Este suplemento faz parte integrante da edição de hoje do Diário de Coimbra não podendo ser vendido separadamente
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1000 Maiores Empresas
introdução | 03
As 1000 maiores empresas
A
s 1000 maiores empresas do distrito de Coimbra são, sem dúvida, um bom exemplo para o país. Numa época conturbada para quem assume a nobre tarefa de ser empresário é altamente significativo que o total do volume de negócios alcançado por estas empresas tenha subido entre 2011 e 2012. O crescimento (de 6,01 biliões de euros, em 2011, para 6,13 biliões de euros em 2012) não é muito grande mas revela claramente que o distrito é dinâmico e que está tudo menos acomodado aos tempos mais difíceis que as empresas e as famílias estão a viver. Tal como temos vindo a fazer nos últimos anos, o Diário de Coimbra publica uma completa listagem com as 1000 maiores empresas do distrito de Coimbra, à qual acrescentamos as 10 maiores empresas dos distritos de Aveiro, Leiria, Viseu, Guarda e Castelo Branco, permitindo assim leituras comparativas sobre as diferentes realidades. Dividimos ainda as 1000 maiores empresas em 8 relevantes sectores de actividade e aí destacamos as 10 melhores de cada um. Trata-se de um conjunto de informação que entendemos importante tanto para quem está no mundo dos negócios, bem como para os “consumidores” que assim ficam a conhecer bem melhor o tecido económico desta vasta região das Beiras. Jun-
tamos ainda vários artigos de opinião de empresários ligados ao movimento associativo nacional e local. As entrevistas que publicamos com os secretários de Estado Leonardo Mathias (Economia) e Francisco Gomes da Silva (Floresta e Desenvolvimento Regional) permitem-nos saber mais sobre os caminhos que se abrem para o futuro para quem é empreendedor. Neste enquadramento, a aplicação do próximo quadro comunitário de apoio será de vital importância e a citação que faz título da entrevista com Pedro Saraiva, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, resume muito bem como este novo pacote financeiro deve ser encarado: “Converter cada um dos 2117 milhões de euros em 2117 milhões de oportunidades”. Oportunidades essas que apenas serão agarradas e terão sucesso se o Governo cumprir com o que Leonardo Mathias assume. Ou seja, se as assimetrias regionais forem definitivamente corrigidas, se o combate à burocracia for uma realidade e ainda se o Estado “libertar definitivamente o seu peso e a sua intervenção na economia, dando à iniciativa privada condições para crescer”. Assim, o futuro de todos será certamente mais próspero.
04 | índice
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Entrevista a Leonardo Mathias Entrevista a Francisco Gomes da Silva Entrevista a Pedro Saraiva Opinião de José Couto Opinião de João Rafael Koehler Ranking sectores Ranking 1000 maiores Ranking distritos
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Análise - Inquérito AIP Reportagem - Queijos Lagos Entrevista a Benvinda Catarino Opinião de Paulo Mendes Opinião de João Damasceno Opinião de Luís Roque Opinião de Horácio Pina Prata Entrevista a Arménio Rego
FICHA TÉCNICA | Novembro 2013 Director: Adriano Callé Lucas Directores-adjuntos: Miguel Callé Lucas, J. C. Galiano Pinheiro, Arménio Travassos e João Luís Campos (director-adjunto executivo) Textos: Patrícia Silva Fotografia: Claúdia Lobo, Figueiredo, Paulo Ramos e Arquivo Coordenação Comercial: Mário Rasteiro
Vendas: Ana Lopes, Dalila Almeida, Elsa Fidalgo, José Alberto, Fernando Gomes, Marta Santos e Pedro Santos. Design Gráfico Pedro Seiça Publicidade: Armando Sá, Carla Borges e Emanuela Soares Impressão: FIG – Indústrias Gráficas, S.A. Tiragem: 15.000 exemplares
06 | entrevista Leonardo Mathias
Estado tem que fazer tudo para “libertar o seu peso e intervenção na economia” O secretário de Estado Adjunto e da Economia, Leonardo Mathias, assume que uma das preocupações na distribuição das verbas do próximo quadro de apoio comunitário é precisamente a da correcção das assimetrias regionais. Assume que o financiamento e a promoção do investimento são uma prioridade do Governo bem como a simplificação de processos e a redução da intervenção estatal na economia. Portugal é ainda um país assimétrico (em termos demográficos e também ao nível da localização do investimento). O que pensa fazer o governo para corrigir esta questão? Como vê a região Centro neste enquadramento ?
Leonardo Mathias - O governo considera que é urgente corrigir essas assimetrias que tanto ameaçam a coesão territorial e a coesão social. Na verdade, essa questão é uma das nossas principais preocupações no âmbito da atri-
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buição dos fundos do próximo quadro de apoio comunitário que, como já foi anunciado, começará a ser utilizado a partir de Abril do próximo ano. A região Centro será uma das regiões que vai merecer especial atenção no processo de atribuição das verbas comunitárias que serão distribuídas entre 2014 e 2020. Tal como já foi anunciado pelo governo, a Norte, o Centro, o Alentejo e os Açores irão receber 93% do total desses fundos com o objectivo de reduzir as assimetrias no investimento. No âmbito do Programa Operacional da Região Centro estão previstos mais de dois mil milhões de euros para promover a dinamização da economia regional, sendo que as empresas que geram riqueza e criam postos de trabalho serão privilegiadas na obtenção desses apoios. Tendo em conta a anunciada retoma económica, em que medida o Governo se propõe a ajudar as empresas a investir? Quais as áreas que entende serem estratégicas para a Região e para o País? O governo apresentou recentemente a Estratégia para o Fomento, o Crescimento e o Emprego que define os eixos operacionais que permitirão que o país inicie um ciclo de crescimento económico sustentável e duradouro. De uma forma muito clara, com a adopção desta Estratégia para o período 2013 a
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2020 – período que abarca também a vinda dos novos fundos estruturais para Portugal – o Governo pretende que a economia portuguesa cresça acima dos 1,5% ao ano e que as exportações portuguesas tenham em 2020 um peso ligeiramente superior a 50% no PIB . Com esta estratégia pretendemos lançar as bases para uma economia de vocação internacional, tendo como principal motor de crescimento uma indústria de elevado valor acrescentado, em que o Estado atua, sobretudo, como facilitador da iniciativa privada. Neste contexto, o governo define as áreas que considera prioritárias para o relançamento da economia e, simultaneamente, a transformação estrutural necessária ao tecido económico nacional. O financiamento e a promoção do investimento são, por isso, uma das prioridades desta Estratégia bem como a estabilização da procura interna, a competitividade fiscal, a inovação e empreendedorismo e a qualificação dos portugueses. São muitas as medidas que o governo apoiou no âmbito desta estratégia, algumas das quais estão já em marcha, e que vão decerto contribuir para a dinamização da economia. Aproveito para referir algumas das mais emblemáticas e que estou certo irão surtir efeitos a curto e médio prazo: a criação da instituição financeira pública que visa colmatar as insuficiências de mercado no financia-
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entrevista Leonardo Mathias | 07 mento às PME’s, o reforço das fontes de financiamento em capitais permanentes, através de várias linhas de crédito e a revisão do “Papel Comercial das Empresas.”
Leonardo Mathias pretende lançar as bases de uma economia de vocação internacional
Que reformas estruturais (ao nível da redução dos custos de contexto, por exemplo) vão conseguir colocar em marcha até ao final da legislatura de modo a permitirem a criação de mais postos de trabalho? O governo está muito focado em desmaterializar processo, em reduzir e em combater a burocracia de forma transversal. O Estado tem que ser parceiro das empresas e, nesse sentido, tem que fazer tudo o que está ao ser alcance para, assumindo-se como regulador e supervisor, libertar definitivamente o seu peso e intervenção na economia, dando à iniciativa privada condições para crescer. Ao nível do licenciamento industrial, comercial e turístico, que são áreas mais directamente acompanhadas pelo ministério da Economia, iremos continuar a simplificar processos, a reduzir custos e a facilitar assim a vida às empresas. Talvez noutra oportunidade possamos ir ao concreto, e abordar o tema do financiamento e da capitalização de empresas, tão essenciais para a criação líquida de emprego como as reformas estruturais são determinantes para a criação de um melhor clima de negócios, mais competitivo, mais pro-
dutivo e mais em linha com o mercado global. Nesta ocasião, permita-me sublinhar a importância decisiva para a nossa economia da reforma do IRC, que é central para melhorar a atractividade da proposta de valor do nosso país perante investidores, nacionais e estrangeiros, e que vai facilitar imensamente a vida às empresas, sobretudo simplificando processos e eliminando redundâncias administrativas. A redução progressiva da taxa e a simplificação de processos associados à reforma vão devolver competitividade fiscal ao nosso país e potenciar a atracção de investimento, essencial para que Portugal possa crescer, produzir riqueza e gerar emprego.
A reforma do IRC vai facilitar imensamente a vida às empresas, sobretudo simplificando processos e eliminando redundâncias administrativas
08 | entrevista Francisco Gomes da Silva
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Fileiras florestais podem ser “sub-sector mais da actividade económica portuguesa” A gestão da floresta continua a ser “uma dor de cabeça”, mas, segundo nos refere o secretário de Estado das Florestas o problema pode ter os dias contados. Com várias alterações legislativas já preparadas, Francisco Gomes da Silva representa já, mais de 2% do PIB, possa gerar ainda mais valor Com a crise, tem-se assistido a um interesse crescente das gerações mais jovens pelas questões da agricultura, até como oportunidade de negócio. A floresta oferece também oportunidades. Quais os apoios para potenciais investidores? Francisco Gomes da Silva - No âmbito do PRODER, há, para instalação da chamada figura de jovem agricultor a possibilidade de jovens se candidatarem, recebendo um apoio inicial, que é à volta de 40 mil euros. A essa instalação vem associado um projecto de investimento que é também financiado. O que se tem verificado é uma adesão muito grande nestes últimos ano e meio, dois anos, com um aumento muito significativo das candidaturas, o que é muito bom sinal, até porque a nossa agricultura e sector florestal são constituídos por uma população muito envelhecida. Sem jovens não conseguimos inovar, não desfazendo nas pessoas menos jovens, mas isso é próprio da natureza. A inovação vem, normalmente, com o conhecimento e as gerações mais jovens têm maior nível de formação. É um movimento essencial para o futuro do sector, tanto agrícola, como florestal. Sabe-se que a esmagadora maioria da mancha florestal é de propriedade privada. A gestão de tudo isto tem sido debatida, mas continua a ser um problema? É um problema, na medida em que a floresta é um recurso importantíssimo no nosso país, dos mais importantes que nós temos. Do ponto de vista do território, a floresta é o recurso por ex-
celência. Portugal tem das melhores condições ao nível da Europa para a produção de floresta. A região Norte está incluída no chamado Arco Atlântico, que é das zonas com maior potencial de produção que existe, em termos florestais, na Europa e é, exactamente por causa do valor potencial que este recurso tem que a sua gestão é um assunto crítico. O que acontece na floresta em Portugal? Temos floresta muitíssimo bem gerida e depois temos floresta menos bem gerida e até floresta muito mal gerida. No limite, abandonada. Não é verdadeira a imagem que, muitas vezes, se passa que a floresta em Portugal é mal gerida. Aliás, se olharmos para as contas nacionais, as fileiras de base florestal têm uma performance extraordinária. Se tivéssemos uma floresta abandonada era impossível que estes indicadores existissem. Qual o peso da fileira industrial de base florestal na economia portuguesa? É um sector que representa mais de 2% do PIB, mais de 13% do valor acrescentado bruto do sector industrial. Anualmente, as fileiras de base florestal, desde as matérias-primas até aos produtos transformados, representam, no saldo comercial com o exterior um excedente na ordem dos 2 mil milhões de euros. Temos de desmistificar estas questões e dizer que a floresta em Portugal é importante, é gerida. Como em tudo e felizmente que assim é, como tem um potencial muito mais elevado do que este que os números já traduzem, as pessoas que estudam o assunto percebem que, se conseguirmos gerir aquela floresta que é
Meio hectare de florestal – e há muitos – não dá de comer a ninguém, não pagam as intervenções que são necessárias fazer. Portanto, as pessoas abandonam
Francisco Gomes da Silva sublinha as alterações legislativas em curso para o sector
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relevante e do Desenvolvimento Rural, espera que o sector, que
menos bem gerida da mesma maneira que gerimos o resto, estes números que já são bons passarão a ser extraordinários. Se nós tivermos a felicidade, enquanto sociedade, de conseguir fazer o que deve ser feito para que as florestas sejam todas elas bem geridas as fileiras florestais, que já têm uma importância significativa da nossa economia, não me admiro nada que passem a ser um sub-sector mais relevante no âmbito da actividade económica portuguesa. São as fileiras que mais valor acrescentado nacional incorporam no produto que gera, ou seja, as indústrias florestais, por exemplo, incorporam quase exclusivamente matéria-prima nacional. Ora, os outros sectores da economia, que têm também muita importância, como o sector automóvel, o valor acrescentando nacional é muito diminuto, porque a maior parte dos componentes é importada.
Para essa melhor gestão, o Estado está a definir um conjunto de estratégias, de que a intervenção nas “terras sem dono” é um exemplo. Como é que se vai processar? A proposta de lei está pronta, irá a Conselho de Ministros e depois ao Parlamento. Todos dizemos, à boca cheia, que o território nacional tem muitas zonas abandonadas. Se assim é, ao Estado compete perceber se essas zonas têm ou não têm dono. Caso não tenham, o Estado tem de pegar nesse território e colocá-lo ao serviço do país, da sociedade, da economia, através da bolsa de terras. Se tiverem dono, óptimo, mas serão chamados à atenção. Em curso estão também alterações nas chamadas zonas de intervenção florestal (ZIF). O que é que vai mudar? As ZIF são figuras de ordenamento do território importantes. Na prática, o que se pretende é fazer um condomínio. Há um conjunto de regras para se viver num prédio. O que se pretende é criar um condomínio de proprietários, que muitas vezes não têm vocação, nem meios para gerir. Juntam-se, entregam, em forma contratual, essa zona a uma entidade gestora que, de acordo com o combinado, assume a gestão. O que nós detectámos é que havia melhoramentos a fazer nesta matéria, simplificar o processo de criação e funcionamento destas zonas de intervenção. Uma outra questão importante,
entrevista Francisco Gomes da Silva | 09 que é sempre complicada e também nos condomínios urbanos se verifica, é quando o condomínio está estabelecido e há alguém que não quer ser condómino. Isto é: “eu sou proprietário, mas não quero aderir à ZIF”. É um direito que tem de ser respeitado, só que este condómino pode não aderir, mas tem de cumprir determinadas regras. Depois, ainda há os outros, que são os desconhecidos. Uma das coisas essenciais é que as ZIF passem a poder ter acção dentro do território, senão põe em causa o conceito de ZIF. As alterações que estão preparadas na legislação visam, na prática, colmatar o conjunto de deficiências que as entidades gestoras, o movimento associativo verificou, para que no próximo QREN consigamos dar uma nova alma a esta gestão do território a uma escala maior do que a propriedade. Estamos também a falar de uma questão de dimensão da propriedade? Sim, a unidade de gestão da floresta é muito pequena. E isto tira valor, as pessoas abandonam. Meio hectare de florestal – e há muitos – não dá de comer a ninguém, não paga as intervenções que são necessárias fazer. Portanto, as pessoas abandonam. Não é desejável, mas é normal que aconteça. Temos de arranjar maneira de pegar nestes meios hectares, não tirar a quem lhes pertence, mas, na prática, geri-los em conjunto, porque a escala torna viável as situações
que uma por uma não as são. E as ZIF são um bom veículo. Isto com o apoio do próximo quadro comunitário de apoio? Estão previstos apoios que privilegiam a escala, favorecem mais coisas com impacto territorial e as ZIF não é que sejam as únicas entidades que o possam fazer, mas estão em condições muito boas, porque nasceram para isso. Tentaremos ter algum êxito na resolução de problemas à escala de territórios, porque a floresta vale como um conjunto, para a sociedade. Floresta é o principal sequestrador de carbono do planeta, essa função tem um valor extraordinário, mesmo num tempo em que as coisas se estão a degradar. A floresta é essencial na recuperação de solos, tem um conjunto de funções com valor extraordinário para a sociedade, para além do peso que já tem no PIB, emprego, valor acrescentado.
Do ponto de vista do território, a floresta é o recurso por excelência
10 | entrevista Francisco Gomes da Silva
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“É falso que associemos a resolução de incêndios à resolução dos problemas da floresta” O Verão passado foi dramático em termos de incêndios florestais, com uma área ardida de 150 mil hectares. Agora, mais a frio, o que é que falhou? Antes de mais, não há incêndios florestais, há incêndios no território. Dos 150 mil hectares que arderam, entre 1 de Janeiro e 15 de Outubro, apenas 40 e tal mil são florestais, o que significa que 100 mil não são floresta. Quando se procuram as origens dos incêndios, os incêndios não começam na floresta, começam ou nos outros 100 mil hectares ou em zonas de interface entre a floresta e as pessoas. Já todos percebemos que a combustão espontânea não existe, acidentes naturais há poucos, o resto são acidentes ou negligência. A floresta é vítima dos incêndios, os maiores perdedores dos incêndios são os proprietários florestais, que vêem o seu património arder. O que é que se pode melhorar para diminuir a área ardida? Mais meios e melhor prevenção? Nas questões do combate não me meto, não sei avaliar se o dispositivo é bom, é mau, se é suficiente, se se gasta muito ou pouco. Tenho, evidentemente, toda a preocupação com as questões da pre-
venção, que, de acordo com o nosso estatuto legal, é uma responsabilidade partilhada na sociedade. A responsabilidade do combate é do Estado, por isso, é normal que quando falamos em despesa pública que, quando olhamos para a fatia do combate achamos que é muita, comparada com a fatia que está na prevenção. Mas, na prevenção, aos tais 20 milhões de despesa pública temos de somar toda a despesa que é efectuada pelos outros agentes da sociedade que têm como responsabilidade a prevenção. Não estou a desresponsabilizar o Estado da prevenção estrutural, o que estou a dizer é que temos de olhar para ela independentemente do combate. Temos um excelente sistema nacional de defesa de floresta contra incêndios, que é uma boa legislação, que atribui responsabilidades nas diferentes matérias. Admito que possa precisar de um melhoramento ou outro. Vai ser lançado agora um concurso para abertura de um procedimento de avaliação do sistema. Vamos saber daqui a meses se está bem. Se a legislação é boa o que nos falta para ser mais eficazes? Penso que falta-nos a todos, enquanto sociedade, formação. Somos negligentes
no uso do fogo, provocamos incêndios. A forma mais eficaz de reduzir áreas ardidas em Portugal é reduzir o número de ignições. A maior parte das ignições são de negligência humana. O problema dos incêndios, a sua solução passa por coisas que não têm a ver com floresta, porque podemos conseguir acabar com os incêndios florestais e não resolvemos o problema da floresta. O problema da floresta é conseguir que a floresta que é menos bem gerida passe a ser bem gerida e conseguirmos assim, quer para a economia, aumentar o contributo destes sector, quer para as questões de ordenamento de território, de gestão de recursos, contribuições positivas para o ambiente. É um erro, é falso que associemos a resolução da questão incêndios rurais à resolução dos problemas da floresta. Sei que uma floresta mais bem gerida, dá um contributo para que possa arder menos, mas não resolve o problema. Temos de nos concentrar na questão da prevenção, que é a sensibilização das pessoas, formação, tudo o que tem a ver com comportamento humanos e depois criar descontinuidades no território. Temos este ano um empenho muito grande em conseguirmos dar um avanço no âmbito da legislação na im-
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plementação na chamada rede primária de defesa de floresta contra incêndios. Como funciona essa rede? São faixas de 125 metros de largura que estão planeadas e riscadas no território de descontinuidade em matéria florestal, para evitar, exactamente, os grandes incêndios. Isto é, um incêndio começa, vai lavrando, se não se conseguir parar, há uma descontinuidade que impede que ele se torne muito grave. Depois é importantíssimo que a população, as empresas, os agentes dêem resposta a uma coisa que só eles podem fazer, que é a rede secundária. São faixas de gestão de combustível, é aquilo que protege as infra-estruturas, os bens, as casas, a linha-férrea, as estradas, as linhas de electricidade, etc. Aqui, uma particular chamada de atenção para as pessoas, para os cidadãos que têm as suas casas fora das cidades. Por um lado, porque a legislação os obriga a ter uma faixa de protecção às habitações; se cada cidadão, em conjunto com a autarquia que tem a responsabilidade de zelar para que isso aconteça, temos as casas e aglomerados populacionais protegidos do fogo. Estamos a falar a coisas que estão ligadas a cada um dos cidadãos, quer nos comportamentos que adopta, quer na protecção das suas habitações e bens com as tais faixas definidas na lei. Se conseguirmos alterar isso, resolvemos o problema dos incêndios.
12 | entrevista Pedro Saraiva
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“Converter cada um dos 2117 milhões de euros em Inovação, internacionalização, qualificação, competitividade. Estes são alguns temas-chave que definem a estratégia de Coordenação e Desenvolvimento Regional, destaca algumas prioridades, lembrando o acréscimo de 25% de O anúncio do Instituto Nacional de Estatística de que o país saiu da recessão é um sinal de esperança para os portugueses e, em particular para os empresários? Pedro Saraiva - Sem dúvida nenhuma. Ainda que com prudência, marca uma inversão de tendência, que o trimestre anterior já tinha anunciado. Não é totalmente surpreendente para quem anda muito no terreno. Do ponto de vista de um dos grandes problemas que temos por resolver, o desemprego, também as taxas começaram a declinar e, no caso da região Centro, terminámos o segundo trimestre com uma taxa de 11,2%, que é, de longe, a menor de todas as regiões do país e estamos abaixo da média da zona Euro. Isto não seria possível se não houvesse um tecido económico que nós acreditamos que está a começar a fazer alguns investimentos, criando, por via disso, postos de trabalho, aumentando as exportações. As estatísticas vêm retratar que, aparentemente, é esse caminho que começa a acontecer, mas é preciso ainda olhar com alguma cautela, porque temos muitos trimestres pela frente e um ano de 2014 para vencer. Penso que há que estar moderadamente optimista face não só a esse indicador, mas ao conjunto de factores que começamos a ver a ter concretização no terreno, com alguma perspectiva positiva, de acréscimo de encomendas, maior liquidez no sistema financeiro. Estamos no bom caminho. A região Centro, pelos estudos que têm sido realizados, apesar das dificuldades, tem sido uma região combatente, resistente… É muito gratificante, enquanto presidente da CCDRC coordenar este vasto conjunto de 100 concelhos, onde habitam cerca de 2,4 milhões de portugueses. Temos alguns indicadores objectivos que nos mostram várias coisas. Uma delas é que a região Centro é uma das regiões que melhor aguentou os impactos da crise e, de facto, onde ela teve impactos mais forte foi em Lisboa e Algarve. Numa análise mais fina, tenho outra constatação interessante: o lado
Os indicadores mostram uma inversão de tendência e até, um bocadinho antecipadamente, face ao todo nacional, diz Pedro Saraiva do interior da região é mais resiliente ainda. Aí há outro tipo de mecanismos que amortecem tempos difíceis como aqueles que atravessámos e ainda estamos a atravessar. Por sua vez, somo uma região que conseguiu, nestes anos difíceis, aumentar e muito as suas exportações. Somos, francamente, uma região que sempre exportou mais do que importa, contrariamente ao todo nacional. Aumentou a cadência exportadora com um perfil de competitividade, que já não assenta estritamente nos custos de factores de mão-de-obra e matéria-prima. Tudo isto é, parcialmente, explicado, porque nós, em 2012, fomos reconhecidos como estando no grupo das 100 regiões mais inovadoras da União Europeia, que é um campeonato muito di-
fícil, não é para todos e nós conseguimos chegar lá. Se calhar, este conjunto de factores explicam porque é que, de facto, os indicadores mostram uma inversão de tendência e até, um bocadinho antecipadamente, face ao todo nacional, a região Centro parece ter começado um caminho de retoma, de crescimento, de decréscimo do desemprego, ainda que continuemos todos muito preocupados com a realidade actual de 11,2%, que sendo a menor taxa de desemprego não é uma taxa de desemprego que nos deva deixar confortáveis. Portanto, temos de trabalhar muito mais para conseguir prosseguir nesta onda interessante. Não queria fazer um retrato excessivamente optimista, mas também não queria deixar de mostrar alguma auto-estima, que
é fundamentada. Curiosamente, começamos a ser vistos de uma forma atenta fora de Portugal. Nos Open Days, em Bruxelas, várias regiões quiseram saber como é que a região Centro conseguia num ambiente difícil estar a produzir alguns resultados diferenciadores. E de onde vêm esses resultados, como se explicam? Não há explicações únicas ou triviais para quilo que está a acontecer. É muito corolário de um esforço de duas décadas de aproximação entre o tecido económico, as autarquias e as entidades geradoras de conhecimento. Só isso explica porque nós já estamos na segunda divisão do campeonato europeu da inovação regional. Esse é um caminho que não se
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entrevista Pedro Saraiva | 13
2117 milhões de oportunidades” do próximo quadro comunitário de apoio. Pedro Saraiva, presidente da Comissão e fundos, relativamente ao actual QREN
Eu diria que, verdadeiramente, não há milagres. Se o resultado está lá é por isto tudo, conjugado com muito suor e lágrimas dos nossos empresários e dos nossos trabalhadores
Temos de ser uma região cada vez mais solidária e onde as assimetrias são uma virtude, mais do que um defeito
faz de um dia para o outro, mas que permitiu criar a tal competitividade que é aquela que é sustentável no momento que atravessamos e nos próximos anos que temos pela frente. Isso explica porque nós temos um conjunto muito consistente e de alguma dimensão de grandes empresas. Temos mais de 100 empresas com volume de exportações superior a 15 milhões de euros por ano. Isto não acontece por acaso, nem se faz de um dia para o outro e com uma outra característica que eu acho muito interessante, é que não são empresas de um único sector e isso dá-nos a tal robustez. A segunda característica é que este mapa geográfico evidencia que elas estão bem repartidas por todo o território. Não temos aqui um fenómeno de concentração
exclusiva da actividade económica. Se eu for para o grosso da coluna que são as PME, tenho na região quase 370 PME Excelência, em 76 dos 100 concelhos. Depois, temos outro fenómeno muito interessante a acontecer, que é o universo das nossas empresas gazela, que, anualmente, vamos inventariar. São empresas jovens, que não têm mais de 10 anos de existência, já com alguma dimensão e cresceram 20% ao ano, mesmo nos anos difíceis. Esta gente triplicou facturação, triplicou número de colaboradores. Estas não são muitas, mas são muito interessantes. Temos depois um sistema regional de inovação, que é imprescindível para que estas empresas estejam a fazer o que são capazes de fazer. Temos nove instituições de ensino superior, temos quase 90 mil alunos e 11 incubadoras de empresas que trabalham em rede, temos três centros tecnológicos, sete parques de ciência e tecnologia. E isto explica porque é que do outro lado temos capacidade de criação e crescimento, que depois é convertido em valor pelos agentes do tecido económico. Eu diria que, verdadeiramente, não há milagres. Se o resultado está lá é por isto tudo, conjugado com muito suor e lágrimas dos nossos empresários e dos nossos trabalhadores. Nesta fórmula, entram também os apoios do QREN? O Mais Centro, até à data, apoiou quase duas mil empresas na região. Micro e pequenas empresas, porque as outras são apoiadas através de um programa operacional nacional. Isto quer dizer que alocámos 350 milhões de euros em fundos estruturais para ajudar a vitalizar com projectos de inovação e qualificação a algumas destas empresas e, portanto, alguns dos resultados pode advir deste tipo de investimento. Mas, o mérito é, sobretudo, deles, mesmo deste ponto de vista, porque tiveram de pensar em boas candidaturas, de as implementar, gerar bons projectos. Estamos numa fase de final de ciclo, que é só aprovar o que já foi candidato. E há uma excepção que eu acho que é muito curiosa: o universo das micro-empresas. E nós aí te-
mos uma medida muito interessante, que se direcciona para micro-empresas do interior – estamos a falar de discriminação positiva de base territorial -. É uma iniciativa gerida directamente pela CCDRC e ainda estamos a aceitar candidaturas até 9 de Dezembro. Até à data, apoiámos 174 projectos, que geraram 228 postos de trabalho, afectando três milhões de euros de incentivos. Acho que isto também ajuda a explicar algumas coisas. Fico muito feliz de estarmos a apoiar micro-empresas, que acreditam no futuro… De múltiplos sectores de actividade? De múltiplos sectores e que criam um/dois postos de trabalho. Cada um não faz uma diferença substancial na taxa de desemprego, mas se somar, vejo que já tenho 228 postos de trabalho dispersos por concelhos de interior. É outra boa medida exemplificativa como os fundos estruturais, quando bem aplicados podem ajudar as prioridades de uma região e explica também porque é que esta, de alguma forma, é uma região que apresenta alguns elementos bastantes positivos. Para o próximo quadro comunitário de apoio, quais as prioridades que estão definidas? Estamos numa fase adiantada da programação. Até ao final do mês, penso que estamos em condições de ter uma versão inicial para iniciar um processo de negociação com a União Europeia. Ficamos reconhecidos do modo como a região se mobilizou para participar no processo de planeamento. Acho que isso nos vai permitir ter melhores indicações do futuro da região. Chamava a atenção de que tudo começou há cerca de um ano, quando lançámos publicamente a dinâmica discussão CRER 2020, que nos permitiu chegar a Julho com um plano de acção regional, que diz para onde a região quer ir, independentemente dos fundos estruturais. Acho que foi uma escolha inteligente, porque os fundos estruturais são instrumentais. Nesse processo, conseguimos ter contributos de cerca de 700 pessoas e 300 entidades.
Esse é o ponto de partida que nos habilita a duas coisas: o termos já entregue à Comissão Europeia o nosso documento Estratégia de Investigação e Inovação. Significa que a região deve escolher onde fazer as suas apostas e fomos muito bem avaliado pelo perito da Comissão Europeia, que veio ver como nós tínhamos conduzido esse processo e a que conclusões tínhamos chegado. Isso para dizer que, primeiro, há que fazer escolhas e elas estão feitas. Há domínio diferenciadores da região Centro que nós assumimos, temos razões acrescidas para acreditar que, hoje, já somos muito competitivos numa base internacional ou temos potencial para o ser. E estamos agora na fase final da construção do programa operacional regional que tem mais 25% de dotação do que tinha o anterior. Estamos todos de parabéns. E essa dotação é de quanto, pode concretizar? Significa 2117 milhões de euros. Vamos voltar a ter, quer FEDER, quer Fundo Social Europeu, coisa que não tivemos neste ciclo de recuperação financeira. Acho que era uma lacuna que, felizmente, foi possível corrigir, porque, hoje em dia, desenvolvimento faz-se com duas pernas do lado tangível e do lado intangível. Portanto, fica uma estratégia coxa, se não tiver os dois instrumentos. Acho que temos uma grande responsabilidade de aplicar em projectos que se traduzam em resultados cada euro destes 2117 milhões de euros, que são 900 euros por cada habitante da região Centro. É uma dimensão financeira muito significativa e devemos, por isso mesmo, até, de uma forma muito transparente, prestar contas a cada cidadão sobre o modo como estamos a aplicar estes fundos estruturais. Mas, temos de ser muito exigentes, no sentido de aprovar aqueles projectos que nos conduzem aos resultados que nos interessam. E isso interliga-se com as prioridades que estão delineadas no próprio plano de acção regional e que colocam no topo da agenda o que nós chamamos o nosso grande desígnio central, que é a afirmação de um tipo de competitividade responsável, estruturante e resiliente. Daí, o acrónimo também CRER 2020, com o duplo sentido. Este é o nosso mote, mas é também o sentimento de que devemos acreditar na região e tanto mais devemos fazer se formos capazes de concretizar este mesmo desígnio, que nos coloca um grande desafio. Esta é, feliz-
14 | entrevista Pedro Saraiva mente, uma região que nunca se deixou desindustrializar. É um bom ponto de partida, tivemos um sector secundário muito forte, muito mais do que é usual na média do país. Temos de caminhar por aí, percebendo que não é apenas no sector terciário que se criam postos de trabalho. Mais de mil milhões de euros vão estar centrados na agenda da competitividade, porque essa é a forma também de termos o PIB regional a crescer, de melhorarmos a nossa competitividade e gerarmos postos de trabalho. Não vamos ignorar outras vertentes, igualmente, pertinentes na estratégia regional, até porque elas são importantes para atingirmos um desígnio central. Uma delas é o reforço das qualificações das nossas populações e do capital humano da região Centro, a todos os níveis, porque qualquer indicador que eu pegue constato que há um défice muito grande de qualificação, desde os níveis menos elevados aos doutoramentos e queremos muito poder também dinamizar formação avançada, alinhada com as nossas prioridades. Sendo isto verdade, também é verdade que um estudo recente que conduzimos mostra que, apesar de tudo, a região Centro é aquela onde existe um melhor sistema educativo, comparativamente a qualquer outra das regiões do país. Eu diria que devemos ter orgulho em já ter chegado até aí, mas temos de perceber que, comparativamente, a outros países da Europa – e é com esses que temos de começar a comparar-nos cada vez mais – temos um longo caminho a percorrer e, por isso, vai haver uma parte relevante do programa direccionada para a formação de capital humano, porque nos parece prioritário. Apesar da região Centro ter das taxas de desemprego mais reduzidas do país, os números são ainda preocupantes, nomeadamente entre os jovens. Há também fundos comunitários com estratégias específicas para reduzir o número de desempregados? Sim, temos uma vertente muito centrada na empregabilidade de todas as faixas etárias, mas um reforço nas faixas etárias jovens. A taxa de desemprego jovem, infelizmente, está em níveis que são preocupantes e temos de ter noção clara que assim é e ter medidas concretas para diminuir esse flagelo. Uma outra vertente, igualmente muito relevante, é a da inclusão social, porque sabemos que a crise trouxe problemas sociais acrescidos e que há uma rede de apoio à
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que apelar à mobilização reforçada dos agentes económicos para que devamos fazer um uso desta disponibilidade acrescida e com um desafio que temos todos pela frente.
Pedro Saraiva destaca “regresso” do Feder e Fundo Social Europeu inclusão social que queremos capacitar e desenvolver também. Está definido que o próximo quadro comunitário contribua também para reduzir as assimetrias nos territórios. Para nós, é muito importante e tem especial relevância, não descuidar da coesão territorial. Temos de ser uma região cada vez mais solidária e onde as assimetrias são uma virtude, mais do que um defeito. Portanto, ter mecanismos de discriminação positiva, ter iniciativas concretas dirigidas aos territórios de base rural, não numa perspectiva assistencialista, mas encontrando as formas desses territórios, eles próprios, serem competitivos. E temos magníficos exemplos na região Centro em como isso não é um sonho, não é uma utopia. Dou só dois exemplos muito reconhecidos e conhecidos. As Aldeias de Xisto e as Aldeias Históricas. Há, depois muito caminho a percorrer noutras áreas. Diria que a área da regeneração urbana direccionada para as temáticas de uma boa política de cidades, com as indústrias criativas e, por via disso, a captação de talentos para a região. A melhoria da eficiência energética, quer em edificado público, quer do lado das empresas, naturalmente, estarão no topo das necessidades. Mas, acima de tudo e em síntese, eu diria que temos uma grande responsabilidade de converter cada um dos 2117 milhões de euros em 2117 milhões de oportunidades bem concretizadas a favor da região. O que quer dizer que o grau de seriedade com que temos de enfrentar a aplicação dos bens estruturais tem de ser ao nível do Euro. Ou se quiser a um outro nível, para regressarmos um bocadinho ao mundo das empresas, perceber que temos aqui mil mi-
lhões de oportunidades que também temos de saber aplicar da melhor forma possível com projectos sustentáveis, com projectos viáveis e alinhados com as prioridades desta região Centro, que estão perfeitamente definidas, com afinações que se hão-de fazer ao longo do tempo. O mundo não é estático, a região também não, mas ela definiu um caminho e o Programa Operacional Regional é um instrumento forte, especialmente no contexto que atravessamos, em que outro tipo de investimentos públicos será reduzido. Eu diria que é o grande instrumento que vamos ter ao serviço da região ou o outro lado da moeda: a grande responsabilidade de o saber afectar a bons projectos e, se tudo correr como esperamos, continua ser objectivo do governo que, no segundo semestre de 2014, já haja fundos estruturais operacionalizáveis em Portugal. As empresas estão despertas para essas oportunidades? Veja, o Sistema de Incentivo a Microempresas é uma iniciativa recente e nós estamos com quase 200 micro-empresas que aderiram. É certo que o sistema foi, desde o início, pensado para elas. A excessiva burocracia não poderá dificultar os processos? Queremos muito desburocratizar e agilizar procedimentos para que não seja esse motivo de afastamento para quem tenha bons projectos. Há um grande desafio, porque como disse, agora, as prioridades estão centradas na competitividade e, portanto, eu diria, que os meios disponíveis vão ser bastante maiores do que aqueles que tivemos entre 2007 e 2013. Assim haja bons projectos, porque disso nós nunca abdicaremos. Há aqui
O mote é a competitividade e a inovação, mas para haver inovação é necessário também mais investigação e essa investigação faz-se, essencialmente, nas instituições de ensino superior. O programa 2014-2020 vai apostar no reforço dessa aproximação do mundo empresarial ao mundo universitário? A nossa procura do lado das empresas ainda não tem a intensidade que gostaríamos quando estamos a falar de projectos mais centrados em investigação e desenvolvimento e não propriamente em inovação. Essa é uma área que temos de trabalhar e há vários mecanismos que podem facilitar essa maior procura. Posso citar dois ou três que pensamos incorporar no programa operacional regional, para além de um que já está anunciado e irá vigorar em 2014 e que é de índole fiscal: uma empresa que venha a contratar um doutorado vai ter um incentivo fiscal em 2014. É uma forma de ter um facilitador na empresa para desenvolver alguns projectos de investigação e desenvolvimento. Contamos também poder gerir, a nível regional, um programa específico, usando fundos comunitários, para apoiar a inserção de doutorados em empresas e inserir estes doutorados em núcleos de apoio à investigação e desenvolvimento da inovação para facilitar ou a produção de conhecimento dentro da empresa ou facilitadores de interfaces com outras entidades geradoras de conhecimento. Eu diria que estamos muito atentos a esta outra área que queríamos muito ver reforçada para 2014-2020. Essa é, porventura, onde aquela adesão actual ainda não me deixa totalmente descansado, mas é um caminho que está a ser percorrido e temos excelentes exemplos na região, temos de os multiplicar, até porque será por via disso que teremos mais empresas gazelas na região. Temos cerca de 50 e queremos ter 100 até 2020. É muito por aí que algumas medidas têm se der reforçadas, sem descuidar das outras. Provavelmente, a inovação continua a ser central, a internacionalização também e a qualificação das empresas também. Para além destas medidas, vamos ter atenção redobrada à vertente onde tem havido um bocadinho menor procura.
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“Fim de ciclo para antecipar prioridades do próximo” Este quadro comunitário está a terminar. Já falou nalguns indicadores, mas que balanço faz do QREN? Fala-se muitas vezes na gestão dos fundos, que não será a mais adequada. Eu diria que não há sistemas perfeitos em parte nenhuma do mundo e há aperfeiçoamentos a fazer. Agora, o balanço é de bom uso na região. Falo, sobretudo, do Mais Centro, apesar de ter havido outros projectos apoiados por outros programas. Estou a falar de 1700 milhões de euros que, neste momento, estão quase totalmente comprometidos. Há excepções, como disse da área das micro-empresas ainda em aberto e também outra. Lançámos um concurso para infra-estruturas de ciência e tecnologia. Estamos já a antecipar um bocadinho o caminho para 2014-2020. Será o último concurso com alguma expressão financeira significativa, estamos a falar de 20 milhões de euros, que é um pouco a margem de manobra que ainda temos disponível para novas aprovações. Há uma tentativa de uso do fim de ciclo deste período para antecipar as prioridades do próximo: um concurso centrado nos equipamentos escolares e outro direccionado para a área empresarial, antecipando a captação de investimento e expansão de investimentos. São dois concursos que já fechámos, estamos agora a analisar. Portanto o balanço que fazemos destes 700 milhões de euros é muito positivo, a vários pontos de vista. Referi o impacto directo do Mais Centro no que é o conjunto de sistemas de incentivo a empresas que apoiámos directamente, mas, só para dar uma ideia, em 2012, o Mais Centro injectou na região Centro um milhão de euros por dia. Eu diria que é preciso não ser redutor a ponto de dizer que só a parte dos 400 milhões de euros estimulou a economia. A crise que, entretanto, “tomou conta” do país obrigou a algumas alterações Em boa medida, a tal resiliência da região Centro decorre de uma capacidade de afectação de fundos estruturais, já alinhados num determinado tipo de prioridades, com reajustes efectuados, mas também é por isso que há reprogramações. Sete anos é um período muito longo, a região mudou muito, o país também, entrou numa situação muito difícil. Houve fundos que foram realocados, à luz das novas prioridades e per-
mitiram fazer com que houvesse esta injecção diária de fundos estruturais na região de um milhão de euros por dia. O embate da crise seria mais intenso e os nossos indicadores de resiliência não seriam o que são se não tivesse tido um Mais Centro ao serviço da região e que, globalmente, acho se traduziu em projectos de elevadíssimo mérito que estão disponíveis para qualquer cidadão poder consultar. Parte do sucesso da região decorre de uma boa aplicação de fundos estruturais, sendo certo que devemos, na medida do possível, simplificar, desburocratizar, ser mais rápidos em tomadas de decisão, no processamento de pedidos de pagamento. Há um compromisso que tem ser encontrado e falo com um à vontade de quem só está nestas funções há um ano e meio. Agora que estamos a fechar este ciclo, eu diria que a região Centro soube aplicar e bem, mais uma vez, os fundos estruturais. Pode haver um ou outro caso… Refere-se em concreto a algum projecto? Não. Estou a falar de alguns projectos de investimento que não tiveram o sucesso que se esperaria. Tenho é de prestar tributo aos empresários que arriscam. Esperamos que na grande maioria dos casos corra bem, se houver um outro caso que corre menos bem faz parte da actividade e do mundo em que vivemos, que é muito competitivo. Não podemos, por um caso isolado que possa existir, questionar uma aplicação que globalmente é muito positiva e fez a diferença na região. As coisas fantásticas que vejo no terreno, só podemos estar orgulhosos da diversidade de projectos que conseguimos concretizar através do Mais Centro.
Devemos ter orgulho em já ter chegado até aí, mas temos de perceber que, comparativamente, a outros países da Europa – e é com esses que temos de começar a comparar-nos cada vez mais – temos um longo caminho a percorrer
A inexistência de um aeroporto na região é apontada como uma fragilidade da região. A Rede Logística e de Transporte, que reúne várias entidades, está a analisar propostas concretas e Monte Real está na agenda. A nossa grande prioridade inclui também a vertente ferroviária. O que os empresários nos dizem é que sem uma aposta de reforço em infra-estruturas portuárias – Aveiro e Figueira da Foz -, que depois se interligue por via ferroviária com soluções eficazes, com um traçado AveiroSalamanca têm mais dificuldades em ser competitivos nas suas exportações. Esse é um projecto que está incluído nas prioridades que o governo apresentou e até acordou com outros estados-membros. Depois, do ponto de vista rodoviário, há lacunas. Genericamente, a rede está feita, mas há lacunas, nomeadamente, a ligação em perfil de auto-estrada CoimbraViseu e depois dos problemas de continuidade, ainda que de forma faseada do IC6 e o IC7, facilitando ligações entre Coimbra e Covilhã. Há ainda apostas por concretizar, como o Metro-Mondego, como solução que facilite mobilidade urbana de forma sustentada. Finalmente, o que nós defendemos é que deve ser estudada a viabilidade de abrir à aviação civil a infra-estrutura aero-portuária de Monte Real. É útil do ponto de vista de apoio aos investidores, mas também reconhecendo que o turismo é um domínio diferenciador. Por exemplo, voos lowcost e temos ali uma procura do turismo religioso que recebe cinco milhões de pessoas por ano. Até do ponto de vista geográfico, está num ponto interessante de poder alimentar um eixo mais turístico e, por outro lado, dar apoio a uma actividade económica muito relevante. Os dois principais distritos industriais exportadores estão na região Centro, estamos a falar de Leiria-Marinha Grande e Aveiro-Águeda. O que estamos a preconizar é um estudo sério de viabilidade.
