Este suplemento faz parte integrante da edição de hoje do Diário de Coimbra não podendo ser vendido separadamente
1000 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA’17
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O volume de negócios das 1000 maiores empresas do distrito continua a subir
O
Diário de Coimbra publica hoje a lista das 1.000 maiores empresas do distrito de Coimbra, a que junta ainda as 25 maiores dos distritos da região (Aveiro, Castelo Branco, Guarda, Leiria e Viseu). Tal como se vem verificando nos anos anteriores, os valores alcançados pelas empresas, no que diz respeito ao volume de negócios, têm vindo a aumentar. Na edição do ano passado sublinhámos, com agrado, que a fasquia dos 7 biliões de euros tinha sido ultrapassada e este ano constatamos que as 1.000 maiores empresas do distrito facturaram cerca de 7,5 biliões de euros.
São, assim, boas notícias para a região que resultam em grande medida da capacidade empreendedora e da resiliência dos empresários. As entrevistas com a presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, Ana Abrunhosa, o secretário de Estado da Economia, João Correia Neves, o presidente da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra, João Ataíde, o presidente do IAPMEI, Nuno Mangas, e ainda com o delegado regional do IEFP, António Alberto Costa, ajudam a enquadrar os apoios existentes para o fortalecimento da economia.
Este suplemento inclui, além de textos de análise e de opinião de empresários e de associações empresariais, uma análise detalhada aos sectores de actividade mais determinantes nesta região, casos da indústria, construção civil, serviços, comércio por grosso, comércio a retalho, comércio e indústria alimentar, comércio e indústria automóvel ou o sector da água, gás e electricidade. Um dos temas de fundo que preparámos para os nosso leitores tem a ver com os recursos humanos. Apesar das diferenças inerentes às especificidades de cada sector de
actividade - bem como à dimensão de cada empresa - há toda uma estratégia que tem de ser desenvolvida para que os bons resultados apareçam e se mantenham. Outro tema que é abordado neste suplemento é o da indústria 4.0 e de todos os desafios que esta “revolução tecnológica” acarretam para os empresários e respectivas estruturas. Em suma, há boas notícias mas também muitos desafios para que estes números continuem a subir tal como sucedeu com este suplemento das 1000 Maiores Empresas que tem também vindo a aumentar o seu número de páginas.
FICHA TÉCNICA | Novembro 2018 Director: Adriano Callé Lucas Directores-adjuntos: Miguel Callé Lucas, Arménio Travassos e João Luís Campos (director-adjunto executivo) Textos: Patrícia Isabel Silva, Ricardo Busano, Eduarda Macário, Helena Amaro e Mário Pinto. Fotografia: Ferreira Santos, Figueiredo e Arquivo
Coordenação Comercial: Mário Rasteiro Vendas: Ana Lopes, Edite Pessoa, Elsa Fidalgo, Fernando Gomes, Hélder Rocha, Luís Cristóvão, Luís Ferrão e Marta Santos Design Gráfico Pedro Seiça Publicidade: : André Antunes, Carla Borges e Rui Semedo Impressão: FIG – Indústrias Gráficas, S.A. Tiragem: 15.000 exemplares
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“É NECESSÁRIOI ESTIMULAR OSI ACTORES DA REGIÃOI A DIVERSIFICARI AS FONTES DEI FINANCIAMENTO”I
Ana Abrunhosa destaca a resiliência dos empresários da região e afirma que são as empresas que estão a puxar pela execução do “Portugal 2020”
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Ana Abrunhosa, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), faz um balanço do “Portugal 2020” e aborda os desafios futuros do território com a reprogramação do actual quadro comunitário Após um atraso no arranque do “Portugal 2020” pode-se afirmar que o programa, agora, segue em velocidade cruzeiro? Os Programas Operacionais Regionais e os temáticos, no contexto do “Portugal 2020”, tiveram uma fase difícil de arranque porque as regras mudaram, os Programas Operacionais Regionais passaram a incluir Fundo Social Europeu e, acima de tudo, porque existiu uma grande mudança de paradigma. Para dar um exemplo, enquanto que no QREN os investimentos municipais representavam entre 60 a 65%, actualmente, representam entre 30 a 35%, ou seja, estamos numa alteração grande de paradigma. Os municípios passaram a trabalhar numa área que, embora não seja nova, trouxe para as equipas das autarquias novos desafios. De qualquer modo, em 2017, tivemos um ano muito compli-
cado devido aos incêndios na região e isso não ajudou. Os incêndios atingiram metade dos municípios da região (50) e como estes possuem equipas pequenas, as mesmas andaram muito viradas para suprir os problemas e as necessidades que os incêndios acarretaram. E ultrapassados esses contratempos? Nesta fase existe um nível de compromisso do programa muito elevado, temos 58% em contratos de financiamento e uma taxa de execução de 18,5%. Nesta matéria, quem tem dado um grande contributo para a execução do programa operacional são as empresas. A taxa de execução das empresas ronda os 40% e, portanto, nesse nível são as empresas que estão a puxar pela execução do programa. Mas isto, logicamente, tem uma origem, porque os processos administrativos para executar os projectos das em-
presas são muito mais simples, pois não têm contratação pública, as empresas não têm o problema do Tribunal de Contas e não têm os concursos públicos. Mas existe aqui uma diferença significativa, porque enquanto o período de transição do QREN para o “Portugal 2020” foi muito longo para os municípios - abrimos concursos para os projectos em Fevereiro de 2016 - para as empresas abrimos avisos logo em 2015. A transição no que respeita a projectos empresariais foi muito mais rápida. Especificamente o que tem atrasado a implementação dos projectos? Existe um factor que tem atrasado alguns projectos, e que tem sido discutido em público, que é o facto de muitos concursos ficarem desertos. E ficam desertos, na minha opinião, por dois motivos. Em primeiro lugar porque os preços dos pro-
jectos já são de alguns anos atrás e não correspondem ao que são os preços actuais de mercado, e essa é uma questão muito importante. A revisão dos projectos quando é feita é em alta. E depois parece-me que nalguns territórios há falta de empresas e de mão-de-obra. No entanto, se o primeiro factor for compensado aumenta a concorrência, porque se os preços forem muito baixos as empresas não entram nos avisos. Hoje no sector da construção, no que respeita a obras privadas e públicas, as empresas têm trabalho. Portanto, não aceitam preços onde claramente vão ter margens diminutas ou inexistentes. O ajustamento no mercado da construção vai fazer-se com o aparecimento de novas empresas e a vinda de novos trabalhadores, mas esta questão dos concursos terem preços de mercado é muito importante. Não podemos ignorar que tivemos uma crise no sector da construção, onde muitas empresas faliram, e onde muitos técnicos qualificados abandonaram o país e hoje não é fácil regressarem. Então, é uma dificuldade
transversal? As empresas não têm este problema, porque o que compram é mais equipamento. Já se começam a queixar que os prazos de entrega são muitos longos, mas no “Portugal 2020” assistimos a uma dinâmica empresarial nunca vista, ou seja, neste momento, temos aprovados na região, pelo “Centro 2020”, 3.000 projectos que correspondem a investimento de mil milhões e apoio FEDER de quase 600 milhões e já estão pagos perto de 260 milhões. Quase metade da verba aprovada já está executada e isso é algo de extraordinário. Comparando com o QREN, encerrámos o programa, e estou a comparar metade do “Portugal 2020” com a totalidade do QREN, com um pagamento às empresas de 290 milhões de euros. Agora veja-se a diferença, já praticamente pagámos esse valor a meio do “Portugal 2020”. Portanto, a dinâmica empresarial obrigou-nos a dar resposta e na reprogramação tivemos de continuar a alimentar esta procura e se fôssemos para o histórico já tínhamos encerrado o programa. E atenção, há muitas empresas
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na região que executam investimento e não recorrem ao “Portugal 2020”. O actual quadro comunitário foi mais direccionado para empresas. Correcto? Em comparação com o anterior sim, mas existe ainda muito investimento público. Não podemos esquecer que no Programa Regional financiamos saúde, cultura e educação. Ou seja, no nosso programa, além do investimento municipal temos investimento público. O investimento nas empresas tem uma finalidade. Qual? As nossas empresas sentem que o que hoje é uma competência amanhã é obsoleto. Portanto, as competências que existem hoje nas nossas organizações daqui a dois anos tornam-se obsoletas, por isso, as empresas têm de se renovar e modernizar constantemente e muitas das vezes modernizam-se tecnologicamente e, depois, têm de fazer a outra componente organizacional e em termos de recursos humanos. O nosso objectivo é financiar as empresas para provocar a mudança dos padrões de especialização, ou seja, para que as nossas empresas mantenham o ganho da competitividade nos mercados globais. E o objectivo dos fundos comunitários não é financiar o investimento normal, para isso existe a banca, nós é para projectos inovadores que levam a mudar mudanças na cadeia de valor das empresas. O maior investimento é na indústria transformadora mas o sector
tradicional também começa a receber uma fatia do investimento, nomeadamente, no sector metalomecânico, calçado e têxteis. E quando falo em tradicional não quer dizer antigo, porque existem empresas no sector tradicional que têm muita tecnologia. A competitividade das empresas é, igualmente, uma prioridade? Os nossos apoios para a competitividade são de duas naturezas. Directos, nos apoios às empresas. Mas também indirectos, apoiando a envolvência às empresas, ou seja as associações, porque muitas vezes é através destas associações que as empresas ganham dimensão e competências. E é fazendo várias parcerias que também ganham a dimensão que não têm individualmente. A nossa grande aposta
Presidente da CCDRC apresentou números em primeira mão do programa “ATRAIR”
no “Portugal 2020” foi o apoio directo às empresas e apoiando as entidades que podem dar apoio às empresas. Ou promovendo o empreendedorismo, que é a forma que muitos jovens têm de ter o seu autoemprego. Hoje temos um “stock” de conhecimento que não conseguimos transferir para o mercado. A região Centro já absorveu 28,5% do total de fundos aprovados no âmbito do “Portugal 2020”? É um número extremamente positivo? Mas temos de aumentar esta quota. O Programa Operacional (PO) Regional é somente para a região Centro, mas o PO tem uma fatia de recursos mais elevados, que é o caso do COMPETE, POSEUR, PO Capital Humano e POISE, quatro PO temáticos que estão relacionados com as agendas do “Portugal 2020”.
Nestes casos as regiões concorrem entre si e quanto maior for o número de candidaturas e melhor forem mais dinheiro trazemos desses PO para a região. No desenho desses programas não existe uma dotação por região mas sim para os melhores projectos. E isso é uma preocupação, que passa por estimular os actores da região a diversificar as fontes de financiamento. É obrigatório que não estejam dependentes do PO em geral, têm que diversificar as fontes de financiamento, recorrendo, por exemplo, aos PO temáticos, que têm verbas significativas, e candidatando-se a projectos dinamizados directamente pela própria Comissão Europeia. A própria CCDRC faz isso. Quais são as expectativas para o ano de 2019? Esperamos que a execução dos municípios acelere e se a execução dos municípios acompanhar a das empresas acabamos o ano com uma execução de 40%. E esse é o objectivo. Para isso temos de continuar a abrir avisos de concurso. As empresas têm de continuar o ritmo de execução, já no final do ano, e o mesmo vamos fazer para os municípios, sendo que nesta vertente a pressão é executar o que está aprovado nas áreas de políticas para as cidades. Temos 300 milhões contratualizados com 100 municípios da região Centro para a regeneração urbana, área que vai continuar a absorver apoio no âmbito da “Europa 2030”, porque a ideia é voltar a ter os
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centros das cidades com grande dinâmica e actividade e esse conceito de regeneração urbana, que inclui o conceito físico, económico e social, vai continuar a ser uma prioridade dos fundos europeus. Vamos abrir avisos de concurso para as zonas industriais, porque até para atrair actividade económica do exterior é muito importante termos condições para os municípios. Volto a frisar que as áreas da educação, cultura e saúde são fundamentais porque vão contribuir para a qualidade de vida dos cidadãos. E as áreas prioritárias? Temos uma área muito especial no programa que é a baixa densidade e, nesta matéria, vamos abrir um novo aviso de concurso. Nesta área temos os PROVERE, que são programas dedicados à baixa densidade, com o PROVERE das Aldeias de Xisto, das Aldeias Históricas, Termas, Áreas de Natureza Classificadas e da Beira Baixa. Já aprovámos 10 milhões, cujo período de execução está a concluir e estamos a ter uma boa execução. Vamos abrir um novo ciclo com mais 10 milhões para o PROVERE e a reprogramação
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do quadro vai permitir criar programas especiais para o nosso território e, sobretudo, para projectos regionais. Temos uma experiência com o vinho, onde existe um projecto regional com as cinco Comissões Vitivinícolas que é para todos os vinhos DOP da região. Neste caso, teremos uma componente de investigação, certificação, enoturismo, internacionalização e promoção das marcas. E nesta matéria o que fizemos foi criar um projecto entre as cinco comissões vitivinícolas, logicamente respeitando as suas especificidades mas tratando de forma conjunta os problemas comuns. Com que objectivo surge este tipo de projecto? Vamos aplicar os fundos dentro da especificidade da região. As Comissões Vitivinícolas já têm trabalhadores e os que lhes faltava era trabalhar em conjunto, como por exemplo investigar as castas, investigar doenças e aqui envolvemos muito as universidades e politécnicos, porque dos 3 milhões que temos para os projectos do vinho, um milhão é para inovação e depois o resto é que é dirigido a capa-
citação dos laboratórios, questões de certificação e para a promoção.
Vamos abrir um novo ciclo para o PROVERE e a reprogramação do quadro vai permitir criar programas especiais para o território Já aprovámos no SI2E 1272 projectos que correspondem a uma intenção de investimento de quase 100 milhões de euros
Mas a aposta no PROVERE é para continuar? Sem dúvida. Mas adicionalmente vamos tentar ter projectos regionais que tenham em conta a especificidade da região. Por exemplo, os projectos dos vinhos e do queijo têm a mesma filosofia do PROVERE mas não financiamos equipas. A ideia é trabalhar a fileira toda, desde a produção do leite, ou seja, tentar que actividade de pastor seja atractiva e reconhecida pela sociedade. Depois graças à reprogramação vamos poder fazer um projecto para a valorização dos produtos da floresta e um na área agroalimentar. Isto é, estamos a construir projectos regionais muito ancorados no que são os nossos recursos endógenos, muito incidentes na geografia dos territórios de baixa densidade. A finalidade é colocar os actores e as diferentes fileiras a trabalhar em conjunto e a criar complementariedade. O objectivo é que todos os actores da cadeia se possam apropriar cada vez mais de valor a que o
queijo ou o vinho são vendidos. E no caso da floresta? O que vamos trabalhar é a valorização dos produtos da floresta, em conjunto com a associação de produtores, porque a questão da certificação também se coloca, porque começa a ser obrigatório para quem exporta criar novos produtos, mercados alternativos, valorizar o que existe na floresta e até desmistificar certos mitos que existem que apenas algumas produções é que são comercializáveis. Trazer para o mercado e percepcionar que muitos produtos que a floresta possui tem um potencial que hoje não valorizamos. Temos de criar o hábito de utilizar nas construções os produtos da nossa floresta. São questões que vamos trabalhar com os centros de conhecimento. Os avisos estão quase a sair neste campo e na cadeia agro-alimentar também. O valor dos nossos produtos tem de ser maior e na própria cadeia todos os actores têm de ganhar mais. A nossa ideia é, além dos PROVERE, que são absolutamente fundamentais, trabalhar estes
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projectos regionais, ou seja, ligar os actores da fileira e colocá-los a trabalhar em conjunto. Qual o papel na CCDRC nesse âmbito? O poder da CCDRC é fazer de “cola”, desassossegar os actores mas também perceber que são os actores no terreno que sabem como fazer as coisas. Temos de dar a esses actores meios para fazer melhor. A candidatura é feita pela região, o que fazemos é o desafio, em vez de trabalharem isolados fazem-no em conjunto. E no caso do vinho, por exemplo, temos tido resultados extraordinários. Pela primeira vez as Comissões Vitivinícolas sentaram-se à mesma “mesa”, foram a feitas juntas, lógico que o fazem quando se justifica, porque também têm as suas identidades. No fundo pretendemos incorporar conhecimento para não resolvermos os problemas de forma empírica. Como lidou a CCDRC com o problema dos incêndios de 2017? Abrimos uns avisos só para os territórios dos incêndios, dando ao programa o nome de “ATRAIR”. E, na altura, existiram comentários de alguns “iluminados” a dizer que o primeiro-ministro António Costa não sabia o que a presidente da CCDRC andaria a fazer, pois andava a abrir avisos para territórios sacrificados que não tinham iniciativa. Pois, para esses iluminados, os avisos já estão fechados, e a presidente
“Vamos tentar ter projectos regionais que tenham em conta a especificidade da região Centro”
Com a reprogramação do "Portugal 2020" vamos abrir avisos de concurso que não poderíamos sem essa medida
da CCDRC com o conhecimento do primeiro-ministro abriu neste programa, sobretudo dois avisos, um para a inovação produtiva (SI Inovação) e outro para SI2E, e no âmbito desses avisos já aprovámos 513 projectos, que envolvem um investimento de 325 milhões de euros e um FEDER de quase 200 milhões. A ideia era, como os territórios ficaram bastante sacrificados, diversificar a sua base económica. E no SI2E a proposta é para criar cerca de
500 postos de trabalho. Para surpresa nossa muitos dos projectos propostos foram de empresas que arderam, ou seja, além do “REPOR” candidataram-se ao “ATRAIR” e isto mostra a resiliência dos nossos empresários. A Comissão Europeia prepara-se para aprovar a reprogramação do “Portugal 2020”. O que pode a região esperar deste envelope financeiro?
Vamos abrir avisos que não poderíamos sem a reprogramação. Em primeiro lugar avisos para as empresas, que já estávamos sem dotação. Portanto, a reprogramação vai permitir continuar a apoiar, até ao final do “Portugal 2020”, a dinâmica empresarial, a inovação produtiva e inovadora. Conseguimos, igualmente, reforçar o apoio para projectos de âmbito municipal, nas áreas da saúde, educação e da cultura. Conseguimos reforçar o apoio através da reprogramação para um novo aviso para as zonas industriais e continuar a ter avisos para projectos que não são muito queridos, no âmbito do SI2E. Este programa a fundo perdido admite projectos de investimento até 235 mil euros, com uma taxa que pode ir até aos 60% e apoiam a contratação de recursos humanos, na integra, até três anos. E, portanto, são projectos importantes para territórios mais frágeis onde há que reter e modernizar empresas que não tinham apoio no “Portugal 2020”, porque era um quadro que só contemplava empresas exportadoras. Empresas de base familiar importante para a economia e base social desses territórios. Já aprovámos no SI2E 1272 projectos que correspondem a uma intenção de investimento de quase 100 milhões de euros, e que correspondem a fundos (FEDER e Fundo Social Europeu) de quase 52 milhões de euros. Aqui falamos na criação de 1730 postos de trabalho. E a nossa intenção é duplicar até ao final do ano o número de projectos aprovados.
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“PRETENDEMOS QUE AS NOSSAS EMPRESAS SEJAM CADA VEZ MAIS INOVADORAS E INTERNACIONAIS” O secretário de Estado da Economia, João Correia Neves assume que a digitalização da economia, mais do que uma prioridade do Governo, é crucial para as empresas, independentemente da dimensão ou sector de actividade A Indústria 4.0 está a emergir e, nalguns casos, já está em pleno. Como é que o Ministério da Economia está a encarar esta realidade? Esta transformação está a ser acompanhada com muito interesse e atenção. Em Janeiro de 2016 o Governo lançou o programa Indústria 4.0, com 64 medidas para apoiar as empresas e preparar a nossa economia para esta revolução digital. A Estratégia Nacional para a Digitalização da Economia é, aliás, uma das apostas deste Governo, sendo um dos pilares do Programa Nacional de Reformas. Este programa pretende acelerar a transformação digital, promovendo alterações nos modelos de negócio, nos processos, nos produtos e serviços e garantir que as nossas empresas possam aproveitar as oportunidades que estão a surgir com a
revolução digital. É inevitável que as empresas, sejam elas grandes ou PME, têm de estar preparadas para esta nova realidade? Absolutamente. Quando falamos em tecido empresarial abrangemos todas as empresas, sejam micro, pequenas, médias ou grandes empresas. O programa Indústria 4.0 é um programa para empresas e trabalhadores e é precisamente por isso que desde o início do programa colaboramos de perto com empresas de diversos sectores. A COTEC, entidade que garante a execução do programa, tem feito um trabalho meritório no sentido de incluir todo o tecido empresarial neste programa e esse foi o objetivo do Governo quando construiu o programa em conjunto com as empresas e privados. Podemos adiantar que,
João Correia Neves é secretário de Estado da Economia desde Outubro deste ano
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em dois anos, já conseguimos abranger cerca de 530 mil pessoas e 24.400 empresas com a execução das medidas do programa Indústria 4.0. O sector empresarial ficará mais forte e competitivo com a Industria 4.0? O que Programa 4.0 sinaliza é importância das empresas aproveitarem as tecnologias em rápido crescimento como factor de melhoria da capacidade de concorrem nos mercados e melhorarem a rentabilidade dos seus negócios. Claro que estamos cientes que o envolvimento dos trabalhadores será decisivo. Para tal será muito importante ajustar as competências, promover a qualificação ao longo da vida, melhorar a produtividade e partilhar os seus ganhos. O papel principal é das empresas mas do nosso lado tudo faremos para incentivar uma rápida adopção da inovação nos modelos de negocio. Esta mudança de paradigma pode levar algum tempo a ser vivido pelas empresas ou está a ser feita de forma gradual?
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O que caracteriza as transformações em curso é que são muito mais rápidas que as outras transformações dos perfis e modelos sócio-produtivos verificadas no passado. Por outro lado, também ao invés de outras mutações da estrutura económica, fortemente tributárias de um papel central das estruturas industriais, permitindo ganhos de produtividade e mecanismos de acumulação desses ganhos, hoje vivemos um forte esbatimento das fronteiras entre actividades de transformação industrial e de serviços. Existe um consenso alargado que Portugal, tendo adoptado nas últimas décadas políticas públicas apostadas na qualificação das instituições de I&D e na democratização do acesso às universidades, tem hoje recursos e competências distintivas mais adaptados para responder aos desafios desta transformação digital. Temos de saber aproveitar esses recursos. É essa conjugação que nos pode favorecer, através do estímulo aos processos de internacionalização da nossa economia, das nossas empresas, com uma articulação vir-
Este programa pretende acelerar a transformação digital, promovendo alterações nos modelos de negócio, nos processos, nos produtos e serviços O que caracteriza as transformações em curso é que são muito mais rápidas que as outras transformações dos perfis e modelos sócio-produtivos verificadas no passado
tuosa entre conhecimento científico, saber-fazer industrial e competências digitais que nos aproximem dos mercados globais e sejam factores de atracção de hub’s de desenvolvimento tecnológico – como, aliás, já estamos a conseguir fazer. Que apoios estão previstos por parte do Governo para as empresas, sobretudo as PME? Há variadíssimos apoios disponíveis para as PME. Programas como o programa Capitalizar, Indústria 4.0 e o programa Interface abrangem dezenas de medidas de apoio às PME mas há ainda outros programas no Governo muito relevantes de apoio às PME. O Portugal 2020 já incentivou cerca de 9 mil milhões de euros de investimento e tudo faremos para favorecer o investimento qualificado das empresas. Como Secretário de Estado da Economia, sente que esta mudança de paradigma no sector empresarial pode colocar mais pressão junto das empresas, designadamente
naquelas que estão mais vocacionadas para a inovação e internacionalização? Pretendemos que as nossas empresas sejam cada vez mais inovadoras e internacionais. A internacionalização dos nossos produtos e daquilo que é feito pelo nosso tecido empresarial é essencial e felizmente temos tido variadíssimos casos de sucesso. Temos desenvolvido medidas de apoio e sustentabilidade para as empresas encararem o fenómeno da globalização e essa é uma missão que pretendemos prosseguir: garantir a sustentabilidade do nosso tecido empresarial e apoiar as nossas empresas para que consigam ter sucessos nacionais e internacionais. Como encara o futuro da Economia portuguesa a curto e médio prazo? Estamos a trabalhar para ter um crescimento cada vez mais consolidado e estrutural. Os resultados dos últimos trimestres têm sido bastante animadores e esperamos que o crescimento económico do país continue a consolidar-se. É para isso que trabalhamos todos os dias.
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MUNICÍPIOS VÃO ESTAR UNIDOS NA CAPTAÇÃO DE INVESTIMENTO No âmbito da descentralização levada a cabo pelo Governo, a promoção empresarial do território vai deixar de ser feita apenas a nível nacional. Essa competência vai passar para as NUT III e João Ataíde, presidente da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra, explica como esse trabalho vai ser feito O que tem sido feito pela CIM – Região de Coimbra no que diz respeito ao sector económico do território? O plano estratégico é a matriz de toda a actividade da CIM em termos de intervenção de políticas públicas na área do território. No plano estratégico da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra estão bem definidos quais são os sectores prioritários na nossa região bem como a forma de os promover. O que foi feito assenta essencialmente no projecto de promoção do empreendedorismo, uma actividade que tem sido desenvolvida nas escolas. Criar uma cultura empreendedora é fundamental, essa tem sido para já a grande preocupação. Mas nós preten-
estratégico.
demos agora passar para um segundo patamar. Mas esse projecto junto das escolas é para manter? Sim, claro, e já vai no sexto ou sétimo ano consecutivo. E para instalar uma cultura de mudança de rotina, uma cultura empreendedora temos mantido também uma aproximação muito grande com as escolas de ensino superior no sentido de as aproximar da realidade sócio económica, tornando-se parceiros na formação e das acções de formação. Daí que façamos parte das associações das escolas de formação profissional e por outro lado também os pólos de ensino superior e as escolas de ensino superior fazem parte do nosso conselho
Criar uma cultura empreendedora é fundamental, essa tem sido para já a grande preocupação As empresas, sejam elas grandes ou pequenas, percebem agora qual o papel da comunidade intermunicipal
E de que segundo patamar estava a falar ? No âmbito do diploma de descentralização para as comunidades intermunicipais está prevista a competência para gerir projectos financiados por fundos europeus e projectos de captação de investimento. Competências que até agora pertenciam ao IAPMEI, exclusivamente, e ao AICEP, passam para a alçada das comunidades intermunicipais. E que meios passam também para as Câmaras Municipais? Vamos ver. Para já estamos dispostos a criar aqui uma espécie de um gestor de promoção do território para a activi-
dade económica, uma espécie de brooker que fará a ligação directa entre a região, a CIM e o mundo empresarial. Um gabinete ou uma pessoa? Será um gabinete, uma estrutura a montar. O gabinete de apoio ao empresário já existe ao nível local, todas as câmaras têm um gabinete de apoio ao empresário ou um gabinete de apoio à inserção no mercado de trabalho. Por exemplo na Figueira da Foz temos um gabinete de apoio ao empresário que faz uma colectânea de toda a legislação que vai saindo, dos incentivos que são publicados. Procura conhecer a realidade das pequenas e médias empresas e junto delas incenti-
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quer a nível internacional do potencial económico da sua região. Se até agora estivemos muito centrados no apoio às empresas existentes – e acho que essa preocupação é generalizada por todos os municípios que estão interessados em apoiar os seus empresários temos que passar para outro patamar.
vá-las a ir mais longe e também aproximá-las do conhecimento e da inovação. Há aqui dois patamares. Temos de distinguir as grandes empresas e felizmente há grandes empresas na nossa região e essas sabem bem o que é que querem e para onde vão, embora não deixem de ter também preocupações de ordem social e de impacto social, nomeadamente, por exemplo, as empresas do papel preocupadas em ter uma relação mais directa com a comunidade nomeadamente na sustentabilidade da floresta. As empresas, sejam elas grandes ou pequenas, percebem agora qual o papel da comunidade intermunicipal e querem-se aproximar tal como nós os queremos aproximar. Aquelas que são mais deficitárias e precisam de mais apoio são as pequenas e médias empresas. E de facto, há hoje incentivos e polos de conhecimento que se estiverem próximos das empresas ajudam ao seu conhecimento. O que pode adiantar mais sobre esse “booker” ? O brooker existe mais na perspectiva de dinamização e promoção. Quer a nível nacional
Qual ? Um patamar que vai na linha das políticas de descentralização, ou seja ter uma visão integrada do território e não apenas de um apoio mais técnico às empresas. Um patamar que tenha mais a ver com a captação de empresas, de investimento, promovendo nacional e internacionalmente a região. Mas sempre, atenção, acarinhando as existentes e que se afirmaram em períodos difíceis da nossa actividade económica, ou seja nestes últimos dez anos.
João Ataíde lidera uma Comunidade Intermunicipal que integra 19 concelhos, do litoral ao interior
E a região sabe-se vender bem? Ai ainda está tudo pode fazer. No domínio da captação de investimento está tudo por fazer. Como sabe até agora essa promoção tem sido feita pelo AI-
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CEP mas faz a nível nacional e não faz com este domínio de especialização que nós podemos fazer. Muitas vezes o AICEP manda pedidos para todo o país e depois vai fazendo perguntas sucessivas sem dizer qual o investidor e que tipo de actividade quer desenvolver o que é mau, porque dentro de cada actividade há especialidades em termos de recursos humanos que podiam ser aproveitados. Como por exemplo? Não posso querer tentar instalar uma indústria de biotecnologia na Pampilhosa da Serra como seria disparatado fazer uma indústria de biomassa em Coimbra. Porque há recursos naturais, formação, know how, gente que sabe .Portanto é esta especialidade regional que temos de afirmar. Esse tipo de promoção passará a ser feito pelas NUT III, como está previsto no diploma de descentralização, de forma mais especializada permitindo até uma melhor adequação ao verdadeiro objectivo do investidor. Essa promoção ainda não era da nossa competência mas vai ser, o que muito nos agrada e estamos a preparar o que poderá ser um
João Ataíde destaca a impportância do capital humano no domínio da competitividade
dossier de afirmação e de atracção de investimento contando também com o bom acolhimento que o país tem e com o qual se afirma cada vez mais a nível internacional, graças à segurança, educação, cordialidade, clima, beleza, tudo isso ajuda.
tras regiões nacionais? Acho que temos excelentes condições. A localização, centralidade – a meio do país - as acessibilidades, os transportes, os espaços para acolhimento empresarial e uma tendência para a tal especialização regional.
E qual a vantagem comparativa desta região face a ou-
Falou há pouco de descentralização. Em que medida
Estamos a preparar o que poderá ser um dossier de afirmação e de atracção de investimento
esse caminho pode ajudar os empresários a diminuir os custos de contexto de que os empresários tanto, e justamente, se queixam? Por exemplo ao nível da burocracia. Essa é uma questão transversal e que nos ultrapassa. A burocracia tem a ver com precauções quer ao nível do ambiente, precauções ao nível da concorrência, ao nível da fiscalidade… que são questões transversais. Mas deixe que lhe diga que ao nível fiscal os municípios têm gerado incentivos ao novo investimento, isentando de pagamento de derrama os investimentos até 150 mil euros, que é algo que a lei permite. Outra burocracia que eu vejo tem muito a ver com ordenamento do território, tem a ver com questão de ambiente, questões de fiscalidade e de ordem laboral. Todas estas questões são de âmbito nacional e depois só têm a ver connosco as questões do licenciamento e da conformidade do investimento com todas essas exigências. Mas é verdade que também aí podemos apoiar através do gabinete de apoio ao empresário. Nós não podemos viver sem buro-
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cracia, mas há a burocracia boa e a má. A má é obsoleta, existe só per si. E muitas vezes tem a ver com rotinas que vêm do passado e hoje em dia já não fazem sentido nenhum. Essa será a má burocracia que é dispensável. Na boa, na que é absolutamente imprescindível, temos de ser mais eficientes. E portanto preparar melhor e prevenir melhor. Sinto algumas queixas dos empresários e o conselho que eu daria aos empresários é que previamente aos seus investimentos façam um estudo junto dos gabinetes de apoio ao empresário, preparem o seu projecto e depois de uma forma sistematizada procedam à relação com a administração central porque a intervenção da administração local é à posteriori. Portanto nesse aspecto não podemos alterar muito. Há um outro apelo que é feito que tem a ver com o pedido para que os terrenos sejam vendidos a custo muito baixo mas este é um incentivo que está a gerar problemas na Comissão Europeia porque pode violar as regras da concorrência. Também não se pode exigir muito nessa área e fundamentalmente, e isto vem na linha
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dos apoios aos parques empresariais, o metro quadrado tem de ser vendido pelo preço de mercado porque se não havia duplo incentivo. Falava há pouco da especialização regional… Nós temos um parque industrial resiliente e que já se afirma. Falo das papeleiras, falo das empresas de plásticos, da agro indústria, da própria floresta, do têxtil, na biotecnologia e na própria tecnologia. Sentimos hoje que há já domínios regionais especializados. Sabemos que a biotecnologia esta muito concentrada em Cantanhede, a fileira do papel está na Figueira da Foz, sabemos que o têxtil está em Oliveira do Hospital e Tábua, sabemos que no domínio dos produtos endógenos, do queijo, do vinho azeite, etc e da gastronomia há uma dominância da Lousã, Miranda do Corvo e Poiares. E depois há um ou outro sector que por razões históricas se afirmou como é caso do papel na Lousã já desde o século XIX. Por isso, como lhe dizia, há aqui uma tendência para a especialização e isso será tido em conta no dossier de atracção de investimentos. Sa-
bemos que, no âmbito das medidas de descentralização, essa será uma competência no âmbito da CIM e estamo-nos a preparar para ela e começa a haver uma percepção que de facto se deve olhar para o território como um todo e que as NUT III cada vez se afirmam mais em termos de definição estratégica. Depois, no local há sempre um princípio de solidariedade e não há dúvida que as câmaras podem prestar melhor ajuda aos investidores. Além do conhecimento, da inovação e da investigação isto passa por uma maior abertura dos pólos do ensino superior, nomeadamente a Universidade o Politécnico e outras escolas no ensino superior como o Instituto Superior Miguel Torga. Também articulamos e estamos presentes com o IEFP e mesmo com os agrupamentos escolares do ensino profissional. Há aqui vários patamares e esta talvez seja uma área essencial. Como assim ? Um dos aspectos fundamentais no domínio da competitividade e o domínio da promoção é o capital humano. Boa formação e boa especialização é funda-
mental para a afirmação do território. Acho que temos todas as condições e temos muito a ganhar se trabalharmos em conjunto. Há aqui uma preocupação que tem muito a ver com a falta de recursos humanos. Falta mão-de-obra? Prevejo que haja muita falta de gente capaz para o mercado de trabalho a todos os níveis. Por isso é que temos de aproveitar muito bem todos os cidadãos disponíveis para o mercado de trabalho, capacitá-los e formálos, porque se calhar vamos ter de importar mão-de-obra. É evidente que a tendência é para a robotização, ou seja para o domínio da tecnologia que dispensa recursos humanos mas as pessoas são sempre necessárias. Não se pense que com a tecnologia se vai ultrapassar a necessidade constante que as empresas têm de ter recursos humanos disponíveis. Esse é um problema que já que foi inclusivamente suscitado da necessidade que temos da importação de mão-de-obra. Mas mesmo essa mão-de-obra tem de vir especializada, tem de ter acções de formação. Hoje as
empresas já não recrutam colaboradores indiferenciados. Já não há. Desde o motorista ao auxiliar de limpeza todos têm que ter uma acção de formação e por outro lado, há a questão do nível de escolaridade. O crescimento económico não é compatível com a iliteracia e já nem falo do analfabetismo, e portanto a questão da educação e da formação são determinantes para nós ou para quem venha a trabalhar para o nosso país. E que mais desafios destaca? Há um grande desafio que é a valorização do interior, e há incentivos previstos para, de uma forma de discriminação positiva, ajudar os concelhos do interior. Temos o grande desafio que é a valorização da floresta. Esse é um desafio gigantesco e tem de se aproveitar para o fazer de uma forma inteligente, devidamente ordenada para que haja uma relação de eficiência na gestão dos recursos. E também para mitigar os problemas dos fogos e todos os fenómenos atmosféricos advindos das alterações climáticas. Portanto, desafios não nos faltam e oportunidades também não nos faltam.
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“A COESÃO TERRITORIAL É UM FACTOR CRÍTICO PARA A COMPETITIVIDADE” O presidente do Conselho Directivo do Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação (IAPMEI), Nuno Mangas, destaca a revolução digital como um dos principais desafios para as empresas portuguesas
Qual o peso do tecido empresarial no desenvolvimento dos territórios? O nosso tecido empresarial, tal como acontece na maioria dos nossos parceiros comerciais, é maioritariamente composto por PME. Estas constituem um importante elemento dinamizador do crescimento socioeconómico. Pelas suas características específicas e, em muitos casos, pela matriz familiar que apresentam, são resilientes, revelam mais agilidade numa utilização mais produtiva e eficiente dos recursos, na inovação tecnológica, no reforço da concorrência, na criação de em-
prego e na coesão territorial. Um tecido empresarial diversificado, robusto e competitivo nos mercados locais, regionais ou globais, contribui de forma muito significativa para a geração de riqueza, para a criação de emprego e para a atracção e fixação das populações nos territórios. Esse peso tem mais impacto nos territórios do interior? Uma estrutura empresarial diversificada e competitiva é sempre importante para qualquer território. Sem uma actividade económica dinâmica, diversificada e competitiva di-
Nuno Mangas lidera o IAPMEI desde Maio deste ano
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ficilmente as regiões conseguirão assegurar os níveis de serviço e de bem-estar adequados às expectativas das populações e fixá-las nos seus territórios. Acresce sublinhar que coesão territorial é um factor crítico para a competitividade e para a qualificação do território nacional. Face às assimetrias que se verificam hoje, verifica-se uma preocupação crescente em torno do reforço do investimento nos territórios do interior, sobretudo naqueles que revelam menor densidade e diversidade no seu tecido produtivo. É sem dúvida muito importante mobilizar todos os actores públicos e privados para acelerar as dinâmicas de atracção e fixação de empresas e de populações nestes territórios. Quais são os principais desafios que as empresas portuguesas, em particular as da Região Centro, têm pela frente? Podemos dizer que, de uma forma geral, as empresas da Região Centro enfrentam desafios semelhantes à maioria das empresas localizadas noutras regiões. Sublinho os desafios associados à transfor-
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mação digital, a competir, crescer e estar próximo dos seus segmentos de mercado relevantes. É verdade que cada sector, cada actividade, enfrenta desafios de natureza específica mas, os traços comuns, são bastante relevantes e significativos. Estes resultam da necessidade de aumentar a capacidade de adaptação e de diferenciação no mercado, investir na capacidade de perceber as necessidades dos clientes e, sobretudo, de as antecipar. Por último, deverão saber preparar-se para competir num contexto globalizado, ganhando o seu espaço. Os recursos humanos são um dos pilares com maior peso. A aposta assumida pelas empresas é suficiente para inverter a realidade de há meia dúzia de anos? As empresas que definem estratégias inovadoras, focadas no reforço da sua competitividade e na sua capacidade de criar valor, sabem que dispor de recursos humanos devidamente qualificados, é cada vez mais um factor crítico para o seu sucesso. Neste contexto a aposta na capacitação será
Uma estrutura empresarial diversificada e competitiva é sempre importante para qualquer território Em vinte anos, o peso das exportações no PIB aumentou de 27,1% (1997) para 43,1% (2017), sendo que em 2007 representava 31,1%
sempre um processo contínuo, sistematicamente alinhado com os objectivos estratégicos das empresas e com as suas áreas de desenvolvimento. Sobre este aspecto valerá a pena destacar o impacto do acelerado processo de transformação digital no negócio das PME. Verifica-se já um impacto grande na criação e desenvolvimento de empresas que disponibilizam novas soluções ao mercado mas, também, um enorme impacto em sectores que são tomadores e utilizadores desses desenvolvimentos tecnológicos. Esta nova realidade vai exigir uma alteração dos perfis das qualificações de muitos das actuais funções e trabalhadores. Para que as PME possam beneficiar das oportunidades que a transformação digital proporciona será importante que estejam atentas à questão das competências digitais dos seus colaboradores e invistam rapidamente no seu alinhamento. Os números recentemente divulgados mostram que a internacionalização tem sido uma das vias de crescimento das empresas nos vários
mercados. Que perspectivas há de futuro? É importante reconhecer que uma parte já significativa dos empresários portugueses responsáveis por PME, souberam valorizar estratégias de internacionalização respondendo, em parte, à forte contracção verificada no mercado nacional no período da crise financeira que vivemos recentemente. Esta circunstância, aliada à tendência imposta pela tecnologia e pelos mercados, terá conduzido muitas empresas portuguesas a um rápido ajustamento das suas opções estratégicas e a investirem fortemente na abordagem a novos mercados internacionais ou no reforço em mercados onde já tinham presenças, ainda que menos significativas. Os dados da evolução verificada nas exportações portuguesas são bem expressivos. Em vinte anos, o peso das exportações no PIB aumentou de 27,1% (1997) para 43,1% (2017), sendo que em 2007 representava 31,1%. Estes resultados revelam-se muito importantes para o crescimento verificado na economia portuguesa e colocam em evidência um acréscimo da capacidade
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competitiva das empresas portuguesas no mercado global. Mesmo numa conjuntura internacional menos favorável, como a que tivemos no primeiro semestre de 2018, as exportações portuguesas mantiveram um crescimento superior ao da procura externa, sugerindo que continuam a ocorrer ganhos de quota nos mercados externos. Diria que as perceptivas apontam para que este seja o caminho a percorrer. Precisamos de acelerar o processo de crescimento da economia portuguesa e aumentar as exportações, de forma sustentada, é um excelente contributo para esse objetivo. Será bom que as empresas exportem mais mas, precisamos também de muitas mais empresas a exportar e com mais valor acrescentado. Pela análise à região Centro, são cada vez mais os grandes grupos empresariais a apostarem nestes territórios do interior. O que é que na sua opinião justifica esta aposta? Será muito provavelmente uma resposta ao trabalho que tem sido feito em matéria de pro-
Mangas destaca a importância das competências digitais nas empresas
moção das condições da região e do esforço dirigido à atracção de investimento. Em geral as empresas sabem reconhecer as vantagens que estes territórios oferecem. Entre estas, será de referir desde aspectos relacionados com a disponibilidade de espaços bem infraestruturados, a proximidade de escolas de ensino superior e centros de investigação e desenvolvimento, facilidade de recrutamento de uma população jovem qualificada, entre outras porventura mais específicas a cada caso. Mas, será também reflexo das características de uma nova economia mais digital, onde a localização da empresa já não é um factor tão crítico para aceder aos mercados globais mais exigentes. Nesta 4ª revolução industrial, as empresas portuguesas, ainda que localizadas nos designados territórios do interior estão, por via da tecnologia, muito menos condicionadas do que em épocas passadas. Também importante nessas opções de localização será o reconhecimento da qualidade de vida que muitos destes territórios oferecem face ao congestionamento das grandes cidades.
Mas a grande fatia ainda são as pequenas e médias empresas. Como podem estas competir nos mercados? Apesar das suas condicionantes típicas, as PME revelam uma boa capacidade de resposta aos desafios que enfrentam. São flexíveis, resilientes e muito criativas nas soluções que apresentam. As PME têm demonstrado uma tendência de evolução no sentido valorizar estratégias competitivas que enquadram o essencial dos desafios actuais. Vemos cada vez mais PME a apostar na flexibilidade de produtos, serviços e processos, na diferenciação ao nível do design e da qualidade, no desenvolvimento colaborativo, procurando um posicionamento na cadeia de valor cada vez mais baseado na capacidade de desenvolvimento, no estabelecimento de parcerias e na inovação com apoio externo. Será insistindo neste percurso e, seguramente, também através da maior atenção à informação, ao conhecimento, às qualificações e às boas práticas que as estratégias de sucesso, em matéria de reforço da competitividade, serão melhor viabilizadas.
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Valorizar os recursos humanos no turismo: uma necessidade vital
Pedro Machado Presidente do Turismo Centro de Portugal
valorização dos recursos humanos é um dos maiores desafios, se não o maior, que a atividade do Turismo tem pela frente nos próximos anos. E é um desafio que deve obrigatoriamente ser ganho, se o país pretender manter-se competitivo numa área cada vez mais exigente. Embora tenham sido dados passos decisivos nesta valorização, é uma evidência que há ainda muito trabalho a ser feito, tanto a nível das entidades públicas como pelas escolas, sem esquecer os próprios operadores turísticos.
A
A Estratégia para o Turismo 2027, definida pelo Governo, reconhece, precisamente, que a Qualificação dos Recursos Humanos é um dos aspetos mais prioritários para o futuro próximo do setor. Neste sentido, estão em curso vários projetos, transversais em todo o país. Há um investimento nas escolas de hotelaria e turismo, assim como se aposta na revisão dos currículos destas escolas, adequando-os às necessidades e tendências do mercado. Pretende-se que a formação dos futuros profissionais do setor seja de elevada qualidade a vários níveis,
com um reforço das soft skills, das áreas comportamentais, das línguas e das competências digitais, preparando-os para uma economia crescentemente digital e globalizada. As entidades públicas têm cumprido o seu papel. Mas não conseguem, por si só, assegurar a devida valorização dos recursos humanos nesta área, nem tornar mais aliciante a perspetiva de quem escolhe uma carreira profissional no Turismo. Compete às entidades privadas recompensar de forma adequada quem escolhe esta profissão. É um facto que a grande maioria dos trabalhadores do Turismo não vê ainda a sua dedicação ser reconhecida financeiramente de forma justa. Esta é uma profissão que nunca foi devidamente valorizada do ponto de vista social e está na altura de o fazer. É absolutamente vital valorizar a atividade turística, consciencializando os empresários para a necessidade de salários mais elevados. É fundamental que tal aconteça, se queremos que a qualidade do serviço acompanhe o crescimento deste setor. O Turismo é hoje um dos principais motores da economia nacional, sendo responsável por quase 10% do PIB e valendo 20% das exportações do país (e 58% das exportações na área dos serviços). É da mais elementar justiça recompensar devidamente quem se esforça todos os dias para proporcionar as experiências mais inolvidáveis a quem nos visita. São os trabalhadores quem, em última análise, recebe, auxilia e orienta quem nos visita – são eles os rostos e os sorrisos que fazem de Portugal o Melhor Destino Turístico do Mundo!
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Não queremos que condicionem a competitividade do País nas próximas décadas stamos na época do ano em que avaliamos o comportamento das empresas no ano transato. Muitos de nós olha para as listas para aferir o comportamento das nossas empresas em relação à concorrência ou do vizinho. No fundo saber se crescemos, qual a posição relativa no território e que peso temos na criação de riqueza do concelho ou da região. O comportamento da comparabilidade e da avaliação da performance é salutar e deve ser exercido com regularidade, porque não podemos deixar de avaliar o posicionamento da organização no contexto do mercado e avaliar a sua competitividade. Há mais empresas. Os indicadores mostram que temos melhores empresas, mais robustas e menos endividadas. O que não deixa de ser uma evolução positiva e digna de referência. Mas este esforço de melhorar e consolidar a estrutura financeira das empresas, que se iniciou nos anos a seguir à crise que se viveu pelos anos de 2007 e 2008, deve-se, em grande parte, à perseverança dos empresários que tiveram que encontrar soluções. Como exemplo deste comportamento nós, no Conselho Empresarial do Centro, a par das nossas Associadas, podemos testemunhar o grande esforço e comprometimento de muitas empresárias e empresários com o processo de aquisição de conhecimentos e de participação nos projetos de formação. Este acréscimo de conhecimento foi, em grande parte, decisivo para melhorar a tomada de decisão e perceber a importância de ganhar competências nas empresas para garantir a ligação aos clientes de forma competitiva. Muitas empresas olharam para outros mercados, para a necessidade de melhorarem os produtos, de inovarem os processos, de iniciarem modificações no modelo de negócio, e ao fim de dez anos é notório que muitas empresas estão diferentes e fazem a diferença. O mercado externo e o confronto com concorrentes e
E
José Couto Presidente do Conselho Empresarial do Centro
competidores foi assumido e os números das exportações não deixam dúvidas. Mas as empresas não podem estar sozinhas e serem as únicas a encarar este desiderato da economia nacional. O Estado e quem o governa tem que assumir a sua parte para criar condições para as empresas se manterem competitivas e poderem reforçar a sua competitividade. O Governo tem em cima da mesa uma proposta de um Programa Nacional de Investimentos – PNI 2030 – que propõe, e no fim definirá o que se considera estratégico em termos de infraestrutura, que projetos serão lançados durante as próximas décadas para criar condições, para suprir lacunas no processo de desenvolvimento do país e sobretudo criar a possibilidade de melhoria da qualidade de vida dos cidadãos, numa perspetiva de coesão social e de competitividade da economia nacional. Portugal terá à sua disposição fundos europeus de 24 mil milhões de euros. Embora o PNI incida sobre diferentes áreas, há que dizer que muito do que lá está e que se discute refere-se à questão da mobilidade e dos transportes, em diferentes perspetivas. É aqui que consideramos ter que haver uma discussão pública mais abrangente, menos enviesada politicamente, que ponha em causa receitas de análise antigas e que avalie o valor das decisões de hoje em termos do que queremos que seja o futuro. As Associações Empresariais, na sua larga maioria, e outras instituições representativas das empresas que garantem mais de 60% das exportações nacionais já mostraram ao Governo que uma decisão que comprometa uma solução logística capaz de responder às necessidades das empresas instaladas em Portugal, que se integre na solução protagonizada pela Europa, põe em causa a competitividade do País, trará um ónus pesa-
díssimo às gerações futuras – e isto é incompreensível. Nós entendemos que a posição que o Governo tem expressado, que está enunciada no PNI, relativamente à opção da ferrovia, é um travão ao desenvolvimento do País e condicionará a competitividade das empresas. Como é um investimento estruturante, que não pode ser corrigido facilmente, condicionará a capacidade competitiva do País por várias décadas. Não construir uma solução ferroviária adequada às necessidades logísticas de um território nacional que está distante do centro da Europa, que tem que percorrer horas por estrada para poder abastecer clientes e mercados, circular por países onde existe, em consonância com as politicas da UE, também validadas por Portugal, uma séria resistência ao transporte rodoviário, só pode ter por base pressupostos que não privilegiem o desenvolvimento da economia do País. Portanto, a solução tem que ser disruptiva e tomada tendo a consciência que condicionará largamente várias décadas deste século. Assim, perpetuar a solução da Bitola Ibérica, de não nos integrarmos nas linhas transeuropeias, é impor às gerações futuras condições comparativas inferiores aos dos seus concorrentes, de terem que ser mais competitivos no mínimo no valor do custo do transporte, ou sacrificar a margem do negócio, porque alguém hoje – técnico, construtor de decisão, governante… – tomou a decisão prepotente de investir na solução errada – na solução de diminuir a capacidade das nossas empresas poderem ser competitivas e gerarem mais riqueza. Portanto, temos que exigir que as decisões sejam as mais corretas para podermos a melhorar a nossa performance junto dos mercados internacionais, da afirmação da economia nacional.
