1500 Maiores Empresas do Distrito de Coimbra

1500 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA

2018 Com o patrocínio de:

Esta revista faz parte integrante da edição de hoje do Diário de Coimbra, não podendo ser vendida separadamente Esta revista faz parte integrante da edição de hoje do Diário de Coimbra, não podendo ser vendida separadamente

1500 Maiores Empresas

As 1.500 maiores empresas de um distrito em crescimento

O

s números são claros. As principais empresas do distrito de Coimbra estão a crescer em volume de negócios e também em resultados líquidos. Na revista que hoje chega às suas mãos apresentamos as 1.500 maiores empresas do distrito e os seus resultados num ranking cuidadosamente preparado pela Iberinform. Nas listagens que publicamos, além da análise que fazemos por sector de actividade, na edição deste ano (que reporta ao exercício económico de 2018) é feita ainda uma análise por concelho, o que nos ajuda a confirmar que o distrito tem imensos casos de sucesso empresarial nos mais diversos sectores de actividade. Nas próximas páginas, os leitores vão ainda encontrar um leque de artigos de opinião, entrevistas e re-

portagens com actores locais e nacionais ligados à economia e ao ensino. A directora da Faculdade de Economia e o director da Coimbra Business School (ISCAC) explicam as suas principais preocupações na formação dos gestores de amanhã e os responsáveis máximos da Uni-

versidade de Coimbra, Amílcar Falcão, e do Instituto Politécnico de Coimbra, Jorge Conde, também nos falam dos maiores desafios para um reforço da produtividade na nossa região. Os líderes do Biocant e do Instituto Pedro Nunes (dois casos de sucesso nacional e internacional), Carlos

Faro e Teresa Mendes, respectivamente, também explicam os segredos do sucesso das estruturas que dirigem. Em todas as abordagens, há várias ideias em comum para um maior crescimento económico. A redução da carga fiscal para as empresas é uma delas, acentuada por diferentes actores que apelam também à melhoria das vias de comunicação - é ainda uma grande lacuna no distrito - bem como a melhores condições para a fixação dos melhores quadros na região. Além destas (e outras) medidas, há outro importante ponto que é praticamente comum aos diferentes intervenientes. A necessidade de trabalhar em rede, estabelecendo parcerias e criando objectivos comuns a várias entidades é assumida como crucial para o futuro de uma região que nem sempre tem sabido falar a uma só voz em sua defesa. Tem sido essa uma das suas debilidades e cabe aos actores do presente inverter essa tendência para uma maior afirmação regional.

1500 Maiores Empresas

6 a 8 Entrevista José Eduardo Carvalho

- Reitor da Universidade de Coimbra

80 e 81 Ranking – 10 Maiores

- Presidente da AIP

32 Opinião Jorge Conde - Presidente

Comércio Grosso

10 Opinião António Saraiva

do Instituto Politécnico de Coimbra

82 e 83 Ranking – 10 Maiores Comércio

- Presidente da CIP

34 a 40 Reportagem – Ensino Superior

Indústria Alimentar

12 Opinião Bruno Ramos de Carvalho

– Faculdade de Economia

84 e 85 Ranking – 10 Maiores Comércio

- Vice-Presidente da ANJE

e Coimbra Business School

a Retalho

14 Opinião António Alberto Costa

42 a 56 Entrevista – Incubadoras

86 e 87 Ranking – 10 Maiores Construção

- Delegado Regional do Centro do IEFP

de Empresas – Biocant e Instituto

Civil

16 a 20 Entrevista José Couto – Presidente

Pedro Nunes

88 e 89 Ranking – 10 Maiores Águas,

do CEC / Câmara de Comércio e Indústria

58 Opinião Marta Lemos

Gás e Electricidade

do Centro

- Directora Geral da AIRC

90 a 130 Ranking – Lista

22 a 26 Entrevista Horácio Pina Prata

60 a 70 Actualidade – Economia

das 1.500 Maiores Empresas

– Presidente do NERC

72 Ranking – Introdução

132 a 134 Ranking – 10 Maiores de Aveiro,

28 Opinião José Carlos Alexandrino

74 e 75 Ranking – 10 Maiores da Indústria

Castelo Branco, Guarda, Leiria

- Presidente da Comunidade Intermunicipal

76 e 77 Ranking – 10 Maiores Serviços

e Viseu

da Região de Coimbra

78 e 79 Ranking – 10 Maiores Comércio

136 a 162 Ranking – 10 Maiores

30 Opinião Amílcar Falcão

Automóvel

por concelho do distrito de Coimbra

FICHA TÉCNICA | DEZEMBRO 2019 Director: Adriano Callé Lucas Directores-adjuntos Miguel Callé Lucas e João Luís Campos Directora geral Teresa Veríssimo

Textos: Sónia Morgado e Rosette Marques Fotografia Ferreira Santos e Arquivo Coordenação comercial: Mário Rasteiro

Vendas: Ana Lopes, Ana Teresa Cardoso, Edite Pessoa, Fernando Gomes, Hélder Rocha, Luís Cristóvão, Luís Ferrão e Marta Santos Publicidade: André Antunes, Carla Borges e Rui Semedo

Impressão: FIG - Indústrias Gráficas. S.A. Tiragem: 10.000 exemplares

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“TEMOS DE CRIAR UM AMBIENTE FAVORÁVEL AO INVESTIMENTO E REMOVER ENTRAVES AO FUNCIONAMENTO DOS MERCADOS” José Eduardo Carvalho, presidente da Associação Industrial Portuguesa, considera que o tamanho das empresas é factor determinante para a internacionalização e crescimento económico

José Eduardo Carvalho, presidente da Associação Industrial Portuguesa

Qual é o panorama actual das empresas em Portugal e quais são, para si, as alterações registadas nos diversos sectores? O aspecto principal que caracteriza a conjuntura actual do tecido em-

presarial português consiste no sucesso da mobilização empresarial para a exportação e para a internacionalização. Atingiu transversalmente todos os sectores de bens e serviços transaccionáveis. E fê-lo, apesar da contínua valorização do euro em relação ao dólar, da localização periférica face à Europa que concentra 74% das exportações portuguesas, com os custos logísticos daí inerentes, do custo excessivo da energia eléctrica, de uma política fiscal asfixiante baseada em impostos sobre o trabalho, poupança

1500 Maiores Empresas

e lucro que não incentiva à criação

de Apoio] tivesse sido o melhor.

percebemos que o tecido empre-

de riqueza, e com um mercado la-

Reclamámos, na altura, que exis-

sarial tem um deficit de dimensão

boral enquadrado por normas e

tissem três prioridades para a afec-

que limita a sua actuação em mer-

preceitos cada vez mais desajustados

tação dos fundos estruturais: a in-

cados externos. Daí que o redimen-

à evolução da economia e de com-

ternacionalização, a capitalização

petitividade internacional. Alterou

das empresas e o redimensiona-

também o peso do sector transac-

mento empresarial. A política pú-

cionável na estrutura produtiva da

blica relativamente à internacio-

economia nacional, ocorreu uma

nalização foi um sucesso, em relação

grande evolução nas empresas do

à capitalização não teve efeitos sig-

sector tecnológico, uma subida da

nificativos, talvez devido à falta de

cadeia de valor nalguns sectores

procura, mas em relação ao redi-

económicos tradicionais, uma me-

mensionamento empresarial, as

lhoria na qualidade de gestão nas

políticas públicas foram inexisten-

empresas, e, finalmente um cres-

tes.

cimento muito acentuado nas empresas do escalão de 10 a 50 trabalhadores. No seu entender, as empresas têm aproveitado e aplicado de forma inteligente e correcta os fundos comunitários? Tem havido uma evolução muito positiva no aproveitamento dos fundos comunitários por parte das empresas. Não creio que o modelo, programação e regulamentação do actual QCA [Quadro Comunitário

Podemos dizer que o redimensionamento empresarial deverá ser o caminho do próximo quadro comunitário? Sim, penso que este devia ser um dos principais objectivos do futuro QCA. Dificilmente se conseguirá pagar salários mais elevados, alterar a base exportadora do país, melhorar a produtividade e aumentar a capacidade de investimento privado quando 50% do emprego está concentrado nas microempresas. Todos

Temos uma política fiscal asfixiante baseada em impostos sobre o trabalho, poupança e lucro que não incentiva à criação de riqueza O redimensionamento empresarial, a digitalização da economia e a capacitação em competências digitais dos trabalhadores afiguram-se como as três prioridades do futuro QCA

sionamento empresarial, a digitalização da economia e a capacitação em competências digitais dos trabalhadores afiguram-se como as três prioridades do futuro QCA. Todavia, tenho receio que a primeira seja novamente negligenciada. Quais são, na sua opinião, os principais entraves à actividade económica? O crescimento económico deverá ser a principal prioridade e preocupação da política económica, da missão das associações empresariais e de todas as entidades que interagem com o tecido empresarial. Sem crescimento, muito dificilmente conseguiremos tornar sustentável a dívida pública e externa, convergir com os países europeus e aumentar os salários reais. Que reformas defende para que se alcance esse crescimento eco-

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nómico?

riosos para o crescimento do país.

Já aqui disse que a evolução da nossa competitividade externa é a única possibilidade de atingirmos níveis de crescimento significativos. Para isso, temos de criar um ambiente favorável ao investimento, remover os entraves ao funcionamento dos mercados, reduzir impostos e não comprometer a previsibilidade fiscal e não alterar as matérias consideradas sensíveis na legislação laboral. Existem também um conjunto de problemas que afectam o desenvolvimento económico e a competitividade das empresas: excessiva dívida bancária das empresas e dificuldades no acesso ao crédito, es-

Está optimista quanto ao futuro? O optimismo é uma das características do perfil dos empresários. Mas é importante conhecer as preocupações do tecido empresarial sobre o futuro. E num recente estudo do BEI [Banco Europeu de Investimento], as preocupações mais referidas foram: a incerteza perante o futuro (Brexit, UE, relações comerciais com China e EUA), os impostos e regulações, mercado laboral e custo da energia. Estes são, no meu entender, os factores que irão condicionar o futuro da actividade empresarial em Portugal.

cassez de capitais próprios, necessidade de revisão da despesa pública, peso desmesurado da dívida pública e externa e inexistência de sinais que possam a curto prazo pensar que é possível reduzir impostos como forma de estimular a economia. Tudo o que se possa fazer para alterar, melhorar ou ultrapassar os entraves referidos no ponto anterior e neste, serão desejáveis e impe-

O que se pode esperar do novo Governo? Estabilidade governativa. Todavia, acho que só deverá haver um critério de avaliação das políticas públicas e da política económica dos governos se essas mesmas políticas têm efeitos positivos ou desfavoráveis na conta de resultados das empresas. Aos empresários só interessa se

Presidente da AIP enaltece mobilização empresarial para a exportação

essas políticas prejudicam ou não a conta de exploração e o balanço das empresas. Se for positivo está a

contribuir para a criação de riqueza, investimento, melhores salários e emprego.

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A aposta nas empresas potenciarão a sua evolução, seja

dentes à capitalização e financia-

crescer de forma robusta num ce-

como condição para que sejam ul-

mento das empresas portuguesas,

nário externo desfavorável.

trapassados com sucesso.

por forma a ultrapassarem uma

Comparemo-nos, pois, com os

das suas principais fragilidades: a

melhores, não nos contentando

tividade é, comprovadamente, a

excessiva dependência de crédito

com um crescimento medíocre,

única forma eficaz, de combater o

bancário, sobretudo de curto

mesmo que superior à média.

desemprego e a pobreza e de per-

prazo, num quadro de estruturas

António Saraiva

mitir o aumento sustentável dos

financeiras debilitadas.

Presidente da CIP Confederação Empresarial de Portugal

rendimentos a que os portugueses

De facto, o aumento da produ-

legitimamente aspiram.

A promoção de um ambiente de

Também ao nível das empresas, precisamos de ambição. Nesta publicação encontramos

negócios atrativo e estimulante é

muitos exemplos que provam

outro vetor essencial à competiti-

que, mesmo em tempos de adver-

postas, estruturadas em três

vidade, permitindo às empresas

sidade, há empresas que conse-

o passado recente, foram

N

grandes capítulos - pessoas, com-

concentrarem os seus recursos na

guem alcançar elevados patama-

as empresas que, expor-

petitividade e sustentabilidade –

criação de valor e competirem em

res de excelência.

tando, criando emprego,

olhando estes eixos não de forma

mercados cada vez mais exigen-

investindo, tornaram possível a

isolada, mas como os ângulos de

tes. Neste quadro, além da neces-

recuperação da crise.

Apresentámos as nossas pro-

um triângulo que é preciso articu-

sidade de diminuir custos admi-

Será na aposta nas empresas

lar, com vista ao desenvolvimento

nistrativos e demais custos de

que poderemos encontrar, agora,

sustentável do ponto de vista so-

contexto, surge como prioritária a

soluções para inverter o atual

cial, económico e ambiental.

promoção de uma justiça económica célere e eficaz.

abrandamento económico e abrir

Concluímos que é fundamental

perspetivas para um futuro mais

pôr em marcha um exigente pro-

Com as medidas que apresen-

próspero para Portugal. Um fu-

cesso de reconversão da força de

tamos no capítulo dedicado à sus-

turo de crescimento.

trabalho para enfrentar o desafio

tentabilidade, procuramos ultra-

da transformação digital e tecno-

passar a dicotomia entre

líticas públicas que criem melho-

lógica e assegurar a sua perma-

ambiente e economia, com em-

res condições para a produtivi-

nente adequação às necessidades

presas ao mesmo tempo mais

dade e para a competitividade.

do mercado do trabalho.

competitivas e ambientalmente

No entanto, precisamos de po-

No domínio da fiscalidade, a

mais responsáveis e com uma

oportunidade de definir e apre-

prioridade vai para o estímulo ao

forte dinâmica económica sus-

sentar as suas propostas, no do-

investimento, e, em especial, à

tentada por novas tendências de

cumento “Portugal a crescer

capacidade de autofinanciamento

procura.

mais”.

do mesmo.

Antes das eleições, a CIP teve

Identificámos cinco grandes

Continuamos a insistir na re-

Este é o caminho que propomos para escapar ao determinismo das

desafios: a transformação digital e

toma do compromisso da redução

previsões e crescer a ritmos ali-

tecnológica, a demografia, os

da taxa de IRC e da eliminação

nhados com a nossa ambição.

mercados globais, o endivida-

progressiva das derramas.

mento e a sustentabilidade ambiental. Constatámos que todos estes desafios estão profundamente relacionados com a produtividade,

Propomos a correção dos aspe-

Olhando para a Europa, apesar mias do centro, vemos também

sobre as empresas, nomeada-

que há países que crescem a 3, 4

mente as tributações autónomas.

ou mesmo 5%, num processo de

seja oferecendo oportunidades

mos desenvolvendo há muitos

que, se corretamente exploradas,

anos, defendemos medidas ten-

O aumento da produtividade é, comprovadamente, a única forma eficaz, de combater o desemprego e a pobreza

da fraqueza das grandes econo-

tos mais gravosos da tributação

Na linha dos trabalhos que vi-

Tomemo-las, pois, como referências para a nossa ambição!

rápida convergência económica. Isto prova que é possível, mesmo em economias abertas,

Continuamos a insistir na retoma do compromisso da redução da taxa de IRC

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Reter talento na Região Centro

com as áreas metropolitanas de Lis-

sos humanos qualificados ou até em

boa e Porto, a Região Centro tem al-

descontos em sede de IRS para qua-

guma dificuldade em atrair talento

dros que venham trabalhar para a re-

nacional e sobretudo internacional.

gião. No que respeita a infraestrutu-

Há de facto capacidade para formar

ras, é fundamental melhorar os

capital humano altamente especiali-

acessos ferroviários (uma linha

cional, estabeleceram relações profí-

zado, em particular nas universida-

Aveiro-Salamanca, passando por Vi-

cuas com empresas e integram redes

des de Coimbra e Aveiro, mas nem

seu, é prioritária para o sector expor-

europeias de conhecimento.

sempre a região consegue reter esse

tador), devendo ser também equa-

Por outro lado, deste conjunto de

talento ou captar talento do exterior.

cionada a construção de uma

instituições resulta ainda para a re-

Ora, o talento é um dos principais

pequena infraestrutura aeroportuária

gião uma oferta substancial de licen-

fatores competitivos das economias

para operar dois ou três voos diários

ciados, mestres e doutores em áreas

onde se verifica uma intensiva incor-

com destino aos principais hubs da

Bruno Ramos de Carvalho

científicas de grande potencial, como

poração de tecnologia na cadeia de

Europa. Já no capítulo do investi-

Vice-Presidente da ANJE – Associação Nacional de Jovens Empresários

as ciências da vida e da saúde, as TIC,

valor. Neste sentido, a Região Centro

mento, parece-me pertinente uma

as energias, o ambiente, os materiais,

deve concentrar os seus esforços na

discriminação positiva no quadro dos

a robótica ou as ciências económicas.

criação, atração e fixação de capital

vistos gold, de forma a promover a

Esta oferta de recursos humanos

humano. Isto implica que, à luz de

criação de empresas e emprego na

Região Centro dispõe hoje

A

altamente qualificados alimentou um

uma política de coesão territorial, o

região.

de um moderno sistema

núcleo de empresas intensivas em

Estado canalize incentivos para a Re-

científico e de inovação,

conhecimento, de elevado perfil tec-

gião Centro, em particular para as

crítica na Região Centro depende de

mercê do número apreciável de uni-

nológico e que operam no mercado

suas zonas do interior, de modo a que

uma verdadeira estratégia integrada,

versidades, politécnicos, laborató-

global. Atenuando a predominância

instituições e empresas tenham essa

e não de medidas avulsas ou casuísti-

rios, unidades de I&D, parques de

de atividades industriais baseadas em

capacidade de retenção de talento.

cas. Importa, pois, definir um plano

C&T e incubadoras de base tecnoló-

mão de obra intensiva e em maté-

gica que estão sediados no seu terri-

Mas a capacidade de gerar massa

Incentivos, esses, que podem ser

de ação para a região, que envolva os

rias-primas, surgiram novos clusters

fiscais, infraestruturais ou promoto-

sectores público e privado e tenha em

tório. Algumas destas instituições

a partir das sinergias criadas entre a

res de investimento. A nível fiscal,

perspetiva uma futura alavancagem

desenvolvem investigação de grande

academia e o tecido empresarial.

poder-se-ia pensar em majorações

pelo próximo quadro comunitário de

para empresas que contratem recur-

apoio.

qualidade, têm notoriedade interna-

Ainda assim, e comparativamente

1500 Maiores Empresas

Apostar nos Jovens

maior apoio ao nível da habitação, que em muitos casos é um problema decisivo na decisão de ficar ou sair.

têm habilitação superior e 1.200 possuem o 12.º ano.

António Alberto Costa Delegado Regional do Centro do IEFP

Temos que acrescentar vitalida-

No que respeita ao IEFP, esta-

de e irreverência, e articular devi-

mos presentes neste território

Para além destes números,

damente o círculo mágico: atrair

através do Centro de Emprego e

muitos jovens sem emprego não

investimento inteligente e sus-

Formação Profissional de Coim-

estão inscritos por motivos varia-

tentável, captar e fixar as pessoas,

bra, do Centro de Emprego e For-

dos; também muitos jovens aba-

particularmente os jovens, que re-

mação Profissional do Pinhal In-

lam desta região à procura de no-

presentam o presente e o futuro.

terior Norte e do Centro de Em-

vas oportunidades e desafios. Num momento em que várias

Neste sentido, considero particularmente 4 eixos:

prego da Figueira da Foz. Entre muitas outras ações, apoiamos

- reforçar a oferta qualificante

cerca de 2000 Estágios Profissio-

recursos humanos, num momen-

em áreas de elevada potencialida-

nais e abrangemos cerca de 7500

a definição da agenda

N

to em que as questões associadas à

de, quer de atração quer de gera-

pessoas em ações de formação

2020 não faltaram pro-

demografia e à sustentabilidade

ção de emprego, sem esquecer as

profissional.

pósitos, mas nem sem-

assumem tanta centralidade, ocu-

ofertas de (re)formação e

pre as intenções foram arejadas

pam tantos discursos, não é difícil

(trans)formação;

por ações concretas.

perceber que vencer o desafio da

empresas se queixam de falta de

- reforçar os dispositivos para

Qualificando e inserindo pessoas no mercado de trabalho, abarcamos sem dúvida o desígnio

Facilmente comungamos de

competitividade passa por fixar e

incubação e sustentabilidade de

da competitividade, e estamos ne-

que a batalha pela competitivida-

captar jovens nos diferentes terri-

empresas, alargando os apoios, os

cessariamente disponíveis para

de é a batalha por mais conheci-

tórios.

espaços, a consultoria;

reforçar os laços com todas as em-

mento, mais competências, mais

Se não queremos apenas ser au-

- envolver mais os empresários

presas, pessoas e instituições da Região de Coimbra.

investimento, mais inteligência,

gures de futuros sombrios ou li-

nesta causa comum, aumentando

mais coesão.

mitados, temos que ampliar e nal-

os seus laços com este território,

guns casos transformar as princi-

sendo certo que o melhor em-

bora o plano estratégico 2030, que

mais emprego e menos desem-

pais forças da região, onde se in-

preendedorismo cria-se e desen-

incorpora decisivos mecanismos

prego, mas no que parece ser um

cluem as instituições de ensino

volve-se nas boas empresas;

de financiamento, a aposta mais

caminho seguro, erguem-se ine-

superior, as escolas e instituições

- criar condições para a efetiva

ampla e mais generosa nos jovens

vitavelmente outros desafios e in-

de ensino profissional, as empre-

instalação e qualidade de vida dos

é uma âncora para o futuro da re-

quietações.

sas, a cultura, o património.

jovens, designadamente com

gião de Coimbra.

Temos vindo numa jornada de

Num momento em que se ela-

A taxa de desemprego jovem é quase o triplo da taxa de desemprego global, verificando-se não só um problema de acesso ao emprego, mas da qualidade do emprego. Com efeito, muitos jovens não só não conseguem obter trabalho em acordo com as qualificações, como não conseguem obter a retribuição e a estabilidade que almejam. No território correspondente à CIM de Coimbra estão inscritas como desempregadas cerca de 3.500 pessoas com idades até aos 34 anos, das quais cerca de 1200

Não é difícil perceber que vencer o desafio da competitividade passa por fixar e captar jovens nos diferentes territórios

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“A INTERNET DAS COISAS É UM DESAFIO”

O tecido empresarial tem conseguido aproveitar de forma correcta e ajustada os fundos comunitários? Estamos a começar a “entrar no funil” porque o Quadro Comunitário está na sua fase final mas ao que sabemos as empresas recorreram aos incentivos, quer no âmbito do Portugal 2020 quer em termos do

José Couto, presidente do CEC / Câmara de Comércio e Indústria do Centro, diz que o caminho passa pelas novas tecnologias mas também por novos modelos de gestão

Centro 2020. Neste Quadro Comunitário temos um problema de execução de todo o quadro financeiro disponível mas esperamos que as empresas nesta fase possam executar e concretizar melhor as suas expectativas de investimento. Se bem que penso que existe alguma dificuldade de utilização de todos os fundos até ao final do quadro, do tempo de utilização. Mas de uma forma geral, sabemos que o inves-

José Couto está à

timento privado está um pouco

frente do Conselho

longe do que seria desejável. Con-

Empresarial do Centro

tudo, estamos numa fase impor-

desde Abril de 2010

tante para as empresas por todo o quadro económico que se apresenta. É necessário fazer investimentos no âmbito da modernização e au-

1500 Maiores Empresas

mentar a competitividade. E é de

Empresas, é que esta diferença entre

melhoraram a forma de distribuição

química, que têm mais 90% da sua

realçar que é um desafio, porque

aquilo que são as suas necessidades

e os aspectos logísticos. Há bons

actividade produtiva virada para a

para além do investimento de ma-

de investir, para manter uma com-

exemplos de modernização e ino-

exportação, isto acaba por ser con-

nutenção, expansão e desenvolvi-

petitividade, e o quadro actual dos

vação dos produtos e penso que as

dicionante em termos estatísticos

mento da actividade há a introdução

mercados, faz com que seja neces-

empresas da região não têm tido

de grande parte da facturação da

de tecnologia e novos processos de

sário preparar antecipadamente

dificuldades em chegar aos mer-

região ligado à exportação. Não po-

acção que estão ligados àquilo que

esses investimentos que tem a ver

cados nacionais, uns com mais di-

demos deixar de frisar a importância

é a Indústria 4.0. Esta revolução

com a informatização das empresas,

ficuldades e outros com menos,

da PSA em Mangualde, das pape-

industrial determina que, para além

alteração de automatização das suas

mas de uma forma geral temos

leiras na Figueira da Foz, e a indústria

daquilo que é o normal investimento

indústrias. A forma de se relacionar

empresas que são exemplos, como

química em Aveiro. São três exem-

das empresas, se tenha de fazer

entre os equipamentos e os pro-

por exemplo na área da agricultura,

plos que condicionam muito toda a

um investimento acrescido para

cessos de gestão. Enfim, há aqui a

com processos que contribuem para

estatística. Agora, não podemos

introduzir um conjunto de novas

necessidade de mobilizar capital

que ganhem margem na relação

deixar de olhar para sectores que

tecnologias mas também de novos

para investir e talvez essa diferença

com os mercados.

são muito mais ligados a Pequenas

processos de produção e de gestão

entre o que é necessário e que seria

das empresas.

importante fazer e aquilo que as empresas estão prontas a fazer está

Quais são assim as principais dificuldades das empresas no que diz respeito aos apoios?

aqui: está ligado a mobilizar capitais

Embora tenhamos algumas observações a fazer relativamente àquilo que são os investimentos ligados com a Indústria 4.0, o que consideramos que é neste momento uma dificuldade é as empresas poderem estar em condições para ter acesso a esses fundos. Aquilo que sentimos, sobretudo em Pequenas e Médias

Do seu ponto de vista, quais são as principais dificuldades que enfrentam as empresas da região Centro para se afirmarem cada vez mais no mercado interno? Penso que as empresas da região têm feito o seu percurso e têm-se mantido. Há muitas que alteraram a sua forma de chegar ao mercado,

para esse objectivo.

e Médias Empresas (PME) e que Será, assim, correcto afirmar que a exportação e a internacionalização são a base de sucesso das empresas portuguesas? Ao contrário do que era um pressuposto, depois de 2011 há mais empresas a exportar mas a taxa de crescimento das que exportam não é assim tão grande como há uns anos. Na região Centro, 100 empresas são responsáveis por grande parte da exportação da região. Quando se tem empresas como as da fileira do papel, do automóvel ou da

têm tido um sucesso enorme, como seja a área dos moldes em Leiria ou na região de Aveiro. Portanto, há um conjunto de empresas que estão na segunda linha, que são PME, mas que se têm mantido como exportadores, que têm fortalecido a sua quota das exportações e o seu percurso de crescimento está muito ligado aos mercados externos. Isso significa que além de estarem a conviver em mercados muito maduros e sofisticados, como por exemplo o mercado Europeu estão

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também a ganhar quota de mercado na América do Sul e Central. São empresas que têm esta capacidade: não sendo empresas de grande dimensão conseguem penetrar em outros mercados mantendo-se competitivas, com funções modernas e assim ganham à concorrência. Porque há uma regra: para se manterem a crescer nas exportações é preciso que sejam competitivas e que ganhem mercado aos outros e isso é para nós todos um regozijo dizer que temos empresas de pequena e média dimensão que mantêm esta senda de crescer nas exportações. E começam a surgir novas áreas de interesse muito viradas para a exportação, para os mercados externos. Por isso, não sendo tantas como o desejável, gostaríamos de crescer a 10% nas empresas expor-

José Couto alerta para a indústria 4.0 bem como para as questões associadas às alterações climáticas

tadoras. Temos empresas que se mantêm com o foco na exportação e são competitivas. Como pode o tecido empresarial tornar-se mais competitivo? Acho que ajudar este ou aquele sec-

tor não é provavelmente o caminho mas temos de dar condições: utilizar bem o dinheiro que está nos quadros comunitários, e ter políticas de incentivo ao investimento, como sejam os incentivos fiscais para quem

investe na investigação, desenvolvimento e modernização das empresas. Há um quadro de políticas económicas e fiscais que podem ajudar a que se avance para termos empresas mais modernas, mais

competitivas e capazes de antecipar alguns dos problemas que estão a surgir em termos internacionais, como a queda dos consumos, das alterações tecnológicas e dos produtos e dos processos que vão ser

1500 Maiores Empresas

necessários fazer por questões am-

de forma a aumentar a sua produ-

de introdução de novas competên-

Nós continuamos a manter um

bientais. Portanto há aqui um novo

tividade e eficiência. Havia também

cias muito mais ligadas à indústria

conjunto de empresas bastante di-

quadro desafiante, porque não é só

algumas dificuldades nos gestores

4.0 e portanto é um esforço dife-

versificadas, isto é, a actividade

a indústria 4.0 que é um desafio,

das empresas em conseguirem fazer

rente, que não é tanto da formação

produtiva da região é muito diver-

são também as questões de ade-

esta caminhada de modernização e

básica mas de uma formação mais

sificada. Temos desde as empresas

quação às alterações ambientais,

isso tem sido feito nos últimos anos.

complexa e que tem a ver com outros

muito tecnológicas e uma referência

que são urgentes e necessárias fazer.

Houve de facto um conjunto de em-

patamares tecnológicos e de procurar

em termos nacionais e internacio-

Portanto, é preciso que as empresas

presas que fizeram formação, em-

gerir a inovação, introduzindo novos

nais, às empresas onde ainda hoje

se antecipem também internamen-

presários que aumentaram as suas

processos de comunicação, de hard-

é preciso apostar fortemente na

te. E aí é preciso provavelmente

qualificações o que foi bastante po-

ware, de software. A formação con-

mão-de-obra. Existe aqui um leque

criar um conjunto de políticas que

sitivo e nós aqui no CEC sentimos

tinua assim a ser fundamental mas

muito diverso mas também não

ajudem as empresas a antecipar e

que esse esforço, que é um esforço

hoje com diferenças daquilo que era

podemos dizer que estamos agar-

iniciar este processo para estarem

ainda continuado porque as pessoas

há 8 ou 10 anos. Alguns estudos

rados a este ou aquele sector, esta

em condições num futuro muito,

após terem contacto com as pri-

mostram que em alguns sectores é

ou aquela actividade. Mantemos

muito próximo.

meiras formações, aumentando as

necessário aumentar a intensidade

um conjunto de empresas tecno-

suas qualificações, acabam por man-

da formação para nos podermos

lógicas que penetraram em mer-

ter viva esta necessidade percebendo

manter competitivos e relacionados

cados internacionais, como outras

que isto é importante para a vida

com os clientes. Por isso há uma

menos tecnológicas e provavel-

das suas empresas e para os seus

diferença entre aquilo que eram as

mente mais tradicionais. Isto não

investimentos. Hoje estamos numa

necessidades de há 10 anos com as

é mau, é aquilo que permite também

fase um pouco mais sofisticada deste

necessidades de agora se bem que

resistir muitas vezes àquilo que são

processo. Isto é, percebemos que

continuamos a ter necessidade de

crises neste ou naquele sector. Per-

com a indústria 4.0 existe uma ne-

melhorar a formação dos nossos

mite ter uma actividade diversificada

cessidade alta de alterar o foco um

empresários e colaboradores das

sem quedas muito importantes em

pouco da formação, reconvertendo

empresas.

termos de emprego. Temos muito

Sente que as empresas já incutiram na sua gestão a necessidade de terem cada vez mais quadros qualificados para que sejam competitivas? Essa é uma questão que está em cima da mesa e que convém sobre ela ter uma reflexão. Há oito anos, todos estávamos muito preocupados em formar pessoas junto das empresas para lhes dar competências de forma a conseguirem alterar processos, modernizando as empresas

inclusivamente quadros que estão dentro da empresa, aumentar competências para os colaboradores dentro das empresas num patamar

boas empresas, temos empresas Como caracteriza o tecido empresarial português e de uma forma mais restrita o da região?

que são um exemplo e por isso são também muitas vezes um exemplo para outras. Este é processo dinâ-

1500 Maiores Empresas

mico que eu acho que tem funcio-

lanço que eu considero positivo

há a introdução de nova tecnologia

nado bem na região.

neste processo de transferência, e

nos automóveis. Outras áreas tam-

que para além daquilo que é a trans-

bém importantes como as ligadas

ferência de tecnologia também é a

aos têxteis, ao calçado onde também

capacidade de produzir quadros com

há hoje alterações muito impor-

mais competências para as em-

tantes e que determina que os pro-

presas.

dutos respondam a um novo quadro

Temos empresas que se destacam pela inovação e pelo desenvolvimento. Será por estarmos na cidade do conhecimento que ajuda ao know-how? Falando apenas da região de Coimbra é evidente que a Universidade tem importância do ponto de vista de formar competências para as empresas. Dizer que são todas aproveitadas pelas empresas provavelmente teríamos aqui outra discussão, mas em termos da região Centro é verdade que quer as universidades quer os politécnicos têm produzido um conjunto de competências mas não só. Têm sido capazes de fazer, e com exemplos muito importantes, a transferência do conhecimento e daquilo que se faz nas cidades para as empresas, para o tecido produtivo da região. Nuns sítios com mais êxito, noutros com menos êxito, mas de uma forma geral acho que daqui a uns anos seremos capazes de fazer um ba-

Começa-se a notar um novo ambiente económico, é preciso estar atento ao que pode existir nos próximos meses Continuamos a manter um conjunto de empresas bastante diversificadas, isto é, a actividade produtiva da região é muito diversificada

de exigências em termos dos merQue conselhos pode deixar aos empresários portugueses? Conselhos são difíceis mas sabemos que algumas coisas vão acontecer, provavelmente mais rápido do que era expectável. As questões da adequação para o desafio ambiental vão tornar necessário responder mais rapidamente às alterações internas das empresas e portanto será necessário estar atento a isso e investir nos novos processos. Hoje

cados. Esta alteração em termos de

percebe-se que nalgumas áreas a procura está a cair, como é o caso na indústria automóvel, que ao fim dos anos de crescimento se nota alguma quebra por nos estarmos a adequar a um novo quadro que é mais restritivo não só em termos das emissões mas também porque há alterações de materiais, porque

ambientes mais amigos.Portanto,

regras e a nova postura dos consumidores ao nível da procura vai obrigar a que as empresas estejam atentas e possam alterar também a sua forma de estar. A indústria 4.0 é de facto um desafio, a internet das coisas é um desafio, bem como o papel das cidades, enquanto condicionantes na utilização quer dentro das cidades quer no processo de aumentarmos o consumo, criando estas questões todas acabam por criar um novo quadro. O que sabemos, quer dos mercados quer das empresas, e em conversa com os empresários, é que se começa a notar um novo ambiente económico, é preciso estar atento ao que pode existir nos próximos meses.