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A Região tem que agarrar as oportunidades e aproveitar o próximo quadro comunitário José Couto Presidente do Conselho Empresarial do Centro Câmara de Comércio e Indústria do Centro
O
s 100 Concelhos que compõem a Região Centro, a NUT II, têm tido um desempenho positivo e assinalável em várias dimensões. Gostaria de realçar duas dessas dimensões. A primeira é a capacidade das empresas da Região resistirem, da capacidade de reinventarem processos e de procurarem novas soluções, seja em termos de novos produtos, de novos consumidores e mercados. A segunda é o facto de a Região ter tido uma evolução que lhe permitiu integrar um clube muito restrito, em virtude de estar entre as 100 Regiões mais Inovadoras da Europa. A escolha destas duas dimensões prende-se com a estrutura empresarial, com o contributo que empresas e empresários para o desenvolvimento da economia da Região e do País. A Região Centro é a terceira Região (depois de Região Lisboa e Porto) a contribuir para o PIB com 18,6% e as empresas da região foram responsáveis por quase 19% das exportações nacionais. A Região acolhe 22% das empresas nacionais e 96% são de pequena e muito pequena dimensão, onde a estrutura familiar é dominante. A taxa de cobertura das importações pelas exportações é positiva assim como a balança comercial. Na contabilização das PME Excelências a Região Centro tem 370 empresas. Os dados que possuímos mostram que houve um crescimento de pelo menos 22% do número de empresas que dirigem as vendas para mercados externos, o que não deverá ainda dar para chegar as 0,2% das empresas da Região a exportarem. Contudo, há um desequilíbrio relevante na distribuição das empresas
pelos 100 Municípios e na importância que as maiores empresas têm, o que é visível, por exemplo, ao nível das exportações, dado as vinte cinco maiores exportadoras representarem 60% das vendas ao exterior e as cinco maiores 10%. Logo a distribuição por as restantes exportadoras dá um valor médio que é questionável quando está em jogo a competitividade e a necessidade de possuírem um posicionamento vantajoso na ligação à cadeia de valor dos clientes. Torna-se evidente, resulta de diversas análises, é evidenciado pelos empresários e dirigentes de empresas, que a dimensão é um fator crítico para as empresas penetrarem e manterem-se de forma competitiva nos mercados. O que torna imprescindível encarar a dimensão das empresas como um fator impositivo para poderem estar ao nível de competidores e concorrentes internacionais. Este é um desafio incontornável e urgente que está ligado ao desenvolvimento do processo de internacionalização da economia nacional, que se põe a par da capitalização das empresas, e permitirá o crescimento das vendas ao exterior, compatível com a regra saudável das finanças públicas de cobertura das importações pelas exportações. Na verdade, a debilidade da dimensão tem uma expressão significativa em termos nacionais, quando percebemos que cerca de 500 das empresas do País, as maiores empresas, são responsáveis por mais de 75% do PIB e apenas 8,7% do emprego. Na dimensão de Inovação, a passagem da Região Centro para o patamar das Regiões mais Inovadoras da Europa (Innovation Follower) é relevante e demonstrativa da confluência do trabalho de várias entidades. O trabalho realizado nas Universidades e Politécnicos, Centros Tecnológicos e Laboratórios, bem como nas empresas, tem dado resultados positivos, que se consubstancia no reforço da oferta competitiva e diferenciadora junto de clientes e mercados. O trabalho que tem sido realizado, que tem uma década, resulta em acréscimo de valor e competências. Contudo, há muito que aprofundar neste processo de transferência de conhecimentos e de estímulos entre empresas e Centros de Saber, o que aliás é assumido pelas partes. A transferência tem-se verificado e há
um convívio entre áreas de especialização tradicionais e áreas de grande modernidade, alimentadas por tecnologia e conhecimento, O tecido empresarial da Região Centro é composto por uma capacidade produtiva bastante diversificada e possui algum dos clusters mais dinâmicos do País. Não podendo deixar de se focalizar na criação de riqueza, de forma a convergir para um contributo do PIB no mínimo igual à sua população. Mas há que ter em conta o desequilíbrio entre as sub-regiões do litoral e interior que terá que se amenizado através de políticas que captem o interesse de investidores e permita atrair população. Este é um objetivo para o território, é também um desígnio para os Autarcas que terão que trabalhar no sentido de qualificar equipamentos e infraestruturas, melhorar a capacidade de acolhimento de empresas e criar condições para participar no reforço da competitividade. A Região em todas as suas dimensões e com o concurso de todos os seus players têm que concorrer para agarrar as oportunidades e aproveitar o próximo quadro comunitário. Os empresários têm demonstrado a capacidade de fazer e de correr os riscos necessários, de investir em recursos humanos e em meios para aumentar a produtividade, de procurar diversificar mercados. Investir em inovação e na responsabilidade ambiental e social. Mas há que estar atento ao que influi na qualidade de vida e atratividade, na criação de empregos, na geração e distribuição de riqueza – o que precisa da participação de quem governa nos territórios.
Há muito que aprofundar neste processo de transferência de conhecimentos e de estímulos entre empresas e Centros de Saber
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Exportações com maior incorporação nacional João Rafael Koehler Presidente da ANJE - Associação Nacional de Jovens Empresários
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m 2010, as exportações portuguesas representavam apenas 28% do PIB. Três anos volvidos, o crescimento das nossas vendas ao exterior elevou o peso das exportações para 41% do PIB. De resto, há atualmente cerca de 41 mil empresas exportadoras em Portugal, cerca do dobro de há três anos. Mais: em 2000, as exportações para mercados não europeus configuravam 17,8% do total de vendas ao exterior, valor que subiu para 29% em 2012. Esta tendência teve, aliás, continuidade este ano: as exportações para fora da UE cresceram 4% em relação a período homólogo. Estes indicadores dizem-nos, por um lado, que as empresas portuguesas conseguiram dinamizar fortemente a sua atividade exportadora e as vendas ao ex-
terior tornaram-se o motor da nossa economia. Por outro, indica-nos que os destinos das nossas exportações se têm diversificado e que as quotas de mercado fora da UE estão a aumentar consistentemente, em particular nos países das economias emergentes: China, Índia, Angola, Brasil, México… Há, contudo, um senão neste auspicioso cenário de internacionalização: as exportações nacionais têm cerca de 42% de conteúdo importado. Ou seja, Portugal importa 42 euros por cada 100 euros que exporta. Isto significa que, na situação atual, o aumento das exportações obriga a mais importações e o seu impacto na economia nacional será, portanto, menor do que o esperado. Refira-se, a propósito, que o conteúdo importado das exportações tem aumentado continuamente, passando de 33% em 1986, ano de entrada na CEE, para 42% em 2008, último ano do qual há dados. Para aumentar o impacto das exportações na nossa economia, importa, pois, evoluir de um modelo económico baseado na procura interna, com forte preponderância de setores de bens não transacionáveis, para um modelo económico assente na oferta. Isto implica aumentar a produção de bens transacionáveis, de forma, por um lado, a abastecer o mercado doméstico e consequentemente a reduzir as importações do país e, por outro, a promover o crescimento das exportações nacionais e dos seus recursos endógenos incorporados.
Por isso, a ANJE congratula-se com a recente aprovação pelo Governo da “Estratégia para o Fomento Industrial, o Crescimento e o Emprego”, no âmbito da qual foram definidas medidas para o desenvolvimento da indústria portuguesa. A nossa Associação defende que Portugal deve reforçar a aposta nos setores industriais tradicionais, apoiando a sua subida na cadeia de valor e o aumento do nível tecnológico das suas atividades. Mas, simultaneamente, o nosso país tem de saber dinamizar novas indústrias ligadas a setores emergentes, como a saúde e bem-estar, o ambiente, o mar, a comunicação, o software e a cultura, entretenimento e turismo, por exemplo.
As empresas portuguesas conseguiram dinamizar fortemente a sua atividade exportadora e as vendas ao exterior tornaram-se o motor da nossa economia
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Quem é quem no ranking do distrito
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Soporcel, na Figueira da Foz, mantém-se no topo da listagem das 1000 Maiores Empresas do distrito de Coimbra que publicamos nas próximas páginas. Apesar da diminuição do volume de negócios em 2012, relativamente a 2011, a Soporcel, com 550 milhões transaccionados, apresenta não só o maior volume de negócios do distrito de Coimbra como de toda a região quando se faz a comparação com os distritos de Aveiro, Leiria, Viseu, Castelo Branco e Guarda. A novidade nesta listagem, referente ao exercício de 2012, passa assim a ser o Centro Hospital e Universitário de Coimbra (CHUC) que resulta da fusão dos Hospitais da Universidade de Coimbra, do Centro Hospitalar de Coimbra e ainda do Centro Hospitalar e Psiquiátrico de Coimbra. O volume de negócios apresentado (361 milhões de euros) valeram-lhe a entrada para o segundo lugar desta listagem, um pouco à frente da Celbi. Curiosamente, num ano em que esta fábrica instalada na Figueira da Foz registou um aumento de facturação. A Celbi passou dos 336 milhões de euros negociados em 2011
para os 351 milhões de euros registados em 2012. O negócio da pasta e produção de papel continua, assim, a ser o mais forte, agora com a “intromissão” hospitalar. No restantes lugares da lista, não há alterações, seguindo-se a Soporcel Pulp, Lusiaves, Alves Bandeira, Plural, Fapricela, Saint-Gobain e Mahle. Quando analisamos estas 1000 empresas em termos de postos de trabalho, podemos, a título de curiosidade dizer que significam 40.379 empregos.
Por razões óbvias, no topo das entidades empregadoras está o CHUC com um total de 7.829 postos de trabalho, seguido da Lusiaves (965) e da Aquinos (787). Em termos de antiguidade, a empresa nesta listagem fundada há mais tempo é a Marthas, criada em Coimbra em 1919. Geograficamente falando, o concelho de Coimbra é aquele que mais empresas tem entre as 1000 maiores. São 368 empresas que significam 1,8 mil mi-
lhões de euros negociados. Ou seja, é o concelho com mais empresas entre as maiores mas não aquele com o maior volume de negócios já que as 167 empresas da Figueira da Foz transaccionaram um total de 2,1 mil milhões de euros. Seguem-se as outras duas cidades do distrito: Cantanhede (102 empresas) e Oliveira do Hospital (66 empresas). A primeira das vilas em número de empresas neste ranking é a Lousã (41), seguida por Montemor-o-Velho (34), Condeixa (29), Arganil (27), Mira (26), Vila Nova de Poiares (28), Miranda do Corvo (24) e Soure (20). Com menos de duas dezenas de empresas surgem os concelhos (todos do interior) de Tábua (19), Penacova (19), Penela (17), Pampilhosa da Serra (8) e Góis (5). À semelhança de anos anteriores, a metodologia da Coface para a elaboração do ranking é a seguinte: no universo base de dados da Coface Serviços de Portugal identifica-se o ranking das 100o Maiores Empresas no distrito de Coimbra, por volume de negócios referente ao exercício de 2012, excluindo os dados consolidados e os sectores financeiros, SGPS, Ensino Superior, Associações e Empresas Públicas.
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Grupo Portucel Soporcel
Celbi
Líder na produção de papel com resultados de topo nas exportações
Referência europeia pela produção de pasta de elevada qualidade
O
O
cupa uma posição de relevo no mercado internacional de papel e de pasta de papel e é, hoje, líder na Europa na produção de papéis de escritório de elevada qualidade, posição conquistada com o arranque de funcionamento da nova fábrica de Setúbal, que possibilitou um reforço da capacidade exportadora. Aliás, o grupo Portucel Soporcel tem um papel estruturante na economia portuguesa, encontrando-se entre as três maiores empresas exportadoras do país.Dispõe actualmente de uma capacidade anual instalada de 1,6 milhões de toneladas
de papel, de 1,4 milhões de toneladas de pasta (das quais 1,1 milhões integradas em papel) e de 2,5 TWh/ano de energia eléctrica. À escala local, o grupo dispõe do Complexo Industrial de Lavos, no concelho da Figueira da Foz, considerada uma das mais eficientes unidades fabris de pasta e papel da Europa, assegurando um volume anual de produção e transformação de papéis finos não revestidos cifrado em cerca de 800 mil toneladas. Inaugurada em 1984, está equipada com tecnologia de ponta, destacando-se como uma das maiores unidades industriais da Europa.
ano de 2012 foi para a Celbi de consolidação dos investimentos realizados no período de 2007 a 2010. A produção registou um incremento de mais de 4% relativamente ao ano anterior, mantendo a tendência de crescimento da empresa, quer através do aproveitamento das capacidades instaladas, quer através de medidas de eficiência processuais. Comparando os dados entre 2011 e 2012, a empresa registou um aumento no volume de negócios de 336 milhões de euros para cerca de 351 milhões. «Num contexto económico totalmente
adverso em que a Europa em geral e Portugal em particular apresentam taxas de crescimento negativas, a Celbi, em 2012, aumentou as exportações, dinamizou o emprego local e criou valor para todos os stakeholders», lê-se no relatório de contas. A Celbi destaca-se pela produção de uma pasta de fibra curta de elevada qualidade a partir de eucalipto, o que aliada a um serviço ao cliente faz da empresa, constituída em 1965, um produtor de referência no panorama europeu. Aliás, a Celbi tem sido considerada a melhor empresa do sector em Portugal pela revista “Exame”.
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10 maiores INDÚSTRIA | 23
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01 SOPORCEL
02 CELULOSE BEIRA
03 SOPORCEL PULP
04 FAPRICELA - INDÚSTRIA
05 SAINT - GOBAIN
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 550.368.013,00 RANKING 1 LOCALIDADE Lavos, Figueira da Foz TELEFONE 233 940 411 FAX 233 940 502 EMAIL dci@portucelsoporcel.com INTERNET www.portucelsoporcel.com PRINCIPAL GESTOR PEDRO MENDONÇA DE QUEIROZ PEREIRA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 351.990.025,00 RANKING 3 LOCALIDADE Marinha das Ondas, Fig. da Foz TELEFONE 233 955 600 FAX 233 955 648 EMAIL diogo.oliveira@altri.pt INTERNET www.celbi.pt PRINCIPAL GESTOR PAULO JORGE SANTOS FERNANDES
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 251.116.512,00 RANKING 4 LOCALIDADE Lavos, Figueira da Foz TELEFONE 233 900 200 FAX 233 900 243 EMAIL
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 109.391.548,00 RANKING 8 LOCALIDADE Ançã, Cantanhede TELEFONE 239 960 130 FAX 239 960 139 EMAIL dep.comercial@fapricela.pt INTERNET www.fapricela.pt PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO MADEIRA TEIXEIRA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 93.061.084,00 RANKING 9 LOCALIDADE Fontela, Figueira da Foz TELEFONE 233 403 100 FAX 233 403 112 EMAIL rosa.coutinho@saint-gobain.com INTERNET www.sgmondego.com PRINCIPAL GESTOR RICARDO DE RAMON GARCIA
06 AQUINOS, S.A.
07 08 BLUEPHARMA - INDÚSTRIA PLASFIL - PLÁSTICOS FARMACÊUTICA, S.A.
DA FIGUEIRA, S.A
09 DAVION - INDÚSTRIA
10 MICROPLÁSTICOS, S.A.
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 42.089.444,00 RANKING 18 LOCALIDADE Sinde, Tábua TELEFONE 235 710 210 FAX 235 710 214 EMAIL aquinos@aquinos.pt INTERNET www.aquinos.org PRINCIPAL GESTOR CARLOS MANUEL RIBEIRO AQUINO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 29.079.219,00 RANKING 26 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 800 300 FAX 239 800 333 EMAIL geral@bluepharma.pt INTERNET www.bluepharma.pt PRINCIPAL GESTOR PAULO JORGE BARRADAS DE OLIVEIRA REBELO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 28.719.852,00 RANKING 27 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 401 200 FAX 233 401 204 EMAIL geral@plasfil.pt INTERNET www.cieautomotive.com PRINCIPAL GESTOR AITOR ZASP GONI
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 28.307.922,00 RANKING 28 LOCALIDADE Catraia São Paio, Oliv. Hospital TELEFONE 238 600 470 FAX 238 600 489 EMAIL geral@davion.pt INTERNET www.davion.pt PRINCIPAL GESTOR MÁRIO FERNANDO RAMOS BRITO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 27.658.561,00 RANKING 29 LOCALIDADE Quiaios, Figueira da Foz TELEFONE 233 917 220 FAX 233 910 610 EMAIL microplasticos@microplasticos.pt INTERNET www.microplasticos.pt PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO JOSÉ CRUZ MARQUES
- SOCIEDADE PORTUGUESA DE PAPEL, S.A
INDUSTRIAL (CELBI), S.A.
- SOCIEDADE PORTUGUESA DE CELULOSE, S.A.
INTERNET www.portucelsoporcel.com PRINCIPAL GESTOR JOSÉ ALFREDO DE ALMEIDA HONÓRIO
DE TREFILARIA S.A.
DE VESTUÁRIO, S.A.
MONDEGO, S.A.
24 | 10 maiores CONSTRUÇÃO CIVIL
MRG - Engenharia e Construção
1000 Maiores Empresas
DiáriodeCoimbra
Ramos Catarino
Criar valor na construção Referência mundial em construção especializada nacional sem esquecer e reabilitação o mercado exterior
É
sabido que com a recessão económica, a construção civil foi um dos sectores mais afectados. Ainda assim e apesar da quebra de 21% no volume de negócios, de 73 milhões (2011) para 58 milhões de euros (2012), a empresa criada em 1978 por Manuel Rodrigues Gouveia continua a ser líder. Longe vão os tempos em que a área de influência geográfica da MRG se limitava ao distrito da Guarda com actividade centrada na promoção imobiliária e prestação de serviços de construção a autarquias, departamentos estatais e particulares. A partir de 1989, a em-
presa apostou na construção civil e obras públicas, tendo como principais clientes os ministérios da Educação, Saúde e Justiça. Houve também um reforço da actividade de promoção imobiliária. Com obras em vários pontos do país, destaque para o Centro de Convenções e Espaço Cultural do Convento de S. Francisco, em Coimbra. Com o mercado português mais estagnado, a MRG encontrou uma alternativa viável fora de portas, com o Magreb a ser uma das apostas, tal como Angola ou o Brasil. Outros mercados se seguirão, «sempre numa óptica de acrescentar valor».
C
onstrução especializada e reabilitação são as apostas da Ramos Catarino desde a sua fundação, a 2 de Janeiro de 1979. Nascida no seio do Grupo Catarino, na pacata vila de Febres, no concelho de Cantanhede, a empresa tem construído uma história de sucesso na construção civil nacional. Edifícios residenciais e hotéis, escolas e museus, espaços comerciais e empresas, postos de abastecimento e unidades industriais e de saúde. Tudo isto e muito mais constitui o portefólio da empresa, que já conquistou por três anos consecutivos (2011, 2012 e 2013) o Prémio Construir,
na categoria de Reabilitação e em dois anos seguidos na categoria Internacionalização (2012 e 13). Foi também a empresa que concretizou aquele que foi eleito como o Melhor Projecto de Recuperação: o Edifício Maxmara, em Lisboa) da autoria do Focus Group. O mercado exterior tem sido uma forte aposta. Tudo começou em 2002, no Brasil, país onde a empresa concluiu várias obras de referência, tendo também participado na construção do Vila Galé Marés Resort, considerado o melhor do Brasil nos anos de 2006 e 2007. Seguiram-se Espanha, França e Reino Unido.
DiáriodeCoimbra
10 maiores CONSTRUÇÃO CIVIL | 25
1000 Maiores Empresas
01 MRG - ENGENHARIA
02 RAMOS CATARINO, S.A
03 CANAS - ENGENHARIA
04 ISIDORO CORREIA
05 CENTRO-CERRO - EMPRESA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 58.315.091,00 RANKING 13 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 863 200 FAX 239 840 085 EMAIL mrg@mrg.pt INTERNET www.mrg.pt PRINCIPAL GESTOR FERNANDO MANUEL RODRIGUES GOUVEIA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 48.497.635,00 RANKING 15 LOCALIDADE Febres, Cantanhede TELEFONE 231 467 100 FAX 231 461 822 EMAIL info@grupo-catarino.pt INTERNET www.grupo-catarino.pt PRINCIPAL GESTOR VITOR MANUEL CATARINO DOS SANTOS
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 32.290.205,00 RANKING 23 LOCALIDADE Paião, Figueira da Foz TELEFONE 233 900 900 FAX 233 940 878 EMAIL geral@canasem.pt INTERNET www.canasem.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ DA COSTA CANAS
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 14.335.322,00 RANKING 66 LOCALIDADE Miranda do Corvo TELEFONE 239 530 030 FAX 239 530 039 EMAIL isidoro.lda@grupoisidoro.pt INTERNET www.grupoisidoro.pt PRINCIPAL GESTOR ISIDORO CORREIA SILVA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 13.599.298,00 RANKING 73 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 401 170 FAX 233 401 179 EMAIL geral@centrocerro.pt INTERNET www.centrocerro.com PRINCIPAL GESTOR JOSÉ MELANDA PUCARINHO
06 ISOLMONDEGO
07 A. BAPTISTA
08 JOAQUIM FERNANDES
09 VIDAL,
10 QUADROMOR
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 9.954.054,00 RANKING 96 LOCALIDADE Tocha, Cantanhede TELEFONE 231 443 761 FAX 231 443 923 EMAIL isolmondego@clix.pt INTERNET www.isolmondego.pt PRINCIPAL GESTOR ALCIDES MURTA LOURO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 9.721.906,00 RANKING 101 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 497 770 FAX 239 497 771 EMAIL geral@aba.com.pt INTERNET www.aba.com.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ MIGUEL ROSA BAPTISTA ALMEIDA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 8.972.987,00 RANKING 107 LOCALIDADE Nogueira do Cravo, Oliv. Hospital TELEFONE 238 604 528 FAX 238 601 208 EMAIL geral@jfm.pt INTERNET www.jfm.pt PRINCIPAL GESTOR DINA MARIA FERNANDES MARQUES PIRES
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 8.764.084,00 RANKING 111 LOCALIDADE Cantanhede TELEFONE 231 410 980 FAX 2314 20 140 EMAIL vpg@vpg.pt INTERNET www.vpg.pt PRINCIPAL GESTOR FLORENCIO DA CRUZ GOMES FAIM
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 7.661.841,00 RANKING 123 LOCALIDADE Montemor-o-Velho TELEFONE 239 688 017 FAX 239 688 019 EMAIL geral@quadromor.com INTERNET www.quadromor.com PRINCIPAL GESTOR FERNANDO ANTÓNIO AVEIRO SILVA
E CONSTRUÇÃO, S.A.
- INSTALAÇÃO FORNOS INDUSTRIAIS S.A.
DE ALMEIDA, S.A
E CONSTRUÇÃO, S.A
MARQUES & FILHO, S.A.
DA SILVA, LDA
PEREIRA & GOMES, LDA.
DE CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PUBLICAS, S.A
- ELECTRICIDADE E INSTRUMENTAÇÃO, S.A.
26 | 10 maiores SERVIÇOS
CHUC
1000 Maiores Empresas
DiáriodeCoimbra
Sanfil
Principal empregador Qualidade e tecnologia da região presta serviços de ponta no maior grupo de excelência na saúde de saúde da região
É
o maior empregador da região Centro com mais de 7800 funcionários. Com um volume de negócios em 2012 de perto de 362 milhões de euros, o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra tem como missão «a prestação de cuidados de saúde de elevada qualidade e diferenciação, num contexto de formação, ensino, investigação, conhecimento científico e inovação, constituindo-se como uma referência nacional e internacional em áreas consideradas como pólos de excelência». Constituído em Abril de 2011, o CHUC resultou da fusão dos Hospitais da Uni-
versidade de Coimbra, do Centro Hospitalar de Coimbra e do Centro Hospitalar e Psiquiátrico de Coimbra. Para explicar a sua constituição, foram alegadas melhorias no acesso às prestações de saúde, na eficiência hospitalar, oportunidades de racionalização no parque de infraestruturas, garantia da sustentabilidade económica e financeira, assim como melhoria da governação do centro hospitalar, além do reforço de áreas de alta diferenciação. Com várias unidades de gestão integradas, existem ainda os centros de responsabilidade integrada: Oftalmologia, Psiquiatria e Cirurgia Cardiotorácica.
T
udo começou em Dezembro de 1953 com a Casa de Saúde de Santa Filomena e, hoje, a Sanfil afirma-se como um grupo líder em toda a região, uma posição que reforçou com a compra do Centro Hospitalar de São Francisco, em Leiria. «Somos quem mais contribui para diminuir as listas de espera para cirurgia em Portugal», lê-se na página da internet da empresa. Para isso contribui um corpo clínico alargado e de qualidade, que presta serviços de excelências nas mais diversas especialidades médicas. Ao mérito profissional dos recursos
humanos, aliam-se equipamentos de primeira linhas, que permitem à Sanfil estar sempre na vanguarda da tecnologia e até do pioneirismo. De realçar, por exemplo, que a Sanfil Medicina já opera com um dos sistemas de imagem intraoperatória mais avançados do Mundo, o O-arm. Utilizado no tratamento cirúrgico à coluna, este sistema fornece imagens intraoperatórias multidimensionais completas – imagens em 3D em tempo real e vários planos, imagens em 2D e imagens por fluoroscopia – sem que o doente tenha que sair do bloco operatório.
DiáriodeCoimbra
10 maiores SERVIÇOS | 27
1000 Maiores Empresas
01 CENTRO HOSPITALAR
02 SANFIL-CASA DE SAÚDE
03 RODOVIÁRIA DA BEIRA
04 SOCIEDADE FIGUEIRA
05 MRG - EQUIPAV,
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 361.906.856,00 RANKING 2 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 400 607 FAX 239 822 291 EMAIL casec@huc.min-saude.pt INTERNET www.chc.min-saude.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ MARTINS NUNES
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 22.643.693,00 RANKING 37 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 851 650 FAX 239 103 002 EMAIL sanfil@sanfil.pt INTERNET www.sanfil.pt PRINCIPAL GESTOR CARLOS AUGUSTO AMARAL DIAS
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 19.987.898,00 RANKING 46 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 855 270 FAX 239 821 020 EMAIL rbl@rblsa.com INTERNET www.rede-expressos.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ RICARDO CASANOVA AFONSO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 17.725.690,00 RANKING 54 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 408 400 FAX 233 408 401 EMAIL geral@casinofigueira.pt INTERNET www.casinofigueira.pt PRINCIPAL GESTOR JORGE ARMINDO DE CARVALHO TEIXEIRA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 14.410.028,00 RANKING 65 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 863 200 FAX 239 840 085 EMAIL geral@equipav.pt INTERNET www.equipav.pt PRINCIPAL GESTOR FERNANDO MANUEL RODRIGUES GOUVEIA
06 CRITICAL SOFTWARE S.A.
07 GEOMETRIRESULT, LDA
08 LUSIFROTA
09 DIAS E FILHOS
10 WIT-SOFTWARE
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 14.269.158,00 RANKING 68 LOCALIDADE Taveiro, Coimbra TELEFONE 239 989 100 FAX 239 989 119 EMAIL info@criticalsoftware.com INTERNET www.criticalsoftware.com PRINCIPAL GESTOR JOÃO FERNANDO VIEGAS CARREIRA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 9.951.900,00 RANKING 97 LOCALIDADE Sinde, Tábua TELEFONE 914 974 501 FAX
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 9.843.607,00 RANKING 99 LOCALIDADE Marinha das Ondas, Fig. da Foz TELEFONE 233 955 200 FAX 233 950 846 EMAIL
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 8.268.356,00 RANKING 115 LOCALIDADE Areal, Montemor-o-Velho TELEFONE 239 688 046 FAX 239 688 047 EMAIL dias@diasefilhos.pt INTERNET www.diasefilhos.pt PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO GOMES DIAS
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 7.930.129,00 RANKING 120 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 801 030 FAX 239 801 039 EMAIL info@wit-software.com INTERNET www.wit-software.com PRINCIPAL GESTOR LUIS ALEXANDRE SERRAS DE MOURA E SILVA
E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, E.P.E.
DE SANTA FILOMENA S.A.
EMAIL anelromantico@gmail.com INTERNET PRINCIPAL GESTOR SERAFIM DUARTE LOPES MARTINS
LITORAL, S.A.
- TRANSPORTES, S.A
INTERNET PRINCIPAL GESTOR AVELINO DA MOTA GASPAR FRANCISCO
PRAIA, S.A.
- TRANSPORTES INTERNACIONAIS, LDA
ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, S.A.
CONSULTORIA E SOFTWARE P/ A INTERNET MÓVEL, S.A
28 | 10 maiores COMÉRCIO POR GROSSO
1000 Maiores Empresas
DiáriodeCoimbra
Plural
Empifarma
Espírito cooperativo na distribuição de medicamentos
Estratégia de proximidade assente numa gestão de rigor e transparência
C
om uma carteira comercial com cerca de mil clientes, a Plural tem como principal missão armazenar e distribuir medicamento nas melhores condições e no mais curto espaço de tempo. Com sede na Rua Adriano Lucas, em Coimbra, num edifício construído de raiz para o armazenamento e distribuição de medicamentos, a Plural dispõe de mais seis armazéns situados nas Caldas da Rainha, Cernache, Covilhã, Faro, Montijo e Santa Maria da Feira. Com o objectivo de chegar a todo o território nacional, conta com plata-
formas logísticas em Faro, Montijo e Santa Maria da Feira, que lhe permite uma cobertura a rondar os 75 %. A Plural é uma cooperativa que resultou de uma operação de fusão por incorporação da Cofarbel e da Farcentro na Farbeira, concluída no dia 30 de Novembro de 2006. Apresentando um volume de negócios de 154 milhões de euros, em 2012, a Plural é uma empresa com certificação na gestão da qualidade há vários. Com um sistema automatizado para o aviamento das encomendas, a Plural tem também um serviço de compras via internet para todas as farmácias.
B
aseada numa estratégia orientada para o desenvolvimento de relações de proximidade com os seus clientes, a Empifarma dedica-se à armazenagem, distribuição e préwholesaling e promoção de produtos farmacêuticos em Portugal.Num contexto de crise, a que o mercado farmacêutico não é imune, a estratégia da administração não poderia ser outra que não reforçar o rigor na gestão e procurar estratégias comerciais. O relatório de contas demonstra que os proveitos operacionais ascenderam a 48.838.984 euros, que corresponde a
um decréscimo de 9,9%, comparativamente ao ano de 2011. É com o aumento da actividade económica previsto para 2014, que a Empifarma continua a desenvolver a sua estratégia junto dos seus clientes, chegando a mais de 300 farmácias em Portugal Continental. «Transparência», «serviço eficiente», «foco nos clientes» e «excelência» são alguns dos valores que fazem a identidade da empresa, que, em 2007, efectuou um importante investimento na aquisição de instalações próprias em Coimbra, na zona Industrial da Pedrulha, com uma área total de 800 metros quadrados.
DiáriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
10 maiores COMÉRCIO POR GROSSO | 29
01 PLURAL - COOPERATIVA
02 EMPIFARMA - PRODUTOS
03 ABASTENA - SOCIEDADE
04 MACORLUX
05 ORIMA - MÁRIO MIRANDA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 154.234.266,00 RANKING 7 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 499 400 FAX 239 499 440 EMAIL geral@plural.pt INTERNET www.plural.pt PRINCIPAL GESTOR LUIS MIGUEL DE FIGUEIREDO SILVESTRE
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 48.838.984,00 RANKING 14 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 496 426 FAX 239 496 428 EMAIL infor@empifarma.pt INTERNET www.empifarma.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ ANTÓNIO DAS NEVES RIBEIRO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 43.986.842,00 RANKING 17 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 827 953 FAX 239 833 545 EMAIL abastena@gmail.com INTERNET PRINCIPAL GESTOR MANUEL MARTINS RODRIGUES DE OLIVEIRA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 33.220.315,00 RANKING 22 LOCALIDADE Condeixa-a-Nova TELEFONE 239 940 230 FAX 239 940 249 EMAIL geral@macorlux.pt INTERNET www.macorlux.pt PRINCIPAL GESTOR RUI MANUEL DE ALMEIDA CORTÊS OLIVENÇA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 21.334.029,00 RANKING 41 LOCALIDADE Corticeiro de Cima, Cantanhede TELEFONE 231 467 420 FAX 231 467 429 EMAIL orima@orima.pt INTERNET www.orima.pt PRINCIPAL GESTOR MARIO MIRANDA ALMEIDA
06 PROQUIFA - SOCIEDADE
07 GASPROCAR
08 SOCIGENE - SOCIEDADE
09 LOBO, ALVES,
10 DSP - DISTRIBUIÇÃO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 13.064.540,00 RANKING 75 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 433 220 FAX 239 433 229 EMAIL info@proquifa.com INTERNET www.proquifa.com PRINCIPAL GESTOR JOÃO FERNANDES MONTEIRO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 12.453.680,00 RANKING 81 LOCALIDADE Morraceira, Figueira da Foz TELEFONE 233 430 017 FAX 233 430 041 EMAIL gasprocar@oninet.pt INTERNET
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 10.018.046,00 RANKING 95 LOCALIDADE Lousã TELEFONE 239 991 419 FAX 2399 96 041 EMAIL geral@socigene.com INTERNET www.socigene.com PRINCIPAL GESTOR PAULO LUIS FERREIRA LOBO CORREIA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 9.762.273,00 RANKING 100 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 2394 97 560 FAX 239 492 348 EMAIL siloal@siloalvet.com INTERNET www.siloalvet.com PRINCIPAL GESTOR CARLOS ALBERTO ANTUNES MENDES
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 9.276.661,00 RANKING 103 LOCALIDADE Paião, Figueira da Foz TELEFONE 233 900 785 FAX 233 900 785 EMAIL cristina.ferro@americanflag.pt INTERNET www.americanflag.pt PRINCIPAL GESTOR GILBERTO MANUEL DUARTE CUNHA JORDÃO
FARMACÊUTICA, CRL
QUÍMICO FARMACÊUTICA DO CENTRO, LDA.
FARMACÊUTICOS, S.A
-DISTRIBUIÇÃO COMBUSTIVEIS, LDA.
PRINCIPAL GESTOR SANDRO MIGUEL FERNANDES ACÚRCIO
ABASTECEDORA DE MADEIRAS LDA
DE PRODUTOS DE HIGIENE, LDA.
ELECTRODOMÉSTICOS, S.A.
AMARAL - SILOAL, S.A.
DE ALMEIDA, S.A
SPORTSWEAR PROMOCIONAL, S.A.
30 | 10 maiores COMÉRCIO A RETALHO
1000 Maiores Empresas
DiáriodeCoimbra
Alves Bandeira
Aníbal Antunes Bandeira
Sucesso na revenda de combustíveis alargado a pneus e lubrificantes
Há mais de meio século a vender combustíveis em Coimbra e na Lousã
F
J
undada em 1975, a Alves Bandeira e encontra na revenda e distribuição de combustíveis a sua principal actividade. Não é por acaso que tem hoje uma rede de postos de abastecimento com quase 100 unidades, que oferecem os mais diversos produtos e serviços. Além dos combustíveis, há as lojas de conveniência, lavagens auto e soluções de cartões de frota dirigido ao abastecimento de empresas. O fornecimento “just in time” de combustível a granel é outro dos serviços de referência da Alves Bandeira,
fornecendo dezenas de clientes industriais. Mas, nem só de combustíveis se faz a história da Alves Bandeira. Os lubrificantes são uma forte aposta da empresa, distribuindo algumas das marcas principais do mercado, mas com a sua marca própria a assumir um lugar de destaque. É, aliás, uma aposta de sucesso e que “está a dar cartas” nos mercados internacionais. Orgulhosamente no ranking das 250 maiores do país, a empresa está também na distribuição de pneus, comercializando cerca de 200 mil unidades por ano.
á lá vão 51 anos e a empresa Aníbal Antunes Bandeira continua a estar na linha da frente no sector de comércio a retalho. Com seis postos de abastecimento - três em Coimbra e três na Lousã, - a empresa soube manter o cariz familiar, do fundador que lhe dá nome. Basta olhar para os cargos de gestão e perceber que ao lado do pai empreendedor surgem também os filhos a dar continuidade à actividade. Aos combustíveis foram juntando a venda de pneus, óleos, motosserras, entre outros materiais. Apesar de um ligeiro decréscimo em
2012, a empresa sediada na Lousã, registou um volume de negócios na ordem dos 22 milhões de euros. Com um grupo com cerca de três dezenas de funcionários, a Aníbal Antunes Bandeira aposta num atendimento personalizado para fidelizar os seus clientes e não perder quota de mercado. No último ano, abriu um posto em Coimbra (S. José, na rua do Brasil), sinal claro de que a Aníbal Antunes Bandeira pretende continuar a ser uma das mais fortes no sector das vendas de combustíveis, numa altura em que a competitividade não permite facilitismos.
DiáriodeCoimbra
10 maiores COMÉRCIO A RETALHO | 31
1000 Maiores Empresas
02 01 ANÍBAL ANTUNES ALVES BANDEIRA & CA LDA BANDEIRA, LDA
03 WHITECLAIRE' S
04 QUINTA DE JUGAIS
05 IRMÃOS LOURO, LDA. VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 12.412.764,00 RANKING 82 LOCALIDADE Cantanhede TELEFONE 231 419 610 FAX 231 419 619 EMAIL irmaos.louro@mail.telepac.pt INTERNET
ACESSORIOS PORTUGAL, UNIPESSOAL, LDA
- COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 184.239.531,00 RANKING 6 LOCALIDADE Vila Nova de Poiares TELEFONE 239 420 900 FAX 239 420 901 EMAIL alvesbandeira@a-bandeira.pt INTERNET www.alvesbandeira.pt/ PRINCIPAL GESTOR CASSIANO ALVES BANDEIRA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 22.032.997,00 RANKING 39 LOCALIDADE Lousã TELEFONE 239 993 275 FAX 239 996 053 EMAIL anibal.bandeira@sapo.pt INTERNET
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 13.844.599,00 RANKING 70 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 715 551 FAX
PRINCIPAL GESTOR ANÍBAL ANTUNES BANDEIRA
PRINCIPAL GESTOR EILEEN BONNIE SCHAEFER
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 12.811.114,00 RANKING 77 LOCALIDADE Oliveira do Hospital TELEFONE 238 609 892 FAX 238 609 852 EMAIL geral@jugais.com INTERNET www.jugais.com PRINCIPAL GESTOR PEDRO LUIS ALVES MARTINS
06 A.V.M. COSTA, COMÉRCIO
07 MATOBRA - MATERIAIS
08 PETROPOSTOS
09 SUBSONIZA, LDA.
10 SOMARO,LDA.
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 8.547.250,00 RANKING 113 LOCALIDADE Caniveta, Figueira da Foz TELEFONE 233 425 177 FAX 233 429 443 EMAIL
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 7.497.633,00 RANKING 126 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 433 777 FAX 239 433 769 EMAIL mail@matobra.pt INTERNET www.matobra.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ CARLOS MARTINS
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 6.715.437,00 RANKING 137 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 724 307 FAX EMAIL
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 6.341.694,00 RANKING 142 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 917 300 FAX 233 917 306 EMAIL
INTERNET
INTERNET
PRINCIPAL GESTOR CECÍLIA MARIA BANDEIRA TAVARES
PRINCIPAL GESTOR PAULO HENRIQUE NIZA MARIANO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 6.336.278,00 RANKING 143 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 402 777 FAX 233 402 778 EMAIL geral@somaro.pt INTERNET www.somaro.pt PRINCIPAL GESTOR FERNANDO LOPES CARDOSO
DE COMBUSTIVEIS E PNEUS, LDA.
INTERNET PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO VAZ MARTINS DA COSTA
DE CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO, S.A.
EMAIL INTERNET
- COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS LDA
PRINCIPAL GESTOR JOAQUIM ANTÓNIO NEVES DE FREITAS LOURO
32 | 10 maiores ÁGUA, GÁS E ELECTRICIDADE
Soporgen
1000 Maiores Empresas
DiáriodeCoimbra
Parque de Pampilhosa da Serra-E. Eólica
Produção de energia Ventos que sopram para concentrada na Soporcel produzir energia criam desde Janeiro valor a partir da serra
A
Soporgen - Sociedade Portuguesa de Produção de Electricidade e Calor, empresa responsável pela cogeração de gás natural no complexo industrial da Figueira da Foz, na Costa de Lavos, passou a ser detida integralmente pelo grupo Portucel, que, em Janeiro deste ano, passou a deter 100% do capital social da empresa, depois de adquirir a parte da EDP. Criada juntamente com a instalação da máquina de papel 2, a Soporgen tem como missão a produção de ener-
gia de origem térmica para abastecer a actividade da Soporcel, de produção de pasta e de papel. O excedente é fornecido à EDP para chegar ao consumidor final. Em funcionamento desde 1 de Janeiro de 2000, produz electricidade e vapor através de gás natural, tendo registado, de 2011 para 2012 um aumento superior a 23% no volume de negócios, com resultados que ultrapassaram os 62 milhões de euros. Os seus efluentes e resíduos são tratados pela Soporcel.
E
m plena freguesia do Fajão, no concelho da Pampilhosa da Serra, encontra-se o maior parque eólico do distrito de Coimbra, com uma potência instalada de 114,0 MW e uma produção anual estimada de 291 GWh. Cada torre tem um peso de 156 toneladas e 80 metros de altura, a que se acrescentam mais 90 de diâmetro do rotor. Com a sua acção, as torres evitam a emissão de 165.846 toneladas de dióxido de carbono. O Parque Eólico da Pampilhosa da Serra pertence à empresa Parque de Pampilhosa da Serra -
Energia Eólica, que integra o grupo Iberwind, que detém um total de 31 parques eólicos. Aliás, o grupo sediado em Oeiras tem 319 turbinas eólicas instaladas, de 15 modelos diferentes e fornecidas por cinco fabricantes. Com um aumento de 5% no volume de negócios, em 2012, o Parque de Pampilhosa da Serra registou movimento que ascenderam a 25 milhões de euros.Recorde-se que a primeira parte da estrutura arrancou em 2005, com a produção de 33 MW, com a restante potência contratada a ficar concluída no ano seguinte.
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1000 Maiores Empresas
10 maiores ÁGUA, GÁS E ELECTRICIDADE | 33
01 SOPORGEN - SOCIEDADE
02 PARQUE DE PAMPILHOSA
03 PARQUE EÓLICO
04 ÁGUAS MONDEGO
05 PEA - PARQUE EÓLICO DA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 62.559.029,00 RANKING 11 LOCALIDADE Lavos TELEFONE 233 940 800 FAX 233 900 643 EMAIL victor.carmo@edp.pt INTERNET
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 25.782.657,00 RANKING 33 LOCALIDADE Pampilhosa da Serra TELEFONE 214 876 700 FAX 214 876 701 EMAIL
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 19.165.746,00 RANKING 47 LOCALIDADE Lousã TELEFONE 214 876 700 FAX 214 876 701 EMAIL
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 17.099.259,00 RANKING 57 LOCALIDADE Pampilhosa da Serra TELEFONE 214 400 201 FAX
INTERNET
INTERNET
PRINCIPAL GESTOR JOSÉ RICARDO CARDOSO RODRIGUES
PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO JOÃO DE SOUSA MARQUES GELLWEILER
PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO JOÃO DE SOUSA MARQUES GELLWEILER
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 19.016.624,00 RANKING 49 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 980 900 FAX 239 980 949 EMAIL geral@mondego.adp.pt INTERNET www.aguasdomondego.pt PRINCIPAL GESTOR NELSON CARLOS GEADA DE SOUSA
06 ERSUC - RESÍDUOS
07 EÓLICA DAS SERRAS
08 09 VIDROCICLO - RECICLAGEM ÁGUAS DA FIGUEIRA, S.A
10 ECOCICLO - ENERGIA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 16.695.375,00 RANKING 59 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 851 910 FAX 239 851 918 EMAIL geral@ersuc.pt INTERNET www.ersuc.pt PRINCIPAL GESTOR ALBERTO ALVES DOS SANTOS
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 16.105.930,00 RANKING 61 LOCALIDADE Piódão TELEFONE 220 415 705 FAX
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 10.826.735,00 RANKING 90 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 402 440 FAX 233 402 449 EMAIL geral@vidrociclo.pt INTERNET www.vidrociclo.pt PRINCIPAL GESTOR LIEVE CECILE ALBERICA DECLERCQ
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 8.813.640,00 RANKING 110 LOCALIDADE S. Paio De Gramaços TELEFONE 238 600 500 FAX 220 100 543 EMAIL
PORTUGUESA GERAÇÃO DE ELECTRICIDADE E CALOR,S.A.
SÓLIDOS DO CENTRO, S.A.
DA SERRA - ENERGIA EÓLICA, S.A.
DAS BEIRAS, S.A.
EMAIL INTERNET PRINCIPAL GESTOR ANTONIO MANUEL LOBO GONÇALVES
DE TREVIM, LDA.
S.MULTIMUNICIPAL ABT. ÁG. SANEAMENTO DO BAIXO MONDEGO-BAIRRADA,SA
DE RESIDUOS, LDA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 10.774.753,00 RANKING 92 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 401 450 FAX 233 422 128 EMAIL geral@aguasdafigueira.com INTERNET www.aguasdafigueira.com PRINCIPAL GESTOR FERNANDO JOSÉ DOS ANJOS FERREIRA
SERRA, UNIPESSOAL, LDA
EMAIL INTERNET PRINCIPAL GESTOR AFONSO MANUEL ARAUJO PROENÇA
E AMBIENTE, S.A.
INTERNET PRINCIPAL GESTOR RUI MANUEL GONÇALVES CORREIA
34 | 10 maiores COMÉRCIO E INDÚSTRIA ALIMENTAR
1000 Maiores Empresas
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Lusiaves
Cofisa - Conservas de Peixe da F. da Foz
De pequeno centro de abate a empresa líder na indústria alimentar
O bom peixe da Figueira à mesa de Portugal e a deliciar o mundo
C
O
omeçou com um pequeno centro de abate de frangos na localidade de Marinha das Ondas, Figueira da Foz, e quatro pavilhões de produção, com capacidade para 43.500 frangos. A actividade da Lusiaves é hoje diversificada, desde a recria de galinhas reprodutoras, passando pela produção de ovos com a respectiva incubação e produção de pintos, à produção avícola de frango, frango do campo e perus, assim como o abate de aves e a sua transformação. Conta também com uma rede de distribuição e comercialização de produtos alimentares e uma fábrica
de produção de alimentos compostos para animais e de uma unidade de valorização e transformação de subprodutos animais. Fundada por Avelino da Mota Gaspar Francisco, a Lusiaves conta com cerca de um milhar de trabalhadores directos e gera mais de 2000 postos de trabalho indirectos em centenas de produtores integrados em todo o país. A internacionalização faz parte da estratégia de expansão e afirmação da empresa e, há alguns meses o seu administrador integrou uma visita ao Golfo Pérsico, a convite do ministro dos Negócios Estrangeiros.
mar à sua mesa. O slogan do Grupo Freitasmar a que pertence a Cofisa - Conservas de Peixe da Figueira da Foz , desde 2004, diz muito de uma empresa que se tem afirmado nacional e internacionalmente. Com um crescimento de quase 10% no volume de negócios entre 2011 e 2012, atingindo movimentos superiores a 198 milhões de euros, a Cofisa produz conservas de atum, sardinha, cavala, petingas, lulas, polvos e berbigão. Com um mercado firme em Portugal, a empresa da Figueira da Foz comercializa os seus produtos para Espanha,
França, Itália, Polónia, Holanda, Porto Rico, Chipre, Alemanha, Macau, Israel, Bélgica, Austrália, Líbia, Argélia e Canadá. Como factor de sucesso, o grupo, com sede em Vila Nova de Gaia, aponta a evolução constante das técnicas de pesca e recolha das diferentes matérias-primas e das técnicas de produção e conservação, assim como a capacidade de diversificação da oferta, sempre a pensar no gosto requintado e exigente dos clientes. Desta forma tem conseguido “conservar” o sucesso, a sustentabilidade da organização e a própria identidade.
