99) e Oliveira do Hospital (63). Depois, já com muito menos empresas surgem os concelhos da Lousã (33), Montemor-o-Velho (33), Condeixa (32) e Arganil (32). Nas duas dezenas surgem Mira (28), Penacova (24), Tábua (23), Miranda do Corvo (22), Soure (21) e Poiares (21). Penela (12), Pampilhosa da Serra (6) e Góis (5) encerram esta lista. À semelhança do sucedido nos últimos anos, a metodologia da Coface, para elaborar este Ranking para o Diário de Coimbra, é a seguinte: no universo Base de Dados da Coface Serviços de Portugal, identifica-se o Ranking das 1000 Maiores Empresas localizadas no distrito de Coimbra, por Volume de Negócios referente ao exercício de 2010, excluindo os dados consolidados e os sectores Financeiro, SGPS, Ensino Superior, Associações e Empresas Públicas.
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10 MAIORES - INDÚSTRIA
SOPORCEL - SOCIEDADE 01 PORTUGUESA DE PAPEL VOLUME NEGÓCIOS EM 2010 635.188.519,00 €
RANKING
1
LOCALIDADE
Lavos - Figueira da Foz
TELEFONE
233940411
FAX
233940502
EMAIL dci@portucelsoporcel.com
INTERNET www.portucelsoporcel.com
PRINCIPAL GESTOR PEDRO MENDONÇA DE QUEIROZ PEREIRA
CELULOSE BEIRA 02 INDUSTRIAL (CELBI) VOLUME NEGÓCIOS EM 2010 330.296.587,00 €
RANKING
2
LOCALIDADE
Figueira da Foz
TELEFONE
233955600
FAX
233955648
EMAIL diogo.oliveira@altri.pt
INTERNET www.celbi.pt
PRINCIPAL GESTOR PAULO JORGE DOS SANTOS FERNANDES
FAPRICELA - INDÚSTRIA 03 DE TREFILARIA
Soporcel O grupo Portucel Soporcel é uma das mais fortes presenças de Portugal no mundo representando mais de 3% das exportações nacionais de bens. O Grupo dispõe actualmente de uma capacidade anual instalada de 1,6 milhões de toneladas de papel, de 1,4 milhões de toneladas de pasta (das quais 1,1 milhões integradas em papel) e de 2,5 TWh/ano de energia eléctrica, atingindo um volume de negócios anual de aproximadamente 1 400 milhões de euros. Instalada no Complexo Industrial de Lavos, a unidade fabril da Figuei-
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ra da Foz é uma das mais eficientes unidades fabris de pasta e papel da Europa. Assegurando um volume anual de produção e transformação de papéis finos não revestidos cifrado em cerca de 800 mil toneladas, representa uma das maiores unidades industriais da Europa. A operação da fábrica da Figueira da Foz está integrada verticalmente, da floresta ao papel, passando pela produção anual de 560 mil toneladas de pasta ao sulfato de eucalipto e pela produção de energia verde a partir de biomassa.ll
Celbi A Celbi produz uma pasta de fibra curta, reconhecida no mercado como sendo de elevada qualidade. Com início em Janeiro de 2007 e até Junho de 2009, decorreu o Projecto de Expansão da Celbi que consistiu na remodelação da sua linha de produção de pasta e na montagem de novas instalações na área de recuperação de químicos e produção de energia e visou aumentar a sua capacidade anual de produção das actuais 325 000 toneladas de pasta branqueada de eucalipto, para cerca de 600 000 toneladas, respondendo assim às solicitações do mercado externo, especialmente o
europeu. O valor estimado deste investimento foi de cerca de 350 milhões de euros. Em simultâneo, a EDP - Produção Bioeléctrica, S.A. construiu uma central termoeléctrica a biomassa nas instalações fabris da Celbi. Esta nova unidade produz energia eléctrica, a injectar na rede nacional, a partir de recursos renováveis, nomeadamente biomassa florestal proveniente de operações de exploração florestal, como é o caso da limpeza das matas. Esta central entrou em funcionamento em Abril de 2009 e envolveu um investimento de 75 milhões de euros. l
- GOBAIN 04 SAINT MONDEGO
PLASFIL - PLÁSTICOS 05 DA FIGUEIRA
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06 AQUINOS
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
104.069.015,00 €
85.054.154,00 €
33.763.299,00 €
28.414.131,00 €
RANKING
9
RANKING
11
RANKING
20
RANKING
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LOCALIDADE
Ançã - Cantanhede
LOCALIDADE
Figueira da Foz
LOCALIDADE
Figueira da Foz
LOCALIDADE
Sinde - Tábua
TELEFONE
239960130
TELEFONE
233403100
TELEFONE
233401200
TELEFONE
235710210
233401204
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235710214
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239960139
FAX
233403112
FAX
dep.financeiro@fapricela.pt
rosa.coutinho@saint-gobain.com
geral@plasfil.pt
leonor.bernardo@aquinos.pt
INTERNET
INTERNET
INTERNET
INTERNET
www.fapricela.pt
www.sgmondego.com
PRINCIPAL GESTOR
PRINCIPAL GESTOR
PRINCIPAL GESTOR
PRINCIPAL GESTOR
ANTÓNIO MADEIRA TEIXEIRA
RICARDO DE RAMON GARCIA
IGNACIO MARTIN SAN VICENTE
CARLOS MANUEL RIBEIRO AQUINO
- EMPRESA FABRIL 07 EFAPEL DE PRODUTOS ELÉCTRICOS
www.aquinos.pt
08 ROCA TORNEIRAS
PRADO - CARTOLINAS 09 DA LOUSÃ
METALÚRGICA IDEAL 10 DO MONDEGO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
25.839.273,00 €
25.382.892,00 €
23.506.991,00 €
21.098.950,00 €
RANKING
29
RANKING
30
RANKING
33
RANKING
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LOCALIDADE
Serpins - Lousã
LOCALIDADE
Cantanhede
LOCALIDADE
Lousã
LOCALIDADE
Taveiro - Coimbra
TELEFONE
239970130
TELEFONE
231419100
TELEFONE
239990100
TELEFONE
239980250
239970137
FAX
231419109
FAX
239992347
FAX
239980259
FAX EMAIL
efapel@efapel.pt
geral@roca-sa.com
prado.geral@pradocartonboard.com
geral@mim.pt
INTERNET
INTERNET
INTERNET
INTERNET
www.efapel.pt
www.roca-sa.com
www.papeldoprado.com
www.mim.pt
PRINCIPAL GESTOR
PRINCIPAL GESTOR
PRINCIPAL GESTOR
PRINCIPAL GESTOR
AMERICO CARVALHO DUARTE
JOÃO CARLOS COSTA CABICA SANTIAGO BRAZ
MANUEL CAVACO GUERREIRO
FAUSTINO PINTO JESUS
14
DiáriodeCoimbra
30 DE NOVEMBRO DE 2011 WWW.DIARIOCOIMBRA.PT
10 MAIORES - CONSTRUÇÃO CIVIL
MRG
01 MRG VOLUME NEGÓCIOS EM 2010 113.560.039,00 €
RANKING
8
LOCALIDADE
Relvinha - Coimbra
TELEFONE
239863200
FAX
239840085
EMAIL mrg@mrg.pt
INTERNET www.mrg.pt
PRINCIPAL GESTOR
I A MRG - Engenharia e Construção S.A (MRG) é uma organização com 33 anos de actividade que tem actuação em todo o país e presença em mercados internacionais, nomeadamente Angola e Argélia. Com origem em Seia, e desde 2001 também presente em Coimbra, onde agora tem a sua sede, a MRG é, actualmente, uma organização de soluções integradas, ou seja, incorpora todas as ferramentas necessárias, desde a concepção, construção, financiamento, gestão de ideias, projectos e soluções para os
seus Parceiros de Negócio. Como é referido no site da empresa, durante o exercício de 2010, procedeu-se ao aperfeiçoamento do modelo de gestão, introduzindo alterações na estrutura orgânica, no sentido de garantir um acompanhamento mais atempado das oportunidades de negócio, de gerir eficientemente os projectos e as obras e de assegurar uma maior proximidade com os clientes e restantes parceiros de negócio, antecipando tendências de mercado e evoluindo para um novo paradigma empresarial.l
FERNANDO MANUEL RODRIGUES GOUVEIA
Ramos Catarino
02 RAMOS CATARINO VOLUME NEGÓCIOS EM 2010 79.115.918,00 €
RANKING
13
LOCALIDADE
Febres - Cantanhede
TELEFONE
231467100
FAX
231461822
EMAIL info@grupo-catarino.pt
INTERNET www.grupo-catarino.pt
PRINCIPAL GESTOR VITOR MANUEL CATARINO DOS SANTOS
03 CANAS ELECTRO-MONTAGENS
I No mercado há 30 anos, a Ramos Catarino define-se como "uma das mais dinâmicas empresas de engenharia e construção". A empresa nasceu de uma base familiar e começou com uma implementação local, sendo actualmente uma referência neste sector, a nível nacional. A Ramos Catarino caracteriza-se por ser uma empresa especialista na construção de Edifícios Residenciais e Unidades Hoteleiras, Sedes de Empresas e Agências Bancárias, Postos de Abastecimento e Áreas de Serviço, Grandes Superfícies Comerciais e Pavilhões
04 BASCOL
Industriais, Instalações de Armazenagem e Centros de Distribuição, Unidades de Saúde e Edifícios de Diferentes Níveis de Ensino, além da execução de projectos na área das Energias Renováveis. A Ramos Catarino está integrada no Grupo Catarino que tem seis décadas de existência e emprega cerca de 400 trabalhadores nas 17 empresas que o constituem nos sectores de Construção, Home Interior, Contract, Imobiliário, Fileira Florestal e Paisagismo, Hotelaria, Trading, Alimentação Biológica, Business Angels e Joalharia.l
05 VIDAL, PEREIRA & GOMES
CORREIA 06 ISIDORO DA SILVA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
28.170.738,00 €
19.623.656,00 €
18.579.728,00 €
18.461.328,00 €
RANKING LOCALIDADE
26 Paião - Figueira da Foz
RANKING LOCALIDADE
44 Taveiro - Coimbra
RANKING LOCALIDADE
48
RANKING
49
Cantanhede
LOCALIDADE
Miranda do Corvo 239530030 239530039
TELEFONE
233900900
TELEFONE
239910310
TELEFONE
231410980
TELEFONE
FAX
233940878
FAX
239910311
FAX
231420140
FAX
geral@canasem.pt
bascol@bascol.pt
vpg@vpg.pt
isidoro.lda@grupoisidoro.pt
INTERNET
INTERNET
INTERNET
INTERNET
www.canasem.pt
www.bascol.pt
www.vpg.pt
www.grupoisidoro.pt
PRINCIPAL GESTOR
PRINCIPAL GESTOR
PRINCIPAL GESTOR
PRINCIPAL GESTOR
JOSE DA COSTA CANAS
ANTÓNIO GABRIEL BARROS GONÇALVES BASTOS
FLORENCIO DA CRUZ GOMES FAIM
ISIDORO CORREIA SILVA
07 CONSTRUCENTRO
08 QUADROMOR
JOSE A. GUARDADO 09 CARVALHO & FILHOS
10 CLIMACER
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
15.437.190,00 €
14.644.764,00 €
11.924.788,00 €
10.346.776,00 €
RANKING
64
RANKING
67
RANKING
77
RANKING
93
LOCALIDADE
Coimbra
LOCALIDADE
Montemor-o-Velho
LOCALIDADE
Antanhol - Coimbra
LOCALIDADE
Trouxemil - Coimbra
TELEFONE
239497190
TELEFONE
239688017
TELEFONE
239800800
TELEFONE
239497690
FAX
239493134
FAX
239688019
239800809
FAX
239497699
FAX
geral@construcentro.pt
geral@quadromor.com
jag.geral@jag.com.pt
climacer@climacer.com
INTERNET
INTERNET
INTERNET
INTERNET
www.construcentro.pt
www.quadromor.com
www.jag.com.pt
www.climacer.com
PRINCIPAL GESTOR
PRINCIPAL GESTOR
PRINCIPAL GESTOR
PRINCIPAL GESTOR
RUI MANUEL RIBEIRO BAPTISTA
FERNANDO ANTONIO AVEIRO SILVA
JOSÉ AUGUSTO GUARDADO CARVALHO
RAÚL JORGE GARCIA
16
DiáriodeCoimbra
30 DE NOVEMBRO DE 2011 WWW.DIARIOCOIMBRA.PT
10 MAIORES - COMÉRCIO POR GROSSO
PLURAL - COOPERATIVA 01 FARMACÊUTICA, CRL VOLUME NEGÓCIOS EM 2010 172.265.246,00 €
RANKING
4
LOCALIDADE
Coimbra
TELEFONE
239499400
FAX
239499440
EMAIL geral@plural.pt
INTERNET www.plural.pt
PRINCIPAL GESTOR
Plural I A PLURAL - COOPERATIVA FARMACÊUTICA, CRL é uma cooperativa do ramo de comercialização de produtos farmacêuticos que resultou de uma operação de fusão por incorporação da Cofarbel e da Farcentro, na Farbeira, que foi concluída no dia 30 de Novembro de 2006. Segundo a informação disponibilizada no site da Plural, tem "como objectivo prioritário cobrir todo o território nacional, tendo para isso aberto plataformas logísticas em Faro, Montijo e Santa Maria da Feira. Tem perto de 1.000 clientes, mas o seu número está em
constante crescimento, uma vez que a adesão a esta cooperativa de novos cooperadores é permanente. A sua sede é na Rua Adriano Lucas em Coimbra, num edifício construído de raiz para o armazenamento e distribuição de medicamentos, bem como mais seis armazéns situados nas Caldas da Rainha, Cernache, Covilhã, Faro, Montijo e Santa Maria da Feira". É ainda detentora da Plural II - Distribuidora Farmacêutica LDA, instalada nas Caldas da Rainha, sendo a sua principal área de actividade a zona Oeste e Lisboa.l
MARIA GABRIELA BATISTA MONIZ
Sorefoz
02 SOREFOZ VOLUME NEGÓCIOS EM 2010 61.698.413,00 €
RANKING
14
LOCALIDADE
Figueira da Foz
TELEFONE
233401900
FAX EMAIL
233401901
geral@sorefoz.pt
INTERNET www.sorefoz.pt
PRINCIPAL GESTOR FERNANDO LOPES CARDOSO
- PRODUTOS 03 EMPIFARMA FARMACÊUTICOS
A Sorefoz é uma empresa líder no mercado nacional da distribuição de electrodomésticos, telecomunicações e microinformática, apresentando um volume de negócios que ultrapassa os 60 milhões de euros anuais, contando com mais de mil clientes operativos por ano. Inicialmente como sociedade por quotas, familiar, a Sorefoz, constituída em 1982, transformou-se, em 1998, em Sociedade Anónima, abrindo o seu Capital à participação accionista de retalhistas especializados em electrodomésticos, e em Central de
I
Compras e Serviços de Redes de Lojas Associadas, redefinindo o seu objecto estratégico à "gestão de compras, armazenamento, distribuição, comercialização, promoção e assistência técnica comercial e de marketing na venda de todos os produtos relacionados com electrodomésticos, imagem e som, climatização, comunicações, electrónica e informática de usos domésticos". Trabalha com mais de 300 retalhistas associados sob as insígnias de Loja TIEN21 e CONFORT Electrodomésticos. l
04 MACORLUX 05 CIDACEL ELECTRODOMÉSTICOS, S.A.
06 BEIRADIS
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
54.053.824,00 €
38.799.851,00 €
32.827.317,00 €
RANKING
16
RANKING
18
RANKING
21
LOCALIDADE
Loreto - Coimbra
LOCALIDADE
Condeixa-a-Nova
LOCALIDADE
Foz de Arouce - Lousã
239496426
TELEFONE
239940230
TELEFONE FAX
239496428
FAX
239940249
TELEFONE FAX
239990520 239993387
infor@empifarma.pt
geral@macorlux.pt
serrata@serrata.pt
INTERNET
INTERNET
INTERNET
www.empifarma.pt
www.macorlux.pt
www.cidacel.pt
PRINCIPAL GESTOR
PRINCIPAL GESTOR
PRINCIPAL GESTOR
JOSÉ ANTÓNIO DAS NEVES RIBEIRO
RUI MANUEL DE ALMEIDA CORTÊS OLIVENÇA
FERNANDO RODRIGUES DIAS FERREIRA
MÁRIO MIRANDA 08 DE ALMEIDA, S.A
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010 32.177.897,00 €
RANKING LOCALIDADE
23 Arnado - Coimbra
32.212.801,00 €
RANKING
22
LOCALIDADE
Coimbra
TELEFONE
239497170
FAX
239497179
07 ABASTENA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
coimbra@nutriva-berlys.com
INTERNET www.nutriva.pt
PRINCIPAL GESTOR
09 VETAGRI HUMANA, S.A.
ANTÓNIO MANUEL LUCAS MONTEIRO
10 MONDEFIN - COMBUSTIVEIS, S.A.
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
24.565.519,00 €
17.195.641,00 €
12.555.748,00 €
RANKING
32
RANKING
56
RANKING
72
Cantanhede
LOCALIDADE
Murtede - Cantanhede
LOCALIDADE
Taveiro - Coimbra
231209900
TELEFONE
239980110
231209909
FAX
239980112
LOCALIDADE
TELEFONE
239827953
TELEFONE
231467420
TELEFONE
FAX
239833545
FAX
231467429
FAX
abastena@gmail.com
orima@orima.pt
humana@vetagri.pt
INTERNET
INTERNET
INTERNET
www.orima.pt
www.vetagrihumana.pt
PRINCIPAL GESTOR
PRINCIPAL GESTOR
PRINCIPAL GESTOR
PRINCIPAL GESTOR
MANUEL MARTINS RODRIGUES DE OLIVEIRA
MARIO MIRANDA ALMEIDA
ROSINDA MARIA ALVES CATANHAS
CARLOS MANUEL MARQUES MARTINS
INTERNET
18
DiáriodeCoimbra
30 DE NOVEMBRO DE 2011 WWW.DIARIOCOIMBRA.PT
10 MAIORES - COMÉRCIO A RETALHO
01 ALVES BANDEIRA VOLUME NEGÓCIOS EM 2010 125.961.168,00 €
RANKING
6
LOCALIDADE
Coimbra
TELEFONE
233940411
FAX EMAIL
239851001
alvesbandeira@a-bandeira.pt
INTERNET www.alvesbandeira.pt
PRINCIPAL GESTOR CASSIANO ALVES BANDEIRA
ANTUNES 02 ANIBAL BANDEIRA, LDA. VOLUME NEGÓCIOS EM 2010 23.073.381,00 €
RANKING
34
LOCALIDADE
Lousã
TELEFONE
239993275
FAX
239996053
EMAIL anibal.bandeira@sapo.pt
Alves Bandeira A empresa Alves Bandeira & Companhia Lda foi fundada em 1975, sendo a empresa de maior dimensão do GRUPO ALVES BANDEIRA e com maior notoriedade no mercado. A sua principal actividade é a revenda e distribuição de combustíveis, contando para tal com uma rede de 90 postos de abastecimento. É uma das mais importantes distribuidoras independentes nacionais de combustíveis. A Alves Bandeira tem vindo a dinamizar a sua rede de postos de abastecimento, apostando
I
na sua modernização e remodelação. A venda de lubrificantes das principais marcas do mercado, dentro das quais se destaca a linha de marca própria AB, bem como a comercialização de um conjunto alargado de marcas de pneus, são outras das principais actividades da empresa possuindo uma eficaz logística que permite chegar diariamente a mais de um milhar de clientes espalhados por todo o país, sendo hoje um dos principais distribuidores nacionais de pneus. l
Aníbal Antunes Bandeira Criada em 1964, a Aníbal Antunes Bandeira é uma empresa familiar sedeada na Lousã cuja gestão é hoje partilhada pelo fundador e pelos seus filhos. Dedica-se à revenda de combustível e também ao comércio de pneus. Com cerca de quatro dezenas de funcionários a empresa aposta num atendimento
personalizado para fidelizar os seus clientes. Hoje em dia, a empresa explora cinco postos de abastecimento de combustível, sendo que em alguns deles dispõe ainda de espaços de venda de pneumáticos. Tem hoje quatro postos de abastecimento na vila da Lousã e ainda um em Coimbra. l
04 DISTRIMARIALVAS
05 SUPERCONDEIXA
I
INTERNET PRINCIPAL GESTOR ANIBAL ANTUNES BANDEIRA
03 FIGUEIRADIS
06 DISTRILHADA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
22.075.536,00 €
21.258.193,00 €
15.911.121,00 €
11.923.641,00 €
RANKING
37
RANKING
38
RANKING
59
RANKING
78
LOCALIDADE
Tavarede - Fig. da Foz
LOCALIDADE
Cantanhede
LOCALIDADE
Condeixa-a-Nova
LOCALIDADE
Freixial - Cantanhede
TELEFONE
233402380
TELEFONE
231410740
TELEFONE
239940010
TELEFONE
231209320
FAX
233402389
FAX
231410744
FAX
239948085
FAX
231209326
figueiradis.geral@ptnetbiz.pt
fausto.fernandes@mail.telepac.pt
INTERNET
INTERNET
INTERNET
INTERNET
PRINCIPAL GESTOR
PRINCIPAL GESTOR
PRINCIPAL GESTOR
PRINCIPAL GESTOR
JORGE HUMBERTO VIEIRA
JOSE MAIA FERREIRA
EUGENIA MARIA DE JESUS PEREIRA LOPES
MARIA RITA MANSOS GODINHO
07 MONTESODI
08 MATOBRA .
AMOL - ARMAZENS DE 09 MERCEARIA OLIVEIRENSE
10 SUPERFOZ
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
11.111.953,00 €
10.969.310,00 €
10.372.271,00 €
8.652.087,00 €
RANKING
83
RANKING
88
RANKING
92
RANKING
106
LOCALIDADE
Montemor-o-Velho
LOCALIDADE
Santa Cruz - Coimbra
LOCALIDADE
Oliveira do Hospital
LOCALIDADE
Chã - Figueira da Foz
TELEFONE
239680390
TELEFONE
239433777
TELEFONE
238607040
TELEFONE
233424013
FAX
239680781
238602787
FAX
233436366
FAX EMAIL
239433769
FAX EMAIL
INTERNET
INTERNET
mail@matobra.pt
INTERNET
INTERNET www.matobra.pt
PRINCIPAL GESTOR
PRINCIPAL GESTOR
PRINCIPAL GESTOR
PRINCIPAL GESTOR
ANTÓNIO MANUEL DOS SANTOS VIEIRA
ANTONIO JOSE LOPES LEITÃO
CARLOS MANUEL GARCIA GONÇALVES
NELSON MANUEL DUARTE SANTOS
20
DiáriodeCoimbra
30 DE NOVEMBRO DE 2011 WWW.DIARIOCOIMBRA.PT
10 MAIORES - SERVIÇOS
HOSPITAIS DA UNIVER. 01 DE COIMBRA VOLUME NEGÓCIOS EM 2010 259.856.096,00 €
RANKING
3
LOCALIDADE
Celas - Coimbra
TELEFONE
239400400
FAX
239823097
EMAIL hospital@huc.min-saude.pt
INTERNET www.huc.min-saude.pt
HUC O estatuto dos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC) como Entidade Pública Empresarial (EPE) possibilitou, em 2009, a sua entrada para o Top 3 do ranking das maiores empresas onde se manteve em 2010. É a maior empresa no ramo dos serviços e o maior empregador da região Centro, rondando os 5.400 trabalhadores, considerando o mapa de pessoal. Unidade de ponta em diversas áreas, os HUC aguardam, neste momento, pela concretização da reorganização hospitalar anun-
I
ciada pela Governo anterior e que não se efectivou devido às eleições antecipadas. Os HUC vão juntar-se ao Centro Hospitalar de Coimbra e ainda ao Centro Hospitalar Psiquiátrico de Coimbra formando o CHUC Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra. O CHUC vai suceder àquelas três unidades (já todas elas de grande dimensão e com provas dadas na área da Saúde) e passa a ter um capital estatutário de 50,20 milhões de euros.l
PRINCIPAL GESTOR FERNANDO DE JESUS REGATEIRO
02 SOCIEDADE FIGUEIRA PRAIA VOLUME NEGÓCIOS EM 2010 22.589.633,00 €
RANKING
35
LOCALIDADE
Figueira da Foz
TELEFONE
233408400
FAX
233408401
EMAIL geral@casinofigueira.pt
INTERNET www.casinofigueira.pt
PRINCIPAL GESTOR JORGE ARMINDO DE CARVALHO TEIXEIRA
- CASA DE SAÚDE 03 SANFIL DE SANTA FILOMENA VOLUME NEGÓCIOS EM 2010 21.040.715,00 €
A Sociedade Figueira Praia é a entidade que gere o Casino Figueira, um centro de lazer multiusos que permite a realização de várias actividades em simultâneo. Único na região Centro, o Casino Figueira aposta forte numa vasta e diversificada programação ao longo de todo o ano. Das palestras e conferências às tertúlias, aos lançamentos e apresentações de livros, às exposições e eventos temáticos, passando pela música, teatro e dança, o Casino reúne nos seus espaços personalidades
I
04 CRIOESTAMINAL VOLUME NEGÓCIOS EM 2010 8.115.924,00 €
RANKING
40
LOCALIDADE
Coimbra
TELEFONE
239851650
FAX
Casino
239103002
RANKING LOCALIDADE TELEFONE FAX
sanfil@sanfil.pt
info@crioestaminal.pt
112 Cantanhede 231410900 231410909
INTERNET
INTERNET
www.sanfil.pt
www.crioestaminal.pt
PRINCIPAL GESTOR
PRINCIPAL GESTOR
CARLOS AUGUSTO AMARAL DIAS
MARCOS JUAN LLADO BERTRAND
SOCORTEL-SOCIEDADE DE 07 CORTE DE PAPEL VOLUME NEGÓCIOS EM 2010 7.050.440,00 €
SERVICE 08 OLYMPUS FACILITY PORTUGAL
dos mais variados quadrantes culturais e sociais. O lazer continua a ser o mote para a existência do Casino e, por isso, além dos jogos tradicionais (a sua sala de jogo é uma das mais bonitas da Europa), onde a roleta continua a ser rainha, as salas de jogos tem beneficiado de vários investimentos, na modernização e inclusão de novas tecnologias. O resultado tem sido ao aumento da procura da sala de jogos. l
05 PROFIFORMA
CIRURGICO 06 CENTRO DE COIMBRA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
7.853.024,00 €
7.359.681,00 €
RANKING
115
RANKING
126
LOCALIDADE
Coimbra
LOCALIDADE
Espadaneira - Coimbra
TELEFONE
239791290
TELEFONE
239802700
FAX
239791291
FAX
239802709
profiforma@mail.pt
info@ccci.pt
INTERNET
INTERNET
www.portucelsoporcel.com
www.ccci.pt
PRINCIPAL GESTOR
PRINCIPAL GESTOR
MARIA MANUELA SIMÃO FREIRE LOPES
ANTONIO CASA NOVA TAVARES TRAVASSOS
BARATA E MARCELINO 09 ENGENHARIA ENERGÉTICA
RIO STATE - EMPREEND. 10 IMOBILIÁRIOS
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
6.042.117,00 €
5.995.250,00 €
5.389.763,00 €
RANKING
159
RANKING
160
RANKING
172
Torre de Vilela - Coimbra
LOCALIDADE
Trouxemil - Coimbra
LOCALIDADE
Coimbra
239433270
TELEFONE
239404362
239433279
FAX
239721487
RANKING
136
LOCALIDADE
Lavos - Figueira da Foz
TELEFONE
233900200
TELEFONE
239910250
TELEFONE
FAX
233940502
FAX
239910259
FAX
LOCALIDADE
leonor.cardoso@portucelsoporcel.com
maria.ramos@olympus-europa.com
geral@barataemarcelino.pt
INTERNET
INTERNET
INTERNET
www.portucelsoporcel.com
EMAIL INTERNET
www.barataemarcelino.pt
PRINCIPAL GESTOR
PRINCIPAL GESTOR
PRINCIPAL GESTOR
PRINCIPAL GESTOR
JOÃO ANTÓNIO XAVIER COSTA VENTURA
MIQUEL ANGEL GARCIA REQUENA
FERNANDO DIAS BARATA
ARMINDO DA MOTA SANTOS
22
DiáriodeCoimbra
30 DE NOVEMBRO DE 2011 WWW.DIARIOCOIMBRA.PT
10 MAIORES - INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALIMENTAR
Lusiaves
01 LUSIAVES VOLUME NEGÓCIOS EM 2010 138.652.310,00 €
RANKING
5
LOCALIDADE
Figueira da Foz
TELEFONE
233955203
FAX
233950846
EMAIL jorge.silva@lusiaves.pt
INTERNET www.lusiaves.pt
PRINCIPAL GESTOR
I A Lusiaves Indústria e Comércio Agro-Alimentar foi constituída em 14 de Abril de 1986, por Avelino Gaspar, ano em que começou a dar os primeiros passos na avicultura, ao adquirir um pequeno centro de abate na Marinha das Ondas (Figueira da Foz). Desenvolve, desde então, as actividades de fabrico e comercialização de alimentos compostos para animais, produção e abate de aves, assim como a transformação, armazenamento e comercialização de produtos alimentares. A empresa tem uma unidade autónoma de
produção de alimentos compostos para animais, a Racentro o que lhe permite um controlo directo sobre o processo produtivo desde as matérias primas ao produto final. Na Figueira da Foz, a Lusiaves, tem desde o ano de 2009, mais duas unidades industriais, um centro de incubação equipado com as melhores e mais avançadas soluções tecnológicas, e uma unidade de tratamento de subprodutos, que trata os resíduos resultantes do abate e transformação de aves das diversas empresas do grupo valorizando-os .l
AVELINO MOTA GASPAR FRANCISCO
Cidacel
02 CIDACEL VOLUME NEGÓCIOS EM 2010 RANKING
21
LOCALIDADE
Foz de Arouce - Lousã
TELEFONE
239990520
FAX
239993387
EMAIL serrata@serrata.pt
INTERNET www.cidacel.pt
PRINCIPAL GESTOR FERNANDO RODRIGUES DIAS FERREIRA
03 BEIRADIS
04 PROBAR
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010 32.212.801,00 €
RANKING LOCALIDADE
Situada em Foz do Arouce, a Cidacel Comércio e Indústria de Azeites Central Lousanense, SA é uma unidade de produção e embalamento de azeite e óleo. Unidade fabril submetida a investimentos de modernização ao longo dos anos, é hoje uma das maiores embaladoras nacionais, englobando as suas marcas e marcas dos seus clientes. Conta com uma capacidade de armazenagem para três milhões de litros de azeite e óleo e dispõe de um laboratório para análises
I
32.827.317,00 €
22 Coimbra
e classificação, dotada de nove linhas de embalamento para resposta a diversos formatos (vidro, plástico, lata) e volumes. Além disso, possui frota própria de transportes de médio e longo curso. A constituição da Cidacel data do ano de 1965, sendo que um ano depois iniciou o processo de venda de azeite embalado. Os rótulos Beirão e Cidacel foram introduzidos em 1971 e 15 anos depois a empresa foi adquirida pelos seus actuais accionistas. l
- INDUSTRIA E 05 INCARPO COMERCIO DE CARNES
06 ERNESTO MORGADO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
29.672.348,00 €
27.670.902,00 €
22.282.244,00 €
RANKING
24
RANKING
27
RANKING
36
Cernache - Coimbra
LOCALIDADE
Condeixa-a-Nova
LOCALIDADE
Barra - Figueira da Foz
239949020
TELEFONE
233900800
239941117
FAX
233940015
LOCALIDADE
TELEFONE
239497170
TELEFONE
239947444
TELEFONE
FAX
239497179
FAX
239947683
FAX
coimbra@nutriva-berlys.com
probar@probar.pt
geral@incarpo.pt
jmrusso@emorgado.pt
INTERNET
INTERNET
INTERNET
INTERNET
www.nutriva.pt
www.probar.pt
PRINCIPAL GESTOR
PRINCIPAL GESTOR
PRINCIPAL GESTOR
PRINCIPAL GESTOR
ANTÓNIO MANUEL LUCAS MONTEIRO
CARLOS JORGE TOMAS RUIVO
JORGE DA CRUZ FERREIRA
ERNESTO JOSE MARQUES MORGADO
COFISA - CONSERVAS DE 07 PEIXE DA FIGUEIRA, S.A. VOLUME NEGÓCIOS EM 2010 20.063.590,00 €
www.emorgado.pt
INDUBEIRA - INDÚSTRIA 08 ALIMENTAR VOLUME NEGÓCIOS EM 2010 18.892.857,00 €
RANKING
42
RANKING
45
LOCALIDADE
Gala - Figueira da Foz
LOCALIDADE
Oliveira do Hospital
TELEFONE
233407730
FAX
233431870
TELEFONE FAX
cofisa@mail.telepac.pt
geral@indubeira.com
INTERNET
INTERNET
238609532 233940502
www.indubeira.com
PRINCIPAL GESTOR JOSE MARIA ARAUJO DE FREITAS
PRINCIPAL GESTOR ORLANDO LOPES GOUVEIA
09 MAÇARICO
10 VETAGRI HUMANA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
18.610.918,00 €
17.195.641,00 €
RANKING
47
RANKING
56
LOCALIDADE
Praia de Mira - Mira
LOCALIDADE
Murtede - Cantanhede
TELEFONE
231470110
TELEFONE
231209900
FAX
231472306
FAX
231209909
manuel.simoes@macarico.com
humana@vetagri.pt
INTERNET
INTERNET
www.macarico.com
www.vetagrihumana.pt
PRINCIPAL GESTOR
PRINCIPAL GESTOR
ANTÓNIO DOMINGOS RIBEIRO MAÇARICO
ROSINDA MARIA ALVES CATANHAS
24
DiáriodeCoimbra
30 DE NOVEMBRO DE 2011 WWW.DIARIOCOIMBRA.PT
10 MAIORES - INDÚSTRIA E COMÉRCIO AUTOMÓVEL
AUTO 01 INDUSTRIAL, S.A. VOLUME NEGÓCIOS EM 2010 114.139.158,00 €
RANKING
7
LOCALIDADE
Coimbra
TELEFONE
239003014
FAX
210009524
EMAIL daf@auto-industrial.pt
INTERNET www.auto-industrial.pt
PRINCIPAL GESTOR TOMAZ ANDRADE ROCHA
02 AUTO-SUECO (COIMBRA), LDA
Auto-Industrial A Auto-Industrial, empresa pioneira no sector automóvel, nasceu em Coimbra a 20 de Dezembro de 1920. Quase 20 anos depois, inaugurou a Garagem do Arnado, que, era na altura, o maior edifício do país destinado ao ramo automóvel, preparado para recolha de veículos, oficina e serralharia mecânica, uma estação de serviço, um enorme armazém de peças e um stand. É hoje a empresa-mãe de um grupo de 30 empresas a operar em vários sectores de actividade e em latitudes diferentes. A empresa ocupa o espaço na Avenida Fer-
I
não de Magalhães há 70 anos e há já algum tempo que sente necessidade de uma área com outro layout, mas a mudança para as instalações da antiga fábrica Faianças Subtil, na Rua Adriano Lucas, em Eiras, ainda não se fez. Ao longo das suas nove décadas de existência, a Auto-Industrial tem assumido uma posição de permanente atenção à evolução do mercado. Nesse sentido, foi-se tornando representante de várias marcas, desde a Opel e Chevrolet, marcas de maior visibilidade, a muitas outras, como a Chrysler, Jeep e Dodge. l
Auto-Sueco "O Grupo ASC afirma-se hoje como um grupo português de dimensão Internacional, presente em Portugal, Espanha, EUA e Turquia. É uma empresa de referência do Sector Automotive, através da distribuição, aluguer e comercialização de máquinas industriais para a construção, indústrias extractivas e transformadoras, peças e assistência técnica. Em Portugal, a sua actividade estende-se também à comercialização de marcas automóveis e camiões", diz a empresa. Constituída há 52 anos trata-se de uma empresa de referência em Portugal. Na zona
Centro representa a Volvo (automóveis, camiões, autocarros e máquinas), sendo também concessionário Jaguar, Land Rover, Mazda e Mitsubishi. Tem sede em Coimbra, estando a sede operacional do grupo em Lisboa. Segundo a empresa, nos últimos 10 anos o Grupo ASC aumentou cinco vezes a facturação, tendo os resultados acompanhado este crescimento. Cumprindo sempre o seu plano Estratégico e os objectivos que persegue: atingir até 2015, 1000 milhões de euros de facturação, assegurando assim o equilíbrio financeiro do Grupo.l
- COMPONENTES 03 MAHLE DE MOTORES, S.A.
LITOCAR - DISTRIBUIÇÃO 04 AUTOMÓVEL, S.A.
- COMÉRCIO 05 SODICENTRO DE VEÍCULOS, LDA.
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
81.607.610,00 €
57.163.554,00 €
47.912.584,00 €
26.793.967,00 €
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010 102.507.454,00 €
RANKING
10
LOCALIDADE
Pedrulha - Coimbra
TELEFONE
239490700
FAX
239490740
EMAIL coimbra@ascoimbra.pt
INTERNET www.grupoasc.com/pt
PRINCIPAL GESTOR CARLOS JOSÉ GOMES VIEIRA
I
COUTINHO CENTRO 06 M. COMERCIO DE AUTOMOVEIS
RANKING
12
RANKING
15
RANKING
17
RANKING
28
LOCALIDADE
Murtede - Cantanhede
LOCALIDADE
Cernache - Coimbra
LOCALIDADE
Coimbra
LOCALIDADE
Pedrulha - Coimbra
TELEFONE
231200100
TELEFONE
239490200
TELEFONE
239497450
TELEFONE
239433500
FAX
231208224
FAX
239490209
FAX
239497451
FAX
239433505
info@pt.mahle.com
geral@litocar.pt
geral.coimbra@sodicentro.pt
mcoutinhocentro@mcoutinho.pt
INTERNET
INTERNET
INTERNET
INTERNET
www.mahle.com
www.litocar.pt
www.sodicentro.pt
www.mcoutinho.pt
PRINCIPAL GESTOR
PRINCIPAL GESTOR
PRINCIPAL GESTOR
PRINCIPAL GESTOR
GEORG DIETZ
MARIO LUIS CARDOSO
MARIA LEONOR FIGUEIREDO C.AMORIM AFONSO
ANTÓNIO MARTINHO BARBOSA GOMES COUTINHO
MARAN 07 AUTO (COIMBRA), S.A.
MORAIS 08 FERREIRA & MORAIS, LDA.
- TYRE B.V 09 -EURO SUCURSAL PORTUGAL
10 CJR MOTORS, S.A.
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
VOLUME NEGÓCIOS EM 2010
21.020.066,00 €
18.189.099,00 €
17.311.265,00 €
14.677.862,00 €
RANKING
41
RANKING
51
RANKING
55
RANKING
66
LOCALIDADE
Coimbra
LOCALIDADE
Coimbra
LOCALIDADE
Cantanhede
LOCALIDADE
Eiras - Coimbra
TELEFONE
239490400
TELEFONE
239857300
TELEFONE
707200946
TELEFONE
239853740
FAX
FAX
239853749
FAX
239824627
FAX
239857320
geral@auto-maran.pt
geral@ferreiramorais.pt
INTERNET
INTERNET
INTERNET
INTERNET
www.auto-maran.pt
www.ferreiramorais.pt
www.euro-tyre.com
www.cjrmotors.pt
PRINCIPAL GESTOR
PRINCIPAL GESTOR
PRINCIPAL GESTOR
PRINCIPAL GESTOR
JOSÉ GOMES ALVES
ANTONIO MORAIS DUARTE FERREIRA
FRANCISCUS MARIA VAN LEEUWEN
JAIME MATOS CLARO
paulo_neto@cjrmotors.pt
26
DiáriodeCoimbra
30 DE NOVEMBRO DE 2011 WWW.DIARIOCOIMBRA.PT
RANKING N.º
NOME
CONCELHO
DATA CONST.
N.º EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2010
VOLUME NEGÓCIOS 2009
RESULTADO LÍQUIDO 2010
RESULTADO LÍQUIDO 2009
RENT. VEN. 2010
RENT. VEN. 2009
1
SOPORCEL - SOCIEDADE PORTUGUESA DE PAPEL, S.A
Figueira da Foz
1973
747
635.188.519,00 €
614.621.926,00 €
102.143.661,00 €
92.625.464,00 €
16,1%
15,1%
2
CELULOSE BEIRA INDUSTRIAL (CELBI), S.A.
Figueira da Foz
1965
240
330.296.587,00 €
139.848.276,00 €
39.925.239,00 €
151.462,00 €
12,1%
0,1%
3
HOSPITAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA EPE
Coimbra
2008
4660
259.856.096,00 €
267.149.334,00 €
495.202,00 €
469.734,00 €
0,2%
0,2%
4
PLURAL - COOPERATIVA FARMACÊUTICA, CRL
Coimbra
1973
205
172.265.246,00 €
173.519.473,00 €
259.974,00 €
446.317,00 €
0,2%
0,3%
5
LUSIAVES - IND. COMÉRCIO AGRO-ALIMENTAR, S.A.