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ARTICULAÇÃOI ENTRE ENTIDADESI E COESÃOI TERRITORIALI PODEM AFIRMARI COIMBRA E A REGIÃOI Horácio Pina Prata é presidente e fundador da NERC - Associação Empresarial da Região de Coimbra

1500 Maiores Empresas

Horácio Pina Prata, líder da NERC, Associação Empresarial da Região de Coimbra, alerta para os problemas que se arrastam há anos na região. E pede maior articulação com os municípios

contrário do que existe em Aveiro

lado, a região assume que é impor-

ou em Leiria, que são bons exemplos.

tante haver um aeroporto na região

E é nesta articulação que o papel

e vemos o exemplo triste do encer-

das associações empresariais é cru-

ramento do aérodromo municipal.

cial, isto porque, se não houver desenvolvimento empresarial, não há desenvolvimento regional. Não podemos esquecer que a região de Coimbra vai do Atlântico à Serra da Estrela, pelo que tendo em conta as

Qual a sua opinião sobre o tecido empresarial da região e de uma forma particular, o de Coimbra? De acordo com a análise que a NERC tem feito, a região apresenta um tecido empresarial equilibrado, acima de tudo enquadrado nas vertentes da indústria, do comércio, turismo e serviços. Mas, em termos de desenvolvimento estratégico, é importante que se promova uma dinâmica empresarial, na perspectiva da consolidação do investimento estrangeiro, o que exige um trabalho em rede entre as diferentes entidades. Na região, há um défice de articulação entre a CIM- Região de Coimbra e o tecido empresarial, ao

zonas de baixa densidade, há que pensar numa estratégia para a internacionalização. A região de Coim-

A resolução do IC6 não está resolvida, o IP3 está em fase de resolução, mas até lá, continuamos com este impasse, já para não falar no Metro

bra precisa de um grande investimento estrangeiro para consolidar a dinâmica empresarial. O que falta à região para conseguir atrair investimento estrangeiro? Como já disse, apostar na articulação entre as diferentes entidades, que passa também pelo investimento público para a região. Continuamos a falar de problemas, cuja resolução se arrasta no tempo. A resolução do IC6 não está resolvida, o IP3 está em fase de resolução, mas até lá, continuamos com este impasse, já para não falar no Metro. Por outro

Um dos grandes dilemas tem a ver com a falta de mão-de-obra para o sector da indústria. A região tem um problema de atractividade e fixação dos talentos

São vectores fundamentais para o desenvolvimento. O que propõe para ultrapassar esses constrangimentos? Depois de realizar uma análise SWOT, isto é, um diagnóstico das dificuldades e das oportunidades que se colocam à região, temos de assumir que a resolução é uma missão de todos, das autarquias, das CIM’s, das associações empresariais, pelo que se exige uma concertação estratégica. Só assim se consegue promover a coesão territorial. A propósito, que expectativas tem relativamente ao novo Governo? A NERC teve oportunidade de expressar a sua satisfação com a criação do Ministério da Coesão Territorial. Considero mesmo que estamos a viver um momento histórico para a região Centro e para a região de Coimbra. Ana Abrunhosa, presi-

1500 Maiores Empresas

dente da CCDRC, que foi escolhida

exemplo. A Airbus vai localizar um

para ministra da Coesão Territorial,

grande investimento na zona de

Horácio Pina Prata

NERC promove, em parceria com a

conhece a região e as suas debili-

Santo Tirso. Como é que a região

deposita forte espe-

AIP, é a realização de um ciclo de

dades e tem um diagnóstico asser-

de Coimbra tem vindo a falar de-

rança na escolha de

workshops gratuitos para as em-

tivo. Por isso, uma pessoa que vem

magogicamente nas questões do

Ana Abrunhosa

presas, que têm como tema “Apren-

da Universidade de Coimbra e chega

aeroporto e não atrai estes investi-

para ministra da

der a exportar”.

ao Ministério da Coesão Territorial

mentos na área da aeronáutica. São

Coesão Territorial

tem de introduzir políticas objectivas

questões que mostram que andamos

que não se esgotem nas acessibili-

continuamente distraídos em todo

dades. Claramente, é preciso que a

este processo. Não podemos con-

coesão territorial passe a ser uma

tinuar a reduzir a nossa intervenção

prática efectiva, de forma a afirmar

apenas às pequenas iniciativas em-

a região de Coimbra e a região Centro

presariais. Coimbra e a região têm

como um grande pólo de atractivi-

de ter um porta-aviões empresarial,

dade de investimentos. E se houve

com potencial para alavancar o de-

este sinal por parte do Governo,

senvolvimento.

agora não há desculpas, até porque não há coesão territorial se não houver investimento estrangeiro que tenha a capacidade de fixar as pessoas. Há já alguma perspectiva de investimento para a região de Coimbra? Tem-se falado muito na questão do investimento, mas ainda não está na ordem do dia de quem tem o poder de decisão. Vamos ver um

Que iniciativas propõe a NERC para apoiar a internacionalização? Da parte da NERC faremos o possível para, dentro da articulação da rede da AIP e dos fóruns onde participamos, de fazer sentir que para atrair investimento, precisamos de criar uma zona de intervenção livre, isto é uma zona franca fiscal na região de Coimbra, sobretudo nas zonas de mais baixa densidade territorial.

Uma das acções concretas que a

Em termos de mercado interno, quais são as principais dificuldades que as empresas da região sentem para se afirmar ? Um dos grandes dilemas tem a ver com a falta de mão-de-obra para o sector da indústria. A região tem um problema de atractividade e fixação dos talentos. É preciso criar uma área metropolitana de Coimbra que tenha a capacidade de atrair investimento. A Universidade e o Politécnico não podem continuar a debitar licenciados se, depois a região, não os consegue reter. Coimbra está a afirmar-se em termos tecnológicos. A área das tecnologias pode ser estratégica? Há mais de 20 anos que eu defendi a capitalização de recursos humanos

1500 Maiores Empresas

e a retenção de talento. As start ups

Que sectores do tecido empresa-

apresentam um indicador de atrac-

rial poderiam ser mais potencia-

tividade importante, mas também

dos para dinamizar a economia

têm grande dificuldade em man-

da região de Coimbra?

ter-se no mercado. De acordo com

O sector do comércio tem de ser

um estudo da NERC, essa dificuldade

mais dinâmico, mais inovador. A

de retenção dos talentos também

NERC tem feito algumas acções de

exige uma política estratégica no

formação para esse sector, mas as

sentido de criar empregos a nível

empresas não têm sabido aproveitar.

científico e tecnológico. E também

A presença na era digital é funda-

aqui é fundamental uma relação

mental e sabemos que há muitas

mais estreita e profícua entre o

empresas que estão fora desse cir-

tecido empresarial e a Universidade.

cuito ou que está mal. Um exemplo é o alojamento local, que se anuncia

Há falta de mão de obra na indústria. Como analisa hoje a formação profissional nessa área e a relação com as empresas? Há um conjunto de indicadores que permitem verificar que há muitos cursos que não estão vocacionados para a empregabilidade. Mais uma vez, a CIM precisa de articular isto com as associações empresariais. Não se pode continuar a apostar nos cursos de lápis e caneta que surgem na sequência de uma vertente economicista. Precisamos de técnicos formados em soldadura,

na internet, recebe turistas estrangeiros e os funcionários não dominam línguas estrangeiras. Horácio Pina Prata fundou a NERC em 2013. Hoje já tem 600 associados

mecatrónica, robótica, multimédia. E essa formação estende-se à requalificação. As pessoas com 40 ou mais anos que ficaram desempregadas mas, que pela sua experiência, continuam a ser válidas devem ser reencaminhadas para a requalificação efectiva, mas noutras áreas diferentes, mesmo que sejam mais técnicas.

É preciso que a coesão territorial passe a ser uma prática efectiva

Que representatividade tem a NERC? A NERC vai fazer seis anos, tem cerca de 600 associados. É uma associação da região de Coimbra que faz a articulação com outras associações da região e que, pela representação na Associação Industrial de Portugal e na Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, pode ter voz na tomada de decisões.

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As vantagens de investir na Região de Coimbra

capaz de responder às necessidades de formação e qualificação dos RH das empresas; 10 – Qualidade de vida, numa região com uma rede de serviços de qualidade. 2 – Rede eficiente de apoio ao

setores-chave como a saúde, a

investidor, que trabalha numa ló-

contrar parcerias estratégicas

biotecnologia, as TICE, a logística,

gica de proximidade e de resposta

para o seu negócio, a Região de

a floresta, o turismo, entre outros.

personalizada a cada investidor;

Coimbra é a escolha certa no Cen-

Investir na Região de Coimbra é

3 – Condições e incentivos

optar por um território com quali-

muito competitivos, nomeada-

dade de vida, com património cul-

mente nos territórios de baixa

José Carlos Alexandrino

tural e natural, história e uma

densidade;

Presidente da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra

rede de serviços de proximidades

resposta às necessidades de cada

adequada às necessidades dos

investimento, com soluções per-

mais jovens e das famílias. Aqui

sonalizadas e à medida, quer ao

Região de Coimbra apre-

encontra as condições, os recur-

nível dos serviços, como dos es-

senta uma comunidade

sos humanos, os espaços e os

paços e das parcerias e redes;

empresarial dinâmica e

apoios que necessita para fazer o

em franca expansão. Os nossos 19

seu negócio crescer.

5 – Espaços de localização empresarial diversificados, com infraestruturas modernas e compe-

municípios estão enquadrados

Temos vindo a construir uma

num extenso território onde os

rede competitiva de espaços de

potenciais investidores podem

acolhimento empresarial e ofere-

encontrar as condições certas

cemos políticas de incentivos e

e inovação sustentada em centros

para investir e fazer crescer o seu

serviços locais especializados e

de conhecimento de excelência;

negócio.

com respostas personalizadas às

7 – Território com um tecido

diferentes necessidades e aos de-

empresarial dinâmico e com áreas

gica na Região Centro de Portugal

safios que nos queiram apresen-

de especialização inovadoras e em

e servida por uma rede de acessi-

tar.

crescimento;

Com uma posição geoestraté-

bilidades de excelência que nos ligam à Europa e ao mundo, na Região de Coimbra encontramos um

Damos-lhe 10 razões para investir na Região de Coimbra: 1 – Localização privilegiada,

tro de Portugal.

4 – Capacidade de adaptação e

(escolas, hospitais, cultura, etc.)

A

Para criar, fazer crescer ou en-

mação e distinção da região em

titivas e especializadas; 6 – Rede de apoio à investigação

8 – Disponibilidade de produtos e serviços diversificados e de qualidade; 9 – Recursos humanos qualifi-

ecossistema de inovação, ligado a

com excelentes acessibilidades

um tecido económico dinâmico

nacionais e internacionais (mobi-

cados e especializados e acesso

que tem vindo a permitir a afir-

lidade intermodal);

privilegiado a uma rede de ensino

Temos vindo a construir uma rede competitiva de espaços de acolhimento empresarial Aqui encontra as condições, os recursos humanos, os espaços e os apoios que necessita para fazer o seu negócio crescer

1500 Maiores Empresas

O futuro de uma região competitiva nas nossas mãos Existe atualmente uma clara

presas serão algumas traves mes-

tando por mérito próprio lugar de

tendência em responsabilizar as

tras essenciais para um desenvol-

destaque quando se fala em di-

maiores entidades da região pelas

vimento comum e sustentado,

mensão, oferta educativa, tecido

dificuldades em impulsionar a tão

aproveitando os recursos naturais

empresarial, entre muitos outros

deseja competitividade e, conse-

dos territórios de alta e baixa

indicadores. E é nesse preciso

quentemente, a devida inovação.

densidade, a oferta da rede de

momento que se instala nos deci-

No entanto, como base desta

parques tecnológicos e industriais

Amílcar Falcão

sores regionais a dúvida: com

transição, a região terá de ir para

localizados em pontos regionais

Reitor da Universidade de Coimbra

uma história ímpar e as condições

além do suporte de instituições

tão diversos e a formação de qua-

necessárias para prosperar, como

como a Câmara Municipal de

lidade das principais instituições

dar o próximo passo de forma a

Coimbra, a Universidade de

de ensino às pessoas da nossa co-

a era da globalização, a

N

extravasar as fronteiras da região

Coimbra ou o Centro Hospitalar e

munidade.

competitividade de uma

e do próprio país, sem perder o

Universitário de Coimbra, por

região mede-se essen-

que nos caracteriza? Por incrível

mais dinâmicas e relevantes que

isso implicará antes de mais

cialmente pela sua capacidade de

que pareça, creio ser esta dúvida

sejam. Só podemos conceber um

consciencializarmo-nos da im-

inovar, internacionalizar e fixar

instalada que tem condicionado

novo capítulo para a região se, em

portância de promover a comuni-

pessoas: no fundo, depende dire-

os nossos movimentos. Ora, este

conjunto, criarmos um modelo

cação entre todas estas peças. E

tamente de ser atrativa. Coimbra,

aumento da competitividade que

cooperativo, bem definido por to-

acredito que, no final, com von-

enquanto capital da qualificação

se pretende pressupõe um outro

dos os municípios com estreito

tade dos envolvidos e após uma

com uma excelente qualidade de

estilo de vida a que não estamos

apoio da Comunidade Intermuni-

articulação cimentada, podemos

vida e um passado riquíssimo,

habituados, que podemos conotar

cipal, ganhando escala e evitando

finalmente avançar para o obje-

tem o potencial inerente para

com “dores de crescimento” ine-

sobreposições indesejáveis. In-

tivo de evoluirmos no sentido de

despoletar uma força económica

vitáveis, tendo de se saber assu-

centivos fiscais, distribuição inte-

uma tão necessária área metro-

regional no panorama nacional

mir os aspetos positivos e negati-

ligente pelo território de diferen-

politana central no país com uma

em todas as suas dimensões.

vos que esta transformação

tes áreas de negócio, atração e

ligação musculada desde o litoral

Contudo, está nas nossas mãos,

arrastará consigo.

promoção do emprego e das em-

até à fronteira com Espanha.

toras de crescimento, conquis-

O progresso é possível. Porém,

coletivamente, imprimir uma dinâmica disruptiva de potenciação de recursos – acima de tudo humanos, área em que somos claramente exportadores de talentos para o país e o mundo – e de articulação entre municípios, instituições de ensino superior e tecido empresarial. A convergência de esforços é o único passo seguro quando se vivem tempos de riscos e incertezas, particularmente na Região Centro. Mas as cidades portuguesas à nossa volta também começaram a implementar estratégias promo-

Só podemos conceber um novo capítulo para a região se, em conjunto, criarmos um modelo cooperativo

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Coimbra deve garantir um consórcio de acolhimento para o investimento

sua acessibilidade geográfica, pelo que importa potenciar os portos da Figueira da Foz e de Aveiro, importa construir um aeroporto, importa terminar acessibilidades como a A13, o IC6, ou a EN342 (e

Então o que podemos e devemos fazer? Ter a arte de juntar empresários, autarcas, políticos,

e, naturalmente, ligação ao

tudo isto feito com estratégias

mundo.

económicas regionais, sem perder

A região, e Coimbra em particu-

de vista a importância de colocar

cientistas, professores, profissio-

lar, não pode continuar a viver

nos palcos políticos em Lisboa

nais, etc. Ter a arte de juntar pes-

dentro dos seus pequenos muros,

gente que seja capaz de personifi-

soas. Os processos de desenvolvi-

com cada instituição de ensino por

car o poder da região). Precisamos

mento fazem-se com pessoas que,

si, cada autarquia (ou mesmo cada

garantir aos que têm poder econó-

Jorge Conde

juntando os seus saberes e expe-

CIM) por si, cada empresa por si,

mico para aqui investir, que se

Presidente do Instituto Politécnico de Coimbra

riências, criam novas forças, no-

cada prestador de serviços por si.

movimentam rapidamente na re-

vas sinergias, e, aproveitando a

Precisamos por isso de criar em

gião e entram e saem dela para o

sua liberdade de pensar e o seu

Coimbra um consórcio, que poten-

mundo, com grande facilidade.

região Centro é o mais

cie a força e a sabedoria, da Uni-

relevante território de

car a região na linha competitiva

versidade, do Politécnico, do CHUC

cisamos de ajudar a instalar, a de-

Portugal fora das duas

A

entusiasmo de criar, podem colocom Lisboa e com Porto. Muito do

e da ARS Centro, das autarquias, da

senvolver e a manter indústrias e

grandes metrópoles que, nos últi-

investimento que a região perde

CIM e da CCDRC, das empresas e

serviços capazes de fazer da região

mos 40 anos, têm capturado o de-

advém do facto de não poder ga-

das associações empresariais, etc.,

uma metrópole, sediada em

senvolvimento coeso e solidário

rantir à partida, aos potenciais in-

para, liderando a região, chegar-

Coimbra. Mas isso implica mais do

do País. Coimbra, pela sua histó-

teressados, que é capaz de resolver

mos às outras Universidades, aos

que conversas e cordialidades en-

ria, pela sua importância no en-

os problemas que se colocam à

outros Politécnicos, aos outros

tre as organizações que fazem a

sino, na ciência, na saúde e, mais

entrada desse investimento. Pre-

centros hospitalares, às outras

região. Implica compromisso, tra-

recentemente, nas novas tecnolo-

cisamos de perceber que determi-

CIM’s e às outras empresas e asso-

balho, cooperação, estratégia con-

gias, tem a obrigação de liderar o

nados investimentos só são possí-

ciações empresariais. E, com todos

junta e, claro, liderança. A concor-

desenvolvimento da região centro,

veis se garantirmos um consórcio

a bordo da mesma estratégia,

rência, que é salutar, neste caso,

colocando-a como a alternativa a

de acolhimento, capaz de disponi-

unirmos esforços para perceber-

deve ser feita com as estruturas de

Lisboa e ao Porto, que, de forma

bilizar espaço físico, mão-de-

mos que o potencial das grandes

Lisboa e do Porto e não com o vizi-

autista e com a conivência do po-

obra, desenvolvimento de produto

metrópoles está muito associada à

nho do lado.

Pragmaticamente diria que pre-

der central, têm vindo a esvaziar economicamente o País, centralizando a indústria, os serviços e, naturalmente, as pessoas. O trabalho de desenvolver uma região não é fácil, mas também não é impossível. Como exemplo, podemos servir-nos do crescimento da área do turismo, que nos últimos anos tem sido grande e é, sem dúvida, um dos motores da visibilidade da região. A região precisa de captar investimento e desenvolvimento, e tem todas as condições para o fazer, desde logo porque tem massa crítica.

A região, e Coimbra em particular, não pode continuar a viver dentro dos seus pequenos muros

1500 Maiores Empresas

“O MEU OBJECTIVOI É POTENCIARI OS TALENTOSI DE TODOS OSI QUE CÁ ESTÃO”I

Teresa Pedroso de Lima é a directora da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra

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No Ensino Superior, Coimbra tem duas escolas a formar economistas e gestores. Maior aproximação ao tecido empresarial é uma preocupação comum

primeiro ciclo e com duração de

O compromisso com a inserção

três anos, estão em marcha alguns

dos diplomados levou também à

projectos de inovação pedagógica,

criação de uma Rede de Parceiros

como nos conta a directora desta

que permite o acesso a estágios por

Faculdade, Teresa Pedroso de Lima, e que dá o exemplo da disciplina de Introdução à Gestão no âmbito da qual os estudantes tomarão contacto,

Das instituições de ensino superior nacionais saem, todos os anos, profissionais cada vez mais bem preparados para enfrentar os desafios do contexto económico actual porque à teoria aprendida nos bancos das escolas, somam-se várias horas de formação in loco durante o curso, graças à grande proximidade e interligação entre o mundo empresarial e o mundo da educação. Facto que beneficia alunos, empresas e as próprias escolas, universidades, institutos. A Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC) e o Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra (ISCAC) são disso um exemplo, com cursos em áreas como a economia e a gestão. Na licenciatura em Gestão da FEUC,

logo no primeiro ano, com uma empresa. No ano seguinte, terão contacto (em princípio) com essa mesma empresa na disciplina de Marketing,

O ensino de há quarenta anos não tem, e não deve ter, nada a ver com o ensino actual

“que lhes permite ter um olhar diferente” e depois no terceiro ano na disciplina de Estratégia. “Há aqui um ensino em contexto empresarial que nos parece que vai ser muito interessante. O ensino de há quarenta anos não tem, e não deve ter, nada a ver com o ensino actual. Hoje em dia a informação literária está disponível mas o contacto com as pessoas, com a realidade não é assim tão profícuo como era dantes, porque passeávamos mais a pé, falávamos mais cara a cara. Essa componente é, por isso, muito importante que se desenvolva também na universidade”, afirma.

parte dos alunos. Esta rede “tem crescido e quase todos os dias assino protocolos de estágios. A empresa recebe os nossos estudantes, está-nos a ajudar, mas também muitas vezes consideram ser um factor enriquecedor ter lá alguém mais novo” realça Teresa Pedroso de Lima. Um outro programa que aproxima os

É muito importante que os nossos estudantes percebam que têm de ser eles próprios e que não devem abdicar da sua personalidade

estudantes do mundo empresarial é o Mentoring que promove o contacto com antigos estudantes que se tornaram profissionais de sucesso, proporcionando a partilha de experiências. “É um programa interessante e que tem dado bons resultados” atesta. A oferta formativa passa também pelo segundo ciclo com mestrados em Gestão, Contabilidade e Finanças. Mas além das fileiras do 1.º, 2.º e 3.º ciclos, a oferta formativa é ainda mais vasta com cursos de especialização e pós-graduações com ligação, por exemplo, ao sector da

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saúde. Destaca-se ainda neste âm-

preendedorismo como o MBA para

bito o recente curso de formação

executivos, o mestrado em marke-

Teresa Pedroso de

avançada “A China e os Países de

ting e o MBA em marketing. “Os

Lima explica que os

Língua Portuguesa na Economia

cursos MBA exigem três anos de

empresários, mais

Mundial”. Este é um curso que, de

experiência para garantir que a pes-

ou menos jovens,

acordo com Teresa Pedroso de Lima,

soa que está a frequentar já tem

procuram aprender

tem o objectivo de incentivar a pro-

preocupações diferentes. É um pú-

e actualizar-se

ximidade entre as pessoas. “No fundo, queremos cultivar o desenvolvimento dos nosso alunos e eu, enquanto directora da Faculdade, tenho como máxima potenciar os talentos de todos os que cá estão, sejam estudantes ou professores. Portanto, a minha obrigação é que os talentos de cada um, como pessoa única, sejam potenciados. É muito importante que os nossos estudantes percebam que têm de ser eles próprios e que não devem abdicar da

blico diversificado mas com preo-

sua personalidade, desenvolvendo os seus talentos”. Mas não são só os mais jovens a procurar a Faculdade de Economia. Os empresários, mais ou menos jovens, procuram aprender e actualizar-se. Na área da gestão salientam-se os programas com forte componente de negócios e em-

que este ano completa 10 anos, “tem

cupações parecidas” e por isso são formações de referência entre profissionais de diversas áreas. “Um gestor hoje em dia que não se aperceba do contexto económico nem do que se passa na sociedade, nem do que se passa no exterior do seu país ou da sua empresa, não está de certeza bem posicionado para trabalhar nas funções que desempenhará”e por isso procuram informar-se e formar-se. O Clube MBA, sido uma boa ajuda dinamizando alguns seminários, convidando pessoas para vir falar à faculdade e realizando também jantares, convívios informais que são muito importantes”.

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“A MISSÃO DA COIMBRA BUSINESS SCHOOL É PREPARAR QUADROS PARA A ERA DIGITAL E PARA A INDÚSTRIA 4.0” Na Coimbra Business School | ISCAC as preocupações e ambições são igualmente grandes e pertinentes no que toca a preparar bons profissionais com um ensino adequado e próximo da realidade económica regional e nacional. A empregabilidade e potencialidade dos seus estudantes para serem empreendedores competentes é o mais importante e, por isso, “todo o nosso foco está em orientar o nosso ensino e a nossa investigação para esses dois objectivos: empreendedorismo e emprego”, afiança Pedro Costa, presidente da Coimbra Business School | ISCAC,

acrescentando que a ética e deontologia são outros dois aspectos centrais desta instituição de ensino no que toca à preparação dos novos quadros e gestores num tempo em que a era digital e a Indústria 4.0 requerem profissionais com a cabeça orientada para empreender e para inovar. “Por todas estas razões, apostamos cada vez mais na nossa escola em modelos de ensino activos, favorecendo as dinâmicas individuais, a aprendizagem activa, a autonomização do estudante para investigar e para empreender, colocando-o no centro do processo edu-

Pedro Costa é o presidente da Coimbra Business School | ISCAC desde 2018

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cativo e do processo de investigação” refere o responsável. A Coimbra Business School está, assim, a fazer a actualização do seu ecossistema académico para estar à altura das necessidades das PME e das grandes empresas portuguesas. Um tecido empresarial cada vez mais exigente pede ao ensino superior um novo tipo de profissionais que, no fundo, desempenhem cada vez maior número de funções com elevados níveis de complexidade, com maior capacidade técnica e com capacidade para inovar. E é por isso que a Coimbra Business School possui parcerias com um grande número de empresas para que a formação que os seus estudantes adquirem passe da teoria à prática durante os anos de curso, permitindo, desta forma, um contacto real com as empresas e as suas exigências. “As mais de mil empresas com as quais a Coimbra Business School tem parcerias activas fazem-nos sentir todos os anos que temos, cada vez mais, de estimular competências não técnicas nos nossos estudantes, sejam

O mercado nesta sociedade do conhecimento em que vivemos necessita de um novo tipo de empreendedorismo e de um novo tipo de gestão

eles de licenciaturas, sejam eles de mestrados ou de pós-graduações/ MBAs. A criatividade, a capacidade de comunicar e de trabalhar em equipa, a vontade de inovar e de assumir riscos, são, cada vez mais,

pontos fulcrais de espíritos empreendedores” refere o responsável. “A grande vantagem que os alunos têm é a de entrarem numa EscolaEmpresa. Nas nossas licenciaturas são feitas auditorias reais, os nossos

estudantes têm contacto real com processos de recrutamento nas empresas e os nossos finalistas desenvolvem aplicações informáticas que resolvem problemas concretos em organizações reais” e além disso “os

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nossos alunos de licenciatura e de

empresarial e à sociedade em geral.

mento em que vivemos necessita

qualificar, a reconverter e a actualizar

mestrado têm a possibilidade de

“É muito gratificante constatar a

de um novo tipo de empreendedo-

conhecimentos de empresários e de

prosseguir os seus estudos e a sua

forma como a sociedade reconhece

rismo e de um novo tipo de gestão.

quadros com carreiras longas”. A

investigação em algumas das me-

a qualidade dos nossos cursos e da

Eles sabem que hoje não basta ter

Coimbra Business School irá, assim,

lhores universidades europeias nos-

nossa investigação, revendo-se nos

faro para os negócios – embora isso

continuar a atender às reais neces-

sas parceiras”. Por tal facto, a taxa de empregabilidade global desta escola, à saída dos cursos, é, segundo Pedro Costa, de 97%. A procura de licenciados em Informática de Gestão, por exemplo, é, todos os anos, muito superior ao número de estudantes formados. A empregabilidade das licenciaturas nas áreas da Gestão e da Contabilidade “ronda, ano após ano, os 100%”. “Nas outras áreas a pressão da procura é um pouco menor, mas não temos nenhuma licenciatura com empregabilidade imediata inferior a 90%”. O aumento das médias de entradas em todas as licenciaturas, além do já habitual esgotamento de todas as vagas disponibilizadas, logo na primeira fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior, é o resultado da estratégia de abertura da Coimbra Business School ao mundo

nossos valores de exigência acadé-

continue a ser, provavelmente, o

sidades das empresas e da comuni-

mica e de meritocracia”, refere. E além de procurarem ter, cada vez mais, quadros devidamente preparados nas suas empresas, os gestores e empresários de um modo geral revelam a necessidade e preocupação em adquirir novos conhecimentos, mantendo-se actualizados. Pedro Costa verifica isso mesmo na procura dos cursos ministrados na escola, sobretudo no que diz respeito aos cursos de mestrado e de pós-graduação/MBAs. “Em geral, preocupam-se muito, sabem que estão a trabalhar e a fazer negócios num ecossistema que se tornou numa sociedade do conhecimento” e por isso “nas salas da Coimbra Business School não cabe, de manhã à noite, nem mais um alfinete” afiança, acrescentando que “a maioria dos empresários sabe que o mercado nesta sociedade do conheci-

mais importante. Eles sabem que

dade, desenvolvendo competências

esse faro tem de ter em conta uma

na gestão e na criação de produtos,

série de complexidades, e que a

de serviços e de processos que te-

forma de decifrar e de usar a com-

nham cada vez maior qualidade.

plexidade contemporânea a seu favor é estudar, aprender e discutir os novos temas em ambiente académico”. Enquanto académico e presidente de uma escola de negócios, Pedro Costa reconhece a enorme competitividade que as pequenas e médias empresas portuguesas ganharam na última década no mercado global. “Num mundo cada vez mais globalizado, o tecido empresarial português deu uma prova de enorme vitalidade durante o período da crise financeira – no qual perdeu boa parte do suporte bancário a que estava habituado – e no período, muito duro, da Troika. É para este tecido empresarial que estamos a preparar novos profissionais e, também, a

A criatividade, a capacidade de comunicar e de trabalhar em equipa, a vontade de inovar e de assumir riscos, são, cada vez mais, pontos fulcrais de espíritos empreendedores

1500 Maiores Empresas

“PODE-SE DIZERI QUE PORTUGALI É HOJE UM SÍTIOI DE ELEIÇÃOI PARA ASI STARTUPS”I

Carlos Faro é fundador e director do Biocant - Centro de Inovação em Biotecnologia, que tem sede em Cantanhede

Com sede em Cantanhede, e dirigido por Carlos Faro, o Biocant é um ecossistema único de unidades de investigação e de empresas de biotecnologia. O Governo apoia as empresas da região? Na região, o apoio que as empresas, nomeadamente as startups têm recebido é significativo mas resulta sobretudo por iniciativa da própria região, através de programas dinamizados pela Comissão de Coordenação da Região Centro. É evidente que as empresas também beneficiam da política nacional e na verdade temos de reconhecer que Portugal fez um caminho bastante significativo nos últimos anos nesta área, sobretudo na vertente do empreendedorismo e das startups. Pode-se dizer que Portugal é hoje um sítio de eleição para startups. Será, por isso, correcto dizer que Portugal está cada vez mais em-

1500 Maiores Empresas

preendedor?

e que por isso requerem apoios e

da região para uma maior dina-

No país temos duas realidades que

medidas específicas.

mização?

são muito distintas: uma realidade que estará mais próxima da realidade europeia que tem a ver com uma geração mais nova, que teve formação mais avançada, que é mais cosmopolita e essa geração naturalmente beneficia mais desta nova dinâmica das startups e do apoio ao empreendedorismo.Teremos, por outro lado, uma realidade que é um bocadinho distante desta mas que é a realidade, talvez, predominante sobretudo aqui na região Centro. São pessoas de alguma idade, que são empresários, e que fizeram um trabalho notável ao longo da sua vida mas que provavelmente terão maior dificuldade em se adaptar a esta nova realidade. E portanto o que temos na região, do meu ponto de vista, são realidades distintas, que coexistem e na verdade ambas têm de ser apoiadas. O que quero deixar claro, é que nós não podemos ter uma única tipologia de medidas

Se tomarmos como referência CoimConsidera possível o entendimento entre estas duas realidades que refere? Para que haja um casamento tem de haver aqui um certo entendimento e um certo ajuste mas sendo realidades distintas, provavelmente teremos de ter políticas distintas para as duas mas, pelo meio, devia haver uma grande capacidade de promover pontes e tentar perceber onde estas duas realidades se podem ajudar. Considero, por exemplo, que temos condições de também poder puxar um pouco pela outra realidade. Hoje a agricultura de precisão, embora seja uma área do sector primário, vai beneficiar da tecnologia e informatização e portanto, desse ponto de vista, há um grande espaço de colaboração. Esta é uma realidade nova, ainda pouco conhecida e que talvez não seja, por isso, tão perceptível para a maioria das pessoas.

que possa servir toda a gente. Nós temos realidades que são distintas

O que faltará, então, às empresas

bra, é uma cidade de serviços e tem

Nós temos realidades que são distintas e que por isso requerem apoios e medidas específicas

pouca indústria exportadora. Pelo contrário, se considerarmos Figueira da Foz, tem uma dinâmica industrial muito grande que depois se traduz numa grande riqueza e num volume elevado de exportação. Talvez Cantanhede esteja no meio destas duas realidades. Do meu ponto de vista o que a região precisa de fazer é investir

O que a região precisa de fazer é investir mais em qualificação e criar empresas de maior valor acrescentado

mais em qualificação e criar empresas de maior valor acrescentado que possam de facto criar mais emprego e através disso criar mais desenvolvimento económico e social. Esse é um papel que já é desenvolvido no Biocant? Nesse ponto de vista o Biocant é um bom exemplo daquilo que se pode fazer a uma escala regional para promover o desenvolvimento, neste caso baseado no conhecimento. O conhecimento assume, indiscutivelmente, um papel impor-

1500 Maiores Empresas

tante nas empresas do Biocant.