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10 maiores COMÉRCIO E INDÚSTRIA ALIMENTAR | 35
01 LUSIAVES
02 COFISA - CONSERVAS DE
03 INCARPO - INDUSTRIA E
04 NUTRIVA - PRODUÇÃO
05 DISTRIMARIALVAS
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 198.669.088,00 RANKING 5 LOCALIDADE Marinha das Ondas, Fig. da Foz TELEFONE 233 955 203 FAX 233 950 846 EMAIL jorge.silva@lusiaves.pt INTERNET www.lusiaves.pt PRINCIPAL GESTOR AVELINO DA MOTA GASPAR FRANCISCO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 34.784.409,00 RANKING 20 LOCALIDADE Gala, Figueira da Foz TELEFONE 233 407 730 FAX 233 431 870 EMAIL cofisa@mail.telepac.pt INTERNET
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 27.423.226,00 RANKING 30 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 497 170 FAX 239 497 179 EMAIL coimbra@nutriva-berlys.com INTERNET www.nutriva-berlys.com PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO MANUEL LUCAS MONTEIRO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 24.604.520,00 RANKING 34 LOCALIDADE Cantanhede TELEFONE 231 410 740 FAX 231 410 744 EMAIL distrimarialvas@mail.telepac.pt INTERNET
PRINCIPAL GESTOR JOSÉ MARIA ARAÚJO DE FREITAS
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 30.109.226,00 RANKING 24 LOCALIDADE Condeixa-a-Nova TELEFONE 239 949 020 FAX 239 941 117 EMAIL geral@incarpo.pt INTERNET ww.incarpo.pt PRINCIPAL GESTOR JORGE DA CRUZ FERREIRA
06 PROBAR
07 INDUBEIRA - INDÚSTRIA
08 S & A - SOCIEDADE
09 MAÇARICO, S.A.
10 NOVA FIGUEIRADIS
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 24.566.118,00 RANKING 35 LOCALIDADE Cernache, Coimbra TELEFONE 239 947 444 FAX 239 947 683 EMAIL probar@probar.pt INTERNET www.probar.pt PRINCIPAL GESTOR CARLOS JORGE TOMÁS RUIVO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 22.113.889,00 RANKING 38 LOCALIDADE Oliveira do Hospital TELEFONE 2386 09 532 FAX 238 609 835 EMAIL geral@indubeira.com INTERNET www.indubeira.com PRINCIPAL GESTOR ORLANDO LOPES GOUVEIA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 21.243.234,00 RANKING 43 LOCALIDADE Tentúgal, Montemor-o-Velho TELEFONE 239 950 250 FAX 239 950 259 EMAIL comercial@siaperitivos.pt INTERNET www.siaperitivos.pt PRINCIPAL GESTOR JOÃO PEDRO DE NORONHA PERES SANCHES
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 19.056.220,00 RANKING 48 LOCALIDADE Praia de Mira, Mira TELEFONE 231 470 110 FAX 231 472 306 EMAIL manuel.simoes@macarico.com INTERNET www.macarico.com PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO DOMINGOS RIBEIRO MAÇARICO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 18.783.727,00 RANKING 50 LOCALIDADE Tavarede, Figueira da Foz TELEFONE 233 402 380 FAX
- INDÚSTRIA E COMÉRCIO AGRO-ALIMENTAR, S.A.
- INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A
PEIXE DA FIGUEIRA, S.A.
ALIMENTAR, S.A.
COMÉRCIO DE CARNES, S.A
INDUSTRIAL DE APERITIVOS, S.A.
E DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR, LDA
- DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR DE CANTANHEDE S.A.
PRINCIPAL GESTOR JOSÉ MAIA FERREIRA
- SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO, S.A.
EMAIL geral@figueiradis.com INTERNET PRINCIPAL GESTOR JORGE HUMBERTO VIEIRA
36 | 10 maiores COMÉRCIO E INDÚSTRIA AUTOMÓVEL
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Mahle
Auto-Industrial
Anéis de pistão de Murtede para todo o mundo com qualidade
História que se confunde com a própria história do automóvel
N
É
a zona industrial de Murtede, Cantanhede, com vista para a principal auto-estrada do país, labora uma das muitas fábricas do grupo alemão Mahle. Mas, não é uma unidade industrial qualquer, é mesmo a maior fábrica de produção de anéis de pistão na Europa, com mais de 600 empregados. Inicialmente como Cofaeuropa, integrou-se posteriormente no grupo Mahle, em 1997. A empresa não está imune às consequências da recessão - em 2012, realizou um volume de negócios de 77 milhões de euros, contra os 93 milhões de 2011 - ainda assim continua líder no
distrito no que respeita ao sector de comércio e indústria automóvel. Da unidade de Murtede saem, anualmente, cerca de 40 milhões de anéis de pistão de ferro fundido e de aço para motores e também anéis de pistão de crómio cerâmico. Qualidade, liderança tecnológica, satisfação do cliente, trabalhadores motivados e custos competitivos são alguns dos “segredos” do sucesso de uma empresa que faz parte de um gigante mundial, presente na Europa, América do Norte e do Sul, Ásia e África e com uma vasta lista de distinções, mais de 20, só em 2013.
a “empresa-mãe” do Grupo Auto-Industrial e representa algumas das marcas de automóvel mais conhecidas do mercado: Opel, Chevrolet, Isuzu, Hyundai e Jeep, além de ser revendedor autorizado das marcas Chrysler e Dodge. Pioneira no sector em Portugal, a Auto-Industrial foi fundada em 1920 por iniciativa, entre outros, de Adriano Viégas da Cunha Lucas, que também fundou o Diário de Coimbra. Desde sempre ligada à actividade de comércio e reparação de automóveis, a empresa, que apresentou um volume
de negócios na casa dos 60 milhões de euros em 2012, expandiu a sua actividade para outros sectores e tornou-se num importante grupo empresarial português. Está, hoje, presente nos sectores das máquinas agrícolas, motores marítimos e industriais, embarcações e no sector financeiro. A Auto-Industrial impôs-se como um dos principais operadores no mercado de retalho automóvel português sendo representante de 16 marcas de automóveis, através de cerca de 30 concessionários em várias cidades de norte a sul de Portugal.
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10 maiores COMÉRCIO E INDÚSTRIA AUTOMÓVEL | 37
01 MAHLE - COMPONENTES
02 AUTO INDUSTRIAL, S.A.
03 EURO - TYRE B.V
04 SODICENTRO - COMÉRCIO
05 ASCENDUM II - VEÍCULOS,
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 77.478.618,00 RANKING 10 LOCALIDADE Murtede, Cantanhede TELEFONE 231 200 100 FAX 231 208 224 EMAIL info@pt.mahle.com INTERNET www.mahle.com PRINCIPAL GESTOR GEORG DIETZ
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 60.569.425,00 RANKING 12 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 210 009 500 FAX 210 009 524 EMAIL daf@auto-industrial.pt INTERNET www.auto-industrial.pt PRINCIPAL GESTOR MÁRIO RAÚL LEITE SANTOS
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 35.153.730,00 RANKING 19 LOCALIDADE Murtede, Cantanhede TELEFONE 707200946 FAX 707200945 EMAIL geral@eurotyre.pt INTERNET www.eurotyre.pt PRINCIPAL GESTOR MANUEL ALEXANDRE SERENS FERREIRA FELIX
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 34.034.535,00 RANKING 21 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239497450 FAX 239497451 EMAIL geral.coimbra@sodicentro.pt INTERNET www.sodicentro.pt PRINCIPAL GESTOR MARIA LEONOR FIGUEIREDO C.AMORIM AFONSO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 29.286.301,00 RANKING 25 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239490700 FAX 239490740 EMAIL coimbra@ascendumveiculos.pt INTERNET www.ascendum.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ CARLOS SILVA DOS SANTOS LARANJEIRA
06 LITOCAR - DISTRIBUIÇÃO
07 M. COUTINHO CENTRO
08 FERREIRA
09 AUTO MARAN
10 AUTOMÓVEIS
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 27.019.209,00 RANKING 31 LOCALIDADE Cernache, Coimbra TELEFONE 239490200 FAX 239490209 EMAIL geral@litocar.pt INTERNET www.litocar.pt PRINCIPAL GESTOR MÁRIO LUIS CARDOSO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 12.596.379,00 RANKING 79 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239433500 FAX 239433505 EMAIL mcoutinhocentro@mcoutinho.pt INTERNET www.mcoutinho.pt PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO MARTINHO BARBOSA GOMES COUTINHO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 11.852.428,00 RANKING 85 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239857300 FAX 239857320 EMAIL geral@ferreiramorais.pt INTERNET www.ferreiramorais.pt PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO MORAIS DUARTE FERREIRA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 11.485.985,00 RANKING 86 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239490400 FAX 239824627 EMAIL geral@auto-maran.pt INTERNET www.auto-maran.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ GOMES ALVES
VOLUME NEGÓCIOS EM 2012 € 9.533.527,00 RANKING 102 LOCALIDADE Antanhol, Coimbra TELEFONE 239 801 040 FAX 239 801 049 EMAIL automondego@automondego.pt INTERNET www.automoveisdomondego.pt PRINCIPAL GESTOR JORGE MANUEL OLIVEIRA FIGUEIREDO
DE MOTORES, S.A.
AUTOMÓVEL, S.A.
-COMERCIO DE AUTOMÓVEIS, S.A.
- SUCURSAL PORTUGAL
MORAIS & MORAIS, LDA.
DE VEÍCULOS, LDA.
(COIMBRA), S.A.
UNIPESSOAL LDA
DO MONDEGO, LDA.
38 | ranking N.” NOME
1000 Maiores Empresas
CONCELHO
DATA N.” CONST. EMP. 2012
VOLUME NEG CIOS 2012
1
SOPORCEL - SOCIEDADE PORTUGUESA DE PAPEL, S.A
Figueira da Foz
1973
715
2
CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, E.P.E.
Coimbra
2011
7.829 € 361.906.856,00
€ 550.368.013,00
3
CELULOSE BEIRA INDUSTRIAL (CELBI), S.A.
Figueira da Foz
1965
233
€ 351.990.025,00
4
SOPORCEL PULP - SOCIEDADE PORTUGUESA DE CELULOSE, S.A.
Figueira da Foz
2010
1
5
LUSIAVES - INDÚSTRIA E COMÉRCIO AGRO-ALIMENTAR, S.A.
Figueira da Foz
1986
6
ALVES BANDEIRA & CA LDA
Vila Nova de Poiares 1975
7
PLURAL - COOPERATIVA FARMACÊUTICA, CRL
Coimbra
8
FAPRICELA - INDÚSTRIA DE TREFILARIA S.A.
Cantanhede
9
SAINT - GOBAIN MONDEGO, S.A.
Figueira da Foz
644
VOLUME NEG CIOS 2011 € 619.146.249,00
DiáriodeCoimbra
RESULTADO L˝QUIDO 2012
RESULTADO L˝QUIDO 2011
RENT. RENT. VEN. VEN. 2012 2011
€ 83.017.321,00
€ 97.737.521,00 15,08% 15,79%
-€ 32.909.129,00
-9,09%
€ 336.862.225,00
€ 42.679.574,00
€ 20.401.809,00 12,13%
6,06%
€ 251.116.512,00
€ 236.640.517,00
€ 10.314.756,00
€ 14.993.874,00
4,11%
6,34%
965
€ 198.669.088,00
€ 180.917.906,00
€ 3.991.910,00
€ 4.161.111,00
2,01%
2,30%
316
€ 184.239.531,00
€ 151.065.993,00
€ 434.505,00
€ 434.005,00
0,24%
0,29%
218
€ 154.234.266,00
€ 166.607.855,00
€ 234.727,00
-€ 620.982,00
0,15% -0,37%
1977
316
€ 109.391.548,00
€ 109.349.145,00
€ 979.045,00
1987
238
€ 93.061.084,00
€ 86.452.528,00
€ 17.396.202,00
€ 17.158.239,00 18,69% 19,85% € 11.451.053,00 15,65% 12,27%
1973
10 MAHLE - COMPONENTES DE MOTORES, S.A.
Cantanhede
1990
11 SOPORGEN - SOC. PORT. GERAÇÃO DE ELECTRICIDADE E CALOR,S.A.
Figueira da Foz
1999
12 AUTO INDUSTRIAL, S.A.
Coimbra
1920
13 MRG - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, S.A.
Coimbra
14 EMPIFARMA - PRODUTOS FARMACÊUTICOS, S.A
Coimbra
15 RAMOS CATARINO, S.A
Cantanhede
€ 1.785.771,00
0,89%
1,63%
€ 77.478.618,00
€ 93.346.225,00
€ 12.125.000,00
€ 62.559.029,00
€ 50.843.312,00
€ 3.381.258,00
€ 3.338.862,00
310
€ 60.569.425,00
€ 83.783.866,00
-€ 2.290.671,00
-€ 1.426.193,00 -3,78% -1,70%
1977
140
€ 58.315.091,00
€ 73.951.062,00
€ 1.654.709,00
€ 1.052.915,00
2,84%
1,42%
1998
13
€ 48.838.984,00
€ 54.193.032,00
€ 797.067,00
€ 1.171.877,00
1,63%
2,16%
1978
215
€ 48.497.635,00
€ 66.784.104,00
-€ 3.651.003,00
5,40%
6,57%
-€ 960.109,00 -7,53% -1,44%
16 ALTRI FLORESTAL, S.A.
Figueira da Foz
1966
17
€ 48.112.996,00
€ 28.604.238,00
-€ 160.270,00
17 ABASTENA - SOCIEDADE ABASTECEDORA DE MADEIRAS LDA
Coimbra
1979
11
€ 43.986.842,00
€ 46.033.231,00
€ 397.353,00
€ 613.199,00
0,90%
1,33%
18 AQUINOS, S.A.
Tábua
1986
787
€ 42.089.444,00
€ 40.690.431,00
€ 146.170,00
€ 135.490,00
0,35%
0,33%
19 EURO - TYRE B.V - SUCURSAL PORTUGAL
Cantanhede
16
€ 35.153.730,00
€ 30.475.260,00
€ 550.019,00
€ 570.088,00
1,56%
1,87%
20 COFISA - CONSERVAS DE PEIXE DA FIGUEIRA, S.A.
Figueira da Foz
191
€ 34.784.409,00
€ 27.006.384,00
€ 449.122,00
€ 409.511,00
1,29%
1,52%
21 SODICENTRO - COMÉRCIO DE VEÍCULOS, LDA.
Coimbra
1981
115
€ 34.034.535,00
€ 38.860.535,00
€ 288.786,00
€ 433.365,00
0,85%
1,12%
22 MACORLUX - ELECTRODOMÉSTICOS, S.A.
Condeixa-a-Nova
1997
43
€ 33.220.315,00
€ 35.130.207,00
€ 2.266.162,00
€ 2.297.311,00
6,82%
6,54%
€ 1.028.504,00
6,39%
3,52%
1981
€ 86.010,00 -0,33%
0,30%
23 CANAS - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, S.A
Figueira da Foz
1980
420
€ 32.290.205,00
€ 29.223.077,00
€ 2.064.635,00
24 INCARPO - INDUSTRIA E COMERCIO DE CARNES, S.A
Condeixa-a-Nova
1978
145
€ 30.109.226,00
€ 29.142.215,00
-€ 1.578.812,00
25 ASCENDUM II - VEÍCULOS, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2000
171
€ 29.286.301,00
€ 24.483,00
€ 39.797,00
26 BLUEPHARMA - INDÚSTRIA FARMACÊUTICA, S.A.
Coimbra
2001
216
€ 29.079.219,00
€ 18.549.646,00
€ 6.039.140,00
27 PLASFIL - PLÁSTICOS DA FIGUEIRA, S.A
Figueira da Foz
1956
216
€ 28.719.852,00
€ 31.290.758,00
€ 1.312.044,00
€ 575.065,00
4,57%
1,84%
28 DAVION - INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO, S.A.
Oliveira do Hospital
1993
248
€ 28.307.922,00
€ 21.294.312,00
€ 382.546,00
€ 372.302,00
1,35%
1,75%
€ 55.947,00
1,41%
0,21%
€ 22.046,00 -0,02%
0,07%
29 MICROPLÁSTICOS, S.A.
Figueira da Foz
1987
234
€ 27.658.561,00
€ 27.230.612,00
€ 389.067,00
30 NUTRIVA - PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR, LDA
Coimbra
1997
17
€ 27.423.226,00
€ 30.780.204,00
-€ 6.853,00
-€ 767.586,00 -5,24% -2,63% -€ 7.344,00
0,14% -30,00%
€ 3.942.388,00 20,77% 21,25%
31 LITOCAR - DISTRIBUIÇÃO AUTOMÓVEL, S.A.
Coimbra
1982
109
€ 27.019.209,00
€ 44.932.382,00
€ 244.207,00
0,90%
1,68%
32 EFAPEL - EMPRESA FABRIL DE PRODUTOS ELÉCTRICOS S.A.
Lousã
1978
299
€ 26.120.800,00
€ 26.286.237,00
€ 2.678.580,00
€ 1.321.375,00 10,25%
€ 756.144,00
5,03%
€ 8.658.657,00 28,45% 35,26%
33 PARQUE DE PAMPILHOSA DA SERRA - ENERGIA EÓLICA, S.A.
Pampilhosa da Serra 1999
€ 25.782.657,00
€ 24.554.585,00
€ 7.334.604,00
34 DISTRIMARIALVAS - DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR DE CANTANHEDE S.A.
Cantanhede
1991
74
€ 24.604.520,00
€ 23.668.380,00
€ 7.778,00
€ 64.788,00
35 PROBAR - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A
Coimbra
1967
305
€ 24.566.118,00
€ 27.102.649,00
€ 69.141,00
-€ 2.883.850,00
0,28% -10,64%
36 UNITED RESINS - PRODUÇÃO DE RESINAS S.A
Figueira da Foz
2008
41
€ 23.161.289,00
€ 24.546.554,00
€ 58.521,00
€ 1.139.207,00
0,25%
37 SANFIL-CASA DE SAUDE DE SANTA FILOMENA S.A.
Coimbra
1976
93
€ 22.643.693,00
€ 21.440.230,00
€ 2.066.355,00
€ 2.262.193,00
9,13% 10,55%
38 INDUBEIRA - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A.
Oliveira do Hospital
1995
106
€ 22.113.889,00
€ 19.678.660,00
€ 59.084,00
€ 99.360,00
39 ANIBAL ANTUNES BANDEIRA, LDA
Lousã
1986
39
€ 22.032.997,00
€ 22.391.371,00
-€ 67.058,00
40 ROCA TORNEIRAS, S.A.
Cantanhede
1998
94
€ 21.763.231,00
€ 21.565.778,00
€ 842.859,00
0,03%
0,27%
€ 2.568,00 -0,30% € 377.312,00
3,87%
0,27% 4,64% 0,50% 0,01% 1,75%
41 ORIMA - MÁRIO MIRANDA DE ALMEIDA, S.A
Cantanhede
1984
48
€ 21.334.029,00
€ 23.119.791,00
€ 742.481,00
€ 803.469,00
3,48%
3,48%
42 JOSÉ ANICETO & IRMÃO, LDA
Cantanhede
1966
30
€ 21.296.378,00
€ 18.850.009,00
€ 1.086.017,00
€ 1.253.443,00
5,10%
6,65%
43 S & A - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE APERITIVOS, S.A.
Montemor-o-Velho
1971
138
€ 21.243.234,00
€ 18.266.114,00
€ 574.141,00
€ 6.569,00
2,70%
0,04%
44 PRADO - CARTOLINAS DA LOUSÃ, S.A.
Lousã
2003
125
€ 21.235.963,00
€ 22.981.843,00
-€ 413.969,00
45 NOVAQUI - EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO DE CONFORTO, S.A
Tábua
1969
178
€ 20.894.713,00
€ 12.517.922,00
€ 121.649,00
€ 50.627,00
46 RODOVIÁRIA DA BEIRA LITORAL, S.A.
Coimbra
1991
200
€ 19.987.898,00
€ 19.045.285,00
€ 787.934,00
€ 2.037.184,00
47 PARQUE EÓLICO DE TREVIM, LDA.
Lousã
2002
€ 19.165.746,00
€ 19.038.343,00
€ 4.944.644,00
48 MAÇARICO, S.A.
Mira
1991
183
€ 19.056.220,00
€ 19.711.225,00
€ 352.675,00
€ 403.343,00
1,85%
2,05%
49 ÁGUAS MONDEGO, S.A.
Coimbra
2004
72
€ 19.016.624,00
€ 17.265.963,00
€ 1.049.359,00
€ 1.236.476,00
5,52%
7,16%
50 NOVA FIGUEIRADIS - SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO, S.A.
Figueira da Foz
2010
109
€ 18.783.727,00
€ 20.288.940,00
-€ 488.501,00
51 FRIJOBEL-INDUSTRIA E COMÉRCIO ALIMENTAR, S.A.
Penela
1988
88
€ 18.471.930,00
€ 19.176.826,00
€ 491.393,00
52 ACUINOVA - ACTIVIDADES PISCÍCOLAS, S.A.
Mira
2006
174
€ 18.417.421,00
€ 12.217.591,00
-€ 4.119.051,00
53 TREVIPAPEL - TRANSFORMAÇÃO E CORTE DE PAPEL, LDA.
Lousã
1999
85
€ 18.332.936,00
€ 17.257.824,00
€ 109.092,00
54 SOCIEDADE FIGUEIRA PRAIA, S.A.
Figueira da Foz
1948
110
€ 17.725.690,00
€ 19.760.481,00
€ 2.920.446,00
55 SUPERCONDEIXA - SUPERMERCADOS, LDA
Condeixa-a-Nova
2004
60
€ 17.332.599,00
€ 17.433.428,00
€ 567.303,00
€ 564.346,00
3,27%
3,24%
56 FUCOLI - SOMEPAL - FUNDIÇÃO DE FERRO, S.A.
Coimbra
1998
243
€ 17.111.599,00
€ 18.861.903,00
€ 1.463.580,00
€ 741.011,00
8,55%
3,93%
57 PEA - PARQUE EÓLICO DA SERRA, UNIPESSOAL, LDA
Pampilhosa da Serra 2005
6
€ 17.099.259,00
€ 16.445.773,00
-€ 3.722.624,00
58 SRAMPORT - TRANSMISSÕES MECÂNICAS, LDA
Coimbra
1968
105
€ 16.784.293,00
€ 14.741.264,00
€ 691.532,00
€ 619.211,00
59 ERSUC - RESÍDUOS SÓLIDOS DO CENTRO, S.A.
Coimbra
1993
353
€ 16.695.375,00
€ 17.580.452,00
€ 1.034.827,00
€ 2.058.616,00
60 ERNESTO MORGADO, S.A.
Figueira da Foz
1944
58
€ 16.612.296,00
€ 15.737.133,00
€ 294.367,00
€ 25.982,00
1,77%
61 EÓLICA DAS SERRAS DAS BEIRAS, S.A.
Arganil
2009
€ 16.105.930,00
€ 13.106.570,00
€ 893.227,00
€ 854.644,00
5,55%
6,52%
62 VHUMANA, S.A.
Cantanhede
2006
€ 16.011.415,00
€ 14.465.415,00
€ 336.711,00
€ 201.319,00
2,10%
1,39%
10
63 ANSELL PORTUGAL - INDUSTRIAL GLOVES, SOC. UNIPESSOAL, LDA
Vila Nova de Poiares 1989
264
€ 15.596.409,00
€ 15.239.378,00
-€ 210.121,00
64 SULPASTÉIS - COM. E IND. PROD. ALIMENTARES CONGELADOS, LDA
Arganil
116
€ 15.517.125,00
€ 17.002.109,00
€ 242.746,00
1994
€ 1.171.517,00 -1,95% 0,58%
5,10% 0,40%
3,94% 10,70%
€ 5.076.225,00 25,80% 26,66%
-€ 574.665,00 -2,60% -2,83% 2,66%
2,96%
€ 378.158,00 -22,36%
€ 567.133,00
3,10%
€ 105.695,00
0,61%
0,60%
€ 3.082.381,00 16,48% 15,60%
-€ 5.428.948,00 -21,77% -33,01% 4,12%
€ 2.110,00 -1,35% € 886.781,00
4,20%
6,20% 11,71%
1,56%
0,17%
0,01% 5,22%
65 MRG - EQUIPAV, ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, S.A.
Coimbra
1994
20
€ 14.410.028,00
€ 15.575.028,00
€ 365.978,00
€ 340.636,00
2,54%
2,19%
66 ISIDORO CORREIA DA SILVA, LDA
Miranda do Corvo
1975
142
€ 14.335.322,00
€ 23.282.813,00
€ 439.779,00
€ 246.016,00
3,07%
1,06%
67 DOMINÓ - INDUSTRIAS CERÂMICAS, S.A
Condeixa-a-Nova
1988
180
€ 14.319.634,00
€ 15.897.845,00
-€ 667.850,00
€ 53.919,00 -4,66%
0,34%
68 CRITICAL SOFTWARE S.A.
Coimbra
1998
236
€ 14.269.158,00
€ 13.992.695,00
€ 358.604,00
€ 657.464,00
2,51%
4,70%
69 SPECIALTY MINERALS (PORTUGAL) - ESPECIALIDADES MINERAIS, S.A
Figueira da Foz
1994
9
€ 13.918.961,00
€ 13.399.018,00
€ 59.481,00
€ 655.910,00
0,43%
4,90%
70 WHITECLAIRE' S ACESSORIOS PORTUGAL, UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2006
250
€ 13.844.599,00
€ 11.731.210,00
€ 233.366,00
€ 279.864,00
1,69%
2,39%
71 ÁGUAS DAS CALDAS DE PENACOVA, S.A.
Penacova
1991
61
€ 13.760.532,00
€ 13.259.545,00
€ 381.014,00
€ 157.976,00
2,77%
1,19%
DiáriodeCoimbra
ranking | 39
1000 Maiores Empresas
N.” NOME
CONCELHO
DATA N.” CONST. EMP. 2012
VOLUME NEG CIOS 2012
VOLUME NEG CIOS 2011
RESULTADO L˝QUIDO 2012
RESULTADO L˝QUIDO 2011
RENT. RENT. VEN. VEN. 2012 2011
72 LUGRADE - BACALHAU DE COIMBRA, S.A.
Coimbra
1987
53
€ 13.743.975,00
€ 14.747.681,00
-€ 323.585,00
€ 208.453,00 -2,35%
1,41%
73 CENTRO-CERRO - EMPRESA DE CONST. CIVIL E OBRAS PUBLICAS, S.A
Figueira da Foz
1983
84
€ 13.599.298,00
€ 16.064.339,00
€ 118.422,00
€ 235.627,00
1,47%
74 METALÚRGICA IDEAL DO MONDEGO, S.A
Coimbra
1979
286
€ 13.160.348,00
€ 18.238.490,00
-€ 397.606,00
75 PROQUIFA - SOCIEDADE QUIMICO FARMACEUTICA DO CENTRO, LDA.
Coimbra
1988
19
€ 13.064.540,00
€ 12.544.218,00
€ 552.648,00
€ 746.649,00
0,87%
€ 11.329,00 -3,02% 4,23%
0,06% 5,95%
76 PINEWELLS, S.A.
Arganil
2005
35
€ 12.865.766,00
€ 11.245.315,00
€ 678.835,00
-€ 972.227,00
5,28% -8,65%
77 QUINTA DE JUGAIS - COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
Oliveira do Hospital
2001
19
€ 12.811.114,00
€ 9.401.544,00
€ 201.580,00
€ 586.100,00
1,57%
6,23%
78 GELCENTRO - COM. DE PRODUTOS ALIMENTARES CONGELADOS, LDA. Coimbra
1989
47
€ 12.635.435,00
€ 12.267.920,00
-€ 55.474,00
€ 116.920,00 -0,44%
0,95%
79 M. COUTINHO CENTRO-COMÉRCIO DE AUTOMOVEIS, S.A.
1968
53
€ 12.596.379,00
€ 18.574.047,00
-€ 265.143,00
-€ 97.306,00 -2,10% -0,52% € 4.020.324,00 65,44% 25,71%
Coimbra
80 J. CARRANCA REDONDO, LDA.
Lousã
1977
35
€ 12.595.452,00
€ 15.636.611,00
€ 8.241.858,00
81 GASPROCAR-DISTRIBUIÇÃO COMBUSTIVEIS, LDA.
Figueira da Foz
1996
38
€ 12.453.680,00
€ 11.758.478,00
€ 44.479,00
€ 23.169,00
0,36%
82 IRMÃOS LOURO, LDA.
Cantanhede
1954
28
€ 12.412.764,00
€ 4.941.200,00
€ 83.242,00
-€ 21.366,00
0,67% -0,43%
0,20%
83 MONTESODI - SUPERMERCADOS, LDA
Montemor-o-Velho
1993
41
€ 12.389.438,00
€ 12.072.192,00
€ 186.862,00
€ 36.681,00
1,51%
0,30%
84 PEREIRA & SANTOS S.A.
Coimbra
1946
46
€ 12.177.970,00
€ 11.719.293,00
€ 301.905,00
€ 310.561,00
2,48%
2,65%
-€ 159.184,00 -1,36% -1,02%
85 FERREIRA MORAIS & MORAIS, LDA.
Coimbra
1960
54
€ 11.852.428,00
€ 15.618.119,00
-€ 160.816,00
86 AUTO MARAN (COIMBRA), S.A.
Coimbra
1987
75
€ 11.485.985,00
€ 13.508.701,00
€ 13.659,00
€ 298.523,00
0,12%
2,21%
87 AMOL - ARMAZENS DE MERCEARIA OLIVEIRENSE, LDA.
Oliveira do Hospital
1988
60
€ 11.278.478,00
€ 10.261.076,00
€ 523.301,00
€ 693.651,00
4,64%
6,76%
88 DISTRILHADA - SUPERMERCADOS, S.A.
Cantanhede
1994
64
€ 11.217.214,00
€ 11.340.709,00
€ 17.285,00
€ 47.085,00
0,15%
0,42%
89 FRESBEIRA - INDÚSTRIA DE CARNES, LDA
Vila Nova de Poiares 2003
38
€ 11.139.184,00
€ 9.024.995,00
€ 54.402,00
€ 66.869,00
0,49%
0,74%
90 VIDROCICLO - RECICLAGEM DE RESIDUOS, LDA
Figueira da Foz
1994
24
€ 10.826.735,00
€ 10.576.397,00
€ 989.428,00
€ 665.615,00
9,14%
6,29%
91 AMBITERMO - ENGENHARIA E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS, S.A
Cantanhede
1992
101
€ 10.799.544,00
€ 10.268.820,00
€ 525.695,00
€ 229.664,00
4,87%
2,24%
92 ÁGUAS DA FIGUEIRA, S.A
Figueira da Foz
1999
97
€ 10.774.753,00
€ 10.846.263,00
€ 2.143.140,00
€ 1.323.224,00 19,89% 12,20%
93 MEIRAL - COMPANHIA ESPIRITUOSA S.A
Lousã
2012
8
€ 10.637.270,00
94 CLIPER CERÂMICA, S.A.
Figueira da Foz
2006
92
€ 10.234.226,00
€ 11.698.960,00
€ 226.083,00 € 64.645,00
€ 48.020,00
0,63%
95 SOCIGENE - SOCIEDADE DE PRODUTOS DE HIGIENE, LDA.
Lousã
1991
10
€ 10.018.046,00
€ 9.413.892,00
€ 32.756,00
€ 44.047,00
0,33%
0,47%
96 ISOLMONDEGO - INSTALAÇÃO FORNOS INDUSTRIAIS S.A.
Cantanhede
2001
187
€ 9.954.054,00
€ 9.418.898,00
€ 1.031.003,00
€ 917.022,00 10,36%
9,74%
97 GEOMETRIRESULT, LDA
Tábua
2010
€ 135.303,00
-€ 65.735,00
1,36%
98 SODILOUSÃ - SUPERMERCADOS, LDA
Lousã
1993
39
€ 9.867.007,00
€ 10.315.565,00
€ 5.126,00
€ 137.238,00
0,05%
99 LUSIFROTA - TRANSPORTES, S.A
Figueira da Foz
1998
154
€ 9.843.607,00
€ 9.740.165,00
€ 1.272.877,00
100 LOBO, ALVES, AMARAL - SILOAL, S.A.
Coimbra
1976
22
€ 9.762.273,00
€ 10.026.996,00
€ 59.861,00
€ 123.753,00
0,61%
101 A. BAPTISTA DE ALMEIDA, S.A
Coimbra
1965
74
€ 9.721.906,00
€ 5.724.940,00
€ 432.214,00
-€ 148.115,00
4,45% -2,59%
€ 9.951.900,00
2,13% 0,41%
1,33%
€ 1.072.761,00 12,93% 11,01% 1,23%
102 AUTOMÓVEIS DO MONDEGO, LDA.
Coimbra
1945
76
€ 9.533.527,00
€ 10.393.050,00
-€ 326.888,00
-€ 57.572,00 -3,43% -0,55%
103 DSP - DISTRIBUIÇÃO SPORTSWEAR PROMOCIONAL, S.A.
Figueira da Foz
1989
45
€ 9.276.661,00
€ 8.220.769,00
€ 322.718,00
€ 151.607,00
3,48%
104 ACORFATO - INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES, S.A
Tábua
1989
172
€ 9.241.922,00
€ 9.606.461,00
€ 109.418,00
€ 154.813,00
1,18%
1,61%
105 LEAL & SOARES, S.A.
Mira
1981
101
€ 9.210.328,00
€ 9.987.843,00
€ 6.837,00
€ 166.817,00
0,07%
1,67%
106 SUPERANSIÃO - SUPERMERCADOS, LDA.
Miranda do Corvo
2009
39
€ 9.128.146,00
€ 8.610.420,00
€ 55.066,00
€ 72.140,00
0,60%
0,84%
107 JOAQUIM FERNANDES MARQUES & FILHO, S.A.
Oliveira do Hospital
2000
44
€ 8.972.987,00
€ 6.799.808,00
€ 135.042,00
€ 213.959,00
1,50%
3,15%
108 FRUTORRA-PIMENTA, LDA.
Soure
1988
39
€ 8.873.194,00
€ 7.920.621,00
€ 30.650,00
€ 10.303,00
0,35%
0,13%
109 BATATAS MIRENSE, LDA
Mira
1997
55
€ 8.857.770,00
€ 9.601.231,00
€ 61.878,00
€ 34.268,00
0,70%
0,36%
110 ECOCICLO - ENERGIA E AMBIENTE, S.A.
Oliveira do Hospital
1984
19
€ 8.813.640,00
€ 9.665.246,00
-€ 299.409,00
111 VIDAL, PEREIRA & GOMES, LDA.
Cantanhede
1981
111
€ 8.764.084,00
€ 14.302.494,00
-€ 133.344,00
112 MATADOURO REGIONAL DE BEIRA SERRA, S.A.
Oliveira do Hospital
1985
45
€ 8.756.016,00
€ 7.578.767,00
€ 3.239,00
113 A.V.M. COSTA, COMERCIO DE COMBUSTIVEIS E PNEUS, LDA.
Figueira da Foz
1996
9
€ 8.547.250,00
€ 8.336.980,00
-€ 38.940,00
1,84%
-€ 1.232.080,00 -3,40% -12,75% € 5.040,00 -1,52% € 51.669,00
0,04%
0,04% 0,68%
-€ 29.026,00 -0,46% -0,35%
114 COOPERATIVA AGRÍCOLA DE COIMBRA, CRL
Coimbra
1951
38
€ 8.465.907,00
€ 8.373.324,00
-€ 3.209,00
115 DIAS E FILHOS - TRANSPORTES INTERNACIONAIS, LDA
Montemor-o-Velho
1995
69
€ 8.268.356,00
€ 7.187.825,00
€ 67.296,00
€ 225.951,00
0,81%
116 IBANIDIS, LDA.
Coimbra
1989
18
€ 8.134.145,00
€ 7.498.251,00
€ 32.858,00
€ 43.063,00
0,40%
0,57%
117 PAUL STRICKER, S.A
Cantanhede
1987
43
€ 8.080.628,00
€ 7.631.761,00
€ 25.869,00
€ 5.791,00
0,32%
0,08%
118 GRESCO - GRÊS DE COIMBRA, S.A.
Coimbra
1990
115
€ 7.975.392,00
€ 9.396.009,00
-€ 583.533,00
119 FRUTI - TAIPINA, LDA.
Cantanhede
1989
53
€ 7.949.285,00
€ 7.238.018,00
€ 62.279,00
-0,04%
€ 3.484,00 -7,32% € 42.852,00
0,78%
3,14%
0,04% 0,59%
120 WIT-SOFTWARE - CONSULT. E SOFTWARE PARA A INTERNET MÓVEL, S.A Coimbra
2000
117
€ 7.930.129,00
€ 5.977.792,00
€ 2.261.462,00
121 PELICHOS, LDA.
Figueira da Foz
1968
75
€ 7.879.855,00
€ 7.443.037,00
€ 18.689,00
€ 2.046.991,00 28,52% 34,24% € 16.542,00
0,24%
0,22%
122 SUPERFOZ - SUPERMERCADOS, LDA.
Figueira da Foz
1997
37
€ 7.680.823,00
€ 8.000.460,00
€ 99.897,00
€ 67.106,00
1,30%
0,84%
123 QUADROMOR - ELECTRICIDADE E INSTRUMENTAÇÃO, S.A.
Montemor-o-Velho
1998
221
€ 7.661.841,00
€ 17.903.712,00
€ 69.413,00
€ 163.734,00
0,91%
0,91%
124 INTERCIR - CENTRO CIRURGICO DE COIMBRA, S.A
Coimbra
1995
91
€ 7.618.055,00
€ 7.704.377,00
-€ 290.115,00
125 HELENOS, S.A.
Figueira da Foz
1990
165
€ 7.541.329,00
€ 7.068.062,00
€ 501.660,00
€ 311.797,00
126 MATOBRA - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO, S.A.
Coimbra
1966
52
€ 7.497.633,00
€ 8.908.817,00
-€ 532.552,00
-€ 143.909,00 -7,10% -1,62%
127 AUTO - GARAGEM DE COIMBRA, LDA
Coimbra
1939
59
€ 7.441.553,00
€ 11.672.725,00
-€ 441.695,00
128 EUROTABUA, S.A.
Tábua
1994
99
€ 7.340.388,00
€ 7.062.690,00
€ 27.321,00
€ 83.304,00
0,37%
1,18%
129 BARATA E MARCELINO - ENGENHARIA ENERGÉTICA, S.A
Coimbra
1985
151
€ 7.234.299,00
€ 7.024.625,00
€ 267.628,00
€ 82.908,00
3,70%
1,18%
130 SUPERSOURE - SUPERMERCADOS, LDA.
Soure
2009
39
€ 7.202.761,00
€ 7.524.916,00
€ 4.866,00
-€ 74.069,00
0,07% -0,98%
€ 23.128,00 -3,81% 6,65%
€ 24.803,00 -5,94%
0,30% 4,41% 0,21%
40 | ranking N.” NOME
1000 Maiores Empresas
CONCELHO
DATA N.” CONST. EMP. 2012
VOLUME NEG CIOS 2012
VOLUME NEG CIOS 2011
RESULTADO L˝QUIDO 2012
DiáriodeCoimbra
RESULTADO L˝QUIDO 2011
RENT. RENT. VEN. VEN. 2012 2011
131 DISTRIARGANIL-SUPERMERCADOS, LDA.
Arganil
2008
36
€ 7.202.675,00
€ 5.046.803,00
€ 120.724,00
€ 62.283,00
1,68%
1,23%
132 SOCORTEL - SOCIEDADE DE CORTE DE PAPEL, S. A.
Figueira da Foz
2002
3
€ 7.153.108,00
€ 7.131.652,00
-€ 25.164,00
€ 19.568,00 -0,35%
0,27%
133 SILVA & IRMÃOS, LDA
Oliveira do Hospital
1964
316
€ 7.005.048,00
€ 6.712.963,00
-€ 176.783,00
134 OLIVEIRA, PINHO & FILHOS, LDA
Mira
1993
17
€ 6.917.248,00
€ 8.963.167,00
€ 11.222,00
€ 37.336,00
0,16%
135 DISTRIPROENÇA - SUPERMERCADOS, LDA.
Mira
1999
42
€ 6.882.379,00
€ 5.807.200,00
€ 102.969,00
€ 44.814,00
1,50%
0,77%
136 ETAC - EMPRESA DE TRANSPORTES ANTÓNIO CUNHA, S.A
Coimbra
1928
253
€ 6.790.266,00
€ 7.154.718,00
-€ 63.802,00
€ 382.196,00 -0,94%
5,34%
-€ 208.198,00 -2,52% -3,10% 0,42%
137 PETROPOSTOS - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS LDA
Coimbra
2005
17
€ 6.715.437,00
€ 6.438.834,00
€ 2.248,00
€ 48.403,00
0,03%
0,75%
138 GONFIL - ARMAZENISTAS E IMPORTADORES DE MAT. ELÉCTRICO, S.A.
Coimbra
1965
18
€ 6.652.527,00
€ 7.667.956,00
€ 419.511,00
€ 315.226,00
6,31%
4,11%
139 SODIMIRANDA - SUPERMERCADOS, LDA
Miranda do Corvo
2007
34
€ 6.624.921,00
€ 6.992.679,00
€ 2.604,00
€ 12.282,00
0,04%
0,18%
140 CASA DO FRIO - DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR, LDA
Coimbra
1965
44
€ 6.594.840,00
€ 5.576.897,00
€ 14.143,00
€ 15.486,00
0,21%
0,28%
141 INOVA - EMP. DESENV. ECONÓMICO SOCIAL CANTANHEDE, EM - S.A.
Cantanhede
2002
134
€ 6.437.989,00
€ 6.224.603,00
€ 503.965,00
€ 435.740,00
7,83%
7,00%
142 SUBSONIZA, LDA.
Figueira da Foz
2006
6
€ 6.341.694,00
€ 5.014.026,00
€ 29.757,00
€ 20.146,00
0,47%
0,40%
143 SOMARO,LDA.
Figueira da Foz
1941
33
€ 6.336.278,00
€ 6.600.990,00
€ 15.734,00
€ 41.669,00
0,25%
0,63%
2005
14
€ 6.225.554,00
€ 7.223.127,00
€ 312.169,00
€ 59.619,00
5,01%
0,83%
144 RAMOS CATARINO DOIS - ARQUIT. DE INTERIORES E CONSTRUÇÃO, LDA Cantanhede 145 NUTRIVA BERLYS - PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