Figueira da Foz
1986
611
138.652.310,00 €
109.404.851,00 €
3.079.524,00 €
1.562.511,00 €
2,2%
1,4%
6
ALVES BANDEIRA & CIA, LDA
Coimbra
1975
276
125.961.168,00 €
112.661.311,00 €
776.201,00 €
461.502,00 €
0,6%
0,4%
7
AUTO INDUSTRIAL, S.A.
Coimbra
1920
353
114.139.158,00 €
86.380.440,00 €
1.692.397,00 €
3.297.789,00 €
1,5%
3,8%
8
MRG - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, S.A.
Coimbra
1977
222
113.560.039,00 €
87.267.532,00 €
3.214.282,00 €
4.826.887,00 €
2,8%
5,5%
9
FAPRICELA - INDÚSTRIA DE TREFILARIA S.A.
Cantanhede
1977
303
104.069.015,00 €
95.437.169,00 €
2.723.243,00 €
366.068,00 €
2,6%
0,4%
10
AUTO-SUECO (COIMBRA), LDA
Coimbra
1959
444
102.507.454,00 €
87.728.000,00 €
7.786.047,00 €
719.047,00 €
7,6%
0,8%
11
SAINT - GOBAIN MONDEGO, S.A.
Figueira da Foz
1987
236
85.054.154,00 €
80.714.512,00 €
14.802.324,00 €
18.647.066,00 €
17,4%
23,1%
12
MAHLE - COMPONENTES DE MOTORES, S.A.
Cantanhede
1990
482
81.607.610,00 €
57.337.564,00 €
9.650.337,00 €
5.326.778,00 €
11,8%
9,3%
13
RAMOS CATARINO, S.A
Cantanhede
1978
221
79.115.918,00 €
62.150.071,00 €
700.173,00 €
1.221.273,00 €
0,9%
2,0%
14
SOREFOZ - ELECTRODOMÉSTICOS E EQUIPA, S.A
Figueira da Foz
1982
82
61.698.413,00 €
52.125.901,00 €
2.000.747,00 €
1.841.089,00 €
3,2%
3,5%
15
LITOCAR - DISTRIBUIÇÃO AUTOMÓVEL, S.A.
Coimbra
1982
128
57.163.554,00 €
25.129.189,00 €
1.337.651,00 €
587.411,00 €
2,3%
2,3%
16
EMPIFARMA - PRODUTOS FARMACÊUTICOS, S.A
Coimbra
1998
14
54.053.824,00 €
46.858.890,00 €
1.781.009,00 €
1.358.356,00 €
3,3%
2,9%
17
SODICENTRO - COMÉRCIO DE VEÍCULOS, LDA.
Coimbra
1981
117
47.912.584,00 €
36.119.757,00 €
896.411,00 €
-252.097,00 €
1,9%
-0,7%
18
MACORLUX - ELECTRODOMÉSTICOS, S.A.
Condeixa-a-Nova
1997
45
19
SOPORGEN - SOC. PORT. GERAÇÃO ELECT. E CALOR,S.A.
Figueira da Foz
1999
20
PLASFIL - PLÁSTICOS DA FIGUEIRA, S.A
Figueira da Foz
1956
21
CIDACEL - COM. E IND. AZEITES CENT- LOUSANENSE, S.A.
Lousã
22
BEIRADIS - COM. MÁQUINAS E PROD. ALIMENTARES LDA
Coimbra
23
ABASTENA - SOC. ABASTECEDORA DE MADEIRAS LDA
Coimbra
24
PROBAR - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A
Coimbra
25
AQUINOS, S.A.
26
CANAS - ELECTRO-MONTAGENS, S.A
27
38.799.851,00 €
33.369.805,00 €
2.425.267,00 €
2.170.917,00 €
6,3%
6,5%
34.668.389,00 €
41.472.127,00 €
1.277.022,00 €
2.023.781,00 €
3,7%
4,9%
216
33.763.299,00 €
29.829.899,00 €
661.394,00 €
2.135.753,00 €
2,0%
7,2%
1965
35
32.827.317,00 €
29.936.789,00 €
235.618,00 €
201.244,00 €
0,7%
0,7%
1997
13
32.212.801,00 €
32.924.265,00 €
122.571,00 €
124.594,00 €
0,4%
0,4%
1979
10
32.177.897,00 €
26.752.000,00 €
199.765,00 €
329.379,00 €
0,6%
1,2%
1967
290
29.672.348,00 €
29.071.136,00 €
-746.699,00 €
-28.217,00 €
-2,5%
-0,1%
Tábua
1986
547
28.414.131,00 €
22.613.418,00 €
101.770,00 €
104.295,00 €
0,4%
0,5%
Figueira da Foz
1980
361
28.170.738,00 €
23.293.145,00 €
378.358,00 €
613.793,00 €
1,3%
2,6%
INCARPO - INDUSTRIA E COMERCIO DE CARNES, S.A
Condeixa-a-Nova
1978
168
27.670.902,00 €
25.430.500,00 €
-145.264,00 €
33.390,00 €
-0,5%
0,1%
28
M. COUTINHO CENTRO-COMERCIO DE AUTOMOVEIS, S.A.
Coimbra
1968
71
26.793.967,00 €
24.830.575,00 €
79.352,00 €
106.469,00 €
0,3%
0,4%
29
EFAPEL - EMPRESA FABRIL DE PRODUTOS ELÉCTRICOS, S.A. Lousã
1978
292
25.839.273,00 €
24.817.338,00 €
1.792.473,00 €
4.664.453,00 €
6,9%
18,8%
30
ROCA TORNEIRAS, S.A.
1998
93
25.382.892,00 €
27.129.618,00 €
619.205,00 €
1.132.323,00 €
2,4%
4,2%
31
PARQUE DE PAMPILHOSA DA SERRA - ENERGIA EÓLICA, S.A. Pampilhosa da Serra
1999
24.884.617,00 €
24.182.794,00 €
8.289.209,00 €
2.204.604,00 €
33,3%
9,1%
32
MÁRIO MIRANDA DE ALMEIDA, S.A
Cantanhede
1984
44
24.565.519,00 €
19.204.888,00 €
1.038.228,00 €
528.516,00 €
4,2%
2,8%
33
PRADO - CARTOLINAS DA LOUSÃ, S.A.
Lousã
2003
130
23.506.991,00 €
21.176.763,00 €
1.698.757,00 €
2.763.985,00 €
7,2%
13,1%
34
ANIBAL ANTUNES BANDEIRA, LDA.
Lousã
1986
41
23.073.381,00 €
24.316.822,00 €
3.694,00 €
105.149,00 €
0,0%
0,4%
35
SOCIEDADE FIGUEIRA PRAIA, S.A.
Figueira da Foz
1948
127
22.589.633,00 €
22.958.385,00 €
3.105.175,00 €
2.773.374,00 €
13,7%
12,1%
36
ERNESTO MORGADO, S.A.
Figueira da Foz
1944
59
22.282.244,00 €
21.711.561,00 €
134.590,00 €
266.581,00 €
0,6%
1,2%
37
FIGUEIRADIS - SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO, S.A.
Figueira da Foz
1999
119
22.075.536,00 €
21.799.692,00 €
83.289,00 €
55.495,00 €
0,4%
0,3%
38
DISTRIMARIALVAS - DIST. ALIMENTAR DE CANTANHEDE S.A.
Cantanhede
1991
81
21.258.193,00 €
20.552.443,00 €
166.705,00 €
30.896,00 €
0,8%
0,2%
39
METALÚRGICA IDEAL DO MONDEGO, S.A
Coimbra
1979
381
21.098.950,00 €
14.780.355,00 €
87.762,00 €
40.721,00 €
0,4%
0,3%
40
SANFIL - CASA DE SAÚDE DE SANTA FILOMENA, S.A.
Coimbra
1976
73
21.040.715,00 €
41
AUTO MARAN (COIMBRA), S.A.
Coimbra
1987
93
21.020.066,00 €
18.334.914,00 €
42
COFISA - CONSERVAS DE PEIXE DA FIGUEIRA, S.A.
Figueira da Foz
1981
149
20.063.590,00 €
21.127.527,00 €
327.849,00 €
43
PARQUE EÓLICO DE TREVIM, LDA.
Lousã
2002
19.630.068,00 €
15.453.101,00 €
3.519.281,00 €
44
BASCOL - CONSTRUÇÃO CIVIL, S.A.
Coimbra
1982
142
19.623.656,00 €
26.833.961,00 €
-7.032.984,00 €
45
INDUBEIRA - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A.
Oliveira do Hospital 1995
99
18.892.857,00 €
18.682.818,00 €
46
FUCOLI-SOMEPAL - FUNDIÇÃO DE FERRO, S.A.
Coimbra
1998
347
18.720.340,00 €
47
MAÇARICO, S.A.
Mira
1991
189
18.610.918,00 €
48
VIDAL, PEREIRA & GOMES, LDA.
Cantanhede
1981
133
49
ISIDORO CORREIA DA SILVA, LDA
Miranda do Corvo 1975
50
DOMINÓ - INDUSTRIAS CERÂMICAS, S.A
Condeixa-a-Nova
51
FERREIRA MORAIS & MORAIS, LDA.
Coimbra
52
RODOVIARIA DA BEIRA LITORAL, S.A
53
PEA - PARQUE EÓLICO DA SERRA, UNIPESSOAL, LDA
54
ERSUC - RESIDUOS SOLIDOS DO CENTRO, S.A.
55
EURO - TYRE B.V-SUCURSAL PORTUGAL
56
VETAGRI HUMANA, S.A.
57 58
Cantanhede
2.293.458,00 €
2,2%
1,6%
312.402,00 €
1,6%
1,5%
1.437.107,00 €
17,9%
9,3%
-827.748,00 €
-35,8%
-3,1%
108.916,00 €
225.082,00 €
0,6%
1,2%
18.656.246,00 €
994.795,00 €
1.646.585,00 €
5,3%
8,8%
17.604.636,00 €
277.050,00 €
188.636,00 €
1,5%
1,1%
18.579.728,00 €
12.909.079,00 €
5.030,00 €
-457.123,00 €
0,0%
-3,5%
165
18.461.328,00 €
22.944.244,00 €
108.832,00 €
3.051.496,00 €
0,6%
13,3%
1988
192
18.223.810,00 €
18.247.095,00 €
383.863,00 €
68.125,00 €
2,1%
0,4%
1960
66
18.189.099,00 €
15.105.017,00 €
218.327,00 €
275.717,00 €
1,2%
1,8%
Coimbra
1991
264
17.866.109,00 €
18.183.233,00 €
1.689.853,00 €
1.193.289,00 €
9,5%
6,6%
Pamp. da Serra
2005
6
17.598.773,00 €
12.540.107,00 €
-1.989.875,00 €
-2.385.885,00 €
-11,3%
-19,0%
Coimbra
1993
287
17.414.722,00 €
15.868.821,00 €
1.182.741,00 €
1.122.165,00 €
6,8%
7,1%
Cantanhede
2007
14
17.311.265,00 €
10.578.042,00 €
543.245,00 €
294.536,00 €
3,1%
2,8%
Cantanhede
2006
4
17.195.641,00 €
23.729.370,00 €
625.388,00 €
1.065.974,00 €
3,6%
4,5%
J. CARRANCA REDONDO, LDA.
Lousã
1977
33
17.105.498,00 €
18.631.564,00 €
7.441.185,00 €
8.686.180,00 €
43,5%
46,6%
BLUEPHARMA - INDÚSTRIA FARMACÊUTICA, S.A.
Coimbra
2001
158
16.339.504,00 €
9.915.923,00 €
2.952.095,00 €
522.080,00 €
18,1%
5,3%
59
SUPERCONDEIXA - SUPERMERCADOS, LDA
Condeixa-a-Nova
2004
55
15.911.121,00 €
15.060.669,00 €
408.001,00 €
460.922,00 €
2,6%
3,1%
60
JOSE ANICETO & IRMÃO, LDA
Cantanhede
1966
28
15.832.302,00 €
12.319.992,00 €
1.007.757,00 €
677.390,00 €
6,4%
5,5%
61
FRIJOBEL-INDUSTRIA E COMÉRCIO ALIMENTAR, S.A.
Penela
1988
88
15.820.695,00 €
13.717.182,00 €
408.678,00 €
158.643,00 €
2,6%
1,2%
62
ÁGUAS MONDEGO
Coimbra
2004
68
15.741.874,00 €
13.959.609,00 €
962.747,00 €
682.397,00 €
6,1%
4,9%
63
S & A - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE APERITIVOS, S.A.
Montemor-o-Velho 1971
97
15.562.332,00 €
15.062.948,00 €
481.576,00 €
333.856,00 €
3,1%
2,2%
64
CONSTRUCENTRO - CONSTRUÇÕES CIVIS DO CENTRO, LDA. Coimbra
1979
91
15.437.190,00 €
14.562.762,00 €
125.536,00 €
392.063,00 €
0,8%
2,7%
65
TREVIPAPEL - TRANSFORMAÇÃO E CORTE DE PAPEL, LDA.
1999
65
15.067.396,00 €
12.434.776,00 €
83.053,00 €
209.949,00 €
0,6%
1,7%
Lousã
455.088,00 €
10,9% 297.733,00 €
1000Maiores
N.º
NOME
30 DE NOVEMBRO DE 2011 WWW.DIARIOCOIMBRA.PT
CONCELHO
DATA CONST.
N.º EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2010
VOLUME NEGÓCIOS 2009
RESULTADO LÍQUIDO 2010
RESULTADO LÍQUIDO 2009
RENT. VEN. 2010
RENT. VEN. 2009
27
66
CJR MOTORS, S.A.
Coimbra
1976
60
14.677.862,00 €
4.763.750,00 €
104.576,00 €
-220.624,00 €
0,7%
-4,6%
67
QUADROMOR - ELECTRICIDADE E INSTRUMENTAÇÃO, S.A.
Montemor-o-Velho 1998
412
14.644.764,00 €
12.278.178,00 €
49.796,00 €
309.951,00 €
0,3%
2,5%
68
AUTOMÓVEIS DO MONDEGO, LDA.
Coimbra
1945
60
14.405.864,00 €
12.861.569,00 €
88.566,00 €
147.551,00 €
0,6%
1,1%
69
SULPASTÉIS - COM. IND. DE PROD. ALIM. CONGELADOS, LDA Arganil
1994
113
14.380.718,00 €
13.042.551,00 €
1.353.227,00 €
719.862,00 €
9,4%
5,5%
70
SPECIALTY MINERALS - ESPECIALIDADES MINERAIS, S.A.
Figueira da Foz
1994
11
14.358.829,00 €
16.026.790,00 €
1.526.239,00 €
1.608.984,00 €
10,6%
10,0%
71
GARAGEM DE SANTA CRUZ, LDA.
Coimbra
1982
19
13.194.817,00 €
10.262.430,00 €
12.161,00 €
28.889,00 €
0,1%
0,3%
72
MONDEFIN - COMBUSTIVEIS, S.A.
Coimbra
1999
12.555.748,00 €
14.939.262,00 €
-17.435,00 €
22.296,00 €
-0,1%
0,1%
73
GELCENTRO - COM. PROD. ALIMENTARES CONG., LDA.
Coimbra
1989
45
12.311.165,00 €
10.458.132,00 €
217.949,00 €
74.491,00 €
1,8%
0,7%
74
CRITICAL SOFTWARE, S.A.
Coimbra
1998
245
12.222.975,00 €
15.671.346,00 €
689.211,00 €
-905.947,00 €
5,6%
-5,8%
75
FARMALABOR - PRODUTOS FARMACEUTICOS, S.A.
Condeixa-a-Nova
1997
121
12.078.875,00 €
13.141.440,00 €
-39.837,00 €
180.488,00 €
-0,3%
1,4%
76
AGUAS DAS CALDAS DE PENACOVA, S.A.
Penacova
1991
60
11.964.179,00 €
10.426.940,00 €
492.619,00 €
908.489,00 €
4,1%
8,7%
77
JOSE A. GUARDADO CARVALHO & FILHOS, LDA
Coimbra
1985
220
11.924.788,00 €
15.323.398,00 €
96.415,00 €
38.822,00 €
0,8%
0,3%
78
DISTRILHADA - SUPERMERCADOS, S.A.
Cantanhede
1994
67
11.923.641,00 €
12.543.735,00 €
87.845,00 €
342.109,00 €
0,7%
2,7%
79
LUGRADE - BACALHAU DE COIMBRA, S.A.
Coimbra
1987
46
11.841.529,00 €
11.841.068,00 €
438.161,00 €
781.109,00 €
3,7%
6,6%
80
SRAMPORT - TRANSMISSÕES MECÂNICAS, LDA
Coimbra
1968
91
11.479.182,00 €
8.447.882,00 €
402.816,00 €
382.022,00 €
3,5%
4,5%
81
PEREIRA & SANTOS, S.A
Coimbra
1946
44
11.407.168,00 €
11.229.522,00 €
234.140,00 €
267.770,00 €
2,1%
2,4%
82
BATATAS MIRENSE, LDA.
Mira
1997
52
11.238.279,00 €
8.217.240,00 €
211.818,00 €
121.437,00 €
1,9%
1,5%
83
MONTESODI - SUPERMERCADOS, LDA
Montemor-o-Velho 1993
48
11.111.953,00 €
10.936.324,00 €
80.373,00 €
328.831,00 €
0,7%
3,0%
84
DAVION - INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO, S.A.
Oliveira do Hospital 1993
85
PROQUIFA - SOC. QUIMICO FARM. DO CENTRO, LDA.
Coimbra
86
LEAL & SOARES, S.A.
87
CLIPER CERÂMICA, S.A.
88
MATOBRA - MATERIAIS DE CONST. E DECORAÇÃO, S.A.
Coimbra
1966
89
GRESCO-GRES DE COIMBRA, S.A.
Coimbra
1990
90
LOBO, ALVES, AMARAL - SILOAL, S.A.
Coimbra
1976
91
ÁGUAS DA FIGUEIRA, S.A.
Figueira da Foz
1999
92
AMOL - ARMAZENS DE MERCEARIA OLIVEIRENSE, LDA.
Oliveira do Hospital 1988
45
10.372.271,00 €
548.164,00 €
33.733,00 €
5,3%
93
CLIMACER - CLIMATIZAÇÃO DO CENTRO, LDA.
Coimbra
1990
47
10.346.776,00 €
7.534.498,00 €
379.174,00 €
219.543,00 €
3,7%
2,9%
94
CENTRO-CERRO - CONST. CIVIL E OBRAS PUBLICAS, S.A
Figueira da Foz
1983
90
9.956.207,00 €
20.354.916,00 €
537.242,00 €
1.354.141,00 €
5,4%
6,7%
95
OS NOVOS CONST. DE CIDÁLIO SOARES RAMOS, LDA.
Cantanhede
1985
73
9.919.072,00 €
11.913.267,00 €
49.968,00 €
134.553,00 €
0,5%
1,1%
96
SOCIGENE - SOCIEDADE DE PRODUTOS DE HIGIENE, LDA.
Lousã
1991
16
9.867.462,00 €
8.505.729,00 €
219.487,00 €
216.545,00 €
2,2%
2,5%
97
IPC-INSTALAÇÕES TÉCNICAS, S.A.
Coimbra
2000
70
9.692.417,00 €
7.671.511,00 €
930.685,00 €
868.126,00 €
9,6%
11,3%
98
AMBITERMO - ENG. E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS, S.A
Cantanhede
1992
118
9.506.553,00 €
14.505.682,00 €
89.704,00 €
62.403,00 €
0,9%
0,4%
99
GASPROCAR-DISTRIBUIÇÃO COMBUSTIVEIS, LDA.
Figueira da Foz
1996
24
9.482.632,00 €
6.437.757,00 €
211.218,00 €
333.054,00 €
2,2%
5,2%
100 BASCOL II - PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA, S.A
Coimbra
2000
20
9.453.944,00 €
11.499.155,00 €
-5.799.126,00 €
-2.593.056,00 €
-61,3%
-22,5%
101 VIDROCICLO - RECICLAGEM DE RESIDUOS, LDA
Figueira da Foz
1994
21
9.420.409,00 €
9.862.506,00 €
495.705,00 €
581.691,00 €
5,3%
5,9%
247
11.090.901,00 €
9.416.151,00 €
27.503,00 €
59.861,00 €
0,2%
0,6%
1988
14
11.050.350,00 €
9.892.501,00 €
580.275,00 €
448.190,00 €
5,3%
4,5%
Mira
1981
80
11.050.266,00 €
8.285.136,00 €
240.077,00 €
-93.545,00 €
2,2%
-1,1%
Figueira da Foz
2006
80
10.969.613,00 €
9.878.874,00 €
386.605,00 €
-396.804,00 €
3,5%
-4,0%
65
10.969.310,00 €
12.683.460,00 €
38.450,00 €
78.272,00 €
0,4%
0,6%
119
10.635.330,00 €
9.958.027,00 €
95.944,00 €
265.933,00 €
0,9%
2,7%
22
10.494.586,00 €
9.250.819,00 €
200.665,00 €
33.031,00 €
1,9%
0,4%
101
10.406.598,00 €
9.761.872,00 €
1.449.039,00 €
-260.450,00 €
13,9%
-2,7%
102 PINEWELLS, S.A.
Arganil
2005
31
9.314.347,00 €
1.093.001,00 €
-991.801,00 €
-361.689,00 €
-10,6%
-33,1%
103 LABORATÓRIOS BASI - INDÚSTRIA FARMACÊUTICA S.A.
Coimbra
2003
43
9.172.869,00 €
6.041.482,00 €
284.661,00 €
198.481,00 €
3,1%
3,3%
104 E P GARMENT COMPANY, LDA
Oliveira do Hospital 2009
3
9.134.069,00 €
3.185.464,00 €
96.053,00 €
46.484,00 €
1,1%
1,5%
105 RUNKEL & ANDRADE, S.A
Coimbra
1964
45
8.664.880,00 €
8.089.658,00 €
-429.244,00 €
-439.037,00 €
-5,0%
-5,4%
106 SUPERFOZ - SUPERMERCADOS, LDA.
Figueira da Foz
1997
46
8.652.087,00 €
8.739.820,00 €
118.266,00 €
240.387,00 €
1,4%
2,8%
107 LUSIFROTA-TRANSPORTES, S.A
Figueira da Foz
1998
165
8.591.932,00 €
108 ECOCICLO - ENERGIA E AMBIENTE, S.A.
Oliveira do Hospital 1984
22
8.547.172,00 €
7.174.127,00 €
8.199,00 €
7.306,00 €
0,1%
0,1%
109 FRESBEIRA - INDÚSTRIA DE CARNES, LDA.
V. Nova de Poiares 2003
37
8.265.436,00 €
5.887.416,00 €
32.283,00 €
-16.135,00 €
0,4%
-0,3%
110 GONFIL - ARMAZ. E IMPOR. DE MATERIAL ELÉCTRICO, S.A.
Coimbra
18
8.183.065,00 €
7.696.051,00 €
378.432,00 €
442.616,00 €
4,6%
5,8%
8.024.553,00 €
255.170,00 €
243.802,00 €
3,1%
3,0%
139.995,00 €
-1.263.169,00 €
1,7%
1965
847.214,00 €
9,9%
111 NSDU-DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR , LDA.
Coimbra
1997
22
8.136.766,00 €
112 CRIOESTAMINAL - SAÚDE E TECNOLOGIA, S.A.
Cantanhede
2009
46
8.115.924,00 €
113 SANTOS & SANTOS, S.A.
Cantanhede
1976
77
8.054.591,00 €
4.654.818,00 €
133.620,00 €
12.101,00 €
1,7%
0,3%
114 SUPERLAVOS - SUPERMERCADOS, LDA.
Figueira da Foz
1998
26
7.884.021,00 €
7.869.060,00 €
74.782,00 €
180.913,00 €
0,9%
2,3%
115 PROFIFORMA - CONSULT. E FORM. PROFISSIONAL, LDA
Coimbra
1983
31
7.853.024,00 €
8.676.603,00 €
1.435.515,00 €
1.127.368,00 €
18,3%
13,0%
116 SUPERSOURE - SUPERMERCADOS, LDA.
Soure
2009
44
7.846.632,00 €
6.888.055,00 €
-189.772,00 €
-93.269,00 €
-2,4%
-1,4%
117 OLIVEIRA, PINHO & FILHOS, LDA.
Mira
1993
16
7.776.497,00 €
5.727.876,00 €
208.371,00 €
95.354,00 €
2,7%
1,7%
118 MASAC - COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO DE VEICULOS, S.A.
Cantanhede
1957
39
7.766.572,00 €
7.706.978,00 €
-249.114,00 €
-258.965,00 €
-3,2%
-3,4%
119 FRUTI - TAIPINA, LDA.
Cantanhede
1989
42
7.698.548,00 €
6.810.351,00 €
134.057,00 €
40.715,00 €
1,7%
0,6%
120 COIMBRACAR - SOC. COMERCIAL DE AUTOMÓVEIS, S.A
Coimbra
1992
31
7.664.751,00 €
6.596.360,00 €
-602.703,00 €
-1.488.791,00 €
-7,9%
-22,6%
28
DiáriodeCoimbra
30 DE NOVEMBRO DE 2011 WWW.DIARIOCOIMBRA.PT
RANKING N.º
NOME
CONCELHO
DATA CONST.
N.º EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2010
VOLUME NEGÓCIOS 2009
RESULTADO LÍQUIDO 2010
RESULTADO LÍQUIDO 2009
RENT. VEN. 2010
RENT. VEN. 2009
121 ISOLMONDEGO - INSTALAÇÃO FORNOS INDUSTRIAIS, LDA
Cantanhede
2001
140
7.586.331,00 €
7.884.575,00 €
670.014,00 €
510.849,00 €
8,8%
6,5%
122 SODILOUSÃ - SUPERMERCADOS, LDA.
Lousã
1993
48
7.555.806,00 €
5.217.097,00 €
-39.758,00 €
-179.389,00 €
-0,5%
-3,4%
123 AMMA - INDUSTRIA DE CONFECÇÕES, S.A.
Arganil
1981
244
7.491.689,00 €
5.652.637,00 €
18.621,00 €
10.733,00 €
0,2%
0,2%
124 IBANIDIS, LDA.
Coimbra
1989
17
7.409.272,00 €
6.867.663,00 €
63.198,00 €
22.832,00 €
0,9%
0,3%
125 ACUINOVA - ACTIVIDADES PISCÍCOLAS, S.A.
Mira
2006
73
7.397.107,00 €
3.542,00 €
481.945,00 €
1.316,00 €
6,5%
37,2%
126 INTERCIR-CENTRO CIRURGICO DE COIMBRA, S.A
Coimbra
1995
103
7.359.681,00 €
6.738.901,00 €
254.003,00 €
-457.076,00 €
3,5%
-6,8%
127 ACORFATO - INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES, S.A
Tábua
1989
176
7.359.299,00 €
6.137.559,00 €
-163.667,00 €
10.963,00 €
-2,2%
0,2%
128 SOMARO,LDA.
Figueira da Foz
1941
37
7.323.309,00 €
6.717.102,00 €
64.546,00 €
46.676,00 €
0,9%
0,7%
129 TRIDEC - SIST. DIRECCIONAIS PARA SEMI-REBOQUES, LDA
Cantanhede
2001
58
7.299.288,00 €
5.646.374,00 €
584.857,00 €
226.281,00 €
8,0%
4,0%
130 TORRESPAÇO-URBANISMO E CONSTRUÇÃO, LDA.
Figueira da Foz
1998
1
7.268.400,00 €
888.500,00 €
-40.038,00 €
50.270,00 €
-0,6%
5,7%
131 SILVA & IRMÃOS, LDA.
Oliveira do Hospital 1964
295
7.200.273,00 €
5.915.921,00 €
33.296,00 €
-249.728,00 €
0,5%
-4,2%
132 PECOMARK - COM. EQUIP. FRIO AR COND. UNIPESSOAL LDA Coimbra
2005
13
7.145.027,00 €
5.706.494,00 €
392.827,00 €
153.640,00 €
5,5%
2,7%
133 A.V.M. COSTA, COMERCIO DE COMBUSTIVEIS E PNEUS, LDA. Figueira da Foz
1996
11
7.136.498,00 €
6.897.908,00 €
47.797,00 €
70.916,00 €
0,7%
1,0%
134 MATADOURO REGIONAL DE BEIRA SERRA, S.A.
Oliveira do Hospital 1985
45
7.094.885,00 €
7.162.634,00 €
47.978,00 €
71.448,00 €
0,7%
1,0%
135 PAUL STRICKER & FILHOS, S.A.
Cantanhede
1987
46
7.077.771,00 €
7.337.956,00 €
148.688,00 €
969.939,00 €
2,1%
13,2%
136 SOCORTEL-SOCIEDADE DE CORTE DE PAPEL, S. A.
Figueira da Foz
2002
3
7.050.440,00 €
7.115.045,00 €
85.059,00 €
96.686,00 €
1,2%
1,4%
137 CENTROTORNEIRAS, LDA.
Coimbra
1990
32
6.980.999,00 €
5.809.753,00 €
124.836,00 €
126.499,00 €
1,8%
2,2% -2,1%
138 JOAQUIM MACHADO, S.A.
Coimbra
1980
70
6.977.099,00 €
7.389.301,00 €
-478.452,00 €
-151.762,00 €
-6,9%
139 ALRON-PROD. JANTES EM ALUMINIO,UNIPESSOAL, LDA.
Cantanhede
1990
77
6.970.647,00 €
7.269.274,00 €
938.856,00 €
4.880,00 €
13,5%
0,1%
140 QUINTA DE JUGAIS COM. PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
Oliveira do Hospital 2001
15
6.916.152,00 €
6.885.379,00 €
463.142,00 €
585.794,00 €
6,7%
8,5%
141 FRUTORRA-PIMENTA, LDA.
Soure
1988
40
6.904.736,00 €
7.905.147,00 €
67.566,00 €
127.157,00 €
1,0%
1,6%
142 SODIMIRANDA - SUPERMERCADOS, LDA
Miranda do Corvo 2007
37
6.898.401,00 €
-208.414,00 €
-3,0%
143 A. BAPTISTA DE ALMEIDA, S.A.
Coimbra
1965
75
6.686.614,00 €
17.813.874,00 €
36.718,00 €
281.665,00 €
0,5%
1,6%
144 CALADO & DUARTE, LDA
Coimbra
1981
115
6.669.325,00 €
5.883.546,00 €
774.565,00 €
499.952,00 €
11,6%
8,5%
145 HELENOS, S.A.
Figueira da Foz
1990
148
6.619.224,00 €
6.231.546,00 €
219.527,00 €
294.410,00 €
3,3%
4,7%
146 DIAS E FILHOS - TRANSPORTES INTERNACIONAIS, LDA
Montemor-o-Velho 1995
61
6.545.395,00 €
5.832.252,00 €
132.791,00 €
295.589,00 €
2,0%
5,1%
147 SANINDUSA 2 INDUSTRIA DE SANITARIOS SA
Cantanhede
2000
82
6.541.948,00 €
5.387.368,00 €
226.314,00 €
-515.137,00 €
3,5%
-9,6%
148 QUITÉRIOS - FÁBRICA DE QUADROS ELÉCTRICOS, LDA.
Mira
1993
49
6.522.034,00 €
8.164.645,00 €
970.950,00 €
1.200.313,00 €
14,9%
14,7%
149 MARIO DE ALMEIDA CAETANO, LDA
Figueira da Foz
1990
32
6.404.575,00 €
5.763.316,00 €
16.973,00 €
29.454,00 €
0,3%
0,5%
150 JOVIMOTO - VEÍCULOS, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS, S.A.
Cantanhede
1979
36
6.337.384,00 €
6.351.962,00 €
14.994,00 €
35.947,00 €
0,2%
0,6%
151 REPROSET - COM. CONSUMÍVEIS INFORMÁTICOS, LDA.
Coimbra
2003
7
6.289.691,00 €
6.968.913,00 €
108.523,00 €
122.872,00 €
1,7%
1,8%
152 PELICHOS, LDA.
Figueira da Foz
1968
56
6.254.612,00 €
5.315.065,00 €
29.713,00 €
17.670,00 €
0,5%
0,3%
153 MACOP - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, S.A.
Penacova
1981
33
6.149.056,00 €
5.192.922,00 €
374.881,00 €
324.428,00 €
6,1%
6,2%
154 TRANSPORTES MARIANO & FILHOS, LDA.
Figueira da Foz
1957
54
6.134.718,00 €
5.166.641,00 €
-89.447,00 €
-469.588,00 €
-1,5%
-9,1%
155 HELIX - INDUSTRIA DE CONFECÇÕES, SA.
Figueira da Foz
1978
186
6.122.220,00 €
6.682.861,00 €
78.927,00 €
158.089,00 €
1,3%
2,4%
156 RAMOS CATARINO DOIS - ARQ. INTERIORES E CONST., LDA.
Cantanhede
2005
12
6.077.674,00 €
2.888.341,00 €
265.603,00 €
268.856,00 €
4,4%
9,3% 0,2%
157 SODRENAGENS - DRENAGENS, LDA
Condeixa-a-Nova
2000
128
6.074.078,00 €
5.895.569,00 €
10.544,00 €
10.088,00 €
0,2%
158 CASA DO FRIO - DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR, LDA
Coimbra
1965
37
6.050.929,00 €
6.053.551,00 €
34.579,00 €
34.607,00 €
0,6%
0,6%
159 OLYMPUS SERVICE FACILITY PORTUGAL, LDA
Coimbra
2002
93
6.042.117,00 €
6.115.778,00 €
188.326,00 €
271.233,00 €
3,1%
4,4%
160 BARATA E MARCELINO - ENGENHARIA ENERGÉTICA, S.A
Coimbra
1985
142
5.995.250,00 €
6.621.269,00 €
206.349,00 €
104.332,00 €
3,4%
1,6%
161 DISTRIPROENÇA - SUPERMERCADOS, LDA.
Mira
1999
46
5.931.871,00 €
5.707.299,00 €
132.930,00 €
55.278,00 €
2,2%
1,0%
162 DSP - DISTRIBUIÇÃO SPORTSWEAR PROMOCIONAL, S.A.
Figueira da Foz
1989
42
5.868.861,00 €
6.390.666,00 €
145.394,00 €
113.928,00 €
2,5%
1,8%
163 PETROPOSTOS - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS LDA
Coimbra
2005
16
5.860.497,00 €
5.040.278,00 €
43.184,00 €
21.111,00 €
0,7%
0,4%
164 AMADEU GONÇALVES CURA & FILHOS,LDA.
Oliveira do Hospital 1983
66
5.752.138,00 €
4.681.309,00 €
301.948,00 €
324.012,00 €
5,2%
6,9%
165 ELECTROCLIMA - ELECTRICIDADE DE CLIMATIZAÇÃO, LDA.
Coimbra
1979
60
5.722.713,00 €
5.073.639,00 €
254.517,00 €
139.290,00 €
4,4%
2,7%
166 JANEIRO DOS LEITÕES, S.A.
Condeixa-a-Nova
1988
31
5.721.448,00 €
6.297.474,00 €
12.315,00 €
9.131,00 €
0,2%
0,1%
167 CARSISTEMA PORTUGAL - REPRESENTAÇÕES, S.A
Coimbra
1997
14
5.661.676,00 €
5.501.170,00 €
397.787,00 €
450.516,00 €
7,0%
8,2%
168 DALIFAL - DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
Coimbra
1986
29
5.590.196,00 €
5.583.018,00 €
32.647,00 €
35.597,00 €
0,6%
0,6%
169 J.SOARES & FILHOS, LDA.
V. Nova de Poiares 1993
24
5.554.384,00 €
2.262.797,00 €
252.824,00 €
-212.095,00 €
4,6%
-9,4%
170 NEVES & BANDEIRA, LDA.
Coimbra
1978
27
5.550.799,00 €
4.928.532,00 €
-3.071,00 €
-111.055,00 €
-0,1%
-2,3%
171 VIEIRA CORDEIRO, S.A
Soure
2001
56
5.422.120,00 €
4.731.809,00 €
-151.324,00 €
97.520,00 €
-2,8%
2,1%
172 RIO STATE - EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A.
Coimbra
2003
4
5.389.763,00 €
3.208.283,00 €
2.735,00 €
9.823,00 €
0,1%
0,3%
173 CAMPILUSA - ARTIGOS DE CAMP. MOVEIS JARDIM, LDA.
Coimbra
1991
9
5.389.629,00 €
5.089.273,00 €
226.059,00 €
85.527,00 €
4,2%
1,7%
174 TRANSACTOR, LOGISTICA - TRANSP. E SERVIÇOS, LDA
Figueira da Foz
1996
12
5.388.388,00 €
175 EUROCASH 2 - CASH AND CARRY, LDA.
Cantanhede
1996
10
5.360.689,00 €
5.148.744,00 €
107.855,00 €
91.605,00 €
1,7% 93.534,00 €
2,0%
1,8%
1000Maiores
N.º
NOME
176 SUPERTABUA-SUPERMERCADOS, LDA.
30 DE NOVEMBRO DE 2011 WWW.DIARIOCOIMBRA.PT
CONCELHO
Tábua
DATA CONST.