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A economia do distrito de Coimbra no todo nacional e internacional
Henrique Neto ..
economia portuguesa já leva quase vinte anos de estagnação e durante esse pe-
A
ríodo, apesar da propaganda emitida pelos partidos políticos e por todos os governos, os quais vêem bem aventuranças onde elas não existem, afastamo-nos de quase todos os outro países da União Europeia em crescimento e, porventura pior, em produtividade, que era em 2014 de apenas 33.200 euros. Apenas a Letónia, a Lituânia, a Estónia e Eslováquia ficaram para trás. Para que conste, a Ir-
landa tinha no mesmo ano uma produtividade de 83.800 euros. Entretanto, se tudo continuar como até aqui, é previsível que dentro de dez anos apenas a Bulgária e a Roménia sejam os únicos países da União Europeia mais pobres do que nós. Para já, o nosso rendimento per capita era em 1999 de 84% do PIB da média europeia e em 2018 é de 78%, ou seja,
empobrecemos. A economia da região de Coimbra não é uma excepção no panorama nacional, apesar das suas características próprias que são diferentes de outras regiões do País e, naturalmente, do conjunto da Região Centro. E nem sempre essas diferenças são positivas para Coimbra, na medida que em que o distrito de Coimbra com cerca de 431.000 mil
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habitantes tem uma população envelhecida de 90.659 de pessoas com mais de 65 anos, ( 4,9% da população nacional) e apenas 58.439 jovens e crianças dos 0 aos 14 anos, ou seja, 3,6% no conjunto do País. Acresce uma taxa bruta de natalidade de 8.1, abaixo da média nacional de 9,7. Além disso, dos 17 municípios do distrito, sete têm menos de 2.000 habitantes, o que, como sabemos, é também um sério problema nacional.
Por isso, apesar de serem sectores que prestam um precioso serviço ao distrito, à região e ao País, como a saúde e a educação, são do ponto de vista da economia um mau negócio para a região, dadas as características do Estado português, ainda que eleve os níveis médios salariais, dado envolver profissionais altamente qualificados.
tigiada Universidade de Coimbra. Aqui também, Coimbra acolhe estudantes de todo o País.
Na economia, o volume de negócios é de 7.883 milhões de euros, cerca de 2,4 % do País . Quanto ao número de empresas a situação é semelhante ao que se passa no conjunto da economia com 4,3% do total, mas já o número de trabalhadores ao serviço é inferior, 3,2%, e o volume de negócios é de apenas 2,4%, o que se deve à pequena dimensão das empresas da região. Estes números são relativamente compreensíveis, se pensarmos que a indústria transformadora representa apenas 7,6% do total da economia e o sector terciário, que são essencialmente serviços, com menor valor de capital, representa 77,4 %. O distrito de Coimbra, diferentemente dos distritos vizinhos de Leiria e de Aveiro, é menos industrializado, o que não deve ser considerado um pecado absoluto, desde que os serviços fornecidos sejam devidamente valorizados e tenham introduzido o valor do conhecimento e da tecnologia, além de criarem empregos. Um problema maior é o de que a economia de Coimbra depende excessivamente do Estado, que, como sabemos, não é um bom cliente, além de pagar mal e tarde.
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Hospital Pediátrico de Coimbra
No sector da saúde há dois hospitais centrais, seis hospitais especializados e um hospital pediátrico, procurados por toda a região e por doentes de todo o País. No sector da educação, com 21 estabelecimentos do ensino superior, os indicadores são muito favoráveis relativamente ao todo nacional e com algumas universidades ligadas à centenária e pres-
O sector da agricultura, que ainda tem importância no distrito é, como sabemos, um sector pobre que, tal como todo o interior do País, tem sido um sector desvalorizado pelo poder político e pela burocracia do Estado. Por isso, a produtividade do trabalho no sector da Agricultura , Floresta e Pescas era de apenas de 8.300 euros em 2015, apesar de ter crescido 48,2% entre 2000 e 2015, o que comparado com a pequena ilha irlandesa, onde a produtividade da agricultura era no mesmo ano de 20.800 euros e na Holanda de 69.100 euros, o que dá para compreender um pouco melhor a fragilidade da nossa economia e a pobreza das gentes do interior.
O centro da vida coimbrã tem sido ao longo do tempo dependente da universidade, porventura de forma excessiva. A economia desenvolve-se com frequência na diversidade social, na controvérsia das diferentes ideias e protagonismos, o que em Coimbra não é fácil dada a importância que a universidade assumiu na vida colectiva do Concelho e da região. É diferente nos distritos vizinhos de Leiria e de Aveiro onde o conhecimento é melhor aproveitado na dinamização da economia e com menor dependência do Estado, o que em parte se deve ao movimento exportador. A Universidade de Coimbra, pela sua antiguidade e evolução do conhecimento adquirido, tem um prestigio muito elevado, particularmente nas áreas do direito e da saúde, tendo todavia menos importância, no contexto nacional, nas áreas tecnológicas. Entretanto, como é natural, depois da reforma de Veiga Simão, que criou várias outras universidades pelo País, a sua importância relativa perdeu, na opinião pública, algum do seu brilho. Em qualquer caso, a produtividade do conhecimento em Portugal é baixa relativamente à maioria do países europeus, onde Coimbra tem uma responsabilidade particular de alterar esta posição, nomeadamente através do seus sectores de investigação e inovação, como é o caso do Instituto Pedro Nunes. Como um todo, a taxa de crescimento da região de Coimbra das Nuts III foi de 7% entre 2000 e 2016, semelhante à da região de Leiria e, surpreendentemente para mim, mais do dobro de Aveiro no mesmo período, que foi de 3%, e muito su-
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grande responsabilidade. Olhando o futuro, a economia portuguesa só poderá crescer por recurso ao aumento das exportações, que são as mais baixas de todos os países da nossa dimensão da União Europeia, com pequenos mercados internos e que precisam de mercados maiores para rentabilizar novos equipamentos e novas tecnologias que, como sabemos, não são baratas. Os países europeus da nossa dimensão exportam entre 60% e os 105 % da Irlanda, enquanto Portugal ainda não passou dos 40%. Os grandes países, com grandes mercados internos, podem permitir-se exportar ao nível de Portugal, mas não nós.
O centro da vida coimbrã tem sido ao longo do tempo dependente da universidade
perior às regiões de Lisboa e do Porto que tiveram taxas negativas no seu crescimento durante o mesmo período. Como escrevi acima, a economia da região de Coimbra, como a das outras regiões do País, é refém da ausência de uma estratégia nacional para o desenvolvimento e do modelo económico obsoleto, o qual nem sequer tem merecido um verdadeiro debate nacional, de que os governantes têm medo dada a sua impreparação no domínio da economia real. Não menos importante, sucessivos governos têm cometido erros imperdoáveis, que vão desde o privilégio dado aos bens não transaccionáveis, fechando o País da concorrência, ao erro de privilegiar o mercado interno e o consumo em
Dos 17 municípios do distrito, sete têm menos de 2.000 habitantes, o que, como sabemos, é também um sério problema nacional Um problema maior é o de que a economia de Coimbra depende excessivamente do Estado, que, como sabemos, não é um bom cliente, além de pagar mal e tarde
vez das exportações, além de uma logística interna - auto estradas e transporte individual - em vez de uma logística virada para o exterior, através do transporte marítimo, da ferrovia e do transporte colectivo. Não contentes, os governos criaram uma dívida monstra, resultante de investimentos mal pensados e não rentáveis, o que está a condicionar o investimento nacional, público e privado, além do futuro das novas gerações. Acresce a isso, um sistema político poderoso, centralizador e ignorante, que entre outras maldades protege o amiguismo partidário, que é a porta de entrada para a corrupção, a qual está a destruir a nossa democracia. A região de Coimbra, terra de élites sociais e do pensamento livre, tem aqui uma
Uma outra condição para o crescimento da nossa economia é a existência de um sistema político verdadeiramente democrático, um Estado eficiente e instituições da sociedade livres e independentes. Além de um Estado que faça o que lhe compete, nomeadamente proteger a vida e a fazenda dos cidadãos, abstendo-se de continuar a fazer o que não sabe, comprometendo de forma sistemática a competitividades das empresas.
(1)O governo informou o País recentemente do absurdo de ter optado pela ferrovia de bitola ibérica, isolando o País do exterior, para, ao arrepio da União Europeia, evitar a concorrência. Não dá para acreditar. (2) Uma grande parte dos dados estatísticos, foram retirados do livro “Manifesto para a produtividade” do Professor António Carvalho Fernandes.
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Economia do distrito ultrapassa os 7,5 biliões em volume de negócios
7,5
biliões de euros é quanto representam os volumes de negócios das 1000 maiores empresas do distrito de Coimbra, o que significa que a economia continua a crescer, ultrapassando os 6,9 biliões de 2016. O valor, que corresponde a uma variação de 3,71%, revela a dinâmica empresarial da região e o impacto que se traduz no desenvolvimento da economia. No que respeita aos resultados líquidos alcançados, os números rondam os 345 milhões de euros e estão um pouco abaixo dos alcançados no período homólogo, que se traduziu num valor a rondar os cerca de 357 milhões de euros. Nos primeiros lugares da lista publicada neste suplemento, da responsabilidade da Iberinform, há alterações entre os líderes “do costume”, mas os nomes são os mesmos dos últimos anos. Ou seja, na 1.ª posição mantém-se a Navigator Paper, com sede em Lavos, na Figueira da Foz, com a Celulose Beira Industrial, de Leirosa, a reconquistar a vice-liderança, deixando o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, em 3.º lugar.
Numa análise aos concelhos com o maior número de empresas entre as 1.000 maiores, Coimbra, capital de distrito, continua em destaque, com 371 representantes, seguindo-se a Figueira da Foz (155), concelho que apresenta cinco empresas no top 10 (Navigator Paper, Celulose Beira Industrial, Navigator Pulp Figueira, Lusiaves e Altri Abastecimento de Madeiras), com especial destaque para a indústria do papel. O terceiro concelho mais representativo é Cantanhede (103), seguindo-se Oliveira do Hospital (60), Montemor-o-Velho (40),
Lousã (35), Arganil (30), Mira (29), Soure (26), Tábua (24), Penacova e Vila Nova de Poiares (22), Penela (21), Miranda do Corvo (19), Pampilhosa da Serra (10) e Góis (5). Em termos de número de empregados, o CHUC – o maior empregador da região Centro – surge, sem surpresa, destacado na liderança, com 7.718 funcionários. O segundo maior neste parâmetro é a Aquinos, com 1.408, seguindo-se a Constrinde, com 1.140, e a Lusiaves, com 1.048. Na lista há duas empresas quase centenárias: a António Simões Lopes (no lugar 226 do ranking), com sede
na Lousã e que se dedica ao comércio por grosso de tabaco, foi fundada a 5 de Abril de 1920. No mesmo ano, a 20 de Dezembro, era constituída a conimbricense AutoIndustrial (no 13.º lugar). Depois, há casos de verdadeiro sucesso de empresas constituídas em 2017 a surgirem entre as 1.000 maiores: são elas a Átomo Curioso (comércio de veículos automóveis ligeiros), que surge no lugar 334; Sérgio G. Oliveira (artigos de joalharia e de outros artigos de ourivesaria) ocupa a 275.ª posição, enquanto o Centro de Pneus e Combustíveis e a Progress Devotion Unipessoal (comércio de veículos automóveis ligeiros), surgem nos lugares 419 e 600, respectivamente. À semelhança dos anos anteriores, a metodologia da Iberinform para a elaboração deste ranking é a seguinte: no universo da base de dados da Iberinform identifica-se o ranking das 1000 Maiores Empresas do distrito de Coimbra, por volume de negócios referente ao exercício de 2017, excluindo os dados consolidados e os sectores financeiros, SGPS, Ensino Superior, Associações e Empresas Públicas.
Pormenores
47.306 As 1.000 maiores empresas do distrito de Coimbra empregavam, em 2017, 47.306 funcionários, sendo que o CHUC, com 7.718 colaboradores, estava na linha da frente.
471.405.397 A Navigator Paper Figueira é a número um em volume de negócios e, ainda assim, relativamente a 2016, registou um decréscimo de 2,38%. Os resultados líquidos ultrapassam os 18 milhões de euros
275 Na listagem das 1.000 maiores constam quatro empresas constituídas em 2017. A que surge mais bem colocada no ranking, na posição 275, é a Sérgio G. Oliveira, sedeada em S. Caetano, no concelho de Cantanhede, com um volume de negócios de 3,4 milhões de euros.
118451,4% A Comocel – Construtora Moderna do Centro, com sede em Coimbra, é líder na variação do volume de negócios, registando um aumento de 118451,4% face a 2016, atingindo cerca de 4,2 milhões de euros, que a coloca na 233.ª posição. Com subidas significativas surgem também as empresas SMCOGI – Saraiva Martins – Construção e Gestão de Imóveis (posição 727), com sede em Touriz, com aumento de volume de negócios a rondar os 1,2 milhões, e Construções Residenciais Progresso de Coimbra (522), com variação de 6231,59% e um volume de negócios de 1,7 milhões de euros.
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Navigator. Referência mundial na produção de pastas e papéis
Celulose Beira Industrial. Produção ultrapassa as 700 toneladas
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unidade da Figueira da Foz produz, anualmente, cerca 570 mil toneladas de pasta branqueada de eucalipto e 800 mil toneladas de papéis finos de impressão e escrita não revestidos. Referência mundial na produção de pastas e papéis de eucalipto de elevada qualidade, a história da Navigator Company remonta à década de 50, quando uma equipa de técnicos tornou a fábrica de Cacia a primeira, a nível mundial, a produzir pasta de papel a partir de eucalipto pelo processo kraft. Foi o ponto de partida de um percurso que viria a transformar a Companhia Portuguesa de Celulose num dos maiores produtores mundiais de pasta branca de eucalipto e papéis finos não revestidos. Em 1975, nasce a Portucel a partir da integração de diversas fábricas portuguesas, iniciando-se, no início do século XXI, uma etapa de consolidação, com a aquisição da Papéis Inapa e a Soporcel. Estas duas etapas deram origem ao The Navigator Company.
onstituída em 1965, a Celulose Beira Industrial (Celbi) S.A, sediada na Leirosa a 15km a sul da Figueira da Foz, tem como actividade principal a produção e comercialização de pasta de papel de fibra curta de elevada qualidade, a partir de eucalipto, e à produção de energia eléctrica. Integrada no grupo Altri desde Agosto de 2006, a Celbi é considerado um dos mais eficientes produtores mundiais de pasta de eucalipto, tendo uma capacidade de produção instalada superior a 700 mil toneladas. Com mais de 50 anos de actividade, foi a primeira indústria europeia, do seu sector de actividade, a receber a certificação do seu sistema de gestão de energia em conformidade com a Norma ISO 50001. “A Celbi é, hoje, um dos maiores exportadores nacionais e dos que maior valor acrescentado retém”, refere Paulo Fernandes, presidente do Conselho de Administração.
Navigator Pulp Figueira. Desde 2010 a crescer a partir de Lavos
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Navigator Pulp Figueira dedica-se à produção de pasta e energia. Produz celulose branqueada de eucalipto pelo processo kraft, recorrendo a um processo sem uso de cloro elementar. A pasta produzida pela fábrica de celulose é enviada em suspensão para fábrica de papel para a produção de papel de impressão e não escrita, sendo que a empresa se dedica também à produção e venda de electricidade e energia térmica. A Navigator Pulp Figueira era, no passado, a Soporcel Pulp – Sociedade Portuguesa de Celulose. Foi fundada em 2010 e sediada na Figueira da Foz, a operar como subsidiária da Navigator Company. Globalmente aceites como uma referência, as pastas produzidas no grupo Navigator estão, especialmente, vocacionadas para o fabrico de papéis da mais elevada qualidade, nos segmentos de impressão e escrita, decor, tissue e papéis especiais.
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01 NAVIGATOR PAPER
02 CELULOSE BEIRA
03 NAVIGATOR PULP
04 FAPRICELA - INDÚSTRIA
05 VERALLIA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 461.405.397 RANKING 1 LOCALIDADE Lavos, Figueira da Foz TELEFONE 233940411 FAX 223940502 EMAIL press@thenavigatorcompany.com INTERNET www.thenavigatorcompany.com PRINCIPAL GESTOR DIOGO ANTÓNIO RODRIGUES DA SILVEIRA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 438.741.822 RANKING 2 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 955 600 FAX 233 955 648 EMAIL geral.celbi@altri.pt INTERNET www.celbi.pt PRINCIPAL GESTOR PAULO JORGE DOS SANTOS FERNANDES
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 303.774.969 RANKING 4 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233900200 FAX 233900243 EMAIL
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 134.479.015 RANKING 9 LOCALIDADE Ançã, Cantanhede TELEFONE 239960130 FAX 239960139 EMAIL dep.financeiro@fapricela.pt INTERNET www.fapricela.pt PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO MADEIRA TEIXEIRA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 101.572.893 RANKING 11 LOCALIDADE Fontela, Figueira da Foz TELEFONE 233 403 100 FAX 233 403 112 EMAIL
06 AQUINOS, S.A.
07 08 NOVAQUI - EQUIPAMENTOS PLASFIL - PLÁSTICOS E MOBILIÁRIO DE CONFORTO, S.A
DA FIGUEIRA, S.A
09 MICROPLÁSTICOS, S.A.
10 EFAPEL - EMPRESA FABRIL
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 81.165.553 RANKING 12 LOCALIDADE Sinde, Tábua TELEFONE 235 710 210 FAX 235 710 214 EMAIL aquinos@aquinos.pt INTERNET www.aquinosgroup.com PRINCIPAL GESTOR CARLOS MANUEL RIBEIRO DE AQUINO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 50.531.095 RANKING 18 LOCALIDADE Sinde, Tábua TELEFONE 235 240 015 FAX 235 410 035 EMAIL
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 36.502.314 RANKING 27 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233401200 FAX 233401204 EMAIL geral@plasfil.pt INTERNET www.cieautomotive.com PRINCIPAL GESTOR AITOR ZASP GONI
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 36.452.328 RANKING 28 LOCALIDADE Quiaios, Figueira da Foz TELEFONE 233917220 FAX 233910610 EMAIL geral@microplasticos.pt INTERNET www.microplasticos.pt PRINCIPAL GESTOR ANTONIO JOSE CRUZ MARQUES
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 34.869.297 RANKING 29 LOCALIDADE Serpins,Lousã TELEFONE 239970130 FAX 239970137 EMAIL efapel@efapel.pt INTERNET www.efapel.pt PRINCIPAL GESTOR AMÉRICO CARVALHO DUARTE
FIGUEIRA, S.A.
INDUSTRIAL (CELBI) S.A.
INTERNET www.novaqui.org PRINCIPAL GESTOR CARLOS MANUEL RIBEIRO DE AQUINO
FIGUEIRA, S.A.
INTERNET www.portucelsoporcel.com PRINCIPAL GESTOR DIOGO ANTONIO RODRIGUES DA SILVEIRA
DE TREFILARIA S.A.
PORTUGAL, S.A.
INTERNET www.verallia.pt PRINCIPAL GESTOR PAULO JORGE TAVARES PINTO
DE PRODUTOS ELÉCTRICOS S.A.
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Canas - Engenharia e Construção S.A. Acompanhamento total das operações
A. Baptista de Almeida S. A. Portefólio de obras de referência
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onstituída em 1980, sob a designação de J. Canas & Irmão, Lda., a empresa está sediada em Paião, Figueira da Foz. Originalmente vocacionada para a execução de infra-estruturas eléctricas, dedica-se, nos dias de hoje, à prestação global de serviços, acompanhando as diversas áreas da empreitada, desde a fase de concepção do projecto até à execução. Além de Portugal, em França, Angola e Moçambique estão os principais mercados da empresa, que acompanha os avanços técnicos e tecnológicos das suas áreas de negócio, encarando a qualidade, formação, sensibilização dos seus recursos humanos como vectores estratégicos. A Canas – Engenharia e Construção S.A. obteve o alvará de construção em 1982 e, desde então, foram-lhe atribuídas várias qualificações e certificações, como o certificado de PME Líder e os requisitos NP EN ISO 9001, NP EN ISO 14001 ou OHSAS 18001.
om mais de 50 anos de existência na área da construção civil, a A. Baptista de Almeida S.A. tem clientes em Portugal e em França, actuando em diferentes áreas de negócio, como o turismo, saúde, indústria ou comércio. Com uma liderança profissional e um modelo de gestão na linha “das melhores práticas do sector”, implementou a política de qualidade e de satisfação do cliente em 2002, altura em que foi pioneira na implementação de um sistema de gestão de qualidade, de acordo com a Norma ISO 9001. O Comando da PSP de Coimbra, a Loja do Cidadão, o campo de futebol de Santa Cruz, o complexo desportivo da Académica, a Quinta de S. Jerónimo, a Igreja de Nossa Senhora de Lurdes são algumas das obras, na cidade, que fazem parte do portefólio, mas também empreendimentos como as Makros de Coimbra, Cascais e Vila Nova de Gaia.
CIP - Construção S.A. Sucesso crescente de empresa familiar
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artindo de uma estrutura familiar, a CIP – Construção S.A. nasceu a 25 de Março de 1998, na aldeia de Nogueira, em Nogueira do Cravo, no concelho de Oliveira do Hospital, tendo protagonizado, sobretudo na última década, um crescimento regular e sustentado, que contribuiu para que se assumisse como empresa de âmbito nacional. Em 2012, iniciou o processo de internacionalização, assinando o primeiro contrato na Venezuela em 2013. Além de outros mercados em estudo, os da América Latina e a Venezuela, em particular, são “oportunidades” e apostas que a gerência da empresa pretende explorar, “atendendo às necessidades de infra-estruturas”. A empresa obteve, em Junho de 2008, a certificação na área da qualidade. “A prevenção, a permanente auto-avaliação e a melhoria contínuas dos métodos e meios permitiram a implementação e certificação em pouco mais de um ano”, lê-se na página de internet da CIP.
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01 CANAS - ENGENHARIA
02 A. BAPTISTA DE
03 CIP - CONSTRUÇÃO, S.A.
04 05 CENTRO-CERRO - EMPRESA RAMOS CATARINO, S.A
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 27.855.495 RANKING 38 LOCALIDADE Paião, Figueira da Foz TELEFONE 233900900 FAX 233940878 EMAIL geral@canas.pt INTERNET www.canas.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ DA COSTA CANAS
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 11.870.863 RANKING 99 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239497770 FAX 239497771 EMAIL geral@aba.com.pt INTERNET www.aba.com.pt PRINCIPAL GESTOR JOSE MIGUEL DE ROSA BAPTISTA DE ALMEIDA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 11.768.713 RANKING 100 LOCALIDADE Aldeia de Nogueira, Ol. Hospital TELEFONE 238606125 FAX 238604073 EMAIL geral@cip-sa.pt INTERNET www.cip-sa.pt PRINCIPAL GESTOR CARLOS MANUEL INÁCIO PERES
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 10.132.904 RANKING 114 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233401170 FAX 233401179 EMAIL geral@centrocerro.pt INTERNET www.centrocerro.com PRINCIPAL GESTOR JOSÉ MELANDA PUCARINHO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 9.882.995 RANKING 117 LOCALIDADE Febres, Cantanhede TELEFONE 231467100 FAX 231461822 EMAIL info@grupo-catarino.pt INTERNET www.grupo-catarino.pt PRINCIPAL GESTOR VITOR MANUEL CATARINO DOS SANTOS
09 BARATA E MARCELINO
10 ISIDORO CORREIA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 6.870.678 RANKING 154 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239433270 FAX 239433279 EMAIL geral@barataemarcelino.pt INTERNET www.barataemarcelino.pt PRINCIPAL GESTOR FERNANDO DIAS BARATA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 6.870.513 RANKING 155 LOCALIDADE Miranda do Corvo TELEFONE 239530030 FAX 239530039 EMAIL geral@grupoisidoro.pt INTERNET www.grupoisidoro.pt PRINCIPAL GESTOR ISIDORO CORREIA DA SILVA
E CONSTRUÇÃO, S.A
ALMEIDA, S.A
07 08 06 OS NOVOS CONSTRUTORES HELENOS, S.A. MRG - CONSTRUCTION, S.A. DE CIDÁLIO SOARES RAMOS, LDA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 9.652.471 RANKING 119 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239863200 FAX 239840085 EMAIL geral@equipav.pt INTERNET www.equipav.pt PRINCIPAL GESTOR RODOLFO OLIVEIRA GOUVEIA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 8.448.948 RANKING 130 LOCALIDADE Febres, Cantanhede TELEFONE 231461588 FAX 231460001 EMAIL geral@novosconstrutores.pt INTERNET www.novosconstrutores.pt PRINCIPAL GESTOR CIDALIO SOARES RAMOS
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 7.475.799 RANKING 141 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233429824 FAX 233927009 EMAIL helenos@helenos.com.pt INTERNET www.helenos.com.pt PRINCIPAL GESTOR ALBANO JORGE DE OLIVEIRA HELENO
DE CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PUBLICAS, S.A
- ENGENHARIA ENERGÉTICA, S.A
DA SILVA, LDA
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Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra. O maior empregador
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em como missão a prestação de cuidados de saúde de elevada qualidade e diferenciação, constituindo-se como uma referência nacional e internacional. Com mais de 7500 colaboradores, é o maior empregador da região Centro. O Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra resultou da fusão de 7 unidades hospitalares e é constituído pelos HUC, Hospital Geral, Maternidade Bissaya Barreto, Maternidade Dr. Daniel de Matos, Hospital Pediátrico e Hospital Sobral Cid. É centro de referência em cardiologia de intervenção estrutural, cardiopatias congénitas, coagulopatias congénitas, doenças hereditárias do metabolismo, epilepsia refratária, fibrose quística, implantes cocleares, neurorradiologia de intervenção na doença cerebrovascular, oncologia de adultos em vários domínios, oncologia pediátrica, onco-oftalmologia, transplante de coração, transplante hepático e transplante renal.
Headbox - Operação e Controlo Industrial. Volume de negócios supera os 60 milhões
Instituto Português de Oncologia. Topo no diagnóstico e no tratamento
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Headbox é uma sociedade anónima constituída em Junho de 2006, que tem como actividade a realização de operações de fabricação nos complexos industriais do grupo The Navigator Company, em Setúbal, Cacia e Figueira da Foz. Em 2013, passou a integrar também a Socortel, que tinha sede nas instalações da Figueira da Foz, e se dedicava à transformação, corte, embalagem, armazenagem e expedição de produtos papeleiros. Na lista das 1000 maiores empresas do distrito de Coimbra, a Headbox surge na 16.ª posição, com um volume de negócios de 60,8 milhões de euros. Tudo isto integrado num grupo que mantém a liderança no mercado europeu de papel de impressão e escrita e que cresce em novos mercados, que se revelam atractivos e dinâmicos.
Instituto Português de Oncologia de Coimbra Francisco Gentil, E.P.E. (IPOCFG, E.P.E.) integra a rede de prestação de cuidados de saúde do Serviço Nacional de Saúde e a plataforma de tipo A da rede de referenciação hospitalar de oncologia. Nesse sentido, são-lhe atribuídas responsabilidades de topo no diagnóstico e tratamento da doença oncológica em toda a região Centro. Tudo começou pela mão de Luís Raposo, que se empenhou na criação de um centro anticancerígeno capaz de dar resposta à população. Em 1953, adquiriu uma pequena vivenda e aí nasceu o primeiro edifício-sede do IPO em Coimbra. Depois de obras de adaptação, o centro dá início à actividade em 1962 e, em 1977, autonomiza-se relativamente a Lisboa. Ocupa uma área de 15.250 metros quadrados, é constituído por cinco blocos ligados entre si e tem cerca de 236 camas, que incluem o hotel para doentes.
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01 CENTRO HOSPITALAR
02 HEADBOX - OPERAÇÃO
03 04 INSTITUTO PORTUGUÊS DE CRITICAL SOFTWARE, S.A.
05 SANFIL-CASA DE SAUDE
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 423.075.326 RANKING 3 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239400607 FAX 239822291 EMAIL casec@chuc.min-saude.pt INTERNET www.chuc.min-saude.pt PRINCIPAL GESTOR FERNANDO DE JESUS REGATEIRO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 60.874.243 RANKING 16 LOCALIDADE Lavos, Figueira da Foz TELEFONE 265709000 FAX 265790615 EMAIL
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 48.298.313 RANKING 22 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239400200 FAX 239484317 EMAIL
INTERNET
INTERNET www.croc.min-saude.pt PRINCIPAL GESTOR MARIA MARGARIDA TORRES DE ORNELAS
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 25.395.784 RANKING 47 LOCALIDADE Taveiro, Coimbra TELEFONE 239989100 FAX 239989119 EMAIL info@criticalsoftware.com INTERNET www.criticalsoftware.com PRINCIPAL GESTOR JOÃO FERNANDO VIEGAS CARREIRA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 22.431.925 RANKING 56 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239851650 FAX 239829231 EMAIL sanfil@sanfil.pt INTERNET www.sanfil.pt PRINCIPAL GESTOR JOANA MAFALDA COSTA FANZERES DA MOTA E DOS SANTOS SOUSA
06 TRANSPORTES MARGINAL
07 08 FEEDZAI - CONSULTADORIA RODOVIÁRIA DA BEIRA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, S.A.
LITORAL S.A.
09 SOCIEDADE FIGUEIRA
10 OLYMPUS SERVICE FACILITY
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 19.118.733 RANKING 69 LOCALIDADE Travanca do Mondego, Penacova TELEFONE 239478281 FAX 239476371 EMAIL geral@marginalmondego.pt INTERNET www.marginalmondego.pt PRINCIPAL GESTOR CARLOS OSVALDO HENRIQUES ALVES
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 17.026.451 RANKING 72 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239700325 FAX 239700301 EMAIL info@feedzai.com INTERNET www.feedzai.com PRINCIPAL GESTOR NUNO JORGE DA CRUZ SEBASTIÃO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 16.823.018 RANKING 74 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239855270 FAX 239821020 EMAIL
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 15.593.394 RANKING 80 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233408400 FAX 233408401 EMAIL geral@casinofigueira.pt INTERNET www.casinofigueira.pt PRINCIPAL GESTOR JORGE ARMINDO DE CARVALHO TEIXEIRA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 13.335.251 RANKING 91 LOCALIDADE Fornos, Coimbra TELEFONE 239910250 FAX 239910259 EMAIL
E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, EPE
DO MONDEGO, S.A.
E CONTROLO INDUSTRIAL, S.A.
PRINCIPAL GESTOR JOSÉ MANUEL NAMORADO NORDESTE
ONCOLOGIA DE COIMBRA FRANCISCO GENTIL, E.P.E.
INTERNET PRINCIPAL GESTOR PIERRE JAFFARD
PRAIA, S.A.
DE SANTA FILOMENA S.A.
PORTUGAL - TECNOLOGIAS ÓPTICAS DIGITAIS, LDA
INTERNET shop.olympus.pt PRINCIPAL GESTOR MIQUEL ANGEL GARCIA REQUENA
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Altri Abastecimento de Madeira S.A. Gere 84 mil hectares de floresta
É
uma empresa de referência europeia na produção de pastas de eucalipto e na gestão florestal sustentável. A Altri tem três fábricas de pasta de eucalipto branqueado – a Celbi, a Caima e a Celtejo – com uma capacidade anual nominal superior a 1 milhão de toneladas. A gestão florestal é a actividade central da Altri, que gere em Portugal cerca de 84 mil hectares de floresta certificada, sendo a sua auto suficiência florestal da ordem dos 25%. Para uma melhor gestão da floresta, a Altri adquiriu 50% da EDP Bioeléctrica para, em parceria com a Energias de Portugal (EDP), produzir energia eléctrica a partir de biomassa florestal. Mantém em operação quatro centrais - Mortágua, Ródão (Celtejo), Constância (Caima) e Figueira da Foz (Celbi) - com uma potência instalada total superior a 60 MW.
Plural - Cooperativa Farmacêutica, CRL Exemplo de cooperativismo
A
Plural é uma cooperativa farmacêutica que resultou da fusão, em 2006, da Cofarbel, Farcentro e Farbeira. Das cerca de três mil farmácias existentes no país, a Plural regista mais de 1200 cooperadores. A funcionar desde Junho de 2017, a nova sede, na antiga fábrica da cerveja de Coimbra, representou um investimento de cerca de 8 milhões de euros. A Plural - Cooperativa Farmacêutica, CRL exerce a actividade grossista no circuito do medicamento que interage a montante com a indústria farmacêutica e a jusante com as farmácias comunitárias, na qualidade de fornecedores e clientes respectivamente. A cooperativa está implantada em 75% do território nacional e detém 10% da quota de distribuição de medicamentos. “A Plural afirma-se como um exemplo de sucesso no sector cooperativo e uma referência no circuito da cadeia do medicamento”, refere o presidente do Conselho de Administração, Miguel Silvestre.
Empifarma. Mais de 19 milhões de embalagens em circulação
D
edica-se à armazenagem, distribuição, pré-wholesaling e promoção de produtos farmacêuticos em Portugal. Em Abril de 2014, a Empifarma investiu, aproximadamente, 2,6 milhões de euros na aquisição de uma nova unidade logística, localizada no Parque de Negócios de Montemor-o-Velho, reforçando a capacidade instalada e consolidando a posição na distribuição, no mercado ambulatório português. Em 2017, a empresa ultrapassou os 116 milhões de euros de volume de negócios (mais de 22% do que em 2016), tendo investido mais de 1,3 milhões, fundamentalmente, em tecnologia e em hardware. A Empifarma – Produtos Farmacêuticos atingiu 6% de cota de mercado, distribuídos pelo território nacional, servindo mais de 2.400 farmácias. A nível operacional, ultrapassou a meta de 738 quilos de encomendas e de 19 milhões de embalagens processadas e entregues.
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1000 Maiores Empresas
01 ALTRI ABASTECIMENTO
02 PLURAL - COOPERATIVA
03 EMPIFARMA - PRODUTOS
04 ABASTENA - SOCIEDADE
05 MACORLUX
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 223.635.476 RANKING 7 LOCALIDADE Marinha das Ondas, Fig. da Foz TELEFONE 233955600 FAX 233955648 EMAIL INTERNET www.altrionline.com PRINCIPAL GESTOR JOÃO MANUEL MATOS BORGES DE OLIVEIRA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 195.619.349 RANKING 8 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239499400 FAX 239499440 EMAIL geral@plural.pt INTERNET www.plural.pt PRINCIPAL GESTOR LUIS MIGUEL DE FIGUEIREDO SILVESTRE
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 116.127.052 RANKING 10 LOCALIDADE Montemor-o-Velho TELEFONE 239499010 FAX 239429426 EMAIL infor@empifarma.pt INTERNET www.empifarma.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ JOÃO MONIZ DA SILVA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 50.454.640 RANKING 19 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239827953 FAX 239833545 EMAIL geral@abastena.pt INTERNET www.abastena.pt PRINCIPAL GESTOR MANUEL MARTINS RODRIGUES DE OLIVEIRA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 50.345.139 RANKING 20 LOCALIDADE Condeixa-a-Nova TELEFONE 239940230 FAX 239940249 EMAIL geral@macorlux.pt INTERNET www.macorlux.pt PRINCIPAL GESTOR RUI MANUEL DE ALMEIDA CORTÊS OLIVENÇA
06 SOREFOZ
07 PAUL STRICKER, S.A
08 MÁRIO MIRANDA
09 PROQUIFA - SOCIEDADE
10 GÁSPROCAR - COMÉRCIO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 38.023.053 RANKING 26 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233401900 FAX 233401901 EMAIL geral@sorefoz.pt INTERNET www.sorefoz.pt PRINCIPAL GESTOR FERNANDO LOPES CARDOSO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 27.233.933 RANKING 42 LOCALIDADE Murtede, Cantanhede TELEFONE 231209980 FAX 231209989 EMAIL stricker@stricker.pt INTERNET www.stricker.pt PRINCIPAL GESTOR LIGIA MARIA NUNES JORGE
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 25.978.996 RANKING 45 LOCALIDADE Corticeiro de Cima, Cantanhede TELEFONE 231467420 FAX 231467429 EMAIL orima@orima.pt INTERNET www.orima.pt PRINCIPAL GESTOR MÁRIO MIRANDA DE ALMEIDA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 19.529.334 RANKING 67 LOCALIDADE Eiras, Coimbra TELEFONE 239433220 FAX 239433229 EMAIL info@proquifa.com INTERNET www.proquifa.com PRINCIPAL GESTOR JOÃO FERNANDES MONTEIRO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 17.668.303 RANKING 71 LOCALIDADE Morraceira-Gala, Figueira da Foz TELEFONE 233430017 FAX 233430041 EMAIL geral@gasprocar.pt INTERNET www.gasprocar.pt PRINCIPAL GESTOR SANDRO MIGUEL FERNANDES ACURCIO
DE MADEIRA, S.A.
- ELECTRODOMÉSTICOS E EQUIPAMENTOS S.A.
FARMACÊUTICA, CRL
FARMACÊUTICOS, S.A
DE ALMEIDA, S.A
ABASTECEDORA DE MADEIRAS, LDA
QUIMICO FARMACÊUTICA DO CENTRO, LDA.
- ELECTRODOMÉSTICOS, S.A.
DE COMBUSTÍVEIS, S.A.
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Alves Bandeira. Cerca de 150 postos de abastecimento por todo o país
Aníbal Antunes Bandeira Lda. Seis postos em Coimbra e Lousã
Whiteclaire's Acessórios Portugal. Bijuteria a preço acessível
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C
Alves Bandeira comercializa todo o tipo de combustíveis líquidos: gasóleos, gasolinas, GPL, auto e soluções complementares, como o AD Blue. Com cerca de 150 postos de abastecimento, de norte a sul do país, o grupo proporciona aos seus clientes um vasto conjunto de serviços, como as lojas de conveniência Blue Market. Aí, além de poder tomar uma refeição, beber um café ou ler o jornal, pode também pagar as contas da água e electricidade, carregar o telemóvel, comprar uma garrafa de gás ou encomendar gasóleo de aquecimento. Não faltam os produtos AB Care (produtos para automóveis), AB Lubs (soluções de lubrificação) e os cartões AB Frota e Vantagem. A Alves Bandeira & Ca é uma das 16 empresas do Grupo Alves Bandeira, que resulta da fusão de empresas ligadas aos grupos Alves Bandeira e Petroibérica, formalizada em Janeiro de 2014.
riginária da Lousã, onde foi fundada por Aníbal Antunes Bandeira, em 1962, a empresa Aníbal Antunes Bandeira, dispõe, actualmente, de seis postos de combustível: três na Lousã e três em Coimbra. A empresa é também distribuidora oficial de lubrificantes Galp na zona Centro, cobrindo uma área que vai até ao distrito de Castelo Branco, e dedica-se também à venda de pneus. Actualmente, a firma Aníbal Antunes Bandeira é gerida por Conceição Bandeira, a filha do fundador, que faleceu em Novembro de 2016, aos 82 anos, e, em 2013, por altura dos 500 anos do foral manuelino, foi homenageado pela Câmara Municipal da Lousã pelo contributo que deu para o crescimento do concelho da Lousã. A empresa tem assinalado um crescimento assinalável desde 2016, mantendo, em 2017, a mesma posição no ranking, mas com um maior volume de negócios.
riada em 1974, a Claire’s tem mais de 7.500 lojas espalhadas por 45 países e apresenta-se como “a melhor amiga das raparigas”. Retalhista especializada em joalharia e acessórios de moda para mulher, jovens, adolescentes, pré-adolescentes e crianças, dispõe de uma gama de produtos e serviços inovadores, divertidos e acessíveis. Em 2007, a Apollo Global Management comprou a Claire's por 2,3 mil milhões de euros, focado numa política de expansão. Em Portugal, tem lojas um pouco por todo o país, como é o caso de Lisboa, Porto, Vila Nova de Gaia, Amadora, Braga, Funchal, Almada, Leiria, Aveiro, Ponta Delgada ou Vila Real. Na cidade de Coimbra, há lojas Claire´s no Forum Coimbra e no Alma Shopping. Durante o ano de 2017, o volume de negócios ultrapassou os 14,5 milhões de euros para um resultado líquido de mais de 440 mil euros.
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1000 Maiores Empresas
02 01 ANIBAL ANTUNES ALVES BANDEIRA & CA., S.A. BANDEIRA, LDA
03 WHITECLAIRE'S
04 A.V.M. COSTA, COMERCIO
05 CARLOS NUNES & IRMÃOS
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 14.516.484 RANKING 87 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239715551 FAX
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 7.136.072 RANKING 148 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE
PRINCIPAL GESTOR HELDER ALEXANDRE VAZ MARQUES COSTA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 6.948.872 RANKING 152 LOCALIDADE Ameal, Coimbra TELEFONE 239942637 FAX 239948807 EMAIL geral@cni.pt INTERNET www.cni.pt PRINCIPAL GESTOR CARLOS MANUEL RODRIGUES NUNES
ACESSÓRIOS PORTUGAL - UNIPESSOAL, LDA
DE COMBUSTIVEIS E PNEUS, LDA.
- FRIO INDUSTRIAL E COMERCIAL, LDA.
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 227.855.563 RANKING 5 LOCALIDADE Vila Nova de Poiares TELEFONE 239420900 FAX 239420901 EMAIL alvesbandeira@a-bandeira.pt INTERNET www.alvesbandeira.pt PRINCIPAL GESTOR RUI MANUEL NEVES BANDEIRA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 21.523.720 RANKING 57 LOCALIDADE Lousã TELEFONE 239993275 FAX 239996053 EMAIL anibal.bandeira@sapo.pt INTERNET PRINCIPAL GESTOR MARIA DA CONCEIÇÃO DAS NEVES BANDEIRA JORGE
EMAIL storecustomerservices@claires. co.uk INTERNET www.claires.co.uk PRINCIPAL GESTOR STUART ANDREW BROWN
06 MATOBRA - MATERIAIS
07 VÍCIOS URBANOS
08 PETROPOSTOS
09 JOAQUIM MACHADO, S.A.
10 IRMÃOSCOMBUSTIVEIS, LDA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 6.880.397 RANKING 153 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239433777 FAX 239433769 EMAIL mail@matobra.pt INTERNET www.matobra.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ CARLOS MARTINS
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 6.589.526 RANKING 158 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239404542 FAX
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 6.050.261 RANKING 175 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239724307 FAX
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 5.431.812 RANKING 195 LOCALIDADE Oliveira do Hospital TELEFONE 238606152 FAX
EMAIL viciosurbanos.coimbra@gmail.com INTERNET
PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO JOSE FERNANDES DE ABREU
PRINCIPAL GESTOR CECILIA MARIA BANDEIRA TAVARES
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 5.496.684 RANKING 190 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239851903 FAX 239851901 EMAIL financeiro@grupoalmedina.net INTERNET www.almedina.net PRINCIPAL GESTOR CARLOS MANUEL DUARTE DA SILVA PINTO
DE CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO, S.A.
- REPRESENTAÇÕES E COMERCIO LDA
- COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS LDA
INTERNET
FAX
INTERNET
EMAIL INTERNET PRINCIPAL GESTOR RUI JOSE GARCIA GONÇALVES
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1000 Maiores Empresas
Águas do Centro Litoral S.A. Sistema cobre 5 mil kms quadrados
Parque de Pampilhosa. Entre os maiores parques eólicos do país
ERSUC - Resíduos Sólidos do Centro, S.A. Tratamento e valorização
O
O
E
Sistema Multimunicipal de Abastecimento de Água e de Saneamento do Centro Litoral de Portugal foi criado a 29 de Maio de 2015 e resulta da agregação dos sistemas multimunicipais de saneamento da ria de Aveiro (SIMRIA), do Lis (SIMLIS) e do Baixo Mondego-Bairrada (Águas do Mondego). Abrange a captação, o tratamento e o abastecimento de água para consumo público e a recolha, o tratamento e a rejeição de efluentes domésticos e urbanos, e a recepção de efluentes provenientes de limpeza de fossas sépticas.A AdCL é participada pela Águas de Portugal e pelos municípios de Águeda, Albergaria-a-Velha, Ansião, Arganil, Aveiro, Batalha, Cantanhede, Coimbra, Condeixaa-Nova, Espinho, Estarreja, Góis, Ílhavo, Leiria, Lousã, Marinha Grande, Mealhada, Mira, Miranda do Corvo, Murtosa, Oliveira do Bairro, Ourém, Ovar, Penacova, Penela, Porto de Mós, Santa Maria da Feira, Vagos e Vila Nova de Poiares.
Parque Eólico da Pampilhosa da Serra, com 114 MW, entrou em exploração em 2006, em duas fases distintas: a primeira com 78 MW e a segunda com 33 MW. Situado na Pampilhosa da Serra, é detido pela empresa Parque de Pampilhosa de Serra Energia Eólica, S.A, e mantém em actividade 38 turbinas eólicas, cada uma com potência de 3000 kw. O Parque Eólico da Pampilhosa integra o grupo Iberwind, com sede em Oeiras, uma das principais empresas do sector de energia eólica em Portugal, totalizando 726 MW, distribuídos por 31 parques, com um total de 323 turbinas eólicas instaladas. De destacar que o parque da Pampilhosa, a par com o de Candeeiros, são, internacionalmente, considerados os maiores em termos de capacidade instalada “on-shore”, cada um deles com 100 MW, e representando cerca de 34% das vendas de electricidade.
m 1993, era constituída a Empresa de Resíduos Sólidos e Urbanos de Coimbra e, três anos mais tarde, era criado o Sistema Multinacional do Litoral Centro, com gestão e exploração atribuída à ERSUC – Resíduos Sólidos do Centro. O final da década de 90 marca o arranque operacional dos aterros sanitários de Aveiro, Coimbra e Figueira da Foz, bem como das estações de triagem localizadas em Aveiro e Coimbra, concelhos que, em 2012, colocaram em funcionamento as novas unidades de tratamento mecânico e biológico de resíduos sólidos urbanos. A recolha selectiva nos 36 municípios que constituem a empresa, a venda de energia à Rede Eléctrica Nacional, passando pelos resíduos depositados nos ecopontos e que são transformados em matérias-primas e utilizados na produção de novas embalagens e objectos, são alguns dos serviços da ERSUC.
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1000 Maiores Empresas
01 ÁGUAS DO CENTRO
02 PARQUE DE PAMPILHOSA
03 ERSUC - RESÍDUOS
04 PEA - PARQUE EÓLICO
05 PARQUE EÓLICO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 48.063.807 RANKING 23 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239980900 FAX 244849101 EMAIL geral.adcl@adp.pt INTERNET www.aguasdocentrolitoral.pt PRINCIPAL GESTOR FILIPA DUARTE VIEIRA PIMENTA ALVES ESPERANÇA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 25.690.093 RANKING 46 LOCALIDADE Pampilhosa da Serra TELEFONE 214876700 FAX 214876701 EMAIL
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 19.837.323 RANKING 63 LOCALIDADE Pampilhosa da Serra TELEFONE 214400201 FAX EMAIL
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 19.740.618 RANKING 65 LOCALIDADE Lousã TELEFONE 214876700 FAX 214876701 EMAIL
INTERNET
INTERNET
PRINCIPAL GESTOR ARNALDO PEDRO FIGUEIROA NAVARRO MACHADO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 23.787.450 RANKING 52 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239851910 FAX 239851918 EMAIL geral@ersuc.pt INTERNET www.ersuc.pt PRINCIPAL GESTOR LUÍS MIGUEL PIRES EURICO LISBOA
PRINCIPAL GESTOR THOMAS JOSEPH O’BRIEN
PRINCIPAL GESTOR ARNALDO PEDRO FIGUEIROA NAVARRO MACHADO
06 EÓLICA DAS SERRAS
07 ÁGUAS DA FIGUEIRA, S.A
08 ECOCICLO - ENERGIA
09 10 MALTHA GLASS RECYCLING INOVA - EMP.
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 16.500.893 RANKING 77 LOCALIDADE Piódão, Arganil TELEFONE 220415705 FAX
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 12.437.547 RANKING 94 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233401450 FAX 233422128 EMAIL geral@aguasdafigueira.com INTERNET www.aguasdafigueira.com PRINCIPAL GESTOR FAUSTO MANUEL MELO OLIVEIRA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 8.882.696 RANKING 125 LOCALIDADE S. Paio de Gramaços, Ol. Hospital TELEFONE 238600500 FAX 220100543 EMAIL
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 8.166.296 RANKING 132 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233402440 FAX 233402449 EMAIL geral@maltha.pt INTERNET www.maltha.pt PRINCIPAL GESTOR BAS JACOBUS LUDGERUS BLOM
LITORAL, S.A.
DAS BEIRAS, S.A.
EMAIL INTERNET PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO MANUEL LOBO GONÇALVES
DA SERRA - ENERGIA EÓLICA, S.A.
INTERNET
SOLIDOS DO CENTRO, S.A.
E AMBIENTE, S.A.
INTERNET PRINCIPAL GESTOR EDITE CRISTINA PEREIRA BARBOSA DE ALMEIDA PINTO
UMA GRÁFIC GRÁFICA A DE EX EXCELÊNCIA CELÊNCIA
36 ANOS
DE EXPERIÊNCIA E SABER!
DESIGN GRÁFICO PRÉ-IMPRESSÃO PRÉ-IMPRESSÃO IMPRESSÃO ROTATIVA ROTAT TIV VA IMPRESSÃO
JORNAIS, BOLETINS MUNICIPAIS
JORNAIS TEMÁTICOS
IMPRESSÃO EM EM OFFSET OFFSET IMPRESSÃO LIVROS, REVISTAS, BROCHURAS DESDOBRÁVEIS CATÁLOGOS, PASTAS EMBALAGENS
IMPRESSÃO IMPRES SÃO DIGITAL DIGIT TAL A FLYERS, CARTÕES DE VISITA PAPEL DE CARTA ENVELOPES, BLOCOS DE NOTAS ETIQUETAS, EMENTAS PARA RESTAURANTE
CONVITES DE CASAMENTO
Tf: 239 499 922 Tm: 917 066 523 E: ½J@½J SW Rua Adriano Lucas
3020-265 COIMBRA
DA SERRA, S.A.
PORTUGAL, LDA
DE TREVIM, LDA.
DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO SOCIAL CANTANHEDE, EM - S.A
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 7.250.358 RANKING 146 LOCALIDADE Cantanhede TELEFONE 231410830 FAX 231410839 EMAIL geral@inova-em.pt INTERNET www.inova-em.pt PRINCIPAL GESTOR IDALÉCIO PESSOA OLIVEIRA
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1000 Maiores Empresas
Lusiaves. Da criação de aves à distribuição
D
e um pequeno centro de abate de frango na Marinha das Ondas, Figueira da Foz, a quatro pavilhões de produção com capacidade para 43.500
frangos. A Lusiaves foi fundada a 14 de Abril de 1986 e, há muito que se assumiu como uma referência no seu sector de actividade, com forte presença internacional. A recria de galinhas reprodutoras, a produção de ovos com a respectiva incubação e produção de pintos, a produção avícola de frango, frango do campo e perus, assim como o abate de aves e a sua transformação, fazem parte da actividade da empresa, assim como uma rede de distribuição e comercialização dos produtos alimentares. Possui também uma fábrica de produção de alimentos compostos para animais e dispõe de uma unidade de valorização e transformação de subprodutos animais.