São importantes mas provavelmente

tece, e que é a realidade da região, é

trada na Europa para empresas bra-

Na realidade em geral, considera

não serão o único factor. Nós temos

ver os recursos humanos ir saindo

sileiras. Da mesma forma, com o

que os empresários estão atentos

de ter uma economia que seja sufi-

da região à procura de oportunidade

Brexit muitas das empresas inglesas,

a esse facto?

cientemente diversificada até para

de emprego em Lisboa e no Porto.

que são sobretudo alavancadas em

Convivo sobretudo com uma geração

poder ser mais competitiva. Acho

Neste sector, na verdade o que acon-

investigação, estão à procura de ou-

mais nova e não tenho um conhe-

que paralelamente a estas realidades

tece é exactamente o oposto. Temos

tras localizações na Europa e Portugal

cimento tão aprofundado dessa outra

mais tecnológicas o país também

empresas e temos projectos de Lisboa

constitui-se, e o Biocant em parti-

realidade mas o que sinto é que isto

terá de apostar noutras áreas e so-

e do Porto que criam empregos aqui

cular, como uma alternativa bastante

é a lei natural da vida. Vamos tendo

bretudo na região Centro nós temos

e estão não só a fixar as pessoas da

viável. Neste momento, este projecto

realidades que se vão sucedendo e

domínios como a agricultura, tudo

região mas também a trazer pessoas

já tem a maturidade suficiente para

aquilo que nós temos de garantir é

que é o sector primário pode ser

de outras zonas, seja do país ou do

poder oferecer condições muito se-

que a realidade seguinte tem valor,

bastante desenvolvido e mais apro-

estrangeiro. Neste momento, este

melhantes àquilo que se encontra

é maior do que a anterior e na maior

veitado do ponto de vista económico

projecto, desse ponto de vista, já é

nas outras localizações.

parte dos casos esse valor pode ser

do que tem sido nos dias de hoje.

um projecto de cariz bastante in-

trazido pelo conhecimento. Estando numa região que tem uma certa densidade em termos de formação de ensino superior, seja em Coimbra, Aveiro ou Covilhã, a verdade é que esta região tem condições para poder alavancar fortemente um desenvolvimento baseado no conhecimento que será gerado pelos seus centros de investigação, naturalmente. A investigação e a inovação podem ser a base para alavancar a nossa economia?

ternacional. Afirmam que 40% das empresas de biotecnologia em Portugal estão situadas aqui, no Biocant. Esses números são reveladores da qualidade deste espaço que beneficia da centralidade? Curiosamente o sector de biotecnologia é capaz de ser o único sector económico da região em que nós temos capacidade de induzir um movimento de empresas e de talento das grandes cidades para a região Centro, isto é, Lisboa e Porto para cá. Normalmente aquilo que acon-

O que é necessário para que esses projectos se possam fixar aqui? São precisas um conjunto de infraestruturas que de uma certa forma já existem. É preciso agora uma estratégia e um plano a médio e longo prazo para poder trazer cada vez mais empresas do caso concreto do sector da biotecnologia e existem alguns mercados alvos onde é possível ter bastante sucesso. Neste momento, por exemplo, o Biocant é visto como uma boa porta de en-

É algo de que o orgulha enquanto director? Acho que para todas as pessoas que começaram este projecto, acho que posso falar em nome de todas, a realidade ultrapassou em muito a nossa melhor expectativa. A exportação e a internacionalização são foco das empresas portuguesas do Biocant? Aqui no Parque temos três pilares fundamentais: um pilar da investigação que assegura a produção do conhecimento, e este papel é assu-

1500 Maiores Empresas

mido pela Universidade de Coimbra

UC no Biocant é em ambiente em-

e pelo UC-Biotech, depois temos

presarial e portanto as pessoas, os

um pilar que tem mais a ver com as

alunos têm uma vivência que é muito

startups onde o grau de inovação é

diferente daquela que teriam se ti-

muito grande e a dinâmica criativa

vessem fechados nas salas da uni-

é enorme. Mas numa primeira fase

versidade.

estas empresas contribuem pouco, em termos de volume de negócio e em termo de exportação porque elas são sobretudo consumidoras de capital para desenvolverem os novos produtos que é o objecto da sua actividade. E portanto estas empresas têm ainda pouco peso no volume de negócios e na exportação mas são muito importantes para atrair

Carlos Faro reconhece que a realidade ultrapassou em muito as expectativas

investimento e investidores estrangeiros que vêem aqui boas oportunidades. E depois temos um terceiro pilar, que é o pilar da indústria em que são empresas de alguma di-

jectivo que algumas destas empresas possam entrar no top 20 das maiores empresas da região a nível de volume de negócios e de exportação.

mensão e que já têm produtos estabelecidos e bem desenvolvidos e que na nossa zona industrial produzem esses produtos na maior parte dos casos para exportação. E essas sim já têm um peso muito significativo na economia da região. A médio e longo prazo é nosso ob-

Quantas empresas existem neste momento no Parque? Neste momento temos cerca de 30 empresas. O número vai variando. Neste momento o espaço não está todo ocupado mas no início do próximo ano estará.

Ligação ao conhecimento e ao ensino é importante? Esse é um dos pilares, que eu referi, mas além disso é muito importante porque é possível fazer uma formação avançada em ambiente empresarial. E portanto é uma característica distintiva daquilo que acontece normalmente no seio das universidades. Na universidade estamos num ambiente iminentemente académico, a formação que é feita pela

É importante para as empresas receber alunos? As empresas também precisam de renovar o seu clube de talento e portanto estarem próximos é uma vantagem porque estão sempre a monitorizar o novo talento. Estão sempre à procura de novas ideias e o facto de nós congregarmos tudo no mesmo espaço facilita todo este tipo de dinâmica. Futuro, ambições do Biocant no próximo ano? Queremos consolidar mais o pilar da indústria, ou seja, atrair mais empresas de cariz industrial e ao mesmo tempo fomentar que aquelas que já estão na fase final de desenvolvimento dos novos produtos possam dar o passo seguinte e passar a ter uma presença industrial.

1500 Maiores Empresas

Isso é muito importante se nós

Nos últimos anos têm sido vários

Acho que de um modo geral a classe

pensarmos sobretudo em termos

os conceitos introduzidos no

política reconhece aquilo que tem

do impacto que possa ter na riqueza

“As empresas que

mundo empresarial: startup, in-

sido feito em Cantanhede. Ao longo

da região.

operam nesta área

dústria 4.0, era digital e economia

dos anos sentimos sempre esse

têm neste mo-

circular. Qual a sua presença no

apoio. Acho que o contexto actual é

mento um contexto

Biocant?

extraordinariamente favorável para

mais favorável

Na fase de desenvolvimento em

este tipo de empresas e para este

como nunca”

que estamos tiramos mais partido

tipo de dinâmicas e portanto aquilo

agora dessas oportunidades do que

que costumamos dizer, e a única

teríamos feito há 10 anos atrás.

coisa que esperamos do Governo, é

Hoje existe uma comunidade cien-

sobretudo previsibilidade e estabi-

tífica, uma maturidade, uma ex-

lidade das políticas. Se nós souber-

periência, uma visibilidade inter-

mos qual é o quadro político e as

nacional que permitirá tirar maior

medidas de apoio, se os concursos

partido desse tipo de dinâmicas que

abrirem a tempo, se as respostas

estão a acontecer. E será fácil de

forem dadas dentro dos prazos pre-

encontrar empresas aqui que têm a economia circular como prioridade, empresas que estão presentes no Biocant de Cantanhede. E isso também traduz não só a maturidade mas também o nível internacional do próprio projecto.

vistos isso é um grande auxílio, nós

Espaços como estes fazem falta na economia? Não tenho dúvidas e acabam por ser decisivos para a mudança até do próprio paradigma de um concelho e basta tomar como exemplo Cantanhede. Era conhecido por ser um concelho iminentemente rural, e hoje tem uma imagem completamente diferente, fortemente associada ao Biocant, a uma imagem de investigação e de uma certa sofisticação. Este é um projecto que está consolidado mas ainda precisa de mais quatro ou cinco anos até ter uma afirmação plena e é nesse sentido que essa consolidação objectivamente vai ter um reflexo muito grande no número de empresas que vamos encontrar no ranking daqui a alguns anos e é para isso que este trabalho está a ser feito.

não precisaremos de muito mais. Precisamos é de contar com um contexto de estabilidade e previsibilidade para que possa ser feito um planeamento de acordo com as oportunidades que o Governo dá. Mas acho que seria injusto dizer que não há oportunidades neste momento em Portugal. Há. As empresas que

Considera que o Governo reconhece a importância do Biocant?

operam nesta área têm neste momento um contexto mais favorável como nunca.

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“SENTIMOS DEI UMA FORMAI MUITO PRÓXIMAI O QUE SE PASSAI NO MUNDOI EMPRESARIAL”I

1500 Maiores Empresas

A funcionar desde 1995, o Instituto Pedro Nunes é a mais antiga incubadora portuguesa, tendo sido premiada por diversas vezes. A presidente, Teresa Mendes, fala-nos do presente e do futuro.

a área de actuação?

O IPN tem registado uma taxa de

A nossa incubadora sempre foi muito

sucesso elevada das empresas que

eclética porque somos o interface

tem apoiado desde a primeira

da investigação que se faz na Uni-

hora. Qual julga ser o “segredo”?

versidade de Coimbra. A nossa missão como instituto é fazer chegar ao mercado a investigação que se faz na universidade e nos seus centros de investigação. De modo que nós

Qual o panorama actual das empresas no Instituto Pedro Nunes (IPN)? Não é fácil classificar, mas temos uma maioria de empresas de tecnologias de informação, aplicadas a variadíssimos sectores, e temos outras também que actuam em áreas como saúde, electrónica, robótica e ainda área dos materiais. A predominância está nas tecnologias de informação mas as aplicações são muito variadas. Temos também um pouco, via o nosso Centro de Incubação da Agência Espacial Europeia, empresas que usam tecnologias espaciais ou observação de dados de satélite. A aposta é continuar a diversificar

temos de ser o interface de um conjunto de áreas muito diversificadas e até estimulamos um bocadinho esta interacção e sinergias entre as diversas áreas, porque consideramos

Temos de ser o interface de um conjunto de áreas muito diversificadas e até estimulamos um bocadinho esta interacção e sinergias entre as diversas áreas

que é a melhor maneira de fazer chegar as coisas ao mercado.Temos tido casos variadíssimos de empresas que vêm, por exemplo, da Faculdade de Letras, de cursos como geografia e arqueologia, que aqui se ligam com equipas mais tecnológicas e que fazem empresas mais inovadoras porque efectivamente conseguem juntar competências e usar tecnologia em áreas como estas que não são tão comuns. Fazer chegar a investigação

Temos neste momento uma taxa de sucesso de 75%, valor bastante elevado. Não há propriamente uma varinha mágica para que assim seja, mas há um conjunto de factores. Eu costumo sempre indicar três, um deles é o facto de termos boa receptividade por parte da Universidade e sendo a Universidade uma instituição com investigação de alta qualidade é uma mais-valia porque sem

Temos tido a preocupação de apoiar o desenvolvimento regional através do desenvolvimento de projectos com autarquias e instituições de desenvolvimento local

matéria-prima não dá para fazer nada, por isso começamos por aí. Depois o facto do IPN não ser apenas uma incubadora mas um Instituto que tem também laboratórios de investigação aplicada e isso diferencia-nos: somos a única instituição do país que tem essa vertente e é, por isso, um modelo que nos diferencia. O facto de termos aqui investigação aplicada com laboratórios

ao mercado, essa é a nossa missão,

tecnológicos próprios permite-nos,

e fazemo-lo de várias maneiras, a

para além do apoio ao negócio, for-

criação de empresas é uma delas.

necer apoio tecnológico às empresas

1500 Maiores Empresas

de uma forma muito facilitada.

que há incentivos para determinadas

dutos diferentes. Este é um factor

Quanto a mim é o principal factor

coisas e isso é importante. Temos

que nos tem feito crescer.

diferenciador. Depois temos uma

casos interessantíssimos de produtos

equipa muito entusiasta, muito em-

que fazemos juntamente com as

penhada, muito competente, que

empresas, desde painéis de protecção

no fundo acompanha as empresas nos primeiros anos de vida, ajudando-as a crescer, a estruturar o seu negócio, a cativar o seu primeiro cliente, enfim, todo o apoio que as empresas precisam nos primeiros anos de vida, factor também muito importante. Fale-nos um pouco mais dos laboratórios e do que lá se faz. Nos laboratórios são desenvolvidos produtos novos e neste momento temos em curso 70 projectos, mais de metade internacionais, com empresas de todo o país, e esses projectos têm como objectivo o desenvolvimento de coisas inovadoras. Em conjunto com as empresas tentamos encontrar a solução pretendida, muitas vezes não só solução tecnológica mas também solução de financiamento porque há muitas empresas que não sabem sequer

Nos laboratórios são desenvolvidos produtos novos e neste momento temos em curso 70 projectos, mais de metade internacionais, com empresas de todo o país

acústica e térmica para construção, com características inovadoras e muito melhores do que as que existem no mercado, ou o carro sem condutor que é do nosso laboratório de automática e sistemas. Neste momento, estão dois instalados no Rovisco Pais e outro num resort na Suíça. Esta é uma tecnologia muito vistosa: é um carro que anda sem condutor mas sobre uma guia, como

Temos aqui uma magia que nos permite dizer que estamos sempre cheios mas que há sempre lugar, ou seja, os bons projectos são sempre apoiados

se fosse um elevador na horizontal. É uma tecnologia desenvolvida aqui e é um excelente exemplo mas temos projectos de áreas tão diversas como a indústria dos moldes e a área da saúde. Esta é, portanto, uma actividade muito relevante para o IPN embora menos visível, e é o que nos diferencia porque as outras incubadoras são só incubadoras e o facto de termos laboratórios faz com que as empresas acorram aqui para adquirirem tecnologia e fazerem pro-

Que outras valências têm vindo a ganhar vida com o IPN? Desde há muitos anos temos tido a preocupação de apoiar o desenvolvimento regional através do desenvolvimento de projectos com autarquias e instituições de desenvolvimento local. Aqui destaca-se a HIESE, em Penela, uma incubadora específica para o mundo rural, cogerida por nós e pela autarquia. Julgo que é um bom exemplo e desta forma conseguimos fazer chegar mais longe a nossa acção e este know-how de criar empresas e apoiar o seu desenvolvimento. Neste momento, a HIESE tem cerca de 14 empresas de base tecnológica com aplicação ao mundo rural. No fundo, fazemos o mesmo que aqui em Coimbra: identificar potencial de negócio em investigação que possam depois ser aplicadas. Estamos ainda a gerir o Centro da Incubação da Agência Espacial Europeia em Portugal. É um projecto muito interes-

1500 Maiores Empresas

sante em que tentamos promover a

tacto com empresas. Por isso esta-

criação de empresas através de tec-

mos realmente numa posição pri-

nologias que são detidas pela Agência

vilegiada para ser o tal barómetro

Espacial Europeia ou através de dados

porque sentimos de uma forma mui-

de observação da terra através de

to próxima o que se passa no mundo

satélite. É um projecto interessante,

empresarial.

de âmbito nacional, e no qual criamos

Em tempos disse que o IPN é “um barómetro afinado da economia” nacional. Considera que ainda assim é? Continuamos a ser, precisamente por termos os nossos laboratórios de investigação aplicada e a incubadora de empresas, e isso faz-nos estar muito próximo das empresas. Através da incubadora e da aceleradora estamos perto das startups,

Muitas das empresas que nascem aqui, desenvolvem produtos sobretudo para a internacionalização? A grande maioria das empresas tem um foco global. Umas começam logo a internacionalizar, outras vão primeiro ao mercado nacional e depois dão um salto. A trajectória das empresas é específica a cada caso mas obviamente que a nossa preocupação é que haja um foco global na maioria delas.

empresas de base tecnológicas maioritariamente feitas aqui por colegas da Universidade, e nos laboratórios de investigação aplicada apoiamos as empresas que precisem de tecnologia para resolver os seus problemas. E o nosso leque de clientes é muitíssimo variado, de modo que estamos permanentemente em con-

Que papel assume a formação no sector empresarial? Hoje em dia o talento é a peça crucial de qualquer empresa, portanto elas têm de ter essa preocupação de não só terem formação contínua dos seus quadros como também, em alturas de crescimento, poderem re-

30 empresas nos últimos cinco anos.

Teresa Mendes é a directora do Instituto Pedro Nunes

1500 Maiores Empresas

crutar quadros qualificados que pos-

leradora é uma infraestrutura dirigida

Está optimista quanto ao futuro

sam ajudar a empresa no seu de-

a empresas mais maduras, que já

do projecto?

senvolvimento.

estão no mercado e que têm a am-

Temos de estar sempre optimistas.

bição de crescer rapidamente. Temos

Neste momento temos um projecto

ainda cerca de 45 empresas na in-

candidatado, que ainda não está for-

cubação virtual, isto é, têm o nosso

malmente aprovado, de ampliação

apoio mas não estão fisicamente

da incubadora. Temos um projecto

sediadas aqui.

para ampliação também dos labo-

Foi notícia, recentemente, que o IPN está entre as 10 melhores incubadoras do mundo. O que representa para si? Nos últimos anos temo-nos mantido sempre neste Top 10 a nível mundial o que é muitíssimo bom, é um excelente indicador porque este é um ranking que é recolhido de forma sistemática há cerca de três anos, acompanhando incubadoras de todo o mundo. Nesta edição foram 364 de 78 países. No fundo é um reconhecimento do trabalho que temos feito. Gostava de salientar que, de uma maneira geral, e comparando-nos aos outros 9 que estão no Top 10 este ano, temos incomparavelmente menos meios. De uma maneira geral, são incubadoras que têm outros meios, situadas em zonas mais dinâmicas ou têm por trás instituições que lhes dão apoio, e nós somos uma instituição financeiramente mais frágil no que toca à in-

ratórios, uma tipologia semi-indus-

cubação de empresas. Por isso, sermos reconhecidos como dos melhores com os meios que temos acho que dá um valor acrescido a essa distinção. Quantas empresas estão no IPN? Neste momento temos cerca de 38 empresas em incubação física na incubadora e 25 na aceleradora de empresas. A incubadora é a infraestrutura que apoia as empresas nos primeiros quatro anos, depois a ace-

Têm margem para aceitar mais empresas neste momento? Temos aqui uma magia que nos permite dizer que estamos sempre cheios mas que há sempre lugar, ou seja, os bons projectos são sempre apoiados e arranjamos maneira que isso aconteça. O Instituto é muito dinâmico, umas saem, outras crescem, e de uma maneira ou de outra tentamos dar sempre apoio às empresas que nos procuram, ou no caso em que não se enquadra na nossa incubadora encaminhamos para outros sítios. Por ano recebemos formalmente cerca de 70 novos projectos que são depois avaliados. Uns ficam, outros não mas há que realçar a grande dinâmica e grande rotatividade de empresas na incubadora.

trial, porque temos clientes que precisam de protótipos de maior dimensão e de trabalhos de maior dimensão e por isso temos alguma dificuldade nessas instalações. Por isso, temos um outro edifício que está previsto começar em breve, aguardamos apenas financiamento. No fundo, vivemos uma fase de crescimento, de consolidação do que se faz. A nível da incubadora, estamos cheios mas há sempre novos projectos e vamos crescer, espero eu, em breve. A nível dos laboratórios temos aumentado o número de clientes, estamos a fazer um esforço de aposta num conjunto de áreas prioritárias que nos tem permitido diversificar um pouco os trabalhos que fazemos.

1500 Maiores Empresas

Os caminhos para uma maior competitividade da Região Centro reconhecidas a nível nacional e

salarial que se verifica no setor

área. Cultivamos uma atuação de

internacional –, mas não retém

privado. Ainda assim, a AIRC tem

proximidade, o que nos tem leva-

nem usufrui de todo este conheci-

no seu capital humanos o seu

do à criação de serviços comple-

mento gerado no seio da Acade-

maior ativo e é neste campo que

mentares ao desenvolvimento de

mia. Numa perspetiva de procura

vamos continuar a investir. O fac-

software, de forma a podermos

de serviços tecnológicos esta tem

to de na AIRC haver uma forte

acompanhar – de uma forma mais

aumentado, mas registando uma

orientação para a aprendizagem,

integrada e envolvente – as ne-

Marta Lemos

capacidade de resposta ainda

ajuda a promover o compromisso

cessidades específicas de cada

Directora Geral da AIRC Associação de Informática da Região Centro

muito deficitária. Principalmente

com a Organização e tem influen-

Cliente e apresentarmos um leque

no que respeita a fomentar a dis-

ciado positivamente a retenção de

variado de soluções, dando res-

ponibilização de serviços de in-

talentos.

posta efetiva à resolução de pro-

vestigação e desenvolvimento

A

orientados para esse fim.

competitividade da Região Centro deve come-

Na AIRC temos desenvolvido

Atuamos no mercado de desenvolvimento de software especialmente orientado para a Adminis-

cedimentos próprios da atividade da Administração Local. Diariamente, a região confron-

uma política de captação e reten-

tração Local e acomodamos a

ta-se com constrangimentos que

por um forte investimento na

ção de talento, com algum suces-

nossa oferta de serviços às neces-

abrandam – e muitas vezes impe-

mobilidade geográfica da popula-

so nesta área, que nos tem permi-

sidades específicas de cada Enti-

dem – o desenvolvimento da

ção, como forma de estruturar

tido desenvolver capacidades di-

dade e de cada Cliente. Apesar de

competitividade. É urgente dar

uma produção e processo de cres-

nâmicas, nomeadamente de

no mercado terem surgido, nos

uma resposta global, integradora

cimento dinâmicos e sustentáveis

adaptação e de inovação. Mas de-

últimos anos, novos players

e interligada, para a fixação de

– em parte – por uma significativa

paramo-nos com algumas difi-

oriundos da iniciativa privada, a

quadros qualificados e a conquista

capacidade de absorção de recur-

culdades, nomeadamente, no

AIRC mantém o seu lugar desta-

de posições nos mercados inter-

sos humanos residentes noutras

acompanhamento da evolução

cado de líder de mercado nesta

nacionais globalizados.

çar por ser alavancada

regiões. Paralelamente, desenvolvendo a capacidade de oferecer condições atrativas para a retenção de talentos, com um elevado grau de know how, que saem todos os anos das Universidades e Institutos Politécnicos da região. Este investimento deve ser estruturado e concertado entre todos os agentes da Administração Local, da sociedade civil, das forças vivas de cada zona urbana e rural, em articulação – como não pode deixar de ser – com a Administração Central. A região cria e forma quadros técnicos superiores e fomenta o desenvolvimento de novos talentos – uma competência e valência

A região cria e forma quadros técnicos superiores e fomenta o desenvolvimento de novos talentos mas não retém nem usufrui de todo este conhecimento gerado no seio da Academia

Empresas portuguesas manifestam maiores preocupações com factores ambientais e sociais

Estes factores estão cada vez mais presentes no dia-a-dia das empresas

As empresas mostram-se cada vez mais preocupadas com a inclusão de factores ambientais, sociais e de governo na gestão dos seus negócios, segundo informação divulgada pelo relatório da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que sintetiza as respostas à consulta sobre finanças sustentáveis. Esta consulta obteve a reacção de 17 entidades que deram conta do seu posicionamento face a factores ambientais, sociais e de governo e os desafios que se colocam na adopção de práticas que contribuam para um sistema económico e financeiro mais sustentável. Assim, as conclusões do relatório consideram que “as entidades envolvidas na consulta pública revelaram que a integração dos factores ESG [ambientais, sociais e de governação] nas suas organizações e nos processos de tomada de decisão, ainda que de modo diferente consoante o modelo de negócio e sectores de actividade, é uma preocupação presente e crescente”. Segundo o regulador dos mercados financeiros, foi destacado o impacto positivo da integração desses factores “para os investidores e a

sociedade em geral, consubstanciado numa maior confiança em relação ao funcionamento dos mercados financeiros e das instituições”, até para responder às exigências das gerações mais novas (Millennials e Geração Z). O mesmo relatório adianta ainda que, no que diz respeito ao sector bancário e financeiro, foi destacada a importância de “análise dos riscos ambientais dos investimentos e do impacto ambiental da actividade bancária” ou da oferta de instrumentos financeiros ligados a empresas inovadoras no sector das energias limpas. Na governação, as empresas falaram de maior transparências mas também na selecção de fornecedores com base em critérios de sustentabilidade, optando, por isso, preferencialmente, por aqueles que “possuem boas práticas ambientais, sociais e de governação, que cumpram os deveres legais e não violem direitos humanos, preferência a fornecedores locais”. No que diz respeito às preocupações sociais foram referidas, entre outras, condições laborais e de igualdade de género no trabalho ou protecção da parentalidade.

Resultados divulgados pelo INE procuram caracterizar mercado de trabalho

Dois terços dos trabalhadores não escolhem horário, mas têm flexibilidade O horário de trabalho de quase dois terços da população empregada não é decidido pelo próprio, mas a mesma proporção de trabalhadores diz conseguir ausentar-se facilmente do emprego, por curtos períodos, por motivos pessoais, segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Segundo os resultados do módulo ‘ad hoc’ do Inquérito ao Emprego relativo ao segundo trimestre de 2019 sobre a ‘Organização do trabalho e do tempo de trabalho’, “para 64,7% da população empregada o horário de trabalho é decidido pela entidade empregadora, clientes ou disposições legais e não pelo próprio (independentemente de o decidir com ou sem restrições)”, sendo esta percentagem maior nas mulheres (68,4%) do que nos homens (61,1%). “Não obstante, para 67,6% da população empregada parece ser fácil ou muito fácil ausentar-se, por motivos pessoais ou familiares, do seu local de trabalho por um curto período de tempo - uma ou duas horas - avisando no próprio dia ou na véspera”, acrescentam o mesmo documento. Do inquérito do INE resulta ainda que, para 42,8% da população em-

pregada (46,2% entre os homens e 39,4% entre as mulheres), “é fácil ou muito fácil tirar um ou dois dias de férias planeados com pouca antecedência”, sendo que esta percentagem é mais baixa entre os trabalhadores por conta de outrem, com 39,9%, contra 56,6% nos trabalhadores por conta própria, e desce para os 28,7% entre os trabalhadores com contrato com termo. Ainda de acordo com o INE, mais de metade da população empregada (55,3%) refere nunca ter sido contactada profissionalmente fora do horário de trabalho durante os últimos dois meses. Esta situação é reportada mais frequentemente por mulheres (59,7%) do que por homens (50,9%). Quanto à pressão no trabalho, uma percentagem de 28,8% da população empregada afirma “trabalhar sempre, ou muitas vezes, sob pressão de tempo, tendo de terminar tarefas e trabalhos ou tomar decisões dentro de prazos considerados insuficientes”. Refira-se que os módulos ‘ad hoc’ correspondem a questionários temáticos, de pequena dimensão, sobre assuntos considerados de interesse para a caracterização do mercado de trabalho.

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Construção e saúde representaram metade do valor gasto pelo Estado em contratação pública Segundo dados divulgados pela empresa Informa D&B, que analisou os contratos públicos publicitados, a construção e a saúde representaram 47% dos 6,8 mil milhões de euros que as empresas venderam ao Estado em 2018. No total, e no ano transacto, o valor agregado dos contratos públicos publicitados foi de 6,8 mil milhões de euros, sendo que quase metade do valor foi referente a bens e serviços das áreas de construção e equipamentos e serviços de saúde. Segundo a Informa D&B, as câmaras municipais e as grandes empresas do sector público são “os maiores contratantes”, tendo os municípios adjudicado 31% do valor total (2,1 mil milhões de euros) e as grandes empresas do sector público 26% (1,8 mil milhões de euros).

Os dados referentes aos contratos públicos são da empresa Informa D&B

Enquanto nos municípios a construção e as obras representaram quase metade do montante, nas grandes empresas públicas foram os serviços e os equipamentos de saúde que representaram o maior valor.

A primeira edição do estudo ‘As empresas que vendem ao Estado’ analisou todos os contratos públicos celebrados em 2018 publicitados no Portal Base até 30 de Junho de 2019, concluindo ainda que 57% dos contratos são feitos por ajuste directo,

equivalente a 27% dos 6,8 mil milhões de euros. Já os concursos públicos representam 46% do montante total contratado em 2018, apesar de terem sido apenas 10% dos contratos. Do montante contratado, 55% teve apenas uma empresa a concorrer. Em 2018, as entidades contratantes em nome do Estado foram 2.960 e as que venderam bens ou serviços ao Estado mais de 31 mil, sendo que, destas, 20 mil foram empresas, representando 96% do valor contratado. Nas restantes, 10 mil encontravam-se entidades como o sector social, empresários em nome individual ou particulares. É de referir que o total do valor contratado pelo Estado representou “1,7% do volume de negócios agregado do tecido empresarial” e, se forem consideradas “apenas as empresas que vendem ao Estado, estas vendas representam 5% da sua facturação”. A maior dependência do Estado é visível nas empresas dos subsectores das obras de engenharia civil, nas quais, em 2018, os negócios com o Estado representaram 21% da sua facturação.

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Metade das empresas com mais de dez funcionários usa meios de comunicação digital Cerca de metade das empresas com 10 ou mais colaboradores utilizam meios de comunicação digital e a sua quase totalidade (97%) usa as redes sociais como meio preferencial de comunicação, segundo

dados divulgados recentemente pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). De acordo com o inquérito à utilização de tecnologias da informação e da comunicação nas empresas, em 2019 50% das empresas

utilizam os meios de comunicação digital “para se ligarem, criarem e trocarem conteúdos online”. As redes sociais (como Facebook, Linkedln, Xing, Viadeo, etc.) são utilizadas pela quase totalidade destas empresas (97%) como meio preferencial de comunicação, e a banda larga fixa continua a ser o principal tipo de ligação no acesso à internet, tendo sido utilizada por cerca de 67% das empresas. As vendas de bens e serviços através de comércio electrónico, pelas empresas com dez ou mais pessoas ao serviço, representam, de acordo com os dados do INE, 19% do total do volume de negócios em 2019, registando-se um aumento de três pontos percentuais nos últimos cinco anos. Por sector de actividade económica, a percentagem de empresas que utilizam banda larga móvel é mais elevada no sector da informação e comunicação (91%) e no sector dos transportes e armazenagem (85%). Em 2019, a taxa mais baixa de utilização da banda larga móvel regis-

ta-se no alojamento e restauração (43%). Cerca de 21% das empresas referem ter ao serviço especialistas em TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação). Em 2018, as acções de formação em TIC promovidas pelas empresas destinaram-se, sobretudo, a pessoal afecto a outras funções que não funções TIC. O INE refere ainda que das empresas que recrutaram ou tentaram recrutar especialistas em TIC, 47% tiveram dificuldade em preencher os postos de trabalho disponíveis, sendo as empresas pequenas as que registaram maiores dificuldades (49%). O Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação nas Empresas pretende contribuir para um conhecimento mais aprofundado sobre a utilização de tecnologias da informação e da comunicação nas empresas. Este inquérito é realizado anualmente pelo INE desde 2001 (a partir de 2006 de acordo com regulamentação comunitária específica e em conformidade com o regulamento comunitário.

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Tecnologia com avanços científicos alvo de investimento de 89 milhões de euros este ano em Portugal

room, o estudo mostra que há ainda muito a fazer para combater a desigualdade nesta área. “Entre Portugal e Espanha, em 2019, 92% de financiamento foi todo para equipas de homens, um nível semelhante ao de 2018”, de acordo com o estudo, que adianta ainda que nesta área

As empresas tecnológicas dedicadas à inovação e avanços científicos, apelidadas de ‘deep tech’, foram alvo de um investimento de 89 milhões de euros em Portugal, este ano, segundo um estudo da Atomico, sociedade de capital de risco. “O financiamento no ‘deep tech’ para Portugal atingiu 89 milhões de euros em 2019, o mesmo valor que todos os financiamentos de ‘deep tech’ nos últimos cinco anos, o maior avanço em financiamento” com excepção da Roménia, de acordo com um comunicado, onde a Atomico cita dados da consultora Dealroom. O mesmo estudo realça que as empresas tecnológicas europeias estão num bom caminho para a angariação recorde de mais de 26 mil milhões de euros em financiamento este

“pelo menos 80% de inquiridos negros/africanos/caribenhos reportaram terem experienciado discrimi-

Estudo refere que as empresas tecnológicas europeias estão no bom caminho

ano, face aos 22 mil milhões de euros no ano anterior. A Atomico, que investiu na Uniplaces, é a responsável pela publicação do relatório "Estado da Tecnologia Europeia 2019", onde revelou ainda que “é esperado que o financiamento em

Portugal desça até 66% para 126 milhões de euros em 2019. Esta informação possivelmente reflecte o efeito da elevada ronda da OutSystems (322 milhões de euros em Portugal) em 2018”. De acordo com os dados da Deal-

nação ligada à sua etnia”. Citado no mesmo estudo, Tom Wehmeier, parceiro na Atomico, e autor do relatório disse que “a tecnologia europeia continua a destacar-se na economia global embora o foco da imprensa seja na turbulência dos mercados e na tecnologia global este ano. A economia europeia pode não estar imune, mas as suas empresas tecnológicas continuam a quebrar recordes nos últimos 12 meses”. Este estudo contou também com um inquérito, por parte das empresas Slush, Orrick e a Atomico. O inquérito foi conduzido entre Setembro e Outubro deste ano, e recebeu mais de 5.000 respostas.