N.º EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2010
VOLUME NEGÓCIOS 2009
RESULTADO LÍQUIDO 2010
RESULTADO LÍQUIDO 2009
RENT. VEN. 2010
29
RENT. VEN. 2009
1995
33
5.354.412,00 €
6.004.819,00 €
97.233,00 €
90.458,00 €
1,8%
1,5%
177 ARMAR - ARMAZENS REUNIDOS DE MAT. CONSTRUÇÃO, LDA Coimbra
1972
28
5.306.940,00 €
5.546.673,00 €
-92.025,00 €
-23.005,00 €
-1,7%
-0,4%
178 ANTONIO SIMÕES LOPES,SUCRS.,LDA.
Lousã
1920
6
5.288.748,00 €
5.100.534,00 €
13.027,00 €
16.429,00 €
0,2%
0,3%
179 NATURAR, SA
Montemor-o-Velho 1992
120
5.260.106,00 €
8.649.858,00 €
-3.500.516,00 €
-4.512.904,00 €
-66,5%
-52,2%
180 ARMAZENS DE MERCEARIA A. MONTEIRO, S.A.
Oliveira do Hospital 1966
31
5.224.677,00 €
5.223.547,00 €
-19.330,00 €
-81.181,00 €
-0,4%
-1,6%
181 CANTOLIVA-PREPAR. E CONS. PROD. HORTICOLAS, LDA.
Cantanhede
1997
43
5.218.035,00 €
5.441.316,00 €
110.749,00 €
105.448,00 €
2,1%
1,9%
182 GAZMONDEGO - DISTRIBUIDORES DE COMBUSTÍVEIS, LDA
Montemor-o-Velho 1992
24
5.194.100,00 €
3.243.531,00 €
85.490,00 €
160.577,00 €
1,6%
5,0%
183 PASSE PARTOUT VIAGENS E TURISMO, LDA.
Coimbra
1993
10
5.186.077,00 €
4.716.867,00 €
32.101,00 €
27.062,00 €
0,6%
0,6%
184 DOMINGOS GOIS SIMÕES & FILHOS, LDA.
Condeixa-a-Nova
1985
95
5.185.221,00 €
4.506.918,00 €
33.509,00 €
106.152,00 €
0,6%
2,4%
185 IRMÃOS LOURO, LDA.
Cantanhede
1954
32
5.184.110,00 €
4.846.971,00 €
87.957,00 €
110.433,00 €
1,7%
2,3%
186 EÓLICA DO ESPIGÃO, S.A.
Miranda do Corvo 2008
5.182.770,00 €
1.667.454,00 €
1.343.501,00 €
865.552,00 €
25,9%
51,9%
187 ERTECNA - EMPRESA DE REVESTIMENTOS TECNICOS, LDA.
Figueira da Foz
1989
35
5.136.623,00 €
5.169.007,00 €
2.803,00 €
2.437,00 €
0,1%
0,0%
188 CADIMARTE-CONSTRUÇÕES, LDA.
Cantanhede
1989
66
5.096.886,00 €
4.282.606,00 €
234.939,00 €
17.513,00 €
4,6%
0,4%
189 AUTO ABAST. COMBUSTIVEIS DE SANTOS & PRATAS, LDA.
Soure
1985
12
5.065.252,00 €
4.262.807,00 €
79.606,00 €
-166.032,00 €
1,6%
-3,9%
190 NOVAQUI - EQUIP. E MOBILIÁRIO DE CONFORTO, S.A
Tábua
1969
60
4.975.978,00 €
2.837.595,00 €
50.625,00 €
47.318,00 €
1,0%
1,7%
191 LUSIMAT II - MOVEIS, S.A
Cantanhede
2005
90
4.962.643,00 €
4.501.346,00 €
75.054,00 €
150.931,00 €
1,5%
3,4%
192 CENTRIPNEUS - CENTRO DE MANUTENÇÃO AUTO, S.A.
Coimbra
1997
15
4.950.549,00 €
6.561.816,00 €
-76.834,00 €
167.255,00 €
-1,6%
2,5%
193 IRMÃOSCOMBUSTIVEIS LDA
Oliveira do Hospital 2008
4
4.949.339,00 €
4.620.599,00 €
115.217,00 €
40.899,00 €
2,3%
0,9%
194 HOME PROVIDER - ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES, S.A.
Coimbra
2000
3
4.838.000,00 €
2.272.750,00 €
94.033,00 €
255.325,00 €
1,9%
11,2%
195 FRICAR-COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE PEIXE,LDA.
Coimbra
1987
28
4.834.303,00 €
5.075.940,00 €
2.598,00 €
3.747,00 €
0,1%
0,1%
196 CARLOS ALBERTO DA FONSECA NETO, LDA.
Cantanhede
1996
22
4.791.985,00 €
3.906.384,00 €
135.714,00 €
111.744,00 €
2,8%
2,9%
197 ESPECTRO SISTEMAS INFORMAÇÃO, S.A.
Coimbra
1993
22
4.765.876,00 €
3.636.601,00 €
215.686,00 €
76.223,00 €
4,5%
2,1%
198 EUROTABUA, S.A.
Tábua
1994
35
4.727.964,00 €
3.735.169,00 €
92.897,00 €
40.702,00 €
2,0%
1,1%
199 GUILHERME GONÇALVES CORREIA & FILHOS, LDA.
Figueira da Foz
1973
48
4.726.102,00 €
3.401.935,00 €
18.871,00 €
20.519,00 €
0,4%
0,6% 11,4%
200 CENTROQUIMICA - SOC. PROD. QUIMICOS DO CENTRO, LDA. Coimbra
1987
23
4.686.142,00 €
4.531.067,00 €
156.836,00 €
516.580,00 €
3,3%
201 VITOR MANUEL FACHADA PAPIZES, LDA.
Coimbra
2001
26
4.683.783,00 €
4.538.814,00 €
88.874,00 €
66.615,00 €
1,9%
1,5%
202 NUTRIMPOR-IMPORTAÇÃO E NUTRIÇÃO, LDA.
Coimbra
1999
56
4.681.822,00 €
4.846.851,00 €
27.137,00 €
11.113,00 €
0,6%
0,2%
203 CARBAND AUTOMÓVEIS, LDA
V. Nova de Poiares 2001
5
4.666.551,00 €
4.321.945,00 €
12.095,00 €
21.610,00 €
0,3%
0,5%
204 OPERTRANS II POR - DISTRIBUIÇÃO TERRESTRE, LDA
Condeixa-a-Nova
2008
84
4.665.173,00 €
3.622.616,00 €
20.128,00 €
3.455,00 €
0,4%
0,1%
205 DISPAN - DIST. CONIMB. MAT.-PRIMAS P/PANIFICAÇÃO LDA.
V. Nova de Poiares 1973
16
4.624.103,00 €
4.694.400,00 €
44.443,00 €
36.081,00 €
1,0%
0,8%
206 UNITEFI - INDÚSTRIAS TÊXTEIS DA FIGUEIRA, S.A.
Figueira da Foz
1970
173
4.616.803,00 €
4.952.487,00 €
11.860,00 €
95.993,00 €
0,3%
1,9%
207 CRISTALMAX - INDÚSTRIA DE VIDROS, S.A.
Cantanhede
1994
58
4.591.821,00 €
4.840.131,00 €
147.389,00 €
299.747,00 €
3,2%
6,2%
208 AMC - REPRESENTAÇÕES TÊXTEIS, LDA.
Coimbra
1989
98
4.580.471,00 €
5.224.011,00 €
-38.020,00 €
22.963,00 €
-0,8%
0,4%
209 CONSTRUÇÕES IRMÃOS PERES, S.A.
Oliveira do Hospital 1998
25
4.545.268,00 €
4.272.004,00 €
37.848,00 €
26.515,00 €
0,8%
0,6%
210 ESPAÇO RENAMOTORES - COM-E VEÍC. AUTOMÓVEIS S.A.
Coimbra
1984
19
4.537.102,00 €
2.929.241,00 €
135.495,00 €
-107.707,00 €
3,0%
-3,7%
211 CWJ - COMPONENTES, S.A.
Figueira da Foz
1998
47
4.507.144,00 €
212 UNIOESTE - REPRESENTAÇÕES DE BEBIDAS, LDA.
Montemor-o-Velho 1993
22
4.496.387,00 €
2.861.586,00 €
12.716,00 €
8.807,00 €
0,3%
213 REI & REI, LDA.
Cantanhede
1992
3
4.485.912,00 €
3.473.022,00 €
113.041,00 €
93.103,00 €
2,5%
2,7%
214 CALDEIRA & CALDEIRA, LDA.
Figueira da Foz
1976
16
4.457.482,00 €
2.798.851,00 €
125.074,00 €
139.218,00 €
2,8%
5,0%
215 PASCOAIS (IRMÃOS), LDA.
Cantanhede
1954
27
4.457.094,00 €
4.113.217,00 €
17.388,00 €
22.302,00 €
0,4%
0,5%
216 RUI & DINORA, LDA.
Góis
2004
18
4.416.574,00 €
3.984.891,00 €
12.512,00 €
-14.339,00 €
0,3%
-0,4%
439.332,00 €
9,7% 0,3%
217 EDIÇÕES ALMEDINA, S.A
Coimbra
1982
37
4.409.028,00 €
4.704.183,00 €
107.488,00 €
97.599,00 €
2,4%
2,1%
218 HAUT DE GAMME - MESTRES EM MOBILIÁRIO, S.A
Mira
1998
38
4.375.364,00 €
3.704.613,00 €
354.339,00 €
110.334,00 €
8,1%
3,0%
219 MANUEL SILVA PEREIRA, LDA
Penacova
2006
22
4.373.745,00 €
2.815.278,00 €
334.919,00 €
340.428,00 €
7,7%
12,1%
220 M. N. CARVALHO & CA, LDA.
V. Nova de Poiares 1980
22
4.357.476,00 €
4.131.329,00 €
194.530,00 €
90.430,00 €
4,5%
2,2%
221 LINEVE - MAT. CONSTRUÇÃO, MAQ. FERRAMENTAS, LDA
Montemor-o-Velho 1999
15
4.314.872,00 €
3.305.301,00 €
31.145,00 €
33.086,00 €
0,7%
1,0%
222 DISTRIARGANIL-SUPERMERCADOS, LDA.
Arganil
2008
32
4.314.248,00 €
4.189.208,00 €
81.311,00 €
133.184,00 €
1,9%
3,2%
223 SOC. CONSTRUÇÕES JOAQUIM ROSA & FILHOS, LDA.
Coimbra
1992
5
4.314.000,00 €
1.949.000,00 €
196.285,00 €
-150.961,00 €
4,5%
-7,7%
224 CINOV - INDÚSTRIA E COMÉRCIO, S.A.
Coimbra
1977
14
4.275.766,00 €
5.142.258,00 €
69.353,00 €
45.980,00 €
1,6%
0,9%
225 WIT - SOFTWARE-CONS. E SOFT. PARA INTERNET MÓVEL, SA Coimbra
43,5%
2000
61
4.261.056,00 €
4.001.336,00 €
762.641,00 €
1.741.853,00 €
17,9%
226 JOAQUIM FERNANDES MARQUES & FILHO, S.A.
Oliveira do Hospital 2000
36
4.247.765,00 €
3.726.799,00 €
313.173,00 €
276.295,00 €
7,4%
7,4%
227 COIMBRA EDITORA, S.A.
Coimbra
1920
51
4.242.367,00 €
4.339.461,00 €
-75.473,00 €
500.684,00 €
-1,8%
11,5%
228 VALE & TEIXEIRA, LDA.
Coimbra
1967
13
4.233.000,00 €
4.419.623,00 €
105.889,00 €
74.532,00 €
2,5%
1,7%
229 ARNAUT & FILHOS, LDA.
Miranda do Corvo 1993
26
4.209.374,00 €
3.485.251,00 €
123.028,00 €
103.795,00 €
2,9%
3,0%
230 ASF - SOC. SERVIÇOS DE VIGILANCIA E ALARMES, LDA.
Coimbra
318
4.206.354,00 €
4.070.200,00 €
4.564,00 €
5.250,00 €
0,1%
0,1%
1992
30
DiáriodeCoimbra
30 DE NOVEMBRO DE 2011 WWW.DIARIOCOIMBRA.PT
RANKING N.º
NOME
CONCELHO
DATA CONST.
N.º EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2010
VOLUME NEGÓCIOS 2009
RESULTADO LÍQUIDO 2010
RESULTADO LÍQUIDO 2009
RENT. VEN. 2010
RENT. VEN. 2009
231 CARLOS GIL - OBRAS PÚB., CONS. CIVIL MONT. ELÉC., LDA
Lousã
1999
68
4.199.564,00 €
4.580.642,00 €
21.541,00 €
25.189,00 €
0,5%
0,5%
232 ANTÓNIO MARIA VELOSO & CIA., S.A
Oliveira do Hospital 1974
23
4.177.116,00 €
3.953.902,00 €
87.399,00 €
-27.507,00 €
2,1%
-0,7%
233 LUPABIOLOGICA - LABORATÓRIOS COSMÉTICA, S.A
Figueira da Foz
41
4.172.343,00 €
3.685.001,00 €
290.815,00 €
388.360,00 €
7,0%
10,5%
1977
234 INDÚSTRIA DE CARNES DA GÂNDARA, LDA
Figueira da Foz
1995
29
4.170.185,00 €
3.791.729,00 €
33.772,00 €
35.035,00 €
0,8%
0,9%
235 LITOFISH, LDA
Figueira da Foz
2006
15
4.151.631,00 €
3.406.970,00 €
135.502,00 €
121.883,00 €
3,3%
3,6%
236 DIATON - CENTRO DE TOMOGRAFIA COMPUTORIZADA, S.A.
Coimbra
1980
31
4.119.279,00 €
4.638.901,00 €
-193.488,00 €
62.582,00 €
-4,7%
1,3%
237 JOSÉ TAVARES & FILHOS, LDA
Coimbra
1975
47
4.117.821,00 €
3.683.073,00 €
38.806,00 €
37.605,00 €
0,9%
1,0%
238 CARLOS NUNES & IRMÃOS - FRIO IND. E COMERCIAL, LDA.
Condeixa-a-Nova
1999
37
4.073.625,00 €
3.560.074,00 €
64.600,00 €
47.650,00 €
1,6%
1,3%
239 PORTEPIM-SOCIEDADE DE REPRESENTAÇÕES, S.A.
Coimbra
1989
10
4.054.253,00 €
3.841.614,00 €
244.986,00 €
319.200,00 €
6,0%
8,3%
240 ANTÓNIO J.C. DUARTE, UNIPESSOAL LDA
Arganil
2007
3
4.037.575,00 €
3.506.196,00 €
-1.915.250,00 €
-8.156,00 €
-47,4%
-0,2%
241 SIMÕES & RODRIGUES, LDA.
Penela
1992
38
4.026.935,00 €
3.079.017,00 €
414.846,00 €
202.082,00 €
10,3%
6,6%
242 LRP - BRITAS DO CENTRO, S.A
Condeixa-a-Nova
1995
49
4.011.911,00 €
5.158.276,00 €
71.699,00 €
106.183,00 €
1,8%
2,1%
243 SODIVEIRA-SUPERMERCADOS, LDA.
Oliveira do Hospital 1995
37
3.954.163,00 €
4.547.868,00 €
-275.092,00 €
-31.402,00 €
-7,0%
-0,7%
244 SOCIEDADE DE TRANSPORTES POIARENSE, LDA.
V. Nova de Poiares 1948
49
3.946.779,00 €
3.811.873,00 €
108.511,00 €
206.279,00 €
2,7%
5,4%
245 VALENTE & NETO, LDA.
Cantanhede
1998
4
3.903.049,00 €
3.624.033,00 €
9.111,00 €
5.577,00 €
0,2%
0,2%
246 SISTCLIMA-SIST. CLIMATIZAÇÃO E AUTOMAÇÃO, LDA.
Coimbra
1998
22
3.894.222,00 €
3.377.023,00 €
236.913,00 €
260.793,00 €
6,1%
7,7%
247 MACOIMBRA - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, S.A
Coimbra
1984
17
3.889.481,00 €
3.359.529,00 €
19.246,00 €
19.714,00 €
0,5%
0,6%
248 GAUDENCIO, ALMEIDA & CUNHA, LDA.
Coimbra
1993
10
3.886.902,00 €
3.290.360,00 €
-58.940,00 €
41.011,00 €
-1,5%
1,2%
249 SUBSONIZA, LDA.
Figueira da Foz
2006
8
3.882.545,00 €
3.076.326,00 €
3.708,00 €
1.222,00 €
0,1%
0,0%
250 ISA - INTELLIGENT SENSING ANYWHERE, S.A.
Coimbra
1990
76
3.876.076,00 €
4.081.718,00 €
48.782,00 €
34.095,00 €
1,3%
0,8%
251 INSTITUTO EDUCATIVO DE SOUSELAS, LDA
Coimbra
1991
90
3.868.991,00 €
3.706.316,00 €
224.487,00 €
247.577,00 €
5,8%
6,7%
252 FERNANDO LAMEIRA - FRUTAS E TRANSPORTES, LDA
Coimbra
1989
7
3.843.547,00 €
2.822.909,00 €
105.580,00 €
45.765,00 €
2,7%
1,6%
253 RECICOM - RECICLAGEM E SERVIÇOS, LDA
Figueira da Foz
1995
88
3.838.650,00 €
2.933.255,00 €
114.851,00 €
55.053,00 €
3,0%
1,9%
254 COMOCEL-CONSTRUTORA MODERNA DO CENTRO, LDA.
Coimbra
1978
10
3.804.938,00 €
179.000,00 €
675.076,00 €
-6.679,00 €
17,7%
-3,7%
255 MONTAEL - MAT. CONSTRUÇÃO E REPRESENTAÇÕES, S.A
Coimbra
1974
26
3.801.505,00 €
3.364.802,00 €
50.011,00 €
38.027,00 €
1,3%
1,1%
256 LEONEL & COUTINHO, LDA.
Coimbra
1979
60
3.780.865,00 €
3.630.930,00 €
-633.817,00 €
-374.845,00 €
-16,8%
-10,3%
257 G.C. - GRAFICA DE COIMBRA LDA
Coimbra
1987
69
3.775.161,00 €
3.983.893,00 €
-364.667,00 €
-290.819,00 €
-9,7%
-7,3%
258 SUPERMOTO - COMERCIO DE MAQUINAS E VEICULOS, S.A.
Cantanhede
1993
23
3.763.704,00 €
3.008.723,00 €
30.488,00 €
20.577,00 €
0,8%
0,7%
259 PASCOAL & PASCOAL, CONSTRUÇÕES, LDA
Coimbra
1988
5
3.721.500,00 €
755.000,00 €
-208.967,00 €
16.600,00 €
-5,6%
2,2%
260 FARMÁCIA SÃO JOSÉ, LDA.
Coimbra
1997
20
3.707.167,00 €
3.465.094,00 €
314.216,00 €
335.092,00 €
8,5%
9,7%
261 LITORAL COELHO - ABATE E COM. DE COELHO, S.A.
Cantanhede
2004
26
3.689.254,00 €
4.081.326,00 €
43.082,00 €
-164.286,00 €
1,2%
-4,0%
262 FOZ BRICO - SOC. DISTRIBUÇÃO DE BRICOLAGE LDA
Figueira da Foz
2003
21
3.666.863,00 €
3.438.622,00 €
220.025,00 €
218.033,00 €
6,0%
6,3%
263 SILVAGAS, LDA
V. Nova de Poiares 1986
13
3.634.097,00 €
3.526.900,00 €
69.649,00 €
-12.834,00 €
1,9%
-0,4%
264 JTP 2 - CONSTRUÇÃO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS LDA
Figueira da Foz
2000
139
3.629.448,00 €
2.923.917,00 €
33.730,00 €
35.640,00 €
0,9%
1,2%
265 SERRIALU-SERRALHARIA CIVIL, LDA.
V. Nova de Poiares 1997
56
3.622.273,00 €
2.288.685,00 €
118.892,00 €
93.344,00 €
3,3%
4,1%
266 TRANSPORTES GAMEIRO, S.A.
Figueira da Foz
1968
47
3.611.079,00 €
3.960.011,00 €
-434.899,00 €
-438.621,00 €
-12,0%
-11,1%
267 ESTAÇÃO DE SERVIÇO A PARAGEM, LDA.
Tábua
1987
11
3.552.843,00 €
3.702.978,00 €
-13.821,00 €
9.955,00 €
-0,4%
0,3%
268 ONDACENTRO - COMERCIO AUTOMOVEL,S.A
Coimbra
1991
9
3.538.960,00 €
3.868.006,00 €
48.502,00 €
5.833,00 €
1,4%
0,2%
269 BRIOPUL - SOC. OBRAS PÚBLICAS E PRIVADAS, LDA
Coimbra
1994
41
3.526.675,00 €
2.508.073,00 €
45.511,00 €
2.055,00 €
1,3%
0,1%
270 PETROFOZ - GESTÃO DE AREAS DE SERVIÇO, LDA.
Figueira da Foz
1992
4
3.511.713,00 €
3.277.685,00 €
17.477,00 €
9.512,00 €
0,5%
0,3%
271 PAVICER - PAVIMENTOS CERÂMICOS, LDA.
Tábua
1967
29
3.468.385,00 €
4.079.601,00 €
109.777,00 €
130.722,00 €
3,2%
3,2%
272 OPERFOZ - OPER. PORTO DA FIGUEIRA DA FOZ, LDA.
Figueira da Foz
1983
16
3.453.329,00 €
2.737.046,00 €
166.200,00 €
76.154,00 €
4,8%
2,8%
273 EMPRESA DE PESCA S.JACINTO, S.A.
Coimbra
1936
47
3.446.701,00 €
2.887.228,00 €
219.991,00 €
848.797,00 €
6,4%
29,4%
274 CATARINOS - ALIMENTAÇÃO ESPECIALIZADA, LDA
Coimbra
1988
19
3.398.541,00 €
3.447.154,00 €
42.046,00 €
81.707,00 €
1,2%
2,4%
275 CARLOS FILENO, LDA
Coimbra
2001
13
3.384.045,00 €
3.377.704,00 €
3.150,00 €
7.150,00 €
0,1%
0,2%
276 NOVA GAMA GOURMET - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A.
Coimbra
1983
81
3.383.150,00 €
3.440.296,00 €
28.726,00 €
30.823,00 €
0,8%
0,9%
277 SVP - AUTO SOCIEDADE DE VENDA DE PEÇAS, LDA
Coimbra
1987
54
3.377.645,00 €
3.333.942,00 €
28.493,00 €
61.302,00 €
0,8%
1,8%
278 TRANSPORTES FERRÃO & MARTINS, LDA.
Arganil
1988
32
3.371.654,00 €
2.765.628,00 €
26.477,00 €
15.354,00 €
0,8%
0,6%
279 TRANSNIZA - SOCIEDADE DE TRANSPORTES, LDA.
Figueira da Foz
1968
39
3.368.685,00 €
2.294.552,00 €
20.336,00 €
17.112,00 €
0,6%
0,7%
280 OLIVEIRALIMENTAR, LDA.
Oliveira do Hospital 1992
5
3.364.539,00 €
3.312.093,00 €
26.563,00 €
19.324,00 €
0,8%
0,6%
281 TRANSPORTES AUGUSTO GOMES DIAS, LDA.
Montemor-o-Velho 1993
9
3.331.517,00 €
407.836,00 €
11.420,00 €
16.100,00 €
0,3%
3,9%
282 ASTROPOR - ACT. COMERCIAIS REPRESENTAÇÕES, LDA.
V. Nova de Poiares 1989
12
3.297.397,00 €
3.296.570,00 €
74.002,00 €
113.827,00 €
2,2%
3,5%
283 JULIO DE OLIVEIRA & CIA., LDA.
Cantanhede
1974
6
3.292.549,00 €
2.918.033,00 €
47.705,00 €
33.112,00 €
1,4%
1,1%
284 RESIMADEIRAS RESINAS MADEIRAS, LDA.
Arganil
1981
12
3.281.327,00 €
2.359.462,00 €
59.708,00 €
30.522,00 €
1,8%
1,3%
285 FIMARTEL - INDUSTRIAL ELÉCTRICA DE COIMBRA, LDA.
Coimbra
1970
28
3.280.804,00 €
3.555.745,00 €
142.720,00 €
152.625,00 €
4,4%
4,3%
1000Maiores
N.º
NOME
30 DE NOVEMBRO DE 2011 WWW.DIARIOCOIMBRA.PT
CONCELHO
DATA CONST.
N.º EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2010
VOLUME NEGÓCIOS 2009
RESULTADO LÍQUIDO 2010
31
RESULTADO LÍQUIDO 2009
RENT. VEN. 2010
RENT. VEN. 2009
34,1%
286 VESUVIANA - INVEST. IMOBILIARIOS E TURISTICOS, S.A.
Figueira da Foz
1999
3.273.075,00 €
1.700.650,00 €
249.400,00 €
579.700,00 €
7,6%
287 MANUEL SILVA BATATA & FILHOS, LDA.
Figueira da Foz
2002
182
3.243.536,00 €
2.860.564,00 €
9.152,00 €
35.065,00 €
0,3%
1,2%
288 VIUVA BORRALHO & FILHOS, LDA.
Mira
1974
10
3.228.038,00 €
2.438.870,00 €
11.760,00 €
-6.775,00 €
0,4%
-0,3%
289 LABORATÓRIO AEMINIUM, LDA.
Coimbra
1955
35
3.222.727,00 €
3.292.035,00 €
350.276,00 €
506.101,00 €
10,9%
15,4%
290 PERFUME ARTE - COM. ARTIGOS COSM. CENTRO, LDA.
Soure
1988
19
3.188.673,00 €
1.971.126,00 €
93.840,00 €
50.325,00 €
2,9%
2,6%
291 FERNANDO AZENHA & FILHO, LDA.
Figueira da Foz
1992
6
3.179.788,00 €
2.889.320,00 €
77.275,00 €
100.456,00 €
2,4%
3,5%
292 PUCHE LDA
V. Nova de Poiares 2003
6
3.178.272,00 €
2.614.548,00 €
144.337,00 €
74.063,00 €
4,5%
2,8%
293 MOISES CORREIA DE OLIVEIRA-GEST. E INOV. TRANSP., LDA. Montemor-o-Velho 1997
73
3.174.726,00 €
2.791.204,00 €
88.477,00 €
2.231,00 €
2,8%
0,1%
294 PEREIRA & CRUZ, LDA
Cantanhede
1999
9
3.156.426,00 €
2.395.540,00 €
12.263,00 €
2.112,00 €
0,4%
0,1%
295 ERNESTO ALVES PINTO & CIA., LDA
Oliveira do Hospital 1972
41
3.153.002,00 €
2.042.229,00 €
9.332,00 €
710,00 €
0,3%
0,0%
296 GCE. - LIVRARIAS, S.A.
Coimbra
56
3.149.582,00 €
1.681.353,00 €
-407.330,00 €
10.353,00 €
-12,9%
0,6%
297 CHAMAGAS - CENTRAL DISTRIBUIDORA DE GAS, LDA.
Coimbra
1967
18
3.149.038,00 €
3.164.949,00 €
17.526,00 €
20.909,00 €
0,6%
0,7%
298 IDESEC - INST. DESENVOLVIMENTO EDUC. DO CENTRO, LDA Coimbra
1996
108
3.137.710,00 €
3.180.030,00 €
247.185,00 €
282.621,00 €
7,9%
8,9%
1941
299 LAB. DE ANALISES CLINICAS JOSE MANUEL CHAU, S.A.
Coimbra
1979
47
3.134.727,00 €
2.477.209,00 €
349.497,00 €
278.533,00 €
11,1%
11,2%
300 NUTRIVA - DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR, LDA
Coimbra
2008
34
3.128.571,00 €
4.011.950,00 €
6.844,00 €
22.009,00 €
0,2%
0,5%
301 VIDEIRA & FILHOS, LDA
Coimbra
2003
11
3.128.265,00 €
3.784.929,00 €
111.348,00 €
159.681,00 €
3,6%
4,2%
302 CLÍNICA DE MONTES CLAROS LDA
Coimbra
1952
42
3.119.889,00 €
3.323.619,00 €
717.790,00 €
28.235,00 €
23,0%
0,8%
303 MORGADOS & CA, LDA.
Arganil
1979
13
3.118.386,00 €
3.309.851,00 €
-72.920,00 €
-162.496,00 €
-2,3%
-4,9%
304 VIGIASONDAS LDA
Figueira da Foz
2009
10
3.107.571,00 €
1.958.442,00 €
-25.957,00 €
-69.872,00 €
-0,8%
-3,6%
305 MARTHAS & CIA, S.A.
Coimbra
1919
30
3.103.601,00 €
3.529.960,00 €
34.138,00 €
23.889,00 €
1,1%
0,7%
306 HEALTHINVEST COIMBRA-EXP. DE HEALTH CLUBS, S.A.
Coimbra
2005
18
3.098.183,00 €
2.977.765,00 €
238.025,00 €
-279.838,00 €
7,7%
-9,4%
307 EÓLICA DAS SERRAS DAS BEIRAS, S.A.
Arganil
2009
359.163,00 €
-35.612,00 €
11,8%
308 PEREIRA, MONTEIRO & ALMEIDA, LDA.
Oliveira do Hospital 1993
309 ARGOCONSTRUTORA - CONSTRUÇÃO CIVIL, LDA.
Arganil
1988
3.051.270,00 € 8
3.038.261,00 €
2.128.529,00 €
51.917,00 €
48.326,00 €
1,7%
2,3%
32
3.027.418,00 €
4.327.405,00 €
74.839,00 €
-38.921,00 €
2,5%
-0,9%
310 MONTEIRO & FRESCO, LDA.
Coimbra
1963
39
3.022.793,00 €
3.147.145,00 €
-23.226,00 €
8.039,00 €
-0,8%
0,3%
311 IMACENTRO - CLÍNICA DE IMAGIOLOGIA MÉD. CENTRO, S.A.
Coimbra
1988
13
3.022.367,00 €
3.187.382,00 €
299.116,00 €
-76.850,00 €
9,9%
-2,4%
312 SOLANUM-COM.,IMP. EXP. PRODUTOS ALIMENTARES, LDA.
Mira
1991
23
2.986.863,00 €
3.052.578,00 €
13.252,00 €
44.417,00 €
0,4%
1,5%
313 OPERBRAVO, LDA
Figueira da Foz
2007
8
2.981.097,00 €
3.064.998,00 €
-8.044,00 €
-27.575,00 €
-0,3%
-0,9%
314 PETROGIR-COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES, LDA.
Coimbra
1998
7
2.977.879,00 €
2.828.521,00 €
7.044,00 €
8.505,00 €
0,2%
0,3%
315 BRITOS - ACESSÓRIOS DE FARMÁCIA, LDA.
Coimbra
1988
10
2.967.561,00 €
3.074.836,00 €
147.401,00 €
176.047,00 €
5,0%
5,7%
316 LUFTHAFEN, S.A.
Coimbra
2005
8
2.966.292,00 €
1.644.396,00 €
145.685,00 €
147.499,00 €
4,9%
9,0%
317 PICLIMA, PROJ. E INSTALAÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO, LDA
Miranda do Corvo 2005
33
2.935.182,00 €
1.074.479,00 €
252.325,00 €
51.185,00 €
8,6%
4,8%
318 QUINTA DAS LÁGRIMAS, SOC. IMOBILIÁRIA E DE CONST., S.A. Coimbra
1990
62
2.931.582,00 €
2.982.762,00 €
-762.298,00 €
-702.418,00 €
-26,0%
-23,5%
319 CENTRO DESENVOL. EDUCATIVO DE CANTANHEDE, LDA.
Cantanhede
1994
70
2.918.579,00 €
2.275.471,00 €
86.718,00 €
-144.629,00 €
3,0%
-6,4%
320 FIG - INDÚSTRIAS GRÁFICAS, SA.
Coimbra
1982
1
2.907.290,00 €
3.181.716,00 €
64.375,00 €
64.784,00 €
2,2%
2,0%
321 EQUIPAN - COM. PRODUTOS INDUSTRIA ALIMENTAR, LDA
Coimbra
1989
22
2.904.091,00 €
2.813.084,00 €
25.386,00 €
33.909,00 €
0,9%
1,2%
322 SUPERPOIARES - SUPERMERCADOS LDA
V. Nova de Poiares 1995
21
2.903.398,00 €
2.704.369,00 €
-1,5%
323 VILA GALÉ COIMBRA - INVEST. TURÍST. IMOBILIÁRIOS, S.A.
Coimbra
2007
49
2.890.878,00 €
324 ESTRELA DO VENTO - SOCIEDADE IMOBILIARIA, S.A.
Condeixa-a-Nova
2000
3
2.890.347,00 €
325 FRUTIBAIRRADA-COMERCIO DE FRUTA E LEGUMES, LDA.
Coimbra
1998
12
2.889.787,00 €
2.508.342,00 €
326 SOLUMBURGUER - REFEIÇÕES RAPIDAS, LDA
Coimbra
1999
62
2.888.090,00 €
2.674.071,00 €
327 REGIVIR-TRABALHO TEMPOR. E FORM. DE PESSOAL, LDA.
Figueira da Foz
1984
9
2.886.652,00 €
3.020.150,00 €
6.729,00 €
328 SILVA & GRADE, LDA.
Lousã
1979
11
2.880.464,00 €
2.951.442,00 €
167.429,00 €
329 J. J. HERMINIOS, LDA.
Cantanhede
1997
8
2.877.468,00 €
2.570.135,00 €
17.308,00 €
24.420,00 €
0,6%
1,0%
330 TRANSPORTES A. MONTEIRO DA SILVA, LDA.
V. Nova de Poiares 1968
33
2.869.403,00 €
2.529.108,00 €
234.636,00 €
250.542,00 €
8,2%
9,9%
331 AUTOGARSILVA, LDA
Miranda do Corvo 2006
17
2.855.965,00 €
2.505.229,00 €
101.649,00 €
25.064,00 €
3,6%
1,0%
332 DIÁRIO DE COIMBRA, LDA.
Coimbra
1941
13
2.848.527,00 €
2.958.253,00 €
11.375,00 €
10.748,00 €
0,4%
0,4%
333 PAULINO & RODRIGUES, LDA.
Cantanhede
1987
15
2.832.976,00 €
2.859.546,00 €
159.906,00 €
256.295,00 €
5,6%
9,0%
334 BARREIROS & VILAS, LDA.
Coimbra
1971
20
2.821.803,00 €
2.807.841,00 €
-76.417,00 €
-10.083,00 €
-2,7%
-0,4%
335 CH BUSINESS CONSULTING S.A.
Coimbra
1997
29
2.796.746,00 €
1.303.608,00 €
555.030,00 €
186.903,00 €
19,8%
14,3%
336 FÁBRICA DE RADIADORES DO ALVA, LDA.
Arganil
1988
35
2.777.729,00 €
3.758.581,00 €
142.813,00 €
99.259,00 €
5,1%
2,6%
337 SILVEIRINHO - MADEIRAS E AUTOMÓVEIS, LDA
Penacova
1993
12
2.767.916,00 €
2.107.103,00 €
69.807,00 €
28.056,00 €
2,5%
1,3%
338 SALSICHARIA SOARES & DAMIÃO, LDA.
Arganil
1986
46
2.758.625,00 €
3.139.565,00 €
4.417,00 €
16.045,00 €
0,2%
0,5%
339 TRANSP. RODOVIARIOS DE MERCADORIAS DE AGUIEIRA, S.A. Penacova
1985
46
2.753.216,00 €
2.760.823,00 €
-182.172,00 €
27.999,00 €
-6,6%
1,0%
340 TRANSPORTES DE MERCADORIAS DA SERRA DO SICÓ, LDA. Soure
1992
12
2.745.186,00 €
2.880.871,00 €
-17.825,00 €
84.333,00 €
-0,6%
2,9%
1.241,00 €
-39.530,00 €
0,0%
-682.166,00 €
-129.619,00 €
-23,6%
309.841,00 €
-3.817,00 €
10,7%
40.472,00 €
18.954,00 €
1,4%
0,8%
235.359,00 €
195.327,00 €
8,1%
7,3%
-66.223,00 €
0,2%
-2,2%
280.645,00 €
5,8%
9,5%
32
DiáriodeCoimbra
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CONCELHO
DATA CONST.
N.º EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2010
VOLUME NEGÓCIOS 2009
RESULTADO LÍQUIDO 2010
RESULTADO LÍQUIDO 2009
RENT. VEN. 2010
RENT. VEN. 2009
341 POUPANÇA INTELIGENTE - LDA
Tábua
2008
18
2.741.490,00 €
686.920,00 €
45.377,00 €
-35.969,00 €
1,7%
-5,2%
342 COIMPACK - EMBALAGENS, LDA
Coimbra
1991
43
2.724.541,00 €
2.908.082,00 €
37.191,00 €
32.290,00 €
1,4%
1,1%
343 VEIGA LOPES, LDA.
Coimbra
1993
18
2.723.644,00 €
1.788.785,00 €
34.176,00 €
38.347,00 €
1,3%
2,1%
344 SILVAS, S.A.
Figueira da Foz
1979
66
2.708.165,00 €
2.425.033,00 €
60.815,00 €
144.606,00 €
2,2%
6,0%
345 NUTRIVA BERLYS - PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
Coimbra
2010
34
2.663.672,00 €
346 MEGAFLUXO - COM. EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS, LDA
Coimbra
2001
11
2.654.318,00 €
2.350.112,00 €
248.090,00 €
221.795,00 €
9,3%
9,4%
347 ZX PHARM - COM. PROD. FARMACÊUTICOS, UNIP., LDA.
Cantanhede
2007
6
2.651.425,00 €
1.736.496,00 €
4.193,00 €
3.380,00 €
0,2%
0,2%
348 HOMAR - INSTALAÇÕES TÉCNICAS EM EDIFÍCIOS, LDA.
Montemor-o-Velho 1989
24
2.638.285,00 €
2.131.307,00 €
215.463,00 €
136.526,00 €
8,2%
6,4%
349 FERNANDES & HENRIQUES, LDA.
Penacova
1989
9
2.606.393,00 €
2.393.317,00 €
-99.728,00 €
6.009,00 €
-3,8%
0,3%
350 BETA VIAGENS & TURISMO, LDA.
Coimbra
1992
7
2.599.668,00 €
1.986.738,00 €
-18.466,00 €
-904,00 €
-0,7%
0,0%
351 JOSÉ DE ALMEIDA GOMES & FILHOS, LDA.
Coimbra
2001
13
2.593.222,00 €
2.689.103,00 €
49.998,00 €
125.150,00 €
1,9%
4,7%
352 PACOCAL - POSTO ABAST. COMBUSTIVEIS DA CATRAIA LDA
Oliveira do Hospital 1973
11
2.576.541,00 €
2.462.979,00 €
20.398,00 €
16.313,00 €
0,8%
0,7%
353 BR-COMBUSTIVEIS E LUBRIFIC. MEALHADA,UNIP., LDA.
Cantanhede
1997
12
2.570.069,00 €
1.429.795,00 €
29.516,00 €
15.353,00 €
1,1%
1,1%
354 SALSICHARIA BEIRA-SERRA, LDA.
Oliveira do Hospital 1990
12
2.549.831,00 €
2.400.673,00 €
228.221,00 €
273.961,00 €
9,0%
11,4%
355 PEL - PARQUE EÓLICO DA LOUSÃ, LDA
Penela
2.545.593,00 €
2.541.899,00 €
731.702,00 €
107.291,00 €
28,7%
4,2%
356 LUBRICENTRO DOIS-COM. COMBUS. AUTOMOVEIS, LDA
Montemor-o-Velho 1992
8
2.545.252,00 €
2.424.078,00 €
4.866,00 €
9.879,00 €
0,2%
0,4%
357 FARMACIA SAUDE, LDA.
Figueira da Foz
1994
13
2.525.665,00 €
2.517.335,00 €
23.275,00 €
57.000,00 €
0,9%
2,3%
358 PARQUE EOLICO DE MALHADAS - GOIS, S.A.
Pamp. da Serra
1999
2.519.754,00 €
2.512.711,00 €
562.405,00 €
527.945,00 €
22,3%
21,0%
359 VAB - VEÍCULOS AUTOMÓVEIS DAS BEIRAS, S.A
Oliveira do Hospital 1994
17
2.517.990,00 €
2.467.004,00 €
141.804,00 €
30.956,00 €
5,6%
1,3%
360 LIVRARIA ARNADO, LDA.
Coimbra
24
2.512.822,00 €
2.113.177,00 €
1.327.890,00 €
1.120.608,00 €
52,8%
53,0%
361 EZEQUIEL PANÃO JORGE, LDA.
Coimbra
1983
13
2.509.556,00 €
2.538.179,00 €
74.945,00 €
9.189,00 €
3,0%
0,4%
362 BOTICA HOMEOPATICA CHOI - PROD. ALIM.DIETETICOS, LDA. Coimbra
1991
22
2.495.384,00 €
2.075.721,00 €
236.149,00 €
47.517,00 €
9,5%
2,3%
2002
1966
-130.419,00 €
-4,9%
363 FORTCLIMA - INSTALAÇÕES MECÂNICAS, LDA.
Cantanhede
1997
32
2.481.740,00 €
2.213.399,00 €
21.174,00 €
30.343,00 €
0,9%
1,4%
364 CNCA FARMÁCIAS, LDA.
Coimbra
2008
15
2.462.951,00 €
2.433.541,00 €
59.732,00 €
-64.926,00 €
2,4%
-2,7%
365 GRAÇA CARVALHO & JOSÉ, LDA.
Miranda do Corvo 2003
24
2.453.702,00 €
1.714.438,00 €
8.658,00 €
45.873,00 €
0,4%
2,7%
366 PROPYRO-PRODUTOS PIROTECNICOS, LDA.
Cantanhede
5
2.441.229,00 €
2.536.849,00 €
150.052,00 €
217.800,00 €
6,1%
8,6%
1998
367 SERQUEIJOS PIMENTA, FAB. QUEIJOS DO RABAÇAL, LDA.
Penela
1985
21
2.440.511,00 €
2.423.818,00 €
29.486,00 €
40.713,00 €
1,2%
1,7%
368 TRANSPORTES MORTAGUENSE, LDA.
Penacova
1997
21
2.437.285,00 €
1.979.649,00 €
35.847,00 €
13.374,00 €
1,5%
0,7% 10,7%
369 BBF-TECNOLOGIAS DO AMBIENTE,LDA
Coimbra
1982
14
2.426.784,00 €
2.186.620,00 €
49.006,00 €
234.519,00 €
2,0%
370 ABEL DINIS O. SANTOS, LDA.
Cantanhede
1985
7
2.419.617,00 €
2.515.490,00 €
40.441,00 €
23.391,00 €
1,7%
0,9%
371 NUTRAGEST, LDA
Coimbra
1998
7
2.416.093,00 €
355.246,00 €
6.329,00 €
2.767,00 €
0,3%
0,8%
372 TRANSFRAGA-TRANSP. MERCADORIAS, LDA.
V. Nova de Poiares 1994
28
2.415.652,00 €
2.378.196,00 €
14.305,00 €
71.326,00 €
0,6%
3,0%
373 NBK IBERIA TERRACOTA ARQUITECTÓNICA, UNIPESSOAL LDA Figueira da Foz
2007
27
2.415.526,00 €
7.270.776,00 €
-1.148.313,00 €
417.799,00 €
-47,5%
5,7%
374 FERROALVA - FERR. E MAT. CONSTRUÇÃO DO ALVA, LDA
Penacova
1993
9
2.398.111,00 €
1.532.388,00 €
7.499,00 €
-16.005,00 €
0,3%
-1,0%
375 J. CARDOSO & FILHOS, LDA.
Figueira da Foz
1976
16
2.383.215,00 €
2.596.470,00 €
61.175,00 €
76.784,00 €
2,6%
3,0%
376 PROPOSTA DO DIA, LDA.
Cantanhede
2007
12
2.382.936,00 €
1.825.017,00 €
48.395,00 €
35.700,00 €
2,0%
2,0%
377 FARMÁCIA ISABEL FOLHAS, UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
2005
10
2.380.472,00 €
2.159.518,00 €
217.934,00 €
184.987,00 €
9,2%
8,6%
378 MSC - SOCIEDADE DE EQUIPAMENTOS E VEICULOS, S.A
Cantanhede
1988
7
2.376.708,00 €
2.685.606,00 €
-48.408,00 €
11.625,00 €
-2,0%
0,4%
379 FRIAS & TELES GONÇALVES, LDA.
Coimbra
1960
11
2.365.927,00 €
2.046.437,00 €
44.700,00 €
100.314,00 €
1,9%
4,9%
380 CLÍNICA OFTALMOLOGICA JOAQUIM MIRA, LDA
Coimbra
1997
9
2.359.931,00 €
2.698.968,00 €
901.678,00 €
1.187.989,00 €
38,2%
44,0%
381 SVIAS, LDA
Coimbra
2008
25
2.355.574,00 €
1.766.247,00 €
1.872,00 €
7.138,00 €
0,1%
0,4%
2.318.007,00 €
3,7%
382 LOPES, RODRIGUES & SOUSA, LDA.
Coimbra
1964
31
2.348.262,00 €
383 MOURA & SANTOS, LDA
Condeixa-a-Nova
2009
60
2.337.516,00 €
384 CLARA FORTUNATO-SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA.
V. Nova de Poiares 2003
12
2.335.807,00 €
385 AGENCIA MARITIMA EUROFOZ, LDA.
Figueira da Foz
1973
4
2.326.723,00 €
386 A.P.A - IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, LDA.
Figueira da Foz
1988
14
2.325.042,00 €
1.126.696,00 €
35.701,00 €
40.672,00 €
1,5%
3,6%
1990
26
2.317.658,00 €
3.793.010,00 €
-479.904,00 €
161.514,00 €
-20,7%
4,3%
388 TRANSOLIVEIRA - TRANSPORTES DE MERCADORIAS, LDA.
Oliveira do Hospital 1991
32
2.310.481,00 €
2.359.262,00 €
24.414,00 €
80.967,00 €
1,1%
3,4%
389 MARIA INÁCIA CHAVES TELES GRILO, UNIPESSOAL, LDA.
Figueira da Foz
2005
9
2.288.757,00 €
2.198.434,00 €
94.302,00 €
8.653,00 €
4,1%
0,4%
390 GRANDE CONHECEDOR - UNIPESSOAL, LDA
Miranda do Corvo 2009
12
2.285.504,00 €
1.033.854,00 €
4.202,00 €
27.295,00 €
0,2%
2,6%
391 TEIXEIRAMAR, COMÉRCIO DE PEIXE LDA
Figueira da Foz
2008
9
2.278.563,00 €
2.796.452,00 €
17.871,00 €
18.723,00 €
0,8%
0,7%
392 BRASÃO DE LA ESPADA - DESIGN, PROD. COM. MOB.,S.A.
Mira
1985
39
2.247.077,00 €
1.451.334,00 €
8.015,00 €
9.422,00 €
0,4%
0,6%
393 COMBO & GORGULHO, LDA
Condeixa-a-Nova
2002
44
2.244.995,00 €
4.674.475,00 €
-198.795,00 €
289.702,00 €
-8,9%
6,2%
387 CATARINO - MOBILIÁRIO E DECORAÇÃO DE INTERIORES, S.A Cantanhede
41.995,00 €
86.205,00 €
1,8%
33.952,00 €
-51.206,00 €
1,5%
2.275.035,00 €
273.833,00 €
226.033,00 €
11,7%
9,9%
1.803.912,00 €
56.025,00 €
25.593,00 €
2,4%
1,4%
394 EMPRESA FIGUEIRENSE DE PESCA, LDA.
Figueira da Foz
1934
36
2.238.950,00 €
3.676.691,00 €
-31.224,00 €
3.959,00 €
-1,4%
0,1%
395 JULIO SIMÕES, LDA
Cantanhede
1990
32
2.232.397,00 €
2.087.041,00 €
66.620,00 €
58.974,00 €
3,0%
2,8%
1000Maiores
N.º
NOME
30 DE NOVEMBRO DE 2011 WWW.DIARIOCOIMBRA.PT
CONCELHO
DATA CONST.