Cofisa - Conservas de Peixe da Figueira da Foz. Conservas da Gala para o mundo
Frijobel - Indústria e Comércio Alimentar. Qualidade garantida no processamento
A
F
Cofisa – Conservas de Peixe da Figueira da Foz, S.A. é uma indústria conserveira, que se dedica à produção de conservas de peixe, nomeadamente, atum, sardinha, cavala, petingas, lulas, polvos e berbigão, assumindo-se como uma empresa de referência nacional e internacional. Adquirida, em 2004, pelo Grupo Freitasmar – que nasceu em 1994 em Olhão, no Algarve -, comercializa os seus produtos em vários países: Portugal, Espanha, França, Polónia, Holanda, Porto Rico, Chipre, Alemanha, Macau, Israel, Bélgica, Austrália, Líbia, Argélia e Canadá. A Cofisa está instalada no Terrapleno do Porto de Pesca, na Gala, e, no passado mês de Outubro, teve centenas de milhares de euros de prejuízo, na sequência da passagem da tempestade Leslie pela Figueira da Foz, que causou avultados danos na empresa.
undada em 1988, a Frijobel nasceu em Penela pela mão da família Vasconcelos. Dedica-se à actividade industrial de processamento de pescado e à comercialização de produtos congelados, como peixe, marisco, pré-cozinhados, legumes e sobremesas. Em Agosto de 2016, deu início à laboração nas novas instalações, vindo, desde então, a reforçar o crescimento, graças às mais-valias que resultaram do investimento realizado, que rondou os 11 milhões de euros. A nova unidade, com cerca de 15 mil metros quadrados, garante um elevado nível de qualidade de processamento, a partir do recurso às mais modernas tecnologias, e permitiu aumentar a capacidade de produção, passando para o triplo, isto é, de 15 para 40 toneladas diárias. A indústria de Penela vai reforçando o seu lugar entre as três principais empresas do sector de transformação de pescado em Portugal.
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1000 Maiores Empresas
01 LUSIAVES - INDÚSTRIA
02 COFISA - CONSERVAS DE
03 FRIJOBEL - INDÚSTRIA E
04 CIDACEL - COMÉRCIO E
05 S & A - SOCIEDADE
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 225.479.475 RANKING 6 LOCALIDADE Marinha das Ondas, Fig. da Foz TELEFONE 233955200 FAX 233950846 EMAIL lusiaves@lusiaves.pt INTERNET www.lusiaves.pt PRINCIPAL GESTOR AVELINO DA MOTA FRANCISCO GASPAR
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 50.547.789 RANKING 17 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233407730 FAX 233431870 EMAIL geral@cofisa.pt INTERNET www.cofisa.pt PRINCIPAL GESTOR JOSE MARIA ARAUJO DE FREITAS
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 39.528.990 RANKING 25 LOCALIDADE Penela TELEFONE 239569222 FAX 239569333 EMAIL frijobel@frijobel.pt INTERNET www.frijobel.pt PRINCIPAL GESTOR RAUL JOSÉ DE CASTRO VASCONCELOS
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 32.502.259 RANKING 33 LOCALIDADE Foz de Arouce, Lousã TELEFONE 239990520 FAX 239993387 EMAIL cidacel@cidacel.pt INTERNET www.cidacel.pt PRINCIPAL GESTOR FERNANDO RODRIGUES DIAS FERREIRA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 31.949.142 RANKING 35 LOCALIDADE Tentúgal, Montemor-o-Velho TELEFONE 239950250 FAX 239950259 EMAIL comercial@siaperitivos.com INTERNET www.siaperitivos.com PRINCIPAL GESTOR LAURENT CAVARD
06 LUGRADE - BACALHAU
07 PROBAR - INDÚSTRIA
08 ÁGUAS DAS CALDAS
09 MAÇARICO, S.A.
10 INVIVONSA PORTUGAL, S.A.
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 25.124.012 RANKING 49 LOCALIDADE Taveiro, Coimbra TELEFONE 239980180 FAX 239980188 EMAIL lugrade@lugrade.com INTERNET www.lugrade.com PRINCIPAL GESTOR MARIA ODETE DIAS GRADE ALVES LUCAS
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 23.034.435 RANKING 55 LOCALIDADE Cernache, Coimbra TELEFONE 239947444 FAX 239947683 EMAIL probar@probar.pt INTERNET www.probar.pt PRINCIPAL GESTOR CARLOS JORGE TOMAS RUIVO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 21.452.734 RANKING 58 LOCALIDADE Penacova TELEFONE 239470470 FAX 239470475 EMAIL penacova@caldasdepenacova.pt INTERNET www.caldasdepenacova.pt PRINCIPAL GESTOR URBANO DE OLIVEIRA MARQUES
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 21.199.096 RANKING 59 LOCALIDADE Praia de Mira TELEFONE 231470110 FAX 231472306 EMAIL macarico@macarico.com INTERNET www.macarico.pt PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO DOMINGOS RIBEIRO MAÇARICO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 19.761.927 RANKING 64 LOCALIDADE Murtede, Cantanhede TELEFONE 231209900 FAX 231209909 EMAIL geral@pt.wisium.com INTERNET www.pt.wisium.com PRINCIPAL GESTOR ERIC JEAN FERNAND GEORGES JUILLET DE SAINT LAGER
E COMÉRCIO AGRO-ALIMENTAR S.A.
DE COIMBRA, S.A.
PEIXE DA FIGUEIRA, S.A.
ALIMENTAR, S.A
COMÉRCIO ALIMENTAR S.A.
DE PENACOVA, S.A.
INDÚSTRIA DE AZEITES CENTRAL LOUSANENSE, S.A.
INDUSTRIAL DE APERITIVOS, S.A
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1000 Maiores Empresas
Auto-Industrial S.A. Pioneira no sector automóvel
E
mpresa pioneira no sector automóvel em Portugal desde 1920, a Auto-Industrial é, actualmente, representante das marcas Opel, Chevrolet e Isuzu. “Empresa mãe” do Grupo Auto-Industrial, é um dos principais operadores no mercado de retalho automóvel português, sendo representante de 16 marcas de automóveis, através de 34 concessionários em várias cidades de Portugal. Com um capital social de 250 mil escudos, subscrito por 32 accionistas, a AutoIndustrial foi constituída a 20 de Dezembro de 1920, sendo de destacar entre os fundadores os nomes de Abel Pereira Andrade, Adriano Viegas da Cunha Lucas (fundador do Diário de Coimbra), Augusto Luiz Martha, José Correia Amado e Mário Raúl Leite Santos. Sem nunca deixar de ser um grupo especialista em automóveis, expandiu a actividade e tornou-se num sólido grupo empresarial, presente nos sectores de máquinas agrícolas, motores marítimos, industriais e embarcações.
Mahle. Produção de 40 milhões de anéis de pistão por ano
A
Mahle Portugal dedica-se à produção de anéis de pistão para motores de combustão interna ou similares. A produção, a rondar os 40 milhões por ano, é exportada, principalmente, para a Europa, contando com os principais fabricantes de automóveis como clientes. Situada na zona industrial de Murtede, Cantanhede, dispõe das mais avançadas tecnologias de fabricação, resultado da estreita ligação com as áreas de research & development do grupo na Europa e no resto do mundo, que permite a optimização dos processos a todos os níveis, quer de fabrico, quer de gestão. A história da Mahle em Portugal resulta de um investimento do grupo brasileiro Cofap. Em Setembro de 1990, é realizada a escritura de constituição, que inicia a sua actividade com a designação de Cofaeuropa, iniciando-se a produção em Maio de 1993. Em 1997, a empresa foi adquirida pelo grupo Mahle.
Sodicentro. Concessionário de referência na região
A
Sodicentro foi fundada em 1993 e, em Março de 2004, foi adquirida pelo Grupo Auto-Industrial e dedica-se à distribuição e reparação dos automóveis Mercedes-Benz e Smart, novos e usados, em Coimbra, Leiria e Pombal. Na empresa é assegurada uma assistência técnica às viaturas das marcas que representa, quer ao nível da manutenção, quer da sua reparação, ao mesmo tempo que, a nível comercial, vende peças e acessórios originais para viaturas, oferecendo uma vasta gama de serviços complementares, desde financiamentos, seguros, contratos de serviços, entre outros. Empresa certificada pela EIC Norma ISO 9001:2008, a Sodicentro situa-se na Rua Dr. Manuel de Almeida e Sousa. Pretende, cada vez mais, ser reconhecida como um concessionário de referência da marca Mercedes-Benz e como modelo de organização e gestão no seio do grupo AutoIndustrial.
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1000 Maiores Empresas
01 AUTO INDUSTRIAL S.A.
02 MAHLE - COMPONENTES
03 SODICENTRO - COMÉRCIO
04 LITOCAR - DISTRIBUIÇÃO
05 M. COUTINHO CENTRO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 80.621.317 RANKING 13 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 210009500 FAX 210009524 EMAIL procha.daf@auto-industrial.pt INTERNET www.auto-industrial.pt PRINCIPAL GESTOR MIGUEL DE DION MONIZ DA CUNHA LUCAS
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 76.197.383 RANKING 14 LOCALIDADE Murtede, Cantanhede TELEFONE 231200100 FAX 231208224 EMAIL info@pt.mahle.com INTERNET www.mahle.com PRINCIPAL GESTOR JOSÉ PAULO GONÇALVES VALENTE
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 67.885.568 RANKING 15 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239497450 FAX 239497451 EMAIL geral.coimbra@sodicentro.pt INTERNET www.sodicentro.pt PRINCIPAL GESTOR MARIA LEONOR FREITAS DE FIGUEIREDO COSTA AMORIM AFONSO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 50.175.208 RANKING 21 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239490200 FAX 239490209 EMAIL geral@litocar.pt INTERNET www.litocar.pt PRINCIPAL GESTOR JOÃO LUIS CACHULO CARDOSO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 39.630.176 RANKING 24 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239433500 FAX 239433505 EMAIL mcoutinhocentro@mcoutinho.pt INTERNET www.mcoutinho.pt PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO MARTINHO BARBOSA GOMES COUTINHO
06 EURO TYRE
07 08 JOSÉ ANICETO & IRMÃO, LDA AUTOMÓVEIS
09 LITOCAR H - COMÉRCIO
10 LITOCAR BI - COMÉRCIO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 34.484.772 RANKING 30 LOCALIDADE Murtede, Cantanhede TELEFONE 231419198 FAX 707200945 EMAIL geral@eurotyre.pt INTERNET www.eurotyre.pt PRINCIPAL GESTOR JANNES FOKKO BOUMAN
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 33.204.526 RANKING 32 LOCALIDADE Cantanhede TELEFONE 231419290 FAX 231419299 EMAIL geral@sjosepneus.com INTERNET www.sjosepneus.com PRINCIPAL GESTOR JOSÉ RODRIGUES ANICETO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 27.485.559 RANKING 41 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239802610 FAX 239442048 EMAIL geral@litocar.pt INTERNET www.litocar.pt PRINCIPAL GESTOR JOÃO LUIS CACHULO CARDOSO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 26.211.919 RANKING 43 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239490200 FAX 239490209 EMAIL geral@litocar.pt INTERNET www.litocar.pt PRINCIPAL GESTOR JOÃO LUIS CACHULO CARDOSO
- COMERCIALIZAÇÃO DE PNEUS, LDA
DE MOTORES, S.A.
DE VEÍCULOS, LDA.
DO MONDEGO, LDA. VOLUME NEGÓCIOS EM 2017 € 27.497.903 RANKING 40 LOCALIDADE Casa Meada, Coimbra TELEFONE 239801040 FAX 239801049 EMAIL automondego@automondego.pt INTERNET www.automoveisdomondego.pt PRINCIPAL GESTOR JORGE MANUEL OLIVEIRA FIGUEIREDO
AUTOMÓVEL, S.A.
AUTOMÓVEL, S.A
- COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, S.A
AUTOMÓVEL, S.A.
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1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2017
VOLUME NEGÓCIOS 2016
RESULTADO LÍQUIDO 2017
RESULTADO LÍQUIDO 2016
RENT. RENT. VEN. VEN. 2017 2016 4,04% 11,20%
1
NAVIGATOR PAPER FIGUEIRA, S.A.
Figueira da Foz
1973
640
461 405 397 €
472 637 454 €
18 647 628 €
52 913 010 €
2
CELULOSE BEIRA INDUSTRIAL (CELBI) S.A.
Figueira da Foz
1965
248
438 741 822 €
397 162 104 €
88 508 855 €
92 765 184 € 20,17% 23,36%
3
CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, EPE
Coimbra
2011
7 718
423 075 326 €
423 443 967 €
-34 881 938 €
-29 061 871 €
-8,24%
4
NAVIGATOR PULP FIGUEIRA, S.A.
Figueira da Foz
2010
6
303 774 969 €
299 858 411 €
25 557 585 €
36 733 811 €
8,41% 12,25%
5
ALVES BANDEIRA & CA., S.A.
Vila Nova de Poiares 1975
443
227 855 563 €
201 669 011 €
1 698 875 €
1 480 771 €
0,75%
0,73%
6
LUSIAVES - INDÚSTRIA E COMÉRCIO AGRO-ALIMENTAR S.A.
Figueira da Foz
1986
1 048
225 479 475 €
207 556 414 €
13 026 820 €
9 130 489 €
5,78%
4,40%
7
ALTRI ABASTECIMENTO DE MADEIRA, S.A.
Figueira da Foz
2014
223 635 476 €
227 245 763 €
497 241 €
822 339 €
0,22%
0,36%
8
PLURAL - COOPERATIVA FARMACÊUTICA, CRL
Coimbra
1973
291
195 619 349 €
205 005 257 €
285 720 €
2 172 629 €
0,15%
1,06%
9
FAPRICELA - INDÚSTRIA DE TREFILARIA S.A.
-6,86%
Cantanhede
1977
332
134 479 015 €
107 678 549 €
3 523 065 €
2 612 492 €
2,62%
2,43%
10 EMPIFARMA - PRODUTOS FARMACÊUTICOS, S.A
Montemor-o-Velho
1998
84
116 127 052 €
94 661 207 €
664 799 €
778 061 €
0,57%
0,82%
11 VERALLIA PORTUGAL, S.A.
Figueira da Foz
1987
249
101 572 893 €
91 057 718 €
19 085 854 €
12 AQUINOS, S.A.
Tábua
1986
1 408
81 165 553 €
77 558 075 €
3 581 960 €
4 947 345 €
4,41%
6,38%
13 AUTO INDUSTRIAL S.A.
Coimbra
1920
259
80 621 317 €
80 598 150 €
4 940 164 €
3 657 149 €
6,13%
4,54%
14 MAHLE - COMPONENTES DE MOTORES, S.A.
Cantanhede
1990
613
76 197 383 €
70 539 189 €
13 841 310 €
15 SODICENTRO - COMÉRCIO DE VEÍCULOS, LDA.
Coimbra
1981
143
67 885 568 €
61 086 293 €
2 063 261 €
1 375 788 €
3,04%
16 HEADBOX - OPERAÇÃO E CONTROLO INDUSTRIAL, S.A.
Figueira da Foz
2006
493
60 874 243 €
63 976 722 €
98 769 €
11 530 €
0,16%
0,02%
17 COFISA - CONSERVAS DE PEIXE DA FIGUEIRA, S.A.
Figueira da Foz
1981
230
50 547 789 €
36 433 834 €
1 193 932 €
1 375 233 €
2,36%
3,77%
17 316 264 € 18,79% 19,02%
10 630 598 € 18,17% 15,07% 2,25%
18 NOVAQUI - EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO DE CONFORTO, S.A
Tábua
1969
365
50 531 095 €
42 244 265 €
4 838 968 €
4 196 607 €
9,58%
9,93%
19 ABASTENA - SOCIEDADE ABASTECEDORA DE MADEIRAS, LDA
Coimbra
1979
27
50 454 640 €
47 628 691 €
441 141 €
-2 339 457 €
0,87%
-4,91%
20 MACORLUX - ELECTRODOMÉSTICOS, S.A.
Condeixa-a-Nova
1997
42
50 345 139 €
49 836 183 €
2 560 899 €
2 448 045 €
5,09%
4,91%
21 LITOCAR - DISTRIBUIÇÃO AUTOMÓVEL, S.A.
Coimbra
1982
137
50 175 208 €
47 664 773 €
748 945 €
829 545 €
1,49%
1,74%
22 INST. PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE COIMBRA FRANCISCO GENTIL, E.P.E. Coimbra
2002
983
48 298 313 €
47 870 078 €
-2 794 332 €
-1 639 949 €
-5,79%
-3,43%
23 ÁGUAS DO CENTRO LITORAL, S.A.
Coimbra
2015
206
48 063 807 €
49 535 721 €
3 898 894 €
3 970 212 €
8,11%
8,01%
24 M. COUTINHO CENTRO - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, S.A
Coimbra
1968
125
39 630 176 €
29 175 615 €
218 502 €
232 588 €
0,55%
0,80%
25 FRIJOBEL - INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALIMENTAR S.A.
Penela
1988
158
39 528 990 €
32 391 279 €
1 208 727 €
1 024 851 €
3,06%
3,16%
26 SOREFOZ - ELECTRODOMÉSTICOS E EQUIPAMENTOS S.A.
Figueira da Foz
1982
59
38 023 053 €
37 726 246 €
1 730 841 €
1 693 047 €
4,55%
4,49%
27 PLASFIL - PLÁSTICOS DA FIGUEIRA, S.A
Figueira da Foz
1956
250
36 502 314 €
29 323 247 €
2 378 985 €
2 873 798 €
6,52%
9,80%
28 MICROPLÁSTICOS, S.A.
Figueira da Foz
1987
227
36 452 328 €
32 202 049 €
1 913 747 €
1 470 880 €
5,25%
4,57%
29 EFAPEL - EMPRESA FABRIL DE PRODUTOS ELÉCTRICOS S.A.
Lousã
1978
371
34 869 297 €
30 214 630 €
7 889 775 €
4 583 498 € 22,63% 15,17%
30 EURO TYRE - COMERCIALIZAÇÃO DE PNEUS, LDA
Cantanhede
2014
43
34 484 772 €
37 494 898 €
-578 099 €
-1 047 378 €
-1,68%
31 BLUEPHARMA - INDÚSTRIA FARMACÊUTICA S.A.
Coimbra
2001
346
34 170 858 €
31 242 683 €
2 985 685 €
4 408 657 €
8,74% 14,11%
-2,79%
32 JOSÉ ANICETO & IRMÃO, LDA
Cantanhede
1966
45
33 204 526 €
31 136 551 €
3 498 379 €
2 826 487 € 10,54%
33 CIDACEL - COM. E INDÚSTRIA DE AZEITES CENTRAL LOUSANENSE, S.A.
Lousã
1965
33
32 502 259 €
40 210 084 €
49 662 €
133 259 €
0,15%
0,33%
34 ROCA TORNEIRAS, S.A.
Cantanhede
1998
168
32 199 888 €
30 088 785 €
2 507 569 €
2 499 717 €
7,79%
8,31%
35 S & A - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE APERITIVOS, S.A
Montemor-o-Velho
1971
195
31 949 142 €
30 191 933 €
3 170 728 €
2 158 115 €
9,92%
7,15%
36 ALTRI FLORESTAL, S.A.
Figueira da Foz
1966
52
31 105 492 €
33 711 570 €
-4 820 306 €
1 399 110 € -15,50%
4,15%
9,08%
37 UNITED RESINS - PRODUÇÃO DE RESINAS S.A
Figueira da Foz
2008
43
27 860 556 €
30 447 236 €
1 875 764 €
1 620 941 €
6,73%
5,32%
38 CANAS - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, S.A
Figueira da Foz
1980
347
27 855 495 €
26 594 570 €
904 768 €
755 172 €
3,25%
2,84%
39 SRAMPORT - TRANSMISSÕES MECÂNICAS, LDA
Coimbra
1968
134
27 658 062 €
23 922 047 €
1 553 648 €
986 743 €
5,62%
4,12%
40 AUTOMÓVEIS DO MONDEGO, LDA.
Coimbra
1945
100
27 497 903 €
25 216 351 €
284 263 €
328 047 €
1,03%
1,30%
41 LITOCAR H - COMÉRCIO AUTOMÓVEL, S.A
Coimbra
1991
34
27 485 559 €
21 819 383 €
390 231 €
286 870 €
1,42%
1,31%
42 PAUL STRICKER, S.A
Cantanhede
1987
157
27 233 933 €
21 464 823 €
3 418 176 €
43 LITOCAR BI - COMÉRCIO AUTOMÓVEL, S.A.
Coimbra
1974
31
26 211 919 €
17 871 972 €
323 412 €
219 134 €
1,23%
1,23%
44 TREVIPAPEL - TRANSFORMAÇÃO E CORTE DE PAPEL, S.A.
Lousã
1999
146
26 006 270 €
25 173 676 €
404 104 €
514 589 €
1,55%
2,04%
45 MÁRIO MIRANDA DE ALMEIDA, S.A
Cantanhede
1984
48
25 978 996 €
25 644 256 €
508 848 €
724 766 €
1,96%
2,83%
46 PARQUE DE PAMPILHOSA DA SERRA - ENERGIA EÓLICA, S.A.
Pampilhosa da Serra 1999
25 690 093 €
26 953 984 €
9 027 183 €
9 329 087 € 35,14% 34,61%
47 CRITICAL SOFTWARE, S.A.
Coimbra
1998
320
25 395 784 €
24 017 892 €
2 950 023 €
3 000 627 € 11,62% 12,49%
48 VHUMANA, S.A.
Cantanhede
2006
11
25 139 355 €
19 030 515 €
213 610 €
507 958 €
0,85%
2,67%
49 LUGRADE - BACALHAU DE COIMBRA, S.A.
Coimbra
1987
129
25 124 012 €
19 004 370 €
186 777 €
155 009 €
0,74%
0,82%
50 OMYA, S.A.
Soure
1946
43
24 462 259 €
23 703 897 €
1 252 880 €
1 024 902 €
5,12%
4,32%
51 ASCENDUM AUTOMÓVEIS, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2000
67
24 038 021 €
50 470 262 €
-239 007 €
365 489 €
-0,99%
0,72%
52 ERSUC - RESIDUOS SOLIDOS DO CENTRO, S.A.
Coimbra
1993
349
23 787 450 €
24 208 905 €
900 881 €
205 838 €
3,79%
0,85%
53 QUINTA DE JUGAIS - COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES LDA
Oliveira do Hospital
2001
30
23 385 604 €
19 690 115 €
1 272 930 €
1 823 754 €
5,44%
9,26%
54 PRADO - CARTOLINAS DA LOUSÃ, S.A.
Lousã
2003
115
23 212 670 €
22 381 333 €
775 588 €
-7 690 137 €
3,34% -34,36%
55 PROBAR - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A
Coimbra
1967
261
23 034 435 €
22 333 904 €
-1 730 263 €
-1 319 673 €
-7,51%
56 SANFIL-CASA DE SAUDE DE SANTA FILOMENA S.A.
Coimbra
1976
174
22 431 925 €
22 400 820 €
2 268 066 €
1 546 747 € 10,11%
57 ANIBAL ANTUNES BANDEIRA, LDA
Lousã
1986
44
21 523 720 €
19 237 504 €
90 718 €
58 ÁGUAS DAS CALDAS DE PENACOVA, S.A.