Coimbra
2010
36
€ 6.154.976,00
€ 6.202.222,00
-€ 64.274,00
-€ 147.107,00 -1,04% -2,37%
146 IRMÃOSCOMBUSTIVEIS, LDA
Oliveira do Hospital
2008
4
€ 6.117.733,00
€ 6.201.878,00
€ 88.226,00
€ 118.430,00
1,44%
147 IPC - INSTALAÇÕES TÉCNICAS, S.A.
Coimbra
2000
42
€ 6.014.481,00
€ 6.406.109,00
€ 568.706,00
€ 208.645,00
9,46%
3,26%
148 ASFALCENTRO - COMÉRCIO DE ASFALTOS, S.A
Miranda do Corvo
2002
2
€ 5.926.777,00
€ 11.005.619,00
-€ 481.404,00
€ 588.342,00 -8,12%
5,35%
149 CANTOLIVA - PREPARAÇÃO E CONS. DE PRODUTOS HORTICOLAS, LDA
Cantanhede
1997
53
€ 5.915.470,00
€ 5.884.326,00
€ 199.973,00
€ 107.890,00
3,38%
1,83%
150 TRANSACTOR, LOGISTICA - TRANSPORTES E SERVIÇOS, LDA
Figueira da Foz
1996
11
€ 5.849.805,00
€ 5.343.968,00
€ 4.646,00
€ 71.294,00
0,08%
1,33%
151 JOAQUIM MACHADO, S.A.
Coimbra
1980
64
€ 5.821.389,00
€ 6.415.150,00
-€ 468.533,00
152 LUSIMAT, S.A.
Cantanhede
1991
130
€ 5.788.674,00
153 SANINDUSA 2 INDUSTRIA DE SANITARIOS, S.A.
Cantanhede
2000
84
€ 5.720.946,00
€ 6.394.897,00
-€ 48.426,00
€ 130.926,00 -0,85%
2,05%
154 CLIMACER - CLIMATIZAÇÃO DO CENTRO, LDA.
Coimbra
1990
48
€ 5.709.377,00
€ 7.729.569,00
-€ 645.823,00
€ 8.284,00 -11,31%
0,11%
€ 197.639,00
1,91%
-€ 328.009,00 -8,05% -5,11% € 57.671,00
3,41%
155 J.SOARES & FILHOS, LDA.
Vila Nova de Poiares 1993
24
€ 5.662.488,00
€ 5.984.875,00
€ 22.190,00
€ 30.720,00
0,39%
0,51%
156 CIP - CONSTRUÇÃO, S.A.
Oliveira do Hospital
1998
36
€ 5.646.564,00
€ 4.886.608,00
€ 76.533,00
€ 52.313,00
1,36%
1,07%
157 CENTROTORNEIRAS, LDA
Coimbra
1990
32
€ 5.572.798,00
€ 6.392.017,00
-€ 41.661,00
€ 59.304,00 -0,75%
0,93%
158 SIMÕES & RODRIGUES, S.A.
Penela
1992
44
€ 5.570.764,00
€ 4.793.424,00
€ 369.543,00
€ 370.126,00
159 TRANSPORTES MARIANO & FILHOS, LDA.
Figueira da Foz
1957
53
€ 5.569.912,00
€ 5.618.866,00
-€ 96.384,00
-€ 559.277,00 -1,73% -9,95%
160 AUTO ABASTECEDORA DE COMBUSTIVEIS DE SANTOS & PRATAS, LDA
Soure
-€ 165.688,00 -1,85% -3,46%
6,63%
7,72%
1985
13
€ 5.563.445,00
€ 4.791.410,00
-€ 102.664,00
161 PECOMARK PORTUGAL - COM. EQUIP. FRIO AR CONDICIONADO UNIP. LDA Coimbra
2005
16
€ 5.554.937,00
€ 5.950.329,00
€ 6.696,00
€ 121.750,00
0,12%
2,05%
162 CRISTALMAX - INDÚSTRIA DE VIDROS, S.A.
Cantanhede
1994
54
€ 5.502.406,00
€ 4.822.111,00
€ 41.613,00
€ 7.397,00
0,76%
0,15%
163 QUITÉRIOS - FÁBRICA DE QUADROS ELÉCTRICOS, LDA.
Mira
1993
49
€ 5.485.985,00
€ 6.307.353,00
€ 82.383,00
€ 475.578,00
1,50%
7,54%
164 DALIFAL - DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
Coimbra
1986
23
€ 5.455.192,00
€ 5.641.683,00
€ 43.350,00
€ 30.405,00
0,79%
0,54%
165 MACOP - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, S.A.
Penacova
1981
31
€ 5.448.621,00
€ 5.918.552,00
€ 198.365,00
€ 423.076,00
3,64%
7,15%
166 CALADO & DUARTE, LDA
Coimbra
1981
109
€ 5.420.615,00
€ 5.575.206,00
€ 70.277,00
€ 214.096,00
1,30%
3,84%
167 EUROCASH 2 - CASH AND CARRY, LDA
Cantanhede
1996
10
€ 5.265.188,00
€ 5.097.058,00
€ 156.993,00
€ 126.330,00
2,98%
2,48%
168 LITOFISH, LDA
Figueira da Foz
2006
23
€ 5.217.517,00
€ 5.474.330,00
€ 225.687,00
€ 172.550,00
4,33%
3,15%
€ 57.910,00
1,33%
1,14%
169 INDÚSTRIA DE CARNES DA GÂNDARA, LDA
Figueira da Foz
1995
35
€ 5.212.786,00
€ 5.095.123,00
€ 69.366,00
170 GARAGEM DE SANTA CRUZ, LDA.
Coimbra
1982
14
€ 5.201.996,00
€ 9.355.798,00
-€ 261.802,00
-€ 12.262,00 -5,03% -0,13%
171 BEIRA PRESUNTOS - COMÉRCIO INTERNACIONAL, LDA
Oliveira do Hospital
2000
7
€ 5.186.079,00
€ 3.987.442,00
€ 130.600,00
172 NBK IBERIA TERRACOTA ARQUITECTÓNICA, UNIPESSOAL LDA
Figueira da Foz
2007
29
€ 5.159.920,00
€ 3.487.888,00
-€ 490.829,00
-€ 1.505.814,00 -9,51% -43,17%
€ 103.330,00
2,52%
2,59%
173 CWJ - COMPONENTES, S.A.
Figueira da Foz
1998
48
€ 5.126.131,00
€ 5.509.612,00
€ 606.890,00
€ 714.768,00 11,84% 12,97%
174 TMIP - TRANSPORTES E LOGÍSTICA, LDA
Soure
2010
7
€ 5.125.335,00
€ 3.897.058,00
€ 371.339,00
€ 227.157,00
7,25%
5,83%
175 CARLOS GIL - O. PÚBLICAS, CONST.CIVIL MONTAGENS ELÉCTRICAS LDA Lousã
1999
77
€ 5.093.081,00
€ 5.426.100,00
€ 18.338,00
€ 32.626,00
0,36%
0,60%
176 ANTÓNIO SIMÕES LOPES,SUCRS.,LDA.
Lousã
1920
6
€ 5.025.819,00
€ 5.382.797,00
€ 4.776,00
€ 4.319,00
0,10%
0,08%
177 BRIOSA - CONSERVAS DE PESCADO, LDA
Figueira da Foz
1989
58
€ 5.016.279,00
€ 4.644.048,00
€ 39.586,00
€ 172.877,00
0,79%
3,72%
178 LITORAL COELHO - ABATE E COMERCIALIZAÇÃO DE COELHO, S.A.
Cantanhede
2004
27
€ 5.014.718,00
€ 4.823.675,00
€ 94.564,00
€ 126.060,00
1,89%
2,61%
179 GAZMONDEGO - DISTRIBUIDORES DE COMBUSTÍVEIS, LDA
Coimbra
1992
23
€ 5.000.199,00
€ 5.607.039,00
€ 29.260,00
€ 97.399,00
0,59%
1,74%
180 PAULINO & RODRIGUES, LDA
Cantanhede
1987
27
€ 4.929.649,00
€ 2.613.777,00
€ 43.954,00
€ 151.099,00
0,89%
5,78%
181 TRANSPORTES MARGINAL DO MONDEGO, LDA.
Penacova
2001
40
€ 4.929.152,00
€ 3.675.861,00
€ 212.153,00
€ 208.485,00
4,30%
5,67%
182 ARMAZENS DE MERCEARIA A. MONTEIRO, S.A.
Oliveira do Hospital
1966
27
€ 4.922.148,00
€ 5.394.565,00
€ 1.025,00
€ 18.596,00
0,02%
0,34%
183 TRANSPORTES FERRÃO & MARTINS, LDA.
Arganil
1988
45
€ 4.908.996,00
€ 4.160.540,00
€ 7.696,00
€ 29.337,00
0,16%
0,71%
184 VEIGA LOPES, S.A.
Coimbra
1993
32
€ 4.884.391,00
€ 3.224.165,00
€ 50.975,00
€ 62.458,00
1,04%
1,94%
185 CARSISTEMA PORTUGAL - REPRESENTAÇÕES, S.A
Coimbra
1997
14
€ 4.884.346,00
€ 5.251.450,00
€ 325.127,00
€ 370.488,00
6,66%
7,05%
186 BRIOPUL - SOCIEDADE DE OBRAS PÚBLICAS E PRIVADAS, LDA
Coimbra
1994
28
€ 4.883.314,00
€ 6.364.503,00
€ 209.604,00
€ 129.935,00
4,29%
2,04%
187 EÓLICA DO ESPIGÃO, S.A.
Miranda do Corvo
2008
188 CONSTRUCENTRO - CONSTRUÇÕES CIVIS DO CENTRO, LDA.
Coimbra
1979
58
€ 4.875.999,00
€ 5.012.507,00
€ 963.626,00
€ 785.701,00 19,76% 15,67%
€ 4.873.171,00
€ 12.223.173,00
-€ 322.475,00
-€ 2.959.591,00 -6,62% -24,21%
DiáriodeCoimbra
ranking | 41
1000 Maiores Empresas
N.” NOME
CONCELHO
DATA N.” CONST. EMP. 2012
VOLUME NEG CIOS 2012
VOLUME NEG CIOS 2011
RESULTADO L˝QUIDO 2012
RESULTADO L˝QUIDO 2011
RENT. RENT. VEN. VEN. 2012 2011
189 CARLOS ALBERTO DA FONSECA NETO, LDA
Cantanhede
1996
190 SUPERTABUA - SUPERMERCADOS, LDA.
Tábua
1995
25
€ 4.831.240,00
€ 4.899.083,00
€ 90.062,00
€ 178.439,00
1,86%
3,64%
29
€ 4.818.666,00
€ 5.101.479,00
€ 93.306,00
€ 103.706,00
1,94%
2,03%
191 IMOBILIARIA-IMOBELFO, LDA.
Coimbra
1994
3
€ 4.785.307,00
192 PASSE PARTOUT - VIAGENS E TURISMO, LDA.
Coimbra
1993
10
€ 4.699.278,00
€ 40.518,00
€ 5.591,00
€ 147.711,00
€ 5.106.490,00
€ 34.582,00
€ 26.301,00
0,74%
193 LUPABIOLÓGICA - LABORATÓRIOS COSMÉTICA, S.A
Figueira da Foz
1977
46
€ 4.686.403,00
€ 4.532.603,00
€ 244.477,00
€ 123.997,00
5,22%
194 GAUDENCIO, ALMEIDA & CUNHA, LDA.
Coimbra
1993
7
€ 4.684.748,00
2,74%
€ 4.429.945,00
€ 10.200,00
€ 5.816,00
0,22%
0,13%
195 REPROSET-COMÉRCIO DE CONSUMÍVEIS INFORMÁTICOS, LDA.
Coimbra
2003
7
196 JOVIMOTO - VEÍCULOS, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS, S.A.
Cantanhede
1979
33
€ 4.663.259,00
€ 5.267.319,00
€ 51.749,00
€ 99.621,00
1,11%
1,89%
€ 4.632.268,00
€ 5.632.015,00
€ 4.518,00
€ 8.024,00
0,10%
197 BR - COMBUST. E LUBRIFICANTES DA MEALHADA, UNIPESSOAL, LDA
Cantanhede
1997
11
0,14%
€ 4.629.168,00
€ 3.724.146,00
-€ 65.194,00
€ 16.651,00 -1,41%
0,45%
198 DISPAN - DISTR. CONIMBRICENSE MAT.-PRIMAS P/PANIFICAÇÃO,LDA
Vila Nova de Poiares 1973
199 AMMA - INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES, S.A.
Arganil
1981
15
€ 4.591.536,00
€ 4.612.040,00
€ 7.041,00
€ 48.582,00
1,05%
223
€ 4.575.147,00
€ 5.640.173,00
-€ 874.183,00
200 LINEVE - MAT. DE CONSTRUÇÃO, MAQUINAS E FERRAMENTAS, LDA
Montemor-o-Velho
1999
15
€ 4.507.204,00
€ 4.717.132,00
€ 28.341,00
201 CJR MOTORS, S.A.
Coimbra
1976
43
€ 4.498.551,00
€ 9.139.102,00
-€ 242.949,00
-€ 133.296,00 -5,40% -1,46%
202 SANTOS & SANTOS, S.A.
Cantanhede
1976
70
€ 4.467.811,00
€ 6.346.666,00
-€ 698.539,00
-€ 627.722,00 -15,63% -9,89%
203 ESTAÇÃO DE SERVIÇO A PARAGEM, LDA.
Tábua
1987
13
€ 4.438.234,00
€ 2.983.607,00
-€ 31.681,00
-€ 40.372,00 -0,71% -1,35%
204 ANTIQUÁRIO DA FIGUEIRA, LDA
Figueira da Foz
2000
5
€ 4.411.654,00
€ 5.006.832,00
€ 14.328,00
€ 124.656,00
205 MASAC - COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO DE VEICULOS, S.A.
Cantanhede
1957
37
€ 4.404.308,00
€ 5.059.969,00
-€ 1.331.801,00
0,12% 364,56%
0,15%
€ 3.167,00 -19,11% € 31.314,00
0,63%
0,32%
0,52%
0,06% 0,66%
2,49%
-€ 690.346,00 -30,24% -13,64%
206 ISA - INTELLIGENT SENSING ANYWHERE, S.A
Coimbra
1990
145
€ 4.362.044,00
€ 5.421.777,00
-€ 1.767.019,00
207 VIGIASONDAS LDA
Figueira da Foz
2009
8
€ 4.348.325,00
€ 3.606.922,00
€ 1.701,00
€ 61.620,00 -40,51%
208 PEREIRA & CRUZ, LDA
Cantanhede
1999
21
€ 4.314.015,00
€ 4.329.695,00
-€ 529.636,00
-€ 640.574,00 -12,28% -14,79%
209 NEVES & BANDEIRA, LDA.
Coimbra
1978
28
€ 4.303.322,00
€ 4.313.950,00
-€ 124.313,00
-€ 238.837,00 -2,89% -5,54%
210 ELECTROCLIMA - ELECTRICIDADE DE CLIMATIZAÇÃO, LDA.
Coimbra
1979
59
€ 4.275.753,00
€ 4.099.246,00
€ 93.557,00
€ 27.388,00
2,19%
0,67%
211 ERTECNA - EMPRESA DE REVESTIMENTOS TECNICOS, LDA.
Figueira da Foz
1989
32
€ 4.172.876,00
€ 4.365.703,00
€ 1.884,00
€ 1.603,00
0,05%
0,04%
-€ 4.570,00
1,14%
0,04% -0,13%
212 CINOV - INDÚSTRIA E COMÉRCIO, S.A.
Coimbra
1977
14
€ 4.162.469,00
€ 4.661.589,00
€ 41.364,00
€ 68.764,00
0,99%
1,48%
213 CARLOS NUNES & IRMÃOS - FRIO INDUSTRIAL E COMERCIAL, LDA.
Condeixa-a-Nova
1999
41
€ 4.144.057,00
€ 4.388.958,00
€ 108.214,00
€ 112.254,00
2,61%
2,56%
214 ALFARROXO TRADING, LDA
Figueira da Foz
1993
12
€ 4.133.628,00
€ 3.889.570,00
€ 178.353,00
€ 60.285,00
4,31%
1,55%
215 CALDEIRA & CALDEIRA, LDA.
Figueira da Foz
1976
18
€ 4.123.429,00
€ 3.853.789,00
€ 53.267,00
€ 49.874,00
1,29%
1,29%
216 OPERFOZ - OPERADORES DO PORTO DA FIGUEIRA DA FOZ, LDA.
Figueira da Foz
1983
11
€ 4.111.497,00
€ 3.842.773,00
€ 145.589,00
€ 155.378,00
3,54%
4,04%
217 VALE & TEIXEIRA, LDA.
Coimbra
1967
14
€ 4.091.636,00
€ 4.599.427,00
€ 82.020,00
€ 39.744,00
2,00%
0,86%
218 NUTRIMPOR - IMPORTAÇÃO E NUTRIÇÃO, LDA.
Coimbra
1999
24
€ 4.078.660,00
€ 4.376.293,00
€ 14.070,00
€ 16.973,00
0,34%
0,39%
219 EDIÇÕES ALMEDINA, S.A
Coimbra
1982
48
€ 4.016.229,00
€ 4.130.712,00
-€ 766.579,00
220 JTP 2 - CONSTRUÇÃO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS LDA
Figueira da Foz
2000
194
€ 4.007.711,00
€ 3.469.197,00
€ 21.802,00
€ 126.468,00 -19,09%
221 EMPRESA FIGUEIRENSE DE PESCA, LDA.
Figueira da Foz
1934
45
€ 3.960.020,00
€ 5.374.156,00
-€ 12.643,00
222 SOCIEDADE DE CARNES LUSA-ATENAS, LDA.
Coimbra
1991
18
€ 3.912.708,00
€ 3.356.055,00
€ 11.096,00
223 OS NOVOS CONSTRUTORES DE CIDÁLIO SOARES RAMOS, LDA
Cantanhede
1985
66
€ 3.884.391,00
€ 6.742.580,00
-€ 722.795,00
224 VITOR MANUEL FACHADA PAPIZES, LDA.
Coimbra
2001
26
€ 3.848.076,00
€ 4.312.343,00
€ 147.104,00
€ 159.691,00
225 AMC - REPRESENTAÇÕES TÊXTEIS, LDA.
Coimbra
1989
90
€ 3.841.659,00
€ 4.243.483,00
-€ 160.773,00
-€ 896.148,00 -4,18% -21,12%
226 CENTROQUIMICA - SOC. DE PRODUTOS QUIMICOS DO CENTRO, LDA.
Coimbra
1987
24
€ 3.834.803,00
€ 4.407.702,00
-€ 17.259,00
€ 58.190,00 -0,45%
227 EMPRESA DE PESCA S. JACINTO, S.A
Coimbra
1936
51
€ 3.764.282,00
€ 4.815.936,00
-€ 6.358,00
€ 231.380,00 -0,17%
228 VALENTE & NETO, LDA.
Cantanhede
1998
4
€ 3.734.833,00
€ 3.927.201,00
€ 47.683,00
€ 40.190,00
1,28%
1,02%
229 M. N. CARVALHO & CA, LDA.
Vila Nova de Poiares 1980
22
€ 3.706.347,00
€ 3.949.337,00
€ 14.770,00
€ 165.247,00
0,40%
4,18%
230 PORTEPIM - SOCIEDADE DE REPRESENTAÇÕES, S.A.
Coimbra
1989
10
€ 3.700.836,00
€ 4.076.802,00
€ 302.429,00
€ 338.322,00
8,17%
8,30%
231 PASCOAIS (IRMÃOS), LDA.
Cantanhede
1954
22
€ 3.666.348,00
€ 4.455.732,00
-€ 79.512,00
€ 39.157,00 -2,17%
0,88%
€ 35.135,00 -36,48%
0,53%
€ 21.412,00
3,06%
0,54%
0,62%
€ 156.222,00 -0,32%
2,91%
€ 10.086,00
0,28%
0,30%
€ 4.239,00 -18,61%
0,06%
3,82%
3,70% 1,32% 4,80%
232 LRP - BRITAS DO CENTRO, S.A
Condeixa-a-Nova
1995
39
€ 3.654.810,00
€ 6.644.822,00
-€ 1.333.107,00
233 MEGAFLUXO - COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS, LDA
Coimbra
2001
9
€ 3.638.035,00
€ 3.148.183,00
€ 206.201,00
€ 357.473,00
234 ANTÓNIO MARIA VELOSO & CIA., S.A
Oliveira do Hospital
1974
21
€ 3.630.618,00
€ 3.882.655,00
€ 58.518,00
€ 48.337,00
1,61%
235 PEREIRA, MONTEIRO & ALMEIDA, LDA.
Oliveira do Hospital
1993
8
€ 3.600.268,00
€ 3.371.486,00
€ 22.040,00
€ 36.983,00
0,61%
1,10%
236 TRANSNIZA - SOCIEDADE DE TRANSPORTES, LDA.
Figueira da Foz
1968
35
€ 3.598.426,00
€ 3.936.628,00
-€ 74.629,00
€ 24.934,00 -2,07%
0,63%
237 TRANSPORTES ROD. DE MERCADORIAS REPOLHO & RODRIGUES, S.A
Condeixa-a-Nova
1985
48
€ 3.579.178,00
-€ 787.993,00
-22,02%
238 R2P - RECICLAGEM E PEÇAS, S.A
Penacova
2012
22
€ 3.575.549,00
€ 1.972,00
239 SOCIEDADE DE TRANSPORTES POIARENSE, LDA.
Vila Nova de Poiares 1948
43
€ 3.563.227,00
€ 3.882.620,00
€ 29.520,00
-€ 3.290,00
0,83% -0,08%
240 FRUTIBAIRRADA-COMÉRCIO DE FRUTA E LEGUMES, LDA.
Coimbra
1998
19
€ 3.558.063,00
€ 3.363.652,00
€ 38.166,00
-€ 41.803,00
1,07% -1,24%
241 CADIMARTE-CONSTRUÇÕES, LDA.
Cantanhede
1989
67
€ 3.455.627,00
€ 4.454.230,00
-€ 71.877,00
€ 129.282,00 -2,08%
242 LITOCAR BI - COMÉRCIO AUTOMÓVEL, S.A.
Coimbra
1974
16
€ 3.435.281,00
€ 5.250.245,00
€ 61.948,00
5,67% 11,35% 1,24%
0,06%
€ 68.070,00
1,80%
2,90% 1,30%
243 VILA GALÉ COIMBRA - INVESTIMENTOS TURÍSTICOS E IMOBILIÁRIOS, S.A. Coimbra
2007
53
€ 3.429.456,00
€ 3.744.635,00
-€ 128.276,00
€ 58.396,00 -3,74%
1,56%
244 ARMAR - ARMAZÉNS REUNIDOS DE MAT. PARA CONSTRUÇÃO, LDA
Coimbra
1972
21
€ 3.426.428,00
€ 4.714.656,00
-€ 354.218,00
€ 23.707,00 -10,34%
0,50%
245 FERNANDO AZENHA & FILHO, LDA.
Figueira da Foz
246 FERROALVA - FERRAGENS E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DO ALVA, LDA Penacova
1992
7
€ 3.423.954,00
€ 3.173.477,00
€ 68.090,00
€ 27.949,00
1,99%
0,88%
1993
11
€ 3.393.504,00
€ 3.251.895,00
-€ 17.332,00
€ 15.118,00 -0,51%
0,46%
42 | ranking N.” NOME
1000 Maiores Empresas
CONCELHO
DATA N.” CONST. EMP. 2012
VOLUME NEG CIOS 2012
VOLUME NEG CIOS 2011
RESULTADO L˝QUIDO 2012
DiáriodeCoimbra
RESULTADO L˝QUIDO 2011
RENT. RENT. VEN. VEN. 2012 2011
247 ESPECTRO SISTEMAS INFORMAÇÃO, S.A.
Coimbra
1993
20
€ 3.361.377,00
€ 3.677.094,00
€ 74.384,00
€ 109.984,00
2,21%
2,99%
248 SUPERPOIARES - SUPERMERCADOS LDA
Vila Nova de Poiares 1995
26
€ 3.359.999,00
€ 3.148.384,00
€ 43.753,00
€ 7.426,00
1,30%
0,24%
249 VESAM - ENGENHARIA, S.A.
Cantanhede
7
€ 3.355.641,00
€ 2.548.851,00
€ 526.927,00
2010
€ 538.443,00 15,70% 21,12%
250 RESIMADEIRAS - RESINAS MADEIRAS, LDA.
Arganil
1981
16
€ 3.350.553,00
€ 3.797.624,00
€ 48.749,00
€ 62.658,00
1,45%
1,65%
251 JULIO DE OLIVEIRA & CIA., LDA.
Cantanhede
1974
6
€ 3.339.794,00
€ 3.429.705,00
€ 21.317,00
€ 27.711,00
0,64%
0,81%
252 ZX PHARM - COMÉRCIO DE PROD. FARMACÊUTICOS, UNIPESSOAL, LDA. Cantanhede
2007
5
€ 3.301.511,00
€ 3.140.279,00
€ 15.596,00
€ 17.143,00
0,47%
0,55%
253 MONTEIRO & FRESCO, LDA.
Coimbra
1963
30
€ 3.287.919,00
€ 2.617.945,00
-€ 64.485,00
254 TRANSPORTES RODOVIARIOS DE MERCADORIAS DE AGUIEIRA, S.A.
Penacova
1985
52
€ 3.279.407,00
€ 3.000.795,00
€ 29.096,00
-€ 9.934,00
0,89% -0,33%
255 PNEUS RECTA DO NORTE, LDA.
Cantanhede
1992
10
€ 3.255.629,00
€ 2.902.030,00
€ 19.144,00
€ 2.309,00
0,59%
0,08%
256 SIRMAF - SOC. INDUSTRIAL RECONSTRUÇÃO MÁQ.-FERRAMENTAS, LDA Coimbra
1989
34
€ 3.241.329,00
€ 3.218.438,00
€ 157.193,00
€ 25.661,00
4,85%
0,80%
257 INSTITUTO EDUCATIVO DE SOUSELAS, LDA
Coimbra
1991
78
€ 3.220.797,00
€ 3.410.257,00
€ 176.229,00
€ 232.652,00
5,47%
6,82%
258 OLIVEIRALIMENTAR, LDA.
Oliveira do Hospital
1992
5
€ 3.187.725,00
€ 3.464.627,00
€ 35.498,00
€ 32.638,00
1,11%
0,94%
259 J. J. HERMINIOS, LDA.
Cantanhede
1997
8
€ 3.176.082,00
€ 3.281.121,00
€ 16.150,00
€ 29.767,00
0,51%
0,91%
260 SVP - AUTO SOCIEDADE DE VENDA DE PEÇAS, LDA
Coimbra
1987
50
€ 3.175.113,00
€ 3.455.409,00
€ 2.366,00
€ 15.661,00
0,07%
0,45%
-€ 214.340,00 -1,96% -8,19%
261 FARMÁCIA SÃO JOSÉ, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
1997
18
€ 3.174.352,00
€ 3.349.140,00
€ 86.062,00
€ 220.342,00
2,71%
6,58%
262 QUINTA DO CELÃO II LDA
Coimbra
2010
19
€ 3.169.091,00
€ 2.158.681,00
€ 12.880,00
€ 3.657,00
0,41%
0,17%
263 MARIA MANUELA DIAS, UNIPESSOAL LDA
Lousã
2010
6
€ 3.158.329,00
€ 2.352.989,00
€ 295.126,00
€ 431.906,00
264 PETROGIR-COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES, LDA.
Coimbra
1998
7
€ 3.157.272,00
€ 3.160.396,00
€ 1.747,00
€ 2.697,00
0,06%
0,09%
265 CATARINOS - ALIMENTAÇÃO ESPECIALIZADA, LDA
Coimbra
1988
18
€ 3.105.573,00
€ 3.157.638,00
€ 39.125,00
€ 33.074,00
1,26%
1,05%
9,34% 18,36%
266 LACTIFOZ-PRODUTOS ALIMENTARES, LDA.
Figueira da Foz
1996
15
€ 3.091.034,00
€ 2.989.735,00
€ 37.527,00
€ 14.774,00
1,21%
0,49%
267 EQUIPAN - COMÉRCIO PRODUTOS INDUSTRIA ALIMENTAR, LDA
Coimbra
1989
14
€ 3.065.804,00
€ 3.346.160,00
€ 17.632,00
€ 6.177,00
0,58%
0,18%
268 VIÚVA BORRALHO & FILHOS, LDA.
Mira
1974
9
€ 3.057.488,00
€ 3.420.101,00
-€ 10.185,00
269 FOZ BRICO - SOCIEDADE DE DISTRIBUÇÃO DE BRICOLAGE LDA
Figueira da Foz
2003
20
€ 3.042.201,00
€ 3.347.353,00
€ 130.452,00
€ 4.572,00 -0,33%
270 FERNANDO LAMEIRA - FRUTAS E TRANSPORTES, LDA
Coimbra
1989
8
€ 3.013.311,00
€ 3.284.272,00
€ 3.940,00
€ 27.736,00
0,13%
0,84%
271 AGENCIA MARITIMA EUROFOZ, LDA.
Figueira da Foz
1973
4
€ 2.988.187,00
€ 2.495.402,00
€ 79.489,00
€ 18.022,00
2,66%
0,72%
272 JARRY - COM. COMPONENTES ACESSÓRIOS P/ INDÚSTRIA MOLDES, LDA Coimbra
1997
7
€ 2.956.941,00
€ 2.840.419,00
€ 110.299,00
€ 111.588,00
3,73%
3,93%
273 FERNANDES & HENRIQUES, LDA.
Penacova
1989
9
€ 2.956.718,00
€ 2.952.372,00
€ 13.382,00
€ 11.874,00
0,45%
0,40%
274 SILVEIRINHO - MADEIRAS E AUTOMÓVEIS, LDA
Penacova
1993
10
€ 2.951.746,00
€ 3.343.855,00
€ 4.007,00
€ 74.694,00
0,14%
2,23%
275 JOSÉ DE ALMEIDA GOMES & FILHOS, LDA.
Coimbra
2001
12
€ 2.944.558,00
€ 2.740.139,00
€ 95.493,00
€ 62.629,00
3,24%
2,29%
276 SOLANUM - COM.,IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE P. ALIMENTARES,LDA Mira
1991
21
€ 2.930.784,00
€ 2.953.494,00
-€ 7.228,00
€ 18.291,00 -0,25%
0,62%
277 VICIOS URBANOS - REPRESENTAÇÕES E COMÉRCIO, LDA.
Coimbra
1993
15
€ 2.899.385,00
€ 2.562.331,00
€ 44.037,00
€ 43.214,00
1,69%
278 CATARINO - MOBILIÁRIO E DECORAÇÃO DE INTERIORES, S.A
Cantanhede
1990
30
€ 2.882.980,00
€ 3.882.252,00
-€ 640.999,00
279 LOPES & REIS, LDA
Arganil
€ 200.718,00
4,29%
1,52%
0,13% 6,00%
-€ 290.245,00 -22,23% -7,48%
2010
18
€ 2.876.803,00
€ 2.872.111,00
€ 17,00
280 PACOCAL - POSTO ABASTECEDOR DE COMBUSTIVEIS DA CATRAIA LDA Oliveira do Hospital
1973
11
€ 2.848.822,00
€ 2.649.143,00
-€ 10.288,00
0,00%
0,01%
€ 708,00 -0,36%
€ 340,00
0,03%
281 DOMINGOS GOIS SIMÕES & FILHOS, LDA.
Condeixa-a-Nova
1985
66
€ 2.844.900,00
€ 4.972.054,00
€ 19.775,00
€ 36.508,00
0,70%
282 TRANSPORTES A. MONTEIRO DA SILVA, LDA.
Vila Nova de Poiares 1968
35
€ 2.833.374,00
€ 3.254.816,00
€ 76.417,00
€ 71.454,00
2,70%
2,20%
283 GUILHERME GONÇALVES CORREIA & FILHOS, LDA.
Figueira da Foz
1973
54
€ 2.827.701,00
€ 6.208.372,00
-€ 588.595,00
€ 4.384,00 -20,82%
0,07%
284 SODIVEIRA - SUPERMERCADOS, LDA.
Oliveira do Hospital
1995
33
€ 2.825.863,00
€ 3.781.591,00
-€ 349.159,00
285 MARTHAS & CIA, S.A.
Coimbra
1919
27
€ 2.825.796,00
€ 3.136.986,00
-€ 14.179,00
€ 22.592,00 -0,50%
0,72%
286 MONTAEL - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E REPRESENTAÇÕES, S.A
Coimbra
1974
22
€ 2.807.915,00
€ 3.425.679,00
€ 19.992,00
€ 49.844,00
1,46%
287 RECURSUPER - LDA
Miranda do Corvo
2011
14
€ 2.807.171,00
€ 243.232,00
€ 114.309,00
€ 21.282,00
4,07%
8,75%
288 POUPANÇA INTELIGENTE - LDA
Tábua
2008
19
€ 2.804.537,00
€ 2.747.519,00
€ 83.120,00
€ 74.688,00
2,96%
2,72%
0,73%
-€ 240.720,00 -12,36% -6,37% 0,71%
289 FIG - INDÚSTRIAS GRÁFICAS, SA.
Coimbra
1982
1
€ 2.800.101,00
€ 2.959.962,00
€ 74.207,00
€ 92.932,00
2,65%
3,14%
290 EZEQUIEL PANÃO JORGE, LDA.
Coimbra
1983
15
€ 2.798.253,00
€ 2.754.186,00
€ 43.198,00
€ 39.594,00
1,54%
1,44%
291 AZURIBÉRICA - TEXTIL, S.A.
Oliveira do Hospital
2009
146
€ 2.795.055,00
€ 2.542.199,00
€ 2.288,00
-€ 177.904,00
292 NOVA GAMA GOURMET - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A.
Coimbra
1983
70
€ 2.794.334,00
€ 3.233.481,00
€ 9.869,00
€ 6.851,00
293 SALSICHARIA SOARES & DAMIÃO, LDA.
Arganil
1986
43
€ 2.788.482,00
€ 2.716.130,00
€ 5.909,00
-€ 124.632,00
294 MOISES CORREIA DE OLIVEIRA-GESTÃO E INOVAÇÃO DE TRANSP., LDA. Montemor-o-Velho
1997
70
€ 2.785.946,00
€ 3.103.901,00
-€ 57.836,00
295 CAMPILUSA - ARTIGOS DE CAMPISMO E MOVEIS JARDIM, LDA.
Coimbra
1991
9
€ 2.772.734,00
€ 3.364.450,00
€ 109.003,00
€ 108.395,00
3,93%
3,22%
296 DANIEL JORGE GOMES OLIVEIRA, UNIPESSOAL, LDA
Cantanhede
2011
14
€ 2.767.772,00
€ 1.110.094,00
€ 168.569,00
€ 25.550,00
6,09%
2,30%
297 SUPERMOTO - COMERCIO DE MAQUINAS E VEICULOS, S.A.
Cantanhede
1993
22
€ 2.750.857,00
€ 3.507.354,00
€ 3.689,00
€ 8.853,00
0,13%
0,25%
298 LEONEL & COUTINHO, LDA.
Coimbra
1979
47
€ 2.740.376,00
€ 3.037.543,00
-€ 461.849,00
0,08% -7,00% 0,35%
0,21%
0,21% -4,59%
€ 2.036,00 -2,08%
0,07%
-€ 566.756,00 -16,85% -18,66%
299 MACOIMBRA - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, S.A
Coimbra
1984
16
€ 2.733.489,00
€ 3.161.915,00
-€ 88.037,00
300 FIGUINVESTE - COMPRA, VENDA E ADMINISTRAÇÃO DE IMOVEIS, LDA.
Figueira da Foz
1988
2
€ 2.733.030,00
€ 1.995.192,00
-€ 588.739,00
€ 8.155,00 -3,22%
0,26%
301 IRMÃOS LOPES & CARDOSO, LDA.
Oliveira do Hospital
1992
53
€ 2.716.784,00
€ 2.610.223,00
€ 62.881,00
€ 107.424,00
2,31%
302 SERRIALU - SERRALHARIA CIVIL, LDA.
Vila Nova de Poiares 1997
39
€ 2.716.335,00
€ 3.186.400,00
€ 44.391,00
€ 92.381,00
1,63%
2,90%
303 PAVICER - PAVIMENTOS CERÂMICOS, LDA.
Tábua
1967
25
€ 2.715.537,00
€ 3.511.197,00
€ 24.897,00
€ 47.038,00
0,92%
1,34%
304 PROPOSTA DO DIA, LDA.
Cantanhede
2007
12
€ 2.709.338,00
€ 2.536.051,00
€ 57.333,00
€ 55.440,00
2,12%
2,19%
-€ 2.166.503,00 -21,54%-108,59% 4,12%
DiáriodeCoimbra
ranking | 43
1000 Maiores Empresas
N.” NOME
CONCELHO
DATA N.” CONST. EMP. 2012
VOLUME NEG CIOS 2012
VOLUME NEG CIOS 2011
RESULTADO L˝QUIDO 2012
RESULTADO L˝QUIDO 2011
RENT. RENT. VEN. VEN. 2012 2011
305 AMADEU GONÇALVES CURA & FILHOS,LDA.
Oliveira do Hospital
1983
55
€ 2.698.746,00
€ 4.466.974,00
-€ 50.057,00
306 FIMARTEL - INDUSTRIAL ELÉCTRICA DE COIMBRA, LDA.
Coimbra
1970
19
€ 2.679.536,00
€ 3.060.022,00
€ 24.358,00
€ 180.873,00 -1,85% € 29.426,00
0,91%
0,96%
307 A.P.A - IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, LDA.
Figueira da Foz
1988
13
€ 2.676.403,00
€ 3.569.664,00
€ 3.264,00
€ 9.754,00
0,12%
0,27%
308 FERDIFER - IMOBILIARIA E CONSTRUÇÃO, S.A.
Lousã
1993
2
€ 2.675.641,00
€ 1.085.000,00
€ 458.716,00
309 ISIDOVIAS - INVESTIMENTOS LDA
Lousã
2002
21
€ 2.667.317,00
€ 2.653.307,00
€ 13.767,00
310 FORTRAL - FORNECIMENTO DE PEÇAS PARA TRANSPORTES, LDA
Figueira da Foz
1998
1
€ 2.664.942,00
€ 2.677.645,00
€ 1.474,00
€ 39.549,00
0,06%
1,48%
311 ESTAÇÃO DAS COLINAS - UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2009
5
€ 2.640.372,00
€ 2.437.721,00
€ 10.065,00
€ 10.811,00
0,38%
0,44%
312 OFTALTEC, INSTRUMENTOS CIRÚRGICOS DE QUALIDADE, LDA.
Coimbra
1994
7
€ 2.626.640,00
€ 2.657.650,00
€ 197.688,00
€ 260.548,00
7,53%
9,80%
313 ASTROPOR - ACTIVIDADES COMERCIAIS REPRESENTAÇÕES, LDA.
Vila Nova de Poiares 1989
11
€ 2.618.283,00
€ 2.968.665,00
€ 25.792,00
€ 37.387,00
0,99%
1,26%
2002
€ 82.168,00 17,14%
4,05%
€ 3.308,00
314 PEL - PARQUE EÓLICO DA LOUSÃ, LDA
Penela
€ 2.606.029,00
€ 2.499.135,00
€ 825.859,00
315 SILVAGAS, LDA
Vila Nova de Poiares 1986
11
€ 2.605.694,00
€ 3.369.176,00
€ 536,00
€ 79.963,00
316 SCRAPLUSO - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE RECICLAGENS, LDA
Cantanhede
16
€ 2.595.508,00
€ 1.599.071,00
€ 3.775,00
-€ 415.773,00
1996
0,52%
7,57% 0,12%
€ 778.958,00 31,69% 31,17% 0,02%
2,37%
0,15% -26,00%
317 TRANSFRAGA-TRANSPORTES DE MERCADORIAS, LDA.
Vila Nova de Poiares 1994
28
€ 2.575.275,00
€ 2.606.957,00
-€ 81.533,00
318 IDESEC - INSTITUTO DE DESENV. EDUCATIVO DO CENTRO, LDA
Coimbra
65
€ 2.571.359,00
€ 2.674.951,00
€ 252.261,00
319 SERQUEIJOS PIMENTA, FABRICO DE QUEIJOS DO RABAÇAL, LDA.
Penela
1985
17
€ 2.570.602,00
€ 2.552.675,00
€ 4.075,00
€ 1.266,00
0,16%
0,05%
320 TRANSOLIVEIRA - TRANSPORTES DE MERCADORIAS, LDA
Oliveira do Hospital
1991
34
€ 2.560.612,00
€ 2.499.817,00
€ 24.617,00
€ 20.282,00
0,96%
0,81%
321 LUBRICENTRO DOIS-COM. DE COMBUSTIVEIS E AUTOMÓVEIS, LDA
Montemor-o-Velho
1992
6
€ 2.553.581,00
€ 2.603.659,00
€ 166,00
€ 2.212,00
0,01%
0,08%
322 EUROVIGA - PRÉ - FABRICADOS, S.A.
Coimbra
1994
11
€ 2.534.157,00
€ 2.995.496,00
-€ 354.374,00
-€ 1.239.223,00 -13,98% -41,37% -€ 21.515,00 -1,04% -1,00%
1996
€ 10.548,00 -3,17% € 166.912,00
9,81%
0,40% 6,24%
323 CNP - COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES, LDA.
Cantanhede
1998
7
€ 2.531.968,00
€ 2.161.369,00
-€ 26.417,00
324 TECMAIS - ENGENHARIA E AMBIENTE, S.A.
Figueira da Foz
2010
44
€ 2.529.607,00
€ 2.063.217,00
€ 34.949,00
€ 63.601,00
1,38%
3,08%
325 ANTÓNIO DA CRUZ & JOÃO DIAS NEVES, LDA.
Coimbra
1934
31
€ 2.527.894,00
€ 3.092.183,00
€ 148.126,00
€ 247.717,00
5,86%
8,01%
326 NOSDIL, S.A.
Coimbra
2006
5
€ 2.522.363,00
€ 3.751.918,00
€ 2.134,00
€ 29.586,00
0,08%
0,79%
327 J. SILVAS & CIA, LDA.
Vila Nova de Poiares 1981
19
€ 2.518.709,00
€ 2.119.704,00
-€ 26.525,00
328 MESSIAS (CONSTRUÇÕES), S.A.
Coimbra
9
329 PARQUE EÓLICO DE MALHADAS - GÓIS, S.A.
Pampilhosa da Serra 1999
1984
-€ 11.596,00 -1,05% -0,55%
€ 2.509.000,00
€ 1.362.500,00
€ 326.790,00
€ 240.865,00 13,02% 17,68%
€ 2.508.360,00
€ 2.486.373,00
€ 629.817,00
€ 532.374,00 25,11% 21,41%
330 SOL ALVA - MECANICA DE PRECISÃO, S.A.
Arganil
1997
46
€ 2.504.862,00
€ 2.274.251,00
€ 41.238,00
331 JOSÉ TAVARES & FILHOS, LDA
Coimbra
1975
36
€ 2.483.873,00
€ 4.046.704,00
-€ 1.196.517,00
€ 192.536,00
1,65%
8,47%
€ 34.927,00 -48,17%
332 SOLUMBURGUER - REFEIÇÕES RAPIDAS, LDA
Coimbra
1999
54
€ 2.478.328,00
€ 2.846.925,00
€ 139.216,00
€ 189.301,00
5,62%
0,86%
333 DIÁRIO DE COIMBRA, LDA.
Coimbra
1941
12
€ 2.464.301,00
€ 2.601.698,00
€ 3.454,00
€ 3.135,00
0,14%
0,12%
334 VIEIRA CORDEIRO, S.A.
Soure
2001
71
€ 2.450.003,00
€ 4.130.120,00
-€ 935.975,00
€ 21.979,00 -38,20%
0,53%
335 QUINTA DAS LÁGRIMAS, SOC. IMOBILIÁRIA E DE CONSTRUÇÃO, S.A.
6,65%
Coimbra
1990
54
€ 2.446.273,00
€ 2.762.731,00
-€ 1.040.952,00
336 BOTICA HOMEOPATICA CHOI - P. ALIM.COMPLEMENTOS DIETETICOS, LDA. Coimbra
1991
23
€ 2.442.834,00
€ 2.460.228,00
€ 215.415,00
€ 222.894,00
8,82%
337 LUCAVENDING - MÁQUINAS AUTOMÁTICAS DE VENDING, LDA.
1999
19
€ 2.410.780,00
€ 3.115.475,00
€ 378,00
€ 6.017,00
0,02%
0,19%
338 REGIVIR-EMP. TRABALHO TEMPORÁRIO E FORMAÇÃO DE PESSOAL, LDA. Figueira da Foz
1984
7
€ 2.408.604,00
€ 2.849.642,00
€ 10.474,00
€ 11.852,00
0,43%
0,42%
339 CAVALEIRO & CIA, LDA.
Figueira da Foz
1988
19
€ 2.407.358,00
€ 2.522.962,00
€ 126.850,00
€ 146.766,00
5,27%
5,82%
340 BRITOS - ACESSÓRIOS DE FARMÁCIA, LDA.
Coimbra
1988
11
€ 2.404.122,00
€ 2.605.623,00
€ 101.618,00
€ 107.452,00
4,23%
4,12%
341 VASCO FIGUEIREDO, LDA.
Soure
2002
6
€ 2.403.445,00
€ 2.634.612,00
€ 21.681,00
€ 35.372,00
0,90%
1,34%
342 SILVA & GRADE, LDA.
Lousã
1979
10
€ 2.402.983,00
€ 2.737.320,00
€ 82.949,00
€ 210.444,00
3,45%
7,69%
€ 4.364,00
1,83%
0,18%
Coimbra
-€ 749.590,00 -42,55% -27,13% 9,06%
343 LOPES, RODRIGUES & SOUSA, LDA.
Coimbra
1964
32
€ 2.391.973,00
€ 2.419.732,00
€ 43.722,00
344 MEIGAL CONSTRUÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROPRIEDADES, S.A.
Figueira da Foz
1981
5
€ 2.380.957,00
€ 458.518,00
€ 416.652,00
€ 236.530,00 17,50% 51,59%
345 CONSTRUÇÕES RESIDENCIAIS PROGRESSO DE COIMBRA, S.A
Coimbra
1977
5
€ 2.365.321,00
€ 899.610,00
-€ 398.035,00
-€ 677.467,00 -16,83% -75,31%
346 RECICOM, LDA
Figueira da Foz
1995
72
€ 2.363.922,00
€ 3.491.054,00
€ 126.514,00
€ 396.909,00
347 BRASÃO DE LA ESPADA - DESIGN, PROD. COMERC. MOBILIÁRIO,S.A.
Mira
1985
40
€ 2.341.184,00
€ 2.110.026,00
€ 166.948,00
€ 51.172,00
7,13%
2,43%
348 CIVIFRAN, CONSTRUÇÕES, LDA.
Oliveira do Hospital
2001
32
€ 2.317.471,00
€ 1.907.385,00
€ 62.224,00
€ 17.142,00
2,68%
0,90%
5,35% 11,37%
349 CLÍNICA OFTALMOLOGICA JOAQUIM MIRA, LDA
Coimbra
1997
10
€ 2.298.932,00
€ 2.480.986,00
€ 561.847,00
350 CENTRO DESENVOLVIMENTO EDUCATIVO DE CANTANHEDE, LDA.
Mira
1994
49
€ 2.284.529,00
€ 2.448.749,00
€ 60.496,00
€ 730.894,00 24,44% 29,46% -€ 7.711,00
351 HIGIMARTO - IND. E COMÉRCIO DE PROD. DE HIGIENE E LIMPEZA, LDA
Coimbra
1999
14
€ 2.274.186,00
€ 2.135.909,00
€ 33.606,00
€ 128.544,00
352 GIL & PEDROSA, LDA.
Figueira da Foz
1981
25
€ 2.270.534,00
€ 2.258.460,00
-€ 44.989,00
353 SILVAS, S.A.
Figueira da Foz
1979
66
€ 2.261.878,00
€ 3.591.401,00
€ 30.658,00
€ 6.218,00
1,36%
0,17%
354 JOSÉ ANTÓNIO J. BRITO - ELECTRICIDADE E CLIMATIZAÇÕES, LDA.
Oliveira do Hospital
2004
20
€ 2.261.837,00
€ 1.382.687,00
€ 10.735,00
€ 121.929,00
0,47%
8,82%
355 ARSENIO M. R. FERREIRA, UNIPESSOAL, LDA.
Penacova
1999
6
€ 2.260.472,00
€ 2.226.213,00
-€ 23.722,00
€ 93.986,00 -1,05%
4,22%
356 LABORATORIO DE ANALISES CLINICAS JOSE MANUEL CHAU, S.A.
Coimbra
1979
44
€ 2.229.271,00
€ 2.725.874,00
-€ 107.557,00
€ 3.330,00 -4,82%
0,12%
357 G9SA - TELECOMUNICAÇÕES, S.A.
Coimbra
1999
10
€ 2.227.255,00
€ 1.133.490,00
-€ 121.631,00
€ 8.914,00 -5,46%