N.º EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2010
VOLUME NEGÓCIOS 2009
RESULTADO LÍQUIDO 2010
RESULTADO LÍQUIDO 2009
RENT. VEN. 2010
33
RENT. VEN. 2009
396 AZENHA & GONÇALVES, LDA.
Figueira da Foz
1995
4
2.225.993,00 €
1.949.618,00 €
6.860,00 €
5.025,00 €
0,3%
0,3%
397 CONSTRUÇÕES ALBERTO VASCO, S.A.
Lousã
1977
37
2.219.808,00 €
3.836.339,00 €
-103.593,00 €
137.674,00 €
-4,7%
3,6%
398 NOVAPERCAMPO, LDA
Montemor-o-Velho 2008
10
2.216.333,00 €
1.543.822,00 €
339,00 €
8.645,00 €
0,0%
0,6%
399 HIGIMARTO, IND. COM. PRODUTOS DE HIG. LIMPEZA, LDA.
Coimbra
1999
13
2.204.591,00 €
2.082.697,00 €
252.180,00 €
262.430,00 €
11,4%
12,6%
400 FERNANDO DE OLIVEIRA INOCÊNCIO, UNIPESSOAL LDA
Mira
2001
6
2.201.520,00 €
1.916.641,00 €
79.299,00 €
87.559,00 €
3,6%
4,6%
401 KUBOLINE - SOCIEDADE DE INVEST. IMOBILIÁRIOS, LDA.
Cantanhede
2009
5
2.201.100,00 €
156.122,00 €
-2.707,00 €
7,1%
402 OFTALTEC, INSTR. CIRÚRGICOS DE QUALIDADE, LDA.
Coimbra
1994
10
2.190.330,00 €
2.440.917,00 €
303.550,00 €
289.374,00 €
13,9%
11,9%
403 SILVINA & ROMEU, LDA.
Coimbra
1978
24
2.184.707,00 €
2.259.598,00 €
30.676,00 €
32.502,00 €
1,4%
1,4%
404 MINICASH - COMERCIO PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
Pamp. da Serra
2000
10
2.161.357,00 €
2.203.923,00 €
3.132,00 €
9.024,00 €
0,1%
0,4%
405 BFT-COM. AUTOMATISMOS E DE MAT. SEGURANÇA S.A.
Coimbra
1993
10
2.158.122,00 €
2.105.723,00 €
137.822,00 €
168.858,00 €
6,4%
8,0%
406 SIRMAF-SOC. IND. RECONST. MAQ.-FERRAMENTAS, LDA.
Coimbra
1989
28
2.151.041,00 €
1.893.215,00 €
61.710,00 €
-25.124,00 €
2,9%
-1,3%
407 INPLENITUS, ARQUITECTURA E SOLUÇÕES, UNIP., LDA
Coimbra
2003
38
2.149.651,00 €
2.109.623,00 €
233.045,00 €
68.046,00 €
10,8%
3,2%
408 VASCO FIGUEIREDO, LDA.
Soure
2002
6
2.127.493,00 €
1.908.910,00 €
41.809,00 €
46.854,00 €
2,0%
2,5%
409 CONDUCTOR MANUTENÇÃO E SERVIÇOS, LDA
Figueira da Foz
1991
55
2.120.815,00 €
1.859.478,00 €
44.443,00 €
-144.152,00 €
2,1%
-7,8%
410 ISS PEST CONTROL - SOC. DESINFECÇÃO E DESINFEST. LDA Coimbra
1987
58
2.118.997,00 €
1.887.320,00 €
306.315,00 €
190.257,00 €
14,5%
10,1%
411 MOBIPEOPLE TECNOLOGIA E INOVACÃO LDA
Coimbra
2008
37
2.113.611,00 €
1.023.521,00 €
7.170,00 €
30.734,00 €
0,3%
3,0%
412 J. SILVAS & CIA, LDA.
V. Nova de Poiares 1981
17
2.108.643,00 €
2.126.784,00 €
30.599,00 €
116.180,00 €
1,5%
5,5%
413 MARIA MURTA - FARMÁCIA, S.A.
Figueira da Foz
2004
10
2.106.521,00 €
2.167.329,00 €
21.748,00 €
92.897,00 €
1,0%
4,3%
414 VICIOS URBANOS - REPRESENTAÇÕES E COMÉRCIO, LDA.
Coimbra
1993
13
2.101.783,00 €
1.461.012,00 €
32.580,00 €
22.823,00 €
1,6%
1,6%
415 CENTRAL COMERCIAL - COM. SERV. ASSISTENCIA AUTO, LDA. Coimbra
1992
8
2.099.743,00 €
2.353.223,00 €
-63.303,00 €
-68.927,00 €
-3,0%
-2,9%
416 QUINTA DO CELÃO, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2005
45
2.098.162,00 €
1.621.705,00 €
-19.284,00 €
15.164,00 €
-0,9%
0,9%
417 FASTER - PRODUTOS ALIMENTARES, LDA.
Lousã
1997
22
2.090.564,00 €
2.106.576,00 €
79.942,00 €
78.417,00 €
3,8%
3,7%
418 MACODAL - COM. TRANSP. MATERIAIS DE CONST., LDA.
Figueira da Foz
1989
16
2.083.510,00 €
1.955.104,00 €
157.831,00 €
118.321,00 €
7,6%
6,1%
419 FARMACIA CRUZ, UNIPESSOAL, LDA.
Cantanhede
1984
10
2.081.241,00 €
1.985.268,00 €
96.232,00 €
88.702,00 €
4,6%
4,5%
420 TRANSPORTES JOÃO CARLOS ROSA, LDA.
Cantanhede
1998
15
2.070.282,00 €
1.003.537,00 €
10.357,00 €
21.491,00 €
0,5%
2,1%
421 TRANSFRESCO - TRANSPORTES DE MERCADORIAS, LDA.
Coimbra
1992
34
2.061.276,00 €
1.919.228,00 €
-2.383,00 €
18.807,00 €
-0,1%
1,0%
422 INTERTOOLS - COM. MÁQUINAS E FERRAMENTAS, LDA
Coimbra
2004
13
2.060.068,00 €
1.907.943,00 €
63.812,00 €
148.269,00 €
3,1%
7,8%
423 PREDIALMARKET 2 CONST. COMPRA E VENDA DE IMÓV., LDA. Coimbra
1998
5
2.057.599,00 €
937.408,00 €
35.926,00 €
-92.879,00 €
1,7%
-9,9%
424 ADEMIAUTO - COMÉRCIO INTERNACIONAL, LDA
Coimbra
1997
6
2.050.975,00 €
1.929.680,00 €
37.017,00 €
14.621,00 €
1,8%
0,8%
425 LITOGRAFIA COIMBRA, S.A.
Coimbra
1937
36
2.040.326,00 €
2.044.023,00 €
123.198,00 €
83.277,00 €
6,0%
4,1%
426 TRANSPORTES MARGINAL DO MONDEGO, LDA.
Penacova
2001
15
2.034.649,00 €
1.106.432,00 €
162.996,00 €
-12.395,00 €
8,0%
-1,1%
427 PR’HOTEL-EQUIPAMENTOS HOTELEIROS, LDA.
Coimbra
1996
17
2.029.284,00 €
1.945.285,00 €
65.159,00 €
35.416,00 €
3,2%
1,8%
428 COSTA & FIGUEIREDO, LDA.
Figueira da Foz
1992
18
2.029.045,00 €
2.068.322,00 €
-33.458,00 €
-32.631,00 €
-1,6%
-1,6%
429 SOTINAR-SOC. REPRESENTAÇÕES DE TINTAS, LDA.
Coimbra
1984
14
2.027.910,00 €
1.864.665,00 €
59.758,00 €
61.596,00 €
2,9%
3,3%
430 CIPROS-COMERCIO E IND. PRODUTOS DE SEGURANÇA, LDA. Figueira da Foz
1997
20
2.021.599,00 €
2.035.950,00 €
12.302,00 €
17.504,00 €
0,6%
0,9%
431 OPENLIMITS - BUSINESS SOLUTIONS, LDA
1995
17
2.021.161,00 €
865.038,00 €
87.297,00 €
22.953,00 €
4,3%
2,7% 19,6%
Condeixa-a-Nova
432 LEITE & LEITE - MICROCIRURGIA OCULAR, LDA
Coimbra
1999
20
2.018.743,00 €
1.838.362,00 €
479.816,00 €
360.462,00 €
23,8%
433 BRICOCANTANHEDE - SOC. DISTRIB. BRICOLAGE, LDA
Cantanhede
2006
15
2.014.770,00 €
1.933.880,00 €
50.184,00 €
45.774,00 €
2,5%
2,4%
434 ARMINDO DE FREITAS CARREGADO, LDA.
Soure
1982
27
2.012.565,00 €
1.810.012,00 €
3.657,00 €
-82.280,00 €
0,2%
-4,5%
435 TELOMIR-DISTRIBUIÇÃO DE GÁS, LDA.
Lousã
1985
11
2.009.816,00 €
1.754.492,00 €
143.705,00 €
49.849,00 €
7,2%
2,8%
436 PETROCOJA - COMBÚSTIVEIS E SERVIÇOS, LDA.
Arganil
1994
9
2.006.858,00 €
1.886.273,00 €
-18.320,00 €
-461,00 €
-0,9%
0,0%
437 METALCENTRO - CONSTRUÇÕES METALOMECANICAS, LDA.
Cantanhede
1982
68
2.005.696,00 €
1.560.857,00 €
48.061,00 €
6.860,00 €
2,4%
0,4%
438 PRISNOV - IND. QUADROS ELÉC. AUTOMATISMOS LDA
Coimbra
1999
11
2.003.603,00 €
1.901.494,00 €
34.692,00 €
20.317,00 €
1,7%
1,1%
439 EMPRESA CERÂMICA DA CARRIÇA, S.A.
Arganil
1924
54
2.002.634,00 €
2.344.992,00 €
-886.445,00 €
-446.885,00 €
-44,3%
-19,1%
440 HÉLDER DOMINGUES FÉLIX - SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA. Penela
2005
9
2.002.365,00 €
1.770.789,00 €
153.364,00 €
91.239,00 €
7,7%
5,2%
441 ANTONIO CARVALHO, UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
2001
9
1.989.652,00 €
1.773.994,00 €
17.415,00 €
18.726,00 €
0,9%
1,1%
442 CONSTRUÇÕES, CORREIA & MARQUES, LDA
Miranda do Corvo 1986
13
1.989.219,00 €
3.439.520,00 €
196.011,00 €
396.381,00 €
9,9%
11,5%
443 SOMISIS-SOC. DE MANUT. SISTEMAS INDUSTRIAIS, LDA.
Figueira da Foz
1993
34
1.986.406,00 €
2.026.506,00 €
45.224,00 €
174.638,00 €
2,3%
8,6%
444 CIGARWORLD, LDA
Coimbra
1998
12
1.974.861,00 €
1.877.527,00 €
28.270,00 €
31.572,00 €
1,4%
1,7%
445 JARRY - COM. COMP. ACESSÓRIOS PARA IND. MOLDES, LDA. Coimbra
1997
7
1.968.057,00 €
1.753.920,00 €
59.437,00 €
67.000,00 €
3,0%
3,8%
446 PNEUS RECTA DO NORTE, LDA.
Cantanhede
1992
10
1.961.889,00 €
2.098.395,00 €
17.521,00 €
11.363,00 €
0,9%
0,5%
447 SABIR-HOTEIS, LDA
Figueira da Foz
1978
50
1.959.385,00 €
1.593.371,00 €
-50.640,00 €
-118.616,00 €
-2,6%
-7,4%
448 AQUITRAL-COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS, LDA.
Montemor-o-Velho 1998
4
1.956.048,00 €
1.539.456,00 €
25.041,00 €
28.345,00 €
1,3%
1,8%
449 SILVA & CARMO, LDA.
Montemor-o-Velho 1978
21
1.955.584,00 €
1.691.186,00 €
1.399,00 €
2.111,00 €
0,1%
0,1%
450 FARMÁCIA GONÇALVES , SOC.UNIPESSOAL,LDA
Oliveira do Hospital 1998
9
1.955.529,00 €
2.134.135,00 €
22.748,00 €
72.851,00 €
1,2%
3,4%
34
DiáriodeCoimbra
30 DE NOVEMBRO DE 2011 WWW.DIARIOCOIMBRA.PT
RANKING N.º
NOME
CONCELHO
DATA CONST.
N.º EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2010
VOLUME NEGÓCIOS 2009
RESULTADO LÍQUIDO 2010
RESULTADO LÍQUIDO 2009
RENT. VEN. 2010
RENT. VEN. 2009
451 FARMÁCIA FERREIRA, UNIPESSOAL, LDA.
Condeixa-a-Nova
2002
10
1.953.077,00 €
1.857.266,00 €
1.066.648,00 €
7.629,00 €
54,6%
0,4%
452 PREDICENTRO - PREDIAL DO CENTRO, LDA.
Coimbra
1981
15
1.939.837,00 €
959.738,00 €
17.387,00 €
-221.388,00 €
0,9%
-23,1%
453 IRMÃOS LOPES & CARDOSO, LDA.
Oliveira do Hospital 1992
48
1.931.961,00 €
1.970.482,00 €
104.879,00 €
1.608,00 €
5,4%
0,1%
454 SOL ALVA - MECANICA DE PRECISÃO, S.A.
Arganil
1997
40
1.927.856,00 €
1.532.050,00 €
3.106,00 €
-338.929,00 €
0,2%
-22,1%
455 ACONTROL - AUTOMAÇÃO E CONTROLE INDUSTRIAL, LDA.
Coimbra
1990
26
1.919.413,00 €
1.757.949,00 €
35.144,00 €
39.600,00 €
1,8%
2,3%
456 TIBÉRIO CABRAL, HERDEIROS, LDA
Oliveira do Hospital 1978
8
1.908.833,00 €
1.565.932,00 €
150,00 €
17.412,00 €
0,0%
1,1%
457 SILVA TOME,IRMÃOS, LDA.
Figueira da Foz
2000
6
1.908.147,00 €
1.796.607,00 €
38.205,00 €
59.623,00 €
2,0%
3,3%
458 MY DARA INTERNATIONAL, LDA
Lousã
1996
18
1.905.004,00 €
1.886.748,00 €
160.135,00 €
166.914,00 €
8,4%
8,8%
459 PREDIBAND, PREDIAL BANDEIRAS, LDA.
Coimbra
1991
14
1.898.309,00 €
598.338,00 €
233.060,00 €
3.192,00 €
12,3%
0,5%
460 CIVIFRAN, CONSTRUÇÕES, LDA.
Oliveira do Hospital 2001
29
1.897.404,00 €
1.530.019,00 €
1,9%
461 UNITED RESINS - PRODUÇÃO DE RESINAS S.A
Figueira da Foz
30
1.895.838,00 €
462 COIMBRA APARTHOTEL, S.A.
Coimbra
1995
30
1.894.900,00 €
1.917.482,00 €
28.802,00 €
53.809,00 €
1,5%
2,8%
463 CEDAP-CENTRO DE DIAG. ANATOMO-PATOLOGICO, LDA.
Coimbra
1999
14
1.893.942,00 €
1.919.349,00 €
434.440,00 €
563.399,00 €
22,9%
29,4%
464 ROSETE-CONSTRUÇÕES, LDA.
Cantanhede
1999
20
1.890.303,00 €
1.555.420,00 €
40.705,00 €
24.120,00 €
2,2%
1,6%
465 IRMÃOS PAIS ALVES LDA
Figueira da Foz
1998
11
1.884.242,00 €
2.062.848,00 €
2.147,00 €
-20.216,00 €
0,1%
-1,0%
2008
59.584,00 €
29.332,00 €
3,1%
-1.027.583,00 €
-83.195,00 €
-54,2%
466 SOJORMÉDIA BEIRAS, S.A.
Coimbra
2008
14
1.882.695,00 €
2.192.467,00 €
-656.416,00 €
-293.722,00 €
-34,9%
-13,4%
467 ELIZABETE ALVES LOPES BAPTISTA, UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
1998
5
1.881.290,00 €
1.840.451,00 €
209.358,00 €
151.354,00 €
11,1%
8,2%
468 CENTROPACK - COMÉRCIO DE EMBALAGENS, LDA.
Coimbra
2002
15
1.874.803,00 €
1.554.310,00 €
-8.902,00 €
152.909,00 €
-0,5%
9,8%
469 SOCIEDADE INDUSTRIAL DUARTES, LDA.
Cantanhede
1962
26
1.868.325,00 €
1.559.698,00 €
84.755,00 €
69.978,00 €
4,5%
4,5%
470 GIL & PEDROSA, LDA.
Figueira da Foz
1981
27
1.866.382,00 €
1.421.456,00 €
9.012,00 €
1.062,00 €
0,5%
0,1%
471 MXDTRADE - IMP., EXPORTAÇÃO, DISTRIB. E COM., LDA
Coimbra
2007
7
1.865.993,00 €
1.213.851,00 €
78.667,00 €
30.050,00 €
4,2%
2,5%
472 IPOR - CONSTRUÇÕES M.S.PORTELA, LDA.
Figueira da Foz
1988
7
1.845.000,00 €
1.357.000,00 €
-891.054,00 €
-490.926,00 €
-48,3%
-36,2%
473 JOSE ALEXANDRE DE NEVES FIGUEIREDO, LDA.
Oliveira do Hospital 1999
2
1.836.327,00 €
1.612.518,00 €
10.148,00 €
34.998,00 €
0,6%
2,2%
474 DOM MIRA, LDA
Mira
2006
44
1.836.253,00 €
2.064.667,00 €
54.742,00 €
184.891,00 €
3,0%
9,0%
475 COSTA FERREIRA & CIA, LDA
Arganil
1954
34
1.835.324,00 €
1.575.696,00 €
7.204,00 €
-87.572,00 €
0,4%
-5,6%
476 SILCOPINTA-SOC. CONSTRUÇÕES, UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
1989
29
1.832.833,00 €
2.318.300,00 €
6.938,00 €
62.262,00 €
0,4%
2,7%
477 FARMACIA ANTUNES UNIPESSOAL, LDA
Miranda do Corvo 2005
5
1.828.756,00 €
1.934.231,00 €
288.910,00 €
256.672,00 €
15,8%
13,3%
478 MÁRIO CUNHA & CUNHA, LDA
Lousã
1996
31
1.824.004,00 €
5.340.146,00 €
3.054,00 €
1.008.954,00 €
0,2%
18,9%
479 IN TOCHA IN HOTELARIA, LDA.
Cantanhede
2005
18
1.819.441,00 €
1.592.499,00 €
80.039,00 €
-100.454,00 €
4,4%
-6,3%
480 ANTONIO BORGES TRAVASSOS, LDA.
Arganil
1972
8
1.816.214,00 €
1.594.231,00 €
19.097,00 €
13.786,00 €
1,1%
0,9%
481 MANUEL LOURENÇO GONÇALVES, LDA.
Coimbra
1977
17
1.816.001,00 €
2.403.255,00 €
8.056,00 €
2.718,00 €
0,4%
0,1%
482 PNEUS DO OCEANO - COM. PNEUS E ACESSÓRIOS, LDA.
Coimbra
2003
3
1.815.955,00 €
191.872,00 €
16.578,00 €
-21.170,00 €
0,9%
-11,0%
483 UNITRACTORES - EQUIP. FLORESTAIS E INDUSTRIAIS, LDA.
V. Nova de Poiares 1977
14
1.812.555,00 €
1.401.959,00 €
16.494,00 €
12.638,00 €
0,9%
0,9%
484 VIOLETA CLARO - FARMÁCIA, LDA
Coimbra
2007
9
1.811.163,00 €
1.124.175,00 €
-507.000,00 €
-430.807,00 €
-28,0%
-38,3%
485 IDRAGAN - LDA
Coimbra
2007
22
1.808.951,00 €
1.412.033,00 €
67.461,00 €
7.500,00 €
3,7%
0,5%
486 LUCAS & FONSECA, LDA.
Coimbra
1981
10
1.803.621,00 €
1.647.249,00 €
23.496,00 €
48.169,00 €
1,3%
2,9%
487 BIM KEMI PORTUGAL - PRODUTOS QUÍMICOS, LDA.
Coimbra
2004
3
1.803.510,00 €
1.658.723,00 €
-76,00 €
-285,00 €
0,0%
0,0%
488 FRUTAS DO MONDEGO LDA
Coimbra
2008
7
1.789.367,00 €
1.382.578,00 €
78.971,00 €
67.137,00 €
4,4%
4,9%
489 IRALDISTRIBUIÇÃO-DIST., ASSISTENCIA E MONTAGENS, LDA. Oliveira do Hospital 1993
10
1.779.904,00 €
1.951.656,00 €
31.424,00 €
-36.016,00 €
1,8%
-1,8%
490 MONDEGOPEÇAS-COM. ACESS. AUTOMOVEIS, LDA.
Coimbra
1984
16
1.777.638,00 €
1.618.970,00 €
34.003,00 €
35.182,00 €
1,9%
2,2%
491 FLEXITEL - ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES, LDA
Coimbra
2004
40
1.776.417,00 €
1.976.057,00 €
20.429,00 €
-31.504,00 €
1,2%
-1,6%
492 LOGIDOC-EQUIP. ESCRITÓRIO E EDIÇÃO DE DOC., LDA.
Coimbra
1994
7
1.773.712,00 €
1.157.800,00 €
11.326,00 €
20.320,00 €
0,6%
1,8%
493 OPINIÃO POSITIVA - LDA
Tábua
2010
19
1.772.910,00 €
2.313,00 €
0,1%
494 CNP - COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES, LDA.
Cantanhede
1998
6
1.768.212,00 €
1.081.359,00 €
5.273,00 €
-14.538,00 €
0,3%
-1,3%
495 CAVALEIRO & CIA, LDA.
Figueira da Foz
1988
21
1.767.010,00 €
2.488.791,00 €
133.465,00 €
134.238,00 €
7,6%
5,4%
496 HABITAFOZ - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÃO , LDA.
Figueira da Foz
1987
9
1.762.000,00 €
-47.959,00 €
-24.731,00 €
-2,7%
497 SOCONGO-SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES GOUVEIA, LDA.
Oliveira do Hospital 1987
44
1.750.792,00 €
1.756.991,00 €
3.039,00 €
3.663,00 €
0,2%
498 G.C. - GRÁFICA DE COIMBRA 2 - PUBLICAÇÕES, LDA.
Coimbra
2002
9
1.749.662,00 €
1.568.150,00 €
43.103,00 €
16.096,00 €
2,5%
1,0%
499 MAQUITUDO - SOC. MAQUINAS E FERRAMENTAS, LDA
Figueira da Foz
1995
10
1.748.510,00 €
1.747.652,00 €
145.255,00 €
105.278,00 €
8,3%
6,0% -18,2%
0,2%
500 COMPRALAR - SOC. CONSTRUÇÕES E URBANIZAÇÕES, LDA. Coimbra
1983
6
1.747.228,00 €
1.626.630,00 €
-164.938,00 €
-296.016,00 €
-9,4%
501 RUI DOS LEITÕES-ACTIVIDADES HOTELEIRAS, LDA.
Coimbra
1998
21
1.736.694,00 €
1.563.313,00 €
56.060,00 €
85.589,00 €
3,2%
5,5%
502 QUIMIJUNO-PRODUTOS QUÍMICOS, LDA.
Coimbra
2005
2
1.733.235,00 €
1.305.899,00 €
105.305,00 €
98.819,00 €
6,1%
7,6%
503 INTERMANOS - COMERCIO INTERNACIONAL, LDA.
Coimbra
1997
6
1.732.923,00 €
1.513.488,00 €
14.335,00 €
15.297,00 €
0,8%
1,0%
504 ARTEOCEÂNICA - SOC.E PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA.
Figueira da Foz
1952
1.732.000,00 €
777.755,00 €
7.779,00 €
40.108,00 €
0,4%
5,2%
505 PONIX, S.A.
Lousã
2007
5
1.730.769,00 €
719.378,00 €
1.364.251,00 €
1.323.871,00 €
78,8%
184,0%
1000Maiores
N.º
NOME
30 DE NOVEMBRO DE 2011 WWW.DIARIOCOIMBRA.PT
CONCELHO
DATA CONST.
N.º EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2010
VOLUME NEGÓCIOS 2009
RESULTADO LÍQUIDO 2010
RESULTADO LÍQUIDO 2009
RENT. VEN. 2010
35
RENT. VEN. 2009
506 SOMAFE - COMERCIO DE ARTIGOS PARA O LAR, LDA.
Figueira da Foz
1988
4
1.729.632,00 €
1.273.390,00 €
75.654,00 €
22.447,00 €
4,4%
1,8%
507 ALTYARTE-JOALHARIA, LDA.
Coimbra
1998
15
1.726.497,00 €
1.600.472,00 €
132.814,00 €
70.073,00 €
7,7%
4,4%
508 FACHAIMPER - PINTURAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL, LDA
Figueira da Foz
2001
19
1.725.772,00 €
1.332.075,00 €
34.498,00 €
31.549,00 €
2,0%
2,4%
509 J. GUERRA, LDA.
Oliveira do Hospital 1970
50
1.723.432,00 €
1.762.959,00 €
-31.695,00 €
51.288,00 €
-1,8%
2,9%
510 PROPOSTA PRINCIPAL - SUPERMERCADOS LDA
Cantanhede
10
1.723.144,00 €
187.062,00 €
-1.462,00 €
-3.175,00 €
-0,1%
-1,7%
2009
511 SISFOZ - MONTAGENS ELECTRICAS, LDA.
Montemor-o-Velho 1991
16
1.722.845,00 €
1.390.183,00 €
-10.249,00 €
90.470,00 €
-0,6%
6,5%
512 AUTO-MECANICA TABUENSE, LDA
Tábua
1953
12
1.720.409,00 €
1.663.787,00 €
-10.178,00 €
11.425,00 €
-0,6%
0,7%
513 ISIDOVIAS - SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA, LDA.
Miranda do Corvo 2002
30
1.717.205,00 €
1.674.587,00 €
34.521,00 €
28.943,00 €
2,0%
1,7%
514 PETROLIVEIRA, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA.
Figueira da Foz
2008
6
1.715.987,00 €
1.604.413,00 €
-2.605,00 €
24.739,00 €
-0,2%
1,5%
515 RCSOFT-DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE, LDA.
Coimbra
1993
25
1.715.764,00 €
1.687.556,00 €
119.555,00 €
179.422,00 €
7,0%
10,6%
516 PAULO AMARAL, UNIPESSOAL, LDA.
Oliveira do Hospital 1999
12
1.711.145,00 €
1.593.970,00 €
52.073,00 €
84.301,00 €
3,0%
5,3%
517 M.F.METALÚRGICA FIGUEIRENSE, LDA.
Figueira da Foz
1984
34
1.710.177,00 €
1.617.758,00 €
256.395,00 €
81.959,00 €
15,0%
5,1%
518 M.P. - PORTUGUESA, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2009
24.590,00 €
-686,00 €
1,4%
519 CCEL - CASA DAS CARNES DO ERVEDAL, LDA
Figueira da Foz
1984
17
1.698.835,00 €
1.542.552,00 €
103.938,00 €
55.606,00 €
6,1%
3,6%
520 TECNIMEÃS - ALUGUER DE MAQ. E EQUIPAMENTOS, LDA.
Montemor-o-Velho 1998
22
1.697.713,00 €
1.370.082,00 €
2.499,00 €
58.072,00 €
0,1%
4,2%
521 FARMÁCIA SECADES UNIPESSOAL LDA
Cantanhede
2008
10
1.694.799,00 €
1.641.368,00 €
59.737,00 €
81.769,00 €
3,5%
5,0%
522 ALVAMARISPEIXE-COMERCIO DE PEIXE, LDA.
Figueira da Foz
1996
9
1.693.984,00 €
1.567.479,00 €
7.264,00 €
6.908,00 €
0,4%
0,4%
523 FABRICA DE PASTELARIA E CONFEITARIA S. SILVESTRE, LDA Lousã
1.709.521,00 €
1990
55
1.688.774,00 €
1.569.816,00 €
11.480,00 €
24.402,00 €
0,7%
1,6%
524 FRUTAS AGOSTINHO CASEIRO, LDA
Oliveira do Hospital 2000
15
1.688.479,00 €
1.414.993,00 €
12.790,00 €
-7.581,00 €
0,8%
-0,5%
525 TRANSPORTES FERREIRA & OLIVEIRA, LDA.
Figueira da Foz
2003
22
1.687.349,00 €
1.376.791,00 €
-6.744,00 €
1.323,00 €
-0,4%
0,1%
526 ALUCENTREX - COMÉRCIO DE ALUMINIOS, LDA.
Coimbra
1999
9
1.685.215,00 €
1.589.721,00 €
105.568,00 €
119.037,00 €
6,3%
7,5%
527 TOREXTRANS-TRANSPORTES INTERNACIONAIS, LDA
Arganil
1997
17
1.684.979,00 €
1.689.356,00 €
-31.983,00 €
103.771,00 €
-1,9%
6,1%
528 MERCADO ABASTECEDOR DA REGIÃO DE COIMBRA, SA.
Coimbra
1992
13
1.684.812,00 €
1.810.287,00 €
393.518,00 €
114.978,00 €
23,4%
6,4%
529 QUINTA DA VARZEA, TURISMO, LDA.
Coimbra
1980
48
1.683.049,00 €
1.857.442,00 €
-39.876,00 €
29.375,00 €
-2,4%
1,6%
530 GOODPAN, LDA
Coimbra
2006
13
1.673.088,00 €
1.322.247,00 €
8.664,00 €
7.814,00 €
0,5%
0,6%
531 GENTIL & PEREIRA, AUTOMOVEIS, LDA.
Cantanhede
1988
5
1.671.723,00 €
1.663.569,00 €
9.250,00 €
5.094,00 €
0,6%
0,3%
532 JOALPLAS - INDUSTRIA DE PLASTICOS, LDA.
Miranda do Corvo 1987
17
1.670.176,00 €
1.411.295,00 €
92.816,00 €
77.137,00 €
5,6%
5,5%
533 EQUIPBAND - EQUIPAMENTOS E ASSISTÊNCIA, LDA.
V. Nova de Poiares 1977
16
1.668.149,00 €
3.815.688,00 €
13.585,00 €
274.057,00 €
0,8%
7,2%
534 ICMP - IND. COMERCIO DE MADEIRAS DE PORTUGAL, S.A.
Oliveira do Hospital 1984
42
1.665.911,00 €
1.685.448,00 €
158.896,00 €
41.876,00 €
9,5%
2,5%
535 EUROMADEIRA - EMP. MADEIRAS INDÚSTRIAIS, LDA.
Arganil
1973
32
1.664.468,00 €
1.531.779,00 €
58.607,00 €
-2.624,00 €
3,5%
-0,2%
536 FIBROCOIMBRA - COM. IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, LDA.
Coimbra
1995
9
1.661.607,00 €
1.512.833,00 €
22.181,00 €
35.043,00 €
1,3%
2,3%
537 SOCORREIAS - MAT. CONST., AGUA E ELECTRICIDADE, LDA
Oliveira do Hospital 1975
47
1.658.592,00 €
1.565.011,00 €
-20.106,00 €
43.263,00 €
-1,2%
2,8%
538 PLACOCENTRO-GIL GONÇALVES MENDES, UNIPE.L, LDA
Cantanhede
2006
6
1.658.408,00 €
1.475.168,00 €
73.796,00 €
105.104,00 €
4,4%
7,1%
539 GOLDARCOS - RESTAURAÇÃO RAPIDA, LDA.
Figueira da Foz
1998
37
1.641.062,00 €
1.549.680,00 €
34.061,00 €
65.634,00 €
2,1%
4,2%
540 MICHAEL FOLKE WIBERG - IMPOR. E EXPOR., LDA
Figueira da Foz
1980
14
1.635.064,00 €
1.695.764,00 €
-47.219,00 €
112.428,00 €
-2,9%
6,6%
541 PAULA INÊS MOREIRA DINIS, UNIPESSOAL LDA
Arganil
2005
8
1.634.974,00 €
1.631.177,00 €
64.757,00 €
75.268,00 €
4,0%
4,6%
542 MONTALVO - PECUARIA E TURISMO, S.A.
Mira
1987
26
1.633.754,00 €
1.704.235,00 €
-744.614,00 €
-94.027,00 €
-45,6%
-5,5%
543 LOJAS GÓIS-COM. DE OURO, PRATAS E RELÓGIOS, LDA
Coimbra
1991
19
1.632.129,00 €
1.930.624,00 €
2.092,00 €
-77.736,00 €
0,1%
-4,0%
544 CRUZ OCULISTA, LDA.
Coimbra
2004
15
1.629.085,00 €
1.515.453,00 €
100.417,00 €
28.469,00 €
6,2%
1,9%
545 MARIO DE FREITAS-COM. FARMACEUTICO, LDA
Lousã
1980
11
1.625.560,00 €
1.928.813,00 €
4.936,00 €
22.737,00 €
0,3%
1,2%
546 LOUSANICOSMETICA-EMP. IND. COSMÉTICA E SABÕES, LDA. Lousã
1996
15
1.621.555,00 €
1.746.665,00 €
73.543,00 €
104.601,00 €
4,5%
6,0%
547 CORTITRANS - SOC. MADEIRAS E TRANSPORTES LDA
Penacova
2002
4
1.619.039,00 €
849.770,00 €
44.717,00 €
33.554,00 €
2,8%
3,9%
548 SALRIFARMA-PRODUTOS FARMACEUTICOS, LDA
Condeixa-a-Nova
1992
10
1.608.656,00 €
1.324.867,00 €
103.114,00 €
76.791,00 €
6,4%
5,8%
549 VALTER FERREIRA ARCANJO, LDA
Coimbra
2001
30
1.607.195,00 €
1.939.388,00 €
102.616,00 €
215.555,00 €
6,4%
11,1%
550 LUIS FILIPE FROTA VIEGAS DE CARVALHO UNIPESSOAL LDA
Cantanhede
2004
8
1.597.556,00 €
1.592.387,00 €
63.621,00 €
75.524,00 €
4,0%
4,7%
551 LOUZANPEL - TRANSFORMAÇÃO DE PAPEL DA LOUSÃ, LDA.
Lousã
1996
21
1.595.350,00 €
1.561.779,00 €
55.095,00 €
40.342,00 €
3,5%
2,6%
552 TRANSLAPACE TRANSPORTES. LDA
Oliveira do Hospital 2000
15
1.595.248,00 €
1.296.670,00 €
3.655,00 €
5.662,00 €
0,2%
0,4%
553 INTERGRAN - GRANITOS DO INTERIOR, LDA
Tábua
2000
14
1.590.946,00 €
1.633.464,00 €
26.691,00 €
64.104,00 €
1,7%
3,9%
554 SERRAÇÃO DE MAD. DE CESAR DE ALM. FIG. & FILHO, LDA.
Oliveira do Hospital 1995
28
1.587.401,00 €
1.104.349,00 €
50.794,00 €
15.414,00 €
3,2%
1,4%
555 COFRAFOZ - CONSTRUÇÃO CIVIL, LDA.
Figueira da Foz
1989
46
1.579.079,00 €
1.236.019,00 €
54.870,00 €
-59.724,00 €
3,5%
-4,8%
556 CONSTRUÇÕES ARMINDO OLIVEIRA, UNIPESSOAL, LDA.
Oliveira do Hospital 2001
62
1.571.706,00 €
1.412.409,00 €
75.658,00 €
-57.942,00 €
4,8%
-4,1%
557 CATARINO & MOREIRA, LDA
Montemor-o-Velho 1997
20
1.570.785,00 €
1.142.848,00 €
57.501,00 €
8.585,00 €
3,7%
0,8%
558 BARBOSA COIMBRA, S.A.
Penacova
1992
31
1.569.629,00 €
1.528.469,00 €
-324.340,00 €
-287.244,00 €
-20,7%
-18,8%
559 AGRO MONDEGO - REPRESENTAÇÕES AGRICOLAS, LDA.
Figueira da Foz
1978
12
1.568.592,00 €
1.754.368,00 €
16.604,00 €
4.853,00 €
1,1%
0,3%
560 JORGE & FILHOS, LDA.
Figueira da Foz
1981
8
1.568.000,00 €
2.348.000,00 €
177.808,00 €
155.419,00 €
11,3%
6,6%
36
DiáriodeCoimbra
30 DE NOVEMBRO DE 2011 WWW.DIARIOCOIMBRA.PT
RANKING N.º
NOME
CONCELHO
DATA CONST.