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Concentração do sistema bancário  Fusão e aquisições aumentou em 30 anos e é superior 1995 à média da zona euro

Aquisição do Banco Português do Atlântico pelo Banco Comercial Português

A concentração no sistema bancário português tem aumentado desde os anos de 1990 e apresenta um nível superior à média da zona euro, segundo o Banco de Portugal (BdP), que apresentou recentemente as séries longas para o sistema financeiro. De acordo com o BdP, a evolução no sentido do aumento de concentração foi “particularmente evidente na década de 90, tendo sido reforçada em dois períodos em que se verificaram importantes operações de fusão e aquisição - 1995 e 2000”. Em 1995 houve a aquisição do Banco Português do Atlântico (BPA) pelo Banco Comercial Português (BCP). Já em 2000, o BCP comprou o Banco Pinto & Sotto Mayor e o Banco Mello, o Santander comprou o Banco Totta & Açores e o Crédito Predial Português e a Caixa Geral de Depósitos (CGD) comprou o Banco Chemical. O banco central diz ainda que, tendo em conta a informação que pode ser comparada, Portugal tem mesmo um “nível de concentração superior ao da área do euro”, o que afirma que se pode justificar por “os países mais pequenos tenderem a

2000 BCP compra o Banco Pinto &Sotto Mayor e o Banco Mello, o Santander adquire o Banco Totta & Açores e o Crédito Predial Português, e a CGD compra o Banco Chemical

2018 A aquisição do espanhol Banco Popular pelo grupo bancário espanhol Santander, por um euro, faz parte da mais recente consolidação bancária na Europa Os dados foram revelados recentemente pelo Banco de Portugal

ter níveis de concentração mais elevados”. Contudo, diz o Banco de Portugal, a comparação com a área do euro implica uma análise mais aprofundada face a vários países. A análise da concentração bancária é feita através do índice de HerfindahlHirschman, que avalia a concentração de mercado, medindo o peso de crédito, depósitos e activo nas maiores instituições. A concentração do sistema bancário também é visível na actividade internacional onde tem havido uma redução acentuada

das operações fora de Portugal, uma tendência para a qual contribuíram os anos de crise (sobretudo a partir de 2013), em que diminuiu parte importante da actividade internacional dos bancos portugueses. A concentração e a consolidação do sistema bancário português é um tema que tem estado em debate no sector, com alguns analistas a considerarem que a necessidade de os bancos reduzirem custos, de responderem a novos operadores que entram no sector, mas também o abrandamento da economia e os

As caixas multibanco que desapareceram em 10 anos Mais de duas mil caixas multibanco desapareceram em Portugal nos últimos 10 anos, existindo agora 11.569 caixas automáticas, segundo as séries longas divulgadas pelo Banco de Portugal. Em 2008, existiam 13.637 caixas automáticas, que passaram para 11.569 em 2018, ou seja, menos 2.068. O ano em que houve mais caixas multibanco foi em 2010, quando se registava a existência de 14.614 por

todo o país. Se as contas forem feitas face a esse ano, a queda até 2018 foi superior a 3.000 caixas de levantamento automático (conhecidas vulgarmente em Portugal por caixas multibanco, por esta ser a rede mais representativa no país). Em sentido contrário à queda destas caixas, tem aumentado o número de terminais de pagamento automático, que eram 322.336 em 2018, mais 40 mil do que em 2010.

Já face a 2000, o número de terminais de pagamento automáticos (que existem habitualmente nas lojas, que permitem pagar bens e serviços com cartão bancário) triplicou, já que nesse ano eram poucos mais do que 106 mil. A excepção registou-se nos anos de 2011, 2012 e 2013, em que estes terminais diminuíram, facto que o Banco de Portugal relaciona com “os efeitos da crise [que] se poderão ter feito sentir no número de esta-

baixos juros, podem levar a mais operações de concentração, com fusão de bancos. Um dos recentes casos de consolidação bancária na Europa é do grupo bancário espanhol Santander. Em 2018, comprou por um euro o espanhol Banco Popular, no âmbito da resolução deste. Já em 2015, em Portugal, o Santander Totta (detido pelo Santander) comprou a actividade bancária do Banif (no âmbito da resolução deste). Em 2018, no âmbito da operação referida, ficou também com a operação do Banco Popular Portugal.

belecimentos comerciais”. De acordo com o banco central, Portugal continua acima da média da zona euro tanto no número de terminais de pagamento automático como no número de caixas multibanco, na comparação face a um milhão de habitantes. O Banco de Portugal divulgou as séries longas do sector bancário português 1990-2018, a qual a partir de agora será actualizada anualmente. Estes dados contêm indicadores como número de agências bancárias (incluindo por regiões), trabalhadores bancários, assim como valores de lucros, capital próprio ou empréstimos.

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Um distrito em crescimento com muita diversidade

empresas no que diz respeito aos sectores de actividade. À medida que percorremos a lista vemos empresas da área da saúde, do ramo automóvel, dos combustíveis, da alimentação, mobiliário, etc, etc.

A

s empresas do distrito de Coimbra estão a atravessar um bom momento, como revelam os números que apresentamos, com muito detalhe, nas próximas páginas. O total das 1.500 maiores empresas dos 17 concelhos do distrito de Coimbra alcançou, em 2018, um volume de negócios de 8 mil milhões de euros. As mesmas 1.500 empresas, no exercício anterior, tinham facturado 7,3 mil milhões de euros, o que representa uma subida na ordem dos 10%, revelando uma excelente performance do tecido económico do distrito de Coimbra. Aliás, se olharmos para os números referentes aos resultados líquidos das mesmas empresas, o desempenho é ainda mais positivo. O grupo destas empresas apresenta, em 2018, um total de 547 milhões de euros de resultados lí-

Ranking elaborado pela

quidos, um valor bem superior ao que as mesmas empresas apresentaram em 2017 (412 milhões de euros). No que diz respeito aos lugares cimeiros do ranking, a principal alteração tem a ver com a subida da Celbi ao primeiro lugar da listagem

por troca com a Navigator Brands, sendo que o lote das maiores empresas no distrito se vem mantendo estável nos últimos anos. Um dado que é importante destacar - apesar do peso da indústria papeleira no topo da listagem - tem a ver com a grande diversidade das principais

empresa Iberinform O ranking que publicamos nas próximas páginas é preparado pela Iberinform e teve como base o valor de volume de negócios, apresentado no balanço e demonstração de resultados de 2018, publicado na IES. São excluídos os dados consolidados e os sectores Financeiro, SGPS, Ensino Superior, Associações e Organismos de Administração Pública. A Iberinform recorre a diversas fontes oficiais, bem como à consulta junto das próprias entidades empresariais, no sentido de reunir o máximo de informação, a qual é sujeita a um rigoroso tratamento e controlo de qualidade. Os rankings por sectores de actividade têm por base a classificação CAE REV. 3, classificação das actividades económicas.

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CELBI É REFERÊNCIA NO SECTOR E APOSTA NA REDUÇÃO DA SUA PEGADA ECOLÓGICA A Celulose Beira Industrial assume-se como um dos mais eficientes produtores mundiais de pasta de eucalipto, com uma capacidade de produção instalada superior a 700 mil toneladas, e manifesta forte consciência ambiental O concelho da Figueira da Foz destaca-se neste sector da indústria, com cinco empresas entre as 10 primeiras do ranking. A Celbi (Celulose Beira Industrial), com sede na Leirosa, Figueira da Foz, ocupa a primeira posição com um volume de negócios superior a 544 milhões de euros. O segundo e terceiro lugar são ocupados, respectivamente, pela Navigator Brands e a Navigator Pulp Figueira. A Fapricela – Indústria de Trefilaria surge na quarta posição, a Verallia Portugal no quinto lugar e a Aquinos, empresa de Tábua que se dedica ao fabrico de mobiliário de madeira, aparece na sexta posição. A Navigator Paper Figueira está na sétima posição do ranking, seguida da Novaqui – Equipamentos e Mobiliário de Conforto, do Grupo Aquinos. A Bluepharma – Indústria Farmacêutica e a Efapel – Empresa Fabril de Produtos Eléctricos ocupam a nona e décima posição, respectivamente. Com 254 trabalhadores, a Celbi, que pertencente ao Grupo Altri desde Agosto de 2006, é um dos mais eficientes produtores mundiais de pasta de eucalipto, tendo uma capacidade de produção instalada superior a 700 mil toneladas. Com 50 anos de existência, é reconhecida no mercado pela elevada qualidade do seu produto

A empresa da Figueira da Foz pertence, desde 2006, ao Grupo Altri e é reconhecida pela qualidade e excelência

e pelo excelente serviço ao cliente. Factores que fazem dela um produtor de referência no panorama europeu e uma das maiores empresas da região Centro. Desde o início da sua actividade, manifestou sempre uma grande preocupação com o valor ambiental dos recursos naturais que explora e os impactos ambientais que provoca, e, nesse sentido, é de referir a atribuição à Celbi, primeira empresa da Europa, da certificação do seu Sistema de Gestão da Energia em conformidade

com a Norma ISO 50001. Segundo a administração da empresa, ao longo dos anos foram feitos diversos investimentos para a redução dos impactos ambientais e o resultado, até à data, é satisfatório. Refira-se que ainda no final de 2014, milhares de camiões foram retirados das estradas, facto que se traduziu numa redução significativa da pegada ecológica. Nos últimos anos, a Altri investiu mais de 500 milhões de euros na Celbi resultando numa duplicação da capacidade produ-

tiva da fábrica e num aumento significativo da sua eficiência e competitividade. A Celbi apresenta-se, assim, como um dos maiores exportadores nacionais e dos que maior valor acrescentado retém. Simultaneamente e não obstante o facto da globalização ter tornado as empresas mais centradas em si mesmas, a Celbi manifesta uma preocupação e cuidados redobrados com os seus trabalhadores, suas famílias e a comunidade onde se enquadra.

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VOL. NEGÓCIOS 2018 544.190.687 € RANKING 1 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 955 600 EMAIL geral.celbi@altri.pt INTERNET www.celbi.pt PRINCIPAL GESTOR PAULO JORGE FERNANDES

VOL. NEGÓCIOS 2018 525.272.543 € RANKING 2 LOCALIDADE Lavos, Figueira da Foz TELEFONE 233 940 411 EMAIL

VOL. NEGÓCIOS 2018 151.555.259 € RANKING 8 LOCALIDADE Ançã, Cantanhede TELEFONE 239 960 130 EMAIL dep.financeiro@fapricela.pt INTERNET www.fapricela.pt PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO MADEIRA TEIXEIRA

VOL. NEGÓCIOS 2018 101.168.904 € RANKING 10 LOCALIDADE Fontela, Figueira da Foz TELEFONE 233 403 100 EMAIL

INTERNET www.thenavigatorcompany.com PRINCIPAL GESTOR JOÃO CASTELO BRANCO

VOL. NEGÓCIOS 2018 358.365.285 € RANKING 3 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 900 100 EMAIL dcf@thenavigatorcompany.com INTERNET www.thenavigatorcompany.com PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO JOSÉ REDONDO

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VOL. NEGÓCIOS 2018 85.628.087 € RANKING 12 LOCALIDADE Sinde, Tábua TELEFONE 235 710 210 EMAIL aquinos@aquinos.pt INTERNET www.aquinosgroup.com PRINCIPAL GESTOR CARLOS RIBEIRO DE AQUINO

VOL. NEGÓCIOS 2018 50.784.211 € RANKING 19 LOCALIDADE Lavos, Figueira da Foz TELEFONE 265 709 000 EMAIL

VOL. NEGÓCIOS 2018 44.085.415 € RANKING 25 LOCALIDADE Sinde, Tábua TELEFONE 235 240 015 EMAIL

VOL. NEGÓCIOS 2018 42.061.895 € RANKING 27 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 800 300 EMAIL bluepharma@bluepharma.pt INTERNET www.bluepharma.pt PRINCIPAL GESTOR PAULO BARRADAS

VOL. NEGÓCIOS 2018 38.651.008 € RANKING 29 LOCALIDADE Serpins. Lousã TELEFONE 239 970 130 EMAIL efapel@efapel.pt INTERNET www.efapel.pt PRINCIPAL GESTOR AMÉRICO CARVALHO DUARTE

CELULOSE BEIRA INDUSTRIAL (CELBI) S.A.

AQUINOS, S.A.

NAVIGATOR BRANDS, S.A.

press@thenavigatorcompany.com

NAVIGATOR PAPER FIGUEIRA, S.A.

press@thenavigatorcompany.com

INTERNET www.thenavigatorcompany.com PRINCIPAL GESTOR JOÃO CASTELO BRANCO

NAVIGATOR PULP FIGUEIRA, S.A.

NOVAQUI - EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO DE CONFORTO, S.A

INTERNET

www.novaqui.org

PRINCIPAL GESTOR CARLOS RIBEIRO DE AQUINO

FAPRICELA - INDÚSTRIA DE TREFILARIA S.A.

BLUEPHARMA - INDÚSTRIA FARMACÊUTICA S.A.

VERALLIA PORTUGAL, S.A.

INTERNET www.pt.verallia.com PRINCIPAL GESTOR PAULO JORGE TAVARES PINTO

EFAPEL - EMPRESA FABRIL DE PRODUTOS ELÉCTRICOS S.A.

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IPO DE COIMBRA ESTÁ ATENTO AOS AVANÇOS TÉCNICO-CIENTÍFICOS O Instituto Português de Oncologia de Coimbra assume responsabilidades de topo no diagnóstico e tratamento da doença oncológica em toda a região, apostando na diversidade e qualidade de meios tecnológicos e humanos No sector dos serviços, a área da saúde está representada entre os dez primeiros classificados com quatro entidades. A lista é encabeçada pelo Instituto Português de Oncologia de Coimbra (IPO) Francisco Gentil, que, com mais de mil trabalhadores, apresenta um volume de negócios de 46.514, 417 milhões de euros. Ainda na vertente da saúde, a Sanfil – Casa de Saúde de Santa Filomena e o Hospital da Luz Coimbra ocupam a terceira e quarta posição, respectivamente, e o Intercir – Centro Cirúrgico de Coimbra surge em oitavo lugar. Os restantes lugares do ranking das 10 maiores neste sector são ocupados por empresas que actuam na área da informática, transportes e óptica digital. Assim, a Critical Software surge em segundo lugar, a Rodoviária da Beira Litoral em quinto lugar, a Olympus Service Facility Portugal – Tecnologias Ópticas Digitais é sexta classificada, Dias e Filhos – Transportes Internacionais ocupa o sétimo lugar, e por último a ETAC - Empresa de Transportes António Cunha e a empresa Pelichos surgem em nono e décimo lugar, respectivamente. O Instituto Português de Oncologia de Coimbra é uma unidade hospitalar de referência na área da oncologia, com responsabilidades de topo no diagnóstico e trata-

Direcção tem dado passos importantes para actualizar e manter a unidade hospitalar numa posição de liderança

mento da doença oncológica em toda a região Centro. Dispõe de uma lotação de 231 camas, na qual se inclui o “hotel” para doentes, estrutura inovadora no panorama de prestação de cuidados de saúde em Portugal. A posição de topo da instituição na cadeia de referenciação hospitalar em oncologia confere-lhe uma assinalável concentração de diferenciados meios tecnológicos e humanos que beneficiam de uma constante actualização e modernização por forma a prestar os melhores cuidados de

saúde. Responsável por cerca de 60% dos tratamentos de radioterapia feitos na região Centro, a direcção do IPO está atenta aos avanços técnico-científicos nesta área e tem dado passos importantes para actualizar e manter a instituição numa posição de liderança. A título de exemplo refira-se a recente adjudicação para aquisição de dois aceleradores lineares, por um valor superior a 5,8 milhões de euros, que visam substituir outros dois

equipamentos com mais de uma década de actividade, acrescentando capacidade de resposta, em número de doentes seguidos e em complexidade de intervenção. O IPO de Coimbra distinguese ainda pela investigação, formação, ensino, rastreio e registo oncológicos, colaborando na definição e acompanhamento de execução da política oncológica nacional, constituindo-se como uma instituição de referência para os cidadãos que serve e para os serviços de saúde nacionais.

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VOL. NEGÓCIOS 2018 46.514.417 € RANKING 21 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 400 200 EMAIL secad@ipocoimbra.min-saude.pt INTERNET ipocoimbra.com PRINCIPAL GESTOR MARIA MARGARIDA ORNELAS

VOL. NEGÓCIOS 2018 45.000.000 € RANKING 23 LOCALIDADE Taveiro, Coimbra TELEFONE 239 989 100 EMAIL info@criticalsoftware.com INTERNET www.criticalsoftware.com PRINCIPAL GESTOR GONÇALO QUADROS

VOL. NEGÓCIOS 2018 22.856.185 € RANKING 57 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 851 650 EMAIL sanfil@sanfil.pt INTERNET www.sanfil.pt PRINCIPAL GESTOR JOANA DOS SANTOS SOUSA

VOL. NEGÓCIOS 2018 20.589.889 € RANKING 68 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 096 900 EMAIL geral.coimbra@hospitaldaluz.pt INTERNET www.hospitaldaluz.pt/coimbra PRINCIPAL GESTOR ISABEL MARIA ANIBAL VAZ

VOL. NEGÓCIOS 2018 17.555.020 € RANKING 75 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 855 270 EMAIL

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VOL. NEGÓCIOS 2018 14.546.736 € RANKING 85 LOCALIDADE Torres de Vilela, Coimbra TELEFONE 239 910 250 EMAIL

VOL. NEGÓCIOS 2018 10.651.787 € RANKING 109 LOCALIDADE Areal, Montemor-o-Velho TELEFONE 239 688 046 EMAIL dias@diasefilhos.pt INTERNET www.diasefilhos.pt PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO GOMES DIAS

VOL. NEGÓCIOS 2018 10.344.839 € RANKING 113 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 802 700 EMAIL centrocirurgico@ccci.pt INTERNET www.ccci.pt PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO TRAVASSOS

VOL. NEGÓCIOS 2018 10.108.646 € RANKING 119 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 820 141 EMAIL comercial@mondego.joalto.pt INTERNET

VOL. NEGÓCIOS 2018 9.778.710 € RANKING 123 LOCALIDADE Santana, Figueira da Foz TELEFONE 233 920 033 EMAIL geral@pelichos.pt INTERNET www.pelichos.pt PRINCIPAL GESTOR VITOR MANUEL PATRICIO

INST. PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE COIMBRA FRANCISCO GENTIL, E.P.E.

OLYMPUS SERVICE FACILITY PORTUGAL - TECNOLOGIAS ÓPTICAS DIGITAIS, LDA

INTERNET shop.olympus.pt PRINCIPAL GESTOR MIQUEL ANGEL REQUENA

CRITICAL SOFTWARE, S.A.

DIAS E FILHOS - TRANSPORTES INTERNACIONAIS, LDA

SANFIL - CASA DE SAUDE DE SANTA FILOMENA S.A.

INTERCIR - CENTRO CIRÚRGICO DE COIMBRA, S.A

HOSPITAL DA LUZ COIMBRA, S.A.

ETAC - EMPRESA DE TRANSPORTES ANTÓNIO CUNHA, S.A.

PRINCIPAL GESTOR PIERRE JAFFARD

RODOVIÁRIA DA BEIRA LITORAL S.A.

INTERNET PRINCIPAL GESTOR PIERRE JAFFARD

PELICHOS, LDA.

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“AS MELHORES MARCAS AUTOMÓVEIS ESTÃO NA AUTO-INDUSTRIAL” Empresa pioneira no sector automóvel em Portugal, a Auto-Industrial está atenta às exigências do mercado e às necessidades dos seus clientes e é representante de marcas como a Opel e a Isuzu No que diz respeito ao sector dedicado ao comércio automóvel, é a Auto-Industrial que ocupa a primeira posição do ranking com um volume de negócios de 85.947,747 milhões de euros. A Sodicentro – Comércio de Veículos surge no segundo lugar (empresa do Grupo Auto-Industrial), seguida da empresa Mahle – Componentes de Motores. A Litocar – Distribuição Automóvel é a quarta classificada no ranking, com a M. Coutinho Centro – Comércio de Automóveis a ocupar a 5.ª posição da tabela. O número seis da contagem pertence à Euro Tyre – Comercialização de Pneus, seguindose, até ao 10.º classificado, respectivamente, a Ascendum Automóveis, a José Aniceto & Irmão, a Automóveis do Mondego e por fim a Litocar H – Comércio Automóvel. A Auto-Industrial, com mais de 260 trabalhadores, apresenta-se como uma empresa pioneira no sector automóvel em Portugal desde 1920 e é actualmente representante de algumas das marcas mais conceituadas do mundo, como a Opel e a Isuzu. A Auto-Industrial é a “empresa-mãe” do Grupo Auto-Industrial, com sede na Avenida Fernão de Magalhães, em Coimbra, e um dos seus fundadores foi Adriano Viegas da Cunha Lucas, fundador do Diário de Coimbra. Apresenta-se como um dos principais operadores no

A Auto-Industrial nasceu em 1920 e está instalada em Coimbra, na Avenida Fernão de Magalhães

A Auto-Industrial é pioneira no sector automóvel em Portugal e conta com mais de 260 colaboradores

mercado de retalho automóvel português sendo representante de 14 marcas de automóveis através de 34 concessionários em várias cidades de Portugal. O Grupo Auto-Industrial está, desde sempre, atento às exigências do mercado e às necessidades dos seus clientes e, por isso, tem também uma vasta oferta de usados através dos serviços “AutoPremium”, usados topo de gama, e “AutoUsados”, usados de qualidade. Refira-se ainda que, sem nunca deixar de ser uma empresa espe-

cialista em automóveis, ao longo de quase um século de vida, a Auto-Industrial expandiu a sua actividade para outros sectores de actividade e tornou-se num sólido grupo empresarial português. Desta forma, ao longo dos mais de quase 100 anos de actividade, além do ramo automóvel, o Grupo Auto-Industrial alargou a sua actividade aos sectores de tractores e máquinas agrícolas, de motores marítimos e industriais, da náutica, da agro-jardim e dos serviços de intermediação de crédito e seguros.

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VOL. NEGÓCIOS 2018 85.947.747 € RANKING 11 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 210 009 500 EMAIL procha.daf@auto-industrial.pt INTERNET www.auto-industrial.pt PRINCIPAL GESTOR MIGUEL DE DION CUNHA LUCAS

VOL. NEGÓCIOS 2018 70.018.128 € RANKING 13 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 497 450 EMAIL geral.coimbra@sodicentro.pt INTERNET www.sodicentro.pt PRINCIPAL GESTOR MARIA LEONOR AFONSO

VOL. NEGÓCIOS 2018 68.663.235 € RANKING 14 LOCALIDADE Murtede, Cantanhede TELEFONE 231 200 100 EMAIL info@pt.mahle.com INTERNET www.mahle.com PRINCIPAL GESTOR JOSÉ PAULO VALENTE

VOL. NEGÓCIOS 2018 51.834.766 € RANKING 17 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 490 200 EMAIL geral@litocar.pt INTERNET www.litocar.pt PRINCIPAL GESTOR JOÃO LUIS CACHULO CARDOSO

VOL. NEGÓCIOS 2018 46.296.666 € RANKING 22 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 433 500 EMAIL mcoutinhocentro@mcoutinho.pt INTERNET www.mcoutinho.pt PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO MARTINHO COUTINHO

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VOL. NEGÓCIOS 2018 38.519.842 € RANKING 30 LOCALIDADE Murtede, Cantanhede TELEFONE 231 419 198 EMAIL geral@eurotyre.pt INTERNET www.eurotyre.pt PRINCIPAL GESTOR JANNES FOKKO BOUMAN

VOL. NEGÓCIOS 2018 37.016.640 € RANKING 34 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 490 700 EMAIL

VOL. NEGÓCIOS 2018 36.747.061 € RANKING 35 LOCALIDADE Cantanhede TELEFONE 231 419 290 EMAIL geral@sjosepneus.com INTERNET www.sjosepneus.com PRINCIPAL GESTOR JOSÉ RODRIGUES ANICETO

VOL. NEGÓCIOS 2018 34.333.463 € RANKING 37 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 801 040 EMAIL automondego@automondego.pt INTERNET www.automoveisdomondego.pt PRINCIPAL GESTOR JORGE MANUEL FIGUEIREDO

VOL. NEGÓCIOS 2018 28.110.209 € RANKING 44 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 802 610 EMAIL geral@litocar.pt INTERNET www.litocar.pt PRINCIPAL GESTOR JOÃO LUIS CACHULO CARDOSO

AUTO INDUSTRIAL S.A.

EURO TYRE - COMERCIALIZAÇÃO DE PNEUS, LDA

SODICENTRO - COMÉRCIO DE VEÍCULOS, LDA.

ASCENDUM AUTOMÓVEIS, UNIPESSOAL LDA

INTERNET www.ascendumportugal.pt PRINCIPAL GESTOR MARIA HELENA RIBEIRO

MAHLE - COMPONENTES DE MOTORES, S.A.

JOSÉ ANICETO & IRMÃO, LDA

LITOCAR - DISTRIBUIÇÃO AUTOMÓVEL, S.A.

AUTOMÓVEIS DO MONDEGO, LDA.

M. COUTINHO CENTRO - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, S.A

LITOCAR H - COMÉRCIO AUTOMÓVEL, S.A

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GESTÃO FLORESTAL É A PRINCIPAL ACTIVIDADE DA ALTRI A Altri assume-se como um dos mais eficientes produtores da Europa de pasta de papel e distingue-se ainda por produzir energia eléctrica a partir de biomassa florestal No que diz respeito às empresas que desenvolvem a sua acção no âmbito do sector de actividade dedicado ao Comércio Grosso, a Altri, Abastecimento de Madeira lidera o ranking das maiores empresas, com um volume de negócios no final de 2018 muito perto dos 240 milhões de euros. A Plural – Cooperativa Farmacêutica segue-se na segunda posição e a Empifarma – Produtos Farmacêuticos no terceiro lugar. Ainda na área da comercialização por grosso de produtos farmacêuticos, a Proquifa – Sociedade Químico Farmacêutica do Centro encontra-se no penúltimo lugar do “Top 10”. No quarto lugar encontramos a Abastena – Sociedade Abastecedora de Madeiras, seguida da Macorlux – Electrodomésticos, Sorefoz - Electrodomésticos e Equipamentos, Paul Stricker, Mário Miranda de Almeida, e Batatas Mirense no 10.º lugar do ranking. A Altri é um produtor europeu de referência no sector de pasta de papel, sendo um dos mais eficientes produtores da Europa de pasta de eucalipto branqueada. Actualmente, detém três fábricas de pasta de papel, a Celbi na Figueira da Foz, a Caima, em Constância e a Celtejo em Vila Velha de Ródão, com uma capacidade anual nominal superior a 1 milhão de toneladas. A gestão flo-

A Altri tem baseado o seu crescimento numa estratégia de aquisição e expansão de transformadoras: Celtejo e Celbi

restal assume-se, desta forma, como a actividade central da Altri com cerca de 81 mil hectares de floresta certificada em Portugal. A auto suficiência florestal é da ordem dos 20%. Para uma melhor gestão da floresta, a Altri, através da sua subsidiária Bioeléctrica da Foz, distingue-se ainda por produzir energia eléctrica a partir de biomassa florestal. A Altri tem baseado o seu crescimento numa estratégia de aquisições de transformadoras -

a Celtejo em 2005 e a Celbi em 2006 - na integração, consolidação e expansão das unidades adquiridas e no desenvolvimento de projectos que visem aumentar o valor acrescentado da matéria prima utilizada. Paralelamente, a empresa é excedentária na produção de energia eléctrica através da cogeração industrial de base renovável. Este processo assenta no aproveitamento de componentes vegetais com propriedades com-

bustíveis e que não servem para a produção de pastas (ligninas), que são queimados numa caldeira de recuperação visando a produção de vapor que servirá para accionar um gerador eléctrico. A principal métrica financeira usada na avaliação dos projectos de investimento é o retorno do capital investido. Refira-se ainda que a Altri está cotada na bolsa de valores de Lisboa, onde integra o seu principal índice, o PSI 20.

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VOL. NEGÓCIOS 2018 239.946.267 € RANKING 5 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 955 600 EMAIL INTERNET www.altrionline.com PRINCIPAL GESTOR JOÃO BORGES DE OLIVEIRA

VOL. NEGÓCIOS 2018 207.741.547 € RANKING 7 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 499 400 EMAIL geral@plural.pt INTERNET www.plural.pt PRINCIPAL GESTOR MIGUEL SILVESTRE

VOL. NEGÓCIOS 2018 143.611.634 € RANKING 9 LOCALIDADE Montemor-o-Velho TELEFONE 239 499 010 EMAIL infor@empifarma.pt INTERNET www.empifarma.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ JOÃO MONIZ DA SILVA

VOL. NEGÓCIOS 2018 51.271.905 € RANKING 18 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 827 953 EMAIL geral@abastena.pt INTERNET www.abastena.pt PRINCIPAL GESTOR MANUEL MARTINS DE OLIVEIRA

VOL. NEGÓCIOS 2018 50.555.531 € RANKING 20 LOCALIDADE Condeixa-a-Nova TELEFONE 239 940 230 EMAIL geral@macorlux.pt INTERNET www.macorlux.pt PRINCIPAL GESTOR RUI CORTÊS OLIVENÇA

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VOL. NEGÓCIOS 2018 38.479.004 € RANKING 31 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 401 900 EMAIL geral@sorefoz.pt INTERNET www.sorefoz.pt PRINCIPAL GESTOR FERNANDO LOPES CARDOSO

VOL. NEGÓCIOS 2018 36.115.963 € RANKING 36 LOCALIDADE Murtede, Cantanhede TELEFONE 231 209 980 EMAIL stricker@stricker.pt INTERNET www.stricker.pt PRINCIPAL GESTOR LIGIA MARIA NUNES JORGE

VOL. NEGÓCIOS 2018 25.912.133 € RANKING 47 LOCALIDADE Cantanhede TELEFONE 231 467 420 EMAIL orima@orima.pt INTERNET www.orima.pt PRINCIPAL GESTOR GUIDA ALMEIDA

VOL. NEGÓCIOS 2018 20.634.639 € RANKING 67 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 433 220 EMAIL info@proquifa.com INTERNET www.proquifa.com PRINCIPAL GESTOR JOÃO FERNANDES MONTEIRO

VOL. NEGÓCIOS 2018 17.729.394 € RANKING 73 LOCALIDADE Cabeças Verdes, Mira TELEFONE 231 489 520 EMAIL batatas.mirense@clix.pt INTERNET

ALTRI ABASTECIMENTO DE MADEIRA, S.A.

SOREFOZ - ELECTRODOMÉSTICOS E EQUIPAMENTOS S.A.

PLURAL - COOPERATIVA FARMACÊUTICA, CRL

PAUL STRICKER, S.A

EMPIFARMA - PRODUTOS FARMACÊUTICOS, S.A

MÁRIO MIRANDA DE ALMEIDA, S.A

ABASTENA - SOCIEDADE ABASTECEDORA DE MADEIRAS, LDA

PROQUIFA - SOCIEDADE QUIMICO FARMACÊUTICA DO CENTRO, LDA

MACORLUX - ELECTRODOMÉSTICOS, S.A.

BATATAS MIRENSE, LDA

PRINCIPAL GESTOR MANUEL RIBEIRO JANICAS

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GRUPO LUSIAVES: UMA REFERÊNCIA DO SECTOR AVÍCOLA A NÍVEL IBÉRICO O Grupo Lusiaves procura acompanhar e estar sempre atento às necessidades e desejos dos seus clientes, distinguindo-se pela qualidade dos seus produtos e excelência dos serviços O ranking das maiores empresas que actuam no comércio da indústria alimentar é liderado pela Lusiaves – Indústria e Comércio Agro-Alimentar, que apresenta um volume de negócios de 218.969,074 milhões de euros. A segunda posição é ocupada pela Cofisa -Conserva de Peixes da Figueira, seguida da Frijobel – Indústria e Comércio Alimentar e pela S&A – Sociedade Industrial de Aperitivos. A Lugrade – Bacalhau de Coimbra surge na quinta posição e a Maçarico na sexta posição. Em sétimo lugar está a Probar – Indústria Alimentar, com a Vhumana, Frutorra – Pimenta e a Cidacel – Comércio e Indústria de Azeites Central Lousanense a ocuparem a 8.ª, 9.ª e 10.ª posição, respectivamente. O Grupo Lusiaves teve o seu início em 1986 e, até hoje, a sua história é feita de grandes sucessos e contínuo crescimento. De acordo com a empresa uma das chaves do sucesso é a grande vantagem competitiva que apresenta, conseguida com a aposta na verticalização da actividade. Hoje mais de 31 empresas, espalhadas por todo o país, constituem o Grupo que conta com 3.700 postos de trabalho directos. A excelência do seu desempenho é também fruto de vários factores relevantes, como a produção de

O Grupo é hoje constituído por mais de 31 empresas espalhadas por todo o país

produtos de qualidade, a inovação permanente, a formação contínua, os investimentos sucessivos e constantes e uma excelente equipa de colaboradores competentes, extremamente dedicados e empenhados. Crescendo sempre de forma sustentável, o Grupo Lusiaves acompanha as necessidades e desejos dos clientes, proporcionando-lhes os melhores produtos e serviços, gerando valor e riqueza nas comunidades onde está presente, aliando sempre ao

seu desenvolvimento uma grande responsabilidade, quer a nível da qualidade e segurança alimentar, quer a nível social e ambiental. As conquistas alcançadas e o dinamismo do Grupo Lusiaves tornam-no, hoje, numa referência do sector avícola ao nível ibérico, e agro-alimentar em Portugal. São, neste âmbito, várias as marcas presentes no mercado que atestam a qualidade dos seus produtos: Lusiaves (produtos frescos, congelados e transformados), Campogrill (vegetais,

salgados, charcutaria e preparados de carne, frescos e congelados), Margrill (produtos do mar ultracongelados), Campoaves (aves de crescimento lento, criadas ao ar livre e com alimentação à base de cereais), Quinta dos Olivais (frescos e congelados não transformados, seleccionados directamente da origem), Mais Sabor (lojas na Marinha das Ondas, Oliveira de Frades, Grijó e Leiria) e ainda a Racentro (investigação, desenvolvimento e produção da nutrição animal).