0,79%
358 BBF - TECNOLOGIAS DO AMBIENTE, LDA
Coimbra
1982
14
€ 2.217.658,00
€ 4.134.889,00
-€ 8.677,00
€ 42.303,00 -0,39%
1,02%
359 FERNANDO DE OLIVEIRA INOCÊNCIO, UNIPESSOAL LDA
Mira
2001
4
€ 2.212.749,00
€ 2.227.403,00
€ 68.651,00
€ 53.494,00
3,10%
2,40%
-€ 5.568,00
0,09% -0,30%
2,65% -0,31% 1,48%
€ 493,00 -1,98%
6,02% 0,02%
360 TRANSPORTES FERREIRA & OLIVEIRA, LDA.
Figueira da Foz
2003
28
€ 2.189.516,00
€ 1.850.183,00
€ 2.038,00
361 FOZTRAFEGO - AGÊNCIA MARÍTIMA DA FIGUEIRA, LDA.
Figueira da Foz
1973
6
€ 2.182.094,00
€ 2.338.600,00
€ 424.660,00
€ 407.122,00 19,46% 17,41%
362 QUIMIJUNO - PRODUTOS QUÍMICOS, LDA.
Coimbra
2005
4
€ 2.181.630,00
€ 2.082.906,00
€ 225.277,00
€ 162.199,00 10,33%
7,79%
44 | ranking N.” NOME
1000 Maiores Empresas
CONCELHO
DATA N.” CONST. EMP. 2012
VOLUME NEG CIOS 2012
VOLUME NEG CIOS 2011
RESULTADO L˝QUIDO 2012
DiáriodeCoimbra
RESULTADO L˝QUIDO 2011
€ 280.835,00
RENT. RENT. VEN. VEN. 2012 2011
363 CLÍNICA DE MONTES CLAROS, LDA
Coimbra
1952
22
€ 2.180.320,00
364 BIOVIA - ENGENHARIA E GESTÃO AMBIENTAL, S.A.
Coimbra
2000
9
€ 2.179.669,00
€ 1.714.475,00
€ 18.601,00
12,88%
365 PARQUE EÓLICO DE VALE GRANDE, S.A.
Arganil
2007
€ 2.161.377,00
€ 779.597,00
-€ 372.278,00
366 OPINIÃO POSITIVA - LDA
Tábua
2010
17
€ 2.152.520,00
€ 2.285.158,00
€ 29.514,00
€ 7.475,00
1,37%
0,33%
367 DOM MIRA, LDA
Mira
2006
44
€ 2.151.941,00
€ 2.107.605,00
€ 161.719,00
€ 190.688,00
7,52%
9,05%
368 UNITRACTORES - EQUIPAMENTOS FLORESTAIS E INDUSTRIAIS, LDA.
Vila Nova de Poiares 1977
14
€ 2.143.486,00
€ 2.346.869,00
€ 14.262,00
€ 20.334,00
0,67%
0,87%
€ 15.430,00
0,85%
0,90%
-€ 241.497,00 -17,22% -30,98%
369 CONDUCTOR MANUTENÇÃO E SERVIÇOS, LDA
Figueira da Foz
1991
50
€ 2.138.159,00
€ 2.291.375,00
€ 1.385,00
€ 70.827,00
0,06%
3,09%
370 GRAÇA CARVALHO & JOSÉ, LDA.
Miranda do Corvo
2003
22
€ 2.131.215,00
€ 2.631.088,00
€ 3.711,00
€ 4.855,00
0,17%
0,18%
371 HOME PROVIDER - ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES, S.A.
Coimbra
2000
1
€ 2.130.000,00
€ 1.002.500,00
-€ 131.753,00
372 CHAMAGAS - CENTRAL DISTRIBUIDORA DE GAS, LDA.
Lousã
1967
16
€ 2.125.937,00
€ 3.067.493,00
€ 16.730,00
€ 10.171,00
0,79%
0,33%
373 JOAQUIM CRUZ SILVA & FILHOS, LDA.
Coimbra
1992
9
€ 2.119.911,00
€ 2.123.723,00
€ 145.643,00
€ 181.394,00
6,87%
8,54%
374 FARMÁCIA SAUDE, LDA.
Figueira da Foz
1994
13
€ 2.111.129,00
€ 2.201.305,00
€ 7.138,00
€ 11.315,00
0,34%
0,51%
375 SOURANÇOS - TRANSPORTES, S.A..
Soure
2001
15
€ 2.089.706,00
€ 992.176,00
€ 30.261,00
€ 20.624,00
1,45%
2,08%
€ 24.797,00
1,42%
1,35%
376 ALCIDES DOS SANTOS ANTUNES, LDA
Cantanhede
2001
17
€ 2.085.615,00
€ 1.843.613,00
€ 29.629,00
377 FOZNETO - CONSTRUÇÕES, LDA
Figueira da Foz
1985
2
€ 2.085.335,00
€ 2.977.500,00
-€ 587.877,00
378 MINICASH - COMÉRCIO PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
Pampilhosa da Serra 2000
12
€ 2.082.589,00
€ 2.048.530,00
€ 8.772,00
-€ 208.997,00 -6,19% -20,85%
€ 150.229,00 -28,19% € 11.779,00
5,05%
0,42%
0,57% 7,11%
379 SOCIEDADE INDUSTRIAL DUARTES, LDA.
Cantanhede
1962
24
€ 2.075.597,00
€ 2.052.632,00
€ 123.788,00
€ 146.008,00
5,96%
380 HEALTHINVEST COIMBRA - EXPLORAÇÃO DE HEALTH CLUBS, S.A.
Coimbra
2005
17
€ 2.074.386,00
€ 2.577.109,00
€ 205.784,00
€ 397.293,00
9,92% 15,42%
381 CENTRIPNEUS - CENTRO DE MANUTENÇÃO AUTO, S.A.
Coimbra
1997
8
€ 2.070.221,00
€ 5.621.097,00
-€ 113.385,00
382 IRMÃOS PAIS ALVES LDA
Figueira da Foz
1998
9
€ 2.065.231,00
€ 2.038.731,00
€ 3.982,00
€ 7.125,00
0,19%
0,35%
383 FASTER - PRODUTOS ALIMENTARES, LDA.
Lousã
1997
22
€ 2.052.681,00
€ 1.800.466,00
€ 9.385,00
€ 7.382,00
0,46%
0,41%
384 TRANSFRESCO - TRANSPORTES DE MERCADORIAS, LDA.
Coimbra
1992
23
€ 2.048.747,00
€ 2.121.878,00
€ 18.798,00
-€ 30.544,00
385 ANTICIMEX, LDA
Coimbra
1987
53
€ 2.040.951,00
€ 2.216.625,00
€ 353.143,00
386 PROPOSTA PRINCIPAL - SUPERMERCADOS, LDA
Arganil
2009
13
€ 2.040.896,00
€ 1.766.320,00
€ 17.755,00
€ 24.132,00
0,87%
1,37%
387 ABEL DINIS O. SANTOS, LDA.
Cantanhede
1985
6
€ 2.039.680,00
€ 2.290.700,00
€ 206,00
€ 1.185,00
0,01%
0,05%
388 ONDACENTRO - COMERCIO AUTOMOVEL,S.A
Coimbra
1991
8
€ 2.034.887,00
€ 2.511.889,00
€ 16.356,00
€ 9.886,00
0,80%
0,39%
389 LEANDRO & RAINHO, LDA
Miranda do Corvo
1986
2
€ 1.997.592,00
€ 1.676.557,00
-€ 27.857,00
€ 7.441,00 -1,39%
0,44%
€ 5.401,00
0,30%
390 FÁBRICA DE PASTELARIA E CONFEITARIA S. SILVESTRE, LDA
Lousã
1990
57
€ 1.995.544,00
€ 1.815.594,00
€ 7.624,00
391 CEDAP-CENTRO DE DIAGNOSTICO ANATOMO-PATOLOGICO, LDA.
Coimbra
1999
14
€ 1.992.147,00
€ 2.100.112,00
€ 393.308,00
-€ 3.104,00 -5,48% -0,06%
0,92% -1,44%
€ 290.512,00 17,30% 13,11%
0,38%
€ 515.296,00 19,74% 24,54%
392 WOODSER-INDÚSTRIA DE MADEIRA, LDA
Cantanhede
2000
16
€ 1.992.095,00
€ 1.814.777,00
€ 24.320,00
€ 26.432,00
1,22%
1,46%
393 LOUZANPEL - TRANSFORMAÇÃO DE PAPEL DA LOUSÃ, LDA.
Lousã
1996
22
€ 1.992.025,00
€ 1.727.739,00
€ 46.283,00
€ 41.514,00
2,32%
2,40%
€ 9.462,00
0,33%
0,50%
€ 16.722,00 -1,70%
0,85%
394 PAULO AMARAL, UNIPESSOAL, LDA.
Oliveira do Hospital
1999
7
€ 1.983.737,00
€ 1.898.768,00
€ 6.487,00
395 SILVA TOMÉ, IRMÃOS, LDA.
Figueira da Foz
2000
6
€ 1.982.036,00
€ 1.973.672,00
-€ 33.788,00
396 MAQUITUDO - SOCIEDADE DE MAQUINAS E FERRAMENTAS, LDA
Figueira da Foz
1995
17
€ 1.968.619,00
€ 1.763.617,00
€ 85.187,00
€ 137.338,00
4,33%
7,79%
397 ARNAUT & FILHOS, LDA.
Miranda do Corvo
1993
24
€ 1.966.062,00
€ 2.946.716,00
€ 6.177,00
€ 21.230,00
0,31%
0,72%
398 KURA, UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2010
15
€ 1.962.332,00
€ 817.934,00
-€ 87.075,00
399 TRANSPORTES DE MERCADORIAS DA SERRA DO SICÓ, LDA.
Soure
1992
10
€ 1.962.310,00
€ 2.613.402,00
-€ 366.668,00
400 FRIAS & TELES GONÇALVES, LDA.
Coimbra
1960
11
€ 1.961.745,00
€ 2.159.912,00
€ 30.863,00
401 MOURA & SANTOS, LDA
Condeixa-a-Nova
2009
63
€ 1.960.041,00
€ 2.081.594,00
-€ 191.412,00
402 TIBÉRIO CABRAL, HERDEIROS, LDA
Oliveira do Hospital
1978
7
€ 1.948.151,00
€ 2.012.609,00
€ 255,00
€ 9.571,00
0,01%
0,48%
403 COIMPACK - EMBALAGENS, LDA
Coimbra
1991
29
€ 1.942.570,00
€ 2.205.384,00
€ 3.077,00
€ 9.327,00
0,16%
0,42%
-€ 265.624,00 -4,44% -32,47% € 134.011,00 -18,69% € 57.883,00
1,57%
5,13% 2,68%
-€ 11.124,00 -9,77% -0,53%
404 AUTOGARSILVA, LDA
Miranda do Corvo
2006
17
€ 1.941.699,00
€ 2.280.223,00
-€ 79.362,00
€ 19.524,00 -4,09%
0,86%
405 METALCENTRO - CONSTRUÇÕES METALOMECANICAS, LDA.
Cantanhede
1982
65
€ 1.937.139,00
€ 2.061.523,00
€ 28.791,00
€ 40.936,00
1,49%
1,99%
406 GRANDE CONHECEDOR - UNIPESSOAL, LDA
Miranda do Corvo
2009
11
€ 1.933.423,00
€ 2.038.662,00
€ 960,00
€ 3.122,00
0,05%
0,15%
2000
9
€ 1.928.809,00
€ 3.346.315,00
-€ 425.944,00
407 BIANCHI VENDING PORTUGAL - IMPORTAÇÃO COM. MÁQ. VENDING, LDA. Coimbra
-€ 156.041,00 -22,08% -4,66%
408 OPENLIMITS - BUSINESS SOLUTIONS, LDA
Coimbra
1995
38
€ 1.928.157,00
€ 1.816.391,00
€ 113.482,00
€ 22.762,00
5,89%
1,25%
409 MARSERRA - ALIMENTAR, LDA.
Oliveira do Hospital
1992
15
€ 1.923.357,00
€ 1.820.850,00
€ 79.906,00
€ 91.377,00
4,15%
5,02%
410 HOMAR, LDA.
Montemor-o-Velho
1989
27
€ 1.916.932,00
€ 5.085.755,00
€ 3.053,00
€ 399.620,00
0,16%
7,86%
411 ROTA FÉNIX, LDA
Cantanhede
2011
47
€ 1.916.215,00
€ 397,00
-€ 14.946,00
0,02%
412 TOREXTRANS - TRANSPORTES INTERNACIONAIS, LDA
Arganil
1997
18
€ 1.914.839,00
€ 1.799.240,00
€ 5.455,00
-€ 473,00
413 INTERMANOS - COMERCIO INTERNACIONAL, LDA.
Coimbra
1997
9
€ 1.913.149,00
€ 1.831.340,00
€ 23.598,00
€ 10.697,00
1,23%
0,58%
414 LOG - LOGÍSTICA INTEGRADA AUTOMÓVEL, LDA.
Coimbra
1985
17
€ 1.912.968,00
€ 1.778.198,00
€ 125.414,00
€ 135.523,00
6,56%
7,62%
415 CCEL - CASA DAS CARNES DO ERVEDAL, LDA
Figueira da Foz
1984
21
€ 1.907.142,00
€ 1.857.356,00
€ 1.204,00
€ 64.078,00
0,06%
3,45%
416 HÉLDER DOMINGUES FÉLIX - SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA.
Penela
2005
8
€ 1.903.164,00
€ 2.105.940,00
€ 181.918,00
€ 232.248,00
0,28% -0,03%
9,56% 11,03%
417 MOBIPEOPLE - TECNOLOGIA E INOVAÇÃO, LDA
Coimbra
2008
23
€ 1.899.054,00
€ 1.418.438,00
€ 47.134,00
-€ 33.499,00
2,48% -2,36%
418 GLOBALMERCIS-SOC. INTERN. DE EXPORTAÇÃO, UNIPESSOAL, LDA.
Figueira da Foz
2009
1
€ 1.898.645,00
€ 591.188,00
€ 10.047,00
€ 13.546,00
0,53%
419 FACHAIMPER, LDA
Figueira da Foz
2001
24
€ 1.896.463,00
€ 1.641.333,00
€ 14.888,00
€ 21.411,00
0,79%
1,30%
420 CLARA FORTUNATO-SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA.
Vila Nova de Poiares 2003
11
€ 1.883.259,00
€ 2.050.697,00
€ 100.260,00
€ 154.316,00
5,32%
7,53%
2,29%
DiáriodeCoimbra
ranking | 45
1000 Maiores Empresas
N.” NOME
CONCELHO
DATA N.” CONST. EMP. 2012
VOLUME NEG CIOS 2012
VOLUME NEG CIOS 2011
421 MANIA DAS VIAGENS - AGÊNCIA DE VIAGENS E TURISMO, LDA
Coimbra
2006
422 LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS SILVA & MONTEIRO, S.A.
Coimbra
423 COSTA & FIGUEIREDO, LDA.
Figueira da Foz
424 CIGARWORLD, LDA 425 ELIZABETE ALVES LOPES BAPTISTA, UNIPESSOAL, LDA
RESULTADO L˝QUIDO 2012
6
€ 1.878.205,00
€ 1.026.753,00
€ 6.383,00
1978
30
€ 1.868.054,00
€ 2.416.754,00
-€ 187.493,00
1992
16
€ 1.866.776,00
€ 2.010.109,00
€ 21.971,00
Coimbra
1998
13
€ 1.859.945,00
€ 1.998.629,00
Coimbra
1998
7
€ 1.848.604,00
€ 1.682.678,00
RESULTADO L˝QUIDO 2011 € 1.812,00
RENT. RENT. VEN. VEN. 2012 2011 0,34%
€ 2.957,00 -10,04%
0,18% 0,12%
€ 894,00
1,18%
0,04%
€ 11.120,00
€ 11.473,00
0,60%
0,57%
€ 80.703,00
€ 199.565,00
426 PREDIBAND, PREDIAL BANDEIRAS, LDA.
Coimbra
1991
11
€ 1.840.708,00
€ 2.272.129,00
-€ 19.449,00
427 MARIA INÁCIA CHAVES TELES GRILO, UNIPESSOAL, LDA.
Figueira da Foz
2005
8
€ 1.836.255,00
€ 2.112.675,00
€ 7.006,00
4,37% 11,86%
€ 16.311,00 -1,06%
0,72%
€ 17.011,00
0,38%
0,81% 1,18%
428 J. CARDOSO & FILHOS, LDA.
Figueira da Foz
1976
15
€ 1.833.377,00
€ 2.029.464,00
€ 6.215,00
€ 23.979,00
0,34%
429 CNCA FARMÁCIAS, LDA.
Coimbra
2008
13
€ 1.831.444,00
€ 2.081.653,00
€ 37.606,00
-€ 46.343,00
2,05% -2,23%
430 PICLIMA, PROJECTOS E INSTALAÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO, LDA
Miranda do Corvo
2005
33
€ 1.815.785,00
€ 2.449.778,00
€ 69.490,00
€ 167.139,00
3,83%
6,82%
431 COLÉGIO SÃO MARTINHO - ESTABELECIMENTO DE ENSINO, S.A.
Coimbra
1997
54
€ 1.815.416,00
€ 1.966.050,00
€ 113.009,00
€ 81.810,00
6,22%
4,16%
432 FORTCLIMA - INSTALAÇÕES MECÂNICAS, LDA.
Cantanhede
1997
29
€ 1.815.356,00
€ 2.022.520,00
€ 16.879,00
€ 24.450,00
0,93%
1,21%
433 LEIRIPESADOS COMÉRCIO DE PEÇAS, LDA
Coimbra
2005
7
€ 1.812.704,00
€ 1.578.086,00
€ 55.387,00
€ 46.521,00
3,06%
2,95%
434 D&ID - DECORATION AND INTERIOR DESIGN IN HOTEL, S.A.
Cantanhede
2009
3
€ 1.809.283,00
€ 1.278.944,00
€ 151.865,00
€ 74.471,00
8,39%
5,82%
435 VISATINTAS, LDA
Cantanhede
1996
27
€ 1.808.456,00
€ 1.596.883,00
€ 9.749,00
€ 12.302,00
0,54%
0,77%
436 SIMPLESMENTE MAR, LDA.
Figueira da Foz
2008
51
€ 1.798.072,00
€ 1.948.063,00
€ 39.635,00
€ 99.717,00
2,20%
5,12%
437 LOJAS GÓIS-COMÉRCIO DE OURO, PRATAS E RELÓGIOS, LDA
Coimbra
1991
19
€ 1.793.462,00
€ 1.633.627,00
€ 8.910,00
€ 1.723,00
0,50%
0,11%
438 BATATAS CLIMÉRIO, LDA
Mira
2011
10
€ 1.791.291,00
439 AQUITRAL-COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS, LDA.
Montemor-o-Velho
1998
4
€ 1.784.438,00
€ 1.728.399,00
€ 851,00
440 ALVAMARISPEIXE-COMERCIO DE PEIXE, LDA.
Figueira da Foz
1996
9
€ 1.780.236,00
€ 1.950.910,00
-€ 39.844,00
441 FARMÁCIA ISABEL FOLHAS, UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
2005
8
€ 1.778.313,00
€ 2.061.930,00
€ 97.440,00
€ 155.128,00
5,48%
442 CONFORLUX - COM. DE ELECTRODOMÉSTICOS E COMBUSTÍVEIS LDA
Pampilhosa da Serra 2001
4
€ 1.777.473,00
€ 1.685.605,00
€ 25.788,00
€ 23.685,00
1,45%
1,41%
443 LITOGRAFIA COIMBRA, S.A
Coimbra
35
€ 1.769.370,00
€ 1.933.318,00
€ 58.976,00
€ 121.084,00
3,33%
6,26%
1937
€ 81.802,00
4,57% € 19.837,00
0,05%
1,15%
€ 8.969,00 -2,24%
0,46% 7,52%
444 ROSETE-CONSTRUÇÕES, LDA.
Cantanhede
1999
14
€ 1.762.764,00
€ 1.766.907,00
-€ 301.975,00
€ 23.332,00 -17,13%
1,32%
445 CORTITRANS - SOCIEDADE DE MADEIRAS E TRANSPORTES LDA
Penacova
2002
5
€ 1.761.168,00
€ 2.020.634,00
€ 62.404,00
€ 65.915,00
3,54%
3,26%
446 SOTINAR - SOCIEDADE DE REPRESENTAÇÕES DE TINTAS, LDA
Coimbra
1984
14
€ 1.755.645,00
€ 1.944.538,00
€ 24.224,00
€ 25.190,00
1,38%
1,30%
447 MALÓ DE ABREU - CLINICA MÉDICA E DENTÁRIA, LDA
Coimbra
1999
16
€ 1.749.565,00
€ 1.356.699,00
€ 136.960,00
€ 48.733,00
7,83%
3,59%
448 MONDEGOPEÇAS - COM. DE ACESSÓRIOS PARA AUTOMÓVEIS, LDA
Coimbra
1984
16
€ 1.748.957,00
€ 1.721.690,00
€ 43.652,00
€ 44.209,00
2,50%
2,57%
449 IMACENTRO - CLÍNICA DE IMAGIOLOGIA MÉDICA DO CENTRO, S.A.
Coimbra
1988
12
€ 1.746.602,00
€ 2.354.501,00
-€ 221.159,00
-€ 8.680,00 -12,66% -0,37%
450 CENTRO PRAIA - IMOBILIÁRIA, S.A
Figueira da Foz
2005
2
€ 1.742.194,00
€ 4.898.950,00
-€ 1.829.438,00
-€ 3.070.349,00-105,01% -62,67%
451 X-ACTION, LDA
Coimbra
2009
10
€ 1.739.333,00
€ 1.440.679,00
€ 51.930,00
€ 57.172,00
2,99%
3,97%
452 MY DARA INTERNATIONAL, LDA
Lousã
1996
28
€ 1.732.898,00
€ 1.484.718,00
€ 129.721,00
€ 80.382,00
7,49%
5,41%
453 ALUCENTREX - COMÉRCIO DE ALUMINIOS, LDA.
Coimbra
1999
10
€ 1.731.248,00
€ 1.990.746,00
€ 25.986,00
€ 8.145,00
1,50%
0,41%
454 COFICARNE - COMÉRCIO DE CARNES, LDA
Oliveira do Hospital
2011
8
€ 1.723.190,00
€ 12.932,00
-€ 311,00
0,75%
455 SABIR - HÓTEIS, LDA
Figueira da Foz
1978
68
€ 1.715.555,00
€ 1.887.681,00
-€ 290.669,00
456 JULIO SIMÕES, LDA
Cantanhede
1990
19
€ 1.713.590,00
€ 1.922.415,00
€ 12.252,00
€ 45.248,00
0,71%
2,35%
457 PROPYRO-PRODUTOS PIROTECNICOS, LDA.
Cantanhede
1998
4
€ 1.712.216,00
€ 2.071.343,00
€ 25.386,00
€ 21.484,00
1,48%
1,04%
458 J. GUERRA, LDA.
Oliveira do Hospital
1970
50
€ 1.712.109,00
€ 1.789.164,00
€ 1.940,00
€ 34.588,00
0,11%
1,93%
459 DESCONTO SEMPRE SUPERMERCADO, LDA
Cantanhede
2003
9
€ 1.712.059,00
€ 1.685.094,00
€ 10.585,00
-€ 4.683,00
0,62% -0,28%
-€ 3.624,00 -16,94% -0,19%
460 MANUEL PEDROSA OLIVEIRA & FILHOS, LDA
Figueira da Foz
2001
12
€ 1.711.250,00
€ 1.573.694,00
€ 1.636,00
-€ 40.441,00
0,10% -2,57%
461 MARIA MURTA - FARMÁCIA, S.A.
Figueira da Foz
2004
10
€ 1.686.193,00
€ 1.904.950,00
€ 2.377,00
€ 44.760,00
0,14%
462 MACOATLANTICO, LDA
Lousã
2010
4
€ 1.675.749,00
€ 757.533,00
€ 7.253,00
€ 28.581,00
0,43%
3,77%
463 MANUEL DA SILVA & FILHO - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, LDA.
Oliveira do Hospital
2002
22
€ 1.663.307,00
€ 1.042.838,00
€ 20.451,00
€ 20.072,00
1,23%
1,92%
464 EUROMADEIRA - EMPRESA DE MADEIRAS INDUSTRIAIS, LDA.
Arganil
1973
31
€ 1.661.115,00
€ 1.714.103,00
€ 2.086,00
€ 9.075,00
0,13%
0,53%
465 IPBR FARMÁCIAS, LDA
Coimbra
2011
7
€ 1.654.547,00
€ 1.940.270,00
-€ 47.990,00
€ 15.480,00 -2,90%
0,80%
466 ENDOSUL-ENDOSCOPIA DIGESTIVA E GASTROENTEROLOGIA, LDA.
Coimbra
1995
5
€ 1.649.599,00
€ 837.092,00
€ 476.419,00
467 TORRICENTRO II - CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS, S.A.
Cantanhede
2005
16
€ 1.645.169,00
€ 1.540.125,00
€ 370,00
468 BARREIROS & VILAS, LDA.
Coimbra
1971
16
€ 1.644.938,00
€ 2.785.120,00
-€ 190.315,00
469 FRUTAS DO MONDEGO LDA
Coimbra
2008
8
€ 1.642.051,00
€ 1.533.597,00
€ 37.514,00
€ 20.950,00
2,28%
470 ISLAMAR - PRODUTOS DO MAR, S.A
Coimbra
1998
1
€ 1.641.309,00
€ 934.769,00
€ 16.843,00
€ 13.312,00
1,03%
1,42%
471 ARMANDO PINHO & FILHOS, LDA
Cantanhede
1994
3
€ 1.638.922,00
€ 1.370.932,00
€ 12.124,00
€ 21.123,00
0,74%
1,54%
472 JOALPLAS - INDÚSTRIA DE PLASTICOS, LDA.
Miranda do Corvo
€ 105.373,00
3,11%
5,80%
€ 19.855,00 -2,83%
1,16%
473 FARMÁCIA GONÇALVES DE MARIA CONCEIÇÃO GONÇALVES, S.UNIP.,LDA Oliveira do Hospital
1987
17
€ 1.636.227,00
€ 1.815.375,00
€ 50.892,00
1998
12
€ 1.635.762,00
€ 1.712.820,00
-€ 46.314,00
2,35%
€ 218.217,00 28,88% 26,07% € 1.429,00
0,02%
0,09%
-€ 183.114,00 -11,57% -6,57% 1,37%
474 EDICENTRO - EDIFICAÇÕES DO CENTRO, LDA.
Coimbra
1985
€ 1.635.000,00
€ 774.500,00
€ 1.194.218,00
€ 535.759,00 73,04% 69,17%
475 COIMBRA EDITORA, S.A.
Coimbra
1920
46
€ 1.626.645,00
€ 1.955.001,00
-€ 94.547,00
-€ 632.380,00 -5,81% -32,35%
476 SERRAÇÃO DE MADEIRAS DE CÉSAR DE ALMEIDA FIGUEIREDO & FILHO, LDA Oliveira do Hospital
1995
26
€ 1.624.232,00
€ 1.619.670,00
€ 122.331,00
€ 48.093,00
477 GOODPAN, LDA
2006
15
€ 1.622.057,00
€ 1.696.442,00
-€ 27.492,00
-€ 52.448,00 -1,69% -3,09%
1989
13
€ 1.620.341,00
€ 1.854.191,00
€ 21.419,00
€ 179.139,00
Coimbra
478 MACODAL - COM. E TRANSPORTES DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA. Figueira da Foz
7,53% 1,32%
2,97% 9,66%
46 | ranking
1000 Maiores Empresas
N.” NOME
CONCELHO
479 BRICOCANTANHEDE - SOC. DE DISTRIBUIÇÃO DE BRICOLAGE, LDA
Cantanhede
2006
480 EQUIPBAND - EQUIPAMENTOS E ASSISTÊNCIA, LDA.
Vila Nova de Poiares 1977
481 CIPROS-COMERCIO E INDUSTRIA DE PRODUTOS DE SEGURANÇA, LDA. Figueira da Foz 482 AGRO MONDEGO - REPRESENTAÇÕES AGRICOLAS, LDA.
Figueira da Foz
483 PROFIFORMA - GABINETE CONSULT. E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, LDA Coimbra
DATA N.” CONST. EMP. 2012
1997
VOLUME NEG CIOS 2012
VOLUME NEG CIOS 2011
RESULTADO L˝QUIDO 2012
16
€ 1.612.807,00
€ 1.845.245,00
€ 4.932,00
19
€ 1.612.088,00
€ 2.104.254,00
-€ 42.045,00
17
€ 1.611.743,00
€ 1.710.537,00
€ 1.675,00
DiáriodeCoimbra
RESULTADO L˝QUIDO 2011 € 15.703,00
RENT. RENT. VEN. VEN. 2012 2011 0,31%
€ 60.169,00 -2,61% € 5.490,00
0,10%
0,85% 2,86% 0,32%
1978
12
€ 1.610.371,00
€ 1.569.624,00
€ 814,00
€ 487,00
0,05%
0,03%
1983
35
€ 1.602.873,00
€ 4.581.973,00
€ 120.249,00
€ 354.199,00
7,50%
7,73%
484 ANTONINO DIAS FERNANDES, LDA
Arganil
1982
46
€ 1.601.062,00
€ 1.842.871,00
€ 9.631,00
€ 39.741,00
0,60%
2,16%
485 FARMÁCIA CRUZ, UNIPESSOAL, LDA.
Cantanhede
1984
11
€ 1.601.030,00
€ 1.803.634,00
€ 4.146,00
€ 124.166,00
0,26%
6,88%
486 MONTEPAN - COMERCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
Montemor-o-Velho
1999
10
€ 1.598.375,00
€ 1.606.795,00
€ 237,00
€ 4.265,00
0,01%
0,27%
487 NATURIDADE - GESTÃO DE ALOJAMENTOS GERIÁTRICOS, S.A
Penela
2001
50
€ 1.597.376,00
€ 1.595.649,00
€ 118.012,00
€ 74.919,00
7,39%
4,70%
488 MILLER MENDES, LDA
Coimbra
1998
6
€ 1.596.983,00
€ 1.437.209,00
€ 37.276,00
€ 62.289,00
2,33%
4,33%
489 J. M. D. NEVES - TRANSPORTES, UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2000
17
€ 1.591.773,00
€ 1.547.357,00
€ 47.800,00
€ 52.254,00
3,00%
3,38%
490 AUTO-MECANICA TABUENSE, LDA
Tábua
1953
12
€ 1.586.184,00
€ 1.767.368,00
-€ 26.090,00
-€ 54.098,00 -1,64% -3,06%
491 FÁBRICA DE RADIADORES DO ALVA, LDA.
Arganil
1988
28
€ 1.584.826,00
€ 2.091.143,00
€ 63.151,00
€ 146.844,00
3,98%
7,02%
492 TELOMIR - DISTRIBUIÇÃO DE GÁS, LDA.
Lousã
1985
10
€ 1.583.622,00
€ 1.999.247,00
€ 26.968,00
€ 21.890,00
1,70%
1,09%
493 BARBOSA COIMBRA, S.A.
Penacova
1992
32
€ 1.582.288,00
€ 1.576.896,00
-€ 369.677,00
-€ 197.057,00 -23,36% -12,50%
494 SISTCLIMA - SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO E AUTOMAÇÃO, LDA.
Coimbra
1998
22
€ 1.578.010,00
€ 3.595.263,00
€ 94.667,00
€ 200.197,00
6,00%
5,57%
495 PAC-VALE MONDEGO-POSTO ABASTECEDOR DE COMBUSTIVEIS, LDA.
Soure
1994
4
€ 1.574.244,00
€ 1.518.128,00
€ 11.773,00
€ 13.603,00
0,75%
0,90%
496 CLINICAS LEITE, LDA
Coimbra
2010
12
€ 1.573.105,00
€ 92.436,00
-€ 3.965,00
5,88%
497 ANDRÉ PEDRO RODRIGUES DOS SANTOS, UNIPESSOAL LDA
Soure
2010
2
€ 1.572.433,00
€ 1.468.430,00
€ 32.669,00
€ 3.365,00
2,08%
0,23%
498 ESTRELA ARTESANAL, QUEIJARIA, LDA.
Oliveira do Hospital
1999
26
€ 1.570.122,00
€ 1.470.543,00
€ 48.358,00
€ 54.678,00
3,08%
3,72%
499 PLANIRECURSOS - QUALIDADE E AMBIENTE, LDA
Penacova
2007
4
€ 1.555.554,00
€ 48.375,00
500 GOLDENCODE LDA
Vila Nova de Poiares 2012
1
€ 1.554.581,00
€ 33.300,00
501 MÓVEIS TRALHÃO, LDA.
Soure
1985
11
€ 1.550.321,00
€ 780.824,00
€ 3.498,00
€ 10.236,00
0,23%
1,31%
502 SIMOBEIRA - VENDA DE COMBUSTIVEIS, LDA.
Miranda do Corvo
1986
1
€ 1.546.815,00
€ 1.400.726,00
€ 298,00
€ 1.569,00
0,02%
0,11%
3,11% 2,14%
503 CAVALEIRO & ABREU, LDA.
Coimbra
2003
14
€ 1.538.275,00
€ 1.134.065,00
€ 7.161,00
€ 7.964,00
0,47%
0,70%
504 GOLDARCOS - RESTAURAÇÃO RAPIDA, LDA.
Figueira da Foz
1998
37
€ 1.537.542,00
€ 1.625.076,00
€ 19.162,00
€ 338,00
1,25%
0,02%
505 PETROLIVEIRA, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA.
Figueira da Foz
2008
6
€ 1.534.682,00
€ 2.068.337,00
€ 36,00
-€ 2.061,00
0,00% -0,10%
506 COIMBRA APARTHOTEL, S.A.
Coimbra
1995
25
€ 1.526.949,00
€ 1.636.338,00
€ 400,00
-€ 73.000,00
0,03% -4,46%
507 REACEL - RELÓGIOS E ACESSÓRIOS, LDA.
Coimbra
1969
14
€ 1.519.998,00
€ 1.579.004,00
€ 175.278,00
508 NOVAPERCAMPO, LDA
Montemor-o-Velho
2008
12
€ 1.518.237,00
€ 2.017.613,00
€ 6.617,00
509 EUROPRICE - COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES, SOC. UNIPESSOAL, LDA
Montemor-o-Velho
1997
5
€ 1.515.495,00
€ 1.293.897,00
€ 291.036,00
€ 57.412,00 11,53%
3,64%
€ 10.212,00
0,51%
0,44%
€ 225.817,00 19,20% 17,45%
510 PARALELO ALTERNATIVO - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS LDA
Coimbra
2012
6
€ 1.515.472,00
-€ 255,00
-0,02%
511 IOBOM - DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA.
Coimbra
1991
10
€ 1.514.727,00
€ 1.537.346,00
-€ 11.791,00
€ 14.098,00 -0,78%
512 QUINTA DA VÁRZEA, TURISMO, LDA.
Coimbra
1980
45
€ 1.509.781,00
€ 1.709.156,00
-€ 59.703,00
€ 7.278,00 -3,95%
513 ISOMARCA - ENGENHARIA, LDA.
Coimbra
2000
15
€ 1.509.384,00
€ 1.686.801,00
€ 141.682,00
0,92% 0,43%
€ 140.227,00
9,39%
8,31%
€ 1.437,00
0,63%
0,14%
€ 25.993,00 -5,47%
1,53%
514 SOMITEL IT SOLUTIONS, LDA
Figueira da Foz
1998
19
€ 1.505.269,00
€ 1.018.903,00
€ 9.468,00
515 SIMÕES & CIA., LDA.
Condeixa-a-Nova
1982
13
€ 1.504.088,00
€ 1.695.406,00
-€ 82.272,00
516 SISFOZ - MONTAGENS ELECTRICAS, LDA.
Montemor-o-Velho
1991
26
€ 1.503.472,00
€ 1.157.945,00
€ 107.358,00
€ 122.024,00
517 SALRIFARMA-PRODUTOS FARMACEUTICOS, LDA
Condeixa-a-Nova
1992
10
€ 1.503.177,00
€ 1.516.356,00
€ 127.572,00
€ 129.987,00
8,49%
518 LUCAS & FONSECA, LDA.
Coimbra
1981
9
€ 1.502.879,00
€ 1.866.382,00
€ 29.116,00
€ 2.450,00
1,94%
0,13%
519 PRISNOV - IND. DE QUADROS ELÉCTRICOS E AUTOMATISMOS LDA
Coimbra
1999
11
€ 1.500.906,00
€ 1.674.429,00
€ 41.041,00
€ 38.638,00
2,73%
2,31%
520 ISABEL MARIA DUARTE COELHO DA CUNHA MARTINS, UNIPESSOAL LDA Arganil
2001
9
521 M.P. - PORTUGUESA, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2009
€ 1.492.452,00
€ 1.165.545,00
€ 13.351,00
€ 1.218,00
0,89%
522 SILVINA & ROMEU, LDA.
Coimbra
1978
22
€ 1.490.310,00
€ 1.740.695,00
€ 6.622,00
-€ 78.073,00
0,44% -4,49%
523 SOCORREIAS - MATERIAIS CONSTRUÇÃO, ÁGUA E ELECTRICIDADE, LDA Oliveira do Hospital
1975
43
€ 1.487.292,00
€ 1.394.400,00
€ 337,00
-€ 137.534,00
0,02% -9,86%
524 HABITAFOZ - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÃO , LDA.
Figueira da Foz
1987
6
€ 1.482.000,00
€ 187.500,00
€ 76.556,00
-€ 59.093,00
5,17% -31,52%
525 VIDEIRA & FILHOS, LDA
Coimbra
2003
11
€ 1.476.135,00
€ 2.231.413,00
-€ 67.711,00
€ 2.897,00 -4,59%
526 DISTRILAVOS - SUPERMERCADOS, LDA
Figueira da Foz
2006
25
€ 1.474.831,00
€ 21.000,00
€ 54.773,00
€ 3.349,00
€ 1.495.196,00
€ 56.413,00
€ 1.470.683,00
-€ 39.799,00
7,14% 10,54% 8,57%
3,77% 0,10%
0,13%
3,71% 15,95%
527 IVIVE - EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LDA
Coimbra
2007
528 INTERÁGUA - TECNOLOGIA E GESTÃO DA AGUA, LDA.
Figueira da Foz
1987
21
€ 1.469.091,00
€ 1.432.349,00
€ 3.115,00
€ 2.061,00
-€ 313,00 -2,71% 0,21%
0,14%
529 FRUTAS AGOSTINHO CASEIRO, LDA
Oliveira do Hospital
2000
16
€ 1.468.911,00
€ 1.632.748,00
€ 13.518,00
€ 64.463,00
0,92%
3,95%
530 ESTRELA DO VENTO - SOCIEDADE IMOBILIÁRIA, S.A
Condeixa-a-Nova
2000
3
€ 1.466.889,00
€ 1.705.779,00
€ 107.627,00
€ 245.751,00
531 LOUSANICOSMÉTICA - EMPRESA IND. DE COSMÉTICA E SABÕES LDA
Lousã
1996
17
€ 1.464.857,00
€ 1.653.368,00
€ 27.754,00
€ 52.890,00
1,89%
3,20%
532 RUI DOS LEITÕES-ACTIVIDADES HOTELEIRAS, LDA.
Coimbra
1998
21
€ 1.463.670,00
€ 1.714.203,00
€ 9.884,00
€ 78.808,00
0,68%
4,60%
7,34% 14,41%
533 TRANSPORTES DIOBRUNO, LDA.
Figueira da Foz
1996
16
€ 1.459.910,00
€ 1.528.733,00
€ 23.906,00
€ 7.379,00
1,64%
0,48%
534 MARNOBRE, LDA
Figueira da Foz
2010
4
€ 1.455.590,00
€ 1.232.637,00
€ 40.336,00
€ 49.031,00
2,77%
3,98%
535 REIS PASCOAL - FARMÁCIA, UNIPESSOAL LDA
Figueira da Foz
2011
10
€ 1.454.453,00
536 DELEME II - CARPINTARIA, LDA
Cantanhede
2011
22
€ 1.453.543,00
-€ 4.280,00 € 705.589,00
€ 8.816,00
-0,29% € 8.727,00
0,61%
1,24%
DiáriodeCoimbra
ranking | 47
1000 Maiores Empresas
N.” NOME
CONCELHO
DATA N.” CONST. EMP. 2012
VOLUME NEG CIOS 2012
VOLUME NEG CIOS 2011
RESULTADO L˝QUIDO 2012
RESULTADO L˝QUIDO 2011
RENT. RENT. VEN. VEN. 2012 2011
537 HOTÉIS DONA INÊS, LDA.
Coimbra
1993
34
€ 1.451.978,00
€ 1.532.690,00
-€ 148.298,00
538 RCSOFT - DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE, LDA.
Coimbra
1993
21
€ 1.449.125,00
€ 1.388.546,00
€ 11.845,00
539 MONTALVO - PECUARIA E TURISMO, S.A
Mira
1987
16
€ 1.444.763,00
€ 1.573.609,00
-€ 153.215,00
540 CONSTRUTORA SANTOVAIENSE - CONST. CIVIL E OBRAS PÚBLICAS, LDA. Oliveira do Hospital
1998
22
€ 1.433.488,00
€ 1.610.159,00
€ 68.847,00
541 PREDICENTRO - PREDIAL DO CENTRO, LDA.
Coimbra
1981
10
€ 1.424.695,00
€ 1.658.980,00
-€ 2.066,00
542 QUEIJOS LAGOS - QUEIJOS E DERIVADOS, LDA.
Oliveira do Hospital
2006
12
€ 1.419.653,00
€ 1.327.146,00
€ 40.818,00
€ 134.638,00
543 VALTER FERREIRA ARCANJO, LDA
Coimbra
2001
23
€ 1.416.382,00
€ 1.535.111,00
€ 60.877,00
€ 72.117,00
544 LE MARSOUIN, REDES DE PESCA, LDA.
Soure
2002
42
€ 1.411.734,00
€ 1.383.732,00
-€ 196,00
545 REBELO & OLIVEIRA - COMÉRCIO DE TUBOS HIDRÁULICOS, LDA.
Coimbra
1982
14
€ 1.408.212,00
€ 1.379.188,00
€ 11.784,00
546 FERNANDES E CALADOS - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA.
Penela
1979
12
€ 1.405.279,00
€ 1.634.095,00
-€ 40.346,00
€ 8.032,00 -2,87%
0,49%
547 CÉLIA MARQUES, UNIPESSOAL, LDA.
Figueira da Foz
2002
12
€ 1.403.880,00
€ 1.362.865,00
€ 16.487,00
€ 3.288,00
1,17%
0,24%
€ 1.281,00
0,08%
0,08%
€ 135.356,00 -10,21% € 3.025,00
0,82%
8,83% 0,22%
-€ 231.950,00 -10,60% -14,74% € 210.732,00
4,80% 13,09%
€ 72.164,00 -0,15%
4,35%
2,88% 10,14% 4,30%
4,70%
€ 2.344,00 -0,01%
0,17%
-€ 73.624,00
0,84% -5,34%
548 AZENHA & IRMÃO, LDA.
Cantanhede
1984
21
€ 1.403.310,00
€ 1.573.261,00
€ 1.156,00
549 CUSTÓDIO GAUDÊNCIO - TERRAPLENAGENS, UNIPESSOAL, LDA
Figueira da Foz
2010
24
€ 1.402.307,00
€ 2.700.867,00
€ 273.974,00
550 TEANDM - TECNOLOGIA, ENGENHARIA E MATERIAIS, S.A.
Coimbra
2000
13
€ 1.402.217,00
€ 1.513.816,00
€ 104.399,00
€ 284.900,00
551 365 - SEGURANÇA PRIVADA, LDA
Coimbra
2005
107
€ 1.393.251,00
€ 1.275.835,00
€ 13.414,00
€ 1.141,00
0,96%
0,09%
552 FARMÁCIA SECADES UNIPESSOAL LDA
Cantanhede
2008
11
€ 1.393.142,00
€ 1.499.442,00
€ 1.153,00
€ 30.640,00
0,08%
2,04%
553 CARDOSO FERREIRA, LDA
Condeixa-a-Nova
2010
8
€ 1.389.483,00
€ 1.565.785,00
-€ 152.683,00
-€ 216.234,00 19,54% -8,01% 7,45% 18,82%
-€ 160.362,00 -10,99% -10,24%
554 MARIA ISABEL CORREIA MESQUITA, LDA.
Coimbra
1989
7
€ 1.381.270,00
€ 1.705.572,00
-€ 29.107,00
555 POOLPLACA PORTUGUESA PLASTICOS, LDA.
Figueira da Foz
1998
21
€ 1.379.770,00
€ 1.331.622,00
€ 321.144,00
€ 305.136,00 23,28% 22,91%
€ 7.739,00 -2,11%
0,45%
556 FARMÁCIA ANTUNES UNIPESSOAL, LDA
Miranda do Corvo
2005
7
€ 1.370.641,00
€ 1.548.651,00
€ 126.297,00
€ 203.482,00
557 TALINAMED, UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
2006
5
€ 1.369.077,00
€ 1.004.747,00
€ 24.806,00
€ 25.825,00
1,81%
558 SANTOS & FERNANDES - ARMAZÉM DE UTILIDADES PORLAR, LDA
Coimbra
1987
10
€ 1.363.561,00
€ 1.482.231,00
€ 18.039,00
€ 11.888,00
1,32%
0,80%
559 MARPAIXÃO - PRODUÇÃO E COMÉRCIO DE PEIXE, LDA.
Figueira da Foz
2005
4
€ 1.363.069,00
€ 1.574.393,00
€ 264,00
€ 7.922,00
0,02%
0,50%
9,21% 13,14% 2,57%
560 FIGUEIRA GLOBAL - SUPERMERCADOS,LDA
Figueira da Foz
2008
5
€ 1.362.961,00
€ 1.285.800,00
-€ 5.537,00
€ 62.115,00 -0,41%
4,83%
561 COLÉGIO DE QUIAIOS, SA
Figueira da Foz
1997
30
€ 1.357.908,00
€ 1.626.379,00
€ 16.011,00
€ 37.390,00
2,30%
562 MANUEL ALFREDO MARQUES & FILHOS,LDA
Coimbra
1981
11
€ 1.357.084,00
€ 1.243.279,00
€ 3.199,00
€ 6.637,00
0,24%
0,53%
563 PROPESADOS - PEÇAS E ACESSORIOS, LDA.
Coimbra
1989
5
€ 1.348.959,00
€ 1.329.538,00
€ 75.108,00
€ 81.698,00
5,57%
6,14%
1,18%
564 JULIO & ANA-SUPERMERCADOS , LDA.
Montemor-o-Velho
1998
7
€ 1.348.764,00
€ 1.460.964,00
€ 6.405,00
€ 7.305,00
0,47%
0,50%
565 DUARTE & FILHOS, LDA.
Oliveira do Hospital
1975
14
€ 1.347.773,00
€ 1.336.859,00
€ 24.741,00
€ 7.108,00
1,84%
0,53%
566 MERCADO ABASTECEDOR DA REGIÃO DE COIMBRA, S.A
Coimbra
1992
9
€ 1.345.001,00
€ 1.495.141,00
€ 119.750,00
€ 168.153,00
567 VAB - VEÍCULOS AUTOMÓVEIS DAS BEIRAS, S.A
Oliveira do Hospital
1994
14
€ 1.343.940,00
€ 1.927.912,00
-€ 13.349,00
€ 24.354,00 -0,99%
568 MIRANBEBIDAS, COMÉRCIO DE BEBIDAS, LDA
Lousã
1999
11
€ 1.340.775,00
€ 1.363.318,00
€ 31.154,00
€ 43.685,00
2,32%
3,20%
569 SERRAÇÃO PALETES DE MADEIRAS HENRIQUES, LDA
Oliveira do Hospital
1973
47
€ 1.339.734,00
€ 1.310.730,00
€ 4.496,00
€ 23.651,00
0,34%
1,80% 5,86%
8,90% 11,25% 1,26%
570 CRIAR E COLHER - UNIPESSOAL, LDA.
Cantanhede
2011
1
€ 1.339.655,00
€ 878.566,00
€ 34.452,00
€ 51.511,00
2,57%
571 PAULA INÊS MOREIRA DINIS, UNIPESSOAL, LDA
Arganil
2005
8
€ 1.335.626,00
€ 1.416.021,00
€ 11.380,00
€ 46.296,00
0,85%
3,27%
572 ÁLVARO MATOS BANDEIRA & FILHOS, LDA.