N.º EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2010
VOLUME NEGÓCIOS 2009
RESULTADO LÍQUIDO 2010
RESULTADO LÍQUIDO 2009
RENT. VEN. 2010
RENT. VEN. 2009
561 FARMACIA BARROS, UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2000
9
1.566.106,00 €
1.491.085,00 €
7.925,00 €
3.188,00 €
0,5%
0,2%
562 REACEL - RELOGIOS E ACESSORIOS, LDA.
Coimbra
1969
13
1.560.037,00 €
1.471.217,00 €
132.342,00 €
134.769,00 €
8,5%
9,2%
563 SIMÕES & CIA., LDA.
Condeixa-a-Nova
1982
12
1.558.751,00 €
1.643.990,00 €
-126.487,00 €
-50.848,00 €
-8,1%
-3,1%
564 LOOK BIKINI - INDUSTRIA DE CONFECÇÕES, LDA
Figueira da Foz
2005
41
1.557.843,00 €
1.360.558,00 €
78.284,00 €
37.791,00 €
5,0%
2,8%
565 CRUZ & CRUZ, LDA.
Soure
1981
24
1.556.355,00 €
1.700.983,00 €
226.961,00 €
345.236,00 €
14,6%
20,3%
566 SANTOS & FERNANDES - ARMAZÉM DE UTILI. PORLAR, LDA.
Coimbra
1987
11
1.552.544,00 €
1.496.790,00 €
71.140,00 €
92.199,00 €
4,6%
6,2%
567 JOSE FERREIRA & FILHO, LDA.
Figueira da Foz
1974
13
1.550.692,00 €
1.687.378,00 €
26.384,00 €
19.915,00 €
1,7%
1,2%
568 MICROPROJECTO-PROJECTOS E ENGENHARIA, LDA.
Figueira da Foz
1997
110
1.549.619,00 €
1.235.400,00 €
7.035,00 €
5.887,00 €
0,5%
0,5%
569 TRPG - TRANSPORTES & ARMAZENAGEM, LDA.
Cantanhede
2004
15
1.549.611,00 €
1.266.965,00 €
-44.824,00 €
61.970,00 €
-2,9%
4,9%
570 IOBOM - DISTRIBUIÇÃO DE PROD. ALIMENTARES, LDA.
Coimbra
1991
11
1.544.468,00 €
1.534.734,00 €
22.567,00 €
29.186,00 €
1,5%
1,9%
571 DISTINFRUT, LDA
Coimbra
2005
7
1.539.932,00 €
14.317,00 €
-61.464,00 €
-1.550,00 €
-4,0%
-10,8%
572 FARMÁCIA MONTEIRO, LDA
Oliveira do Hospital 1998
9
1.539.652,00 €
1.341.297,00 €
134.047,00 €
84.022,00 €
8,7%
6,3%
573 FERNANDES E CALADOS - MAT. CONSTRUÇÃO, LDA.
Penela
1979
11
1.536.894,00 €
1.365.134,00 €
63.275,00 €
61.231,00 €
4,1%
4,5%
574 CROPE - ENGENHARIA, LDA.
Coimbra
2003
15
1.525.963,00 €
1.495.931,00 €
27.965,00 €
27.214,00 €
1,8%
1,8%
575 FAPILOR - FABRICA PALITEIRA DE LORVÃO,LDA.
Penacova
1982
14
1.525.836,00 €
1.405.031,00 €
75.439,00 €
33.495,00 €
4,9%
2,4% 0,9%
576 WOODSER-INDÚSTRIA DE MADEIRA, LDA
Cantanhede
2000
14
1.524.856,00 €
1.169.237,00 €
21.802,00 €
10.133,00 €
1,4%
577 BARBOSA & NETO, LDA.
Coimbra
1990
12
1.515.456,00 €
1.646.744,00 €
26.519,00 €
28.233,00 €
1,7%
1,7%
578 IRMÃOS NORINHO, LDA.
Figueira da Foz
2001
7
1.514.010,00 €
1.509.296,00 €
25.555,00 €
44.337,00 €
1,7%
2,9%
579 J. RASCÃO, LDA
Coimbra
1978
25
1.512.186,00 €
1.623.792,00 €
72.068,00 €
115.851,00 €
4,8%
7,1%
580 MILLER MENDES, LDA
Coimbra
1998
6
1.511.361,00 €
1.490.488,00 €
71.646,00 €
-26.506,00 €
4,7%
-1,8%
581 AROCAL - EXTRACÇÃO TRANSF. DE PEDRA CALCARIO, LDA.
Cantanhede
1990
23
1.507.564,00 €
1.876.048,00 €
-37.487,00 €
65.647,00 €
-2,5%
3,5%
582 MANUEL PEDROSA OLIVEIRA & FILHOS LDA
Figueira da Foz
2001
13
1.504.693,00 €
1.496.033,00 €
-12.148,00 €
10.591,00 €
-0,8%
0,7%
583 PLACOLAS - COMÉRCIO DE PLADUR E GESSO, LDA.
Penacova
2002
6
1.502.532,00 €
1.443.214,00 €
88.991,00 €
45.144,00 €
5,9%
3,1%
584 JOSE MANUEL H. COSTA - COMÉ. FAB. ESTORES, UNIP. LDA
Coimbra
2001
24
1.500.758,00 €
1.220.352,00 €
90.823,00 €
68.924,00 €
6,1%
5,6%
585 SANTOS & ABREU, LDA.
Coimbra
1994
13
1.496.710,00 €
1.774.982,00 €
4.156,00 €
7.824,00 €
0,3%
0,4%
586 FOZOVO - AGRO-PECUARIA, LDA.
Figueira da Foz
1976
11
1.496.468,00 €
1.661.140,00 €
43.864,00 €
101.338,00 €
2,9%
6,1%
587 CONIMBRIGA-EMPRESA DE CONTRUÇÕES, LDA.
Coimbra
1978
20
1.495.449,00 €
1.535.103,00 €
28.059,00 €
18.112,00 €
1,9%
1,2%
588 CASTRO GONÇALVES, UNIPESSOAL, LDA
Soure
2005
8
1.492.538,00 €
1.528.320,00 €
-105.950,00 €
73.792,00 €
-7,1%
4,8%
589 ANTONINO DIAS FERNANDES, LDA.
Arganil
1982
42
1.483.004,00 €
1.767.283,00 €
38.177,00 €
58.320,00 €
2,6%
3,3%
590 VIMALOTEX-COM. COMB. EQUIPAMENTOS AGRICOLAS, LDA.
Montemor-o-Velho 1987
8
1.481.173,00 €
1.504.251,00 €
-29.253,00 €
-23.171,00 €
-2,0%
-1,5%
591 MONTEPAN - COMERCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
Montemor-o-Velho 1999
9
1.476.227,00 €
1.680.029,00 €
509,00 €
2.730,00 €
0,0%
0,2%
592 CARLOS CABETE CAÇÃO, LDA.
Figueira da Foz
1991
3
1.473.720,00 €
1.330.676,00 €
18.276,00 €
5.774,00 €
1,2%
0,4%
593 LOG - LOGISTICA INTEGRADA AUTOMÓVEL, LDA.
Coimbra
1985
9
1.472.625,00 €
1.848.231,00 €
12.251,00 €
162.026,00 €
0,8%
8,8%
594 MEDICINEONE, LIFE SCIENCES COMPUTING, S.A.
Coimbra
2001
33
1.471.171,00 €
1.049.217,00 €
423.992,00 €
180.161,00 €
28,8%
17,2%
595 GO UP DESIGN, LDA.
Coimbra
1998
22
1.469.746,00 €
1.387.262,00 €
-19.236,00 €
-31.321,00 €
-1,3%
-2,3%
596 LABURCOL - SOC. EMPREENDIMENTOS URBANISTICOS, S.A. Coimbra
1969
9
1.469.059,00 €
134.306,00 €
-724.142,00 €
-191.578,00 €
-49,3%
-142,6%
597 FRIARTICO-INST. REPARAÇÃO DE FRIO IND. COMERCIAL, LDA. Coimbra
1997
15
1.465.625,00 €
778.971,00 €
63.436,00 €
16.830,00 €
4,3%
2,2%
Miranda do Corvo 1999
11
1.463.748,00 €
598 MIRANBEBIDAS, COMÉRCIO DE BEBIDAS, LDA
72.137,00 €
4,9%
599 ARSENIO M. R. FERREIRA, UNIPESSOAL, LDA.
Penacova
1999
9
1.459.984,00 €
1.378.717,00 €
-60.187,00 €
-21.316,00 €
-4,1%
-1,5%
600 SOUSA MACEDO, UNIPESSOAL, LDA.
Figueira da Foz
2003
8
1.456.651,00 €
1.504.192,00 €
9.083,00 €
32.476,00 €
0,6%
2,2%
601 OBRIDINÂMICA - CONSTRUÇÕES, LDA.
Coimbra
2006
1
1.453.700,00 €
163.351,00 €
-107.995,00 €
11,2%
602 MARIA JOSÉ DA SILVA BOLAS CARNIÇA, UNIPESSOAL, LDA
Tábua
2005
9
1.452.731,00 €
1.504.510,00 €
54.687,00 €
24.450,00 €
3,8%
1,6%
603 SANDRA OLIVEIRA E SILVA - UNIPESSOAL LDA
Figueira da Foz
2004
8
1.452.382,00 €
1.530.494,00 €
-40.849,00 €
-19.603,00 €
-2,8%
-1,3%
604 TRANSPERA - TRANSPORTES, LDA.
Coimbra
1992
19
1.451.329,00 €
1.452.106,00 €
3.753,00 €
18.861,00 €
0,3%
1,3%
605 CSA-COMERCIO E DISTRIBUIÇÃO, LDA.
Oliveira do Hospital 1996
10
1.451.308,00 €
1.316.885,00 €
65.227,00 €
69.042,00 €
4,5%
5,2%
606 METALOMECANICA CURADOS, LDA.
Figueira da Foz
2001
21
1.450.463,00 €
1.159.624,00 €
217.470,00 €
203.065,00 €
15,0%
17,5%
607 ETC- ESTUDOS E TRABALHOS DE CONSTRUÇÃO, LDA
Coimbra
1979
29
1.450.228,00 €
1.808.807,00 €
-126.130,00 €
-26.906,00 €
-8,7%
-1,5%
608 MARSERRA - ALIMENTAR, LDA.
Oliveira do Hospital 1992
12
1.448.378,00 €
1.239.309,00 €
58.659,00 €
32.037,00 €
4,0%
2,6%
609 PSICOLOGICO - RESTAURAÇÃO, LDA.
Coimbra
36
1.445.618,00 €
1.170.322,00 €
49.547,00 €
19.588,00 €
3,4%
1,7%
610 JOAQUIM CRUZ SILVA & FILHOS, LDA.
Coimbra
1992
6
1.444.931,00 €
471.181,00 €
96.363,00 €
-491,00 €
6,7%
-0,1%
611 SOMITEL GESTÃO, LDA.
Figueira da Foz
1998
29
1.443.424,00 €
462.500,00 €
21.125,00 €
3.087,00 €
1,5%
0,7%
612 ISOCENTRO - ISOLAMENTOS IMPERM. CONST.CIVIL,LDA.
Figueira da Foz
1985
35
1.441.189,00 €
1.521.409,00 €
19.581,00 €
14.228,00 €
1,4%
0,9%
613 JOÃO SANTIAGO MAIA, UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
2004
8
1.440.738,00 €
1.512.348,00 €
39.720,00 €
30.580,00 €
2,8%
2,0%
614 ISIDEI-AGÊNCIA DE VIAGENS E TURISMO, UNIPESSOAL, LDA. Coimbra
2003
3
1.440.404,00 €
847.467,00 €
1.255,00 €
-12.102,00 €
0,1%
-1,4%
Oliveira do Hospital 1991
5
1.439.891,00 €
1.578.015,00 €
9.018,00 €
20.072,00 €
0,6%
1,3%
615 ALEXANDRE A.R. LAGOS, LDA.
2004
1000Maiores
N.º
NOME
30 DE NOVEMBRO DE 2011 WWW.DIARIOCOIMBRA.PT
CONCELHO
DATA CONST.
N.º EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2010
VOLUME NEGÓCIOS 2009
1.545.593,00 €
RESULTADO LÍQUIDO 2010
RESULTADO LÍQUIDO 2009
40.504,00 €
42.877,00 €
RENT. VEN. 2010
RENT. VEN. 2009
616 ARTIMIRA - SOCIEDADE TRANSFORMADORA DE VIDRO, LDA
Mira
1997
19
1.437.125,00 €
617 FÓRMULA DE EXCELÊNCIA - LDA
Coimbra
2009
5
1.430.520,00 €
618 BRAZ & BRAZ, LDA.
Figueira da Foz
1982
13
1.427.342,00 €
1.551.655,00 €
5.686,00 €
17.549,00 €
0,4%
1,1%
619 PARCERIA VERTICAL, S.A.
Coimbra
2005
7
1.427.084,00 €
3.310.993,00 €
809.437,00 €
571.627,00 €
56,7%
17,3%
620 DOMINGUES & JERÓNIMO, LDA.
Coimbra
1981
3
1.425.000,00 €
815.000,00 €
-70.675,00 €
64.652,00 €
-5,0%
7,9%
621 AUTO-CARAPELHOS, LDA.
Mira
1987
15
1.422.659,00 €
1.679.019,00 €
23.648,00 €
17.359,00 €
1,7%
1,0%
622 CONST. SANTOVAIENSE - CONST. CIVIL E OBRAS PÚB., LDA.
Oliveira do Hospital 1998
27
1.421.617,00 €
1.749.940,00 €
206.629,00 €
236.088,00 €
14,5%
13,5%
623 CARQUEIJEIRO & LOBO, LDA.
Montemor-o-Velho 1979
14
1.419.631,00 €
1.959.291,00 €
8.011,00 €
23.400,00 €
0,6%
1,2%
624 AGROCONDEIXA - VENDA E REP. MÁQ. REBOQUES LDA
Condeixa-a-Nova
9
1.418.290,00 €
1.564.932,00 €
9.244,00 €
-63.695,00 €
0,7%
-4,1%
2000
33.752,00 €
2,8%
37
2,8%
2,4%
625 PASTELARIA VENUS - BOUTIQUE DE PÃO, LDA.
Coimbra
1988
49
1.415.771,00 €
1.494.602,00 €
28.648,00 €
155.639,00 €
2,0%
10,4%
626 TRANSPORTES VILVAL, LDA.
Coimbra
1968
32
1.415.161,00 €
1.575.803,00 €
-221.437,00 €
-46.644,00 €
-15,6%
-3,0%
627 GRANIPLAC - GRANITOS DO CENTRO, LDA.
Condeixa-a-Nova
1991
22
1.413.959,00 €
1.530.251,00 €
6.690,00 €
23.305,00 €
0,5%
1,5%
628 VIA SOLAR - ENERGIA SOLAR E AQUECIMENTOS, LDA
Arganil
1995
17
1.413.458,00 €
1.702.233,00 €
250.903,00 €
169.006,00 €
17,8%
9,9%
629 LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS CRUZ DE CELAS, LDA. Coimbra
1984
23
1.410.968,00 €
1.424.467,00 €
74.834,00 €
118.367,00 €
5,3%
8,3%
630 LEANDRO & RAINHO, LDA
Miranda do Corvo 1986
2
1.410.380,00 €
1.254.457,00 €
-14.302,00 €
-30.718,00 €
-1,0%
-2,4%
631 CNIDO FARMA, UNIPESSOAL, LDA.
Góis
2003
7
1.409.816,00 €
1.350.215,00 €
173.336,00 €
167.820,00 €
12,3%
12,4%
632 FARMÁCIA TORRES PADILHA, UNIPESSOAL, LDA
Lousã
2003
8
1.409.723,00 €
924.539,00 €
114.924,00 €
19.882,00 €
8,2%
2,2%
633 JOSÉ ANTÓNIO J. BRITO - ELEC. CLIMATIZAÇÕES, LDA.
Oliveira do Hospital 2004
11
1.407.800,00 €
813.033,00 €
288.411,00 €
66.715,00 €
20,5%
8,2%
634 S & A, LDA
Cantanhede
2009
14
1.404.100,00 €
69.109,00 €
209.394,00 €
-33.686,00 €
14,9%
-48,7%
635 ELISIO FERREIRA CARDOSO & FILHO, LDA
Figueira da Foz
2001
17
1.403.892,00 €
1.009.223,00 €
94.970,00 €
130.620,00 €
6,8%
12,9%
636 DAPAVAL - DIST. PROD. ALIM. AZEITES, AGUAS, REFRIG., LDA Figueira da Foz
1984
10
1.400.931,00 €
1.354.603,00 €
72.012,00 €
606,00 €
5,1%
0,0%
Montemor-o-Velho 1997
6
1.397.830,00 €
1.303.972,00 €
198.363,00 €
119.410,00 €
14,2%
9,2%
637 EUROPRICE - COM. REPRESENTAÇÕES, SOC. UNIP., LDA 638 ERA UNIVERSITÁRIA - MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA.
Coimbra
2004
26
1.396.235,00 €
1.458.535,00 €
258.109,00 €
256.270,00 €
18,5%
17,6%
639 CONFORLUX - COM. ELECTR. E COMBUSTÍVEIS LDA
Pamp. da Serra
2001
4
1.386.615,00 €
1.307.098,00 €
-5.424,00 €
24.984,00 €
-0,4%
1,9%
640 GRACINDA MANUELA ANTUNES-FARMÁCIA, LDA.
Figueira da Foz
2004
6
1.377.225,00 €
1.219.214,00 €
-50.116,00 €
5.144,00 €
-3,6%
0,4%
641 SECO TRANS - TRANSPORTES, LDA.
Lousã
1999
17
1.375.375,00 €
1.303.253,00 €
4.777,00 €
19.674,00 €
0,3%
1,5%
642 CUSTÓDIO & TOMÉ, LDA
Figueira da Foz
2008
51
1.374.304,00 €
1.077.354,00 €
590,00 €
3.237,00 €
0,0%
0,3%
643 CANOLIVA - EQUIP. TÉC. CANAL. E REP. LDA
Oliveira do Hospital 1999
6
1.373.125,00 €
1.590.351,00 €
77.189,00 €
156.356,00 €
5,6%
9,8%
644 RAUL CORREIA - REPRESENTAÇÕES, LDA.
Arganil
1990
8
1.369.459,00 €
1.453.141,00 €
14.792,00 €
39.586,00 €
1,1%
2,7%
645 SÍTIOS E FORMAS - PROJECTO E CONSULTORIA, LDA
Coimbra
2000
10
1.362.858,00 €
1.669.100,00 €
578.679,00 €
664.353,00 €
42,5%
39,8%
646 ALCIDES DOS SANTOS ANTUNES, LDA
Cantanhede
2001
17
1.362.190,00 €
1.280.834,00 €
11.527,00 €
2.651,00 €
0,8%
0,2%
647 ARMANDO PINHO & FILHOS, LDA.
Cantanhede
1994
3
1.360.984,00 €
1.494.557,00 €
28.655,00 €
33.090,00 €
2,1%
2,2%
648 COIMBLAMP, LDA
Coimbra
2007
5
1.354.478,00 €
1.012.741,00 €
60.557,00 €
81.591,00 €
4,5%
8,1%
649 LUSALAR-UTILIDADES DOMESTICAS,LDA.
Coimbra
1989
12
1.350.098,00 €
1.399.976,00 €
12.912,00 €
5.256,00 €
1,0%
0,4%
650 FARMÁCIA DE CELAS, LDA
Coimbra
2003
10
1.344.268,00 €
1.290.429,00 €
25.491,00 €
-29.576,00 €
1,9%
-2,3%
651 FERRAGSIL, LDA
Cantanhede
2007
9
1.343.599,00 €
1.023.994,00 €
65.286,00 €
46.038,00 €
4,9%
4,5%
652 GRUPEME - SERVIÇOS E SISTEMAS DE SEGURANÇA, LDA.
Coimbra
1986
46
1.343.105,00 €
1.309.738,00 €
5.735,00 €
3.113,00 €
0,4%
0,2%
653 TERMOPOR - INDUSTRIAS TERMICAS DE PORTUGAL, LDA.
Coimbra
1992
10
1.340.824,00 €
1.168.471,00 €
122.904,00 €
-172.353,00 €
9,2%
-14,8%
654 CUNFIL - INDUSTRIA DE CARROÇARIAS, LDA
Tábua
1978
29
1.338.508,00 €
1.388.080,00 €
95.599,00 €
74.156,00 €
7,1%
5,3%
655 J.MENDES-TALHOS, LDA.
Penacova
1986
10
1.338.157,00 €
1.231.039,00 €
12.765,00 €
5.547,00 €
1,0%
0,5%
2009
6
1.337.595,00 €
729.166,00 €
139.357,00 €
82.917,00 €
10,4%
11,4% 3,5%
656 HDIM - HORIZONTAL DRILLING INTERNATIONAL MARINE, LDA Arganil 657 FIGUEIRA GLOBAL - SUPERMERCADOS,LDA
Figueira da Foz
2008
6
1.333.606,00 €
1.401.343,00 €
35.817,00 €
49.103,00 €
2,7%
658 FARMÁCIA SANTA ISABEL, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
1963
7
1.331.959,00 €
1.397.955,00 €
67.400,00 €
74.376,00 €
5,1%
5,3%
659 POOLPLACA PORTUGUESA PLASTICOS, LDA.
Figueira da Foz
1998
21
1.331.398,00 €
1.213.194,00 €
330.741,00 €
221.538,00 €
24,8%
18,3%
660 ESTRELA ARTESANAL, QUEIJARIA, LDA.
Oliveira do Hospital 1999
14
1.328.427,00 €
1.121.644,00 €
51.385,00 €
46.830,00 €
3,9%
4,2%
661 LEIRIPESADOS COMÉRCIO DE PEÇAS, LDA
Coimbra
2005
7
1.328.294,00 €
1.439.448,00 €
44.250,00 €
99.899,00 €
3,3%
6,9%
662 GARAGEM DUPLA - TRACÇÃO, LDA.
Coimbra
1985
11
1.328.278,00 €
1.695.699,00 €
8.471,00 €
1.973,00 €
0,6%
0,1%
663 JOSE GARCIA, LDA.
Lousã
1978
18
1.325.318,00 €
1.368.765,00 €
1.520,00 €
-24.256,00 €
0,1%
-1,8%
664 BENJAMIM F. LIMEDE , LDA
Cantanhede
1982
16
1.321.878,00 €
1.653.400,00 €
634,00 €
27.455,00 €
0,0%
1,7%
665 LOPES GARCIA - CONSULTORES, LDA.
Coimbra
2001
13
1.319.726,00 €
1.660.132,00 €
76.484,00 €
71.228,00 €
5,8%
4,3%
666 ANTONINO MADEIRA GOUVEIA & FILHOS, LDA
Oliveira do Hospital 1977
21
1.317.274,00 €
1.887.218,00 €
19.186,00 €
35.988,00 €
1,5%
1,9%
667 ÓPTICA MÉDICA - PRAIA DE BUARCOS LDA
Coimbra
2003
25
1.315.572,00 €
1.153.757,00 €
102.025,00 €
86.518,00 €
7,8%
7,5%
668 MIRAPACK, UNIPESSOAL, LDA
Mira
2008
20
1.313.934,00 €
1.113.078,00 €
79.416,00 €
47.980,00 €
6,0%
4,3%
669 LE MARSOUIN, REDES DE PESCA, LDA.
Soure
2002
41
1.313.240,00 €
1.498.783,00 €
8.010,00 €
13.696,00 €
0,6%
0,9%
670 SERRAÇÃO PALETES DE MADEIRAS HENRIQUES, LDA
Oliveira do Hospital 1973
33
1.312.955,00 €
1.378.141,00 €
38.615,00 €
24.075,00 €
2,9%
1,7%
38
DiáriodeCoimbra
30 DE NOVEMBRO DE 2011 WWW.DIARIOCOIMBRA.PT
RANKING N.º
NOME
CONCELHO
DATA CONST.
N.º EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2010
VOLUME NEGÓCIOS 2009
RESULTADO LÍQUIDO 2010
RESULTADO LÍQUIDO 2009
RENT. VEN. 2010
RENT. VEN. 2009
671 TIPOGRAFIA LOUSANENSE, LDA.
Lousã
1983
43
1.312.423,00 €
1.152.541,00 €
48.630,00 €
-86.848,00 €
3,7%
-7,5%
672 STERIMED - PRODUTOS MÉDICO-HOSPITALARES, LDA
Penela
1998
9
1.307.771,00 €
1.145.523,00 €
59.517,00 €
118.254,00 €
4,6%
10,3%
673 IMOBILIARIA PATROCINIO TAVARES, S.A.
Coimbra
1988
4
1.307.000,00 €
1.150.000,00 €
-33.694,00 €
-355.831,00 €
-2,6%
-30,9%
674 MOINHO VELHO DO MONDEGO - PADARIA E PASTELARIA LDA Coimbra
2003
29
1.306.359,00 €
1.295.075,00 €
129.828,00 €
114.618,00 €
9,9%
8,9%
675 QUICARMOTORS, LDA
Figueira da Foz
2006
8
1.304.833,00 €
1.365.277,00 €
8.729,00 €
17.932,00 €
0,7%
1,3%
676 FARMÁCIA ROCHA LDA
Condeixa-a-Nova
2005
8
1.303.786,00 €
1.451.233,00 €
35.164,00 €
71.905,00 €
2,7%
5,0%
677 IRMÃOS TEIXEIRA, LDA.
Cantanhede
1990
3
1.297.724,00 €
1.133.188,00 €
24.493,00 €
29.303,00 €
1,9%
2,6% -3,9%
678 COELHO NETTO & CIA., LDA.
Figueira da Foz
1975
18
1.297.303,00 €
1.629.680,00 €
-85.731,00 €
-64.098,00 €
-6,6%
679 BARBOSA & FONSECA, LDA.
Penacova
1990
8
1.296.255,00 €
1.202.989,00 €
60.540,00 €
112.264,00 €
4,7%
9,3%
680 PAC-VALE MONDEGO-POSTO ABAST. COMBUSTIVEIS, LDA.
Soure
1994
4
1.295.917,00 €
1.142.273,00 €
10.097,00 €
3.634,00 €
0,8%
0,3%
681 RESTAURANTE ALBATROZ, LDA.
Coimbra
1994
19
1.290.680,00 €
1.171.652,00 €
37.636,00 €
44.963,00 €
2,9%
3,8%
682 URBIN - UNIPESSOAL LDA
Lousã
2005
2
1.290.000,00 €
756.199,00 €
-13.890,00 €
58,6%
683 HORÁCIO COSTA III - SOC. REP. COM. MAT. CONST. CIVIL, LDA Coimbra
2008
3
1.288.784,00 €
1.000.574,00 €
78.833,00 €
73.649,00 €
6,1%
7,4%
684 CARNESDAIRE, LDA.
2005
6
1.287.787,00 €
1.280.086,00 €
62.914,00 €
79.692,00 €
4,9%
6,2%
1984
25
1.286.913,00 €
1.207.718,00 €
88.598,00 €
49.596,00 €
6,9%
4,1%
Coimbra
685 DIAGNOSTICUM - CLINICA DE DIAGN. FIGUEIRA DA FOZ, LDA. Figueira da Foz 686 MESSIAS (CONSTRUÇÕES), S.A.
Coimbra
1984
10
1.285.000,00 €
1.195.021,00 €
91.064,00 €
270.608,00 €
7,1%
22,6%
687 CIL -CLÍNICA DE IMAGIOLOGIA DA LAPA, UNIPESSOAL, LDA
Figueira da Foz
1984
11
1.276.702,00 €
1.673.837,00 €
98.641,00 €
119.466,00 €
7,7%
7,1%
688 BIOVIA - ENGENHARIA E GESTÃO AMBIENTAL, S.A
Coimbra
2000
9
1.276.620,00 €
924.067,00 €
6.362,00 €
50.985,00 €
0,5%
5,5%
689 SEIXAS & SIMÕES, LDA.
Coimbra
1996
11
1.276.596,00 €
1.370.544,00 €
37.777,00 €
41.706,00 €
3,0%
3,0%
690 IMCL - INDUSTRIA DE MOLDES CERÂMICOS, LDA.
Cantanhede
1994
21
1.274.683,00 €
1.275.869,00 €
6.545,00 €
-27.734,00 €
0,5%
-2,2%
691 ONDACOIMBRA-COM. REP. VEICULOS MOTORIZADOS, LDA.
Coimbra
0,1%
1995
7
1.271.015,00 €
1.167.090,00 €
1.819,00 €
1.692,00 €
0,1%
692 AUTO GARAGEM DO CENTRO, PNEUS, OLEOS E COMB., LDA. Condeixa-a-Nova
1989
6
1.270.028,00 €
1.496.925,00 €
43.680,00 €
77.599,00 €
3,4%
5,2%
693 HIPERDENT - COM. MAT., MÉDICO-DENTÁRIO, UNIP., LDA
Coimbra
2003
12
1.269.768,00 €
663.021,00 €
32.590,00 €
10.071,00 €
2,6%
1,5%
694 EUROMANEQUIM-PRONTO A VESTIR, LDA.
Mira
1994
7
1.268.565,00 €
1.225.303,00 €
83.464,00 €
60.827,00 €
6,6%
5,0%
695 EUROCONDEIXA - TRANSPORTES DE CONDEIXA, LDA.
Condeixa-a-Nova
2,1%
1998
24
1.266.015,00 €
1.217.840,00 €
4.127,00 €
25.777,00 €
0,3%
696 SÃO TEOTONIO - SOC. ENSINO, CULTURA E ED. CRISTÃ, S.A. Coimbra
1963
164
1.264.962,00 €
1.307.253,00 €
24.218,00 €
26.695,00 €
1,9%
2,0%
697 TEANDM-TECNOLOGIA, ENGENHARIA E MATERIAIS, S.A.
Coimbra
2000
11
1.264.642,00 €
1.161.317,00 €
66.621,00 €
7.770,00 €
5,3%
0,7%
698 ROSÁRIO & COSTA, LDA.
Coimbra
1982
18
1.263.856,00 €
1.443.535,00 €
1.048,00 €
8.293,00 €
0,1%
0,6%
699 TAVAREDE CAR - CENTRO MANUTENÇÃO VEÍCULOS, LDA.
Figueira da Foz
1999
15
1.263.129,00 €
1.355.905,00 €
27.817,00 €
36.843,00 €
2,2%
2,7%
700 PAULA MURTA - FARMÁCIA, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2003
6
1.260.923,00 €
1.234.372,00 €
58.298,00 €
17.324,00 €
4,6%
1,4%
701 LRP - ASFALTOS, UNIPESSOAL, LDA
Soure
2008
1
1.256.107,00 €
1.313.043,00 €
84.488,00 €
111.437,00 €
6,7%
8,5%
702 FARMÁCIA LOUREIRO, LDA
Coimbra
1998
7
1.255.588,00 €
51.503,00 €
4,1%
703 SIMOBEIRA - VENDA DE COMBUSTIVEIS, LDA.
Miranda do Corvo 1986
1
1.254.822,00 €
704 DUARTE & FILHOS, LDA.
Oliveira do Hospital 1975
13
1.252.197,00 €
1.270.180,00 €
34.732,00 €
6.812,00 €
2,8%
0,5%
705 A. SIMÕES & FILHOS, LDA.
Penacova
1981
11
1.251.603,00 €
1.152.364,00 €
26.278,00 €
735,00 €
2,1%
0,1%
706 VILAÇA, LDA.
Coimbra
1923
5
1.250.203,00 €
1.149.145,00 €
114.962,00 €
62.802,00 €
9,2%
5,5%
707 SCRAPLUSO - IND. COMERCIO DE RECICLAGENS, LDA
Cantanhede
1996
16
1.250.151,00 €
674.486,00 €
-11.672,00 €
-64.181,00 €
-0,9%
-9,5%
1994
28
1.250.062,00 €
1.038.256,00 €
97.942,00 €
106.705,00 €
7,8%
10,3%
708 MECH - CONSULTORES ARQUITECTURA E ENGENHARIA, LDA Coimbra
1.686,00 €
0,1%
709 SOTECNIGAS-SOCIEDADE TECNICA DE GAS, LDA.
Coimbra
1997
17
1.248.299,00 €
1.693.274,00 €
141.723,00 €
72.775,00 €
11,4%
4,3%
710 XDRIVE, LDA
Coimbra
2009
6
1.246.655,00 €
181.562,00 €
73.575,00 €
-3.469,00 €
5,9%
-1,9%
711 SANTIAGOS, LDA.
Coimbra
1938
20
1.246.550,00 €
1.087.976,00 €
-114.412,00 €
-167.250,00 €
-9,2%
-15,4% 2,1%
712 ROMAZOLEO-SOC. EMBALAGEM DE AZEITE E OLEO, LDA.
Miranda do Corvo 1992
5
1.245.698,00 €
1.138.265,00 €
-59.127,00 €
23.582,00 €
-4,7%
713 BURGERMANDARIM - RESTAURANTES RAPIDOS, LDA.
Coimbra
1996
31
1.244.210,00 €
1.157.141,00 €
69.329,00 €
54.742,00 €
5,6%
4,7%
714 MAXIMIANO PEDRO DIAS, LDA.
Coimbra
1995
14
1.242.031,00 €
986.332,00 €
59.150,00 €
32.735,00 €
4,8%
3,3%
715 REBELO & OLIVEIRA - COM. TUBOS HIDRÁULICOS, LDA.
Coimbra
1982
17
1.241.271,00 €
1.217.248,00 €
7.654,00 €
73.996,00 €
0,6%
6,1%
716 CARLOS FARIA, LDA
Montemor-o-Velho 1999
18
1.238.862,00 €
747.326,00 €
3.830,00 €
-34.083,00 €
0,3%
-4,6%
717 SARIECO LDA
Coimbra
2007
8
1.238.091,00 €
830.923,00 €
235.776,00 €
95.905,00 €
19,0%
11,5%
718 S.P.B. - SOCIEDADE PORTUGUESA DE BANANAS, LDA
Coimbra
2006
5
1.236.034,00 €
1.061.315,00 €
-51.386,00 €
-44.091,00 €
-4,2%
-4,2%
719 GARCIAÇO- COMBUSTIVEIS, FERRO E AÇOS, LDA
Lousã
1990
4
1.230.257,00 €
1.154.130,00 €
-43.877,00 €
-13.389,00 €
-3,6%
-1,2%
720 FARMÁCIA CENTRAL MARIA DO CÉU, LDA.
Coimbra
2006
7
1.228.597,00 €
1.345.655,00 €
20.012,00 €
26.262,00 €
1,6%
2,0%
721 COSMATEL - COM. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA.
Miranda do Corvo 1989
9
1.224.732,00 €
1.393.892,00 €
55.148,00 €
62.810,00 €
4,5%
4,5%
722 REIS & FIGUEIREDO - CAPITALIS, LDA
Coimbra
1997
3
1.222.500,00 €
282.500,00 €
477.672,00 €
62.978,00 €
39,1%
22,3%
723 LAB. DE ANÁLISES CLÍN. MARIA LURDES BEJA CACHULO,S.A
Figueira da Foz
1979
20
1.221.515,00 €
1.422.319,00 €
221.158,00 €
211.530,00 €
18,1%
14,9%
724 ZNWIRE, LDA
Mira
2007
2
1.217.878,00 €
1.278.463,00 €
23.332,00 €
22.519,00 €
1,9%
1,8%
725 JOSE DE FIGUEIREDO, HERDEIROS, SOC. UNIPESSOAL LDA
Coimbra
1965
6
1.217.401,00 €
1.107.234,00 €
24.322,00 €
19.307,00 €
2,0%
1,7%
1000Maiores
N.º
NOME
30 DE NOVEMBRO DE 2011 WWW.DIARIOCOIMBRA.PT
CONCELHO
DATA CONST.