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VOL. NEGÓCIOS 2018 218.969.074 € RANKING 6 LOCALIDADE Marinha das Ondas TELEFONE 233 955 200 EMAIL lusiaves@lusiaves.pt INTERNET www.lusiaves.pt PRINCIPAL GESTOR AVELINO DA MOTA GASPAR

VOL. NEGÓCIOS 2018 55.687.925 € RANKING 15 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 407 730 EMAIL geral@cofisa.pt INTERNET www.cofisa.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ MARIA DE FREITAS

VOL. NEGÓCIOS 2018 44.803.871 € RANKING 24 LOCALIDADE Penela TELEFONE 239 569 222 EMAIL frijobel@frijobel.pt INTERNET www.frijobel.pt PRINCIPAL GESTOR RAUL JOSÉ VASCONCELOS

VOL. NEGÓCIOS 2018 33.610.720 € RANKING 39 LOCALIDADE Tentúgal, Montemor-o-Velho TELEFONE 239 950 250 EMAIL comercial@siaperitivos.com INTERNET www.siaperitivos.com PRINCIPAL GESTOR LAURENT CAVARD

VOL. NEGÓCIOS 2018 29.045.920 € RANKING 41 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 980 180 EMAIL lugrade@lugrade.com INTERNET www.lugrade.com PRINCIPAL GESTOR MARIA ODETE ALVES LUCAS

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VOL. NEGÓCIOS 2018 22.889.066 € RANKING 56 LOCALIDADE Praia de Mira TELEFONE 231 470 110 EMAIL macarico@macarico.com INTERNET www.macarico.pt PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO DOMINGOS MAÇARICO

VOL. NEGÓCIOS 2018 22.815.644 € RANKING 58 LOCALIDADE Cernache, Coimbra TELEFONE 239 947 444 EMAIL probar@probar.pt INTERNET www.probar.pt PRINCIPAL GESTOR CARLOS JORGE TOMÁS RUIVO

VOL. NEGÓCIOS 2018 21.856.357 € RANKING 59 LOCALIDADE Murtede, Cantanhede TELEFONE 231 209 000 EMAIL geral@vhumana.pt INTERNET www.vhumana.pt PRINCIPAL GESTOR ROSINDA MARIA CASTANHAS

VOL. NEGÓCIOS 2018 21.746.832 € RANKING 60 LOCALIDADE Degracias, Soure TELEFONE 236 910 520 EMAIL geral@frutorra.pt INTERNET www.frutorra.pt PRINCIPAL GESTOR AGUSTIN GREGORI BERNABEU

VOL. NEGÓCIOS 2018 21.512.952 € RANKING 61 LOCALIDADE Foz de Arouce, Lousã TELEFONE 239 990 520 EMAIL cidacel@cidacel.pt INTERNET www.cidacel.pt PRINCIPAL GESTOR FERNANDO DIAS FERREIRA

LUSIAVES - INDÚSTRIA E COMÉRCIO AGRO-ALIMENTAR S.A.

MAÇARICO, S.A.

COFISA - CONSERVAS DE PEIXE DA FIGUEIRA, S.A.

PROBAR - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A

FRIJOBEL - INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALIMENTAR S.A.

VHUMANA, S.A.

S & A - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE APERITIVOS, S.A

FRUTORRA - PIMENTA, LDA.

LUGRADE - BACALHAU DE COIMBRA, S.A.

CIDACEL - COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE AZEITES CENTRAL LOUSANENSE, S.A.

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ALVES BANDEIRA APRESENTA-SE COMO UM DOS PRINCIPAIS PLAYERS DO SECTOR O Grupo Alves Bandeira tem-se distinguido da concorrência pela sua política de proximidade e atendimento de excelência assente na oferta de produtos e serviços de qualidade É a Alves Bandeira que lidera o ranking das empresas na área do comércio a retalho com 269.085,383 milhões de euros. A lista das 10 maiores empresas deste sector compreende ainda outras empresas que actuam na área do comércio a retalho de combustível, como é o caso da Aníbal Antunes Bandeira, em segundo lugar, a A.V.M. Costa, Comércio de Combustíveis e Pneus, na quinta posição,e ainda a Petropostos – Comércio de Combustíveis e Irmãoscombustíveis, na 7.ª e 8.ª posição respectivamente. A Whiteclaire’s Acessórios Portugal – Unipessoal surge no 3.ª lugar, seguida da Matobra – Materiais de Construção e Decoração em 4.º lugar. Na sexta posição está a empresa Vícios Urbanos – Representações e Comércio, com os últimos lugares do “Top 10” a serem preenchidos com a Carlos Nunes & Irmãos – Frio Industrial e Comercial e a empresa Joaquim Machado, na 9.ª e 10.ª posição, respectivamente. Com uma rede de mais 150 postos de abastecimento, a Alves Bandeira, com sede em Vila Nova de Poiares e que integra um dos 50 maiores grupos económicos do país - O Grupo Alves Bandeira -, apresenta-se hoje como um dos principais players do sector de combustíveis. Com uma equipa constituída por

Com sede em Vila Nova de Poiares, a Alves Bandeira possui uma rede de mais de 150 postos de abastecimento

mais de 450 colaboradores, tem-se diferenciado da concorrência pela sua política de proximidade e atendimento de excelência, factores que permitem manter relações de parceria e confiança com mais de 15.000 parceiros. São de resto várias as iniciativas levadas a cabo pela Alves Bandeira com o objectivo de prestar o melhor serviço ao cliente, com soluções vantajosas. É o caso do programa de fidelização “Pontos AB”, com um conjunto de vantagens únicas e exclusivas para clientes fi-

delizados. Para Pedro Mascarenhas, director de marketing, “num mercado cada vez mais competitivo a Alves Bandeira tem-se destacado da concorrência pela sua política de proximidade e atendimento de excelência, assente na oferta de produtos e serviços de qualidade. O facto de sermos uma marca com mais de 40 anos de história e 100% nacional que aposta em relações duradouras e verdadeiras, tem-nos permitido manter a confiança dos nossos parceiros e crescer, ano após ano”.

O Grupo Alves Bandeira nasce de uma fusão, pouco vista no mercado, de três concorrentes empreendedores, com mais de 150 anos de experiência acumulada e que hoje, após cinco anos de actividade, se tornaram num dos principais grupos económicos do país, formado por 16 empresas. “Por isso, podemos dizer com orgulho que a experiência, o espírito empreendedor, a sustentabilidade e, ainda a solidez, são vectores estratégicos neste crescimento”, realça Pedro Mascarenhas.

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VOL. NEGÓCIOS 2018 269.085.383 € RANKING 4 LOCALIDADE Vila Nova de Poiares TELEFONE 239 420 900 EMAIL alvesbandeira@a-bandeira.pt INTERNET www.alvesbandeira.pt PRINCIPAL GESTOR RUI MANUEL NEVES BANDEIRA

VOL. NEGÓCIOS 2018 24.049.257 € RANKING 54 LOCALIDADE Lousã TELEFONE 239 993 275 EMAIL anibal.bandeira@sapo.pt INTERNET

VOL. NEGÓCIOS 2018 14.556.525 € RANKING 84 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 715 551 EMAIL

VOL. NEGÓCIOS 2018 7.790.871 € RANKING 146 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 425 177 EMAIL rutohel@gmail.com INTERNET

PRINCIPAL GESTOR MARIA DA CONCEIÇÃO JORGE

INTERNET www.claires.co.uk PRINCIPAL GESTOR STUART ANDREW BROWN

VOL. NEGÓCIOS 2018 7.797.003 € RANKING 145 LOCALIDADE Adémia, Coimbra TELEFONE 239 433 777 EMAIL mail@matobra.pt INTERNET www.matobra.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ CARLOS MARTINS

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VOL. NEGÓCIOS 2018 7.366.474 € RANKING 154 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 404 542 EMAIL

VOL. NEGÓCIOS 2018 7.332.621 € RANKING 157 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 724 307 EMAIL

VOL. NEGÓCIOS 2018 7.095.959 € RANKING 160 LOCALIDADE Oliveira do Hospital TELEFONE 238 606 152 EMAIL

INTERNET

INTERNET

INTERNET

PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO FERNANDES DE ABREU

PRINCIPAL GESTOR CECÍLIA MARIA TAVARES

PRINCIPAL GESTOR RUI JOSÉ GARCIA GONÇALVES

VOL. NEGÓCIOS 2018 7.063.289 € RANKING 162 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 942 637 EMAIL geral@cni.pt INTERNET www.cni.pt PRINCIPAL GESTOR CARLOS MANUEL NUNES

VOL. NEGÓCIOS 2018 5.684.671 € RANKING 189 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 851 903 EMAIL financeiro@grupoalmedina.net INTERNET www.almedina.net PRINCIPAL GESTOR CARLOS DA SILVA PINTO

ALVES BANDEIRA & CA S.A.

VÍCIOS URBANOS - REPRESENTAÇÕES E COMERCIO LDA

viciosurbanos.coimbra@gmail.com

ANIBAL ANTUNES BANDEIRA, LDA

PETROPOSTOS - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS LDA

WHITECLAIRE'S ACESSÓRIOS PORTUGAL - UNIPESSOAL, LDA

storecustomerservices@claires.co.uk

IRMÃOSCOMBUSTIVEIS, LDA

MATOBRA - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO, S.A.

CARLOS NUNES & IRMÃOS - FRIO NDUSTRIAL E COMERCIAL, LDA.

A.V.M. COSTA, COMERCIO DE COMBUSTIVEIS E PNEUS, LDA.

PRINCIPAL GESTOR HELDER ALEXANDRE COSTA

JOAQUIM MACHADO, S.A.

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CANAS OFERECE DIVERSIDADE DE SOLUÇÕES ONDE NÃO FALTA INOVAÇÃO E QUALIDADE A empresa Canas - Engenharia e Construção distingue-se no sector da construção civil pela aposta na qualidade, segurança, cumprimento de prazos e grande eficácia na realização dos projectos, da concepção à execução O ranking da construção civil é liderado pela empresa Canas – Engenharia e Construção que apresenta um volume de negócios de 28.452,373 milhões de euros. A Centro-Cerro, empresa de construção civil e obras públicas ocupa a segunda posição, seguindo-se no “Top 10” a Chama Amarela – Fornos Industriais, A. Baptista de Almeida, Globalkin – Refractory Company, Civibérica – Obras Civis, Quadromor – Electricidade e Instrumentação, Os Novos Construtores de Cidálio Soares Ramos, CadimarteConstruções e, em décimo lugar, a Climacer. A Canas nasceu em 1980 sob a designação de J. Canas & Irmão, Lda., e tem, até aos dias de hoje, sede na vila do Paião, a cerca de 10 quilómetros da cidade da Figueira da Foz. Originalmente vocacionada para a execução de infra-estruturas eléctricas, a Canas Engenharia e Construção dedica-se actualmente à prestação global de serviços, encarando o futuro com a tranquilidade e a solidez proporcionadas por mais de três décadas de experiência. Estrategicamente orientada para o desenvolvimento integrado de actividades no âmbito do sector da construção civil, acompanha as diversas áreas da empreitada, desde a fase de concepção do projecto até à sua exe-

Com sede no Paião, a empresa exerce a sua actividade em Portugal, França, Moçambique e Angola

cução, distinguindo-se no sector pela sua postura de qualidade, segurança, cumprimento de prazos e grande eficácia de realização. A empresa existe para satisfazer as necessidades dos seus clientes e as exigências do mercado, buscando sempre novos desafios, investindo continuamente em novas áreas de negócio e encontra-se preparada para assumir serviços de gestão e conservação do empreendimento final. Portugal, França,

Moçambique e Angola são os principais mercados onde a empresa do Paião exerce a sua actividade. Com 357 trabalhadores, a Canas - Engenharia e Construção procura acompanhar os avanços técnicos e tecnológicos da sua área de negócio e encara a qualidade, a formação e a sensibilização profissionais dos seus recursos humanos como vectores estratégicos para consolidar e reforçar a imagem de competência sobre a qual a empresa tem

vindo a ser construída. Apresentando-se com gestores dedicados, técnicos motivados e especializados e um corpo operacional devidamente qualificado, trabalhando de uma forma próxima e concertada, a empresa conjuga esses factos com materiais de qualidade e bons equipamentos oferecendo, assim, através de uma relação personalizada, uma diversidade de soluções completas e inovadoras aos seus clientes.

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VOL. NEGÓCIOS 2018 28.452.373 € RANKING 43 LOCALIDADE Paião, Figueira da Foz TELEFONE 233 900 900 EMAIL geral@canas.pt INTERNET www.canas.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ DA COSTA CANAS

VOL. NEGÓCIOS 2018 16.502.141 € RANKING 78 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 401 170 EMAIL geral@centrocerro.pt INTERNET www.centrocerro.com PRINCIPAL GESTOR JOSÉ MELANDA PUCARINHO

VOL. NEGÓCIOS 2018 14.376.869 € RANKING 88 LOCALIDADE Tocha, Cantanhede TELEFONE 231 091 100 EMAIL info@chamaamarela.com INTERNET www.chamaamarela.com PRINCIPAL GESTOR MAURO SIMÕES DE JESUS

VOL. NEGÓCIOS 2018 12.261.341 € RANKING 100 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 497 770 EMAIL geral@aba.com.pt INTERNET www.aba.com.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ BAPTISTA DE ALMEIDA

VOL. NEGÓCIOS 2018 12.219.595 € RANKING 101 LOCALIDADE Bom Sucesso, Figueira da Foz TELEFONE 231 247 080 EMAIL info@globalkiln.com INTERNET www.globalkiln.com PRINCIPAL GESTOR CARLA SOFIA CARDOSO LOURO

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VOL. NEGÓCIOS 2018 11.518.205 € RANKING 105 LOCALIDADE Sangardão TELEFONE 239 944 480 EMAIL geral@civiberica.pt INTERNET www.civiberica.pt PRINCIPAL GESTOR JOÃO PEDRO JESUS JUSTO

VOL. NEGÓCIOS 2018 8.753.057 € RANKING 132 LOCALIDADE Montemor-o-Velho TELEFONE 239 688 017 EMAIL geral@quadromor.com INTERNET www.quadromor.com PRINCIPAL GESTOR FERNANDO ANTÓNIO DA SILVA

VOL. NEGÓCIOS 2018 8.657.581 € RANKING 134 LOCALIDADE Febres, Cantanhede TELEFONE 231 461 588 EMAIL geral@novosconstrutores.pt INTERNET www.novosconstrutores.pt PRINCIPAL GESTOR CIDÁLIO SOARES RAMOS

VOL. NEGÓCIOS 2018 8.336.349 € RANKING 135 LOCALIDADE Cadima TELEFONE 231 411 411 EMAIL cadimarte@cadimarte.pt INTERNET www.cadimarte.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ DE OLIVEIRA PESSOA

VOL. NEGÓCIOS 2018 7.572.481 € RANKING 149 LOCALIDADE Trouxemil, Coimbra TELEFONE 239 497 690 EMAIL climacer@climacer.com INTERNET www.climacer.com PRINCIPAL GESTOR PEDRO MANUEL GONÇALVES CAMPELOS DE SOUSA LOBO

CANAS - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, S.A

CIVIBÉRICA - OBRAS CIVIS, S.A.

CENTRO-CERRO - EMPRESA DE CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PUBLICAS, S.A

QUADROMOR - ELECTRICIDADE E INSTRUMENTAÇÃO, S.A.

CHAMA AMARELA - FORNOS INDUSTRIAIS, S.A

OS NOVOS CONSTRUTORES DE CIDÁLIO SOARES RAMOS, LDA

A. BAPTISTA DE ALMEIDA, S.A

CADIMARTE - CONSTRUÇÕES, LDA.

GLOBALKILN - REFRACTORY COMPANY, S.A.

CLIMACER

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ÁGUAS DO CENTRO LITORAL EMPENHADA NO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL A empresa Águas do Centro Litoral tem realizado diversos investimentos no sentido de reforçar e garantir um serviço de qualidade de abastecimento água potável, bem como saneamento para todos É a empresa Águas do Centro Litoral que encabeça o ranking no que diz respeito ao sector da Água, Gás e Electricidade com 55.238,342 milhões de euros em volume de negócios. A Bioléctrica da Foz é a segunda na contagem seguida do Parque de Pampilhosa da Serra – Energia Eólica. A ERSUC – Resíduos Sólidos do Centro ocupa a quarta posição e a Águas de Coimbra surge a meio da tabela do “Top 10”. No sexto lugar do ranking está o Parque Eólico da Serra, seguido do Parque Eólico de Trevim, Eólica das Serras das Beiras, Águas da Figueira e em 10.º lugar a Ecociclo – Energia e Ambiente. Constituída em 2015 (agregando a SIMRIA, SIMLIS e Águas do Mondego), e com 212 trabalhadores, a Águas do Centro Litoral (AdCL) serve uma área geográfica de 5.485 Km2, desde Espinho a Porto de Mós. A AdCL é uma empresa do sector da água, que constrói e gere infraestruturas de captação, tratamento e transporte de água para abastecimento público, assim como projecta, executa e explora infraestruturas de recepção e de tratamento de águas residuais. Gere seis estações de tratamento de água, 1.133 km de condutas e emissários, 189 estações elevatórias de abastecimento de água e saneamento e 48 reservatórios e 65 estações de tratamento de águas residuais.

A Águas do Centro Litoral serve uma área geográfica de 5.485 Km2, desde Espinho a Porto de Mós

Em 2018, a AdCL investiu mais de 8 milhões em infraestruturas de água e saneamento, que visam garantir a disponibilidade da água potável e do saneamento para todos. Nestes últimos meses, assinou vários contratos, cujo valor total rondou os 2 milhões de euros, reforçando o serviço de qualidade em abastecimento de água e saneamento que a AdCL presta aos seus accionistas. A nível de abastecimento de água, foram assinados dois contratos de empreitadas de reforço

de abastecimento de água aos municípios de Penacova e Vila Nova de Poiares. A primeira empreitada consiste na construção de duas novas ligações, através do Subsistema de Abastecimento de Água da Ronqueira, que irão permitir a adução de água aos reservatórios municipais de Casais (Vila Nova de Poiares) e Vale do Tronco (Penacova). A segunda Empreitada de Execução da Conduta Adutora Outeiro do Crasto – Entroncamento vem dar resposta à necessidade, manifestada pelo

município de Vila Nova de Poiares, de abastecimento de água a novos aglomerados populacionais. Esta obra consiste na construção de uma conduta adutora, de cerca de 7 km de extensão, que interligará o reservatório de Outeiro do Crasto (pertencente ao Subsistema de Abastecimento de Água da Ronqueira, da AdCL) ao reservatório do Entroncamento (instalação em “baixa”, pertencente ao município), com a criação de um ponto de entrega de água no percurso, na zona de Vale de Viegas.

1500 Maiores Empresas

01

02

03

04

05

VOL. NEGÓCIOS 2018 55.238.342 € RANKING 16 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 980 900 EMAIL geral.adcl@adp.pt INTERNET www.aguasdocentrolitoral.pt PRINCIPAL GESTOR FILIPA DUARTE ESPERANÇA

VOL. NEGÓCIOS 2018 43.256.948 € RANKING 26 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 210 012 079 EMAIL

VOL. NEGÓCIOS 2018 26.713.258 € RANKING 45 LOCALIDADE Pampilhosa da Serra TELEFONE 214 876 700 EMAIL

VOL. NEGÓCIOS 2018 24.444.636 € RANKING 52 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 096 000 EMAIL geral@aguasdecoimbra.pt INTERNET www.aguasdecoimbra.pt PRINCIPAL GESTOR VITOR MANUEL SANTOS

ÁGUAS DO CENTRO LITORAL, S.A.

BIOELÉCTRICA DA FOZ, S.A.

PARQUE DE PAMPILHOSA DA SERRA - ENERGIA EÓLICA, S.A.

ERSUC - RESIDUOS SOLIDOS DO CENTRO, S.A.

AC, ÁGUAS DE COIMBRA, EM

INTERNET

INTERNET

PRINCIPAL GESTOR LAURENTINA DA SILVA MARTINS

PRINCIPAL GESTOR ARNALDO PEDRO MACHADO

VOL. NEGÓCIOS 2018 24.774.923 € RANKING 50 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 851 910 EMAIL geral@ersuc.pt INTERNET www.ersuc.pt PRINCIPAL GESTOR LUÍS MIGUEL EURICO LISBOA

06

07

08

09

10

VOL. NEGÓCIOS 2018 20.750.899 € RANKING 66 LOCALIDADE Pampilhosa da Serra TELEFONE 214 400 201 EMAIL

VOL. NEGÓCIOS 2018 20.373.766 € RANKING 69 LOCALIDADE Lousã TELEFONE 214 876 700 EMAIL

VOL. NEGÓCIOS 2018 17.582.174 € RANKING 74 LOCALIDADE Arganil TELEFONE 220 415 705 EMAIL

VOL. NEGÓCIOS 2018 7.748.841 € RANKING 147 LOCALIDADE Oliveira do Hospital TELEFONE 238 600 500 EMAIL

INTERNET

INTERNET

INTERNET

PRINCIPAL GESTOR THOMAS JOSEPH O’BRIEN

PRINCIPAL GESTOR ARNALDO PEDRO MACHADO

PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO MANUEL GONÇALVES

VOL. NEGÓCIOS 2018 12.312.351 € RANKING 99 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 23 3401 450 EMAIL geral@aguasdafigueira.com INTERNET www.aguasdafigueira.com PRINCIPAL GESTOR FAUSTO MANUEL OLIVEIRA

PEA - PARQUE EÓLICO DA SERRA, S.A.

PARQUE EÓLICO DE TREVIM, LDA.

EÓLICA DAS SERRAS DAS BEIRAS, S.A.

ÁGUAS DA FIGUEIRA, S.A

ECOCICLO - ENERGIA E AMBIENTE, S.A.

INTERNET PRINCIPAL GESTOR EDITE DE ALMEIDA PINTO

1500 Maiores Empresas

RANKING NOME

CONCELHO

DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2018 2018

VOLNEGÓCIOS 2017

RES. LÍQUIDO 2018

RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2017 VENDAS 2018 (%) VENDAS 2017 (%)

1

CELULOSE BEIRA INDUSTRIAL (CELBI) S.A.

FIGUEIRA DA FOZ

1965

254

544 190 687 €

438 741 822 € 137 820 735 € 88 508 855 €

25,33%

20,17%

2

NAVIGATOR BRANDS, S.A.

FIGUEIRA DA FOZ

1973

555

525 272 543 €

461 405 397 €

20 527 986 €

18 647 628 €

3,91%

4,04%

3

NAVIGATOR PULP FIGUEIRA, S.A.

FIGUEIRA DA FOZ

2010

15

358 365 285 € 303 774 969 €

75 237 559 €

25 557 585 €

20,99%

8,41%

4

ALVES BANDEIRA & CA S.A.

V. NOVA DE POIARES

1975

473

269 085 383 € 227 855 563 €

2 239 874 €

1 698 875 €

0,83%

0,75%

5

ALTRI ABASTECIMENTO DE MADEIRA, S.A.

FIGUEIRA DA FOZ

2014

239 946 267 € 223 635 476 €

3 323 725 €

497 241 €

1,39%

0,22%

6

LUSIAVES - INDÚSTRIA E COMÉRCIO AGRO-ALIMENTAR S.A. FIGUEIRA DA FOZ

1986

1058

218 969 074 €

225 479 475 €

13 021 575 €

13 026 820 €

5,95%

5,78%

7

PLURAL - COOPERATIVA FARMACÊUTICA, CRL

COIMBRA

1973

291

207 741 547 €

195 619 349 €

401 929 €

285 720 €

0,19%

0,15%

8

FAPRICELA - INDÚSTRIA DE TREFILARIA S.A.

CANTANHEDE

1977

361

151 555 259 €

134 479 015 €

6 725 894 €

3 523 065 €

4,44%

2,62%

9

EMPIFARMA - PRODUTOS FARMACÊUTICOS, S.A

10

VERALLIA PORTUGAL, S.A.

11

AUTO INDUSTRIAL S.A.

12

AQUINOS, S.A.

13

SODICENTRO - COMÉRCIO DE VEÍCULOS, LDA.

14

MAHLE - COMPONENTES DE MOTORES, S.A.

15

COFISA - CONSERVAS DE PEIXE DA FIGUEIRA, S.A.

16

ÁGUAS DO CENTRO LITORAL, S.A.

17 18 19

NAVIGATOR PAPER FIGUEIRA, S.A.

20

MACORLUX - ELECTRODOMÉSTICOS, S.A.

21 22

MONTEMOR-O-VELHO 1998 FIGUEIRA DA FOZ

1987

101

143 611 634 €

116 127 052 €

1 214 037 €

664 799 €

0,85%

0,57%

249

101 168 904 €

101 572 893 €

18 947 591 €

19 085 854 €

18,73%

18,79%

COIMBRA

1920

262

85 947 747 €

80 621 317 €

4 832 902 €

4 940 164 €

5,62%

6,13%

TÁBUA

1986

1617

85 628 087 €

81 165 553 €

3 020 967 €

3 581 960 €

3,53%

4,41%

COIMBRA

1981

153

70 018 128 €

67 885 568 €

2 375 310 €

2 063 261 €

3,39%

3,04%

CANTANHEDE

1990

617

68 663 235 €

76 197 383 €

14 196 529 €

13 841 310 €

20,68%

18,17%

FIGUEIRA DA FOZ

1981

250

55 687 925 €

50 547 789 €

1 467 376 €

1 193 932 €

2,63%

2,36%

COIMBRA

2015

213

55 238 342 €

48 063 807 €

2 688 576 €

3 898 894 €

4,87%

8,11%

LITOCAR - DISTRIBUIÇÃO AUTOMÓVEL, S.A.

COIMBRA

1982

139

51 834 766 €

50 175 208 €

621 298 €

748 945 €

1,20%

1,49%

ABASTENA - SOCIEDADE ABASTECEDORA DE MADEIRAS, LDA

COIMBRA

1979

28

51 271 905 €

50 454 640 €

273 588 €

441 141 €

0,53%

0,87%

FIGUEIRA DA FOZ

2006

493

50 784 211 €

60 874 243 €

294 958 €

98 769 €

0,58%

0,16%

CONDEIXA-A-NOVA

1997

42

50 555 531 €

50 345 139 €

2 588 858 €

2 560 899 €

5,12%

5,09%

I. PORT. ONCOLOGIA DE COIMBRA FRANCISCO GENTIL, E.P.E.

COIMBRA

2002

1004

46 514 417 €

48 298 313 €

-3 277 565 €

-2 794 332 €

-7,05%

-5,79%

M. COUTINHO CENTRO - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, S.A

COIMBRA

1968

174

46 296 666 €

39 630 176 €

331 934 €

218 502 €

0,72%

23

CRITICAL SOFTWARE, S.A.

COIMBRA

1998

320

45 000 000 €

25 395 784 €

24

FRIJOBEL - INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALIMENTAR S.A.

PENELA

1988

180

44 803 871 €

39 528 990 €

407

25

NOVAQUI - EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO DE CONFORTO, S.A

26

BIOELÉCTRICA DA FOZ, S.A.

27

BLUEPHARMA - INDÚSTRIA FARMACÊUTICA S.A.

28

ALTRI FLORESTAL, S.A.

29

EFAPEL - EMPRESA FABRIL DE PRODUTOS ELÉCTRICOS S.A.

30

EURO TYRE - COMERCIALIZAÇÃO DE PNEUS, LDA

31

TÁBUA

1969

FIGUEIRA DA FOZ

2002

COIMBRA

2001

FIGUEIRA DA FOZ

1966

2 950 023 €

0,55% 11,62%

1 243 673 €

1 208 727 €

2,78%

3,06%

44 085 415 €

50 531 095 €

4 630 061 €

4 838 968 €

10,50%

9,58%

43 256 948 €

39 820 917 €

-1 900 440 €

5 109 338 €

-4,39%

12,83%

423

42 061 895 €

34 170 858 €

5 232 287 €

2 985 685 €

12,44%

8,74%

56

40 448 563 €

31 105 492 €

4 880 693 €

-4 820 306 €

12,07%

-15,50%

LOUSÃ

1978

387

38 651 008 €

34 869 297 €

8 780 503 €

7 889 775 €

22,72%

22,63%

CANTANHEDE

2014

43

38 519 842 €

34 484 772 €

3 911 €

-578 099 €

0,01%

-1,68%

SOREFOZ - ELECTRODOMÉSTICOS E EQUIPAMENTOS S.A.

FIGUEIRA DA FOZ

1982

60

38 479 004 €

38 023 053 €

1 856 961 €

1 730 841 €

4,83%

4,55%

32

PLASFIL - PLÁSTICOS DA FIGUEIRA, S.A

FIGUEIRA DA FOZ

1956

250

37 632 011 €

36 502 314 €

2 690 003 €

2 378 985 €

7,15%

6,52%

33

MICROPLÁSTICOS, S.A.

FIGUEIRA DA FOZ

1987

277

37 097 218 €

36 452 328 €

1 056 743 €

1 913 747 €

2,85%

5,25%

34

ASCENDUM AUTOMÓVEIS, UNIPESSOAL LDA

COIMBRA

2000

74

37 016 640 €

24 038 021 €

18 705 €

-239 007 €

0,05%

-0,99%

35

JOSÉ ANICETO & IRMÃO, LDA

CANTANHEDE

1966

55

36 747 061 €

33 204 526 €

3 361 844 €

3 498 379 €

9,15%

10,54%

36

PAUL STRICKER, S.A

CANTANHEDE

1987

247

36 115 963 €

27 233 933 €

3 167 445 €

3 418 176 €

8,77%

12,55%

37

AUTOMÓVEIS DO MONDEGO, LDA.

38

ROCA TORNEIRAS, S.A.

39

S & A - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE APERITIVOS, S.A

40

TREVIPAPEL - TRANSFORMAÇÃO E CORTE DE PAPEL, S.A.

41

LUGRADE - BACALHAU DE COIMBRA, S.A.

42

PAPER PRIME, S.A.

COIMBRA

1945

114

34 333 463 €

27 497 903 €

287 506 €

284 263 €

0,84%

1,03%

CANTANHEDE

1998

168

34 002 705 €

32 199 888 €

2 602 279 €

2 507 569 €

7,65%

7,79%

MONTEMOR-O-VELHO

1971

207

33 610 720 €

31 949 142 €

2 468 240 €

3 170 728 €

7,34%

9,92%

LOUSÃ

1999

146

29 501 665 €

26 006 270 €

310 368 €

404 104 €

1,05%

1,55%

COIMBRA

1987

129

29 045 920 €

25 124 012 €

872 164 €

186 777 €

3,00%

0,74%

LOUSÃ

2015

51

28 759 674 €

13 773 033 €

-120 009 €

-394 234 €

-0,42%

-2,86%

1500 Maiores Empresas

RANKING NOME

CONCELHO

DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2018 2018

VOLNEGÓCIOS 2017

RES. LÍQUIDO 2018

RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2017 VENDAS 2018 (%) VENDAS 2017 (%)

43

CANAS - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, S.A

FIGUEIRA DA FOZ

1980

357

28 452 373 €

27 855 495 €

970 774 €

904 768 €

3,41%

44

LITOCAR H - COMÉRCIO AUTOMÓVEL, S.A

COIMBRA

1991

34

28 110 209 €

27 485 559 €

467 657 €

390 231 €

1,66%

1,42%

45

PARQUE DE PAMPILHOSA DA SERRA - EN. EÓLICA, S.A.

26 713 258 €

25 690 093 €

9 898 161 €

9 027 183 €

37,05%

35,14%

46

SRAMPORT - TRANSMISSÕES MECÂNICAS, LDA

26 178 068 €

27 658 062 €

1 128 815 €

1 553 648 €

4,31%

5,62%

47

MÁRIO MIRANDA DE ALMEIDA, S.A

48

UNITED RESINS - PRODUÇÃO DE RESINAS S.A

PAMPILHOSA DA SERRA 1999 COIMBRA

1968

138

3,25%

CANTANHEDE

1984

48

25 912 133 €

25 978 996 €

503 561 €

508 848 €

1,94%

1,96%

FIGUEIRA DA FOZ

2008

43

25 872 729 €

27 860 556 €

1 008 121 €

1 875 764 €

3,90%

6,73%

TÁBUA

2010

136

24 837 766 €

19 998 098 €

805 623 €

661 183 €

3,24%

3,31%

COIMBRA

1993

349

24 774 923 €

23 787 450 €

90 068 €

900 881 €

0,36%

3,79%

49

GOFOAM - INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇAO ESPUMA, LDA

50

ERSUC - RESIDUOS SOLIDOS DO CENTRO, S.A.