Góis
1997
4
€ 1.334.086,00
€ 1.576.070,00
€ 31.221,00
€ 40.821,00
2,34%
2,59%
€ 6.320,00
0,82%
0,46%
€ 25.114,00 -1,56%
1,76%
573 JOSÉ FERREIRA & FILHO, LDA.
Figueira da Foz
1974
13
€ 1.331.779,00
€ 1.376.498,00
€ 10.883,00
574 LUÍS FILIPE FROTA VIEGAS DE CARVALHO UNIPESSOAL LDA
Cantanhede
2004
8
€ 1.330.480,00
€ 1.426.603,00
-€ 20.814,00
575 METALOMECÂNICA CURADOS, LDA.
Figueira da Foz
2001
19
€ 1.330.431,00
€ 1.445.324,00
€ 249.084,00
576 IMO-AUTO - LAVAGENS, S.A
Vila Nova de Poiares 1989
4
€ 1.329.269,00
€ 1.582.607,00
-€ 81.400,00
577 HÁBITOS & MÉTODOS, LDA
Coimbra
8
€ 1.328.006,00
€ 1.061.004,00
€ 5.749,00
2009
€ 215.239,00 18,72% 14,89% € 89.355,00 -6,12% -€ 47.040,00
5,65%
0,43% -4,43%
578 ARMINDO DE FREITAS CARREGADO, LDA
Soure
1982
34
€ 1.323.519,00
€ 1.348.487,00
-€ 192.047,00
579 COIMBRIS - PRODUTOS ALIMENTARES, LDA.
Condeixa-a-Nova
1996
14
€ 1.322.327,00
€ 989.062,00
-€ 70.659,00
580 TRANSPORTES BARRACA, LDA.
Cantanhede
1997
15
€ 1.321.905,00
€ 1.230.314,00
€ 9.643,00
€ 12.771,00
0,73%
1,04%
581 FOZVIAS, UNIPESSOAL, LDA
Penacova
2010
19
€ 1.319.758,00
€ 1.816.729,00
€ 37.837,00
€ 131.710,00
2,87%
7,25%
582 FOESPE - CORTE E ABATE DE ÁRVORES, LDA.
Penela
2002
8
€ 1.315.103,00
€ 1.087.185,00
€ 31.696,00
€ 34.521,00
2,41%
3,18%
583 BOLSA PREDIAL DE CANTANHEDE, S.A.
Cantanhede
1989
3
€ 1.314.908,00
€ 1.334.303,00
-€ 400.554,00
584 FARMÁCIA LOUREIRO, LDA
Coimbra
1998
8
€ 1.313.106,00
€ 1.163.247,00
€ 17.307,00
€ 46.207,00
1,32%
585 BETA VIAGENS & TURISMO, LDA.
Coimbra
1992
4
€ 1.312.445,00
€ 1.483.711,00
€ 4.918,00
€ 26.023,00
0,37%
1,75%
586 IRMÃOS NORINHO, LDA.
Figueira da Foz
2001
6
€ 1.306.990,00
€ 1.307.708,00
€ 5.291,00
€ 21.155,00
0,40%
1,62%
587 DAPAVAL - DIST. P. ALIMENTARES AZEITES, ÁGUAS, REFRIGERANTES, LDA Figueira da Foz
1984
8
€ 1.305.728,00
€ 1.316.407,00
€ 16,00
€ 2.127,00
0,00%
0,16%
588 BFT - COMÉRCIO DE AUTOMATISMOS E DE MAT. DE SEGURANÇA S.A.
1993
7
€ 1.303.440,00
€ 1.656.807,00
€ 63.055,00
€ 59.887,00
4,84%
3,61%
12
€ 1.302.420,00
€ 1.251.648,00
€ 18.570,00
€ 19.222,00
1,43%
1,54%
Coimbra
589 ESPIGA DE OURO - TRANSPORTES MERCAD. COM. MAT. CONSTRUÇÃO LDA Vila Nova de Poiares 2003
-€ 407.035,00 -14,51% -30,18% € 2.592,00 -5,34%
0,26%
-€ 339.289,00 -30,46% -25,43% 3,97%
590 ALAVANCA MÁGICA - UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2011
€ 1.300.885,00
€ 480.862,00
€ 924,00
€ 9.273,00
0,07%
1,93%
591 CRUZ OCULISTA, LDA.
Coimbra
2004
13
€ 1.300.265,00
€ 1.504.816,00
€ 65.397,00
€ 67.536,00
5,03%
4,49%
592 COIMBLAMP, LDA
Coimbra
2007
5
€ 1.299.859,00
€ 1.427.935,00
€ 47.976,00
€ 91.768,00
3,69%
6,43%
593 SUPER TALHO MARTINS, LDA.
Coimbra
1992
9
€ 1.294.105,00
€ 1.098.866,00
€ 12.049,00
-€ 10.972,00
0,93% -1,00%
594 M.F.METALÚRGICA FIGUEIRENSE, LDA.
Figueira da Foz
1984
42
€ 1.292.402,00
€ 1.394.236,00
-€ 7.207,00
€ 3.767,00 -0,56%
0,27%
48 | ranking N.” NOME
1000 Maiores Empresas
CONCELHO
DATA N.” CONST. EMP. 2012
VOLUME NEG CIOS 2012
VOLUME NEG CIOS 2011
RESULTADO L˝QUIDO 2012
DiáriodeCoimbra
RESULTADO L˝QUIDO 2011
595 PLACOLAS - COMÉRCIO DE PLADUR E GESSO, LDA.
Penacova
2002
7
€ 1.282.568,00
€ 1.449.496,00
€ 4.417,00
596 NATURAR, S.A.
Montemor-o-Velho
1992
39
€ 1.281.211,00
€ 4.947.069,00
-€ 2.597.866,00
597 IMCL - INDUSTRIA DE MOLDES CERÂMICOS, LDA.
Cantanhede
1994
20
€ 1.280.261,00
€ 1.448.328,00
€ 138.110,00
598 CONSTRUÇÕES, CORREIA & MARQUES, LDA
Miranda do Corvo
1986
10
€ 1.275.210,00
€ 3.416.075,00
-€ 188.561,00
599 FOZPOR-EMP. TRABALHO PORTUÁRIO DA FIGUEIRA DA FOZ (ETP), LDA. Figueira da Foz
1994
99
€ 1.275.032,00
€ 1.315.645,00
€ 15.148,00
600 TEIXEIRAMAR, COMÉRCIO DE PEIXE LDA
Figueira da Foz
2008
6
€ 1.270.266,00
601 JPAIVA - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, LDA
Coimbra
1986
16
€ 1.268.130,00
€ 1.493.886,00
€ 76.270,00
602 JOÃO SANTIAGO MAIA, UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
2004
5
€ 1.267.340,00
€ 1.272.122,00
-€ 48.982,00
603 GADANHA - PAVIMENTOS, LDA
Penela
2005
25
€ 1.262.041,00
€ 1.225.683,00
€ 14.902,00
€ 37.164,00
1,18%
3,03%
604 BENJAMIM F. LIMEDE, LDA
Cantanhede
1982
14
€ 1.260.201,00
€ 1.410.360,00
€ 71,00
€ 13.469,00
0,01%
0,96%
605 ARTIMIRA - SOCIEDADE TRANSFORMADORA DE VIDRO, LDA
Mira
1997
22
€ 1.259.181,00
€ 1.280.368,00
€ 6.318,00
€ 36.432,00
0,50%
2,85%
606 ONDACOIMBRA-COM. E REPARAÇÕES DE VEÍCULOS MOTORIZADOS, LDA. Coimbra
1995
6
€ 1.258.599,00
€ 1.287.668,00
-€ 27.363,00
€ 2.025,00 -2,17%
0,16%
607 LOUSANGEL - CONGELADOS DA LOUSÃ, LDA
Lousã
€ 21.352,00
RENT. RENT. VEN. VEN. 2012 2011 0,34%
1,47%
-€ 3.094.698,00-202,77% -62,56% € 61.927,00 10,79%
4,28%
-€ 253.608,00 -14,79% -7,42% € 62.603,00
€ 19.102,00
1,19%
4,76%
1,50% -€ 124.326,00
6,01% -8,32%
€ 1.313,00 -3,86%
0,10%
1989
10
€ 1.252.084,00
€ 999.159,00
€ 9.338,00
€ 9.338,00
0,75%
0,93%
608 PROMEI CENTRO - COMPRA VENDA, M.ASSIST. TÉC. EQ.HOSPITALARES,LDA Coimbra
2003
13
€ 1.251.905,00
€ 1.638.019,00
€ 73.089,00
€ 73.433,00
5,84%
4,48%
609 CASTRO GONÇALVES, UNIPESSOAL, LDA
Soure
2005
8
€ 1.250.854,00
€ 1.344.895,00
€ 1.361,00
€ 81.589,00
0,11%
6,07%
610 GRACINDA MANUELA ANTUNES - FARMÁCIA,UNIPESSOAL, LDA.
Figueira da Foz
2004
6
€ 1.250.619,00
€ 1.335.857,00
€ 33.580,00
€ 13.273,00
2,69%
0,99%
611 JOSÉ MANUEL HENRIQUES COSTA - COM. E FABRICO ESTORES, UNIP. LDA Coimbra
2001
25
€ 1.250.390,00
€ 1.353.616,00
€ 55.830,00
€ 34.786,00
4,47%
2,57%
612 SOTECNIGÁS-SOCIEDADE TECNICA DE GAS, LDA.
Coimbra
1997
18
€ 1.250.225,00
€ 1.164.987,00
€ 121.349,00
€ 138.943,00
613 FARMÁCIA MONTEIRO, LDA
Oliveira do Hospital
1998
8
€ 1.248.545,00
€ 1.329.272,00
€ 21.397,00
€ 44.866,00
1,71%
614 SIC - SOCIEDADE DE INCREMENTO CULTURAL, SA
Coimbra
1989
31
€ 1.238.594,00
€ 1.331.575,00
€ 13.409,00
€ 13.018,00
1,08%
0,98%
615 SILVINO COSTA & COSTA, LDA
Penela
2006
8
€ 1.238.106,00
€ 1.289.506,00
€ 15.203,00
€ 18.955,00
1,23%
1,47%
616 PLAINUMBER UNIPESSOAL, LDA
Figueira da Foz
2011
€ 1.237.323,00
€ 259.542,00
€ 3.113,00
€ 1.869,00
0,25%
0,72%
617 PROGRAMA RIGIDO, UNIPESSOAL LDA
Figueira da Foz
2009
2
€ 1.233.384,00
€ 1.010.560,00
€ 5.507,00
€ 7.141,00
0,45%
0,71%
618 VIDAS NAVEGANTES LDA
Figueira da Foz
2011
48
€ 1.229.594,00
€ 1.588.312,00
€ 80.714,00
€ 50.761,00
6,56%
3,20%
619 DUNIMEX, EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS, LDA.
Oliveira do Hospital
1994
5
€ 1.229.374,00
€ 1.031.223,00
€ 25.133,00
€ 75.996,00
2,04%
7,37%
620 SARIECO LDA
Coimbra
2007
8
€ 1.225.047,00
€ 940.269,00
€ 270.723,00
621 MOINHO VELHO DO MONDEGO - PADARIA E PASTELARIA LDA
Coimbra
2003
31
€ 1.224.769,00
€ 1.270.059,00
€ 71.880,00
€ 93.064,00
5,87%
7,33%
622 SOJORMÉDIA BEIRAS, S.A.
Coimbra
2008
29
€ 1.223.397,00
€ 1.500.336,00
€ 5.616,00
€ 5.955,00
0,46%
0,40%
623 SOGESSO - SOCIEDADE DE GESSOS DE SOURE, S.A.
Soure
1970
7
€ 1.223.164,00
€ 1.232.461,00
€ 45.220,00
€ 290.133,00
624 EUROFOODS PORTUGAL - EXPORTAÇÃO, IMPORTAÇÃO, LDA
Figueira da Foz
2007
2
€ 1.219.763,00
€ 999.589,00
€ 41.295,00
€ 38.483,00
3,39%
625 MÁRIO CUNHA & CUNHA, LDA
Lousã
1996
15
€ 1.217.897,00
€ 1.133.653,00
€ 2.328,00
€ 2.150,00
0,19%
0,19%
626 AUXMIR - PRODUÇÃO, REPARAÇÃO E MANUTENÇÃO, LDA
Mira
2007
10
€ 1.216.055,00
€ 449.320,00
€ 7.129,00
€ 12.464,00
0,59%
2,77%
627 MÁRIO DE FREITAS-COMÉRCIO FARMACÊUTICO, LDA
Lousã
1980
7
€ 1.215.201,00
€ 1.291.592,00
-€ 9.153,00
-€ 31.217,00 -0,75% -2,42%
628 FARMÁCIA TORRES PADILHA, UNIPESSOAL, LDA
Lousã
2003
7
€ 1.211.795,00
€ 1.254.264,00
€ 56.479,00
€ 76.691,00
4,66%
629 111 SPORT - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, LDA
Coimbra
2010
2
€ 1.209.801,00
€ 948.846,00
€ 598,00
-€ 6.020,00
0,05% -0,63%
9,71% 11,93% 3,38%
€ 166.094,00 22,10% 17,66%
3,70% 23,54% 3,85%
6,11%
630 PASTELARIA VENUS - BOUTIQUE DE PÃO, LDA.
Coimbra
1988
39
€ 1.206.775,00
€ 1.333.190,00
€ 12.107,00
€ 51.824,00
1,00%
3,89%
631 ALEXANDRE A.R. LAGOS, LDA.
Oliveira do Hospital
1991
3
€ 1.206.585,00
€ 1.266.618,00
€ 6.411,00
€ 4.119,00
0,53%
0,33%
632 LOGESP - TRANSPORTES EM CISTERNAS, S.A
Condeixa-a-Nova
2002
2
€ 1.203.746,00
633 NUTRAGEST, LDA
Coimbra
1998
12
€ 1.201.330,00
€ 1.917.053,00
€ 331.275,00 € 263,00
€ 12.186,00
27,52% 0,02%
0,64%
634 SOTEXFIL - SOCIEDADE TÊXTIL DE FIBRAS E FILAMENTOS, LDA.
Lousã
1985
13
€ 1.198.117,00
€ 1.098.580,00
€ 4.314,00
€ 2.741,00
0,36%
0,25%
635 JOSÉ GARCIA, LDA.
Lousã
1978
18
€ 1.196.636,00
€ 1.420.457,00
€ 3.846,00
€ 1.163,00
0,32%
0,08%
636 ANTÓNIO DE JESUS MIRANDA, LDA.
Condeixa-a-Nova
1989
13
€ 1.193.888,00
€ 1.028.225,00
€ 58.327,00
-€ 358.200,00
637 VICENTE & VICENTE - INDÚSTRIA DE ILUMINAÇÃO E DECORAÇÃO LDA Góis
2003
32
€ 1.192.335,00
€ 982.833,00
€ 32.105,00
638 FRICAR - COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE PEIXE,LDA.
Coimbra
1987
15
€ 1.190.992,00
€ 2.909.474,00
-€ 399.032,00
639 HERMES & FILHOS, LDA.
Montemor-o-Velho
1983
8
€ 1.190.426,00
€ 1.715.993,00
€ 11.460,00
€ 92.900,00
0,96%
640 JOSÉ ALEXANDRE DE NEVES FIGUEIREDO, LDA.
Oliveira do Hospital
1999
2
€ 1.186.055,00
€ 1.590.679,00
€ 2.071,00
€ 21.205,00
0,17%
1,33%
641 AGROMAX, LDA
Montemor-o-Velho
2011
5
€ 1.184.841,00
€ 933.204,00
€ 6.894,00
€ 2.350,00
0,58%
0,25%
642 RECI 21 - RECICLAGEM DE RESIDUOS INDUSTRIAIS, LDA.
Figueira da Foz
1990
18
€ 1.184.509,00
€ 1.267.793,00
-€ 11.594,00
€ 29.214,00 -0,98%
2,30%
643 CSA-COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO, LDA.
Oliveira do Hospital
1996
9
€ 1.183.751,00
€ 1.471.370,00
€ 19.514,00
€ 74.665,00
1,65%
5,07%
644 SÃO TEOTÓNIO - SOC. DE ENSINO, CULTURA E EDUCAÇÃO CRISTÃ, S.A.
Coimbra
1963
153
€ 1.181.083,00
€ 1.254.438,00
€ 77.013,00
€ 24.439,00
6,52%
1,95%
1,39%
0,44%
€ 24.200,00
4,89% -34,84% 2,69%
2,46%
-€ 404.379,00 -33,50% -13,90% 5,41%
645 GASODUEÇA, COMÉRCIO DE COMBUSTIVEIS, LDA.
Miranda do Corvo
1996
5
€ 1.180.696,00
€ 1.081.235,00
€ 16.369,00
€ 4.758,00
646 GARAGEM DUPLA - TRACÇÃO, LDA.
Coimbra
1985
8
€ 1.178.889,00
€ 1.054.432,00
€ 42.492,00
-€ 251.931,00
647 DIAS & BARRETO, LDA.
Cantanhede
1998
16
€ 1.177.847,00
€ 685.406,00
€ 3.617,00
€ 5.337,00
0,31%
648 NUMIARCOS, LDA
Coimbra
2010
32
€ 1.177.827,00
€ 1.264.109,00
€ 38.125,00
€ 672,00
3,24%
0,05%
649 CLÍNICA MÉDICO DENTÁRIA - FRANCISCO DELILLE, LDA
Coimbra
1993
21
€ 1.176.533,00
€ 1.299.427,00
€ 13.188,00
€ 55.689,00
1,12%
4,29%
650 ROMAZOLEO - SOCIEDADE DE EMBALAGEM DE AZEITE E OLEO, LDA
Miranda do Corvo
1992
5
€ 1.176.386,00
€ 1.252.086,00
€ 1.590,00
€ 37.397,00
0,14%
2,99%
651 CONTRAFORMA - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, UNIPESSOAL, LDA
Miranda do Corvo
2005
40
€ 1.163.643,00
€ 1.504.923,00
€ 3.646,00
€ 2.185,00
0,31%
0,15%
652 AFROPANTS, CONFECÇÕES, LDA.
Cantanhede
2001
14
€ 1.162.272,00
-€ 237.500,00
3,60% -23,89%
-20,43%
0,78%
DiáriodeCoimbra
ranking | 49
1000 Maiores Empresas
N.” NOME
CONCELHO
DATA N.” CONST. EMP. 2012
VOLUME NEG CIOS 2012
VOLUME NEG CIOS 2011
RESULTADO L˝QUIDO 2012
RESULTADO L˝QUIDO 2011
RENT. RENT. VEN. VEN. 2012 2011
653 ÓPTICA MÉDICA - PRAIA DE BUARCOS LDA
Coimbra
2003
26
€ 1.160.261,00
€ 1.211.447,00
-€ 121.473,00
654 LOOK BIKINI - INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES, LDA
Figueira da Foz
2005
46
€ 1.158.047,00
€ 1.248.780,00
€ 829,00
€ 27.703,00
€ 1.085,00 -10,47% 0,07%
2,22%
0,09%
655 INPLENITUS, ARQUITECTURA E SOLUÇÕES, UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2003
12
€ 1.157.898,00
€ 2.095.618,00
€ 4.582,00
€ 118.546,00
0,40%
5,66%
656 RAUL CORREIA - REPRESENTAÇÕES, LDA.
Arganil
1990
8
€ 1.155.394,00
€ 1.151.534,00
€ 1.043,00
€ 1.175,00
0,09%
0,10%
657 LIVRARIA JURÍDICA - EDIJUR, S.A.
Coimbra
1941
20
€ 1.151.943,00
€ 2.639.738,00
-€ 307.735,00
658 EDUCOACH, S.A.
Oliveira do Hospital
2006
17
€ 1.149.503,00
€ 954.835,00
€ 25.199,00
€ 36.071,00
659 ANTÓNIO MONTEIRO QUARESMA, LDA.
Coimbra
1982
8
€ 1.148.486,00
€ 970.684,00
-€ 2.201,00
-€ 59.485,00 -0,19% -6,13%
-€ 412.522,00 -26,71% -15,63% 2,19%
3,78%
660 CANOLIVA - EQUIP. TÉCNICOS DE CANALIZAÇÃO E REPRESENTAÇÕES LDAOliveira do Hospital
1999
6
€ 1.147.409,00
€ 1.301.390,00
€ 3.514,00
€ 66.248,00
0,31%
5,09%
661 BURGERMANDARIM - RESTAURANTES RÁPIDOS, LDA.
1996
25
€ 1.146.424,00
€ 1.241.238,00
€ 32.303,00
€ 41.561,00
2,82%
3,35%
€ 2.992,00 -0,22%
0,22%
Coimbra
662 FIGÁSFOZ - SISTEMAS DE GÁS, LDA
Figueira da Foz
2000
12
€ 1.141.644,00
€ 1.371.071,00
-€ 2.466,00
663 AMORIM & PEREIRA LDA
Coimbra
2000
3
€ 1.138.807,00
€ 843.629,00
€ 14.884,00
€ 11.778,00
1,31%
1,40%
664 LEITÃO & SANTOS,UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
1982
2
€ 1.136.479,00
€ 971.294,00
€ 7.008,00
€ 2.201,00
0,62%
0,23%
665 GARCIAÇO- COMBUSTIVEIS, FERRO E AÇOS, LDA
Lousã
1990
3
€ 1.134.160,00
€ 1.334.087,00
€ 4.627,00
-€ 174.464,00
0,41% -13,08%
666 LORSENIOR - ACTIVIDADES SOCIAIS, LDA
Coimbra
2007
20
€ 1.130.616,00
€ 975.542,00
€ 173.475,00
€ 41.670,00 15,34%
4,27%
667 PLACOCENTRO - GIL GONÇALVES MENDES, UNIPESSOAL, LDA
Cantanhede
2006
6
€ 1.127.666,00
€ 1.554.964,00
€ 23.201,00
€ 56.127,00
2,06%
3,61%
668 TRANSPRADO - TRANSPORTES NACIONAIS E INTERNACIONAIS, LDA.
Figueira da Foz
1997
11
€ 1.126.819,00
€ 1.164.593,00
€ 5.070,00
-€ 13.737,00
0,45% -1,18%
669 PAULA MURTA - FARMÁCIA, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2003
6
€ 1.123.032,00
€ 1.163.810,00
€ 6.368,00
€ 36.053,00
0,57%
670 FÓRMULA DE EXCELÊNCIA - LDA
Coimbra
2009
6
€ 1.120.861,00
€ 1.281.059,00
-€ 138.313,00
671 INTERGRAN - GRANITOS DO INTERIOR, LDA
Tábua
2000
15
€ 1.120.240,00
€ 1.275.007,00
672 FAPILOR - FÁBRICA PALITEIRA DE LORVÃO, LDA.
Penacova
1982
15
€ 1.119.956,00
673 TRANSLAPACE TRANSPORTES. LDA
Oliveira do Hospital
2000
19
€ 1.119.025,00
674 ZNWIRE, LDA
Mira
2007
2
€ 1.117.194,00
675 AGRO PLURAL, LDA
Cantanhede
2011
4
€ 1.108.500,00
676 BETTERTECH - ANÁLISE E IMPLEMENTAÇÃO DE SIST. INFORMÁTICOS, LDA Coimbra
2011
20
€ 1.105.840,00
677 ARBORLUSITANIA - PROD. DE PLANTAS ORNAMENTAIS, UNIPESSOAL, LDA. Miranda do Corvo
2004
40
€ 1.101.821,00
3,10%
€ 3.870,00 -12,34%
0,30%
€ 18.754,00
€ 8.664,00
1,67%
0,68%
€ 1.411.363,00
-€ 74.922,00
€ 1.186,00 -6,69%
0,08%
€ 1.356.327,00
€ 1.186,00
€ 2.582,00
0,11%
0,19%
€ 1.120.722,00
€ 20.195,00
€ 23.554,00
1,81%
2,10%
€ 24.385,00
-€ 5.211,00
2,20%
€ 580.205,00
€ 22.775,00
€ 51.372,00
2,06%
8,85%
€ 1.161.533,00
€ 5.995,00
€ 6.284,00
0,54%
0,54%
678 FEB - CAFÉS, S.A.
Coimbra
1944
13
€ 1.099.983,00
€ 1.095.494,00
€ 22.661,00
€ 50.234,00
2,06%
4,59%
679 SALSICHARIA SERRA D`ALVA, LDA.
Oliveira do Hospital
1998
7
€ 1.098.951,00
€ 1.074.349,00
€ 19.935,00
€ 19.121,00
1,81%
1,78%
680 LITORAL REGAS - COMÉRCIO E APOIO A AGRICULTURA, LDA
Mira
2007
11
€ 1.097.108,00
€ 1.297.090,00
€ 78.969,00
€ 252.459,00
681 MÓVEIS CANELAS, LDA.
Coimbra
1988
12
€ 1.096.079,00
€ 865.488,00
€ 53.059,00
€ 7.046,00
4,84%
0,81%
682 TRANSBOLHO-TRANSPORTES DE MERCADORIAS, LDA.
Cantanhede
1997
9
€ 1.090.554,00
€ 718.914,00
€ 10.519,00
€ 16.213,00
0,96%
2,26%
7,20% 19,46%
683 FLEXITEL - ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES, LDA
Coimbra
2004
34
€ 1.089.519,00
€ 1.882.520,00
-€ 108.665,00
€ 1.015,00 -9,97%
0,05%
684 ANOBRAMAR - COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA.
Condeixa-a-Nova
2005
2
€ 1.088.428,00
€ 1.029.978,00
€ 1.296,00
€ 4.277,00
0,12%
0,42% 6,72%
685 FARMÁCIA HEBEL, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2008
6
€ 1.087.705,00
€ 1.071.443,00
€ 88.861,00
€ 71.980,00
8,17%
686 ROSÁRIO & COSTA, LDA.
Coimbra
1982
12
€ 1.086.532,00
€ 958.875,00
€ 8.247,00
€ 6.167,00
0,76%
0,64%
687 MARIANO RAMOS - MADEIRAS, LDA
Lousã
2006
8
€ 1.085.988,00
€ 888.953,00
€ 4.610,00
€ 13.887,00
0,42%
1,56% 5,44%
688 ALBERTO CAETANO & IRMÃOS, LDA.
Coimbra
2008
4
€ 1.085.803,00
€ 1.022.785,00
€ 76.184,00
€ 55.622,00
7,02%
689 FERREIRA DE SOUSA - CONSTRUÇÕES CIVIS E OBRAS PUBLICAS, LDA.
Coimbra
1987
23
€ 1.085.161,00
€ 914.822,00
€ 40.106,00
-€ 71.951,00
3,70% -7,87%
690 SOUSA MACEDO, UNIPESSOAL, LDA.
Figueira da Foz
2003
7
€ 1.083.786,00
€ 1.227.019,00
-€ 16.625,00
691 AROCAL - EXTRACÇÃO E TRANSF. DE PEDRA DE CALCÁRIO, LDA.
Cantanhede
1990
18
€ 1.082.464,00
€ 1.545.579,00
€ 12.027,00
692 MANUEL SILVA BATATA & FILHOS, LDA.
Figueira da Foz
2002
84
€ 1.081.103,00
€ 3.014.220,00
-€ 567.018,00
693 FEEDZAI - CONSULTADORIA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, S.A.
Coimbra
2008
21
€ 1.079.190,00
€ 397.615,00
€ 73.272,00
€ 2.161,00 -1,53% € 14.975,00
0,18%
1,11%
0,97%
€ 3.762,00 -52,45%
0,12%
€ 88.087,00
6,79% 22,15%
694 JOSÉ MARQUES SIMPLÍCIO, LDA.
Tábua
2000
9
€ 1.078.632,00
€ 1.142.896,00
€ 1.147,00
€ 7.037,00
0,11%
0,62%
695 SEIXAS & SIMÕES, LDA.
Coimbra
1996
10
€ 1.078.421,00
€ 1.014.847,00
€ 33.512,00
€ 12.247,00
3,11%
1,21%
696 QUIAIOS HOTEL - EMPREENDIMENTOS TURISTICOS, S.A.
Figueira da Foz
1996
34
€ 1.077.346,00
€ 1.082.704,00
€ 5.823,00
€ 70.088,00
0,54%
6,47%
697 JOSÉ MANUEL SOUTILHA-SERVIÇOS AUTO, SOC. UNIPESSOAL, LDA.
Mira
1998
3
€ 1.074.588,00
€ 1.133.760,00
€ 2.059,00
€ 1.528,00
0,19%
0,13%
698 CASA DO APICULTOR-CARPINTARIA, PRODUÇÃO E COMERC. DE MEL, LDA. Arganil
1995
26
€ 1.074.278,00
€ 702.002,00
€ 45.344,00
€ 49.068,00
4,22%
6,99%
699 J. RASCÃO, LDA
Coimbra
1978
30
€ 1.071.387,00
€ 1.177.286,00
€ 6.309,00
€ 11.232,00
0,59%
0,95%
700 AGROBAÍA-COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS, LDA. Coimbra
1980
5
€ 1.069.819,00
€ 1.056.870,00
€ 25.861,00
€ 17.568,00
2,42%
1,66%
701 COROA, LDA
Góis
2008
4
€ 1.069.608,00
€ 9.840,00
€ 103.846,00
0,92%
702 CATARINO & MOREIRA, LDA
Montemor-o-Velho
1997
18
€ 1.068.706,00
€ 1.374.782,00
€ 1.556,00
€ 7.483,00
0,15%
703 TECIPA - TRANSFORMAÇÕES PAPELEIRAS, LDA.
Figueira da Foz
1998
8
€ 1.068.413,00
€ 1.023.358,00
€ 226.513,00
0,54%
€ 160.521,00 21,20% 15,69%
704 MIRAPACK, UNIPESSOAL, LDA
Mira
2008
28
€ 1.067.977,00
€ 1.203.840,00
€ 4.171,00
€ 20.341,00
0,39%
1,69%
705 P. MATOS SILVA, GARCIA JR., P. CAIADO & ASSOCIADOS,SROC,LDA.
Coimbra
1990
4
€ 1.065.309,00
€ 1.152.057,00
€ 96.879,00
€ 69.724,00
9,09%
6,05% 2,84%
706 TAVAREDE CAR - CENTRO MANUTENÇÃO VEÍCULOS, LDA.
Figueira da Foz
1999
14
€ 1.063.918,00
€ 1.137.479,00
€ 24.520,00
€ 32.282,00
2,30%
707 RECAMBICER - COM.E REPRESENTAÇÕES IND.A CERÂMICA, UNIP.,LDA
Coimbra
2003
7
€ 1.062.731,00
€ 1.072.362,00
€ 4.051,00
-€ 86.578,00
0,38% -8,07%
708 PNEUS DO OCEANO - COMÉRCIO DE PNEUS E ACESSÓRIOS, LDA.
Coimbra
2003
3
€ 1.060.182,00
€ 3.931.789,00
-€ 25.287,00
709 RICARDO CORREIA & CORREIA, LDA
Coimbra
2010
44
€ 1.055.632,00
€ 1.042.604,00
€ 77.985,00
€ 78.952,00
1999
16
€ 1.054.669,00
€ 1.126.618,00
€ 65.702,00
€ 119.257,00
710 FRIOPASTEL - COM. E INDÚSTRIA PROD. ALIMENTARES CONGELADOS, LDA Tábua
-€ 252,00 -2,39% -0,01% 7,39%
7,57%
6,23% 10,59%
50 | ranking N.” NOME
1000 Maiores Empresas
CONCELHO
DATA N.” CONST. EMP. 2012
VOLUME NEG CIOS 2012
VOLUME NEG CIOS 2011
RESULTADO L˝QUIDO 2012
DiáriodeCoimbra
RESULTADO L˝QUIDO 2011
RENT. RENT. VEN. VEN. 2012 2011
711 COIMBRALAB - LABORATÓRIO DE ANÁL. CLÍNICAS CRUZ DE CELAS, LDA Coimbra
1984
18
€ 1.053.826,00
€ 1.329.199,00
-€ 76.843,00
€ 85.161,00 -7,29%
6,41%
712 SILFEMA - COMERCIO DE ILUMINAÇÃO E ARTIGOS DECORATIVOS, LDA. Coimbra
1984
17
€ 1.053.777,00
€ 1.043.888,00
-€ 153.142,00
€ 15.491,00 -14,53%
1,48%
713 COIMBRA CARNES, LDA.
Coimbra
1997
13
€ 1.053.691,00
€ 1.705.317,00
-€ 58.768,00
€ 309,00 -5,58%
714 FARMÁCIA TERESA BERNARDES ANTUNES, UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
1999
7
€ 1.052.064,00
€ 1.028.749,00
€ 2.438,00
715 MÚSICA.COM-INSTRUMENTOS MUSICAIS, LDA.
Coimbra
2005
8
€ 1.049.960,00
€ 1.064.351,00
€ 692,00
716 CWJ - PROJECTO S.A
Figueira da Foz
1997
28
€ 1.048.905,00
€ 815.238,00
€ 334.191,00
€ 10.481,00
0,23%
€ 4.175,00
0,02% 1,02%
0,07%
0,39%
€ 72.505,00 31,86%
8,89%
717 TIPOGRAFIA LOUSANENSE, LDA.
Lousã
1983
38
€ 1.048.658,00
€ 1.223.953,00
€ 3.882,00
€ 61.531,00
0,37%
5,03%
718 CRUZ & CRUZ, LDA.
Soure
1981
21
€ 1.047.450,00
€ 1.197.297,00
€ 24.464,00
€ 37.286,00
2,34%
3,11%
719 ANTÓNIO CARVALHO, UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
2001
9
€ 1.044.942,00
€ 1.275.135,00
-€ 31.396,00
-€ 15.653,00 -3,00% -1,23%
720 ANEL ROMÂNTICO - UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
2011
2
€ 1.043.040,00
€ 453.864,00
€ 1.039,00
721 AUTO GARAGEM DO CENTRO, PNEUS, OLEOS E COMBUSTIVEIS, LDA.
Condeixa-a-Nova
1989
5
€ 1.041.984,00
€ 1.422.557,00
-€ 54.849,00
-€ 29.117,00
€ 25.477,00 -5,26%
0,10% -6,42%
722 BEBIFRESCO - DISTRIBUIÇÃO DE BEBIDAS, LDA
Mira
1996
4
€ 1.038.384,00
€ 1.111.417,00
-€ 167.793,00
€ 7.625,00 -16,16%
723 CONSTRUÇÕES CASTANHEIRA & JOAQUIM, LDA.
Arganil
1997
16
€ 1.036.534,00
€ 1.053.568,00
€ 92.880,00
€ 98.290,00
8,96%
9,33%
724 MARIA JOSÉ DA SILVA BOLAS CARNIÇA, UNIPESSOAL, LDA
Tábua
2005
6
€ 1.035.547,00
€ 1.165.865,00
-€ 39.358,00
€ 13.094,00 -3,80%
1,12%
725 BAIA & CARVALHO, LDA.
Cantanhede
1980
9
€ 1.035.008,00
€ 1.052.952,00
€ 3.478,00
€ 3.115,00
0,34%
726 CIGRAN - COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE GRANITOS, LDA
Coimbra
1990
8
€ 1.029.236,00
€ 803.623,00
€ 17,00
€ 637,00
0,00%
0,08%
727 GRUPEME - SERVIÇOS E SISTEMAS DE SEGURANÇA, LDA.
Coimbra
1986
34
€ 1.027.951,00
€ 1.265.768,00
€ 6.163,00
€ 110.003,00
0,60%
8,69%
1,79% 0,69%
0,30%
728 ÓPTICA RAINHA, LDA.