N.º EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2010
VOLUME NEGÓCIOS 2009
726 ESCOLA DE CONDUÇÃO MANUEL GONÇALVES ALVES, LDA
Oliveira do Hospital 2001
45
1.214.967,00 €
727 VALMARQUES - SOCIEDADE AGRÍCOLA E PECUÁRIA, LDA.
Montemor-o-Velho 1989
29
1.214.609,00 €
728 MATERFREITAS-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA.
Soure
1994
4
729 AMC PORTO - COM. PAVIMENTOS EM MADEIRA, UNIP., LDA
Cantanhede
2001
730 NELSON GOMES DOS SANTOS, UNIPESSOAL LDA
Condeixa-a-Nova
2007
731 ARBORLUSITANIA - PROD. PLANTAS ORN., UNIPESSOAL, LDA. Miranda do Corvo 2004 732 CARVING - IMPORT. EXPORT. ARTIGOS DE DECORAÇÃO, LDA Coimbra 733 CONSTRUTORA M.V.A., LDA
2004
Oliveira do Hospital 2001
RENT. VEN. 2010
39
RESULTADO LÍQUIDO 2010
RESULTADO LÍQUIDO 2009
RENT. VEN. 2009
1.059.898,00 €
66.091,00 €
58.505,00 €
5,4%
5,5%
990.041,00 €
14.228,00 €
6.263,00 €
1,2%
0,6%
1.212.204,00 €
1.221.234,00 €
38.478,00 €
18.407,00 €
3,2%
1,5%
5
1.211.439,00 €
1.228.446,00 €
5.438,00 €
2.201,00 €
0,4%
0,2%
7
1.209.297,00 €
1.195.973,00 €
46.939,00 €
4.515,00 €
3,9%
0,4%
39
1.205.804,00 €
1.346.219,00 €
35.148,00 €
169.871,00 €
2,9%
12,6%
7
1.203.796,00 €
886.976,00 €
13.367,00 €
21.783,00 €
1,1%
2,5%
7
1.202.500,00 €
407.938,00 €
3.260,00 €
11.006,00 €
0,3%
2,7%
734 P. MATOS SILVA, GARCIA JR., P. CAIADO & ASSOCI.,SROC,LDA. Coimbra
1990
4
1.201.218,00 €
1.182.004,00 €
70.446,00 €
66.370,00 €
5,9%
5,6%
735 POPICEL-PÓVOA PINHEIRO, CANALIZAÇÕES E ELECT., LDA.
Coimbra
1997
11
1.200.160,00 €
1.101.265,00 €
42.122,00 €
63.496,00 €
3,5%
5,8%
736 BOLSA PREDIAL DE CANTANHEDE, S.A.
Cantanhede
1989
3
1.199.091,00 €
1.262.995,00 €
-58.692,00 €
-185.859,00 €
-4,9%
-14,7%
737 3 6 5 - SEGURANÇA PRIVADA, LDA
Coimbra
2005
150
1.199.012,00 €
1.017.981,00 €
2.589,00 €
4.348,00 €
0,2%
0,4%
738 CLINICA MEDICO DENTARIA - FRANCISCO DELILLE, LDA.
Coimbra
1993
15
1.197.897,00 €
908.994,00 €
31.356,00 €
7.136,00 €
2,6%
0,8%
739 DELTAFISH - PRODUTOS ALIMENTARES, S.A.
Figueira da Foz
2000
34
1.197.452,00 €
3.599.283,00 €
-416.000,00 €
-793.878,00 €
-34,7%
-22,1%
740 MARIA LUCÍLIA LOPES, UNIPESSOAL LDA
Montemor-o-Velho 2000
3
1.189.084,00 €
1.168.458,00 €
123.852,00 €
123.091,00 €
10,4%
10,5%
741 HOTÉIS DONA INÊS, LDA.
Coimbra
1993
30
1.185.018,00 €
1.083.788,00 €
63.583,00 €
16.668,00 €
5,4%
1,5%
742 DISPROCER - COM. BEBIDAS E BENS DE CONSUMO, LDA.
Arganil
1990
11
1.184.753,00 €
1.000.105,00 €
-25.219,00 €
-193.436,00 €
-2,1%
-19,3%
743 PRABITAR-SOCIEDADE DE MEDIAÇÃO IMOBILIARIA, LDA.
Coimbra
1982
23
1.184.624,00 €
1.169.008,00 €
6.828,00 €
5.755,00 €
0,6%
0,5%
744 TRANSPORTES NEVES & COSTA, LDA.
Coimbra
1999
13
1.183.726,00 €
1.037.070,00 €
-84.978,00 €
-2.383,00 €
-7,2%
-0,2%
745 MALÓ DE ABREU - CLINICA MÉDICA E DENTÁRIA, LDA
Coimbra
1999
13
1.182.442,00 €
940.149,00 €
29.321,00 €
11.095,00 €
2,5%
1,2%
746 FARMÁCIA MARIA DO CÉU ALBUQUERQUE, LDA.
Coimbra
2002
6
1.181.589,00 €
1.232.371,00 €
42.870,00 €
67.853,00 €
3,6%
5,5%
747 ABA-LARGA, MODA, LDA.
Coimbra
1959
8
1.181.048,00 €
1.103.064,00 €
54.418,00 €
73.960,00 €
4,6%
6,7%
748 PROPESADOS - PEÇAS E ACESSORIOS, LDA.
Coimbra
1989
5
1.180.520,00 €
1.215.194,00 €
79.968,00 €
87.130,00 €
6,8%
7,2%
749 FOZPOR-EMP. TRABALHO PORT. FIGUEIRA DA FOZ (ETP), LDA. Figueira da Foz
1994
77
1.180.154,00 €
844.622,00 €
80.711,00 €
8.193,00 €
6,8%
1,0%
750 TORRICENTRO II - CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS, S.A.
Cantanhede
2005
34
1.178.508,00 €
938.234,00 €
-124.455,00 €
-82.221,00 €
-10,6%
-8,8%
751 AFMC - AFEIRA MÓVEIS COIMBRA, LDA
Coimbra
1982
13
1.178.154,00 €
852.854,00 €
8.726,00 €
7.393,00 €
0,7%
0,9%
752 SOGESSO-SOCIEDADE DE GESSOS DE SOURE, S.A.
Soure
1970
8
1.173.496,00 €
1.121.351,00 €
235.769,00 €
286.871,00 €
20,1%
25,6%
753 FARMÁCIA HEBEL, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2008
7
1.172.098,00 €
1.168.874,00 €
143.265,00 €
96.083,00 €
12,2%
8,2%
754 SILFEMA - COM. ILUMINAÇÃO E ARTIGOS DECORATIVOS, LDA. Coimbra
3,8%
1984
14
1.171.747,00 €
1.053.442,00 €
44.072,00 €
40.008,00 €
3,8%
755 GONÇALVES & FILHOS, LDA.
Oliveira do Hospital 1982
14
1.169.486,00 €
1.215.197,00 €
30.348,00 €
33.236,00 €
2,6%
2,7%
756 SUPER TALHO MARTINS, LDA.
Coimbra
1992
8
1.169.289,00 €
1.214.373,00 €
13.194,00 €
360,00 €
1,1%
0,0%
757 VENTILÁQUA - TRATAMENTO DE ÁGUAS E EFLUENTES, LDA.
Coimbra
1997
11
1.167.612,00 €
1.192.171,00 €
42.429,00 €
6.837,00 €
3,6%
0,6%
758 OPTICA RAINHA, LDA.
Coimbra
1993
19
1.166.889,00 €
1.262.975,00 €
16.705,00 €
34.895,00 €
1,4%
2,8%
759 CONTRAFORMA, CONST., MONT. INST. ELÉCTRICAS, LDA .
Miranda do Corvo 2005
48
1.166.831,00 €
834.339,00 €
892,00 €
268,00 €
0,1%
0,0%
760 PROMEI CENTRO - EQUIP.HOSPITALARES,LDA
Coimbra
2003
13
1.165.018,00 €
1.291.603,00 €
25.402,00 €
29.013,00 €
2,2%
2,2%
761 FOZ MOLAS - MOLAS PARA VEICULOS AUTOMOVEIS, LDA.
Figueira da Foz
1986
14
1.164.799,00 €
1.623.717,00 €
444.147,00 €
8.882,00 €
38,1%
0,5%
762 J. M. D. NEVES - TRANSPORTES, UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2000
13
1.164.601,00 €
745.985,00 €
33.448,00 €
28.017,00 €
2,9%
3,8%
763 CLIMAG - CLINICA DE DIAGNOSTICO DE IMAGEM, LDA.
Coimbra
1978
13
1.164.485,00 €
1.245.666,00 €
24.565,00 €
43.976,00 €
2,1%
3,5%
764 FARMÁCIA CARVALHO, UNIPESSOAL LDA
Tábua
2001
6
1.162.730,00 €
1.182.088,00 €
64.187,00 €
172.603,00 €
5,5%
14,6%
765 GADANHA - PAVIMENTOS, LDA
Penela
2005
27
1.162.153,00 €
1.048.383,00 €
57.980,00 €
24.987,00 €
5,0%
2,4%
766 MANUEL ALFREDO MARQUES & FILHOS,LDA
Coimbra
1981
12
1.161.581,00 €
1.181.270,00 €
4.523,00 €
4.478,00 €
0,4%
0,4%
767 ADÉRITO JOSÉ FERREIRA DAS NEVES, LDA
Mira
2001
12
1.160.879,00 €
1.192.241,00 €
719,00 €
893,00 €
0,1%
0,1%
768 MÚSICA.COM-INSTRUMENTOS MUSICAIS, LDA.
Coimbra
2005
8
1.160.853,00 €
1.195.428,00 €
867,00 €
23.007,00 €
0,1%
1,9%
769 TRANSPORTES DIOBRUNO, LDA.
Figueira da Foz
1996
15
1.160.201,00 €
743.693,00 €
217,00 €
9.732,00 €
0,0%
1,3%
770 ANTONIO MONTEIRO QUARESMA, LDA.
Coimbra
1982
9
1.157.511,00 €
1.048.890,00 €
15.641,00 €
8.222,00 €
1,4%
0,8%
771 CASA DE REPOUSO - O SOLAR DAS CHÃS, LDA
Miranda do Corvo 1997
47
1.157.013,00 €
1.072.302,00 €
33.194,00 €
12.113,00 €
2,9%
1,1%
772 POLICLINICA-CENTRAL DA FIGUEIRA DA FOZ, LDA.
Figueira da Foz
1981
14
1.156.887,00 €
1.108.837,00 €
26.344,00 €
39.124,00 €
2,3%
3,5%
773 ISLAMAR-PRODUTOS DO MAR, LDA
Coimbra
1998
1
1.154.239,00 €
1.872.465,00 €
-24.666,00 €
-9.894,00 €
-2,1%
-0,5%
774 JOSÉ MARQUES SIMPLÍCIO, LDA.
Tábua
2000
10
1.153.257,00 €
1.067.036,00 €
24.786,00 €
28.873,00 €
2,1%
2,7% 2,3%
775 TRANSPORTES BARRACA, LDA.
Cantanhede
1997
12
1.152.410,00 €
934.620,00 €
20.260,00 €
21.403,00 €
1,8%
776 BERNARDO & VENTURA, LDA
Arganil
1988
12
1.150.764,00 €
1.174.668,00 €
57.737,00 €
4.828,00 €
5,0%
0,4%
777 INDUCENTRO - EQUIP. CONTROL IND. CENTRO, LDA.
Coimbra
1990
14
1.146.938,00 €
860.720,00 €
4.114,00 €
1.694,00 €
0,4%
0,2%
778 ROQUE & FILHOS, REP. COMÉRCIO AUTOMÓVEL, LDA.
Coimbra
1987
11
1.146.794,00 €
1.335.350,00 €
10.859,00 €
9.854,00 €
0,9%
0,7%
779 FARMÁCIA MIRALDO, UNIPESSOAL, LDA.
Cantanhede
2005
7
1.145.628,00 €
1.123.087,00 €
17.856,00 €
27.716,00 €
1,6%
2,5%
780 EPORGAL-EQUIPAMENTO AUTOMOVEL DE PORTUGAL, LDA.
Coimbra
1981
17
1.139.653,00 €
1.098.978,00 €
34.995,00 €
38.928,00 €
3,1%
3,5%
40
DiáriodeCoimbra
30 DE NOVEMBRO DE 2011 WWW.DIARIOCOIMBRA.PT
RANKING N.º
NOME
CONCELHO
DATA CONST.
N.º EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2010
VOLUME NEGÓCIOS 2009
RESULTADO LÍQUIDO 2010
RESULTADO LÍQUIDO 2009
RENT. VEN. 2010
RENT. VEN. 2009
781 JORGE COELHO, LDA.
Soure
1990
10
1.139.527,00 €
1.140.726,00 €
276,00 €
294,00 €
0,0%
0,0%
782 JOSÉ MARTINS NUNES, LDA.
Tábua
1985
15
1.138.435,00 €
1.108.461,00 €
53.001,00 €
193.132,00 €
4,7%
17,4%
783 BEBIFRESCO - DISTRIBUIÇÃO DE BEBIDAS, LDA
Mira
1996
3
1.136.988,00 €
1.210.084,00 €
-8.995,00 €
-19.482,00 €
-0,8%
-1,6%
784 AGRILAG - COMÉRCIO AGRO-PECUÁRIO, LDA.
Oliveira do Hospital 1989
17
1.134.693,00 €
1.009.281,00 €
-7.304,00 €
-198.880,00 €
-0,6%
-19,7%
785 MARPAIXÃO - PRODUÇÃO E COMÉRCIO DE PEIXE, LDA.
Figueira da Foz
2005
4
1.133.937,00 €
1.389.919,00 €
7.448,00 €
243,00 €
0,7%
0,0%
786 ALFREDO, CORTESÃO & MARÇAL, LDA.
Coimbra
1990
10
1.129.395,00 €
837.595,00 €
256.206,00 €
138.683,00 €
22,7%
16,6%
787 FOZMÁQUINA-SOC. MÁQ. FERRAMENTAS DA FIGUEIRA, LDA. Figueira da Foz
1980
6
1.124.842,00 €
1.133.141,00 €
45.003,00 €
-44.133,00 €
4,0%
-3,9%
788 CENTRALFOODSERVICES - SERVIÇO DE CATERING, LDA
Coimbra
2000
15
1.123.041,00 €
1.254.603,00 €
-11.719,00 €
4.844,00 €
-1,0%
0,4%
789 ESPIGA OURO,TRANSP. MERC.,COM. MAT. CONST.,LDA.
V. Nova de Poiares 2003
12
1.119.438,00 €
993.226,00 €
14.027,00 €
42.195,00 €
1,3%
4,2%
790 CONSTRUÇÕES J. PAIVA, LDA
Coimbra
1986
16
1.119.392,00 €
1.149.267,00 €
-16.482,00 €
87.290,00 €
-1,5%
7,6%
791 CIGRAN - COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE GRANITOS, LDA
Coimbra
1990
11
1.116.065,00 €
1.690.613,00 €
8.658,00 €
7.549,00 €
0,8%
0,4%
792 ROTAS DO MUNDO, VIAGENS E TURISMO, LDA
Figueira da Foz
2000
3
1.112.493,00 €
994.189,00 €
4.661,00 €
2.649,00 €
0,4%
0,3%
793 VICENTE & VICENTE-IND. ILUMINAÇÃO E DECORAÇÃO, LDA.
Góis
2003
32
1.112.141,00 €
984.854,00 €
63.161,00 €
63.396,00 €
5,7%
6,4%
794 MÓVEIS E COM. COMB.S DA PORTELA DE UNHAIS, LDA
Pamp. da Serra
2001
4
1.111.409,00 €
1.003.968,00 €
981,00 €
18.064,00 €
0,1%
1,8%
795 SOTEXFIL - SOC. TEXTIL DE FIBRAS E FILAMENTOS, LDA.
Lousã
1985
15
1.111.364,00 €
877.849,00 €
3.685,00 €
4.586,00 €
0,3%
0,5%
796 FARMÁCIA VAZ VALENTE LDA
Figueira da Foz
2006
5
1.111.351,00 €
1.121.278,00 €
26.026,00 €
43.712,00 €
2,3%
3,9%
797 QUIAIOS HOTEL-EMPREENDIMENTOS TURISTICOS, S.A.
Figueira da Foz
1996
30
1.110.007,00 €
1.253.088,00 €
-184.900,00 €
5.828,00 €
-16,7%
0,5%
798 BAIA & CARVALHO, LDA.
Cantanhede
1980
8
1.108.921,00 €
1.066.511,00 €
5.801,00 €
5.272,00 €
0,5%
0,5%
799 A. SEABRA, LDA.
Penacova
1995
18
1.106.376,00 €
1.100.925,00 €
67.942,00 €
56.985,00 €
6,1%
5,2%
800 CMDI - CENTRO MÉDICO E DENTÁRIO INTEGRADO, LDA
Figueira da Foz
2002
8
1.106.273,00 €
1.104.522,00 €
10.969,00 €
100.626,00 €
1,0%
9,1%
801 BROSSECAR - IND. COM. ESCOVAS AUTO, UNIP., LDA
V. Nova de Poiares 1998
30
1.104.137,00 €
999.696,00 €
112.025,00 €
101.963,00 €
10,1%
10,2%
802 GRATUITEMA, SA
Montemor-o-Velho 2010
6
1.098.760,00 €
803 TRANSPORTES JOSE MIGUEL SARAIVA, UNIPESSOAL, LDA
Figueira da Foz
2001
11
1.092.989,00 €
1.403.295,00 €
-101.393,00 €
554,00 €
-9,3%
0,0%
804 COIMBRIS - PRODUTOS ALIMENTARES, LDA.
Condeixa-a-Nova
1996
9
1.092.594,00 €
1.099.212,00 €
18.556,00 €
14.194,00 €
1,7%
1,3%
805 LAPO & TEMIDO LDA
Soure
2004
16
1.090.899,00 €
845.484,00 €
5.321,00 €
12.476,00 €
0,5%
1,5%
806 DARIO BETTENCOURT DE OLIVEIRA & CRUZ, LDA.
Coimbra
1983
9
1.083.686,00 €
1.083.985,00 €
13.450,00 €
21.373,00 €
1,2%
2,0%
807 XENAX - EQUIPAMENTOS E SERVICOS LDA
Coimbra
1992
17
1.083.122,00 €
1.653.732,00 €
-79.041,00 €
-44.475,00 €
-7,3%
-2,7%
808 NOGUEIRA, VENTURA & ALMEIDA - CONSTRUÇÕES, LDA.
Coimbra
1999
13
1.082.992,00 €
328.524,00 €
-694.131,00 €
-74.075,00 €
-64,1%
-22,5%
809 CONST. RESIDENCIAIS PROGRESSO DE COIMBRA, S.A.
Coimbra
1977
7
1.082.045,00 €
843.985,00 €
-337.608,00 €
-493.784,00 €
-31,2%
-58,5%
810 MEDIVARIS - REPRESENTAÇÕES MEDICAS, LDA.
Coimbra
1991
10
1.080.800,00 €
970.048,00 €
39.171,00 €
14.667,00 €
3,6%
1,5%
811 SOCARTO - SOC. LEVANT. TOPO CARTOGRÁFICOS, LDA.
Penacova
1977
10
1.080.144,00 €
447.907,00 €
21.235,00 €
19.122,00 €
2,0%
4,3%
812 MANUEL FERNANDES, LDA.
Penacova
2002
5
1.078.259,00 €
891.984,00 €
10.193,00 €
5.970,00 €
0,9%
0,7%
813 TRANSPRADO - TRANSP. NACIONAIS E INTERNAC., LDA.
Figueira da Foz
1997
12
1.076.829,00 €
1.007.510,00 €
-15.616,00 €
16.345,00 €
-1,5%
1,6%
814 GIL DIAS SOCIEDADE CONSTRUÇÃO CIVIL, LDA.
Figueira da Foz
1989
18
1.076.046,00 €
1.407.719,00 €
1.325,00 €
29.878,00 €
0,1%
2,1%
815 AGROPEÇAS DO CENTRO, LDA.
Lousã
1989
7
1.075.720,00 €
861.294,00 €
40.527,00 €
32.001,00 €
3,8%
3,7%
816 FRIOPASTEL-COM. E IND. PROD. ALIMENT. CONGEL., LDA
Tábua
1999
16
1.075.616,00 €
940.634,00 €
88.309,00 €
30.203,00 €
8,2%
3,2%
817 MARQUES & PASCOAL, LDA.
Mira
1989
2
1.074.430,00 €
1.881.850,00 €
224.539,00 €
292.066,00 €
20,9%
15,5%
818 RUN’S-ARTIGOS DE OURIVESARIA, LDA.
Cantanhede
1999
3
1.073.481,00 €
1.124.354,00 €
106.943,00 €
149.151,00 €
10,0%
13,3%
819 BETTERSOFT - SISTEMA DE INFORMAÇÃO, LDA
Coimbra
2000
23
1.069.629,00 €
832.443,00 €
-16.877,00 €
2.233,00 €
-1,6%
0,3%
820 FERNANDO RAMOS, LDA.
Cantanhede
1988
11
1.066.978,00 €
1.179.046,00 €
-10.666,00 €
12.287,00 €
-1,0%
1,0%
821 GRAÇA AZENHA & FILHAS - COM. IND. PROD. ALIMENT. LDA
Montemor-o-Velho 2007
12
1.066.620,00 €
1.109.791,00 €
-19.239,00 €
13.676,00 €
-1,8%
1,2%
822 AREA CELULAR-COMUNICAÇÕES, LDA.
Figueira da Foz
1997
29
1.064.360,00 €
1.023.169,00 €
1.625,00 €
1.541,00 €
0,2%
0,2%
823 FRUTAS BRITO’S, LDA
Oliveira do Hospital 2009
5
1.063.625,00 €
824 TRIFIDA-COMERCIO DE MATERIAL INFORMATICO, LDA.
Coimbra
1999
6
1.063.361,00 €
1.068.352,00 €
-41.023,00 €
3.455,00 €
-3,9%
0,3%
825 COLPAVIMEP, LDA
V. Nova de Poiares 1986
7
1.062.900,00 €
759.899,00 €
1.067,00 €
1.320,00 €
0,1%
0,2%
826 SANTOS & LOURENÇO LDA
Cantanhede
1986
2
1.062.116,00 €
1.036.340,00 €
27.291,00 €
13.436,00 €
2,6%
1,3%
827 FERNANDO CAMELO - UNIPESSOAL, LDA
Figueira da Foz
2005
2
1.061.756,00 €
1.191.340,00 €
616,00 €
513,00 €
0,1%
0,0%
828 COMERLUSA - COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES, S.A.
Coimbra
1985
10
1.059.752,00 €
991.299,00 €
-44.029,00 €
-2.449,00 €
-4,2%
-0,2%
829 BRITO & BRITO, LDA
Oliveira do Hospital 1976
17
1.052.711,00 €
879.137,00 €
137,00 €
-32.645,00 €
0,0%
-3,7%
830 FARMÁCIA CRUZ FERREIRA, UNIPESSOAL LDA
Mira
2001
7
1.052.636,00 €
1.012.235,00 €
94.942,00 €
102.322,00 €
9,0%
10,1%
831 SOUSA, SOBRINHO & FREIXO, LDA.
Coimbra
1976
18
1.052.266,00 €
1.330.974,00 €
-81.291,00 €
39.598,00 €
-7,7%
3,0%
832 JOAQUIM NETO MURTA, S.A.
Coimbra
1989
2
1.052.172,00 €
1.078.600,00 €
322.358,00 €
461.136,00 €
30,6%
42,8%
833 DEOMARSOL-AQUECIMENTO E ENERGIA SOLAR, LDA.
Coimbra
1987
15
1.052.075,00 €
816.538,00 €
45.161,00 €
-111.517,00 €
4,3%
-13,7%
834 MOVEIS TRALHÃO, LDA.
Soure
1985
11
1.051.556,00 €
1.089.685,00 €
20.034,00 €
44.995,00 €
1,9%
4,1%
835 CÉLIA MARQUES, UNIPESSOAL, LDA.
Figueira da Foz
2002
10
1.051.495,00 €
800.085,00 €
7.093,00 €
-12.765,00 €
0,7%
-1,6%
786,00 €
0,1%
33.051,00 €
3,1%
1000Maiores
N.º
NOME
30 DE NOVEMBRO DE 2011 WWW.DIARIOCOIMBRA.PT
CONCELHO
DATA CONST.
N.º EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2010
VOLUME NEGÓCIOS 2009
RESULTADO LÍQUIDO 2010
7
1.051.145,00 €
925.900,00 €
1.050.000,00 €
1.417.500,00 €
1.049.527,00 €
41
RESULTADO LÍQUIDO 2009
RENT. VEN. 2010
RENT. VEN. 2009
16.035,00 €
23.252,00 €
1,5%
2,5%
97.771,00 €
256.138,00 €
9,3%
18,1%
1.152.546,00 €
11.073,00 €
15.402,00 €
1,1%
1,3% 14,0%
836 SILVINO COSTA & COSTA, LDA
Penela
2006
837 REIS & FIGUEIREDO, LDA
Coimbra
1996
838 RESTAURANTE SA DA BANDEIRA, LDA.
Coimbra
1992
839 MARTINS & BANDEIRA-MADEIRAS, LDA.
Arganil
1996
4
1.048.750,00 €
807.089,00 €
42.029,00 €
113.280,00 €
4,0%
840 ANTONIO DE JESUS MIRANDA, LDA.
Condeixa-a-Nova
1989
15
1.047.460,00 €
994.646,00 €
12.795,00 €
19.677,00 €
1,2%
2,0%
841 SIMÕES, RODRIGUES & FILHOS, LDA
Coimbra
2007
8
1.046.800,00 €
1.008.707,00 €
493,00 €
-2.756,00 €
0,0%
-0,3%
842 MACOBEGO - MAT. CONSTRUÇÃO BEIRA MONDEGO, LDA.
Coimbra
1979
9
1.042.669,00 €
1.058.410,00 €
25.892,00 €
24.593,00 €
2,5%
2,3%
843 ASPIGLOBO, UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
23
2005
9
1.041.831,00 €
962.749,00 €
35.090,00 €
47.759,00 €
3,4%
5,0%
844 MUNDIVESTE - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE VESTUÁRIO, LDA Oliveira do Hospital 1973
62
1.040.772,00 €
908.631,00 €
-227.627,00 €
-185.275,00 €
-21,9%
-20,4%
845 DATAPLAS - PLASTICOS TECNICOS, S.A.
Coimbra
1994
21
1.039.069,00 €
683.017,00 €
-129.473,00 €
-234.667,00 €
-12,5%
-34,4%
846 AGROBAÍA-COM. IND. ALIMENTOS PARA ANIMAIS, LDA.
Coimbra
1980
6
1.037.340,00 €
1.138.791,00 €
11.316,00 €
51.320,00 €
1,1%
4,5%
847 FOZNETO - CONSTRUÇÕES, LDA
Figueira da Foz
1985
9
1.037.275,00 €
1.752.241,00 €
-115.806,00 €
32.363,00 €
-11,2%
1,8%
848 CRISOTUBOS - COMERCIO DE TUBOS E ACESSORIOS, LDA
Cantanhede
1996
8
1.035.772,00 €
1.098.905,00 €
7.948,00 €
6.192,00 €
0,8%
0,6%
849 EP - ELEVADORES PADRÃO, LDA.
Lousã
1990
19
1.034.362,00 €
1.417.208,00 €
2.447,00 €
32.251,00 €
0,2%
2,3%
850 JOSÉ MANUEL SOUTILHA-SERV. AUTO, SOC. UNIP., LDA.
Mira
1998
2
1.033.941,00 €
828.321,00 €
4.785,00 €
3.177,00 €
0,5%
0,4%
851 RECICLOCENTRO - RECI. E COM. DE SUCATAS DESPER., LDA Lousã
2007
5
12,6%
852 NEFROCENTRO - SOC. NEFROLÓGICA DO CENTRO, LDA
Coimbra
2001
853 3NA, LDA
Montemor-o-Velho 2009
6
1.033.891,00 €
408.091,00 €
169.866,00 €
51.216,00 €
16,4%
1.030.921,00 €
856.901,00 €
-707,00 €
-4.182,00 €
-0,1%
-0,5%
1.027.697,00 €
86.143,00 €
45.410,00 €
10.112,00 €
4,4%
11,7%
854 GASODUEÇA, COMERCIO DE COMBUSTIVEIS, LDA.
Miranda do Corvo 1996
5
1.026.922,00 €
1.175.516,00 €
7.442,00 €
44.225,00 €
0,7%
3,8%
855 INTERAGUA - TECNOLOGIA E GESTÃO DA AGUA, LDA.
Figueira da Foz
1987
7
1.024.745,00 €
1.592.761,00 €
3.266,00 €
7.623,00 €
0,3%
0,5%
856 CENTRAL PROJECTOS, LDA.
Coimbra
1993
27
1.022.458,00 €
830.362,00 €
38.990,00 €
56.115,00 €
3,8%
6,8%
857 LOPES & COUTO, LDA.
Figueira da Foz
1977
24
1.020.858,00 €
1.166.691,00 €
-22.357,00 €
56.346,00 €
-2,2%
4,8%
858 COFOTRANS - EMPRESA DE EXPLORAÇÃO FLORESTAL, S.A.
Figueira da Foz
2003
10
1.020.618,00 €
909.814,00 €
46.974,00 €
76.596,00 €
4,6%
8,4%
859 ALVES & SANTOS, LDA
Coimbra
1975
24
1.016.517,00 €
1.004.204,00 €
29.992,00 €
44.064,00 €
3,0%
4,4%
860 SANTOS DETALHES, LDA.
Coimbra
2006
8
1.014.990,00 €
1.018.508,00 €
522,00 €
4.876,00 €
0,1%
0,5%
861 PREDILOURA - CONSTRUÇÕES, UNIPESSOAL, LDA.
Soure
2000
4
1.014.000,00 €
355.000,00 €
5.532,00 €
5.961,00 €
0,5%
1,7%
862 FOZARCOS - RESTAURAÇÃO RÁPIDA, LDA.
Figueira da Foz
2002
24
1.012.340,00 €
1.016.788,00 €
37.790,00 €
35.861,00 €
3,7%
3,5%
863 JANELAS DA GANDARA-CAIXILHARIA DE ALUMINIO, LDA.
Montemor-o-Velho 2001
10
1.011.637,00 €
1.174.101,00 €
5.681,00 €
1.507,00 €
0,6%
0,1%
864 FÁBRICA DA COMIDA - EXP. HOTE. REST. BEBIDAS,LDA.
Figueira da Foz
2000
15
1.011.031,00 €
1.102.311,00 €
16.755,00 €
79.474,00 €
1,7%
7,2%
865 DIVERDIS - COMÉRCIO INTERNACIONAL, S.A.
Coimbra
1994
16
1.009.819,00 €
961.821,00 €
-34.903,00 €
8.176,00 €
-3,5%
0,9%
866 UNIGUARDA-ARMAZENISTA DE PROD. ALIMENTARES, LDA
Coimbra
1995
5
1.009.554,00 €
1.155.259,00 €
8.768,00 €
10.665,00 €
0,9%
0,9%
867 AUTOFEBRA - PEÇAS E ACESSÓRIOS, LDA
Coimbra
2003
8
1.008.782,00 €
1.266.288,00 €
-1.619,00 €
26.342,00 €
-0,2%
2,1%
868 ANTONIO & CRISTINA, LDA.
Montemor-o-Velho 2001
40
1.005.283,00 €
980.599,00 €
17.285,00 €
7.538,00 €
1,7%
0,8%
869 CAVES CONDE DE CANTANHEDE
Cantanhede
1993
14
995.611,00 €
978.128,00 €
-30.277,00 €
-25.514,00 €
-3,0%
-2,6%
870 CORREIA NEVES, LDA.
Condeixa-a-Nova
2004
2
994.162,00 €
197.498,00 €
2.077,00 €
-16.454,00 €
0,2%
-8,3%
871 NUTRIPRODUÇÃO - PRODUÇÃO ALIMENTAR, LDA
Coimbra
2008
24
993.271,00 €
820.229,00 €
3.276,00 €
13.100,00 €
0,3%
1,6%
872 PRORRESINA - PRODUTOS RESINOSOS, LDA.
Góis
1977
7
990.593,00 €
569.998,00 €
37.557,00 €
5.311,00 €
3,8%
0,9%
873 CRUBORG - CONSTRUÇÕES, LDA.
Mira
2006
3
990.240,00 €
857.688,00 €
58.778,00 €
39.783,00 €
5,9%
4,6%
874 TRACTOGRÍCOLA - COM. MÁQ. AGRÍCOLAS, UNIP., LDA.
Coimbra
2002
7
989.627,00 €
441.623,00 €
18.009,00 €
7.459,00 €
1,8%
1,7%
875 FARMÁCIA MOREIRA DUARTE, LDA.
Coimbra
2003
6
987.615,00 €
1.013.215,00 €
20.915,00 €
45.677,00 €
2,1%
4,5%
876 TEDITEL-TECNICA E DECORAÇÃO DE INTERIORES, LDA.
Coimbra
1989
8
987.569,00 €
1.506.041,00 €
79.078,00 €
227.533,00 €
8,0%
15,1%
877 SATELNET-COMER. E INST. TELECOMUNICAÇÕES, LDA.
Coimbra
2001
6
986.406,00 €
980.690,00 €
33.323,00 €
18.494,00 €
3,4%
1,9%
878 CAVADAS, ALMEIDA & CIA LDA
Cantanhede
1971
14
985.878,00 €
990.542,00 €
49.198,00 €
39.018,00 €
5,0%
3,9%
879 JOBIPISO - CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PUBLICAS, LDA
Coimbra
1996
15
983.689,00 €
670.786,00 €
19.293,00 €
9.630,00 €
2,0%
1,4%
880 SEGUNDA VIA-HOTELARIA, LDA.
Cantanhede
1998
18
982.698,00 €
1.052.581,00 €
35.252,00 €
34.257,00 €
3,6%
3,3%
881 LITORAL REGAS - COMÉRCIO E APOIO A AGRICULTURA, LDA
Mira
2007
7
980.302,00 €
812.838,00 €
27.429,00 €
31.338,00 €
2,8%
3,9%
882 PETRODAVID - COMERCIO DE COMBUSTIVEIS, LDA
Penela
2001
3
979.957,00 €
916.483,00 €
-295,00 €
17.493,00 €
0,0%
1,9%
883 ANTONIO & LUIS MATIAS, LDA.
Oliveira do Hospital 1999
4
979.505,00 €
821.537,00 €
8.453,00 €
4.724,00 €
0,9%
0,6%
884 PISCIARTE-EQUIPAMENTOS PARA PISCINAS, LDA.
Figueira da Foz
11
976.653,00 €
787.516,00 €
8.884,00 €
33.108,00 €
0,9%
4,2% 6,7%
2000
885 DIODORO- PASTELARIA BOUTIQUE DE PÃO, LDA.
Coimbra
1995
27
974.331,00 €
904.298,00 €
109.643,00 €
60.572,00 €
11,3%
886 ANDRÉTRANS-TRANSPORTES, LDA.
Tábua
2005
13
973.958,00 €
847.868,00 €
7.299,00 €
4.743,00 €
0,7%
0,6%
887 PW - PORTUGAL WATCHES, LDA
Cantanhede
2009
2
972.043,00 €
257.726,00 €
17.377,00 €
31.631,00 €
1,8%
12,3%
888 MECÂNICA INDUSTRIAL DE COIMBRA, LDA.
Coimbra
1947
41
971.645,00 €
1.307.861,00 €
-5.504,00 €
26.214,00 €
-0,6%
2,0%
889 QUEIJOS LAGOS - QUEIJOS E DERIVADOS, LDA.
Oliveira do Hospital 2006
8
971.547,00 €
713.401,00 €
117.839,00 €
17.091,00 €
12,1%
2,4%
890 SONOMEDICUS - CENTRO DE DIAGNOSTICO MEDICO, LDA.
Coimbra
7
970.583,00 €
1.000.574,00 €
65.679,00 €
75.922,00 €
6,8%
7,6%
1981
42
DiáriodeCoimbra
30 DE NOVEMBRO DE 2011 WWW.DIARIOCOIMBRA.PT
RANKING N.º
NOME
CONCELHO
DATA CONST.
N.º EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2010
VOLUME NEGÓCIOS 2009
RESULTADO LÍQUIDO 2010
RESULTADO LÍQUIDO 2009
891 PLACOFERRAGENS-DERIV. CARPINT. MARCENARIA, LDA.
V. Nova de Poiares 1994
10
969.794,00 €
1.158.412,00 €
10.617,00 €
9.719,00 €
1,1%
0,8%
892 CIVILINSP-INSPECÇÕES TÉCNICAS DE GÁS, LDA.
Coimbra
2001
24
967.459,00 €
969.565,00 €
135.517,00 €
146.628,00 €
14,0%
15,1%
893 CONSTRUÇÕES JOÃO VITOR RIBEIRO FERNANDES, LDA.
Mira
1998
14
965.724,00 €
616.720,00 €
2.084,00 €
9.133,00 €
0,2%
1,5%
894 CORDEIRO & PEÇA, LDA.
Cantanhede
2000
4
964.966,00 €
919.388,00 €
104.350,00 €
49.444,00 €
10,8%
5,4%
895 HABICHOUPAL - CONSTRUÇÕES, LDA.
Coimbra
1988
3
963.383,00 €
103.634,00 €
-39.166,00 €
10,8%
896 ARGOCOJA - COM. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA.
Arganil
2002
5
962.983,00 €
900.176,00 €
29.893,00 €
30.144,00 €
3,1%
3,3%
897 FERREIRA DE SOUSA - CONST. CIVIS E OBRAS PUB., LDA.
Coimbra
1987
25
961.753,00 €
1.126.278,00 €
-101.313,00 €
41.144,00 €
-10,5%
3,7%
898 SOUSA & SERVOLO - COM. PROD. ALIMENT. E CONGE., LDA.
Montemor-o-Velho 1995
4
960.523,00 €
987.413,00 €
2.720,00 €
1.877,00 €
0,3%
0,2%
899 BEGAL-SOC.COM. E IND. PALITOS E DERIV. MADEIRA,LDA
Penacova
1983
6
960.393,00 €
796.466,00 €
71.336,00 €
49.704,00 €
7,4%
6,2%
900 SUPERMACO-MATERIAIS CONSTRUÇÃO, LDA
Tábua
1995
4
960.313,00 €
989.818,00 €
48.978,00 €
46.776,00 €
5,1%
4,7%
901 FERCAMOR - CONSTRUÇÕES, LDA.
Montemor-o-Velho 2001
36
960.222,00 €
906.156,00 €
-18.688,00 €
3.085,00 €
-1,9%
0,3%
902 LEITÃO & SANTOS,UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
1982
2
958.473,00 €
817.779,00 €
1.186,00 €
-10.458,00 €
0,1%
-1,3%
903 SEIXAS & MARIA, LDA.
Coimbra
1999
3
958.290,00 €
722.509,00 €
5.190,00 €
7.382,00 €
0,5%
1,0%
904 SOBEBIDAS-SOCIEDADE DE BEBIDAS, LDA.
Lousã
1988
6
955.768,00 €
887.132,00 €
1,00 €
18.905,00 €
0,0%
2,1%
905 LOGICENTRO - IMP. E COMER.E COMPUTADORES LDA
Coimbra
1981
20
955.077,00 €
1.267.989,00 €
11.490,00 €
6.399,00 €
1,2%
0,5%
906 EXTINTEL, SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS, LDA
Coimbra
1983
13
953.356,00 €
907 CONSTRUÇÕES CASTANHEIRA & JOAQUIM, LDA.
Arganil
1997
14
952.162,00 €
1.133.005,00 €
124.230,00 €
81.567,00 €
13,0%
908 FARMÁCIAS GIRÃO, LDA
Figueira da Foz
2010
6
951.390,00 €
909 CONDEIXAGAS-COMERCIO E DISTRIBUIÇÃO DE GAS, LDA.
Condeixa-a-Nova
1995
8
949.330,00 €
872.284,00 €
29.531,00 €
45.446,00 €
3,1%
5,2%
910 MONDEFOZ TRANSPORTES, LDA.
Figueira da Foz
1994
11
949.059,00 €
687.398,00 €
-824,00 €
-10.498,00 €
-0,1%
-1,5%
911 FOZ - SOCIEDADE COMERCIAL DE MOTOCICLOS, LDA.
Figueira da Foz
1967
5
947.637,00 €
1.068.293,00 €
-3.040,00 €
13.374,00 €
-0,3%
1,3%
912 AUGUSTUS - INDUSTRIA DE EQUIPAMENTOS, LDA.
Figueira da Foz
1995
20
945.261,00 €
1.120.915,00 €
151.563,00 €
70.366,00 €
16,0%
6,3%
913 HABICOIMBRA - SOC. CONST. CIVIL E OBRAS PUBLICAS, LDA. Coimbra
1980
5
945.000,00 €
445.853,00 €
-7.444,00 €
47,2%
914 MACOSÊCO - REP. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO,LDA.
Cantanhede
1999
7
944.620,00 €
94.229,00 €
200.673,00 €
10,0%
915 CRAZY BOWLING, LDA
Coimbra
2007
23
942.959,00 €
722.591,00 €
24.023,00 €
16.649,00 €
2,5%
2,3%
916 CAFUM-CENTRO AGRO-TECNICO DE FUMIGAÇÕES, LDA
Coimbra
1977
12
941.621,00 €
782.993,00 €
105.584,00 €
80.174,00 €
11,2%
10,2%
71.517,00 €
RENT. VEN. 2009
7,5%
-133.216,00 €
1.144.094,00 €
RENT. VEN. 2010
7,2%
-14,0%
17,5%
917 RAMALPOMBEIRO, CONSTRUÇÕES, LDA
Arganil
2004
11
941.585,00 €
686.507,00 €
51.938,00 €
78.029,00 €
5,5%
11,4%
918 FARMÁCIA AVOPEL, LDA.
Figueira da Foz
1989
5
941.494,00 €
939.379,00 €
21.920,00 €
53.610,00 €
2,3%
5,7%
919 ARNADO-SOC. EXP. ADMINISTRAÇÃO DE IMOVEIS, S.A.
Coimbra
1980
8
940.633,00 €
901.593,00 €
121.741,00 €
83.733,00 €
12,9%
9,3%
920 CLÁUDIO FIGUEIREDO & HELDER SANTOS, LDA.
Penacova
2002
8
940.443,00 €
945.984,00 €
8.630,00 €
16.380,00 €
0,9%
1,7%
921 INTERVISA-AGENCIA DE VIAGENS DE COIMBRA, LDA.
Coimbra
1980
3
940.162,00 €
898.768,00 €
6.882,00 €
-49.788,00 €
0,7%
-5,5%
922 ANTIQUARIO DA FIGUEIRA, LDA
Figueira da Foz
2000
2
939.128,00 €
411.925,00 €
87.770,00 €
9.223,00 €
9,3%
2,2%
923 SIMÕES & PAZ, LDA.
Coimbra
2001
7
938.451,00 €
971.120,00 €
11.096,00 €
27.201,00 €
1,2%
2,8%
924 VISATINTAS, PINTURAS E COMERCIO DE TINTAS, LDA
Cantanhede
1996
31
938.217,00 €
1.060.875,00 €
8.078,00 €
11.118,00 €
0,9%
1,0%
925 ARBORICULTURA - MOREIRA DA SILVA, LDA
Coimbra
2002
45
937.294,00 €
1.223.709,00 €
35.184,00 €
57.884,00 €
3,8%
4,7%
926 3WD-INFORMÁTICA, UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2007
4
936.676,00 €
725.048,00 €
27.791,00 €
17.684,00 €
3,0%
2,4%
927 PINTURAS VITOR PISCO, LDA
Penacova
1999
25
935.121,00 €
1.070.852,00 €
113.107,00 €
283.514,00 €
12,1%
26,5%
928 FOZTUBO - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA.
Figueira da Foz
1995
6
934.866,00 €
807.519,00 €
21.511,00 €
9.840,00 €
2,3%
1,2%
929 FEB - CAFÉS, S.A.
Coimbra
1944
11
934.752,00 €
1.022.662,00 €
38.704,00 €
22.385,00 €
4,1%
2,2%
930 DECORMAR - SOC. TRANSF. MARMORES E GRANITOS, LDA
Figueira da Foz
1988
22
934.611,00 €
934.485,00 €
-41.641,00 €
9.613,00 €
-4,5%
1,0%
931 CARDOSO & NEVES, LDA
Coimbra
1978
10
933.939,00 €
899.562,00 €
15.370,00 €
2.401,00 €
1,6%
0,3%
932 IMPORSEAL - VEDANTES, ROLAMENTOS E ACESSÓRIOS,LDA Coimbra
2005
9
932.880,00 €
622.497,00 €
44.111,00 €
14.691,00 €
4,7%
2,4%
Montemor-o-Velho 1986
13
931.480,00 €
833.709,00 €
8.473,00 €
2.697,00 €
0,9%
0,3%
933 ORGANIZAÇÕES PROGRESSO-COM. PROD. ALIMENT., LDA. 934 CENTRO OPTICO DE TABUA, LDA.
Tábua
1987
13
925.185,00 €
989.083,00 €
143.308,00 €
199.303,00 €
15,5%
20,2%
935 ALFREDO FARRECA RODRIGUES, LDA.
Figueira da Foz
1977
25
923.667,00 €
943.830,00 €
48.032,00 €
55.938,00 €
5,2%
5,9%
936 NUTRISOURE-COMERCIO DE ALIMENTOS, LDA.
Soure
1984
7
921.265,00 €
960.793,00 €
19.911,00 €
20.505,00 €
2,2%
2,1%
937 BOTICA DO LARGO - FARMÁCIA DE OFICINA, S.A.
Coimbra
2004
7
921.215,00 €
921.122,00 €
255,00 €
21.316,00 €
0,0%
2,3%
938 SOCIEDADE CENTRAL DE CANTANHEDE, LDA.
Cantanhede
1923
2
920.684,00 €
924.674,00 €
5.892,00 €
14.528,00 €
0,6%
1,6%
939 ANOBRAMAR - COM. PRODUTOS ALIMENTARES, LDA.
Condeixa-a-Nova
2005
1
920.410,00 €
765.530,00 €
574,00 €
-7.964,00 €
0,1%
-1,0%
940 COIMBRAPEÇAS-PEÇAS E ACESSORIOS DE AUT., LDA.
Coimbra
1981
10
919.835,00 €
1.006.159,00 €
11.009,00 €
14.040,00 €
1,2%
1,4%
941 AUTOAVAL-ACESSÓRIOS DE AUT. MONDEGO, LDA.
Coimbra
1977
8
919.257,00 €
844.414,00 €
9.792,00 €
8.478,00 €
1,1%
1,0%
942 HENRIQUE NOGUEIRA MARIANO & CIA., LDA.
Figueira da Foz
1979
22
918.700,00 €
752.723,00 €
41.860,00 €
20.521,00 €
4,6%
2,7%
943 ALVARO MATOS BANDEIRA & FILHOS, LDA.
Góis
1997
3
916.351,00 €
904.250,00 €
32.702,00 €
33.222,00 €
3,6%
3,7%
944 NOSEFA - PERFUMARIA E COSMÉTICA, LDA.
Coimbra
1985
3
915.661,00 €
702.709,00 €
42.042,00 €
27.776,00 €
4,6%
4,0%
945 VOLPEÇAS - COM. PEÇAS E FERRAMENTAS AUTO, LDA.
Coimbra
1981
6
912.992,00 €
1.303.489,00 €
41.053,00 €
152.413,00 €
4,5%
11,7%
1000Maiores
N.º
NOME
30 DE NOVEMBRO DE 2011 WWW.DIARIOCOIMBRA.PT
CONCELHO
DATA CONST.