51

LITOCAR BI - COMÉRCIO AUTOMÓVEL, S.A.

COIMBRA

1974

33

24 678 807 €

26 211 919 €

95 269 €

323 412 €

0,39%

1,23%

52

AC, ÁGUAS DE COIMBRA, EM

COIMBRA

2003

272

24 444 636 €

25 595 195 €

286 569 €

2 013 504 €

1,17%

7,87%

53

OMYA, S.A.

SOURE

1946

55

24 190 612 €

24 462 259 €

803 302 €

1 252 880 €

3,32%

5,12%

54

ANIBAL ANTUNES BANDEIRA, LDA

LOUSÃ

1986

44

24 049 257 €

21 523 720 €

26 412 €

90 718 €

0,11%

0,42%

55

PRADO - CARTOLINAS DA LOUSÃ, S.A.

LOUSÃ

2003

117

23 146 411 €

23 212 670 €

127 103 €

775 588 €

0,55%

3,34%

56

MAÇARICO, S.A.

MIRA

1991

224

22 889 066 €

21 199 096 €

663 892 €

802 384 €

2,90%

3,78%

57

SANFIL-CASA DE SAUDE DE SANTA FILOMENA S.A.

COIMBRA

1976

194

22 856 185 €

22 431 925 €

2 636 370 €

2 268 066 €

11,53%

10,11%

58

PROBAR - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A

COIMBRA

1967

261

22 815 644 €

23 034 435 €

-910 405 €

-1 730 263 €

-3,99%

-7,51%

59

VHUMANA, S.A.

CANTANHEDE

2006

11

21 856 357 €

25 139 355 €

261 901 €

213 610 €

1,20%

0,85%

60

FRUTORRA - PIMENTA, LDA.

SOURE

1988

63

21 746 832 €

18 746 155 €

2 270 436 €

1 183 489 €

10,44%

6,31%

61

CIDACEL - COM. E IND. DE AZEITES CENTRAL LOUSANENSE, S.A.

LOUSÃ

1965

33

21 512 952 €

32 502 259 €

51 965 €

49 662 €

0,24%

0,15%

62

GELCENTRO-COMERCIO PR. ALIMENTARES CONGELADOS LDA COIMBRA

1989

72

21 151 200 €

20 204 913 €

510 759 €

351 018 €

2,41%

1,74%

63

DISTRIMARIALVAS - DIST. ALIMENTAR CANTANHEDE S.A.

CANTANHEDE

1991

83

21 014 168 €

20 220 824 €

591 257 €

403 180 €

2,81%

1,99%

64

ADM PORTUGAL, S.A.

CANTANHEDE

1983

40

20 983 025 €

19 761 927 €

906 765 €

537 115 €

4,32%

2,72%

65

GUM CHEMICAL SOLUTIONS, S.A.

CANTANHEDE

2013

39

20 873 900 €

16 988 973 €

718 124 €

-210 380 €

3,44%

-1,24%

66

PEA - PARQUE EÓLICO DA SERRA, S.A.

PAMPILHOSA DA SERRA 2005

4

20 750 899 €

19 837 323 €

2 399 152 €

1 177 057 €

11,56%

5,93%

67

PROQUIFA - SOC. QUIMICO FARMA. DO CENTRO, LDA.

COIMBRA

1988

21

20 634 639 €

19 529 334 €

577 885 €

672 692 €

2,80%

3,44%

68

HOSPITAL DA LUZ COIMBRA, S.A.

COIMBRA

2011

186

20 589 889 €

17 450 742 €

-2 136 400 €

-2 752 435 €

-10,38%

-15,77%

69

PARQUE EÓLICO DE TREVIM, LDA.

LOUSÃ

2002

20 373 766 €

19 740 618 €

6 879 491 €

6 078 765 €

33,77%

30,79%

70

ÁGUAS DAS CALDAS DE PENACOVA, S.A.

PENACOVA

1991

79

19 850 108 €

21 452 734 €

2 728 890 €

3 110 994 €

13,75%

14,50%

CONDEIXA-A-NOVA

2013

70

19 529 716 €

19 182 013 €

172 309 €

229 990 €

0,88%

1,20%

COIMBRA

1960

57

19 162 977 €

19 633 707 €

68 404 €

46 316 €

0,36%

0,24%

MIRA

1997

69

17 729 394 €

15 408 253 €

1 113 110 €

1 589 185 €

6,28%

10,31%

ARGANIL

2009

17 582 174 €

16 500 893 €

5 567 785 €

4 458 356 €

31,67%

27,02% 8,54%

71

INTER CONDEIXA SUPERMERCADOS, LDA

72

FERREIRA MORAIS & MORAIS, LDA.

73

BATATAS MIRENSE, LDA

74

EÓLICA DAS SERRAS DAS BEIRAS, S.A.

75

RODOVIÁRIA DA BEIRA LITORAL S.A.

76

DISTRILHADA - SUPERMERCADOS, S.A.

77

FUCOLI - SOMEPAL - FUNDIÇÃO DE FERRO, S.A.

78

CENTRO-CERRO - EMPRESA DE C. CIVIL E O. PUBLICAS, S.A

79

PINEWELLS S.A.

80 81

PEREIRA & SANTOS S.A.

82

SIMÕES & RODRIGUES, S.A.

83

FRESBEIRA - INDÚSTRIA DE CARNES, LDA

84

WHITECLAIRE'S ACESSÓRIOS PORTUGAL - UNIPESSOAL, LDA

COIMBRA

1991

154

17 555 020 €

16 823 018 €

2 105 878 €

1 436 620 €

12,00%

CANTANHEDE

1994

95

16 954 331 €

16 103 398 €

332 813 €

295 493 €

1,96%

1,83%

COIMBRA

1998

225

16 773 518 €

16 702 715 €

1 348 258 €

1 762 140 €

8,04%

10,55%

FIGUEIRA DA FOZ

1983

67

16 502 141 €

10 132 904 €

1 643 301 €

503 227 €

9,96%

4,97%

ARGANIL

2005

52

15 845 689 €

12 271 440 €

1 707 691 €

497 800 €

10,78%

4,06%

SULPASTÉIS - C. E INDÚST. P. ALIMENTARES CONGELADOS, LDA ARGANIL

1994

119

15 542 551 €

15 660 552 €

808 767 €

674 690 €

5,20%

4,31%

COIMBRA

1946

57

15 420 543 €

14 732 592 €

353 161 €

313 336 €

2,29%

2,13%

PENELA

1992

80

14 673 596 €

11 892 872 €

2 193 392 €

2 140 854 €

14,95%

18,00%

59

14 649 881 €

15 069 082 €

86 082 €

142 301 €

0,59%

0,94%

293

14 556 525 €

14 516 484 €

306 793 €

447 032 €

2,11%

3,08%

VILA NOVA DE POIARES 2003 COIMBRA

2006

1500 Maiores Empresas

RANKING NOME

CONCELHO

85

OLYMPUS SERV. FACILITY PORTUGAL - TEC. ÓPT.DIGITAIS, LDA COIMBRA

86

DAVION - INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO, S.A.

87

DOMINÓ - INDUSTRIAS CERÂMICAS, S.A

88

CHAMA AMARELA - FORNOS INDUSTRIAIS, S.A

89

AUTO MARAN (COIMBRA), S.A.

90

FRUTI - TAIPINA, LDA.

91 92 93 94 95

TRIDEC - SISTEMAS DIRECCIONAIS P/ SEMI-REBOQUES, LDA

96

INDUBEIRA - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A.

DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2018 2018

VOLNEGÓCIOS 2017

RES. LÍQUIDO 2018

RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2017 VENDAS 2018 (%) VENDAS 2017 (%)

2002

127

14 546 736 €

13 335 251 €

997 145 €

394 950 €

6,85%

OLIVEIRA DO HOSPITAL 1993

265

14 453 132 €

14 405 359 €

164 786 €

104 513 €

1,14%

0,73%

15 326 594 €

127 539 €

623 384 €

0,89%

4,07%

CONDEIXA-A-NOVA

1988

183

14 387 317 €

CANTANHEDE

2006

249

14 376 869 €

291 967 €

2,96%

2,03%

COIMBRA

1987

77

14 288 112 €

15 535 796 €

17 070 €

63 662 €

0,12%

0,41%

CANTANHEDE

1989

76

13 805 391 €

12 853 200 €

53 593 €

95 855 €

0,39%

0,75%

EMPRESA FIGUEIRENSE DE PESCA, LDA.

FIGUEIRA DA FOZ

1934

39

13 735 547 €

9 638 259 €

291 830 €

209 174 €

2,12%

2,17%

SPECIALTY MINERALS (PORTUGAL) - ESP. MINERAIS, S.A

FIGUEIRA DA FOZ

1994

9

13 650 374 €

14 273 264 €

814 547 €

829 557 €

5,97%

5,81%

JTSL - SOL. TÉCNICAS MANUTENÇÃO METALOMECÂNICA, S.A. PENACOVA

2010

237

13 538 079 €

12 236 392 €

116 442 €

39 467 €

0,86%

0,32%

ERNESTO MORGADO, S.A.

FIGUEIRA DA FOZ

1944

59

13 342 416 €

12 239 954 €

101 650 €

172 388 €

0,76%

1,41%

CANTANHEDE

2001

85

12 993 379 €

OLIVEIRA DO HOSPITAL 1995

96

12 990 590 €

-32 263 €

-0,25%

15 180 123 €

-212 616 €

2 199 €

-1,64%

0,01% 8,58%

97

NOVA FIGUEIRADIS - SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO, S.A.

FIGUEIRA DA FOZ

2010

91

12 808 114 €

12 821 502 €

-146 118 €

1 099 471 €

-1,14%

98

NUTRIVA - PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR, LDA

COIMBRA

1997

140

12 432 768 €

10 912 790 €

23 615 €

21 030 €

0,19%

0,19%

99

ÁGUAS DA FIGUEIRA, S.A

FIGUEIRA DA FOZ

1999

97

12 312 351 €

12 437 547 €

1 855 563 €

2 135 101 €

15,07%

17,17%

100

A. BAPTISTA DE ALMEIDA, S.A

COIMBRA

1965

58

12 261 341 €

11 870 863 €

638 574 €

202 837 €

5,21%

1,71%

101

GLOBALKILN - REFRACTORY COMPANY, S.A.

7,69%

102

EUROTABUA, S.A.

103

FIGUEIRA DA FOZ

2015

244

12 219 595 €

10 869 971 €

1 061 797 €

835 472 €

8,69%

TÁBUA

1994

344

12 198 819 €

11 204 287 €

667 788 €

693 425 €

5,47%

6,19%

BLUEPHARMA GENÉRICOS - COMÉRCIO MEDICAMENTOS S.A.

COIMBRA

2003

20

11 851 847 €

7 306 097 €

689 707 €

302 733 €

5,82%

4,14%

104

LOBO, ALVES, AMARAL - SILOAL, S.A.

COIMBRA

1976

26

11 822 184 €

11 282 566 €

205 774 €

72 079 €

1,74%

0,64%

105

CIVIBÉRICA - OBRAS CIVIS, S.A.

2,89%

106

ALRON - PROD. DE JANTES EM ALUMINIO, UNIPESSOAL, LDA

107

IBANIDIS, LDA.

108

OLIVEIRA, PINHO & FILHOS, LDA

109

DIAS E FILHOS - TRANSPORTES INTERNACIONAIS, LDA

110

PECOMARK PORTUGAL - C. EQUIP. FRIO AR CONDIC. UNIP. LDA

111

REI & REI, LDA.

112

ACORFATO - INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES, S.A

113

INTERCIR - CENTRO CIRURGICO DE COIMBRA, S.A

114

MONTESODI - SUPERMERCADOS, LDA

115

LEAL & SOARES, S.A.

116

SUPERMESURA-SUPERMERCADOS, LDA

117

GÁSPROCAR - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS, S.A.

118

CLIBED, LDA

119

ETAC - EMPRESA DE TRANSPORTES ANTONIO CUNHA, S.A.

120

DISTRIPROENÇA - SUPERMERCADOS, LDA.

121

CANTOLIVA, S.A.

122

MATISILVA - CARNES, LDA

123

PELICHOS, LDA.

124

CLIPER CERÂMICA, S.A.

125

AMBITERMO - ENGENHARIA E EQUIP. TÉRMICOS, S.A

126

ALCOLEOS - OLEOS DE ALCARRAQUES, S.A.

CONDEIXA-A-NOVA

2013

69

11 518 205 €

10 480 477 €

368 610 €

302 751 €

3,20%

CANTANHEDE

1990

80

11 274 791 €

9 343 489 €

1 124 029 €

1 187 229 €

9,97%

12,71%

COIMBRA

1989

21

10 726 507 €

10 092 695 €

17 953 €

-4 239 €

0,17%

-0,04%

MIRA

1993

19

10 713 991 €

8 521 274 €

36 371 €

8 041 €

0,34%

0,09%

MONTEMOR-O-VELHO 1995

0,33%

114

10 651 787 €

10 583 352 €

2 866 €

35 066 €

0,03%

COIMBRA

2005

22

10 609 247 €

10 130 433 €

900 696 €

788 553 €

8,49%

7,78%

CANTANHEDE

1992

14

10 564 929 €

10 593 772 €

609 537 €

528 724 €

5,77%

4,99%

TÁBUA

1989

238

10 502 376 €

9 286 924 €

660 717 €

262 204 €

6,29%

2,82%

COIMBRA

1995

138

10 344 839 €

9 240 449 €

186 993 €

-306 962 €

1,81%

-3,32%

MONTEMOR-O-VELHO

1993

48

10 328 601 €

10 506 433 €

-81 966 €

-41 360 €

-0,79%

-0,39%

MIRA

1981

109

10 302 847 €

10 481 333 €

749 460 €

-589 253 €

7,27%

-5,62%

COIMBRA

2016

50

10 196 367 €

5 527 930 €

-228 680 €

-360 107 €

-2,24%

-6,51%

FIGUEIRA DA FOZ

1996

34

10 181 841 €

17 668 303 €

181 969 €

63 487 €

1,79%

0,36%

TÁBUA

2013

111

10 134 425 €

8 724 432 €

459 632 €

345 525 €

4,54%

3,96%

COIMBRA

1928

359

10 108 646 €

10 464 775 €

-813 719 €

68 178 €

-8,05%

0,65%

MIRA

1999

57

10 080 507 €

9 427 910 €

38 877 €

11 049 €

0,39%

0,12%

CANTANHEDE

1997

65

10 066 893 €

10 524 496 €

-204 372 €

230 629 €

-2,03%

2,19%

CONDEIXA-A-NOVA

2013

51

9 991 191 €

10 304 770 €

53 151 €

46 590 €

0,53%

0,45%

FIGUEIRA DA FOZ

1968

102

9 778 710 €

9 663 476 €

46 100 €

214 310 €

0,47%

2,22%

FIGUEIRA DA FOZ

2006

103

9 692 902 €

10 844 112 €

66 202 €

186 584 €

0,68%

1,72%

CANTANHEDE

1992

105

9 474 441 €

10 489 866 €

1 215 793 €

1 099 897 €

12,83%

10,49%

COIMBRA

2012

13

9 243 347 €

5 061 943 €

895 848 €

754 103 €

9,69%

14,90%

1500 Maiores Empresas

RANKING NOME

CONCELHO

COIMBRA

DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2018 2018

VOLNEGÓCIOS 2017

RES. LÍQUIDO 2018

RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2017 VENDAS 2018 (%) VENDAS 2017 (%)

127

BARREIROS & VILAS, LDA.

1971

36

9 156 520 €

7 985 489 €

73 314 €

92 812 €

0,80%

1,16%

128

INSPECENTRO - INSP. PERIÓDICA V. AUTOMÓVEIS, S.A

OLIVEIRA DO HOSPITAL 1993

122

9 076 070 €

9 510 166 €

1 318 920 €

1 740 927 €

14,53%

18,31%

129

LINEVE, LDA

MONTEMOR-O-VELHO 1999

130

SUPERFOZ - SUPERMERCADOS, LDA.

FIGUEIRA DA FOZ

1997

CANTANHEDE

27

9 041 646 €

7 406 542 €

705 066 €

384 964 €

7,80%

5,20%

45

9 019 101 €

8 154 711 €

3 885 €

53 052 €

0,04%

0,65%

131

CRISTALMAX - INDÚSTRIA DE VIDROS, S.A.

1994

93

8 968 556 €

8 367 236 €

157 477 €

345 880 €

1,76%

4,13%

132

QUADROMOR - ELECT. E INSTRUMENTAÇÃO, S.A.

MONTEMOR-O-VELHO 1998

194

8 753 057 €

6 387 256 €

865 348 €

285 726 €

9,89%

4,47%

133

SILVA & IRMÃOS, LDA

OLIVEIRA DO HOSPITAL 1964

309

8 748 743 €

8 766 798 €

79 589 €

56 444 €

0,91%

0,64%

134

OS NOVOS CONSTR. DE CIDÁLIO SOARES RAMOS, LDA

CANTANHEDE

1985

59

8 657 581 €

8 448 948 €

179 497 €

23 739 €

2,07%

0,28%

135

CADIMARTE-CONSTRUÇÕES, LDA.

CANTANHEDE

1989

107

8 336 349 €

5 720 486 €

-29 314 €

36 802 €

-0,35%

0,64%

136

QUITÉRIOS - FÁBRICA DE QUADROS ELÉCTRICOS, LDA.

MIRA

1993

56

8 316 817 €

7 376 990 €

921 759 €

375 959 €

11,08%

5,10%

137

ALFARROXO TRADING, LDA

FIGUEIRA DA FOZ

1993

21

8 284 247 €

7 763 347 €

201 622 €

373 719 €

2,43%

4,81%

138

ALCINO MARTINS, UNIPESSOAL,LDA

SOURE

2013

4

8 218 826 €

6 119 767 €

132 264 €

23 212 €

1,61%

0,38%

139

CJR MOTORS, S.A.

COIMBRA

1976

36

8 211 620 €

6 782 025 €

183 517 €

160 894 €

2,23%

2,37%

140

PERFUME ARTE - COM. ART. COSMÉTICOS DO CENTRO, LDA.

SOURE

1988

65

8 067 030 €

8 136 166 €

214 820 €

312 439 €

2,66%

3,84%

141

DISTRILAVOS - SUPERMERCADOS, LDA

FIGUEIRA DA FOZ

2006

30

8 029 028 €

7 502 010 €

73 588 €

63 112 €

0,92%

0,84%

142

NUTRIMPOR - IMPORTAÇÃO E NUTRIÇÃO LDA

COIMBRA

1999

36

8 027 829 €

7 434 563 €

47 696 €

27 719 €

0,59%

0,37%

143

CALADO & DUARTE LDA

COIMBRA

1981

137

7 984 899 €

6 238 497 €

213 572 €

202 053 €

2,67%

3,24%

144

CASA DO FRIO - DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR, LDA

COIMBRA

1965

45

7 898 913 €

7 848 478 €

40 829 €

44 597 €

0,52%

0,57%

145

MATOBRA - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO, S.A.

COIMBRA

1966

38

7 797 003 €

6 880 397 €

86 320 €

-198 096 €

1,11%

-2,88%

146

A.V.M. COSTA, COMERCIO DE COMBUSTIVEIS E PNEUS, LDA. FIGUEIRA DA FOZ

1996

10

7 790 871 €

7 136 072 €

2 498 €

6 736 €

0,03%

0,09%

147

ECOCICLO - ENERGIA E AMBIENTE, S.A.

OLIVEIRA DO HOSPITAL 1984

20

7 748 841 €

8 882 696 €

606 550 €

699 132 €

7,83%

7,87%

148

AZURIBÉRICA - TEXTIL, S.A.

OLIVEIRA DO HOSPITAL 2009

221

7 675 885 €

7 664 578 €

274 249 €

397 464 €

3,57%

5,19%

149

CLIMACER, LDA

150

ÂMBAR PORTUGAL, LDA

151

INOVA - EMP. DESENV. ECON. SOCIAL CANTANHEDE, EM - S.A

152

WINDPARK, LDA

153

HELENOS, S.A.

154

VICIOS URBANOS - REPRESENTAÇÕES E COMERCIO LDA

155

COOPERATIVA AGRICOLA DE COIMBRA, CRL

156

ADEGA COOPERATIVA DE CANTANHEDE, CRL

157

PETROPOSTOS - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS LDA

158

COIMBRA

1990

46

7 572 481 €

6 290 390 €

228 348 €

148 103 €

3,02%

2,35%

CANTANHEDE

2015

2

7 496 782 €

6 229 791 €

761 504 €

53 595 €

10,16%

0,86%

CANTANHEDE

2002

136

7 426 948 €

7 250 358 €

220 881 €

266 692 €

2,97%

3,68%

MIRANDA DO CORVO

1975

100

7 423 392 €

6 870 513 €

113 731 €

18 191 €

1,53%

0,26%

FIGUEIRA DA FOZ

1990

186

7 403 922 €

7 475 799 €

532 550 €

538 914 €

7,19%

7,21%

COIMBRA

1993

18

7 366 474 €

6 589 526 €

60 478 €

57 464 €

0,82%

0,87%

COIMBRA

1951

40

7 348 146 €

6 781 019 €

4 049 €

-134 801 €

0,06%

-1,99%

CANTANHEDE

1954

47

7 345 344 €

5 415 993 €

280 121 €

65 357 €

3,81%

1,21%

COIMBRA

2005

16

7 332 621 €

6 050 261 €

3 649 €

-94 982 €

0,05%

-1,57%

DALIFAL - DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA

COIMBRA

1986

29

7 155 530 €

7 132 951 €

13 379 €

11 267 €

0,19%

0,16%

159

HELUKABEL PORTUGAL, LDA

COIMBRA

2016

16

7 129 908 €

4 235 731 €

105 909 €

48 190 €

1,49%

1,14%

160

IRMÃOSCOMBUSTIVEIS, LDA

OLIVEIRA DO HOSPITAL 2008

14

7 095 959 €

5 431 812 €

58 317 €

-27 192 €

0,82%

-0,50%

161

JOAQUIM FERNANDES MARQUES & FILHO, S.A.

OLIVEIRA DO HOSPITAL 2000

55

7 080 985 €

5 883 898 €

74 660 €

88 283 €

1,05%

1,50%

162

CARLOS NUNES & IRMÃOS - FRIO IND. E COMERCIAL, LDA.

57

7 063 289 €

6 948 872 €

419 497 €

205 885 €

5,94%

2,96%

163

MEGAFLUXO - COMÉRCIO EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS, LDA

164

LITOFISH, LDA

165

SUPERTABUA - SUPERMERCADOS, LDA.

166

MRG - CONSTRUCTION, S.A.

167

TRANSACTOR, LOGISTICA - TRANSP. E SERVIÇOS, LDA

168

DISTRIARGANIL-SUPERMERCADOS, LDA.

COIMBRA

1999

COIMBRA

2001

13

7 040 777 €

1 288 934 €

331 106 €

30 603 €

4,70%

2,37%

FIGUEIRA DA FOZ

2006

37

7 037 019 €

7 077 704 €

371 325 €

421 692 €

5,28%

5,96%

TÁBUA

1995

39

6 988 924 €

6 553 111 €

4 119 €

17 927 €

0,06%

0,27%

COIMBRA

1994

59

6 862 111 €

9 652 471 €

-1 289 992 €

-1 884 546 €

-18,80%

-19,52%

FIGUEIRA DA FOZ

1996

24

6 844 198 €

6 094 437 €

129 607 €

24 662 €

1,89%

0,40%

ARGANIL

2008

43

6 752 092 €

6 490 423 €

58 897 €

50 527 €

0,87%

0,78%

1500 Maiores Empresas

RANKING NOME

169

JTP 2 - CONSTRUÇÃO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS LDA

170

CARSISTEMA PORTUGAL - REPRESENTAÇÕES S.A.

CONCELHO

DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2018 2018

VOLNEGÓCIOS 2017

RES. LÍQUIDO 2018

RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2017 VENDAS 2018 (%) VENDAS 2017 (%)

FIGUEIRA DA FOZ

2000

162

6 737 824 €

5 887 395 €

71 479 €

64 634 €

1,06%

1,10%

COIMBRA

1997

11

6 726 993 €

6 025 559 €

250 543 €

341 640 €

3,72%

5,67%

171

TORMETAIS - SOC.COMERCIALIZAÇÃO DE METAIS, LDA. OLIVEIRA DO HOSPITAL 1994

77

6 600 565 €

5 492 516 €

349 545 €

142 769 €

5,30%

2,60%

172

VEIGA LOPES, S.A.

COIMBRA

61

6 569 620 €

6 571 151 €

129 267 €

337 977 €

1,97%

5,14%

173

GONFIL - ARMAZENISTAS E IMPORT. MAT. ELÉCTRICO, S.A.

COIMBRA

1965

18

6 553 039 €

5 956 102 €

269 485 €

251 259 €

4,11%

4,22%

174

SUPERSOURE - SUPERMERCADOS, LDA.

SOURE

2009

42

6 538 124 €

5 953 008 €

19 300 €

42 937 €

0,30%

0,72%

175

STEMLAB, S.A.

CANTANHEDE

2009

69

6 525 588 €

6 050 753 €

260 711 €

108 480 €

4,00%

1,79%

176

RICARDO CORREIA & CORREIA, LDA

COIMBRA

2010

161

6 515 266 €

5 951 808 €

269 188 €

286 275 €

4,13%

4,81%

177

VICOMETAL - VIEIRA CORDEIRO, S.A.

SOURE

2001

120

6 480 973 €

4 699 890 €

633 298 €

61 210 €

9,77%

1,30%

178

LUSIMAT, S.A.

CANTANHEDE

1991

143

6 246 727 €

6 140 432 €

1 113 012 €

59 432 €

17,82%

0,97%

179

BARATA E MARCELINO - ENGENHARIA ENERGÉTICA, S.A

COIMBRA

1985

166

6 237 121 €

6 870 678 €

178 223 €

385 790 €

2,86%

5,62%

180

DSP - DISTRIBUIÇÃO SPORTSWEAR PROMOCIONAL, S.A.

FIGUEIRA DA FOZ

1989

38

6 217 271 €

7 243 482 €

593 978 €

460 695 €

9,55%

6,36% 4,43%

181

PAULINO & RODRIGUES, LDA

182

CONSTRIND, LDA.

183

BRASÃO DE LA ESPADA - DESIGN, P. COMERC. MOBILIÁRIO, S.A

184

EÓLICA DO ESPIGÃO, S.A.

1993

CANTANHEDE

1987

28

6 125 150 €

6 227 564 €

162 741 €

276 052 €

2,66%

FIGUEIRA DA FOZ

2015

1140

6 101 487 €

3 294 361 €

694 126 €

241 551 €

11,38%

7,33%

MIRA

1985

69

6 096 303 €

5 788 602 €

-85 076 €

-85 355 €

-1,40%

-1,47%

MIRANDA DO CORVO

2008

6 024 794 €

6 094 461 €

2 334 089 €

2 262 135 €

38,74%

37,12% 3,66%

185

EUROCASH 2 - CASH AND CARRY, LDA

CANTANHEDE

1996

15

5 922 575 €

5 840 821 €

284 050 €

213 717 €

4,80%

186

MOBIPEOPLE - TECNOLOGIA E INOVAÇÃO, LDA

COIMBRA

2008

68

5 915 021 €

5 277 751 €

230 185 €

282 901 €

3,89%

5,36%

187

VILA GALÉ COIMBRA - INV. TURÍSTICOS E IMOBILIÁRIOS, S.A.

COIMBRA

2007

65

5 906 618 €

5 238 043 €

2 495 066 €

1 276 336 €

42,24%

24,37%

188

ERTECNA - EMPRESA REVESTIMENTOS TECNICOS, LDA.

FIGUEIRA DA FOZ

1989

34

5 767 931 €

5 383 168 €

323 161 €

107 239 €

5,60%

1,99%

189

JOAQUIM MACHADO, S.A.

COIMBRA

1980

56

5 684 671 €

5 496 684 €

69 331 €

-472 390 €

1,22%

-8,59%

190

PORTEPIM - SOCIEDADE DE REPRESENTAÇÕES, S.A.

COIMBRA

1989

8

5 637 100 €

5 241 314 €

361 603 €

570 755 €

6,41%

10,89%

191

SERRIALU, LDA.

192

SUBSONIZA, LDA.

193

TRANSPORTES FERRÃO & MARTINS, LDA.

194

CALDEIRA & CALDEIRA, LDA.

195

M. N. CARVALHO & CA, LDA.

196

GAZMONDEGO - DISTRIBUIDORES COMBUSTÍVEIS, LDA

COIMBRA

197

GRESCO - GRÊS DE COIMBRA, S.A.

198

EMPRESA DE PESCA S. JACINTO, S.A

199

HELIX - INDUSTRIA DE CONFECÇÕES, S.A

200

ESTAÇÃO DAS COLINAS - UNIPESSOAL, LDA

201

BIOVIA - ENGENHARIA E GESTÃO AMBIENTAL, S.A.

202

OPERFOZ - OPER. DO PORTO DA FIGUEIRA DA FOZ, LDA.

203

UNITRACTORES - EQUIP. FLORESTAIS E INDUST., LDA.

204

DISNACK, LDA

COIMBRA

1997

74

5 624 091 €

4 578 706 €

139 766 €

181 933 €

2,49%

3,97%

FIGUEIRA DA FOZ

2006

7

5 585 495 €

5 127 351 €

45 495 €

23 541 €

0,81%

0,46%

ARGANIL

1988

67

5 497 821 €

5 206 607 €

20 461 €

121 278 €

0,37%

2,33%

FIGUEIRA DA FOZ

1976

22

5 475 279 €

4 784 568 €

107 914 €

67 053 €

1,97%

1,40%

VILA NOVA DE POIARES 1980

27

5 419 457 €

4 374 127 €

431 867 €

190 627 €

7,97%

4,36%

1992

33

5 360 781 €

5 213 729 €

2 865 €

8 623 €

0,05%

0,17%

COIMBRA

1990

30

5 330 717 €

5 816 043 €

-1 306 985 €

-650 323 €

-24,52%

-11,18%

COIMBRA

1936

49

5 314 203 €

5 350 045 €

630 117 €

750 034 €

11,86%

14,02%

FIGUEIRA DA FOZ

1978

207

5 295 326 €

5 452 086 €

33 733 €

53 663 €

0,64%

0,98%

COIMBRA

2009

9

5 237 797 €

COIMBRA

2000

11

5 212 070 €

4 654 238 €

432 041 €

230 787 €

8,29%

FIGUEIRA DA FOZ

1983

15

5 190 429 €

5 459 831 €

-14 283 €

112 093 €

-0,28%

2,05%

VILA NOVA DE POIARES 1977

19

5 150 055 €

3 234 837 €

281 038 €

96 316 €

5,46%

2,98%

2016

30

5 144 740 €

3 378 582 €

236 536 €

281 864 €

4,60%

8,34%

FIGUEIRA DA FOZ

1957

56

5 093 282 €

5 413 327 €

6 894 €

18 689 €

0,14%

0,35%

COIMBRA

1987

32

5 085 783 €

4 745 553 €

206 401 €

285 601 €

4,06%

6,02%

GÓIS

2004

30

5 076 883 €

4 768 108 €

4 104 €

8 753 €

0,08%

0,18%

PENACOVA

1981

29

5 031 430 €

5 212 143 €

412 788 €

380 509 €

8,20%

7,30%

FIGUEIRA DA FOZ

1968

64

5 025 417 €

4 875 234 €

9 575 €

29 918 €

0,19%

0,61%

COIMBRA

2006

13

4 918 344 €

4 221 185 €

130 967 €

123 378 €

2,66%

2,92%

205

TRANSPORTES MARIANO & FILHOS, LDA.

206

CENTROQUIMICA - SOC. PROD. QUIMICOS DO CENTRO, LDA.

207

RUI & DINORA, LDA.

208

MACOP-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, S.A.

209

TRANSNIZA - SOCIEDADE DE TRANSPORTES, S.A.

210

TALINAMED, UNIPESSOAL, LDA.

COIMBRA

6 304 €

0,12% 4,96%

1500 Maiores Empresas

RANKING NOME

CONCELHO

211

CINOV - INDÚSTRIA E COMÉRCIO, S.A.

212

PENLAC - LÁCTEOS DA PENÍNSULA, LDA

213

INDÚSTRIA DE CARNES DA GÂNDARA, LDA

214

CENTROTORNEIRAS, LDA

215

LUPABIOLÓGICA - LABORATÓRIOS COSMÉTICA, S.A

216

FOZTRAFEGO - AGÊNCIA MARÍTIMA DA FIGUEIRA, LDA.

217

PNEUS RECTA DO NORTE, LDA.

218

LOG - LOGISTICA INTEGRADA AUTOMÓVEL, S.A.

219

JPAIVA - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, LDA

220

REPROSET-COMÉRCIO CONSUMÍVEIS INFORMÁTICOS, LDA.

221

EDIÇÕES ALMEDINA, S.A

222

RESIMADEIRAS - RESINAS E MADEIRAS LDA

223

CAMPILUSA - ARTIGOS DE CAMPISMO E MÓVEIS JARDIM, LDA.

COIMBRA

224

ESPECTRO - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO S.A.

COIMBRA COIMBRA

225

G9 TELECOM, S.A.

226

ARMAZÉNS DE MERCEARIA A. MONTEIRO, S.A.