Penacova
1991
76
21 452 734 €
18 787 108 €
3 110 994 €
59 MAÇARICO, S.A.
Mira
1991
224
21 199 096 €
19 633 250 €
802 384 €
2 164 579 € 12,55% 10,08%
-25 768 €
0,42%
-5,91% 6,90% -0,13%
2 463 642 € 14,50% 13,11% 1 226 526 €
3,78%
6,25%
DiáriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
60 DISTRIMARIALVAS - DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR DE CANTANHEDE S.A.
Cantanhede
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2017
VOLUME NEGÓCIOS 2016
RESULTADO LÍQUIDO 2017
RESULTADO LÍQUIDO 2016
RENT. RENT. VEN. VEN. 2017 2016
1991
86
20 220 824 €
20 196 827 €
403 180 €
376 307 €
1,99%
1,86%
61 GELCENTRO-COMERCIO PRODUTOS ALIMENTARES CONGELADOS LDA Coimbra
1989
72
20 204 913 €
18 016 993 €
351 018 €
156 915 €
1,74%
0,87%
62 GOFOAM - INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇAO ESPUMA, LDA
Tábua
2010
134
19 998 098 €
9 464 191 €
661 183 €
202 445 €
3,31%
2,14%
63 PEA - PARQUE EÓLICO DA SERRA, S.A.
Pampilhosa da Serra 2005
4
19 837 323 €
21 027 905 €
1 177 057 €
2 248 291 €
64 INVIVONSA PORTUGAL, S.A.
Cantanhede
1983
38
19 761 927 €
17 484 484 €
537 115 €
65 PARQUE EÓLICO DE TREVIM, LDA.
Lousã
2002
19 740 618 €
21 794 339 €
6 078 765 €
66 FERREIRA MORAIS & MORAIS, LDA.
Coimbra
1960
57
19 633 707 €
18 966 459 €
46 316 €
105 617 €
0,24%
67 PROQUIFA - SOCIEDADE QUIMICO FARMACÊUTICA DO CENTRO, LDA.
Coimbra
1988
21
19 529 334 €
18 451 432 €
672 692 €
587 025 €
3,44%
3,18%
68 INTER CONDEIXA SUPERMERCADOS, LDA
Condeixa-a-Nova
2013
70
19 182 013 €
20 125 149 €
229 990 €
429 110 €
1,20%
2,13%
69 TRANSPORTES MARGINAL DO MONDEGO, S.A.
Penacova
2001
152
19 118 733 €
15 651 578 €
302 775 €
48 651 €
1,58%
0,31%
70 FRUTORRA - PIMENTA, LDA.
Soure
1988
54
18 746 155 €
17 154 993 €
1 183 489 €
1 002 574 €
6,31%
5,84%
71 GÁSPROCAR - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS, S.A.
Figueira da Foz
1996
57
17 668 303 €
16 315 574 €
63 487 €
40 381 €
0,36%
0,25%
72 FEEDZAI - CONSULTADORIA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, S.A.
Coimbra
2008
157
17 026 451 €
11 319 734 €
-1 548 243 €
2 223 609 €
73 GUM CHEMICAL SOLUTIONS, S.A.
Cantanhede
2013
36
16 988 973 €
9 634 940 €
-210 380 €
-473 599 €
74 RODOVIÁRIA DA BEIRA LITORAL S.A.
Coimbra
1991
154
16 823 018 €
16 642 767 €
1 436 620 €
-3 319 436 €
75 FUCOLI - SOMEPAL - FUNDIÇÃO DE FERRO, S.A.
Coimbra
1998
220
16 702 715 €
13 936 894 €
1 762 140 €
76 INCARPO - INDUSTRIA E COMÉRCIO DE CARNES, S.A
Condeixa-a-Nova
1978
102
16 536 118 €
16 515 049 €
54 628 €
77 EÓLICA DAS SERRAS DAS BEIRAS, S.A.
Arganil
2009
16 500 893 €
18 156 647 €
4 458 356 €
78 DISTRILHADA - SUPERMERCADOS, S.A.
Cantanhede
79 SULPASTÉIS - COM. E INDÚSTRIA PROD. ALIMENTARES CONGELADOS, LDA Arganil
178 701 €
5,93% 10,69% 2,72%
1,02%
7 310 057 € 30,79% 33,54%
-9,09% 19,64% -1,24%
-4,92%
8,54% -19,95%
940 709 € 10,55% 62 357 €
0,56%
0,33%
6,75% 0,38%
6 014 728 € 27,02% 33,13%
1994
86
16 103 398 €
15 685 256 €
295 493 €
286 627 €
1,83%
1,83%
1994
119
15 660 552 €
15 740 274 €
674 690 €
686 544 €
4,31%
4,36% 8,58%
80 SOCIEDADE FIGUEIRA PRAIA, S.A.
Figueira da Foz
1948
93
15 593 394 €
15 096 553 €
225 652 €
1 295 380 €
1,45%
81 AUTO MARAN (COIMBRA), S.A.
Coimbra
1987
77
15 535 796 €
17 065 801 €
63 662 €
73 574 €
0,41%
0,43%
82 BATATAS MIRENSE, LDA
Mira
1997
65
15 408 253 €
18 084 132 €
1 589 185 €
1 085 184 € 10,31%
6,00%
83 DOMINÓ - INDUSTRIAS CERÂMICAS, S.A
Condeixa-a-Nova
1988
179
15 326 594 €
14 947 662 €
623 384 €
161 044 €
4,07%
84 INDUBEIRA - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A.
Oliveira do Hospital
1995
96
15 180 123 €
14 719 832 €
2 199 €
68 582 €
0,01%
0,47%
85 FRESBEIRA - INDÚSTRIA DE CARNES, LDA
Vila Nova de Poiares 2003
53
15 069 082 €
11 837 062 €
142 301 €
60 278 €
0,94%
0,51%
86 PEREIRA & SANTOS S.A.
Coimbra
1946
55
14 732 592 €
14 260 911 €
313 336 €
200 257 €
2,13%
1,40%
87 WHITECLAIRE'S ACESSÓRIOS PORTUGAL - UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2006
293
14 516 484 €
14 298 303 €
447 032 €
494 482 €
3,08%
3,46%
88 DAVION - INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO, S.A.
Oliveira do Hospital
1993
260
14 405 359 €
13 968 444 €
104 513 €
39 363 €
0,73%
0,28%
14 222 868 €
3,05%
89 SPECIALTY MINERALS (PORTUGAL) - ESPECIALIDADES MINERAIS, S.A
Figueira da Foz
1994
8
14 273 264 €
90 PAPER PRIME, S.A.
Lousã
2015
49
13 773 033 €
829 557 €
434 292 €
5,81%
-394 234 €
-145 187 €
-2,86%
1,08%
91 OLYMPUS SERVICE FACILITY PORTUGAL - TECN.ÓPTICAS DIGITAIS, LDA
Coimbra
2002
111
13 335 251 €
4 174 753 €
394 950 €
-904 043 €
92 FRUTI - TAIPINA, LDA.
Cantanhede
1989
76
12 853 200 €
13 391 438 €
95 855 €
55 406 €
2,96% -21,66%
93 NOVA FIGUEIRADIS - SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO, S.A.
Figueira da Foz
2010
91
12 821 502 €
13 420 102 €
1 099 471 €
-1 776 298 €
94 ÁGUAS DA FIGUEIRA, S.A
Figueira da Foz
1999
97
12 437 547 €
12 207 677 €
2 135 101 €
95 PINEWELLS, S.A.
Arganil
2005
38
12 271 440 €
7 457 511 €
497 800 €
-1 294 803 €
96 ERNESTO MORGADO, S.A.
Figueira da Foz
1944
51
12 239 954 €
12 015 993 €
172 388 €
93 032 €
1,41%
0,77%
97 JTSL - SOLUÇÕES TÉCNICAS MANUTENÇÃO METALOMECÂNICA, S.A.
Penacova
2010
191
12 236 392 €
10 504 039 €
39 467 €
159 714 €
0,32%
1,52%
98 SIMÕES & RODRIGUES, S.A.
Penela
1992
73
11 892 872 €
9 122 583 €
2 140 854 €
99 A. BAPTISTA DE ALMEIDA, S.A
Coimbra
1965
55
11 870 863 €
8 255 466 €
202 837 €
121 654 €
1,71%
100 CIP - CONSTRUÇÃO, S.A.
Oliveira do Hospital
1998
59
11 768 713 €
10 141 429 €
12 800 €
18 276 €
0,11%
0,18%
101 LOBO, ALVES, AMARAL - SILOAL, S.A.
Coimbra
1976
25
11 282 566 €
10 583 642 €
72 079 €
125 637 €
0,64%
1,19%
102 EUROTABUA, S.A.
Tábua
1994
344
11 204 287 €
11 857 029 €
693 425 €
1 553 114 €
103 NUTRIVA - PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR, LDA
Coimbra
1997
128
10 912 790 €
9 516 131 €
21 030 €
39 378 €
0,19%
104 CLIPER CERÂMICA, S.A.
Figueira da Foz
2006
99
10 844 112 €
10 343 502 €
186 584 €
437 300 €
1,72%
4,23%
105 REI & REI, LDA.
Cantanhede
1992
11
10 593 772 €
10 237 640 €
528 724 €
296 159 €
4,99%
2,89%
0,75%
0,41%
8,58% -13,24%
2 260 595 € 17,17% 18,52% 4,06% -17,36%
1 220 854 € 18,00% 13,38% 1,47%
6,19% 13,10% 0,41%
106 DIAS E FILHOS - TRANSPORTES INTERNACIONAIS, LDA
Montemor-o-Velho
1995
103
10 583 352 €
9 687 400 €
35 066 €
150 501 €
0,33%
1,55%
107 CANTOLIVA, S.A.
Cantanhede
1997
65
10 524 496 €
9 311 841 €
230 629 €
226 049 €
2,19%
2,43%
108 MONTESODI - SUPERMERCADOS, LDA
Montemor-o-Velho
1993
48
10 506 433 €
10 832 627 €
-41 360 €
85 513 €
-0,39%
0,79%
109 AMBITERMO - ENGENHARIA E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS, S.A
Cantanhede
1992
105
10 489 866 €
10 003 523 €
1 099 897 €
110 LEAL & SOARES, S.A.
Mira
1981
109
10 481 333 €
10 811 354 €
-589 253 €
111 ETAC - EMPRESA DE TRANSPORTES ANTONIO CUNHA, S.A.
Coimbra
1928
359
10 464 775 €
7 879 498 €
68 178 €
112 ESTRELA BEIRÃ - GESTÃO DE IMÓVEIS, LDA.
Tábua
1999
1
10 327 340 €
1 065 566 €
532 580 €
113 MATISILVA - CARNES, LDA
Condeixa-a-Nova
566 194 € 10,49% 29 165 €
5,66%
-5,62%
0,27%
103 052 €
0,65%
1,31%
148 245 €
5,16% 13,91%
2013
37
10 304 770 €
8 295 180 €
46 590 €
73 213 €
0,45%
114 CENTRO-CERRO - EMPRESA CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PUBLICAS, S.A Figueira da Foz
1983
67
10 132 904 €
7 710 398 €
503 227 €
281 976 €
4,97%
3,66%
115 PECOMARK PORTUGAL - C. EQUIP. FRIO AR CONDICIONADO UNIP. LDA
Coimbra
2005
19
10 130 433 €
8 571 453 €
788 553 €
529 939 €
7,78%
6,18%
116 IBANIDIS, LDA.
Coimbra
1989
21
10 092 695 €
9 596 004 €
-4 239 €
51 214 €
-0,04%
0,53%
117 RAMOS CATARINO, S.A
Cantanhede
1978
94
9 882 995 €
10 516 344 €
-4 266 489 €
118 PELICHOS, LDA.
Figueira da Foz
1968
100
9 663 476 €
9 453 428 €
214 310 €
1 003 884 € -43,17% 536 071 €
2,22%
0,88%
9,55% 5,67%
DiáriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
119 MRG - CONSTRUCTION, S.A.
Coimbra
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2017
VOLUME NEGÓCIOS 2016
RESULTADO LÍQUIDO 2017
RESULTADO LÍQUIDO 2016
RENT. RENT. VEN. VEN. 2017 2016
1994
59
9 652 471 €
16 496 950 €
-1 884 546 €
120 INSPECENTRO - INSPECÇÃO PERIÓDICA DE VEICULOS AUTOMÓVEIS, S.A Oliveira do Hospital
1993
122
9 510 166 €
10 403 584 €
1 740 927 €
267 516 € -19,52%
1,62%
121 DISTRIPROENÇA - SUPERMERCADOS, LDA.
Mira
1990
55
9 427 910 €
9 366 128 €
11 049 €
122 ALRON - PRODUÇÃO DE JANTES EM ALUMINIO, UNIPESSOAL, LDA
Cantanhede
1990
80
9 343 489 €
9 601 503 €
1 187 229 €
123 ACORFATO - INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES, S.A
Tábua
1989
236
9 286 924 €
9 685 152 €
262 204 €
308 585 €
2,82%
3,19%
124 INTERCIR - CENTRO CIRURGICO DE COIMBRA, S.A
Coimbra
1995
124
9 240 449 €
8 409 162 €
-306 962 €
64 135 €
-3,32%
0,76%
125 ECOCICLO - ENERGIA E AMBIENTE, S.A.
Oliveira do Hospital
1984
18
8 882 696 €
10 743 396 €
699 132 €
64 261 €
7,87%
0,60%
126 SILVA & IRMÃOS, LDA
Oliveira do Hospital
1964
313
8 766 798 €
8 333 494 €
56 444 €
-274 629 €
0,64%
-3,30%
127 CLIBED, LDA
Tábua
2013
111
8 724 432 €
7 054 220 €
345 525 €
353 928 €
3,96%
5,02%
128 FERNANDES & HENRIQUES, LDA.
Penacova
1989
15
8 608 108 €
7 302 730 €
409 470 €
249 703 €
4,76%
3,42%
129 OLIVEIRA, PINHO & FILHOS, LDA
Mira
1993
19
8 521 274 €
12 740 609 €
8 041 €
181 256 €
0,09%
1,42%
130 OS NOVOS CONSTRUTORES DE CIDÁLIO SOARES RAMOS, LDA
Cantanhede
1985
58
8 448 948 €
6 043 726 €
23 739 €
21 839 €
0,28%
0,36%
131 CRISTALMAX - INDÚSTRIA DE VIDROS, S.A.
Cantanhede
1994
76
8 367 236 €
6 389 662 €
345 880 €
140 086 €
4,13%
2,19%
132 MALTHA GLASS RECYCLING PORTUGAL, LDA
Figueira da Foz
1994
23
8 166 296 €
7 653 158 €
957 054 €
622 656 € 11,72%
133 SUPERFOZ - SUPERMERCADOS, LDA.
Figueira da Foz
1997
45
8 154 711 €
8 363 962 €
53 052 €
68 621 €
1 522 534 € 18,31% 14,63% 29 837 €
0,12%
0,32%
1 282 513 € 12,71% 13,36%
0,65%
8,14% 0,82%
134 PERFUME ARTE - COMÉRCIO DE ART. COSMÉTICOS DO CENTRO, LDA.
Soure
1988
61
8 136 166 €
6 844 724 €
312 439 €
150 787 €
3,84%
2,20%
135 BARREIROS & VILAS, LDA.
Coimbra
1971
33
7 985 489 €
7 510 096 €
92 812 €
26 890 €
1,16%
0,36%
136 CASA DO FRIO - DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR, LDA
Coimbra
1965
45
7 848 478 €
7 644 114 €
44 597 €
27 252 €
0,57%
0,36%
137 ALFARROXO TRADING, LDA
Figueira da Foz
1993
18
7 763 347 €
6 214 889 €
373 719 €
154 536 €
4,81%
2,49%
138 SODILOUSÃ - SUPERMERCADOS, LDA
Lousã
1993
28
7 748 146 €
7 893 577 €
31 717 €
3 620 €
0,41%
0,05%
139 AZURIBÉRICA - TEXTIL, S.A.
Oliveira do Hospital
2009
215
7 664 578 €
6 600 049 €
397 464 €
327 709 €
5,19%
4,97%
140 DISTRILAVOS - SUPERMERCADOS, LDA
Figueira da Foz
2006
27
7 502 010 €
7 185 699 €
63 112 €
110 876 €
0,84%
1,54%
141 HELENOS, S.A.
Figueira da Foz
1990
185
7 475 799 €
7 236 505 €
538 914 €
793 903 €
142 NUTRIMPOR - IMPORTAÇÃO E NUTRIÇÃO LDA
Coimbra
1999
36
7 434 563 €
6 295 406 €
27 719 €
42 293 €
0,37%
7,21% 10,97%
143 LINEVE, LDA
Montemor-o-Velho
1999
25
7 406 542 €
6 317 599 €
384 964 €
147 749 €
5,20%
2,34%
144 QUITÉRIOS - FÁBRICA DE QUADROS ELÉCTRICOS, LDA.
Mira
1993
44
7 376 990 €
6 132 280 €
375 959 €
157 658 €
5,10%
2,57%
145 BLUEPHARMA GENÉRICOS - COMÉRCIO DE MEDICAMENTOS S.A.
Coimbra
3,15%
0,67%
2003
18
7 306 097 €
6 439 640 €
302 733 €
202 612 €
4,14%
146 INOVA - EMP. DESENVOLV. ECONÓMICO SOCIAL CANTANHEDE, EM - S.A Cantanhede
2002
135
7 250 358 €
6 654 634 €
266 692 €
167 497 €
3,68%
2,52%
147 DSP - DISTRIBUIÇÃO SPORTSWEAR PROMOCIONAL, S.A.
Figueira da Foz
1989
35
7 243 482 €
6 361 957 €
460 695 €
385 346 €
6,36%
6,06%
148 A.V.M. COSTA, COMERCIO DE COMBUSTIVEIS E PNEUS, LDA.
Figueira da Foz
1996
10
7 136 072 €
6 246 450 €
6 736 €
2 607 €
0,09%
0,04%
149 DALIFAL - DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
Coimbra
1986
29
7 132 951 €
6 856 995 €
11 267 €
41 809 €
0,16%
0,61%
150 LITOFISH, LDA
Figueira da Foz
2006
29
7 077 704 €
6 610 066 €
421 692 €
469 073 €
5,96%
7,10%
151 SANINDUSA 2 - INDUSTRIA DE SANITÁRIOS, S.A
Cantanhede
2000
159
7 062 881 €
8 873 562 €
15 056 621 €
152 CARLOS NUNES & IRMÃOS - FRIO INDUSTRIAL E COMERCIAL, LDA.
Coimbra
1999
54
6 948 872 €
5 732 854 €
783 999 € 213,18%
8,84%
205 885 €
357 651 €
2,96%
6,24%
153 MATOBRA - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO, S.A.
Coimbra
1966
33
6 880 397 €
4 496 298 €
-198 096 €
-260 865 €
-2,88%
-5,80%
154 BARATA E MARCELINO - ENGENHARIA ENERGÉTICA, S.A
Coimbra
1985
166
6 870 678 €
6 919 277 €
385 790 €
159 884 €
5,62%
2,31%
155 ISIDORO CORREIA DA SILVA, LDA
Miranda do Corvo
1975
100
6 870 513 €
8 322 226 €
18 191 €
-1 755 152 €
156 CJR MOTORS, S.A.
Coimbra
1976
36
6 782 025 €
7 237 471 €
160 894 €
36 458 €
2,37%
0,50%
157 COOPERATIVA AGRICOLA DE COIMBRA, CRL
Coimbra
1951
37
6 781 019 €
6 639 130 €
-134 801 €
5 090 €
-1,99%
0,08%
158 VICIOS URBANOS - REPRESENTAÇÕES E COMERCIO LDA
Coimbra
1993
18
6 589 526 €
5 886 384 €
57 464 €
47 269 €
0,87%
0,80%
159 VEIGA LOPES, S.A.
Coimbra
1993
49
6 571 151 €
5 577 557 €
337 977 €
162 901 €
5,14%
2,92%
160 SUPERTABUA - SUPERMERCADOS, LDA.
Tábua
1995
39
6 553 111 €
6 187 269 €
17 927 €
51 240 €
0,27%
0,83%
161 DISTRIARGANIL-SUPERMERCADOS, LDA.
Arganil
2008
41
6 490 423 €
6 531 064 €
50 527 €
178 333 €
0,78%
2,73%
162 QUADROMOR - ELECTRICIDADE E INSTRUMENTAÇÃO, S.A.
Montemor-o-Velho
1998
150
6 387 256 €
5 543 546 €
285 726 €
16 776 €
4,47%
0,30%
163 CONSTRUCENTRO - CONSTRUÇÕES CIVIS DO CENTRO, LDA.
Coimbra
1979
26
6 315 853 €
5 730 580 €
53 949 €
44 679 €
0,85%
0,78%
0,26% -21,09%
164 CLIMACER, LDA
Coimbra
1990
40
6 290 390 €
4 594 524 €
148 103 €
25 050 €
2,35%
0,55%
165 CALADO & DUARTE LDA
Coimbra
1981
137
6 238 497 €
5 575 078 €
202 053 €
83 697 €
3,24%
1,50%
166 ÂMBAR PORTUGAL, LDA
Cantanhede
2015
2
6 229 791 €
5 127 461 €
53 595 €
127 045 €
0,86%
2,48%
167 PAULINO & RODRIGUES, LDA
Cantanhede
1987
28
6 227 564 €
6 080 365 €
276 052 €
181 641 €
4,43%
2,99%
168 LUSIMAT, S.A.
Cantanhede
1991
130
6 140 432 €
6 417 305 €
59 432 €
258 846 €
0,97%
4,03%
169 ALCINO MARTINS, UNIPESSOAL,LDA
Soure
2013
4
6 119 767 €
5 330 136 €
23 212 €
150 421 €
0,38%
2,82%
170 ATLANTIPLATEAU, LDA
Cantanhede
2014
6 101 368 €
3 612 333 €
25 500 €
38 465 €
0,42%
1,06%
171 EÓLICA DO ESPIGÃO, S.A.
Miranda do Corvo
2008
6 094 461 €
6 465 380 €
2 262 135 €
172 TRANSACTOR, LOGISTICA - TRANSPORTES E SERVIÇOS, LDA
Figueira da Foz
1996
18
6 094 437 €
5 146 820 €
24 662 €
33 387 €
0,40%
0,65%
173 MATADOURO REGIONAL DE BEIRA SERRA, S.A.
Oliveira do Hospital
1985
39
6 083 998 €
5 627 704 €
22 841 €
-325 027 €
0,38%
-5,78%
174 STEMLAB, S.A.
Cantanhede
2009
69
6 050 753 €
4 551 476 €
108 480 €
30 055 €
1,79%
0,66%
175 PETROPOSTOS - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS LDA
Coimbra
2005
16
6 050 261 €
5 723 977 €
-94 982 €
-65 477 €
-1,57%
-1,14%
176 CARSISTEMA PORTUGAL - REPRESENTAÇÕES S.A.
Coimbra
1997
11
6 025 559 €
5 608 676 €
341 640 €
293 032 €
5,67%
5,22%
177 GONFIL - ARMAZENISTAS E IMPORTADORES MATERIAL ELÉCTRICO, S.A.
Coimbra
1965
18
5 956 102 €
6 270 545 €
251 259 €
167 432 €
4,22%
2,67%
2 531 508 € 37,12% 39,15%
DiáriodeCoimbra
N.º NOME
1000 Maiores Empresas
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2017
VOLUME NEGÓCIOS 2016
RESULTADO LÍQUIDO 2017
RESULTADO LÍQUIDO 2016
RENT. RENT. VEN. VEN. 2017 2016
178 SUPERSOURE - SUPERMERCADOS, LDA.
Soure
2009
42
5 953 008 €
5 866 422 €
42 937 €
4 621 €
0,72%
0,08%
179 RICARDO CORREIA & CORREIA, LDA
Coimbra
2010
161
5 951 808 €
5 606 540 €
286 275 €
135 313 €
4,81%
2,41%
180 MRG - ENGINEERING & SOLUTIONS, S.A.
Coimbra
1977
7
5 902 101 €
12 604 009 €
-2 214 799 €
83 343 € -37,53%
0,66%
181 JTP 2 - CONSTRUÇÃO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS LDA
Figueira da Foz
2000
144
5 887 395 €
6 062 648 €
64 634 €
69 857 €
1,10%
1,15%
182 JOAQUIM FERNANDES MARQUES & FILHO, S.A.
Oliveira do Hospital
2000
55
5 883 898 €
5 007 532 €
88 283 €
170 304 €
1,50%
3,40%
183 EUROCASH 2 - CASH AND CARRY, LDA
Cantanhede
1996
15
5 840 821 €
5 275 148 €
213 717 €
162 973 €
3,66%
3,09%
184 GRESCO - GRÊS DE COIMBRA, S.A.
Coimbra
1990
27
5 816 043 €
5 820 509 €
-650 323 €
185 BRASÃO DE LA ESPADA - DESIGN, PRODUÇÃO COMERC. MOBILIÁRIO, S.A Mira
1985
65
5 788 602 €
4 369 000 €
-85 355 €
-1 166 960 € -11,18% -20,05%
186 PINUS PRO, S.A.
Mira
2009
25
5 736 009 €
5 520 953 €
-970 336 €
187 CADIMARTE-CONSTRUÇÕES, LDA.
Cantanhede
1989
97
5 720 486 €
3 955 722 €
188 SUPERMESURA-SUPERMERCADOS, LDA
Coimbra
2016
48
5 527 930 €
189 INDÚSTRIA DE CARNES DA GÂNDARA, LDA
Figueira da Foz
1995
37
5 503 511 €
4 800 017 €
8 695 €
9 694 €
0,16%
0,20%
190 JOAQUIM MACHADO, S.A.
Coimbra
1980
56
5 496 684 €
4 942 789 €
-472 390 €
-432 676 €
-8,59%
-8,75%
-224 344 €
-1,47%
-5,13%
25 149 € -16,92%
0,46%
36 802 €
21 470 €
0,64%
0,54%
-360 107 €
-3 849 €
-6,51%
191 TORMETAIS - SOCIEDADE COMERCIALIZAÇÃO DE METAIS, LDA.
Oliveira do Hospital
1994
68
5 492 516 €
5 161 220 €
142 769 €
686 353 €
2,60% 13,30%
192 OPERFOZ - OPERADORES DO PORTO DA FIGUEIRA DA FOZ, LDA.
Figueira da Foz
1983
15
5 459 831 €
5 650 194 €
112 093 €
214 812 €
2,05%
3,80%
193 HELIX - INDUSTRIA DE CONFECÇÕES, S.A
Figueira da Foz
1978
207
5 452 086 €
4 988 220 €
53 663 €
-84 479 €
0,98%
-1,69%
194 G9 TELECOM, S.A.
Coimbra
1999
18
5 434 012 €
3 356 496 €
1 169 079 €
195 IRMÃOSCOMBUSTIVEIS, LDA
Oliveira do Hospital
2008
14
5 431 812 €
5 345 603 €
-27 192 €
83 461 €
-0,50%
196 ADEGA COOPERATIVA DE CANTANHEDE, CRL
Cantanhede
1954
5 415 993 €
4 856 460 €
65 357 €
40 765 €
1,21%
0,84%
197 TRANSPORTES MARIANO & FILHOS, LDA.
Figueira da Foz
1957
5 413 327 €
5 207 856 €
18 689 €
122 256 €
0,35%
2,35%
14 721 €
1,99%
0,31%
528 150 € 14,02%
9,81%
54
198 ERTECNA - EMPRESA DE REVESTIMENTOS TECNICOS, LDA.
Figueira da Foz
1989
32
5 383 168 €
4 812 017 €
107 239 €
199 EMPRESA DE PESCA S. JACINTO, S.A
Coimbra
1936
44
5 350 045 €
5 384 191 €
750 034 €
465 399 € 21,51% 13,87% 1,56%
200 SODIMIRANDA - SUPERMERCADOS, LDA
Miranda do Corvo
2007
25
5 341 310 €
4 788 777 €
14 306 €
13 394 €
0,27%
0,28%
201 MOBIPEOPLE - TECNOLOGIA E INOVAÇÃO, LDA
Coimbra
2008
68
5 277 751 €
4 431 825 €
282 901 €
199 803 €
5,36%
4,51%
202 PORTEPIM - SOCIEDADE DE REPRESENTAÇÕES, S.A.
Coimbra
1989
8
5 241 314 €
4 433 074 €
570 755 €
42 148 € 10,89%
0,95%
203 VILA GALÉ COIMBRA - INVESTIMENTOS TURÍSTICOS E IMOBILIÁRIOS, S.A. Coimbra
2007
59
5 238 043 €
4 716 373 €
1 276 336 €
987 357 € 24,37% 20,93%
204 LUPABIOLÓGICA - LABORATÓRIOS COSMÉTICA, S.A
Figueira da Foz
1977
63
5 219 512 €
5 007 427 €
143 801 €
235 089 €
2,76%
4,69%
205 GAZMONDEGO - DISTRIBUIDORES DE COMBUSTÍVEIS, LDA
Coimbra
1992
33
5 213 729 €
4 529 676 €
8 623 €
12 941 €
0,17%
0,29%
206 MACOP-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, S.A.
Penacova
1981
29
5 212 143 €
4 851 591 €
380 509 €
299 942 €
7,30%
6,18%
207 TRANSPORTES FERRÃO & MARTINS, LDA.
Arganil
1988
64
5 206 607 €
4 946 429 €
121 278 €
201 986 €
2,33%
4,08%
29 948 €
0,46%
0,69%
46 307 € 14,90%
1,27%
208 SUBSONIZA, LDA.
Figueira da Foz
2006
6
5 127 351 €
4 349 680 €
23 541 €
209 ALCOLEOS - OLEOS DE ALCARRAQUES, S.A.
Coimbra
2012
12
5 061 943 €
3 649 941 €
754 103 €
210 LOG - LOGISTICA INTEGRADA AUTOMÓVEL, S.A.
Coimbra
1985
27
5 024 964 €
3 926 365 €
385 338 €
421 763 €
211 CINOV - INDÚSTRIA E COMÉRCIO, S.A.
Coimbra
1977
13
4 884 172 €
4 069 862 €
79 002 €
17 910 €
1,62%
0,44%
212 TMIP - TRANSPORTES E LOGÍSTICA, LDA
Soure
2010
11
4 880 944 €
4 655 387 €
-47 977 €
-60 385 €
-0,98%
-1,30%
213 TRANSNIZA - SOCIEDADE DE TRANSPORTES, S.A.
Figueira da Foz
1968
64
4 875 234 €
4 792 225 €
29 918 €
181 625 €
0,61%
3,79%
214 EDIÇÕES ALMEDINA, S.A
Coimbra
1982
47
4 843 215 €
4 211 576 €
638 932 €
215 CALDEIRA & CALDEIRA, LDA.
Figueira da Foz
1976
20
4 784 568 €
5 275 602 €
67 053 €
62 310 €
1,40%
1,18%
216 RUI & DINORA, LDA.
Góis
2004
29
4 768 108 €
4 701 447 €
8 753 €
6 962 €
0,18%
0,15%
217 CENTROQUIMICA - SOC. DE PRODUTOS QUIMICOS DO CENTRO, LDA.
Coimbra
1987
26
4 745 553 €
4 818 499 €
285 601 €
215 781 €
6,02%
4,48%
218 PASSE PARTOUT - VIAGENS E TURISMO, LDA.
Coimbra
1993
10
4 729 782 €
4 413 050 €
40 377 €
39 739 €
0,85%
0,90%
7,67% 10,74%
425 950 € 13,19% 10,11%
219 CENTROTORNEIRAS, LDA
Coimbra
1990
28
4 713 401 €
4 447 071 €
109 502 €
24 911 €
2,32%
0,56%
220 ISIDOVIAS - INVESTIMENTOS LDA
Coimbra
2002
28
4 702 206 €
4 272 820 €
114 971 €
89 425 €
2,45%
2,09%
221 VIEIRA CORDEIRO, S.A.
Soure
2001
119
4 699 890 €
3 518 144 €
61 210 €
114 635 €
1,30%
3,26%
222 BIOVIA - ENGENHARIA E GESTÃO AMBIENTAL, S.A.
Coimbra
2000
11
4 654 238 €
4 668 314 €
230 787 €
453 194 €
4,96%
9,71%
223 SERRIALU - SERRALHARIA CIVIL, LDA.
Coimbra
1997
65
4 578 706 €
3 602 833 €
181 933 €
6 134 €
3,97%
0,17%
224 FOZTRAFEGO - AGÊNCIA MARÍTIMA DA FIGUEIRA, LDA.
Figueira da Foz
1973
6
4 563 410 €
3 057 923 €
770 574 €
688 100 € 16,89% 22,50%
225 VIGIASONDAS LDA
Figueira da Foz
2009
9
4 487 350 €
4 228 544 €
12 935 €
21 259 €
0,29%
0,50%
226 ANTONIO SIMÕES LOPES,SUCRS.,LDA.
Lousã
1920
6
4 405 954 €
4 279 922 €
12 207 €
51 024 €
0,28%
1,19%
227 REPROSET-COMÉRCIO DE CONSUMÍVEIS INFORMÁTICOS, LDA.
Coimbra
2003
8
4 382 060 €
4 347 043 €
61 298 €
49 320 €
1,40%
1,13%
228 M. N. CARVALHO & CA, LDA.
Vila Nova de Poiares 1980
26
4 374 127 €
4 181 590 €
190 627 €
193 209 €
4,36%
4,62%
229 SIRMAF - SOC. INDUSTRIAL RECONST. MÁQUINAS-FERRAMENTAS, LDA
Coimbra
1989
46
4 361 545 €
4 591 876 €
224 943 €
290 253 €
5,16%
6,32%
230 PNEUS RECTA DO NORTE, LDA.
Cantanhede
1992
17
4 351 297 €
3 955 998 €
44 147 €
42 685 €
1,01%
1,08%
231 JPAIVA - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, LDA
Coimbra
1986
38
4 284 737 €
3 018 640 €
199 713 €
309 212 €
4,66% 10,24%
232 CAMPILUSA - ARTIGOS DE CAMPISMO E MÓVEIS JARDIM, LDA.
Coimbra
1991
15
4 281 136 €
3 693 091 €
170 011 €
-54 662 €
3,97%
233 COMOCEL - CONSTRUTORA MODERNA DO CENTRO, LDA.
Coimbra
1978
8
4 258 369 €
3 592 €
429 462 €
-72 708 € 10,09%-2024,16%
-1,48%
234 HELUKABEL PORTUGAL, LDA
Coimbra
2016
10
4 235 731 €
940 889 €
48 190 €
578 €
1,14%
235 TALINAMED, UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
2006
12
4 221 185 €
3 311 136 €
123 378 €
130 101 €
2,92%
0,06% 3,93%
236 CATARINOS - ALIMENTAÇÃO ESPECIALIZADA, LDA
Coimbra
1988
14
4 217 177 €
4 408 078 €
52 188 €
109 922 €
1,24%
2,49%
DiáriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
237 OASIS PLAZA, S.A.
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2017
VOLUME NEGÓCIOS 2016
RESULTADO LÍQUIDO 2017
RESULTADO LÍQUIDO 2016
RENT. RENT. VEN. VEN. 2017 2016 0,18% 11,10%
Figueira da Foz
2013
20
4 176 398 €
3 488 924 €
7 553 €
387 100 €
238 REGIVIR-EMP. TRABALHO TEMPORARIO E FORMAÇÃO DE PESSOAL, LDA. Figueira da Foz
1984
339
4 150 923 €
3 671 970 €
35 618 €
46 459 €
0,86%
1,27%
239 QUINTA DO CELÃO II LDA
2010
24
4 112 550 €
3 602 909 €
21 554 €
70 677 €
0,52%
1,96% -1,54%
Coimbra
240 ARMAZÉNS DE MERCEARIA A. MONTEIRO, S.A.
Oliveira do Hospital
1966
28
4 095 461 €
3 961 008 €
39 138 €
-61 072 €
0,96%
241 SILVA TOME,IRMÃOS, LDA.
Figueira da Foz
2000
7
4 076 939 €
4 055 579 €
54 327 €
60 767 €
1,33%
1,50%
242 FERROALVA - FERRAGENS E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DO ALVA, LDA Penacova
1993
8
4 072 842 €
3 881 468 €
15 933 €
-85 726 €
0,39%
-2,21%
243 LITORAL REGAS - COMÉRCIO E APOIO À AGRICULTURA LDA
2007
22
4 067 745 €
2 019 312 €
-19 263 €
-619 €
-0,47%
-0,03%
244 CARLOS GIL - OB. PÚBLICAS, CONS. CIVIL MONTAGENS ELÉCTRICAS LDA Lousã
Mira
1999
82
4 067 743 €
4 563 842 €
36 732 €
88 234 €
0,90%
1,93%
245 LUBRICENTRO DOIS-COMERCIO COMBUSTIVEIS E AUTOMOVEIS, LDA
Montemor-o-Velho
1992
10
4 025 049 €
3 433 420 €
25 803 €
12 602 €
0,64%
0,37%
246 AGENCIA MARITIMA EUROFOZ, LDA.
Figueira da Foz
19730 5
4 022 503 €
4 068 333 €
90 791 €
206 009 €
2,26%
5,06%
247 QUINTA DAS LÁGRIMAS - SOC. IMOBILIÁRIA E DE CONSTRUÇÃO S.A.
Coimbra
1990
83
4 018 338 €
3 182 893 €
-264 179 €
-580 629 €
-6,57% -18,24%
248 TRANSPORTES FERREIRA & OLIVEIRA, LDA.
Figueira da Foz
2003
44
4 010 143 €
3 525 222 €
70 716 €
64 508 €
1,76%
1,83%
249 ESPECTRO - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO S.A.
Coimbra
1993
15
4 000 390 €
3 614 731 €
328 858 €
161 117 €
8,22%
4,46%
250 SOMARO, LDA
Figueira da Foz
1941
17
3 994 912 €
3 571 193 €
9 195 €
11 969 €
0,23%
0,34%
251 JULIO DE OLIVEIRA & CIA., LDA.
Cantanhede
1974
8
3 962 415 €
3 475 763 €
32 013 €
33 221 €
0,81%
0,96%
252 ELECTROCLIMA - ELECTRICIDADE DE CLIMATIZAÇÃO, LDA.
Coimbra
1979
58
3 959 852 €
4 515 143 €
-284 793 €
57 924 €
-7,19%
1,28%
253 CARLOS ALBERTO DA FONSECA NETO, LDA
Cantanhede
1996
23
3 954 612 €
3 804 757 €
4 255 €
4 072 €
0,11%
0,11%
254 DISPAN - DISTR. CONIMBRICENSE MATÉRIAS-PRIMAS P/PANIFICAÇÃO,LDA Vila Nova de Poiares 1973
13
3 940 054 €
4 068 072 €
89 468 €
93 076 €
2,27%
2,29%
255 FRUTIBAIRRADA - COMÉRCIO DE FRUTAS E LEGUMES LDA
1998
34
3 920 593 €
4 459 848 €
7 772 €
9 328 €
0,20%
0,21%
2005
8
3 906 377 €
1 357 435 €
-287 966 €
1 115 052 €
Coimbra
256 RAMOS CATARINO DOIS - ARQUIT.DE INTERIORES E CONSTRUÇÃO, LDA Cantanhede
-7,37% 82,14%
257 FERNANDO LAMEIRA - FRUTAS E TRANSPORTES, LDA
Coimbra
1989
8
3 899 854 €
4 096 593 €
17 125 €
100 315 €
0,44%
2,45%
258 MARGEM ESTÁVEL - UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2014
15
3 868 202 €
3 520 943 €
352 226 €
268 255 €
9,11%
7,62%
259 INTERHOLIHOSPITAL-SUPERMERCADOS, LDA
Oliveira do Hospital
2016
37
3 800 080 €
260 SOL ALVA - MECANICA DE PRECISÃO, S.A.
Arganil
1997
57
3 782 848 €
3 456 688 €
339 831 €
173 970 €
8,98%
5,03%
261 HOSPITAL CUF COIMBRA, S.A.
Coimbra
2009
36
3 778 852 €
3 656 030 €
-12 466 €
11 621 €
-0,33%
0,32%
262 JARRY - COM. COMPONENTES ACESSÓRIOS P/ INDÚSTRIA MOLDES, LDA Coimbra
1997
9
3 759 159 €
4 113 486 €
467 333 €
210 677 € 12,43%
5,12%
263 SALSICHARIA BEIRA-SERRA LDA
Oliveira do Hospital
1990
17
3 659 423 €
292 129 €
7,98%
264 TYMREST - RESTAURANTE RÁPIDO, LDA
Coimbra
2001
72
3 659 343 €
3 446 574 €
205 425 €
580 241 €
265 SOCIEDADE DE TRANSPORTES POIARENSE, LDA.
Vila Nova de Poiares 1948
46
3 635 052 €
3 502 686 €
5 238 €
6 395 €
0,14%
0,18%
266 T & D - AUTOMÓVEIS, LDA
Arganil
2015
4
3 632 102 €
2 168 235 €
-215 189 €
19 536 €
-5,92%
0,90%
267 RESIMADEIRAS - RESINAS E MADEIRAS LDA
Tábua
1981
20
3 573 498 €
4 207 721 €
4 430 €
49 722 €
0,12%
1,18%
268 ANTÓNIO MARIA VELOSO & CIA., S.A
Oliveira do Hospital
1974
20
3 566 983 €
3 345 482 €
65 171 €
61 420 €
1,83%
1,84%
269 VITOR MANUEL FACHADA PAPIZES, LDA.
Coimbra
2001
23
3 544 954 €
3 295 417 €
160 794 €
128 844 €
4,54%
3,91%
34 451 €
0,91%
5,61% 16,84%
270 PICLIMA, PROJECTOS E INSTALAÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO, LDA
Miranda do Corvo
2005
42
3 534 855 €
1 908 808 €
250 328 €
67 020 €
7,08%
3,51%
271 BRIOSA - CONSERVAS DE PESCADO, LDA
Figueira da Foz
1989
81
3 508 173 €
2 558 915 €
-264 285 €
-140 235 €
-7,53%
-5,48%
272 TRANSPORTES RODOVIARIOS DE MERCADORIAS DE AGUIEIRA, S.A.
Penacova
1985
54
3 479 707 €
3 331 860 €
3 662 €
21 325 €
0,11%
0,64%
273 ENCOSTAZEITE, LDA
Vila Nova de Poiares 2013
1
3 445 071 €
1 550 629 €
57 812 €
82 869 €
1,68%
5,34%
274 PARALELO ALTERNATIVO - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS LDA
Coimbra
2012
8
3 442 207 €
2 298 617 €
9 071 €
2 596 €
0,26%
0,11%
275 SÉRGIO G. OLIVEIRA, UNIPESSOAL LDA
Cantanhede
2017
7
3 441 674 €
276 VALE & TEIXEIRA, LDA.
Coimbra
1967
14
3 415 693 €
3 351 588 €
35 793 €
6 863 €
1,05%
277 SISTCLIMA - SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO E AUTOMAÇÃO, LDA.
Coimbra
1998
24
3 407 318 €
2 736 694 €
181 449 €
81 030 €
5,33%
2,96%
278 ALCIDES DOS SANTOS ANTUNES, LDA
Cantanhede
2001
30
3 379 803 €
4 887 434 €
11 643 €
273 900 €
0,34%
5,60%
279 DISNACK, LDA
Coimbra
2016
18
3 378 582 €
285 739 €
281 864 €
-24 877 €
8,34%
-8,71%
280 CARLOS TOMÉ & VÍTOR JOSÉ - SUPERMERCADOS, LDA
Miranda do Corvo
2013
24
3 361 695 €
3 314 603 €
16 267 €
39 074 €
0,48%
1,18%
281 LIQUILENTES - COMÉRCIO DE PRODUTOS DE ÓPTICA, LDA.
Coimbra
2002
16
3 359 751 €
3 347 855 €
40 587 €
95 116 €
1,21%
2,84%
282 SALRIFARMA-PRODUTOS FARMACEUTICOS, LDA
Condeixa-a-Nova
1992
17
3 354 629 €
3 216 565 €
423 192 €
283 FILARVINA, LDA
Cantanhede
2006
22
3 348 329 €
2 577 630 €
-96 100 €
-76 445 €
-2,87%
284 J. SILVAS & CIA, LDA.
Vila Nova de Poiares 1981
21
3 346 991 €
2 959 451 €
113 343 €
108 420 €
3,39%
3,66%
285 EQUIPAN - COMÉRCIO PRODUTOS INDUSTRIA ALIMENTAR, LDA
Coimbra
23
3 329 765 €
3 276 676 €
37 146 €
19 074 €
1,12%
0,58%
1989
96 805 €
2,81% 0,20%
402 704 € 12,62% 12,52% -2,97%
286 FOZ BRICO - SOCIEDADE DE DISTRIBUÇÃO DE BRICOLAGE LDA
Figueira da Foz
2003
24
3 306 568 €
3 593 246 €
64 507 €
164 915 €
1,95%
4,59%
287 JOSÉ DE ALMEIDA GOMES & FILHOS, LDA.
Coimbra
2001
16
3 301 348 €
3 641 688 €
65 784 €
45 628 €
1,99%
1,25%
288 CONSTRIND, LDA.
Figueira da Foz
2015
1 140
3 294 361 €
2 351 662 €
241 551 €
66 769 €
7,33%
2,84%
289 OLIVEIRALIMENTAR, LDA.
Oliveira do Hospital
1992
5
3 290 428 €
3 241 023 €
32 432 €
35 575 €
0,99%
1,10%
290 J. M. D. NEVES - TRANSPORTES, UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2000
40
3 288 333 €
3 116 739 €
145 065 €
147 824 €
4,41%
4,74%
291 BOLETACAR, UNIPESSOAL, LDA
Montemor-o-Velho
2007
6
3 267 771 €
3 509 572 €
128 728 €
163 547 €
3,94%
4,66%
292 MONDEGOPEÇAS - COMÉRCIO DE ACESSÓRIOS PARA AUTOMÓVEIS, LDACoimbra
1984
25
3 249 701 €
2 629 890 €
160 601 €
125 870 €
4,94%
4,79%
293 MACOIMBRA - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, S.A
1984
15
3 239 214 €
3 094 730 €
72 981 €
44 696 €
2,25%
1,44%
294 UNITRACTORES - EQUIPAMENTOS FLORESTAIS E INDUSTRIAIS, LDA.
Vila Nova de Poiares 1977
17
3 234 837 €
3 376 657 €
96 316 €
112 208 €
2,98%
3,32%
295 TRANSFRAGA - TRANSPORTES DE MERCADORIAS, LDA
Vila Nova de Poiares 1994
36
3 229 704 €
3 029 271 €
29 654 €
57 613 €
0,92%
1,90%
Coimbra
DiáriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
296 DOM MIRA, LDA
Mira
2006
297 FRIQUENTAL - INDUSTRIA E COMERCIO ALIMENTAR, LDA
Montemor-o-Velho
2011
298 SILVAS, S.A.
Figueira da Foz
1979
VOLUME NEGÓCIOS 2017
VOLUME NEGÓCIOS 2016
RESULTADO LÍQUIDO 2017
RESULTADO LÍQUIDO 2016
RENT. RENT. VEN. VEN. 2017 2016
64
3 225 148 €
2 815 321 €
-95 973 €
208 686 €
-2,98%
34
3 199 251 €
2 895 913 €
72 968 €
70 922 €
2,28%
2,45%
94
3 196 668 €
3 219 621 €
-82 958 €
104 269 €
-2,60%
3,24%
7,41%
299 HIGIMARTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO PROD. DE HIGIENE E LIMPEZA LDA Coimbra
1999
18
3 193 933 €
2 857 164 €
163 141 €
154 868 €
5,11%
5,42%
300 PACOCAL - POSTO ABASTECEDOR DE COMBUSTIVEIS DA CATRAIA LDA
1973
10
3 171 740 €
2 966 218 €
34 532 €
34 520 €
1,09%
1,16%
301 ESPIGA DE OURO - TRANS. MERCADORIAS COM. MAT. CONSTRUÇÃO LDA Vila Nova de Poiares 2003
37
3 168 182 €
2 720 259 €
46 173 €
73 973 €
1,46%
2,72%
302 SERQUEIJOS PIMENTA, FABRICO DE QUEIJOS DO RABAÇAL, LDA.
23
3 135 661 €
2 811 329 €
41 927 €
56 430 €
1,34%
2,01%
131 376 €
2,05%
4,58%
153 214 € 13,54%
6,44%
Oliveira do Hospital Penela
1985
303 ARMAZÉNS DO CALHABÉ - FRIAS & TELES GONÇALVES, LDA.
Coimbra
1960
14
3 133 273 €
2 869 240 €
64 372 €
304 R2P - RECICLAGEM E PEÇAS, S.A.
Penacova
2012
12
3 098 605 €
2 378 383 €
419 425 €
305 ATRIUMERCADOS - GESTÃO DE SUPERMERCADOS, UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2010
31
3 091 782 €
1 997 638 €
15 576 €
43 360 €
0,50%
2,17%
306 AMADEU GONÇALVES CURA & FILHOS,LDA.
Oliveira do Hospital
1983
39
3 091 336 €
2 280 279 €
-76 743 €
-199 254 €
-2,48%
-8,74%
307 FARMÁCIA SÃO JOSÉ, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
1997
18
3 078 220 €
3 104 366 €
257 231 €
233 881 €
8,36%
7,53%
308 MICROPROJECTO - PROJECTOS E ENGENHARIA, LDA
Figueira da Foz
1997
62
3 077 730 €
2 502 182 €
-67 177 €
130 262 €
-2,18%
5,21%
309 DIATON-CENTRO DE TOMOGRAFIA COMPUTORIZADA S.A.
Coimbra
1980
23
3 071 849 €
3 393 381 €
160 792 €
131 919 €
5,23%
3,89%
310 MAQUITUDO - SOCIEDADE DE MAQUINAS E FERRAMENTAS, LDA
Figueira da Foz
1995
19
3 071 771 €
2 898 940 €
344 275 €
263 458 € 11,21%
311 SWTL, LDA
Coimbra
2009
12
3 070 680 €
2 128 188 €
24 732 €
35 311 €
0,81%
9,09% 1,66%
312 PROPYRO - PRODUTOS PIROTÉCNICOS, LDA.
Cantanhede
1998
7
3 064 948 €
2 800 188 €
170 369 €
63 601 €
5,56%
2,27%
313 PENLAC - LÁCTEOS DA PENÍNSULA, LDA
Montemor-o-Velho
2015
1
3 064 693 €
1 145 901 €
14 977 €
4 250 €
0,49%
0,37%
314 TIAGO COSTA NEVES, UNIPESSOAL,LDA
Lousã
2009
16
3 061 625 €
3 032 673 €
86 095 €
92 001 €
2,81%
3,03%
315 ASTROPOR - ACTIVIDADES COMERCIAIS REPRESENTAÇÕES, LDA
Vila Nova de Poiares 1989
13
3 034 644 €
2 784 758 €
204 455 €
47 354 €
6,74%
1,70%
316 TRANSOLIVEIRA - TRANSPORTES DE MERCADORIAS, LDA
Oliveira do Hospital
1991
30
3 033 845 €
2 690 852 €
24 399 €
82 679 €
0,80%
3,07%
317 HEALTHICS, LDA
Coimbra
2010
1
3 024 000 €
700 600 €
359 024 €
318 QUEIJOS LAGOS - QUEIJOS E DERIVADOS, LDA.
Oliveira do Hospital
2006
32
3 008 984 €
2 410 763 €
244 879 €
94 459 €
8,14%
319 MANUEL DA SILVA & FILHO - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, LDA.
Oliveira do Hospital
2002
30
2 998 866 €
1 942 732 €
33 791 €
2 607 €
1,13%
0,13%
320 JULIO SIMÕES, LDA
Cantanhede
1990
36
2 970 902 €
2 702 097 €
146 695 €
132 198 €
4,94%
4,89%
321 CLÍNICA OFTALMOLÓGICA JOAQUIM MIRA, S.A.
Coimbra
1997
15
2 960 782 €
2 785 858 €
503 460 €
454 902 € 17,00% 16,33%
322 PETROGIR-COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES, LDA.
Coimbra
1998
6
2 959 989 €
2 897 651 €
5 442 €
2 633 €
0,18%
0,09%
323 AQUISAVE, LDA
Tábua
2013
95
2 943 541 €
2 314 768 €
-45 338 €
-34 115 €
-1,54%
-1,47%
277 498 € 11,87% 39,61% 3,92%
324 VESAM - ENGENHARIA, S.A.
Cantanhede
2010
17
2 939 184 €
2 693 427 €
3 180 €
405 590 €
0,11% 15,06%
325 FIG - INDÚSTRIAS GRÁFICAS, SA.
Coimbra
1982
1
2 932 283 €
2 700 068 €
51 092 €
282 374 €
1,74% 10,46%
326 MONTAEL - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E REPRESENTAÇÕES, S.A
Coimbra
1974
19
2 884 681 €
2 587 153 €
31 731 €
18 637 €
1,10%
0,72%
327 NOVA GAMA GOURMET - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A.
Coimbra
1983
73
2 865 180 €
2 691 655 €
196 993 €
129 181 €
6,88%
4,80%
328 PROPOSTA DO DIA, LDA.
Cantanhede
2007
13
2 857 074 €
2 793 609 €
52 163 €
51 994 €
1,83%
1,86%
329 RECURSUPER - LDA
Miranda do Corvo
2011
20
2 856 135 €
3 062 895 €
8 646 €
19 380 €
0,30%
0,63%
330 VIÚVA BORRALHO & FILHOS, LDA.
Mira
1974
8
2 839 298 €
2 474 643 €
1 153 €
-1 907 €
0,04%
-0,08%
331 INTEGRITY, S.A.
Coimbra
2009
46
2 836 680 €
2 547 150 €
782 102 €
479 424 € 27,57% 18,82%
332 STAND NUNES DOIS, LDA
Tábua
2014
4
2 831 842 €
2 455 834 €
118 811 €
142 866 €
333 PEL - PARQUE EÓLICO DA LOUSÃ, LDA
Penela
2002
2 825 049 €
2 869 946 €
1 226 943 €
334 ÁTOMO CURIOSO - UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2017
2
2 814 286 €
335 LOPES, RODRIGUES & SOUSA, LDA.
Coimbra
1964
32
2 810 646 €
2 728 442 €
99 857 €
141 905 €
3,55%
5,20%
336 SUPERPOIARES - SUPERMERCADOS LDA
Vila Nova de Poiares 1995
28
2 804 927 €
2 638 750 €
1 699 €
-1 516 €
0,06%
-0,06%
337 AUTOGARSILVA, LDA
Miranda do Corvo
2006
15
2 793 944 €
2 428 789 €
114 950 €
91 090 €
4,11%
3,75%
338 ARNAUT & FILHOS, LDA.
Miranda do Corvo
1993
21
2 791 869 €
3 045 974 €
68 560 €
74 965 €
2,46%
2,46%
339 GOLDARCOS - RESTAURAÇÃO RAPIDA, LDA.
Figueira da Foz
1998
59
2 777 099 €
2 462 189 €
51 523 €
12 839 €
1,86%
0,52%
340 FIO BLUE - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, UNIPESSOAL LDA.
Coimbra
1998
11
2 760 665 €
2 366 041 €
286 196 €
152 084 € 10,37%
6,43%
341 WALK ON BY - UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2010
10
2 757 409 €
2 565 794 €
88 790 €
60 248 €
3,22%
2,35%
342 BASICARRE, LDA
Coimbra
2015
45
2 751 891 €
2 785 553 €
172 421 €
252 519 €
6,27%
9,07%
78 873 €
3,43%
3,73%
-64 778 €
343 TRANSPORTES CASCÃO & MANUELA, LDA.
Montemor-o-Velho
2001
26
2 750 229 €
2 114 093 €
94 269 €
344 CONSTROITÁBUA - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, S.A.
Tábua
2000
5
2 749 000 €
1 138 250 €
392 614 €
4,20%
5,82%
1 228 916 € 43,43% 42,82% -2,30%
118 968 € 14,28% 10,45%
345 PEREIRA, MONTEIRO & ALMEIDA, LDA.
Oliveira do Hospital
1993
8
2 747 781 €
2 456 085 €
20 734 €
10 592 €
0,75%
0,43%
346 AZENHA & GONÇALVES, LDA.
Figueira da Foz
1995
7
2 746 604 €
1 357 591 €
114 920 €
31 911 €
4,18%
2,35%
347 JOSE ALEXANDRE DE NEVES FIGUEIREDO, LDA.
Oliveira do Hospital
1999
4
2 732 389 €
2 430 431 €
6 075 €
55 353 €
0,22%
2,28%
348 UOC - UNIDADE DE OFTALMOLOGIA DE COIMBRA, S.A.
Coimbra
1989
13
2 726 663 €
2 477 353 €
463 273 €
360 475 € 16,99% 14,55%
349 PAULO AMARAL, UNIPESSOAL, LDA.
Oliveira do Hospital
1999
22
2 692 010 €
2 139 461 €
15 174 €
350 HIEVILA - EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS, LDA
Coimbra
2008
11
2 687 527 €
2 205 604 €
315 087 €
0,56%
0,75%
83 950 € 11,72%
16 121 €
3,81%
351 RCSOFT - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
1993
31
2 686 556 €
2 643 481 €
541 250 €
352 BRICO TAVEIRO - SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE BRICOLAGE, LDA
Coimbra
2015
20
2 683 198 €
2 764 864 €
66 342 €
84 443 €
2,47%
3,05%
353 NEWREPRI-NOVAS REPRESENTAÇÕES, LDA.
Coimbra
2005
2
2 682 761 €
1 931 799 €
117 826 €
6 281 €
4,39%
0,33%
354 CAVALEIRO & CIA, LDA.
Figueira da Foz
1988
19
2 671 985 €
2 786 672 €
135 871 €
225 729 €
5,09%
8,10%
492 023 € 20,15% 18,61%
DiáriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2017
VOLUME NEGÓCIOS 2016
RESULTADO LÍQUIDO 2017
RESULTADO LÍQUIDO 2016
355 WOODSER - INDÚSTRIA DE MADEIRA, LDA
Cantanhede
2000
356 J. J. HERMINIOS, LDA.
Cantanhede
1997
357 X-ACTION, LDA
Coimbra
358 LOUSANI COSMÉTICA, LDA 359 PROPRIARMONIA - UNIPESSOAL LDA
22
2 662 504 €
2 765 140 €
103 051 €
61 743 €
3,87%
7
2 652 848 €
2 478 134 €
41 941 €
37 232 €
1,58%
1,50%
2009
20
2 647 352 €
2 481 110 €
44 081 €
70 275 €
1,67%
2,83%
Lousã
1996
23
2 647 350 €
2 175 555 €
269 209 €
187 226 € 10,17%
8,61%
Coimbra
2015
71
2 646 089 €
442 786 €
130 057 €
360 MEDICINEONE, LIFE SCIENCES COMPUTING, S.A.
Coimbra
2001
43
2 634 466 €
361 BETUMES VALE LONGO, LDA
Penela
2016
362 FARMACIA SAUDE, LDA.
Figueira da Foz
1994
363 YDIGITAL MEDIA, S.A.
Coimbra
364 MARY SKY - TABACARIA, LDA
Coimbra
365 GERAÇÃO DAS PALAVRAS, LDA
Miranda do Corvo
20130 9
366 PARQUE EÓLICO DE MALHADAS - GÓIS, S.A.
Pampilhosa da Serra 1999
94 172 €
259 633 €
RENT. RENT. VEN. VEN. 2017 2016 2,23%
4,92% 21,27% 9,86%
2 633 318 €
2 540 330 €
186 794 €
223 534 €
7,09%
8,80%
15
2 623 083 €
2 599 315 €
149 792 €
141 390 €
5,71%
5,44%
2010
14
2 619 989 €
1 581 769 €
226 844 €
-342 651 €
1997
10
2 613 500 €
2 530 662 €
30 158 €
23 320 €
1,15%
0,92%
2 607 888 €
2 334 242 €
58 541 €
74 339 €
2,24%
3,18%
2 604 692 €
2 675 815 €
827 949 €
884 970 € 31,79% 33,07% 367 522 € 14,15% 15,34%
8,66% -21,66%
367 CLINICAS LEITE, LDA
Coimbra
2010
18
2 595 366 €
2 395 408 €
367 163 €
368 BRITOS - ACESSÓRIOS DE FARMÁCIA, LDA.
Coimbra
1988
11
2 586 032 €
2 726 474 €
62 812 €
369 IMOBILIÁRIA - IMOBELFO LDA
Coimbra
1994
5
2 584 676 €
372 290 €
698 177 €
-245 316 € 27,01% -65,89%
370 CTGA - CENTRO TECNOLÓGICO DE GESTÃO AMBIENTAL, LDA
Coimbra
79 460 €
2,43%
2,91%
1994
83
2 584 011 €
2 121 995 €
209 251 €
239 310 €
371 ABEL LOURENÇO FREIRE - COMÉRCIO DE MADEIRAS, UNIPESSOAL, LDA. Penela
2004
17
2 581 930 €
2 287 120 €
11 554 €
26 786 €
0,45%
1,17%
372 A.M. CACHO & BRÁS, LDA.
1980
25
2 581 174 €
893 086 €
40 074 €
832 €
1,55%
0,09%
Condeixa-a-Nova
373 FOZVIAS, UNIPESSOAL, LDA
Penacova
2010
27
2 577 336 €
1 975 610 €
401 223 €
374 BATATAS CLIMÉRIO, LDA
Mira
2011
12
2 575 726 €
3 647 236 €
99 135 €
8,10% 11,28%
122 468 € 15,57%
6,20%
161 039 €
4,42%
3,85%
375 HÉLDER DOMINGUES FÉLIX - SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA.
Penela
2005
13
2 572 378 €
2 463 079 €
33 031 €
40 893 €
1,28%
1,66%
376 PAVICER - PAVIMENTOS CERÂMICOS, LDA.
Tábua
19670 24
2 565 429 €
2 070 411 €
69 622 €
65 776 €
2,71%
3,18% -2,89%
377 MOISÉS CORREIA DE OLIVEIRA - GESTÃO E INOVAÇÃO TRANSP., LDA
Montemor-o-Velho
1997
70
2 545 809 €
2 476 382 €
55 764 €
-71 484 €
2,19%
378 PASCOAL & VENEZA, LDA
Figueira da Foz
2001
21
2 544 841 €
1 577 947 €
53 294 €
61 277 €
2,09%
3,88%
379 COIMBRIS - PRODUTOS ALIMENTARES - UNIPESSOAL LDA
Cantanhede
1996
12
2 533 222 €
2 347 000 €
36 732 €
5 992 €
1,45%
0,26%
74 416 €
3,97%
4,22%
380 ISABEL MARIA DUARTE COELHO DA CUNHA MARTINS, UNIPESSOAL LDA Arganil
2001
16
2 519 085 €
1 764 020 €
99 989 €
381 QUADRAR - CONSTRUÇÃO E PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA LDA
2003
2
2 500 000 €
246 300 €
853 136 €
Coimbra
-463 026 € 34,13% -187,99%
382 COSTUMES & PALADARES DO ATLÂNTICO, S.A
Cantanhede
2011
25
2 499 439 €
2 612 285 €
15 534 €
383 FERREIRA DE SOUSA - CONSTRUÇÕES CIVIS E OBRAS PUBLICAS, LDA.
Coimbra
1987
30
2 498 357 €
1 409 921 €
292 874 €
384 MARSERRA - ALIMENTAR, LDA.
Oliveira do Hospital
1992
21
2 489 832 €
2 148 133 €
67 354 €
385 COIMBRA APARTHOTEL, S.A.
Coimbra
1995
41
2 473 730 €
1 711 760 €
365 973 €
386 BIANCHI VENDING PORTUGAL - IMPORTAÇÃO COM. MÁQ. VENDING, LDA. Coimbra
2000
7
2 466 957 €
1 984 367 €
93 763 €
5
2 460 872 €
2 266 572 €
79 030 €
5 582 €
3,21%
0,25%
2 458 054 €
1 225 082 €
23 064 €
26 452 €
0,94%
2,16% 1,35%
387 ARMANDO PINHO & FILHOS, LDA
Cantanhede
1994
388 GWI - INVESTMENTS, S.A.
Coimbra
2006
389 BENJAMIM F. LIMEDE, LDA
Cantanhede
0,62%
0,44%
69 841 € 11,72%
11 517 €
4,95%
48 783 €
2,71%
2,27%
86 405 € 14,79%
5,05%
288 431 €
3,80% 14,54%
1982
13
2 450 349 €
2 356 459 €
62 746 €
31 880 €
2,56%
390 SOMISIS - SOCIEDADE DE MANUTENÇÃO DE SISTEMAS INDUSTRIAIS, LDA Figueira da Foz
1993
33
2 431 531 €
2 674 465 €
125 871 €
182 678 €
5,18%
6,83%
391 ZNWIRE, LDA
Mira
2007
3
2 430 995 €
1 722 102 €
147 132 €
71 316 €
6,05%
4,14%
392 CONSTRUÇÕES CASTANHEIRA & JOAQUIM, LDA.
Arganil
1997
25
2 419 296 €
2 082 577 €
315 887 €
393 SATELNET-COMERCIALIZ. E INSTALAÇÃO TELECOMUNICAÇÕES, LDA.
Coimbra
2001
22
2 414 577 €
2 159 463 €
25 738 €
394 LABORATORIO DE ANALISES CLINICAS JOSE MANUEL CHAU, S.A.
Penela
1979
39
2 408 861 €
2 416 842 €
390 540 €
361 426 € 16,21% 14,95%
395 LITOGRAFIA COIMBRA, S.A
Coimbra
1937
37
2 408 269 €
2 244 119 €
369 301 €
145 465 € 15,33%
396 LADO RENOVADO CONSTRUÇÕES, LDA
Coimbra
2011
15
2 402 703 €
922 054 €
46 904 €
13 695 €
397 SOCIEDADE INDUSTRIAL DUARTES, LDA.
Cantanhede
1962
24
2 398 640 €
2 810 786 €
157 886 €
180 409 €
6,58%
6,42%
398 ALVAMARISPEIXE-COMERCIO DE PEIXE, LDA.
Figueira da Foz
1996
10
2 391 273 €
2 335 269 €
-32 470 €
7 457 €
-1,36%
0,32%
399 COIMPACK - EMBALAGENS, LDA
Coimbra
1991
35
2 383 757 €
2 220 097 €
7 437 €
5 532 €
0,31%
0,25%
400 VASCO FIGUEIREDO, LDA.
Soure
2002
8
2 374 573 €
2 289 468 €
23 191 €
27 681 €
0,98%
1,21%
401 ELIZABETE ALVES LOPES BAPTISTA, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
19981 11
2 351 962 €
2 287 510 €
156 897 €
154 259 €
6,67%
6,74%
402 FERNANDO AZENHA & FILHO, LDA.
Figueira da Foz
1992
7
2 348 680 €
2 590 306 €
17 482 €
46 022 €
0,74%
1,78% -0,55%
214 729 € 13,06% 10,31% 70 177 €
1,07%
1,95%
3,25% 6,48% 1,49%
403 MARIA MURTA - FARMÁCIA, S.A.
Figueira da Foz
2004
14
2 327 957 €
2 342 745 €
-26 916 €
-12 966 €
-1,16%
404 CIPROS - COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE SEGURANÇA, LDA
Figueira da Foz
1997
18
2 319 423 €
2 067 234 €
30 621 €
17 590 €
1,32%
0,85%
405 FRUTAS DO MONDEGO LDA
Coimbra
2008
9
2 315 925 €
2 249 850 €
169 259 €
173 016 €
7,31%
7,69%
406 JOALPLAS - INDUSTRIA DE PLASTICOS, LDA.
Miranda do Corvo
1987
20
2 311 876 €
2 293 155 €
131 516 €
153 400 €
5,69%
6,69%
407 HOTÉIS DONA INÊS, LDA.
Coimbra
1993
37
2 311 178 €
2 057 072 €
298 637 €
204 091 € 12,92%
9,92%
408 TAKE THE WIND, LDA
Coimbra
2008
30
2 295 453 €
2 041 253 €
1 080 741 €
409 ANTONIO CARVALHO & LIMA, LDA.
Vila Nova de Poiares 2001
3
2 292 083 €
1 697 431 €
44 128 €
4 167 €
1,93%
0,25%
410 EUROMADEIRA - EMPRESA DE MADEIRAS INDUSTRIAIS, LDA.
Arganil
1973
30
2 258 942 €
2 107 442 €
2 056 €
3 200 €
0,09%
0,15%
411 ANTONINO DIAS FERNANDES, LDA
Arganil
1982
45
2 235 285 €
2 567 740 €
30 138 €
49 964 €
1,35%
1,95%
412 TEANDM - TECNOLOGIA, ENGENHARIA E MATERIAIS, S.A.
Coimbra
2000
19
2 234 672 €
1 934 816 €
424 265 €
413 GIL & PEDROSA, LDA.
Figueira da Foz
1981
33
2 225 113 €
1 949 876 €
15 108 €
870 272 € 47,08% 42,63%
380 282 € 18,99% 19,65% 10 029 €
0,68%
0,51%
DiáriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2017
VOLUME NEGÓCIOS 2016
414 GADANHA - PAVIMENTOS, LDA
Penela
2005
415 VALTER FERREIRA ARCANJO, LDA
Coimbra
2001
416 SVP - AUTO SOCIEDADE DE VENDA DE PEÇAS, LDA
Coimbra
417 VENTILÁQUA, S.A.
Coimbra
418 FARM.GONÇALVES DE MARIA DA CONCEIÇÃO GONÇALVES, S. UNIP.,LDA. Oliveira do Hospital 419 CENTRO DE PNEUS E COMBUSTIVEIS AM & GMP, LDA