Coimbra
1993
14
€ 1.026.095,00
€ 1.127.716,00
€ 38.769,00
€ 11.590,00
3,78%
1,03%
729 MANUEL SILVA SALEIRO, LDA
Cantanhede
2010
8
€ 1.025.897,00
€ 1.034.215,00
€ 6.174,00
€ 11.064,00
0,60%
1,07%
730 FÁBRICA DA COMIDA - EXPLORAÇÃO HOTELEIRA DE REST. E BEBIDAS,LDA. Figueira da Foz
2000
16
€ 1.025.417,00
€ 1.106.529,00
€ 3.982,00
€ 5.614,00
0,39%
0,51%
731 GLOBAL INSPIRATION - TRADING LDA
2010
€ 1.024.280,00
€ 35.297,00
€ 91.089,00
€ 4.290,00
8,89% 12,15%
Oliveira do Hospital
732 IMPORSEAL - VEDANTES, ROLAMENTOS E ACESSÓRIOS, LDA
Coimbra
2005
11
€ 1.022.324,00
€ 1.030.797,00
€ 34.847,00
€ 58.224,00
3,41%
733 COIMBRAPEÇAS - PEÇAS E ACESSORIOS DE AUTOMOVEIS, LDA.
Coimbra
1981
11
€ 1.021.811,00
€ 890.644,00
€ 4.010,00
€ 7.106,00
0,39%
0,80%
734 DIAGNOSTICUM - CLINICA DE DIAGNOSTICO DA FIGUEIRA DA FOZ, LDA. Figueira da Foz
1984
24
€ 1.021.773,00
€ 1.154.187,00
-€ 16.193,00
€ 56.784,00 -1,58%
4,92%
735 IRMÃOS TEIXEIRA, LDA
Cantanhede
1990
3
€ 1.020.092,00
€ 1.340.202,00
€ 12.967,00
€ 9.374,00
736 FARMÁCIA MOÇO, UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
2006
6
€ 1.019.615,00
€ 767.610,00
€ 18.249,00
-€ 49.844,00
737 IDEAL DRINKS - SERVIÇOS E DISTRIBUIÇÃO, LIMITADA
Coimbra
2010
5
€ 1.019.185,00
€ 319.964,00
-€ 412.325,00
-€ 318.723,00 -40,46% -99,61%
738 AZENHA & GONÇALVES, LDA.
Figueira da Foz
1995
4
€ 1.012.846,00
€ 1.504.495,00
-€ 7.072,00
-€ 30.268,00 -0,70% -2,01%
739 HIEVILA - EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS, LDA
Coimbra
2008
4
€ 1.011.636,00
€ 1.220.904,00
-€ 89.308,00
-€ 36.944,00 -8,83% -3,03%
740 COSTUMES & PALADARES DO ATLÂNTICO, S.A
Figueira da Foz
2011
5
€ 1.011.015,00
741 CONIMBRIGA-EMPRESA DE CONTRUÇÕES, LDA.
Coimbra
1978
17
€ 1.007.416,00
€ 1.206.585,00
€ 174.424,00
742 A.M. CACHO & BRÁS, LDA.
Condeixa-a-Nova
1980
14
€ 998.227,00
€ 1.639.769,00
€ 82,00
743 REBELO GONÇALVES, UNIPESSOAL, LDA.
Montemor-o-Velho
2011
11
€ 996.877,00
€ 1.188.427,00
744 ALFREDO FARRECA RODRIGUES, LDA.
Figueira da Foz
1977
26
€ 995.018,00
€ 1.013.308,00
745 AGROPEÇAS DO CENTRO, LDA.
Lousã
1989
6
€ 994.447,00
€ 1.014.585,00
€ 8.856,00
746 NINHO DA CARRIÇA - AVICULTURA LDA
Figueira da Foz
2012
4
€ 993.447,00
747 MEDIVARIS - REPRESENTAÇÕES MEDICAS, LDA.
Coimbra
1991
9
€ 993.391,00
€ 1.062.709,00
€ 1.308,00
€ 18.439,00
0,13%
1,74%
748 ROSA CARTAXO & LIMA, LDA
Coimbra
2011
5
€ 990.113,00
€ 1.062.803,00
€ 2.042,00
€ 33.122,00
0,21%
3,12%
749 M.CARDOSO CORREIA & FILHOS, LDA.
Cantanhede
1975
15
€ 989.868,00
€ 1.019.489,00
€ 5.269,00
€ 12.578,00
0,53%
1,23%
750 CARLOS COELHO BAPTISTA & FILHO, LDA
Coimbra
1992
7
€ 989.649,00
€ 913.733,00
€ 9.001,00
€ 38.987,00
0,91%
4,27%
751 ANTÓNIO & CRISTINA, LDA.
Montemor-o-Velho
2001
32
€ 988.297,00
€ 1.071.828,00
€ 10.263,00
-€ 32.527,00
€ 6.167,00
-€ 360,00
1,27%
0,70%
1,79% -6,49%
0,61%
€ 113.605,00 17,31% € 9.445,00
5,65%
9,42%
0,01%
0,58%
-€ 86.226,00
€ 27.805,00 -8,65%
2,34%
€ 114.098,00
€ 15.825,00 11,47%
1,56%
€ 64.744,00
6,38%
€ 2.436,00
0,89% 0,25%
1,04% -3,03%
752 RESTAURANTE ALBATROZ, LDA.
Coimbra
1994
16
€ 987.708,00
€ 1.345.307,00
-€ 37.106,00
€ 63.848,00 -3,76%
4,75%
753 EXIGENOTA-GÁS, REDES E MONT. DE APARELHOS, UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
2008
6
€ 986.919,00
€ 1.123.046,00
€ 43.373,00
€ 28.319,00
4,39%
2,52%
754 ACÁCIO NUNES & FILHOS, LDA.
Coimbra
1995
4
€ 984.899,00
€ 967.082,00
€ 16.784,00
€ 19.651,00
1,70%
2,03%
755 RESIDENCE - ACESSÓRIOS PARA O LAR, LDA.
Oliveira do Hospital
1999
14
€ 983.736,00
€ 691.741,00
€ 45.371,00
€ 32.885,00
4,61%
4,75%
756 MICHAEL FOLKE WIBERG - IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, LDA
Figueira da Foz
1980
15
€ 983.580,00
€ 1.423.680,00
-€ 367.242,00
-€ 1.960,00 -37,34% -0,14%
757 CARLOS & COSTA GOMES, LDA.
Coimbra
2000
12
€ 982.950,00
€ 1.023.223,00
€ 1.113,00
€ 7.666,00
0,11%
0,75%
758 SANTOS SIMÕES & ALMEIDA, LDA.
Coimbra
1986
23
€ 981.800,00
€ 955.857,00
€ 5.217,00
€ 10.812,00
0,53%
1,13%
759 ALVES PINTO & VALES, LDA.
Oliveira do Hospital
1991
6
€ 981.500,00
€ 482.500,00
€ 5.019,00
€ 11.141,00
0,51%
2,31%
760 MERIDIONAL - COMÉRCIO DE PESCADO, LDA.
Figueira da Foz
2011
3
€ 980.766,00
€ 676.573,00
€ 2.103,00
€ 10.409,00
0,21%
1,54%
761 CARDOSO & NEVES, LDA
Coimbra
1978
10
€ 980.601,00
€ 920.690,00
€ 10.915,00
€ 17.525,00
1,11%
1,90%
762 DOCE VIVER, LDA.
Condeixa-a-Nova
2005
40
€ 980.483,00
€ 885.857,00
€ 106.004,00
763 CARNESDAIRE, LDA.
Coimbra
2005
8
€ 980.282,00
€ 1.029.203,00
-€ 14.310,00
-€ 16.455,00 -1,46% -1,60%
764 UOC - UNIDADE DE OFTALMOLOGIA DE COIMBRA, S.A.
Coimbra
1989
3
€ 979.241,00
€ 1.013.415,00
€ 237.386,00
€ 251.314,00 24,24% 24,80%
€ 102.581,00 10,81% 11,58%
765 POLICLINICA-CENTRAL DA FIGUEIRA DA FOZ, LDA.
Figueira da Foz
1981
14
€ 979.133,00
€ 1.097.438,00
€ 2.830,00
€ 28.521,00
0,29%
766 ARMINDO & CARLOS, LDA.
Penacova
1992
6
€ 978.186,00
€ 1.130.305,00
€ 3.609,00
€ 11.376,00
0,37%
1,01%
767 ORGANIZAÇÕES PROGRESSO-COMERCIO DE PROD. ALIMENTARES, LDA. Montemor-o-Velho
1986
14
€ 977.859,00
€ 856.830,00
€ 1.205,00
€ 1.069,00
0,12%
0,12%
768 FARMÁCIA ROCHA LDA
2005
8
€ 977.734,00
€ 1.094.206,00
€ 20.704,00
-€ 380,00
Condeixa-a-Nova
2,60%
2,12% -0,03%
DiáriodeCoimbra
ranking | 51
1000 Maiores Empresas
N.” NOME
CONCELHO
DATA N.” CONST. EMP. 2012
VOLUME NEG CIOS 2012
VOLUME NEG CIOS 2011
RESULTADO L˝QUIDO 2012
RESULTADO L˝QUIDO 2011
RENT. RENT. VEN. VEN. 2012 2011
769 CARVING - IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE ART. DE DECORAÇÃO, LDA Coimbra
2004
7
€ 977.478,00
€ 979.276,00
€ 29.029,00
€ 39.024,00
2,97%
3,98%
770 MADIFOZ - FABRICA DE URNAS PAIONENSE, LDA.
Figueira da Foz
1980
28
€ 976.244,00
€ 980.415,00
€ 35.568,00
€ 79.807,00
3,64%
8,14%
771 PECUÁRIA VIEIRA & JESUS, LDA.
Figueira da Foz
1988
4
€ 975.774,00
€ 831.368,00
€ 3.539,00
€ 469,00
0,36%
0,06%
772 SIGA FÓRMULA - UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2011
7
€ 974.242,00
€ 682.401,00
-€ 40.487,00
€ 11.752,00 -4,16%
1,72%
773 MUNDIVESTE - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE VESTUÁRIO, LDA
Oliveira do Hospital
1973
67
€ 968.971,00
€ 946.021,00
-€ 60.631,00
-€ 33.911,00 -6,26% -3,58%
774 CARQUEIJEIRO & LOBO, LDA.
Montemor-o-Velho
1979
12
€ 967.703,00
€ 1.260.923,00
-€ 87.586,00
775 JORGE COELHO, LDA.
Soure
1990
9
€ 966.656,00
€ 1.165.920,00
€ 73,00
€ 3.271,00
0,01%
0,28%
776 RECICLOCENTRO - RECICLAGEM E COM. DE SUCATAS E DESPERDÍCIOS, LDA Lousã
2007
5
€ 966.189,00
€ 826.546,00
€ 63.329,00
€ 36.200,00
6,55%
4,38%
€ 53.085,00
0,70%
4,59%
€ 1.880,00 -9,05%
0,15%
777 FERRAGSIL, LDA
Cantanhede
2007
8
€ 964.213,00
€ 1.156.564,00
€ 6.776,00
778 PSICOLÓGICO - RESTAURAÇÃO, LDA.
Coimbra
2004
36
€ 957.890,00
€ 1.296.974,00
-€ 174.875,00
779 EUROCONDEIXA - TRANSPORTES DE CONDEIXA, LDA.
Condeixa-a-Nova
1998
18
€ 956.732,00
€ 1.019.561,00
-€ 6.891,00
€ 3.007,00 -0,72%
0,29%
780 CASA DE REPOUSO - O SOLAR DAS CHÃS, LDA
Miranda do Corvo
1997
40
€ 955.493,00
€ 1.090.155,00
€ 2.414,00
€ 1.384,00
0,25%
0,13%
781 MARY SKY BAR, LDA.
Coimbra
1997
4
€ 954.040,00
€ 523.789,00
€ 16.294,00
€ 19.404,00
1,71%
3,70%
782 BRAZ & BRAZ, LDA.
Figueira da Foz
1982
10
€ 953.044,00
€ 1.176.093,00
€ 1.775,00
€ 3.360,00
0,19%
0,29% 2,15%
-€ 15.017,00 -18,26% -1,16%
783 JORGE MENDES, LDA
Coimbra
1960
25
€ 951.373,00
€ 1.114.607,00
€ 1.761,00
€ 23.951,00
0,19%
784 FIGUEIRADIS - SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO, S.A.
Figueira da Foz
1999
119
€ 950.000,00
€ 3.122.344,00
€ 5.471,00
-€ 41.889,00
0,58% -1,34%
785 JOSÉ DE FIGUEIREDO, HERDEIROS, SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA
Coimbra
1965
4
€ 944.440,00
€ 1.037.937,00
€ 4.767,00
€ 6.049,00
0,50%
0,58%
786 MARTINS & BANDEIRA-MADEIRAS, LDA.
Arganil
1996
3
€ 943.929,00
€ 1.141.497,00
€ 34.647,00
€ 44.968,00
3,67%
3,94%
787 SATELNET-COM. E INSTALAÇÃO DE TELECOMUNICAÇÕES, LDA.
Coimbra
2,45%
2001
7
€ 942.214,00
€ 674.451,00
€ 5.947,00
€ 16.511,00
0,63%
788 PONTEFOZ - CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PÚBLICAS, UNIPESSOAL, LDA. Figueira da Foz
2003
47
€ 941.972,00
€ 1.891.945,00
€ 16.820,00
€ 46.282,00
1,79%
2,45%
789 AGRO-MECANICA DE MEÃS-VENDAS E REPARAÇÕES MAQ.AGRÍCOLAS, LDA. Montemor-o-Velho
1994
5
€ 941.268,00
€ 729.221,00
€ 15.154,00
€ 26.991,00
1,61%
3,70%
790 CONSTRUÇÕES - ANCHIETA LDA
Coimbra
2002
1
€ 940.000,00
€ 360.000,00
€ 70.339,00
-€ 17.419,00
7,48% -4,84%
791 ADELINO ROCHA & ROCHA - COMBUSTÍVEIS LDA
Cantanhede
2004
4
€ 938.834,00
€ 1.049.881,00
€ 7.237,00
€ 15.360,00
0,77%
792 FARMÁCIA BARROS, UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2000
8
€ 938.642,00
€ 1.210.182,00
-€ 353.742,00
793 CONSTRUÇÕES ARMINDO OLIVEIRA, UNIPESSOAL, LDA.
Oliveira do Hospital
2001
54
€ 938.571,00
€ 1.293.735,00
€ 15.712,00
794 TRANSPORTES NEVES & COSTA, LDA.
Coimbra
1999
8
€ 937.738,00
€ 1.146.771,00
-€ 72.337,00
795 ANACLETO CARDOSO CAÇÃO, UNIPESSOAL LDA
Figueira da Foz
2005
6
€ 937.267,00
€ 994.371,00
-€ 10.414,00
€ 72.996,00 -1,11%
7,34%
796 CORDEIRO & PEÇA, LDA.
Cantanhede
2000
4
€ 936.189,00
€ 957.940,00
€ 71.270,00
€ 19.479,00
7,61%
2,03%
797 SVIAS, LDA
Coimbra
2008
20
€ 934.083,00
€ 1.754.809,00
€ 22.620,00
-€ 54.107,00
2,42% -3,08%
798 MACOSÊCO - REPRESENTAÇÕES DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA Cantanhede
1999
5
€ 931.422,00
€ 1.091.582,00
€ 116.972,00
799 PICO DE SUCESSO - CONSTRUÇÕES, LDA
2007
2
€ 931.250,00
€ 2.132.750,00
-€ 114.293,00
Penela
1,46%
-€ 170.089,00 -37,69% -14,05% € 1.486,00
1,67%
0,11%
-€ 134.499,00 -7,71% -11,73%
€ 61.015,00 12,56%
5,59%
-€ 177.846,00 -12,27% -8,34%
800 ANTONIO & LUIS MATIAS, LDA.
Oliveira do Hospital
1999
4
€ 929.286,00
€ 1.067.204,00
-€ 7.102,00
€ 3.940,00 -0,76%
0,37%
801 AMBIENTES PERFEITOS, CATERING E EVENTOS, LDA.
Cantanhede
2006
22
€ 928.439,00
€ 913.039,00
-€ 95.937,00
€ 26.124,00 -10,33%
2,86%
802 FARMÁCIA MIRALDO, UNIPESSOAL, LDA.
Cantanhede
2005
5
€ 927.835,00
€ 1.010.202,00
€ 418,00
-€ 22.569,00
0,05% -2,23%
803 TRANSPORTES RODRIGUES & SANTIAGO, LDA
Coimbra
1999
14
€ 927.478,00
€ 854.315,00
€ 21.405,00
€ 39.189,00
2,31%
804 BROSSECAR - INDÚSTRIA E COM. DE ESCOVAS AUTO, UNIPESSOAL, LDA Vila Nova de Poiares 1998
30
€ 926.952,00
€ 927.761,00
€ 112.999,00
805 TERMOPOR - INDUSTRIAS TÉRMICAS DE PORTUGAL, LDA
Coimbra
806 FEBAUTO-COM. AUTOMOVEIS NOVOS USADOS E MAQ.AGRICOLAS, LDA. Cantanhede
1992
10
€ 926.815,00
€ 1.080.937,00
€ 795,00
1986
8
€ 926.470,00
€ 1.109.828,00
-€ 98.897,00
4,59%
€ 133.487,00 12,19% 14,39% € 44.965,00
0,09%
4,16%
-€ 48.957,00 -10,67% -4,41%
807 MD PESCAS - SOCIEDADE DE PESCAS, LDA.
Figueira da Foz
1997
15
€ 926.068,00
€ 643.219,00
€ 142.880,00
808 VOLPEÇAS - COMÉRCIO DE PEÇAS E FERRAMENTAS AUTO, LDA.
Coimbra
1981
6
€ 925.367,00
€ 914.865,00
€ 23.446,00
809 SWEETIMPACT - GESTÃO DE SUPERMERCADOS, UNIPESSOAL, LDA
Figueira da Foz
2009
810 VIRITA BRASA-RESTAURANTE, UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
2002
32
€ 921.652,00
€ 1.185.657,00
-€ 84.671,00
811 NUTRISOURE-COMERCIO DE ALIMENTOS, LDA.
Soure
1984
8
€ 921.560,00
€ 878.676,00
€ 6.385,00
€ 15.392,00
0,69%
1,75%
812 VALMARQUES - SOCIEDADE AGRÍCOLA E PECUÁRIA, LDA.
Montemor-o-Velho
1989
23
€ 921.152,00
€ 1.070.606,00
€ 2.042,00
€ 14.184,00
0,22%
1,32%
€ 924.769,00
€ 70.884,00 15,43% 11,02% € 29.750,00
€ 54,00
2,53%
3,25%
0,01% € 5.225,00 -9,19%
0,44%
813 GONÇALVES & FILHOS, LDA.
Oliveira do Hospital
1982
14
€ 921.115,00
€ 1.143.903,00
-€ 39.084,00
€ 31.901,00 -4,24%
2,79%
814 3NA, LDA
Montemor-o-Velho
2009
6
€ 920.050,00
€ 1.002.704,00
€ 26.281,00
€ 49.440,00
2,86%
4,93%
815 RAMALPOMBEIRO, CONSTRUÇÕES, LDA
Arganil
2004
16
€ 919.241,00
€ 933.080,00
€ 3.684,00
-€ 2.493,00
0,40% -0,27%
816 ENEIDA, WIRELESS & SENSORS, S.A.
Coimbra
2012
20
€ 917.647,00
817 TRIFIDA - COMERCIO DE MATERIAL INFORMATICO, LDA.
Coimbra
1999
5
€ 916.983,00
€ 941.954,00
-€ 543.921,00 € 2.235,00
€ 10.189,00
-59,27% 0,24%
818 EDUARDO SILVA DA CRUZ & FILHOS, LDA.
Penacova
2002
1
€ 916.680,00
€ 176.700,00
€ 5.815,00
-€ 15.677,00
0,63% -8,87%
819 DIODORO- PASTELARIA BOUTIQUE DE PÃO, LDA.
Coimbra
1995
25
€ 916.572,00
€ 983.399,00
€ 87.976,00
€ 121.938,00
9,60% 12,40%
820 INTERBEIRAS - VIAGENS E TURISMO, LDA
Oliveira do Hospital
1983
5
€ 914.513,00
€ 765.017,00
€ 2.196,00
€ 14.653,00
821 GAROLA-CONSTRUÇÕES, LDA.
Lousã
1986
8
€ 914.484,00
€ 615.500,00
€ 116.118,00
822 VENTILÁQUA, S.A.
Coimbra
1997
13
€ 912.546,00
€ 1.102.001,00
€ 26.247,00
823 IRMÃOS MENDES DIREITO, LDA.
Coimbra
1977
28
€ 910.897,00
€ 733.948,00
824 TESOUROS ESQUECIDOS, UNIPESSOAL, LDA
Figueira da Foz
2009
6
€ 910.052,00
€ 586.842,00
825 VIA SOLAR - ENERGIA SOLAR E AQUECIMENTOS, LDA
Arganil
1995
12
€ 907.032,00
€ 1.125.577,00
€ 55.562,00
€ 193.292,00
826 JOSÉ MARTINS NUNES, LDA.
Tábua
1985
13
€ 904.727,00
€ 998.392,00
€ 15.376,00
€ 32.345,00
0,24%
1,08%
1,92%
€ 43.217,00 12,70%
7,02%
€ 23.401,00
2,88%
2,12%
€ 6.823,00
€ 3.483,00
0,75%
0,47%
€ 49.284,00
€ 21.885,00
5,42%
3,73%
6,13% 17,17% 1,70%
3,24%
52 | ranking
1000 Maiores Empresas
N.” NOME
CONCELHO
DATA N.” CONST. EMP. 2012
VOLUME NEG CIOS 2012
VOLUME NEG CIOS 2011
RESULTADO L˝QUIDO 2012
827 JANELAS DA GÂNDARA - CAIXILHARIA DE ALUMINIO, LDA
Montemor-o-Velho
2001
12
€ 904.409,00
€ 685.023,00
€ 746,00
828 FRESCO & GOMES, LDA.
Mira
1986
3
€ 903.824,00
€ 999.684,00
-€ 2.540,00
829 DUARTE & PEDROSO, LDA.
Lousã
1999
2
€ 901.688,00
€ 338.637,00
€ 118.111,00
DiáriodeCoimbra
RESULTADO L˝QUIDO 2011 € 1.483,00
RENT. RENT. VEN. VEN. 2012 2011 0,08%
0,22%
€ 4.776,00 -0,28%
0,48%
-€ 27.793,00 13,10% -8,21%
830 FONSECA & FONSECA, LDA.
Oliveira do Hospital
1981
41
€ 901.517,00
€ 1.442.120,00
-€ 21.474,00
831 BOLETACAR, UNIPESSOAL LDA
Montemor-o-Velho
2007
2
€ 900.302,00
€ 1.005.678,00
€ 25.770,00
€ 36.017,00
€ 6.876,00 -2,38% 2,86%
3,58%
0,48%
832 MICRO TOOLS - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MOLDES, LDA.
Figueira da Foz
1997
17
€ 894.024,00
€ 1.088.728,00
€ 2.160,00
€ 24.595,00
0,24%
2,26%
833 3D-LAB - COMUNICAÇÃO E GESTÃO DE IMAGEM, LDA
Coimbra
2000
9
€ 890.841,00
€ 753.346,00
€ 33.643,00
€ 13.545,00
3,78%
1,80%
834 FARMÁCIA SANTA ISABEL, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
1963
5
€ 890.539,00
€ 1.088.604,00
€ 12.960,00
-€ 4.798,00
1,46% -0,44%
€ 12.425,00
835 PEDRO MIGUEL REIS, UNIPESSOAL, LDA
Vila Nova de Poiares 2007
1
€ 889.397,00
€ 677.382,00
€ 2.127,00
0,24%
1,83%
836 S.P.B. - SOCIEDADE PORTUGUESA DE BANANAS, LDA
Coimbra
5
€ 886.315,00
€ 1.245.874,00
-€ 19.335,00
€ 18.087,00 -2,18%
1,45%
2006
837 AREA CELULAR-COMUNICAÇÕES, LDA.
Figueira da Foz
1997
26
€ 885.977,00
€ 964.769,00
€ 17.756,00
€ 58.384,00
2,00%
6,05%
838 SAILFLORESTAL-SILVICULTURA E EXPL. FLORESTAL, UNIPESSOAL, LDA.
Arganil
1998
8
€ 885.839,00
€ 1.099.778,00
€ 33.730,00
€ 36.173,00
3,81%
3,29%
839 PNEUSMIR, LDA.
Mira
1986
8
€ 884.686,00
€ 860.507,00
€ 26.255,00
€ 14.126,00
2,97%
1,64%
840 AUTOAVAL - ACESSÓRIOS DE AUTOMÓVEIS DO MONDEGO, LDA.
Coimbra
1977
8
€ 883.812,00
€ 899.069,00
€ 6.947,00
€ 11.008,00
0,79%
1,22%
841 HIDROELECTRICA DO ZEZERE, S.A..
Pampilhosa da Serra 1991
1
€ 883.372,00
€ 1.458.867,00
€ 172.597,00
842 EPORGAL - EQUIPAMENTO AUTOMÓVEL DE PORTUGAL, LDA.
Coimbra
1981
16
€ 883.360,00
€ 1.000.978,00
-€ 23.824,00
€ 694.508,00 19,54% 47,61%
843 RUI PRATA RIBEIRO, LDA.
Coimbra
1992
19
€ 881.274,00
€ 791.453,00
€ 87.008,00
844 FOZOVO - AGRO-PECUARIA, LDA.
Figueira da Foz
1976
5
€ 881.042,00
€ 1.562.993,00
€ 104.075,00
845 COIMBRASFATO - COMÉRCIO DE VESTUÁRIO, LDA
Coimbra
2001
15
€ 880.533,00
€ 426.174,00
€ 969,00
846 FOZARCOS - RESTAURAÇÃO RÁPIDA, LDA.
Figueira da Foz
2002
21
€ 879.085,00
€ 1.002.469,00
-€ 3.861,00
847 CASA PEDRO TAIPINA LDA
Cantanhede
2010
5
€ 878.204,00
€ 764.991,00
€ 144.965,00
848 BINOMIO - PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
Coimbra
1995
1
€ 878.193,00
€ 442.975,00
€ 6.578,00
849 LITOGESTE - GESTÃO DE INVESTIMENTOS, S.A.
Figueira da Foz
1982
1
€ 877.600,00
€ 861.360,00
€ 257.382,00
850 CONSTRUÇÕES CRUZ & VASCONCELOS LDA
Coimbra
2004
1
€ 877.500,00
€ 63.343,00
-€ 45.749,00
851 PR HOTEL - EQUIPAMENTOS HOTELEIROS, LDA.
Coimbra
1996
14
€ 877.374,00
€ 1.555.480,00
-€ 83.965,00
€ 20.678,00 -9,57%
852 COSMATEL - COMÉRCIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA.
Miranda do Corvo
1989
9
€ 876.180,00
€ 1.230.194,00
€ 2.432,00
€ 9.231,00
853 INDOLIVA - SOCIEDADE INDUSTRIAL OLEICOLA, LDA.
Condeixa-a-Nova
1959
15
€ 875.999,00
€ 1.119.580,00
€ 21.534,00
€ 28.640,00
2,46%
2,56%
854 TRANSPORTES CARAVELA LDA
Figueira da Foz
2001
3
€ 874.324,00
€ 376.007,00
€ 20.980,00
€ 8.350,00
2,40%
2,22%
855 CONSTRUTORA M.V.A., LDA
Oliveira do Hospital
2001
7
€ 873.581,00
€ 1.585.275,00
€ 4.209,00
€ 20.872,00
0,48%
1,32%
856 FARMÁCIA MARIA DO CÉU ALBUQUERQUE, LDA.
Coimbra
2002
7
€ 873.166,00
€ 977.755,00
€ 5.483,00
€ 28.088,00
0,63%
2,87%
857 MECÂNICA INDUSTRIAL DE COIMBRA, LDA.
Coimbra
1947
31
€ 872.784,00
€ 843.531,00
€ 1.633,00
-€ 24.477,00
0,19% -2,90%
858 MONDEFOZ TRANSPORTES, LDA.
Figueira da Foz
1994
10
€ 872.018,00
€ 957.289,00
€ 20.382,00
859 NEFROVALES, S.A.
Coimbra
1981
5
€ 871.609,00
€ 882.399,00
€ 96.170,00
€ 3.959,00 -2,70% € 62.860,00
0,40%
9,87%
7,94%
€ 1.810,00 11,81%
0,12%
-€ 16.947,00
0,11% -3,98%
€ 5.634,00 -0,44%
0,56%
€ 145.152,00 16,51% 18,97% € 4.462,00
0,75%
1,01%
€ 262.424,00 29,33% 30,47%
€ 9.588,00
7,22% 0,28%
2,34%
1,33% 0,75%
1,00%
€ 148.126,00 11,03% 16,79%
860 J. SUBTIL & FILHOS, LDA.
Penela
1990
6
€ 871.420,00
€ 878.497,00
€ 21.589,00
€ 19.468,00
2,48%
2,22%
861 LIVROS À ALTURA, LDA
Cantanhede
2009
6
€ 869.200,00
€ 666.230,00
€ 11.351,00
€ 17.301,00
1,31%
2,60%
862 CIVILINSP - INSPECÇÕES TÉCNICAS DE GÁS LDA
Coimbra
2001
21
€ 869.192,00
€ 949.344,00
€ 61.908,00
€ 137.047,00
863 AFMC - AFEIRA MÓVEIS COIMBRA, LDA
Coimbra
1982
12
€ 868.807,00
€ 1.036.530,00
€ 4.644,00
€ 13.884,00
0,53%
1,34%
864 SANTOS & LOURENÇO, LDA
Cantanhede
1986
2
€ 867.339,00
€ 808.682,00
€ 18.292,00
€ 13.513,00
2,11%
1,67%
865 DOMINGO NO MUNDO - SOCIEDADE DE ENTRETENIMENTO, LDA
Coimbra
2001
3
€ 866.790,00
€ 440.785,00
€ 33.573,00
-€ 90.392,00
3,87% -20,51%
866 POIARVINHOS - SOCIEDADE ENGARRAFADORA DE VINHOS, LDA
Vila Nova de Poiares 1985
8
€ 866.727,00
€ 635.181,00
€ 1.876,00
€ 2.259,00
867 CASA DE REPOUSO RAINHA SANTA, S.A.
Coimbra
37
€ 865.692,00
€ 849.907,00
€ 116.289,00
1995
7,12% 14,44%
0,22%
0,36%
€ 84.211,00 13,43%
9,91%
868 DÁRIO BETTENCOURT DE OLIVEIRA & CRUZ, LDA.
Coimbra
1983
9
€ 865.540,00
€ 1.018.151,00
€ 5.544,00
-€ 4.356,00
0,64% -0,43%
869 AFRJ, UNIPESSOAL, LDA.
Cantanhede
2008
7
€ 865.396,00
€ 1.172.291,00
€ 39.354,00
€ 62.353,00
4,55%
870 CMDI - CENTRO MÉDICO E DENTÁRIO INTEGRADO, LDA
Figueira da Foz
2002
5
€ 863.478,00
€ 1.120.401,00
€ 25.612,00
-€ 77.897,00
2,97% -6,95%
871 FIBROCOIMBRA - COMÉRCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, LDA.
Coimbra
1995
8
€ 863.145,00
€ 1.257.688,00
€ 704,00
872 LEITE & LEITE - MICROCIRURGIA OCULAR, LDA
Coimbra
1999
1
€ 861.915,00
€ 1.963.683,00
€ 191.727,00
€ 408.919,00 22,24% 20,82% -€ 22.574,00 -0,80% -2,36%
€ 4.592,00
0,08%
5,32% 0,37%
873 FRUTAS BRITO'S, LDA
Oliveira do Hospital
2009
6
€ 861.877,00
€ 956.133,00
-€ 6.898,00
874 ARNADO - SOC. DE EXPLORAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE IMOVEIS, S.A.
Coimbra
1980
8
€ 861.117,00
€ 897.812,00
€ 49.292,00
€ 10.952,00
5,72%
1,22%
875 LOPES GARCIA - CONSULTORES, LDA.
Coimbra
2001
18
€ 861.057,00
€ 998.217,00
€ 14.897,00
€ 20.653,00
1,73%
2,07%
876 OVOFRUTA - COMÉRCIO DE OVOS E FRUTAS, LDA.
Penela
1994
10
€ 857.899,00
€ 855.361,00
-€ 2.910,00
877 LOGICENTRO - IMPORTAÇÃO E COMERC. DE COMPUTADORES LDA
Coimbra
1981
18
€ 857.626,00
€ 969.150,00
€ 2.389,00
878 NELSON GOMES DOS SANTOS, UNIPESSOAL LDA
Condeixa-a-Nova
€ 394,00 -0,34% € 2.397,00
0,05%
0,28%
0,25%
€ 66.675,00 -6,67%
6,27%
2007
7
€ 856.701,00
€ 1.063.293,00
-€ 57.176,00
879 DECORMAR - SOC. TRANSFORMADORA DE MARMORES E GRANITOS, LDA Figueira da Foz
1988
22
€ 856.601,00
€ 885.462,00
€ 9,00
-€ 3.335,00
880 PAPEL PECULIAR, LDA
Coimbra
2007
4
€ 855.335,00
€ 405.654,00
€ 5.564,00
€ 15.057,00
0,65%
3,71%
881 TRANSPORTES CARJOTRANS, LDA.
Oliveira do Hospital
2001
12
€ 855.291,00
€ 865.473,00
€ 372,00
€ 2.596,00
0,04%
0,30%
882 ORLA D'ÊXITO - COMÉRCIO DE ARTIGOS PARA O LAR LDA
Coimbra
2012
9
€ 854.817,00
883 MATERFREITAS-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA.
Soure
1994
5
€ 851.602,00
€ 1.080.484,00
€ 33.103,00
€ 94.068,00
884 ADEMIAUTO - COMÉRCIO INTERNACIONAL, LDA
Coimbra
1997
3
€ 851.297,00
€ 1.230.623,00
-€ 42.251,00
-€ 9.224,00 -4,96% -0,75%
€ 28.497,00
0,00% -0,38%
3,33% 3,89%
8,71%
DiáriodeCoimbra
ranking | 53
1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP. 2012
VOLUME NEGÓCIOS 2012
VOLUME NEGÓCIOS 2011
RESULTADO LÍQUIDO 2012
RESULTADO LÍQUIDO 2011
RENT. RENT. VEN. VEN. 2012 2011
885 HABIOLIVEIRA - CONSTRUÇÕES, LDA.
Oliveira do Hospital
1997
17
€ 850.485,00
€ 698.002,00
-€ 4.012,00
886 TRANSPERA - TRANSPORTES, LDA.
Coimbra
1992
6
€ 850.456,00
€ 1.157.085,00
€ 3.046,00
€ 924,00
0,36%
0,08%
887 SUPERMACO-MATERIAIS CONSTRUÇÃO, LDA
Tábua
1995
4
€ 849.321,00
€ 851.081,00
€ 23.346,00
€ 50.272,00
2,75%
5,91%
888 EXTINTEL, SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS, LDA
Coimbra
1983
15
€ 848.304,00
€ 961.476,00
€ 94.057,00
889 FLORESTA DA SERRA - TERRAPLANAGENS, MADEIRAS E CONSTR., LDA.
Pampilhosa da Serra 1995
12
€ 848.073,00
€ 939.821,00
€ 11.902,00
€ 10.068,00
1,40%
1,07%
890 ASPIGLOBO - UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
8
€ 847.029,00
€ 905.551,00
€ 36.087,00
€ 14.157,00
4,26%
1,56%
891 CESAM - ESPECIALIDADES FARMACEUTICAS, LDA.
Coimbra
1981
10
€ 846.656,00
€ 824.346,00
€ 2.927,00
€ 6.266,00
0,35%
0,76%
892 QUINTA DO CELÃO, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2005
29
€ 844.889,00
€ 875.884,00
€ 1.975,00
€ 3.954,00
0,23%
0,45%
893 PETRODAVID - COMERCIO DE COMBUSTIVEIS, LDA
Penela
2001
2
€ 844.607,00
2005
€ 51.927,00 -0,47%
7,44%
€ 131.053,00 11,09% 13,63%
-€ 34.498,00
-4,08%
894 ESCOLA DE CONDUÇÃO MANUEL GONÇALVES ALVES, LDA
Oliveira do Hospital
2001
42
€ 840.951,00
€ 931.908,00
-€ 47.613,00
895 MXDTRADE - IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO, DISTR. E COMÉRCIO, LDA
Coimbra
2007
7
€ 838.225,00
€ 1.602.454,00
-€ 152.159,00
-€ 178.603,00 -5,66% -19,17%
896 EUROCOMPONENTES-COMPONENTES PARA VEÍC. INDUSTRIAIS, LDA.
Condeixa-a-Nova
1999
5
€ 837.531,00
€ 701.489,00
€ 1.326,00
897 CUSTÓDIO & TOMÉ, LDA
Figueira da Foz
2008
36
€ 837.206,00
€ 2.286.513,00
-€ 243.884,00
898 5+1 - PRODUTOS DE HIGIENE E LIMPEZA, LDA
Vila Nova de Poiares 1998
7
€ 836.543,00
€ 950.681,00
-€ 67.057,00
-€ 119.438,00 -8,02% -12,56% € 118.428,00 114,91% 12,89%
€ 11.405,00 -18,15% € 5.641,00
0,71%
0,16%
0,80%
€ 20.114,00 -29,13%
0,88%
899 PONIX, S.A.
Lousã
2007
6
€ 833.824,00
€ 918.492,00
€ 958.133,00
900 ENGIPOLIS - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, UNIPESSOAL LDA
Miranda do Corvo
2009
8
€ 831.978,00
€ 979.582,00
€ 4.455,00
€ 67.562,00
0,54%
6,90%
901 IRM - IMPORTAÇÃO E REVENDA DE MOBILIÁRIO, LDA
Coimbra
1994
2
€ 831.547,00
€ 842.169,00
€ 4.173,00
€ 21.361,00
0,50%
2,54%
902 PRORRESINA - PRODUTOS RESINOSOS, LDA.
Góis
1977
8
€ 831.358,00
€ 985.152,00
€ 8.862,00
€ 30.775,00
1,07%
3,12%
903 FARMÁCIA AVOPEL, LDA
Figueira da Foz
1989
6
€ 831.280,00
€ 871.381,00
€ 830,00
€ 10.620,00
0,10%
1,22%
904 BEGAL - SOC. COM. INDUSTRIAL PALITOS E DERIVADOS DE MADEIRA, LDA Penacova
1983
6
€ 830.023,00
€ 928.614,00
€ 43.435,00
€ 80.461,00
5,23%
8,66%
905 ABA-LARGA, MODA, LDA.
Coimbra
1959
8
€ 827.556,00
€ 951.669,00
-€ 65.139,00
-€ 88.270,00 -7,87% -9,28%
906 ANTÓNIO CARVALHO & LIMA, LDA.
Vila Nova de Poiares 2001
6
€ 826.565,00
€ 739.079,00
€ 7.554,00
907 SNACK-BAR O FERNANDO-HOTELARIA, LDA
Figueira da Foz
17
€ 825.398,00
€ 961.838,00
€ 126.889,00
1996
€ 19.136,00
0,91%
2,59%
€ 179.298,00 15,37% 18,64%
908 SOCIEDADE CENTRAL DE CANTANHEDE, LDA.
Cantanhede
1923
2
€ 825.343,00
€ 834.970,00
€ 3.808,00
€ 11.593,00
0,46%
1,39%
909 AGRILAG - COMÉRCIO AGRO-PECUÁRIO, LDA.
Oliveira do Hospital
1989
13
€ 824.184,00
€ 948.830,00
€ 13.483,00
€ 40.428,00
1,64%
4,26%
910 SIMÕES & PAZ, LDA.
Coimbra
2001
7
€ 823.895,00
€ 901.273,00
€ 1.117,00
€ 3.077,00
0,14%
0,34%
911 SOUSA & SERVOLO - COMERCIO PR. ALIMENTARES E CONGELADOS, LDA. Montemor-o-Velho
1995
3
€ 823.333,00
€ 960.728,00
€ 232,00
€ 2.346,00
0,03%
0,24%
912 PHAGECON - SERVIÇOS E CONSULTORIA FARMACÊUTICA, LDA.
Coimbra
2006
14
€ 822.256,00
€ 629.277,00
€ 78.221,00
€ 80.507,00
913 GASOCOJA - COMBUSTIVEIS, LDA.
Arganil
1998
3
€ 820.157,00
€ 925.839,00
-€ 129.812,00
€ 5.530,00 -15,83%
914 COMERLUSA - COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES, S.A.
Coimbra
1985
9
€ 817.942,00
-€ 15.405,00
-1,88%
9,51% 12,79% 0,60%
915 RUN'S-ARTIGOS DE OURIVESARIA, LDA.
Cantanhede
1999
3
€ 817.839,00
€ 884.604,00
€ 55.570,00
€ 77.058,00
6,79%
8,71%
916 CONDEIXAGÁS-COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO DE GAS, LDA.
Condeixa-a-Nova
1995
8
€ 816.991,00
€ 989.087,00
€ 6.617,00
€ 7.328,00
0,81%
0,74%
917 SOCIEDADE AGRICOLA DA QUINTA DE FOJA, S.A
Figueira da Foz
1945
18
€ 816.372,00
€ 830.948,00
€ 49.624,00
€ 21.278,00
6,08%
2,56%
918 PLASTIFOZ - PLÁSTICOS TÉCNICOS E ENGENHARIA LDA
Montemor-o-Velho
2000
12
€ 815.098,00
€ 770.469,00
€ 6.863,00
€ 1.641,00
0,84%
0,21%
919 VIMALOTEX - COM. DE COMBUSTIVEIS E EQUIP. AGRICOLAS, LDA.
Montemor-o-Velho
1987
6
€ 813.696,00
€ 1.273.374,00
€ 12.762,00
€ 18.896,00
1,57%
1,48%
€ 30.397,00
1,55%
2,92%
€ 3.383,00 -2,14%
0,36%
920 ALVES & SANTOS, LDA
Coimbra
1975
21
€ 811.857,00
€ 1.042.739,00
€ 12.558,00
921 ROQUE & FILHOS, REPARAÇÃO E COMÉRCIO AUTOMÓVEL, LDA.
Coimbra
1987
9
€ 811.608,00
€ 927.760,00
-€ 17.392,00
922 MEDICISINT, LDA
Coimbra
1996
13
€ 811.295,00
€ 729.389,00
€ 16.197,00
2,00%
0,88%
923 CAVADAS, ALMEIDA & CIA LDA
Cantanhede
1971
13
€ 811.124,00
€ 954.902,00
-€ 87.867,00
€ 13.209,00 -10,83%
1,38%
€ 6.419,00
924 EPJMÉDICA - ARTIGOS MÉDICOS E HOSPITALARES, LDA.
Coimbra
2004
6
€ 810.797,00
€ 843.153,00
€ 14.446,00
€ 37.770,00
1,78%
4,48%
925 BOM PULSO - GINÁSIO DE MANUTENÇÃO E REABILITAÇÃO, LDA
Coimbra
2004
10
€ 809.981,00
€ 753.206,00
€ 581,00
€ 833,00
0,07%
0,11%
926 TRANSPORTES J. CAVALEIRO, LDA
Figueira da Foz
2001
11
€ 809.307,00
€ 812.697,00
€ 1.562,00
-€ 11.876,00
0,19% -1,46%
927 MACOBEGO - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO BEIRA MONDEGO, LDA.
Coimbra
1979
8
€ 809.164,00
€ 979.265,00
€ 7.401,00
€ 15.855,00
0,91%
928 CLIMÁBITUS - MANUTENÇÃO E CLIMATIZAÇÃO, LDA
Coimbra
2003
23
€ 807.717,00
€ 746.199,00
€ 36.925,00
-€ 36.718,00
4,57% -4,92%
1,62%
929 AAPB - ARQUITECTURA, LDA
Lousã
2001
12
€ 806.880,00
€ 29.769,00
3,69%
930 CLIMAG - CLINICA DE DIAGNOSTICO DE IMAGEM, LDA.
Coimbra
1978
11
€ 806.390,00
€ 978.989,00
-€ 27.668,00
€ 15.144,00 -3,43%
931 QUINTA DO MUROZ - PRODUÇÃO AGRÍCOLA E ANIMAL, S.A
Montemor-o-Velho
2001
8
€ 804.922,00
€ 813.563,00
-€ 170.887,00
-€ 274.373,00 -21,23% -33,72% -€ 135.958,00 -5,83% -17,32%
1,55%
932 J.M. RODRIGUES & LUIS CASTRO, LDA.
Coimbra
1983
60
€ 802.382,00
€ 785.198,00
-€ 46.813,00
933 FARMÁCIA CARVALHO, UNIPESSOAL LDA
Tábua
2001
6
€ 801.471,00
€ 884.357,00
€ 10.938,00
€ 62.154,00
1,36%
934 CLARO & SACARRÃO, LDA.
Cantanhede
1990
18
€ 800.615,00
€ 757.285,00
€ 5.608,00
€ 8.312,00
0,70%
1,10%
935 INDUCENTRO - EQUIP. E CONTROL INDUSTRIAL DO CENTRO, LDA.
Coimbra
1990
14
€ 799.986,00
€ 913.243,00
-€ 88.318,00
€ 247,00 -11,04%
0,03%
936 PLACOFERRAGENS - DERIVADOS DE CARPINTARIA E MARCENARIA, LDA Vila Nova de Poiares 1994
10
€ 798.876,00
€ 869.230,00
€ 743,00
€ 1.168,00
0,09%
937 LOPES & MARQUES, LDA.
Coimbra
1994
8
€ 797.077,00
€ 669.962,00
€ 4.379,00
€ 399,00
0,55%
0,06%
938 SANTOS DETALHES, LDA.
Coimbra
2006
5
€ 794.605,00
€ 995.250,00
€ 6.061,00
€ 17.385,00
0,76%
1,75%
939 FRUTAS DO BISPO - COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
7,03%
0,13%
Coimbra
2002
4
€ 792.016,00
€ 947.675,00
€ 1.454,00
€ 6.958,00
0,18%
0,73%
940 CENTROFAX - SOC. COMERCIAL DE EQUIPAMENTOS DE ESCRITÓRIO, LDA. Coimbra
1988
7
€ 791.019,00
€ 713.004,00
€ 3.311,00
€ 5.739,00
0,42%
0,80%
941 NEFROCENTRO - SOCIEDADE NEFROLÓGICA DO CENTRO, LDA
Coimbra
2001
€ 790.978,00
€ 972.231,00
€ 3.144,00
€ 7.726,00
0,40%
0,79%
942 FILIPE & EZEQUIEL, LDA.
Penela
1998
€ 789.521,00
€ 776.952,00
€ 8.388,00
-€ 6.966,00
1,06% -0,90%
5
54 | ranking
1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
943 IBERCONCEPT - CONSULTADORIA E PROJECTOS, LDA.
Coimbra
DATA N.º CONST. EMP. 2012
VOLUME NEGÓCIOS 2012
DiáriodeCoimbra
VOLUME NEGÓCIOS 2011
RESULTADO LÍQUIDO 2012
RESULTADO LÍQUIDO 2011
RENT. RENT. VEN. VEN. 2012 2011
2005
6
€ 786.676,00
€ 964.904,00
€ 49.238,00
€ 26.980,00
6,26%
2,80%
944 DFLM - SERVIÇOS E DISTRIBUIÇÃO DE MAQUINAS AUTOMATICAS, LDA. Mira
1998
11
€ 785.380,00
€ 810.272,00
€ 612,00
€ 4.599,00
0,08%
0,57%
945 SOARES & SÁ, LDA
Soure
1982
6
€ 785.202,00
€ 832.706,00
€ 4.270,00
€ 8.861,00
0,54%
1,06%
946 LUSALAR-UTILIDADES DOMESTICAS,LDA.
Coimbra
1989
12
€ 784.779,00
€ 1.059.542,00
€ 5.618,00
€ 24.180,00
0,72%
2,28%
€ 41.236,00
0,87%
2,09%
947 JOBIPISO - CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PÚBLICAS, LDA
Coimbra
1996
12
€ 784.778,00
€ 1.974.885,00
€ 6.796,00
948 TRANSPORTES JOSÉ MIGUEL SARAIVA, UNIPESSOAL, LDA
Figueira da Foz
2001
4
€ 783.995,00
€ 1.044.922,00
-€ 61.501,00
949 BIM KEMI PORTUGAL - PRODUTOS QUÍMICOS, LDA.
Coimbra
-€ 6.373,00 -7,84% -0,61%
2004
3
€ 783.587,00
€ 633.922,00
-€ 14.632,00
€ 5.914,00 -1,87%
950 FOZMÁQUINA-SOC. DE MÁQUINAS E FERRAMENTAS DA FIGUEIRA, LDA. Figueira da Foz
1980
6
€ 782.873,00
€ 1.054.511,00
-€ 99.208,00
-€ 6.747,00 -12,67% -0,64%
951 GRANIPLAC - GRANITOS DO CENTRO, LDA.
Condeixa-a-Nova
1991
17
€ 781.829,00
€ 964.678,00
-€ 86.014,00
-€ 26.938,00 -11,00% -2,79%
952 FARMÁCIA VAZ VALENTE LDA
Figueira da Foz
2006
5
€ 781.164,00
€ 988.656,00
-€ 31.090,00
€ 37.117,00 -3,98%
953 FARMÁCIA CRUZ FERREIRA, UNIPESSOAL, LDA
Mira
2001
5
€ 779.512,00
€ 941.400,00
€ 4.518,00
€ 64.956,00
0,58%
6,90%
954 CRISOTUBOS - COMERCIO DE TUBOS E ACESSORIOS, LDA
Cantanhede
1996
1
€ 779.462,00
€ 983.154,00
€ 486,00
€ 3.845,00
0,06%
0,39%
955 SALCEL, LDA.
Cantanhede
2008
2
€ 778.766,00
€ 785.519,00
€ 56.552,00
€ 77.398,00
7,26%
9,85%
956 ANTÓNIO ANTUNES & FILHOS, LDA.
Pampilhosa da Serra 1991
5
€ 776.387,00
€ 823.150,00
€ 1.549,00
€ 22.513,00
0,20%
2,73%
957 QUINTA DO OLHEIRO, LDA
Cantanhede
14
€ 774.947,00
€ 777.253,00
€ 27.895,00
€ 55.494,00
3,60%
7,14%
2009
0,93%
3,75%
958 TRANSPORTES GARRIDO & GIRÃO, LDA
Condeixa-a-Nova
2000
5
€ 771.557,00
€ 691.978,00
€ 5.210,00
€ 12.264,00
0,68%
1,77%
959 BRITO & BRITO, LDA
Oliveira do Hospital
1976
16
€ 770.913,00
€ 1.451.853,00
€ 1.853,00
€ 38.206,00
0,24%
2,63%
960 FILPOST, UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2006
26
€ 770.896,00
€ 676.182,00
€ 7.791,00
-€ 22.856,00
1,01% -3,38%
961 OBRIDINÂMICA - CONSTRUÇÕES, LDA.
Coimbra
2006
1
€ 770.000,00
€ 1.595.000,00
€ 47.914,00
€ 83.925,00
6,22%
962 T.J.B.-TRANSPORTES,LDA.
Penela
1999
9
€ 767.634,00
€ 709.815,00
€ 63.110,00
€ 23.823,00
8,22%
3,36%
963 SATAN SPORT, COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, UNIPESSOAL LDA
Lousã
2006
3
€ 765.841,00
€ 1.096.741,00
€ 2.518,00
€ 18.113,00
0,33%
1,65%
964 SISTMAVA - SISTEMAS DE ELECTRICIDADE E CLIMATIZAÇÃO LDA
Coimbra
2008
8
€ 765.814,00
€ 702.557,00
€ 787,00
-€ 75,00
965 QUICARMOTORS, LDA
Figueira da Foz
2006
7
€ 764.098,00
€ 1.080.097,00
€ 13.155,00
€ 18.292,00
1,72%
1,69%
966 JOÃO PAULO M. OLIVEIRA, UNIPESSOAL LDA
Montemor-o-Velho
2007
1
€ 763.258,00
€ 843.097,00
€ 8.331,00
€ 8.112,00
1,09%
0,96%
967 DESEJO IDEAL - PESCA, LDA
Figueira da Foz
2010
24
€ 762.677,00
€ 965.699,00
-€ 11.795,00
€ 91.914,00 -1,55%
9,52%
968 CADIMADENTE-COM., IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO MAT. DENTARIO,LDA Coimbra
2000
4
€ 762.166,00
€ 650.283,00
€ 11.897,00
€ 12.154,00
1,87%
969 MARINHEIRO SANTOS & FILHO, LDA
Figueira da Foz
1988
1
€ 762.000,00
€ 130.000,00
-€ 117.894,00
970 LEIRIRESTE - ACTIVIDADES HOTELEIRAS, LDA.
Figueira da Foz
2004
10
€ 761.993,00
€ 919.374,00
€ 349,00
-€ 14.271,00
971 CAPITAL DO CEIRA - TRANSPORTES, LDA.
Góis
2000
9
€ 761.670,00
€ 625.296,00
€ 6.423,00
€ 12.662,00
972 CENTRO ÓPTICO DE TÁBUA, LDA
Tábua
1987
12
€ 761.278,00
€ 874.460,00
€ 47.469,00
€ 102.860,00
5,26%
0,10% -0,01%
1,56%
-€ 23.058,00 -15,47% -17,74% 0,05% -1,55% 0,84%
2,02%
6,24% 11,76%
973 TRANSPORTES DE ALUGUER VILA CHÃ, LDA
Vila Nova de Poiares 1993
5
€ 761.119,00
€ 18.281,00
€ 69.320,00
-€ 17.393,00
9,11% -95,14%
974 PROMACEL - PRODUTORA DE MADEIRA DO CENTRO, LDA.
Vila Nova de Poiares 1983
3
€ 760.802,00
€ 778.696,00
€ 8.258,00
-€ 6.388,00
1,09% -0,82%
975 SONHAR SEM MEDOS, LDA
Coimbra
2010
3
€ 760.000,00
976 G.W.I. - INVESTMENTS, S.A.
Coimbra
2006
977 BASMIRANDA -TRANSPORTES, LDA.
Cantanhede
1990
978 EUROMOR - TRANSPORTES RODOVIÁRIOS LDA
Montemor-o-Velho
979 VANTAGENS DO HÁBITO - LDA
Miranda do Corvo
-€ 34.915,00
€ 759.786,00
€ 579.838,00
€ 7.153,00
5
€ 759.508,00
€ 902.706,00
-€ 28.626,00
1999
11
€ 758.835,00
€ 871.819,00
€ 3.549,00
2012
6
€ 758.812,00
-€ 2.127,00 -4,59% € 75.011,00
0,94% 12,94%
€ 12.838,00 -3,77% € 8.686,00
€ 21.459,00
0,47%
1,42% 1,00%
2,83%
980 TORRE DO OUTEIRO - CONSTRUÇÕES LDA
Coimbra
2002
1
€ 757.000,00
€ 109.500,00
€ 88.723,00
-€ 16.359,00 11,72% -14,94%
981 NOGUEIRAS & SOBRINHO, LDA.
Figueira da Foz
1979
26
€ 755.874,00
€ 898.106,00
-€ 81.691,00
-€ 15.703,00 -10,81% -1,75%
982 SOBEBIDAS - SOCIEDADE DE BEBIDAS, LDA.
Lousã
1988
6
€ 754.214,00
€ 849.722,00
€ 2.573,00
983 CAMPINCARCENTRO-CENTRO DE INSPECÇÕES, LDA
Condeixa-a-Nova
1993
10
€ 753.119,00
€ 733.006,00
€ 222.703,00
984 GISPERT - COM. EQUIP. ESCRITÓRIO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, LDA
Coimbra
2009
10
€ 751.416,00
€ 680.902,00
€ 55.526,00
€ 2.943,00
7,39%
0,43%
985 PENELATERRAPLANAGENS-DESATERROS E TERRAPLANAGENS, LDA.
Penela
1997
16
€ 750.721,00
€ 881.314,00
€ 814,00
€ 3.784,00
0,11%
0,43%
986 COMADEIRAS-COMÉRCIO DE MADEIRAS E LENHAS, LDA.
Coimbra
2001
6
€ 750.444,00
€ 772.436,00
€ 134,00
€ 2.874,00
0,02%
0,37%
987 MAHOR TRACK - CONSTRUÇÕES DE METALOMECÂNICA, LDA
Montemor-o-Velho
2003
1
€ 748.885,00
€ 706.852,00
€ 4.625,00
€ 26.492,00
0,62%
3,75%
988 FOZ - SOCIEDADE COMERCIAL DE MOTOCICLOS, LDA.
Figueira da Foz
1967
5
€ 748.737,00
€ 903.595,00
-€ 1.181,00
989 CLAUDIO MARQUES UNIPESSOAL, LDA.
Oliveira do Hospital
2007
8
€ 748.486,00
€ 415.521,00
€ 52.508,00
990 VILA ELITE - CONSTRUÇÕES LDA
Figueira da Foz
2001
3
€ 747.383,00
€ 505.900,00
€ 4.254,00
991 JMSS - SERRALHARIA MECÂNICA E CIVIL, LDA.
€ 13.232,00
0,34%
1,56%
€ 225.464,00 29,57% 30,76%
-€ 185.174,00 -0,16% -20,49% € 74.247,00
7,02% 17,87% 0,57%
Figueira da Foz
1992
23
€ 745.798,00
€ 818.011,00
€ 76.419,00
992 FEZEMETAL - SOC. TUBAGENS INDUSTRIAIS E METALOMECÂNICAS, LDA. Figueira da Foz
1994
15
€ 744.504,00
€ 812.453,00
€ 4.975,00
993 MANTO DE ACÁCIAS - EXPLORAÇÃO FLORESTAL, LDA
Penacova
2006
3
€ 743.661,00
€ 797.495,00
-€ 3.113,00
€ 9.436,00 -0,42%
1,18%
994 UNIGUARDA-ARMAZENISTA DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
Coimbra
1995
4
€ 742.458,00
€ 839.540,00
€ 2.241,00
€ 1.892,00
0,30%
0,23%
995 SOBRAIS - FÁBRICA DE RADIADORES E COMPONENTES TÉRMICOS, LDA. Cantanhede
1978
20
€ 741.657,00
€ 955.120,00
-€ 29.255,00
€ 74.882,00 -3,94%
7,84%
996 PASTELARIA PADARIA CORTESÃO & FERREIRA LDA
Coimbra
2005
17
€ 741.112,00
€ 613.203,00
€ 4.145,00
997 CONSTRUÇÕES CARRINHOS, LDA
Coimbra
1984
6
€ 740.000,00
€ 200.000,00
998 FARMAIORCA, UNIPESSOAL LDA
Figueira da Foz
2009
3
€ 739.501,00
€ 655.095,00 € 698.793,00
€ 16.043,00
€ 34.963,00
999 AMM-COMÉRCIO DE MATERIAIS CONSTRUÇÃO, LDA
Oliveira do Hospital
1999
4
€ 739.291,00
1000GLOBALGEL - COMÉRCIO PROD. ALIMENTARES CONGELADOS, LDA
Arganil
2012
9
€ 738.586,00
€ 90.559,00 10,25% 11,07% € 301,00
0,67%
0,04%
-€ 11.280,00
0,56% -1,84%
€ 12.693,00
€ 13.870,00
1,72%
-€ 10.962,00
-€ 62.806,00 -1,48% -9,59%
-€ 166.126,00
2,17% -22,49%
6,94% 5,00%
56 | ranking distritos
1000 Maiores Empresas
As primeiras 10 de cada distrito Entre os restantes distritos da região, a Peugeot, em Mangualde, é a que apresenta o maior volume de negócios, com 409 milhões de euros transaccionados, um valor apenas ligeiramente inferior ao verificado o ano passado (403 milhões de euros negociados) por aquela fábrica de
automóveis. Em Aveiro, a Prio Energy (comércio por grosso de combustíveis) é a líder destacada com 390 milhões de euros transacccionados, o que representa um aumento face aos 333 milhões registados no exercício anterior.