227

CARLOS ALBERTO DA FONSECA NETO, LDA

228

SOCITOP, UNIPESSOAL, LDA

COIMBRA

DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2018 2018

VOLNEGÓCIOS 2017

RES. LÍQUIDO 2018

RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2017 VENDAS 2018 (%) VENDAS 2017 (%)

1977

16

4 861 508 €

4 884 172 €

109 596 €

79 002 €

2,25%

1,62%

MONTEMOR-O-VELHO 2015

2

4 830 589 €

3 064 693 €

12 124 €

14 977 €

0,25%

0,49%

FIGUEIRA DA FOZ

1995

40

4 829 135 €

5 503 511 €

17 840 €

8 695 €

0,37%

0,16%

COIMBRA

1990

30

4 813 094 €

4 713 401 €

34 802 €

109 502 €

0,72%

2,32%

FIGUEIRA DA FOZ

1977

66

4 781 652 €

5 219 512 €

186 457 €

143 801 €

3,90%

2,76%

FIGUEIRA DA FOZ

1973

6

4 723 595 €

4 563 410 €

763 594 €

770 574 €

16,17%

16,89%

CANTANHEDE

1992

18

4 708 440 €

4 351 297 €

128 932 €

44 147 €

2,74%

1,01%

COIMBRA

1985

27

4 706 902 €

5 024 964 €

387 156 €

385 338 €

8,23%

7,67%

COIMBRA

1986

45

4 647 851 €

4 284 737 €

449 746 €

199 713 €

9,68%

4,66%

COIMBRA

2003

8

4 643 917 €

4 382 060 €

46 043 €

61 298 €

0,99%

1,40%

COIMBRA

1982

47

4 619 927 €

4 843 215 €

290 405 €

638 932 €

6,29%

13,19%

TÁBUA

1981

29

4 556 348 €

3 573 498 €

5 606 €

4 430 €

0,12%

0,12%

1991

15

4 530 801 €

4 281 136 €

255 028 €

170 011 €

5,63%

3,97%

1993

15

4 509 310 €

4 000 390 €

307 807 €

328 858 €

6,83%

8,22%

1999

20

4 502 204 €

5 434 012 €

1 208 311 €

1 169 079 €

26,84%

21,51%

OLIVEIRA DO HOSPITAL 1966

28

4 481 489 €

4 095 461 €

73 194 €

39 138 €

1,63%

0,96%

CANTANHEDE

1996

23

4 480 700 €

3 954 612 €

7 343 €

4 255 €

0,16%

0,11%

COIMBRA

1999

63

4 466 332 €

5 323 762 €

25 896 €

268 244 €

0,58%

5,04%

229

OASIS PLAZA, S.A.

FIGUEIRA DA FOZ

2013

20

4 406 373 €

4 176 398 €

36 461 €

7 553 €

0,83%

0,18%

230

FRUTIBAIRRADA - COMÉRCIO DE FRUTAS E LEGUMES LDA

COIMBRA

1998

34

4 399 775 €

3 920 593 €

19 753 €

7 772 €

0,45%

0,20%

231

PETROGIR-COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES, LDA.

COIMBRA

1998

14

4 393 531 €

2 959 989 €

-12 508 €

5 442 €

-0,28%

0,18%

232

TMIP - TRANSPORTES E LOGÍSTICA, LDA

SOURE

2010

16

4 375 992 €

4 880 944 €

36 828 €

-47 977 €

0,84%

-0,98%

233

ANTONIO SIMÕES LOPES,SUCRS.,LDA.

234

TRANS. RODOV. MERCAD. REPOLHO & RODRIGUES, S.A

235

TRANSPORTES FERREIRA & OLIVEIRA, LDA.

236

LUBRICENTRO DOIS-C. COMBUST. E AUTOMOVEIS, LDA

237

VIGIASONDAS LDA

FIGUEIRA DA FOZ

2009

238

AGENCIA MARITIMA EUROFOZ, LDA.

FIGUEIRA DA FOZ

1973

239

CONSTRUCENTRO - CONSTRUÇÕES CIVIS DO CENTRO, LDA.

COIMBRA

240

CIP - CONSTRUÇÃO, S.A.

241

QUINTA DAS LÁGRIMAS - SOC. IMOBIL. E CONSTRUÇÃO S.A.

242

CARLOS GIL - OB. PÚBLICAS, C. CIVIL MONTAGENS ELÉCT. LDA

243

SOMARO, LDA

FIGUEIRA DA FOZ

1941

244

REGIVIR-EMPR. TRABALHO TEMP. E FORM. PESSOAL, LDA.

FIGUEIRA DA FOZ

1984

245

JULIO DE OLIVEIRA & CIA., LDA.

246

CATARINOS - ALIMENTAÇÃO ESPECIALIZADA, LDA

247 248

LOUSÃ

1920

6

4 375 827 €

4 405 954 €

3 039 €

12 207 €

0,07%

0,28%

CONDEIXA-A-NOVA

1985

48

4 361 295 €

4 827 801 €

33 080 €

243 059 €

0,76%

5,03%

FIGUEIRA DA FOZ

2003

51

4 359 149 €

4 010 143 €

29 538 €

70 716 €

0,68%

1,76%

MONTEMOR-O-VELHO 1992

10

4 353 295 €

4 025 049 €

25 543 €

25 803 €

0,59%

0,64%

9

4 331 022 €

4 487 350 €

15 666 €

12 935 €

0,36%

0,29%

5

4 329 100 €

4 022 503 €

-21 907 €

90 791 €

-0,51%

2,26%

1979

36

4 325 427 €

6 315 853 €

-121 650 €

53 949 €

-2,81%

0,85%

OLIVEIRA DO HOSPITAL 1998

59

4 322 261 €

11 768 713 €

-2 506 271 €

12 800 €

-57,99%

0,11%

COIMBRA

1990

90

4 320 309 €

4 018 338 €

-260 556 €

-264 179 €

-6,03%

-6,57%

LOUSÃ

1999

82

4 299 001 €

4 067 743 €

32 270 €

36 732 €

0,75%

0,90%

18

4 201 783 €

3 994 912 €

3 644 €

9 195 €

0,09%

0,23%

339

4 182 269 €

4 150 923 €

26 244 €

35 618 €

0,63%

0,86%

CANTANHEDE

1974

8

4 145 923 €

3 962 415 €

27 071 €

32 013 €

0,65%

0,81%

COIMBRA

1988

14

4 110 315 €

4 217 177 €

31 110 €

52 188 €

0,76%

1,24%

MARGEM ESTÁVEL - UNIPESSOAL, LDA

COIMBRA

2014

16

4 079 273 €

3 868 202 €

393 101 €

352 226 €

9,64%

9,11%

PARALELO ALTERNATIVO - COMÉRCIO COMBUSTÍVEIS LDA

COIMBRA

2012

9

4 078 184 €

3 442 207 €

-1 369 €

9 071 €

-0,03%

0,26%

249

SIRMAF - S. IND. RECONST.MÁQUINAS-FERRAMENTAS, LDA

COIMBRA

1989

46

4 053 662 €

4 361 545 €

368 117 €

224 943 €

9,08%

5,16%

250

INTERHOLIHOSPITAL-SUPERMERCADOS, LDA

OLIVEIRA DO HOSPITAL 2016

37

4 052 507 €

3 800 080 €

2 858 €

34 451 €

0,07%

0,91%

251

FOZVIAS, UNIPESSOAL, LDA

252

TYMREST - RESTAURANTE RÁPIDO, LDA

PENACOVA

2010

31

4 005 534 €

2 577 336 €

646 655 €

401 223 €

16,14%

15,57%

COIMBRA

2001

73

3 978 238 €

3 659 343 €

245 312 €

205 425 €

6,17%

5,61%

1500 Maiores Empresas

RANKING NOME

CONCELHO

DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2018 2018

VOLNEGÓCIOS 2017

RES. LÍQUIDO 2018

RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2017 VENDAS 2018 (%) VENDAS 2017 (%)

253

DISPAN - DIST. CONIMB. MATÉRIAS-PRIMAS P/PANIF.,LDA VILA NOVA DE POIARES 1973

13

3 954 246 €

3 940 054 €

86 000 €

89 468 €

2,17%

2,27%

254

JARRY - C.COMPONENTES ACESSÓRIOS P/ IND. MOLDES, LDA

9

3 944 639 €

3 759 159 €

413 358 €

467 333 €

10,48%

12,43%

255

SÉRGIO G. OLIVEIRA, UNIPESSOAL LDA

256

ARNAUT & FILHOS, LDA.

257

SOCIEDADE DE TRANSPORTES POIARENSE, LDA.

258

ALCIDES DOS SANTOS ANTUNES, LDA

259

ANTÓNIO MARIA VELOSO & CIA., S.A

260

FERNANDO LAMEIRA - FRUTAS E TRANSPORTES, LDA

261

BRIOSA - CONSERVAS DE PESCADO, LDA

262

CLÍNICA OFTALMOLÓGICA JOAQUIM MIRA, S.A.

263

VITOR MANUEL FACHADA PAPIZES, LDA.

264

FERROALVA - FERRAGENS E MAT. CONST. DO ALVA, LDA

COIMBRA

1997

CANTANHEDE

2017

9

3 944 188 €

3 441 674 €

165 098 €

96 805 €

4,19%

2,81%

MIRANDA DO CORVO

1993

21

3 942 194 €

2 791 869 €

237 853 €

68 560 €

6,03%

2,46%

VILA NOVA DE POIARES 1948

47

3 856 460 €

3 635 052 €

1 573 €

5 238 €

0,04%

0,14%

2001

36

3 855 955 €

3 379 803 €

9 165 €

11 643 €

0,24%

0,34%

OLIVEIRA DO HOSPITAL 1974

CANTANHEDE

20

3 845 318 €

3 566 983 €

10 925 €

65 171 €

0,28%

1,83%

COIMBRA

1989

9

3 822 299 €

3 899 854 €

-11 965 €

17 125 €

-0,31%

0,44%

FIGUEIRA DA FOZ

1989

81

3 816 451 €

3 508 173 €

3 328 €

-264 285 €

0,09%

-7,53%

COIMBRA

1997

17

3 814 354 €

2 960 782 €

838 969 €

503 460 €

22,00%

17,00%

COIMBRA

2001

23

3 772 784 €

3 544 954 €

248 655 €

160 794 €

6,59%

4,54%

PENACOVA

1993

8

3 757 852 €

4 072 842 €

6 989 €

15 933 €

0,19%

0,39%

55

265

INTEGRITY, S.A.

COIMBRA

2009

266

GWI - INVESTMENTS, S.A.

COIMBRA

2006

267

SWTL, LDA

COIMBRA

2009

268

AZENHA & GONÇALVES, LDA.

FIGUEIRA DA FOZ

269

CTGA - CENTRO TECNOLÓGICO GESTÃO AMBIENTAL, LDA

270

PICLIMA, PROJ. E INSTALAÇÕES CLIMATIZAÇÃO, LDA

271

TRANSPORTES CASCÃO & MANUELA, LDA.

MONTEMOR-O-VELHO 2001

272

MONDEGOPEÇAS - COM. ACESSÓRIOS P/ AUTOMÓVEIS, LDA

COIMBRA

273

SOL ALVA - MECANICA DE PRECISÃO, S.A.

274

DOM MIRA, LDA

275

TRANSP. RODOV. DE MERCADORIAS DE AGUIEIRA, S.A.

276

SILVAS, S.A.

277 278 279 280

3 744 071 €

2 836 680 €

1 205 783 €

782 102 €

32,21%

27,57%

3 738 265 €

2 458 054 €

12 134 €

23 064 €

0,32%

0,94%

13

3 737 414 €

3 070 680 €

12 574 €

24 732 €

0,34%

0,81%

1995

9

3 724 259 €

2 746 604 €

240 178 €

114 920 €

6,45%

4,18%

COIMBRA

1994

122

3 723 733 €

2 584 011 €

212 841 €

209 251 €

5,72%

8,10%

MIRANDA DO CORVO

2005

44

3 721 328 €

3 534 855 €

250 772 €

250 328 €

6,74%

7,08%

26

3 707 414 €

2 750 229 €

76 074 €

94 269 €

2,05%

3,43%

1984

28

3 693 233 €

3 249 701 €

192 571 €

160 601 €

5,21%

4,94%

ARGANIL

1997

58

3 691 995 €

3 782 848 €

295 689 €

339 831 €

8,01%

8,98%

MIRA

2006

75

3 685 002 €

3 225 148 €

112 492 €

-95 973 €

3,05%

-2,98%

PENACOVA

1985

60

3 680 349 €

3 479 707 €

-203 787 €

3 662 €

-5,54%

0,11%

FIGUEIRA DA FOZ

1979

94

3 680 335 €

3 196 668 €

149 027 €

-82 958 €

4,05%

-2,60%

MACOIMBRA - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, S.A

COIMBRA

1984

17

3 651 420 €

3 239 214 €

105 103 €

72 981 €

2,88%

2,25%

SALRIFARMA-PRODUTOS FARMACEUTICOS, LDA

CONDEIXA-A-NOVA

1992

18

3 650 930 €

3 354 629 €

451 771 €

423 192 €

12,37%

12,62%

SILVA TOME,IRMÃOS, LDA.

FIGUEIRA DA FOZ

2000

7

3 639 797 €

4 076 939 €

22 006 €

54 327 €

0,60%

1,33%

QUINTA DO CELÃO II LDA

COIMBRA

2010

27

3 635 054 €

4 112 550 €

5 376 €

21 554 €

0,15%

0,52%

281

ARMAZÉNS DO CALHABÉ

COIMBRA

1960

14

3 604 899 €

3 133 273 €

180 199 €

64 372 €

5,00%

2,05%

282

ERNESTO VIEIRA & FILHOS S.A.

COIMBRA

1947

2

3 590 153 €

447 339 €

18 968 966 €

13 666 973 €

528,36%

3055,17%

283

ISIDOVIAS - INVESTIMENTOS LDA

COIMBRA

2002

42

3 589 992 €

4 702 206 €

83 680 €

114 971 €

2,33%

2,45%

284

SUPORTE - EMPRESA DE TRABALHO TEMPORÁRIO, S.A.

FIGUEIRA DA FOZ

2007

302

3 583 307 €

3 513 936 €

34 760 €

98 992 €

0,97%

2,82% -39,20%

285

FLORESTSUL, S.A.

FIGUEIRA DA FOZ

1987

4

3 562 515 €

2 162 502 €

1 745 348 €

-847 710 €

48,99%

286

FOZ BRICO - SOC. DE DISTRIBUÇÃO DE BRICOLAGE LDA

FIGUEIRA DA FOZ

2003

24

3 536 900 €

3 306 568 €

164 321 €

64 507 €

4,65%

1,95%

287

JOSÉ DE ALMEIDA GOMES & FILHOS, LDA.

COIMBRA

2001

16

3 535 054 €

3 301 348 €

59 996 €

65 784 €

1,70%

1,99%

288

TRANSFRAGA - TRANSPORTES DE MERCADORIAS, LDA

VILA NOVA DE POIARES 1994

43

3 534 747 €

3 229 704 €

26 614 €

29 654 €

0,75%

0,92%

289

HIGIMARTO, IND. E COMÉRCIO PR. DE HIGIENE E LIMPEZA LDA

COIMBRA

1999

19

3 534 130 €

3 193 933 €

203 276 €

163 141 €

5,75%

5,11%

290

SERQUEIJOS PIMENTA, FABRICO QUEIJOS DO RABAÇAL, LDA.

PENELA

1985

26

3 528 771 €

3 135 661 €

93 689 €

41 927 €

2,66%

1,34%

291

BOM PULSO - GINÁSIO DE MANUTENÇÃO E REABILITAÇÃO, LDA

COIMBRA

2004

38

3 508 499 €

2 139 260 €

520 580 €

145 240 €

14,84%

6,79%

292

T & D - AUTOMÓVEIS, LDA

ARGANIL

2015

6

3 475 969 €

3 632 102 €

-80 734 €

-215 189 €

-2,32%

-5,92%

293

ATRIUMERCADOS - GESTÃO SUPERMERCADOS, UNIP., LDA

COIMBRA

2010

32

3 454 398 €

3 091 782 €

67 164 €

15 576 €

1,94%

0,50%

294

ELECTROCLIMA - ELECTRICIDADE DE CLIMATIZAÇÃO, LDA.

COIMBRA

1979

58

3 446 413 €

3 959 852 €

106 427 €

-284 793 €

3,09%

-7,19%

1500 Maiores Empresas

RANKING NOME

295

MAQUITUDO - SOC. MAQUINAS E FERRAMENTAS, LDA

296

J. SILVAS & CIA, LDA.

CONCELHO

FIGUEIRA DA FOZ

DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2018 2018

VOLNEGÓCIOS 2017

RES. LÍQUIDO 2018

RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2017 VENDAS 2018 (%) VENDAS 2017 (%)

1995

20

3 428 755 €

3 071 771 €

490 738 €

344 275 €

14,31%

11,21%

VILA NOVA DE POIARES 1981

21

3 426 530 €

3 346 991 €

20 068 €

113 343 €

0,59%

3,39%

297

IMACENTRO - CL. DE IMAGIOLOGIA MÉDICA DO CENTRO, S.A.

298

ESPIGA DE OURO - TRAN.MERC.COM. MAT. CONST. LDA

COIMBRA

1988

19

3 399 151 €

3 412 275 €

549 645 €

324 213 €

16,17%

9,50%

V. NOVA DE POIARES

2003

39

3 388 873 €

3 168 182 €

6 468 €

46 173 €

0,19%

1,46%

299

LITORAL REGAS - COMÉRCIO E APOIO À AGRICULTURA LDA

300

GADANHA - PAVIMENTOS, LDA

MIRA

2007

22

3 380 305 €

4 067 745 €

191 546 €

-19 263 €

5,67%

-0,47%

PENELA

2005

39

3 354 970 €

2 221 707 €

183 647 €

4 418 €

5,47%

301

PACOCAL - P. ABASTECEDOR COMBUST. DA CATRAIA

0,20%

OLIVEIRA DO HOSPITAL 1973

10

3 352 629 €

3 171 740 €

30 897 €

34 532 €

0,92%

302

FRIQUENTAL - INDUSTRIA E COMERCIO ALIMENTAR, LDA MONTEMOR-O-VELHO

1,09%

2011

36

3 338 530 €

3 199 251 €

30 918 €

72 968 €

0,93%

2,28%

303

PROPYRO - PRODUTOS PIROTÉCNICOS, LDA.

304

ATLANTIPLATEAU, LDA

CANTANHEDE

1998

9

3 324 054 €

3 064 948 €

296 218 €

170 369 €

8,91%

5,56%

CANTANHEDE

2014

3 322 070 €

6 101 368 €

17 151 €

25 500 €

0,52%

0,42%

305

SOCIEDADE INDUSTRIAL DUARTES, LDA

CANTANHEDE

1962

26

3 318 857 €

2 398 640 €

514 855 €

157 886 €

15,51%

6,58%

306

FILARVINA, LDA

CANTANHEDE

2006

22

3 301 811 €

3 348 329 €

-14 679 €

-96 100 €

-0,44%

-2,87%

307

AQUISAVE, LDA

308

R2P - RECICLAGEM E PEÇAS, S.A.

309

TAKE THE WIND, LDA

310

AMADEU GONÇALVES CURA & FILHOS,LDA.

TÁBUA

2013

95

3 301 084 €

2 943 541 €

-21 149 €

-45 338 €

-0,64%

-1,54%

PENACOVA

2012

13

3 296 408 €

3 098 605 €

201 971 €

419 425 €

6,13%

13,54%

COIMBRA

2008

30

3 290 230 €

2 295 453 €

1 581 490 €

1 080 741 €

48,07%

47,08%

OLIVEIRA DO HOSPITAL 1983

46

3 287 520 €

3 091 336 €

87 014 €

-76 743 €

2,65%

-2,48% -0,33%

311

HOSPITAL CUF COIMBRA, S.A.

COIMBRA

2009

36

3 287 512 €

3 778 852 €

-2 431 800 €

-12 466 €

-73,97%

312

VALE & TEIXEIRA, LDA.

COIMBRA

1967

15

3 279 205 €

3 415 693 €

-33 882 €

35 793 €

-1,03%

1,05%

313

BATATAS CLIMÉRIO, LDA

MIRA

2011

14

3 278 890 €

2 575 726 €

61 571 €

99 135 €

1,88%

3,85%

314

SATISFAZ EXEMPLO PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA LDA

COIMBRA

2017

4

3 275 667 €

320 000 €

668 812 €

53 010 €

20,42%

16,57%

315

EQUIPAN - COMÉRCIO PROD. INDUSTRIA ALIMENTAR, LDA

COIMBRA

1989

25

3 273 245 €

3 329 765 €

32 827 €

37 146 €

1,00%

1,12%

316

TIAGO COSTA NEVES, UNIPESSOAL,LDA

LOUSÃ

2009

19

3 261 502 €

3 061 625 €

67 728 €

86 095 €

2,08%

2,81%

317

J. M. D. NEVES - TRANSPORTES, UNIPESSOAL, LDA

COIMBRA

2000

40

3 259 965 €

3 288 333 €

26 505 €

145 065 €

0,81%

4,41%

318

MONTAEL - MATERIAIS CONSTR. E REPRESENTAÇÕES, S.A

COIMBRA

1974

21

3 256 883 €

2 884 681 €

54 932 €

31 731 €

1,69%

1,10%

319

OLIVEIRALIMENTAR, LDA.

0,99%

320

LIQUILENTES - COMÉRCIO DE PRODUTOS DE ÓPTICA, LDA.

321

OLIVEIRA DO HOSPITAL 1992

7

3 250 989 €

3 290 428 €

4 629 €

32 432 €

0,14%

COIMBRA

2002

16

3 236 357 €

3 359 751 €

93 617 €

40 587 €

2,89%

1,21%

JULIO SIMÕES, LDA

CANTANHEDE

1990

36

3 230 608 €

2 970 902 €

149 031 €

146 695 €

4,61%

4,94%

322

PECUÁRIA CARRIÇO & MACHADO, LDA.

CANTANHEDE

1998

8

3 229 675 €

323

CAVALEIRO & CIA, LDA.

324

CARLOS TOMÉ & VÍTOR JOSÉ - SUPERMERCADOS, LDA

325 326

2 438 €

0,08%

FIGUEIRA DA FOZ

1988

22

3 199 386 €

2 671 985 €

160 189 €

135 871 €

5,01%

5,09%

MIRANDA DO CORVO

2013

24

3 191 933 €

3 361 695 €

5 765 €

16 267 €

0,18%

0,48%

ARMINDO RUIVO & FILHOS LDA

FIGUEIRA DA FOZ

2002

61

3 169 324 €

1 941 923 €

56 015 €

11 744 €

1,77%

0,60%

CÉLIA MARQUES, UNIPESSOAL, LDA.

FIGUEIRA DA FOZ

2002

15

3 136 636 €

2 142 832 €

119 216 €

130 148 €

3,80%

6,07%

PENELA

2016

3 113 077 €

2 633 318 €

147 579 €

186 794 €

4,74%

7,09%

6

3 109 632 €

3 267 771 €

170 453 €

128 728 €

5,48%

3,94%

327

BETUMES VALE LONGO, LDA

328

BOLETACAR, UNIPESSOAL, LDA

MONTEMOR-O-VELHO 2007

329

SUPERPOIARES - SUPERMERCADOS LDA

VILA NOVA DE POIARES 1995

29

3 097 046 €

2 804 927 €

22 945 €

1 699 €

0,74%

0,06%

330

TRANSOLIVEIRA - TRANSP. DE MERCADORIAS, LDA

OLIVEIRA DO HOSPITAL 1991

30

3 071 323 €

3 033 845 €

32 758 €

24 399 €

1,07%

0,80%

331

LADO RENOVADO CONSTRUÇÕES, LDA

COIMBRA

2011

20

3 067 127 €

2 402 703 €

5 734 €

46 904 €

0,19%

1,95%

332

RCSOFT - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, UNIPESSOAL LDA

COIMBRA

1993

34

3 040 374 €

2 686 556 €

403 791 €

541 250 €

13,28%

20,15%

333

VIÚVA BORRALHO & FILHOS, LDA.

MIRA

1974

8

3 037 959 €

2 839 298 €

-5 664 €

1 153 €

-0,19%

0,04%

334

PAULO AMARAL, UNIPESSOAL, LDA.

OLIVEIRA DO HOSPITAL 1999

22

3 017 805 €

2 692 010 €

15 195 €

15 174 €

0,50%

0,56%

335

VESAM - ENGENHARIA, S.A.

336

MESSIAS (CONSTRUÇÕES), S.A.

CANTANHEDE

2010

18

3 007 403 €

2 939 184 €

205 800 €

3 180 €

6,84%

0,11%

COIMBRA

1984

4

2 990 658 €

850 000 €

-11 967 €

206 437 €

-0,40%

24,29%

1500 Maiores Empresas

RANKING NOME

CONCELHO

DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2018 2018

337

FARMÁCIA SÃO JOSÉ, UNIPESSOAL LDA

COIMBRA

1997

18

338

DIATON-CENTRO DE TOMOGRAFIA COMPUTORIZADA S.A.

COIMBRA

1980

23

339

ASTROPOR - ACTI. COM. REPRESENTAÇÕES, LDA

VILA NOVA DE POIARES 1989

13

340

WALK ON BY, LDA

341

X-ACTION, LDA

342

J. J. HERMINIOS, LDA.

VOLNEGÓCIOS 2017

RES. LÍQUIDO 2018

2 983 413 €

3 078 220 €

196 563 €

257 231 €

6,59%

8,36%

2 980 937 €

3 071 849 €

42 800 €

160 792 €

1,44%

5,23%

2 979 081 €

3 034 644 €

296 346 €

204 455 €

9,95%

6,74%

2 757 409 €

139 002 €

88 790 €

4,72%

3,22%

COIMBRA

2010

18

2 943 375 €

RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2017 VENDAS 2018 (%) VENDAS 2017 (%)

COIMBRA

2009

23

2 936 040 €

2 647 352 €

34 982 €

44 081 €

1,19%

1,67%

CANTANHEDE

1997

7

2 935 319 €

2 652 848 €

49 218 €

41 941 €

1,68%

1,58%

COIMBRA

2005

6

2 934 175 €

2 682 761 €

60 715 €

117 826 €

2,07%

4,39%

MONTEMOR-O-VELHO 1989

53

2 921 455 €

1 413 930 €

53 009 €

60 384 €

1,81%

4,27% 3,80%

343

NEWREPRI - NOVAS REPRESENTAÇÕES, LDA.

344

VALMARQUES - SOC.AGRÍCOLA E PECUÁRIA LIMITADA

345

BIANCHI VENDING PORTUGAL - IMPORT. C. MÁQ. VENDING, LDA.

COIMBRA

2000

7

2 885 347 €

2 466 957 €

216 180 €

93 763 €

7,49%

346

MARY SKY - TABACARIA, LDA

COIMBRA

1997

11

2 884 088 €

2 613 500 €

12 141 €

30 158 €

0,42%

1,15%

347

BENJAMIM F. LIMEDE, LDA

CANTANHEDE

1982

13

2 877 881 €

2 450 349 €

91 922 €

62 746 €

3,19%

2,56%

348

ALMEIDA & ALVES, LDA.

COIMBRA

2006

26

2 860 905 €

1 841 533 €

303 341 €

125 939 €

10,60%

6,84% 0,36%

349

CIVIFRAN, CONSTRUÇÕES, LDA.

350

WOODSER - INDÚSTRIA DE MADEIRA, LDA

COIMBRA

2001

20

2 857 354 €

1 926 193 €

25 676 €

6 958 €

0,90%

CANTANHEDE

2000

22

2 855 276 €

2 662 504 €

276 660 €

103 051 €

9,69%

351

3,87%

EZEQUIEL PANÃO JORGE, LDA

COIMBRA

1983

13

2 850 086 €

2 102 871 €

87 449 €

50 016 €

3,07%

2,38%

352

UOC - UNIDADE DE OFTALMOLOGIA DE COIMBRA, S.A.

COIMBRA

1989

16

2 846 089 €

2 726 663 €

360 679 €

463 273 €

12,67%

16,99%

353

PEL - PARQUE EÓLICO DA LOUSÃ, LDA

PENELA

2002

354

QUEIJOS LAGOS - QUEIJOS E DERIVADOS, LDA.

355

COIMBRIS - PRODUTOS ALIMENTARES - UNIPESSOAL LDA

356

OLIVEIRA DO HOSPITAL 2006

2 845 899 €

2 825 049 €

1 265 799 €

1 226 943 €

44,48%

43,43%

34

2 838 312 €

3 008 984 €

79 818 €

244 879 €

2,81%

8,14%

CANTANHEDE

1996

13

2 836 563 €

2 533 222 €

32 841 €

36 732 €

1,16%

1,45%

CONSTRUÇÕES CASTANHEIRA & JOAQUIM, LDA.

ARGANIL

1997

25

2 835 827 €

2 419 296 €

526 370 €

315 887 €

18,56%

13,06%

357

BASICARRE, LDA

COIMBRA

2015

45

2 832 646 €

2 751 891 €

157 646 €

172 421 €

5,57%

6,27%

358

NOVA GAMA GOURMET - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A.

COIMBRA

1983

73

2 821 092 €

2 865 180 €

187 762 €

196 993 €

6,66%

6,88%

COIMBRA

2015

22

2 811 234 €

2 683 198 €

47 287 €

66 342 €

1,68%

2,47%

FIGUEIRA DA FOZ

1993

34

2 803 219 €

2 431 531 €

179 730 €

125 871 €

6,41%

5,18% 0,75%

359

BRICO TAVEIRO - SOC. DE DISTRIBUIÇÃO DE BRICOLAGE, LDA

360

SOMISIS - SOC. MANUTENÇÃO DE SIST. INDUSTRIAIS, LDA

361

PEREIRA, MONTEIRO & ALMEIDA, LDA.

362

UNIÃO DE FACTO, UNIPESSOAL LDA

363

CLINICAS LEITE, LDA

364

JRC - CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS, S.A

OLIVEIRA DO HOSPITAL 1993

8

2 797 839 €

2 747 781 €

-1 855 €

20 734 €

-0,07%

FIGUEIRA DA FOZ

2005

16

2 793 552 €

1 947 599 €

113 134 €

64 869 €

4,05%

3,33%

COIMBRA

2010

18

2 771 623 €

2 595 366 €

414 849 €

367 163 €

14,97%

14,15%

CONDEIXA-A-NOVA

1993

33

2 765 428 €

1 718 187 €

145 938 €

235 371 €

5,28%

13,70%

365

BRITOS - ACESSÓRIOS DE FARMÁCIA, LDA.

COIMBRA

1988

12

2 759 765 €

2 586 032 €

49 400 €

62 812 €

1,79%

2,43%

366

CUT CUT, UNIPESSOAL, LDA

COIMBRA

2011

21

2 748 854 €

2 116 180 €

356 167 €

178 746 €

12,96%

8,45%

367

MARSERRA - ALIMENTAR, LDA.

OLIVEIRA DO HOSPITAL 1992

368

ALVAMARISPEIXE-COMERCIO DE PEIXE, LDA.

369

MOISÉS CORREIA DE OLIVEIRA - GESTÃO E INOV. TRANSP.

370

LOUSANI COSMÉTICA, LDA

371

ESTRELA BEIRÃ - GESTÃO DE IMÓVEIS LDA

372

GERAÇÃO DAS PALAVRAS, LDA

373

GOLDARCOS, LDA

374

PROPOSTA DO DIA, LDA.

375

COIMPACK - EMBALAGENS, LDA

376

STAND NUNES DOIS, LDA

377

LOPES, RODRIGUES & SOUSA, LDA.

378

FLORA LUSITANA LDA

22

2 747 347 €

2 489 832 €

68 650 €

67 354 €

2,50%

2,71%

1996

14

2 737 663 €

2 391 273 €

-18 892 €

-32 470 €

-0,69%

-1,36%

MONTEMOR-O-VELHO

1997

70

2 736 064 €

2 545 809 €

61 695 €

55 764 €

2,25%

2,19%

LOUSÃ

1996

23

2 735 945 €

2 647 350 €

303 136 €

269 209 €

11,08%

10,17%

TÁBUA

1999

1

2 733 767 €

10 327 340 €

572 950 €

532 580 €

20,96%

5,16%

MIRANDA DO CORVO

2013

9

2 726 913 €

2 607 888 €

39 342 €

58 541 €

1,44%

2,24%

FIGUEIRA DA FOZ

1998

59

2 721 419 €

2 777 099 €

1 233 447 €

51 523 €

45,32%

1,86%

CANTANHEDE

2007

13

2 714 817 €

2 857 074 €

49 444 €

52 163 €

1,82%

1,83%

COIMBRA

1991

37

2 708 706 €

2 383 757 €

7 222 €

7 437 €

0,27%

0,31%

TÁBUA

2014

4

2 706 496 €

2 831 842 €

81 402 €

118 811 €

3,01%

4,20%

COIMBRA

1964

33

2 703 460 €

2 810 646 €

64 170 €

99 857 €

2,37%

3,55%

CANTANHEDE

1935

25

2 694 384 €

2 235 228 €

141 773 €

135 165 €

5,26%

6,05%

FIGUEIRA DA FOZ

1500 Maiores Empresas

RANKING NOME

CONCELHO

DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2018 2018

VOLNEGÓCIOS 2017

RES. LÍQUIDO 2018

RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2017 VENDAS 2018 (%) VENDAS 2017 (%)

379

HÉLDER DOMINGUES FÉLIX - SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA.

PENELA

2005

13

2 660 750 €

2 572 378 €

-33 178 €

33 031 €

-1,25%

1,28%

380

TEANDM - TECNOLOGIA, ENGENHARIA E MATERIAIS, S.A.