RESULTADO LÍQUIDO 2017
RESULTADO LÍQUIDO 2016
39
2 221 707 €
2 174 427 €
4 418 €
36
2 217 776 €
2 061 985 €
263 347 €
1987
35
2 217 695 €
2 123 345 €
18 196 €
2 100 €
0,82%
0,10%
1997
18
2 216 700 €
1 564 427 €
154 352 €
84 891 €
6,96%
5,43%
1998
12
2 214 157 €
2 118 905 €
107 282 €
100 041 €
4,85%
4,72%
Arganil
2017
3
2 207 113 €
420 BINOMIO - PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
Coimbra
1995
5
2 192 607 €
2 126 649 €
63 161 €
106 066 €
2,88%
421 QUIMIJUNO - PRODUTOS QUÍMICOS LDA
Condeixa-a-Nova
2005
6
2 192 159 €
1 940 638 €
106 923 €
137 485 €
4,88%
7,08%
422 FACHAIMPER, LDA
Figueira da Foz
2001
30
2 189 399 €
2 414 930 €
25 252 €
28 711 €
1,15%
1,19%
7 900 €
RENT. RENT. VEN. VEN. 2017 2016 0,20%
0,36%
361 488 € 11,87% 17,53%
15 390 €
0,70% 4,99%
423 PARQUE EÓLICO DE VALE GRANDE, S.A.
Arganil
2007
2 184 485 €
2 432 122 €
-297 250 €
-25 857 € -13,61%
-1,06%
424 MIRANBEBIDAS, COMÉRCIO DE BEBIDAS, LDA
Lousã
1999
13
2 177 665 €
2 049 094 €
39 476 €
67 864 €
1,81%
3,31%
425 DIÁRIO DE COIMBRA, LDA.
Coimbra
1941
7
2 167 606 €
2 100 736 €
1 718 €
15 758 €
0,08%
0,75%
426 PREDICENTRO - PREDIAL DO CENTRO, LDA.
Coimbra
1981
7
2 162 000 €
1 312 000 €
607 785 €
45 480 € 28,11%
3,47%
427 JOSÉ ANTÓNIO J. BRITO - ELECTRICIDADE E CLIMATIZAÇÕES, LDA.
Oliveira do Hospital
2004
35
2 161 544 €
2 628 302 €
-531 370 €
17 036 € -24,58%
0,65%
428 LOJAS GÓIS-COMÉRCIO DE OURO, PRATAS E RELÓGIOS, LDA
Coimbra
1991
29
2 155 581 €
1 987 295 €
46 874 €
29 357 €
1,48%
429 HÁBITOS & MÉTODOS, LDA
Coimbra
2009
12
2 147 913 €
2 090 414 €
890 €
1 185 €
0,04%
0,06%
430 FABRICA DE PASTELARIA E CONFEITARIA S. SILVESTRE, LDA
Lousã
199
81
2 147 179 €
2 074 909 €
3 808 €
55 397 €
0,18%
2,67%
431 M.F.METALÚRGICA FIGUEIRENSE, LDA.
Figueira da Foz
1984
57
2 145 086 €
1 843 442 €
48 715 €
65 108 €
2,27%
3,53%
432 CÉLIA MARQUES, UNIPESSOAL, LDA.
Figueira da Foz
2002
15
2 142 832 €
2 397 459 €
130 148 €
32 578 €
6,07%
1,36%
433 OPENLIMITS - BUSINESS SOLUTIONS, LDA
Coimbra
1995
42
2 139 753 €
2 372 424 €
147 693 €
102 891 €
6,90%
4,34%
434 BOM PULSO - GINÁSIO DE MANUTENÇÃO E REABILITAÇÃO, LDA
Coimbra
2004
33
2 139 260 €
1 704 929 €
145 240 €
84 321 €
6,79%
4,95%
435 MINICASH - COMÉRCIO PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
Pampilhosa da Serra 2000
9
2 132 582 €
2 260 536 €
78 025 €
92 799 €
3,66%
4,11%
436 SISFOZ, LDA
Montemor-o-Velho
1991
25
2 124 215 €
2 133 587 €
201 241 €
172 014 €
9,47%
8,06%
437 M.N.MARTINS, TRANSPORTES,UNIPESSOAL LDA.
Lousã
2006
16
2 120 637 €
1 579 818 €
127 255 €
70 393 €
6,00%
4,46%
438 CUT CUT, UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2011
17
2 116 180 €
1 412 481 €
178 746 €
128 923 €
8,45%
9,13%
439 GYPTEC ENERGIA, UNIPESSOAL LDA
Figueira da Foz
2013
2 113 826 €
2 058 952 €
380 492 €
277 194 € 18,00% 13,46%
440 TIBÉRIO CABRAL, HERDEIROS, LDA
Oliveira do Hospital
1978
6
2 108 489 €
1 870 520 €
1 642 €
5 626 €
0,08%
0,30%
441 ANABELA REIS FERREIRA, UNIPESSOAL LDA
Vila Nova de Poiares 2016
2
2 108 443 €
645 681 €
33 799 €
-27 213 €
1,60%
-4,21%
2,17%
442 SABIR - HÓTEIS, LDA
Figueira da Foz
1978
57
2 106 251 €
2 032 598 €
185 004 €
-262 610 €
8,78% -12,92%
443 EZEQUIEL PANÃO JORGE, LDA
Coimbra
1983
13
2 102 871 €
2 711 782 €
50 016 €
165 419 €
2,38%
6,10%
444 MOURA & SANTOS, LDA
Condeixa-a-Nova
2009
70
2 085 954 €
2 002 513 €
109 443 €
24 107 €
5,25%
1,20%
445 DIMEXA-DISTRIBUIÇÃO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, LDA.
Coimbra
2006
8
2 085 360 €
1 446 453 €
57 996 €
44 749 €
2,78%
3,09%
446 ERA UNIVERSITÁRIA - MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA.
Coimbra
2004
9
2 084 257 €
1 982 382 €
358 727 €
447 REBELO & OLIVEIRA - COMÉRCIO DE TUBOS HIDRÁULICOS, LDA.
Coimbra
1982
22
2 060 655 €
1 901 022 €
32 178 €
17 701 €
1,56%
0,93%
448 FARMÁCIA ISABEL FOLHAS, UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
2005
10
2 058 914 €
2 025 483 €
132 476 €
103 649 €
6,43%
5,12%
449 SOTINAR - SOCIEDADE DE REPRESENTAÇÕES DE TINTAS, LDA
Coimbra
1984
13
2 058 682 €
1 874 744 €
5 942 €
-44 804 €
0,29%
-2,39%
450 SOLUMBURGUER - REFEIÇÕES RAPIDAS, LDA
Coimbra
1999
42
2 056 570 €
2 125 337 €
49 412 €
90 663 €
2,40%
4,27%
451 RUI DOS LEITÕES - ACTIVIDADES HOTELEIRAS, LDA
Coimbra
1998
23
2 052 531 €
1 922 375 €
325 952 €
452 ARMINDO DE FREITAS CARREGADO, LDA
Soure
1982
50
2 047 459 €
2 137 851 €
18 617 €
-164 152 €
0,91%
453 CNP - COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES, LDA.
Cantanhede
1998
7
2 039 493 €
1 911 908 €
-5 723 €
48 429 €
-0,28%
2,53%
454 CONDUCTOR MANUTENÇÃO E SERVIÇOS, LDA
Figueira da Foz
1991
44
2 037 249 €
1 767 184 €
47 863 €
3 199 €
2,35%
0,18%
455 TRANSPORTES BARRACA, LDA.
Cantanhede
1997
23
2 035 547 €
2 095 554 €
20 255 €
25 892 €
1,00%
1,24%
456 ANTONIO CARVALHO, UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
2001
11
2 034 916 €
1 569 674 €
23 469 €
1 462 €
1,15%
0,09%
340 440 € 17,21% 17,17%
236 880 € 15,88% 12,32% -7,68%
457 L.R.P. - BRITAS DO CENTRO, S.A
Condeixa-a-Nova
1995
21
2 032 177 €
1 325 177 €
-44 649 €
-285 488 €
458 MEDSIMLAB, LDA
Coimbra
2008
8
2 027 509 €
1 236 008 €
306 676 €
230 689 € 15,13% 18,66%
-2,20% -21,54%
459 FERTICENTRO, CENTRO DE ESTUDOS DE FERTILIDADE, S.A
Coimbra
2001
24
2 025 276 €
1 908 647 €
51 510 €
35 750 €
2,54%
1,87%
460 IRMÃOS NORINHO, LDA.
Figueira da Foz
2001
8
2 024 333 €
1 737 136 €
28 764 €
35 610 €
1,42%
2,05%
2,92%
4,00%
461 TRANSPORTES SIMÕES & RODRIGUES, LDA.
Penacova
2005
23
2 004 865 €
1 513 554 €
58 567 €
60 519 €
462 ISA - INTELLIGENT SENSING ANYWHERE, S.A
Coimbra
1990
31
2 004 645 €
2 546 409 €
-64 033 €
-571 534 €
463 COSTA & FIGUEIREDO, LDA.
Figueira da Foz
-3,19% -22,44%
1992
18
2 002 874 €
1 944 018 €
2 391 €
7 452 €
464 SOLANUM - COM.,IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO PR. ALIMENTARES,LDA Mira
1991
46
2 002 654 €
2 054 536 €
181 055 €
214 847 €
9,04% 10,46%
0,12%
0,38%
465 SUPERMOTO - COMERCIO DE MAQUINAS E VEICULOS, S.A.
Cantanhede
1993
10
2 001 425 €
1 649 258 €
10 292 €
-42 238 €
0,51%
-2,56%
466 OFTALTEC - INSTRUMENTOS CIRÚRGICOS DE QUALIDADE, LDA.
Coimbra
1994
9
2 000 354 €
2 438 162 €
220 814 €
202 215 € 11,04%
8,29%
467 SERRAÇÃO PALETES DE MADEIRAS HENRIQUES, LDA
Oliveira do Hospital
1973
34
1 996 593 €
1 933 707 €
133 156 €
227 278 €
468 METALCENTRO - CONSTRUÇÕES METALOMECANICAS, LDA.
Cantanhede
1982
85
1 992 128 €
2 242 879 €
1 653 €
59 379 €
0,08%
2,65%
469 SISTMAVA - SISTEMAS DE ELECTRICIDADE E CLIMATIZAÇÃO, LDA.
Coimbra
2008
22
1 990 159 €
1 399 546 €
97 442 €
35 723 €
4,90%
2,55%
470 EUROPRICE - COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES, SOC. UNIPESSOAL, LDA
Montemor-o-Velho
1997
9
1 990 084 €
1 732 542 €
265 865 €
6,67% 11,75%
267 402 € 13,36% 15,43%
471 RAMOS CATARINO INTERIORS - DECORATION AND INT. RENOVATION, S.A. Cantanhede
2009
9
1 988 151 €
1 487 626 €
39 264 €
5 902 €
1,97%
0,40%
472 IRMÃOS MENDES DIREITO, LDA.
1977
38
1 978 618 €
1 675 831 €
-3 134 €
136 242 €
-0,16%
8,13%
Coimbra
DiáriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2017
VOLUME NEGÓCIOS 2016
RESULTADO LÍQUIDO 2017
RESULTADO LÍQUIDO 2016
473 AUTO-MECANICA TABUENSE, LDA
Tábua
1953
474 ABRANTES, ALMEIDA & SIMÕES, LDA.
Penacova
1981
475 PREVASSIST - MANUTENÇÃO INDUSTRIAL, UNIPESSOAL LDA.
Mira
476 MÁRMORES VALENTIM DE AZEVEDO, LDA. 477 CCEL - CASA DAS CARNES DO ERVEDAL, LDA 478 111 SPORT - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, LDA