N.º EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2010
VOLUME NEGÓCIOS 2009
RESULTADO LÍQUIDO 2010
RESULTADO LÍQUIDO 2009
RENT. VEN. 2010
43
RENT. VEN. 2009
946 FARMÁCIA TILCOR - UNIPESSOAL, LDA
Penacova
2001
5
912.417,00 €
894.142,00 €
35.901,00 €
26.181,00 €
3,9%
2,9%
947 FONSECA & FONSECA, LDA.
Oliveira do Hospital 1981
40
912.398,00 €
2.520.914,00 €
39.446,00 €
372.260,00 €
4,3%
14,8%
948 SNACK-BAR O FERNANDO-HOTELARIA, LDA
Figueira da Foz
1996
19
912.073,00 €
906.525,00 €
166.979,00 €
160.339,00 €
18,3%
17,7%
949 EUROFOODS PORTUGAL - EXPORTAÇÃO, IMPORTAÇÃO, LDA Figueira da Foz
2007
2
910.750,00 €
871.546,00 €
20.166,00 €
41.587,00 €
2,2%
4,8%
950 ANACLETO CARDOSO CAÇÃO, UNIPESSOAL LDA
Figueira da Foz
2005
5
910.727,00 €
797.933,00 €
79.151,00 €
44.613,00 €
8,7%
5,6%
951 FERNANDO MARQUES & MARQUES, LDA.
Cantanhede
1995
4
910.317,00 €
697.857,00 €
41.804,00 €
26.392,00 €
4,6%
3,8%
952 RECI 21-RECICLAGEM DE RESIDUOS INDUSTRIAIS, LDA.
Figueira da Foz
1990
20
909.304,00 €
612.565,00 €
27.805,00 €
-66.555,00 €
3,1%
-10,9%
953 EPICENTRO-DISTRIBUIDORES DE MOBILIARIO, LDA.
Coimbra
1993
4
909.047,00 €
879.349,00 €
16.721,00 €
18.744,00 €
1,8%
2,1%
954 MARIA CRISTINA MIGUEIS - SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA
Cantanhede
2001
5
908.483,00 €
862.662,00 €
39.665,00 €
39.956,00 €
4,4%
4,6%
955 TRANSPORTES LUIS RAMOS & CARDOSO, LDA.
Soure
2001
7
907.632,00 €
340.723,00 €
18.110,00 €
38.639,00 €
2,0%
11,3%
956 EPJMÉDICA - ARTIGOS MÉDICOS E HOSPITALARES, LDA.
Coimbra
2004
8
907.557,00 €
1.121.678,00 €
43.314,00 €
101.275,00 €
4,8%
9,0%
957 SERAFIM RAMOS, LDA
Coimbra
1975
17
906.985,00 €
958.655,00 €
15.413,00 €
5.272,00 €
1,7%
0,5%
958 FRESCO & GOMES, LDA.
Mira
1986
3
905.973,00 €
817.025,00 €
1.293,00 €
1.612,00 €
0,1%
0,2%
959 MAR NATIVO - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS LDA
Miranda do Corvo 2004
3
904.254,00 €
982.393,00 €
-2.118,00 €
-19.177,00 €
-0,2%
-2,0%
960 SEDUTA-COMERCIO DE VESTUARIO, LDA
Figueira da Foz
1995
23
902.796,00 €
973.709,00 €
-128.301,00 €
-172.056,00 €
-14,2%
-17,7%
961 COMUNITRANS-TRANSPORTES, LDA.
Coimbra
2003
11
901.228,00 €
1.034.354,00 €
-23.558,00 €
-40.395,00 €
-2,6%
-3,9%
962 JORGE LOURENÇO, LDA.
Coimbra
1985
17
900.627,00 €
682.463,00 €
16.702,00 €
14.798,00 €
1,9%
2,2%
963 MEDBIZ-COMÉRCIO TÊXTIL, LDA
Oliveira do Hospital 2005
1
898.663,00 €
459.578,00 €
665,00 €
-76.844,00 €
0,1%
-16,7%
964 MOBILESPORT - FJF, LDA
Coimbra
2009
1
898.481,00 €
500.294,00 €
354,00 €
8.875,00 €
0,0%
1,8%
965 TOREXCEL - TOROS PARA EXPORTAÇÃO E CELULOSE, LDA.
Arganil
1984
6
897.270,00 €
528.175,00 €
86.904,00 €
-92.408,00 €
9,7%
-17,5%
966 FARMACIA CRUZ CHIEIRA, UNIPESSOAL, LDA.
Tábua
2001
7
896.340,00 €
894.256,00 €
22.367,00 €
18.108,00 €
2,5%
2,0%
967 MAMIAL - COM. IMP. E EXP. ELECTRODOMESTICOS, LDA.
Coimbra
1987
7
896.323,00 €
600.895,00 €
168.630,00 €
20.619,00 €
18,8%
3,4%
968 JOSE FERREIRA, UNIPESSOAL LDA.
Figueira da Foz
1981
3
894.567,00 €
877.854,00 €
-9.595,00 €
-23.396,00 €
-1,1%
-2,7%
969 MADIFOZ - FABRICA DE URNAS PAIONENSE, LDA.
Figueira da Foz
1980
29
894.559,00 €
835.194,00 €
10.664,00 €
52.739,00 €
1,2%
6,3%
970 TRANSMARNOTO - TRANSPORTES, LDA.
Figueira da Foz
1998
10
893.108,00 €
765.930,00 €
743,00 €
4.666,00 €
0,1%
0,6%
971 INTERBEIRAS - VIAGENS E TURISMO, LDA.
Oliveira do Hospital 1983
5
892.977,00 €
838.866,00 €
28.794,00 €
30.926,00 €
3,2%
3,7%
972 IMPORFABRIL - INDÚSTRIA E SERVIÇOS LDA
Oliveira do Hospital 2002
49
891.913,00 €
1.418.290,00 €
-255.507,00 €
-147.070,00 €
-28,6%
-10,4%
973 MIDOFABRIL-CENTRO INDUSTRIAL E MECANICO, LDA.
Tábua
1969
8
887.653,00 €
800.800,00 €
1.901,00 €
3.335,00 €
0,2%
0,4%
974 CAMPOS COROA - CLÍNICA OFTALMOLÓGICA, LDA
Tábua
1995
7
887.434,00 €
979.610,00 €
264.899,00 €
246.884,00 €
29,8%
25,2%
975 MANUEL MARQUES SERRADOR, LDA.
Coimbra
1994
17
886.518,00 €
493.891,00 €
-158.009,00 €
-45.746,00 €
-17,8%
-9,3%
976 LITORALCED - EMP. TRABALHO TEMP., UNIPESSOAL, LDA.
Figueira da Foz
2000
56
884.747,00 €
907.783,00 €
51.379,00 €
76.270,00 €
5,8%
8,4%
977 MADELJOR - METALURGICA SARAIVA RIBEIRO, LDA.
Arganil
1991
19
884.248,00 €
1.008.630,00 €
10.739,00 €
24.227,00 €
1,2%
2,4%
978 VESTIBEBÉ - COMÉRCIO DE VESTUÁRIO, LDA
Coimbra
1999
8
883.102,00 €
825.961,00 €
4.472,00 €
3.238,00 €
0,5%
0,4%
979 PAVINETTO - INDÚSTRIA E CONSTRUÇÃO LDA
Figueira da Foz
2000
6
882.155,00 €
1.104.895,00 €
-386.370,00 €
-93.814,00 €
-43,8%
-8,5%
980 SOLACO-SOCIEDADE DE LAVANDARIAS DE COIMBRA, LDA.
Coimbra
1993
30
881.945,00 €
864.936,00 €
25.396,00 €
4.362,00 €
2,9%
0,5%
981 A.M. CACHO & BRÁS, LDA.
Condeixa-a-Nova
1980
18
881.434,00 €
2.834.313,00 €
27.021,00 €
317.273,00 €
3,1%
11,2%
982 QUINTA DO OLHEIRO, LDA
Cantanhede
2009
11
881.392,00 €
94.649,00 €
-665,00 €
10,7%
983 TERRANA - SERV. TERRAPLANAGENS E EXPL. INERTES, LDA Coimbra
1990
19
880.592,00 €
984.438,00 €
103.799,00 €
-83.431,00 €
11,8%
984 HEMATOS-SAÚDE E TECNOLOGIA, LDA
Cantanhede
2004
4
878.812,00 €
1.039.175,00 €
5.828,00 €
52.196,00 €
0,7%
5,0%
985 FEZEMETAL - SOC. TUBAGENS IND. E METALOM., LDA.
Figueira da Foz
1994
14
877.575,00 €
780.655,00 €
3.228,00 €
6.542,00 €
0,4%
0,8%
986 DIVERCENTRO-SIST. DIVERSÃO EM TEC. AVANÇADAS, LDA.
Coimbra
1992
3
875.256,00 €
685.205,00 €
60.183,00 €
29.906,00 €
6,9%
4,4%
987 MARMORES VALENTIM DE AZEVEDO, LDA.
Coimbra
1990
1
874.569,00 €
1.049.083,00 €
15.720,00 €
16.560,00 €
1,8%
1,6%
988 NOGUEIRAS & SOBRINHO, LDA.
Figueira da Foz
1979
28
874.456,00 €
950.743,00 €
-65.562,00 €
14.307,00 €
-7,5%
1,5%
989 AURELIO M. D. RODRIGUES , LDA
Penela
2002
6
872.095,00 €
731.951,00 €
21.925,00 €
37.709,00 €
2,5%
5,2%
990 SALSICHARIA SERRA D`ALVA, LDA.
Oliveira do Hospital 1998
6
871.523,00 €
727.721,00 €
8.638,00 €
1.346,00 €
1,0%
0,2%
991 AVIRELVA - COMÉRCIO DE PRODUTOS AVÍCOLAS, LDA.
Coimbra
1984
3
870.939,00 €
918.751,00 €
-15.109,00 €
9.901,00 €
-1,7%
1,1%
992 TALINAMED, UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
2006
4
870.939,00 €
673.007,00 €
55.321,00 €
6.627,00 €
6,4%
1,0%
993 M.CARDOSO CORREIA & FILHOS, LDA.
Cantanhede
1975
16
870.611,00 €
783.732,00 €
26.929,00 €
28.751,00 €
3,1%
3,7%
994 PRIMEIRO DRAGÃO - COME. ARTIGOS PARA LAR LDA
Figueira da Foz
2004
16
868.546,00 €
545.158,00 €
10.092,00 €
744,00 €
1,2%
0,1%
995 TRANSGÂNDARA-TRANSPORTES DA GÂNDARA, LDA.
Figueira da Foz
2006
3
867.012,00 €
968.480,00 €
2.675,00 €
340,00 €
0,3%
0,0%
996 AUTO ANDRE & CRUZ - COMERCIO DE AUTOMOVEIS, LDA
Condeixa-a-Nova
1995
3
865.278,00 €
545.708,00 €
16.105,00 €
10.084,00 €
1,9%
1,8%
997 ENERNATURA, LDA
Coimbra
2008
14
864.510,00 €
469.971,00 €
-6.056,00 €
6.952,00 €
-0,7%
1,5%
998 JC SIMÕES - TRUCKS, LDA
Condeixa-a-Nova
2008
4
864.183,00 €
681.667,00 €
-40.347,00 €
11.206,00 €
-4,7%
1,6%
999 AMM-COMÉRCIO DE MATERIAIS CONSTRUÇÃO, LDA 1000 J. SUBTIL & FILHOS, LDA.
-8,5%
Oliveira do Hospital 1999
4
863.707,00 €
805.814,00 €
43.282,00 €
10.267,00 €
5,0%
1,3%
Penela
6
863.256,00 €
983.675,00 €
17.304,00 €
18.407,00 €
2,0%
1,9%
1990
44
DiáriodeCoimbra
30 DE NOVEMBRO DE 2011 WWW.DIARIOCOIMBRA.PT
RANKING
10 MAIORES DE AVEIRO N.º
NOME
CONCELHO
ACTIVIDADE
DATA
VOLUME
CRESC.IMENTO
RESULTADOS
CRESCIMENTO
CONSTITUIÇÃO
NEGÓCIOS
VOL. NEGÓCIOS
LIQUIDOS
RES. LIQUÍDOS
2010
(2010-2009)
2010
(2010-2009)
1
CACIA - COMPANHIA AVEIRENSE DE COMPONENTES INDÚSTRIA AUTOMÓVEL, S.A.
Aveiro
Fab. de motores e turbinas
1999
251.675.553,00 €
29,7%
10.815.527,00 €
827,4%
2
BOSCH TERMOTECNOLOGIA, S.A.
Aveiro
Fabricação de aparelhos não eléctricos para uso doméstico
1977
240.807.206,00 €
3,1%
21.849.836,00 €
19,0%
3
FAURÉCIA - ASSENTOS DE AUTOMÓVEL, LDA
São João da Madeira Fabricação de outros componentes e acessórios para veículos automóveis
1951
237.279.896,00 €
13,8%
4.842.212,00 €
292,6%
4
COMPANHIA INDUSTRIAL DE RESINAS SINTÉTICAS CIRES, LDA.
Estarreja
Fabricação de matérias plásticas sob formas primárias
1960
151.610.454,00 €
43,1%
-104.486,00 €
97,0%
5
FERPINTA - INDUSTRIAS DE TUBOS DE AÇO DE FERNANDO PINHO TEIXEIRA,S.A.
Vale de Cambra
Fabricação de tubos, condutas, perfis ocos e respectivos acessórios, de aço
1972
145.606.494,00 €
39,1%
14.611.555,00 €
264,4%
6
GROHE PORTUGAL, COMPONENTES SANITÁRIOS, LDA.
Albergaria-a-Velha
Fabricação de outras torneiras e válvulas
1996
132.274.262,00 €
21,0%
9.441.826,00 €
12,4%
7
COLEP PORTUGAL, S.A.
Vale de Cambra
Fabricação de embalagens metálicas ligeiras
1994
132.036.905,00 €
8,0%
9.014.580,00 €
-34,2%
8
DOW PORTUGAL - PRODUTOS QUIMICOS, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA
Estarreja
Fabricação de outros produtos químicos orgânicos de base, n.e.
1978
105.592.988,00 €
4,8%
4.381.736,00 €
63,8%
9
BOSCH SECURITY SYSTEMS - SISTEMAS DE SEGURANÇA, S.A.
Ovar
Fabricação de aparelhos e equipamentos para comunicações
2002
91.208.161,00 €
47,4%
1.904.184,00 €
483,4%
Aveiro
Outras actividades de telecomunicações
1999
84.546.741,00 €
-5,5%
9.913.941,00 €
-46,8%
CONCELHO
ACTIVIDADE
10 PORTUGAL TELECOM, INOVAÇÃO, S.A.
10 MAIORES DE LEIRIA N.º
NOME
DATA
VOLUME
CRESC.IMENTO
RESULTADOS
CRESCIMENTO
CONSTITUIÇÃO
NEGÓCIOS
VOL. NEGÓCIOS
LIQUIDOS
RES. LIQUÍDOS
2010
(2010-2009)
2010
(2010-2009)
1
LENA - ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES, S.A.
Leiria
Construção de edifícios (residenciais e não residenciais)
1974
165.433.938,00 €
-22,3%
-4.429.803,00 €
-293,7%
2
CMP - CIMENTOS MACEIRA E PATAIAS, S.A
Leiria
Fabricação de cimento
1992
96.219.217,00 €
-4,5%
9.799.965,00 €
-31,3%
3
MIBEPA - IMPORTAÇÃO, COMÉRCIO E EXPORTAÇÃO, LDA.
Leiria
Agentes do comércio por grosso misto sem predominância
1988
79.200.835,00 €
43,0%
2.571.256,00 €
713,2%
4
RACENTRO - FÁBRICA DE RAÇÕES DO CENTRO, S.A.
Leiria
Fabricação de alimentos para animais de criação (excepto para aquicultura)
1980
76.417.661,00 €
8,7%
573.882,00 €
13,7%
5
SOTRAPEX - TRANSP. RODOVIÁRIOS, EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CEREAIS, LDA
Caldas da Rainha
Comércio por grosso de cereais e outras matérias-primas agricolas
2006
63.856.821,00 €
32,2%
163.165,00 €
34,4%
6
METALMARINHA - COMÉRCIO INTERNACIONAL RESÍDUOS METÁLICOS, S.A.
Marinha Grande
Comércio por grosso de sucatas e de desperdícios metálicos
2005
62.697.939,00 €
116,7%
480.729,00 €
14,7%
7
RESPOL - RESINAS, S.A.
Leiria
Fabricação de matérias plásticas sob formas primárias
1993
61.232.549,00 €
98,1%
4.393.420,00 €
35,9%
8
AUTO JÚLIO, S.A
Caldas da Rainha
Comércio de veículos automóveis ligeiros
1987
55.496.297,00 €
17,1%
328.228,00 €
40,2%
9
ROCA, S.A.
Leiria
Fabricação de artigos cerâmicos para usos sanitários
1970
52.388.868,00 €
-4,6%
8.732.775,00 €
842,0%
Porto de Mós
Fabricação de matérias plásticas sob formas primárias
1995
51.198.438,00 €
46,5%
4.600.304,00 €
107,4%
CONCELHO
ACTIVIDADE
10 CABOPOL - POLYMER COMPOUNDS, S.A.
10 MAIORES DE VISEU N.º
NOME
DATA
VOLUME
CRESC.IMENTO
RESULTADOS
CRESCIMENTO
CONSTITUIÇÃO
NEGÓCIOS
VOL. NEGÓCIOS
LIQUIDOS
RES. LIQUÍDOS
2010
(2010-2009)
2010
(2010-2009)
1
PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL, S.A.
Mangualde
Fabricação de veículos automóveis
1962
351.194.035,00 €
30,4%
2.985.865,00 €
45,0%
2
PRIO ENERGY, S.A
Oliveira de Frades
Com. a retalho de combust. para veículos a motor, em estabelecimentos especializados 2006
241.913.671,00 €
38,6%
993.969,00 €
141,4%
3
MARTIFER - CONSTRUÇÕES METALOMECÂNICAS, S.A.
Oliveira de Frades
Fabricação de estruturas de construções metálicas
1990
147.381.309,00 €
-1,6%
3.556.852,00 €
11,2%
4
VIATEL - TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES, S.A.
São Pedro do Sul
Const.de redes de transporte e distribuição de electricidade e redes de telecom.
1990
130.691.222,00 €
9,3%
5.549.179,00 €
-17,1%
5
MARTIFER SOLAR S.A.
Oliveira de Frades
Fabricação de outras máquinas diversas de uso geral, n.e.
2006
110.289.084,00 €
46,9%
3.744.801,00 €
-29,7%
6
LUSO FINSA - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS, S.A.
Nelas
Fabricação de painéis de fibras de madeira
1980
100.718.172,00 €
3,6%
4.517.662,00 €
69,3%
7
PATINTER - PORTUGUESA DE AUTOMOVEIS TRANSPORTADORES, S.A
Mangualde
Transportes rodoviários de mercadorias
1967
99.405.460,00 €
9,7%
1.683.439,00 €
270,0%
8
LABESFAL - LABORATÓRIOS ALMIRO, S.A.
Tondela
Fabricação de medicamentos
1981
98.279.586,00 €
21,0%
12.072.329,00 €
-26,6%
9
RUI COSTA E SOUSA & IRMÃO, S.A
Tondela
Salga, secagem e outras actividades de transformação de prod. da pesca e aquicultura 1981
71.886.699,00 €
7,4%
995.016,00 €
602,8%
Tondela
Fabricação de outros componentes e acessórios para veículos automóveis
70.463.700,00 €
6,6%
373.691,00 €
-91,9%
10 HUF PORTUGUESA - FÁBRICA DE COMPONENTES PARA O AUTOMÓVEL, LDA.
1991
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ANÁLISE
Concelho de Coimbra viu 25 empresas abrir as portas no mês passado Numa comparação entre meses homólogos, Outubro de 2010 tem saldo positivo entre empresas criadas e encerradas e Outubro de 2011 resulta num saldo negativo I O mês de Outubro de 2010, no concelho de Coimbra, viu nascer 26 novas empresas, precisamente no mesmo período em que encerraram 17. Daqui resulta um saldo positivo para a iniciativa empresarial, sobretudo se comparado com o mês de Outubro deste ano. De facto, no concelho de Coimbra nasceram 25 novas empresas entre o dia 1 e o dia 31 de Outubro de 2011, um mês que registou 42 dissoluções. Se Outubro de 2010 teve um saldo positivo, o passado mês assinalou a tão falada crise, com uma média pessimista para os empresários do concelho. 42 empresas de portas fechadas apenas num mês e somente num concelho são dados que “assustam” as 25 novas firmas que iniciaram a sua actividade. De salientar que, das 26 novas empresas nascidas em Outubro de 2010, dez foram criadas nos primeiros quinze dias do mês e as restantes foram registadas entre o dia 16 de
Outubro e o dia 31 de Outubro. Quanto às 25 empresas recém-inauguradas, 11 foram registadas nos primeiros quinze dias do passado mês de Outubro e as restantes 14 foram fruto de iniciativas empresariais na segunda quinzena do mês. Aqui os dados são, portanto, paralelos. Em relação aos encerramentos no mês de Outubro do ano passado, apenas quatro empresas fecharam as portas na primeira metade do mês de Outubro, sendo que as restantes 13 dissoluções ocorreram após o dia 15 de Outubro de 2010. Quanto ao período homólogo de 2011, dos 42 encerramentos de empresas, três ocorreram entre os dias 1 e 15 de Outubro, sendo que os restantes 39 tiveram lugar nos quinze dias seguintes. De salientar que dessas 39 empresas, 33 fecharam as portas entre os dias 25 e 31 de Outubro de 2011, denotando assim um final do mês “negro” para o sector empresarial do concelho de Coimbra.
Das 25 novas empresas que Coimbra viu nascer no passado mês de Outubro, não deixa de ser curioso notar que algumas abrem as portas com uma área de negócio suficientemente ampla para responder aos anseios da crise. Por isso mesmo, encontramos no objecto de uma mesma empresa serviços tão diversos como o comércio de bebidas e de vestuário ou até prestação de serviços informáticos lado a lado com instalação de gás, água e electricidade. Outra análise curiosa são os ramos de actividade que vêem nascer mais empresas. Assim, das 25 empresas criadas em Outubro de 2011, sete são da área de construção e imobiliária e cinco surgem no ramo da saúde. Transportes e serviços a veículos, juntamente com a actividade da restauração, também viram nascer duas novas empresas cada. Há depois a aposta em ramos como a contabilidade, comércio de ouro ou prestação de serviços no ensino. l
Litoral apresenta maior dinamismo I Numa comparação entre os concelhos do litoral do distrito de Coimbra, Mira e Figueira da Foz, e os concelhos do interior, Oliveira do Hospital e Pampilhosa da Serra, concluímos pelo maior dinamismo na zona litoral. Em Mira, foi dissolvida uma empresa e foram constituidas duas novas sociedades. Na Figueira da Foz foram 10 as dissoluções de empresas e sete as novas firmas constituídas. Assim, no total, o litoral viu nascer 9 novas empresas e fechar 11 empresas, um saldo ligeiramente negativo, que não deixa de demonstrar, ainda assim, algum empreendedorismo na região perante a crise. Quanto ao interior do distrito, em Oliveira do Hospital foram registadas três novas empresas no passado mês de Outubro e fecharam as portas duas firmas. Na Pampilhosa da Serra não há qualquer dissolução a registar e abriu uma empresa. No total dos dois concelhos temos, então, quatro novas empresas e duas dissoluções. l
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ANÁLISE
Exportações no distrito de Coimbra caíram 16% comparativamente a 2010 Redução considerável (mais de 50%) do negócio do papel e derivados a nível internacional será a grande causa. Apesar de tudo, Figueira da Foz continua a ser maior exportador do distrito de Coimbra Ana Margalho Apesar das exportações serem apontadas por especialistas e pelo Governo como uma forma de ultrapassarmos a crise e relançarmos a Economia de país, no distrito de Coimbra, o volume de negócios com países estrangeiros desceu 16% até Setembro deste ano, quando comparado com igual período de 2010. Ou seja, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), desceu de mais de 997 milhões de euros para cerca de 838 milhões. Para esta queda muito contribuiu a redução considerável de negócios da Figueira da Foz a nível internacional. Apesar de continuar a ser, de longe e bastante destacado, o concelho mais exportador, com um peso de 47,7% do total das exportações registadas no distrito, a Figueira da Foz reduziu em 37,4% o seu volume de negócios externo (de mais de 637 milhões de euros para 399 milhões de euros). Disto não terá sido alheio o facto de as exportações de papel e cartão; obras de pasta de celulose, de papel ou de cartão (os produtos
I
mais exportados pelo distrito de Coimbra), totalmente produzidos na Figueira da Foz, terem reduzido para menos de metade em volume de negócio (de mais de 434 milhões de euros, em 2010, para cerca de 164 milhões de euros) em 2011. Além da Figueira da Foz, também Penela diminuiu as exportações em 7,2%, mas com menos significado para as contas do distrito, uma vez que o peso do concelho no total do volume de negócios internacional é apenas de 0,4%. Peixes e crustáceos, moluscos e outros invertebrados aquáticos, assim como os respectivos preparados são os produtos mais exportados por Penela, sendo responsáveis por uma grande percentagem dos 2.945.700 euros que o concelho já lucrou com exportações. Espanha mantém-se maior cliente do distrito Nem tudo são más notícias em Coimbra. Apesar de alguns concelhos terem valores muito baixos, como Góis, Pampilhosa da Serra e
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ANÁLISE Miranda do Corvo (bem abaixo do milhão de euros) e, portanto, terem um peso residual no total das exportações do distrito, entre os 17 concelhos de Coimbra há pelo menos seis que registaram aumentos consideráveis de negócios com o exterior, ultrapassando os 50% até Setembro deste ano em relação aos primeiros nove meses de 2010 (Coimbra, Góis, Miranda do Corvo, Oliveira do Hospital, Pampilhosa da Serra e Tábua). Cantanhede, número “2” no ranking dos concelhos exportadores do distrito (com um peso de 19% face ao total) praticamente manteve os valores de 2010, apesar de com um ligeiro aumento - de 171.031.033 euros para 185.431.639 euros. Já Coimbra, a capital do distrito, foi um dos concelhos que mais cresceu, passando de 45.497.358 euros para 68.740.134 euros. Apesar de tudo, o peso das suas exportações face ao total do distrito está muito abaixo da Figueira da Foz e de Cantanhede, representando apenas 8,2%. As matérias primas do papel, o papel e os seus derivados, totalmente produzidos no concelho da Figueira da Foz, são os mais exportados a partir do distrito de Coimbra. Mas no ranking, estão também os reactores nucleares, caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos; as obras em ferro fundido, ferro ou aço e o vestuário e seus acessórios (excepto de malha), todos juntos com um peso de 63,9% em relação ao total dos produtos exportados. Isto apesar de cada concelho ter o seu próprio ranking de produtos e
MUNICIPIO
2010 (euros)
2011 (euros)
TX. VARIAÇÃO 2011/2010 (%)
PESO % FACE AO TOTAL DO DISTRITO 2011
12.691.139
16.985.534
33,8
18258838,6
171.031.033
185.431.630
8,4
199332338,4
Coimbra
45.497.358
68.740.134
51,1
73893173,8
Condeixa-a-Nova
12.081.767
12.021.099
-0,5
12922249,4
637.634.262
399.421.762
-37,4
429364040,2
18.426
891.869
4.740,3
958727,1
Lousã
30.359.066
30.754.825
1,3
33060331,6
Mira
17.824.860
22.699.795
27,3
24401463,9
89.738
173.218
93,0
186203,1
Montemor-o-Velho
5.394.706
11.754.532
117,9
12635699,5
Oliveira do Hospital
20.301.957
28.668.156
41,2
30817237,5
33.685
122.715
264,3
131914,2
Penacova
2.220.950
2.414.301
8,7
2595286,8
Penela
3.173.760
2.945.700
-7,2
3166521,6
Soure
2.315.323
2.559.886
10,6
2751785,5
Tábua
26.800.988
40.724.058
51,9
43776898,9
9.895.561
11.508.831
16,3
12371579,7
997.364.579
837.818.045
-16,0
Arganil Cantanhede
Figueira da Foz Góis
Miranda do Corvo
Pampilhosa da Serra
Vila Nova de Poiares TOTAL
também, curiosamente, de países para onde exporta. Espanha continua a ter um lugar de destaque, representando 28% das exportações dos
17 concelhos de Coimbra, tendo mantido, apesar de uma ligeira queda, o volume de negócios com o distrito. Segue-se França, Alemanha, Estados Unidos e Reino Unido. Dos cinco pri-
meiros países da lista dos melhores clientes, apenas o Estados Unidos aumentou o valor das “compras” de cerca de 62 milhões de euros para mais de 77 milhões de euros. l
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ANÁLISE
Portugal fez esforços de ajustamento significativos I Portugal é o terceiro país da Zona Euro cuja economia está mais debilitada, estando, no entanto, entre os que mais depressa se estão a ajustar às dificuldades, ocupando a 7.a posição, de acordo com um barómetro europeu divulgado no passado dia 15 de Novembro. O barómetro Euro Plus Monitor, realizado pelo banco alemão Berenberg e pelo The Lisbon Council, um "think tank" europeu com sede em Bruxelas, lista os 17 países do Euro em função do estado global da economia de cada país e da velocidade com que se estão a adaptar às dificuldades que a moeda única atravessa. O relatório foi divulgado na “2011 Euro Summit”, que decorreu em Bruxelas, na
presença do presidente da União Europeia (UE), Herman Van Rompuy. Os autores do relatório consideram que Portugal está entre as economias que apresentam pior desempenho, embora tenha feito "esforços de ajustamento significativos desde 2009". Um "amplo ajustamento orçamental" e a "integração bem sucedida dos imigrantes" são as forças que barómetro evidencia para Portugal, denunciando como fraquezas "a tendência de crescimento muito frágil, a insuficiente orientação para as exportações, o amplo défice da conta corrente, o grande défice orçamental em 2010 e uma posição orçamental insustentável". O relatório conclui também que "muito
membros da Zona Euro se estão a ajustar rapidamente" ao "pior tumulto na história da integração europeia", pelo que "se a Zona Euro ultrapassar esta grave crise, poderá emergir como uma região muito mais equilibrada e
IDEIA QUE PAÍSES COMO A GRÉCIA, PORTUGAL E ESPANHA TÊM DE SAIR DA MOEDA ÚNICA ESTÁ ERRADA dinâmica do que era antes". Todos os países periféricos da Zona Euro estão entre os sete primeiros lugares no indicador de rapidez de ajustamento: a Grécia está no segundo lugar,
Irlanda em terceiro, Espanha em quinto e Portugal em sétimo. "A ideia de que países como a Grécia, Portugal e Espanha têm de sair da moeda única para retomar o seu equilíbrio externo está errada. Ao contrário, as mudanças a que a crise obrigou colocaram a Zona Euro no caminho de uma maior convergência entre os países do centro e da periferia", lê-se ainda no relatório. O relatório foi conduzido por Holger Schmieding, economista-chefe do banco Berenberg. Schmieding passou também pelo Fundo Monetário Internacional, pelo Kiel Institute of World Economics e pelo Bank of America-Merryl Lynch. l
OCDE alerta para deterioramento da economia portuguesa A economia portuguesa vai continuar a deteriorar-se nos próximos meses, segundo os indicadores avançados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE). Os indicadores compósitos da OCDE para Portugal caíram em Setembro para 97,63 por cento da média da série – no mês anterior, estavam em 98,11 por cento. Foi o oitavo mês consecutivo em que os indicadores para Por-
I
tugal caíram. Os indicadores avançados da OCDE visam prever pontos de viragem na tendência da actividade económica nos seis a nove meses seguintes. Ou seja: um ponto de viragem nos indicadores da OCDE (por exemplo, uma retoma) é seguido seis meses depois pela economia real. A quebra continuada do valor para Portugal significa que a tendência de deterioração
das condições económicas deverá prolongar-se nos meses seguintes. Os indicadores da OCDE reflectem uma tendência de desaceleração da actividade geral para todas as economias avançadas. Em Setembro, os indicadores recuaram tanto na Zona Euro (menos 0,81 por cento) como na média da OCDE (menos 0,42 por cento). Para todos os grandes blocos analisados
OS INDICADORES DA OCDE REFLECTEM UMA TENDÊNCIA DE DESACELERAÇÃO DA ACTIVIDADE pela OCDE, tanto países avançados como economias emergentes (China, Brasil, Índia e Rússia) a previsão de médio prazo é de abrandamento da actividade. l
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OPINIÃO
Escala, é necessário ganhar escala I
JOSÉ COUTO
Presidente do Conselho Empresarial do Centro
I
MUITOS SÃO os estudos que pretendem mostrar o nível de produtividade e de competitividade dos países da Europa, com diferentes premissas ainda que tendo como ponto de partida conceitos mais ou menos parecidos. Nas diferentes abordagens há, contudo, uma constante: Portugal mantém a sua falta de produtividade quando comparada aos seus concorrentes e especialmente os da zona euro. Não parece que esteja em causa que a produtividade constitui um fator determinante para o crescimento económico dos países, assim há que ter presente a multiplicidade dos elementos que concorrem para o processo de melhoria e de incremento, como é: o capital investido nos processos, o nível de tecnologia
e de novas tecnologias, a qualidade do emprego, a qualidade de gestão, etc… A produtividade (VAB/Emprego) em milhares de euros da região Centro apresenta um valor - 20,6 -, inferior à média nacional, que é 26, o que não é facilmente recuperado e que tem na sua razão vários fatores. Contudo, no âmbito desta problemática gostaria de trazer a reflexão que temos efetuado no CEC/CCIC que nos diz, no alinhamento de muitos estudiosos destas matérias, que a dimensão das empresas é dos factores que mais influem na produtividade. Há uma relação, que não pode ser desprezada, entre a dimensão da empresa e o número de pessoas que se ocupam do processo de produção (quer seja industrial que se refira aos serviços). Se esta relação é importante em termos nacionais, e motivo de preocupação em países da U E, torna-se ainda mais importante quando a realidade da região Centro mostra que 95% das mais de duzentas mil empresas da região são micro com menos de 10 trabalhadores e 4,1% são pequenas e médias
empresas, logo com mais de 10 e menos de 250 trabalhadores. Portanto, torna-se crucial refletir sobre a dimensão das empresas. A obtenção de uma dimensão crítica, além da eficiência que decorre dos benefícios do ganho de escala e da melhoria na capacidade de resposta, potencia a acessibilidade aos mercados externos e optimiza a resposta interna. O ganho de escala permite adequação da estrutura das empresas à dimensão dos mercados, facilita o acesso e incorporação tecnológica e a modernização dos processos produtivos - o que constitui fator determinante no ganho de produtividade. Nacionalmente, o Centro, é a região líder na percentagem de empresas com actividades de inovação - 47,2% -, sete pontos acima da média nacional. Por outro lado, no que respeita ao número de empresas com cooperação para a inovação, o Centro apresenta um valor três pontos inferiores à média nacional de 18%. Ora não existindo dimensão e sem cooperação entre empresas, para a partilha de
benefícios ligados ao desenvolvimento, vemos diminuída a capacidade de injectar matéria que produza efeitos sobre a relação entre o valor produzido e o número de horas trabalhadas na empresa. A região Centro - e as suas empresas ganhará se for feita uma aposta forte em processos que permitam a cooperação, e mais ainda, se potenciarmos mecanismos que promovam estratégias de fusão ou aquisição. Tendo percepção que esta questão é crucial - a dimensão crítica das empresas para poderem concorrer nos mercados e estabelecerem processos de internacionalização - o CEC Câmara de Comércio e Indústria do Centro propôs já ao Governo que criasse um quadro fiscal e de apoio financeiro que ajudasse ao processo de fusão e interação entre empresas. Se integradamente com uma estratégia regional de fomento do ganho de escala das empresas, apostarmos também num reforço da qualificação da gestão (e dos empresários) as empresas do Centro ganhariam por essa via produtividade e competitividade. l
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ENTREVISTA
“Não se aumenta produtividade por decreto” Paulo Mendes, presidente da Associação Comercial e Industrial de Coimbra (ACIC), concorda com a necessidade de encontrar medidas para o incremento da produtividade em Portugal. Uma delas é, sem dúvida, o aumento das horas de trabalho dos trabalhadores, a outra, com consequências a longo prazo, passa pela formação. Apesar de tudo, o responsável acredita que os portugueses estão preparados para ajudar DC Na sua opinião, que medidas teriam de ser tomadas com vista ao aumento da produtividade no país? PM - Não se aumenta a produtividade por decreto. Penso, como já havia referido, que a permissão para que sejam aumentados os horários de trabalho dos trabalhadores, ou em “x” vezes ao dia ou através de uma bolsa de horas é uma das formas mais eficazes de tal acontecer, no imediato. Outra forma é através da formação, mas penso que esse é um processo mais demorado, uma medida a tomar mas com consequências a muito mais longo prazo.
Ana Margalho Diário de Coimbra Que visão tem sobre a situação da região, do distrito e do concelho no que diz respeito à produtividade? Paulo Mendes É normal, e toda a gente concorda, que em Portugal a produtividade tem valores baixos e que as razões para estes baixos valores têm a ver com mentalidades que, na minha perspectiva, têm de ser alteradas. Obviamente que o aumento das horas de trabalho dos trabalhadores é uma forma de incrementar a produtividade em Portugal e, nisso, o Governo já deu os primeiros passos. DC Qual é o contributo que a ACIC já dá e poderá dar para o incremento da produtividade na região onde está inserida? PM A Associação Comercial e Industrial de Coimbra tem vindo a ajudar os seus associados e empresários a trabalhar mais e melhor e, logo, a incrementarem a produtividade nas suas empresas. Uma dessas formas de ajuda tem sido através da formação. Temos uma bolsa de formação para funcionários e para empresários
que tem como objectivo melhorar as performances dos quadros e dos responsáveis das empreses. Para além de haver uma grande receptivi-
dade a estas formações, os resultados têm também sido satisfatórios, pelo feedback que temos sentido.
DC Pensa que os portugueses estão mentalizados ou conscientes da necessidade e da importância de serem mais produtivos? PM Penso que sim e isso é notório no relacionamento entre empresas e funcionários, pelo menos no sector privado. Toda a gente está consciente das dificuldades que o país atravessa e, consequentemente, que atravessam as empresas, e do quanto é necessário trabalhar mais e produzir mais para ajudar as empresas a serem mais competitivas e o país a sair desta crise. l
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ENTREVISTA
“Produtividade também passa pela formação dos trabalhadores” Luís Roque, presidente da Associação Empresarial de Cantanhede (AEC), considera que os trabalhadores estão mais produtivos e critica algumas medidas do Governo Díário de Coimbra Qual a visão que tem sobre a situação da região, do distrito e do concelho no que diz respeito à produtividade? Luís Roque No que respeita à produtividade dos trabalhadores, nota-se que estão neste momento a ser mais produtivos, consequência das noticias que ouvem constantemente na comunicação social, ou seja aumento da taxa de desemprego, aumento dos impostos, fecho de empresas. Os colaboradores das empresas estão mais apreensivos com o futuro profissional, estão receosos em relação ao seu posto de trabalho. Embora desanimados com as medidas do governo que lhes esta a causar contenções financeiras familiares, estão empenhados em fazer alguma coisa mais pelas empresas. Quanto à produtividade das empresas, e consequência também das medidas rigorosas impostas pela troika, nota-se uma elevada
contenção de custos, maximização do processo produtivo e como não podia deixar de ser uma grande contenção de despesas. No entanto, não quer isto dizer que estão mais produtivas, uma vez que a produtividade também é resultado do aumento da produção. DC Qual é o contributo que a AEC já dá e poderá dar para o incremento da produtividade na região onde está inserida? LR O contributo que a AEC está a dar para o incremento da produtividade na região onde está inserida é a contratação de programas ao abrigo do POPH - Programa Operacional do Potencial Humano, nomeadamente o Programa Formação FPME, dirigido às PME, com uma componente de consultoria e uma componente de formação. Este programa é importantíssimo para as empresas, porque lhes dá uma grande colaboração na gestão e organização da
empresa, o que pode trazer melhorias significativas de produtividade. Ou seja este é um programa em que a AEC paga a um consultor externo que vai à empresa fazer o levantamento de necessidades ao nível da gestão, recursos, humanos, financeiras e com a colaboração de outros consultores especialistas ajuda na implementação de medidas de melhoria, o que se irá traduzir num ganho a médio e longo prazo e no aumento da produtividade. Nestes programas, reestruturam-se os recursos humanos, melhora-se a gestão financeira e comercial. A par desta consultoria desenvolvemos formação no posto de trabalho, o que eleva os níveis de produtividade. Temos também formação modelar certificada para todos os colaboradores das empresas associadas, o que lhes permite melhorar as suas competências, na função que exercem e consequentemente aumenta os níveis de produtividade.