COIMBRA

2000

20

2 654 233 €

2 234 672 €

540 568 €

424 265 €

20,37%

18,99%

FIGUEIRA DA FOZ

1994

18

2 648 022 €

2 623 083 €

115 608 €

149 792 €

4,37%

5,71%

VILA NOVA DE POIARES 2013

1

2 644 240 €

3 445 071 €

2 343 €

57 812 €

0,09%

1,68% 2,54%

381

FARMACIA SAUDE, LDA.

382

ENCOSTAZEITE, LDA

383

FERTICENTRO, CENTRO DE ESTUDOS DE FERTILIDADE, S.A

384

BEFERSAN - CONSTRUÇÕES, UNIPESSOAL, LDA

385

ISABEL Mª DUARTE C. DA CUNHA MARTINS, UNIPESSOAL LDA

ARGANIL

386

LABORAT. DE ANÁLISES CLINICAS JOSE MANUEL CHAU, S.A.

PENELA

2001

24

2 641 407 €

2 025 276 €

208 428 €

51 510 €

7,89%

MONTEMOR-O-VELHO 2010

COIMBRA

20

2 632 363 €

1 807 313 €

-155 218 €

2 209 €

-5,90%

0,12%

2001

16

2 628 084 €

2 519 085 €

145 064 €

99 989 €

5,52%

3,97%

1979

47

2 619 115 €

2 408 861 €

301 658 €

390 540 €

11,52%

16,21% 31,79%

387

PARQUE EÓLICO DE MALHADAS - GÓIS, S.A.

2 615 941 €

2 604 692 €

1 060 838 €

827 949 €

40,55%

388

FIG - INDÚSTRIAS GRÁFICAS, SA.

PAMPILHOSA DA SERRA 1999 COIMBRA

1982

1

2 601 512 €

2 932 283 €

4 854 €

51 092 €

0,19%

1,74%

389

FÁBRICA DE RADIADORES DO ALVA LDA

ARGANIL

1988

21

2 599 799 €

1 214 535 €

7 897 €

5 340 €

0,30%

0,44%

390

COIMBRA APARTHOTEL, S.A.

COIMBRA

1995

47

2 583 136 €

2 473 730 €

354 680 €

365 973 €

13,73%

14,79%

391

AUTOGARSILVA, LDA

MIRANDA DO CORVO

2006

16

2 576 830 €

2 793 944 €

133 381 €

114 950 €

5,18%

4,11%

392

J. C. ROSA - CONSTRUÇÕES LDA

COIMBRA

2007

3

2 572 500 €

1 210 750 €

339 590 €

132 547 €

13,20%

10,95%

393

PAVICER - PAVIMENTOS CERÂMICOS, LDA.

394

COSTUMES & PALADARES DO ATLÂNTICO, S.A

TÁBUA

1967

24

2 569 144 €

2 565 429 €

78 174 €

69 622 €

3,04%

2,71%

CANTANHEDE

2011

30

2 566 843 €

2 499 439 €

12 943 €

15 534 €

0,50%

0,62%

LOUSÃ

2006

16

2 566 365 €

2 120 637 €

161 969 €

127 255 €

6,31%

6,00%

FIGUEIRA DA FOZ

2001

24

2 555 263 €

2 544 841 €

222 661 €

53 294 €

8,71%

2,09%

395

M.N.MARTINS, TRANSPORTES,UNIPESSOAL LDA.

396

PASCOAL & VENEZA, LDA

397

JOSE ALEXANDRE DE NEVES FIGUEIREDO, LDA.

OLIVEIRA DO HOSPITAL 1999

4

2 551 912 €

2 732 389 €

43 280 €

6 075 €

1,70%

0,22%

398

ABRUNHEIRO & MAIA, LDA

MONTEMOR-O-VELHO 2016

22

2 548 104 €

1 412 265 €

-58 915 €

-103 929 €

-2,31%

-7,36%

399

VASCO FIGUEIREDO, LDA.

SOURE

2002

9

2 537 878 €

2 374 573 €

20 506 €

23 191 €

0,81%

0,98%

400

FERNANDO AZENHA & FILHO, LDA.

FIGUEIRA DA FOZ

1992

7

2 531 526 €

2 348 680 €

76 846 €

17 482 €

3,04%

0,74%

401

MEIGAL CONSTRUÇÃO E ADMINIST. PROPRIEDADES S.A.

FIGUEIRA DA FOZ

1981

8

2 524 343 €

1 278 369 €

701 661 €

229 974 €

27,80%

17,99%

402

ERA UNIVERSITÁRIA - MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA.

COIMBRA

2004

9

2 507 782 €

2 084 257 €

587 232 €

358 727 €

23,42%

17,21%

403

METALCENTRO - CONSTRUÇÕES METALOMECANICAS, LDA.

CANTANHEDE

1982

90

2 497 899 €

1 992 128 €

2 187 €

1 653 €

0,09%

0,08%

404

REBELO & OLIVEIRA - COM. DE TUBOS HIDRÁULICOS, LDA.

COIMBRA

1982

28

2 497 201 €

2 060 655 €

25 957 €

32 178 €

1,04%

1,56%

405

CIPROS - COM. E INDÚSTRIA DE PR. DE SEGURANÇA, LDA

FIGUEIRA DA FOZ

1997

18

2 487 030 €

2 319 423 €

315 843 €

30 621 €

12,70%

1,32%

406

SISFOZ, LDA

MONTEMOR-O-VELHO

1991

25

2 486 661 €

2 124 215 €

186 448 €

201 241 €

7,50%

9,47%

407

RECURSUPER - LDA

MIRANDA DO CORVO

2011

20

2 484 462 €

2 856 135 €

7 822 €

8 646 €

0,31%

0,30%

408

ABRANTES, ALMEIDA & SIMÕES, LDA.

PENACOVA

1981

14

2 481 400 €

1 975 847 €

6 458 €

3 855 €

0,26%

0,20%

409

GIL & PEDROSA, LDA.

410

ISA - INTELLIGENT SENSING ANYWHERE, S.A

411

IHT, LDA

412

HOTÉIS DONA INÊS, LDA.

FIGUEIRA DA FOZ

1981

37

2 476 533 €

2 225 113 €

3 368 €

15 108 €

0,14%

0,68%

COIMBRA

1990

30

2 473 651 €

2 004 645 €

-383 290 €

-64 033 €

-15,49%

-3,19%

SOURE

2009

19

2 471 751 €

1 749 250 €

47 701 €

233 412 €

1,93%

13,34%

COIMBRA

1993

37

2 455 049 €

2 311 178 €

390 430 €

298 637 €

15,90%

12,92%

CONDEIXA-A-NOVA

2007

33

2 449 774 €

1 363 775 €

344 689 €

-94 667 €

14,07%

-6,94%

CANTANHEDE

1994

6

2 433 553 €

2 460 872 €

30 034 €

79 030 €

1,23%

3,21% 0,09%

413

VIVISOL PORTUGAL - CUIDADOS DOMICIL., UNIP. LDA

414

ARMANDO PINHO & FILHOS, LDA

415

EUROMADEIRA - EMPRESA DE MADEIRAS INDUSTRIAIS, LDA.

ARGANIL

1973

32

2 433 224 €

2 258 942 €

58 647 €

2 056 €

2,41%

416

FRUTAS DO MONDEGO LDA

COIMBRA

2008

9

2 419 445 €

2 315 925 €

145 617 €

169 259 €

6,02%

7,31%

417

ELIZABETE ALVES LOPES BAPTISTA, UNIPESSOAL LDA

COIMBRA

1998

12

2 412 030 €

2 351 962 €

170 714 €

156 897 €

7,08%

6,67%

418

MARIA MURTA - FARMÁCIA, S.A.

FIGUEIRA DA FOZ

2004

14

2 393 946 €

2 327 957 €

54 117 €

-26 916 €

2,26%

-1,16%

419

BRICOCANTANHEDE - SOC. DISTRIB. DE BRICOLAGE, LDA

CANTANHEDE

2006

17

2 388 226 €

1 869 956 €

11 524 €

55 067 €

0,48%

2,94%

420

P3P J. PAULO PEREIRA - ARQUITECTOS E ASSOCIADOS LDA

COIMBRA

1999

1

2 372 715 €

1 449 358 €

399 912 €

67 769 €

16,85%

4,68%

1500 Maiores Empresas

RANKING NOME

421

LITOGRAFIA COIMBRA, S.A

422

FACHAIMPER, LDA

423

MEDICINEONE, LIFE SCIENCES COMPUTING, S.A.

424

MÉTRICA EXEMPLAR, LDA

425

BINOMIO - PRODUTOS ALIMENTARES, LDA

426 427

VENTILÁQUA, S.A.

428

MACOATLANTICO, LDA

CONCELHO

DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2018 2018

VOLNEGÓCIOS 2017

RES. LÍQUIDO 2018

RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2017 VENDAS 2018 (%) VENDAS 2017 (%)

COIMBRA

1937

40

2 354 434 €

2 408 269 €

35 993 €

369 301 €

1,53%

FIGUEIRA DA FOZ

2001

34

2 349 536 €

2 189 399 €

21 097 €

25 252 €

0,90%

15,33% 1,15%

COIMBRA

2001

46

2 347 156 €

2 634 466 €

-300 214 €

259 633 €

-12,79%

9,86%

FIGUEIRA DA FOZ

2014

49

2 342 840 €

1 653 987 €

35 526 €

50 394 €

1,52%

3,05%

COIMBRA

1995

9

2 340 706 €

2 192 607 €

46 441 €

63 161 €

1,98%

2,88%

FARMÁCIA GONÇALVES DE Mª DA C. GONÇ., SOC. UNIP. LDA. OLIVEIRA DO HOSPITAL 1998

13

2 339 984 €

2 214 157 €

245 774 €

107 282 €

10,50%

4,85%

COIMBRA

1997

20

2 326 397 €

2 216 700 €

289 031 €

154 352 €

12,42%

6,96%

LOUSÃ

2010

9

2 323 674 €

1 322 895 €

182 324 €

17 036 €

7,85%

1,29%

MIRANDA DO CORVO

1987

21

2 312 941 €

2 311 876 €

211 768 €

131 516 €

9,16%

5,69%

PENACOVA

2002

11

2 310 529 €

1 738 044 €

121 152 €

60 606 €

5,24%

3,49%

429

JOALPLAS - INDUSTRIA DE PLASTICOS, LDA.

430

PLACOLAS - COMÉRCIO DE PLADUR E GESSO, LDA.

431

DOMINGO NO MUNDO - SOCIEDADE ENTRETENIMENTO, LDA

COIMBRA

2001

4

2 298 814 €

1 772 123 €

110 195 €

10 355 €

4,79%

0,58%

432

ABEL LOURENÇO FREIRE - COMÉRCIO DE MADEIRAS, LDA

PENELA

2004

17

2 297 099 €

2 581 930 €

7 068 €

11 554 €

0,31%

0,45%

433

TRANSPORTES BARRACA, LDA.

CANTANHEDE

1997

28

2 293 777 €

2 035 547 €

29 213 €

20 255 €

1,27%

1,00%

434

TIBÉRIO CABRAL, HERDEIROS, LDA

OLIVEIRA DO HOSPITAL 1978

6

2 289 850 €

2 108 489 €

13 411 €

1 642 €

0,59%

0,08%

435

PARQUE EÓLICO DE VALE GRANDE, S.A.

436

ALVARO MATOS BANDEIRA & FILHOS, LDA.

ARGANIL

2007

2 287 587 €

2 184 485 €

-62 347 €

-297 250 €

-2,73%

-13,61%

GÓIS

1997

6

2 287 409 €

1 738 599 €

83 622 €

5 241 €

3,66%

0,30%

437

SATELNET, LDA

COIMBRA

2001

22

2 285 043 €

2 414 577 €

1 754 €

25 738 €

0,08%

1,07%

438

FINDSTER TECHNOLOGIES, S.A.

COIMBRA

2015

16

2 282 629 €

241 540 €

-424 563 €

-187 902 €

-18,60%

-77,79%

439

RECAMBICER - COM.E REPRESENT. IND. CERÂMICA, UNIP.,LDA

COIMBRA

2003

10

2 280 160 €

1 814 245 €

172 048 €

58 498 €

7,55%

3,22%

440

FEB - CAFÉS, S.A.

COIMBRA

1944

15

2 278 400 €

1 811 607 €

-157 046 €

-233 984 €

-6,89%

-12,92%

441

CORTITRANS - SOC. DE MADEIRAS E TRANSPORTES LDA

PENACOVA

2002

10

2 275 708 €

2 090 518 €

341 343 €

60 312 €

15,00%

2,89%

442

CRISOTUBOS - COMERCIO DE TUBOS E ACESSORIOS, LDA

CANTANHEDE

1996

12

2 273 077 €

1 859 692 €

52 699 €

12 927 €

2,32%

0,70%

443

PONIX, S.A.

444

TRANSPORTES JOSÉ FERREIRA E ACÚRCIO, LDA.

LOUSÃ

2007

4

2 270 127 €

1 560 104 €

3 739 682 €

2 428 670 €

164,73%

155,67%

FIGUEIRA DA FOZ

2005

21

2 268 815 €

1 834 251 €

114 174 €

200 377 €

5,03%

10,92%

445

CAVALEIRO & ABREU LDA

COIMBRA

2003

24

2 253 263 €

1 949 262 €

1 231 €

42 620 €

0,05%

2,19%

446

WFSW, UNIPESSOAL LDA

COIMBRA

2012

29

2 247 603 €

1 323 980 €

182 963 €

2 590 389 €

8,14%

195,65%

447

MIRANBEBIDAS, COMÉRCIO DE BEBIDAS, LDA

448

QUIMIJUNO - PRODUTOS QUÍMICOS LDA

LOUSÃ

1999

14

2 222 417 €

2 177 665 €

4 613 €

39 476 €

0,21%

1,81%

CONDEIXA-A-NOVA

2005

8

2 207 169 €

2 192 159 €

117 954 €

106 923 €

5,34%

4,88% 7,20%

449

MARMORES VALENTIM DE AZEVEDO LDA

450

EUROCONDEIXA - TRANSPORTES DE CONDEIXA, LDA.

COIMBRA

1990

22

2 206 828 €

1 963 480 €

220 286 €

141 319 €

9,98%

CONDEIXA-A-NOVA

1998

34

2 205 611 €

1 917 715 €

131 178 €

168 088 €

5,95%

451

SISTMAVA - SIST. DE ELECTRICIDADE E CLIMATIZAÇÃO, LDA.

8,77%

COIMBRA

2008

29

2 189 363 €

1 990 159 €

262 446 €

97 442 €

11,99%

4,90%

452

RODOMONDEGO - TRANSPORTES MERCADORIAS, LDA

MONTEMOR-O-VELHO

1997

26

2 188 847 €

1 851 135 €

17 696 €

34 469 €

0,81%

1,86%

453

RUI DOS LEITÕES - ACTIVIDADES HOTELEIRAS, LDA

454

MARIANO RAMOS - MADEIRAS, LDA

15,88%

455

CCEL - CASA DAS CARNES DO ERVEDAL, LDA

456

DIÁRIO DE COIMBRA, LDA.

457

AUTO-MECANICA TABUENSE, LDA

TÁBUA

458

VALTER FERREIRA ARCANJO, LDA

COIMBRA

459

SVP - AUTO SOCIEDADE DE VENDA DE PEÇAS, LDA

COIMBRA

1987

460

GYPTEC ENERGIA, UNIPESSOAL LDA

FIGUEIRA DA FOZ

2013

461

PRORRESINA - PRODUTOS RESINOSOS, LDA.

462

DIMEXA-DISTRIBUIÇÃO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, LDA.

COIMBRA

1998

23

2 183 470 €

2 052 531 €

374 082 €

325 952 €

17,13%

LOUSÃ

2006

20

2 177 570 €

1 525 933 €

42 142 €

90 368 €

1,94%

5,92%

FIGUEIRA DA FOZ

1984

19

2 174 647 €

1 962 510 €

204 331 €

50 309 €

9,40%

2,56%

COIMBRA

1941

7

2 154 412 €

2 167 606 €

-13 285 €

1 718 €

-0,62%

0,08%

1953

9

2 153 228 €

1 976 121 €

-22 016 €

-9 345 €

-1,02%

-0,47%

2001

36

2 151 401 €

2 217 776 €

233 733 €

263 347 €

10,86%

11,87%

35

2 151 281 €

2 217 695 €

89 439 €

18 196 €

4,16%

0,82%

2 134 137 €

2 113 826 €

352 009 €

380 492 €

16,49%

18,00%

GÓIS

1977

9

2 133 242 €

1 659 009 €

75 151 €

19 051 €

3,52%

1,15%

COIMBRA

2006

11

2 121 021 €

2 085 360 €

127 065 €

57 996 €

5,99%

2,78%

1500 Maiores Empresas

RANKING NOME

CONCELHO

463

POLYMARK PORTUGAL, LDA

464

ONDACOIMBRA - C. E REPARAÇÕES VEIC. MOTORIZADOS, LDA.

FIGUEIRA DA FOZ

465

MOURA & SANTOS, LDA

466

MANUEL DA SILVA & FILHO - SOC.CONSTRUÇÕES, LDA.

DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2018 2018

VOLNEGÓCIOS 2017

RES. LÍQUIDO 2018

RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2017 VENDAS 2018 (%) VENDAS 2017 (%)

2015

16

2 118 342 €

1 655 119 €

87 203 €

19 598 €

4,12%

1,18%

COIMBRA

1944

7

2 116 337 €

1 839 033 €

21 458 €

5 780 €

1,01%

0,31%

CONDEIXA-A-NOVA

2009

70

2 109 992 €

2 085 954 €

65 102 €

109 443 €

3,09%

5,25%

OLIVEIRA DO HOSPITAL 2002

30

2 106 071 €

2 998 866 €

30 903 €

33 791 €

1,47%

1,13%

1994

9

2 101 485 €

2 000 354 €

291 486 €

220 814 €

13,87%

11,04%

OLIVEIRA DO HOSPITAL 1999

21

2 101 258 €

1 819 698 €

50 846 €

36 465 €

2,42%

2,00%

1998

11

2 083 314 €

2 760 665 €

392 353 €

286 196 €

18,83%

10,37%

MONTEMOR-O-VELHO 2010

33

2 078 032 €

1 880 446 €

31 621 €

20 785 €

1,52%

1,11%

467

OFTALTEC - INSTRUM. CIRURGICOS DE QUALIDADE LDA

468

ESTRELA ARTESANAL, QUEIJARIA, LDA.

COIMBRA

469

FIO BLUE - SOCIEDADE CONSTRUÇÕES, UNIPESSOAL LDA.

470

GRATUITEMA, S.A.

COIMBRA

471

EUROFOODS PORTUGAL - EXP., IMPORTAÇÃO, LDA

472

IDEAL DRINKS - SERVIÇOS E DISTRIBUIÇÃO, LIMITADA

FIGUEIRA DA FOZ

2007

3

2 078 023 €

1 883 024 €

809 €

42 713 €

0,04%

2,27%

COIMBRA

2010

8

2 074 537 €

1 596 822 €

-187 453 €

-578 025 €

-9,04%

-36,20%

473

CNP - COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES, LDA.

CANTANHEDE

474

FARMÁCIA ISABEL FOLHAS, UNIPESSOAL, LDA.

COIMBRA

1998

7

2 068 551 €

2 039 493 €

14 611 €

-5 723 €

0,71%

-0,28%

2005

11

2 056 311 €

2 058 914 €

101 338 €

132 476 €

4,93%

6,43%

475

ENVIMAN - MANUTENÇÃO DE SISTEMAS AMBIENTAIS, LDA

COIMBRA

476

IRMÃOS LOPES & CARDOSO, LDA.

2013

43

2 054 890 €

1 338 535 €

60 317 €

8 048 €

2,94%

0,60%

OLIVEIRA DO HOSPITAL 1992

49

2 054 386 €

1 542 388 €

151 917 €

93 148 €

7,39%

477

M.F.METALÚRGICA FIGUEIRENSE, LDA.

6,04%

1984

57

2 054 086 €

2 145 086 €

21 135 €

48 715 €

1,03%

478

2,27%

MINICASH - COMÉRCIO PRODUTOS ALIMENTARES, LDA

PAMPILHOSA DA SERRA 2000

10

2 037 144 €

2 132 582 €

65 779 €

78 025 €

3,23%

3,66%

479

CONSTRUTORA SANTOVAIENSE - C. CIVIL O. PÚBLICAS

OLIVEIRA DO HOSPITAL 1998

34

2 036 633 €

1 634 351 €

121 457 €

-154 373 €

5,96%

-9,45%

480

TRIFIDA - COMERCIO DE MATERIAL INFORMATICO, LDA.

COIMBRA

1999

5

2 036 048 €

1 705 378 €

35 682 €

41 005 €

1,75%

2,40%

481

SANFIL MEDICINA, S.A.

COIMBRA

2017

24

2 035 005 €

177 115 €

13 889 €

-4 196 €

0,68%

-2,37%

482

FABRICA DE PASTELARIA E CONFEITARIA S. SILVESTRE, LDA

LOUSÃ

1990

83

2 034 737 €

2 147 179 €

-173 938 €

3 808 €

-8,55%

0,18%

483

SABIR - HÓTEIS, LDA

FIGUEIRA DA FOZ

1978

57

2 027 881 €

2 106 251 €

2 597 839 €

185 004 €

128,11%

8,78%

484

EUROPRICE - COM. E REPRES., SOC. UNIPESSOAL, LDA

MONTEMOR-O-VELHO

1997

11

2 025 306 €

1 990 084 €

390 632 €

265 865 €

19,29%

13,36%

485

CLINICA MÉDICO DENTÁRIA - FRANCISCO DELILLE, LDA

486

MONTESI, MONTAGENS ELETR. E SERV. INDUST. UNIP,LDA

487

IRMÃOS NORINHO, LDA.

488

SERRAÇÃO PALETES DE MADEIRAS HENRIQUES, LDA

489

SOLUMBURGUER - REFEIÇÕES RAPIDAS, LDA

COIMBRA

490

LOJAS GÓIS-COMÉRCIO OURO, PRATAS E RELÓGIOS, LDA

COIMBRA

491

A.M. CACHO & BRÁS, LDA.

492

PAULA INÊS MOREIRA DINIS, LDA

493

NRG - SISTEMAS DE ENERGIAS RENOVÁVEIS, LDA

494

COSTA & FIGUEIREDO, LDA.

FIGUEIRA DA FOZ

COIMBRA

1993

36

2 024 891 €

1 915 349 €

7 715 €

158 039 €

0,38%

8,25%

FIGUEIRA DA FOZ

2013

72

2 024 702 €

1 546 071 €

62 183 €

11 504 €

3,07%

0,74%

FIGUEIRA DA FOZ

2001

8

2 023 230 €

2 024 333 €

12 407 €

28 764 €

0,61%

1,42%

OLIVEIRA DO HOSPITAL 1973

35

2 023 074 €

1 996 593 €

301 999 €

133 156 €

14,93%

6,67%

1999

42

2 018 643 €

2 056 570 €

4 337 €

49 412 €

0,21%

2,40%

1991

29

2 016 154 €

2 155 581 €

59 409 €

46 874 €

2,95%

2,17%

CONDEIXA-A-NOVA

1980

25

2 015 303 €

2 581 174 €

101 314 €

40 074 €

5,03%

1,55%

ARGANIL

2005

15

2 012 934 €

1 895 514 €

38 013 €

14 861 €

1,89%

0,78%

COIMBRA

2009

16

2 010 844 €

1 669 131 €

110 927 €

222 702 €

5,52%

13,34%

FIGUEIRA DA FOZ

1992

18

2 009 226 €

2 002 874 €

-18 749 €

2 391 €

-0,93%

0,12%

COIMBRA

2010

4

2 001 446 €

1 843 831 €

-23 956 €

45 401 €

-1,20%

2,46%

LOUSÃ

1996

23

2 000 316 €

1 946 819 €

135 141 €

127 893 €

6,76%

6,57%

495

VM, UNIPESSOAL LDA

496

LOUZANPEL - TRANSFORMAÇÃO DE PAPEL DA LOUSÃ, LDA.

497

ANTONINO DIAS FERNANDES, LDA

ARGANIL

1982

46

1 999 355 €

2 235 285 €

23 098 €

30 138 €

1,16%

1,35%

498

LUSARUBI - MÁQ. P/APLICAÇÃO MAT. CERÂMICOS, UNIP. LDA

COIMBRA

1983

5

1 991 153 €

1 616 061 €

215 658 €

140 542 €

10,83%

8,70%

PENACOVA

2005

23

1 985 085 €

2 004 865 €

6 972 €

58 567 €

0,35%

2,92%

COIMBRA

1978

8

1 978 850 €

4 258 369 €

167 546 €

429 462 €

8,47%

10,09%

499

TRANSPORTES SIMÕES & RODRIGUES, LDA.

500

COMOCEL - CONSTRUTORA MODERNA DO CENTRO, LDA.

501

STREAK - ENGENHARIA EM AUTOMAÇÃO, LDA.

FIGUEIRA DA FOZ

2002

24

1 976 295 €

1 366 495 €

223 581 €

292 265 €

11,31%

21,39%

502

NEUROMEMÓRIA - SERVIÇOS MÉDICOS LDA

COIMBRA

2009

4

1 966 446 €

1 720 276 €

817 956 €

776 298 €

41,60%

45,13%

503

LABORATÓRIO AEMINIUM, LDA.

COIMBRA

1955

33

1 961 314 €

504

FERREIRA DE SOUSA - CONST. CIVIS E OBRAS PUBLICAS, LDA.

COIMBRA

1987

30

1 956 470 €

2 498 357 €

78 595 €

9 854 €

0,50% 292 874 €

4,02%

11,72%

1500 Maiores Empresas

RANKING NOME

CONCELHO

DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS CONSTIT. 2018 2018

VOLNEGÓCIOS 2017

RES. LÍQUIDO 2018

505

SOTINAR - SOCIEDADE DE REPRESENTAÇÕES DE TINTAS, LDA

COIMBRA

1984

13

506

MÁRIO CUNHA & CUNHA, LDA

LOUSÃ

1996

23

507

OPENLIMITS - BUSINESS SOLUTIONS, LDA

COIMBRA

1995

508

MOVEIS TRALHÃO, LDA.

SOURE

509

AMMA 1981 - TÊXTIL, S.A.

510

PRISNOV - IND. DE QUADROS ELÉCT. E AUTOMATISMOS, LDA

511

PNEUS DO OCEANO - COM. DE PNEUS E ACESSÓRIOS, LDA.

COIMBRA

512

RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE 2017 VENDAS 2018 (%) VENDAS 2017 (%)

1 939 809 €

2 058 682 €

52 938 €

5 942 €

2,73%

1 939 186 €

522 847 €

7 213 €

25 968 €

0,37%

4,97%

42

1 932 289 €

2 139 753 €

89 040 €

147 693 €

4,61%

6,90%

1985

21

1 931 142 €

1 370 257 €

10 700 €

9 681 €

0,55%

0,71%

ARGANIL

2017

154

1 929 300 €

853 815 €

172 988 €

5 920 €

8,97%

0,69%

COIMBRA

1999

13

1 921 765 €

1 743 513 €

66 014 €

44 575 €

3,44%

2,56%

2003

15

1 921 011 €

1 476 919 €

64 926 €

82 154 €

3,38%

5,56%

CLARA FORTUNATO-SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA.

VILA NOVA DE POIARES 2003

11

1 920 536 €

1 890 624 €

190 248 €

150 619 €

9,91%

7,97%

513

ANTONIO CARVALHO & LIMA, LDA.

VILA NOVA DE POIARES 2001

514

J. CARDOSO & FILHOS, LDA.

515

COIMBRA JARDIM HOTEL - SOC. GESTÃO HOTELEIRA, S.A

516

LUMINESCÊNCIAS, S.A.

517

VIRTUAL POWER SOLUTIONS, S.A.

518

GLOBOVAC, LDA

519

FRIOPASTEL - COM. E IND. PR. ALIMENTARES CONGELADOS, LDA

520

QUINTA DA VARZEA, TURISMO, LDA.

521

SABORES DO MONDEGO - RESTAURAÇÃO, LDA

522

MANUEL PEDROSA OLIVEIRA & FILHOS, LDA

523 524 525

QUEIJARIA DA LICÍNIA, LDA

526

CONDUCTOR MANUTENÇÃO E SERVIÇOS, LDA

527

CRUZ & CRUZ, LDA.

528

ARSENIO M. R. FERREIRA, UNIPESSOAL, LDA.

0,29%

6

1 919 036 €

2 292 083 €

-13 309 €

44 128 €

-0,69%

1,93%

1976

13

1 917 738 €

1 882 361 €

31 384 €

5 686 €

1,64%

0,30%

COIMBRA

1988

37

1 915 190 €

1 749 245 €

159 489 €

217 381 €

8,33%

12,43%

CANTANHEDE

2009

12

1 912 837 €

805 928 €

155 581 €

65 196 €

8,13%

8,09%

COIMBRA

2014

39

1 907 762 €

1 344 316 €

89 449 €

96 570 €

4,69%

7,18%

COIMBRA

2005

14

1 905 536 €

1 762 862 €

160 193 €

73 034 €

8,41%

4,14%

FIGUEIRA DA FOZ

TÁBUA

1999

23

1 903 465 €

1 699 587 €

145 017 €

181 413 €

7,62%

10,67%

COIMBRA

1980

34

1 902 393 €

1 789 891 €

224 479 €

183 288 €

11,80%

10,24%

COIMBRA

2009

110

1 897 856 €

1 592 673 €

66 443 €

-81 541 €

3,50%

-5,12%

FIGUEIRA DA FOZ

2001

14

1 894 317 €

1 662 360 €

18 476 €

14 115 €

0,98%

0,85%

SALSICHARIA SOARES & DAMIÃO, LDA.

ARGANIL

1986

23

1 890 102 €

1 652 184 €

45 315 €

-118 803 €

2,40%

-7,19%

EXPOFLOR CORP - SUCURSAL EM PORTUGAL

ARGANIL

2011

18

1 889 194 €

1 455 059 €

66 784 €

24 442 €

3,54%

1,68%

SOURE

2012

32

1 887 364 €

1 669 704 €

63 716 €

22 534 €

3,38%

1,35%

FIGUEIRA DA FOZ

1991

44

1 884 763 €

2 037 249 €

38 498 €

47 863 €

2,04%

2,35%

FIGUEIRA DA FOZ

1981

32

1 883 223 €

1 768 217 €

101 268 €

-64 198 €

5,38%

-3,63%

PENACOVA

1999

6

1 883 179 €

693 283 €

29 995 €

15 014 €

1,59%

2,17%

529

HÁBITOS & MÉTODOS, LDA

COIMBRA

2009

12

1 872 573 €

2 147 913 €

-79 444 €

890 €

-4,24%

0,04%

530

FERNANDO DE OLIVEIRA INOCÊNCIO, UNIPESSOAL LDA

MIRA

2001

3

1 864 528 €

1 656 545 €

65 717 €

62 411 €

3,52%

3,77%

531

VIVESPORT, LDA

MIRA

2012

4

1 863 101 €

1 095 277 €

81 778 €

12 454 €

4,39%

1,14%

532

VENDA VALL - COMÉRCIO, LDA

PAMPILHOSA DA SERRA 2001

24

1 847 705 €

1 157 785 €

1 968 €

18 346 €

0,11%

1,58%

533

JOSÉ ANTÓNIO J. BRITO - ELEC. E CLIMATIZAÇÕES, LDA.

OLIVEIRA DO HOSPITAL 2004

35

1 847 410 €

2 161 544 €

17 391 €

-531 370 €

0,94%

-24,58%

534

H2TEC - SOLUÇÕES AMBIENTAIS, S.A.

MONTEMOR-O-VELHO 2014

28

1 838 170 €

1 002 519 €

8 181 €

14 981 €

0,45%

1,49%

535

MEDICISINT, LDA

COIMBRA

1996

36

1 831 585 €

1 545 786 €

86 767 €

163 315 €

4,74%

10,57%

536

PROGCAZEITE, LDA

COIMBRA

2011

7

1 830 549 €

1 429 164 €

6 955 €

15 732 €

0,38%

1,10%

537

HOTEL OSLO, LDA.

COIMBRA

1988

23

1 828 502 €

1 748 953 €

833 389 €

684 750 €

45,58%

39,15%

538

LAGARES DE AZEITE DO RABAÇAL - JÚLIO & FILHOS LDA

PENELA

1999

8

1 823 165 €

1 399 146 €

12 600 €

14 824 €

0,69%

1,06%

539

ARMINDO DE FREITAS CARREGADO, LDA

SOURE

1982

50

1 821 692 €

2 047 459 €

32 966 €

18 617 €

1,81%

0,91%

540

PENADRINK, LDA

COIMBRA

2015

12

1 818 334 €

1 417 080 €

31 716 €

19 592 €

1,74%

1,38%

541

MICRO TOOLS - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MOLDES, LDA.

FIGUEIRA DA FOZ

1997

36

1 810 372 €

1 461 730 €

-223 561 €

-133 451 €

-12,35%

-9,13%

542

SILVA & CARMO, LDA.

MONTEMOR-O-VELHO 1978

17

1 809 162 €

543

MARNOBRE, LDA

7

1 806 800 €

1 850 506 €

53 893 €

66 677 €

2,98%

3,60%

544

IDEALMED - UNIDADE HOSPITALAR DE COIMBRA, S.A

1 805 987 €

1 830 763 €

-129 505 €

292 305 €

-7,17%

15,97%

545

CASTRO GONÇALVES, UNIPESSOAL, LDA

546

YDIGITAL MEDIA, S.A.

105 637 €

5,84%

FIGUEIRA DA FOZ

2010

COIMBRA

2005

SOURE

2005

13

1 802 017 €

1 427 783 €

24 027 €