RENT. RENT. VEN. VEN. 2017 2016
8
1 976 121 €
1 688 982 €
-9 345 €
-2 452 €
-0,47%
13
1 975 847 €
2 056 501 €
3 855 €
4 190 €
0,20%
0,20%
2005
13
1 970 532 €
1 250 809 €
18 601 €
6 451 €
0,94%
0,52%
Coimbra
1990
22
1 963 480 €
1 525 408 €
141 319 €
29 684 €
7,20%
1,95%
Figueira da Foz
1984
19
1 962 510 €
1 881 585 €
50 309 €
116 327 €
2,56%
6,18%
Coimbra
2010
4
1 958 563 €
1 819 095 €
31 833 €
26 555 €
1,63%
1,46%
479 CAVALEIRO & ABREU LDA
Coimbra
2003
20
1 949 262 €
1 786 801 €
42 620 €
38 939 €
2,19%
2,18%
480 UNIÃO DE FACTO, UNIPESSOAL LDA
Figueira da Foz
2005
16
1 947 599 €
1 713 186 €
64 869 €
44 231 €
3,33%
2,58%
481 LOUZANPEL - TRANSFORMAÇÃO DE PAPEL DA LOUSÃ, LDA.
Lousã
1996
22
1 946 819 €
2 463 239 €
127 893 €
144 785 €
6,57%
5,88%
482 CHAMA CIRCULAR - UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2016
1
1 945 634 €
420 051 €
29 033 €
-9 797 €
1,49%
-2,33%
483 ARMINDO RUIVO & FILHOS LDA
Figueira da Foz
2002
55
1 941 923 €
1 253 080 €
11 744 €
429 €
0,60%
0,03%
484 IMAGENS VIÁVEIS - LDA
Coimbra
2008
2
1 941 076 €
992 399 €
1 723 078 €
-0,15%
511 013 € 88,77% 51,49%
485 FERNANDES & CALADOS-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LDA
Penela
1979
7
1 930 702 €
1 188 688 €
5 891 €
59 042 €
0,31%
4,97%
486 CIVIFRAN, CONSTRUÇÕES, LDA.
Coimbra
2001
20
1 926 193 €
697 374 €
6 958 €
13 843 €
0,36%
1,99%
487 EUROCONDEIXA - TRANSPORTES DE CONDEIXA, LDA.
Condeixa-a-Nova
1998
28
1 917 715 €
1 853 386 €
168 088 €
210 805 €
8,77% 11,37%
488 CLINICA MÉDICO DENTÁRIA - FRANCISCO DELILLE, LDA
Coimbra
1993
26
1 915 349 €
1 573 228 €
158 039 €
117 617 €
8,25%
7,48%
489 M4K, LDA
Coimbra
2013
45
1 905 755 €
2 139 526 €
971 €
76 253 €
0,05%
3,56%
490 PAULA INÊS MOREIRA DINIS, LDA
Arganil
2005
14
1 895 514 €
1 453 776 €
14 861 €
10 248 €
0,78%
0,70%
491 CLARA FORTUNATO-SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA.
Vila Nova de Poiares 2003
11
1 890 624 €
1 926 051 €
150 619 €
155 475 €
7,97%
8,07%
492 EUROFOODS PORTUGAL - EXPORTAÇÃO, IMPORTAÇÃO, LDA
Figueira da Foz
2007
3
1 883 024 €
1 765 569 €
42 713 €
36 394 €
2,27%
2,06%
493 J. CARDOSO & FILHOS, LDA.
Figueira da Foz
1976
13
1 882 361 €
1 867 157 €
5 686 €
2 125 €
0,30%
0,11%
494 GRATUITEMA, S.A.
Montemor-o-Velho
2010
31
1 880 446 €
1 923 966 €
20 785 €
3 534 €
1,11%
0,18%
495 GIL DOS LEITÕES, LDA
Soure
2013
4
1 876 035 €
1 859 705 €
58 935 €
15 313 €
3,14%
0,82%
496 BRICOCANTANHEDE - SOC. DE DISTRIBUIÇÃO DE BRICOLAGE, LDA
Cantanhede
2006
16
1 869 956 €
1 913 430 €
55 067 €
20 370 €
497 ACTIVE SPACE TECHNOLOGIES - ACTIVIDADES AEROESPACIAIS, S.A.
Coimbra
2004
49
1 861 085 €
2 062 423 €
-1 561 316 €
2,94%
1,06%
53 112 € -83,89%
2,58% 1,09%
498 CRISOTUBOS - COMERCIO DE TUBOS E ACESSORIOS, LDA
Cantanhede
1996
11
1 859 692 €
1 325 916 €
12 927 €
14 517 €
499 CLIMÁBITUS - MANUTENÇÃO E CLIMATIZAÇÃO, LDA
Coimbra
2003
25
1 852 114 €
1 495 300 €
94 188 €
176 880 €
0,70%
5,09% 11,83%
500 RODOMONDEGO - TRANSPORTES DE MERCADORIAS, LDA
Montemor-o-Velho
1997
22
1 851 135 €
1 417 151 €
34 469 €
28 160 €
1,86%
1,99%
501 MARNOBRE, LDA
Figueira da Foz
2010
7
1 850 506 €
1 861 831 €
66 677 €
21 842 €
3,60%
1,17%
502 TRIUNFOREVELAÇÃO - SUPERMERCADOS, LDA
Cantanhede
2014
16
1 850 175 €
1 802 185 €
10 807 €
23 809 €
0,58%
1,32%
503 VM, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2010
3
1 843 831 €
1 697 788 €
45 401 €
36 356 €
2,46%
2,14%
504 SILVA & GRADE, LDA.
Lousã
1979
9
1 841 962 €
1 924 486 €
73 505 €
60 635 €
3,99%
3,15%
505 ALMEIDA & ALVES, LDA.
Coimbra
2006
20
1 841 533 €
1 599 426 €
125 939 €
150 393 €
6,84%
9,40%
506 ONDACOIMBRA - COM. E REPARAÇÕES DE VEIC. MOTORIZADOS, LDA.
Coimbra
1944
6
1 839 033 €
1 479 699 €
5 780 €
2 964 €
0,31%
0,20%
507 TRANSPORTES JOSÉ FERREIRA E ACÚRCIO, LDA.
Figueira da Foz
2005
16
1 834 251 €
1 412 838 €
200 377 €
176 178 € 10,92% 12,47% -648 054 € 15,97% -35,32%
508 IDEALMED - UNIDADE HOSPITALAR DE COIMBRA, S.A
Coimbra
2005
1 830 763 €
1 835 023 €
292 305 €
509 ALAVANCA MÁGICA, LDA
Coimbra
2011
3
1 827 280 €
1 815 380 €
45 638 €
31 916 €
2,50%
510 ESTRELA ARTESANAL, QUEIJARIA, LDA.
Oliveira do Hospital
1999
18
1 819 698 €
1 689 222 €
36 465 €
33 283 €
2,00%
1,97%
511 RECAMBICER - COM.E REPRESENTAÇÕES IND. CERÂMICA, UNIP.,LDA
Coimbra
2003
8
1 814 245 €
1 643 081 €
58 498 €
51 761 €
3,22%
3,15%
512 FEB - CAFÉS, S.A.
Coimbra
1944
12
1 811 607 €
1 644 687 €
-233 984 €
513 BEFERSAN - CONSTRUÇÕES, UNIPESSOAL, LDA
Montemor-o-Velho
2010
17
1 807 313 €
1 805 083 €
2 209 €
1 902 €
0,12%
0,11%
514 SILVINO COSTA & COSTA, LDA
Penela
2006
8
1 801 493 €
2 171 721 €
-2 411 €
43 506 €
-0,13%
2,00%
19 941 €
1,76%
-176 676 € -12,92% -10,74%
515 FIMARTEL - INDUSTRIAL ELÉCTRICA DE COIMBRA, LDA.
Coimbra
1970
20
1 795 625 €
1 881 272 €
17 743 €
516 QUINTA DA VARZEA, TURISMO, LDA.
Coimbra
1980
34
1 789 891 €
1 588 759 €
183 288 €
0,99%
1,06%
73 479 € 10,24%
4,62%
517 DOMINGO NO MUNDO - SOCIEDADE DE ENTRETENIMENTO, LDA
Coimbra
2001
4
1 772 123 €
2 135 618 €
518 CRUZ & CRUZ, LDA.
Figueira da Foz
1981
30
1 768 217 €
1 426 138 €
10 355 €
16 494 €
0,77%
-64 198 €
-154 047 €
519 GLOBOVAC, LDA
Coimbra
2005
14
1 762 862 €
1 677 301 €
73 034 €
59 021 €
520 IMO-AUTO - LAVAGENS, S.A
Vila Nova de Poiares 1989
4
1 762 827 €
1 486 136 €
217 890 €
521 GARAGEM ESTRELA DE CANTANHEDE-SACARRÃO & SACARRÃO, LDA
Cantanhede
1990
22
1 755 567 €
1 319 134 €
21 093 €
522 CONSTRUÇÕES RESIDENCIAIS PROGRESSO DE COIMBRA, S.A
Coimbra
1977
3
1 754 800 €
27 715 €
-712 176 €
0,58%
-3,63% -10,80% 4,14%
3,52%
41 136 € 12,36%
2,77%
20 307 €
1,54%
1,20%
-18 899 € -40,58% -68,19%
523 HEALTHINVEST COIMBRA - EXPLORAÇÃO DE HEALTH CLUBS, S.A.
Coimbra
2005
18
1 754 452 €
1 875 901 €
-55 283 €
-86 749 €
-3,15%
524 NEOVALOR - SERVIÇOS EM AMBIENTE E SAÚDE, S.A.
Coimbra
2001
3
1 754 434 €
2 755 588 €
-84 125 €
207 567 €
-4,79%
7,53%
525 IHT, LDA
Soure
2009
19
1 749 250 €
1 593 835 €
233 412 €
-15 701 € 13,34%
-0,99%
526 HOTEL OSLO, LDA.
Coimbra
1988
23
1 748 953 €
1 594 277 €
684 750 €
586 089 € 39,15% 36,76%
527 PRISNOV - INDÚSTRIA QUADROS ELÉCTRICOS E AUTOMATISMOS, LDA
Coimbra
1999
13
1 743 513 €
1 641 239 €
44 575 €
528 SELT, LDA.
Coimbra
2006
35
1 740 183 €
1 312 474 €
227 582 €
529 ALVARO MATOS BANDEIRA & FILHOS, LDA.
Góis
1997
6
1 738 599 €
1 276 498 €
530 PLACOLAS - COMÉRCIO DE PLADUR E GESSO, LDA.
Penacova
2002
9
1 738 044 €
1 544 058 €
531 TOREXTRANS - TRANSPORTES INTERNACIONAIS, LDA
Arganil
1997
16
1 729 674 €
1 645 867 €
27 197 €
14 992 €
-4,62%
2,56%
0,91%
77 622 € 13,08%
5,91%
5 241 €
-64 719 €
0,30%
-5,07%
60 606 €
39 180 €
3,49%
2,54%
12 628 €
1,57%
0,77%
DiáriodeCoimbra
N.º NOME
1000 Maiores Empresas
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2017
VOLUME NEGÓCIOS 2016
RESULTADO LÍQUIDO 2017
RESULTADO LÍQUIDO 2016
RENT. RENT. VEN. VEN. 2017 2016
532 ROMAZOLEO - SOCIEDADE DE EMBALAGEM DE AZEITE E OLEO, LDA
Miranda do Corvo
1992
4
1 722 387 €
1 370 925 €
21 354 €
10 509 €
1,24%
0,77%
533 BBF - TECNOLOGIAS DO AMBIENTE, LDA
Coimbra
1982
11
1 720 862 €
1 197 353 €
146 178 €
-38 109 €
8,49%
-3,18%
534 GRAÇA AZENHA & FILHAS - COM. INDUSTRIA PR. ALIMENTARES, LDA
Montemor-o-Velho
535 CASA DO APICULTOR - CARPINTARIA, PRO., COMERCIALIZAÇÃO MEL, LDA Arganil
2007
18
1 719 901 €
1 638 525 €
22 631 €
48 767 €
1,32%
2,98%
1995
29
1 715 764 €
1 895 645 €
74 875 €
116 457 €
4,36%
6,14%
536 TRIFIDA - COMERCIO DE MATERIAL INFORMATICO, LDA.
Coimbra
1999
5
1 705 378 €
1 058 940 €
41 005 €
-40 722 €
2,40%
-3,85%
537 AGRO PLURAL, LDA
Cantanhede
2011
6
1 701 205 €
1 615 812 €
68 360 €
48 514 €
4,02%
3,00%
538 FRIOPASTEL - COM. E INDÚSTRIA PR. ALIMENTARES CONGELADOS, LDA
Tábua
1999
21
1 699 587 €
1 547 474 €
181 413 €
539 IOBOM - DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA.
Coimbra
1991
9
1 683 678 €
1 581 229 €
25 080 €
45 493 €
1,49%
540 PENELMAR - TRANSFORMAÇÃO DE ROCHAS ORNAMENTAIS LDA.
Penela
2000
9
1 672 283 €
1 610 218 €
32 601 €
25 579 €
1,95%
1,59%
541 QUEIJARIA DA LICÍNIA, LDA
Soure
2012
27
1 669 704 €
1 459 004 €
22 534 €
15 476 €
1,35%
1,06%
542 NRG - SISTEMAS DE ENERGIAS RENOVÁVEIS, LDA
Coimbra
2009
13
1 669 131 €
1 001 521 €
222 702 €
78 817 € 13,34%
7,87%
543 QUICARMOTORS, LDA
Figueira da Foz
2006
10
1 665 263 €
1 158 087 €
100 865 €
41 032 €
6,06%
3,54%
544 MANUEL PEDROSA OLIVEIRA & FILHOS, LDA
Figueira da Foz
2001
14
1 662 360 €
1 796 827 €
14 115 €
48 601 €
0,85%
2,70%
545 SILVEIRINHO - MADEIRAS E AUTOMÓVEIS, LDA
Penacova
1993
11
1 660 341 €
1 815 898 €
117 101 €
35 884 €
7,05%
1,98%
546 PRORRESINA - PRODUTOS RESINOSOS, LDA.
Góis
1977
9
1 659 009 €
1 473 642 €
19 051 €
7 471 €
1,15%
0,51%
547 FNWAY - CONSULTING, LDA
Mira
1999
20
1 658 115 €
1 537 369 €
894 487 €
548 MIROLIVA II - ALIMENTAR, S.A.
Mira
2013
9
1 657 020 €
1 441 108 €
7 246 €
5 922 €
0,44%
0,41%
549 FERNANDO DE OLIVEIRA INOCÊNCIO, UNIPESSOAL LDA
Mira
2001
3
1 656 545 €
1 558 378 €
62 411 €
56 180 €
3,77%
3,61%
171 788 € 10,67% 11,10% 2,88%
1 029 343 € 53,95% 66,95%
550 POLYMARK PORTUGAL, LDA
Figueira da Foz
2015
12
1 655 119 €
1 197 055 €
19 598 €
25 975 €
1,18%
2,17%
551 MÉTRICA EXEMPLAR, LDA
Figueira da Foz
2014
25
1 653 987 €
1 655 062 €
50 394 €
105 688 €
3,05%
6,39%
552 SALSICHARIA SOARES & DAMIÃO, LDA.
Arganil
1986
23
1 652 184 €
1 755 681 €
-118 803 €
63 925 €
-7,19%
3,64%
553 AMARAL E ANDRADE, LDA
Montemor-o-Velho
2014
9
1 649 302 €
1 568 629 €
56 180 €
53 930 €
3,41%
3,44%
554 MANUEL SILVA BATATA & FILHOS, LDA.
Figueira da Foz
2002
142
1 643 515 €
621 492 €
-249 844 €
-96 238 € -15,20% -15,48%
555 BOLSA PREDIAL DE CANTANHEDE S.A.
Cantanhede
1989
2
1 640 490 €
1 937 203 €
94 142 €
-403 816 €
556 CONSTRUTORA SANTOVAIENSE - CONS. CIVIL E OBRAS PÚBLICAS, LDA.
Oliveira do Hospital
1998
34
1 634 351 €
1 680 879 €
-154 373 €
5 725 €
5,74% -20,85%
557 PROCHOICE LDA
Pampilhosa da Serra 2016
3
1 634 247 €
1 512 560 €
515 395 €
558 CORREIA NEVES, LDA.
Condeixa-a-Nova
2004
2
1 618 217 €
1 604 507 €
97 539 €
112 751 €
6,03%
559 LUSARUBI - MÁQ. P/APLICAÇÃO MAT. CERÂMICOS, UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
1983
5
1 616 061 €
1 247 923 €
140 542 €
83 161 €
8,70%
6,66%
560 LOUSÃTEXTIL - INDUSTRIA DE MALHAS E BORDADOS DA LOUSÃ, LDA
Lousã
1988
33
1 615 235 €
1 277 740 €
195 500 €
116 259 € 12,10%
9,10%
561 NSOL - SOLUÇÕES GLOBAIS DE MERCADO, UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
79 538 € 13,87%
5,15%
-9,45%
0,34%
1 251 209 € 31,54% 82,72% 7,03%
1999
10
1 612 777 €
1 545 451 €
223 650 €
562 DAPAVAL - DIST. PR. ALIMENTARES AZEITES, ÁGUAS, REFRIGERANTES, LDA Figueira da Foz
1984
8
1 603 942 €
1 521 168 €
12 830 €
26 233 €
0,80%
1,72%
563 SANTOS & FERNANDES - ARMAZÉM DE UTILIDADES PORLAR, LDA
1987
16
1 598 092 €
1 570 483 €
92 502 €
86 467 €
5,79%
5,51%
Coimbra
564 IDEAL DRINKS - SERVIÇOS E DISTRIBUIÇÃO, LIMITADA
Coimbra
2010
4
1 596 822 €
1 506 619 €
-578 025 €
-302 341 € -36,20% -20,07%
565 J. GUERRA, LDA.
Oliveira do Hospital
1970
45
1 596 706 €
2 354 385 €
-1 403 729 €
267 991 € -87,91% 11,38%
566 SABORES DO MONDEGO - RESTAURAÇÃO, LDA
Coimbra
2009
110
1 592 673 €
1 140 772 €
-81 541 €
80 359 €
-5,12%
7,04%
567 FARMÁCIA CRUZ UNIPESSOAL LDA
Cantanhede
1984
12
1 588 354 €
1 654 878 €
47 327 €
107 121 €
2,98%
6,47%
568 LITOGESTE - GESTÃO DE INVESTIMENTOS, S.A.
Figueira da Foz
1982
2
1 579 485 €
1 158 930 €
426 809 €
569 HABIOLIVEIRA - CONSTRUÇÕES, LDA.
Oliveira do Hospital
1997
22
1 574 461 €
1 447 538 €
93 726 €
310 159 € 27,02% 26,76%
570 CEDAP - CENTRO DE DIAGNÓSTICO ANÁTOMO- PATOLÓGICO LDA
Coimbra
1999
16
1 573 513 €
1 625 185 €
168 037 €
571 ENGIPOLIS - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, UNIPESSOAL LDA
Miranda do Corvo
2009
21
1 568 207 €
1 069 954 €
16 795 €
6 253 €
1,07%
0,58%
572 AGRO MONDEGO - REPRESENTAÇÕES AGRICOLAS, LDA.
Figueira da Foz
1978
12
1 564 809 €
1 392 421 €
24 094 €
18 762 €
1,54%
1,35%
573 CUNFIL - INDÚSTRIA DE CARROÇARIAS LDA
Tábua
1978
25
1 564 190 €
1 841 567 €
51 248 €
181 605 €
3,28%
9,86%
574 PONIX, S.A.
Lousã
2007
4
1 560 104 €
1 638 157 €
2 428 670 €
575 FEZEMETAL - SOC. TUBAGENS INDUSTRIAIS E METALOMECÂNICAS, LDA. Figueira da Foz
1994
12
1 557 756 €
1 076 657 €
63 278 €
576 PLASTIFOZ - PLÁSTICOS TÉCNICOS E ENGENHARIA LDA
Montemor-o-Velho
2000
17
1 554 380 €
1 402 296 €
180 275 €
178 559 € 11,60% 12,73%
577 TECIPA - TRANSFORMAÇÕES PAPELEIRAS, LDA.
Figueira da Foz
1998
9
1 549 059 €
1 287 459 €
260 974 €
168 324 € 16,85% 13,07%
578 ROGÉRIA CAMPOS, UNIPESSOAL LDA
Figueira da Foz
2012
10
1 546 636 €
1 514 904 €
6 016 €
37 504 €
0,39%
2,48%
579 MONTESI - MONTAGENS ELETROMECÂNICAS E SERV. INDUSTRIAIS, LDA Figueira da Foz
2013
72
1 546 071 €
805 854 €
11 504 €
690 €
0,74%
0,09%
580 MEDICISINT, LDA
Coimbra
1996
28
1 545 786 €
1 320 461 €
163 315 €
581 PROPOSTA PRINCIPAL - SUPERMERCADOS, LDA
Arganil
2009
10
1 544 011 €
1 688 814 €
-5 101 €
6 854 €
582 IRMÃOS LOPES & CARDOSO, LDA.
Oliveira do Hospital
1992
46
1 542 388 €
1 355 181 €
93 148 €
479 087 €
583 NOVAPERCAMPO, LDA
Montemor-o-Velho
2008
8
1 541 678 €
1 177 649 €
10 124 €
17 279 €
0,66%
1,47%
584 FRUTAS BRITO'S, LDA
Oliveira do Hospital
2009
10
1 539 777 €
1 683 122 €
96 358 €
5 632 €
6,26%
0,33%
585 HOMAR, LDA.
Montemor-o-Velho
1989
16
1 535 250 €
1 689 693 €
111 614 €
19 806 €
7,27%
1,17%
586 MERCADO ABASTECEDOR DA REGIÃO DE COIMBRA, S.A
Coimbra
1992
9
1 534 701 €
1 480 619 €
550 135 €
457 581 € 35,85% 30,90% 108 413 € 22,39% 11,32%
66 790 €
5,95%
4,61%
208 203 € 10,68% 12,81%
2 476 317 € 155,67% 151,16% 26 303 €
4,06%
2,44%
157 047 € 10,57% 11,89% -0,33%
0,41%
6,04% 35,35%
587 PRESENT TECHNOLOGIES, SERVIÇOS INFORMÁTICOS, LDA
Coimbra
2000
34
1 532 578 €
957 831 €
343 162 €
588 MACODAL, LDA
Figueira da Foz
1989
10
1 527 491 €
1 428 703 €
53 117 €
84 336 €
3,48%
5,90%
589 MARIANO RAMOS - MADEIRAS, LDA
Lousã
2006
17
1 525 933 €
1 081 679 €
90 368 €
23 855 €
5,92%
2,21%
590 CIGARWORLD, LDA
Coimbra
1998
13
1 525 319 €
1 495 590 €
13 472 €
23 353 €
0,88%
1,56%
DiáriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2017
VOLUME NEGÓCIOS 2016
RESULTADO LÍQUIDO 2017
RESULTADO LÍQUIDO 2016
RENT. RENT. VEN. VEN. 2017 2016
591 JORGE & FILHOS, LDA.
Figueira da Foz
1981
4
1 522 640 €
709 500 €
95 304 €
31 978 €
6,26%
4,51%
592 FARMÁCIA SECADES UNIPESSOAL LDA
Cantanhede
2008
10
1 517 534 €
1 450 327 €
38 306 €
67 039 €
2,52%
4,62%
593 LE MARSOUIN, REDES DE PESCA, LDA.
Soure
2002
40
1 510 163 €
1 672 545 €
43 265 €
31 040 €
2,86%
1,86%
594 SEIXAS & SIMÕES, LDA.
Coimbra
1996
9
1 506 869 €
979 677 €
90 126 €
3 660 €
5,98%
0,37%
595 FERNANDA, SIMÕES & CA LDA
Condeixa-a-Nova
1982
11
1 505 666 €
1 602 280 €
14 342 €
9 534 €
0,95%
0,60%
596 MOINHO VELHO DO MONDEGO - PADARIA E PASTELARIA LDA
Coimbra
2003
33
1 503 250 €
1 358 204 €
128 160 €
57 022 €
8,53%
4,20%
597 TURBOCLINIC, LDA
Coimbra
2013
11
1 502 233 €
1 313 923 €
39 820 €
55 304 €
2,65%
4,21%
598 LUIS FILIPE FROTA VIEGAS DE CARVALHO UNIPESSOAL LDA
Cantanhede
2004
8
1 494 836 €
1 422 412 €
127 669 €
93 905 €
8,54%
6,60%
599 NUNES & FILHOS, LDA.
Figueira da Foz
1993
14
1 494 177 €
1 360 954 €
14 720 €
-14 262 €
0,99%
-1,05%
600 PROGRESS DEVOTION UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2017
2
1 487 377 €
601 SCRAPLUSO - INDUSTRIA E COMERCIO DE RECICLAGENS, LDA
Cantanhede
1996
9
1 483 377 €
1 531 653 €
68 477 €
-57 434 €
4,62%
-3,75%
602 PNEUS DO OCEANO - COMÉRCIO DE PNEUS E ACESSÓRIOS, LDA.
Coimbra
2003
15
1 476 919 €
1 669 531 €
82 154 €
-13 368 €
5,56%
-0,80%
603 PAC-VALE MONDEGO-POSTO ABASTECEDOR DE COMBUSTIVEIS, LDA.
Soure
1994
4
1 474 860 €
1 249 529 €
3 551 €
1 921 €
0,24%
0,15%
604 VIA SOLAR - ENERGIA SOLAR E AQUECIMENTOS, LDA
Arganil
1995
12
1 472 687 €
1 057 528 €
46 971 €
42 554 €
3,19%
4,02%
605 IDEALMED II - RESEARCH & DEVELOPMENT, LDA
Coimbra
2011
-137 829 €
-32 409 €
-9,37%
606 IMPORSEAL - VEDANTES, ROLAMENTOS E ACESSÓRIOS, LDA
Coimbra
2005
13
1 463 807 €
1 264 799 €
72 420 €
84 762 €
4,95%
6,70%
607 IGUARIAS SÁBIAS - CATERING, LDA
Cantanhede
2011
23
1 462 300 €
1 567 847 €
10 199 €
30 708 €
0,70%
1,96%
608 MICRO TOOLS - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MOLDES, LDA.
Figueira da Foz
1997
31
1 461 730 €
1 381 527 €
-133 451 €
-211 160 €
609 NINHO DA CARRIÇA - AVICULTURA LDA
Figueira da Foz
2012
5
1 461 168 €
1 320 251 €
2 388 €
1 045 €
0,16%
0,08%
610 ANTÓNIO DE JESUS MIRANDA, LDA.
Condeixa-a-Nova
1989
19
1 459 642 €
1 463 885 €
7 125 €
23 535 €
0,49%
1,61%
611 MONTEPAN - COMERCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
Montemor-o-Velho
1999
11
1 456 986 €
1 283 941 €
10 458 €
2 199 €
0,72%
0,17%
612 MILLER MENDES, LDA
Coimbra
1998
7
1 456 294 €
1 476 908 €
136 516 €
128 782 €
9,37%
8,72%
613 DREAM CAR, LDA
Mira
2007
2
1 455 966 €
1 841 310 €
36 007 €
28 631 €
2,47%
1,55%
614 EXPOFLOR CORP - SUCURSAL EM PORTUGAL
Arganil
2011
18
1 455 059 €
1 262 860 €
24 442 €
50 443 €
1,68%
3,99%
615 NETNBUY.COM, LDA
Coimbra
2007
4
1 455 005 €
1 179 512 €
74 342 €
91 251 €
5,11%
7,74%
616 INTERMANOS - COMERCIO INTERNACIONAL, LDA.
Coimbra
1997
6
1 450 637 €
1 301 862 €
34 068 €
17 091 €
2,35%
1,31%
617 P3P J. PAULO PEREIRA - ARQUITECTOS E ASSOCIADOS LDA
Coimbra
1999
73 844 €
4,68%
9,54%
618 BROSSECAR - INDÚSTRIA E COMÉRCIO ESCOVAS AUTO, UNIPESSOAL, LDA Vila Nova de Poiares 1998
-51 712 €
1 470 448 €
1
1 449 358 €
773 671 €
67 769 €
34
1 447 887 €
1 321 592 €
177 722 €
-3,48%
-9,13% -15,28%
162 257 € 12,27% 12,28%
619 PROMEI CENTRO - COMPRA VENDA, MONT.ASSIST.TÉCN. E.HOSPITALARES Coimbra
2003
19
1 447 110 €
1 656 062 €
18 895 €
130 882 €
1,31%
7,90%
620 CNCA FARMÁCIAS, LDA.
Coimbra
2008
12
1 444 648 €
1 430 718 €
-12 422 €
2 413 €
-0,86%
0,17%
621 DUNIMEX, EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS, LDA.
Oliveira do Hospital
1994
4
1 434 667 €
1 523 141 €
101 436 €
71 223 €
7,07%
4,68%
622 PROGCAZEITE, LDA
Coimbra
2011
6
1 429 164 €
886 629 €
15 732 €
9 802 €
1,10%
1,11%
623 CASTRO GONÇALVES, UNIPESSOAL, LDA
Soure
2005
9
1 427 783 €
1 462 508 €
52 523 €
13 932 €
3,68%
0,95%
624 RITMO OBRIGATÓRIO, LDA
Condeixa-a-Nova
2015
4
1 422 454 €
892 862 €
14 278 €
980 €
1,00%
0,11%
625 PENADRINK, LDA
Coimbra
2015
8
1 417 080 €
864 644 €
19 592 €
9 565 €
1,38%
1,11%
52 769 €
626 SÃO TEOTONIO - SOC. DE ENSINO, CULTURA E EDUCAÇÃO CRISTÃ, S.A.
Coimbra
1963
125
1 415 756 €
1 186 013 €
33 539 €
627 ELOGIO PLURAL - MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA
Coimbra
2015
5
1 414 207 €
408 903 €
210 264 €
2,37%
4,45%
23 336 € 14,87%
5,71%
628 FARMÁCIA MOÇO, UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
2006
7
1 413 984 €
1 358 376 €
629 VALMARQUES - SOCIEDADE AGRÍCOLA E PECUÁRIA LIMITADA
Montemor-o-Velho
1989
45
1 413 930 €
1 287 782 €
109 366 €
84 440 €
7,73%
6,22%
60 384 €
110 226 €
4,27%
630 IPBR FARMÁCIAS, LDA
Coimbra
2011
7
1 412 997 €
8,56%
1 398 085 €
21 275 €
5 985 €
1,51%
0,43%
631 ABRUNHEIRO & MAIA, LDA
Montemor-o-Velho
2016
14
632 ALBINO CARVALHEIRO & FILHOS, LDA
Cantanhede
2015
6
1 412 265 €
148 088 €
-103 929 €
-31 958 €
1 411 155 €
1 485 643 €
31 582 €
42 998 €
633 PROPESADOS - PEÇAS E ACESSÓRIOS, LDA.
Coimbra
1989
2,24%
2,89%
7
1 410 085 €
1 458 699 €
97 852 €
135 024 €
6,94%
9,26%
634 FLASHFRESCURA - UNIPESSOAL LDA
Figueira da Foz
635 TRANSPRADO - TRANSPORTES NACIONAIS E INTERNACIONAIS, LDA.
Figueira da Foz
2013
7
1 407 434 €
1 437 867 €
6 480 €
30 004 €
0,46%
2,09%
1997
15
1 400 893 €
1 340 963 €
53 214 €
65 418 €
3,80%
636 JOSE GARCIA, LDA.
Lousã
4,88%
1978
18
1 399 750 €
1 280 939 €
13 663 €
9 767 €
0,98%
0,76%
637 LAGARES DE AZEITE DO RABAÇAL - JÚLIO & FILHOS LDA
Penela
1999
7
1 399 146 €
945 913 €
14 824 €
14 232 €
1,06%
1,50%
638 RAMALPOMBEIRO, CONSTRUÇÕES, LDA
Arganil
2004
31
1 398 366 €
1 200 802 €
112 919 €
54 511 €
8,08%
4,54%
639 FARMÁCIA ANTUNES UNIPESSOAL, LDA
Miranda do Corvo
-7,36% -21,58%
2005
6
1 397 297 €
1 403 239 €
150 365 €
640 JOSÉ MANUEL HENRIQUES COSTA - COM. E FABRICO ESTORES, UNIP. LDA Coimbra
2001
29
1 395 924 €
1 345 733 €
21 397 €
158 421 € 10,76% 11,29% 32 358 €
1,53%
2,40%
641 DOMINGOS GOIS SIMÕES & FILHOS, LDA.
Condeixa-a-Nova
1985
33
1 395 619 €
1 561 440 €
5 559 €
1 821 €
0,40%
0,12%
642 LEADER FOREVER - LDA
Condeixa-a-Nova
2010
15
1 393 963 €
643 MIRAPACK, LDA
Mira
2008
38
1 393 294 €
1 400 002 €
-35 022 €
644 IRMÃOS PAIS ALVES LDA
Figueira da Foz
1998
9
1 389 449 €
1 521 585 €
-21 648 €
3 366 €
-1,56%
0,22%
645 SARGAÇO & CRUZ II, LDA
Cantanhede
2013
6
1 388 288 €
1 265 179 €
39 264 €
31 218 €
2,83%
2,47%
646 APFF - ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DA FIGUEIRA DA FOZ, S.A
Figueira da Foz
2008
34
1 385 355 €
1 401 966 €
-755 736 €
647 ALUCENTREX - COMÉRCIO DE ALUMINIOS, LDA.
Coimbra
1999
10
1 384 630 €
1 219 853 €
-193 143 €
648 PRAXIS-CERVEJAS DE COIMBRA, LDA.
Coimbra
2007
23
1 383 952 €
1 072 561 €
-119 799 €
-142 573 €
649 ROSETE - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, LDA
Cantanhede
1999
12
1 382 422 €
2 546 555 €
8 133 €
83 732 €
13 414 €
0,96% -225 333 €
-2,51% -16,10%
869 359 € -54,55% 62,01% 287 € -13,95%
0,02%
-8,66% -13,29% 0,59%
3,29%
DiáriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
650 SNACK-BAR O FERNANDO - HOTELARIA, LDA
Figueira da Foz
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2017
VOLUME NEGÓCIOS 2016
RESULTADO LÍQUIDO 2017
RESULTADO LÍQUIDO 2016
RENT. RENT. VEN. VEN. 2017 2016
1996
17
1 373 211 €
1 278 594 €
329 688 €
651 EUROCOMPONENTES-COMPONENTES P/ VEÍCULOS INDUSTRIAIS, LDA. Condeixa-a-Nova
1999
10
1 371 940 €
1 216 896 €
30 881 €
282 050 € 24,01% 22,06%
652 SEIALAB - LABORATORIO DE ANALISES CLINICAS DE SEIA, S.A.
Oliveira do Hospital
1987
17
1 371 548 €
1 240 337 €
330 244 €
653 MOVEIS TRALHÃO, LDA.
Soure
1985
21
1 370 257 €
1 243 570 €
9 681 €
3 538 €
0,71%
654 TENDERNESS TENDECY - UNIPESSOAL, LDA
Oliveira do Hospital
2014
6
1 368 584 €
1 367 449 €
86 247 €
104 426 €
6,30%
7,64%
655 SENTINELAS DA VIDA UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2007
8
1 367 095 €
1 587 516 €
54 780 €
106 882 €
4,01%
6,73%
656 ISOMARCA - ENGENHARIA, LDA.
Coimbra
2000
18
1 367 058 €
1 219 770 €
50 255 €
70 277 €
3,68%
5,76%
657 STREAK - ENGENHARIA EM AUTOMAÇÃO, LDA.
Figueira da Foz
2002
17
1 366 495 €
1 404 632 €
292 265 €
265 490 € 21,39% 18,90%
658 METALOMECÂNICA CURADOS LDA
Figueira da Foz
2001
17
1 366 290 €
1 484 497 €
174 141 €
156 217 € 12,75% 10,52%
659 VIVISOL PORTUGAL - CUIDADOS DOMICILIÁRIOS, UNIPESSOAL LDA
Condeixa-a-Nova
2007
32
1 363 775 €
920 353 €
-94 667 €
205 702 €
-6,94% 22,35%
660 INVESTIDEA, LDA
Penela
2009
7
1 361 825 €
1 338 450 €
65 885 €
116 641 €
4,84%
661 INDUCENTRO - EQUIP. E CONTROL INDUSTRIAL DO CENTRO, LDA.
Coimbra
1990
12
1 353 101 €
802 652 €
86 315 €
28 552 €
6,38%
3,56%
662 GOODPAN, LDA
Coimbra
2006
14
1 350 589 €
1 223 244 €
75 533 €
2 088 €
5,59%
0,17%
663 SANTIGADO, LDA
Cantanhede
2015
2
1 348 849 €
1 466 319 €
9 674 €
39 379 €
0,72%
2,69%
664 CONFORLUX - COM. ELECTRODOMÉSTICOS E COMBUSTÍVEIS LDA
Pampilhosa da Serra 2001
6
1 348 511 €
1 095 595 €
6 654 €
22 016 €
0,49%
2,01%
12 556 €
2,25%
1,03%
334 712 € 24,08% 26,99% 0,28%
8,71%
665 FOZPOR - EMP. TRABALHO PORTUARIO DA FIGUEIRA DA FOZ (E.T.P.) LDA Figueira da Foz
1994
48
1 346 680 €
1 391 600 €
32 934 €
66 551 €
2,45%
4,78%
666 PASTELARIA VENUS - BOUTIQUE DE PÃO, LDA.
1988
40
1 344 598 €
1 241 514 €
63 047 €
50 051 €
4,69%
4,03%
Coimbra
667 VIRTUAL POWER SOLUTIONS, S.A.
Coimbra
2014
39
1 344 316 €
1 682 178 €
96 570 €
103 513 €
7,18%
6,15%
668 FARMÁCIA LOUREIRO, LDA
Coimbra
1998
10
1 343 322 €
1 362 125 €
71 542 €
130 365 €
5,33%
9,57%
669 MONTALVO - PECUÁRIA E TURISMO, S.A
Mira
1987
17
1 343 058 €
1 213 973 €
7 174 €
5 392 €
0,53%
0,44%
670 TREVO - COMÉRCIO E SERVIÇOS DE TABACARIA E PAPELARIA, LDA
Figueira da Foz
2012
6
1 340 710 €
1 239 010 €
17 283 €
23 814 €
1,29%
1,92%
671 PONTEFOZ - CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PÚBLICAS, UNIPESSOAL, LDA. Figueira da Foz
2003
69
1 339 631 €
1 404 355 €
5 667 €
-5 596 €
0,42%
-0,40%
672 ENVIMAN - MANUTENÇÃO DE SISTEMAS AMBIENTAIS, LDA
Coimbra
2013
43
1 338 535 €
829 802 €
8 048 €
9 251 €
0,60%
1,11%
673 TERRA MOLHADA - UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2008
1
1 338 279 €
1 362 984 €
954 €
4 283 €
0,07%
0,31%
674 PREDIBAND - CONSTRUÇÃO E ACTIVIDADES IMOBILIÁRIAS, S.A.
Coimbra
1991
9
1 337 469 €
1 170 307 €
555 €
406 €
0,04%
0,03%
675 MARIA MANUELA DIAS, UNIPESSOAL LDA
Lousã
2010
8
1 336 698 €
1 201 994 €
-4 717 €
-21 373 €
-0,35%
-1,78%
676 FARMACIA BARROS, UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2000
8
1 335 527 €
1 281 600 €
79 462 €
63 854 €
5,95%
4,98%
677 ANTONIO MONTEIRO QUARESMA, LDA.
Coimbra
1982
10
1 334 754 €
1 391 136 €
35 262 €
34 397 €
2,64%
2,47%
678 CASA DE REPOUSO - O SOLAR DAS CHÃS, LDA
Miranda do Corvo
1997
47
1 334 704 €
1 444 772 €
70 800 €
46 067 €
5,30%
3,19%
679 POOLPLACA PORTUGUESA PLÁSTICOS, LDA.
Figueira da Foz
1998
33
1 332 994 €
1 261 138 €
-10 154 €
-32 862 €
-0,76%
-2,61%
680 J. SUBTIL & FILHOS, LDA.
Penela
1990
8
1 332 510 €
786 222 €
33 730 €
3 351 €
2,53%
0,43%
681 VANTAGENS DO HÁBITO - LDA
Miranda do Corvo
2012
9
1 331 985 €
1 377 003 €
7 742 €
6 919 €
0,58%
0,50%
682 MACOATLANTICO, LDA
Lousã
2010
7
1 322 895 €
1 152 791 €
17 036 €
76 753 €
1,29%
6,66%
683 FIGUEIRA GLOBAL - SUPERMERCADOS,LDA
Figueira da Foz
2008
6
1 319 498 €
1 307 906 €
38 870 €
46 864 €
2,95%
3,58%
684 PENELATERRAPLANAGENS - DESATERROS E TERRAPLANAGENS, LDA
Penela
1997
18
1 319 012 €
1 086 691 €
30 645 €
11 726 €
2,32%
1,08%
685 FERNANDO SILVA & CARVALHO, LDA
Penacova
1999
8
1 317 260 €
574 719 €
61 399 €
80 520 €
4,66% 14,01%
686 REIS PASCOAL - FARMÁCIA, UNIPESSOAL LDA
Figueira da Foz
2011
8
1 310 451 €
1 325 394 €
56 847 €
39 773 €
4,34%
3,00%
687 CWJ - COMPONENTES, S.A.
Figueira da Foz
1998
25
1 307 726 €
1 614 192 €
-64 169 €
8 827 €
-4,91%
0,55%
688 DOCE VIVER, LDA.
Condeixa-a-Nova
2005
62
1 307 476 €
1 141 583 €
180 161 €
689 CLIZONE, LDA
Montemor-o-Velho
163 058 € 13,78% 14,28%
2009
8
1 307 065 €
872 420 €
111 491 €
80 406 €
8,53%
9,22%
690 ASSOC. P/ RECUPERAÇÃO DE CIDADÃOS INADAPTADOS DA LOUSÃ -ARCIL Lousã
1976
235
1 306 080 €
1 237 569 €
-122 €
-14 285 €
-0,01%
-1,15%
691 MY DARA INTERNATIONAL, LDA
Lousã
1996
26
1 301 826 €
1 352 004 €
25 434 €
139 019 €
1,95% 10,28%
692 MARIO DE FREITAS - COMERCIO FARMACEUTICO, LDA
Lousã
1980
9
1 301 281 €
1 294 218 €
21 729 €
16 360 €
693 CONSTRUÇÕES-GOMES, VENTURA & LOPES, LDA.
Coimbra
2008
1 300 000 € 8
1 299 472 €
-162 949 € 1 259 146 €
1,26%
694 FARMÁCIA TERESA BERNARDES ANTUNES, UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
1999
695 EXCELBLOCO - EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS, LDA
Coimbra
2008
696 FERTAPER - METALURGICAS FERNANDO TAVARES PEREIRA, LDA.
Oliveira do Hospital
1985
25
1 294 334 €
2 657 631 €
85 339 €
58 768 €
6,59%
2,21%
697 ANACLETO CARDOSO CAÇÃO, UNIPESSOAL, LDA
Figueira da Foz
2005
8
1 293 747 €
1 400 965 €
6 258 €
11 465 €
0,48%
0,82%
-56 648 €
1,58%
-5,75%
1 297 500 €
46 444 €
1,67%
-405 776 € -12,53%
160 869 €
698 HENDRICKS - COMPRA E VENDA DE IMÓVEIS, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2012
4
1 292 687 €
984 595 €
20 411 €
699 IDESEC - INSTITUTO DE DESENV. EDUCATIVO DO CENTRO, LDA
Coimbra
1996
59
1 290 398 €
2 011 920 €
-364 477 €
33 157 €
3,57%
2,63%
-4 185 € 12,40%
-217 270 € -28,25% -10,80%
700 MEGAFLUXO - COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS, LDA
Coimbra
2001
8
1 288 934 €
900 886 €
30 603 €
18 126 €
2,37%
2,01%
701 BALAÚSTRE DA CIDADE SUPERMERCADOS LDA
Oliveira do Hospital
2015
15
1 288 386 €
712 243 €
-3 246 €
-19 087 €
-0,25%
-2,68%
702 ANDRÉ PEDRO RODRIGUES DOS SANTOS, UNIPESSOAL LDA
Soure
2010
2
1 286 879 €
1 238 884 €
35 253 €
32 643 €
2,74%
2,63%
703 OVOFRUTA - COMÉRCIO DE OVOS E FRUTAS, LDA.
Penela
1994
12
1 282 918 €
1 305 175 €
3 346 €
3 688 €
0,26%
0,28%
704 EXTINTEL, SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS, LDA
Coimbra
1983
19
1 281 552 €
1 057 419 €
171 475 €
93 184 € 13,38%
8,81%
705 GRACINDA MANUELA ANTUNES - FARMÁCIA,UNIPESSOAL, LDA.
Figueira da Foz
2004
5
1 281 108 €
1 348 689 €
82 550 €
65 059 €
6,44%
4,82%
706 VAB - VEÍCULOS AUTOMÓVEIS DAS BEIRAS, S.A
Oliveira do Hospital
1994
14
1 280 049 €
1 486 116 €
70 278 €
55 124 €
5,49%
3,71%
31 676 €
3,15%
3,05%
707 QUINTA DO MUROZ - PRODUÇÃO AGRÍCOLA E ANIMAL, LDA
Montemor-o-Velho
2001
11
1 278 936 €
1 038 108 €
40 241 €
708 MEIGAL CONSTRUÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROPRIEDADES S.A.
Figueira da Foz
1981
8
1 278 369 €
1 513 977 €
229 974 €
320 075 € 17,99% 21,14%
DiáriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2017
VOLUME NEGÓCIOS 2016
RESULTADO LÍQUIDO 2017
709 BUSINESS2VENDING, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2014
710 AUGUSTUS - INDUSTRIA DE EQUIPAMENTOS, LDA
Figueira da Foz
1995
711 WHITEONE - MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA
Coimbra
712 BETTERTECH - ANÁLISE E IMPLEMENTAÇÃO SIST. INFORMÁTICOS, LDA
Coimbra
713 ICNAS - PRODUÇÃO - UNIPESSOAL, LDA
RESULTADO LÍQUIDO 2016
RENT. RENT. VEN. VEN. 2017 2016
4
1 278 338 €
886 087 €
6 391 €
12 351 €
0,50%
1,39%
20
1 277 596 €
822 842 €
5 674 €
-27 911 €
0,44%
-3,39%
2010
5
1 276 440 €
1 043 383 €
36 936 €
116 632 €
2,89% 11,18%
2011
27
1 274 988 €
1 119 654 €
66 157 €
35 887 €
Coimbra
2009
18
1 274 361 €
1 023 391 €
203 547 €
714 JOAQUIM CRUZ SILVA & FILHOS, LDA.
Coimbra
1992
7
1 273 370 €
911 910 €
15 354 €
13 560 €
715 ALFREDO FARRECA RODRIGUES LDA
Figueira da Foz
1977
28
1 271 778 €
1 320 574 €
113 789 €
147 284 €
5,19%
3,21%
230 074 € 15,97% 22,48% 1,21%
1,49%
8,95% 11,15%
716 JOSE SARILHO & FILHOS-INSTAL.ELECTRICAS E CANALIZ., HERDEIROS, LDA Cantanhede
1997
12
1 271 352 €
959 727 €
115 713 €
154 227 €
9,10% 16,07%
717 COROA, LDA
Góis
2008
7
1 268 209 €
1 278 409 €
532 €
-18 995 €
0,04%
718 HERMES & FILHOS, LDA.
Montemor-o-Velho
1983
8
1 265 843 €
1 260 347 €
26 971 €
46 226 €
2,13%
3,67%
719 TRANSPORTES DE MERCADORIAS DA SERRA DO SICÓ, LDA
Soure
1992
10
1 263 737 €
1 276 969 €
103 975 €
102 547 €
8,23%
8,03%
720 AUTOAVAL - ACESSÓRIOS DE AUTOMÓVEIS DO MONDEGO, LDA.
Coimbra
1977
10
1 262 392 €
1 275 838 €
26 727 €
30 395 €
2,12%
2,38%
721 WERT AUTO, SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA
Figueira da Foz
2013
3
1 261 215 €
993 619 €
22 716 €
16 856 €
1,80%
1,70%
722 SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES JOAQUIM ROSA & FILHOS, LDA.
Coimbra
1992
2
1 261 000 €
3 069 500 €
180 268 €
-1,49%
570 614 € 14,30% 18,59%
723 FORTCLIMA - INSTALAÇÕES MECÂNICAS, LDA.
Cantanhede
1997
19
1 260 529 €
1 543 436 €
5 779 €
6 420 €
0,46%
0,42%
724 A.J.SIMÕES, LDA
Penacova
1986
14
1 260 482 €
1 109 228 €
25 406 €
7 221 €
2,02%
0,65%
725 LAVRIMADEIRAS, LDA.
Vila Nova de Poiares 2005
10
1 259 556 €
1 483 232 €
44 835 €
118 547 €
3,56%
7,99%
726 INTERGRAN - GRANITOS DO INTERIOR, LDA
Tábua
2000
13
1 259 478 €
1 066 568 €
17 800 €
13 862 €
1,41%
1,30%
727 SMCOGI - SARAIVA MARTINS - CONSTRUÇÃO E GESTÃO DE IMÓVEIS, LDA. Tábua
2002
1
1 256 546 €
6 936 €
281 174 €
728 GRUPEME - SERVIÇOS E SISTEMAS DE SEGURANÇA, LDA.
Coimbra
1986
40
1 255 902 €
1 232 809 €
118 120 €
97 631 €
9,41%
7,92%
729 VIDEIRA & FILHOS, LDA
Coimbra
2003
8
1 254 223 €
1 265 561 €
13 747 €
31 199 €
1,10%
2,47%
730 IPC - INSTALAÇÕES TÉCNICAS, S.A.
Coimbra
2000
12
1 253 444 €
3 209 340 €
-40 043 €
11 762 €
-3,19%
0,37%
731 MORTÁGUA & SILVA, LDA.
Figueira da Foz
1982
16
1 243 841 €
1 107 118 €
158 239 €
732 FARMÁCIA TORRES PADILHA, UNIPESSOAL, LDA
Lousã
2003
8
1 243 098 €
1 202 791 €
74 406 €
733 FIGÁSFOZ - SISTEMAS DE GÁS, LDA
Figueira da Foz
2000
17
1 242 641 €
1 016 030 €
734 MUNDIVESTE - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE VESTUÁRIO, LDA
Oliveira do Hospital
1973
65
1 241 773 €
1 196 845 €
735 GASODUEÇA, COMÉRCIO DE COMBUSTIVEIS, LDA.
Miranda do Corvo
1996
5
1 239 402 €
1 225 853 €
-15 867 € 22,38% -228,76%
105 540 € 12,72%
9,53%
54 592 €
5,99%
4,54%
-20 311 €
-186 €
-1,63%
-0,02%
53 357 €
25 137 €
4,30%
2,10%
-19 476 €
14 112 €
-1,57%
1,15%
736 DIAGNOSTICUM - CLINICA DE DIAGNÓSTICO DA FIGUEIRA DA FOZ, LDA Figueira da Foz
1984
25
1 238 717 €
1 200 478 €
42 936 €
52 308 €
3,47%
4,36%
737 FARMÁCIA MONTEIRO, LDA
Oliveira do Hospital
1998
9
1 236 889 €
1 285 391 €
30 580 €
66 376 €
2,47%
5,16%
738 FARMÁCIA GALVÃO LDA
Arganil
92 891 €
5,16%
7,47%
47 583 € 14,94%
7,67%
2008
8
1 232 678 €
1 243 362 €
63 654 €
739 DIAGONALFUSION CONST. E MANUTENÇÃO DE INFRAESTRUTURAS LDA Coimbra
2014
13
1 230 122 €
620 492 €
183 752 €
740 CORDEIRO & PEÇA, LDA.
2000
4
1 229 780 €
1 056 694 €
296 377 €
Cantanhede
227 989 € 24,10% 21,58%
741 MINI MERCADO BEIRÃO DE RIBEIRO & SARAIVA, LDA.
Oliveira do Hospital
1989
9
1 229 616 €
1 273 442 €
90 003 €
97 444 €
7,32%
7,65%
742 PNEUSMIR, LDA.
Mira
1986
8
1 225 522 €
1 192 401 €
65 466 €
67 087 €
5,34%
5,63%
743 FIGUEIRADIS - SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO, S.A.
Figueira da Foz
1999
1 222 500 €
771 900 €
167 487 €
744 FÁBRICA DE RADIADORES DO ALVA LDA
Arganil
1988
21
1 214 535 €
837 100 €
5 340 €
745 J. C. ROSA - CONSTRUÇÕES LDA
Coimbra
2007
2
1 210 750 €
642 000 €
132 547 €
746 BFT - COMÉRCIO DE AUTOMATISMOS E DE MAT. DE SEGURANÇA S.A.
Coimbra
123 397 € 13,70% 15,99% 4 451 €
0,44%
0,53%
65 214 € 10,95% 10,16%
1993
5
1 209 742 €
1 204 327 €
50 939 €
23 542 €
4,21%
747 FEBAUTO-COMERC. AUTOMOVEIS NOVOS USADOS E M.AGRICOLAS, LDA.Cantanhede
1986
6
1 208 658 €
1 105 167 €
43 071 €
1 762 €
3,56%
1,95% 0,16%
748 ROSÁRIO & COSTA, LDA.
Coimbra
1982
16
1 206 592 €
1 154 320 €
11 335 €
29 243 €
0,94%
2,53%
749 FARMÁCIA ISABEL PEREIRA, S.A.
Coimbra
2016
7
1 205 856 €
520 070 €
2 600 €
-59 846 €
0,22% -11,51%
750 LABORATÓRIO SILVA & MONTEIRO 2, S.A.
Coimbra
2012
22
1 205 166 €
1 403 727 €
1 577 €
52 287 €
0,13%
3,72%
751 CSA - COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO, LDA.
Oliveira do Hospital
1996
9
1 200 014 €
1 159 594 €
-18 455 €
2 901 €
-1,54%
0,25%
752 FOESPE - CORTE E ABATE DE ÁRVORES, LDA.
Penela
2002
11
1 198 805 €
1 014 711 €
511 €
139 €
0,04%
0,01%
753 ÓPTICA MÉDICA - PRAIA DE BUARCOS, LDA
Coimbra
2003
23
1 196 774 €
1 157 587 €
11 843 €
10 045 €
0,99%
0,87%
754 AGROMAX, LDA
Montemor-o-Velho
2011
8
1 194 363 €
1 088 387 €
25 918 €
-9 285 €
2,17%
-0,85%
755 TRANSPORTES JOSÉ MIGUEL SARAIVA, UNIPESSOAL, LDA
Figueira da Foz
2001
1
1 192 486 €
1 333 635 €
49 223 €
130 199 €
4,13%
9,76%
756 BRIOPUL - SOCIEDADE DE OBRAS PÚBLICAS E PRIVADAS S.A.
Coimbra
1994
14
1 191 840 €
881 662 €
45 981 €
74 858 €
3,86%
8,49%
757 RESTAURANTE ALBATROZ, LDA.
Coimbra
1994
15
1 191 803 €
1 045 175 €
138 875 €
758 MARIA ISABEL CORREIA MESQUITA, LDA.
Coimbra
1989
8
1 191 631 €
1 245 888 €
68 192 €
759 SOBRAIS - FÁBRICA DE RADIADORES E COMPONENTES TÉRMICOS, LDA. Cantanhede
1978
20
1 191 382 €
1 189 467 €
123 038 €
760 FARMÁCIA FÁTIMA ALMEIDA SOUSA - UNIPESSOAL, LDA
Montemor-o-Velho
2013
7
1 189 673 €
1 174 525 €
10 412 €
25 293 €
0,88%
2,15%
761 LOOK BIKINI - INDUSTRIA DE CONFECÇÕES, LDA
Figueira da Foz
2005
38
1 186 404 €
1 363 086 €
2 775 €
13 266 €
0,23%
0,97%
762 AGROCALVETE - SOLUÇÕES AGRICOLAS, LDA
Figueira da Foz
2013
5
1 186 022 €
1 060 938 €
57 461 €
46 736 €
4,84%
4,41%
763 NELSON GOMES DOS SANTOS, UNIPESSOAL LDA
Condeixa-a-Nova
2007
8
1 183 357 €
1 035 437 €
56 559 €
56 176 €
4,78%
5,43%
764 PASCOAIS (IRMÃOS), LDA.
Cantanhede
1954
14
1 182 420 €
1 473 353 €
291 712 €
23 489 € 24,67%
1,59%
765 TOPCON POSITIONING PORTUGAL, LDA
Figueira da Foz
1989
13
1 181 712 €
941 361 €
-293 103 €
766 TRANSPORTES FERNANDO SIMÕES MONTEIRO, UNIPESSOAL LDA
Condeixa-a-Nova
2008
38
1 178 820 €
697 322 €
788 €
767 GUARDADO & MARTINS, LDA
Soure
2011
17
1 173 945 €
1 012 056 €
125 493 €
58 068 € 11,65%
5,56%
52 824 €
4,24%
5,72%
204 302 € 10,33% 17,18%
-308 542 € -24,80% -32,78% 39 173 €
0,07%
5,62%
112 399 € 10,69% 11,11%
DiáriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
768 SANTOS SIMÕES & ALMEIDA, LDA.
Coimbra
1986
769 SOLIDASFALTO - UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2015
770 PITA, LOPES & COUTINHO, LDA
Coimbra
2012
4
771 LIIONFORCE - BATERIAS E COMPONENTES S.A.
Coimbra
2008
9
772 J.RASCÃO LDA
Coimbra
1978
35
773 A.P.A - IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, LDA.
Figueira da Foz
1988
9
774 TRANSPORTES RODRIGUES & SANTIAGO, LDA
Coimbra
1999
12
1 158 532 €
1 053 731 €
4 968 €
775 VENDA VALL - COMÉRCIO, LDA
Pampilhosa da Serra 2001
9
1 157 785 €
809 407 €
18 346 €
776 MÚSICA.COM-INSTRUMENTOS MUSICAIS, LDA.
Coimbra
8
1 154 520 €
1 176 839 €
8 851 €
3 041 €
2005
VOLUME NEGÓCIOS 2017
VOLUME NEGÓCIOS 2016
RESULTADO LÍQUIDO 2017
RESULTADO LÍQUIDO 2016
28
1 172 916 €
23
1 169 026 €
RENT. RENT. VEN. VEN. 2017 2016
1 234 289 €
9 105 €
10 590 €
0,78%
0,86%
926 477 €
7 046 €
2 599 €
0,60%
0,28%
1 167 964 €
325 712 €
216 678 €
1 166 383 €
1 236 760 €
32 714 €
15 901 €
1 162 769 €
1 119 436 €
12 284 €
24 686 €
1,06%
2,21%
1 160 572 €
502 013 €
2 015 €
166 €
0,17%
0,03%
1 809 €
0,43%
0,17%
27 565 €
1,58%
3,41%
0,77%
0,26%
2 094 € 18,55% 2,80%
0,64% 1,29%
777 FARMÁCIA HEBEL, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2008
6
1 154 137 €
1 149 906 €
109 673 €
98 970 €
9,50%
8,61%
778 PETRONILHO, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2007
30
1 153 600 €
1 161 861 €
2 197 €
1 211 €
0,19%
0,10%
779 ANTUNES & FILHOS, LDA.
Penacova
1999
8
1 152 003 €
997 832 €
27 197 €
21 374 €
2,36%
2,14%
780 LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLINICAS SÃO JOSÉ, LDA
Coimbra
1978
16
1 151 721 €
1 061 017 €
243 272 €
781 ALL HOUSE COIMBRA ALMC, LDA
Coimbra
19821 9
1 151 567 €
812 288 €
4 548 €
3 519 €
0,39%
782 SOLAR BILLADONNES - CASA DE REPOUSO E SAÚDE, LDA
Penacova
2004
7
1 151 458 €
1 149 243 €
96 247 €
73 360 €
8,36%
6,38%
783 SERGOLOG, LDA.
Coimbra
2003
16
1 150 571 €
1 049 167 €
10 722 €
8 456 €
0,93%
0,81%
784 TAVAREDE CAR - CENTRO MANUTENÇÃO VEÍCULOS, LDA.
Figueira da Foz
1999
17
1 146 692 €
1 131 160 €
28 788 €
13 337 €
2,51%
1,18%
785 FAPILOR - FÁBRICA PALITEIRA DE LORVÃO, LDA.
Penacova
1982
13
1 145 462 €
1 163 910 €
45 168 €
37 835 €
3,94%
3,25%
267 715 € 21,12% 25,23% 0,43%
786 PROQUATROMATIC - PEÇAS E AUTOMÓVEIS, UNIPESSOAL, LDA
Montemor-o-Velho
2013
3
1 142 724 €
1 058 505 €
37 439 €
38 713 €
3,28%
3,66%
787 MANUEL SILVA SALEIRO, LDA
Cantanhede
2010
8
1 138 700 €
1 247 711 €
16 624 €
17 988 €
1,46%
1,44%
788 VIVEIROS MCOUCEIRO, LDA
Miranda do Corvo
2011
39
1 133 298 €
1 118 349 €
156 257 €
72 105 € 13,79%
6,45%
789 BETA VIAGENS & TURISMO LDA
Coimbra
1992
3
1 130 895 €
1 005 003 €
23 297 €
12 588 €
2,06%
1,25%
790 QUINTA DO OLHEIRO, LDA
Cantanhede
2009
15
1 130 291 €
1 145 677 €
28 811 €
111 344 €
2,55%
9,72%
791 MANUEL ALFREDO MARQUES & FILHOS,LDA
Coimbra
1981
8
1 129 910 €
1 115 906 €
14 540 €
20 528 €
1,29%
1,84%
792 RAUL CORREIA - REPRESENTAÇÕES, LDA.
Arganil
1990
8
1 125 826 €
988 370 €
3 674 €
1 572 €
0,33%
0,16%
793 CRITICALFLOW, UNIPESSOAL LDA
Tábua
2014
2
1 125 319 €
870 894 €
64 672 €
75 541 €
5,75%
8,67%
794 SALSICHARIA SERRA D'ALVA, LDA.
Oliveira do Hospital
1998
7
1 123 542 €
1 091 712 €
56 711 €
42 310 €
5,05%
3,88%
795 BJT CAR, LDA
Coimbra
2012
2
1 122 349 €
1 199 731 €
22 244 €
18 105 €
1,98%
1,51%
796 MACOPIRES, LDA
Montemor-o-Velho
2010
6
1 121 715 €
925 096 €
46 897 €
53 897 €
4,18%
5,83%
797 ISIDOCONSTRUÇÕES-CONSTRUÇÃO E COMERC. DE IMOVEIS, LDA
Miranda do Corvo
1995
1 121 500 €
1 468 500 €
39 295 €
105 599 €
3,50%
7,19%
798 INDUSSTOCK - EQUIPAMENTOS PARA A INDÚSTRIA LDA
Coimbra
2008
16
1 120 691 €
688 595 €
196 333 €
26 323 € 17,52%
3,82%
799 SALCOIN - SERVIÇOS DE METALOMECÂNICA, UNIPESSOAL, LDA.
Mira
2000
17
1 120 563 €
743 979 €
183 964 €
800 FARMÁCIA HORIZON, LDA
Cantanhede
2014
7
1 120 016 €
1 133 824 €
-4 694 €
-28 457 €
82 971 € 16,42% 11,15% -0,42%
-2,51%
801 CADIMADENTE-COMERCIO, IMPOR. E EXPORTAÇÃO MAT. DENTARIO,LDA Coimbra
2000
5
1 118 928 €
1 070 990 €
40 674 €
37 954 €
3,64%
3,54%
802 SANTOS & LOURENÇO, LDA
Cantanhede
1986
2
1 118 814 €
1 117 192 €
66 474 €
64 387 €
5,94%
5,76%
803 SOMITEL COMERCIAL, LDA
Figueira da Foz
2013
20
1 117 035 €
1 317 978 €
555 €
106 893 €
0,05%
8,11%
804 CREDICO MARKETING PORTUGAL, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2012
13
1 114 935 €
1 562 507 €
-2 722 €
37 591 €
-0,24%
2,41%
7,03% 12,63%
805 ADVANCED GREEN - ENGENHARIA NATURAL E URBANA, LDA
Arganil
2013
4
1 114 147 €
665 864 €
78 380 €
84 076 €
806 DECRIATIVOS , S.A.
Coimbra
2009
32
1 112 196 €
619 245 €
57 305 €
31 178 €
5,15%
5,03%
807 BULE DE CHÁ - PADARIA E PASTELARIA, LDA
Figueira da Foz
2007
28
1 111 936 €
1 031 477 €
83 442 €
78 338 €
7,50%
7,59%
808 DFLM - SERVIÇOS E DISTRIBUIÇÃO DE MAQUINAS AUTOMATICAS, LDA.
Mira
1998
19
1 106 717 €
1 016 138 €
-42 781 €
13 937 €
-3,87%
1,37%
809 SUPER TALHO MARTINS, LDA.
Coimbra
1992
12
1 103 948 €
1 242 916 €
-2 964 €
12 480 €
-0,27%
1,00%
810 MURATUS, LDA
Figueira da Foz
2001
15
1 103 920 €
975 667 €
11 430 €
20 278 €
1,04%
2,08%
811 PR HOTEL - EQUIPAMENTOS HOTELEIROS, LDA.
Coimbra
1996
11
1 098 913 €
1 036 391 €
4 411 €
529 €
0,40%
0,05%
812 AGROPEÇAS DO CENTRO, LDA.
Lousã
1989
7
1 098 785 €
1 076 193 €
6 321 €
29 522 €
0,58%
2,74%
813 FRUTAS DO BISPO - COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
Coimbra
2002
5
1 097 787 €
1 239 202 €
391 €
975 €
0,04%
0,08%
814 MEDIVARIS - REPRESENTAÇÕES MEDICAS, LDA.
Coimbra
1991
10
1 096 176 €
1 032 056 €
17 772 €
24 547 €
1,62%
2,38%
815 FARMÁCIA ROCHA LDA
Condeixa-a-Nova
2005
8
1 095 520 €
1 124 813 €
38 216 €
36 725 €
3,49%
3,26%
816 VIVESPORT, LDA
Mira
2012
4
1 095 277 €
1 326 273 €
12 454 €
28 052 €
1,14%
2,12%
817 NEORTIC - MAGALHÃES DE ALMEIDA, LDA
Cantanhede
2013
8
1 094 744 €
802 260 €
48 802 €
22 820 €
4,46%
2,84%
818 EUROREFRACT - TÉRMICA INDUSTRIAL, LDA.
Cantanhede
2006
35
1 094 092 €
1 139 655 €
73 840 €
73 053 €
6,75%
6,41%
819 NEFROVALES, S.A
Coimbra
1981
6
1 093 141 €
1 047 768 €
162 507 €
820 LOBO & ARZILEIRO - COM. PEÇAS E ACESSÓRIOS P/ AUTOMÓVEIS, LDA
Coimbra
1981
11
1 090 729 €
964 484 €
21 690 €
19 853 €
1,99%
2,06%
821 TRANSPORTES CHRISTOPHE TRAVASSO, UNIPESSOAL LDA
Condeixa-a-Nova
2009
24
1 086 862 €
867 654 €
41 773 €
24 246 €
3,84%
2,79%
822 TEDITEL-TECNICA E DECORAÇÃO DE INTERIORES, LDA.
Coimbra
1989
9
1 086 389 €
739 722 €
122 480 €
823 LÉGUAS E TROVAS SUPERMERCADOS LDA
Arganil
2014
7
1 086 064 €
1 098 189 €
17 343 €
824 PAULA GONÇALVES PEREIRA, LDA
Figueira da Foz
2005
8
1 085 237 €
863 705 €
18 162 €
11 022 €
1,67%
1,28%
825 REACEL - RELÓGIOS E ACESSÓRIOS, LDA.
Coimbra
1969
14
1 083 173 €
1 193 203 €
46 872 €
86 927 €
4,33%
7,29%
826 FLORESTA GELADA - EXPLORAÇÃO FLORESTAL, LDA
Penacova
2008
3
1 082 246 €
1 231 657 €
63 570 €
15 265 €
5,87%
1,24%
139 587 € 14,87% 13,32%
53 046 € 11,27% 1 870 €
1,60%
7,17% 0,17%
DiáriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2017
VOLUME NEGÓCIOS 2016
RESULTADO LÍQUIDO 2017
RESULTADO LÍQUIDO 2016
RENT. RENT. VEN. VEN. 2017 2016
827 FOZGLASS - COMÉRCIO DE VIDRO LDA
Figueira da Foz
2003
16
1 082 195 €
1 132 106 €
65 880 €
70 886 €
6,09%
6,26%
828 MALÓ MIXED FARMING, LDA.
Coimbra
2006
1
1 080 935 €
1 079 781 €
87 307 €
23 581 €
8,08%
2,18%
829 TERMOPOR - INDUSTRIAS TÉRMICAS DE PORTUGAL, LDA
Coimbra
1992
14
1 077 631 €
1 189 832 €
8 357 €
35 450 €
0,78%
2,98%
830 AUTO-CARAPELHOS, LDA.
Mira
1987
13
1 076 888 €
1 002 444 €
96 021 €
90 870 €
8,92%
9,06%
831 VÍTOR MANUEL CAMPOS, LDA
Cantanhede
2013
4
1 075 083 €
1 088 821 €
60 686 €
41 756 €
5,64%
3,83%
832 FRUTAS AGOSTINHO CASEIRO, LDA
Oliveira do Hospital
2000
9
1 074 713 €
1 209 326 €
-78 375 €
-77 314 €
-7,29%
-6,39%
833 TJB - TRANSPORTES, LDA.
Penela
1999
10
1 072 212 €
1 016 287 €
136 663 €
113 298 € 12,75% 11,15%
834 CONSTRUÇÕES ARMINDO OLIVEIRA, UNIPESSOAL, LDA.
Oliveira do Hospital
2001
42
1 071 057 €
971 764 €
-115 147 €
835 STOFEL & SANTOS-INDUSTRIA TEXTIL LDA
Oliveira do Hospital
1988
8
1 071 044 €
739 047 €
259 964 €
146 503 € 24,27% 19,82%
836 MACOSÊCO - REPRESENTAÇÕES DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA
Cantanhede
1999
4
1 070 573 €
1 574 206 €
213 282 €
276 741 € 19,92% 17,58%
837 FERNANDO MARQUES & MARQUES, LDA.
Cantanhede
1995
6
1 069 953 €
1 257 428 €
41 584 €
92 173 €
3,89%
7,33%
838 MAU FEITIO, LDA
Coimbra
2006
13
1 069 635 €
818 561 €
40 934 €
22 862 €
3,83%
2,79%
32 964 € -10,75%
3,39%
839 ROSA CARTAXO & LIMA, LDA
Coimbra
2011
6
1 068 911 €
1 024 863 €
23 071 €
15 647 €
2,16%
1,53%
840 PAULA MURTA - FARMÁCIA, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2003
5
1 068 455 €
1 097 079 €
24 653 €
22 268 €
2,31%
2,03%
841 DELEME II - CARPINTARIA, LDA
Cantanhede
2011
21
1 066 863 €
910 871 €
1 046 €
6 678 €
0,10%
0,73%
842 NUNO ALEXANDRE OLIVEIRA LOPES, UNIPESSOAL, LDA
Figueira da Foz
2001
9
1 065 166 €
943 820 €
143 904 €
843 ARTIMIRA - SOCIEDADE TRANSFORMADORA DE VIDRO, LDA
Mira
1997
19
1 063 330 €
1 327 802 €
15 106 €
844 TRANSPORTES D. M. ALVAREZ, LDA
Coimbra
1999
7
1 062 098 €
845 IMCL - INDUSTRIA DE MOLDES CERÂMICOS, LDA.
Cantanhede
1994
21
1 061 968 €
1 031 504 €
61 892 €
40 833 €
5,83%
3,96%
846 3WD-INFORMÁTICA, UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2007
5
1 059 197 €
922 534 €
77 477 €
33 357 €
7,31%
3,62%
847 VOLPEÇAS - COMÉRCIO DE PEÇAS E FERRAMENTAS AUTO, LDA.
Coimbra
1981
6
1 057 156 €
794 374 €
35 511 €
883 €
3,36%
0,11%
848 SOCORREIAS - MATERIAIS CONSTRUÇÃO, ÁGUA E ELECTRICIDADE, LDA
Oliveira do Hospital
1975
30
1 056 224 €
1 197 324 €
35 016 €
9 765 €
3,32%
0,82%
849 NUMIARCOS, LDA
Coimbra
2010
30
1 055 493 €
1 095 990 €
-73 423 €
-51 348 €
-6,96%
-4,69%
73 384 € 13,51% 5 431 €
75 870 €
1,42%
7,78% 0,41%
7,14%
850 TRANSPORTES J. CAVALEIRO, LDA
Figueira da Foz
2001
15
1 054 969 €
1 033 422 €
23 243 €
-16 710 €
2,20%
-1,62%
851 LINO DOS SANTOS HENRIQUES, LDA
Cantanhede
2012
7
1 053 610 €
1 773 080 €
-1 725 €
100 683 €
-0,16%
5,68%
852 EPICENTRO - DISTRIBUIDORES DE MOBILIÁRIO, LDA.
Coimbra
1993
5
1 051 580 €
809 908 €
131 744 €
57 530 € 12,53%
7,10%
853 JOSÉ FERREIRA & FILHO, LDA.
Figueira da Foz
1974
11
1 051 056 €
1 166 337 €
26 844 €
12 266 €
1,05%
854 ENE-KOLLA - SOCIEDADE INDUSTRIAL E COMERCIAL DE COLAS, LDA.
Vila Nova de Poiares 1999
7
1 049 021 €
938 395 €
103 408 €
100 896 €
2,55%
9,86% 10,75%
855 AGROBAÍA - COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE ALIMENTOS P/ ANIMAIS, LDA
Coimbra
1980
5
1 046 857 €
1 078 026 €
42 170 €
38 529 €
4,03%
3,57%
856 REMATES E RETOQUES - UNIPESSOAL LDA
Cantanhede
2015
14
1 044 605 €
407 205 €
37 816 €
24 600 €
3,62%
6,04%
630 275 €
5 002 €
-69 818 €
857 APPLIANCE ARTS PORTUGAL - APLICAÇÕES ELECTRÓNICAS APPARP, S.A. Figueira da Foz
2007
7
1 041 449 €
858 LORSENIOR - ACTIVIDADES SOCIAIS, LDA
2007
26
1 041 206 €
Coimbra
-6 757 €
0,48% -11,08% -0,65%
859 DECORMAR - SOC. TRANSFORMADORA DE MARMORES E GRANITOS, LDA Figueira da Foz
1988
20
1 040 326 €
948 369 €
37 €
860 GAROLA-CONSTRUÇÕES, LDA.
Lousã
1986
8
1 039 410 €
320 000 €
161 942 €
861 SMO-SOC. ORTOPEDIA, MICROCIRURGIA NERVOS PERIFERICOS, LDA.
Coimbra
1995
3
1 038 329 €
857 697 €
420 600 €
862 CONIMBRITEX-AGENCIAÇÃO E TRADING, LDA.
Coimbra
1992
5
1 037 066 €
961 996 €
75 918 €
68 950 €
7,32%
7,17%
863 GISPERT - COM. EQUIP. ESCRITÓRIO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, LDA
Coimbra
2009
12
1 037 047 €
1 088 171 €
10 992 €
7 086 €
1,06%
0,65%
864 TRANSCOITENSE - TRANSPORTES, LDA.
Tábua
1995
13
1 036 935 €
962 618 €
184 789 €
157 641 € 17,82% 16,38% 208 624 € 13,26% 23,93%
865 N. F. PEGADO - EMP. SINALIZAÇÃO E PUBLICIDADE, UNIPESSOAL, LDA
Arganil
2003
12
1 035 582 €
871 948 €
137 355 €
866 ALBERTO CAETANO & IRMÃOS, LDA.
Coimbra
2008
5
1 035 171 €
1 032 365 €
65 889 €
867 M.CARDOSO CORREIA & FILHOS, LDA.
Cantanhede
1975
17
1 034 580 €
940 048 €
103 547 €
868 MUNDO DAS REVISTAS, LDA
Cantanhede
2015
4
1 034 117 €
778 047 €
11 847 €
869 CASA PEDRO TAIPINA LDA
Cantanhede
2010
8
1 033 814 €
1 060 781 €
233 443 €
0,00%
0,59%
28 507 € 15,58%
5 630 €
8,91%
180 838 € 40,51% 21,08%
30 290 €
6,37%
2,93%
89 871 € 10,01%
9,56%
4 916 €
1,15%
0,63%
199 828 € 22,58% 18,84%
870 MELODIAS DO MAR - TABACARIA, UNIPESSOAL, LDA.
Figueira da Foz
2005
6
1 033 350 €
965 459 €
26 393 €
9 323 €
2,55%
0,97%
871 WORLDEXPERIENCE - SOLUÇÕES DE VENDING LDA
Coimbra
2012
8
1 033 236 €
512 067 €
40 174 €
21 479 €
3,89%
4,19%
872 EXIGENOTA - GÁS, REDES E MONTAGEM APARELHOS, UNIPESSOAL, LDA. Coimbra
2008
6
1 030 282 €
749 844 €
24 501 €
17 210 €
2,38%
2,30%
873 DIODORO- PASTELARIA BOUTIQUE DE PÃO, LDA.
Coimbra
1995
27
1 029 739 €
979 321 €
56 508 €
100 813 €
874 EDUCOACH, S.A.
Coimbra
2006
65
1 028 770 €
885 649 €
-321 289 €
875 PLACOCENTRO - GIL GONÇALVES MENDES, UNIPESSOAL, LDA
Cantanhede
2006
6
1 025 784 €
867 585 €
2 365 €
876 HEATERMEC, LDA
Coimbra
2011
12
1 025 613 €
877 TIS - TECHNOLOGICAL AND INTELLIGENT SYSTEMS, LDA
Coimbra
2011
20
1 023 221 €
843 390 €
150 230 €
878 CENTRO DE ESTUDOS EDUCATIVOS DE ANÇA, LDA.
Cantanhede
1992
65
1 021 859 €
1 627 060 €
-124 708 €
879 J. M. RODRIGUES & RODRIGUES, LDA
Coimbra
1983
60
1 021 749 €
1 155 718 €
27 686 €
5,49% 10,29%
24 559 € -31,23% 4 676 €
8 395 €
0,23%
2,77% 0,54%
0,82% 190 343 € 14,68% 22,57% 72 779 € -12,20%
4,47%
92 824 €
8,03%
2,71%
880 F.M. PATRICIO, LDA.
Coimbra
2001
8
1 021 684 €
804 682 €
1 312 €
11 610 €
0,13%
1,44%
881 F.A. CORTEZ & FILHOS, LDA
Lousã
2008
10
1 018 921 €
915 846 €
59 704 €
48 221 €
5,86%
5,27%
882 AQUITRAL-COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS, LDA.
Montemor-o-Velho
1998
3
1 016 556 €
1 000 537 €
12 992 €
2 967 €
1,28%
0,30%
883 SALCEL, LDA.
Cantanhede
2008
4
1 015 914 €
1 018 110 €
100 626 €
98 829 €
9,90%
9,71%
884 ALVES & SANTOS, LDA
Coimbra
1975
21
1 015 445 €
959 820 €
109 259 €
885 VOITH PAPER FRS, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2012
9
1 012 829 €
687 345 €
35 313 €
102 211 € 10,76% 10,65% 13 697 €
3,49%
1,99%
DiáriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2017
VOLUME NEGÓCIOS 2016
RESULTADO LÍQUIDO 2017
RESULTADO LÍQUIDO 2016
886 SUPERMACO-MATERIAIS CONSTRUÇÃO, LDA
Tábua
1995
887 PERFILTECTO-FABRICO E COMERCIO DE PERFIS DE PLASTICO, LDA.
Soure
2001
888 BRICOPOR, UNIPESSOAL, LDA
Cantanhede
RENT. RENT. VEN. VEN. 2017 2016
7
1 012 433 €
903 336 €
79 297 €
-37 478 €
7,83%
-4,15%
8
1 012 205 €
603 355 €
43 410 €
13 817 €
4,29%
2,29%
2011
8
1 009 396 €
876 968 €
83 464 €
64 089 €
8,27%
7,31%
889 JORGE EDGAR PADILHA GASPAR, UNIPESSOAL, LDA
Vila Nova de Poiares 2013
3
1 005 942 €
845 391 €
20 296 €
35 201 €
2,02%
4,16%
890 MANUEL INÁCIO, UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2013
4
1 005 832 €
1 088 001 €
46 585 €
57 401 €
4,63%
5,28%
891 ALEXANDRE A.R.LAGOS, LDA.
Oliveira do Hospital
1991
3
1 005 176 €
1 035 612 €
-11 815 €
-38 338 €
-1,18%
-3,70%
892 DIVERCENTRO - SIST. DE DIVERSÃO EM TECNOLOGIAS AVANÇADAS, LDA. Coimbra
1992
5
1 004 480 €
934 201 €
22 416 €
6 115 €
2,23%
0,65%
893 PINTURAS VITOR PISCO, LDA
Penacova
1999
30
1 003 805 €
933 078 €
91 687 €
89 120 €
9,13%
9,55%
894 LOPES & MARQUES, LDA.
Coimbra
1994
8
1 002 556 €
1 002 685 €
8 662 €
20 749 €
0,86%
2,07%
895 HELSUNTEC, S.A.
Montemor-o-Velho
2014
21
1 002 519 €
875 898 €
14 981 €
8 625 €
1,49%
0,98%
896 MADIFOZ - FABRICA DE URNAS PAIONENSE, LDA.
Figueira da Foz
1980
27
1 001 075 €
1 174 770 €
31 261 €
102 685 €
3,12%
8,74%
897 EPJMÉDICA - ARTIGOS MÉDICOS E HOSPITALARES, LDA.
Coimbra
2004
8
997 838 €
975 327 €
47 508 €
48 341 €
4,76%
4,96%
898 PERÓNEO - CENTRO TERAPÊUTICO, LDA
Montemor-o-Velho
1998
14
997 829 €
916 150 €
12 818 €
34 639 €
1,28%
3,78%
899 RRMP, LDA
Cantanhede
2008
14
997 647 €
486 355 €
55 600 €
1 196 €
5,57%
0,25%
900 TRANSPORTES CATALÃO INTERNACIONAL, LDA
Cantanhede
2000
15
997 246 €
822 910 €
21 762 €
16 011 €
2,18%
1,95%
901 RUN'S-ARTIGOS DE OURIVESARIA, LDA.
Cantanhede
1999
4
996 358 €
936 816 €
124 517 €
902 MARIA JOSÉ DA SILVA BOLAS CARNIÇA, UNIPESSOAL, LDA
Tábua
2005
6
995 190 €
928 129 €
33 320 €
17 922 €
3,35%
1,93%
903 CIP COFRAGEM, S.A.
Oliveira do Hospital
2016
6
995 020 €
187 402 €
21 443 €
1 977 €
2,16%
1,05%
904 CONDEIXAGAS - COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO DE GÁS, LDA.
Condeixa-a-Nova
1995
9
994 592 €
919 148 €
14 085 €
19 046 €
1,42%
2,07%
905 COMERLUSA MAIS - DISTRIBUIÇÃO, LDA
Coimbra
2014
7
990 219 €
915 003 €
-14 170 €
-20 207 €
-1,43%
-2,21%
906 GARAGEM DUPLA - TRACÇÃO, LDA.
Coimbra
1985
6
989 722 €
1 140 476 €
2 618 €
2 235 €
0,26%
0,20%
907 CORDEIROVENDING - SERVIÇOS DE VENDING, LDA
Soure
2003
11
989 123 €
830 238 €
113 714 €
45 433 € 11,50%
5,47%
908 IMPÉRIO DAS CARNES, LDA
Oliveira do Hospital
2016
18
988 714 €
-284 707 €
-24 092 € -28,80%
909 VICENTE & VICENTE - INDÚSTRIA DE ILUMINAÇÃO E DECORAÇÃO LDA
Góis
2003
20
987 380 €
946 474 €
12 724 €
20 097 €
1,29%
2,12%
910 TURBOPESADOS, LDA
Penela
2010
3
985 700 €
995 790 €
93 458 €
39 014 €
9,48%
3,92%
911 CARDOSO & NEVES, LDA
Coimbra
1978
11
983 359 €
936 187 €
10 811 €
12 065 €
1,10%
1,29%
912 ANTONIO SARAIVA, LDA.
Coimbra
1993
16
981 967 €
1 016 317 €
47 885 €
88 300 €
4,88%
8,69%
913 FERNANDA RAMA BARATEIRO, LDA
Pampilhosa da Serra 2014
5
981 031 €
973 033 €
69 817 €
40 978 €
7,12%
4,21%
914 KLOTGAS, LDA
Coimbra
2013
8
980 954 €
930 086 €
14 423 €
33 804 €
1,47%
3,63%
915 MONDEFOZ TRANSPORTES, LDA.
Figueira da Foz
1994
12
979 718 €
935 056 €
18 026 €
7 158 €
1,84%
0,77%
916 ANA PAULA DE OLIVEIRA MELO SANTOS, UNIPESSOAL LDA
Figueira da Foz
1988
6
979 358 €
975 937 €
67 992 €
42 189 €
6,94%
4,32%
123 852 € 12,50% 13,22%
917 QUIAIOS HOTEL - EMPREENDIMENTOS TURISTICOS, S.A.
Figueira da Foz
1996
31
978 827 €
982 625 €
3 252 €
3 469 €
0,33%
0,35%
918 SEGUNDA VIA - HOTELARIA, LDA.
Cantanhede
1998
19
977 135 €
900 113 €
83 358 €
41 570 €
8,53%
4,62%
919 GLASSMECHANICS INTEREQUIP, LDA
Figueira da Foz
2013
4
973 991 €
744 316 €
75 907 €
10 063 €
7,79%
1,35%
920 BIM KEMI PORTUGAL - PRODUTOS QUÍMICOS, LDA.
Coimbra
2004
1
970 285 €
784 750 €
37 696 €
25 417 €
3,89%
3,24%
921 JOAQUIM JORGE NEVES, UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
2008
8
969 854 €
738 264 €
28 319 €
22 887 €
2,92%
3,10%
922 SEGMON - SISTEMAS GLOBAIS DE SEGURANÇA, LDA
Coimbra
2006
28
969 793 €
844 705 €
30 375 €
-32 485 €
3,13%
-3,85%
923 JOÃO SANTIAGO MAIA, UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
2004
7
967 741 €
1 039 830 €
9 197 €
17 834 €
0,95%
1,72%
924 FARMÁCIA MIRALDO, UNIPESSOAL, LDA.
Cantanhede
2005
3
967 281 €
963 652 €
41 724 €
47 469 €
4,31%
4,93%
925 ACÁCIO NUNES & FILHOS, LDA.
Coimbra
1995
6
966 743 €
933 381 €
11 810 €
10 076 €
1,22%
1,08%
926 MANUEL MARQUES DA SILVA & FILHOS, LDA.
Miranda do Corvo
1995
8
962 142 €
883 861 €
28 105 €
19 874 €
2,92%
2,25%
927 TRANSPORTES SARAIVA & FILHA, LDA.
Oliveira do Hospital
1997
6
961 801 €
943 486 €
52 930 €
75 643 €
5,50%
8,02%
928 TRANSPORTES BRAZ, LDA.
Coimbra
1987
16
961 084 €
950 156 €
17 001 €
32 664 €
1,77%
3,44%
929 SUBLINHAR LDA
Coimbra
2007
9
959 998 €
815 332 €
66 960 €
41 819 €
6,98%
5,13%
930 TIMBERPOR, LDA
Arganil
2014
11
957 616 €
564 174 €
154 037 €
36 203 € 16,09%
6,42%
931 JAMARKET, UNIPESSOAL, LDA
Penela
2013
13
956 280 €
633 319 €
10 870 €
19 430 €
1,14%
3,07%
932 MADELJOR - METALURGICA SARAIVA RIBEIRO, LDA.
Arganil
1991
15
956 251 €
696 623 €
90 749 €
23 776 €
9,49%
3,41%
933 LTD - LABORATÓRIO TÉCNICO DENTÁRIO, LDA
Coimbra
1990
17
952 262 €
828 133 €
101 332 €
934 FARIA MOITA LDA
Coimbra
1983
4
950 220 €
1 067 546 €
16 011 €
935 SANCHES & PEREIRA, LDA.
Figueira da Foz
1981
17
948 301 €
567 971 €
206 149 €
936 HORÁCIO COSTA III - SOC. REP. COM. MATERIAIS P/A CONST. CIVIL, LDA
Coimbra
2008
4
947 975 €
662 944 €
8 908 €
-726 €
937 INCRÍVELFUTURO - CENTRO INOV. TECNOLÓGICA, INVES. PROJECTO, S.A Soure
2012
5
947 208 €
1 819 172 €
91 077 €
-470 624 €
938 FOZOVO - AGRO-PECUARIA, LDA.
Figueira da Foz
1976
7
947 176 €
864 809 €
30 899 €
-54 968 €
3,26%
939 STOFFUS - INDÚSTRIA PORTUGUESA DE SOFÁS, LDA
Cantanhede
2004
23
945 469 €
901 918 €
31 937 €
32 875 €
3,38%
3,65%
940 FARMÁCIA DE CELAS, LDA
Coimbra
2003
5
945 144 €
918 925 €
133 €
1 780 €
0,01%
0,19%
941 JOSÉ MARQUES SIMPLÍCIO, LDA.
Tábua
2000
9
943 183 €
925 882 €
10 160 €
5 389 €
1,08%
0,58%
942 ELISABETE DE FÁTIMA ALVES, SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2016
4
942 940 €
624 768 €
42 846 €
33 891 €
4,54%
5,42%
943 PINK STORE, LDA
Lousã
2010
12
942 381 €
794 336 €
33 565 €
43 371 €
3,56%
5,46%
944 3NA, LDA
Montemor-o-Velho
2009
6
942 120 €
934 943 €
43 792 €
55 148 €
4,65%
5,90%
42 579 € 10,64%
5,14%
88 666 €
8,31%
1,68%
22 562 € 21,74% 0,94%
3,97% -0,11%
9,62% -25,87% -6,36%
DiáriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2017
VOLUME NEGÓCIOS 2016
RESULTADO LÍQUIDO 2017
945 ADEMIAUTO - COMÉRCIO INTERNACIONAL, LDA
Coimbra
1997
3
941 519 €
842 450 €
13 749 €
946 UALIA - UNIDADE ANALISE LABORATORIAL E INVEST. APLICADA,LDA
Coimbra
1983
11
940 560 €
958 230 €
319 126 €
RESULTADO LÍQUIDO 2016 -20 681 €
RENT. RENT. VEN. VEN. 2017 2016 1,46%
-2,45%
353 611 € 33,93% 36,90%
947 FLORESTA DA SERRA - TERRAPLANAGENS, MADEIRAS E CONSTRUÇÃO, LDA. Pampilhosa da Serra 1995
13
939 525 €
1 118 314 €
-246 016 €
948 LEITÃO & SANTOS, UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
1982
2
937 626 €
767 246 €
15 572 €
10 536 € -26,19% 3 377 €
1,66%
0,94% 0,44%
949 NUTRISOURE - COMÉRCIO DE ALIMENTOS, LDA.
Soure
1984
6
936 917 €
956 118 €
18 546 €
14 987 €
1,98%
1,57%
44 102 €
5,46%
4,38%
950 FARMÁCIA CENTRAL DRA MARIA LEONOR, SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA Cantanhede
2014
8
936 380 €
1 006 479 €
51 155 €
951 ENDOSUL - ENDOSCOPIA DIGESTIVA E GASTROENTEROLOGIA, LDA.
Coimbra
1995
5
935 573 €
1 157 167 €
388 605 €
952 IBEROCOMPOUNDS, LDA
Soure
2011
4
935 016 €
724 949 €
-34 418 €
953 DOGNAEDIS, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2010
26
933 656 €
526 342 €
-268 014 €
-377 687 € -28,71% -71,76%
536 217 € 41,54% 46,34% 8 250 €
-3,68%
1,14%
954 HIDROELECTRICA DO ZEZERE, S.A.
Pampilhosa da Serra 1991
1
932 483 €
1 987 637 €
460 101 €
1 293 484 € 49,34% 65,08%
955 VISION CARE S.A.
Coimbra
1992
6
930 322 €
929 299 €
365 356 €
522 296 € 39,27% 56,20%
956 JOSÉ MARTINS NUNES, LDA.
Tábua
1985
13
927 566 €
914 494 €
43 448 €
36 510 €
4,68%
3,99%
957 CAMINHO DE CIMA, LDA
Soure
2009
13
927 402 €
945 927 €
-56 705 €
-15 664 €
-6,11%
-1,66%
958 ALVES MARTINS GROUP, LDA
Oliveira do Hospital
2014
163 484 €
17,66%
959 KAWLALON - UNIPESSOAL, LDA
Montemor-o-Velho
2007
6
921 965 €
236 639 €
274 627 €
-27 652 € 29,79% -11,69%
960 FRESCO & GOMES, LDA.
Mira
1986
4
921 524 €
827 110 €
4 915 €
1 301 €
0,53%
0,16%
961 FARMÁCIA AVOPEL LDA
Figueira da Foz
1989
6
919 766 €
877 316 €
33 326 €
37 037 €
3,62%
4,22%
962 SANTOS & SANTOS, S.A.
Cantanhede
1976
23
919 209 €
1 099 443 €
1 386 656 €
925 680 €
-708 654 € 150,85% -64,46%
963 RESTAURANTE NACIONAL, LDA.
Coimbra
1975
11
918 376 €
791 402 €
13 647 €
37 016 €
1,49%
4,68%
964 MECÂNICA INDUSTRIAL DE COIMBRA, LDA.
Coimbra
1947
33
916 710 €
966 191 €
745 €
1 298 €
0,08%
0,13%
965 NLF - MADEIRAS, LDA
Vila Nova de Poiares 2011
9
916 256 €
882 556 €
24 587 €
6 456 €
2,68%
0,73%
966 PECUÁRIA VIEIRA & JESUS, LDA.
Figueira da Foz
1988
5
914 421 €
878 181 €
6 505 €
5 638 €
0,71%
0,64%
967 CONIMBRIGA-EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, LDA.
Coimbra
1978
16
913 924 €
817 959 €
-90 398 €
-50 190 €
-9,89%
-6,14%
968 CHAMAGAS - CENTRAL DISTRIBUIDORA DE GAS, LDA.
Lousã
1967
10
913 370 €
705 046 €
341 €
20 440 €
0,04%
2,90%
969 PLANOCONFORTO, CONSTRUÇÕES, LDA
Coimbra
2006
11
909 907 €
432 084 €
48 141 €
4 661 €
5,29%
1,08%
970 SANTOS DETALHES, LDA.
Coimbra
2006
5
909 483 €
913 574 €
33 629 €
19 025 €
3,70%
2,08%
971 2FORC - CONSULTORIA E INVESTIMENTOS, LDA
Figueira da Foz
2016
1
906 599 €
86 533 €
228 593 €
20 215 € 25,21% 23,36%
972 SOUSA & SERVOLO - COM. PROD. ALIMENTARES E CONGELADOS, LDA.
Montemor-o-Velho
1995
4
906 379 €
939 790 €
3 106 €
14 389 €
973 SERRA DA LOUSÃ - ACTIVIDADES TURISTICAS E HOTELEIRAS, S.A
Lousã
1998
23
906 268 €
820 457 €
-24 783 €
-391 077 €
974 GONÇALVES & FILHOS, LDA.
Oliveira do Hospital
1982
13
904 528 €
694 336 €
8 287 €
-23 510 €
975 CRUZ OCULISTA, LDA
Coimbra
2004
12
904 481 €
976 PRIETO & REIS LDA
Arganil
2008
13
903 558 €
977 GAIVOTAPRATEADA, LDA
Condeixa-a-Nova
2012
18
902 741 €
978 SOCIEDADE LISBONENSE DE PESCA DE BACALHAU, LDA
Coimbra
1933
10
902 271 €
979 SABORES DE TENTÚGAL, LDA
Montemor-o-Velho
0,34%
1,53%
-2,73% -47,67% 0,92%
-3,39%
59 658 €
6,60%
520 254 €
215 746 €
26 763 € 23,88%
5,14%
670 966 €
81 181 €
46 009 €
6,86%
871 273 €
107 143 €
8,99%
140 000 € 11,87% 16,07%
2013
25
897 975 €
880 554 €
6 753 €
11 982 €
0,75%
1,36%
980 SIDMOR - S. INDUST. DECAPAGEM, METALIZAÇÃO OFIC.REPARAÇÕES LDA Figueira da Foz
1985
28
897 853 €
711 898 €
24 741 €
6 296 €
2,76%
0,88%
981 GRANIPLAC - GRANITOS DO CENTRO, LDA.
Condeixa-a-Nova
1991
13
897 834 €
583 335 €
25 118 €
-25 086 €
2,80%
-4,30%
982 JOSÉ ANTÓNIO DIOGO - CONSTRUÇÕES, UNIPESSOAL LDA
Penacova
2012
7
897 676 €
612 070 €
25 111 €
2 310 €
2,80%
0,38%
983 VERDALGORITMO - UNIPESSOAL LDA
Soure
2012
14
896 612 €
459 999 €
3 817 €
1 829 €
0,43%
0,40%
984 CRAPTUR - APARTAMENTOS TURÍSTICOS, UNIPESSOAL, LDA
Oliveira do Hospital
2004
48
895 945 €
156 065 €
-359 199 €
985 SABORES CONVERGENTES, LDA
Coimbra
2011
8
895 941 €
886 804 €
10 417 €
31 703 €
1,16%
986 FARMAIORCA, UNIPESSOAL LDA
Figueira da Foz
2009
6
894 738 €
835 546 €
16 746 €
16 804 €
1,87%
2,01%
987 TIPOGRAFIA LOUSANENSE, LDA.
Lousã
1983
29
893 292 €
921 163 €
1 304 €
-35 514 €
0,15%
-3,86%
-588 910 € -40,09% -377,35% 3,57%
988 I10P - COMÉRCIO DE PEÇAS, LDA
Penacova
2013
11
891 368 €
690 590 €
63 767 €
28 122 €
7,15%
4,07%
989 PALMEIPAN - PANIFICAÇÃO E PASTELARIA, S.A
Coimbra
1933
46
890 424 €
705 594 €
-16 478 €
7 136 €
-1,85%
1,01%
990 FARMÁCIA LOBO, LDA
Coimbra
2010
7
889 136 €
836 334 €
16 212 €
30 691 €
1,82%
3,67%
991 ROTAS DO MUNDO, VIAGENS E TURISMO, LDA
Figueira da Foz
2000
3
887 670 €
894 178 €
1 026 €
647 €
0,12%
0,07%
992 CONSTRUÇÕES GOUVEIA & FILHO, LDA.
Oliveira do Hospital
1987
16
886 772 €
1 365 740 €
-217 063 €
9 540 € -24,48%
0,70%
993 ALTURA SUGESTIVA - UNIPESSOAL LDA
Montemor-o-Velho
2014
20
885 433 €
489 291 €
-21 921 €
11 819 €
994 CA - CONSTRUTORA DO ALVA, S.A.
Oliveira do Hospital
1978
12
885 050 €
886 542 €
23 317 €
-495 204 €
-2,48%
2,42%
2,63% -55,86%
995 LETSER, LDA.
Figueira da Foz
2007
74
884 609 €
417 631 €
16 779 €
-19 455 €
1,90%
-4,66%
996 MIRANDIS, LDA
Lousã
2015
1
884 512 €
406 641 €
393 €
466 €
0,04%
0,11%
997 SILVA SALGADO, COMERCIO DE VINHOS, LDA.
Cantanhede
2001
8
883 132 €
826 034 €
29 563 €
27 629 €
3,35%
3,34%
998 SOTIPLANTA - SOCIEDADE DE ACTIVIDADES FLORESTAIS, LDA.
Mira
1997
13
881 609 €
799 547 €
27 511 €
13 012 €
3,12%
1,63%
999 PC - CONDEIXAMÁQUINAS, LDA
Condeixa-a-Nova
2012
6
881 605 €
943 452 €
22 757 €
16 237 €
2,58%
1,72%
1000 CARLOS & PASCOA - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, LDA.
Vila Nova de Poiares 2001
2
881 179 €
674 775 €
34 038 €
543 €
3,86%
0,08%
1000 Maiores Empresas
1000 Maiores Empresas
DiáriodeCoimbra
25 maiores de Aveiro Nº NOME
VOL. NEG. 2017
1 PRIO SUPPLY, S.A.
734 857 824 €
CONCELHO
ACTIVIDADE
Ilhavo
Fabricação de produtos petrolíferos refinados
DATACONSTN.º EMPREGADOS
2 PRIO ENERGY, S.A.
663 419 860 €
Ilhavo
Comércio por grosso de produtos petrolíferos
3 FAURECIA - ASSENTOS DE AUTOMÓVEL, LDA
361 403 459 €
São João da Madeira
Fabr. de outros componentes e acessórios p/ v. automóveis
4 RENAULT CACIA, S.A.
346 953 538 €
Aveiro
Fabr. de outros componentes e acessórios p/ v. automóveis
1999
1 030
5 AMORIM & IRMÃOS, S.A.
307 039 248 €
Santa Maria da Feira
Fabricação de rolhas de cortiça
1922
945
ANTONIO RIOS DE AMORIM
6 BONDALTI CHEMICALS, S.A.
298 444 879 €
Estarreja
Fabricação de outros prod. químicos orgânicos de base, n.e.