DC Na sua opinião, que medidas teriam de ser tomadas com vista ao aumento da produtividade no país? LR Na minha opinião, o Estado deverá continuar a apostar na formação e consultorias às PME, na flexibilização da legislação laboral. A produtividade também passa pela motivação dos trabalhadores, pela sua qualidade de vida e poder de compra. Com o aumento de IVA de bens essenciais, como a electricidade, e alguns bens alimentares, as famílias obviamente andam contidas financeiramente, e desmotivadas pessoalmente e com o país. Tudo isto se reflecte na produtividade nas empresas, sendo necessário inverter rapidamente este estado de espírito. l
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ENTREVISTA
Concentração de empresas é caminho para a produtividade João Cardoso, presidente da Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz (ACIFF), garante que a luta pelo aumento da produtividade em Portugal tem de ser "um desígnio nacional" e passa por uma mudança de mentalidade dos empresários no sentido das vantagens da fusão empresarial e do trabalho em rede Ana Margalho Diário de Coimbra Qual a visão que tem sobre a situação da região, do distrito e do concelho no que diz respeito à produtividade? João Cardoso Penso que, de alguma forma, este é um problema geral, do país, e não apenas da região. Há uma baixa produtividade generalizada em Portugal que se tem de combater e esse tem de ser um desígnio nacional. Como é que vamos lá chegar? Penso que uma das vias é através de concentração empresarial. É verdade que temos de apostar nas exportações e que temos de ser mais competitivos nessas exportações, mas penso que temos de pensar que estamos a assistir a uma quebra no consumo interno que tem de ser combatido. Penso que é necessária uma fusão de empresas, até para evitar o desaparecimento de mais unidades industriais e empresariais importantes para o desenvolvimento do nosso país. DC Qual é o contributo que a ACIFF já dá e poderá dar para o incremento da produtividade na região onde está inserida? JC Temos estado a contribuir a diferentes níveis. Mas penso que o contributo mais importante tem sido o da formação para empresários. Assiste-se, neste momento, a um aumento generalizado das formação dos activos das empresas, até por via das Novas Oportunida-
des, mas ao nível dos empresários ainda se assiste a uma situação de baixa escolaridade e até baixo nível de conhecimentos. Penso que, dentro do incremento empresarial, temos contribuído para aumentar a formação dos empresários, ajudando-os também a serem mais competitivos. DC Na sua opinião, que medidas teriam de ser tomadas com vista ao aumento da produtividade no país? JC É inevitável apostar na concentração empresarial para que ganhemos escala e a produtividade não seja apenas a somas das diferentes empresas e activos. Penso que criar escala com empresas competitivas, que possam fundir-se, é inevitável. Nem precisa de ser uma fusão de capital, basta que haja vontade das empresas de trabalharem em rede, em parceria entre si. DC O que é que já está a ser feito nesse sentido? JC Num primeiro momento, o país está a ir pelo caminho mais fácil. Empresas de diferentes sectores que ganham dimensão com a compra de empresas em situação menos favorável. Isso tem acontecido no caso das empresas de retalho, mas há outras áreas em que se começa a assistir a um trabalho em rede, nesse sentido. Infelizmente, o empresário português é demasiado individualista. O primeiro trabalho tem de ser de mudança de cultura, de mentalidade. l
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OPINIÃO
O imperativo da produtividade I
ANTÓNIO HENRIQUES
Clube de Empresários de Coimbra
I
NEM TUDO é mau nos períodos de crise. O espaço de reflexão que provocam são uma apreciável fonte de renovação nas organizações e, por conseguinte, na própria sociedade. Vem isto a propósito da tão falada produtividade. Para muitos, o remédio para todos os males. Fala-se do tema como uma certeza aritmética que chega a arrepiar. Basicamente, tudo se resume a trabalhar mais uns minutos por dia e a reduzir um punhado de feriados. Há mesmo um conjunto de iluminados que garantem, um impacto imediato de "x" por cento nas contas nacionais. Mas claro que a questão tem múltiplas formas de ser olhada. Antes de mais, indústria à parte, não está provado que mais horas de trabalho sejam sinónimo de mais produtividade. Em muitos casos, será mesmo uma pura ilusão. A situação não origina mais receitas para a empresa e não tem expressão ao nível da
redução dos custos. Depois, a produtividade das empresas não pode ser combatida exclusivamente com mais trabalho, mas antes com melhor trabalho. Continuamos a olhar para o problema numa óptica pura de produção, quando esse paradigma mudou há mais de duas décadas. A riqueza não está no que se produz mas naquilo que se consegue vender. E o preço é só uma das variáveis. Os factores de competitividade estão muito para além do factor "trabalho" directo. Estas questões deviam conduzir a uma reflexão colectiva sobre o verdadeiro significado do termo produtividade.
PERDERÁ O PAÍS SE GOVERNO E SINDICATOS NÃO DESPERTAREM PARA A NOVA REALIDADE Isto devia levar-nos a pensar o que se deve hoje entender por produtividade, sobretudo ao olhar da esmagadora maioria das PME portuguesas, onde está verdadeiramente sustentada a economia real. Uma coisa é certa: a mudança. E para a ultrapassar vai exigir-se um envolvimento crescente de todos nas
organizações, aumentando o grau de responsabilização coletivo. Cada vez menos a solução está só do lado dos patrões. Perderão aqueles que tardem a entender a transformação. Perderá o país se governo e sindicatos não despertarem para a nova realidade. Na minha empresa, não quero que produtividade signifique trabalhar mais. Mesmo sabendo que nalgumas situações tal vai ter de acontecer. Quero sobretudo que se traduza em trabalhar melhor. E trabalhar melhor é acrescentar valor em tudo o que se faz, é centrar a organização nos seus clientes, é eliminar todos os desperdícios, é ser capaz de perseguir a mudança alegremente, vendo nisso uma fonte de sustentabilidade para a organização, mas também uma oportunidade para continuarmos a crescer individualmente. Acredito que é possível abraçar a mudança em desconforto, mas sem os estigmas que se conhecem. Acredito que temos muito espaço para "mudanças positivas" nas nossas organizações. Mas, mais do que tudo, acredito que esta mudança tem de acontecer sem perdermos de vista três ingredientes indispensáveis: o Humor - porque sim; o Humanismo - porque as pessoas são o centro de tudo, e a Humildade - a maior de todas as virtudes. l
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ENTREVISTA
“Empresas devem apostar na excelência operacional” João Alberto Catalão, especialista em negociações multiculturais e coaching executivo, considera que o trabalho dos portugueses é muito, mas não é contabilizado. A culpa é da fuga ao fisco, do facilitismo no ensino e da incompetência do Estado. O desafio é banir o "politicamente correcto" e dinamizar uma cultura de exigência e rigor, transversal a toda a sociedade decadentes. As poucas e boas excepções deparam-se com as barreiras desmotivadoras de um aparelho de Estado, absolutamente castrador. O caos em que se encontra a Justiça contribui também para a actual situação. As empresas e a sua produtividade são claramente prejudicadas pela inércia da Justiça. O crime compensa, e isso é muito mau...
Rosette Marques Diário de Coimbra A produtividade em Portugal é 30 por cento inferior à da média da União Europeia, segundo um relatório da Associação Industrial Portuguesa (AIP). Considera que Portugal é, de facto, um país pouco produtivo? João Alberto Catalão Não. Trabalhamos mais do que a maioria dos europeus. O problema é que muito do trabalho dos portugueses não é contabilizado. Arrisco dizer que a "culpa" é porque muitos dos 600.000 empresários em nome individual não declararam a maioria daquilo que facturam. DC Tem-se falado muito em baixa produtividade. Mas o que se tem feito concretamente, de modo a inverter a situação? JAC Vergonhosamente nada. O Estado não sabe incentivar, motivar e apoiar formação de qualidade. O Estado Português tem muitas culpas no cartório. Os medíocres empestam o "aparelho". Há incompetência gritante e aflitiva. Só "limpando" as carradas de "boys" será possível pensar seriamente em aumentos de produtividade. As Associações também têm muita culpa. A maioria tem um discurso reactivo, são dirigidas por "velhos do Restelo" e são autênticos "asilos" de mentes
DC Considera que há factores que influenciem esta realidade? JAC Além dos já mencionados, acresce a fraca qualidade do ensino em Portugal. As Universidades não entendem o mundo das empresas, não estando a preparar gente qualificada para um mercado cada vez mais exigente e competitivo. O facilitismo está instalado...
JOÃO CATALÃO é presidente da Associação Ibero Americana de Coaching.
DC O que se pode fazer para que as empresas tornem mais produtivas? JAC Rigor, autenticidade, visão, missão, profissionalismo, coragem e muita paixão. Tolerância Zero para a mediocridade, para o facilitismo e para a subsídio dependência. Deve apoiar-se o sucesso, a inovação, a coragem e a exportação. As empresas portuguesas devem focar-se totalmente na excelência operacional. Somos um povo determi-
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ENTREVISTA nado, naturalmente fácil de adaptar, possuidor de uma História ímpar. Haja coragem para honrar o legado que os nossos antepassados nos deixaram. Acredito que o sucesso de Portugal passa pela abolição do "politicamente correcto", o desprezo pelos "medrosos" e pela valorização e o incentivo aos corajosos e, naturalmente inimigos da maldita "zona de conforto". Portugal tem que ser para ter. DC Em termos concretos, que práticas devem ser adoptadas dentro de uma empresa, nomeadamente, do ponto de vista dos recursos humanos, das condições de trabalho, dos incentivos à produtividade? JAC Os recursos humanos devem ser tratados como seres únicos e considerados capital de trabalho em vez de "recursos humanos", expressão que, devo dizer, odeio. Existe um novo paradigma competitivo, logo, exigem-se novos perfis capazes de se adequarem à nova realidade. Gostar do que se faz e fazer o que se gosta, devem predominar. DC A formação profissional é um factor essencial à produtividade, ou considera que é mais uma questão de atitude, quer seja por parte dos trabalhadores, seja por parte dos gestores? JAC A formação profissional foi muito mal tratada em Portugal. Há muito amadorismo e oportunismo na formação profissional. Muitas são as empresas que também não valorizam ainda os benefícios da formação. Muitas procuram o "barato" e "desintegrado". Portugal precisa de
"revolucionar" este importante catalisador de produtividade. Só um debate sério sobre este assunto, envolvendo todos os intervenientes no processo, poderá contribuir para alguma melhoria qualitativa da formação profissional. DC Sendo uma pessoa muito ligada ao coaching e gestão de equipas, que conselhos deixa aos empresários e colaboradores para tornar as empresas mais competitivas? JAC O coaching foca-se na descoberta de novas possibilidades. É claramente o processo mais poderoso de desenvolvimento de performance. Promove a co-criação de novas soluções, logo desafia e promove a mudança. Recordo que o coaching nasceu nos EUA na década de 90, conquistando um reconhecimento notável por esse mundo fora. Tenho muito orgulho em liderar uma Associação que engloba 27 países e verificar diariamente o poder que o coaching proporciona aos seus beneficiários. Satisfaz-me reconhecer que Portugal já tem umas dezenas de bons profissionais de coaching. DC Defende que uma forma de ser produtivo é fazer com que as pessoas acreditem em si e nas suas potencialidades". Como se consegue coadunam essas premissas? JAC Paixão, Propósito e Coragem. Este é o momento em que Portugal só tem duas hipóteses: ou vai, ou vai! A opção é simples: se queremos progredir e deixar um legado digno aos nossos filhos, a receita só pode ser trabalhar muito e muito bem! O resto é conversa da treta!
PERFIL JOÃO ALBERTO CATALÃO GARRIDO FERREIRA NATURALIDADE: Lisboa IDADE: 55 anos João Catalão é natural de Lisboa, iniciou a sua formação académica na Escola Agrícola de Coimbra, actual ESAC, mas a sua paixão pelas áreas de marketing levou-o a fazer múltiplas formações para o ajudar a desempenhar com eficácia as suas funções. Do seu currículo, consta o curso de Gestão de Marketing do IPAM, Filosofia na Universidade Nova de Lisboa, MBA, Pós-
DC Pode referir alguma caso prático de uma ou mais empresas que apresentem bons índices de produtividade? JAC Todas as que exigem, incentivam e reconhecem. Felizmente há várias honrosos exemplos! Destaco o Grupo Nabeiro; Salsa, Mars Portugal, Grupo Jerónimo Martins, Microsoft Portugal... DC Trabalhar mais meia-hora por dia torna a empresa mais produtiva? JAC A qualidade do trabalho não se mede de forma quantitativa. A produção depende mais da atitude. Em Portugal há feriados e festa a mais. Trabalhar mais e melhor deve ser uma questão de
Graduação em Direito Comercial e Finanças Empresariais, Negociações Complexas (Harvard Law School/M.I.T.), Master em Coaching (IESEC), além de frequentar o Mestrado Integrado de Psicologia (ISPA). Actualmente é presidente do Conselho de Administração da BusinessUp, SGPS (ActiveUp, SalesUp, FoneUp, 4Stores, YouUp, INV, Veler (Brasil), presidente da Associação Ibero Americana de Coaching, Co-Dinamizador do Programa de TV (SIC Mulher/Bastidores das Compras). Paralelamente, é autor de obras como "Merchandising para Lojas de Livre Serviço" e co-autor de "Negociar & Vender; Ferramentas de Coaching, Herramientas de Coaching e Atitude UAUme!".
consciencialização e não de regulamentação. DC Que desafio se coloca ao tecido empresarial para ultrapassar esta fase negra ? JAC Coragem. Participação activa na mudança. Menos conversa e mais intervenção. DC E do ponto de vista governamental, que atitude compete ao poder central? JAC Perceber de vez que é incompetente a gerir e limitar-se a fazer bem a sua missão que é legislar, regular e supervisionar. Portugal precisa urgentemente de um Estado muito mais magro e activo. l
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REPORTAGEM
Tendência low cost estende-se a novas áreas de negócio Primeira padaria de baixo custo abriu há dois meses em Oliveira de Azeméis e já conta com a segunda loja em Santa Maria da Feira I Primeiro foram as companhias aéreas. Auto-apelidadas low cost, estas empresas apareceram como companhias que operam voos e têm um conceito de baixo custo, ou seja, o cliente abdica de determinadas regalias. Assim, sabemos que poupamos algum dinheiro e viajamos em aviões com menos espaço, sem direito a comida nem bebida e sem lugares marcados. Nada que não justifique a poupança, ou não fossem estas companhias aéreas um caso de sucesso. Actualmente é frequente encontrarmos empresas de outras áreas de negócio com um conceito low cost. É o caso de algumas clínicas de estética, de bombas de gasolina e até padarias. No caso deste último ramo de negócio, a primeira padaria "Low-Costa.Come" surgiu em Setembro em Oliveira de Azeméis. O conceito de "restauração a baixo custo" já deu frutos, com a abertura de
um segundo espaço, desta vez em Santa Maria da Feira. Paulo Costa, responsável pelo projecto, revela que "de uma dificuldade nasceu a solução". Licenciado em Gestão Hoteleira, foi no projecto de final de curso que Paulo Costa tratou a questão dos hotéis low cost e quando ele próprio se viu perante uma loja de portas fechadas, decidiu apostar numa pastelaria, em versão baixo custo. "A implementação teve tanto sucesso que já abrimos a segunda loja em Santa Maria da Feira", conta, não esquecendo que no início a reacção das pessoas foi difícil. "Diziam que era impossível e que nós iríamos agravar a situação do mercado ao fazermos estes preços". Dois meses depois e com as portas abertas de dois espaços comerciais a situação inverteu-se. "Agora temos pessoas interessadas em aderir", salienta, acrescentando que o conceito ainda vai ser amadurecido
para se definirem as regras do franchising. Nas padarias "Low-Costa.Come" os preços representam uma poupança de cerca de 40 por cento, sobretudo quando comparados com as regiões onde os espaços estão inseridos. O pão custa 7 cêntimos, "quase 50 por cento do preço de mercado", diz Paulo Costa. A sopa é vendida a 50 cêntimos, assim como salgados e fritos, e os bolos custam 40 cêntimos, preço único para todos os produtos de pastelaria. "Primeiro fazemos o preço e depois fazemos o bolo", justifica o responsável, salientando que, como tal, existem produtos de pastelaria mais elaborados que não podem fazer dado os custos. No passado dia 24 de Novembro a loja de Oliveira de Azeméis bateu o recorde e vendeu mais de 3.300 pães num dia. "Assumidamente reduzimos a nossa margem de lucro". Paulo Costa explica assim os preços baixos dos produtos alimentares, que,
"mais que uma simples promoção, são uma bandeira para atrair mais clientes, vender mais e ganhar maior competitividade". Além disso, contribuem para os preços reduzidos as negociações com fornecedores, uso de marcas brancas e compra de garrafas de litro ou litro e meio, para venda de bebidas a copo, que saem mais baratas.
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REPORTAGEM BAIXA DE COIMBRA
Hotel low cost vai nascer na antiga fábrica Ideal A hotelaria é outra das áreas privilegiadas para o conceito low cost e é nesse sentido que a antiga fábrica têxtil Ideal, em ruínas na Baixa de Coimbra, vai ser reconvertida num hotel "low cost", com 124 quartos, projecto que mantém a arquitectura do edifício, incluindo um pátio interior. A Quadrar Construção e Promoção Imobiliária, proprietária do edifício com características industriais, pretende alienar o espaço à cadeia de hotéis "low cost" francesa B&B, que há cerca de um mês abriu a primeira unidade em Portugal, no Porto. Com 229 hotéis na Europa, a B&B tem projectadas para Portugal mais quatro unidades, no Porto, Oeiras, Lisboa e Évora, cidade onde será inaugurado o segundo hotel do grupo, em finais de 2012, disse à Lusa André Ferreira, da Endutex, empresa de Guimarães gestora dos negócios da cadeia francesa de hotéis. O investimento global dos cinco hotéis iniciais ronda os 30 milhões de euros, segundo o responsável da Endutex, que está em negociações com a Quadrar para instalar mais uma unidade, na antiga fábrica de Coimbra, junto à
I
A marca "Low-Costa.Come", já registada por Paulo Costa, será um franchising e as próprias condições de franchising terão por base um conceito de baixo custo. Assim, não haverá mensalidade, apenas o direito de entrada. "Fazer as compras em conjunto trará maior competitividade à empresa", considera o responsável. l
margem do Mondego, próximo da estação ferroviária Coimbra-A. "As negociações estão avançadas, todo o projecto foi pensado de acordo com as indicações do Plano Diretor Municipal, da Refer e da Metro Mondego, tendo em conta a reconversão urbanística prevista para a zona", disse à Lusa Paulo Gomes, administrador da Quadrar. Segundo o pedido de "informação prévia" aprovado no Verão pela Câmara de Coimbra, serão preservadas as fachadas do edifício, inserido numa área para onde o projecto Metro Mondego (que se encontra suspenso) prevê a instalação de uma estação. A estação incluída no projeto do metropolitano ficará contígua ao futuro hotel, que "confina a linha ferroviária de ligação entre Coimbra-A e Coimbra-B e beneficiará de uma praça pública e de facilidades de acesso a partir da Avenida Fernão de Magalhães", segundo informações fornecidas à Lusa pelo vereador Paulo Leitão. Segundo o administrador da Quadrar, a área total de construção é de 4.100 metros quadrados, distribuída por cinco pisos (dois desti-
nados a estacionamento), sendo mantido o actual pátio interior do edifício, com "quase 40 metros de profundidade". O pedido de "informação prévia" à autarquia prevê também a construção, de raiz, de um segundo edifício, de 4.500 metros quadrados, destinado a serviços/habitação, que ficará ligado ao novo hotel por uma praça pública. "A Câmara tem todo o interesse que aquela zona da Baixa, desqualificada, tenha rapidamente outra roupagem. As únicas condições que colocámos foi o enquadramento com o futuro Metro Mondego e o arranjo do espaço público confinante com o Hotel Vila Galé", sublinhou o autarca. O vereador entende que a cidade de Coimbra tem mercado para "quase duplicar a oferta" hoteleira, ideia não partilhada pelo secretário-geral da Associação dos Industriais de Hotelaria do Centro, José Sousa Martins, para quem "há necessidade é de requalificar" as unidades existentes. "A ocupação hoteleira tem sido feita à custa do empreendedorismo dos empresários e do esmagamento das margens de lucro", afirmou Sousa Martins. Coimbra tem actualmente 12 unidades hoteleiras, que não chegam às 1.100 camas e está inserida numa região - Centro - onde existe apenas um hotel de cinco estrelas, o Palace Hotel do Bussaco. l
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ENTREVISTA
“Cada vez mais temos de trabalhar em Sandra Correia foi distinguida com o Troféu de Melhor Empresária da Europa 2011, trazendo assim para Portugal o reconhecimento do trabalho desenvolvido. Para a CEO da Pelcor, a produtividade é um factor determinante na sua empresa e a ela estão ligadas a inovação e criatividade Diário de Coimbra Foi eleita Melhor Empresária da Europa 2011. Qual é a sensação? Sandra Correia A sensação é sentir orgulho e reconhecimento por todo o trabalho desenvolvido e, sobretudo, um sentimento de responsabilidade acrescida, além de uma felicidade grande. DC Este prémio é um reconhecimento para as empresárias de Portugal? SC Sim, este prémio é um reconhecimento não só para mim, mas sobretudo para todas as mulheres portuguesas, porque todas nós trabalhamos, seja profissionalmente, seja em casa. A mulher é empreendedora por natureza, logo este prémio é um prémio de reconhecimento para todas as mulheres de Portugal. DC As mulheres ainda enfrentam um estigma no mundo empresarial? SC Hoje em dia, ainda se sente, mas muito menos do que se sentia antes. Tem sido uma batalha ganha pelas mulheres ao longo do tempo, se bem que ainda são vistas de forma inferior e como uma ameaça ao mundo masculino. Mas esse estigma está aos poucos a ser reduzido, porque temos mostrado que somos capazes e estamos a provar isso a cada novo dia.
DC O que distingue a Pelcor no mercado? SC A Pelcor distingue-se por ter aberto um nicho de mercado a nível nacional e mundial que não existia, os acessórios de moda em pele de cortiça. Esta abertura trouxe um novo sector para a actividade económica do país e para o sector da industria corticeira. Além deste facto, a Pelcor distingue-se pelo design das suas colecções, pelo marketing da sua marca, pela excelente qualidade dos seus produtos e por ser uma marca que utiliza a cortiça como a sua matéria prima principal, tendo sempre como base a ecologia e a sustentabilidade do sector. DC A produtividade, na sua empresa, é uma factor determinante? SC Sim, a produtividade é o factor principal da nossa empresa, porque temos encomendas, temos de responder ao clientes e temos de produzir com qualidade e rapidez. Se não produzimos não criamos sustentabilidade económica para a empresa. A produtividade é o factor principal e cada vez mais temos de trabalhar em escala. DC Inovação e criatividade são elementos interligados com o nível de produtividade? SC Sim, a inovação e a criatividade estão aliados à produtividade. A inovação é o nosso
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ENTREVISTA
m escala” lema, temos de inovar sobre a nossa própria inovação, pois só assim conseguimos evoluir e produzir com qualidade para corresponder às exigências de um mercado cada vez mais exigente. A inovação motiva a produtividade e vice-versa, estão interligados. DC Na sua opinião qual a causa da baixa produtividade das empresas portuguesas? SC Uma das causas da baixa produtividade das empresas portugueses tem a ver com a nossa própria cultura. Perde-se muito tempo com extras além do trabalho, abrimos tarde, fechamos cedo, demoramos muito tempo a almoçar, tomamos muitos cafés e isto quebra a nossa produtividade. Temos de ter consciência que temos um trabalho e não um emprego, que temos de produzir o máximo que pudermos, que temos de dar mais de nós, que temos de diminuir os custos de mão-deobra e só conseguimos se produzirmos mais em menos tempo, mas com qualidade. É um binómio possível de atingir, mas é necessário mudar a nossa mentalidade, e a nossa forma de ver o trabalho e de estar na vida. Porque se aumentarmos a nossa produtividade, todos ganham, não é o patronato que ganha, somos todos. E na nossa empresa todos trabalhamos para todos e vestindo a camisola da empresa. l
SANDRA CORREIA É CEO DA PELCOR
Portuguesa eleita Melhor Empresária da Europa 2011 I Sandra Correia, CEO da Pelcor, foi no passado dia 21 de Novembro laureada em Paris, com o Troféu de Melhor Empresária da Europa 2011, pelo Parlamento Europeu e Conselho Europeu das Mulheres Empresarias. Esta distinção resultou da candidatura de Portugal a este prémio europeu, proposta pela eurodeputada Regina Bastos, membro da Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade dos Géneros. Sandra Correia foi a escolhida para representar Portugal e acabou por ser laureada com o troféu. A entrega do Troféu foi realizada pelo ministro dos Negócios Estrangeiros de França e por Elisabeth Morin Chartier, vice-presidente da Comissão Europeia dos Direitos das Mulheres e Igualdade Género e ocorreu na Câmara de Comercio de Paris. Sandra Correia é uma jovem empresária, com um currículo académico considerável e uma carreira de negócios promissora. Licenciada em Comunicação Empresarial, pelo Instituto Superior de Comunicação Empresarial em Lisboa, Mestre em Ciências Económicas, pela Universidade de Huelva (Espanha) e Grau de Executivo em "Empreendedorismo e Inovação" pela Universidade Católica, Lisboa, a empresá-
ria está actualmente em processo de conclusão do doutoramento em Ciências Económicas na Universidade de Huelva, Espanha. Nasceu no mundo da cortiça e representa a terceira geração de uma empresa industrial familiar. Foi a sua curiosidade e perseverança que a levou a abrir a sua própria marca, Pelcor®, que cria e produz acessórios de moda em pele de cortiça. A cortiça transformou-se assim num material moderno e num produto de moda. Sandra Correia recebeu o "Prémio Desafio 2010" do Grupo de Media Investe, "Empreendedor do Ano 2009" do Grupo de Media de LENA, "Empresário do Ano 2007" pela ANJE, "Empresário Jovem 2006" pela UALG (Universidade do Algarve), entre outros. A Pelcor® trabalha principalmente com pele de cortiça e desenvolve acessórios únicos, eco-friendly e inovadores para moda, escritório e casa. Preocupa-se em desenvolver linhas sustentáveis produzidas localmente, trabalhando principalmente com fábricas portuguesas de modo a elevar a cortiça até ao próximo nível: transformar a aparência tradicional da cortiça, numa colecção de objectos sofisticados e contemporâneos.
Através de parcerias com organizações e designers, tais como Luís Buchinho e Lisboa Fashion Week, a Pelcor® promove a sua filosofia de criar e desenvolver design inovador através da cortiça. Em 2010 foi escolhida pelo Museu de Arte Moderna (MoMA) para apresentar a sua colecção "Cork Your Style" nas lojas de Nova Iorque e Tóquio, numa edição limitada criada para o efeito, sendo que actualmente vende a sua colecção nestas duas capitais mundiais. Actualmente a marca está num período de transformação e crescimento, com mais e maior investimento em design e inovação e a preparar o salto para o mundo da alta moda e acessórios, com novas estratégias de marketing e vendas. A Pelcor® tem representado Portugal e desenvolvido produtos específicos para diferentes eventos internacionais, como a Cimeira da NATO em Lisboa (2010), com presentes para Barack Obama, Hillary Clinton e Ângela Merkel. l
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OPINIÃO
Qualificação como motor da produtividade I FRANCISCO MARIA BALSEMÃO
Presidente da ANJE - Associação Nacional de Jovens Empresários
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O NOSSO INDICADOR de produtividade representa cerca de 70% da média da UE, o que significa que Portugal produz, em média, menos 30% do que os restantes países europeus. Ora nenhum país consegue crescer economicamente, desenvolver-se de forma sustentada e ser competitivo no espaço global sem apresentar níveis de produtividade elevados. Importa, por isso, mitigar ou mesmo eliminar as principais barreiras à produtividade. A saber, a informalidade da economia, a complexa regulamentação de mercados e produtos, a burocracia, os erros de ordenamento do território, a menor qualidade de alguns serviços públicos, a rigidez da legislação laboral e a baixa qualificação profissional.
Detendo-me apenas no factor que considero mais determinante para a produtividade, a baixa qualificação profissional, sublinho que a escassez de recursos humanos qualificados é um problema estrutural do país que, com a emergência da Economia do Conhecimento, se tornou ainda mais agudo. O abandono escolar precoce é muito maior em Portugal do que em qualquer outro Estado-membro da UE, além de que os investimentos em Investigação, Desenvolvimento e Inovação (I&DI) são dos mais baixos dos 27. Por outro lado, cerca de 60% das empresas nacionais não realizam qualquer tipo de formação profissional para os seus trabalhadores.
A SOCIEDADE PORTUGUESA TEM, POIS, DE ENCONTRAR UMA ESTRATÉGIA PARA TRAVAR O ABANDONO ESCOLAR PRECOCE Na verdade, o fraco desempenho em matéria de I&DI priva Portugal de um factor indutor de ganhos de produtividade. As actividades de I&DI permitem a criação de novos bens/serviços, a adopção de estruturas orga-
nizacionais mais profícuas, a introdução de processos produtivos mais sofisticados e a elaboração de modelos de relacionamento mais eficazes entre a empresa e o consumidor/utilizador. Acontece que estas actividades necessitam inevitavelmente de recursos humanos qualificados, bem como de condições materiais para que o seu potencial inovador seja convertido em produtividade. A sociedade portuguesa tem, pois, de encontrar uma estratégia para travar o abandono escolar precoce, dinamizar o ensino tecnológico, adequar a oferta de cursos superiores às necessidades do país e dotar de competências técnicas os trabalhadores com baixas qualificações. Além disso, há que actuar junto das novas gerações envolvendo quatro grandes vectores: as universidades, os centros de I&DI, as empresas e as associações empresariais. Do trabalho conjunto destes quatro vectores pode emergir uma geração de empreendedores melhor preparada para operar em sectores de alto valor acrescentado, criar bens/serviços inovadores e gerar emprego qualificado. E tudo isto concorreria, justamente, para um aumento da produtividade nacional. l
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OPINIÃO
“Não é porque certas coisas são difíceis que nós não ousamos” I
AUGUSTO BERNARDO
Gabinete de Estudos Económicos da ANECRA
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PORTUGAL atravessa uma conjuntura extremamente desfavorável, vivendo sob o peso da ajuda externa e das medidas de austeridade. O ambiente de recessão económica que o país enfrenta coloca um conjunto de graves constrangimentos às famílias e ao nível da sua qualidade de vida, ameaça o progresso e a estabilidade social, deixando muitos milhares de portugueses sem esperança nem soluções à vista. Perante este cenário, é fundamental que o nosso país revitalize o seu crescimento económico, o que implica mais reformas estruturais e uma consolidação orçamental inteligente. Por outras palavras, Portugal necessita de uma política económica estrutural assente nos domínios dotados de potencial estratégico, reduzindo o endividamento, aumentando a produtividade, incrementando as exportações e inserção das empresas e produtos nacionais nos circuitos económicos e financeiros globais.
Exige-se, pois, uma resposta da sociedade civil, envolvendo todos os actores sociais no combate às disparidades. A economia portuguesa não deverá destoar do padrão de comportamento internacional, em particular, do da Zona Euro. Para tal, é indispensável a transformação e alteração cultural de conjunto que se verifica nas sociedades europeias, e a valoração social dos empreendedores e empresários. Depois de ser ter dotado de um plano global para dar resposta à crise e acelerar o seu crescimento económico, a União Europeia (UE) necessita agora de agir de forma coordenada tendo em conta uma orientação em torno da estabilidade macroeconómica e da consolidação orçamental, das reformas estruturais e do reforço do crescimento. Assim, no que toca aos requisitos fundamentais para o crescimento, é necessário realizar uma consolidação orçamental rigorosa, corrigir os desequilíbrios macroeconómicos e garantir a estabilidade do sector financeiro. É extremamente importante mobilizar os mercados de trabalho e criar oportunidades de emprego, em que a valorização o trabalho, a reforma dos regimes de pensões, a reinserção dos desempregados no mercado de trabalho e
conciliação da segurança e flexibilidade, se destacam no topo das preocupações. É essencial acelerar o crescimento, explorando o potencial do mercado único, atraindo capitais privados para financiar o crescimento e assegurar o acesso à energia a um custo acessível. Estamos a viver uma crise e no Sector Automóvel sentimo-la, respiramo-la e fartamo-nos dela quando a palavra nos é constantemente injectada através dos órgãos de comunicação social: crise, crise, crise. Nos últimos anos desapareceu um elevado número de empresas associadas da ANECRA. É objectivamente uma crise real, mas igualmente uma crise psicologicamente ampliada e induzida nas pessoas, condicionando as suas opções, afundando as suas esperanças, conduzindo-as potencialmente a um quotidiano “acinzentado” e depressivo, logo a algum possível imobilismo. É necessário criar condições para o recurso ao financiamento por parte das empresas do retalho do Sector Automóvel, incluindo o acesso a apoios comunitários. Numa visão simplista, compreende-se que sem dinheiro e com elevado índice de endividamento não há consumo, sem consumo reduzem-se as vendas, com as vendas menores reduz-se a produção, reduzindo a produção e vendendo menos investe-se menos, em conse-
quência há mão-de-obra dispensada, logo ela vai engrossar as fileiras dos que estão em dificuldades e assim sucessivamente. É óbvio que as coisas não são apenas assim, mas este é o ciclo que funciona como uma espécie de bola de neve quando a situação conjuntural é adversa. Em tempos difíceis não é somente a concorrência feroz que exige “golpes de rins” às empresas, é muitas vezes o vital imperativo de sobreviver, por isso se repete insistentemente que é necessária flexibilidade organizacional. Neste sentido, é necessário o aproveitamento de sinergias, poupança activa e redução substancial de custos, exigindo-se para isso rigor, disciplina, racionalidade e avaliação permanente, sem prejudicar a qualidade exigida pelos clientes, a rapidez de execução ou a imagem da organização. Apesar das dificuldades sérias, não podemos perder de vista o equilíbrio da gestão necessário para não abandonarmos o investimento em inovação, não descurarmos as mais-valias nos produtos/serviços, não desprezarmos a criatividade (muito útil em tempos de crise). Tudo isto faz a diferença. Como disse Séneca: “Não é porque certas coisas são difíceis que nós não ousamos. É justamente porque não ousamos que tais coisas são difíceis”. l
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OPINIÃO
Como vender mais em tempo de crise? I
PAULO NOGUÊS
Consultor de vendas e marketing
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SUN TZU , estratega militar chinês que viveu antes de Jesus Cristo nascer, disse que ao fazer planos para a guerra era necessário comparar sete elementos para saber qual dos exércitos sairia vitorioso: 1. Que Governante (empresário/gestor) é mais sábio? 2. Que comandante (director comercial) é mais talentoso? 3. Que exército (equipa comercial) retira mais vantagens da natureza e do terreno? 4. Que exército cumpre mais satisfatoriamente os regulamentos e as instruções (disciplina) ? 5. Que tropas são mais fortes (energia)? 6. Que exército tem oficiais e soldados mais bem treinados (formação)? 7. Que exército atribui recompensas e castigos de forma mais esclarecida (gestão de recursos humanos)? Esta correlação entre as vendas e a guerra é cada vez mais uma realidade, antes de mais porque nos temos de focar, mais do que nunca, na concorrência. Este artigo é um contributo para a reflexão que todos os responsáveis fazem num tempo em que as vendas diminuem e as margens se reduzem ao ponto de fazerem da questão da sobrevivência das empresas a questão fulcral dos próximos anos. Um cenário que piora em tempo de crise do sistema bancário europeu –
o crédito e as taxas de juro são ameaças descontroladas sobre a cabeça dos empresários. Fruto da situação económica e financeira conhecida, o mercado português tem vindo a contrair-se e é nesse cenário que importa responder à questão das mudanças necessárias na organização e actuação dos departamentos comerciais de todos os sectores da indústria nacional. É sobre a comercialização de produtos industriais que falamos neste artigo, mais precisamente daqueles que são transaccionados através de estabelecimentos comerciais de todo o tipo. É um trabalho sobre o mercado interno e resulta da experiência adquirida ao longo dos últimos 25 anos em diversos sectores industriais, como o calçado, os têxteis, a metalurgia, os colchões, a cerâmica, o agro-alimentar, etc. Para além do ambiente económico do país e da Europa, é sabido que muitos problemas de
alguns dos centros da mudança, que importa seguir com atenção, persistindo, naturalmente, na defesa dos interesses portugueses. Acresce a este quadro civilizacional complexo uma situação de superprodução em muitos sectores, que pressiona as vendas e sobretudo as margens. As questões económicas não podem estar divorciadas da soberania e nesse sentido foi e é um erro estratégico abandonar os sectores primário e secundário em troca de subsídios sem o mínimo efeito estruturante. É assim decisivo neste ambiente imensamente desfavorável procurar as alternativas correctas e as oportunidades para defender a indústria nacional e projectá-la nos mercados com força e vigor. Trataremos noutro artigo as exportações e as mudanças que devemos imprimir nesse segmento da actividade comercial das empresas industriais portuguesas, mas pode-se des-
A CRISE TEM ASPECTOS POSITIVOS E UM DELES É A CRIAÇÃO DE UM EXÉRCITO DE DESEMPREGADOS MAIS QUALIFICADOS, QUE PODEM SER RECICLADOS COM ÊXITO EM FUNÇÕES COMERCIAIS vendas estão, na verdade, a montante, em áreas como a gestão ou o marketing. No âmbito desta reflexão iremos àquilo que tem a ver directamente com a organização e a gestão de vendas. O mundo e o país vivem mudanças substanciais. Direi mesmo que se assiste à sobreposição de diversas clivagens. A crise das dívidas soberanas, o declínio da Europa, a emergência de uma nova sociedade pós-industrial, a ascensão dos países denominados em vias de desenvolvimento, o crescimento da importância do Oceano Pacífico, a crescente autonomia e progressão das civilizações não ocidentais e a globalização são
de já avançar quão importante e prudente é encontrarmos rapidamente alternativas para uma parte substancial dos 75% das nossas exportações, que, como é sabido, estão canalizadas para a União Europeia. A mudança do ambiente económico e social do país obriga as empresas a repensarem a sua estratégia de actuação e mais precisamente a estratégia comercial das suas equipas. Será um erro sério persistir nas mesmas fórmulas organizativas e nos mesmos métodos, quando tudo muda à nossa volta. Saber vender mais em tempo de crise prende-se com as mudanças que precisamos de imprimir nos sectores comerciais.
É conhecida a resistência subterrânea às mudanças. É preciso um rolo compressor para afastar os sabotadores e os descrentes e motivar os mais aptos e entusiastas para triunfarem nos mercados difíceis de hoje. A crise tem aspectos positivos e um deles é a criação de um exército de desempregados mais qualificados, que podem ser reciclados com êxito em funções comerciais. A banca, os seguros, as farmacêuticas, as grandes superfícies, as profissões liberais são algumas das origens possíveis de novos quadros comerciais. O mercado vai continuar a contrair-se nos próximos anos e só à custa da concorrência poderemos ganhar quota de mercado. As nossas equipas comerciais têm de ser treinadas para esta guerra económica. A situação do mercado exige comerciais mais profissionais, mais competentes, mais conhecedores, mais ávidos de emprego e mais desafiadores. Profissionais polivalentes que integrem outras disciplinas na sua actividade como a prospecção, as relações públicas, a consultoria e a recolha de informações. Profissionais mais combativos, capazes de ultrapassar objecções perfeitamente naturais nos tempos actuais, caso do “preço elevado” ou do “não querer fazer stock”. Em tempo de grandes desafios e de grandes mudanças precisamos de energia, entusiasmo, determinação, e esse desafio é difícil para comerciais rotineiros e acomodados, independentemente da sua idade. Os próximos anos não permitirão vitórias sensacionais por KO, as quotas de mercado variarão lentamente na maioria dos sectores. Importa por isso preparar as equipas para uma actuação de longa duração, consistente, organizada, onde os lampejos são substituídos por um trabalho sério e consistente. l