Se estas duas empresas já lideravam, na listagem anterior, os seus distritos, o mesmo não se passa em Leiria, onde a Ascendi Pinhal Interior (com um volume de negócios de 355 milhões de euros) ocupa agora a primeira posição, ultrapassando a Lena - Engenharia e Construções
DiáriodeCoimbra
(200 milhões de euros negociados). Na Guarda e em Castelo Branco também não se registaram alterações no “1.º lugar”. Na Guarda, a Coficab Portugal mantém-se no topo da lista com 147 milhões de euros (no exercício anterior tinha transaccionado 168 milhões). Em Castelo Branco, a Celtejo passou dos 74 milhões negociados em 2011 para os 117 milhões de euros negociados em 2012.
10 maiores de Aveiro Nº NOME
CONCELHO
ACTIVIDADE
1 PRIO ENERGY, S.A.
Ilhavo
Comércio por grosso de produtos petrolíferos
DATACONST N.º EMPREGADOS 2006
VOL. NEG. 2012
PRINCIPAL GESTOR
188
€ 390.731.726,00
CARLOS MANUEL MARQUES MARTINS
2 CUF - QUIMICOS INDUSTRIAIS, S.A.
Estarreja
Fabricação de outros produtos químicos orgânicos de base, n.e.
3 RENAULT CACIA, S.A.
Aveiro
Fabricação de outros componentes e acessórios para v. automóveis
1977
199
€ 297.068.753,00
JOÃO MARIA GUIMARÃES JOSÉ DE MELLO
1999
1.007
€ 267.535.870,00
RAYNALD BERNARD JOLY
4 AMORIM & IRMÃOS, S.A
Santa Maria da Feira
5 BOSCH TERMOTECNOLOGIA, S.A.
Aveiro
Fabricação de rolhas de cortiça
1922
926
€ 236.091.871,00
ANTÓNIO RIOS DE AMORIM
Fabricação de aparelhos não eléctricos para uso doméstico
1977
964
€ 206.059.650,00
6 FAURÉCIA - ASSENTOS DE AUTOMÓVEL, LDA
São João da Madeira
UWE GLOCK
Fabricação de outros componentes e acessórios para v. automóveis
1951
1.581
€ 199.560.469,00
FRANK JEAN MARIA IMBERT
7 COMPANHIA INDUSTRIAL DE RESINAS SINTÉTICAS CIRES, LDA.
Estarreja
RICARDO MANUEL SIMÕES BAYÃO HORTA
Fabricação de matérias plásticas sob formas primárias
1960
111
€ 156.701.984,00
8 FERPINTA - IND. TUBOS DE AÇO DE FERNANDO PINHO TEIXEIRA,S.A. Oliveira de Azemeis
Fab. de tubos, condutas, perfis ocos e respectivos acessórios, de aço
1972
368
€ 138.010.314,00
FERNANDO PINHO TEIXEIRA
9 COOPLECNORTE - AQ. E FORNECIMENTO DE BENS E SERVIÇOS, CRL Oliveira do Bairro
Com. por grosso não especializado de p. alimentares, bebidas e tabaco
2000
100
€ 136.259.900,00
PEDRO HENRIQUES TEIXEIRA BERNARDES
10 GROHE PORTUGAL - COMPONENTES SANITÁRIOS, LDA
Albergaria-a-Velha
Fabricação de outras torneiras e válvulas
1996
617
€ 131.607.787,00 ANTÓNIO MANUEL JESUS MARTINS CARVALHO
Nº NOME
CONCELHO
ACTIVIDADE
1 CELTEJO - EMPRESA DE CELULOSE DO TEJO, S.A.
Vila Velha de Rodão
Fabricação de pasta
2 ULS DE CASTELO BRANCO, E.P.E.
Castelo Branco
3 AMS - GOMA CAMPS, S.A
Vila Velha de Rodão
4 UNITOM - SOCIEDADE GERAL DE COMÉRCIO, LDA
Fundão
Com. por grosso não especializado de p. alimentares, bebidas e tabaco
5 PAULO DE OLIVEIRA, S.A.
Covilhã
Tecelagem de fio do tipo lã
6 GENERG VENTOS DA GARDUNHA - ENERGIAS RENOVÁVEIS, LDA.
Castelo Branco
Prod. electricidade de origem eólica, geotérmica, solar e de origem, n.e. 2002
7 LESTENERGIA - EXPLORAÇÃO DE PARQUES EÓLICOS, S.A.
Penamacor
8 MRN - MANUTENÇÃO DE RODOVIAS NACIONAIS, S.A.
Castelo Branco
10 maiores de Castelo Branco DATACONST N.º EMPREGADOS
VOL. NEG. 2012
PRINCIPAL GESTOR
1993
195
€ 117.954.114,00
PAULO JORGE DOS SANTOS FERNANDES
Actividades dos estabelecimentos de saúde com internamento
2009
1.265
€ 65.947.356,00
ANTÓNIO MARIA VIEIRA PIRES
Fabricação de papel e de cartão (excepto canelado)
2007
92
€ 42.250.733,00
JOSEP GOMA-CAMPS REBOLTOS
2005
9
€ 40.073.110,00
PAULO MANUEL DA CUNHA RIBEIRO
1964
467
€ 31.192.659,00
PAULO NINA DE OLIVEIRA
1
€ 30.787.438,00
HELDER JOSÉ DE CARVALHO SERRANHO
Prod. electricidade de origem eólica, geotérmica, solar e de origem, n.e. 2005
1
€ 29.825.488,00
JOSÉ ANTÓNIO REIS COSTA
Construção de estradas e pistas de aeroportos
2010
40
€ 27.775.883,00
PEDRO GONÇALO DE SOTTO MAYOR A.SANTOS
9 SOJITZ BERALT TIN AND WOLFRAM (PORTUGAL), S.A
Covilhã
Extracção e preparação de outros minérios metálicos não ferrosos
1973
372
€ 27.007.879,00
ANTÓNIO DE ALMEIDA CORRÊA DE SÁ
10 FRANCISCO LAIA NUNES, LDA.
Sertã
Comércio por grosso de produtos petrolíferos
1991
21
€ 20.905.579,00
FRANCISCO JOSE LAIA NUNES
DiáriodeCoimbra
ranking distritos | 57
1000 Maiores Empresas
10 maiores da Guarda Nº NOME
CONCELHO
ACTIVIDADE
1 COFICAB PORTUGAL - COMPANHIA DE FIOS E CABOS, LDA
Guarda
Fabricação de outros fios e cabos eléctricos e electrónicos
DATACONST N.º EMPREGADOS 1993
2 EST - EMPRESA SENENSE DE TABACOS, LDA.
Seia
VOL. NEG. 2012
PRINCIPAL GESTOR
275
€ 147.049.245,00
HICHEM BEN MOHAMED TAOUFIK ELLOUMI MARIA ELENA MOURA VALENTE
Comércio por grosso de tabaco
1996
33
€ 65.205.871,00
3 DURA AUTOMOTIVE PORTUGUESA IND. COMP. P/ AUTOMÓVEIS, LDA. Guarda
Fabricação de outros componentes e acessórios para v. automóveis
1994
378
€ 56.561.522,00
MARTIN BECKER
4 INDUSTRIAS ALIMENTARES GELGURTE, LDA.
Guarda
Indústrias do leite e derivados
1973
142
€ 38.726.092,00
FERNANDO ANTONIO DIAS OLIVEIRA SECUNDINO DO NASCIMENTO
5 FLOPONOR - FLORESTAS E OBRAS PÚBLICAS DO NORTE, S.A.
Trancoso
Exploração florestal
1996
112
€ 22.138.557,00
6 ÁGUAS DO ZÊZERE E CÔA, S.A
Guarda
Captação e tratamento de água
2000
113
€ 19.011.093,00
CARLOS MANUEL MARTINS
7 TRANSPORTES BERNARDO MARQUES, LDA.
Guarda
Transportes rodoviários de mercadorias
1991
202
€ 18.170.837,00
ANTONIO JOSE BERNARDO MARQUES
8 LUSOLÃ - FABRICAÇÃO FIOS TÊXTEIS, S.A
Seia
Preparação e fiação de fibras do tipo lã
2001
219
€ 15.144.530,00
ÁLVARO DE SÁ MARQUES ROLA
9 ANTONIO SARAIVA & FILHOS, LDA.
Guarda
Construção de outras obras de engenharia civil, n.e.
1968
133
€ 14.979.221,00
DAVID TOME SARAIVA
10 PALEGESSOS - INDUSTRIA E COMÉRCIO DE PALETES E GESSOS, LDA
Sabugal
C.por grosso de m. de construção (excepto madeira) e equip. sanitário
1996
45
€ 12.553.171,00
ISILDA DE JESUS DOS REIS VILAR
Nº NOME
CONCELHO
ACTIVIDADE
1 ASCENDI PINHAL INTERIOR, ESTRADAS DO PINHAL INTERIOR, S.A
Ansião
Construção de estradas e pistas de aeroportos
2010
2
2 LENA - ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES, S.A.
Leiria
Construção de edifícios (residenciais e não residenciais)
1974
3 RACENTRO - FÁBRICA DE RAÇÕES DO CENTRO, S.A.
Leiria
Fabr. de alimentos p/ animais de criação (excepto para aquicultura)
1980
4 MIBEPA - IMPORTAÇÃO, COMÉRCIO E EXPORTAÇÃO, LDA.
Leiria
Comércio por grosso de outros bens intermédios, n.e.
5 EUROPEAN SEAFOOD INVESTMENTS PORTUGAL, S.A.
10 maiores de Leiria DATACONST N.º EMPREGADOS
VOL. NEG. 2012
PRINCIPAL GESTOR
€ 355.135.913,00
GONÇALO NUNO GOMES A. MOURA MARTINS
576
€ 200.797.895,00
JOAQUIM PAULO CORDEIRO DA CONCEIÇÃO
45
€ 113.083.088,00
TERESA MOTA DUARTE AGOSTINHO
1988
11
€ 97.781.870,00
LUIS ALBERTO SOUSA DINIS
Peniche
Cons. de pr. da pesca e da aquicultura em azeite, e outros óleos vegetais 2006
809
€ 76.405.499,00
DAVID CYRIL SANKOWICZ
6 CMP - CIMENTOS MACEIRA E PATAIAS, S.A
Leiria
Fabricação de cimento
1992
263
€ 75.752.746,00
PEDRO MENDONÇA DE QUEIROZ PEREIRA
7 SOTRAPEX - TRANSPORTES ROD., EXPORTAÇÃO IMP. CEREAIS, LDA
Caldas da Rainha
C. por grosso de cereais, sementes, leguminosas,oleaginosas
2006
46
€ 68.463.264,00
RUBEN DANIEL GUERRA MARQUES FILIPE
8 CONSTRUTORA ABRANTINA, S.A.
Leiria
Construção de edifícios (residenciais e não residenciais)
1927
562
€ 67.798.667,00
JOAQUIM PAULO CORDEIRO DA CONCEIÇÃO
9 METALMARINHA - COMÉRCIO INTERN. RESÍDUOS METÁLICOS, S.A
Alcobaça
Comércio por grosso de sucatas e de desperdícios metálicos
2005
20
€ 65.832.573,00
MARCO ALEXANDRE MORGADO PEREIRA
10 CABOPOL - POLYMER COMPOUNDS, S.A.
Porto de Mós
Fabricação de matérias plásticas sob formas primárias
1995
81
€ 64.003.893,00
ARTUR ALVES DA SILVA MENESES
Nº NOME
CONCELHO
ACTIVIDADE
1 PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL, S.A.
Mangualde
Fabricação de veículos automóveis
10 maiores de Viseu DATACONST N.º EMPREGADOS
VOL. NEG. 2012
PRINCIPAL GESTOR
1962
934
€ 409.738.875,00
PABLO MARTIN PUEY
2 VIATEL - TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES, S.A.
São Pedro do Sul
Const. de redes de transp. e distr. de elect.e redes de telecomunicações 1990
207
€ 136.268.786,00
JOSE LUIS BORBA DE CAMPOS NOGUEIRA
3 LABESFAL - LABORATÓRIOS ALMIRO, S.A.
Tondela
Fabricação de medicamentos
1981
501
€ 128.453.270,00
HERNANI JORGE S.SILVA UMBELINO SERIO
4 PATINTER - PORTUGUESA DE AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES, S.A Mangualde
Transportes rodoviários de mercadorias
1967
1.090
€ 99.610.399,00
FRANCISCO JOSE SANTOS POLONIO
5 LUSO FINSA - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS, S.A.
Nelas
Fabricação de painéis de fibras de madeira
1980
190
€ 95.403.208,00
JOSÉ CARBALLO GARCIA
6 HUF PORTUGUESA - FÁBRICA DE COMP. P/ O AUTOMÓVEL, LDA.
Tondela
Fabricação de outros componentes e acessórios para v. automóveis
1991
349
€ 84.415.207,00
JON SAN CRISTOBAL VELASCO
7 MARTIFER SOLAR S.A.
Oliveira de Frades
Fabricação de outras máquinas diversas de uso geral, n.e.
2006
188
€ 82.752.991,00
JORGE ALBERTO MARQUES MARTINS
8 PRIO BIOCOMBUSTÍVEIS, S.A
Oliveira de Frades
Fabricação de biodiesel
2006
30
€ 75.790.046,00
CARLOS MANUEL MARQUES MARTINS
9 FHC - FARMACÊUTICA, S.A
Mortágua
Comércio por grosso de produtos farmacêuticos
1998
37
€ 70.388.713,00
JOAQUIM ANTONIO DE MATOS CHAVES
10 RUI COSTA E SOUSA & IRMÃO, S.A
Tondela
Salga, secagem e outras act. de transf. de pr. da pesca e aquicultura
1981
115
€ 65.287.147,00
RUI MANUEL FERNANDES DA COSTA E SOUSA
58 | análise
1000 Maiores Empresas
DiáriodeCoimbra
Quebra no volume de negócios mas há boas perspectivas nas exportações Perto de 800 empresas responderam ao inquérito da Associação Industrial Portuguesa, com a esmagadora maioria a considerar a conjuntura económica do país muito preocupante
O
inquérito à actividade empresarial desenvolvido pela Associação Industrial Portuguesa (AIP) revelou que, num universo de 782 empresas, 39% registaram um crescimento no volume de negócios em 2012, o que representa uma subida de menos 9 pontos percentuais, relativamente ao ano anterior. Destaque para a indústria, que revelou um crescimento de 43%, com o grupo da construção, comércio e serviços a ficar-se pelos 36%. Diferenciação também entre as empresas exportadoras e não exportadores, com valores de 41% e 36%, respectivamente. O relatório indica também neste ponto do volume de negócios que a subida foi mais significativa nas médias empresas (43%), seguindo-se as grandes (32%). Na análise à evolução da procura, em 2013, no mercado nacional – recordese que o inquérito decorreu entre 3 de Julho e 5 de Agosto -, a perspectiva é «negativa». «A diferença entre o peso relativo das empresas que referem uma procura no mercado nacional “superior ou muito superior” e “inferior ou muito inferior” é de -44%», refere o relatório, indicando ainda assim, que, em comparação com 2012, a procura no mercado nacional é considerada de forma menos negativa (-12%). Quando o assunto é o mercado externo, a evolução da procura é positiva, com cerca de 71% das empresas exportadoras (469) a estimar, para este ano, valores de exportação superiores aos de 2012. Neste grupo de empresas que revelaram realizar vendas para o estrangeiro, 37% são PME e 33% são pequenas empresas, representando as micro e grandes empresas, respectivamente, 16% e 14%. Numa análise à intensidade exportadora, em cerca de metade das inquiridas, o peso das vendas para o exterior representa menos de 25% do volume de negócios. São 39% aquelas entidades em que as exportações ultrapassam os
da sua situação financeira «varia significativamente» consoante a sua dimensão, apura a Associação Industrial Portuguesa. São apontadas algumas diferenças consoante a actividade, com as empresas exportadoras a avaliarem a sua situação financeira de forma mais positiva do que as não exportadoras, com uma diferença entre a situação “boa ou muito boa” e “má ou muito má” de, respectivamente, mais 16% e menos 4%.
Quebras no emprego Cerca de um quarto das empresas estimam uma diminuição do seu volume de emprego e 17% um aumento. As quebras são de 14% nas empresas dos sectores da construção, comércio e serviços e de 19% nas não exportadoras.
Prazos de pagamento médio entre 60 a 90 dias
Mais de metade das empresas pensa investir na modernização das suas unidades 50%, havendo ainda um grupo de 25% com exportações entre 75% e 100% do volume de negócios. A AIP quis também saber se as empresas prevêem realizar investimentos para aumento da capacidade de exportação num horizonte de 2/3 anos, com 55% das inquiridas a responder afirmativamente, uma perspectiva com um aumento significativo em relação ao ano anterior.
Conjuntura económica preocupa empresários Sem surpresa, a esmagadora maioria das empresas – 93% - considera a conjuntura económica “má ou muito má”, existindo ainda um grupo de 6% que a
considera “normal”. As perspectivas de evolução não são muito optimistas, com 48% a considerar que a situação vai ser “pior ou muito pior” e 41% como “igual”. Em comparação com os resultados de 2012, a avaliação praticamente não regista alterações, no entanto, relativamente às perspectivas “pior ou muito pior” baixa 31% e a “igual” aumenta 30%. As micro e pequenas empresas têm perspectivas sobre a evolução da conjuntura mais negativas que as médias e grandes empresas, mas é em termos de actividades que se verificam diferenças mais significativas, com destaque para a construção, comércio e serviços. Já a avaliação que as empresas fazem
A AIP quis também saber como funcionam os prazos de pagamento e percebe-se que o prazo médio de 60 a 90 dias referido por 35% das empresas continua a predominar no caso dos clientes privados nacionais, já os clientes estrangeiros pagam mais entre 30 a 60 dias. Relativamente, aos pagamentos pelo Estado, 33% das empresas referem que têm de esperar mais de 120 dias. Quando os clientes são as autarquias predomina também este prazo, segundo referiram 39% das empresas, ainda assim regista-se «uma melhoria», quer no caso do Estado, quer das autarquias, cujo peso relativo diminuiu 7% e 9&, respectivamente.
Maioria com situação fiscal regularizada Cerca de 83% das empresas revelou que tem uma situação normal perante o fisco, com 15% a referir que têm a dívida regularizada. Os valores corresponden-
DiáriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
tes à Segurança Social são de 80% e 17%, respectivamente, com cerca de 3% em situação de dívida, quer às Finanças, quer à Segurança Social.
e de expansão (37%). Para estas actividades, as empresas recorrerem ao autofinanciamento (75%), crédito bancário (47%) e leasing (22%).
Empresas investem na modernização
Crédito bancário
Mais de metade das empresas mencionou a intenção de realizar investimentos em 2013, sendo a principal preocupação a modernização (52%), seguido de investimentos em substituição (36%)
Das empresas que responderam ao inquérito, cerca de 75% recorrem ao crédito bancário, 55% de forma regular e 21% pontualmente. O relatório indica que são as PME que mais recorrem ao crédito.
Gráfico I Volume de negócios em 2012 relativamente a 2011, segundo a actividade
Gráfico II Situação financeira por dimensão da empresa
Gráfico III Prazos de pagamento - Estado e Autarquias
60 | reportagem
1000 Maiores Empresas
DiáriodeCoimbra
De 30 mil a 1,8 milhões de euros de facturação em sete anos Queijos Lagos Unidade é uma das cerca de 50 empresas gazela da região Centro e prepara-se para inaugurar uma nova fábrica, com uma área cinco vezes superior à actual
A
confecção do queijo é uma tradição familiar. Basta recuar algumas gerações e lembrar os tempos em que os trisavós de Rita e Luís Lagos partiam de Seia com a bandeja de queijo na cabeça rumo à Covilhã ou à Figueira da Foz. O saber foi passando de pais para filhos e, há sete anos, os irmãos Lagos – ele licenciado em Direito, ela em Medicina Dentária – decidiram fundar a empresa Queijos Lagos, em Várzea de Seia, na freguesia de Meruge (Oliveira do Hospital). Numa rota marcada pelo sucesso, os responsáveis têm a felicidade de poder dizer que não sentem a crise. E os números falam por si: em 2006, a facturação situou-se nos 30 mil euros e, em 2012, chegou aos 1,4 milhões de euros, prevendo-se que 2013 termine com valores na ordem dos 1,8 milhões de euros. Os indicadores fazem com que a Queijos Lagos faça parte do grupo das 1000 maiores empresas da região Centro, mas também das empresas gazela, um conceito internacional aplicado a jovens empresas com ritmos de crescimento elevados e que se afirmam pela competitividade. Presente em todas as cadeias do mercado nacional, a empresa apostou também na internacionalização e, actualmente, 10% do que produz é para exportação, com destaque para países como a Alemanha e Estados Unidos, mas também França. E quais as razões destes resultados? Luís Lagos apresenta um conjunto de factores e não descura a estratégia de uma «nova geração» de que, orgulhosamente, faz parte. Depois, há uma equipa de colaboradores de «muita qualidade», trabalho, ousadia e uma pitada de «sorte». Com uma vasta gama de queijos à disposição dos clientes, aquele que Luís Lagos pode destacar como «produto-rei» é o queijo de ovelha amanteigado. Aliás, no jovem currículo da empresa do con-
Luís, Isabel, António e Rita. As duas gerações da família Lagos nas novas instalações da fábrica em Vila Chã celho de Oliveira do Hospital existem já diversas distinções, a última das quais em Outubro, no Concurso Queijos de Portugal, organizado pela Associação Nacional dos Industriais de Lacticínios, em que o produto dos irmãos Lagos foi considerado o melhor queijo de cabra do ano. Em outras iniciativas, o requeijão de ovelha também já foi premiado, tal como o queijo de ovelha amanteigado, com uma menção honrosa. Com o volume de negócios a crescer, a unidade de Várzea de Seia, com 200 metros quadrados, começava a não ser suficiente para satisfazer as necessidades de mercado. Por isso, dentro de
«dois, três meses», a Queijos Lagos deverá passar uma nova e moderna unidade industrial, em Vila Chã, com mil metros quadrados, resultado de um investimento de 1,2 milhões de euros. Na fábrica-mãe, concluiu Luís Lagos, ficará a produção das chamadas «especialidades».
O que são empresas gazela? Na região Centro estão identificadas pouco mais de 53 empresas gazelas, ou seja, organizações inovadoras, que se posicionam de forma diferenciadora nos mercados, onde se afirmam pela
competitividade e constroem sucesso a ritmo acelerado. Representam uma pequena percentagem do universo empresarial, mas destacam-se por apresentarem crescimentos do volume de negócios superiores a 20%. Em termos de distribuição geográfica, as empresas gazela repartem-se por 31 dos 100 municípios da região, com o concelho de Leiria a ser aquele onde foi identificado um maior número: cinco. De destacar que a maioria das empresas estão concentradas em três sectores de actividade económica, a começar pelo comércio (30,2%), indústria transformadora (26,4%) e construção (24,5%).
62 | entrevista Benvinda Catarino
1000 Maiores Empresas
DiáriodeCoimbra
A melhoria da eficiência e eficácia produtiva, e a de recursos é o único caminho para a sobrevivê Benvinda Catarino, coordenadora do projeto Mais Indústria + Competitividade, promovido pela Associação Industrial Portuguesa, tem reunido com os empresários da região, apresentando-lhe um projecto pensado no crescimento das empresas Em que contexto surge o projecto Mais Indústria + Produtividade? Benvinda Catarino - A (re)industrialização do sector produtivo é assumida nas actuais políticas públicas como uma questão crítica para a economia portuguesa, constituindo uma das estratégias principais de relançamento do crescimento (objetivo, de acordo com fontes oficiais, de atingir 20% do PIB até 2020), constituindo-se uma fonte de criação de emprego, investimento e inovação. Em Portugal, desde 1995 que o peso da indústria tem vindo a diminuir no PIB (38,2% em 1990; 13,4% em 2010; e 11,8% em 2011) quer pela redução do investimento privado, nacional e estrangeiro (3,9% do PIB entre 2000 e 2011), quer pela expansão de actividades não transaccionáveis. Apostar nas empresas industriais já
instaladas, apoiando a melhoria da sua produtividade é uma das formas que a AIP definiu para a materialização deste objetivo. Que diagnóstico fizeram do tecido empresarial para avançar com esta ideia para o terreno? De acordo com o contacto que mantemos com cerca de 2 mil empresas por ano, no âmbito dos vários projectos dinamizados pela AIP, verifica-se, no actual contexto, economicamente desfavorável, que as empresas têm dificuldade em realizar novos investimentos em equipamentos ou instalações, mas paralelamente, vêem-se confrontadas com os desafios de fornecimento para mercados muito competitivos e exigentes, em que os prazos de entrega são diminutos e os preços
Benvinda Catarino defende a redução de custos e a optimização da capacidade produtiva como único caminho para a sobrevivência no mercado global
DiáriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
optimização ência Estamos perante um tecido empresarial sobrevivente e com potencial de crescimento em sectores de elevado valor acrescentado
A região Centro concentra 24,4% da indústria transformadora em Portugal, contribuindo em 22,8% para o volume de negócios gerado por este sector
esmagados. A solução passará por reduzir custos, optimizando toda a capacidade produtiva detida pela empresa, alterando rotinas e hábitos de trabalho, implementando uma cultura de melhoria contínua, no combate, diria, quase obsessivo, ao desperdício, ou seja, a todas as actividades que não acrescentam valor à organização. Só desta forma as empresas conseguirão sobreviver no mercado global, pela via da melhoria da sua eficiência e eficácia produtiva, e da optimização de todos os seus recursos. Tem feito um conjunto de apresentações do projecto na região Centro. Como têm corrido e como caracteriza esta região em termos empresariais? Estes encontros com as empresas da região, para além de terem a finalidade de dar a conhecer o projeto, têm um objectivo mais amplo, diria, até pedagógico, uma vez que convidamos sempre empresas a apresentarem testemunhos sobre projectos de melhoria da produtividade que implementaram, as mudanças e as resistências que tiveram que gerir e ultrapassar, os ganhos que conseguiram obter. A região Centro concentra 24,4% da indústria transformadora em Portugal, contribuindo em 22,8% para o volume de negócios gerado por este sector. Sendo a taxa de sobrevivência das empresas nascidas a 5 anos, superior à média na-
entrevista Benvinda Catarino | 63 cional em 1,07% e a de mortalidade inferior à em 1,77%. Digamos que estamos perante um tecido empresarial sobrevivente e com potencial de crescimento em sectores de elevado valor acrescentado. Quais as principais vantagens deste programa para as PME? O projecto pretende apoiar as empresas nas suas acções de melhoria de produtividade através da aplicação do conceito “Lean Manufactoring” e das ferramentas de melhoria contínua KAIZEN. As soluções a implementar, incluem, habitualmente, normalização de movimentação de materiais, criação de fluxo, normalização de métodos de trabalho, redução de tempos de set-up das máquinas, diminuição de stocks de matérias primas e produto acabado, eliminação das causas de produtos não conformes e simplificação dos processos de planeamento da produção. Trata-se de um conjunto sequencial de intervenções – diagnóstico da situação; desenho do plano de melhorias; implementação e análise do retorno. O projecto prevê três opções de intervenção: a primeira, limitada apenas ao diagnóstico e elaboração do plano de acção; uma segunda, com a designação de “Coaching” com intervenção da consultoria externa mais limitada e, logo, com maior apelo ao uso de recursos internos da empresa; e uma ter-
ceira, “Total Management”, com um nível mais aprofundado de intervenção e com recurso mais intensivo à consultoria externa. As empresas podem contar com o apoio do QREN, através da atribuição de um incentivo a fundo perdido que totaliza 1,3 milhões de euros, o que significa que as PME aderentes terão um financiamento médio de 50% para a implementação dos seus projectos de melhoria da produtividade. O projecto também contribuirá para o aumento da notoriedade das empresas aderentes. Os resultados alcançados serão disseminados por uma vasta comunidade empresarial, com a realização de seminários por empresa e visita às suas instalações, produção de um “kit de demonstração”, constituído por um vídeo com filmagens realizadas antes e após a implementação, ilustrando as transformações ocorridas e por um deplyant com a descrição da intervenção e dos principais indicadores de impacto. Quantas empresas espera que adiram ao projecto a nível nacional, e mais concretamente na região Centro? O projeto destina-se a 50 empresas. Das aderentes, 30% encontram-se localizadas na região centro. Se extrapolarmos para o total de empresas que o Mais Indústria + Produtividade irá contemplar, cerca de 15 empresas serão desta região.
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Portugal deixou de estar em recessão técnica Paulo Mendes Presidente da Associação Comercial e Industrial de Coimbra
C
om todas as cautelas que devemos ter na análise deste indicador, penso que todos os portugueses devem estar orgulhosos. Orgulhosos, principalmente dos seus empresários e os empresários orgulhosos de si próprios. Porque foram exactamente os empresários os grandes obreiros deste desígnio, que passou essencialmente por 3 pontos: Saber aproveitar os recursos naturais do nosso país e principalmente os nossos solos com aptidão agrícola. O aumento da produção agrícola nacional com o evidenciar de produtos tradicionais como o vinho e o azeite mas também em áreas como os frutos vermelhos e as hortícolas que não eram normalmente apostas dos agricultores portugueses; Ser capaz de incorporar tecnologia e políticas de promoção nos produtos em que somos líderes, nomeadamente no calçado e nos têxteis, e a que não é alheio
o facto de termos investido na formação superior dos nossos jovens e de os mesmos terem trazido novas formas de produzir e novas formas de “vender”; Mas também o afirmar das novas industrias do conhecimento com as empresas portuguesas a estarem nos mercados de topo mundial, concorrendo de igual para igual com países com outros recursos; Ter a ousadia de ir à procura de novos mercados, nomeadamente nos países de língua oficial portuguesa mas também em mercados completamente novos como a China e o Médio-Oriente; Além do sucesso dos empresários a nível nacional, queria também felicitar os empresários do distrito que têm conseguido que a produção de riqueza , que o nível de poder de compra, que os níveis de bem estar sejam acima das médias nacionais e que o nível de desemprego seja muito abaixo da média nacional. Não temos na nossa região sedes de grandes multinacionais, mas um número enorme de PME bem estáveis e que conseguiram aguentar todas as adversidades do mercado global e da austeridade nacional. Mas tudo são rosas? Certamente que não. Há muitos sectores que nunca mais serão o que foram. Falo da Construção e do Comércio de rua. Estes sectores, que foram o sustento de centenas de milhar de famílias em Portugal, praticamente morreram. Têm aguentado aqueles que tinham alguma capacidade financeira e que conseguiram em tempo, adaptar-se, ás novas realidades. Quais as perspectivas destes dois sectores? No que diz respeito à construção certamente que a
Reabilitação Urbana será o mercado dos próximos anos, mas a dimensão das empresas será menor mas mais ágeis e com maior capacidade de adaptação ás oscilações de mercado. Quanto ao Comércio de rua, o fluxo turístico crescente de Coimbra que resulta da elevação a Património da Humanidade, poderá ser uma salvação não só para o Comércio mas para todo um modo de vida e de identificação de urbanidade. Os responsáveis políticos da região certamente estarão atentos para estas duas realidades e certamente os empresários farão o seu papel.
Não temos na nossa região sedes de grandes multinacionais, mas um número enorme de PME bem estáveis e que conseguiram aguentar todas as adversidades do mercado global e da austeridade nacional
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Navegar de Capa João Damasceno Presidente da Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz
U
m estimado amigo ligado à faina tem-me dito, repetidamente, que quando o mar está revolto a única solução para manter a embarcação e a tripulação em segurança é manter a proa alinhada com a ondulação, os motores a “fundo” e deixar que a turbulência passe, para poder avançar em segurança. Este pensamento ocorre-me no meu dia-a-dia ao constatar: 1. O esforço conjunto entre as Entidades envolvidas com o Estuário do Rio Mondego, no sentido de melhorar a qualidade da água da zona envolvente à ilha da Morraceira e assim potenciar o património ambiental e consequentemente a atividade económica, com valor acrescentado; 2. A Administração do Porto da Figueira da Foz, que está decididamente envolvida na fixação de Empresas do Setor Secundário no perímetro da zona portuária; 3. O recente Prémio de Empreendedorismo, uma iniciativa promovida pelo Biocant, AD ELO e a Caixa de Crédito Agrícola, atribuído à Scales Ocean empresa incubada na IEFF - Incubadora de Empresas da Figueira da Foz, com um projeto empresarial premiado em vários concursos de empreendedorismo, para
produção de pranchas, quilhas e outros utensílios para o surf, bem como caiaques e outras embarcações de fibra de vidro, em moldes que permitem dar resposta às necessidades de um mercado com forte crescimento. 4. A inclusão do segmento surfing no produto turismo náutico na revisão do PENT – Plano Estratégico Nacional de Turismo, que define a Figueira da Foz como um destino de Surf por excelência. Donde, Navegar de Capa é hoje potenciar o Património Ambiental através do desenvolvimento da economia do mar sem colocar em causa os seus re-
cursos naturais, fomentar a fixação de novas atividades empresariais, criação de emprego qualificado, aumento das exportações e consequente aumento da competitividade das empresas e, naturalmente, o Empreendedorismo, seja como forma de contornar algumas das dificuldades estruturais do mercado, quer como fonte inesgotável de novas ideias de negócio, progresso e inovação. Estes bons exemplos impelem-nos a manter o rumo com determinação e afinco para que possamos avançar com segurança nos períodos de bonança que se avizinham.
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As empresas e os empresários são os “Heróis” dos nossos tempos Luís Roque Presidente da Associação Empresarial de Cantanhede
A
publicação que temos nas mãos é de extrema importância para a população em geral, porque ela espelha a actividade empresarial da nossa região em números e mais importante do que isso identifica quem são os “Heróis”, que mantém as empresas competitivas e que criam emprego e geram riqueza em cada sub-região, da grande região que é o centro de Portugal. Dirão alguns “heróis” os empresários? Sim “heróis”! Nos tempos que correm e no ambiente empresarial que se vive é muito difícil para as Micro e Pequenas empresas conseguirem viver nesta turbulência financeira, política e não mesmo importante a falta de estabilidade legislativa que vivemos, com leis que passados alguns meses de estarem em vigor o nosso Tribunal Constitucional dá como inconstitucionais. Todo este ambiente carregado de aspectos negativos, excessiva carga fiscal, leis laborais que não permitem a adaptação a actualidade e aos tempos que se vive em Portugal, europa e mundo, são
condicionantes da criação de riqueza por parte de quem a sabe criar “os heróis” que comandam as nossas empresas com os nossos colaboradores.Portugal segundo dados publicados nas ultimas semanas está a querer recuperar, para isso tem ajudado em muito o crescimento das exportações de bens transaccionáveis. Tem sido este o trabalho dos empresários, nos últimos tempos, que à semelhança do que se fez no passado, durante os descobrimentos, levados a cabo pelos nossos heróis navegantes da altura, com este mesmo espírito empreendedor, procuram agora novos mercados para o escoamento do “Made in Portugal”, permitindo assim às empresas encontrar forma de crescerem e de criarem riqueza. Na minha opinião as empresas souberam-se adaptar à nova realidade económica, apesar dos entraves de que deveria facilitar, o estado, que para além de complicar com instabilidade a todos os níveis, ainda não se adaptou ao momento que vivemos, continua a gastar o que não tem, não consegue emagrecer nos gastos correntes do estado, e o pouco que tem feito tem sido à base do corte de alguns funcionários que até são necessários e de cortes cegos em outros que realmente ajudam o estado. Onde estão os cortes e redução do aparelho político do estado? Nos Municípios? Freguesias? Institutos públicos? Fundações e tantos outros organismos do estado que não criam qualquer riqueza? Tem sido mais fácil criar impostos sobre as famílias e empresas que estão no limite da carga fiscal. Por tudo isto reafirmo que as empresas e os empresários que integram esta publicação são os “Heróis” dos nossos tempos.
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NERC - Nova realidade no apoio às empresas da região de Coimbra Horácio Pina Prata Presidente da Comissão Instaladora da NERC
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o passado mês de Outubro nasceu uma nova associação empresarial na nossa região.Pretendemos com esta iniciativa construir um grupo forte, coeso, solidário e verdadeiramente preocupado com os problemas e desafios que as nossas empresas enfrentam no dia-a-dia. Uma realidade que se pretende aglutinadora de vontades legítimas das empresas da região e que na região operam, assim como de todos os agentes que direta e/ou indiretamente influenciam a nossa região. Uma existência que se pretende representada e representativa da vontade expressa de um tecido empresarial inovador, empreendedor, resiliente e com objetivos nobres. Uma instituição que se pretende uma força capaz de
representar as empresas, os empresários e todos os restantes agentes com forte presença na economia regional (Universidades, politécnicos, instituições públicas, poder local, etc.) e que transporte o nome e a marca da região para outros horizontes. Por tudo isto, nasceu a NERC – Associação Empresarial da Região de Coimbra. Para que a NERC consiga os seus propósitos precisamos do contributo de todos, porque todos juntos seremos mais fortes, mais capazes, mais concretizadores! Neste contexto, endereço-lhe o convite para se juntar a nós, para connosco fazer parte deste novo desígnio associativo empresarial da Região de Coimbra onde se inclui todas as empresas e unidades económicas que tenham sede ou actividade económica no âmbito do distrito de Coimbra a que se juntam os concelhos de Mealhada e Mortágua. Numa demonstração inequívoca que é de um projeto aglutinador que queremos colocar em prática,as inscrições estão, para já, isentas de pagamento de jóia e de quotas em 2013 e 2014. Queremos apostar em projectos de impacto para as empresas da região como projectos na área da inovação, da internacionalização e no apoio à colocação de jovens desempregados nas empresas rumo à internacionalização. Oportunamente esses projectos estarão no terreno para as empresas utilizarem e os nossos jovens se pos-
sam candidatar. Para esse desígnio quem se inscrever na NERC tem dupla afiliação com a AIP sem custos adicionais , usufruindo das regalias oferecidas pela NERC e pela AIPCCI. Pelo conhecimento pessoal da profícua atividade que desenvolve, e reconhecendo que o seu contributo seria uma mais valia para esta associação empresarial, muito nos honraria contar com a sua inscrição neste projeto, onde nada há a perder e tudo se pode ganhar! Para melhor avaliar os nossos propósitos, poderá consultar a nossa página na internet em www.nerc.pt e efetuar a sua inscrição Contamos consigo! As empresas da Região de Coimbra merecem.
Queremos apostar em projectos de impacto para as empresas da região como projectos na área da inovação
70 | entrevista Arménio Rego
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A abertura à experiência e a humildade são cruciais Doutorado e agregado em gestão e mestre em ciências empresarias, Arménio Rego é autor ou co-autor de mais de quatro dezenas de livros, em áreas como a liderança, a comunicação, o coaching, a responsabilidade social e a gestão ética “Os líderes empresariais não devem ser apenas eficazes, mas também virtuosos”. Esta é uma afirmação sua. O que define, então, um bom gestor? Quais as virtudes de um bom empresário? Arménio Rego - Um líder “eficaz” mas desprovido de virtudes acabará, a prazo, por perder eficácia. Pensemos em Dominique Strauss Kahn: a sua “eficácia” desvaneceu-se devido à sua intemperança. Madoff é outro exemplo paradigmático. Ambos eram dotados de inteligência e de competências técnicas e sociais. O que os destruiu foi a intemperança, a imprudência. Os líderes que dirigem organizações lucrativas que geram o bem são corajosos, determinados, humildes e ambiciosos (isto é, “humbiciosos”), prudentes, autoconfiantes (mas não excessivamente), amantes da aprendizagem, honestos (mas não radicais) e orientados por um propósito valioso.Acrescento três pontos. Primeiro: ser virtuoso não é ser “santinho”. Segundo: as virtudes são, simplesmente, inclinações dos indivíduos orientadas para fazer o bem, e que se aperfeiçoam com o hábito (não com sermões). Terceiro: a virtude está no meio. O excesso de uma virtude é um vício. Por exemplo, o excesso de determinação é obstinação, e o excesso de prudência conduz à inacção. É determinante a formação académica na área da gestão para se ser um bom gestor? Determinante não é. Mas é importante desenvolver competências sociais, relacionais, emocionais e comunicacionais. Para quem provém de outras áreas, um bom MBA pode ajudar. A formação contínua em matérias relacionadas com a gestão é igualmente importante. A abertura à experiência e a humildade para aprender permanentemente são também cruciais, em minha opinião.
Ser empresário não é sinónimo de ser gestor. Concorda com a contratação de gestores profissionais para assumir essa função nas empresas? Pode ser-se empresário sem ser gestor, e vice-versa. Mas um empresário com competências de gestão tem maiores probabilidades de sucesso. Se não possui essas competências, deve rodear-se de quem as possua. Se me permite, acrescento: a boa condução de uma empresa requer liderança (para vencer o futuro) e gestão (para manter os pés assentes na terra e garantir que a empresa chega a esse futuro). Alguns empresários são líderes, mas precisam de rodear-se de quem lhes aporte competências de gestão. Algumas das melhores empresas são dotadas dessa “dupla liderança”. Quais os critérios/condições para assegurar uma empresa competitiva? Não há condições que “assegurem” esse efeito. Talvez a ideia possa chocar quem nos lê, mas a verdade é que uma empresa pode ser bem gerida e, mesmo assim, errar ou falhar – do mesmo modo que uma equipa de futebol pode jogar bem e perder o jogo ou o campeonato. As variáveis envolvidas na gestão de uma empresa são inúmeras e, frequentemente, fora do controlo de quem gere. Estar preparado para errar e para aprender com os erros é essencial. As medidas de austeridade deveriam ser objecto de consenso? Como avalia a austeridade aplicada às empresas e às famílias? Não creio que seja possível obter
Arménio Rego tem desenvolvido projectos de consultoria em liderança e gestão de pessoas em várias empresas
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consenso em torno da austeridade – sobretudo da parte de quem mais “sofre” com ela. Acresce que mesmo os mais prestigiados economistas formam entendimentos distintos, ou mesmo antagónicos, para lidar com os mesmos problemas. As variáveis em jogo são inúmeras, sendo irrealista esperar que uma dada acção conduza inevitavelmente a um determinado resultado. Também neste domínio, as virtudes da humildade e da sabedoria são importantes. Sensibilidade e empatia com os agentes que “sofrem”, combinadas com firmeza e determinação, também ajudam! Houve uma má gestão ou liderança neste processo? Parafraseando um provérbio espanhol, “é mais fácil falar de touros do que estar na arena”. Por conseguinte, é mais fácil falar de liderança ou de gestão do que liderar ou gerir. Em qualquer caso, entendo que houve (pelo menos) imprudência quando se fizeram promessas que, logo após as eleições, foram incumpridas. A sensação de que os sacrifícios não foram distribuídos equitativamente foi uma acha adicional na fogueira da destruição da confiança. A insensibilidade revelada no caso TSU, assim como o caso “Relvas”, reforçaram o declínio dessa mesma confiança. Kenneth Arrow, prémio Nobel da Economia, escreveu, em 1972, que “a confiança é um lubrificante essencial da actividade económica”. A destruição desse lubrificante ajuda a compreender porque uma parte do motor do país “gripou”. A ética empresarial é, hoje, uma utopia? A destruição gerada pelos escândalos empresariais dos últimos anos, pela ganância e pelo desrespeito pela dignidade das pessoas são a demonstração cabal de que a ética é crucial. Irrealista é esperar que tudo possa funcionar devidamente sem o respeito pela ética. Bill George, ex-CEO da bem-sucedida Medtronic e agora professor em Harvard, escreveu: “Obrigado Enron e Arthur Andersen. A profundidade da vossa má conduta chocou o mundo e despertou-nos para a realidade de que o mundo dos negócios estava no mau caminho, venerando os ídolos errados, e caminhando para a autodestruição”. Em suma: agora, mais do que nunca, precisamos de ética.