1977
249
JOÃO MARIA GUIMARÃES JOSE DE MELLO
7 BOSCH TERMOTECNOLOGIA, S.A.
273 950 281 €
Aveiro
Fabricação de aparelhos não eléctricos para uso doméstico
1977
1 042
8 FERPINTA - IND. TUBOS DE AÇO DE FERNANDO PINHO TEIXEIRA,S.A.
206 480 237 €
Oliveira de Azemeis
Fabr. tubos, condutas, perfis ocos e respectivos acessórios, de aço
1972
412
FERNANDO PINHO TEIXEIRA
9 NAVIGATOR PULP CACIA, S.A.
181 090 661 €
Aveiro
Fabricação de pasta
2009
79
DIOGO ANTONIO RODRIGUES DA SILVEIRA
10 COMPANHIA INDUSTRIAL DE RESINAS SINTÉTICAS CIRES, LDA.
172 977 832 €
Estarreja
Fabricação de matérias plásticas sob formas primárias
1960
109
TOMOAKI SHIMADA
11 GROHE PORTUGAL - COMPONENTES SANITÁRIOS, LDA
165 245 309 €
Albergaria-a-Velha
Fabricação de outras torneiras e válvulas
1996
619
ANTONIO MANUEL DE JESUS MARTINS DE CARVALHO
12 PETROIBÉRICA - SOCIEDADE DE PETRÓLEOS IBERO LATINOS, S.A.
160 522 352 €
Mealhada
Comércio por grosso de produtos petrolíferos
1992
25
FRANCISCO MANUEL CASTEL BRANCO DE MASCARENHAS
13 POLIVOUGA - INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS, S.A.
148 210 862 €
Albergaria-a-Velha
Fabricação de embalagens de plástico
1982
223
JOSE DANIEL COSTA BARROS
14 COLEP PORTUGAL, S.A.
142 362 326 €
Vale de Cambra
Fabricação de embalagens metálicas ligeiras
1994
949
JOSÉ HENRIQUE PINTO DOS SANTOS
15 FROMAGERIES - BEL PORTUGAL, S.A
139 398 802 €
Vale de Cambra
Indústrias do leite e derivados
1993
532
ETIENNE CHRISTIAN JEAN FRANÇOIS LECOMTE
16 COOPLECNORTE - AQUISIÇÃO E FORNECIMENTO DE BENS E SERVIÇOS, CRL
131 035 191 €
Oliveira do Bairro
C. por grosso não especializado de pr. alimentares, bebidas e tabaco
2000
17 FLEX 2000 - PRODUTOS FLEXIVEIS, S.A
128 703 546 €
Ovar
Fabricação de chapas, folhas, tubos e perfis de plástico
1999
230
MANUEL ALBERTO RODRIGUES PEREIRA
18 BOSCH SECURITY SYSTEMS - SISTEMAS DE SEGURANÇA, S.A.
121 968 527 €
Ovar
Fabricação de aparelhos e equipamentos para comunicações
2002
489
CARLOS ALBERTO CARVALHO RIBAS DA SILVA
19 AMORIM FLORESTAL, S.A.
119 260 731 €
Santa Maria da Feira
Indústria de preparação da cortiça
2010
406
ANTONIO RIOS DE AMORIM
20 PLANOS FÉRRICOS PORTUGAL II, UNIPESSOAL, LDA
116 327 044 €
Vagos
Comércio por grosso de minérios e de metais
2011
21 RIA BLADES, S.A.
114 757 171 €
Vagos
Outras indústrias transformadoras diversas, n.e.
2007
1 350
22 EDA - ESTOFAGEM DE ASSENTOS, UNIPESSOAL, LDA
113 976 251 €
São João da Madeira
Fabr. de outros componentes e acessórios p/ v. automóveis
2000
154
23 SIMOLDES - PLÁSTICOS, S.A.
112 712 873 €
Oliveira de Azemeis
Fabr. de outros componentes e acessórios p/ v. automóveis
1981
947
ANTONIO DA SILVA RODRIGUES
24 CIMONTUBO - TUBAGENS E SOLDADURA, LDA
110 149 817 €
Santa Maria da Feira
Actividades de mecânica geral
1995
119
ALLA VLADIMIROVNA NOSSATCHEVA PEREIRA
25 SOLVERDE - SOCIEDADE INVESTIMENTOS TURISTICOS DA COSTA VERDE, S.A
108 136 260 €
Espinho
Lotarias e outros jogos de aposta
1972
1 056
2010
PRINCIPAL GESTOR
32
PEDRO ZANARTU GUBERT MORAIS LEITÃO
2006
514
PEDRO ZANARTU GUBERT MORAIS LEITÃO
1951
1 791
MICHEL ALAIN MAURICE FAVRE ANTONIO MORALES ORTA
KLAUS RUDIGER ERICH SAUR
PEDRO HENRIQUES TEIXEIRA BERNARDES
OSCAR JAVIER HECKH PAULO GUILHERME PINHO FERREIRA DA SILVA CARLA CRISTINA TRINDADE NETO
MANUEL SOARES OLIVEIRA VIOLAS
DiáriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
25 maiores de Castelo Branco Nº NOME
VOL. NEG. 2017
CONCELHO
ACTIVIDADE
1 CELTEJO - EMPRESA DE CELULOSE DO TEJO, S.A.
121 256 890 €
Vila Velha de Rodão
Fabricação de pasta
2 NAVIGATOR TISSUE RÓDÃO, S.A.
110 589 570 €
Vila Velha de Rodão
Comércio por grosso de outros bens intermédios, n.e.
3 ULS DE CASTELO BRANCO, E.P.E.
67 075 137 €
Castelo Branco
Actividades dos estabelecimentos de saúde com internamento
4 SCHREIBER FOODS PORTUGAL, S.A.
54 469 167 €
Castelo Branco
Indústrias do leite e derivados
2013
120
ANTONIO LEITÃO
5 PALSER - BIOENERGIA E PALETES, LDA.
34 723 333 €
Sertã
Fabricação de embalagens de madeira
1990
182
LIBANIO PEDRO GOMES NUNES
6 LESTENERGIA - EXPLORAÇÃO DE PARQUES EÓLICOS, S.A.
34 065 607 €
Penamacor
Pr. de electricidade de origem eólica, geotérmica, solar e de origem, n.e.
2005
7 PAULO DE OLIVEIRA, S.A.
33 843 548 €
Covilhã
Tecelagem de fio do tipo lã
1964
504
8 SCUTVIAS - AUTO ESTRADAS DA BEIRA INTERIOR, S.A.
30 956 315 €
Castelo Branco
Gestão de infra-estruturas dos transportes terrestres
1999
30
9 GENERG VENTOS DA GARDUNHA - ENERGIAS RENOVÁVEIS, S.A.
29 280 392 €
Castelo Branco
Pr. de electricidade de origem eólica, geotérmica, solar e de origem, n.e.
2002
10 FRANCISCO LAIA NUNES, LDA.
24 273 140 €
Sertã
Comércio por grosso de produtos petrolíferos
1991
35
FRANCISCO JOSE LAIA NUNES
11 JOSÉ AFONSO & FILHOS, S.A.
20 201 757 €
Oleiros
Serração de madeira
1990
129
JOSE LUIS DA SILVA AFONSO
12 CENTAURO INTERNACIONAL - TROCADORES DE CALOR, LDA
20 087 156 €
Castelo Branco
Fabricação de equipamento não doméstico para refrigeração e ventilação
1990
178
JOSE RIBEIRO HENRIQUES
Covilhã
Tecelagem de fio do tipo lã
1930
355
PAULO NINA DE OLIVEIRA
Serração de madeira
1984
65
LIBANIO PEDRO GOMES NUNES
Activ. processamento dados, domiciliação de informação e act.relacionadas 2011
100
JOÃO CARLOS VENTURA SOUSA JOSE MARIA MACEIRAS DOS SANTOS
13 A PENTEADORA - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE PENTEAÇÃO FIAÇÃO DE LÃS, S.A. 18 336 703 €
DATACONSTN.º EMPREGADOS 1993
PRINCIPAL GESTOR
178
PAULO JORGE DOS SANTOS FERNANDES
2009
276
DIOGO ANTONIO RODRIGUES DA SILVEIRA
2009
1269
ANTÓNIO MARIA VIEIRA PIRES
JOSE LUIS MARTINEZ DALMAU PAULO NINA DE OLIVEIRA MARIA LUÍSA CASTRO SAYAS ALVARO JOSE COUTINHO BRANDÃO PINTO
14 PINHOSER - INDÚSTRIA DE MADEIRAS DA SERTÃ, LDA.
18 127 256 €
Sertã
15 PORTUGAL TELECOM DATA CENTER, S.A.
16 370 467 €
Covilhã
16 COVIPNEUS, LDA
15 581 121 €
Fundão
Comércio a retalho de peças e acessórios para veículos automóveis
1971
52
17 MRN - MANUTENÇÃO DE RODOVIAS NACIONAIS, S.A.
15 559 000 €
Castelo Branco
Construção de estradas e pistas de aeroportos
2010
38
MARIA LUÍSA CASTRO SAYAS
18 BENOLI - CONFECÇÕES, LDA
14 322 770 €
Covilhã
Confecção de outro vestuário exterior em série
1974
122
PEDRO MANUEL SILVA DUARTE
19 TALENTER - GESTÃO DE PROJETOS, S.A.
13 706 202 €
Castelo Branco
"Actividades de contabilidade e auditoria; consultoria fiscal"
2003
189
CÉSAR AUGUSTO RODRIGUES DOS SANTOS
20 AMATOSCAR BEIRAS - COMÉRCIO AUTOMÓVEL, S.A.
13 040 794 €
Castelo Branco
Comércio de veículos automóveis ligeiros
2011
44
ARTUR CARLOS FIGUEIREDO DE MATOS
21 TORRE - SOCIEDADE DE CONFECÇÕES, S.A.
12 918 870 €
Belmonte
Confecção de outro vestuário exterior em série
1975
318
LUIS ALEXANDRE PINA SOARES
22 SOCIEDADE INDUSTRIAL DE CONFECÇÕES DIELMAR, S.A.
12 526 084 €
Castelo Branco
Confecção de outro vestuário exterior em série
1965
407
ANA PAULA DA SILVA RAFAEL
23 JOSÉ LOURENÇO - PNEUS E COMBUSTÍVEIS, LDA
12 208 585 €
Proença-a-Nova
Comércio a retalho de peças e acessórios para veículos automóveis
2002
72
JOSE LOURENÇO
24 EUROBEIRAS, LDA
11 060 838 €
Covilhã
C. por grosso não especializado de pr. alimentares, bebidas e tabaco
2011
37
PEDRO MIGUEL AGUILAR GAUDENCIO
25 DISTRICOVILHÃ - SUPERMERCADOS, LDA
10 945 373 €
Covilhã
Comércio a retalho em supermercados e hipermercados
2000
71
JOÃO ALFREDO COSTA MAGALHÃES
DiáriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
25 maiores da Guarda Nº NOME
VOL. NEG. 2017
1 COFICAB PORTUGAL - COMPANHIA DE FIOS E CABOS, LDA
218 992 756 €
CONCELHO
ACTIVIDADE
Guarda
Fabricação de outros fios e cabos eléctricos e electrónicos
2 EST- EMPRESA SENENSE DE TABACOS, S.A. 3 ÁGUAS DO VALE DO TEJO, S.A.
DATACONSTN.º EMPREGADOS 1993
567
PRINCIPAL GESTOR
104 236 111 €
Seia
Comércio por grosso de tabaco
1996
55
90 245 966 €
Guarda
Tratamento de águas residuais
2015
4 DURA AUTOMOTIVE PORTUGUESA - IND.COMPONENTES P/ AUTOMÓVEIS LDA 49 675 348 €
Guarda
Fabr. de outros componentes e acessórios p/veículos automóveis
1994
480
KEVIN PATRICK GRADY
5 ACI - AUTOMOTIVE COMPOUNDING INDUSTRY, LDA
36 517 077 €
Guarda
Fabricação de outros artigos de plástico, n.e.
2011
63
JOSE ALFONSO AMEYUGO PINEDO
6 INDUSTRIAS ALIMENTARES GELGURTE, LDA.
35 973 754 €
Guarda
Indústrias do leite e derivados
1973
141
FERNANDO ANTÓNIO DIAS OLIVEIRA
7 TRANSPORTES BERNARDO MARQUES, LDA.
25 204 195 €
Guarda
Transportes rodoviários de mercadorias
1991
307
ANTONIO JOSE BERNARDO MARQUES
8 SODECIA POWERTRAIN GUARDA, S.A.
25 020 700 €
Guarda
Fabr. de outros componentes e acessórios p/ veículos automóveis
1980
190
GABRIEL JOSE AIROSA ALVES
9 MATOS & PRATA - VEÍCULOS, MÁQUINAS E PEÇAS, S.A.
24 811 537 €
Guarda
Comércio de veículos automóveis ligeiros
1991
80
JOSE FRANCISCO LOPES PRATA
HICHEM BEN MOHAMED TAOUFIK ELLOUMI JOSE MANUEL ROGEIRA DE JESUS LUISA MARIA BRANCO DOS SANTOS MOTA DELGADO
10 FINICLASSE 2000 - COMÉRCIO E GESTÃO AUTOMÓVEL - INTERMERCADOS, S.A.
24 163 792 €
Guarda
Comércio de veículos automóveis ligeiros
1999
73
FRANCISCO DOS SANTOS FERNANDES
11 PALEGESSOS, INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PALETES E GESSOS S.A.
22 719 827 €
Sabugal
C. por grosso de mat. de construção (excepto madeira) e equip. sanitário
1996
96
ISILDA DE JESUS DOS REIS VILAR
12 OLANO PORTUGAL - TRANSPORTES, S.A.
18 556 614 €
Guarda
Transportes rodoviários de mercadorias
2002
169
NICOLAS JEAN MICHEL OLANO
13 FRIGUARDA-PRODUTOS CONGELADOS LDA
18 218 928 €
Guarda
Comércio por grosso de peixe, crustáceos e moluscos
1990
43
DANIEL ARNALDO DA ROCHA RODRIGUES
14 LUSOLÃ - FABRICAÇÃO FIOS TÊXTEIS, S.A
16 955 045 €
Seia
Preparação e fiação de fibras do tipo lã
2001
250
ALVARO DE MARQUES ROLA
15 MATIBOM - MATADOURO E INDÚSTRIAS DE CARNE, LDA
15 530 528 €
Pinhel
Abate de gado (produção de carne)
1997
92
LUCILIA DE NAZARE DOS SANTOS MARQUES
16 QUEIJOS TAVARES, S.A.
12 163 238 €
Seia
Indústrias do leite e derivados
1996
65
FRANCISCO FIGUEIREDO FERRÃO FRAGA
17 ANTONIO SARAIVA & FILHOS, LDA.
11 705 818 €
Guarda
Construção de outras obras de engenharia civil, n.e.
1968
114
DAVID TOME SARAIVA
18 OLANO - LOGÍSTICA DE FRIO, LDA.
11 377 660 €
Guarda
Armazenagem frigorífica
2008
47
JOÃO CARLOS LOGRADO BATISTA
19 JUST IN TIME TRANSPORTES E LOGÍSTICA SA
9 629 556 €
Guarda
Transportes rodoviários de mercadorias
1998
98
MIGUEL MARQUES SARAIVA
20 SUPERGUARDA - SUPERMERCADO, LDA.
9 316 097 €
Guarda
Comércio a retalho em supermercados e hipermercados
1999
74
ALBINO RABAÇA ALBUQUERQUE
21 AFONSO & FILHOS, LDA.
9 111 009 €
Trancoso
Comércio por grosso de outros produtos alimentares, n.e.
1991
24
JOSE AFONSO DA SILVA FERREIRA
22 PATRIMVS INDÚSTRIA, S.A.
9 021 763 €
Seia
Panificação
2000
294
ANTONIO MANUEL DE ABREU QUARESMA
23 PRISCA - ALIMENTAÇÃO, S.A.
8 924 274 €
Trancoso
Fabricação de produtos à base de carne
1993
53
ANTONIO AGOSTINHO PLACIDO DOS SANTOS
24 TRANS - NATE - TRANSPORTES INTERNACIONAIS, S.A.
8 172 975 €
Celorico da Beira
Transportes rodoviários de mercadorias
1991
123
NATALIA MARQUES RODRIGUES
Guarda
Comércio por grosso de máquinas e equipamentos, agrícolas
1994
23
ANTONIO ROBALO PINHEIRO
25 MAQUIGUARDA - COMERCIO DE MAQUINAS, VEICULOS E EQUIPAMENTOS, LDA. 8 144 035 €
DiáriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
25 maiores de Leiria Nº NOME
VOL. NEG. 2017
CONCELHO
ACTIVIDADE
1 NOVADIS, UNIPESSOAL LDA
150 326 442 €
Leiria
Comércio por grosso de outros produtos alimentares, n.e.
DATACONSTN.º EMPREGADOS 1999
2 MIBEPA - IMPORTAÇÃO, COMÉRCIO E EXPORTAÇÃO, LDA.
145 189 685 €
Leiria
Comércio por grosso de outros bens intermédios, n.e.
1988
7
LUIS ALBERTO DE SOUSA DINIZ
3 RACENTRO - FÁBRICA DE RAÇÕES DO CENTRO, S.A.
128 875 641 €
Leiria
Fabricação de alimentos para animais de criação (excepto para aquicultura)
1980
70
AVELINO DA MOTA FRANCISCO GASPAR
4 ROCA, S.A.
123 559 566 €
Leiria
Fabricação de artigos cerâmicos para usos sanitários
1970
887
GERARDO FRONTERA AVELLANA
5 SOTRAPEX - TRANSPORTES RODOVIÁRIOS, EXP.IMP. CEREAIS, UNIP. LDA
102 738 646 €
Caldas da Rainha C. grosso cereais, sementes, leguminosas,oleaginosas e outras mat.-primas agr.
2006
170
RUBEN DANIEL GUERRA MARQUES FILIPE
6 AUTO JÚLIO, S.A
100 429 524 €
Caldas da Rainha
Comércio de veículos automóveis ligeiros
1987
129
ANTÓNIO JÚLIO GUEDES DE SOUSA
7 CABOPOL - POLYMER COMPOUNDS, S.A.
98 018 667 €
Porto de Mós
Fabricação de matérias plásticas sob formas primárias
1995
187
ARTUR ALVES DA SILVA MENESES
8 EUROPEAN SEAFOOD INVESTMENTS PORTUGAL, S.A.
91 555 226 €
Peniche
Cons. pr. pesca e da aquic. em azeite, e outros óleos vegetais e outros molhos
2006
962
DAVID CYRIL SANKOWICZ
9 METALMARINHA - COMÉRCIO INTERNACIONAL RESÍDUOS METÁLICOS, S.A
80 586 352 €
Alcobaça
Comércio por grosso de sucatas e de desperdícios metálicos
2005
21
MARCO ALEXANDRE MORGADO PEREIRA
10 BOMCAR - AUTOMÓVEIS, S.A.
80 561 837 €
Leiria
Comércio de veículos automóveis ligeiros
1993
136
JOÃO PAULO CANTANTE DA COSTA PIRES
11 BOLLINGHAUS STEEL, S.A.
69 176 051 €
Marinha Grande
Siderurgia e fabricação de ferro-ligas
1996
235
HARTWING HARTEL
12 RESPOL - RESINAS, S.A.
64 869 254 €
Leiria
Fabricação de resinosos e seus derivados
1993
103
MANUEL BARBEIRO COSTA
13 SUINICOMÉRCIO - COMÉRCIO DE SUÍNOS, LDA
63 028 949 €
Leiria
Comércio por grosso de animais vivos
1986
19
LUIS MANUEL CASEIRO DA FONSECA
14 CMP - CIMENTOS MACEIRA E PATAIAS, S.A.
61 593 174 €
Leiria
Fabricação de cimento
1992
182
OTMAR HÜBSCHER
15 GALLOVIDRO, S.A.
61 267 165 €
Marinha Grande
Fabricação de vidro de embalagem
1985
252
VITOR MANUEL DE NORONHA SANTOS GALLO
16 SCHAEFFLER PORTUGAL, UNIPESSOAL LDA
60 810 684 €
Caldas da Rainha
Fabr.rolamentos, de engrenagens e de outros órgãos de transmissão
1960
472
PETER FRIEDRICH
17 LUSICRESCE - PRODUÇÃO AVÍCOLA, LDA
60 491 877 €
Leiria
Avicultura
2010
50
AVELINO DA MOTA FRANCISCO GASPAR
18 RAIMUNDO & MAIA, S.A.
57 846 619 €
Alcobaça
C. grosso cereais, sementes, leguminosas,oleaginosas e outras mat.-primas agr.
1946
96 PEDRO MANUEL DOMINGUES TRINDADE DE OLIVEIRA MAIA
19 CRISAL - CRISTALARIA AUTOMÁTICA, S.A.
55 340 862 €
Marinha Grande
Cristalaria
2001
360
20 BEL DISTRIBUIÇÃO, S.A.
54 502 912 €
Alcobaça
Comércio por grosso de tabaco
2004
33
MARCO BELO GALINHA
21 BENECAR - AUTOMÓVEIS, S.A
52 829 188 €
Alcobaça
Comércio de veículos automóveis ligeiros
1991
92
NUNO GROSA FAUSTINO DA SILVA
22 SOCIEDADE AGRICOLA DA QUINTA DA FREIRIA, S.A
52 709 541 €
Alcobaça
Avicultura
1973
232
23 PERUGAL - PRODUÇÃO AVÍCOLA, LDA
49 661 010 €
Leiria
Avicultura
2014
6
24 CISTER - INDUSTRIA DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
49 018 173 €
Alcobaça
Preparação e conservação de frutos e pr. hortícolas por outros processos
1998
125
ARMANDO MANUEL SANCHES FERREIRA DA SILVA
25 NOVARES PORTUGAL S.A.
48 614 874 €
Leiria
Fabricação de outros artigos de plástico, n.e.
1946
606
ALFONS SCHWARZE
585
PRINCIPAL GESTOR JOSÉ LUIS MONTEIRO DA MATA TORRES
SUSAN ALLENE KOVACH
DINIS MANUEL OLIVEIRA DOS SANTOS PAULO ALEXANDRE FRANCISCO GASPAR
DiáriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
25 maiores de Viseu Nº NOME
VOL. NEG. 2017
1 PEUGEOT CITRÖEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL, S.A.
454 828 132 €
CONCELHO
ACTIVIDADE
Mangualde
Fabricação de veículos automóveis
2 LUSO FINSA - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS, S.A. 3 LABESFAL - LABORATÓRIOS ALMIRO, S.A.
DATACONSTN.º EMPREGADOS 1962
700
PRINCIPAL GESTOR
123 966 607 €
Nelas
Fabricação de painéis de fibras de madeira
1980
295
JOSE CARBALLO GARCIA
122 620 833 €
Tondela
Fabricação de medicamentos
1981
662
JORGE MARQUES AMARAL
JUAN ANTÓNIO MUNOZ CODINA
4 HUF PORTUGUESA-FABRICA COMPONENTES P/ O AUTOMOVEL, UNIP.LDA
114 113 004 €
Tondela
Fabricação de outros componentes e acessórios p/ veículos automóveis
1991
384
JON SAN CRISTOBAL VELASCO
5 MEIGAL - ALIMENTAÇÃO, S.A.
110 341 349 €
Mangualde
Comércio por grosso de carne e produtos à base de carne
1988
369
AVELINO DA MOTA FRANCISCO GASPAR
6 CENTRO HOSPITALAR TONDELA-VISEU, EPE (CHTV, E.P.E.)
104 464 558 €
Tondela
Actividades dos estabelecimentos de saúde com internamento
2011
2339
HELENA ISABEL DUARTE E PINHO
7 BROSE - SISTEMAS DE FECHADURAS PARA AUTOMÓVEIS, UNIPESSOAL, LDA
97 089 592 €
Tondela
Fabricação de equip. eléctrico e electrónico p/ veículos automóveis
1994
172
THORSTEN ALBRECHT
8 PATINTER - PORTUGUESA DE AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES, S.A
95 490 090 €
Mangualde
Transportes rodoviários de mercadorias
1967
1123
FRANCISCO JOSE DOS SANTOS POLONIO
9 BORGSTENA TEXTILE PORTUGAL, UNIPESSOAL, LDA
74 971 748 €
Nelas
Fabricação de outros têxteis diversos, n.e.
1990
523
JORGE MANUEL FERREIRA MACHADO
10 VIATEL - TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES, S.A.
66 466 465 €
Viseu
Constr. redes de transp. e distribuição de elec. e redes de telecomunicações
1990
420
ANTONIO JOSE MONTEIRO BORGES
11 RUI COSTA E SOUSA & IRMÃO, S.A
60 547 031 €
Tondela
Salga, secagem e outras activ. de transformação de pr. pesca e aquicultura
1981
105
RUI MANUEL FERNANDES DA COSTA E SOUSA
12 FHC - FARMACÊUTICA, S.A
57 124 243 €
Mortágua
Comércio por grosso de produtos farmacêuticos
1998
34
JOAQUIM ANTONIO DE MATOS CHAVES
13 CAMPOAVES - AVES DO CAMPO, S.A.
53 191 810 €
Oliveira de Frades
Abate de aves (produção de carne)
1994
195
AVELINO DA MOTA FRANCISCO GASPAR
14 BRESFOR - INDÚSTRIA DO FORMOL, S.A.
53 030 801 €
Nelas
Fabricação de outros produtos químicos orgânicos de base, n.e.
1973
44
JESUS GOMEZ AMOZA
15 MARTIFER - CONSTRUÇÕES METALOMECÂNICAS, S.A.
50 750 473 €
Oliveira de Frades
Fabricação de estruturas de construções metálicas
2004
738
PEDRO NUNO CARDOSO ABREU MOREIRA
16 AVICASAL - SOCIEDADE AVICOLA S.A.
50 101 974 €
São Pedro do Sul
Abate de aves (produção de carne)
1974
248
ANTÓNIO JOSÉ MARTINS SARAIVA LANDEIRO ISIDORO
17 VALE DO S. MARTINHO - SOCIEDADE AGRÍCOLA, S.A
46 078 447 €
São João Pesqueira
Produção de vinhos comuns e licorosos
1997
22
JORGE MANUEL MORAIS ALVES DIAS
18 SAVIBEL - SOCIEDADE AVICOLA, S.A
44 324 734 €
Oliveira de Frades
Abate de aves (produção de carne)
1980
105
ANTÓNIO JOSÉ DOS SANTOS
19 COELHO & DIAS, S.A.
36 792 136 €
Viseu
Preparação de produtos da pesca e da aquicultura
1980
152
FERNANDA MARIA LIMA DE OLIVEIRA
20 EÓLICA DO ALTO DOURO, S.A.
36 617 090 €
Armamar
Prod. electricidade de origem eólica, geotérmica, solar e de origem, n.e.
2009
21 VISABEIRA INFRAESTRUTURAS, LDA
32 704 969 €
Viseu
Outras actividades especializadas de construção diversas, n.e.
1980
381
ALEXANDRA DA CONCEIÇÃO LOPES
22 AVON AUTOMOTIVE PORTUGAL, LDA.
30 938 381 €
Tondela
Fabricação de outros produtos de borracha, n.e.
2006
359
ANTÓNIO MANUEL DE MATOS VIEGAS DA SILVA
23 PDT - PROJECTOS DE TELECOMUNICAÇÕES, S.A.
29 644 689 €
Viseu
Outras instalações em construções
1970
69
ANTONIO JOSE MONTEIRO BORGES
24 CBI - INDUSTRIA DE VESTUÁRIO, S.A.
28 553 620 €
Mangualde
Confecção de outro vestuário exterior em série
1997
220
FRANCISCO MANUEL PEREIRA BATISTA
25 CRIZAVES - CENTRO DE ABATE DE AVES, S.A.
27 310 698 €
Tondela
Abate de aves (produção de carne)
1983
134
DINIS MANUEL OLIVEIRA DOS SANTOS
RUI MANUEL DOS SANTOS NEVES
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VOZES “Foi sem dúvida uma mais-valia na actualização de conteúdos e práticas, bem como na aquisição de conhecimentos de diferentes áreas, nomeadamente no que se refere á gestão, integrada e estratégica, de pessoas nas organizações”. Susana Medina Sociedade Industrial de Aperitivos “Esta pós-graduação mune os profissionais de ferramentas essenciais para a gestão de pessoas e equipas, numa perspectiva realista, prática e progressiva, permitindo a assimilação de conceitos e procedimentos capazes de criar valor nas organizações e incrementar e desenvolver o potencial e a performance dos seus colaboradores”. Ana Isabel Silva INEM “Conteúdos programáticos muito adequados à realidade empresarial e formadores de renome, com muitos conhecimentos teóricos, que conseguiram interligar perfeitamente à componente prática, decorrente das suas experiências profissionais na área de recursos humanos”. Fátima Catarino Lusiaves
ISCAC criou o mestrado que vem colmatar uma lacuna nesta área. Logo na abertura duplicou o número de inscrições para as vagas existentes
“Empresas estão muito sensíveis a gerir o seu potencial humano”
A
formação de recursos humanos é uma necessidade crescente e cada vez mais procurada pelas empresas. Nesse sentido, o Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra
(ISCAC)/Coimbra Business School criou, o ano passado, uma nova oferta formativa, o mestrado em Gestão de Recursos Humanos, que, logo na abertura, duplicou o número de inscrições para as vagas existentes.
“É um curso muito importante aqui na região Centro, porque não há nenhuma escola pública» que ministre este mestrado, preenchendo, deste modo, “uma lacuna”, refere Wander de Carvalho, o coorde-
nador do curso, salientando que a Gestão de Recursos Humanos procura oferecer formação que desenvolva e aprofunde os conhecimentos de gestão de pessoas e do comportamento organizacional.
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O mestrado dá resposta em termos de planeamento estratégico de recursos humanos, no recrutamento e selecção, na gestão de carreiras, na formação profissional e também na avaliação de desempenho, refere o docente do ISCAC, ao salientar que “a função de recursos humanos nas organizações tem cada vez mais potencialidades”. “Liderança, mudança, coaching” são algumas das palavraschave que podem fazer a diferença e contribuir para aumentar o valor das organizações. “Cada vez mais há mercado para as pessoas que vêm da área de recursos humanos”, continua Wander de Carvalho, com a certeza de que, actualmente, “as empresas estão, hoje, muito sensíveis a gerir o seu potencial humano”. Nesse sentido, o mestrado está estruturado para «habilitar as pessoas, tanto as que estão nas empresas, como as que querem acabar os seus estudos”, continua Wander de Carvalho. O planeamento do curso
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indica que “as competências a adquirir têm como base o pensamento estratégico da gestão de recursos humanos, acrescentando conhecimentos do comportamento humano nas organizações, fornecendo instrumentos teórico-científicos essenciais para o desempenho no complexo contexto organizacional dos nossos dias”. O curso destina-se, preferencialmente, a licenciados na área das Ciências Empresariais “que pretendem aprofundar conhecimentos e desenvolver competências mais específicas na gestão de pessoas”, mas também está estruturado de modo a que licenciados nas áreas das Ciências Sociais e do Comportamento possam complementar a sua formação. Os promotores acreditam ainda que alunos sem formação nestas áreas, mas com experiência laboral na gestão de pessoas “podem encontrar neste mestrado fundamentação teórica para melhor compreenderem o enquadramento das activi-
“O que diferencia o sucesso das organizações será o conhecimento das suas pessoas, o comprometimento que estas manifestam para com a organização e a capacidade da organização em potenciar esse conhecimento e esse comprometimento”
dades que realizam”. Além desta oferta de 2.º ciclo, o ISCAC/Coimbra Business School mantém também uma pós-graduação em Gestão de Pessoas e Equipas, com coordenação de Wander de Carvalho e António Calheiros. Pedro Ramos (responsável pela área de recursos humanos da TAP), os consultores António Damasceno Correia e Paulo Guerra ou José Bencaleiro, considerado uma referência no sector, são alguns dos nomes que constituem o corpo docente desta pós-graduação. “Num Mundo em que existe um acesso cada vez mais facilitado ao capital e em que a circulação de informação acontece virtualmente sem barreiras, o que diferencia o sucesso das organizações será o conhecimento das suas pessoas, o comprometimento que estas manifestam para com a organização e a capacidade da organização em potenciar esse conhecimento e esse comprometimento”. A mensagem de apresentação do curso resume os objecti-
vos da pós-graduação, que apresenta um plano de estudos, que evidencia a preocupação com a aplicação prática nos contextos organizacionais mais diversos. “No contexto actual de mudança económica e social profunda, com a reconfiguração dos espaços de trabalho e das relações de emprego, esta formação capacita o profissional para questões fundamentais como a gestão da mudança, com conhecimentos avançados em gestão da comunicação interna, liderança e gestão de equipas e negociação e gestão de conflitos, ligando-as à gestão efectiva de recursos humanos com ferramentas estratégicas como a avaliação de desempenho e a relação entre motivação e compensação”, lê-se na página do Coimbra Business School. De realçar que a temática dos recursos humanos já existia em licenciaturas, como a de Gestão de Empresas, que apresenta três saídas: finanças, marketing e gestão de recursos humanos.
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A
Carolina SImões abriu o concerto das sextas-feiras com “Amor para a vida toda” de Carolina Deslandes
Da sopa da dona Graça à música da hora de almoço Critical Software tem uma política de recursos humanos que inclui licença de maternidade de seis meses, pagos integralmente, e mais dois dias de férias a cada cinco anos de serviço
sopa da dona Graça não falta ao almoço. De legumes, feijão ou caldo verde. É assim desde 2015 e raros são os colaboradores da Critical Software que não incluem a sopa – um oferta da empresa - na refeição. As regras são simples: só têm de se inscrever previamente e lavar a louça no final. “Trabalhar aqui é uma maravilha”, adianta a dona Graça, enquanto os funcionários se vão servindo e lhe deixam uma sugestão, em jeito de brincadeira: “podia também fazer uns rissóis e umas empadas”. O “espírito Critical”, como lhe chama quem lá está, sente-se em cada canto. Descontração rima com inovação e, ali, também com sucesso. É sexta-feira e passam poucos minutos das 13h00. Carolina Simões, funcionária há três anos da empresa especializada no desenvolvimento de soluções de software e serviços de engenharia de informação, está pronta para cantar e encantar. “Amor para a vida toda”, de
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Carolina Deslandes, é o tema com que a banda “da casa” abre o que se pode chamar de mini-concerto ou, porque não, um encontro de amigos na pausa de almoço. Nos instrumentos estão Paulo Silva, Carlos Pereira e José Loureiro. Em comum, têm o gosto pela tecnologia e pela música e até participaram, recentemente, num festival de bandas de empresas. Este momento musical à hora do almoço acontece à quinta e sextafeira e, naqueles minutos, há quem páre para escutar e aplaudir, há quem continue a trabalhar embalado pelo som e há até quem dispute uma partida de xadrez (adaptado para invisuais, como todos os jogos disponíveis na empresa). E por falar em jogos, no lounge da Critical Software, salta à vista uma máquina ao género das tradicionais Arcade, que permite conduzir os utilizadores a uma viagem aos anos 80. Os míticos Pacman ou o Tetris são alguns dos jogos disponíveis nesta máquina, cons-
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truída pelos funcionários, “totalmente, através de peças reutilizáveis”, explica Paulo Silva. No edifício ao lado, junto à sala do Fikalab, as partidas são de matraquilhos, ténis de mesa e snooker. Entre uma bola e outra, António Pena explica que estes “momentos de descontração” são saudáveis para o
espírito de equipa. De regresso à Critical depois de ali ter trabalhado entre 2002 e 2005, António destaca outra possibilidade que a administração permite, quando alguém necessita: trabalhar a partir de casa. Aliás, essa é uma das particularidades da política de recursos humanos, destacada por Jorge Rodrigues,
director de Operações e Gestão Executiva. Seis meses de licença de maternidade pagos integralmente Mas, há mais. “Cada um de nós, quando atinge cinco anos na empresa passa a ter direito a mais dois dias de férias”, sublinha. “As pessoas trabalham, sobretudo,
A sopa da dona Graça é uma oferta da empresa. No final cada um tem de lavar a sua louça
por objectivos e, por isso, não é por dois dias que a empresa tem problemas. Isso contribui para o ânimo e espírito positivo com que as pessoas trabalham no dia-a-dia”, refere. Jorge Rodrigues destaca também a oferta da sopa ao almoço e da fruta, que está em vários espaços da Critical, à disposição de quem desejar. No que respeita ao vencimento, ninguém entra a ganhar menos do que mil euros, havendo ainda uma componente variável de compensação, indexada aos resultados da empresa, continua Jorge Rodrigues. “No final do ano, foi também decidido que deixaria de haver contratos a termo, salvo raras excepções. As pessoas valorizam o contrato sem termo, que se manifesta em coisas simples, como o querer comprar casa”, facilitando o empréstimo, sublinha o director. Outra particularidade da Critical Software está relacionada com o apoio à família e isso reflecte-se na licença de maternidade, com seis meses, integralmente,
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pagos, “uma grande maisvalia” que José Loureiro e Joana Mendes, ambos funcionários da empresa, se preparam para beneficiar com a chegada do terceiro bebé do casal, que nascerá em Dezembro. Caso desejem, os mais de 800 funcionários da Critical Software podem também realizar cursos de formação profissional “dentro de portas”. “É uma necessidade e uma forma de recompensar as pessoas, de as fazer crescer na carreira. Trabalhamos numa área em que as coisas mudam depressa e isso é interessante, precisamos de formação para acompanhar a evolução”, sublinha Jorge Rodrigues.
Cada momento é especial Na Critical Software, há datas e épocas que não passam em branco. No Halloween, realizou-se um concurso de escultura de abóboras e, no S. Martinho, não faltaram castanhas e jeropiga. Jorge Almeida levou 30 litros, de produção caseira e, em conversa de colegas, até já está a ser pensada uma vindima especial. O Natal está a chegar e surpresas não vão faltar, como uma árvore de Natal especial com desejos da Make a Wish.
Duplicar equipas dos novos escritórios Este ano, a Critical Software abriu três novos escritórios: em Viseu, Vila Real e Tomar, que, a nível nacional, se juntam aos de Coimbra, Lisboa e Porto, sem contar com os espaços que a empresa tem no exterior. No total, estes três novos escritórios contam já com mais de 60 colaboradores e a expectativa da administração é “mais do que duplicar esse número no próximo ano”, se possível, com recursos humanos, ligados a essas geografias, refere Jorge Rodrigues.
“As pessoas valorizam o contrato sem termo, que se manifesta em coisas simples, como o querer comprar casa”
Ténis de mesa, matraquiljos e bilhar para aliviar o stress do dia-a-dia
Este ano, a Critical Software abriu três novos escritórios: em Viseu, Vila Real e Tomar, que, a nível nacional, se juntam aos de Coimbra, Lisboa e Porto
Experiências no FikaLab Todos os elementos da equipa da iTGrow e da Critical Software podem desligar da rotina do trabalho e dedicar algum tempo livre a desenvolver experiências e testar tecnologia, sem qualquer objectivo comercial. O FikaLab está de portas abertas à inovação, dentro e fora do horário laboral e vários têm sido os projectos que vão saindo do laboratório. Elemento iniciador, em 2017, da comunidade The Things Network Coimbra – definida como uma rede livre e de código aberto, com tecnologia low power –, que está na génese de projectos, como o que João Carloto está a desenvolver. A trabalhar no controlo de qualidade da Critical, está a desenvolver um projecto que passa por aplicar um sensor em contentores de lixo para a reciclagem, de modo a transmitir um sinal à empresa para recolher os resíduos. Em breve, será também possível verificar à distância a lotação dos refeitórios da empresa, graças a um dispositivo que Fernando Ferreira e David Rego estão a desenvolver e que pode ser colocado nas cadeiras.
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Danças de salão ao final da tarde é... Be Critical
Sucesso em Portugal e no mundo O ano de 2017 foi o melhor de sempre na história de 20 anos da empresa. Se o volume de negócios consolidado registou um aumento de 12%, situando-se nos 31,1 milhões de euros, o EBITDA também subiu para 4,8 milhões, o que equivale a um acréscimo de 16%, com o Reino Unido (com estratégia focada na prestação de serviços para os mercados de aeronáutica, espaço, defesa e energia) e a Alemanha (com destaque para a BMW) a assumirem-se como os principais motores desse crescimento. Criada em 1998, a Critical Software tem por objecto social o desenvolvimento e integração de software e hardware para sistemas críticos, assim como a prestação de serviços de consultoria e auditoria na área das tecnologias da informação para as empresas. Os seus clientes são de todo o mundo e, por isso, e com o objectivo de melhor servir os clientes, a empresa,
para além da sede em Coimbra, tem escritórios em Lisboa, Porto, Tomar, Vila Real, Viseu e as filiais no Reino Unidos (Southampton), Estados Unidos (Silicon Valley, Califórnia), Brasil (S. José dos Campos e S. Paulo), Moçambique (Maputo), Angola (Luanda) e Alemanha (Munique). Com 2018 quase a terminar, há indicadores que o ba-
lanço continua a ser animador. “Só no fim do jogo há resultado. Os indicadores que temos, até agora, são extremamente bons”, refere Jorge Rodrigues. O facto de a economia “estar a atravessar uma fase positiva” ajuda aos resultados, mas o director de operações da empresa destaca, acima de tudo, a “aposta na qualidade” na criação de relações
de “confiança e de longo prazo” com os clientes. “Isso tem permitido manter os clientes satisfeitos, ter cada vez mais impacto na actividade deles”, sublinha, elogiando “o brio” dos recursos humanos. “De facto, as pessoas que estão na Critical vestem a camisola da empresa e isso manifesta-se nos resultados”, salienta Jorge Rodrigues.
Segunda-feira, das 18h00 às 19h00, há aulas de danças latinas na Critical Software. Esta actividade surge no âmbito do programa Be Critical, que desafia alguém da empresa a desenvolver ou propor uma acção fora do contexto de trabalho. Susana Santos e Mafalda Sobral não perdem a oportunidade de “dar um pé de dança”, sob a orientação de um colega, que é também instrutor. À quarta-feira, Susana joga ainda voleibol pela equipa da Critical e muitos são os colegas que praticam futebol, à terçafeira, em espaço cujo o aluguer é pago pela empresa. Do escritório de Vila Real chegou uma das mais recentes propostas Be Critical: fazer uma recolha de brinquedos tecnológicos, consertá-los e doar ao lar de S. Martinho. O desafio está lançado e, se tudo correr como previsto, dia 29, decorrerá a oficina para recuperar brinquedos, que, certamente, tornará, mais alegre o Natal de crianças e jovens da instituição.
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Maior empregador da região tem orçamento de 240 milhões para recursos humanos Mulheres representam cerca de 75% dos funcionários do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra. Pessoal de enfermagem é o grupo profissional com maior número de efectivos
É
o maior empregador da região com mais de 7700 funcionários (embora tenha terminado 2017, com 7.542 trabalhadores), número que tem mantido uma relativa “estabilidade”, apesar de oscilações que acontecem ao longo do ano, “fundamentalmente, decorrentes das entradas de novos internos e saídas de médicos internos pós-formação”, explica Fernando Regateiro, presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra. Em matérias de recursos humanos, Fernando Regateiro identifica duas tipos de dificuldades no recrutamento: “as que decorrem da falta de autonomia para contratar”, com “impacto em todos os grupos profissionais”, e “as que decorrem da escassez ou desregulação do mercado de trabalho”, com destaque para algumas especialidades médicas, como a anestesiologia. Numa análise numérica baseada nos grupos profissionais, o destaque vai para o pessoal de enfermagem, que a 31 de Dezembro de 2017, registava um efectivo de
São cerca de 7.500 os funcionários do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra
2862 elementos. Segue-se o pessoal médico, sendo que mil eram especialistas e 714 internos. Os assistentes operacionais rondam os 1650 colaboradores e os assistentes técnicos, 700. “Outros elementos inte-
ressantes na caracterização dos recursos humanos de uma organização com a complexidade e elevada diferenciação como é o CHUC têm a ver com a distribuição por género, por tipo de vínculo jurídico-laboral e média
etária”, sublinha Fernando Regateiro. Nesse sentido, as mulheres estão em larga maioria, representando mais de 5700 postos de trabalho, num universo com uma média de idades de 45 anos. No ano em curso, o CHUC
definiu um orçamento de 240 milhões de euros para recursos humanos, prevendo-se que, em 2019, seja definida uma dotação de 250 milhões de euros, conclui o presidente do Conselho de Administração.
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Ninguém consegue fazer um processo de internacionalização sem estar ‘online’ Estar presente nas redes sociais pode ser o ponto de partida para o processo de internacionalização das empresas
A
‘fórmula’ parece ser simples, mas bastante eficaz: as empresas que pretendem iniciar o seu processo de internacionalização devem e têm de estar ‘online’. A explicação é igualmente simples: “não há hipótese nenhuma de uma empresa se dar a conhecer à distância a não ser de pasta na mão a bater à porta, e isso já não é viável”. As tecnologias de informação e comunicação e, sobretudo, as redes sociais e o marketing digital vieram para ficar e, nos dias de hoje, são ferramentas essenciais para quem quer dar a conhecer os seus produtos. Podem ser inovadores e diferenciadores, mas se ninguém os conhecer, as em-
presas não conseguem passar essa mensagem. Nuno Morgado, presidente da AAPI – Associação Acção para a Internacionalização, que tem sede em Leiria, explica que as novas tecnologias “não só potenciam como é a única forma de as empresas estarem visíveis no mundo”. “No mundo global, as tecnologias são fundamentais para que as empresas possam estar a uma distância curta no computador de alguém noutro continente”, acrescenta. Diariamente, a AAPI trabalha com processos de internacionalização, pelo que Nuno Morgado assegura existirem cada vez mais empresas a recorrer a todas as tecnologias de informação e
As tecnologias de informação e comunicação e, sobretudo, as redes sociais e o marketing digital vieram para ficar e, nos dias de hoje, são ferramentas essenciais para quem quer dar a conhecer os seus produtos
comunicação porque lhes “permite comunicar à distância com empresas noutros continentes”. “Não há empresa nenhuma hoje que procure fazer um processo de internacionalização e que não tenha uma imagem nas redes sociais. Isso é ponto assente”, afirma, dando o exemplo a própria associação, que não consegue “fazer apresentações de empresas à distância sem que elas estejam visíveis ‘online’. “Isso é um dado adquirido por parte dos empresários e das empresas. Quem ainda não tem esses meios de comunicação ‘online’ tem que os criar se quer começar um processo de internacionalização”, alerta Nuno Morgado.
Empresas apostam em mecanismos de informação “É inequívoco. Tem que ser mesmo. Não há outra hipótese. Ninguém consegue fazer um processo de internacionalização sem estar ‘online’ e visivelmente perceptível da sua actividade para que uma empresa do outro lado do mundo possa verificar a empresa”. A mensagem de Nuno Morgado é clara e reiterada. Segundo o presidente da AAPI, estão a ser feitos grandes investimentos por parte das empresas em processo de internacionalização, nomeadamente, na aposta em mecanismos de informação, desde lojas ‘online’, a prospecção de mercado ‘online’, e “todo o tipo
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de pesquisas e posicionamento nas redes”. Neste momento, existem várias ferramentas que podem ser utilizadas, desde os market players, revistas de especialidade, um conjunto de ferramentas e várias funções que podem ser utilizadas. Cada empresa terá de adequar o seu modo de entrada no mercado, quer via ‘web’ quer via directa, àquilo que é a sua realidade. Um dado fundamental para Nuno Morgado é não dissociar a internacionalização da inovação. “Eu não consigo começar um processo de internacionalização de uma empresa sem evidenciar a inovação que ela traz ao mercado. E, portanto, essa diferenciação é que faz com que uma empresa seja atractiva num determinado mercado, seja a diferenciação por preço, qualidade, funcionalidade, design. Eu, para internacionalizar uma empresa tenho que apresentar claramente quais são os aspectos de inovação que permitirão alguém do lado de lá, atrair-
se por esta oportunidade que estamos a apresentar”, afirma. Como em tudo, existem aspectos positivos e negativos na divulgação de uma mensagem ‘online’, mas, para o bem ou para o mal, Nuno Morgado assegura que “não há outra hipótese”. O que acontece, esclarece, “é que as empresas não podem ter só presença na Serviços ‘web’”. “Têm podem contribuir que ter uma para a presença na internacionalização de Portugal ‘web’, mas têm que ter também um trabalho continuado de prospecção junto de mercados-alvo. E a confiança está exactamente nisso”. “Imagine que estou a começar do zero e a prospectar um determinado país. Eu tenho que ter uma presença na ‘web’ que seja credível à imagem da minha empresa, a minha empresa tem que demonstrar aquilo que é, mas só depois de um trabalho continuado de Há cada vez mais empresas a recorrer às tecnologias para se comunicar e dar a conhecer
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prospecção, de relacionamento, de fidelização, é que alguém do outro lado do mundo vai efectivamente acreditar que aquela imagem que tem na rede social é igual à da empresa”, explica. Portanto, conclui Nuno Morgado, “quanto mais fiável, mais dirigida, mais objectiva for a comunicação de uma empresa nas ‘redes’, mais credibilidade terá em frente a alguém que está a olhar para a nossa empresa pela primeira vez”. Retorno pode ser moroso Se é verdade que existe compra e venda directa na Internet, também é verdade que o processo de internacionalização de uma empresa que recorre à ‘web’ para se promover pode ser moroso. “Neste momento, existem mecanismos de compra e venda ‘online’, que permitem que a compra seja feita directamente noutro extremo do mundo. Existem transacções feitas
ao segundo, com toda a confiança internacional para isso. Hoje, é um negócio que crê-se que vá aumentar forçosamente, mas que já é exponencial”, explica Nuno Morgado. Depois, acrescenta, há outro tipo de empresas que não estão na venda ‘online’, mas que precisam de começar os seus negócios noutro país”. “Aí, o processo é muito moroso. É uma sorte um processo destes concretizar-se desde o seu início (criar imagem, promover identidade, a inovação da empresa, do produto, a sua diferenciação) e ser rápido. Muitas vezes, é um investimento que demora mais de um ano”, adverte Nuno Morgado. Segundo aquele responsável, “é preciso os empresários perceberem que este processo, seja feito por eles ou seja feito por alguém, demora muitos anos a concretizar”. Serviços e novas tecnologias internacionalizados
Se há sectores em que o processo de internacionalização deve merecer a atenção empresarial, são os serviços e as novas tecnologias. Para Nuno Morgado, são as que “mais facilmente têm hipótese de se internacionalizar”. “O foco da internacionalização de Portugal deveria ser os serviços, nomeadamente, os serviços tecnológicos que prestamos, e existem muito bons exemplos que se estão a internacionalizar”, refere o presidente da AAPI, que não tem dúvidas de que os serviços são os que podem contribuir para a internacionalização de Portugal. “Há cinco, seis anos, quando se falava na internacionalização de serviços, até se estava a pensar que era impossível e, neste momento, é, do meu ponto de vista, um dos focos de sucesso para internacionalizarmos a nossa cadeia de serviços e permitir que os nossos serviços estejam ‘online’ e possam fazer trabalhos noutros continentes, aponta.
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Cefamol está no 'topo' na disseminação da Indústria 4.0 A Associação Nacional da Indústria de Moldes – Cefamol, tem desenvolvido e transmitido informação às empresas acerca da Indústria 4.0, que está a provocar uma autêntica revolução nas empresas, mesmo aquelas que ainda não estão muito evoluídas em termos tecnológicos
A
chegada da Indústria 4.0 às empresas tem sido um dos temas de discussão e acompanhamento por parte da Associação Nacional da Indústria de Moldes – Cefamol, que, dentro das suas competências, tem disseminado a informação, conhecimento e conceitos junto do sector empresarial. Num âmbito mais alargado, aquela associação ligada ao sector dos moldes tem direccionado um dos seus focos para a promoção de publicações, fóruns, workshops e seminários para debate do tema e suas implicações nas organizações, bem como a partilha de experiências entre empresas do sector. Nesse trabalho de aproximação,a Cefamol tem transmitido e demonstrando as implicações da digitalização da indústria na competitividade e desenvolvimento tecnológico do sector e, em simultâneo, defendendo as áreas prioritárias de investimento, investigação e inovação, para que os programas de apoio à indústria possam contemplar e integrar as
Os desafios a que as empresas estão sujeitas, são a necessidade contínua de inovar
mesmas. “A evolução e interacção dos sistemas é uma reali-
dade cada vez mais presente no dia-a-dia das empresas, as quais integram cadeias de
produção e relações interactivas com clientes e fornecedores. As plataformas de
comunicação, simulação produtiva ou virtualização da produção são conceitos que começam a ser cada vez mais difundidos”, frisa a Cefamol, adiantando que “para que tal se concretize, será de relevar o papel a desempenhar pelos colaboradores das empresas que têm vindo a ser (e no futuro estarão ainda mais) envolvidos de alguma forma nestes processos”. Para a adaptação à nova realidade, a Cefamol considera “fundamental a preparação das organizações para os desafios, onde a formação e qualificação de operadores ou a gestão de processos e de equipas multidisciplinares assumem preponderância, sendo que as pessoas terão um papel fundamental na digitalização da indústria”. Como as empresas ligadas aos sectores dos moldes já estão dotadas e equipadas com tecnologia de ponta, a Indústria 4.0 “obriga” as empresas “a uma procura permanente da diferenciação e de captação de negócios de alto valor acrescentado, associado ao investimento e desenvolvi-
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mento tecnológico, que “tem vindo a abrir novas oportunidades para a integração de novas competências e qualificações”. “A dinâmica da Indústria 4.0 pode ser vista nas empresas, independentemente da sua dimensão. Todas terão que estar preparadas para os novos desafios tecnológicos e de interacção com clientes e fornecedores. Mais do que uma “revolução” [Indústria 4.0] no nosso sector, assistimos a uma “evolução” do mesmo, das tecnologias que usa, da relação que vai estabelecendo no âmbito da sua cadeia de valor. Acreditamos que estes processos e a sua assimilação podem contribuir para o contínuo crescimento e desenvolvimento da nossa indústria”, sublinha a Cefamol. Sendo a indústria dos Moldes “altamente diferenciadora e exigente”, como refere a Cefamol, lida com algumas das mais importantes e desafiantes áreas industriais a nível internacional. Esse posicionamento, requer, segundo a
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associação ligada aos moldes, rigor, precisão e presença global, “o que obriga as empresas a integrar nos seus quadros técnicos altamente qualificados para lidar com tais dinâmicas”. “Temos, sem dúvida, que incorporar mais conhecimento, inovação e saber nas nossas organizações, de forma a integrar e optimizar processos e operações. Se o fizermos, a tecnologia apoiará as empresas a evoluir e a serem mais competitivas, tornando-as sustentáveis e criadoras de emprego qualificado”, defende a associação, salientando a importância de “uma aproximação da indústria ao ensino e aos centros de saber, a fornecedores e clientes, mas também a outras empresas que possam complementar a nossa oferta ao mercado ou gerar massa critica para conquistar novos e mais exigentes projectos”. Aliás, refere a Cefamol, “essa tem sido a política que o sector tem vindo a seguir e que poderemos dizer que se tem revelado adequada, comprovada
“A dinâmica da Indústria 4.0 pode ser vista nas empresas, independentemente da sua dimensão. Todas terão que estar preparadas para os novos desafios” “Temos, sem dúvida, que incorporar mais conhecimento, inovação e saber nas nossas organizações, de forma a integrar e optimizar processos e operações”
pelos resultados apresentados nestes últimos anos” Estratégia seguida ao longo dos anos Sobre as preocupações internas dos empresários para se adaptarem e conseguirem vingar nos mercados, sobretudo no externo, a Cefamol defende que as empresas “devem manter a estratégia seguida ao longo dos últimos anos, demonstrando a capacidade de oferecer soluções integradas, diferenciadoras e de alto valor acrescentado ao mercado, dinamizando a promoção conjunta no mercado internacional das nossas competências e da nossa experiência”. A nível interno, a estratégia defendida pela Cefamol é que as empresas têm de continuar a preparar, capacitar e formar os colaboradores e, em simultâneo, apostar na introdução de mais tecnologia, maior automação e robótica em operações ou processos que se possam tornar repetitivos ou standardizados, acreditando que passará por aí também a competitividade e sustentabilidade das nos-
sas empresas. “Os desafios a que as empresas estão sujeitas, são a necessidade contínua de inovar, diferenciar no mercado, de serem mais competitivas e dinâmicas ou mais qualificadas e que gera inúmeras oportunidades de colaboração e aproximação entre estas e as associações empresariais”, acrescenta ainda a associação. Para que todas as peças do 'puzzle' funcionam em pleno, a Cefamol salienta a “necessidade de realização de esforços conjuntos” na promoção de competências, na qualificação de recursos ou defesa de interesses comuns, o que leva a que as empresas possam cada vez mais colaborar, falar ou interagir entre elas. No caso da Cefamol, João Faustino, presidente da direcção, refere que uma das suas principais actividades e linha de orientação estratégica da associação “é ser o elemento agregador e dinamizador de iniciativas colectivas que promovam o desenvolvimento, reconhecimento e sustentabilidade da indústria que representa”.
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em diversas áreas de actividade, designadamente na Hotelaria e Restauração, no Turismo, na Saúde, na Metalurgia e Metalomecânica e em todas as áreas de actividade associadas às Tecnologias de Informação e Comunicação.
“O ESFORÇO DEI DIVULGAÇÃO TEMI QUE SER CLARAMENTEI AMPLIADO”I António Alberto Costa é delegado regional do Centro do IEFP desde 2016
António Alberto Costa, delegado regional do Centro do Instituto do Emprego e Formação Profissional, revela os últimos dados sobre o emprego na região e faz um balanço da actividade dos seus serviços que tentam colocar no terreno as diferentes medidas aprovadas pelo Governo. Antes de mais, quais são os números mais recentes do emprego na região? No final do mês de Setembro estavam registadas nos Centros e Serviços de Emprego da Re-
gião 46.569 pessoas na situação de desempregadas, correspondendo a uma diminuição de 16,2% relativamente ao mesmo mês do ano anterior. Se recuarmos a Setembro de 2015,
estavam inscritas como desempregadas 72465 pessoas, ou seja, há um decréscimo de 25.896 pessoas. Estamos perante uma diminuição consistente do número de pessoas
desempregadas, em harmonia com a constatação inelutável do crescimento do emprego que se tem verificado nos últimos anos. A Região Centro tem acompanhado este crescimento
A formação do IEFP é definida consoante as necessidades do mercado? A resposta é amplamente positiva, realçando três dados importantes: - As diferentes secções existentes em cada Serviço de Formação foram constituídas tendo em atenção o meio empresarial envolvente, havendo um esforço constante de melhoria e de adaptação; - As modalidades de formação são muito flexíveis, quer na duração quer nos conteúdos, podendo ser ajustadas a uma necessidade concreta; - Na nossa região há mais de 2000 empresas que colaboram com o IEFP na formação prática em contexto de trabalho, tanto de pessoas empregadas como desempregadas, e que estão envolvidas em projectos de qualificação e de desenvolvimento de competências. Posso citar ainda a criação no Fundão, em parceria com a Câmara Municipal, de um Centro de Formação Avançada, destinado prioritariamente a servir as necessidades de formação das empresas da Cova da Beira. Seria imprudente, contudo, esquecer que o conceito de “necessidades do mercado” é analisado muitas vezes de uma forma excessivamente simplista,
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confundindo-se algo muito pontual e de sustentabilidade duvidosa como uma necessidade perene. Posto de outra forma, deve existir sempre a preocupação de ajustar os meios aos problemas, não se constituindo um exército para responder a algo que pode ser muito passageiro. Outra questão, é a da escassez de recursos humanos, que constitui preocupação constante em muitas empresas. Do nosso lado, procuramos responder disponibilizando oferta formativa com empregabilidade praticamente garantida, mas que em várias circunstâncias não se concretiza devido à inexistência de candidatos interessados. Tem havido alterações e novidades, ou seja, há novas áreas de formação. É porque têm surgido novas necessidades? Como se sabe, a formação certificada deve estar em sintonia com o previsto no Catálogo Nacional de Qualificações. Sendo um instrumento imprescindível de credibilidade do sistema, não consegue obviamente comportar no imediato todas as necessidades e alterações, para mais num contexto em que o Mercado de Trabalho está sujeito a mudanças em muitos casos de difícil previsibilidade. Contudo, isso não inibe as possibilidades de ajustamento a situações e contextos muito concretos, destacando as seguintes iniciativas na nossa actividade de 2018: - A criação e implementação do percurso de “Internet das Coisas”, na área das actividades
de informação e comunicação, bem como o reforço amplo de ofertas formativas como a de Técnico de Informática e de Sistemas; - O desenvolvimento de novas qualificações nos Cursos de Especialização Tecnológica, com incidência em áreas de forte empregabilidade; - A assinatura de um Protocolo com o Turismo do Centro de Portugal, permitindo-nos desenvolver, com a devida qualidade e credibilidade, percursos formativos neste sector tão importante e estratégico da nossa actividade económica; - A assinatura de um Protocolo com a Escola Nacional de Bombeiros, permitindo-nos igualmente reforçar e credibilizar acções de qualificação relacionadas com a protecção civil; - A generalização na Região Centro da Iniciativa Provi@, que visa desenvolver competências no âmbito do empreendedorismo, da gestão de projectos, e de um modo geral no que se relaciona com as atitudes e aptidões que alguns gostam de apelidar de soft-skills; - A implementação de acções de curta duração dirigidas ao desenvolvimento de competências muito especificas, particularmente na área da Metalomecânica; - O aumento de oferta de formação à distância. Uma vez concluídas as formações e estágios, quais os índices de empregabilidade? E após os
Qualificação, competências digitais e domínio de Línguas, constituem passaportes fiáveis para o ingresso e desenvolvimento no mundo do trabalho
estágios, os formandos ficam no local onde desenvolveram o programa de estágio? No que respeita aos estágios, a última avaliação conhecida aponta para índices de empregabilidade acima dos 70%, independentemente da entidade onde as pessoas ficam empregadas. Evoco que a última alteração nesta medida implicou o seu desenvolvimento a partir de períodos de candidatura fechados, onde essas candidaturas são hierarquizadas em função de diversos fatores, como por exemplo a averiguação se os estágios que cessaram, nessa entidade, resultaram em emprego, pontuando se foi na própria ou noutra. Ou seja, aumentaram-se os critérios de selectividade e de qualidade, evitando-se que os estágios funcionem como fonte constante de recrutamento para necessidades permanentes. No que respeita à formação, não posso adiantar um número global absolutamente rigoroso e credível. O que posso garantir é que desenvolvemos muitas acções de formação com perspectivas de empregabilidade próximas dos 100%, designadamente aquelas que são implementadas num trabalho de proximidade com uma empresa específica, e aquelas que se verificam em áreas profissionais claramente deficitárias. Nesta questão da empregabilidade, é inconsequente uma visão demasiado rígida e tumular do seu significado. Sendo certo que
devemos evitar o recurso aos estágios para preenchimento de postos de trabalho, sendo certo que importa priorizar as medidas que resultam em emprego, não podemos esquecer as oportunidades de aprendizagem e de desenvolvimento para um conjunto vasto de pessoas. No caso dos Estágios, estamos a falar de muitos jovens que concluíram as suas licenciaturas ou Mestrados sem qualquer contacto com o Mercado de Trabalho. Como define a dinâmica das empresas relativamente à procura de recursos humanos no IEFP? Os Centros e Serviços de Emprego da nossa região receberam no corrente ano, e até ao final do passado mês de Outubro, 30359 ofertas de emprego, o que está em consonância com as nossas expectativas ao nível do plano de actividades. Não posso deixar de referir, contudo, que embora se obtenha a satisfação de muitas ofertas de emprego, o resultado poderia ser melhor se aumentássemos a expectativa de preenchimento de postos de trabalho. Entre os motivos da não satisfação de ofertas de emprego realço três:Em primeiro lugar, um “bom” motivo que deriva da descida do desemprego, e consequentemente do decréscimo de pessoas registadas nos nossos serviços como disponíveis; Em segundo lugar, pelo número muito reduzido de pessoas residentes em alguns dos nossos territórios, particularmente com as devidas qualificações e competências; Em ter-
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licenciados, particularmente em diversas áreas das ciências informáticas, e com expectativa de elevada empregabilidade. Lembro que, apesar da descida do desemprego, continuam a existir muitos licenciados, particularmente na faixa etária dos 35 a 45 anos, com dificuldades na obtenção de um emprego.
ceiro lugar, pelas condições oferecidas, designadamente ao nível da remuneração. Considera que a maioria dos empresários tem conhecimento dos incentivos e apoio de que podem beneficiar ao recorrer ao IEFP? Olhando para as nossas medidas mais emblemáticas no âmbito do emprego, designadamente os Estágios Profissionais e os Contratos Emprego, diria que sim. São medidas em que o IEFP efectuou e efectua um grande esforço de divulgação, designadamente através de visitas às empresas, sessões de apresentação, plataformas informáticas. Para se ter uma ideia, só este ano foram apresentadas candidaturas relativas a 4178 postos de trabalho, na medida Contrato Emprego, e 6814 pessoas, na Medida Estágios Profissionais Vislumbrando o conjunto dos incentivos e das medidas, diria que o esforço de divulgação tem que ser claramente ampliado, em possibilidades como os processos de reconhecimento de competências, a formação dos trabalhadores da empresa, os Incentivos à Mobilidade Geográfica, a medida Emprego Jovem Ativo. Um caso muito particular e importante é o da Reabilitação. No panorama nacional, a Região Centro apresenta uma execução de relevo no propósito de inserção de pessoas com deficiências e incapacidades, com mais de 2500 abrangidos nas diversas medidas, sem contar com as que estão em actividade formativa nas diversas entidades. No entanto, penso que ain-
António Alberto Costa destaca a redução consistente do desemprego
da há muitos empresários que desconhecem os apoios dirigidos à inserção de pessoas com deficiência e incapacidades, como por exemplo o apoio à eliminação de barreiras arquitectónicas e o Contrato de Emprego Apoiado em Mercado Aberto. O Governo anunciou que uma das suas prioridades é a qualificação dos recursos humanos. Nessa matéria, há novidades no âmbito do instituto de emprego? Além da relevância das modalidades que concedem dupla certificação, escolar e profissional, como os Cursos de Educação e Formação de Adultos e os Cursos de Aprendizagem, realço: - Os Centros Qualifica foram definidos como estruturas de
particular importância para a consecução da prioridade de elevação da qualificação dos portugueses. Esta prioridade é consonante não só com a dimensão económica, considerando a evolução previsível das exigências do mercado de trabalho e o elevado número de trabalhadores que tem no máximo o 9.º ano de escolaridade, mas também com a dimensão social e de coesão. Neste momento, verifica-se na região uma elevada adesão, com 9423 inscritos, dos quais 8984 já se encontram encaminhados para ofertas de formação e reconhecimento de competências. Sendo muito assinalável o envolvimento neste projeto por parte de entidades de cariz social, esperamos aumentar o número de abrangidos com trabalhadores oriundos da indústria;
- A Medida Qualifica +, destinada a pessoas desempregadas que não concluíram o 6.º ou o 9.º ano de escolaridade, e que no universo nas pessoas desempregadas representam perto de 40% do total. Sendo uma modalidade versátil e com possibilidade de formação em contexto de trabalho, esperamos não só contribuir para o aumento das qualificações, mas também para o aumento da empregabilidade; - A estratégia para o desenvolvimento das competências digitais, implicando o reforço das acções nesta área o desenvolvimento de novas iniciativas. Muito recentemente, o IEFP e o Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos assinaram o “Acordo de Parcerias Digitais+” que vai permitir a realização de acções para
Quais as áreas com maior procura? Há muitas áreas deficitárias na Indústria, como serralheiros, soldadores, desenhadores, técnicos de manutenção industrial e mesmo operadores de máquinas. Realço também a Hotelaria e Restauração, a Construção Civil, Transportes, Serviços Pessoais, e tudo o que exige competências digitais avançadas, como engenheiros informáticos. Mas estes dados devem ser observados com prudência. Em primeiro lugar, porque os registos do IEFP, ao nível do Mercado de Trabalho, reflectem apenas uma parte da realidade. Em segundo lugar, porque a intensidade e a dimensão das mudanças em curso no mundo laboral, para além da inquietude típica de um mundo globalizado, podem rapidamente transformar o presente em passado. O que é particularmente relevante evocar, é que o aumento da criação de emprego que se verificou no país, nos últimos anos, ocorreu nos patamares mais elevados das qualificações escolares e profissionais. Qualificação, competências digitais e domínio de Línguas, constituem passaportes fiáveis para o ingresso e desenvolvimento no mundo do trabalho.
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Novo programa para formação de desempregados licenciados em tecnologias de informação
O
Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) e o Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) lançaram recentemente a 'Parceria Competências Digitais +', programa destinado a desempregados com formação superior. “Esta é mais uma fase importante na criação de Redes Regionais de Formação e Especialização Digital, desta vez conseguida num acordo entre o IEFP e os Politécnicos para garantir a interligação das formações de âmbito superior nos politécnicos àquelas que são as formações para a qualificação profissional já dadas pelas escolas do IEFP”, disse Manuel Heitor, ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. A 'Parceria Competências Digitais +' é um programa de formação em tecnologias da informação orientado para desempregados com formação de nível superior que será concretizado através de acordos de cooperação entre o IEFP e Politécnicos de diferentes regiões, com a participação de empresas de referência na área digital. Manuel Heitor disse que numa primeira fase serão ce-
António Costa lançou em Leiria a iniciativa “Parceria Competências Digitais +”
lebrados seis protocolos de cooperação entre Politécnicos e IEFP para dinamização de redes no Oeste, coordenada pelo Instituto Politécnico de Leiria; Cávado e Ave, coordenada pelo Instituto Politécnico do Cávado e Ave; Nordeste Transmontano, coordenada pelo Instituto Politécnico de Bragança; Castelo Branco, coordenada pelo Instituto Politécnico de Castelo Branco; Setúbal-Palmela, coordenada pelo Instituto Politécnico de Setúbal e Viseu, coordenada pelo Instituto Politécnico de Viseu. “Trata-se de uma rede de ligação no âmbito regional para
qualificar a população para os grandes desafios da era digital”, afirmou o ministro. A 'Parceria Competências Digitais +' abrangerá até 1.500 formandos – desempregados com formação superior, inscritos nos serviços de emprego, a beneficiar ou não de subsídio de desemprego – e contará com um financiamento global de 3,5 milhões de euros por parte do IEFP até final de 2019. “A iniciativa permite o desenvolvimento de novas competências, sobretudo em aspectos de transformação digital e a reorientação de competências, e também a especiali-
zação e aprofundamento de competências”, salientou o ministro. A parceria abrange todo o país e concretiza-se através de acordos de cooperação específicos entre o IEFP e cada politécnico aderente. Os percursos formativos são desenhados pelos Institutos Politécnicos com empresas de referência, visando responder a necessidades específicas do mercado de emprego regional. A iniciativa dirige-se a desempregados que, embora com qualificações de nível superior, revelam dificuldades de inserção no mercado de trabalho ou desajustamento
de competências face às exigências da economia e do mercado de trabalho. “Este programa é essencialmente focado nos desempregados, mas vem complementar outros programas já em curso nos Politécnicos para empregados e jovens, e por isso temos um leque diversificado de mecanismos nas chamadas Redes Regionais de Formação e Especialização Digital”, defendeu Manuel Heitor. A sessão de lançamento deste programa foi presidida pelo primeiro-ministro António Costa para quem “o país não se pode dar ao luxo de desperdiçar no desemprego 52 mil pessoas com formação superior”, durante a apresentação da Parceria Competências Digitais +, que decorreu em Leiria. António Costa destacou que esta iniciativa pretende assegurar aos mais de 52 mil desempregados com formação superior a possibilidade de “qualificação e especialização digital que lhes permita melhorar significativamente as suas oportunidades de encontrarem um emprego”. “Esta iniciativa é muito importante porque responde simultaneamente a três necessidades que são absolutamente fundamentais: a necessidade de continuarmos a melhorar a competitividade da nossa economia e a produtividade das empresas, responder ao desafio da empregabilidade e reforçar a dinâmica de inovação e revitalização dos diferentes territórios”, disse.
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Aeroporto regional precisa de “pacto” entre autarcas
Manuel Queiró apresentou em Setembro a estratégia para dotar a região de um aeroporto
O projecto de construção de um aeroporto regional está na ordem do dia e, a avançar, teria certamente um forte impacto na economia da região. Manuel Queiró diz que a ausência de um aeroporto na região é que é “insólita” e não o contrário. Já a sua localização deve ser a que melhor servir o maior número de pessoas e por isso defende um diálogo sem “exclusivismos” entre os autarcas
A
privatização da ANA abriu o caminho para que os autarcas possam assumir, pratica-
mente sozinhos, a obra de construção de um aeroporto na região. Um equipamento cuja necessidade é óbvia e
para o qual é preciso um pacto abrangente entre os autarcas que, aliás, já estarão em diálogo sobre um
processo que está em curso. Quem o assume é Manuel Queiró, a quem a Câmara de Coimbra encomendou um
estudo sobre a melhor localização para um aeroporto comercial internacional na região e que nos falou sobre
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o ponto de situação do processo.
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A necessidade do equipamento. Aos que desconfiam da necessidade de um aeroporto na região, Manuel Queiró responde com números. Começa por lembrar que das cinco regiões que compõem as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional o “Centro é a única que não tem um aeroporto”. “A verdadeira pergunta devia ser como manter esta situação insólita de não haver um aeroporto na região centro. Porque uma análise comparativa nacional e na base internacional sublinha o carácter quase único de uma região desta dimensão que não tem um aeroporto”, refere Queiró, acrescentando que manter esta situação é “manter os seus habitantes numa posição de clara inferioridade face à população nacional e europeia no seu conjunto”. Há uma “crescente e até explosiva” utilização do transporte aéreo o que levou ao congestionamento dos aeroportos de
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Lisboa e Porto pelo que este futuro equipamento além de servir uma região que está altamente deficitária nesta área teria uma utilidade também nacional para descongestionar a actual situação, que “está nos seus limites de utilização”. Para as próximas gerações, alerta Manuel Queiró, a mobilidade aérea vai ser determinante e por isso, na sua opinião, este projecto ganha ainda mais razão de ser.
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Passado e presente. A reivindicação já é antiga (antes do 25 de Abril) e a resposta de vários Governos, refere Manuel Queiró, tem sido “simpática mas evasiva. Há uns anos o Estado disse: já nada podemos fazer porque privatizámos a ANA. Boa sorte. A partir daqui, mais tarde ou mais cedo a iniciativa tinha de partir da própria região e auguro-lhe um sucesso bastante maior visto que depende na sua quase totalidade das vontades locais. Neste preciso momento há que decidir. Ou passamos para a frente ou ficamos
para trás. É um ponto de viragem na região e não apenas em Coimbra”, diz Queiró. O facto do Estado ter privatizado a ANA – e desta não ter capacidade de interferência em boa parte desta região por estar fora da zona prevista no contrato – faz com que os autarcas possam assumir o processo “na sua quase totalidade”. “O que conta agora é a vontade local e devo referir que a partir das últimas eleições autárquicas e a partir do pronunciamento do município de Coimbra se criou uma situação completamente diferente. Hoje vemos outros municípios, na peugada da movimentação de Coimbra, também a levantarem a sua bandeira e a hipótese do seu município. Esta diversidade que pode agradar a alguns centralistas - que podem dizer, vejam eles não se entendem - do meu ponto de vista deve ser interpretada ao contrário. Este aparecimento diversificado de propostas é um dedo acusador ao papel que o Estado Central teve ate à data de hoje. É uma chamada de atenção.
O Estado Central não resolveu o problema que se foi avolumando e isto diz respeito a todos os governos e a todos os partidos. Ninguém está isento desta culpa de nunca terem olhado para situação e terem sido coniventes numa situação de claro défice regional”. A possibilidade do Poder Local avançar com um investimento desta grandeza é, para Manuel Queiró, como que uma “revolução” por nada com esta dimensão ter sido feito no país por iniciativa exclusiva dos Municípios.
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A localização. Critérios? Durante a conversa mantida sobre este assunto Manuel Queiró não quis assinalar – nem pela positiva nem pela negativa - qualquer localização específica, admitindo apenas que o seu relatório final deverá apresentar mais do que uma alternativa. Primeiro, deu a entender, há que dar tempo aos autarcas de iniciarem o caminho para esse “pacto alargado”. Mas avançou
com “os critérios fundamentais que presidem à selecção dos locais”. E estes passam por, à cabeça, “conseguir uma maior sustentabilidade de exploração através de uma maximização do serviço, da população a servir e da procura a contemplar”. Trata-se de encontrar uma “centralidade” para “minimizar as distâncias de acesso” e ao mesmo tempo “diminuir o afastamento do interior a este tipo de infraestruturas”. Admitiu assim que as grandes vias rodoviárias são um factor a ter em conta bem como as principais cidades. “O litoral, onde se encontra a maior parte da população está hoje distante dos aeroportos de Lisboa e Porto. O interior está muito distante de qualquer aeroporto. Com o novo aeroporto, 1,5 milhões de pessoas passam de distante a próximos (a uma hora de viagem no máximo) do aeroporto e o interior deixará de ficar muito distante”, resumiu. A solução passa assim, na sua opinião, por um local entre Coimbra e Fátima (ver mapas).
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E agora o que se segue? “Nem pressas exageradas nem lentidões absolutamente inexplicáveis e a breve trecho chegaremos a uma solução que vai agradar ao maior número de pessoas… a todos é sempre impossível”, resume Queiró. “O método que está a ser privilegiado é do caminho por etapas, e a preocupação mais importante é a de não começar por um equipamento hiperdimensionado, com custos de manutenção mais elevados, sem consolidar primeiro a procura de voos regulares suficientes. A primeira etapa será pois a da construção em local adequado, entre Coimbra e Fátima, de um aeroporto habilitado para voos no espaço Schengen, ainda sem os custos associados à existência de uma fronteira. A segunda assentará na ampliação da infra-estrutura já em funcionamento, e obedecerá a uma decisão de aumentar a sua capacidade em função da procura internacional do novo destino aéreo. Será a etapa final, correspondente a um aeroporto para voos internacionais de longo curso”, refere Manuel Queiró que no final de Setembro fez a apresentação pública da estratégia para um aeroporto regional. O projecto a elaborar, explica, “deverá desde já atender às duas etapas, englobando as duas fases de implementação. O desenho global desse pro-
jecto é a tarefa para os próximos meses, e a sua elaboração ficará a cargo da autarquia de Coimbra, e das autarquias mais próximas do futuro aeroporto que se venham a associar para esse efeito”. Resumindo, Manuel Queiró diz que “o projecto deve englobar a escolha de uma localização precisa (a partir da consideração de várias hipóteses, propostas em processo aberto e transparente), um projecto de infra-estruturas, um modelo de exploração e um plano financeiro”. Este projecto deverá “depois servir de base a uma candidatura ao financiamento europeu previsto para estes instrumentos de desenvolvimento regional”.
A primeira etapa será pois a da construção em local adequado, entre Coimbra e Fátima, de um aeroporto habilitado para voos no espaço Schengen A segunda assentará na ampliação da infraestrutura já em funcionamento, e obedecerá a uma decisão de aumentar a sua capacidade em função da procura internacional
Mapa 1 Acessibilidade a aeroportos dos habitantes na região actualmente
Mapa 2 Acessibilidade a aeroportos dos habitantes na região com um Aeroporto Regional algures entre Coimbra e Fátima
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Infraestruturas essenciais para o desenvolvimento económico cada vez mais essencial que as infraestruturas industriais/empresariais (parques), transportes (rodoviário, ferroviário, marítimo e aéreo) acompanhem a aceleração da modernização tecnológica e da globalização da vida económica. É com bastante preocupação que a NERC continua a assistir a que as Câmaras e Comunidade Intermunicipal (CIM) da Região de Coimbra não assumem o seu papel decisivo e indutor de investimento, em aspetos críticos como a captação de investimento e, melhoria das condições de acolhimento empresarial e das condições logísticas/legislativas dos parques industriais e empresariais. Como forma de apoio ao crescimento e qualificação do tecido empresarial os agentes com responsabilidades no desenvolvimento social e económico deviam atuar no âmbito de uma Concertação entre o Poder Local e os agentes económicos, assente numa visão estratégica de sustentabilidade a longo prazo, por forma a evitar que fique ao sabor de fatores políticos conjunturais e da vontade circunstancial de lideranças individuais cujo teor autocrático as afasta da colaboração com os seus representados, em especial aqui com o associativismo empresarial. Neste sentido a CIM e as Câmaras da Região deveriam atuar objetivamente e com urgência na região nos seguintes fatores aproveitando a reprogramação do 2020: Programa de melhoria de licenciamento e dos espaços de acolhimento de parques industriais e comerciais da Região. Programa de atração de investimento estrangeiro no âmbito da cooperação para a internacionalização CIM/Associações Empresariais. No que concerne às infraestruturas de
É Horácio Pina Prata Presidente da NERC - Associação Empresarial da Região de Coimbra
A captação de investimento e melhoria das condições de acolhimento empresarial e das condições logísticas/ legislativas dos parques industriais e empresariais são questões críticas
transportes da Região, passados quase 4 anos desde a criação da NERC, ainda se mantêm os mesmos problemas. Continuamos a não ver resolvida a questão da ligação rodoviária da conclusão do IC6 e IC7 que dificultam o acesso das populações, de bens e serviços, e de turistas, a uma região que tem um forte pendor de empresas exportadoras, e que limita o escoamento dos produtos das empresas, retardando o desenvolvimento do tecido empresarial da região. Continuamos a não ver resolvida as questões ligadas ao transporte ferroviário onde ainda não há solução efetiva para a ligação ferroviária entre os concelhos da Lousã e de Miranda à linha do Norte em Coimbra, quer seja pela criação do Metro Mondego ou pela reposição do Ramal da Lousã. Outra questão é a requalificação da linha da Beira Alta e a modernização da Estação de Coimbra-B. Enquanto única infraestrutura marítima da região o Porto da Figueira da Foz necessita de uma requalificação por forma a dar o apoio logístico necessário ao tecido empresarial, cada vez mais exportador, importando recusar a sua exclusão na definição dos novos corredores de comunicação com a Europa na corrente preparação do PT2030. É também fundamental para o desenvolvimento da Região de Coimbra, a transformação do Aeródromo Municipal Bissaya Barreto numa infraestrutura aeroportuária, como mais valia para o tecido empresarial e para a população em geral da Região de Coimbra e Região Centro. Em suma, é fundamental para o desenvolvimento da Região mais apoio político e financeiro por parte das Administrações Central, Regional e Local, ao nível da construção, conclusão e modernização das infraestruturas de apoio à vida económica, contribuindo com mais apoio à dinâmica empresarial, possibilitando uma maior fixação de investimento nacional e estrangeiro.
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Associação Empresarial de Mira está a comemorar 15 anos de existência Associação Empresarial de Mira (AEM) surgiu em julho de 2003 por iniciativa de alguns empresários locais. Atualmente, a “comemorar” os 15 anos de existência, a Direção da Associação Empresarial de Mira, eleita em 29 de Junho de 2018 e liderada por Carlos Rosete (Presidente), propõe algumas iniciativas que constam no plano de ação para o biénio 2018/2020.
A
Carlos Rosete Presidente da Associação Empresarial de Mira
Destaca-se a criação de um Gabinete de Apoio ao Empresário para atendimento aos associados e demais interessados. Atualmente a associação não está de portas abertas por falta de recursos humanos, é, pois, uma das prioridades! No plano de ação da AEM consta ainda: -Desenvolvimento de uma estratégia de comunicação para os associados (“uma das grandes lacunas da associação”), através da divulgação de uma Newsletter Mensal (por setor de atividade), além de uma publicação quinzenal num jornal local (abordando assuntos de interesse para as empresas); - Apoio/aconselhamento nas diferentes áreas de gestão da empresa (gestão, marketing, qualidade, segurança, financeira, etc …)
Uma das prioridades é criar um Gabinete de Apoio ao Empresário para atendimento não só dos associados mas também de outros interessados
- Desenvolver ações de formação financiada (e não financiada); - Consultoria especializada, integrada em programas de formação-acção; - Criação do “Portal de Emprego e Formação”, para divulgação de ofertas de emprego e formação; - Organização de seminários temáticos nas diferentes áreas de intervenção das empresas; - Funcionar como organismo intermediário entre empresas e autarquia ou entidades reguladoras da atividade ou estado Pretendemos ainda: - Criar/ desenvolver/ implementar o Projeto “Recuperar tradições”, com o objetivo de “recuperar” a identidade de Mira enquanto Concelho; - Dinamizar o “empreendedorismo local”, através de um projeto que irá apostar na capacitação de empreendedores, promovendo o nascimento de novas empresas; - Criar uma iguaria (doce) que identifique Mira; - Organizar um evento anual de caracter empresarial e social para atribuição de prémios de mérito, nas diferentes áreas: empresarial, desportiva, associativa, social.
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As empresas foram esquecidas pelo Orçamento Geral do Estado para 2019 o longo dos últimos anos, o Diário de Coimbra tem-nos brindado, através do suplemento das 1000 maiores empresas da região, com uma radiografia do tecido empresarial do distrito. Nela, podemos verificar o contributo positivo que as empresas têm dado à economia do país. No entanto, numa altura em que o nosso governo se prepara para aprovar o Orçamento Geral do Estado para 2019, os principais impulsionadores da economia real foram, uma vez mais, esquecidos! Para que o investimento empresarial floresça são necessários, entre outros fatores, estabilidade legislativa e fiscalidade “amiga” das empresas. Como é notório, este Orçamento do Estado não só se esqueceu das empresas, como vê nelas uma fonte de receita inesgotável, um poço sem fundo. A fiscalidade atingiu níveis recorde! Somos forçados a falar num verdadeiro saque fiscal para satisfação de “clientelas”. Como exemplo disso temos as Tributações Autónomas, que incidem sobre determinados encargos suportados ou efetuados por sujeitos passivos de IRC, como é o caso das empresas, que são objeto de tributação autónoma acrescida ao IRC anual. Temos, ainda, a criação constante de taxas e taxinhas; o aumento dos procedimentos administrativos; multas fiscais incomportáveis, entre outros, muitos outros. A CIP – Confederação Empresarial de Portugal apresentou um conjunto de mais de 50 medidas para serem tidas em conta no Orçamento do Estado para 2019 e apenas UMA proposta foi aceite pelo Governo - a eliminação do pagamento especial por conta. Como vos dizia, as empresas foram esquecidas pelo Orçamento Geral do Estado para 2019. Onde estão as medidas que visam o aumento de produtividade, a estabilidade fiscal, a estabilidade laboral, e até a estabili-
A
Luís Roque Presidente da Direcção da Associação Empresarial de Cantanhede
dade social? Está esquecida! Ou melhor… está em níveis elevadíssimos de instabilidade! Vejam as greves, que tanto prejudicam o país, todos os dias. Os mesmos de sempre estão em greve. “As clientelas do estado”. O controlo e redução da fatura energética e dos combustíveis; medidas que estimulem o autofinanciamento; a retenção de capitais próprios nas empresas; medidas de qualificação dos recursos humanos das empresas, com vista ao aumento de produtividade - O que faz o governo de Portugal perante estas questões? Será que vamos continuar a crescer? Será que vamos continuar a ser competitivos na economia mundial? Porque será que apenas alguns são ouvidos pelo Governo? Será que as empresas também têm de fazer greve? A quê? Aos Impostos?! O órgão legislador - o parlamento - está
refém de 1 milhão de votos, do universo de 10 milhões de portugueses. Vejo diariamente o parlamento a discutir se as touradas devem ou não ser banidas, se os animais podem ou não ir a restaurantes, entre outros assuntos que pouco ou nada contribuem para a elevação de Portugal e do seu povo. Assuntos que apenas satisfazem as minorias e “clientelas”. Não vejo o parlamento, por exemplo, a discutir a produtividade, entre muitos outros temas que o país necessita realmente de ver resolvidos. Esperemos que na discussão na especialidade, o parlamento “desperte”, finalmente, para as medidas que contribuam para um crescimento económico mais sustentável. As empresas com um apoio claro do estado criam mais emprego e investimento, contribuindo, assim, para o crescimento do país!
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Miranda do Corvo é uma Terra com futuro, pelo qual continuaremos a lutar a atual conjuntura económica, aparentemente boa, reconhecemos que o número de empresas sediadas em Miranda do Corvo é muito reduzido face ao potencial desta Terra. Temos, com humildade, admitir que, a nível empresarial, somos dos concelhos mais pobres do distrito de Coimbra. De há uns anos para cá, Miranda tem um tesouro por explorar, mais propriamente rentabilizar e usufruir, a autoestrada A13 que atravessa a nossa Terra, com um nó de acesso privilegiado em Lamas. Estamos a falar de uma mais valia extraordinária para Miranda do Corvo, que pode lançar o concelho para a fixação de novas empresas, basta pensar na proximidade de Lamas a Coimbra e à A1. O Clube de Empresários de Miranda do Corvo (CEMC) tem tido um papel fundamental e determinante na defesa da criação de um Espaço Empresarial em Lamas, próximo do nó de acesso à A13. Têm sido feitas diversas diligências junto da Autarquia no sentido de, com a maior brevidade, se avançar com este projeto. Noutro plano, o orçamento desta Autarquia para o próximo ano contempla um forte investimento na Zona Industrial da Pereira. Esta situação poderá trazer uma positiva agitação empresarial, pela qual aguardamos com
N Hugo Serra Presidente do Clube de Empresários de Miranda do Corvo
muita expectativa. Esperemos que tudo se concretize conforme planeado, de forma a curto prazo termos condições de eleição para a fixação de novas empresas. Também as existentes não podem ser desprezadas, mas sim acarinhadas e motivadas para avançarem e fazerem mais e melhor. São estas e outras, que neste momento estão de parabéns pelos resultados conquistados e são, nesta matéria, o orgulho da nossa Terra. Mas queremos mais para Miranda, como tal, queremos no imediato avançar com a Incubadora de Empresas de Miranda do Corvo a sediar no Edifício do Centro de Negócios. Temos ali tudo para podermos avançar com este projeto, pelo qual há muito se anseia. O CEMC, já lançou o desafio à nossa Autarquia para avançar com este projeto, apoiando em tudo que possível. A Incubadora de Empresas é fulcral para “semear” a zona industrial existente e a futura a criar, é como a natalidade, que determina o futuro do País. Queremos com isto dizer, que estamos confiantes num futuro risonho, em matéria de criação de boas condições para a fixação de novas empresas nesta Terra. Queremos que Miranda possa dar um maior contributo económico a toda a região e que definitivamente contrarie a tendência de empobrecimento e desertificação do interior onde estamos inse-
ridos. Não queremos ser simples adereços, queremos sim, ser um componente chave do motor económico de toda a região centro. Não podemos esquecer o forte contributo que Miranda já dá à Região Centro no que respeita ao turismo. Temos fortes motivos de atracção como sendo o Parque Biológico da Serra da Lousã, o Templo Ecuménico, as Aldeias de Xisto, o Trail, Museus, entre outras atrações. Também, ao nível da saúde, a colocação em funcionamento do Hospital ainda em construção nesta vila, possibilitará a criação de muitos postos de trabalho e certamente a fixação de muitas pessoas. Tudo isto será muito benéfico para as empresas locais e a economia circundante. Miranda do Corvo é uma Terra com futuro, pelo qual continuaremos a lutar. Há que aproveitar o otimismo geral da nossa economia e criar riqueza nas nossas Terras. Temos de ser inovadores, determinados e lutadores, porque só perde, quem desiste de lutar.
Queremos que Miranda do Corvo contrarie a tendência de empobrecimento e desertificação do interior onde estamos inseridos
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1000 Maiores Empresas
A União faz a força s associações empresariais têm um papel importantíssimo no desenvolvimento da economia local e nacional, tendo como foco primordial apoiar as empresas, proporcionando condições para que estas possam dinamizar e potencializar o seu negócio tornando-as assim mais fortes e mais competitivas. Na defesa dos interesses dos seus associados, na sua representação e na promoção das atividades económicas, as associações proporcionam o intercâmbio de sinergias e contribuem para a construção de uma rede eficiente de relações e de contactos.
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Carlos Alves Presidente da Associação Empresarial Serra da Lousã
Economicamente a união de vontades e de esforços permite às empresas obter melhores resultados, maior poder de negociação e reduzir riscos. É importante perceber que quanto maior for a ação coletiva melhores são os resultados para os agentes envolvidos. Para um desenvolvido efetivo do setor empresarial é fundamental a cooperação e o apoio do Estado. Caberá ao estado a criação de um ambiente mais favorável ao crescimento económico, com menos práticas burocráticas e a implementação de medidas com vista à resolução dos principais problemas com que as empresas se deparam, nomeadamente no âmbito da fiscalidade, energia e justiça. Consideramos que o Estado tem a obrigação de olhar para as associações empresariais como o melhor parceiro para uma ligação efectiva ao tecido empresarial, pois as associações são as entidades mais próximas dos empresários e são estas que melhor conhecem as suas necessidades/expectativas e que melhor comunicam com as empresas. As associações empresariais sempre se demonstraram inteiramente disponíveis
A união de vontades e de esforços permite às empresas obter melhores resultados, maior poder de negociação e reduzir riscos
para colaborar de forma coesa e pró-ativa com todos os agentes locais e nacionais em prol do crescimento do tecido empresarial, para que este se torne mais sólido e competitivo e assim contribuir para o desenvolvimento de uma região e consequentemente do país. A AESL felicita as 1000 maiores empresas, a todas elas um bem haja.
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Poiares não desiste de reivindicar os acessos rodoviários o atual momento o dinamismo que tão bem caracteriza Vila Nova de Poiares passa sem dúvida pelo Parque Industrial que este concelho tem, assim como todas as empresas sediadas neste território. Com cerca de 80 hectares e constituído por dois polos industriais, um mais antigo e outro mais recente, está com uma ocupação a 90% da sua utilização. Apesar das diversas contrariedades, isto em particular relacionado com os acessos rodoviários a esta região, temos algumas empresas que neste momento se reabilitam, modernizam as suas instalações assim como os seus processos produtivos como forma de combaterem a concorrência. Estas dinâmicas só nos dão força para que a Associação Empresarial de Poiares (AEDP) continue a reivindicar os acessos rodoviários para esta região em particular a este concelho. Não faz qualquer sentido que nos últimos 44 anos os sucessivos governos ignorem uma realidade incontornável que passa pela falta de acessos rápidos e condignos a um concelho que detém a terceira zona industrial a nível do distrito de Coimbra. Pois não será só pagar os devidos impostos mensalmente ou garantir os 1000 postos de trabalho que atualmente tem, mas é importante permitir que todas as empresas
N Paulo Carvalho Presidente da Associação Empresarial de Poiares
Não faz qualquer sentido que nos últimos 44 anos os sucessivos governos ignorem uma realidade incontornável que passa pela falta de acessos rápidos e condignos
exportadoras e de transportes rodoviários aqui instaladas no concelho consigam colocar nos eixos rodoviários principais as suas mercadorias por preços (custos) comportáveis face à concorrência existente noutras zonas do País com melhores acessos. A AEDP tem apostado também noutras áreas, as quais as empresas associadas têm obtido um extraordinário aproveitamento, isto relativo à promoção e realização das formações nas mais diversas áreas, social, produtiva, cultural, etc., com o grande objetivo de capacitar cada vez mais as suas gentes, trabalhadores e empresários no conhecimento intelectual e pessoal de modo a melhor gerirem os seus negócios e manter um companheirismo intrínseco ao desenvolvimento local. O próximo ano de 2019 irá ter algumas novidades em relação ao empreendedorismo, mantendo a continuidade que foi o presente ano de 2018 em que acompanhamos e ajudamos a criar mais 7 empresas em diversas áreas de atuação de mercado em que algumas já duplicaram o seu investimento inicial. É com esta postura que a Associação Empresarial de Poiares desenvolve o seu trabalho de promoção das suas empresas associadas assim como o interesse económico e financeiro deste concelho de Vila Nova de Poiares.
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Soure permite maximizar os apoios Associação Empresarial de Soure (AESoure) trabalha diariamente com o objetivo de potenciar o crescimento e o aparecimento de novas empresas no concelho de Soure. O recurso aos apoios dos fundos comunitários tem merecido uma especial atenção. Com estes fundos implementamos projetos: de apoio ao empreendedorismo, fomentando o aparecimento de uma nova incubadora de empresas; de formação-ação por forma a melhorar as competências técnicas das empresas concelhias; de formação modular para potenciar os ativos das empresas. Efetivamente, os fundos do Portugal 2020 são recursos que devem ser aproveitados ao máximo, promovendo assim um crescimento apoiado e estruturado, no entanto, o incentivo a aderir a estes recursos, tem sido uma “luta” constante. São necessárias regras mais flexíveis que não conduzam à formatação dos projetos e permitam o incentivo à diferenciação criativa e a cooperação entre o público e o privado. É também essencial mais apoio para máquinas e equipamentos e menos para o “imaterial”, empresas eficientes e estruturadas procuram a internacionalização naturalmente, sem imposição. Soure é atualmente um concelho que permite maximizar os apoios, tirando partido do seu estatuto de baixa densidade,
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Carlos Mendes Presidente da Direcção da Associação Empresarial de Soure
está no centro do país, junto a um porto marítimo, possui um terminal ferroviário em crescimento e é cruzado por duas das principais vias rodoviárias nacionais, estes também são certamente fatores a ter em consideração no momento de escolher a localização de uma empresa. Estamos certos que com o trabalho dos agentes locais na criação das condições necessárias para acolher mais empresas, o concelho aumentará nos próximos anos, o número de empresas na lista das maiores 1000 do distrito.
Os fundos do Portugal 2020 são recursos que devem ser aproveitados ao máximo, promovendo assim um crescimento apoiado e estruturado
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OCDE revê em baixa crescimento da economia para 2019 e vê défice nulo em 2020
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OCDE reviu ligeiramente em baixa o crescimento da economia portuguesa em 2019, para 2,1%, inferior ao estimado pelo Governo (2,2%),
antevendo que o défice orçamental desapareça em 2020. No relatório com as previsões económicas mundiais divulgado recentemente ('Economic Outlook'), a Or-
ganização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) estima que o crescimento da economia portuguesa “permaneça globalmente estável em cerca
de 2% para 2018 e 2019”. Para 2018, a organização mantém a previsão de Maio, estimando um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2,2%, abaixo dos 2,3% estimados pelo executivo de António Costa. Já para 2019, a OCDE reviu em baixa a previsão de 2,2% para 2,1%, enquanto o Governo estima que a economia avance 2,2% no próximo ano. Por outro lado, para 2020, a organização está mais optimista do que o Governo ao prever que o PIB português cresça 1,9% (contra 1,7% estimados pelo executivo). A procura interna e as exportações contribuirão para o avanço da economia, em particular o crescimento do consumo que “permanecerá sólido” ao mesmo tempo que a taxa de desemprego desce, explica a OCDE, acrescentando que a subida dos custos de mão-de-obra levará a um aumento da inflação. O abrandamento dos principais parceiros europeus terá impacto no futuro, diz a organização. Quanto às contas públicas, a OCDE prevê que o défice orçamental “desapareça até 2020”, sublinhando que medidas políticas “terão de continuar a reforçar as finanças públicas”. “Após ser ligeiramente expansionista em 2018, a postura orçamental é projectada para ser amplamente neutra em 2019 e 2020”, considera a organização, defendendo que o Governo deve continuar o objectivo de equilibrar as
contas públicas de forma a sustentar a recuperação económica. Para a organização internacional, “os planos do Governo para alcançar um orçamento equilibrado até 2020 são apropriados” e quaisquer receitas adicionais inesperadas devem ser utilizadas para reduzir o rácio da dívida pública em relação ao PIB, que “é ainda extremamente alto acima de 120%”. A OCDE defende que há espaço para aumentar a tributação ambiental, como por exemplo subir as taxas para que os preços da energia reflictam os custos para o ambiente. Além disso, a organização considera que as novas empresas poderiam ver reembolsado o investimento em investigação e desenvolvimento (R&D, na sigla inglesa). Para a organização, há “riscos” sobre as perspectivas que incluem um “aperto nas condições financeiras”, nomeadamente um aumento das taxas de juro que poderá levar a uma situação financeira frágil devido à elevada dívida pública e ao crédito malparado. Também novos aumentos dos preços do petróleo constituem um risco. No lado positivo para o futuro da economia portuguesa estão os avanços para a conclusão da união bancária da área do euro o que, segundo a OCDE, poderá aumentar a confiança e o investimento na actividade em Portugal.